PROYECTO DE CAPACITACION DEMUS – Estudio para la defensa de los derechos de la mujer 2011 PROYECTO DE CAPACITACION I. GENERALIDADES: 1. Denominación : “Fortalecimien to de la partic ipació n política de las mujer es en el pr esupuesto partic ipa tivo, diri gi do a las Escuela de lideresas de la Cen tr al de Comedores Autónomos de San Juan de Lurigancho – Lima 2010. 2. Ámbito : Lima 3. Beneficiarias : Mujeres de la Escuela de Lideresas de la Central de Comedores Autónomos de SJ L sus edades fluctúan entre los 30 a 70 años de edad, que conforman familias nucleares y Monoparentales en su may orí a, emig rantes de diferentes ciudades del país (idioma que predomina es el castellano), son parte de los comedores de las cinco zonas de SJL, Alta, Baja, Media, Campoy y Arenal, zonas Urbano marginales con hijos mayores de 10 años. 4. Responsable : Est. Carola Machaca Flores. 5. Duración : 02 Meses 6. Fecha : Octubre – Diciembre 2010 II. JUSTIFICACIÓN La descentralización en Latinoamérica ha hecho que se creen mayores espacios de participación de la sociedad ci vi l y sobre todo de organizaciones de mujeres que en los últimos tiempos han tomado mayor protagonismo en estos espacios. Sin embargo a pesar de estos avances la gobernabilidad carece de enfoque de género y participación pol ítica de las mujeres, esta crisis de la gobernabilidad muestra la necesidad de transformar las prácticas políticas tradicionales respecto a la ciudadanía; (prácticas, que durante años restringieron el espacio político, haciéndolo un lugar poco accesible a la participación ampliada de di ver sos actores sociales) innovándolas democráticamente, haciendo que sean flexibles y justas.
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I. OBJETIVO: Recoger los saberes previos y reflexión de las
participantes.
II. DESARROLLO:
− Se invita a las participantes a visionar el vídeo: “Las
aventuras de Justina”.
− Reflexiona con las participantes a partir del video:
1. ¿Qué derechos se ven afectados (vulnerados) en
el vídeo?
2. ¿Quién/es los vulneran?
3. ¿Cómo se ven vulnerados los derechos en cada
caso mostrado en el video?
− A partir de lo conversado, apela a la memoria de las
participantes motivando el recuerdo de episodios
personales de vulneración de derechos.
− Pide a cada mujer que exprese en testimonios o
imágenes estos episodios.
Sinopsis del video: las aventuras de Justina narra la historia de una niñaque se convierte en superhéroe gracias al poder otorgado por su abuelo. Ellaes alertada de situaciones de niños y niñas que sufren discriminación encosta, sierra y selva. Ella acude para ayudarlos y revertir estas situaciones.
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que las mujeres debemos identificar satisfactores y
que es importante que estos se conviertan en derechos
humanos de las mujeres para vivir con dignidad.
I d e a s F u e r z a : A l o l a r g o d e l a v i d a h e m o s s i d o t e s t i g o s o h e m o s v i v i d o s i t u a c i o n e s q u e n o s v i o l e n t a n , q u e n o s a f e c t a n i n d i v i d u a l y s o c i a l m e n t e . E s t a s v u l n e r a c i o n e s p u e d e n s e r d e s d e u n t r a t o d i s c r i m i n a t o r i o v e r b a l c o m o u n a a g r e s i ó n f í s i c a , t o d o a q u e l l o q u e d e n i g r e e l t r a t o h u m a n o r e b a j á n d o l o o m e n o s p r e c i a n d o l a c a p a c i d a d d e i g u a l d a d q u e t e n e m o s t o d o s y t o d a s a l v e r n o s c o m o s i m i l a r e s . P o d e m o s m e n c i o n a r s i t u a c i o n e s d e v u l n e r a c i ó n c o m o : C o n t r a l a i n t e g r i d a d p e r s o n a l : l a v i o l e n c i a e n t o d a s