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N do CadernooN de Inscrioo
ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo
Nome do Candidato
Agosto/2014
Auditor Pblico Externo (APE), Nvel III, Classe ABacharel em
Engenharia Civil
Concurso Pblico para provimento de cargos de
INSTRUES
VOCDEVE
ATENO
- Verifique se este caderno:
- corresponde a sua opo de cargo.
- contm 100 questes, numeradas de 1 a 100.
Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.
No sero aceitas reclamaes posteriores.
- Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.
- Leia cuidadosamente cada uma das questes e escolha a resposta
certa.
- Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc
recebeu.
- Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est
respondendo.
- Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da
resposta que voc escolheu.
- Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o
exemplo:
- Marque as respostas com caneta esferogrfica de material
transparente de tinta preta ou azul. No ser permitido o
uso de lpis, lapiseira, marca-texto, borracha ou lquido corretor
de texto durante a realizao da prova.
- Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra
assinalada implicar anulao dessa questo.
- Responda a todas as questes.
- No ser permitida nenhuma espcie de consulta.
- Adurao da prova de 5 horas, para responder a todas as questes
e preencher a Folha de Respostas.
- Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala para devolver este
caderno e sua Folha de Respostas.
- Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente
prova. Direitos Reservados.
A C D E
P R O V A Conhecimentos Especficos
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Caderno de Prova D04, Tipo 003 MODELO
0000000000000000
MODELO1
0000100010001
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2 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE
PROVA OBJETIVA
Conhecimentos Especficos
1. Considere o planejamento de uma construo dado pelo cronograma
da figura, onde as letras representam as atividades, cujo
tempo, em dias, est indicado abaixo das letras.
2 4 6 8
3 5A3
B2
C4
F3
E6
G5
J5
H5
I4
D6
1
7
A obra est prevista para ter seu incio no dia 10 de setembro do
presente ano. A data mais tarde que a atividade A poder ser
iniciada no dia
(A) 13. (B) 16. (C) 14. (D) 10. (E) 12.
Ateno: Para responder s questes de nmeros 2 e 3, considere a
composio de custos unitrios para a execuo de um metro
quadrado de lastro de concreto com espessura de 5 cm.
Lastro de concreto espessura 5 cm Unidade (m2) Insumo Unidade
Quantidade Custo unitrio (R$) Pedreiro h 0,4 8,00 Servente h 0,8
6,00
Areia m3 0,04 90,00 Cimento kg 10 0,50
Pedra britada no 2 m3 0,05 68,00 2. Na elaborao do cronograma
fsico-financeiro, a programao do tempo de execuo dos 250 m2 de
lastro de concreto com
espessura de 5 cm deve ser, em horas,
(A) 100. (B) 250. (C) 300. (D) 200. (E) 150.
3. Na elaborao do oramento de um edifcio, para cobrir uma rea de
250 m2 de lastro de concreto com espessura de 5 cm, a
previso oramentria para a realizao desse servio, em reais,
(A) 2.850,00. (B) 5.000,00. (C) 4.560,00. (D) 3.800,00. (E)
3.000,00.
4. Segundo a NBR 12721:2006 Avaliao de custos unitrios de
construo para incorporao imobiliria e outras disposies
para condomnios edilcios, a rea coberta e/ou descoberta de
estacionamento privativo de veculo automotor, demarcada e
identificada em projeto arquitetnico e vinculada rea privativa
principal da unidade autnoma por direito de propriedade, sem
atribuio de frao ideal especfica no terreno e partes comuns do
condomnio, denominada rea de vaga de garagem
(A) de diviso proporcional. (B) de diviso no proporcional. (C)
como unidade autnoma. (D) vinculada unidade autnoma. (E) de uso
comum e indeterminado.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 3
5. Em funo da disposio e quantidade de estacas isoladas ou
alinhadas de um bloco, critrio limite estabelecido:
(A) Para estacas de qualquer dimenso, aceitvel sem qualquer
correo adicional, um desvio entre o eixo da estaca e o ponto de
aplicao da resultante das solicitaes do pilar de 50% da menor
dimenso da estaca.
(B) No permitido o emprego de estacas de dimetros ou bitolas com
dimetros entre 0,30 m e 0,60 m sem travamento. (C) No permitido o
emprego de estacas de dimetros ou bitolas inferiores a 0,30 m sem
travamento. (D) permitido somente o emprego de estacas de dimetros
ou bitolas superiores a 0,15 m sem travamento. (E) Para estacas de
qualquer dimenso, aceitvel sem qualquer correo adicional, um desvio
entre o eixo da estaca e o
ponto de aplicao da resultante das solicitaes do pilar de 25% da
menor dimenso da estaca. 6. Em uma gleba de 5000 m2, a cota final
para um plano horizontal, com volumes iguais de corte e aterro,
32,5 m. Entretanto, o
projeto solicita uma cota final de 30 m para o terrapleno. Desta
forma, a diferena entre os volumes de corte e aterro, em m3,
(A) 4615. (B) 15000. (C) 12500. (D) 10000. (E) 7500.
7. Nos trabalhos de terraplenagem, sabendo-se que a relao entre
o volume de material no corte e o volume de material solto de
terra comum seca 0,80, a porcentagem de empolamento
(A) 25. (B) 80. (C) 35. (D) 40. (E) 55.
8. Uma estaca macia com dimetro de 80 cm est sujeita a uma carga
de compresso em seu topo de 3000 kN e possui o
diagrama de transferncia de carga para o solo especificado na
figura abaixo.
correto afirmar que, como a tenso na estaca
(A) ultrapassou 100 MPa, a estaca dever ser armada at a
profundidade de 2 metros. (B) no ultrapassou 1 MPa, a estaca no
dever ser armada. (C) no ultrapassou 5 MPa, a estaca no dever ser
armada. (D) ultrapassou 50 MPa, a estaca dever ser armada at a
profundidade de 5 metros. (E) ultrapassou 5 MPa, a estaca dever ser
armada at a profundidade de 10 metros.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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4 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE
9. Nos projetos de instalao eltrica, o condutor neutro deve
(A) ser comum para at trs circuitos. (B) ser comum para at
quatro circuitos. (C) ter a mesma seo do condutor de fase nos
circuitos monofsicos. (D) ter seo diferente da seo do condutor de
fase nos circuitos monofsicos. (E) ter seo inferior seo dos
condutores de fase, em circuitos com duas fases e neutro.
10. Em obras geotcnicas de estabilizao de taludes/encostas com
emprego de tirantes, devem ser executados ensaios de
verificao de cargas e integridade das cabeas dos tirantes ou de
um nmero representativo deles a cada
(A) 15 anos. (B) 5 anos. (C) 7 anos. (D) 10 anos. (E) 12
anos.
11. Considere o perfil metlico, para o projeto de uma cobertura,
ilustrado na figura abaixo.
