8/17/2019 Química Inorgânica Experimental II (1)
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTECENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
INSTITUTO DE QUÍMICA
QUI 0133 – QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II
ROTEIRO DAS PRÁTICAS
ALUNO (A):
PROFESSORES ORGANI!ADORES:
ADEMIR OLIVEIRA DA SILVAANA CRISTINA FACUNDO DE BRITO
ANA PAULA DE MELO ALVESDANIEL DE LIMA PONTES
FRANCISCO ORDELEI NASCIMENTO DA SILVAZELMA ROCHA DA SILVA
NATAL" RN
S#$%&'
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QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II
Introdução .............................................................................................................................. 03
Dinâmica e conteúdo das aulas práticas.................................................................................. 03
Cronograma.............................................................................................................................. 04Recomendações aos alunos ..................................................................................................... 05
ormas de !egurança ............................................................................................................. 05
"odelo de Relat#rio ............................................................................................................... 0$
EXPERIMENTOS
%&p. I ' Reações en(ol(endo Compostos de Coordenação.......................................................0)
%&p.II'*lgumas reações en(ol(endo metais de transição e a preparação de comple&os......... +,
%&p.III' !-nteses de compostos de coordenação.......................................................................+$%&p. I ' Caracteri/ação de comple&os.....................................................................................,+
%&p. !-ntese de comple&o de 1erro com o&alato................................................................... ,5
,
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QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II
Informações era!s
INTRODU"#O
* disciplina de 2u-mica Inorgânica %&perimental (isa proporcionar ao aluno a oportunidade dedesen(ol(er suas ailidades práticas atra(s do manuseio de reagentes e e6uipamentos7 estimular odesen(ol(imento do racioc-nio l#gico7 integrando os conteúdos aordados em sala de aula com osdesen(ol(idos no laorat#rio.
8 desen(ol(imento de ati(idades de caráter e&perimental importante para o desen(ol(imentode pro9issionais de 6ual6uer área de estudo7 pois neste amiente 6ue são oser(ados na prática osconecimentos te#ricos estudados.
8ser(ação: * reali/ação dos e&perimentos a6ui indicados não de(e ser entendida como um traalomecânico. 8 apro(eitamento para e9eito de aprendi/agem será conse6u;ncia dainterpretação dos 9atos oser(ados.
DIN$MICA E CONTE%DO DAS AULAS PR&TICAS
8 desen(ol(imento das aulas práticas será em grupos e cae ao pro9essor limitar o número dealunos por grupo e super(isionar os alunos durante a reali/ação das aulas práticas7 o 6ual pode contar com o au&-lio de monitores. 8 aluno terá tolerância de +0 minutos do orário marcado para o in-cio daaula. Dinâmica das *ulas
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QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II
CRONOGRAMA
DATA ATIVIDADES
BBBBBB *presentação'a Un!(a(e
BBBBBB E)*+ I ' Reações en(ol(endo Compostos de Coordenação.
%tapas +7 , e 3 BBBBBB E)*+ I ' Reações en(ol(endo Compostos de Coordenação.
%tapas 475 e $. BBBBB E)*+ II ' *lgumas reações en(ol(endo metais de transição e
a preparação de comple&os. BBBBBB + *(aliação
BBBBBB ,a Un!(a(e BBBBBB E)*+ III ' !-nteses de comple&os ' %tapa 0+
E)*+ III !-nteses de comple&os ' %tapa 0,E)*+ III !-nteses de comple&os ' %tapa 03
BBBBBB E)*+ IV ' Caracteri/ação dos comple&os de coordenação BBBBBB E)*+ IV ' Caracteri/ação dos comple&os de coordenação BBBBB Discussão dos resultados BBBBB , *(aliação
BBBBBB -a Un!(a(eE)*+ V ' !-ntese de comple&o de 9erro com o&alato
BBBBBB E)*+ V ' !-ntese de comple&o de 9erro com o&alato BBBBBB Discussão dos resultados BBBBBB 3 *(aliação BBBBBB 4 *(aliação
RECOMENDA".ES AOS ALUNOS
+. 8 uso do manual de prática da disciplina imprescind-(el a partir da primeira aulae&perimental.
,. 8 aluno de(erá tomar conecimento7 a partir da primeira aula7 das instalações do laorat#rio7 em como de suas normas de 9uncionamento.
3. E origat#rio7 por ra/ões de segurança7 o uso de =aleco e t;nis7 durante as aulas.4. *o entrar no laorat#rio guardar mocilas7 li(ros e pastas em armários ou ancadas espec-9icos
para este 9im7 con9orme orientação do pro9essor.
4
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5. 8 material do laorat#rio de(e ser utili/ado sempre de maneira ade6uada e somente a6uelesreagentes e soluções especi9icadas para a aula e&perimental.
$. Fodo o material usado de(e ser la(ado no in-cio e ao 9inal de cada aula e organi/ado no localapropriado Amesas7 ancadas ou armários>.