s u s f o r m a s , q u e a c o n t e c e e n l a s r e l a c i o n e s d e p a r e j a , e n l a f a m i l i a y e n l a s d i f e r e n t e s r e l a c i o n e s s o c i a l e s , y a q u e m u c h o s c a s o s t e r m i n a n e n h o m i c i d i o , s u i c i d i o o f e m i n i c i d i o , e t c . V i o l a c i o n e s a l d e r e c h o d e l i b e r t a d , q u e a f e c t a n l a p e r s o n a l i d a d . M u c h a s m u j e r e s s o n l i m i t a d a s e n s u d e s a r r o l l o e n t o d o s l o s á m b i t o s , e n t r e e l l a s , v i o l a c i ó n d e l a l i b e r t a d d e e x p r e s i ó n , c o n c i e n c i a , r e l i g i ó n , r e u n i ó n , a s o c i a c i ó n y m o v i l i z a c i ó n , s u b o r d i n a c i ó n a l p e n s a m i e n t o y a c c i o n e s d e l h o m b r e . V i o l a c i o n e s d e l d e r e c h o a l a i g u a l d a d . E n e l a c c e s o a l s i s t e m a j u d i c i a l y a l a a d m i n i s t r a c i ó n d e j u s t i c i a … L a c o n s t a n t e d e s i g u a l d a d e n e l á m b i t o d e l o s d e r e c h o s e c o n ó m i c o s , s o c i a l e s y c u l t u r a l e s c o n t r i b u y e a p e r p e t u a r l a s u b o r d i n a c i ó n d e l a s m u j e r e s …
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− Se les explica que van a realizar un
ejercicio para analizar, ubicar
dificultades, encontrar soluciones
creativas o proponer mejoras a
situaciones problemas que limitan el
ejercicio de liderazgos efectivos que
tengan como resultado la
CASOSMESA 1: Caso 1: IndocumentaciónComadre usted ya sacó su DNI. Claro pues comadrita. El documento Nacional de Identidad (DNI)es el documento personal que nos sirve para todos los trámites y cosas legales que queramoshacer. Eso me explicaron en la charla de la semana pasada donde no fuiste comadrita!, peroaquí tengo un tríptico que me dieron, vamos a leer:
El DNI te sirve para todos los actos civiles, comerciales, administrativos, judiciales. No tener DNIsignifica no ser reconocidos/as por el Estado. Es decir, no poder ejercer el derecho de identidad,al voto, acceso a recursos productivos (tierra, crédito), constituir y legalizar negocios, hacerdenuncias de violencia, etc.
La población indocumentada es sobre todo rural, pobre y constituida principalmente por mujeresy niños/as. En el 2004, el Instituto Nacional de Estadísticas e Informática (INEI) calculó que unmillón y medio de peruanos/as no tenían documento de identidad, de ellos más de la mitad sonmujeres.
La Comisión de la Verdad y Reconciliación (CVR) señaló que durante la tapa del conflicto interno
las personas indocumentadas sufrieron violación de sus derechos y todo tipo de abusos, ellos yellas “no tenían la potestad de hacer uso de sus derechos… para el Estado no existían”.
MESA 2. Caso 2: Acceso al derecho al votoUn poquito de silencio compañeras ya va a empezar la película.Si pues compañera hagan silencio que queremos conocer como fue la historia…
- En 1955 por primera vez se reconoció a las mujeres el derecho a elegir y ser elegidas.Más adelante con la Constitución de 1979 esta ampliación se extendió a las personasanalfabetas con lo que formalmente nuestro país reconoció el derecho a la ciudadaníaplena a todas las peruanas y peruanos.
- Una breve cronología es la siguiente:
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− Pide que registren su respuesta en un papelógrafo, colocando en
la parte superior el titulo de la afirmación asignada.− Menciona que tienen 20 minutos para realizar la tarea.
− Cumplido el tiempo, asigna 10 minutos adicionales paraorganizar su presentación.
− Para la presentación deben hacer un lema que sintetice lotrabajado.
