Top Banner
www.nsaulasparticulares.com.br Página 1 de 21 Colisões 1. (Ifsc 2014) Frederico (massa 70 kg), um herói brasileiro, está de pé sobre o galho de uma árvore a 5 m acima do chão, como pode ser visto na figura abaixo. Segura um cipó que está preso em um outro galho, que permite-lhe oscilar, passando rente ao solo sem tocá-lo. Frederico observa um pequeno macaco (massa 10 kg) no chão, que está preste a ser devorado por uma onça, o maior felino da fauna brasileira. Desprezando a resistência do ar para essa operação de salvamento, assinale a soma da(s) proposição(ões) CORRETA(S). (considere Frederico e o macaco como partículas) 01) Há conservação de energia mecânica do nosso herói, quando ele oscila do galho da árvore até o chão. 02) A velocidade do nosso herói, quando chega ao chão, antes de pegar o macaco, é 10 m/s. 04) O choque entre o nosso herói e o macaco é elástico. 08) O choque entre o nosso herói e o macaco é perfeitamente inelástico. 16) Imediatamente após pegar o macaco, a velocidade do conjunto (nosso herói e macaco) é 10 m/s. 32) Para esta operação de salvamento, houve conservação da quantidade de movimento.
21

Quantidade de Movimento Colisoes

Jan 11, 2016

Download

Documents

Daniel Física

fisica
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 1 de 21

Colisões

1. (Ifsc 2014) Frederico (massa 70 kg), um herói brasileiro, está de pé sobre o galho de uma árvore a 5 m acima do chão, como pode ser visto na figura abaixo. Segura um cipó que está preso em um outro galho, que permite-lhe oscilar, passando rente ao solo sem tocá-lo. Frederico observa um pequeno macaco (massa 10 kg) no chão, que está preste a ser devorado por uma onça, o maior felino da fauna brasileira. Desprezando a resistência do ar para essa operação de salvamento, assinale a soma da(s) proposição(ões) CORRETA(S).

(considere Frederico e o macaco como partículas)

01) Há conservação de energia mecânica do nosso herói, quando ele oscila do galho da árvore

até o chão. 02) A velocidade do nosso herói, quando chega ao chão, antes de pegar o macaco, é 10 m/s. 04) O choque entre o nosso herói e o macaco é elástico. 08) O choque entre o nosso herói e o macaco é perfeitamente inelástico. 16) Imediatamente após pegar o macaco, a velocidade do conjunto (nosso herói e macaco) é

10 m/s. 32) Para esta operação de salvamento, houve conservação da quantidade de movimento.

Page 2: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 2 de 21

2. (Ufrgs 2014) Um objeto de massa igual a 2 kg move-se em linha reta com velocidade

constante de 4 m / s. A partir de um certo instante, uma força de módulo igual a 2N é exercida

por 6s sobre o objeto, na mesma direção de seu movimento. Em seguida, o objeto colide

frontalmente com um obstáculo e tem seu movimento invertido, afastando-se com velocidade

de 3 m / s.

O módulo do impulso exercido pelo obstáculo e a variação da energia cinética do objeto, durante a colisão, foram, respectivamente, a) 26 Ns e -91 J. b) 14 Ns e -91 J. c) 26 Ns e -7 J. d) 14 Ns e -7 J. e) 7 Ns e -7 J. 3. (Upf 2014) Em uma mesa de sinuca, uma bola é lançada frontalmente contra outra bola em repouso. Após a colisão, a bola incidente para e a bola alvo (bola atingida) passa a se mover na mesma direção do movimento da bola incidente. Supondo que as bolas tenham massas idênticas, que o choque seja elástico e que a velocidade da bola incidente seja de 2 m/s, qual será, em m/s, a velocidade inicial da bola alvo após a colisão? a) 0,5 b) 1 c) 2 d) 4 e) 8 4. (Ufmg 2013) A professora Beatriz deseja medir o coeficiente de restituição de algumas

bolinhas fazendo-as colidir com o chão em seu laboratório. Esse coeficiente de restituição é a razão entre a velocidade da bolinha imediatamente após a colisão e a velocidade da bolinha imediatamente antes da colisão. Neste caso, o coeficiente só depende dos materiais envolvidos. Nos experimentos que a professora realiza, a força de resistência do ar é desprezível. Inicialmente, a professora Beatriz solta uma bolinha – a bolinha 1 – em queda livre da altura de 1,25 m e verifica que, depois bater no chão, a bolinha retorna até a altura de 0,80 m. a) CALCULE a velocidade da bolinha no instante em que

1. ela chega ao chão. 2. ela perde o contato com o chão, na subida.

Depois de subir até a altura de 0,80 m, a bolinha desce e bate pela segunda vez no chão.

b) DETERMINE a velocidade da bolinha imediatamente após essa segunda batida.

