O Jornal PUC CIDADÃO é produzido pela Escola de Comunicação da PUC Goiás [Jornalismo | Publicidade e Propaganda] Alegria e emoção na hora do ‘sim’ O sonho de seis casais foi realizado na Catedral Me- tropolitana de Goiânia no último dia da Jornada da Cidadania. O casamento comunitário reuniu fami- liares, amigos, a imprensa e o reitor Wolmir Amado. O evento foi organi- zado em duas semanas, por dez ceri- monialistas e a ajuda de seis patroci- nadores, e contou com coral, álbum de fotos, decoração e convite. Demétrius Luiz Barbosa, 36, técni- co da Agência Experimental Empírica da PUC Goiás, aproveitou o evento para oficializar a união com Adriana Lopes, 33. Ele sonhava em se casar, mas não tinha condições financeiras. Para Demétrius, o casamento comunitário é um ato de solidariedade. “É poder fazer pesso- as felizes e isso não tem preço”. A mãe de Adriana, Aparecida Lopes de Oliveira, dis- se que realizou o sonho de casar a filha de branco na Igreja, de véu e grinalda. “A sen- sação de casar uma filha é indescritível, pois há uma sensação de missão cumprida”. João Vieira de Araújo, 56, é o noivo mais velho do grupo e realizou o sonho que existia a 17 anos, tempo de sua união com Patrícia Ferreira. Apesar de André Cardoso e Brunna Faria (7º e 6º Per. Not) ter perdido a mãe há poucos dias, foi incentivado pelos filhos a casar com a oportunidade do casamento comunitá- rio. Ele se sente muito feliz e diz que é uma honra ser o noivo mais velho, sendo incentivador das uniões do matrimônio. Para a cerimonialista e professora do curso de Cerimonial Social, Divina Helena de Carmargo, o mais importante de um evento como esse é a sua função social, o exercício da cidadania. “Oficializar uma união instável, de forma civil e principal- mente religiosa é um sonho, é uma forma JORNADA DA CIDADANIA 2015 Sábado, 22 de agosto de 2015 Jornada marcou estreia do Centro de Convenções da PUC Goiás 3 ONG de proteção aos animais também esteve no evento 6 de se exercer cidadania.” A cerimonialista ainda diz que é uma emoção muito grande ver e presenciar esse momento que tem o poder de elevar a autoestima dos casais. O padre Carlos Gomes, que celebrou os casamentos, citou o Papa Francisco para explicar a importância do evento e das uni- ões dos casais. “Todo o filho de Deus é um cidadão e têm o direito de ter os seus so- nhos realizados e se a união é um tipo de sonho, deve ser feita, também”. Foto: Letícia Almeida Foto: Rafaella Soares Noivos, reitor Wolmir Amado e Pe. Carlos Gomes posam para foto do álbum
Informativo especial da Jornada da Cidadania 2015 produzido pela Escola de Comunicação da PUC Goiás.
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O Jornal PUC CIDADÃO é produzido pela Escola de Comunicação da PUC Goiás [Jornalismo | Publicidade e Propaganda]
Alegria e emoção na hora do ‘sim’
O sonho de seis casais foi realizado na Catedral Me-tropolitana de Goiânia no
último dia da Jornada da Cidadania. O casamento comunitário reuniu fami-liares, amigos, a imprensa e o reitor Wolmir Amado. O evento foi organi-zado em duas semanas, por dez ceri-monialistas e a ajuda de seis patroci-nadores, e contou com coral, álbum de fotos, decoração e convite.
Demétrius Luiz Barbosa, 36, técni-co da Agência Experimental Empírica da PUC Goiás, aproveitou o evento para oficializar a união com Adriana Lopes, 33. Ele sonhava em se casar, mas não tinha condições financeiras. Para Demétrius, o casamento comunitário é um ato de solidariedade. “É poder fazer pesso-as felizes e isso não tem preço”. A mãe de Adriana, Aparecida Lopes de Oliveira, dis-se que realizou o sonho de casar a filha de branco na Igreja, de véu e grinalda. “A sen-sação de casar uma filha é indescritível, pois há uma sensação de missão cumprida”.
João Vieira de Araújo, 56, é o noivo mais velho do grupo e realizou o sonho que existia a 17 anos, tempo de sua união com Patrícia Ferreira. Apesar de
André Cardoso e Brunna Faria (7º e 6º Per. Not)
ter perdido a mãe há poucos dias, foi incentivado pelos filhos a casar com a oportunidade do casamento comunitá-rio. Ele se sente muito feliz e diz que é uma honra ser o noivo mais velho, sendo incentivador das uniões do matrimônio.
