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PROCESSO DE INGRESSO NA UPE Sistema Seriado de Avaliao
LNGUA PORTUGUESA
MATEMTICA
FSICA
LNGUA ESTRANGEIRA
FILOSOFIA
CADERNO DE PROVA - 1 DIA
DADOS DE IDENTIFICAO DO CANDIDATO
No deixe de preencher as informaes a seguir:
Prdio Sala
Nome
N de Identidade rgo Expedidor UF
N de Inscrio
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Texto 1 (questes de 1 a 6) Mais de 21% dos jovens tm sintomas de
depresso; 5% tentaram suicdio
Mais de 21% dos brasileiros de 14 a 25 anos tm sintomas
indicativos de depresso. Entre as mulheres, a proporo ainda maior e
passa de 28%, segundo dados do 2 Levantamento Nacional de lcool e
Drogas (Lenad), divulgado nesta quarta-feira (26) pela Universidade
Federal de So Paulo (Unifesp). Os pesquisadores do Lenad avaliaram
os indicadores do transtorno por meio de uma ferramenta de
diagnstico validada no pas, a escala CES-D. Eles alertam, no
entanto, que a diferena entre os gneros pode se dar simplesmente
porque as mulheres tendem a relatar mais seus sintomas e procurar
ajuda. Voc est deprimido ou s tristeza? Confundir tristeza com
depresso muito comum e no traz graves consequncias. O problema
quando a pessoa acha que est triste e, na verdade, est deprimida.
Nesse caso, alm de gerar sofrimento, a situao pode colocar a sade
em risco. Suicdio Na populao de adolescentes e jovens adultos,
quase 1 em cada dez j pensou, em algum momento, em tirar a prpria
vida ndice que foi semelhante entre os jovens dos dois sexos; 5%
dos jovens declararam j terem feito alguma tentativa de suicdio. A
OMS prev que at o ano de 2020 a depresso passe a ser a segunda
maior causa de incapacidade e perda de qualidade de vida na populao
mundial. Este tipo de dado causa um pouco de espanto, pois, se
pensarmos na faixa etria, diramos que esto na chamada flor da
idade. E, novamente, as meninas so a maioria. Porm, bom lembrarmos
que elas costumam relatar mais facilmente seus sentimentos e
opinies que os garotos, salienta a psicloga e doutora em
psiquiatria Ilana Pinsky, uma das responsveis pela pesquisa.
Crmen Guaresemin. Disponvel em:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/03/26/mais-de-21-dos-jovens-tem-sintomas-de-depressao-5-tentaram-suicidio.htm.
Acesso em:
18/07/2014. Adaptado.
1. O texto 1 se caracteriza por I. apresentar, j no ttulo,
informaes que sero detalhadas no texto.
II. fornecer ao leitor informaes baseadas em dados empricos.
III. objetivar, principalmente, convencer os leitores a mudarem de
atitude. IV. trazer a voz de uma autoridade, que apresentada em
discurso direto.
Esto CORRETAS as proposies: a) I, II e III, apenas. b) I, II e
IV, apenas. c) I, III e IV, apenas. d) II, III e IV, apenas. e) I,
II, III e IV.
2. Considerando o contedo global do texto 1, CORRETO afirmar que
ele
a) tem um pblico-alvo muito restrito, j que trata de assunto que
interessa particularmente a
especialistas. b) revela preconceito da autora em relao ao gnero
feminino, pois ela faz referncias
negativas s mulheres. c) atenua a gravidade dos atos suicidas,
pelo fato de desvelar dados sigilosos sobre o suicdio
entre jovens. d) apresenta uma opinio que vai de encontro
previso da OMS sobre a depresso, para o
futuro da populao mundial. e) aborda de forma objetiva um tema
de relevncia social, que ajuda o leitor a inteirar-se da
realidade circundante.
LNGUA PORTUGUESA
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3. So palavras-chave do texto 1: a) pesquisa, depresso e
tristeza. b) tristeza, juventude e OMS. c) jovens, depresso e
suicdio. d) brasileiros, Lenad e jovens. e) Unifesp, suicdio e
pesquisa.
4. Considerando alguns recursos lexicais e gramaticais da coeso
do Texto 1, analise as proposies a seguir.
I. No trecho: Entre as mulheres, a proporo ainda maior (linha
2), a autora pde optar pela
elipse aps o termo proporo porque o leitor recupera a informao
que ficou elptica a partir do trecho imediatamente anterior.
II. No trecho: a diferena entre os gneros pode se dar
simplesmente porque as mulheres tendem a relatar mais seus sintomas
e procurar ajuda. (2 pargrafo), a relao hipernimo-hipnimo dos
termos destacados contribui para garantir a coerncia do elo
coesivo.
III. No trecho: O problema quando a pessoa acha que est triste
e, na verdade, est deprimida., a opo por ocultar o sujeito dos
verbos destacados s possvel porque o verbo est repetido.
IV. No trecho: Este tipo de dado causa um pouco de espanto,
pois, se pensarmos na faixa etria, diramos que esto na chamada flor
da idade. (pargrafo final), evidencia-se falta de paralelismo entre
os tempos verbais utilizados pela entrevistada.
Esto CORRETAS, apenas: a) I, II e IV. b) I e II. c) III e IV. d)
I e III. e) II e IV.
5. Observe: Eles alertam, no entanto, que a diferena entre os
gneros pode se dar simplesmente porque as mulheres tendem a relatar
mais seus sintomas e procurar ajuda.. Acerca de relaes
lgico-semnticas presentes nesse trecho, assinale a alternativa
CORRETA.
a) O conectivo no entanto expressa uma relao de concluso, a qual
permaneceria inalterada se ele fosse substitudo por portanto.
b) A relao semntica estabelecida por no entanto seria
substancialmente alterada se ele fosse colocado no incio do
trecho.
c) Embora o conectivo porque geralmente expresse uma relao de
causalidade, no trecho apresentado expressa consequncia.
d) No segmento: as mulheres tendem a relatar mais seus sintomas,
o leitor deve perceber que h uma comparao implcita.
e) O conectivo e, geralmente de valor aditivo, empregado para
contrastar ideias divergentes nos segmentos finais do trecho.
