Mariana Correia
Mariana Correia representaçãoTécnica - rcarvão
ESADDesenho
*01
Mariana Correia tema - autoretratoTécnica - stencil
ESADIlustração
*02
Mariana Correia criação de personagemtécnica - desenho
ESADIlustração
*03
Mariana Correia representação de autordesenho
ESADIlustração
*04
Mariana Correia representação de autordesenho a caneta
ESADIlustração
*05
Mariana Correia técnica de autorinterpretação de cenário
ESADIlustração
*06
Mariana Correia escolha de técnicatema - animais para zoológico
ESADIlustração
*07
Mariana Correia interpretação de uma musicatema - radiohead ' in rainbows
ESADProjecto
*08
Mariana Correia técnica - colagemtema - violência
ESADIlustração
*09
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Mariana Correia técnica - colagemrepresentação de um obejcto
ESADBidimensional
*11
Mariana Correia criação de personagemtema - quem é que chegou 1º
ESADIlustração
*12
Mariana Correia escolha de técnicatema - cenário para zoológico
ESADIlustração
*13
Mariana Correia alice no país das maravilhastécnica - aguarela
ESADBidimensional
*14
Mariana Correia representação de modelo nutécnica - pastel seco
ESADDesenho
*15
Mariana Correia representação de modelo nutécnica - carvão
ESADDesenho
*16
Mariana Correia representação objectotécnica - desenho com lixivia
ESADDesenho
*17
Mariana Correia tema - obesessãotécnica - colagem
ESADProjecto
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Mariana Correia cliente - reis peleweb site
FreelancerWeb design
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Mariana Correia cliente - altamaravilhaweb site
FreelancerWeb design
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Mariana Correia cliente - matisalweb site
FreelancerWeb design
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Mariana Correia Edição de livros de bolsoConcepção capa e miolo
ESADProjecto
*22
Drugstore Cowboy (1989)Qua 5 Mar, 18:30 + 22:00My Own Private Idaho (1991)Qui 6 Mar, 18:30 + 22:00Even Cowgirls Get the Blues (1993)Sex 7 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00To Die For (1995)Sáb 8 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00Good Will Hunting (1997)Dom 9 Mar, 18:30 + 22:00
Finding Forrester (2000)Ter 11 Mar, 18:30 + 22:00
Paranoid Park (2007)Sáb 15 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00
Elephant (2003)Qui 13 Mar, 18:30 + 22:00Last Days (2005)Sex 14 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00
Gerry (2002)Qua 12 Mar, 18:30 + 22:00
Portland Daqui de longe, Portland, Oregon, é muitocéu e nuvens. Gus van Sant já nos tinha convencidodisso ao telefone, no ano de Elephant, e não erapreciso muito, vê-se céu, sempre, nos filmes de Gusvan Sant. Daqui de longe, Portland é a paisagemdos filmes dele. Mas é também o local, por exemplo,para onde se mudou, de Nova Iorque, um cineastacomo Todd Haynes, o homem de Longe do Paraísoe da aguardada (anti-)biografia de Bob Dylan, I'mnot There. O que faz suspeitar, daqui de longe, quehaverá algo de especial em Portland. Mesmo sabendoque correr atrás do indefinível é gesto quedesemboca no logro, insistimos, e insistimos comalguém que passou a infância e cresceu ali, emPortland: Blake Nelson, escritor norte-americano."Penso que Portland tem um negrume que não éigual a nada do que eu conheça. Também parece serum sítio no fim do globo terrestre. É como se fosseum dos extremos da civilização "ocidental". É um"posto avançado", lá longe nos bosques, lá longe dequalquer coisa. Dessa forma, é um local muitofatalista e negro na minha imaginação. Sombrio.Mas também tem uma influência asiática. Está maisperto do Japão do que da Europa. Por isso háqualquer coisa "zen" no ar. E uma estranha convicçãonas pessoas, que é alheia aos ocidentais. E sim,parece haver muita gente interessante em Portlandneste momento. Não apenas realizadores de cinema,músicos também. Talvez seja este o momento dePortland". Confere. Lembramo-nos outra vez daconversa de há anos com Gus van Sant. Dizia: pelofacto de Portland não ser Nova Iorque, não estarno centro das coisas, as pessoas eram especialmenteinteressantes, ainda mais interessantesprovavelmente - juraríamos que foram as exactaspalavras dele. E o que é que os seus miúdos(americanos) sabem do mundo? "Será que os miúdoshoje percebem as coisas terríveis que estão a serfeitas para que eles mantenham o seu extravagante'american lifestyle'? Eu acho que sim. Mas sãomimados e egoístas e não se importam. Isso énatural, contudo. São miúdos. É da natureza dosmiúdos serem egoístas. Eu sou religioso. Mas não
penso nas minhas convicções religiosas quandoescrevo. Penso naquilo em que pensaria a minhapersonagem. Por isso, em termos de Deus, pensoque este miúdo [de Paranoid Park] está provavelmentea crescer sem background religioso consistente, eisso é uma coisa bastante comum na América.E no entanto, apesar de toda a confusão, osamericanos acreditam em Deus e têm neles afundação espiritual básica: rezam quando algo demal lhes acontece, e não pensam nisso na maiorparte do resto do tempo.No livro, o miúdo invoca Deus da forma mais óbviano chuveiro e acho que foi óptimo Gus ter feito asua própria versão da cena com a câmara lenta, amúsica... Talvez tenha sido essa a forma de Gusinvocar Deus. De qualquer forma, é a minha cenafavorita" - e deve dizer-se que ao chamar-lhe "cenado chuveiro" nos lembramos do Psico, de Hitchcock(de que Gus van Sant em tempos fez um "remake"cena a cena), com uma banda de som que podia serdigna das bicadas de Os Pássaros... "Tentei fazer dorapaz uma personagem vulgar, dando-lhe ascaracterísticas mais universais que podia. Será queo dilema deste rapaz é a metáfora da luta da suageração? Não sei. Agora que penso nisso, talvezseja." Como disse alguém um dia sobre os filmes deHollywood: "Podes ser tão artístico quanto quiseres,desde que não sejas apanhado"."
