Reanima Reanima Reanima Reanimaç ç ção cardiopulmonar na crian ão cardiopulmonar na crian ão cardiopulmonar na crian ão cardiopulmonar na crianç ç ça a a Antonio Souto Antonio Souto Antonio Souto Antonio Souto [email protected][email protected][email protected][email protected]M M Mé é édico coordenador dico coordenador dico coordenador dico coordenador Unidade de Medicina Intensiva Pedi Unidade de Medicina Intensiva Pedi Unidade de Medicina Intensiva Pedi Unidade de Medicina Intensiva Pediá á átrica trica trica trica Unidade de Medicina Intensiva Neonatal Unidade de Medicina Intensiva Neonatal Unidade de Medicina Intensiva Neonatal Unidade de Medicina Intensiva Neonatal Hospital Padre Albino Hospital Padre Albino Hospital Padre Albino Hospital Padre Albino Professor de Pediatria n Professor de Pediatria n Professor de Pediatria n Professor de Pediatria ní í ível II vel II vel II vel II Faculdades Integradas Padre Albino Faculdades Integradas Padre Albino Faculdades Integradas Padre Albino Faculdades Integradas Padre Albino Catanduva / SP Catanduva / SP Catanduva / SP Catanduva / SP 2015 2015 2015 2015
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
ReanimaReanimaReanimaReanimaçççção cardiopulmonar na crianão cardiopulmonar na crianão cardiopulmonar na crianão cardiopulmonar na crianççççaaaa
MMMMéééédico coordenadordico coordenadordico coordenadordico coordenadorUnidade de Medicina Intensiva PediUnidade de Medicina Intensiva PediUnidade de Medicina Intensiva PediUnidade de Medicina Intensiva PediáááátricatricatricatricaUnidade de Medicina Intensiva Neonatal Unidade de Medicina Intensiva Neonatal Unidade de Medicina Intensiva Neonatal Unidade de Medicina Intensiva Neonatal
Hospital Padre AlbinoHospital Padre AlbinoHospital Padre AlbinoHospital Padre Albino
Professor de Pediatria nProfessor de Pediatria nProfessor de Pediatria nProfessor de Pediatria níííível II vel II vel II vel II Faculdades Integradas Padre AlbinoFaculdades Integradas Padre AlbinoFaculdades Integradas Padre AlbinoFaculdades Integradas Padre Albino
Paediatric basic and advanced life supportInternational Liaison Committee on ResuscitationResuscitation (2005) 67, 271—291
The ILCOR Paediatric Task Force
Reviewed 45 topics related to paediatric resuscitation.
As Diretrizes da AHA 2010 se baseiam em um processo internacional de avaliação de evidencias, envolvendo centenas de cientistas e especialistas em ressuscitarão de todo o mundo que avaliaram, discutiram e debateram milhares de publicações revisadas por pares.
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Parada cardíaca primária pré-hospitalar é etiologia menos freqüente de PCR em crianças e adolescentes
É o resultado final da deterioração da função respiratória ou choque
O ritmo terminal mais freqüente é a bradicardiacom progressão para dissociação eletromecânica ou assistolia
Taquicardia ventricular e fibrilação têm sido descritas em 15% dos pacientes pediátricos e adolescentes
Arq Bras Cardiolvolume 70, (nº 5), 1998
Reconhecimento da PCR
� Risco eminente� Avaliação clínica
� Nível de consciência (glasgow)� Pulsos centrais (carotídeo, femural, braquial)� Padrão respiratório (gasping, apnéia)� Oxímetro de pulso (Sat)� Cor e temperatura de extremidades (cianose)
� Dúvida = RCP
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
� Aspirador� Material de reanimação� COT, máscaras, ambus
Suporte de vida
� Identificação da PCR� Pedir ajuda� Posicionar o paciente� Desobstruir vias aéreas� Ventilação (ambu)� Massagem cardíaca externa� Acesso venoso� Drogas
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Circulação
� Pulsos centrais e frequência cardíaca� Compressão torácica
� Healthcare professionals may also check for a pulse but should proceed with CPR if theycannot feel a pulse within 10 s or are uncertain if a pulse is present
Resuscitation (2005) 67, 271—291
Circulação
� Lactentes < 6 meses
� Dois dedos� Mãos circundando o tórax� Abaixo da linha intermamilar, linha média sobre o
esterno
The two thumben circling hands chestcompression technique with thoracic
squeeze is the preferred technique for two-rescuer infant CPR.
The two-finger technique is recommended for one-rescuer infant CPR to facilitate rapid transition betweencompression and ventilation to minimise interruptions in
chest compressions.