G. * ancada de traalo de(e ser limpa.). *p#s o uso dei&ar os reagentes utili/ados nos de(idos lugares.H. De(em ser e(itadas con(ersas em (o/ alta7 e sore assuntos aleios aula.+0. *s normas de segurança relacionadas no te&to J!egurança no ?aorat#rioJ de(em ser lidas
atentamente.
NORMAS DE SEURAN"A
E muito importante 6ue todas as pessoas 6ue desen(ol(em ati(idades em laorat#rio tenamuma noção astante clara dos riscos e&istentes e de como diminu-los. unca demais lemrar 6ue o
melor comate aos acidentes a sua pre(enção e 6ue o descuido de uma única pessoa pode colocar em risco todos 6ue estão no laorat#rio.
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+5. 1inalmente7 lemrar 6ue a atenção ade6uada ao traalo e(ita a grande maioria dos acidentes.E muito importante ter a certe/a de 6ue se sae per9eitamente em o 6ue se está 9a/endo.
+$. e o t-tulo da aula e&perimental.
76 In1ro(/ç8o.
De(e conter a apresentação do assunto de 9orma clara7 aordando a 9undamentação te#ricanecessária para o entendimento do assunto a ser discutido no relat#rio7 em com sua importância e
poss-(eis aplicações. ão de(e ser copiada do manual7 assim como não de(e ser copiado integralmente
de li(ros e páginas da internet.06 O79e1!4o+
Descrição sucinta dos o=eti(os centrais do e&perimento. Aão de(e ser copiado do manual>
(6 Par1e E)*er!men1a3+
esta etapa7 de(em ser descritos os reagentes e materiais utili/ados na aula prática7 em comoos procedimentos e&perimentais. necessários para a e&ecução do e&perimento e Procedimento Experimental 7 onde os procedimentos
e&perimentais de(em ser descritos de 9orma sucinta.
e6 Res/31a(os e D!s0/ss8o+
*presentação dos resultados otidos nas etapas do e&perimento com a de(ida discussão dosmesmos7 aseandose na 9undamentação te#rica e apresentando as e6uações 6u-micas de(idamente
alanceadas para todas as reações reali/adas.
f6 Con03/s8o :era3+
De(erá e&pressar a conclusão do e&perimento e apresentar relação direta com os o=eti(os.
:6 Refer;n0!as B!73!o:r
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Relação de todas as 9ontes Aartigos7 li(ros7 apostilas7 páginas na internet> consultadas paraelaoração do relat#rio.
G
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EXPERIMENTO I= Compostos de Coordenação.
I > O79e1!4os
8ser(ar reações 6ue en(ol(em a 9ormação de compostos de coordenação@ !aer di9erenciar entre sais duplos e sais comple&os
II ? In1ro(/ç8o
8 desen(ol(imento da teoria da 6u-mica dos compostos de coordenação remonta ao 9inal do
sculo LIL e in-cio do sculo LL com os traalos *l9red Merner e !opus "ads NOrgensen. *
moti(ação 6ue ti(eram estes pes6uisadores de(euse ao 9ato de terse detectado na6uela poca
)
Experimento I:
Reações envolvendoCompostos decoordenação
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compostos 6ue 9ormalmente tinam caracter-sticas dos então conecidos sais duplos. *o serem
analisadas7 porm7 algumas propriedades em simples7 como a soluilidade7 apresenta(am
propriedades di9erentes. e=amos o comportamento de amos os sais duplos e os compostos de
coordenação 6uanto soluilidade.
Sa3 (/*3o
aP!84As> ⇒ aQAa6> Q P QAa6> Q !84,Aa6>
Com*os1o (e Coor(enaç8o
CoCl3.$3As> ⇒ SCoA3>$T3QAa6> Q 3Cl
SCuA3>4T,Q
Aa6>
8 -on Cu,Q age como um ácido de ?eUis7 aceitando + par de eltrons de cada molcula de 37
o 6ual atua como ase de ?eUis. %m outro e&emplo7 o -on *gQ tem seus dois oritais preencidos com
o Cl.
*gQ Aa6> Q ,Cl Aa6> S*gACl>,T+Aa6>
* seguir são listadas algumas de9inições de termos usados na 6u-mica de composto de
coordenação:
H
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QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II
Espécie Central ' átomo ou -on Acátion ou ânion> ao 6ual estão ligados por co(al;ncia s outras
espcies 6ue compõem o composto de coordenação7 como7 por e&emplo7 CoAIII>7 1eAII>7 A0>@ A+>.
Ligantes ' molculas7 -on simples ou compostos 6ue estão ligados por co(al;ncia dati(a espcie
central7 como7 por e&emplo7 37 ,87 Cl7 C. $TCl37 a3SCo1$T7 onde o Cl e o aQ são os contra ' -ons.
Carga do íon complexo ' o resultado da soma das cargas negati(as e positi(as oriunda dos ligantes e
da espcie central SCoA3>$T3Q. este comple&o 3Q7 pois a amVnia tem carga neutra e7 portanto a
carga do -on comple&o 9ica igual da espcie central Co 3Q. Q AQ3> W A3>.