6. Acerca de aspectos gramaticais do Texto 1, analise as
proposies a seguir.
I. No trecho: 5% dos jovens declararam j terem feito alguma
tentativa de suicdio., o autor optou
pela forma plural do verbo. Nesse caso, a forma singular estaria
igualmente de acordo com a norma-padro.
II. No trecho: Na populao de adolescentes e jovens adultos,
quase 1 em cada dez j pensou, em algum momento, em tirar a prpria
vida ndice que foi semelhante entre os jovens dos dois sexos., o
travesso indica uma pausa breve e reala a informao que vem aps
ele.
III. O segmento tirar a prpria vida pode ser parafraseado por
dizer no vida. Nessa parfrase, o sinal indicativo de crase
obrigatrio.
IV. Assim como depresso, tambm se grafam com ss palavras como
admirasso" e excesso.
Esto CORRETAS, apenas: a) I e II. b) I e IV. c) II e IV. d) III
e IV. e) II e III.
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Texto 2 (questes 7 e 8)
(Disponvel em:
http://grupago.org/2012/index.php?option=com_content&view=article&id=228&Itemid=259.
Acesso em: 23/07/14)
7. Considerando a forma de apresentao do Texto 2, analise as
afirmaes abaixo.
I. Embora estejam presentes elementos no verbais, a organizao
tradicional em pargrafos a que prevalece.
II. Os elementos no verbais, apesar de predominantemente
ilustrativos, contribuem para atrair a ateno dos leitores.
III. Do ponto de vista grfico, o fato de o texto apresentar cada
uma das metas do milnio em um espao prprio, marcado com cores
diferentes, um recurso que contribui para os efeitos de sentido
pretendidos.
IV. O fato de a sntese do texto vir somente no final uma
estratgia bem-sucedida, que instiga o leitor a ler o texto at o
fim.
Esto CORRETAS, apenas:
a) I e III. b) II, III e IV. c) I, III e IV. d) I e II.
e) I e IV.
8. Considerando o vocabulrio empregado no Texto 2, assinale a
alternativa CORRETA.
a) A ideia de Acabar com a fome e a misria equivale
semanticamente de Extinguir a fome e a misria.
b) Com a expresso Igualdade entre sexos, o texto pretendeu
apoiar os relacionamentos homoafetivos.
c) A ideia de Reduzir a mortalidade infantil mantm uma relao de
antonmia com Minimizar a mortalidade infantil.
d) A ideia de Melhorar a sade das gestantes contempla igualmente
homens e mulheres. e) Na ideia de Combater a AIDS, a malria e
outras doenas, percebemos a tentativa de
aproximar trs campos semnticos distintos.
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9. A carta do Descobrimento do Brasil, segundo Alfredo Bosi, um
dirio de viagens. Nela, o autor Pero Vaz de Caminha, ao enaltecer
as belezas e riquezas da terra, visa
a) convencer as autoridades portuguesas a enviarem colonos para
a regio descoberta, a fim de
que tomassem posse da terra, impedindo a entrada de navios
estrangeiros na costa brasileira, muito cobiada pelos ingleses na
poca.
b) comunicar ao Rei de Portugal, Dom Joo Terceiro, que a nova
terra havia sido descoberta e que nela tudo era atraente, inclusive
a natureza, bastante exuberante. Por essa razo, os marinheiros
ficavam to encantados que demonstravam a inteno de no retornar a
Portugal.
c) demonstrar ao Rei Portugus que os navegantes atingiram os
objetivos da viagem, uma vez que j tinham certeza, ao sarem da
Europa, de que encontrariam, sem muito sacrifcio, terras ao Sul do
Equador.
d) certificar ao Rei a chegada nova terra, a qual lhe causara
boa impresso por ser rica, ter gua doce, natureza viosa, alm de ser
habitada por um povo extico que no usava roupa.
e) informar ao Regente portugus as dificuldades da viagem, as
discrdias existentes entre os marinheiros e a viso da nova terra,
por sinal pouco satisfatria, em vista da dificuldade de acesso e da
m hospitalidade de seus habitantes.
Textos 3, 4 e 5 (questo 10)
Texto 3
JOO GRILO Padre Joo! Padre Joo! PADRE Que h? Que gritaria essa?
(aparecendo na igreja) CHIC Mandaram avisar para o senhor no sair,
porque vem uma pessoa aqui trazer
um cachorro que est se ultimando para o senhor benzer. PADRE
Para eu benzer? CHIC Sim. PADRE Um cachorro? (com desprezo) CHIC
Sim. PADRE Que maluquice! Que besteira! JOO GRILO Cansei de dizer a
ele que o senhor no benzia. Benze porque benze, vim com
ele. PADRE No benzo de jeito nenhum. CHIC Mas, padre, no vejo
nada demais em o senhor benzer o bicho. JOO GRILO No dia em que
chegou o motor novo do Major Antnio Morais, o senhor no
benzeu? PADRE Motor diferente, uma coisa que todo mundo benze.
Cachorro que eu nunca
ouvi falar. [...] JOO GRILO Eu disse que uma coisa era o motor e
outra o cachorro do Major Antnio Morais. PADRE E o dono do cachorro
de quem vocs esto falando Antnio Morais? JOO GRILO . Eu no queria
vir, com medo de que o senhor se zangasse, mas o Major
rico e poderoso e eu trabalho na mina dele. Com medo de perder
meu emprego, fui forado a obedecer, mas disse a Chic: o padre vai
se zangar.
PADRE Zangar nada, Joo! Quem o ministro de Deus para ter direito
de se zangar? (desfazendo-se em sorrisos)
Falei por falar, mas tambm vocs no tinham dito de quem era o
cachorro.
SUASSUNA, Ariano. Auto da Compadecida. 31 ed. Rio de Janeiro,
1992.
