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N do Caderno o N de Inscrição o ASSINATURA DO CANDIDATO N do Documento o Nome do Candidato Agosto/2014 Auditor Público Externo (APE), Nível III, Classe A Bacharel em Engenharia Civil Concurso Público para provimento de cargos de INSTRUÇÕES VOCÊ DEVE ATENÇÃO - Verifique se este caderno: - corresponde a sua opção de cargo. - contém 100 questões, numeradas de 1 a 100. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Leia cuidadosamente cada uma das questões e escolha a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu. - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: - Marque as respostas com caneta esferográfica de material transparente de tinta preta ou azul. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, marca-texto, borracha ou líquido corretor de texto durante a realização da prova. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida nenhuma espécie de consulta. - A duração da prova é de 5 horas, para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. - Ao término da prova, chame o fiscal da sala para devolver este caderno e sua Folha de Respostas. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. A C D E PROVA Conhecimentos Específicos TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Caderno de Prova ’D04’, Tipo 003 MODELO 0000000000000000 MODELO1 00001-0001-0001
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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Agosto/2014

    Auditor Pblico Externo (APE), Nvel III, Classe ABacharel em Engenharia Civil

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 100 questes, numeradas de 1 a 100.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Leia cuidadosamente cada uma das questes e escolha a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul. No ser permitido o

    uso de lpis, lapiseira, marca-texto, borracha ou lquido corretor de texto durante a realizao da prova.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida nenhuma espcie de consulta.

    - Adurao da prova de 5 horas, para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.

    - Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala para devolver este caderno e sua Folha de Respostas.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    A C D E

    P R O V A Conhecimentos Especficos

    TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

    Caderno de Prova D04, Tipo 003 MODELO

    0000000000000000

    MODELO1

    0000100010001

  • 2 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE

    PROVA OBJETIVA

    Conhecimentos Especficos

    1. Considere o planejamento de uma construo dado pelo cronograma da figura, onde as letras representam as atividades, cujo

    tempo, em dias, est indicado abaixo das letras.

    2 4 6 8

    3 5A3

    B2

    C4

    F3

    E6

    G5

    J5

    H5

    I4

    D6

    1

    7

    A obra est prevista para ter seu incio no dia 10 de setembro do presente ano. A data mais tarde que a atividade A poder ser iniciada no dia

    (A) 13. (B) 16. (C) 14. (D) 10. (E) 12.

    Ateno: Para responder s questes de nmeros 2 e 3, considere a composio de custos unitrios para a execuo de um metro

    quadrado de lastro de concreto com espessura de 5 cm.

    Lastro de concreto espessura 5 cm Unidade (m2) Insumo Unidade Quantidade Custo unitrio (R$) Pedreiro h 0,4 8,00 Servente h 0,8 6,00

    Areia m3 0,04 90,00 Cimento kg 10 0,50

    Pedra britada no 2 m3 0,05 68,00 2. Na elaborao do cronograma fsico-financeiro, a programao do tempo de execuo dos 250 m2 de lastro de concreto com

    espessura de 5 cm deve ser, em horas,

    (A) 100. (B) 250. (C) 300. (D) 200. (E) 150.

    3. Na elaborao do oramento de um edifcio, para cobrir uma rea de 250 m2 de lastro de concreto com espessura de 5 cm, a

    previso oramentria para a realizao desse servio, em reais,

    (A) 2.850,00. (B) 5.000,00. (C) 4.560,00. (D) 3.800,00. (E) 3.000,00.

    4. Segundo a NBR 12721:2006 Avaliao de custos unitrios de construo para incorporao imobiliria e outras disposies

    para condomnios edilcios, a rea coberta e/ou descoberta de estacionamento privativo de veculo automotor, demarcada e identificada em projeto arquitetnico e vinculada rea privativa principal da unidade autnoma por direito de propriedade, sem atribuio de frao ideal especfica no terreno e partes comuns do condomnio, denominada rea de vaga de garagem

    (A) de diviso proporcional. (B) de diviso no proporcional. (C) como unidade autnoma. (D) vinculada unidade autnoma. (E) de uso comum e indeterminado.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 3

    5. Em funo da disposio e quantidade de estacas isoladas ou alinhadas de um bloco, critrio limite estabelecido:

    (A) Para estacas de qualquer dimenso, aceitvel sem qualquer correo adicional, um desvio entre o eixo da estaca e o ponto de aplicao da resultante das solicitaes do pilar de 50% da menor dimenso da estaca.

    (B) No permitido o emprego de estacas de dimetros ou bitolas com dimetros entre 0,30 m e 0,60 m sem travamento. (C) No permitido o emprego de estacas de dimetros ou bitolas inferiores a 0,30 m sem travamento. (D) permitido somente o emprego de estacas de dimetros ou bitolas superiores a 0,15 m sem travamento. (E) Para estacas de qualquer dimenso, aceitvel sem qualquer correo adicional, um desvio entre o eixo da estaca e o

    ponto de aplicao da resultante das solicitaes do pilar de 25% da menor dimenso da estaca. 6. Em uma gleba de 5000 m2, a cota final para um plano horizontal, com volumes iguais de corte e aterro, 32,5 m. Entretanto, o

    projeto solicita uma cota final de 30 m para o terrapleno. Desta forma, a diferena entre os volumes de corte e aterro, em m3,

    (A) 4615. (B) 15000. (C) 12500. (D) 10000. (E) 7500.

    7. Nos trabalhos de terraplenagem, sabendo-se que a relao entre o volume de material no corte e o volume de material solto de

    terra comum seca 0,80, a porcentagem de empolamento

    (A) 25. (B) 80. (C) 35. (D) 40. (E) 55.

    8. Uma estaca macia com dimetro de 80 cm est sujeita a uma carga de compresso em seu topo de 3000 kN e possui o

    diagrama de transferncia de carga para o solo especificado na figura abaixo.

    correto afirmar que, como a tenso na estaca

    (A) ultrapassou 100 MPa, a estaca dever ser armada at a profundidade de 2 metros. (B) no ultrapassou 1 MPa, a estaca no dever ser armada. (C) no ultrapassou 5 MPa, a estaca no dever ser armada. (D) ultrapassou 50 MPa, a estaca dever ser armada at a profundidade de 5 metros. (E) ultrapassou 5 MPa, a estaca dever ser armada at a profundidade de 10 metros.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • 4 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE

    9. Nos projetos de instalao eltrica, o condutor neutro deve

    (A) ser comum para at trs circuitos. (B) ser comum para at quatro circuitos. (C) ter a mesma seo do condutor de fase nos circuitos monofsicos. (D) ter seo diferente da seo do condutor de fase nos circuitos monofsicos. (E) ter seo inferior seo dos condutores de fase, em circuitos com duas fases e neutro.