120
mm
70 mm
X X
10 mm
10 m
m10
mm
O momento de inrcia em relao ao eixo baricntrico X X, em
cm4,
(A) 508. (B) 252. (C) 1008. (D) 756. (E) 434.
12. Uma estrutura ser construda com madeira da espcie jatob,
cuja tenso resistente de compresso paralela s fibras, referida
ao grau de umidade de 15%, 70 MPa. A tenso resistente de
compresso paralela s fibras, em MPa, corrigida para o grau de
umidade 12%,
(A) 56,0. (B) 76,3. (C) 87,5. (D) 72,0. (E) 62,4.
13. Para a montagem de elementos de concreto pr-fabricado a
tolerncia permitida de desvio em relao verticalidade de
1/300 da altura at o mximo de
(A) 4,5 cm. (B) 3,5 cm. (C) 3,0 cm. (D) 2,5 cm. (E) 4,0 cm.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 5
14. Nos projetos e execuo de telhados com telhas cermicas do
tipo francesa, o recobrimento entre a cumeeira e a telha deve ser,
no mnimo, de
(A) 10 mm. (B) 20 mm. (C) 25 mm. (D) 30 mm. (E) 15 mm.
15. Considere a tabela abaixo sobre os pesos das peas
hidrulico-sanitrias a serem instaladas em uma residncia.
Pea de utilizao Quantidade Peso Relativo Bacia sanitria com
caixa de descarga 3 0,30
Chuveiro eltrico 3 0,10 Bid 1 0,10
Lavatrio 3 0,30 Tanque 1 0,70
Pia de cozinha 1 0,70 Torneira de uso geral 1 0,40
A vazo estimada de gua fria em funo dos pesos atribudos s peas
de utilizao, em litros por segundo,
(A) 4,00. (B) 2,60. (C) 0,78. (D) 0,90. (E) 0,60.
16. Nos projetos dos sistemas prediais de esgoto sanitrio, o
coletor predial de esgoto deve ter dimetro nominal mnimo de
(A) DN 20. (B) DN 100. (C) DN 75. (D) DN 50. (E) DN 40.
17. No projeto dos sistemas de deteco e alarme de incndio, o
nmero necessrio de detectores pontuais de fumaa para uma
rea de circulao de 3 m 25 m
(A) 2. (B) 1. (C) 3. (D) 4. (E) 5.
18. Quando se fizer uso de argamassas preparadas em obra, as
bases de revestimento devem ter as seguintes idades mnimas:
(A) 7 dias de idade do emboo de argamassas mistas ou hidrulicas,
para o incio dos servios de reboco. (B) 7 dias de idade para o
emboo de argamassas de cal, para incio dos servios de reboco. (C)
10 dias de idade do revestimento de reboco ou camada nica, para
execuo de acabamento decorativo. (D) 24 horas de idade do chapisco
para aplicao do emboo ou camada nica. (E) 48 horas de idade para
estruturas de concreto e alvenarias armadas estruturais.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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6 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE
19. Considere a viga prismtica de seo transversal retangular
representada na figura abaixo.
10 m
A B
2 kN/m6 cm
Seotransversal
10 c
m
Considerando que o material da viga seja homogneo e elstico
linear, a tenso mxima de compresso devido flexo,
em MPa,
(A) 50. (B) 175. (C) 250. (D) 125. (E) 75.
20. Ligantes areos so ligantes cuja pasta apresenta a
propriedade de endurecer por reaes de
(A) sulfatao e que, aps o seu endurecimento resiste
satisfatoriamente quando submetido ao da gua e do calor. (B) oxidao
ou pela ao do gs carbnico presente na atmosfera e que, aps o seu
endurecimento no resiste satis-
fatoriamente quando submetido ao da gua. (C) hidratao ou pela ao
do anidrido carbnico presente na atmosfera e que, aps o seu
endurecimento no resiste sa-
tisfatoriamente quando submetido ao da gua. (D) carbonatao e
que, aps o seu endurecimento resiste satisfatoriamente quando
submetido ao da gua. (E) calcinao ou pela ao de carbonatos presente
na atmosfera e que, aps o seu endurecimento resiste
satisfatoriamente
quando submetido ao da gua. 21. A coeso dos asfaltos avaliada
indiretamente pela medida da
(A) susceptibilidade trmica. (B) viscosidade. (C) solubilidade.
(D) ductilidade. (E) desemulsibilidade.
22. Considere a barra prismtica da figura abaixo.
100 cm
P P
A barra possui 5 cm2 de rea da seo transversal e est submetida a
uma carga axial de compresso P = 50 kN. Se o mdulo
de elasticidade do material da barra for de 200 GPa, a sua
deformao especfica longitudinal
(A) 0,05. (B) 0,0005. (C) 0,000005. (D) 0,00005. (E) 0,005
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 7
23. Considere a viga da figura abaixo.
6 m
A B
2 kN/m
10 cm
Seotransversal
30 c
m
A reao no apoio B, em kN,
(A) 4,5. (B) 3,5. (C) 9,0. (D) 7,5. (E) 5,0.
24. Considere a viga biapoiada submetida a duas cargas
concentradas de 6 kN da figura abaixo.
4 m
A B
6 kN 6 kN
3 m 3 m
O momento fletor mximo que ocorre na viga, em kNm,
(A) 12. (B) 24. (C) 36. (D) 32. (E) 18.
25. Considere a trelia isosttica da figura abaixo.
10 kN
1,5 m
A
B D
C E
F
G
2,5 m
2 m
1,5 m 1,5 m 1,5 m 1,5 m 1,5 m
O esforo axial na barra AB
(A) 8,33 kN de compresso. (B) 4,00 kN de compresso. (C) 6,25 kN
de trao. (D) 6,25 kN de compresso. (E) 4,00 kN de trao.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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8 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE
26. Para garantir a proteo coletiva onde houver risco de queda
de trabalhadores ou de projeo de materiais, em todo o permetro da
construo de edifcios com mais de X pavimentos ou altura
equivalente, obrigatria a instalao de uma plataforma principal de
proteo na altura da primeira laje que esteja, no mnimo, um
p-direito acima do nvel do terreno. O valor de X
(A) 1. (B) 5. (C) 3. (D) 2. (E) 4.
27. No projeto de uma edificao em concreto armado prev-se a
construo de uma laje macia retangular de (8 4) m, com a
finalidade de piso. A previso mnima da quantidade de concreto,
para a execuo dessa laje, em m3,
(A) 4,85. (B) 2,24. (C) 1,60. (D) 3,20. (E) 3,84.
28. Ao se projetar estruturas de concreto armado, a dimenso
mxima caracterstica do agregado grado a ser especificada na
confeco do concreto NO pode superar a espessura nominal do
cobrimento de concreto da armadura em
(A) 20%. (B) 40%. (C) 25%. (D) 30%. (E) 35%.
29. Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatrios,
estaes de tratamento de gua e esgoto, condutos de esgoto,
canaletas
de efluentes e outras obras em ambientes qumica e intensamente
agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal mnimo, em mm,
de
(A) 20. (B) 40. (C) 45. (D) 35. (E) 30.
30. Segundo a NR 18, nos servios de escavaes, os taludes
instveis das escavaes com profundidade superior a X metros
deve ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas
dimensionadas para este fim. O valor de X,
(A) 0,30 m. (B) 0,75 m. (C) 0,90 m. (D) 1,25 m. (E) 0,50 m.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 9
31. Considere: I. Depreciao de um bem pela idade, no decorrer
de
sua vida til, em consequncia de sua utilizao, desgaste e
manuteno normais.
II. Depreciao de um bem devida retirada de sis-
temas ou componentes originalmente existentes. III. Depreciao de
um bem devida ao desgaste de
seus componentes ou falhas de funcionamento de sistemas, em razo
de uso ou manuteno inade-quados.
Segundo os conceitos de depreciao consolidados na
NBR 13.752, os itens I, II e III correspondem, res-pectivamente,
a
(A) obsolescncia, deteriorao e decrepitude. (B) decrepitude,
mutilao e deteriorao. (C) decrepitude, desmontagem e deteriorao.
(D) deteriorao, mutilao e decrepitude. (E) obsolescncia,
desmontagem e deteriorao.
_________________________________________________________ 32. Em
relao aos termos utilizados em laudos de avaliao
INCORRETO afirmar:
(A) A benfeitoria o resultado de obra ou servio rea-lizado em um
bem que no pode ser retirado sem destruio, fratura ou dano.
(B) O custo de reedio o custo de substituio, des-
contada a depreciao do bem, tendo em vista o es-tado em que se
encontra.
(C) A benfeitoria necessria indispensvel para con-
servar o bem ou evitar a sua deteriorao. (D) O custo indireto de
produo contempla as despe-
sas administrativas e financeiras, benefcios e de-mais nus e
encargos.
(E) A benfeitoria volupturia visa a simples deleite ou re-
creio, sem aumentar o uso normal do bem.
_________________________________________________________ 33. O
mtodo evolutivo utilizado na Engenharia de Avaliao
identifica o valor de mercado do bem
(A) pelo somatrio dos valores de seus componentes. (B) por meio
de oramentos sintticos ou analticos, a
partir das quantidades de servios e respectivos custos diretos e
indiretos.
(C) baseado em modelo de estudo de viabilidade
tcnico-econmica, mediante hipottico empreendi-mento compatvel
com as caractersticas do bem e com as condies do mercado no qual
est inserido.
(D) por meio de tratamento tcnico dos atributos dos
elementos comparveis, constituintes da amostra. (E) com base na
capitalizao presente da sua renda
lquida prevista, considerando-se cenrios viveis.
_________________________________________________________ 34. Entre
os conceitos e procedimentos relativos s percias
de engenharia, o que consiste no emprstimo gratuito e temporrio
de coisa no fungvel mediante condies preestabelecidas conhecido
como
(A) esbulho. (B) usufruto. (C) concesso. (D) comodato. (E)
cominao.
35. Sobre a taxa de Benefcios e Despesas Indiretas BDI, correto
afirmar que
(A) ela depende do percentual de risco financeiro assu-
mido para a obra. (B) a despesa referente administrao central
do
escritrio da construtora deve ser agregada des-pesa da
administrao local nos custos diretos da obra.
(C) o seu detalhamento confidencial e no pode ser
divulgado em propostas comerciais. (D) o lucro do construtor
deve ser considerado separa-
damente do BDI, em outra taxa determinada LDI. (E) o custo da
mobilizao parcela importante na de-
terminao do BDI.
_________________________________________________________
Instrues: Para responder s questes de nmeros 36 a 38, considere
o que se prope em cada uma delas e assinale, na folha de resposta,
a alternativa correta, conforme a chave abaixo:
(A) Esto corretas as afirmativas II e III. (B) Esto corretas as
afirmativas I, II e III. (C) Esto corretas as afirmativas I e IV.
(D) Esto corretas as afirmativas III e IV. (E) Esto corretas as
afirmativas I, II e IV.
36. Em relao ao Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e
ndices da Construo Civil SINAPI: (A) (B) (C) (D) (E) I. O clculo
dos percentuais que incidem sobre os in-
sumos de mo de obra realizado para cada ca-pital brasileira e
considera dados regionais como rotatividade da mo de obra, feriados
locais e dias de chuvas para uma apurao mais precisa.
II. So disponibilizados relatrios de insumos e servi-
os com encargos sociais padro onde a contri-buio INSS sobre
folha de pagamento igual a 20% e desonerado onde a contribuio sobre
o fa-turamento igual a 5%.
III. A gesto do sistema compartilhada entre a Caixa
e o IBGE. O IBGE responsvel pela base tcnica de engenharia e
pelo processamento de dados.
IV. Os encargos complementares so custos associa-
dos mo de obra, tais como a alimentao, trans-porte, equipamentos
de proteo individual e fer-ramentas.
_________________________________________________________
37. Sobre os encargos sociais a serem considerados sobre os
custos de mo de obra:
(A) (B) (C) (D) (E) I. Os encargos sociais do Grupo A so
chamados de
Taxa de Reincidncia, pois incidem sobre todos os encargos bsicos
e tambm sobre aqueles que so-frem incidncia dos encargos
bsicos.
II. Para a mo de obra horista, no h nenhum en-
cargo que incide no salrio hora. III. O percentual destinado ao
Fundo de Garantia por
Tempo de Servio um dos encargos bsicos in-cidentes sobre o
salrio base.
IV O valor dos encargos sociais o mesmo para tra-
balhadores horistas e mensalistas de uma mesma empresa, desde
que os trabalhadores estejam alo-cados em uma mesma categoria
profissional.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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10 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE
38. Para a determinao dos custos de transporte comercial dos
produtos betuminosos segundo o SICRO:
(A) (B) (C) (D) (E) I. O custo de transporte rodovirio
determinado em
m3 para o material asfltico. II. As equaes tarifrias
distinguem-se apenas por ti-
pos de revestimento da rodovia. III. Os tipos de revestimento da
rodovia diferenciados
nas equaes so o revestimento asfltico, o reves-timento primrio e
o leito natural.
IV. Os custos de transporte comercial so determina-dos por meio
de equaes tarifrias para diferentes distncias de transporte.
_________________________________________________________ 39. O
ndice de vazios um parmetro adimensional utilizado,
entre outras funes, para avaliao da compacidade das areias, por
meio do ndice de Compacidade Relativa. Tam-bm do ndice de vazios
dependem a permeabilidade e a compressibilidade dos solos.
