SDB QUESTIONÁRIO SDB «ACOMPANHANTES» - 1 DE 19 DIREZIONE GENERALE OPERE DON BOSCO Via della Pisana, 1111 P. 18333 - 00163 ROMA - Tel. 06.656.121 Fax: 06.65612556 – http://www.sdb.org DICASTÉRIOS PARA A FORMAÇÃO E A PASTORAL JUVENIL O Conselheiro Geral para a Formação, P. Ivo Coelho, SDB [email protected]O Conselheiro Geral para a Pastoral Juvenil, P. Fabio Attard, SDB [email protected]Questionário SDB «Acompanhantes» Caríssimo irmão, os Dicastérios para a Formação e a Pastoral Juvenil estão fazendo uma pesquisa internacional para reforçar o Acompanhamento Pessoal Salesiano nos processos formativos dos jovens em formação do pré-noviciado ao primeiro quinquênio depois da ordenação sacerdotal e a formação específica para Salesianos coadjutores depois da profissão perpétua. Trata-se de uma primeira pesquisa deste gênero focalizada sobretudo no acompanhamento pessoal e espiritual. Pedimos a sua colaboração neste trabalho, que se coloca em continuidade com seminários de estudo já realizados em nível internacional, lendo com atenção as perguntas contidas neste questionário e respondendo com sinceridade e exatidão. A sua contribuição é de importância fundamental e de grande ajuda para continuar a responder a algumas solicitações do Capítulo Geral 27. Em respeito à privacidade garante-se o anonimato de cada questionário, que deverá ser devolvido em envelope fechado, sem qualquer sinal de reconhecimento, aos encarregados da coleta das informações. As respostas serão analisadas e elaboradas apenas em forma estatística. Em Dom Bosco, nós o cumprimentamos e agradecemos pela disponibilidade e pelo trabalho, Ivo Coelho, SDB Fabio Attard, SDB n n n n
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SDB QUESTIONÁRIO SDB «ACOMPANHANTES» - 1 DE 19
DIREZIONE GENERALE OPERE DON BOSCO
Via della Pisana, 1111 P. 18333 - 00163 ROMA - Tel. 06.656.121 Fax: 06.65612556 – http://www.sdb.org
DICASTÉRIOS PARA A FORMAÇÃO E A PASTORAL JUVENIL
O Conselheiro Geral para a Formação, P. Ivo Coelho, SDB [email protected] O Conselheiro Geral para a Pastoral Juvenil, P. Fabio Attard, SDB [email protected]
Questionário SDB «Acompanhantes»
Caríssimo irmão,
os Dicastérios para a Formação e a Pastoral Juvenil estão fazendo uma pesquisa internacional para reforçar o
Acompanhamento Pessoal Salesiano nos processos formativos dos jovens em formação do pré-noviciado ao
primeiro quinquênio depois da ordenação sacerdotal e a formação específica para Salesianos coadjutores
depois da profissão perpétua.
Trata-se de uma primeira pesquisa deste gênero focalizada sobretudo no acompanhamento pessoal e espiritual.
Pedimos a sua colaboração neste trabalho, que se coloca em continuidade com seminários de estudo
já realizados em nível internacional, lendo com atenção as perguntas contidas neste questionário e
respondendo com sinceridade e exatidão. A sua contribuição é de importância fundamental e de
grande ajuda para continuar a responder a algumas solicitações do Capítulo Geral 27.
Em respeito à privacidade garante-se o anonimato de cada questionário, que deverá ser devolvido em
envelope fechado, sem qualquer sinal de reconhecimento, aos encarregados da coleta das
informações. As respostas serão analisadas e elaboradas apenas em forma estatística.
Em Dom Bosco, nós o cumprimentamos e agradecemos pela disponibilidade e pelo trabalho,
Ivo Coelho, SDB Fabio Attard, SDB
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Premissa a ser lida
Se a experiência comunitária é determinante para a formação salesiana,
igualmente necessário é o acompanhamento personalizado, que ajude cada um a
assumir e interiorizar os conteúdos da identidade vocacional.
São diferentes as formas que assume tal acompanhamento e as pessoas que
intervêm: o diretor da comunidade, o diretor espiritual, que pode ser o mesmo
diretor, o confessor, os formadores aos quais são confiados diferentes aspectos da
experiência formativa, os irmãos mais próximos que sabem ajudar em nome de uma
verdadeira amizade espiritual, o Inspetor. [...]. Qualificar o acompanhamento
pessoal significa assegurar a presença, a competência, a dedicação, a unidade de
critérios e a convergência de intervenções das pessoas chamadas a prestar este
serviço com aportes diferentes (FSDB 260).
Na tradição salesiana ocupa lugar especial o Diretor. Sua responsabilidade é
direta para cada irmão: ajuda-o a realizar a sua vocação pessoal (FSDB 261).
Qualificar o acompanhamento significa assegurar as qualidades do serviço da
direção espiritual feita pelo Diretor ou por outros irmãos disponíveis e preparados.