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Texto 4 Texto 5
10. Sobre os textos 3, 4 e 5, analise as afirmativas a seguir e
coloque V nas verdadeiras ou F nas falsas. ( ) Os trs textos,
segundo a viso aristotlica dos gneros literrios, pertencem ao gnero
dramtico,
pois apresentam dilogos em linguagem coloquial, apenas sofrendo
diferena no tocante s questes temticas.
( ) O texto 3, fragmento do Auto da Compadecida, do escritor
paraibano, radicado no Recife, conforme indica a prpria palavra
Auto pertence ao gnero dramtico, ao passo que o texto camoniano
revela-se pela temtica e pelo lirismo, com traos de
dramaticidade.
( ) O texto 4 apresenta uma perspectiva contraditria do
sentimento amoroso e pertence ao gnero lrico. Caracteriza-se tambm
como Barroco por apresentar-se rico em figuras de linguagem, tal
como paradoxos, nos versos 3 (trs) e 4 (quatro) da primeira
estrofe, e metforas, nos versos um e dois da terceira estrofe
( ) Em Auto da Compadecida, h o resgate da cultura popular,
tendo em vista que Joo Grilo uma personagem da Literatura de
Cordel, que passa a integrar a dramaturgia do autor paraibano,
valendo-se do processo de intertextualidade, muito usado pelos
autores contemporneos.
( ) Os trs textos, pelas caractersticas estticas que os compem,
pertencem, respectivamente, aos
gneros dramtico, lrico e pico e foram produzidos nos sculos XX,
XVII e XVI, sendo, portanto, integrantes dos Movimentos Armorial,
Barroco e Classicismo. Assinale a alternativa que contm a sequncia
CORRETA. a) F F F F V b) V V V V F c) V V F F V d) F F V V F e) F F
V V V
Ardor em corao firme nascido! Pranto por belos olhos derramados!
Incndio em mares de gua disfarado! Rio de neve em fogo convertido!
Tu, que um peito abrasas escondido, Tu, que em um rosto corres
desatado, Quando fogo em cristais aprisionado, Quando cristal em
chamas derretido. Se s fogo, como passas brandamente? Se s neve,
como queimas com porfia? Mas ai! Que andou Amor em ti prudente.
Pois para temperar a tirania, Como quis que aqui fosse a neve
ardente, Permitiu parecesse a chama fria.
MATOS, Gregrio de Matos Guerra. Antologia potica. Rio de
Janeiro: Ediouro, 1997.
[...] J no largo Oceano navegavam, As inquietas ondas apartando;
Os ventos brandamente respiravam, Das naus as velas cncavas
inchando; Da branca escuma os mares se mostravam Cobertos, onde as
proas vo cortando As martimas guas consagradas, Que do gado de
Prteu so cortadas. Quando os Deuses no Olimpo luminoso, Onde o
governo est da humana gente, Se ajuntam em conclio glorioso, Sobre
as cousas futuras do Oriente. Pisando o cristalino Cu fermoso, Vem
pela Via Lctea juntamente, Convocados, da parte de Tonante, Pelo
neto gentil do velho Atlante. [...]
CAMES, Lus Vaz de. Os Lusadas. 4. ed. - Lisboa: Instituto Cames,
2000.
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11. Os textos literrios e os no literrios possuem singularidades
que os definem ou os caracterizam. Afirmar ou negar a existncia de
um desses textos implica conhec-los nas suas nuances.
Nesse sentido, considerando os estudos sobre o assunto em
anlise, assinale a alternativa CORRETA. a) O texto literrio
constitudo de elementos que podem ser considerados elementos
distintos
dos que constituem o no literrio. Tais elementos tm a ver com a
sua gramaticalidade. Isto , no texto literrio, o fonema, o morfema,
a sintaxe, a estilstica das palavras so totalmente diferentes da
estrutura lingustica utilizada nos no literrios.
b) Num texto literrio, menos comum se encontrarem palavras
figuradas que em textos de natureza no literria, visto que a
figurao da linguagem remete a tipologias discursivas que no se
adequam a contextos poticos e ficcionais. O que, de fato,
caracteriza um texto literrio sua densidade morfossinttica, sua
coerncia potica e sua consistncia tanto em termos ortogrficos
quanto em termos estticos.
c) Os textos no literrios seguramente poderiam ser compreendidos
como organizaes verbais nas quais a figurao da linguagem inexiste.
Construir um texto no literrio, considerando metforas, metonmias,
oxmoros, hiprboles, aliteraes, anforas, anacolutos, zeugmas , no
mnimo, tentar evidenciar a elegncia do estilo do produtor, fazendo
o leitor ter um nvel de compreenso mais aguado sobre a mensagem
emitida.
d) importante que produtores de textos, sejam eles literrios ou
no literrios, tenham em suas produes, dois elementos constitutivos
e essenciais ao processo de interlocuo, a coerncia e a coeso. Se,
porventura, os produtores de textos ignorarem a relevncia da
coerncia e da coeso, em de suas construes textuais, sejam escritas,
sejam orais, o leitor sentir certamente dificuldade no processo de
interlocuo.
e) Os textos literrios so conhecidos como os melhores existentes
em lnguas neolatinas. No Ocidente, quando se comenta sobre
tipologia textual, discurso, teoria do texto, teoria da leitura,
ensino de literatura, conotao, denotao, tem-se como objetivo
esclarecer as diferenas e semelhanas entre os textos literrios e no
literrios ao mesmo tempo em que se quer evidenciar a superioridade
do primeiro em relao ao segundo.
Texto 6 (questo 12)
EU NO VOU PERTURBAR A PAZ
De tarde um homem tem esperanas. Est sozinho, possui um banco.
De tarde um homem sorri. Se eu me sentasse ao seu lado Saberia de
seus mistrios. Ouviria at sua respirao leve. Se eu me sentasse ao
seu lado Descobriria o sinistro Ou doce alento da vida. Que move
suas pernas e braos. Mas, ah! eu no vou perturbar a paz que ele
deps na praa, quieto.
BARROS, Manoel. Manoel de Barros, poesia reunida. So Paulo,
Leya, 2013.