A seguir, a professora Beatriz pega outra bolinha – a bolinha 2 –, que tem o mesmo tamanho e a mesma massa, mas é feita de material diferente da bolinha 1. Ela solta a bolinha 2 em queda livre, também da altura de 1,25 m, e verifica que essa bolinha bate no chão e fica parada, ou seja, o coeficiente de restituição é nulo. Considere que os tempos de colisão das bolinhas 1 e 2 com o chão são iguais. Sejam F1 e F2 os módulos das forças que as bolinhas 1 e 2 fazem, respectivamente, sobre o chão durante a colisão.

c) ASSINALE com um X a opção que indica a relação entre F1 e F2. JUSTIFIQUE sua resposta.

( ) 1 2F F .

( ) 1 2F F .

( ) 1 2F F .

Page 3: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 3 de 21

5. (Pucrj 2013) Uma massinha de 0,3 kg é lançada horizontalmente com velocidade de 5,0 m/s

contra um bloco de 2,7 kg que se encontra em repouso sobre uma superfície sem atrito. Após a colisão, a massinha se adere ao bloco. Determine a velocidade final do conjunto massinha-bloco em m/s imediatamente após a colisão. a) 2,8 b) 2,5 c) 0,6 d) 0,5 e) 0,2 6. (Pucrj 2013) Na figura abaixo, o bloco 1, de massa m1 = 1,0 kg, havendo partido do repouso, alcançou uma velocidade de 10 m/s após descer uma distância d no plano inclinado de 30°. Ele então colide com o bloco 2, inicialmente em repouso, de massa m2 = 3,0 kg. O bloco 2 adquire uma velocidade de 4,0 m/s após a colisão e segue a trajetória semicircular mostrada, cujo raio é de 0,6 m. Em todo o percurso, não há atrito entre a superfície e os blocos. Considere g = 10 m/s

2.

a) Ao longo da trajetória no plano inclinado, faça o diagrama de corpo livre do bloco 1 e

encontre o módulo da força normal sobre ele. b) Determine a distância d percorrida pelo bloco 1 ao longo da rampa. c) Determine a velocidade do bloco 1 após colidir com o bloco 2. d) Ache o módulo da força normal sobre o bloco 2 no ponto mais alto da trajetória semicircular. 7. (Epcar (Afa) 2012) De acordo com a figura abaixo, a partícula A, ao ser abandonada de uma

altura H, desce a rampa sem atritos ou resistência do ar até sofrer uma colisão, perfeitamente elástica, com a partícula B que possui o dobro da massa de A e que se encontra inicialmente em repouso. Após essa colisão, B entra em movimento e A retorna, subindo a rampa e atingindo uma altura igual a

a) H

b) H

2

c) H

3

d) H

9

Page 4: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 4 de 21

8. (Fuvest 2012) Uma pequena bola de borracha maciça é solta do repouso de uma altura de 1

m em relação a um piso liso e sólido. A colisão da bola com o piso tem coeficiente de

restituição 0,8 . A altura máxima atingida pela bola, depois da sua terceira colisão com o

piso, é

Note e adote: 2 2

f iV /V , em que Vf e Vi são, respectivamente, os módulos das velocidades

da bola logo após e imediatamente antes da colisão com o piso.

Aceleração da gravidade 2g 10 m/s .

a) 0,80 m. b) 0,76 m. c) 0,64 m. d) 0,51 m. e) 0,20 m. 9. (Unicamp 2012) O tempo de viagem de qualquer entrada da Unicamp até a região central

do campus é de apenas alguns minutos. Assim, a economia de tempo obtida, desrespeitando-se o limite de velocidade, é muito pequena, enquanto o risco de acidentes aumenta significativamente.

a) Considere que um ônibus de massa M = 9000, viajando a 80 km/h, colide na traseira de um

carro de massa am 1000 kg que se encontrava parado. A colisão é inelástica, ou seja,

carro e ônibus seguem grudados após a batida. Calcule a velocidade do conjunto logo após a colisão.

b) Além do excesso de velocidade, a falta de manutenção do veículo pode causar acidentes. Por exemplo, o desalinhamento das rodas faz com que o carro sofra a ação de uma força lateral. Considere um carro com um pneu dianteiro desalinhado de 3°, conforme a figura

acima, gerando uma componente lateral da força de atrito LF em uma das rodas. Para um

carro de massa bm 1600 kg , calcule o módulo da aceleração lateral do carro, sabendo que

o módulo da força de atrito em cada roda vale atF 8000 N . Dados: sen 3° = 0,05 e cos 3° =

0,99. 10. (G1 - cftmg 2012) Uma bola de borracha, em queda livre vertical, foi abandonada de uma altura de 45 cm. Ela colide com a superfície plana e horizontal do solo e, em seguida, atinge uma altura máxima de 20 cm. Considerando-se o intervalo de interação da bola com o solo igual a 5,0 x 10

-3 s, logo, o valor da aceleração média, em m/s

2, durante a colisão, vale

a) 1,0 x 103.

b) 1,0 x 102.

c) 1,0 x 101.

d) 1,0 x 100.