− En la plenaria cada grupo presenta su papelógrafo y culmina
lanzando en voz alta el lema elaborado.− Al finalizar señala las ideas fuerza.
v a m o s g a n a n d o e s p a c i o s e n l a s o c i e d a d . S e r e q u i e r e q u e l a s m u j e r e s p a r a e m p o d e r a r s e y a s u m i r a c a b a l i d a d s u c o n d i c i ó n d e “ c i u d a d a n a s ” t e n g a n c a d a v e z m a y o r i n j e r e n c i a e n l o p ú b l i c o ( l o q u e t a m b i é n i m p l i c a u n a m a y o r i n j e r e n c i a y r e s p o n s a b i l i d a d d e l o s h o m b r e s e n a s u n t o s q u e c o m p e t e n a l á m b i t o p r i v a d o ) . P a r a e l l o , e s i m p o r t a n t e t e n e r c l a r a s u p a r t i c i p a c i ó n c o n u n a a g e n d a q u e d e m a n d e t e m a s d e m u j e r e s , p e r o t a m b i é n a m p l i a d a a l a c o n s t r u c c i ó n d e m o c r á t i c a y d e d e f e n s a d e d e r e c h o s h u m a n o s p a r a t o d o s y t o d a s . E n t o n c e s , e l d e s a f í o d e l a r e p r e s e n t a c i ó n d e l a s m u j e r e s e n l a v i d a p o l í t i c a
c o m o a l g o d i f e r e n t e , r a d i c a e n s a b e r a r m o n i z a r l a s p e r s p e c t i v a s y e x p e c t a t i v a s p e r s o n a l e s , d e l e n c a r g o a s i g n a d o y / o d e l e g a d o e n e l l a y d e l m o v i m i e n t o d e m u j e r e s .
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- Di que cuando terminan la mujer deben preparar un cartel que
diga: “Trenza de la Ciudadanía? Y que piensas tú…?
- Solicita tres voluntarias que coloquen la trenza y el cartel en un
espacio donde las personas de a pie lo puedan ver y leer.
- El/la facilitadora cierra la actividad recordando algunos de los
símbolos y palabras mencionadas por las participantes en la
plenaria y relacionándolas con las ideas fuerza de la sesión.
Ideas Fuerza:− La ciudadanía liberal es la más generalizada, pero también es muy cuestionada.
Tres son los elementos que componen esta ciudadanía:(1) PertenenciaLa pertenencia implica la conciencia de estar integrado en una comunidad. Estoquiere decir que el ciudadano está unido a los demás miembros de su sociedad
por vínculos de solidaridad, de identidad, de cohesión social, de afecto y lealtad,sin los cuales carecería tal vez de motivación para interesarse por el marcopolítico común.
(2) Ciudadano/a.Un/a ciudadano/a es un sujeto de derechos y los derechos consideradosinherentes a la condición de ciudadano, sean estos civiles (libertad individual,libertad personal, de pensamiento y expresión, propiedad, etc.), políticos
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− El/la facilitadora indica que jugarán algo similar a un dominó(explica brevemente el juego de dominó).
− Solicita a las participantes que se formen en parejas.
− Indica que cada pareja debe elaborar FICHAS DE DOMINÓ, segúnel modelo y debe contener: “En un extremo debe dibujar unacaraterística de la ciudadanía y al otro extremo una razón delporqué ejercerla. Aclara que debe ser solo una o máximo dospalabras en cada ficha”.
− Cuando todas terminan sus fichas forman un gran círculo.
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MARCO DE REFERENCIA
Participación política“La alta política es un concepto generizado porque establece su importanciacrucial y su poder público – las razones de su autoridad superior y el hechode la misma – precisamente en la exclusión de las mujeres en ese ámbito.”La participación política, no solamente, alude al ejercicio electoral y a laincidencia en la política gubernamental, sino también, al desarrollo deacciones dirigidas a transformar la sociedad, la constitución, elfortalecimiento de individuos y empoderamiento de grupos.
La participación política es la capacidad e iniciativa de promover una acción
colectiva en busca de transformaciones en el marco del poder social. Laparticipación política está íntimamente ligada al concepto de poder, que esutilizado como mecanismo de discriminación de los grupos marginados, yentre éstos, las mujeres.
Poder“El poder es la probabilidad de que un actor, involucrado en una relación
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- El poder sobre: La capacidad de influenciar a una persona para que hagalo que yo deseo, a través de la coacción, el chantaje o la manipulación.