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12. Sobre ele, analise as afirmativas a seguir:
I. Esse poema, sob uma anlise ortogrfica, segue sobremaneira a
regra das normas que orientam a grafia de palavras apresentadas em
lngua portuguesa, conforme a lngua padro. Isso significa afirmar
que as palavras homem e paz esto escritas no sentido restritamente
denotativo e no se relacionam com sentidos conotativos.
II. Os versos do poema em anlise sinalizam que h uma relao entre
o eu lrico e o homem ao tempo que tambm sinalizam que essa relao no
prxima nem ntima. O verso Mas, ah! eu no vou perturbar a paz que
ele deps na praa, quieto. coaduna, em termos conotativos, com o
ttulo do poema Eu no vou perturbar a paz.
III. No poema, a palavra sinistro est grafada denotativamente e
possui o mesmo sentido que a palavra sinistro na seguinte
afirmativa: O homem sentou no banco da praa e contou tosto por
tosto; a franquia do seguro era alta e as suas economias no dariam
para suprir o sinistro ocorrido com o carro. Qualquer outra afirmao
sobre o sentido da palavra sinistro tende a ser inconsistente.
IV. A expresso De tarde, usada em dois versos do poema, est
colocada de maneira que o leitor pode concluir em que momento
cronolgico do dia um homem tem esperanas e um homem sorri. No seria
um erro afirmar que h outras possibilidades interpretativas para a
mesma expresso, visto se tratar de uma linguagem com claro vis
figurativo.
V. Nos versos do poema EU NO VOU PERTURBAR A PAZ, o eu lrico
afirma que no perturbar a paz do homem que tem esperana e que
sorri. O eu lrico tambm afirma que, caso ele se sentasse prximo ao
homem, teria condies de ouvir ...at sua respirao leve. No entanto,
de modo consciente, pois almeja no incomodar o homem, o eu lrico
evita ...perturbar a paz que ele deps na praa, quieto.
Est CORRETO o que se afirma em a) I, II e III. b) I, II e IV. c)
II, III e V. d) II, IV e V. e) III, IV e V.
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A B
CD
13. A figura a seguir representa um azulejo decorado.
Efetuando, nessa figura, uma simetria de reflexo em relao ao
lado BC e, em seguida, uma rotao de 90 no sentido horrio pelo ponto
C, obtemos a figura indicada na alternativa a)
b) c) d) e)
14. Paulo mora em um prdio com oito apartamentos e resolveu
calcular a mdia aritmtica do nmero de automveis por
apartamento.
Dentre os valores indicados nas alternativas a seguir, qual deve
ser o nmero mdio de automveis por apartamento no prdio de Paulo? a)
1,3 b) 1,5 c) 1,8 d) 2,1 e) 2,4
15. Um caixa eletrnico estava abastecido com 420 notas de 50
reais e 900 notas de 20 reais. Aps algumas pessoas sacarem
dinheiro, todos os saques receberam a mesma quantidade de cdulas,
deixando o caixa eletrnico vazio.
Nessas condies, quantas notas, no mximo, cada pessoa sacou? a)
36 b) 45 c) 50 d) 60 e) 90
MATEMTICA
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16. Larissa construiu um cubo e, em cada face, colou uma figura
diferente. Observe o cubo de Larissa em trs posies diferentes.
Nesse cubo, qual figura aparece na face oposta quela em que
aparece a figura ? a)
b)
c)
d)
e)
17. Marta e Paula combinaram se encontrar exatamente s 10h05 no
aeroporto, para receber Ricardo que chegava de viagem. O relgio de
Marta estava atrasado 7 minutos, embora ela pensasse que ele
estivesse adiantado 8 minutos. O relgio de Paula, entretanto,
estava adiantado 6 minutos, se bem que ela pensasse que ele estava
atrasado 5 minutos.
Com base nessas informaes, analise as afirmativas a seguir:
I. Paula chegou primeiro ao aeroporto. II. Marta chegou ao
aeroporto s 10h12.
III. Tanto Paula como Marta chegaram ao aeroporto com uma
diferena de 26 minutos.
Est(o) CORRETA(S) a) I. b) II. c) I e II. d) I e III. e) II e
III.
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1 Dia Pgina12
18. Utilizando instrumentos de desenho geomtrico, Carlos
construiu um retngulo, e Joana construiu um paralelogramo, ambos
representados pelas figuras a seguir:
A rea do paralelogramo de Joana , aproximadamente, quanto por
cento da rea do retngulo de Carlos?
a) 70% b) 75% c) 80% d) 85% e) 90%
19. A distncia entre duas varetas fincadas verticalmente num
terreno de 90 cm. Uma delas mede 16 cm, e a outra, 8 cm. Na reta
que os contm, existem dois pontos P e Q nos quais uma formiga pode
se situar de tal forma que v as duas varetas com a mesma altura
(iluso de tica). Isso ocorre quando os ngulos de viso da formiga
forem iguais. Qual a distncia entre esses pontos?
a) 118 cm b) 120 cm c) 124 cm d) 125 cm e) 128 cm
4cm
6cm
4cm
6cm60
Considere 3 = 1,7
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20. Uma funo afim tal que f(0) = 4 e f(1985) f(1953) = 200. Qual
o valor de f(2017) f(1973)? a) 198 b) 220 c) 248 d) 275 e) 375
21. O auditrio de uma escola tem cinco portas. De quantas
maneiras distintas possvel entrar nele e dele sair por uma porta
diferente?
a) 2 b) 5 c) 10 d) 15 e) 20
22. A dona de um caf compra caixas, contendo 60 brigadeiros, em
uma doceira, ao custo de R$ 30,00 cada caixa. Ela vende, em mdia,
120 brigadeiros por dia, a R$ 1,20 a unidade. Qual o lucro mdio
dirio que a dona desse caf obtm com a venda desses brigadeiros?