A direção espiritual de consciência é um auxílio oferecido a quem está
buscando a plenitude de sua vocação cristã e religiosa. É um ministério de
iluminação, de apoio e de guia no discernimento da vontade de Deus para atingir a
santidade; motiva e suscita o empenho da pessoa, estimula-a a sérias opções em
sintonia com o Evangelho e confronta-a com o projeto vocacional salesiano.
A direção espiritual é um ministério eclesial qualificado, que requer do diretor
espiritual equilíbrio humano e sabedoria, paternidade verdadeira, capacidade de
amor gratuito, grande disponibilidade e relacionamento que inspira confiança e
otimismo. Ao diretor espiritual favorece a respeitabilidade que advém da
experiência vivida, particularmente – para nós – da experiência salesiana; uma certa
competência nas ciências psicopedagógicas; a capacidade não só de ler as moções
do Espírito na pessoa, mas também de comunicar-se, ouvir e ser empático. Ele põe
em jogo a qualidade mesma de sua pessoa como homem, cristão, consagrado e
salesiano. Além das qualidades pessoais e da experiência, é-lhe indispensável a
devida preparação e a atualização. (FSDB 262).
1. Há vários tipos de acompanhamento, enquanto pode variar a sua duração, a ordem dos objetivos
propostos, o método que inspira o colóquio, os recursos utilizados, as necessidades de quem deseja
ser acompanhado e muitos outros elementos. E há também abordagens entre acompanhante e
acompanhado que podem ser centradas mais em alguns temas (encargos e trabalhos, mudanças...) ou
focalizadas na pessoa (opção vocacional...) e também mais centradas no processo espiritual (relação
com Deus...) percorridas pela pessoa acompanhada. Na realidade, no acompanhamento concreto de
uma pessoa, estes temas e interesses podem estar em medida diversa presentes ao mesmo tempo e
integrar-se reciprocamente.
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Em seguida, é pedido um esforço para individuar com quais estilos de
acompanhamento você se vê atuando. Tente indicar em cada expressão
segundo a sua experiência vivida, amadurecida e meditada até agora,
quais os tipos de acompanhamento que você mais ou menos
“ofereceu”.
Em outras palavras,
nos tipos de acompanhamento que ofereceu até agora, o acompanhado
tende a uma abordagem de acompanhamento que...
[ler atentamente cada abordagem e indicar uma resposta por linha]
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(1) feito de encontros esporádicos, ocasionais para consultas
pontuais, para receber conselhos ou ter um feedback de escuta
sem intenção de continuar com encontros regulares.
(2) organizado sobre temas a enfrentar e problemas a resolver para
facilitar a solução de problemas ou desemaranhar uma situação
complexa ou tomar uma decisão com critérios cristãos ou
enfrentar um cargo.
(3) enfrenta temas existenciais ou antropológicos, como por exemplo
a baixo-autoestima, graves problemas de relacionamento, um
período de tonalidade um tanto deprimids, um problema
persistente de raiz afetiva ou sexual...
(4) visa o discernimento sobre a opção
do próprio estado de vida…
(5) concentra-se na opção dos estudos universitários, uma oferta de
trabalho, uma viagem prolongada longe de casa, sobre o ano do
serviço civil ou em missão
(6) valoriza as potencialidades que possui. O acompanhante, neste
caso, responsabiliza a pessoa a resolver os seus problemas, e cria
as condições favoráveis para que o acompanhado confie
adequadamente em si mesmo. O acompanhado adquire
geralmente esta confiança de maneira gradual
(7) não se concentra exclusivamente na solução de um problema, mas
é finalizado a iniciar ou reforçar a própria vida espiritual. Nesta
abordagem, não são propriamente os temas que focam o trabalho
de acompanhamento, nem muito menos a segurança pessoal e as
capacidades da pessoa enquanto tal, mas, tendo em conta os
problemas e a pessoa específica, o acompanhante focaliza mais a
meta à qual a pessoa é chamada, dá atenção à vocação à qual deve
responder, olha para a o crescimento contínuo em Cristo.
Desejando comunicar outras modalidades de abordagem não enunciadas acima ou outra coisa
como complemento, especificar em seguida [escrever em letra de forma, por favor]
O acompanhamento espiritual pode ser entendido como uma relação de fato constante entre duas
pessoas em que uma delas (o acompanhante), através de conversas frequentes ajuda a outra (o
acompanhado) a buscar e realizar a vontade de Deus (terceira pessoa) segundo a sua vocação
particular, buscada através do discernimento espiritual, com o uso de diversos recursos verbais e
outros instrumentos pastorais (Attard & Garcia, 2014, 230). Nessa relação, Deus inspira na mesma
maneira os dois interlocutores e o Espírito está sempre presente no processo espiritual que se conduz.
Segundo a sua experiência de acompanhante espiritual o quanto acredita que foram
assumidas e vividas ou praticadas por você as qualidades e as atitude indicadas nas seguintes
expressões?
[nos seguintes “termômetros”, coloque um ‘x’ no quadrinho da resposta mais verdadeira segundo o seu parecer por ex. 20% significa baixa intensidade de qualidade/atitude – 100% significa elevada intensidade]
2. Por ser alguém que trabalha no processo de acompanhamento ou na formação acredito ser uma
pessoa com profunda estima pela minha vida religiosa salesiana
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
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3. Tenho-me por uma pessoa que busca, lê, reflete sobre a vida espiritual e a aprofunda.