    10. Em obras geotcnicas de estabilizao de taludes/encostas com emprego de tirantes, devem ser executados ensaios de

    verificao de cargas e integridade das cabeas dos tirantes ou de um nmero representativo deles a cada

    (A) 15 anos. (B) 5 anos. (C) 7 anos. (D) 10 anos. (E) 12 anos.

    11. Considere o perfil metlico, para o projeto de uma cobertura, ilustrado na figura abaixo.

    120

    mm

    70 mm

    X X

    10 mm

    10 m

    m10

    mm

    O momento de inrcia em relao ao eixo baricntrico X X, em cm4,

    (A) 508. (B) 252. (C) 1008. (D) 756. (E) 434.

    12. Uma estrutura ser construda com madeira da espcie jatob, cuja tenso resistente de compresso paralela s fibras, referida

    ao grau de umidade de 15%, 70 MPa. A tenso resistente de compresso paralela s fibras, em MPa, corrigida para o grau de umidade 12%,

    (A) 56,0. (B) 76,3. (C) 87,5. (D) 72,0. (E) 62,4.

    13. Para a montagem de elementos de concreto pr-fabricado a tolerncia permitida de desvio em relao verticalidade de

    1/300 da altura at o mximo de

    (A) 4,5 cm. (B) 3,5 cm. (C) 3,0 cm. (D) 2,5 cm. (E) 4,0 cm.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 5

    14. Nos projetos e execuo de telhados com telhas cermicas do tipo francesa, o recobrimento entre a cumeeira e a telha deve ser, no mnimo, de

    (A) 10 mm. (B) 20 mm. (C) 25 mm. (D) 30 mm. (E) 15 mm.

    15. Considere a tabela abaixo sobre os pesos das peas hidrulico-sanitrias a serem instaladas em uma residncia.

    Pea de utilizao Quantidade Peso Relativo Bacia sanitria com caixa de descarga 3 0,30

    Chuveiro eltrico 3 0,10 Bid 1 0,10

    Lavatrio 3 0,30 Tanque 1 0,70

    Pia de cozinha 1 0,70 Torneira de uso geral 1 0,40

    A vazo estimada de gua fria em funo dos pesos atribudos s peas de utilizao, em litros por segundo,

    (A) 4,00. (B) 2,60. (C) 0,78. (D) 0,90. (E) 0,60.

    16. Nos projetos dos sistemas prediais de esgoto sanitrio, o coletor predial de esgoto deve ter dimetro nominal mnimo de

    (A) DN 20. (B) DN 100. (C) DN 75. (D) DN 50. (E) DN 40.

    17. No projeto dos sistemas de deteco e alarme de incndio, o nmero necessrio de detectores pontuais de fumaa para uma

    rea de circulao de 3 m 25 m

    (A) 2. (B) 1. (C) 3. (D) 4. (E) 5.

    18. Quando se fizer uso de argamassas preparadas em obra, as bases de revestimento devem ter as seguintes idades mnimas:

    (A) 7 dias de idade do emboo de argamassas mistas ou hidrulicas, para o incio dos servios de reboco. (B) 7 dias de idade para o emboo de argamassas de cal, para incio dos servios de reboco. (C) 10 dias de idade do revestimento de reboco ou camada nica, para execuo de acabamento decorativo. (D) 24 horas de idade do chapisco para aplicao do emboo ou camada nica. (E) 48 horas de idade para estruturas de concreto e alvenarias armadas estruturais.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • 6 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE

    19. Considere a viga prismtica de seo transversal retangular representada na figura abaixo.

    10 m

    A B

    2 kN/m6 cm

    Seotransversal

    10 c

    m

    Considerando que o material da viga seja homogneo e elstico linear, a tenso mxima de compresso devido flexo,

    em MPa,

    (A) 50. (B) 175. (C) 250. (D) 125. (E) 75.

    20. Ligantes areos so ligantes cuja pasta apresenta a propriedade de endurecer por reaes de

    (A) sulfatao e que, aps o seu endurecimento resiste satisfatoriamente quando submetido ao da gua e do calor. (B) oxidao ou pela ao do gs carbnico presente na atmosfera e que, aps o seu endurecimento no resiste satis-

    fatoriamente quando submetido ao da gua. (C) hidratao ou pela ao do anidrido carbnico presente na atmosfera e que, aps o seu endurecimento no resiste sa-

    tisfatoriamente quando submetido ao da gua. (D) carbonatao e que, aps o seu endurecimento resiste satisfatoriamente quando submetido ao da gua. (E) calcinao ou pela ao de carbonatos presente na atmosfera e que, aps o seu endurecimento resiste satisfatoriamente

    quando submetido ao da gua. 21. A coeso dos asfaltos avaliada indiretamente pela medida da

    (A) susceptibilidade trmica. (B) viscosidade. (C) solubilidade. (D) ductilidade. (E) desemulsibilidade.

    22. Considere a barra prismtica da figura abaixo.

    100 cm

    P P

    A barra possui 5 cm2 de rea da seo transversal e est submetida a uma carga axial de compresso P = 50 kN. Se o mdulo

    de elasticidade do material da barra for de 200 GPa, a sua deformao especfica longitudinal

    (A) 0,05. (B) 0,0005. (C) 0,000005. (D) 0,00005. (E) 0,005

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 7

    23. Considere a viga da figura abaixo.

    6 m

    A B

    2 kN/m

    10 cm

    Seotransversal

    30 c

    m

    A reao no apoio B, em kN,

    (A) 4,5. (B) 3,5. (C) 9,0. (D) 7,5. (E) 5,0.

    24. Considere a viga biapoiada submetida a duas cargas concentradas de 6 kN da figura abaixo.

    4 m

    A B

    6 kN 6 kN

    3 m 3 m

    O momento fletor mximo que ocorre na viga, em kNm,

    (A) 12. (B) 24. (C) 36. (D) 32. (E) 18.

    25. Considere a trelia isosttica da figura abaixo.

    10 kN

    1,5 m

    A

    B D

    C E

    F

    G

    2,5 m

    2 m

    1,5 m 1,5 m 1,5 m 1,5 m 1,5 m

    O esforo axial na barra AB

    (A) 8,33 kN de compresso. (B) 4,00 kN de compresso. (C) 6,25 kN de trao. (D) 6,25 kN de compresso. (E) 4,00 kN de trao.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • 8 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE

    26. Para garantir a proteo coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeo de materiais, em todo o permetro da construo de edifcios com mais de X pavimentos ou altura equivalente, obrigatria a instalao de uma plataforma principal de proteo na altura da primeira laje que esteja, no mnimo, um p-direito acima do nvel do terreno. O valor de X

    (A) 1. (B) 5. (C) 3. (D) 2. (E) 4.

    27. No projeto de uma edificao em concreto armado prev-se a construo de uma laje macia retangular de (8 4) m, com a

    finalidade de piso. A previso mnima da quantidade de concreto, para a execuo dessa laje, em m3,

    (A) 4,85. (B) 2,24. (C) 1,60. (D) 3,20. (E) 3,84.