Escrevendo a frmula molecular ' sempre a 9#rmula do -on comple&o de(e ser escrita entre colcetes
SCoA3>$T3Q7 SCo1$T3@ os ligantes 6uando são -ons compostos e molculas são escritas entre par;nteses
SCoA3>$T3Q S1eAC>$T4.
os pr#&imos e&perimentos iremos oser(ar algumas das propriedades dos compostos de
coordenação7 astando 6ue utili/e atentamente sua capacidade de interpretação dos 9atos oser(ados.
Condições ásicas para um om apro(eitamento.*ntes da reali/ação dos e&perimentos7 estude todas as reações 6ue irá reali/ar.
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III > Pr@?3a7ora1r!o
+ %m 6ue os sais duplos se di9erenciam dos sais comple&osX
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
, ' 8 6ue são comple&os de CoordenaçãoX
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
IV > Pro0e(!men1o E)*er!men1a3E1a*a I: Yons em solução de um sal duplo+.+ Fome 3 tuos de ensaio e7 em cada um7 colo6ue , ml de solução de P*lA!84>,.+., *o primeiro tuo adicione , ml de solução de Zcido tartárico+.3 *o segundo adicione algumas gotas de solução de a8.
+.4 *o terceiro =unte 075 ml de solução de [aCl,.
E1a*a II= ons em so3/ç8o (e sa3 s!m*3es e (e sa3 0om*3e)o
,.+ Fome , tuos de ensaio e7 cada um colo6ue , ml de solução de 1eCl3. *o primeiro =unte soluçãode 48 e7 ao segundo7 adicione solução de P!C.,., %m cada um de outros dois tuos7 colo6ue , ml de P 3S1eAC>$T e7 em seguida7 procure promo(erreações análogas s do item ,.+.
E1a*a III= Com*os1os 0om ons 0om*3e)os ne:a1!4os
3.+ %m um tuo de ensaio colo6ue 4 gotas de solução de *g83. %m seguida adicione solução
concentrada de PI7 at 6ue o precipitado 9ormado inicialmente se=a dissol(ido.3., %m um tuo de ensaio7 colo6ue 075 ml de solução concentrada de CaCl, e 075 ml de 4!C.3.3 %m um tuo de ensaio colo6ue + ml de solução de \nCl,. %m seguida =unte solução de a8 at9orma um precipitado ranco7 continue adicionando at notar no(a modi9icação.
E1a*a IV= Com*os1os 0om ons 0om*3e)os *os!1!4os
4.+ %m um tuo de ensaio colo6ue 075 ml de solução de *g83 e + ml de solução de aCl. Dei&e emrepouso e7 em seguida7 decante a 9ase l-6uida e adicione solução de 48 ao precipitado atdissol(;lo completamente.
4., %m outro tuo de ensaio colo6ue 075 ml de solução de Cu!8 4 e 075 ml de solução de 48.Dei&e em repouso7 decante a 9ase l-6uida Ase poss-(el> e continue a adicionar solução de 48 atoser(ar no(a modi9icação.
E1a*a V= Reações (e s/7s1!1/!ç8o em 0om*os1os 0om*3e)os
5.+ Colo6ue em tuo de ensaio + ml de solução de 1eCl37 + ml de solução de Cl e + ml de solução deP 4S1eAC>$T.
E1a*a VI= Reações (e o)!?re(/ç8o en4o34en(o 0om*3e)os
$.+ um tuo de ensaio colo6ue , ml de solução de ,8,7 , ml de solução de P8 e , ml de soluçãode P 3S1eAC>$T. Introdu/a uma rasa no tuo de ensaio Aaste de 9#s9oro em comustão>.
++
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$., %m um tuo de ensaio colo6ue , ml de solução de P 3S1eAC>$T e noutro , ml de solução deP 4S1eAC>$T. * cada tuo adicione + ml de solução de 1e!84 recmpreparado.$.3 %m um tuo de ensaio colo6ue + ml de solução de P 3S1eAC>$T e , ml de 1e!84. %m seguida
=unte gotas de solução de Cl .
V > Ps?La7ora1r!o
+ 2ual a ra/ão de uma solução de CdCl, reagir com uma solução dilu-da de P8 9ormando um precipitado de CdA8>,7 en6uanto 6ue com uma solução de CdA3>4Cl, essa reação não aconteceX BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
, %scre(a as e6uações para as reações ocorridas durante a reali/ação da prática7 discutindo os resultadosotidos. BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
V?B!73!o:raf!a
S+T C8FF8 !. *. ] Mil^inson _.7 2u-mica Inorgânica ! + edição7 li(ros tcnicos e cient-9icos.%ditora !. *.
S,T ogel7 *.@ 2u-mica anal-tica 6ualitati(a@ %ditora "estre Nou7 !ão
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EXPERIMENTO II= *lgumas reações en(ol(endo metais de transição e a preparação de comple&os
I ? O79e1!4o=
8ser(ar a comple&ação de um mesmo metal de transição com (ários ligantes.