a) R$ 24,00 b) R$ 60,00 c) R$ 84,00 d) R$ 90,00 e) R$ 144,00
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Nas questes com respostas numricas, considere o mdulo da
acelerao da gravidade igual a g = 10,0 m/s2
23. Nos ltimos anos, uma tendncia do mercado de dispositivos
eletrnicos portteis uma melhora significativa na qualidade das
imagens mostradas em suas telas, atravs do aumento do nmero de
elementos de imagens ou pixels. Um pixel o menor ponto, que forma
uma imagem digital. Em uma tela moderna, com resoluo igual a 1136
por 640 pixels e rea de 40 centmetros quadrados, a densidade
superficial de elementos de imagens igual a
Dados: 1 polegada (1 in) = 2,54 centmetros (2,54 cm).
a) 2840 x 10-2 pixels/m2 b) 128 pixels/in2 c) 3,2 x 102
pixels/mm2 d) 1,6 x 103 pixels/in e) 18176 pixels/cm2
24. Um objeto pontual de massa m percorre a trajetria mostrada
na figura a seguir. No instante de tempo tA, o objeto passa pela
posio A, com velocidade horizontal de mdulo vA = 3v. No instante tB
> tA, o objeto passa pela posio B, com velocidade vertical de
mdulo vB = 4v. Sabendo-se que as velocidades em A e B so
ortogonais, o mdulo do impulso do objeto entre as posies A e B
igual a
a) 5 mv b) 4 mv c) 3 mv d) 2 mv e) 1 mv
25. Trs corpos, A, B e C, aceleram a partir do repouso durante
dois, quatro e dez segundos, respectivamente. O grfico da
velocidade de cada partcula em funo do tempo de acelerao de
interesse mostrado na figura a seguir. Ento, a razo entre a maior e
a menor acelerao mdia observada vale
a) 30 b) 10 c) 5 d) 3 e) 2
FSICA
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26. Uma partcula de massa m = 200 g se move com velocidade de
mdulo v0 = 5,0 m/s ao encontro de um tubo rgido, fixo e circular de
raio R = 0,5 m, conforme mostra a figura a seguir.
Desconsiderando-se os efeitos do atrito, determine o valor mximo da
fora de contato da bola sobre o tubo.
a) 10 N b) 20 N c) 30 N d) 40 N e) 50 N
27. Um pndulo, preso ao teto de um vago em movimento, est em
repouso no referencial do vago assim como um bloco cbico que est
apoiado entre a parede e o pndulo no fundo do vago. Veja a figura a
seguir: Sabendo-se que o bloco no desliza para baixo, analise as
afirmativas a seguir:
I. O carro est se movendo, obrigatoriamente, de A para B. II. O
carro est se movendo, obrigatoriamente, de B para A.
III. O carro tem velocidade constante. IV. O carro tem acelerao
no nula. V. Existe, obrigatoriamente, atrito entre o bloco e a
parede.
VI. H, obrigatoriamente, contato entre o bloco e o pndulo.
Est(o) CORRETA(S) apenas
a) I. b) II e III. c) I, III e VI. d) IV. e) I, IV, V e VI.
28. Com base nas Leis de Kepler acerca do movimento planetrio no
Sistema Solar, assinale a
alternativa CORRETA. a) Todo planeta, onde o Sol ocupa um dos
focos, tem trajetria circular. b) A razo entre o quadrado do perodo
de translao de um planeta e a distncia mdia a um
dos focos igual para a Terra, para Marte e Vnus, apenas. c)
Quanto mais afastado for um planeta dos focos, menor ser o seu ano.
d) A linha que liga um planeta ao Sol varre reas iguais em tempos
iguais. e) A velocidade de um planeta sempre constante na
translao.
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29. Com a popularizao de dispositivos eletrnicos nos ltimos
anos, veio tambm uma grande demanda mundial por metais raros. A
diminuio expressiva das reservas desses e de outros metais est se
aproximando, sendo a minerao de asteroides uma soluo estudada
atualmente. O objetivo desse tipo de projeto enviar sondas que
viajariam da Terra at um asteroide, fariam a minerao de materiais
brutos e os trariam de volta para a Terra. Suponha que se desejam
conhecer detalhes de um asteroide esfrico, composto
majoritariamente de titnio e, para isso, uma sonda foi enviada ao
asteroide. Com alguns ajustes nos sistemas de propulso da sonda,
verifica-se que uma rbita circular estacionria em torno do
asteroide obtida. Nessa rbita, a velocidade da sonda, com os
motores desligados, igual a 1,34 km/s, e o raio da rbita igual a
5,00 km. Ento, CORRETO afirmar que a massa do asteroide da ordem
de
a) 1011 toneladas. b) 10 toneladas. 14
c) 10 toneladas. 17
d) 10 toneladas. 19
e) 10 toneladas. 21
30. Um bloco de massa m = 0,5 kg comprime inicialmente uma mola
de constante elstica k = 300 N/m com uma deformao igual a x = 20,0
cm. Quando o bloco liberado a partir do repouso no ponto A, ele
percorre um pequeno trecho retilneo e ascende em uma trajetria
semicircular de raio R = 10 cm, perdendo contato com a superfcie em
B, no instante em que sua velocidade assume o valor 4 m/s.
Determine o trabalho da fora de atrito no trecho AB.
a) - 1500 mJ b) - 4500 mJ c) +1500 mJ d) - 2500 mJ e) 6000
mJ
31. A Companhia de Saneamento Bsico do Estado de So Paulo
(Sabesp) informou, nesta tera-feira (12/08/14), que recebeu
autorizao da Agncia Nacional de guas (ANA) e do Departamento
Estadual de gua e Energia Eltrica (DAEE) para iniciar a obra de
captao da segunda cota da reserva tcnica do Sistema Cantareira,
conhecido como volume morto. A crise hdrica resultado da maior
estiagem dos ltimos 84 anos. Julho foi o sexto ms do ano em que
choveu abaixo da mdia histrica na regio dos reservatrios do
sistema, segundo dados divulgados pela Sabesp.
(Disponvel em: http://glo.bo/1uooUKi. Adaptado.)