- El poder para: Permite controlar y manejar una situación según tusnecesidades. Es la capacidad para resolver un problema, entender untrabajo o aprender una nueva habilidad.- El poder con: Se refiere a lo que logras cuando trabajas con otraspersonas en un grupo y con el esfuerzo y el trabajo de todas alcanzan lo quese proponen.- El poder interno: Es una fuerza que existe dentro de ti. Las fuentes de
este poder son la auto-aceptación y el autorespeto. Este poder sólo te lopuedes dar a ti misma o a ti mismo.
La Ley de CuotasA partir de la Cuarta Conferencia Mundial sobre la Mujer impulsada por lasNaciones Unidas y celebrada en Beijing (1995) y basado en la CEDAW, losgobiernos de la región se comprometen a instaurar el sistema de cuota15
de participación femenina, como uno de los principales mecanismos parapromover la participación real de las mujeres en el campo político, a fin dereducir la asimetría de género en la participación y representación política.
En la mayoría de los países latinoamericanos, los partidos políticosdesarrollaron estrategias para conquistar el voto femenino y la inclusión delas mujeres en las listas de candidatos/as a cargos de representación, a lo
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En América Latina la descentralización tiene carácter municipalista, losgobiernos municipales tienen como base el modelo español, compuesto por
dos órganos de gobierno y administración: el ejecutivo (alcalde, intendente,prefeito, presidente municipal, síndico) y el deliberativo (cabildo, concejo,cámara capitular).
La descentralización como medida para la modernización del Estadonacional no fue un tema prioritario en la agenda de los movimientos yorganizaciones de mujeres latinoamericanas, prácticamente, no participaron
en los debates para discutir la orientación de las reformas dedescentralización del Estado durante la década de los 80’s. Sin embargo, laparticipación de las mujeres en los espacios locales tiene fundamentalimportancia por haber soportado los efectos de la crisis de la décadaperdida de los 70/80´s. Para lograr la supervivencia de sus familiasparticiparon, masivamente, en programas de subsistencia como loscomedores populares, asociaciones vecinales para el mejoramiento del
medio ambiente popular y otros vinculados a la vida cotidiana de lo local.Estas tareas activaron el tejido social comunitario poniendo a las mujeres,por un lado, como mediadoras naturales del bienestar social local y, por elotro, como interlocutoras con las autoridades municipales. Las experienciasy el liderazgo ganados en esos espacios de la “política informal” son lasemilla para ampliar los espacios de participación de las mujeres desde lolocal.
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de división sexual del trabajo. Cuando las mujeres ingresan al ámbitolaboral la mayoría de las ocupaciones en las que se concentran las mujeres
tienen que ver con la prolongación de su rol reproductivo.
Estas ocupaciones tienen una menor valorización en el mercado de trabajo.La mayoría del empleo femenino, en nuestros países, se concentra en losservicios, el comercio y en el sector informal.
En el caso de México las tasas de participación económica de las mujeres es
baja respecto a otros países como Argentina y Brasil, en el 2004, lapoblación ocupada masculina era de 75.5% y de 37.5% en el caso de lasmujeres.
Una de las principales causas de la baja participación femenina en elmercado de trabajo es la falta de competencias de las mujeres, sus nivelesde educación, a las que se suman el trabajo del hogar, el cuidado de los/as
menores y los/as adultos/as mayores, cuestiones culturales y la pobreza.
PROCESO DEL PLANEAMIENTO DEL DESARROLLO Y DELPRESUPUESTO PARTICIPATIVO
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para que se genere capital social; es decir, promover el desarrollo de laidentidad local, de la confianza entre los ciudadanos, el rescate de valores
en la sociedad, igualdad de oportunidades e inclusión social o la equidad degénero entre la población. En este marco, los gobiernos regionales ygobiernos locales deben generar un cambio económico y social.
La organización y desarrollo del proceso participativo bajo la conducción delos CCRs y CCLs responderán a una articulación sistémica de los agentesparticipantes (actores locales, regionales y otros), incluyendo a los sectores
del estado, con el fin de generar relaciones de sinergias,complementariedad y mayor eficiencia del proceso; lo que permitirá mejorarla calidad de los Planes de Desarrollo Concertado y los PresupuestosParticipativos. Esta perspectiva sistémica será considerada en cadacircunscripción y entre los niveles provincial, regional y local.