Para a cerimonialista e professora do curso de Cerimonial Social, Divina Helena de Carmargo, o mais importante de um evento como esse é a sua função social, o exercício da cidadania. “Oficializar uma união instável, de forma civil e principal-mente religiosa é um sonho, é uma forma
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Sábado, 22 de agosto de 2015
Jornada marcou estreia do Centro de Convenções da PUC Goiás 3
ONG de proteção aos animais também esteve no evento 6
de se exercer cidadania.” A cerimonialista ainda diz que é uma emoção muito grande ver e presenciar esse momento que tem o poder de elevar a autoestima dos casais.
O padre Carlos Gomes, que celebrou os casamentos, citou o Papa Francisco para explicar a importância do evento e das uni-ões dos casais. “Todo o filho de Deus é um cidadão e têm o direito de ter os seus so-nhos realizados e se a união é um tipo de sonho, deve ser feita, também”.
Foto: Letícia Almeida
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Noivos, reitor Wolmir Amado e Pe. Carlos Gomes posam para foto do álbum
2 Jornal Puc Cidadão
O Espaço da Construção, montado pelo curso de Arquitetura e Urbanismo na Jorna-da da Cidadania, teve como objetivo infor-mar aos participantes sobre os processos de aprovação de projeto para habitação popular. Segundo o coordenador do espaço, Leonidas Albano, o perfil do público que frequenta a área foi bastante variado: homens, mulheres e crianças de idades variadas.
PUC GOIÁS:
GRÃO-CHANCELERDom Washington Cruz, CP
REITORWolmir Therezio Amado
VICE-REITORAOlga Izilda Ronchi
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃOSônia Margarida G. Sousa
PRÓ-REITORA DE EXT. E APOIO ESTUDANTIL
Márcia de Alencar Santana
PRÓ-REITORA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
Milca Severino Pereira
PRÓ-REITORA DE DES. INSTITUCIONAL
Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Daniel Rodrigues Barbosa
PRÓ-REITOR DE COMUNICAÇÃOEduardo Rodrigues da Silva
PRÓ-REITOR DE SAÚDEJosé Antonio Lôbo
CHEFE DE GABINETELorenzo Lago
JORNAL PUC CIDADÄO
Direção da Escola de Comunicação:
Sabrina Moreira
Coordenação do Curso de Jornalismo: Antônio Carlos Cunha
Coordenação do Curso de Publicidade e Propaganda
Adriana Rodrigues Ferreira
PROFESSORES RESPONSÁVEIS POR ESTA EDIÇÃO:
Antônio Carlos CunhaCarolina GoosCarolina Melo
Luiz Carlos FernandesMariana CapelettiRogério BorgesSalvio Juliano
Samuel Vaz
DIAGRAMADORAS:
Dhayane MarquesThereza Sanvés
GERENCIAMENTO DE IMAGEM:Taynara Willmann
Projetos ajudam a pensar melhor a casa de todos nós
O local também contou com outros des-taques, como a Casa Modelo ou Espaço La-bore, criado com intuito de conscientizar a sociedade quanto às dificuldades de pessoas portadoras de necessidades especiais. A es-tudante do 2º período de Arquitetura e Urba-nismo e responsável pela local, Alexia Pedriel Freitas, apontou a importância da iniciativa para a conscientização da população sobre a acessibilidade. “A casa visa sensibilizar as pessoas quanto às dificuldades vividas por deficientes visuais e cadeirantes,” afirma a estudante (ver matéria abaixo).
Outro stand procurado no Espaço da Construção pelos frequentadores da Jorna-da foi o do Conselho de Arquitetura e Ur-banismo (CAU). Seus representantes, Davi Vieira e Keila Almeida, destacaram a impor-tância do evento para a área da construção. “Está sendo uma boa oportunidade para divulgar o conselho e informar as pessoas so-bre os nossos serviços,” relata Keila.
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Arquitetura aposta na conscientização
Espaço da Construção
Bernardete Borges e Marília Dourado (7º Per. Not.)
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A Casa Modelo para Deficientes, montada pelo curso de Arquitetura e Ur-banismo durante a Jornada da Cidadania da PUC Goiás, permite que os visitantes vivenciem experiências únicas. As pesso-as que visitam o local podem ser venda-das e guiadas pela casa ou nos corredores do evento. Os visitantes podem ainda se sentar em cadeiras de rodas para experi-mentar como é a vida de uma cadeirante. Segundo o estudante Otávio Rasmussen, de 19 anos, a vida de cegos e cadeirantes merece atenção não só em casa, mas tam-bém na cidade.