%studar reações en(ol(endo compostos de coordenação.
II > Cons!(erações era!s
+3
Experimento II: Algumas reações
envolvendo metais detransição e
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QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II
"uitos dos metais utili/ados pela indústria moderna são metais de transição. * locali/ação dos
metais de transição na taela peri#dica está determinada pela ocupação das suni(eis de energia db e
9b. 8s elementos 6ue possuem sun-(el db incompletos são camados de metais de transição interna7
=á os com sun-(el 9b incompletos de transição e&terna. 8s metais de transição como o 9erro A\ W ,$>
possui a seguinte con9iguração eletrVnica: +s,,s,,p$3s,3p$3d$4s,. *o ser o&idado os metais de transição
interna perderão eltrons do seu sun-(el eletrVnico mais e&terno7 sb7 antes de perderem eltrons do
orital db7 como oser(ado para o 1e,Q. para rosa Apara Cl> e para amarelo Acom 3>.
%sta oser(ação indica 6ue á um aumento na energia da transição eletrVnica Ae deste modo em ∆8>
medida 6ue os ligantes (ariam ao longo da srie. %ntretanto7 esta oser(ação astante geral7 sendo
seguida para a mesma ordem de ligantes indi9erentemente da identidade do -on metálico.[aseado nestas oser(ações7 Fsucida propVs 6ue os ligantes poderiam ser arran=ados em uma
série espectro"uímica! onde os memros estão organi/ados em ordem crescente de energia das
transições 6ue ocorrem 6uando eles estão presentes no comple&o:
I [r !C Cl 83 1 8 8&, ,8 C! C3C 3 en
p` pen 8, C C8.
III > Pr@?3a7ora1r!o
+.
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,. 8 6ue a srie espectro6u-micaX %&pli6ue.
IV ? Pro0e(!men1o E)*er!men1a3
'a E1a*a=
Comple&ação do metal de transição com (ários ligantes
a> Colo6ue + m? de uma solução a6uosa de i!84 07+ " em 6uatro tuos de ensaio.
> *o primeiro tuo de ensaio adicione + m? de 3 $"7 agite e anote a coloração.
c> *o segundo adicione + m? de etilenodiamina Aen> 073 "7 agite e anote a coloração.
d> *o terceiro adicione + m? de 9enantrolina Apen> 07+ "7 agite e anote a coloração.
e> 8 6uarto tuo ser(e como comparação da coloração inicial.
9> *rrume os comple&os na se6;ncia: (erde7 a/ul claro7 a/ul escuro7 (ioleta7 (ermelo7 laran=a eamarelo. 1aça a relação entre a cor oser(ada e o ligante usado.
!bservações"
,a E1a*a=Reati(idade de metais de transição
a> Colo6ue + m? de uma solução de CoCl, 07+ " em um tuo de ensaio e anote suas caracter-sticas. > *dicione gota a gota , m? de Cl concentrado. 8ser(e a cor e anote.
c> *dicione agora ao mesmo tuo de ensaio , "? de água destilada oser(e e anote.
!bservações"
+5
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d> Colo6ue +m? de P"n84 070+ " em um tuo de ensaio e anote a coloração.
e> *dicione + m? de a,C,84 07+ " e + m? ,!84 3" ao tuo de ensaio e oser(e.
8ser(ações:
/es1ões
+. Nusti9i6ue a se6;ncia de cores oser(adas na primeira etapa.
,. 8rdene os ligantes estudados de acordo com a srie espectro6u-mica e =usti9i6ue essa ordem.
3. %scre(a as e6uações da segunda etapa e e&pli6ue.
VI *'+,'-&./.
S+T ?ee7 N. D.7 2u-mica Inorgânicab7 %dgar [lucer7 !ão
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EXPERIMENTO III= !-nteses de composto de coordenação
I ? O79e1!4o=
Reali/ar s-nteses de comple&os de coordenação com dois tipos de metais.
II > Cons!(erações era!s
Compostos de coalto t;m sido usados á sculos7 como pigmentos Aa/ul coalto> em (idro e
porcelana Aum silicato duplo de coalto e potássio>7 o metal em si 9oi produ/ido em escala industrial
somente no sculo LL. 8 coalto um metal duro7 rancoa/ulado e dissol(ese em ácidos minerais
dilu-dos. 8s estados de o&idação mais importantes são Q, e Q3.
8 -on SCoA,8>$T,Q está(el em solução7 mas a adição de outros ligantes 9acilita a o&idação a
Co3Q
. $T3Q
um agente o&idante 9orte o&idando ,8 a o&ig;nio e sendo
+G
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QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II
redu/ido a Co,Q. Contudo7 ligantes contendo átomos de nitrog;nio Acomo 3 e etilenodiamina W
,C,C, ,> estaili/am o estado de o&idação Q3 em solução a6uosa.