    28. Ao se projetar estruturas de concreto armado, a dimenso mxima caracterstica do agregado grado a ser especificada na

    confeco do concreto NO pode superar a espessura nominal do cobrimento de concreto da armadura em

    (A) 20%. (B) 40%. (C) 25%. (D) 30%. (E) 35%.

    29. Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatrios, estaes de tratamento de gua e esgoto, condutos de esgoto, canaletas

    de efluentes e outras obras em ambientes qumica e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal mnimo, em mm, de

    (A) 20. (B) 40. (C) 45. (D) 35. (E) 30.

    30. Segundo a NR 18, nos servios de escavaes, os taludes instveis das escavaes com profundidade superior a X metros

    deve ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim. O valor de X,

    (A) 0,30 m. (B) 0,75 m. (C) 0,90 m. (D) 1,25 m. (E) 0,50 m.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 9

    31. Considere: I. Depreciao de um bem pela idade, no decorrer de

    sua vida til, em consequncia de sua utilizao, desgaste e manuteno normais.

    II. Depreciao de um bem devida retirada de sis-

    temas ou componentes originalmente existentes. III. Depreciao de um bem devida ao desgaste de

    seus componentes ou falhas de funcionamento de sistemas, em razo de uso ou manuteno inade-quados.

    Segundo os conceitos de depreciao consolidados na

    NBR 13.752, os itens I, II e III correspondem, res-pectivamente, a

    (A) obsolescncia, deteriorao e decrepitude. (B) decrepitude, mutilao e deteriorao. (C) decrepitude, desmontagem e deteriorao. (D) deteriorao, mutilao e decrepitude. (E) obsolescncia, desmontagem e deteriorao.

    _________________________________________________________ 32. Em relao aos termos utilizados em laudos de avaliao

    INCORRETO afirmar:

    (A) A benfeitoria o resultado de obra ou servio rea-lizado em um bem que no pode ser retirado sem destruio, fratura ou dano.

    (B) O custo de reedio o custo de substituio, des-

    contada a depreciao do bem, tendo em vista o es-tado em que se encontra.

    (C) A benfeitoria necessria indispensvel para con-

    servar o bem ou evitar a sua deteriorao. (D) O custo indireto de produo contempla as despe-

    sas administrativas e financeiras, benefcios e de-mais nus e encargos.

    (E) A benfeitoria volupturia visa a simples deleite ou re-

    creio, sem aumentar o uso normal do bem. _________________________________________________________ 33. O mtodo evolutivo utilizado na Engenharia de Avaliao

    identifica o valor de mercado do bem

    (A) pelo somatrio dos valores de seus componentes. (B) por meio de oramentos sintticos ou analticos, a

    partir das quantidades de servios e respectivos custos diretos e indiretos.

    (C) baseado em modelo de estudo de viabilidade

    tcnico-econmica, mediante hipottico empreendi-mento compatvel com as caractersticas do bem e com as condies do mercado no qual est inserido.

    (D) por meio de tratamento tcnico dos atributos dos

    elementos comparveis, constituintes da amostra. (E) com base na capitalizao presente da sua renda

    lquida prevista, considerando-se cenrios viveis. _________________________________________________________ 34. Entre os conceitos e procedimentos relativos s percias

    de engenharia, o que consiste no emprstimo gratuito e temporrio de coisa no fungvel mediante condies preestabelecidas conhecido como

    (A) esbulho. (B) usufruto. (C) concesso. (D) comodato. (E) cominao.

    35. Sobre a taxa de Benefcios e Despesas Indiretas BDI, correto afirmar que

    (A) ela depende do percentual de risco financeiro assu-

    mido para a obra. (B) a despesa referente administrao central do

    escritrio da construtora deve ser agregada des-pesa da administrao local nos custos diretos da obra.

    (C) o seu detalhamento confidencial e no pode ser

    divulgado em propostas comerciais. (D) o lucro do construtor deve ser considerado separa-

    damente do BDI, em outra taxa determinada LDI. (E) o custo da mobilizao parcela importante na de-

    terminao do BDI. _________________________________________________________

    Instrues: Para responder s questes de nmeros 36 a 38, considere o que se prope em cada uma delas e assinale, na folha de resposta, a alternativa correta, conforme a chave abaixo:

    (A) Esto corretas as afirmativas II e III. (B) Esto corretas as afirmativas I, II e III. (C) Esto corretas as afirmativas I e IV. (D) Esto corretas as afirmativas III e IV. (E) Esto corretas as afirmativas I, II e IV.

    36. Em relao ao Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e

    ndices da Construo Civil SINAPI: (A) (B) (C) (D) (E) I. O clculo dos percentuais que incidem sobre os in-

    sumos de mo de obra realizado para cada ca-pital brasileira e considera dados regionais como rotatividade da mo de obra, feriados locais e dias de chuvas para uma apurao mais precisa.

    II. So disponibilizados relatrios de insumos e servi-

    os com encargos sociais padro onde a contri-buio INSS sobre folha de pagamento igual a 20% e desonerado onde a contribuio sobre o fa-turamento igual a 5%.

    III. A gesto do sistema compartilhada entre a Caixa

    e o IBGE. O IBGE responsvel pela base tcnica de engenharia e pelo processamento de dados.

    IV. Os encargos complementares so custos associa-

    dos mo de obra, tais como a alimentao, trans-porte, equipamentos de proteo individual e fer-ramentas.

    _________________________________________________________

    37. Sobre os encargos sociais a serem considerados sobre os custos de mo de obra:

    (A) (B) (C) (D) (E) I. Os encargos sociais do Grupo A so chamados de

    Taxa de Reincidncia, pois incidem sobre todos os encargos bsicos e tambm sobre aqueles que so-frem incidncia dos encargos bsicos.

    II. Para a mo de obra horista, no h nenhum en-

    cargo que incide no salrio hora. III. O percentual destinado ao Fundo de Garantia por

    Tempo de Servio um dos encargos bsicos in-cidentes sobre o salrio base.

    IV O valor dos encargos sociais o mesmo para tra-

    balhadores horistas e mensalistas de uma mesma empresa, desde que os trabalhadores estejam alo-cados em uma mesma categoria profissional.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • 10 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE

    38. Para a determinao dos custos de transporte comercial dos produtos betuminosos segundo o SICRO:

    (A) (B) (C) (D) (E) I. O custo de transporte rodovirio determinado em

    m3 para o material asfltico. II. As equaes tarifrias distinguem-se apenas por ti-

    pos de revestimento da rodovia. III. Os tipos de revestimento da rodovia diferenciados

    nas equaes so o revestimento asfltico, o reves-timento primrio e o leito natural.

    IV. Os custos de transporte comercial so determina-dos por meio de equaes tarifrias para diferentes distncias de transporte.