Julieta Hernandez, 59, veio à Jorna-da da Cidadania em busca de saúde. Ela fará um eletrocardiograma pela primeira vez. Moradora do Bairro Trindade, ela conta que tem dificuldade para marcar consultas e que por isso eventos como este são importantes. Julieta também vai
aproveitar para buscar atendimento na área de dermatologia. Já Maria Apareci-da veio em busca de consultas na área de saúde pela facilidade de encontrar servi-ços . Para elas, o SUS Sistema Único de Saúde) está congestionado, os planos de saúde não atendem as suas necessidades e ambas não tem condições de recorrer a clínicas particulares.
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Novidade na Jornada da Cidadania, Estação da Construção mostrou que detalhes podem promover inclusão
3Jornal Puc Cidadão
Centro de Convenções da PUC Goiás
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A Jornada de Cidadania da Pontifícia Universidade Ca-tólica de Goiás, encerrada
na tarde deste sábado, dia 22, aconte-ceu este ano no novo Centro de Con-venções da PUC, no Jardim Mariliza. A mudança de local, da Área I da PUC Goi-ás para o Campus II, ocorreu em virtude da maior disponibilidade de espaço no Centro de Convenções, projetado pelo Arquiteto Ruy Rocha. O local possui três pavimentos e uma área construída de 30 mil metros quadrados; um teatro com capacidade para 2.100 pessoas e estacionamento para 1.330 veículos.
A mudança parece ter agradado aos professores e também aos estudan-tes da Universidade. Para o professor Vinícius Barreto, coordenador do cur-so de Farmácia, o fato do Centro de Convenções se localiza entre Goiânia e Aparecida atraiu um público maior e ajudou os acadêmicos dos cursos da Universidade a atender mais visitan-tes, já que as orientações de saúde fo-ram disponibilizadas gratuitamente.
O aluno Gustavo Pedro, 6º perí-odo do curso de Ciências Aeronáu-ticas avalia que a mudança para o novo Centro de Convenções foi po-
Novo espaço da Jornada da Cidadania surpreende o público
sitiva, mesmo com a falta do simu-lador de voo. “A estrutura é muito boa e o público bem maior”, explica.
Nem mesmo a logística parece ter atrapalhado a mudança. Para facilitar o acesso, o transporte dos alunos e vi-sitantes para o Campus II foi oferecido pela Universidade, com ônibus que saí-ram da Área IV, na praça universitária. “O transporte pra cá ajudou o público a vir”, afirmou a acadêmica de Engenha-ria Ambiental, Juliana Nunes. Ela tam-bém contou que o novo stand dos cursos de Engenharia permitiu maior proxi-midade dos alunos com os visitantes.
JogosUma novidade nessa edição da
Jornada da Cidadania foi a junção dos Jogos Universitários da PUC Goiás ao evento. O que trouxe van-tagem para os alunos das atléticas esportivas participantes, que pude-ram aproveitar o máximo dos dois espaços. Segundo Lara Rubia, aluna do 3º período do curso de Engenha-ria Civil, essa integração foi benéfi-ca. “A gente conseguiu conciliar mais a participação nos eventos”.
Centro de Convenções da PUC Goiás conta com total acessibilidade para o público que faz uso do espaço
4 Jornal Puc Cidadão
Retratos
Você na Jornada, você na foto!
Gaspar Alexandre Machado, 41 anos,
Professor e Advogado (PUC)
“A jornada da Cidadania é um encontro perfeito entre a
universidade e a comunidade.”Roque Toscano, 62 anos,Professor de Letras (PUC)
“Acho que a Jornada é importante, dada a participação das pessoas
com a cultura e o mundo acadêmico,despertando nelas
estes interesses.”
Divina Delfina,Coordenadora da Associação
Cultural Caminhos da Fé
“É o segundo ano que eu participo e este ano está sendo muito
melhor, pois além de ter um público maior, o sorriso de aceitação das
pessoas está estampado.”
Euza Helena Vicente, 47 anos, Vendedora
“Representa o conhecimento da sociedade, é um ótimo evento
e é bom para todos.”
Divina Pinto Paiva, 62 anos,Professora (PUC)
“Lindo, maravilhoso! Ótima estrutura do Centro de
Convenções.”
Imagens e entrevistas: Dhayane Marques (6º Per. Not.), Bernardete Borges (7º Per. Not.) e
Arthur Barcelos (2º Per. Mat.).