*s reações de 9ormação de comple&os ocorrem pela sustituição de molculas de água por
outros ligantes Amolculas neutras: 37 etilenodiamina7 etc. ou ânions: Cl
7 8
7 etc.> presentes nasolução7 seguida geralmente pela o&idação do -on Co,Q. á uma reação inicial de sustituição das
molculas de água e a seguir7 o comple&o 9ormado o&idado pelo o&ig;nio do ar ou então pela ação da
água o&igenada.
* reação do -on SCoA,8>$T,Q com 3 em e&cesso7 na presença de catalisador Acar(ão ati(ado>
le(a a 9ormação de SCoA3>$T3Q pela o&idação com o o&ig;nio do ar. a aus;ncia do catalisador e
usandose ,8,7 otmse SCoA3>5A,8>T3Q7 6ue por tratamento com Cl concentrado dá o
comple&o SCoA3>5ClTCl.
$T3Q resulta da troca de molculas de água por
molculas de 3 no comple&o octadrico SCoA,8>$T,Q7 com posterior o&idação a Co3Q na presença de
catalisador7 con9orme a reação:
4SCoA,8>$T,Q Q 44Q Q ,03 Q 8, f 4SCoA3>$T3Q Q ,$,8
8 comple&o SCoA3>5ClTCl, um composto cristalino7 de cor (ioletaa(ermelado7 com
estrutura octadrica7 pouco solú(el em água 9ria7 etanol e ter. %ste composto decompõese acima de
+50oC lierando 3Ag>. * otenção pode ser 9eita por di(ersos processos7 partindo7 por e&emplo7 de
CoCl,.$,87 ou então dos comple&os de Co3Q como SCoA3>5C83T83.
* e6uação da reação a partir de CoCl,.$,8 pode ser escrita:
,CoCl,.$,8 Q ,4Cl Q )3 Q ,8, f ,SCoA3>5ClTCl, Q +4,8
Km aspecto importante a ser considerado na preparação dos compostos de coordenação a
possiilidade de 9ormação de isVmeros. Compostos de coordenação podem apresentar (ários tipos
de isomeria: geomtrica7 #ptica7 de ligação7 de ioni/ação7 etc. *ssim7 comple&os octadricos deCo3Q como os -ons SCoAen>,Cl,TQ e SCoA3>4Cl,TQ apresentam isomeria geomtrica en6uanto 6ue o
-on SCoAen>3T3Q apresenta isomeria #ptica. Como e&emplos de isVmeros de ligação podem ser
relacionados os comple&os SCoA3>5 8,T,Q e SCoA3>588T,Q7 onde o -on 8, coordenase7 no
primeiro caso7 atra(s do átomo de nitrog;nio e no segundo7 atra(s do átomo de o&ig;nio.
8 metal n-6uel dúctil e resistente corrosão. 8corre na nature/a em cominação com ars;nio7
antimVnio e en&o9re. *presenta conduti(idade eltrica e trmica ele(adas. %m solução a6uosa o estado
de o&idação Q, o mais importante7 sendo pouco comuns as reações de o&idação de Q, para Q3.
+)
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QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II
8 -on iAII> em solução a6uosa acase coordenado a molculas de água em uma geometria
octadrica7 9ormando o -on comple&o SiA,8>$T,Q7 de cor (erde. %m muitos casos7 a 9ormação de
outros comple&os ocorre atra(s de reações de sustituição das molculas de água por outros ligantes
Amolculas neutras: 37 etilenodiamina7 etc.7 ou ânions: Cl7 87 etc.>.
* reação de 9ormação do comple&o cloreto de e&aminon-6uelAII>7 por e&emplo7 resulta da
troca de molculas de água por molculas de amVnia7 no comple&o octadrico SiA,8>$T,Q7
[Ni(H2O)6]2+ (aq) + 6 NH3(aq) # [Ni(NH3)6]2+ (aq) + 6H2O(l)
8 cloreto de e&aminon-6uelAII>7 SiA3>$TCl,7 um s#lido Acristais de cor a/ul(ioleta> com
estrutura cristalina cúica7 solú(el em água e em solução a6uosa de amVnia7 mas insolú(el em amVnia
concentrada7 álcool et-lico e ter. %ste comple&o decompõese pelo a6uecimento lierando 3Ag>7
trans9ormandose em um s#lido de cor (erde. 8 mesmo acontece com sua solução a6uosa7 6ue muda
de a/ul(ioleta para (erde com o a6uecimento.
* otenção de SiA3>$TCl, pode ser 9eita pela reação entre a amVnia concentrada e solução de
cloreto de n-6uelAII>. * e6uação da reação de otenção pode ser escrita como:
NiCl2 .6H2O(s) + 6 NH3(aq) # [Ni(NH3)6]Cl2 (s) + 6 H2O(l)
IV P&2'$4 E56&'$4.,
1. E4.6.:
a> Dissol(er +7,5 g de cloreto de amVnio em ) m? de idr#&ido de amVnio concentrado em um
erlenma`er de ,50 m?.