    _________________________________________________________ 39. O ndice de vazios um parmetro adimensional utilizado,

    entre outras funes, para avaliao da compacidade das areias, por meio do ndice de Compacidade Relativa. Tam-bm do ndice de vazios dependem a permeabilidade e a compressibilidade dos solos. Considerando as fraes ar, gua e slidos de um solo, o ndice expresso pela rela-o entre (A) a massa de slidos e a massa total. (B) o volume de vazios e o volume de slidos. (C) o volume de vazios e o volume total. (D) o volume de gua e o volume total. (E) a massa de gua e a massa de slidos.

    _________________________________________________________ 40. Na metodologia utilizada pelo Sicro 2, o sistema de pes-

    quisa para a determinao de preos regionais do piso salarial da mo de obra e dos equipamentos obedecer, respectivamente, os valores (A) maiores e mdios. (B) menores e mdios. (C) maiores e menores. (D) menores e maiores. (E) mdios e maiores.

    _________________________________________________________ 41. A realizao dos ensaios triaxiais em amostras de solos

    tem por objetivo a determinao de alguns parmetros re-lacionados a resistncia e deformabilidade. Em argilas sa-turadas, o ensaio triaxial que pode ser considerado sem variao de volume o (A) no adensado, CU. (B) rpido, UU. (C) rpido pr-adensado, CU. (D) lento, CD. (E) adensado drenado, CD.

    _________________________________________________________ 42. O comportamento de um solo argiloso varia significativa-

    mente em funo do teor de umidade, podendo passar de um estado quase lquido at um estado slido. O parme-tro de consistncia que define a transio entre os estados semisslido e plstico o (A) LP, Limite de Plasticidade. (B) h, Umidade Natural. (C) LC, Limite de Contrao. (D) LL, Limite de Liquidez. (E) IP, ndice de Plasticidade.

    _________________________________________________________ 43. A composio granulomtrica do solo comumente utili-

    zada para sua caraterizao. Uma amostra de solo que possui o tamanho de seus gros compreendidos entre 0,42 mm e 0,075 mm pode ser classificada como (A) pedregulho. (B) argila. (C) areia fina. (D) silte. (E) areia grossa.

    44. No projeto geomtrico de uma rodovia, para concordar duas rampas com declividades igual a 5% e 3% deve-se utilizar uma curva

    (A) circular cncava. (B) circular convexa. (C) parablica cncava. (D) circular com transio. (E) parablica convexa.

    _________________________________________________________

    45. Uma forma para estimar a evoluo dos recalques ao longo do tempo por meio da Teoria do Adensamento Unidimensional de Karl Terzaghi. O Grau de Adensamen-to, definido na teoria, a relao

    (A) expressa pela multiplicao da permeabilidade e do

    ndice de vazios. (B) entre o tempo de recalque em anlise e o tempo pre-

    visto para ocorrncia do recalque completo. (C) entre a deformao ocorrida em um dado tempo e a

    deformao quando todo o processo tiver ocorrido. (D) representada pela simplificao das curvas iscro-

    nas para T = 50%. (E) entre a variao do ndice de vazios e a variao da

    presso efetiva. _________________________________________________________

    46. Para avaliao das condies do subsolo em uma barra-gem, o estudo geolgico relativo a um reservatrio deve sempre se dividir entre o estudo do local da barragem e o da rea do prprio reservatrio. Sobre estes, correto afirmar que

    (A) o estudo da rea da barragem visa a conhecer a re-

    sistncia e a estabilidade da rocha. (B) as investigaes geolgicas da rea do reservatrio

    podem ser restritas rea do engastamento da bar-ragem.

    (C) o estudo da rea do reservatrio visa a conhecer a

    resistncia da rocha. (D) recomendvel buscar reas com presena de cal-

    crio ou basalto. (E) no necessria a avaliao da permeabilidade das

    rochas. _________________________________________________________

    47. Entre os elementos encontrados no conjunto de obras que compe uma barragem, a estrutura destinada a desviar as guas do leito do rio, total ou parcialmente, com o objetivo de permitir o tratamento das fundaes, possibilitando a construo a seco dos diques de terra ou das estruturas de concreto,

    (A) o tnel de aduo. (B) a ensecadeira. (C) o vertedor. (D) o tnel de desvio. (E) a tomada dgua.

    _________________________________________________________

    48. Durante o projeto de uma rodovia classe II verificou-se que a rampa mxima deveria ser igual a 6%. Entre as estacas 27 + 0,00 m e 32 + 17,00 m ser implantada uma rampa ascendente. Sabendo que a cota do greide na estaca 27 + 0,00 m igual a 120 m, a cota mxima na estaca 32 + 17,00 m dever ser, em metros, igual a

    (A) 137,02. (B) 127,02. (C) 112,98. (D) 126,00. (E) 124,02.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 11

    Instrues: Para responder s questes de nmeros 49 a 51, considere o que se propes em cada uma delas e assinale, na folha de resposta, a alternativa correta, conforme a chave abaixo:

    (A) Esto corretas as afirmativas II e III. (B) Esto corretas as afirmativas I, II e III. (C) Esto corretas as afirmativas I e IV. (D) Esto corretas as afirmativas III e IV. (E) Esto corretas as afirmativas I, II e IV.

    49. Em relao ao dimensionamento de pavimentos rgidos

    pelo mtodo da Portland Cement Association PCA 1984: (A) (B) (C) (D) (E) I. A espessura da placa de concreto deve ser sufi-

    ciente para suportar o Nmero N, que corresponde ao nmero equivalente de aplicaes de cargas do eixo padro de 8,2 toneladas.

    II. A utilizao de camada de sub-base de concreto compactado com rolo contribui no aumento das ten-ses de trao na placa de concreto.

    III. Trincamento por fadiga e danos por eroso so me-canismos de ruptura utilizados neste mtodo de dimensionamento.

    IV. Neste mtodo possvel considerar o efeito da im-plantao de acostamentos em concreto de cimen-to Portland.

    _________________________________________________________ 50. Em relao ao projeto geomtrico de uma rodovia: (A) (B) (C) (D) (E) I. Superelevao a inclinao transversal da pista

    nas curvas horizontais, para compensar o efeito da fora centrfuga sobre os veculos.

    II. Os pontos notveis de uma curva horizontal circular simples so o PCV (incio da curva) e o PTV (tr-mino da curva).

    III. Uma nota de servio pode ser descrita como o con-junto de dados destinados a definir, em planta, o desenvolvimento do pavimento.

    IV. A largura adicional dada pista nos trechos em curva de modo a assegurar ao trfego condies de segurana e comodidade denominada de super-largura.

    _________________________________________________________ 51. Em relao aos materiais utilizados nas camadas para a

    implantao de pavimentos asflticos: (A) (B) (C) (D) (E) I. Materiais granulares devem possuir CBR superior a

    20% para utilizao como base do pavimento. II. O revestimento asfltico tipo Tratamento Superficial

    Duplo adequado para trfegos leves, com Nme-ro N inferior a 1 milho de solicitaes.