Considerando as fraes ar, gua e slidos de um solo, o ndice expresso
pela rela-o entre (A) a massa de slidos e a massa total. (B) o
volume de vazios e o volume de slidos. (C) o volume de vazios e o
volume total. (D) o volume de gua e o volume total. (E) a massa de
gua e a massa de slidos.
_________________________________________________________ 40. Na
metodologia utilizada pelo Sicro 2, o sistema de pes-
quisa para a determinao de preos regionais do piso salarial da
mo de obra e dos equipamentos obedecer, respectivamente, os valores
(A) maiores e mdios. (B) menores e mdios. (C) maiores e menores.
(D) menores e maiores. (E) mdios e maiores.
_________________________________________________________ 41. A
realizao dos ensaios triaxiais em amostras de solos
tem por objetivo a determinao de alguns parmetros re-lacionados
a resistncia e deformabilidade. Em argilas sa-turadas, o ensaio
triaxial que pode ser considerado sem variao de volume o (A) no
adensado, CU. (B) rpido, UU. (C) rpido pr-adensado, CU. (D) lento,
CD. (E) adensado drenado, CD.
_________________________________________________________ 42. O
comportamento de um solo argiloso varia significativa-
mente em funo do teor de umidade, podendo passar de um estado
quase lquido at um estado slido. O parme-tro de consistncia que
define a transio entre os estados semisslido e plstico o (A) LP,
Limite de Plasticidade. (B) h, Umidade Natural. (C) LC, Limite de
Contrao. (D) LL, Limite de Liquidez. (E) IP, ndice de
Plasticidade.
_________________________________________________________ 43. A
composio granulomtrica do solo comumente utili-
zada para sua caraterizao. Uma amostra de solo que possui o
tamanho de seus gros compreendidos entre 0,42 mm e 0,075 mm pode
ser classificada como (A) pedregulho. (B) argila. (C) areia fina.
(D) silte. (E) areia grossa.
44. No projeto geomtrico de uma rodovia, para concordar duas
rampas com declividades igual a 5% e 3% deve-se utilizar uma
curva
(A) circular cncava. (B) circular convexa. (C) parablica cncava.
(D) circular com transio. (E) parablica convexa.
_________________________________________________________
45. Uma forma para estimar a evoluo dos recalques ao longo do
tempo por meio da Teoria do Adensamento Unidimensional de Karl
Terzaghi. O Grau de Adensamen-to, definido na teoria, a relao
(A) expressa pela multiplicao da permeabilidade e do
ndice de vazios. (B) entre o tempo de recalque em anlise e o
tempo pre-
visto para ocorrncia do recalque completo. (C) entre a deformao
ocorrida em um dado tempo e a
deformao quando todo o processo tiver ocorrido. (D) representada
pela simplificao das curvas iscro-
nas para T = 50%. (E) entre a variao do ndice de vazios e a
variao da
presso efetiva.
_________________________________________________________
46. Para avaliao das condies do subsolo em uma barra-gem, o
estudo geolgico relativo a um reservatrio deve sempre se dividir
entre o estudo do local da barragem e o da rea do prprio
reservatrio. Sobre estes, correto afirmar que
(A) o estudo da rea da barragem visa a conhecer a re-
sistncia e a estabilidade da rocha. (B) as investigaes geolgicas
da rea do reservatrio
podem ser restritas rea do engastamento da bar-ragem.
(C) o estudo da rea do reservatrio visa a conhecer a
resistncia da rocha. (D) recomendvel buscar reas com presena de
cal-
crio ou basalto. (E) no necessria a avaliao da permeabilidade
das
rochas.
_________________________________________________________
47. Entre os elementos encontrados no conjunto de obras que
compe uma barragem, a estrutura destinada a desviar as guas do
leito do rio, total ou parcialmente, com o objetivo de permitir o
tratamento das fundaes, possibilitando a construo a seco dos diques
de terra ou das estruturas de concreto,
(A) o tnel de aduo. (B) a ensecadeira. (C) o vertedor. (D) o
tnel de desvio. (E) a tomada dgua.
_________________________________________________________
48. Durante o projeto de uma rodovia classe II verificou-se que
a rampa mxima deveria ser igual a 6%. Entre as estacas 27 + 0,00 m
e 32 + 17,00 m ser implantada uma rampa ascendente. Sabendo que a
cota do greide na estaca 27 + 0,00 m igual a 120 m, a cota mxima na
estaca 32 + 17,00 m dever ser, em metros, igual a
(A) 137,02. (B) 127,02. (C) 112,98. (D) 126,00. (E) 124,02.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 11
Instrues: Para responder s questes de nmeros 49 a 51, considere
o que se propes em cada uma delas e assinale, na folha de resposta,
a alternativa correta, conforme a chave abaixo:
(A) Esto corretas as afirmativas II e III. (B) Esto corretas as
afirmativas I, II e III. (C) Esto corretas as afirmativas I e IV.
(D) Esto corretas as afirmativas III e IV. (E) Esto corretas as
afirmativas I, II e IV.
49. Em relao ao dimensionamento de pavimentos rgidos
pelo mtodo da Portland Cement Association PCA 1984: (A) (B) (C)
(D) (E) I. A espessura da placa de concreto deve ser sufi-
ciente para suportar o Nmero N, que corresponde ao nmero
equivalente de aplicaes de cargas do eixo padro de 8,2
toneladas.
II. A utilizao de camada de sub-base de concreto compactado com
rolo contribui no aumento das ten-ses de trao na placa de
concreto.
III. Trincamento por fadiga e danos por eroso so me-canismos de
ruptura utilizados neste mtodo de dimensionamento.
IV. Neste mtodo possvel considerar o efeito da im-plantao de
acostamentos em concreto de cimen-to Portland.
_________________________________________________________ 50. Em
relao ao projeto geomtrico de uma rodovia: (A) (B) (C) (D) (E) I.
Superelevao a inclinao transversal da pista
nas curvas horizontais, para compensar o efeito da fora
centrfuga sobre os veculos.
II. Os pontos notveis de uma curva horizontal circular simples
so o PCV (incio da curva) e o PTV (tr-mino da curva).
III. Uma nota de servio pode ser descrita como o con-junto de
dados destinados a definir, em planta, o desenvolvimento do
pavimento.
IV. A largura adicional dada pista nos trechos em curva de modo
a assegurar ao trfego condies de segurana e comodidade denominada
de super-largura.
_________________________________________________________ 51. Em
relao aos materiais utilizados nas camadas para a
implantao de pavimentos asflticos: (A) (B) (C) (D) (E) I.
