1 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Química Analítica Luís Herculano Melo de Carvalho Skoog, D.A., West, D.M. and Holler, F.J., “Fundamentals of Analytical Chemistry”, 7th Edition (1996), International Edition, Saunders College Publishing. (em alternativa: Skoog, D.A., West,D.M. e Holler, F.J., “Química Analítica”, 6ª Edição. (1995), McGraw-Hill). Christian, G.D., “ Analytical Chemistry”, 5 th Edition (1994), John Wiley & Sons, Inc. Ohlweiler, O.A., “ Química Analítica Quantitativa” (Vols. 1 e 2), 3ª Edição (1987), Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro Harris, D.C. “Quantitative Chemical Analysis” 5th Edition (1999), W. H. Freeman and Company. Skoog, D.A., West, D.M., Holler, F.J. and Crouch, S.R., “Fundamentals of Analytical Chemistry”, 8th Edition (2004), Thomson Brooks/Cole. 2 QUÍMICA ANALÍTICA “Arte de reconhecer substâncias diferentes e determinar os seus constituintes...” Wilhelm Ostwald, 1894 Análise qualitativa: Revela a identidade química das espécies de uma amostra. Análise quantitativa: Estabelece, em termos numéricos, a quantidade relativa de uma ou mais espécies, ou analitos. O cálculo do resultado numérico depende de duas medições: •Quantidade de amostra analisada •Quantidade que é proporcional à concentração de analito na amostra Métodos gravimétricos Métodos volumétricos Métodos electroquímicos Métodos espectroscópicos etc. Luís Herculano Melo de Carvalho Química Analítica
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BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
Química Analítica
Luís Herculano Melo de Carvalho
Skoog, D.A., West, D.M. and Holler, F.J., “Fundamentals of Analytical
Chemistry”, 7th Edition (1996), International Edition, Saunders College
Publishing.
(em alternativa: Skoog, D.A., West,D.M. e Holler, F.J., “Química Analítica”,
‣ Definição de objectivos‣ Normas legais‣ Rigor pretendido‣ Factores económicos e logísticos
‣ Representatividade
‣ Amostra bruta‣ Amostra laboratorial
‣ Dissolução da amostra‣ Definição de réplicas
‣ Medição de uma propriedade do analito‣ Cálculo do resultado
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AMOSTRAGEM
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RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Nº do ensaio Valor obtido
1 19.6
2 19.4
3 20.3
4 19.5
5 20.1
6 19.8
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PRECISÃO E EXACTIDÃO
ERROS EXPERIMENTAIS
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ALGUMAS ORIGENS DE ERROS SISTEMÁTICOS
Erros instrumentais
•Diferenças entre os volumes nominais e os volumes reais de material
volumétrico.
•Diferenças entre as concentrações nominais e concentrações reais de
soluções padrão.
•Baterias de alimentação de instrumentos electrónicos que dão uma
voltagem diferente da que deviam, devido ao uso.
•Acumulação de sujidade em contactos eléctricos levando ao aumento da
resistência dos circuitos.
•Variações de temperatura que levam a diferenças em resistores, fontes de
potencial padrão etc.
Erros do método
•Lentidão de reacções
•Reacções incompletas
•Instabilidade de espécies químicas
•Não especificidade da maioria dos reagentes
•Ocorrência de reacções laterais interferentes
Erros pessoais
•Estimativa na posição de um ponteiro ou do nível de um líquido entre dois
traços de uma escala
•Avaliação da cor de uma solução num ponto final
•Limitações físicas do analista
•Preconceito de valores
•Preferências numéricas
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DETECÇÃO DE ERROS SISTEMÁTICOS
Instrumentais:
•Calibração
Pessoais:
•Cuidado e auto-disciplina
•Treino
•Escolha cuidadosa do método
Do método de análise:
Análise de amostras padrão
•Análise independente
•Determinações em branco
•Variação do tamanho da amostra
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ERROS ALEATÓRIOS (OU INDETERMINADOS)
• Surgem quando um sistema de medição é levado ao seu máximo de sensibilidade.
• Umas vezes são positivos, outras negativos.
• Resultam de inúmeras variáveis não controláveis porque na sua maioria são tão pequenas que não podem ser medidas individualmente.
• O efeito acumulado dessas pequenas incertezas provoca a dispersão dos resultados de medições, feitas exactamente da mesma maneira, em torno do valor médio do conjunto.