    III. Os ligantes asflticos empregados na imprimao podem ser os asfaltos diludos CM-30 e CM-70.

    IV. Cimentos asflticos de petrleo so comercialmen-te classificados por sua viscosidade.

    _________________________________________________________ 52. Na avaliao estrutural de um pavimento asfltico, para a

    determinao das deflexes mximas recuperveis, cor-reto utilizar os seguintes equipamentos:

    (A) Viga Benkelman e Georradar. (B) Viga Benkelman e Falling Weight Deflectometer. (C) Falling Weight Deflectometer e Dynamic Cone

    Penetrometer. (D) Falling Weight Deflectometer e Georradar. (E) Dynamic Cone Penetrometer e Viga Benkelman.

    53. Os revestimentos betuminosos por penetrao invertida so executados por meio de aplicaes de material be-tuminoso seguida de operao de espalhamento e com-presso de camadas de agregados com granulometrias apropriadas. Um tipo deste revestimento o

    (A) SMA. (B) pr-misturado a frio. (C) macadame betuminoso. (D) concreto betuminoso. (E) tratamento superficial duplo.

    _________________________________________________________

    54. No projeto de um pavimento rodovirio foi dimensionado um pavimento asfltico invertido. Neste pavimento, as ca-madas de base e sub-base devem ser compostas, res-pectivamente, de

    (A) solo brita cimento e brita graduada simples. (B) brita graduada tratada com cimento e solo cimento. (C) brita graduada simples e solo brita. (D) brita graduada simples e brita graduada tratada com

    cimento. (E) solo cimento e solo brita.

    _________________________________________________________

    55. Na classificao TRB (Transportation Research Board), os solos so reunidos em grupos e subgrupos, em funo de sua granulometria, dos limites de consistncia e do ndice de grupo. Segundo essa classificao, os solos siltosos ou solos argilosos NO podem ser classificados como

    (A) A-7-6. (B) A-4. (C) A-1. (D) A-6. (E) A-7-5.

    _________________________________________________________

    56. O grau com que o pavimento atende aos requisitos de conforto ao rolamento e segurana, nas velocidades ope-racionais da via e em um determinado momento de sua vida de servio, chamado de

    (A) serventia. (B) regularidade. (C) irregularidade. (D) desempenho. (E) deflexo.

    _________________________________________________________

    57. O mtodo da PCA 1984 para pavimentos rgidos utiliza um fator de segurana de carga. O fator de segurana de carga que NO considerado no mtodo o

    (A) 1,2 para grande frequncia de caminhes. (B) 1,1 para estradas e vias com moderada frequncia

    de caminhes. (C) 1,0 para ruas e vias de pequena frequncia de ca-

    minhes. (D) 1,3 para o caso de pavimentos que necessitem de

    um desempenho acima do normal. (E) 1,5 para trfego de nibus canalizado.

    _________________________________________________________

    58. Um pavimento asfltico de base granular e revestimento com 10 cm de Concreto Betuminoso Usinado a Quente apresentou, aps a avaliao estrutural, Raio de Curva-tura igual a 55 m. O tratamento recomendado para a res-taurao deste pavimento

    (A) o cepilhamento. (B) a reconstruo. (C) a fresagem. (D) o recapeamento. (E) a reperfilagem.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • 12 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE

    59. De acordo com a terminologia do DNIT, para defeitos em pavimentos asflticos, as classes das trincas isoladas, tipo FC-2, so trincas com abertura

    (A) superior a 1,0 mm e sem eroso nas bordas. (B) inferior a 3,0 mm e sem eroso nas bordas. (C) inferior a 2,0 mm e com eroso nas bordas. (D) superior a 0,5 mm e sem eroso nas bordas. (E) superior a 5,0 mm e com eroso nas bordas.

    _________________________________________________________ 60. O ndice que permite classificar o estado geral de um de-

    terminado trecho homogneo de pavimento em funo da incidncia de defeitos de superfcie conhecido como ndice de Gravidade Global IGG. O IGG um indicador das condies do pavimento, muito til para a tomada de decises quanto s intervenes de restaurao neces-srias. Segundo o DNIT, para o conceito bom o IGG deve estar no intervalo

    (A) 100 < IGG 120. (B) 20 < IGG 40. (C) 0 < IGG 20. (D) 80 < IGG 100. (E) 40 < IGG 80.

    _________________________________________________________

    61. O ndice que mede a irregularidade longitudinal IRI definido matematicamente a partir de um perfil levantado por nvel e mira nas trilhas de roda. A condio de superfcie de um pavimento asfltico que apresenta valor de IRI igual a 4,0 m/km tem, segundo o DNIT, conceito

    (A) bom. (B) pssimo. (C) ruim. (D) excelente. (E) regular.

    _________________________________________________________ 62. A sigla VSA, que representa um ndice resultante da ava-

    liao funcional de pavimentos, significa

    (A) Valor, Severidade e rea. (B) Valor da Severidade Atuante. (C) Vida de Serventia Atuante. (D) Valor de Serventia Atual. (E) Valor de Sobrevida por rea.

    _________________________________________________________ 63. A avaliao de superfcie de um pavimento consiste no

    registro da extenso, frequncia e severidade dos defeitos das superfcies existentes. So considerados defeitos de um pavimento asfltico flexvel:

    (A) desgaste, esborcinamento de junta e trincamento

    por fadiga. (B) quebra de canto, panelas e trincamento por fadiga. (C) trincamento por fadiga, degraus nas juntas e trincas

    em bloco. (D) trincas trmicas, panelas e quebra de canto. (E) panelas, bombeamento de finos e trincamento por

    fadiga.

    64. O reservatrio de distribuio de gua cuja funo servir de volante de regularizao das transies entre bom-beamento e/ou aduo por gravidade, intercalado no sis-tema de aduo, , quanto localizao no sistema de distribuio, o reservatrio

    (A) apoiado. (B) de jusante. (C) de montante. (D) de posio intermediria. (E) enterrado.

    _________________________________________________________

    65. O dimensionamento de bueiros sem carga hidrulica a montante deve observar o funcionamento do dispositivo como

    (A) canal, considerando o escoamento no regime su-

    percrtico. (B) vertedor, considerando o escoamento no regime su-

    percrtico. (C) canal, considerando o escoamento no regime tur-

    bulento. (D) orifcio, considerando o escoamento no regime su-

    percrtico. (E) orifcio, considerando o escoamento no regime tur-

    bulento. _________________________________________________________

    66. O dispositivo de drenagem cujo objetivo a captao do fluxo de gua subterrnea, atravs do rebaixamento do lenol fretico, impedindo-o de atingir o subleito, o

    (A) bueiro de greide. (B) dreno subsuperficial. (C) dreno profundo. (D) dreno sub-horizontal. (E) bueiro de talvegue.