Materiais granulares devem possuir CBR superior a
20% para utilizao como base do pavimento. II. O revestimento
asfltico tipo Tratamento Superficial
Duplo adequado para trfegos leves, com Nme-ro N inferior a 1
milho de solicitaes.
III. Os ligantes asflticos empregados na imprimao podem ser os
asfaltos diludos CM-30 e CM-70.
IV. Cimentos asflticos de petrleo so comercialmen-te
classificados por sua viscosidade.
_________________________________________________________ 52. Na
avaliao estrutural de um pavimento asfltico, para a
determinao das deflexes mximas recuperveis, cor-reto utilizar os
seguintes equipamentos:
(A) Viga Benkelman e Georradar. (B) Viga Benkelman e Falling
Weight Deflectometer. (C) Falling Weight Deflectometer e Dynamic
Cone
Penetrometer. (D) Falling Weight Deflectometer e Georradar. (E)
Dynamic Cone Penetrometer e Viga Benkelman.
53. Os revestimentos betuminosos por penetrao invertida so
executados por meio de aplicaes de material be-tuminoso seguida de
operao de espalhamento e com-presso de camadas de agregados com
granulometrias apropriadas. Um tipo deste revestimento o
(A) SMA. (B) pr-misturado a frio. (C) macadame betuminoso. (D)
concreto betuminoso. (E) tratamento superficial duplo.
_________________________________________________________
54. No projeto de um pavimento rodovirio foi dimensionado um
pavimento asfltico invertido. Neste pavimento, as ca-madas de base
e sub-base devem ser compostas, res-pectivamente, de
(A) solo brita cimento e brita graduada simples. (B) brita
graduada tratada com cimento e solo cimento. (C) brita graduada
simples e solo brita. (D) brita graduada simples e brita graduada
tratada com
cimento. (E) solo cimento e solo brita.
_________________________________________________________
55. Na classificao TRB (Transportation Research Board), os solos
so reunidos em grupos e subgrupos, em funo de sua granulometria,
dos limites de consistncia e do ndice de grupo. Segundo essa
classificao, os solos siltosos ou solos argilosos NO podem ser
classificados como
(A) A-7-6. (B) A-4. (C) A-1. (D) A-6. (E) A-7-5.
_________________________________________________________
56. O grau com que o pavimento atende aos requisitos de conforto
ao rolamento e segurana, nas velocidades ope-racionais da via e em
um determinado momento de sua vida de servio, chamado de
(A) serventia. (B) regularidade. (C) irregularidade. (D)
desempenho. (E) deflexo.
_________________________________________________________
57. O mtodo da PCA 1984 para pavimentos rgidos utiliza um fator
de segurana de carga. O fator de segurana de carga que NO
considerado no mtodo o
(A) 1,2 para grande frequncia de caminhes. (B) 1,1 para estradas
e vias com moderada frequncia
de caminhes. (C) 1,0 para ruas e vias de pequena frequncia de
ca-
minhes. (D) 1,3 para o caso de pavimentos que necessitem de
um desempenho acima do normal. (E) 1,5 para trfego de nibus
canalizado.
_________________________________________________________
58. Um pavimento asfltico de base granular e revestimento com 10
cm de Concreto Betuminoso Usinado a Quente apresentou, aps a
avaliao estrutural, Raio de Curva-tura igual a 55 m. O tratamento
recomendado para a res-taurao deste pavimento
(A) o cepilhamento. (B) a reconstruo. (C) a fresagem. (D) o
recapeamento. (E) a reperfilagem.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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12 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE
59. De acordo com a terminologia do DNIT, para defeitos em
pavimentos asflticos, as classes das trincas isoladas, tipo FC-2,
so trincas com abertura
(A) superior a 1,0 mm e sem eroso nas bordas. (B) inferior a 3,0
mm e sem eroso nas bordas. (C) inferior a 2,0 mm e com eroso nas
bordas. (D) superior a 0,5 mm e sem eroso nas bordas. (E) superior
a 5,0 mm e com eroso nas bordas.
_________________________________________________________ 60. O
ndice que permite classificar o estado geral de um de-
terminado trecho homogneo de pavimento em funo da incidncia de
defeitos de superfcie conhecido como ndice de Gravidade Global IGG.
O IGG um indicador das condies do pavimento, muito til para a
tomada de decises quanto s intervenes de restaurao neces-srias.
Segundo o DNIT, para o conceito bom o IGG deve estar no
intervalo
(A) 100 < IGG 120. (B) 20 < IGG 40. (C) 0 < IGG 20. (D)
80 < IGG 100. (E) 40 < IGG 80.
_________________________________________________________
61. O ndice que mede a irregularidade longitudinal IRI definido
matematicamente a partir de um perfil levantado por nvel e mira nas
trilhas de roda. A condio de superfcie de um pavimento asfltico que
apresenta valor de IRI igual a 4,0 m/km tem, segundo o DNIT,
conceito
(A) bom. (B) pssimo. (C) ruim. (D) excelente. (E) regular.
_________________________________________________________ 62. A
sigla VSA, que representa um ndice resultante da ava-
liao funcional de pavimentos, significa
(A) Valor, Severidade e rea. (B) Valor da Severidade Atuante.
(C) Vida de Serventia Atuante. (D) Valor de Serventia Atual. (E)
Valor de Sobrevida por rea.
_________________________________________________________ 63. A
avaliao de superfcie de um pavimento consiste no
registro da extenso, frequncia e severidade dos defeitos das
superfcies existentes. So considerados defeitos de um pavimento
asfltico flexvel:
(A) desgaste, esborcinamento de junta e trincamento
por fadiga. (B) quebra de canto, panelas e trincamento por
fadiga. (C) trincamento por fadiga, degraus nas juntas e
trincas
em bloco. (D) trincas trmicas, panelas e quebra de canto. (E)
panelas, bombeamento de finos e trincamento por
fadiga.
64. O reservatrio de distribuio de gua cuja funo servir de
volante de regularizao das transies entre bom-beamento e/ou aduo
por gravidade, intercalado no sis-tema de aduo, , quanto localizao
no sistema de distribuio, o reservatrio
(A) apoiado. (B) de jusante. (C) de montante. (D) de posio
intermediria. (E) enterrado.
_________________________________________________________
65. O dimensionamento de bueiros sem carga hidrulica a montante
deve observar o funcionamento do dispositivo como
(A) canal, considerando o escoamento no regime su-
percrtico. (B) vertedor, considerando o escoamento no regime
su-
percrtico. (C) canal, considerando o escoamento no regime
tur-
bulento. (D) orifcio, considerando o escoamento no regime
su-
percrtico. (E) orifcio, considerando o escoamento no regime
tur-
bulento.
_________________________________________________________
66. O dispositivo de drenagem cujo objetivo a captao do fluxo de
gua subterrnea, atravs do rebaixamento do lenol fretico,
impedindo-o de atingir o subleito, o
(A) bueiro de greide. (B) dreno subsuperficial. (C) dreno
profundo. (D) dreno sub-horizontal. (E) bueiro de talvegue.