Plan de Desarrollo Concertado – PDC.
Instrumento de base territorial y de carácter integral, orientador deldesarrollo regional o local y del presupuesto participativo. Contiene losacuerdos sobre la Visión de Desarrollo y Objetivos Estratégicos demediano y largo plazo, en concordancia con los planes sectoriales ynacionales. Este Plan se evalúa una vez al año y como resultado de dichaevaluación, se reajusta, modifica o ratifica.
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La priorización de proyectos busca determinar el mayor impacto orentabilidad social; debiendo reflejar además de manera concreta y
efectiva, los compromisos asumidos por el Estado y la sociedad civil; así como los aportes: económicos, materiales o de mano de obra, de lapoblación y de los diferentes organismos públicos y privados.
1.1. PRINCIPIOSa) Participación, los Gobiernos Regionales y Gobiernos Locales promuevenla participación de la sociedad civil en sus planes de desarrollo y en el
presupuesto participativo.b) Transparencia, de tal forma que toda la comunidad tenga informaciónsuficiente acerca de los asuntos públicos y colectivos que se decidan yejecuten.c) Igualdad de oportunidades, de la sociedad debidamente organizadapara participar, sin discriminación de carácter político, ideológico, religioso,racial, género o de otra naturaleza.
d) Tolerancia, garantía de reconocimiento y respeto a la diversidad deopiniones, visiones y posturas de quienes conforman la sociedad, como unelemento esencial para la construcción de consensos.e) Eficiencia y Eficacia, los Gobiernos Regionales y Gobiernos Localesoptimizan los recursos presupuestarios orientados al logro de metas yobjetivos del Plan de Desarrollo Concertado.f) Equidad, igual acceso a las oportunidades e inclusión de grupos y
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Planes Sectoriales Nacionales, propiciando una cultura de responsabilidadfiscal, sobre la base de acuerdos concertados.
c) Reforzar la relación entre el Estado y la sociedad civil, en el marco de unejercicio dela ciudadanía que utilice los mecanismos de democracia directa ydemocracia representativa generando compromisos y responsabilidadescompartidas.d) Fijar prioridades del gasto público, en materia de gastos de inversión,garantizando la sostenibilidad de la inversión ya ejecutada y estableciendo
un orden de prelación para la ejecución de los proyectos que se prioricen ysean declarados viables bajo las normas técnicas y procedimientosestablecidos en la Ley Nº 27293, Ley del Sistema Nacional de InversiónPública.e) Involucrar y comprometer a la sociedad civil y al sector privado en lasacciones a desarrollar para el cumplimiento de los Objetivos Estratégicosdel Plan de Desarrollo Concertado, creando conciencia respecto de los
derechos y las obligaciones que los ciudadanos tienen, como contribuyentesy como actores, en el funcionamiento del Estado y en el desarrollosostenible del territorio donde habitan.f) Crear y desarrollar, a partir de la normativa existente, políticas públicas ycondiciones institucionales que promuevan la generación y ejecución de lainversión privada.g) Buscar el aumento de la competitividad regional y local, así como la
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c) Flexible, el proceso y sus productos deben tener la capacidad deadaptarse a los cambios políticos, sociales y económicos que afecten a la
Región o Municipio.d) Multianual, las acciones priorizadas, pueden trascender el año fiscal, demanera consistente con los objetivos del Plan de Desarrollo Concertado.e) Concertado, permite a través de la interacción de múltiples actoressociales con diversidad de enfoques, identificar los intereses, problemas,soluciones y potencialidades de desarrollo de un determinado territorio y/ogrupo social; y en consecuencia determinar acuerdos y definir acciones
destinadas a resolver los problemas y aprovechar las potencialidades.f) Gradual e irreversible, el proceso participativo debe ir desarrollándosehasta alcanzar el 100% de sus presupuestos de inversiones y acciones depromoción y coordinación del desarrollo.
ARTICULACIÓN DEL PLAN DE DESARROLLO CONCERTADO, PLANESTRATÉGICO INSTITUCIONAL Y PRESUPUESTO PARTICIPATIVO.