Dados: G = 6,67 x 10-11 m3/kgs2
+
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O volume morto, citado no texto, um reservatrio de gua, que est
situado abaixo das comportas das represas do Sistema Cantareira e
precisa de um sistema de bombeamento para elevar o nvel da gua at o
nvel das comportas. Supondo que um sistema de bombas funciona
elevando um fluxo de 1,5 milhes de litros de gua por minuto de um
reservatrio de 12 metros de profundidade, calcule a potncia de
funcionamento desse sistema.
a) 1,2 MW b) 1,5 MW c) 3,0 MW d) 6,0 MW e) 45,0 MW
32. Uma partcula A viaja com velocidade constante e horizontal
de mdulo vA desconhecido. Aps a coliso com uma partcula B, que est
inicialmente em repouso, verifica-se que as duas partculas sobem
uma plataforma horizontal de altura H = 0,8 m, porm A entra em
repouso quando atinge essa altura, e B continua a se mover na
plataforma com energia cintica igual a 240 J. Desprezando-se os
efeitos do atrito e sabendo-se que as massas de A e B valem 5,0 kg
e 10,0 kg, respectivamente, determine o coeficiente de restituio da
coliso.
a) 0,1 b) 0,2 c) 0,4 d) 0,7 e) 0,9
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Texto 1 (questes de 33 a 35)
ORIGIN OF THE WORD COSPLAY
Cosplay, or costume play, is a popular trend where people
dressing up mimicking fictional characters from anime, manga
(comics), video games and movies etc. Japan is generally credited
as the origin of cosplay, but there are no actual facts of when the
cosplay culture started. The credit for coining the word cosplay
seems more apparent though although there are a few versions on how
it was created, the credit goes to Nobuyuki Takahashi when he first
used the word in some Japanese magazines in 1983/1984. Akibanana
has some scanned image of the My Anime magazine released in June
1983, which is said to be where the word first appeared, written in
Japanese (kosupure) Disponvel em:
http://yeinjee.com/origin-of-the-word-cosplay 33. According to the
text, the word cosplay
I. is originated from Japan.
II. is a popular trend. III. means costume play for short. IV.
was coined by Nobuyuki Takahashi. V. appeared in 1983/1984.
The CORRECT alternative is a) I and II. c) II, III, and IV. e)
I, III, and V. b) I, II, III, IV, and V. d) IV and V.
34. Magazine, in the last paragraph, in Portuguese means
a) magazine. c) loja de departamentos. e) revista. b) loja. d)
jornal.
35. The past tense for there are (second paragraph) is
a) There was. c) There will be. e) There isnt. b) There is. d)
There were.
INGLS
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Texto 2 (questes de 36 a 38)
MUSIC SELLS!
Levis jeans launched a new advertising campaign in Europe. Like
most ads, these used music.
And what did the advertising agency choose? Handels Sarabande in
D minor.
Most bands and groups are really happy to record music for ads.
People associate their name with specific products cellphones,
jeans, and so on. This helps them to become famous. It also makes
it easier to sell their other things CDs and tickets for their
concerts. Of course, they prefer to provide music for cool
products. And there can be ethical problems. Will a vegetarian
group provide music for a hamburger ad? Words or emotions? In the
past, most ads used jingles special words and music written about
the product. But now these soundtracks are more like movie music.
They express a mood, which reinforces the visual message. Often,
people remember the music, and want to know who performed it and
wrote it. Then the sales of other music by the same composer
usually increase dramatically. Movie music the new classics? The
sales of movie music can be enormous. Soundtracks like Gladiator,
Apocalypse Now and Titanic are really popular. And their success
can be worldwide, too, just like the movies. Gladiator sold more
than a million copies. For more composers, writing movie
soundtracks compensates for the difficulty of making money from
their serious work. But whats the difference? Pop music, dance
music, classical Perhaps its just music.
HOLDEN, Susan. Macmillan Portfolio / Susan Holden. So Paulo:
Macmillan, 2004. Adaptado.
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36. De acordo com o texto,
I. muitas msicas usadas como trilha em comerciais surtem um
efeito positivo para seus compositores, j que lhes do um bom
retorno financeiro, algo mais difcil de conseguir-se com seu
trabalho de msico feito parte.
II. os comerciais que usam trilha sonora como msica de cinema,
em vez de jingles, ajudam a popularizar seus compositores que
passam a vender mais discos, entradas para shows, pois as pessoas
ficam interessadas em conhecer outras composies de sua autoria.
III. os compositores de msica para comerciais de rdio e TV
enfrentam constantemente problemas legais com esse tipo de produo,
pois compor msicas para peas publicitrias implica, tambm, srios
problemas ticos.
IV. as msicas feitas para comerciais so, de um modo geral,
sucessos passageiros, que proporcionam aos compositores apenas um
retorno financeiro temporrio e, portanto, no lhes interessa como
fonte de trabalho e renda.
V. antigamente, as msicas produzidas especialmente para
comerciais de TV e rdio os jingles eram vendidas posteriormente, em
discos de vinil ou CDs, pois tornavam-se inesquecveis pelo pblico
consumidor dos produtos por elas divulgados.
Esto CORRETOS os itens a) I, II e IV. b) I e II. c) I, III e V.
d) II e V. e) II e IV.
37. Com a pergunta Will a vegetarian group provide music for a
hamburger ad?, no final do 1 pargrafo, a autora do texto a)
pretende indagar o leitor acerca do modo como se alimentam os
artistas e msicos
especialmente. b) quer provocar uma polmica em torno do consumo
exagerado de produtos de origem animal
na atualidade. c) faz um questionamento em torno da tica que
envolve o produto e o posicionamento da
banda ou grupo que produz a msica para divulg-lo. d) faz um srio
questionamento em torno da divulgao de hambrgueres em vez de
alimentos
de origem vegetal para a juventude. e) levanta uma questo em
torno da alimentao do tipo fast food, geralmente divulgada com
msicas alegres em comerciais bem produzidos.
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38. Complete the definitions with the words or expressions from
the box.