_________________________________________________________
67. Na estimativa de vazes por meio do hidrograma unitrio
triangular necessrio conhecer o tempo de percurso em que o deflvio
leva para atingir o curso dgua principal desde os pontos mais
longnquos at o local em que se deseja definir a descarga. Este
parmetro conhecido por tempo de
(A) intensidade. (B) concentrao. (C) recorrncia. (D) durao. (E)
Gumbel.
_________________________________________________________
68. Precipitao a gua proveniente do meio atmosfrico que atinge a
superfcie terrestre. As precipitaes
(A) convectivas ocorrem quando o ar elevado em con-
sequncia de uma convergncia horizontal em reas de baixa
presso.
(B) frontais ou no frontais so, normalmente, de longa
durao e apresentam intensidades de baixa a mo-derada,
espalhando-se por grandes reas.
(C) ciclnicas resultam da ascenso mecnica de cor-
rentes de ar mido horizontal sobre barreiras na-turais.
(D) ciclnicas so, normalmente, de grande intensidade
e curta durao, concentradas em pequenas reas. (E) convectivas
esto associadas com o movimento de
massas de ar de regies de alta presso para re-gies de baixa
presso.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 13
69. Em obras de infraestrutura, comum a contratao de uma empresa
ou um consrcio de empresas especializa-das para realizao de um
grupo de atividades que com-preendem a avaliao e reviso, com nfase
ambiental, de toda a documentao tcnica do empreendimento, no
aspecto qualitativo, bem como o apoio na assinatura de convnios a
serem celebrados com empresas especiali-zadas ou instituies de
pesquisa/ONG para implemen-tao e desenvolvimento de programas
ambientais. A este conjunto de atividades d-se o nome de
(A) Plano de Controle Ambiental. (B) gerenciamento ambiental.
(C) superviso ambiental. (D) execuo de programas ambientais. (E)
Plano Bsico Ambiental.
_________________________________________________________ 70. Em
relao s classes de gua de reso considere: I. guas da classe 1 podem
ser utilizadas para lava-
gem de carros e outros usos com contato direto com o usurio.
II. Na classe 2 faz parte do padro de qualidade a de-
terminao da turbidez e dos slidos dissolvidos totais.
III. Para descargas em vasos sanitrios pode ser utili-
zada gua de reso classe 3, com controle de tur-bidez e
coliformes termotolerantes.
IV. Para irrigao de pomares, cereais, forragens, pas-
tagens para gados e outros cultivos por meio de es-coamento
superficial ou por sistema de irrigao pontual deve ser utilizada
gua de reso classe 1.
Est correto o que consta em
(A) I, II, III e IV. (B) II e III, apenas. (C) I e II, apenas.
(D) II e IV, apenas. (E) I e III, apenas.
_________________________________________________________ 71. A
legislao que institui o Sistema Nacional de Meio Am-
biente SISNAMA estabelece que
(A) o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Re-cursos
Naturais Renovveis (IBAMA) o rgo na-cional do SISNAMA com a
finalidade de executar e fazer executar a poltica e diretrizes
governamentais fixadas para o meio ambiente.
(B) os rgos locais do SISNAMA so os responsveis
pelo controle e pela fiscalizao nas suas respecti-vas
jurisdies.
(C) o Conselho de Governo o rgo superior do
SISNAMA com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e
controlar a poltica nacional e as di-retrizes governamentais
fixadas para o meio am-biente.
(D) o Ministrio do Meio Ambiente o rgo central do
SISNAMA com a finalidade de planejar, coordenar, supervisionar e
controlar a poltica federal e as dire-trizes governamentais fixadas
para o meio ambiente.
(E) o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
do SISNAMA tem a funo de assessorar o Presi-dente da Repblica na
formulao da poltica nacio-nal e nas diretrizes governamentais para
o meio ambiente e os recursos ambientais.
72. A condio que vincula a necessidade de estudo de im-pacto
ambiental para o licenciamento de atividade ou em-preendimento se o
projeto
(A) causador de degradao ambiental sobre os meios
fsico e bitico. (B) est localizado em rea de alta
vulnerabilidade. (C) tem um porte de grande magnitude. (D) efetivo
ou potencialmente causador de significativa
degradao ambiental. (E) causador de degradao ambiental sobre o
meio
scio-econmico.
_________________________________________________________
73. , entre outros, instrumento da Poltica Nacional de Meio
Ambiente, em conformidade com a Lei no 6.938/1981:
(A) o estabelecimento de padres de qualidade am-
biental. (B) a outorga de uso da gua. (C) a coleta seletiva. (D)
a engenharia reversa. (E) o Sistema Nacional de Informaes sobre
Recursos
Hdricos.
_________________________________________________________
74. O conjunto formado pelo Estudo de Impacto Ambiental e seu
respectivo Relatrio de Impacto Ambiental
(A) no pode conter partes protegidas por sigilo industrial. (B)
deve contemplar todas as alternativas tecnolgicas e
de localizao que sejam dotadas de viabilidade am-biental.
(C) jamais deve indicar a alternativa mais favorvel, sob
pena de induzir a opinio pblica. (D) deve ter os custos de sua
elaborao cobertos por
conta do rgo ambiental, tais como: coleta e aquisi-o dos dados e
informaes, trabalhos e inspees de campo, anlises de laboratrio,
estudos tcnicos e cientficos e acompanhamento e monitoramento dos
impactos.
(E) deve definir os limites da rea geogrfica a ser direta
ou indiretamente afetada pelos impactos, denomina-da rea de
influncia do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia
hidrogrfica na qual se lo-caliza.
_________________________________________________________
75. No caso de processos de licenciamento ambiental ampa-rados
pela avaliao de impacto ambiental, correto afir-mar que
(A) poder haver audincia pblica apenas quando
exigido estudo de impacto ambiental. (B) sempre que a atividade
ou empreendimento estiver
localizado em terra indgena o licenciamento ser realizado pelo
IBAMA.
(C) atividades ou empreendimentos localizados ou desen-
volvidos conjuntamente no Brasil e em pas limtrofe devem ser
licenciados pelo rgo ambiental do Esta-do onde localiza-se a poro
brasileira do projeto.
(D) toda atividade ou empreendimento destinado a pes-
quisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, arma-zenar e
dispor de material radioativo, em qualquer estgio, ou que utilizem
energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicaes, sero
licenciados am-bientalmente pela Comisso Nacional de Energia
Nuclear CNEN.