Page 5: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 5 de 21

11. (Uem 2012) Durante o treino classificatório para o Grande Prêmio da Hungria de Fórmula

1, em 2009, o piloto brasileiro Felipe Massa foi atingido na cabeça por uma mola que se soltou do carro que estava logo à sua frente. A colisão com a mola causou fratura craniana, uma vez que a mola ficou ali alojada, e um corte de 8 cm no supercílio esquerdo do piloto. O piloto brasileiro ficou inconsciente e seu carro colidiu com a proteção de pneus. A mola que atingiu o piloto era de aço, media 12 cm de diâmetro e tinha, aproximadamente, 800 g. Considerando que a velocidade do carro de Felipe era de 270 km/h, no instante em que ele foi atingido pela mola, e desprezando a velocidade da mola e a resistência do ar, assinale o que for correto. 01) A quantidade de movimento (momento linear) transferida do piloto para a mola foi de,

aproximadamente, 75 kg.m.s-1

. 02) Pode-se dizer que esse tipo de colisão é uma colisão perfeitamente inelástica. 04) Tomando-se o referencial do piloto Felipe Massa, pode-se dizer que a velocidade da mola

era de –270 km/h. 08) Considerando que o intervalo de tempo do impacto (a duração do impacto) foi de 0,5 s, a

aceleração média da mola foi de 150 m/s2.

16) Considerando que, após o final da colisão, a velocidade da mola em relação ao piloto é nula, e tomando o referencial do piloto Felipe Massa, pode-se afirmar que a função horária da posição da mola, após o final da colisão, foi de segundo grau.

12. (G1 - cftmg 2012) Uma bola branca de sinuca, com velocidade de 10 m/s na direção X e

sentido positivo, colide elasticamente, na origem do sistema de coordenadas XY, com uma bola preta de mesma massa, inicialmente em repouso.

Após a colisão, as velocidades finais das bolas preta, VFP, e branca, VFB, são, respectivamente, em m/s, iguais a a) 3,2 e 7,6. b) 3,5 e 5,8. c) 5,0 e 8,7. d) 6,0 e 4,5. 13. (Ufrgs 2011) Duas bolas de bilhar colidiram de forma completamente elástica. Então, em relação à situação anterior à colisão, a) suas energias cinéticas individuais permaneceram iguais. b) suas quantidades de movimento individuais permaneceram iguais. c) a energia cinética total e a quantidade de movimento total do sistema permaneceram iguais. d) as bolas de bilhar se movem, ambas, com a mesma velocidade final. e) apenas a quantidade de movimento total permanece igual.

Page 6: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 6 de 21

14. (Unesp 2011) A figura apresenta um esquema do aparato experimental proposto para

demonstrar a conservação da quantidade de movimento linear em processo de colisão. Uma pequena bola 1, rígida, é suspensa por um fio, de massa desprezível e inextensível, formando um pêndulo de 20 cm de comprimento. Ele pode oscilar, sem atrito, no plano vertical, em torno da extremidade fixa do fio. A bola 1 é solta de um ângulo de

60º cos 0,50 e sen 0,87θ θ com a vertical e colide frontalmente com a bola 2, idêntica à

bola 1, lançando-a horizontalmente.

Considerando o módulo da aceleração da gravidade igual a 210m / s , que a bola 2 se

encontrava em repouso à altura H = 40 cm da base do aparato e que a colisão entre as duas bolas é totalmente elástica, calcule a velocidade de lançamento da bola 2 e seu alcance horizontal D. 15. (Upe 2011) Na figura a seguir, observa-se que o bloco A de massa am 2,0kg , com

velocidade de 5,0 m/s, colide com um segundo bloco B de massa bm 8,0kg , inicialmente em

repouso. Após a colisão, os blocos A e B ficam grudados e sobem juntos, numa rampa até uma altura h em relação ao solo. Despreze os atritos.