Resuscitation (2005) 67, 271—291
Circulação
� Lactentes > 6 meses a 8 anos� Região hipotenar da mão� 2 dedos acima do ap.xifóide, linha média sobre o
esterno
� Comprimir o tórax de 5 cm� 100 x por minuto� 2:15(30)
Both the one- and two-hand techniques for chest compressions in children are
acceptableprovided that rescuers compress over the lowerpart of the sternum to a depth of approximatelyone-third the anterior-posterior diameter of the
chest.
To simplify education , rescuers can be taught thesame technique (i.e. two hand) for adult and child
compressions.
Resuscitation (2005) 67, 271—291
Circulação
� Crianças > 8 anos� Técnica de adultos� 2 mãos� 2 dedos acima do ap.xifóide, linha média sobre
o esterno
� Comprimir o tórax de 5 cm� 100 x por minuto� 2:15 (30)
Continuous chest compression CPR produces greater neurologically normal 24-hour survival than standard ABC CPR whenperformed in a clinically realistic fashion.
Circulation. 2002;105:645-649
For healthcare providers performing two-rescuer CPR, a compression—ventilation
ratio of 15:2 is recommended.
When an advanced airway is established (e.g. a tracheal tube, Combitube, or laryngealmask
airway (LMA),
ventilations are given withoutinterrupting chest
compressions.Resuscitation (2005) 67, 271—291
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Posicionamento/Via aérea
� Decúbito dorsal sobre superfície rígida� Cabeça em posição mediana� Leve extensão da cabeça
� Laringe anterior e cefalizada
� Reanimador na cabeceira do paciente
Ventilação
� Definir padrão respiratório (efetivo?)� Definir suporte respiratório� O2 = 100%� Ambu-máscara/COT� Máscara ajustada adequadamente� Ventilação 1 a 1,5 seg (distensão gástrica)� ~ 10 x por minuto� 2:15(30) (Contar em voz alta)
For children requiring airway control orventilation for short periods,
bag valve-mask (BVM) ventilationproduces equivalent Survival
rates compared with ventilationwith tracheal intubation.
Resuscitation (2005) 67, 271—291
Until additional evidence is published, we support healthcare providers’ use of 100% oxygen during resuscitation
(when available).
Resuscitation (2005) 67, 271—291
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Acesso venoso
� Técnica� Via venosa periférica
� Bolus de SF 0,9% 5 ml
� Via venosa central� Intra-óssea ( = EV)� Flebotomia (cirurgião)� Via COT
Acesso venoso ?
� Cânula orotraqueal
� Atropina
� Naloxone
� Epinefrina
� L idocaína
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Epinefrina
� Único com eficácia clínica comprovada� Catecolamina endógena
� Alfa = vasoconstrição� Beta = inotropismo +
� Pressão de perfusão
Children in cardiac arrest should begiven 10 mcg/kg of adrenaline as
the first and subsequent intravascular doses.
1 ml adrenalina (1mg) 9 ml SFisiológico
0,1 ml (10 mcg)/Kg de peso
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
VF may be the cause of cardiac arrestin up to 7% to 15% of infants and
children.
Resuscitation (2005) 67, 271—291
Monitorização
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
Pediatric Advanced Life SupportSimone Rugolotto, MD
Nanjing, China, March 2006
A sobrevida após (PCR) pré-hospitalar é, em média, de aproximadamente 3 a 17% na maioria dos estudos, e os sobreviventes,
freqüentemente, ficam portadores de seqüelas neurológicas graves
Arq Bras Cardiolvolume 70, (nº 5), 1998
One of the most difficult challenges in CPR is to decide the point at which further resuscitativeefforts are futile.
Unfortunately, there are no simple guidelines
Certain characteristics suggest that resuscitationshould be continued (e.g. ice water drowning, witnessed VF arrest), and others suggest that further resuscitative effortswill be futile (e.g. most cardiac arrests associated
with blunt trauma or septic shock)
Should consider whether to discontinueresuscitative efforts after 15—20 min ofCPR
•cause of the arrest•preexisting conditions•whether the arrest was witnessed•duration of untreated cardiac arrest (noflow)•effectiveness and duration of CPR (low flow)•special circumstances
Resuscitation (2005) 67, 271—291
Postresuscitation care
Hyperventilation after cardiac arrest may be harmful andshould be avoided
The target of postresuscitation ventilation is
normocapnoea
Resuscitation (2005) 67, 271—291
Postresuscitation care
Induction of hypothermia (32 ◦C—34 ◦C) for 12—24 h should be considered in children who remain comatoseafter resuscitation from cardiac arrest
Should prevent hyperthermia and treat it aggressively in infants and children
resuscitated from cardiac arrest
Resuscitation (2005) 67, 271—291
Postresuscitation care
Should check glucose concentrationduring cardiac arrest and monitor it closely
afterward with the goal of maintainingnormoglycaemia
Glucose-containing fluids are not indicated during CPR unless hypoglycaemia is present