(E) o IBAMA, ressalvada sua competncia supletiva, ja-
mais poder delegar aos estados o licenciamento de atividade com
significativo impacto ambiental de m-bito regional.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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14 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE
76. De acordo com a Portaria no 518, de 25 de maro de 2004,
compete
(A) ao Ministrio da Sade definir diretrizes gerais para
o desenvolvimento integrado das atividades de vigi-lncia da
qualidade da gua, no mbito do Sistema nico de Sade SUS.
(B) ao Ministrio da Sade, por intermdio executivo da Secretaria
de Sade dos Estados e do Distrito Fede-ral, promover e acompanhar a
vigilncia da qualida-de da gua.
(C) s Secretarias Municipais de Sade estabelecer as referncias
laboratoriais municipais para dar suporte s aes de vigilncia da gua
para consumo hu-mano.
(D) s Secretarias de Sade dos Estados e do Distrito Federal
promover e acompanhar a vigilncia da qualidade da gua em sua rea de
competncia, sempre em carter supletivo ao municpio.
(E) s Secretarias Municipais de Sade exercer a vigi-lncia da
qualidade da gua em sua rea de com-petncia, em observncia
hierarquia superior da respectiva Secretaria do Estado.
_________________________________________________________ 77. A
Poltica Nacional de Recursos Hdricos tem como fun-
damento que
(A) a gesto dos recursos hdricos deve ser descen-tralizada e
contar com a participao do Poder P-blico, dos usurios e das
comunidades.
(B) a gua um bem de domnio privado e dotado de escassez.
(C) a gua um recurso natural limitado e, portanto, no passvel de
valorao econmica.
(D) o uso prioritrio dos recursos hdricos em situaes de escassez
para a proteo ambiental.
(E) a gesto dos recursos hdricos deve sempre priorizar os usos
para a sociedade.
_________________________________________________________ 78. A
Resoluo CONAMA no 357, de 17 de maro de 2005,
dispe sobre a classificao dos corpos de gua e dire-trizes
ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condies
e padres de lanamento de efluentes. Esta Resoluo define que as guas
doces da classe
(A) 1 so destinadas ao abastecimento para consumo
humano, aps tratamento convencional. (B) especial so destinadas
ao abastecimento para con-
sumo humano, sem necessidade de desinfeco. (C) 4 so destinadas
navegao e harmonia paisa-
gstica. (D) 2 so destinadas ao abastecimento para consumo
humano, aps tratamento simplificado. (E) 3 podem ser destinadas
ao abastecimento para con-
sumo humano, apenas aps tratamento avanado.
79. A Poltica Nacional de Saneamento Bsico, em conformi-dade com
a Lei no 11.445/2007, estabelece:
(A) O lixo originrio de atividades comerciais, industriais e de
servios cuja responsabilidade pelo manejo no seja atribuda ao
gerador no pode ser considerado resduo slido urbano.
(B) Os entes da Federao, isoladamente ou reunidos
em consrcios pblicos, podero instituir fundos, aos quais podero
ser destinadas, entre outros recursos, parcelas das receitas dos
servios, com a finalidade de custear, na conformidade do disposto
nos res-pectivos planos de saneamento bsico, a uni-versalizao dos
servios pblicos de saneamento bsico.
(C) Constitui servio pblico a ao de saneamento exe-
cutada por meio de solues individuais, desde que o usurio no
dependa de terceiros para operar os servios, bem como as aes e
servios de sanea-mento bsico de responsabilidade privada, incluindo
o manejo de resduos de responsabilidade do ge-rador.
(D) A prestao de servios pblicos de saneamento
bsico por entidade que integre a administrao do titular depende
da celebrao de contrato.
(E) Nos servios pblicos de saneamento bsico em
que mais de um prestador execute atividade inter-dependente com
outra, a relao entre elas dever ser regulada por contrato e haver
sempre mais de uma encarregada das funes de regulao e de
fiscalizao.
_________________________________________________________
80. A Poltica Nacional de Resduos Slidos define que
(A) controle social o conjunto de mecanismos e pro-cedimentos de
governo que controlam a atuao da sociedade na formulao, implementao
e avalia-o das polticas pblicas relacionadas aos resduos
slidos.
(B) rea contaminada o local onde h contaminao
causada pela disposio, regular ou irregular, de quaisquer
substncias ou resduos, inclusive por origem natural.
(C) rea rf contaminada a rea contaminada gerada
por ao antrpica. (D) ciclo de vida do produto define os produtos
que
apresentam motorizao baseada em ciclo otto e diesel.
(E) geradores de resduos slidos so pessoas fsicas
ou jurdicas, de direito pblico ou privado, que geram resduos
slidos por meio de suas atividades, nelas includo o consumo.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE 15
Instrues: Para responder s questes de nmeros 81 a 83, considere
a seguinte informao:
As contas dos Chefes do Poder Executivo Municipal se-ro
submetidas fiscalizao do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande
do Sul TCE-RS, que emite um parecer prvio. O julgamento dessas
contas, todavia, cabe ao Poder Legislativo Municipal. 81. Para que
o TCE-RS possa exercer sua competncia de
emitir os pareceres prvios, com base nos trabalhos de fiscalizao
sob os aspectos contbil, financeiro, oramen-trio, operacional e
patrimonial, os Chefes do Poder Exe-cutivo devem, de acordo com sua
Lei Orgnica, obrigato-riamente, prestar contas at
(A) seis meses aps a publicao dos balanos. (B) 31 de maro do
exerccio seguinte ao encerrado. (C) 31 de janeiro do exerccio
seguinte ao encerrado. (D) 15 de janeiro do exerccio seguinte ao
encerrado. (E) trs meses aps a publicao dos balanos.
_________________________________________________________ 82. O
TCE-RS emitiu parecer prvio desfavorvel s contas
de um Prefeito por falhas relativas gesto fiscal e apli-cao de
recursos nas reas da educao e sade. Esse parecer somente deixar de
prevalecer por deciso de
(A) 3/5 dos membros da Cmara Municipal. (B) 1/3 dos membros da
Cmara Municipal. (C) 2/3 dos membros da Cmara Municipal. (D) 1/2
dos membros da Cmara Municipal. (E) 3/4 dos membros da Cmara
Municipal.
_________________________________________________________ 83. Se
a Cmara Municipal desse municpio julgasse as con-
tas do Prefeito antes mesmo do TCE-RS emitir o parecer prvio
conclusivo, este ato seria classificado como
(A) nulo, por expressa previso legal. (B) sujeito validao aps a
emisso do parecer pr-
vio. (C) legal, condicionado aprovao unnime pelos ve-
readores. (D) instrumento auxiliar aos trabalhos do TCE-RS. (E)
legtimo, se o julgamento for favorvel.