> "e&a (igorosamente a solução com um agitador magntico
c> *dicione , g de cloreto de coalto AII> e&a ' idratado em pe6uenas porções.
d> 2uando a reação parar7 adicionar lentamente ) m? ácido clor-drico concentrado.
e> Res9rie a mistura temperatura amiente e 9iltre o precipitado SCoA3>5ClTCl,
9> ?a(e com 30 m? de etanol.
g> Dei&e em dessecador.
+H
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QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II
!bservações"
7. E4.6.:
a> Dissol(a +70 g de SCoA3>5ClTCl, em 37) m? de solução idr#&ido de amVnio concentrado
com agitação e sua(e a6uecimento.
> *dicione a solução +7,5 g de nitrito de s#dio seguido da adição de ,70 ml de Cl $ ".
c> Res9rie a solução e depois 9iltre.
d> ?a(e os cristais otidos de SCoA3>588TCl, com 30 m? de etanol.
e> Dei&e em dessecador.
3. E4.6.:
a> Dissol(er +7,5 g de 4Cl em G75 m? de 48 conc. em um 6uer pe6ueno. > *dicionar gradualmente 570 m? de solução concentrada de amVnia. este ponto7 a cor da
solução de(e mudar para a/ul.d> %s9riar a solução em água corrente e adicionar ,75 m? de solução amoniacal de 4Cl
preparada no in-cio da aula. Dei&ar em repouso por +5 minutos em ano de gelo.e> 1iltrar os cristais otidos utili/ando 9iltração a (ácuo7 seguida de pe6uenas porções de álcool.
V > /es1!on$TCl, 6ue poderia ser otido X.
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
,0
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VI > Refer;n0!as B!73!o:r
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EXPERIMENTO IV= Cara01er!aç8o (e 0om*3e)os (e 0oor(enaç8o+
I ? O79e1!4os
*nalisar algumas propriedades dos comple&os de coordenação 9ormados e aprender a utili/aros e6uipamentos de Kis-(el e ponto de 9usão.
II > Cons!(erações era!s
%&istem (ários mtodos de caracteri/ação de uma sustância. %les se complementam de 9orma
6ue se de(e 9a/er uso do maior número poss-(el de tcnicas para se oter uma caracteri/ação
ade6uada. %ntre esses mtodos podem ser citadas as di(ersas tcnicas de análise elementar e as
espectroscopias: eletrVnica7 de ressonância magntica nuclear7 "Ossauer7 (iracional7 dentre outras.
* %spectroscopia na Região do is-(el e Kltra(ioleta uma das tcnicas mais di9undidas e
utili/adas na caracteri/ação de composto de coordenação. 8s eltrons nos átomos e molculas estão
distriu-dos em n-(eis de energia. o estado 9undamental são ocupados os n-(eis de energias mais
ai&os poss-(eis. *s radiações nas regiões do (is-(el ou do ultra(ioleta incidindo sore átomos ou
,,
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QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL II
molculas podem ser asor(idas7 pro(ocando a promoção dos eltrons de um estado de energia mais
ai&o para outros de maior energia. 8s n-(eis de energia dos eltrons7 nos átomos e molculas7 são
6uanti/ados e7 portanto7 tamm a energia asor(ida7 isto 7 apenas certos (alores de energia radiante7
caracter-sticos para cada átomo ou molcula7 são capa/es de pro(ocar transições eletrVnicas.
* energia A%>7 o comprimento de onda Ah> e a 9re6u;ncia A> da radiação são relacionados pela
e6uação:
% W cλ W ν
onde a constante de e c a (elocidade da lu/ no (ácuo A,7HH) & +0) m s+>.
da amostra. * maioria das aplicações da
espectroscopia nas regiões do (is-(el ou do ultra(ioleta para 9ins 6uantitati(os: na determinação da
concentração de dada sustância7 em medidas de (elocidade de reação7 etc.
Contudo7 a interpretação dos espectros (is-(el de sustâncias inorgânicas coloridas Aa aplicação
para sustâncias orgânicas coloridas mais limitada> 9ornece in9ormações muito úteis sore a estruturadestas sustâncias. Ná o estudo dos espectros na região do ultra(ioleta mais usado na elucidação
estrutural de compostos orgânicos.
8s comple&os metálicos apresentam7 em geral7 6uatro tipos caracter-sticos de andas em seusespectros 6ue são atriu-das s seguintes transições eletrVnicas.
+. #ransiç$es de campo de ligante Ad→d> ' 8correm entre os n-(eis de energia originados pelo
desdoramento dos oritais d dos -ons metálicos7 decorrentes das interações eletrostáticas com osligantes.
,. #ransiç$es de transfer%ncia de carga ligante-metal &LMC#' ' 8correm de(ido s trans9er;nciasde densidade eletrVnica dos oritais dos ligantes para os oritais de energias mais apro&imadasao metal.
3. #ransiç$es de transfer%ncias de carga metal-ligante &MLC#' ' 8correm de(ido s trans9er;nciasde densidade eletrVnica dos oritais dp do metal para os oritais de energias mais apro&imadasao metal.