5Jornal Puc
Instituto Histórico resgata delícias do Cerrado Maria Ritha Ferreira da Paixão (6º Per. Not)
Alimentação
Stand traz simulador de voo
O melhor da comida típica do Cerrado esteve presen-
te na Jornada da Cidada-
nia, encerrada na tarde deste sábado,
dia 22. O resgate culinário dos pratos
típicos do Centro-Oeste foi disponibili-
zado em exposições interativas na Vila
Cenográfica Santa Luzia, do Memorial
do Cerrado, e nos stands de vendas,
localizados no Térreo do Centro de
Convenções do Campus II da Pontifícia
Universidade Católica de Goiás.
No espaço rural da Cidade Ceno-gráfica foram produzidos bijus, pinga, rapadura, tapioca, entre outros ali-mentos comercializados. A produção instantânea permitiu aos visitantes
O espaço reservado às Ciências Aero-náuticas na Jornada da Cidadania trouxe simulador de voo e painel da aeronave modelo Cessna Turbo 182T para de-monstrar os fundamentos da pilotagem. Exposição de peças e banners infográfi-cos, presentes no cenário, também con-tribuíram para informar sobre as ativida-des relacionadas à profissão de aviador.
Segundo Wadson Hayner, estudante do 5º período de Ciências Aeronáuticas,
Bernardete Borges e Marília Dourado (7º Per. Not.)
Foto:Arthur Barcelos
acompanharem o proces-so de criação das delícias típicas do Cerrado. Dona Wanda Barbosa, histo-riadora do Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, veio como voluntária para a produção da fari-nha de mandioca e do biju. “Primei-ro passa a margari-na na pedra do forno de barro, espalha uma camada bem fina de farinha, açúcar e coco ralado fresco”, ensi-na. “Quando desprende as bordas está pronto para comer”.
A coletividade na produção é fun-damental para o resultado. A cola-boração dos funcionários garante o aprendizado dos alunos que passam pelos locais e cada um contribui com sua experiência de vida. Itamar Ri-beiro, funcionário da área de serviços gerais da PUC Goiás, responsável pela fabricação da rapadura explica como é dada a produção desde a moenda, até o despejo nas formas de madeira.
“Depois de moída, coloca o caldo da cana nos tachos e apura, até o ponto de melado. Depois despeja nas for-mas de madeira e espera esfriar”.
Fotos: Maxyne Barcel
Biscoito de queijo e outras iguarias preparadas com o polvilho da mandioca foram apresentados no Memorial do Cerrado
as pessoas queriam compreender o fun-cionamento das peças, naves e o dia a dia dos pilotos. “Perguntaram-me várias vezes sobre a rotina de um piloto e prio-rizei as informações sobre a dedicação e responsabilidade que o profissional deve ter”, relata Wadson.
Os frequentadores do stand eram em sua maioria entusiastas da área e jovens curiosos e apaixonados pela profissão de piloto. O estudante de oito anos, Pablo Capelo, aspirante a piloto de avião, gos-tou da demonstração do painel real da
aeronave. “Gostei muito da parte do pai-nel de controle, quero muito ser piloto de avião”, afirma.
6 Jornal Puc Cidadão
Estação Arte e Cultura
Fazendinha resgata tradições goianas
Passear pela Fazendinha, espaço organizado pela Jornada da Ci-dadania no Memorial do Cerra-
do, é reviver o passado e resgatar a história da evolução do campo, por meio das ofici-nas das fiandeiras, de tipografia, de produção de pinga, rapa-dura e tapioca.
Os produtos a l imentíc ios são prepara-dos na hora. Os visitantes aprendem o processo de produção e, ao final, podem de-gustar o sabor do passado. Um exemplo é a mandioca, que é cortada, moída e cozinhada para a produção da tapi-oca e beiju. Têm alguns alimentos que de-
moram a ficar prontos, mas quando fi-cam a fila se forma.
Logo na entrada da Fazenda, as fian-deiras fazem tapetes e ao mesmo tempo cantam para alegrar o ambiente. Na par-te central do espaço há a capelinha mila-
grosa de Santa Luzia, passando por lá é possível ver a simplicidade
e beleza da capela. Com direito à rep-
resentação teatral nas pequenas casinhas do campo, e nas praças do vilarejo, há as panelas de ferro e o
cafezinho servido no bule na hora. “A fazenda
é uma ótima oportunidade para quem quer reviver como os seus pais
e avós viviam no interior antes de vir para cidade”, diz dona Maria Neide. Segundo os organizadores, o principal objetivo do
Ana Caroline Feitosa de Assis (5º Per. Mat.)