Launch Campaign Mood Ad Soundtrack - the way you feel (happy,
sad, etc.). - to start a new activity or product. - a series of ads
for a product. - the music played during a movie or a TV program. -
public communication about causes, goods and services, ideas,
places, etc. through
means such as print, radio, television, and internet. The
CORRECT sequence of words that complete the gaps is a) Mood, Ad,
Launch, Campaign, Soundtrack. b) Ad, Soundtrack, Campaign, Launch,
Mood. c) Campaign, Soundtrack, Mood, Ad, Launch. d) Mood, Launch,
Campaign, Soundtrack, Ad. e) Ad, Mood, Campaign, Soundtrack,
Launch.
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Texto 1 (preguntas de 33 a 35)
33. Segn el modo de preparacin de la receta que acaba de leer,
las gambas se terminan de hacer
a) a fuego lento y con mucho aceite. b) a fuego lento y con poco
aceite. c) a fuego lento y con aceite de oliva. d) en el calor de
la temperatura ambiente. e) en el calor que se queda en la
cazuela.
34. De acuerdo con el texto, cuando las gambas cambian de color,
se puede decir que
a) todava necesitan coccin. b) estn preparadas para el consumo.
c) se prepararon muy pronto. d) estn crudas todava. e) estn
inadecuadas para el consumo.
35. Las gambas son un marisco que tambin se pueden llamar
camarones en algunos pases hispanohablantes. El hecho de que un
mismo elemento cambie de nombre, segn los pases, se refiere a un
fenmeno que
a) ocurre sobre todo en las lenguas latinas. b) marca la
diferencia entre espaol y castellano. c) indica una variacin de la
lengua. d) seala que la pronunciacin no cambia. e) constata que las
lenguas son uniformes.
Texto 2 (pregunta 36)
Hablando del rey de Roma, por ah se asoma: As decimos cuando
vemos que aparece de improviso la persona de la que estbamos
hablando.
Adaptado de A Buen Entendedordichos, frases y expresiones: su
significado y origen, 2011 36. En el refrn Hablando del rey de
Roma, por ah se asoma, cul de las palabras a continuacin se puede
asociar al verbo asomarse?
a) Esperar. b) Empezar. c) Comenzar. d) Surgir. e)
Improvisar.
ESPANHOL
Receta Gambas al ajillo Pelamos las gambas y reservamos las
cabezas. En una cazuela de cermica ponemos al fuego los ajos y la
guindilla cortados con un poco de aceite. Cuando se empiecen a
dorar los ajos, lo quitamos del fuego y aadimos el perejil, las
gambas, la sal y un chorro de vinagre. Deben quedar casi crudas en
el interior, por lo que dejaremos que se hagan con el calor
residual de la cazuela. Cuando las gambas cambien de color, el
plato estar listo para servir.
Adaptado de Las Mejores Recetas de Tapas
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Texto 3 (preguntas 37 y 38)
37. En el dilogo entre los personajes Gaturro y gatha, cul de
las siguientes palabras representa mejor la reaccin de gatha en
relacin a los esfuerzos artsticos de Gaturro?
a) Menosprecio. b) Inters. c) Admiracin. d) Miedo. e)
Entusiasmo.
38. En Ya no s qu hacer para conquistARTE., el destaque que hay
en la palabra subrayada hace referencia
a) a la importancia de las artes. b) al arte de un juego en la
palabra. c) al arte de los grandes artistas. d) a la pintura
contempornea. e) al arte como instrumento de conquista.
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39. Atente ao texto a seguir: Sobre o Pensamento Mtico Para ns,
os mitos primitivos no passam de histrias fantasiosas que so
contadas ao lado das histrias da Branca de Neve ou da Bela
Adormecida. O mito, porm, no isso. Quando vira uma histria, uma
lenda, ele perde a sua fora de mito.
ARANHA, Maria Lcia; MARTINS, Maria Helena. Temas de Filosofia,
1992, p. 62. Adaptado. Sobre esse assunto, CORRETO afirmar que a) o
mito nasce da razo, com a fora de dominar o mundo para a garantia
da segurana do
humano. b) o mito est desligado do desejo, ausentes do querer
que as coisas ocorram de uma determinada
forma. c) o mito tem como caracterstica singular o crivo da
racionalidade, ou seja, a sua aceitao tem de
atender o questionamento e a certeza. d) a fora do mito est
atrelada s histrias fantasiosas cuja funo principal explicar a
realidade
nas suas narrativas. e) o pensamento mtico encontrou, na cultura
grega, a forma privilegiada de se organizar e de se
estruturar. 40. Considere o texto a seguir:
Por intermdio do trabalho, o homem acrescenta um mundo novo (a
cultura) ao mundo natural existente. O Trabalho , portanto,
elemento essencial da relao dialtica entre o homem e a natureza,
entre o saber e o fazer, entre a teoria e a prtica.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia, 2002, p. 23.
Sobre esse assunto, CORRETO afirmar que a) o homem, com a
atribuio unicamente do fazer terico, acrescenta, no mundo atual, o
mundo
cultural. b) o homem um ser atuante no mundo natural. Na sua
relao dialtica com a natureza, o
trabalho secundrio. c) a singularidade da cultura est em ser
absoluta, ou seja, a cultura nica para todas as
sociedades. d) o ser humano no intervm no transcurso da histria.
O homem um ser imutvel no mundo
natural existente. e) o homem, agindo sobre a realidade do mundo
natural, adapta o seu meio ambiente s suas
necessidades.
FILOSOFIA
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41. Considere o texto a seguir:
O mito no Mundo Atual O mito hoje, se ainda tem fora para
inflamar paixes, como no caso dos astros, dos polticos ou mesmo de
causas polticas ou religiosas, no se apresenta mais com o carter
existencial que tinha o mito primitivo. Ou seja, os mitos modernos
no abrangem mais a totalidade do real.