    _________________________________________________________

    67. Na estimativa de vazes por meio do hidrograma unitrio triangular necessrio conhecer o tempo de percurso em que o deflvio leva para atingir o curso dgua principal desde os pontos mais longnquos at o local em que se deseja definir a descarga. Este parmetro conhecido por tempo de

    (A) intensidade. (B) concentrao. (C) recorrncia. (D) durao. (E) Gumbel.

    _________________________________________________________

    68. Precipitao a gua proveniente do meio atmosfrico que atinge a superfcie terrestre. As precipitaes

    (A) convectivas ocorrem quando o ar elevado em con-

    sequncia de uma convergncia horizontal em reas de baixa presso.

    (B) frontais ou no frontais so, normalmente, de longa

    durao e apresentam intensidades de baixa a mo-derada, espalhando-se por grandes reas.

    (C) ciclnicas resultam da ascenso mecnica de cor-

    rentes de ar mido horizontal sobre barreiras na-turais.

    (D) ciclnicas so, normalmente, de grande intensidade

    e curta durao, concentradas em pequenas reas. (E) convectivas esto associadas com o movimento de

    massas de ar de regies de alta presso para re-gies de baixa presso.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 13

    69. Em obras de infraestrutura, comum a contratao de uma empresa ou um consrcio de empresas especializa-das para realizao de um grupo de atividades que com-preendem a avaliao e reviso, com nfase ambiental, de toda a documentao tcnica do empreendimento, no aspecto qualitativo, bem como o apoio na assinatura de convnios a serem celebrados com empresas especiali-zadas ou instituies de pesquisa/ONG para implemen-tao e desenvolvimento de programas ambientais. A este conjunto de atividades d-se o nome de

    (A) Plano de Controle Ambiental. (B) gerenciamento ambiental. (C) superviso ambiental. (D) execuo de programas ambientais. (E) Plano Bsico Ambiental.

    _________________________________________________________ 70. Em relao s classes de gua de reso considere: I. guas da classe 1 podem ser utilizadas para lava-

    gem de carros e outros usos com contato direto com o usurio.

    II. Na classe 2 faz parte do padro de qualidade a de-

    terminao da turbidez e dos slidos dissolvidos totais.

    III. Para descargas em vasos sanitrios pode ser utili-

    zada gua de reso classe 3, com controle de tur-bidez e coliformes termotolerantes.

    IV. Para irrigao de pomares, cereais, forragens, pas-

    tagens para gados e outros cultivos por meio de es-coamento superficial ou por sistema de irrigao pontual deve ser utilizada gua de reso classe 1.

    Est correto o que consta em

    (A) I, II, III e IV. (B) II e III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e IV, apenas. (E) I e III, apenas.

    _________________________________________________________ 71. A legislao que institui o Sistema Nacional de Meio Am-

    biente SISNAMA estabelece que

    (A) o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Re-cursos Naturais Renovveis (IBAMA) o rgo na-cional do SISNAMA com a finalidade de executar e fazer executar a poltica e diretrizes governamentais fixadas para o meio ambiente.

    (B) os rgos locais do SISNAMA so os responsveis

    pelo controle e pela fiscalizao nas suas respecti-vas jurisdies.

    (C) o Conselho de Governo o rgo superior do

    SISNAMA com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar a poltica nacional e as di-retrizes governamentais fixadas para o meio am-biente.

    (D) o Ministrio do Meio Ambiente o rgo central do

    SISNAMA com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar a poltica federal e as dire-trizes governamentais fixadas para o meio ambiente.

    (E) o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)

    do SISNAMA tem a funo de assessorar o Presi-dente da Repblica na formulao da poltica nacio-nal e nas diretrizes governamentais para o meio ambiente e os recursos ambientais.

    72. A condio que vincula a necessidade de estudo de im-pacto ambiental para o licenciamento de atividade ou em-preendimento se o projeto

    (A) causador de degradao ambiental sobre os meios

    fsico e bitico. (B) est localizado em rea de alta vulnerabilidade. (C) tem um porte de grande magnitude. (D) efetivo ou potencialmente causador de significativa

    degradao ambiental. (E) causador de degradao ambiental sobre o meio

    scio-econmico. _________________________________________________________

    73. , entre outros, instrumento da Poltica Nacional de Meio Ambiente, em conformidade com a Lei no 6.938/1981:

    (A) o estabelecimento de padres de qualidade am-

    biental. (B) a outorga de uso da gua. (C) a coleta seletiva. (D) a engenharia reversa. (E) o Sistema Nacional de Informaes sobre Recursos

    Hdricos. _________________________________________________________

    74. O conjunto formado pelo Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatrio de Impacto Ambiental

    (A) no pode conter partes protegidas por sigilo industrial. (B) deve contemplar todas as alternativas tecnolgicas e

    de localizao que sejam dotadas de viabilidade am-biental.

    (C) jamais deve indicar a alternativa mais favorvel, sob

    pena de induzir a opinio pblica. (D) deve ter os custos de sua elaborao cobertos por

    conta do rgo ambiental, tais como: coleta e aquisi-o dos dados e informaes, trabalhos e inspees de campo, anlises de laboratrio, estudos tcnicos e cientficos e acompanhamento e monitoramento dos impactos.

    (E) deve definir os limites da rea geogrfica a ser direta

    ou indiretamente afetada pelos impactos, denomina-da rea de influncia do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrogrfica na qual se lo-caliza.

    _________________________________________________________

    75. No caso de processos de licenciamento ambiental ampa-rados pela avaliao de impacto ambiental, correto afir-mar que

    (A) poder haver audincia pblica apenas quando

    exigido estudo de impacto ambiental. (B) sempre que a atividade ou empreendimento estiver

    localizado em terra indgena o licenciamento ser realizado pelo IBAMA.

    (C) atividades ou empreendimentos localizados ou desen-

    volvidos conjuntamente no Brasil e em pas limtrofe devem ser licenciados pelo rgo ambiental do Esta-do onde localiza-se a poro brasileira do projeto.

    (D) toda atividade ou empreendimento destinado a pes-

    quisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, arma-zenar e dispor de material radioativo, em qualquer estgio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicaes, sero licenciados am-bientalmente pela Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN.

    (E) o IBAMA, ressalvada sua competncia supletiva, ja-

    mais poder delegar aos estados o licenciamento de atividade com significativo impacto ambiental de m-bito regional.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • 14 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE

    76. De acordo com a Portaria no 518, de 25 de maro de 2004, compete

    (A) ao Ministrio da Sade definir diretrizes gerais para

    o desenvolvimento integrado das atividades de vigi-lncia da qualidade da gua, no mbito do Sistema nico de Sade SUS.

    (B) ao Ministrio da Sade, por intermdio executivo da Secretaria de Sade dos Estados e do Distrito Fede-ral, promover e acompanhar a vigilncia da qualida-de da gua.

    (C) s Secretarias Municipais de Sade estabelecer as referncias laboratoriais municipais para dar suporte s aes de vigilncia da gua para consumo hu-mano.