Preço por sessão ¤3,50
Todos os dias (entr/ livre):Projecção de curtas metragens evideo/clips;Exposição de cartazes originais dos filmes
Associação BouAli’BenhoJátel 229 610 1231fax 229 610 1233www.boualibenhoja.pt
Cinema Águia d´Ouro4 / 15 Março 2008
IntegralMy Own Private Idaho (1991)Qui 6 Mar, 18:30 + 22:00Even Cowgirls Get the Blues (1993)Sex 7 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00To Die For (1995)Sáb 8 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00Good Will Hunting (1997)Dom 9 Mar, 18:30 + 22:00
Paranoid Park (2007)Sáb 15 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00
Elephant (2003)Qui 13 Mar, 18:30 + 22:00Last Days (2005)Sex 14 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00
Gerry (2002)Qua 12 Mar, 18:30 + 22:00
Portland Daqui de longe, Portland, Oregon, é muitocéu e nuvens. Gus van Sant já nos tinha convencidodisso ao telefone, no ano de Elephant, e não erapreciso muito, vê-se céu, sempre, nos filmes de Gusvan Sant. Daqui de longe, Portland é a paisagemdos filmes dele. Mas é também o local, por exemplo,para onde se mudou, de Nova Iorque, um cineastacomo Todd Haynes, o homem de Longe do Paraísoe da aguardada (anti-)biografia de Bob Dylan, I'mnot There. O que faz suspeitar, daqui de longe, quehaverá algo de especial em Portland. Mesmo sabendoque correr atrás do indefinível é gesto quedesemboca no logro, insistimos, e insistimos comalguém que passou a infância e cresceu ali, emPortland: Blake Nelson, escritor norte-americano."Penso que Portland tem um negrume que não éigual a nada do que eu conheça. Também parece serum sítio no fim do globo terrestre. É como se fosseum dos extremos da civilização "ocidental". É um"posto avançado", lá longe nos bosques, lá longe dequalquer coisa. Dessa forma, é um local muitofatalista e negro na minha imaginação. Sombrio.Mas também tem uma influência asiática. Está maisperto do Japão do que da Europa. Por isso háqualquer coisa "zen" no ar. E uma estranha convicçãonas pessoas, que é alheia aos ocidentais. E sim,parece haver muita gente interessante em Portlandneste momento. Não apenas realizadores de cinema,músicos também. Talvez seja este o momento dePortland". Confere. Lembramo-nos outra vez daconversa de há anos com Gus van Sant. Dizia: pelofacto de Portland não ser Nova Iorque, não estarno centro das coisas, as pessoas eram especialmenteinteressantes, ainda mais interessantesprovavelmente - juraríamos que foram as exactaspalavras dele. E o que é que os seus miúdos(americanos) sabem do mundo? "Será que os miúdoshoje percebem as coisas terríveis que estão a serfeitas para que eles mantenham o seu extravagante'american lifestyle'? Eu acho que sim. Mas sãomimados e egoístas e não se importam. Isso énatural, contudo. São miúdos. É da natureza dosmiúdos serem egoístas. Eu sou religioso. Mas não
penso nas minhas convicções religiosas quandoescrevo. Penso naquilo em que pensaria a minhapersonagem. Por isso, em termos de Deus, pensoque este miúdo [de Paranoid Park] está provavelmentea crescer sem background religioso consistente, eisso é uma coisa bastante comum na América.E no entanto, apesar de toda a confusão, osamericanos acreditam em Deus e têm neles afundação espiritual básica: rezam quando algo demal lhes acontece, e não pensam nisso na maiorparte do resto do tempo.No livro, o miúdo invoca Deus da forma mais óbviano chuveiro e acho que foi óptimo Gus ter feito asua própria versão da cena com a câmara lenta, amúsica... Talvez tenha sido essa a forma de Gusinvocar Deus. De qualquer forma, é a minha cenafavorita" - e deve dizer-se que ao chamar-lhe "cenado chuveiro" nos lembramos do Psico, de Hitchcock(de que Gus van Sant em tempos fez um "remake"cena a cena), com uma banda de som que podia serdigna das bicadas de Os Pássaros... "Tentei fazer dorapaz uma personagem vulgar, dando-lhe ascaracterísticas mais universais que podia. Será queo dilema deste rapaz é a metáfora da luta da suageração? Não sei. Agora que penso nisso, talvezseja." Como disse alguém um dia sobre os filmes deHollywood: "Podes ser tão artístico quanto quiseres,desde que não sejas apanhado"."
Preço por sessão ¤3,50
Todos os dias (entr/ livre):Projecção de curtas metragens evideo/clips;Exposição de cartazes originais dos filmes
Associação BouAli’BenhoJátel 229 610 1231fax 229 610 1233www.boualibenhoja.pt
Mariana Correia identidade gráficapara ciclo de cinema
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Mariana Correia tema - motivos vegetaistécnica - photoshop
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Mariana Correia concpção de layoutweb site
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