4. #ransiç$es interna dos ligantes ' !ão geralmente pro(enientes das transições n → πj e π → πj
6ue os ligantes li(res de coordenação apresentam em seus espectros eletrVnicos.
Considere um -on Fi3Q7 de con9iguração d+7 no centro de um campo octadrico7 como7 por
e&emplo7 o SFiA,8>$T3Q. 8 eltron d ocupará um orital t,g. * irradiação com lu/ de 9re6u;ncia igual a
,3
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+0D67 onde +0D6 a di9erença de energia entre t,g e eg e ( a constante de $T3Q e responsá(el pela sua coloração (ioleta. Duas são as
caracter-sticas importantes desta anda: sua posição e sua intensidade.
III P&2'$4 E56&'$4.,
'a E1a*a=
Determinação da soluilidade dos comple&os otidos
• Cloreto de pentaminclorocoaltoAIII>@
a> !epare tr;s tuos de ensaio e a cada um deles adicione pe6uenas porções do primeiro comple&ootido@
> *dicione no primeiro tuo , m? de metanol e agite um pouco.
c> *o segundo tuo de ensaio adicione , m? de acetonitrila e agite um pouco.
d> o terceiro tuo , m? de água e agite um pouco.
e> 8ser(e e 9aça anotações sore a soluilidade do comple&o nestes sol(entes.
• Cloreto de pentaminitritocoaltoAIII>
a> !epare tr;s tuos de ensaio e a cada um deles adicione pe6uenas porções dos comple&os otidos@
> *dicione no primeiro tuo , m? de metanol e agite um pouco.
c> *o segundo tuo de ensaio adicione , m? de acetonitrila e agite um pouco.
d> o terceiro tuo , m? de água e agite um pouco.
e> 8ser(e e 9aça anotações sore a soluilidade do comple&o nestes sol(entes.
• Cloreto de e&amin-6uelAII>:
a> !epare tr;s tuos de ensaio e a cada um deles adicione pe6uenas porções dos comple&os otidos@
> *dicione no primeiro tuo , m? de metanol e agite um pouco.
c> *o segundo tuo de ensaio adicione , m? de acetonitrila e agite um pouco.
d> o terceiro tuo , m? de água e agite um pouco.
,4
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e> 8ser(e e 9aça anotações sore a soluilidade do comple&o nestes sol(entes.
7. E4.6.:
8tenção dos espectros eletrVnicos dos comple&os
a> 1aça a leitura inicialmente da solução de comple&o na região de 300 a +000 nm7 usando uma clula
com um percurso #ptico de + cm.A8[!: s# necessário um grupo reali/ar>.
d> Frace os espectros eletrVnicos7 trans9ormandoos em grá9icos de asorância.
e> Identi9i6ue todas as andas rele(antes para cada composto e calcule o coe9iciente de asorti(idade
molar A? .mol+.cm+> para cada anda7 de acordo com a lei de ?amner[eer:
* W . d. c A*Wasorância7 dW percurso #tico7 c W concentração>.
Dados" $loreto de pentaminclorocobalto%&&&'(
C$6&'$4 2 2.
( )
A+8&+9'.
C$6&'$4 2 2.
( )
A+8&+9'.
C$6&'$4 2 2.
( )
A+8&+9'.
• Dados" $loreto de pentaminitritocobalto%&&&'
C$6&'$
4 2 2.
( )
A+8&+9'
.
C$6&'$
4 2 2.
( )
A+8&+9'
.
C$6&'$
4 2 2.
( )
A+8&+9'
.
,5
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Dados" $loreto de he)amin*quel%&&'
C$6&'$
4 2 2.( )
A+8&+9'
.
C$6&'$
4 2 2.( )
A+8&+9'
.
C$6&'$
4 2 2.( )
A+8&+9'
.
+ - /+/ -/ 01 2 0/1/ 2//
3. E4.6.:
!btenção dos espectros na região do &nfravermelhoa' 3epare pequenas porções dos comple)os formados, identique4os e entregue ao
professor para que o espectro na região do &nfravermelho possa ser obtido.
IV ? /es1!on e o Cloretode e&amin-6uel AII>@
,. 1aça uma re(e análise sore a soluilidade dos compostos.
,$
Experimento V:Síntese e reatividade
!oto"uímica decomplexo de !erro
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EXPERIMENTO V= !-ntese e reati(idade 9oto6u-mica de comple&o de 9erro com o&alato
I ? O79e1!4o=
!-ntese de comple&o de 9erro com o&alato.
8ser(ar a cintica da reação de o&idação e redução entre o -on 1e AIII> e o -on o&alato.
%studar a cintica 9oto6u-mica do comple&o de P 3S1eAC,84>3T+3,8.