Analise as proposições a seguir e conclua. ( ) A velocidade dos blocos, imediatamente após a colisão, é igual a 1,0 m/s. ( ) A colisão entre os blocos A e B é perfeitamente inelástica. ( ) A energia mecânica do sistema formado pelos blocos A e B é conservada durante a

colisão. ( ) A quantidade de movimento do bloco A é conservada durante a colisão. ( ) A altura h em relação ao solo é igual a 5 cm. 16. (Uem 2011) Analise as alternativas abaixo e assinale o que for correto. 01) Em uma colisão perfeitamente elástica, a energia cinética e a quantidade de movimento do

sistema físico se conservam. 02) Em uma colisão perfeitamente inelástica, os corpos se mantêm juntos após a colisão. 04) Em uma colisão elástica entre dois corpos A e B, se a massa de A é Am e, antes da

colisão, A possui a velocidade AiV e B está em repouso, a quantidade de movimento de B,

após a colisão, será A Ai Afm V V , sendo AfV a velocidade de A após a colisão.

08) Somente nas colisões perfeitamente elásticas, a energia cinética se conserva. 16) Um exemplo real de colisão perfeitamente elástica ocorre quando dois corpos colidem e

apresentam deformações após a colisão.

Page 7: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 7 de 21

17. (Upe 2010) O esquema a seguir mostra o movimento de dois corpos antes e depois do

choque. Considere que o coeficiente de restituição é igual a 0,6.

Analise as proposições a seguir e conclua.

( ) A velocidade do corpo B após o choque é 18 m/s. ( ) A massa do corpo A vale 2 kg. ( ) O choque é perfeitamente elástico, pois os dois corpos têm massas iguais a 2 kg ( ) A quantidade de movimento depois do choque é menor do que antes do choque. ( ) A energia dissipada, igual à diferença da energia cinética antes do choque e da energia

cinética depois do choque, é de 64 J. 18. (Pucsp 2010) Nas grandes cidades é muito comum a colisão entre veículos nos

cruzamentos de ruas e avenidas.

Considere uma colisão inelástica entre dois veículos, ocorrida num cruzamento de duas

avenidas largas e perpendiculares. Calcule a velocidade dos veículos, em m/s, após a colisão.

Considere os seguintes dados dos veículos antes da colisão:

Veículo 1: m1= 800kg

v1= 90km/h

Veículo 2: m2 =450kg

v2= 120km/h

a) 30 b) 20 c) 28 d) 25 e) 15

Page 8: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 8 de 21

19. (Upe 2010) Na figura a seguir, o corpo A de massa igual a 1 kg é solto de uma altura igual

a 20 m. Após descer, choca-se com o corpo B de massa 1 kg, inicialmente em repouso. Esse choque é inelástico, e o conjunto desloca-se até a altura h. Quaisquer forças dissipativas são desprezadas. Considere g =10 m/s

2.

Pode-se afirmar que ( ) a velocidade do corpo A, ao chegar ao NR (nível de referência) e antes de se chocar com

o corpo B, vale 20 m/s. ( ) imediatamente após o choque, a energia cinética dos corpos é de 100 J. ( ) a altura máxima que os corpos atingem é de 7m. ( ) a energia potencial que os blocos atingem ao parar é de 100 J. ( ) a quantidade de movimento após o choque foi reduzida à metade daquela antes do

choque. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Um corpo A desloca-se em Movimento Retilíneo Uniformemente Variado de modo que a sua

posição, em relação a uma origem previamente determinada, é dada pela função

horária2

A7t t

S 2 .4 4

Um corpo B desloca-se em Movimento Retilíneo e Uniforme, na

mesma direção do movimento de A, de forma que a sua posição, em relação à mesma origem,

é dada pela função horária Bt

S 2 .2

A e B iniciaram seus movimentos no mesmo instante.

Em ambas as funções, t está em segundos e S, em metros. Depois de certo tempo, os corpos

chocam-se frontalmente.

20. (Cesgranrio 2010) Os corpos A e B são idênticos e têm a mesma massa. O choque entre

esses corpos é perfeitamente elástico.

Se o sistema formado pelos corpos permanece isolado de forças externas, a velocidade do

corpo A, após a colisão, em m/s, é

a) - 0,75 b) - 0,50 c) 0 d) + 0,50 e) + 0,75

Page 9: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 9 de 21

Gabarito: Resposta da questão 1: 01 + 02 + 08 + 32 = 43. [01] Correta. [02] Correta. Dados: h = 5 m; g = 10 m/s

2.

Pela conservação da energia mecânica: 2m v

m g h v 2 g h 2 10 5 100 2

v 10 m/s.

[04] Incorreta. O enunciado não esclarece se Frederico teve sucesso na operação de salvamento. Se teve, o choque deve ter sido inelástico.

[08] Correta. [16] Incorreta. Dados: M = 70 kg; m = 10 kg; v = 10 m/s.

Usando a conservação da quantidade de movimento (Q) no choque inelástico:

depoisantessist sist

Q Q M v M m v ' 70 10 80 v '

v ' 8,75 m/s.