• São consequência das nossas limitações naturais ao fazer medições físicas e, como tal, estão sempre presentes não podendo ser eliminados totalmente ou corrigidos.
• Constituem a derradeira limitação na determinação de uma quantidade.
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COMBINAÇÕES POSSÍVEIS DE QUATROINCERTEZAS COM A MESMA MAGNITUDE
Nota: Para um teste só de um lado da curva, o valor deve ser tomado da coluna correspondente ao dobro do valor de P desejado. Por exemplo, para o teste só de um lado “P=0.05, 5 graus de liberdade” o valor crítico correspondente é lido da coluna P=0.10 e é igual a 2.02.
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DESVIO PADRÃO COMBINADOResultados das determinações de mercúrio em peixes de um lago (ppm Hg):
Limite de detecção de um método de análise: concentração mínima de uma substância que, com um nível de confiança de 99%, se pode afirmar que é maior que o branco.
VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DURANTE A TITULAÇÃODE UMA SOLUÇÃO DE UMA ÁCIDO FRACO
0 10 20 30 40 50 600
2
4
6
8
10
12
14
Volume de NaOH 0.1000 M adicionado (mL)
pH
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
α1 (A-)α0 (HA)
α
[HA] = [A-]
CHA = 0.1000 M; 50.00 mL; Ka = 1.75 x 10-5
½ Veq
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CURVAS DE TITULAÇÃO DE MISTURASDE ÁCIDOS DE FORÇA DIFERENTE
Exemplo: 25.00 mL de HCl 0.1200 M + 25.00 mL de HA 0.0800 M
(Ka = 1 x 10-4)+NaOH 0.1000 M
Erro de não se considerar a presença do ácido fraco
Curva de titulação
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CURVAS DE TITULAÇÃO DE MISTURASDE ÁCIDOS DE FORÇA DIFERENTE
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ÁCIDOS E BASES POLIPRÓTICOS
H3PO4 + H2O →← H3O+ + H2PO4- Ka1 = 7.1 x 10-3
H2PO4- + H2O →← H3O+ + HPO42- Ka2 = 6.3 x 10-8
HPO42- + H2O →← H3O+ + PO43- Ka3 = 4.2 x 10-13
___________________________________________
H3PO4 + 3H2O →← 3H3O+ + PO43- β3 = Ka1 x Ka2 x Ka3
H3PO4 + H2O →← H3O+ + H2PO4- Ka1 = 7.1 x 10-3
H2PO4- + H2O →← H3O+ + HPO42- Ka2 = 6.3 x 10-8
___________________________________________
H3PO4 + 2H2O →← 2H3O+ + HPO42- β2 = Ka1 x Ka2
CO32- + H2O →← HCO3- + OH- Kb1 = KK
wa2
= 2.13 x 10-4
HCO3- + H2O →← H2CO3 + OH- Kb2 = KK
wa1
= 2.25 x 10-8
___________________________________________
CO32- + 2H2O →← H2CO3 + 2OH- K = Kb1 x Kb2
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HA- + H2O →← A2- + H3O+ Ka2 = [ ][ ]
[ ]H O A
HA
32+ −
−
HA- + H2O →← H2A + OH- Kb2 = KK
wa1
= [ ][ ]
[ ]H A OH
HA
2−
−
2H2O →← H3O+ + OH- Kw = [ ][ ]H O OH3+ −
Balanço de material: CNaHA = [ ] [ ] [ ]H A HA A22+ +− −
Balanço de cargas: CNaHA [ ] [ ] [ ] [ ]+ = + ++ − − −H O HA A OH322
[ ]H O CC
NaHANaHA
31
+ =+
+
K K
K
a2 w
a1
SOLUÇÕES DE SAIS DO TIPO NaHA
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ÁCIDO DIPRÓTICO (H2A)