    (D) s Secretarias de Sade dos Estados e do Distrito Federal promover e acompanhar a vigilncia da qualidade da gua em sua rea de competncia, sempre em carter supletivo ao municpio.

    (E) s Secretarias Municipais de Sade exercer a vigi-lncia da qualidade da gua em sua rea de com-petncia, em observncia hierarquia superior da respectiva Secretaria do Estado.

    _________________________________________________________ 77. A Poltica Nacional de Recursos Hdricos tem como fun-

    damento que

    (A) a gesto dos recursos hdricos deve ser descen-tralizada e contar com a participao do Poder P-blico, dos usurios e das comunidades.

    (B) a gua um bem de domnio privado e dotado de escassez.

    (C) a gua um recurso natural limitado e, portanto, no passvel de valorao econmica.

    (D) o uso prioritrio dos recursos hdricos em situaes de escassez para a proteo ambiental.

    (E) a gesto dos recursos hdricos deve sempre priorizar os usos para a sociedade.

    _________________________________________________________ 78. A Resoluo CONAMA no 357, de 17 de maro de 2005,

    dispe sobre a classificao dos corpos de gua e dire-trizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condies e padres de lanamento de efluentes. Esta Resoluo define que as guas doces da classe

    (A) 1 so destinadas ao abastecimento para consumo

    humano, aps tratamento convencional. (B) especial so destinadas ao abastecimento para con-

    sumo humano, sem necessidade de desinfeco. (C) 4 so destinadas navegao e harmonia paisa-

    gstica. (D) 2 so destinadas ao abastecimento para consumo

    humano, aps tratamento simplificado. (E) 3 podem ser destinadas ao abastecimento para con-

    sumo humano, apenas aps tratamento avanado.

    79. A Poltica Nacional de Saneamento Bsico, em conformi-dade com a Lei no 11.445/2007, estabelece:

    (A) O lixo originrio de atividades comerciais, industriais e de servios cuja responsabilidade pelo manejo no seja atribuda ao gerador no pode ser considerado resduo slido urbano.

    (B) Os entes da Federao, isoladamente ou reunidos

    em consrcios pblicos, podero instituir fundos, aos quais podero ser destinadas, entre outros recursos, parcelas das receitas dos servios, com a finalidade de custear, na conformidade do disposto nos res-pectivos planos de saneamento bsico, a uni-versalizao dos servios pblicos de saneamento bsico.

    (C) Constitui servio pblico a ao de saneamento exe-

    cutada por meio de solues individuais, desde que o usurio no dependa de terceiros para operar os servios, bem como as aes e servios de sanea-mento bsico de responsabilidade privada, incluindo o manejo de resduos de responsabilidade do ge-rador.

    (D) A prestao de servios pblicos de saneamento

    bsico por entidade que integre a administrao do titular depende da celebrao de contrato.

    (E) Nos servios pblicos de saneamento bsico em

    que mais de um prestador execute atividade inter-dependente com outra, a relao entre elas dever ser regulada por contrato e haver sempre mais de uma encarregada das funes de regulao e de fiscalizao.

    _________________________________________________________

    80. A Poltica Nacional de Resduos Slidos define que

    (A) controle social o conjunto de mecanismos e pro-cedimentos de governo que controlam a atuao da sociedade na formulao, implementao e avalia-o das polticas pblicas relacionadas aos resduos slidos.

    (B) rea contaminada o local onde h contaminao

    causada pela disposio, regular ou irregular, de quaisquer substncias ou resduos, inclusive por origem natural.

    (C) rea rf contaminada a rea contaminada gerada

    por ao antrpica. (D) ciclo de vida do produto define os produtos que

    apresentam motorizao baseada em ciclo otto e diesel.

    (E) geradores de resduos slidos so pessoas fsicas

    ou jurdicas, de direito pblico ou privado, que geram resduos slidos por meio de suas atividades, nelas includo o consumo.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 15

    Instrues: Para responder s questes de nmeros 81 a 83, considere a seguinte informao:

    As contas dos Chefes do Poder Executivo Municipal se-ro submetidas fiscalizao do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul TCE-RS, que emite um parecer prvio. O julgamento dessas contas, todavia, cabe ao Poder Legislativo Municipal. 81. Para que o TCE-RS possa exercer sua competncia de

    emitir os pareceres prvios, com base nos trabalhos de fiscalizao sob os aspectos contbil, financeiro, oramen-trio, operacional e patrimonial, os Chefes do Poder Exe-cutivo devem, de acordo com sua Lei Orgnica, obrigato-riamente, prestar contas at

    (A) seis meses aps a publicao dos balanos. (B) 31 de maro do exerccio seguinte ao encerrado. (C) 31 de janeiro do exerccio seguinte ao encerrado. (D) 15 de janeiro do exerccio seguinte ao encerrado. (E) trs meses aps a publicao dos balanos.

    _________________________________________________________ 82. O TCE-RS emitiu parecer prvio desfavorvel s contas

    de um Prefeito por falhas relativas gesto fiscal e apli-cao de recursos nas reas da educao e sade. Esse parecer somente deixar de prevalecer por deciso de

    (A) 3/5 dos membros da Cmara Municipal. (B) 1/3 dos membros da Cmara Municipal. (C) 2/3 dos membros da Cmara Municipal. (D) 1/2 dos membros da Cmara Municipal. (E) 3/4 dos membros da Cmara Municipal.

    _________________________________________________________ 83. Se a Cmara Municipal desse municpio julgasse as con-

    tas do Prefeito antes mesmo do TCE-RS emitir o parecer prvio conclusivo, este ato seria classificado como

    (A) nulo, por expressa previso legal. (B) sujeito validao aps a emisso do parecer pr-

    vio. (C) legal, condicionado aprovao unnime pelos ve-

    readores. (D) instrumento auxiliar aos trabalhos do TCE-RS. (E) legtimo, se o julgamento for favorvel.

    _________________________________________________________ 84. Por meio de uma informao annima endereada a uma

    determinada Prefeitura, foi revelado um esquema fraudu-lento de licitaes. O dever constitucional de comunicao dessa ilegalidade ao TCE-RS do

    (A) Prefeito. (B) assessor jurdico do Prefeito. (C) presidente da comisso de licitao. (D) responsvel pelo controle interno. (E) responsvel pelo controle externo.

    _________________________________________________________ 85. O TCE-RS tomou cincia de ato que importou dano ao

    errio, ocorrido por omisso do administrador de uma autar-quia municipal. Aps impugnado, este ato estar sujeito

    (A) auditoria de gesto. (B) avaliao mediante parecer prvio. (C) apreciao para fins de registro. (D) tomada de contas especial. (E) inspeo regular de auditoria.

    86. A competncia para a criao, transferncia de sede ou extino de unidade de trabalho do TCE-RS

    (A) do Tribunal Pleno. (B) da Corregedoria-Geral. (C) da Vice-Presidncia. (D) da Presidncia. (E) do Conselheiro.