[32] Correta. Esse conceito já foi usado na resolução da afirmativa anterior. Resposta da questão 2: [A] Dados: v0 = 4 m/s; F = 2 N; m = 2 kg; v' = -3 m/s.

Aplicando o teorema do impulso ao processo de aceleração:

F t 2 6m v F t v v 4 v 10 m/s.

m 2

ΔΔ Δ Δ

Aplicando o teorema do impulso à colisão:

I m v ' I m v ' v I 2 3 10 I 26 N s.Δ

Calculando a variação da energia cinética na colisão:

2 2

2 2 3 2C C

m v' m v m 2E v ' v 3 10 9 100 E 91 J.

2 2 2 2Δ Δ

Resposta da questão 3: [C] Em choque frontal e perfeitamente elástico de dois corpos de mesma massa, eles trocam de velocidades. Portanto, após o choque, se bola incidente para, a velocidade da bola alvo é 2 m/s. Resposta da questão 4:

Dados: 21 1h 1,25m; h ' 0,8m; g 10m / s .

a) A figura ilustra os dois choques.

Page 10: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 10 de 21

Nesse item serão considerados apenas os módulos das velocidades. Pela Conservação da energia mecânica:

221 12

' 2 '1 1

Chegada : v 2 10 1,25 v 5 m / s.m vm g h v 2 g h

2 Subida : v 2 10 0,8 v 4 m / s.

b) O coeficiente de restituição (e) entre a bolinha e o chão é:

'1

1

v 4e e 0,8.

v 5

Para o 2º choque:

' '

'2 22

2

v ve 0,8 v 3,2 m /s.

v 4

c) Orientando a trajetória para baixo, para cada choque temos:

1

'1

1

'1

v 5 m / s.Bolinha 1

v -4 m / s.

v 5 m / s.Bolinha 2

v 0 (Choque inelástico).

A figura mostra as forças atuantes na bolinha durante o choque.

Aplicando o Teorema do Impulso para as duas bolinhas:

Page 11: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 11 de 21

'1 1

1 1

1

'1 1

2 2

2

m v v m 4 5F P F P

t tBolinha 1

m F 9 P.

t

m v v m 0 5F P F P

t tBolinha 2

m F 5 P.

t

Δ Δ

Δ

Δ Δ

Δ

Comparando os resultados obtidos: F1 > F2.

( ) 1 2F F .

( ) 1 2F F .

( X ) 1 2F F .

Resposta da questão 5: [D] O sistema é isolado. Há conservação da quantidade de movimento total do sistema.

0 0Q Q M m .V mV 3V 0,3x5 V 0,5 m/s

Resposta da questão 6:

Em toda a questão o atrito será desprezado

a) Observando a figura abaixo podemos concluir que 3

N Pcos30 10 5 3N.2

b) Pela conservação da energia.

2 21mgdsen30 mV 10xdx0,5 0,5x10 d 10 m

2

c) Pela conservação da quantidade de movimento na colisão, vem:

1 1 2 2 1 0 2 01 2m V m V m V m V

1 11xV 3x4 1x10 3x0 V 10 12 2,0m / s

d) As figuras abaixo mostram as posições inicial e final do bloco 2 e as forças que agem sobre ele no topo da lombada.

Podemos determinar V pela Conservação da energia.

2 2 2 20 0

1 1mV mgH mV V 2gH V

2 2

2 2 21 1V 10x0,6 x4 V 4

2 2

Page 12: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 12 de 21

A força centrípeta no topo da trajetória vale:

2V 4

P N m 30 N 3x 30 N 20 N 10NR 0,6

Resposta da questão 7:

[D] Iremos resolver a questão em três partes: – Primeira: descida da partícula A pela rampa; – Segunda: colisão entre as partículas A e B na parte mais baixa da rampa; – Terceira: retorno da partícula A, subindo a rampa novamente e atingindo uma nova altura h. > Primeira parte: descida da partícula A. Considerando como um sistema conservativo a descida da partícula A, teremos:

22mV

Em Em' Ep Ec mgH V 2gH V 2gH2

, em que V é a velocidade da

partícula A na parte mais baixa da rampa. > Segunda parte: colisão entre as partículas A e B: Considerando a colisão como um sistema isolado, teremos:

final final inicial inicialfinal inicial A B A B B BQ Q Q Q Q Q m.V' 2m.V' m.V 2m.V

Dividindo a equação por m e substituindo os valores, teremos:

B B B B B Bm.V' 2m.V' m.V 2m.V V' 2.V' V 2.V V' 2.V' 2gH 2.0 V' 2.V' 2gH

BV' 2.V ' 2gH (eq.1)

Page 13: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 13 de 21

Como a colisão foi perfeitamente elástica (e = 1), teremos:

B BB B

B

V' V ' V ' V 'e 1 V ' V ' 2gH V' 2gH V'

V V 2gH 0

BV' 2gH V' (eq.2)

Substituindo a “eq.2” na “eq.1”, teremos:

B

2gHV' 2.V ' 2gh V ' 2.( 2gH V') 2gh 3.V ' 2gH V'

3

Ou seja, concluímos que a partícula A, após a colisão, volta a subir a rampa com uma

velocidade V ' de intensidade 2gH

3:

> Terceira parte: retorno da partícula A, subindo a rampa e atingindo uma nova altura h:

Considerando que a partícula A suba a rampa em um sistema conservativo e que no ponto mais alto ela se encontra em repouso, teremos:

f

2

i

2

f i

Em Ep mgh

mV 'Em Ec

2

mV 'Em Em mgh

2

Dividindo a equação por m e substituindo os valores, teremos:

2

2

2gH2gH

3mV' H9mgh gh gh h2 2 2 9

Resposta da questão 8: [D]

OBS: o Note e Adote traz uma informação errada: 2 2/ V . f iV A expressão correta do

coeficiente de restituição é: / V . f iV

Faremos duas soluções, a primeira usando a expressão errada do coeficiente de restituição e a segunda, usando a expressão correta. 1ª Solução:

Page 14: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 14 de 21

Dados: hi = 1 m;

2

i

2

f

v0,8.

v

Desprezando a resistência do ar, a velocidade final de uma colisão é igual à velocidade inicial da próxima. As figuras mostram as velocidades inicial e final, bem como as alturas inicial e final para cada uma das três colisões.

Aplicando a equação de Torricelli antes e depois de cada colisão:

2 2i i 1 1 1

22i ii1 1

2 21 1 2 2 2

221 112 2

2 22 2 f f f

222 22f f

v 2gh h v h1ª 0,8 0,8 (I).

h hvv 2gh

v 2gh h v h2ª 0,8 0,8 (II).

h hvv 2gh

v 2gh h v h3ª 0,8 0,8 (III).

h hvv 2gh

Multiplicando membro a membro (I), (II) e (III):

31 2 f f f

i 1 2 i

f

h h h h h0,8 0,8 0,8 0,8 0,512 0,512

h h h h 1

h 0,51 m.

2ª Solução:

Dados: hi = 1 m;

i

f

v0,8.

v

As figuras mostram as velocidades inicial e final, bem como as alturas inicial e final para cada uma das três colisões.

Page 15: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 15 de 21

Aplicando a equação de Torricelli antes e depois de cada colisão:

22 22 2i i 1 1 1 1 1

22i i ii i1 1

22 22 21 1 2 2 2 2 2

221 1 11 12 2

2

2 2 f

22f f

v 2gh h v h v h1ª 0,8 0,8 (I).

h h hv vv 2gh

v 2gh h v h v h2ª 0,8 0,8 (II).

h h hv vv 2gh

v 2gh h3ª

hv 2gh

2

22 2f f f f

2

2 22 2

v h v h 0,8 0,8 (III).

h hv v

Multiplicando membro a membro (I), (II) e (III):

62 2 21 2 f f f

i 1 2 i

f

h h h h h0,8 0,8 0,8 0,8 0,262 0,262

h h h h 1

h 0,26 m.

Nesse caso, resposta mais próxima é 0,20, que está na opção E. Resposta da questão 9:

a) Dados: a aM 9.000 kg;V 80 km / h;m 1.000 kg;v 0.

O Sistema é mecanicamente isolado. Então, ocorre conservação da quantidade de movimento na colisão.

depoisantessist a asist

Q Q MV m v M m v 9.000(80) 10.000v

v 72 km / h.

b) Dados: b atm 1.600 kg;sen3° 0,05;cos3° 0,99; F 8.000 N.

Da figura dada:

L LL

at

F Fsen3 0,05 F 400 N.

F 8.000

Aplicando o princípio fundamental da dinâmica na direção lateral: 2

L a L L LF m a 400 1.600 a a 0,25 m / s .

OBS: A questão foi resolvida de forma fiel ao enunciado. No entanto, pode se questionar se o

aparecimento dessa força lateral numa roda desalinhada não provoca outra força de atrito em sentido oposto na outra roda dianteira, impedindo que o carro desvie lateralmente, sendo, então, nula a aceleração lateral do carro. A experiência de motorista mostra que um carro desalinhado somente desvia quando se solta o volante.

Page 16: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 16 de 21

Resposta da questão 10:

[A]

Dados: h1 = 45 cm = 0,45 m; h2 = 20 cm = 0,2 m; Δt = 5 10–3

s.