ARANHA, Maria Lcia; MARTINS, Maria Helena. Temas de Filosofia,
1992, p. 65. Adaptado. No tocante a esse assunto, CORRETO afirmar
que
a) o mito no mundo atual est diretamente relacionado a diversos
fatores da globalizao, e sua abrangncia explica as mais
diversificadas formas de inflamar as paixes.
b) o pensamento mtico no mundo atual responde s questes
diretamente voltadas condio humana, origem do universo, fazendo uso
do rigor metodolgico.
c) os mitos modernos no tm a fora para inflamar paixes; so de
natureza sobrenatural. d) as narrativas mticas no mundo atual
explicam a realidade no seu todo. Essas narrativas tm
o poder do domnio absoluto da exigncia do sentido. e) o mito
hoje tem profunda relao com a natureza. Ou seja, tenta explicar o
mundo e encontrar
o seu lugar entre os demais seres da natureza.
42. Ao contrrio dos outros animais, os homens no so apenas seres
biolgicos produzidos pela natureza. Os homens so seres culturais,
que modificam o estado da natureza.
(COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia, 2002, p. 12.) Com
base no texto de Cotrim, analise os itens a seguir:
I. A dimenso cultural do homem o resultado do processo pelo qual
a existncia adquire concretude.
II. Os animais, na sua natureza irracional, somente conhecem os
problemas tericos e ignoram os obstculos prticos.
III. O trabalho a atividade animal por excelncia pela qual ele
transforma o estado da natureza.
IV. O homem por natureza um ser cultural. Ou seja, um ser que,
na atividade do trabalho, modifica o mundo e a si mesmo.
Esto CORRETOS apenas
a) I, II e III. b) II, III e IV. c) I e IV. d) III e IV. e) I e
II.
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43. Atente ao texto a seguir sobre a Condio Humana: A capacidade
inventiva do homem tende a desaloj-lo do j feito em busca daquilo
que ainda no . Portanto, o homem um ser da ambiguidade em constante
busca de si mesmo. E por isso que o homem tambm um ser histrico,
capaz de compreender o passado e projetar o futuro. Saber aliar
tradio e mudana, continuidade e ruptura, interdio e transgresso um
desafio constante na construo de uma sociedade sadia.
ARANHA, Maria Lcia; MARTINS, Maria Helena. Temas de Filosofia,
1992, p. 30-31.
jornaldefilosofia-diriodeau.
Com relao condio humana, analise os itens a seguir:
I. A condio humana um projeto em permanente construo, que, na
dinmica do tempo, aprimora sua forma de Ser. O homem tambm aquilo
que ele se faz no processo histrico do existir.
II. Na continuidade do seu existir, a condio humana vai alm das
necessidades primrias; possui outras necessidades, que atingem a
profundidade de sua existncia.
III. A condio humana no um produto da natureza e da cultura. O
ser humano est alheio s mudanas; um ser indiferente ao passado e
futuro.
IV. A condio humana essencialmente social, e a dimenso tica no
seu agir preponderante para a construo de uma sociedade sadia. Esto
CORRETOS apenas a) II, III e IV. b) III e IV. c) II e III. d) I, II
e IV. e) II e IV.
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44. Moramos na tenda da linguagem. Ns e todas as coisas! Na
tenda da linguagem, no nos fechamos, no nos enclausuramos;
abrimo-nos percepo da realidade, entregamo-nos a muitas
experincias; devotamo-nos a mltiplas aprendizagens.
(BUZZI. Arcngelo R. Introduo ao pensar, 1991, p. 233.) Sobre
esse assunto, CORRETO afirmar que a) o homem o nico animal capaz de
criar smbolos para poucas experincias no seu processo
de aprendizagem. b) a linguagem como atividade humana por
excelncia permite a comunicao entre os seus
integrantes. A linguagem est fechada para as mltiplas
aprendizagens e aberta para as muitas experincias.
c) a linguagem nos fecha realidade e nos abre percepo da
experincia. d) dentre as muitas experincias, na aprendizagem da
cincia e da tcnica que a linguagem
aparentemente mostra mais sua funo de organizao da realidade. e)
na tenda da linguagem, a comunicao humana no consegue transpor os
limites da simples
transmisso e recepo para as mltiplas aprendizagens.
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RASCUNHO
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RASCUNHO
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RASCUNHO
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RASCUNHO
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ATENO!
1. Abra este Caderno quando o Aplicador de Provas autorizar o
incio da Prova.
2. Observe se o Caderno de prova est completo. Ele dever conter
44 (quarenta e quatro)
questes de mltipla escolha das seguintes disciplinas: Lngua
Portuguesa (12 questes), Matemtica (10 questes), Fsica (10
questes), Lngua Estrangeira (6 questes) e Filosofia (6
questes).
3. Na Prova de Lngua Estrangeira (Ingls ou Espanhol), assinale
no Carto-Resposta
apenas as questes referentes lngua pela qual voc optou.
4. Se o Caderno estiver incompleto ou com algum defeito grfico
que lhe cause dvidas, informe, imediatamente, ao Aplicador de
Provas.
5. Uma vez dada a ordem de incio da Prova, preencha, nos espaos
apropriados, o Nome
do prdio e o Nmero da sala, o seu Nome completo, o Nmero do
Documento de Identidade, o rgo Expedidor, a Unidade da Federao e o
seu Nmero de Inscrio.
6. Para registrar as alternativas escolhidas nas questes da
prova, voc receber um Carto-
Resposta de Leitura tica. Verifique se o Nmero de Inscrio
impresso no Carto coincide com o seu Nmero de Inscrio.
7. As bolhas constantes do Carto-Resposta referentes s questes
de mltipla escolha
devem ser preenchidas totalmente com caneta esferogrfica azul ou
preta.
8. Voc dispe de 4 horas para responder prova, j incluso o tempo
destinado ao preenchimento do Carto-Resposta.
9. permitido, aps 3 horas do incio da prova, voc retirar-se do
prdio conduzindo o seu
Caderno de Prova, devendo, no entanto, entregar ao Aplicador de
Provas o Carto-Resposta preenchido.
10. Caso voc no opte por levar o Caderno de Prova consigo,
entregue-o ao Aplicador de Provas, no podendo, sob nenhuma alegao,
deixar o Caderno em outro lugar do recinto de aplicao das
provas.
BOA PROVA!