Volume de base adicionado
pH
H2A
H2A / HA- HA-
HA- / A2-
A2-
OH-
Titulação de 25.00 mL de ácido maleico (H2M) 0.1000 M
Volume de NaOH 0.1000 M adicionado (mL)0 10 20 30 40 50 60
pH
2
4
6
8
10
12
14
0
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CURVAS DE TITULAÇÃO DE ÁCIDOS POLIPRÓTICOS
A = H3PO4 0.1000 M
B = HOOCCOOH (ácido oxálico) 0.1000 M
C = H2SO4 0.1000 M
25.00 mL
Volume de NaOH 0.1000 M adicionado (mL)
pH
0 10 20 30 40 50 600
2
4
6
8
10
12
14
A
B
C
A
B e C
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COMPOSIÇÃO DE SOLUÇÕES DE ÁCIDOS POLIPRÓTICOSEM FUNÇÃO DO pH
Espécie principal
pKa2pKa1
pH+ ácido + básico
M2-HM-H2M
Ácido maleico (H2M): Ka1 = 1.20 x 10-2 ; Ka2 = 5.96 x 10-7
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COMPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO DE H2M AO LONGODA TITULAÇÃO
25.00 mL de H2M 0.1000 M + NaOH 0.1000 M
H2M (ácido maleico): Ka1 = 1.20 x 10-2 ; Ka2 = 5.96 x 10-7
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CURVAS DE TITULAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO
50.00 mL de NaBr 0.0500 M + AgNO3 0.1000 M
a) Efeito da concentração dos reagentes
A = 50.00 mL de NaBr 0.0500 M + AgNO3 0.1000 MB = 50.00 mL de NaBr 0.00500 M + AgNO3 0.01000 MC = 50.00 mL de NaBr 0.000500 M + AgNO3 0.001000 M
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CURVAS DE TITULAÇÕES DE PRECIPITAÇÃO
b) Efeito de Ks
TITULAÇÃO DE MISTURAS DE HALOGENETOS
50.00 mL (NaI 0.0500 M + NaCl 0.0800 M) + AgNO3 0.1000 M50.00 mL (NaBr 0.0500 M + NaCl 0.0800 M) + AgNO3 0.1000 M
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Cu2+ + 2 H C
NH2
H
C
OH
OC
H2CNH2
Cu
O
NH2
CH2
CO
OO
+ 2 H+
Um quelato
Cu2+ + 4NH3 Cu(NH3)42+
Cu2+ + 4Cl- CuCl42-
Cu2+ + 2NH2CH2COOH Cu(NH2CH2COO)2 + 2H+
REACÇÕES DE FORMAÇÃO DE COMPLEXOS
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M + D →← MD Kf = 1020
M + B →← MB Kf1 = 1012
MB + B →← MB2 Kf2 = 108
M + 2B →← MB2 Kf = 1020
M + L →← ML Kf1 = 108
ML + L →← ML2 Kf2 = 106
ML2 + L →← ML3 Kf3 = 104
ML3 + L →← ML4 Kf4 = 102
M + 4L →← ML4 Kf = 1020
CURVAS DE TITULAÇÃO DE FORMAÇÃO DE COMPLEXOS
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EFEITO DO QUELATO
NH2
Cd
H2N
NH2
H2N 2+
H2N NH2
+ Cd 2+Kf = β2 = 2 x 1010
H3CH2N
Cd
H3CH2N
NH2CH3
NH2CH32+
CH3NH2 + Cd 2+Kf = β4 = 3 x 10 6
2
4
∆G = ∆H - T∆S
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ÁCIDO ETILENODIAMINATETRACÉTICO (EDTA)
N
N
COOH
COOH
HOOC
HOOC
EDTA
NOTAÇÃO SIMPLIFICADA DO EDTA E DAS ESPÉCIES
QUE RESULTAM DA SUA DISSOCIAÇÃO
N
N
COOH
COO
HOOC
OOC
H
N
N
COO
COO
OOC
OOC
-
H-
+
+
N
N
COOH
COO
OOC
OOC
H
H
-- +
+
-
N
N
COO
COO
OOC
OOC
H
H
+
+
-
-
-
-N
N
COO
COO
OOC
OOC H+
-
--
-
-
-
-
-
H4YH3Y
H2YHY
Y
-
-23-
4-Luís Herculano Melo de Carvalho
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97