Seu futuro melhor amigo
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Fotos: Patrick Wallison
espaço é mostrar a evolução do tempo, as mudanças que a sociedade viveu com o crescimento das cidades.
Mais de 20.000 visitantes por dia
Durante a Jornada da Cidadania, uma turma simpática desfilou pelo Centro de Convenções da PUC Goiás. Eles são cães candidatos à ado-
ção sob os cuidados da Associação Protetora e Amigos dos Animais de Goiânia (Aspaan). A entidade aproveitou o evento para conscientizar os
visitantes sobre como adotar e cuidar de seu pet.
A infraestrutura da Jornada da Cidadania 2015 contribuiu com a recepção ao público. O novo espaço físico possibilitou que mais pessoas usufruíssem dos serviços que es-tão sendo prestados. A professora Helenisa Maria, pró-reitora de De-senvolvimento Institucional (PRO-DIN), está convicta de que o empe-nho dos funcionários e professores foi o grande diferencial do evento este ano. Para o ano seguinte, a PRODIN pretende criar oficinas ex-clusivas aos professores.
A professora Márcia de Alencar Santana, coordenadora geral do evento, divulgou os dados parciais do público que frequentou o evento. Foram 21.212 visitantes no dia 20, e 26.899 no dia 21. Até o fechamen-to desta edição do Jornal PUC Ci-dadão os dados do terceiro dia não haviam sido computados.
Isabela Dezem (6º Per. Mat.)
7Jornal Puc Cidadão
As crianças tiveram muito que apro-veitar no último dia da Jornada da Ci-dadania. O Pontinho da Cultura dispo-nibilizou atividades para toda garotada, como pintura facial, fantoches, grafite e circo, entre outros. Um verdadeiro espaço de alegria, diversão e interação entre pais e filhos.
As Oficinas de Break e Grafite cha-
maram a atenção durante a manhã de sábado. Com direito a instrutores de dança e arte, as crianças puderam aprender um pouco mais da cultura que veio diretamente da rua. O intuito de levar a arte de rua para dentro da Jor-nada foi mostrar à sociedade que tal material pode ser arte e aprendizagem e não um ato de vandalismo.
Todos os quadros pintados pelas crianças nas Oficinas de Grafite se-rão destinados para decoração dos camarins da Escola de Circo Dom Fernando. Além das animadas e di-vertidas Oficinas de Break e Grafite, o espaço também contou com pintu-ra facial, modelagem em massinha e muito gargalhada no circo.
Público tem acesso a várias atrações
Crianças e pais aproveitam sábado de alegria
As crianças puderam se divertir du-rante a Jornada da Cidadania com as brincadeiras de rua, como a amarelinha e a confecção de pipas. O espaço Parque da Criança valorizou as brincadeiras per-didas com o tempo e promoveu o resgate cultural das crianças.
Maria Karine, 9 anos, aprendeu no-vas brincadeiras e acabou fazendo novas amizades. “Gostei muito, andei de perna de pau pela primeira vez, conheci amigui-nhos e estou super feliz”. Os pais também aproveitaram para vivenciar e relembrar as brincadeiras tradicionais. “Muito legal o resgate dessas brincadeiras, me fez lem-
brar a minha infância”, diz Débora Pereira, mãe de Maria.
A coordenadora do Parque e da Escola de Circo da PUC
Goiás, Marise Domiciano, ressalta a impor-tância
das brincadeiras e da interatividade com as crianças no processo de educação. “A gente se une a partir do lúdico e do agra-dável, dentro de um processo que tam-bém é educativo. Nós estamos focando no respeito e na solidariedade, então é um espaço de alegria e educação”, afirma.
Aulas de grafite, pintura facial, hip hop e palestras educativas também fi-zeram parte das atividades no espaço Parque da Criança, que ocorreu na parte externa do Centro de Convenções da PUC Goiás, ao longo de toda a Jornada.
Brincadeiras de todo dia
Maysa Alves e Kayque Juliano (5º Per. Not.)
Ramon Lacerda, Eliana Cristina e Lorany Ribeiro (6º Per. Not)
Fotos: Arthur Barcelos
8 Jornal Puc Cidadão
Lente sobre a Jornada
Muitos olhares, múltiplas vozes Lentes e gravadores estiveram apontados para osfatos em todos os dias de um evento que foi registradointegralmente em fotografia, jornal, rádio, TV e web.