    _________________________________________________________

    87. A Constituio Federal estabelece formas de atuao dos Tribunais de Contas: emisso de parecer prvio; aprecia-o para fins de registro; julgamento. ato sujeito apre-ciao para fins de registro pelo TCE-RS:

    (A) melhoria que altere o fundamento do ato que con-

    cedeu aposentadoria. (B) admisso de pessoal para cargo em comisso. (C) admisso de pessoal para cargo efetivo. (D) prestao de contas decorrente de subveno so-

    cial. (E) contratao de servio mediante licitao.

    _________________________________________________________

    88. A realizao de auditoria de natureza contbil por parte do TCE-RS em fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico pode ser feita por iniciativa

    (A) do Supremo Tribunal Federal. (B) de partido poltico. (C) do Ministrio Pblico. (D) do Conselho Nacional dos Tribunais de Contas. (E) de Comisso Tcnica ou de Inqurito.

    _________________________________________________________

    89. Os Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais e os Ministros do Tribunal de Contas da Unio tm, respecti-vamente, as mesmas garantias, prerrogativas, impedimen-tos, vencimentos e vantagens dos

    (A) Ministros do Superior Tribunal de Justia e dos

    Ministros do Superior Tribunal de Justia. (B) Desembargadores do Tribunal de Justia do Estado

    e dos Ministros do Superior Tribunal de Justia. (C) Desembargadores do Tribunal de Justia do Estado

    e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. (D) Ministros do Superior Tribunal de Justia e dos Mi-

    nistros do Supremo Tribunal Federal. (E) Ministros do Superior Tribunal de Justia e do Pre-

    sidente do Conselho Nacional dos Tribunais de Con-tas.

    _________________________________________________________

    90. Na eventualidade de um Auditor Substituto de Conselheiro do TCE-RS cometer um crime de responsabilidade, ele ser processado e julgado, originariamente, pelo

    (A) Supremo Tribunal Federal. (B) Plenrio do TCE-RS. (C) Juiz da Vara da Fazenda Pblica. (D) Tribunal de Justia do Estado. (E) Superior Tribunal de Justia.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003

  • 16 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE

    91. Os Auditores Substitutos de Conselheiros do TCE-RS (A) tero prazo de 30 dias para emitir parecer, se indi-

    vidual, e 60 dias, se coletivo. (B) ocupam, na hierarquia do TCE-RS, posio imedia-

    tamente inferior a do Procurador. (C) devero, na sua totalidade, estar presentes s ses-

    ses do Tribunal Pleno e, em nmero de dois, s das Cmaras.

    (D) tero as mesmas garantias, impedimentos, venci-

    mentos e vantagens dos Desembargadores do Tri-bunal de Justia quando no estiverem no exerccio da substituio.

    (E) substituiro um Conselheiro mediante rodzio e a

    convocao de um mesmo auditor substituto de conselheiro no ultrapassar 30 dias.

    _________________________________________________________ 92. O TCE-RS pode ser dividido em Cmaras, que devem

    sempre ser presididas por um Conselheiro. Excepcional-mente, na sesso em que ocorrer hiptese de vacncia de cargo, ausncia, frias ou impedimento dos Conselheiros, a Cmara poder ser presidida por Auditor Substituto de Conselheiro que estiver em substituio a Conselheiro. Essa Substituio ser em carter (A) definitivo. (B) precrio. (C) eventual. (D) sigiloso. (E) meramente quantitativo.

    _________________________________________________________ 93. So matrias afetas aos trabalhos do TCE-RS: expedir re-

    comendaes sobre programas de informatizao do Tri-bunal; determinar a realizao de inspees especiais; re-latar, no Tribunal Pleno, matrias de natureza administra-tiva. Esses atos so de competncia, respectivamente, do (A) Presidente, Corregedor-Geral e Vice-Presidente. (B) Presidente, Presidente e Corregedor-Geral. (C) Presidente, Vice-Presidente e Presidente. (D) Corregedor-Geral, Presidente e Vice-Presidente. (E) Corregedor-Geral, Presidente e Presidente.

    _________________________________________________________ 94. regra atinente ao Ministrio Pblico junto ao TCE-RS:

    (A) O Procurador ser empossado em sesso extraor-

    dinria do Tribunal Pleno. (B) Os Adjuntos de Procurador so nomeados pelo Go-

    vernador do Estado e tomam posse junto ao Presi-dente do TCE-RS.

    (C) O Ministrio Pblico junto ao TCE-RS ser sempre

    ouvido no incio da instruo. (D) O prazo para manifestao do Ministrio Pblico

    ser de 90 dias. (E) Iniciada a fase de votao, o membro do Ministrio

    Pblico somente poder usar a palavra para prestar esclarecimentos adicionais ou de equvocos ou dvidas.

    95. O Regimento Interno do TCE-RS pode ser emendado mediante proposta de iniciativa

    (A) do Diretor da Escola de Contas. (B) do Conselheiro. (C) do Ministrio Pblico de Contas. (D) de Auditor Substituto de Conselheiro. (E) do corpo tcnico.

    _________________________________________________________

    96. Uma das formas do procurador da parte interessada in-tervir no processo do TCE-RS mediante solicitao de sustentao oral perante o Tribunal Pleno ou as Cmaras. Uma vez concedida, o uso da palavra poder ser feito pelo prazo de

    (A) 30 minutos. (B) 15 minutos. (C) 20 minutos. (D) 5 minutos. (E) 10 minutos.

    _________________________________________________________

    97. As sesses do TCE-RS podem ser ordinrias, extraordin-rias, especiais ou administrativas. A emisso de parecer prvio sobre as contas do Governador e a posse de Con-selheiro so atos que ocorrem, respectivamente, em ses-ses

    (A) especial e ordinria. (B) extraordinria e especial. (C) extraordinria e extraordinria. (D) ordinria e administrativa. (E) especial e especial.

    _________________________________________________________

    98. Faz parte do contedo mnimo dos relatrios e parecer prvio das contas do Governador a anlise

    (A) da dvida pblica. (B) dos contratos de concesso dos servios pblicos. (C) das admisses de pessoal por prazo determinado. (D) das concesses de subveno, auxlios e contribui-

    es. (E) da concesso de adiantamento de numerrio para

    operaes policiais de carter reservado. _________________________________________________________

    99. O recurso de embargos

    (A) pode ser interposto apenas pela parte interessada ou terceiro prejudicado.

    (B) cabvel de deciso proferida pelo Tribunal Pleno. (C) tem efeito suspensivo em qualquer situao. (D) pode ser interposto uma nica vez. (E) tem prazo de 15 dias para a interposio.

    _________________________________________________________

    100. Uma deciso do TCE-RS, j transitada em julgado, conte-ve erro de clculo. Nesse caso, cabvel a proposio de

    (A) reconsiderao. (B) agravo regimental. (C) reviso. (D) recurso ordinrio. (E) embargos declaratrios.

    Caderno de Prova D04, Tipo 003