Quando indicar um paciente para uma avaliação de síndrome de predisposição ao câncer? Gerson da Silva Carvalho Médico Geneticista Hospital de Apoio de Brasília Hospital de Base de Brasília Instituto Aliança em Oncologia Hospital da Criança de Brasília José de Alencar
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Quando indicar um paciente para uma avaliação de síndrome de predisposição ao
câncer?
Gerson da Silva Carvalho Médico Geneticista
Hospital de Apoio de Brasília Hospital de Base de Brasília
Instituto Aliança em Oncologia Hospital da Criança de Brasília José de Alencar
A consulta em Oncogenética
Objetivo: 1. Avaliação do paciente 2. Avaliação da história familiar 3. Diagnóstico diferencial das síndromes 4. Indicação de testes genéticos 5. Recomendação de manejo 6. Prevenção 7. Aconselhamento genético 8. Estimativa de risco de novos tumores e em familiares.
(1) utilização voluntária dos serviços; (2) tomada de decisão informada; (3) aconselhamento não diretivo e não coercitivo; (4) proteção à privacidade e confidencialidade da informação genética; (5) atenção aos aspectos psicossociais e afetivos relacionados ao impacto e manejo da informação genética
É o processo de comunicação que lida com os problemas associados à ocorrência ou à possibilidade de ocorrência de um distúrbio genético em uma família. Dentre as premissas fundamentais do aconselhamento genético, encontram-se:
É a identificação de portadores de SPHC e o planejamento das medidas de vigilância ou prevenção aplicáveis às diferentes situações de alto risco de câncer.
(BIESECKER et al., 2001).
O Aconselhamento Genético Oncológico
(1) coleta de informação: pessoal e familiar, - heredograma - confirmação
(2) diagnóstico - evolução natural, - definição de riscos, - estabelecimento de condutas - indicação de teste genético;
(3) estimativa de risco: - desenvolver da doença - riscos reprodutivos
(4) transmissão da informação: - evolução - transmissão - condutas de vigilância e redução de risco;
(5) avaliação psicológica
(6) suporte e seguimento: - orientação antecipatória - grupos de pacientes - estratégias de seguimento
Instrumento de Investigação
Testes genéticos: 1. Painel de mutações 2. Sequenciamento de Sanger 3. MLPA 4. Sequenciamento de Nova Geração ( NGS) - Painel de Genes 5. Exoma
Painel de Câncer Hereditário (Principais Genes)
Genes Analisados
Paineis
Rede nacional de câncer familial: manual operacional / Instituto Nacional de Câncer – Rio de Janeiro: INCA, 2009.
Fig. 1 Identification of deleterious mutations in BRCA1 by Sanger sequencing and next-generation sequencing (NGS), as visualized by Sequencher Software (top) and Integrative Genomics Viewer (IGV, bottom), respectively.(A) A deletion A at position 1700 of cDNA (c.1700delA; p.Asn567Ilefs*5) of BRCA1 in patient hereditary breast and/or ovarian cancer (HBOC)1;
Fig. 1 Identification of deleterious mutations in BRCA1 or BRCA2 by Sanger sequencing and next-generation sequencing (NGS), as visualized by Sequencher Software (top) and Integrative Genomics Viewer (IGV, bottom), respectively.(B) A substitution C to T at position 3607 of cDNA (c.3607C>T; p.Arg1203*) of BRCA1 in patients HBOC3;
Fig. 1 Identification of deleterious mutations in BRCA1 or BRCA2 by Sanger sequencing and next-generation sequencing (NGS), as visualized by Sequencher Software (top) and Integrative Genomics Viewer (IGV, bottom), respectively.(C) A deletion TCAC at position 3744-3747 of cDNA (c.3744_3747delTCAC; p.Ser1248Argfs*10) of BRCA2 in patient HBOC;