II > Cons!(erações era!s
8 -on 1e3Q 9orma um grande número de comple&os ligados a átomos de o&ig;nio como ligantes7
9ormando comple&os na sua grande maioria octadricos. * dissolução de soluções de sais de 9erro AIII>
em meio ácido produ/ S1eA8,>$T3Q com uma coloração (ioleta7 em soluções cu=o p k + aparecem
espcies como S1eA8>A8,>5T,Q de cor amarelada de(ido a anda de trans9er;ncia de carga. este
e&perimento ocorre a 9ormação do comple&o octadrico: 1eAC,84>3T3 7 onde o -on o&alato atua como
um ligante identado 6uelato7 mostrado na 9igura aai&o
1igura + ' Comple&o de P 3S1eAC,84>3T+3,8
Km processo 9oto6u-mico ocorre so a in9lu;ncia da lu/.
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e&citação rotacional re6uer uma energia muito pe6uena7 da ordem de +0, cm +7 a e&citação (iracional
ocorrerá em energias maiores7 da ordem de +03 cm+ e na 9ai&a de +04 a +05 cm +7 a molcula será
e&citada eletronicamente. *s reações 9oto6u-micas ocorrem nesta 9ai&a de energia.
3T+3,8> irradiada com
lu/7 ocorre a redução do 1e 3Q e uma o&idação do -on o&alato:
5e+6 %aq' 6 7 $8!1 84 %aq' → 5e86 %aq' 6 $!8 %g'
III – P&,.+&.4;&'
+. a 9erro AII>.
8. %scre(a a reação 6ue ocorre entre o 1erro AIII> e o o&alato para a s-ntese do comple&o. 2ual a
este6uiometria da reaçãoX
,)
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3. 2ue tipo de ligante o o&alatoX ?ocali/eo na srie espectro6u-mica.
IV P&2'$4 E56&'$4.,
1. E4.6.:
*dicione a solução de o&alato cerca de )70 m? de uma solução de Cloreto de 9erro AIII>.
=> ?e(e a mistura para res9riar em ano de gelo.
^> *p#s a precipitação dos cristais7 separe a água mãe e le(e no(amente ao ano de gelo.
l> Redissol(a o s#lido em ,0 m? de água 6uente e res9rie a solução em ano de gelo para
precipitar no(amente.m> Reser(e $ tuos de ensaio A(eri9i6ue o diâmetro>7 en(oltos com papel alum-nio e adicione a
cada um 5 m? da solução preparada na segunda etapa item a.
> %&pona os tuos a lu/ amiente7 de maneira uni9orme7 a inter(alos de tempo conecidos:
/ero7 5 min7 +0 min7 ,0 min7 30 min7 40 min7 50 min e $0 min.
,H
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c> %n(ol(a no(amente cada um dos tuos com o papel alum-nio7 anotando o tempo de e&posição
a lu/ de cada um.
d> *dicione + m? de solução tampão , mol? de ácido acticoacetato Ap W 475> e + m? de
solução de 9enantrolina A+ m(>.
e> "eça as asorâncias de cada solução em 5+0 nm. Fena cuidado para e(itar ao má&imo de
e&posição a lu/. Retire a proteção somente no momento de cada medida.
T$6 A+8&+9'.
($)
T$6 A+8&+9'.
($)
3. E4.6.: D4&$'.#.4'4.4'?. 2 @&& (II)
a> Dissol(a apro&imadamente +0 mg do comple&o em uma solução de ácido sul9úrico A0705
mol?> em um alão (olumtrico de 50 m?.
> Dei&e a solução e&posta a lu/ por +ora e meia Apode dei&ar de uma aula para outra>.
c> 7 9erro II7 em ,!84 preparado pelo
pro9essor.
d> !epare G alões (olumtricos de +00 m? e adicione separadamente a cada um deles os
(olumes: +07 +57 ,07 ,57 307 35 e 40 m? da solução do item cb. Calcule a concentração em
mol? para cada solução.
e> *dicione +0 m? da solução do tampão de concentração ,mol? de ácido acticoacetato de
s#dio ApW 475> e depois 570 m? da solução de +7+09enantrolina.
9> Depois complete o (olume do alão com água at a marca de +00 m?.
g> %m um outro alão (olumtrico de +00 m?7 colo6ue 50 m? de água destilada7 repita o
procedimento descrito nos itens eb e 9b. %sta solução será seu ranco na medida de
aosrância.
> 1aça a medida de asorância para todas as soluções no comprimento de onda de 5+0 nm.
V,#$ C4&.
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9/8++/
1:mostra
9> Com os dados na taela construa o grá9ico de asorância versus concentração. Com estes
dados 9aça trace a e6uação da reta.
g> *p#s a e&posição a lu/ da solução por +ora e meia adicione + m? de solução tampão , mol?
de ácido acticoacetato Ap W 475> e + m? de solução de 9enantrolina A+ m(>.
i> 1aça a leitura de asorância em 5+0 nm. => Com este (alor utili/e a e6uação da reta otida da cur(a de caliração para oter a
concentração de 9erro II na amostra.
V – P;8L.+&.4;&':
+. B!73!o:raf!a
S+T De .
3+
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