Como a alturas envolvidas são pequenas, a resistência do ar pode ser desprezada. Considerações: g = 10 m/s

2; v1 e v2 os módulos das velocidades imediatamente antes de depois da colisão,

respectivamente. Sendo nulas as velocidades inicial da descida e final da subida, apliquemos a equação de Torricelli na descida e na subida:

21 1 12 2

0 22 2 2 2

Descida : v 2 g h 2 10 0,45 v 9 3 m / s.v v 2 a S

Subida : 0 v 2 g h v 2 g h 2 10 0,2 2 m / s.Δ

Orientando a trajetória verticalmente para cima, as velocidades escalares passam a ser: v1 = –3 m/s e v2 = 2 m/s.

A aceleração escalar média na colisão é, então:

3 22 1m m m3 3

2 3v vv 5a a a 1 10 m / s .

t t 5 10 5 10

Δ

Δ Δ

Resposta da questão 11: 02 + 04 + 08 = 14. 01) Incorreto. Dados: m = 800 g = 0,8 kg; v0 = 0; v = 270 km/h = 75 m/s.

Depois da colisão a mola tem velocidade igual à do capacete.

0Q m v v 0,8 75 0 Q 60 kg m / s.

02) Correto. A mola fica incrustada no capacete após a colisão, caracterizando uma colisão

perfeitamente inelástica. 04) Correto. As velocidades relativas entre dois corpos têm mesma intensidade de sentidos

opostos.

08) Correto. Dados: v0 = 0; v = 270 km/h = 75 m/s; t 0,5s.Δ

2m

v 75a a 150 m / s .

t 0,5

Δ

Δ

16) Incorreto. A função somente seria do segundo grau se o módulo da aceleração da mola fosse constante e isso não se pode afirmar. Resposta da questão 12: [C] Pela conservação da quantidade de movimento, o somatório vetorial das quantidades de movimento iniciais das bolas branca e preta, é igual à quantidade de movimento inicial da bola branca, como mostrado na figura abaixo.

Como se trata de um triângulo retângulo:

Page 17: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 17 de 21

A A AA

A A

A

B BB

A

B

QF m VF VF1 1 10sen30 VF

QI 2 m VI 2 10 2

VF 5 m / s.

QF m VFcos30 0,87 VF 10 0,87

QI 10

VF 8,7 m / s.

Resposta da questão 13:

[C] Em toda colisão, a quantidade de movimento total do sistema permanece constante. Nas colisões elásticas também há conservação de energia cinética. Resposta da questão 14: Observe a figura abaixo que mostra uma oscilação de um pêndulo.

A energia potencial transforma-se em energia cinética.

21 L.mV mgh V 2g gL 10x0,2 2m / s

2 2

Como a colisão é elástica entre corpos de mesma massa a bola 1 fica parada e bola 2 adquire

a velocidade 2V 2 m / s .

Temos agora um lançamento horizontal.

O movimento vertical é uniformemente variado a partir do repouso.

2 21S gt 0,4 5t t 0,08 0,2 2 s

O movimento horizontal é uniforme.

S Vt D 2x0,2 2 0,4mΔ

Resposta da questão 15:

V V F F V. As figuras mostram as situações inicial e final dos blocos antes e após a colisão, perfeitamente inelástica, e após terem subido a rampa.

Page 18: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 18 de 21

Em toda colisão, a quantidade de movimento total se conserva. Sendo assim:

TF TI A B A 0Q Q m m v m V

10v 2x5 v 1,0m / s

Após a colisão, no processo de subida da rampa, a energia mecânica se conserva. Sendo assim:

22

TF TI

1 v 1E E Mv MgH H 5,0cm

2 2g 20

(V) Observe a explicação acima; (V) Por definição; (F) Nas colisões inelásticas existe redução de energia; (F) O que se conserva é a quantidade de movimento total do sistema; (V) h = 5 cm. Resposta da questão 16:

01 + 02 + 04 + 08 = 15 01) Correto. A quantidade de movimento se conserva em qualquer colisão. A energia cinética

somente nas colisões elásticas 02) Correta. Por definição. 04) Correto.

TF TI A Af B Bf A AiQ Q m V m V m V B Bf A Ai A Afm V m V m V

Bf A Ai AfQ m (V V )

08) Correto. Pela definição. Só não precisa dizer perfeitamente.

16) Errado. Não existe exemplo real de colisão elástica.

Page 19: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 19 de 21

Resposta da questão 17:

VVFFF O coeficiente de restituição de uma colisão vale:

, , ,,af B A BB

ap A B

V V V V 12e 0,6 0,6 V 18m / s

V V V 20 10

Em toda colisão a quantidade de movimento total se conserva.