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
0% 20% 40% 60% 80% 100%
4. No acompanhamento, em meu modo de ver, creio que seja importante a clareza interior de quem
acompanha, que dá a capacidade de ver no que é preciso insistir na vida religiosa, com a indispensável
flexibilidade. É importante ter claro o que é possível e o que não é possível...
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
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5. Creio que não sou uma pessoa autoritária nem dogmática, mas alguém com convicção e clareza
interior, com capacidade de dialogar e ser flexível.
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
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6. Posso dizer que de modo geral sou uma pessoa que fundamentalmente resolveu os problemas
comigo mesmo: não uma pessoa perfeita, mas uma pessoa mais madura, que sabe o que fazer com
os seus limites e as suas dificuldades, que tem uma autoestima adequada.
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
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7. Consigo perceber o positivo que há em quem acompanho, em particular e em geral. Sou capaz
de valorizar o que há de positivo numa pessoa que escolheu a vida religiosa ou que ainda está em
caminho.
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
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8. Parece que estou livre de preconceitos e/ou de esquemas fixos que tenho em mente quando faço
o acompanhamento. Isso não significa que eu tenda a sempre dizer ‘sim’ e aprovar todos os
comportamentos. Procuro estar o mais possível ao lado de quem acompanho, sem condições, sempre
apostando na sua capacidade de crescimento e de mudança. Prefiro parecer ingênuo mais do que
esperto, evitando dar juízos ou mesmo apenas dar a impressão de julgar.
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
0% 20% 40% 60% 80% 100%
9. É importante para mim saber ler as circunstâncias e compreender os acontecimentos olhando para
o contexto em que vive o acompanhado. Um determinado acontecimento exigirá uma resposta
diferente confrome o momento em que se encontra.
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
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10. Quando acompanho uma pessoa, sinto o dever de pedir que dê passos, que progrida no caminho.
Procuro fazê-lo com delicadeza, não para pôr em discussão e desafiar, mas para ajudar a crescer. A
tentação às vezes é a de “deixar andar”.
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
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11. Creio ser importante ajudar o acompanhado a relacionar os processos interiores e as dinâmicas
comunitárias, integrando o aspecto interior com o exterior. As propostas formativas devem ter
presentes os dois panoramas: o que se está a viver por dentro e o que se está percebendo ao redor,
com uma boa dose de imaginação para ajudar a conectar, integrar, fazer síntese e contemplar.
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
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12. Uma das atitudes que me imponho é a de ser paciente. Saber colher os tempos da pessoa que
tenho ao meu lado. Procuro fazer memória: a paciência que os outros têm tido comigo e aquela que
Deus tem em relação a mim. Procuro pensar muito, rezar e discernir.
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
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13. Creio que a tarefa mais importante, mas também a mais difícil seja saber “transmitir Deus”, ou
ajudar a pessoa a viver sempre mais conscientemente na presença de Deus. Serenidade, paz,
misericórdia, paixão pelos pequenos e os pobres, alegria interior... são estes os sinais da “união com
Deus”, que quem acompanha deve experimentar em si para também poder comunicar.
[coloque um ‘x’ no nível da resposta que segundo você corresponde mais à verdade]
15. O que pensa que possa ter sido de obstáculo o de impedimento? [escrever em letra de forma] _____________________________________________________________________________
23. Repensando a sua formação inicial, em que medida cada um dos aspectos
do papel do Confessor indicados em seguida você pode dizer que
experimentou? [uma resposta por linha]
Não é
ver
dade
Pouco
ver
dade
Bast
ante
ver
dade
Ver
dade
(1) Acentuava a conversão do penitente (2) Ajudava e preparava-me para o encontro com Deus (3) Favorecia a formação da consciência moral (4) Estimulava-me a melhorar a vida com propósitos firmes (5) Oferecia conselhos específicos sobre o que é mencionado na confissão (6) Indicava instrumentos eficazes de discernimento (ex.: exame de consciência) (7) Encorajava na fidelidade a Deus na vocação (8) Dava conselhos simples, breves e práticos de estímulo e encorajamento (9) Demonstrava qualidades de ‘pai misericordioso’ e ‘sacerdote’ mais do que
‘superior’ ou ‘gerente’ (10) “Curava” as feridas da alma e restituía ao coração a graça e a paz (11) Garantia o segredo e a discrição (12) Acolhia-me como pecador penitente e orientava à luz da verdade, revelando o
coração do Pai (13) Comunicava o perdão dos pecados, fazendo sentir a misericórdia de Deus (14) Transmitia humanidade cheia de experiência espiritual e salesiana
Outro que deseje especificar [escrever em letra de forma]
45. Se houver outras coisas (pensamentos, reflexões, experiências, etc.) importantes e fundamentais
para você, que deseje comunicar e que, talvez, não lhe foi possível indicar nas respostas às perguntas
anteriores do questionário, pode escrevê-las aqui em seguida, livremente: serão bem-aceitas. [por favor, escrever em letra de forma] _____________________________________________________________________________