Los Planes de Desarrollo Concertados (largo plazo) elaborados a nivelregional, provincial y distrital, sirven de marco a los Planes de DesarrolloEstratégicos o Institucionales (mediano plazo), por tanto éstos deben estardirectamente articulados.
El Presupuesto Participativo se desarrolla considerando que las actividades
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conflictos y daban amor al mundo; esto no permitió asumir y/oreconocer liderazgos, se requiere tramontar esta idea revisando a
profundidad los nudos que tenemos las mujeres. Las mujeres sí hacemos política de otra manera: Atrasada, arbitraria, victimizadora ymanipuladora. Teóricamente intentamos hacerla de otra manerapero, si somos honestas, nuestra práctica deja mucho que desear yeso tiene que ver con la dificultad de aceptar la unidad en ladiversidad y en la democracia.3. Las mujeres somos todas iguales: No es cierto, es
necesario reconocerse en la diversidad; la realidad de una mujerlesbiana y negra, por ejemplo, no es la misma a la de una mujerandina y heterosexual, una mujer de clase media es diferente a latrabajadora doméstica que emplea; las mujeres tienen algunas cosascomunes y otras específicas a cada una de ellas. Marta Lamas,pregunta: La vivencia de las mujeres como idénticas en el campo delo indiscernible socialmente, obstaculiza el diferenciarlas y el
diferenciarse. ¿Si todas somos iguales, cómo ((distinguir)) a una comolíder? Tal vez la principal lección aprendida por el movimientofeminista a finales de los 90 es la inexistencia de la unidad natural delas mujeres. A pesar de la vigencia del pensamiento ‘mujerista’, hoyse reconoce que la unidad tiene que ser construida políticamente. Elanhelo democrático propicia una recomposición interna, donde lasreivindicaciones mujeristas son desplazadas lentamente. Cada vez
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revolucionaria. Al actuar a través de grupos identitarios y noestablecer relaciones políticas con otras fuerzas, el movimiento se
aisló y se excluyó de la política nacional. Fue deficiente su capacidadde respuesta ante situaciones de coyuntura y sólo en contadasocasiones se logró presencia política de las feministas. Sin canales decomunicación más formales, se ignoraron las posturas delmovimiento fueron manipuladas por los medios de comunicación. Sinfiguras visibles se «invisibilizó» la actividad feminista en el ámbitonacional. Canalizar los esfuerzos en sólo conseguir un espacio y un
reconocimiento dentro de la izquierda tuvo un alto costo. Lasfeministas se apartaron de procesos políticos más amplios,restringiendo su perspectiva global.
7. En nuestra forma de hacer política las mujeres noqueremos el conflicto: Esta afirmación está relacionada con loplanteado anteriormente acerca del ser mujer de y para otros.McDonald Mair señala al respecto que las mujeres: “Le tememos al
conflicto quizás porque se nos ha enseñado desde la infancia que esde primera importancia ‘caer bien’, ser aceptada. Por eso, la primerareacción ante un eventual conflicto puede ser la huída. Se cede, secalla en la reunión o discusión. Es explicable el rechazo de género a laconfrontación directa o violenta. La seguridad, al ambiente amable,pueden ser tan atractivos que se prefiere la retirada antes deponerlos en peligro. Y esto está mal, los conflictos son positivos,
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• Objetivos de Desarrollo del Milenio “Una mirada desde América Latina
y el Caribe”, CEPAL, OIT, FAO, UNESCO, OPS, PNUD, PNUMA, UNICEF,
UNFPA, PMA, UN HABITAT, UNIFEM, 2005
• Bourdieu, 2000, citado en “La Participación de las mujeres indígenas
en los movimientos sociales, el caso de la participación política de
mujeres indígenas en el movimiento zapatista contemporáneo en
México”. Márgara Millán, INSTRAW, 2007.
• Ministerio de Economía y Finanzas, NORMAS LEGALES: PRESUPUESTOPARTICIPATIVO, Instructivo para el Proceso del PresupuestoParticipativo, Año Fiscal 2007, Instructivo Nº 001-2006-EF/76.01,Resolución Directoral Nº 011-2006-EF/76.01
Informe de la ejecución de la capacitación
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