TF TIQ Q

A A B Bm .V m .V A A B Bm .V' m .V'

Am 20 2.10 Am 12 2 18

A A8m 16 m 2,0kg

I F

2 2

C C A A B B

1 1E E m V m V

2 2

, 2 , 2

A A B B

1 1m (V ) m (V )

2 2

I F

2 2

C C

1 1E E 2 20 2 10

2 2

2 21 12 12 2 18

2 2

= 500 468 32J

(V) A velocidade do corpo B após o choque é 18 m/s. (V) A massa do corpo A vale 2 kg. (F) O choque é perfeitamente elástico, pois os dois corpos têm massas iguais a 2 kg. No choque elástico e = 1. (F) A quantidade de movimento depois do choque é menor do que antes do choque. Em todo choque a quantidade de movimento total se conserva. (F) A energia dissipada, igual à diferença da energia cinética antes do choque e da energia

cinética depois do choque, é de 64 J. A energia dissipada vale 32J. Resposta da questão 18: [B]

Dados: m1 = 800 kg; v1 = 90 km/h = 25 m/s; m2 = 450 kg e v2 = 120 km/h = 120 1.200 100

3,6 36 3

m/s. (Nunca se deve fazer uma divisão que dá dízima no meio da solução de um exercício.

Carrega-se a fração. Se na resposta final a dízima persistir, aí sim, fazem-se as contas e os

arredondamentos. Note-se que se fosse feita a divisão nessa questão, obtendo 33,3 m/s para

v2, teríamos um tremendo trabalho e não chegaríamos a resposta exata.)

Calculemos os módulos das quantidades de movimento dos dois veículos antes da colisão:

Q1 = m1 v1 = 800 (25) = 20 103 kg.m/s; Q2 = m2 v2 = 450

100

3

= 15 103 kg.m/s.

Sendo a colisão inelástica, os veículos seguem juntos com massa total:

M = m1 + m2 M = 800 + 450 = 1250 kg.

O módulo da quantidade de movimento do sistema após a colisão é, então:

QS = M v = 1250 v.

Como quantidade de movimento é uma grandeza vetorial, como mostra o esquema, vem:

Page 20: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 20 de 21

2 222 2 2 3 3

S 1 2Q Q Q 1.250 v 20 10 15 10

2 6 61.250 v 400 10 225 10

2 61.250 v 625 10 .

Extraindo a raiz quadrada de ambos os membros, vem:

3 25.0001.250 v 25 10 v

1.250

V = 20 m/s. Resposta da questão 19: VVFVF Observe a figura abaixo:

A questão é dividida em três partes: Descida de A

Há conservação de energia: 2 2

A A A

1m.V mgH V 2.10.20 V 20 m / s

2

Colisão de A com B

Há conservação da quantidade de movimento: AA

VmV 2mV V 10 m / s

2

2 21 1Ec mV .2.10 100J

2 2

Subida do conjunto

Há conservação de energia: 2 212m.V 2mgh 10 2.10.h h 5,0m

2

Ep mgh 2.10.5 100J

Obs.: a questão deveria dizer “perfeitamente” inelástico.

Page 21: Quantidade de Movimento Colisoes

www.nsaulasparticulares.com.br Página 21 de 21

Resposta da questão 20:

[D] Trata-se de uma colisão frontal e perfeitamente elástica de dois corpos de mesma massa. È

sabido que, nesse caso, os corpos trocam de velocidades. A velocidade do corpo A após a

colisão é igual, em módulo direção e sentido, à do corpo B antes da colisão. '

A Bv v

O corpo B tem movimento uniforme. Sua função horária do espaço é SB = S0B + vB t.

Comparando com a expressão dada no enunciado para o movimento de B, SB = 2 + t

2, ou

seja, SB = 1 + 0,5 t, concluímos que vB = +0,5 m/s. Logo a velocidade do corpo A depois da

colisão é '

Av = +0,5 m/s.

Demonstremos a afirmação acima, de que numa colisão frontal e perfeitamente elástico de

duas massas iguais os corpos trocam de velocidades:

As massas são iguais: mA = mB = m. Sejam vA e vB as respectivas velocidades dos corpos A e

B antes da colisão e ' '

A Bv e v as respectivas velocidades depois da colisão.

Pela conservação da quantidade de movimento temos:

m vA + m vB = m ' '

A Bv m v

vA + vB = ' '

A Bv v (equação 1)

Como a colisão é perfeitamente elástica, o coeficiente de restituição é: e = 1.

Como: e = B A B A

A B A B

v ' v ' v ' v '1

v v v v

B A A Bv ' v ' v v (equação 2)

Montando o sistema;A B A B

B A A B

v ' v ' v v

v ' v ' v v

Somando membro a membro, obtemos:

2 v’B = 2 vA v’B = vA.

Substituindo em (2):

vA – v’A = vA – vB v’A = vB.