ESTRUTURA DE UM QUELATO M-EDTA
EXPRESSÕES DAS FRACÇÕES α PARA O EDTA
[ ]α 0
34
=
+H O
D
[ ]α1
1 33
=
+K
D
H O
[ ]α 2
1 2 32
=
+K K
D
H O
[ ]α 3
1 2 3 3=
+K K K
D
H O α 4
1 2 3 4=K K K K
D
[ ] [ ] [ ] [ ]D K K K K K K K K K= + + + ++ + + +H O H O H O H O34
1 33
1 2 32
1 2 3 3 1 2 3
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COMPOSIÇÃO DE SOLUÇÕES DE EDTA EM FUNÇÃO DO pH
0 2 4 6 8 10 12 14
pH
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1α
-
α 0
α1
α 2 α 3 α4
H Y4
H Y3
H Y22- HY3-
Y4-
CURVA DE TITULAÇÃO COM O EDTA
(50.00 mL de Ca2+ 0.00500 M + EDTA 0.0100 M)
0 5 10 15 20 25 30 35
Volume de EDTA 0.0100 M adicionado (mL)
0
2
4
6
8
10
12pCa
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CONSTANTES DE FORMAÇÃO DE COMPLEXOS DO EDTA1
Catião KMY Catião KMY
Ag+ 2.1 x 107 Al3+ 1.3 x 1016
Ba2+ 5.8 x 107 Zn2+ 3.2 x 1016
Sr2+ 4.3 x 108 Pb2+ 1.1 x 1018
Mg2+ 4.9 x 108 Ni2+ 4.2 x 1018
Ca2+ 5.0 x 1010 Cu2+ 6.3 x 1018
Mn2+ 6.2 x 1013 Hg2+ 6.3 x 1021
Fe2+ 2.1 x 1014 Th4+ 1.6 x 1023
Co2+ 2.0 x 1016 Fe3+ 1.3 x 1025
Cd2+ 2.9 x 1016 V3+ 7.9 x 1025
1 Constantes válidas a 20ºC e µ = 0.1
VALORES DE αY4- PARA O EDTA
pH αY4- pH αY4-
2.0 5.0 x 10-14 8.0 6.9 x 10-3
3.0 3.4 x 10-11 9.0 6.5 x 10-2
4.0 5.0 x 10-9 10.0 4.1 x 10-1
5.0 4.8 x 10-7 11.0 8.5 x 10-1
6.0 3.0 x 10-5 12.0 9.8 x 10-1
7.0 6.1 x 10-4
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100
INFLUÊNCIA DA Kf NA CURVA DE TITULAÇÃO
(50.00 mL de solução do catião 0.0100 M + EDTA 0.0100 M a pH 6.0)
KCaY2- = 5.0 x 1012 KFeY2- = 2.1 x 1014 KZnY2- = 3.2 x
1016
KHgY2- = 6.3 x 1021 KFeY2- = 1.3 x 1025
0 10 20 30 40 50 60 70
Volume de EDTA 0.0100 M adicionado (mL)
0
5
10
15
20
25pM
Hg2+
Fe 2+Zn2+
Fe 3+
Ca2+
INFLUÊNCIA DO pH NA CURVA DE TITULAÇÃO
0 5 10 15 20 25 30 35
Volume de EDTA 0.0100 M adicionado (mL)
0
2
4
6
8
10
12pCa
pH = 6
pH = 8
pH = 10
pH = 12
(50.00 mL de Ca2+ 0.0100 M + EDTA 0.0100 M)
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51
101
pH MÍNIMO PARA A TITULAÇÃO COM EDTA
Adaptado de Reilley, C.N. and Schmid, R.W., Anal. Chem., 30, 947 (1958).
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NEGRO DE ERIOCROMO T
H2O + H2In- HIn2- + H3O+
H2O + HIn2- In3- + H3O+
vermelho azul
azul alaranjado
K1= 5 x 10-7
K2 = 2.8 x 10-12
NN
OH HO
SO3
NO2
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52
103
NEGRO DE ERIOCROMO T COMO INDICADOR
(50.00 mL de Ca2+ 0.00500 M + EDTA 0.0100 M a pH 10.0)
(50.00 mL de Mg2+ 0.00500 M + EDTA 0.0100 M a pH 10.0)
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104
CURVAS DE TITULAÇÃO DE OXI-REDUÇÃO
Titulante: solução de Ce4+ 0.1000 M (1.0 M em H2SO4)• 50.00 mL de solução de Fe2+ 0.05000 M (1.0 M em H2SO4)• 50.00 mL de solução de U4+ 0.02500 M (1.0 M em H2SO4; [H+] ≈ 1.0 M)
EFEITO DO POTENCIAL DE ELÉCTRODO DO TITULANTE NA EXTENSÃO DA REACÇÃO