_________________________________________________________ 84.
Por meio de uma informao annima endereada a uma
determinada Prefeitura, foi revelado um esquema fraudu-lento de
licitaes. O dever constitucional de comunicao dessa ilegalidade ao
TCE-RS do
(A) Prefeito. (B) assessor jurdico do Prefeito. (C) presidente
da comisso de licitao. (D) responsvel pelo controle interno. (E)
responsvel pelo controle externo.
_________________________________________________________ 85. O
TCE-RS tomou cincia de ato que importou dano ao
errio, ocorrido por omisso do administrador de uma autar-quia
municipal. Aps impugnado, este ato estar sujeito
(A) auditoria de gesto. (B) avaliao mediante parecer prvio. (C)
apreciao para fins de registro. (D) tomada de contas especial. (E)
inspeo regular de auditoria.
86. A competncia para a criao, transferncia de sede ou extino de
unidade de trabalho do TCE-RS
(A) do Tribunal Pleno. (B) da Corregedoria-Geral. (C) da
Vice-Presidncia. (D) da Presidncia. (E) do Conselheiro.
_________________________________________________________
87. A Constituio Federal estabelece formas de atuao dos
Tribunais de Contas: emisso de parecer prvio; aprecia-o para fins
de registro; julgamento. ato sujeito apre-ciao para fins de
registro pelo TCE-RS:
(A) melhoria que altere o fundamento do ato que con-
cedeu aposentadoria. (B) admisso de pessoal para cargo em
comisso. (C) admisso de pessoal para cargo efetivo. (D) prestao de
contas decorrente de subveno so-
cial. (E) contratao de servio mediante licitao.
_________________________________________________________
88. A realizao de auditoria de natureza contbil por parte do
TCE-RS em fundaes institudas e mantidas pelo Poder Pblico pode ser
feita por iniciativa
(A) do Supremo Tribunal Federal. (B) de partido poltico. (C) do
Ministrio Pblico. (D) do Conselho Nacional dos Tribunais de Contas.
(E) de Comisso Tcnica ou de Inqurito.
_________________________________________________________
89. Os Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais e os
Ministros do Tribunal de Contas da Unio tm, respecti-vamente, as
mesmas garantias, prerrogativas, impedimen-tos, vencimentos e
vantagens dos
(A) Ministros do Superior Tribunal de Justia e dos
Ministros do Superior Tribunal de Justia. (B) Desembargadores do
Tribunal de Justia do Estado
e dos Ministros do Superior Tribunal de Justia. (C)
Desembargadores do Tribunal de Justia do Estado
e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. (D) Ministros do
Superior Tribunal de Justia e dos Mi-
nistros do Supremo Tribunal Federal. (E) Ministros do Superior
Tribunal de Justia e do Pre-
sidente do Conselho Nacional dos Tribunais de Con-tas.
_________________________________________________________
90. Na eventualidade de um Auditor Substituto de Conselheiro do
TCE-RS cometer um crime de responsabilidade, ele ser processado e
julgado, originariamente, pelo
(A) Supremo Tribunal Federal. (B) Plenrio do TCE-RS. (C) Juiz da
Vara da Fazenda Pblica. (D) Tribunal de Justia do Estado. (E)
Superior Tribunal de Justia.
Caderno de Prova D04, Tipo 003
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16 TCERS-APE-NIII-Classe A-Eng.Civil-D04-CE
91. Os Auditores Substitutos de Conselheiros do TCE-RS (A) tero
prazo de 30 dias para emitir parecer, se indi-
vidual, e 60 dias, se coletivo. (B) ocupam, na hierarquia do
TCE-RS, posio imedia-
tamente inferior a do Procurador. (C) devero, na sua totalidade,
estar presentes s ses-
ses do Tribunal Pleno e, em nmero de dois, s das Cmaras.
(D) tero as mesmas garantias, impedimentos, venci-
mentos e vantagens dos Desembargadores do Tri-bunal de Justia
quando no estiverem no exerccio da substituio.
(E) substituiro um Conselheiro mediante rodzio e a
convocao de um mesmo auditor substituto de conselheiro no
ultrapassar 30 dias.
_________________________________________________________ 92. O
TCE-RS pode ser dividido em Cmaras, que devem
sempre ser presididas por um Conselheiro. Excepcional-mente, na
sesso em que ocorrer hiptese de vacncia de cargo, ausncia, frias ou
impedimento dos Conselheiros, a Cmara poder ser presidida por
Auditor Substituto de Conselheiro que estiver em substituio a
Conselheiro. Essa Substituio ser em carter (A) definitivo. (B)
precrio. (C) eventual. (D) sigiloso. (E) meramente
quantitativo.
_________________________________________________________ 93. So
matrias afetas aos trabalhos do TCE-RS: expedir re-
comendaes sobre programas de informatizao do Tri-bunal;
determinar a realizao de inspees especiais; re-latar, no Tribunal
Pleno, matrias de natureza administra-tiva. Esses atos so de
competncia, respectivamente, do (A) Presidente, Corregedor-Geral e
Vice-Presidente. (B) Presidente, Presidente e Corregedor-Geral. (C)
Presidente, Vice-Presidente e Presidente. (D) Corregedor-Geral,
Presidente e Vice-Presidente. (E) Corregedor-Geral, Presidente e
Presidente.
_________________________________________________________ 94.
regra atinente ao Ministrio Pblico junto ao TCE-RS:
(A) O Procurador ser empossado em sesso extraor-
dinria do Tribunal Pleno. (B) Os Adjuntos de Procurador so
nomeados pelo Go-
vernador do Estado e tomam posse junto ao Presi-dente do
TCE-RS.
(C) O Ministrio Pblico junto ao TCE-RS ser sempre
ouvido no incio da instruo. (D) O prazo para manifestao do
Ministrio Pblico
ser de 90 dias. (E) Iniciada a fase de votao, o membro do
Ministrio
Pblico somente poder usar a palavra para prestar esclarecimentos
adicionais ou de equvocos ou dvidas.
95. O Regimento Interno do TCE-RS pode ser emendado mediante
proposta de iniciativa
(A) do Diretor da Escola de Contas. (B) do Conselheiro. (C) do
Ministrio Pblico de Contas. (D) de Auditor Substituto de
Conselheiro. (E) do corpo tcnico.
_________________________________________________________
96. Uma das formas do procurador da parte interessada in-tervir
no processo do TCE-RS mediante solicitao de sustentao oral perante
o Tribunal Pleno ou as Cmaras. Uma vez concedida, o uso da palavra
poder ser feito pelo prazo de
(A) 30 minutos. (B) 15 minutos. (C) 20 minutos. (D) 5 minutos.
(E) 10 minutos.
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97. As sesses do TCE-RS podem ser ordinrias, extraordin-rias,
especiais ou administrativas. A emisso de parecer prvio sobre as
contas do Governador e a posse de Con-selheiro so atos que ocorrem,
respectivamente, em ses-ses
(A) especial e ordinria. (B) extraordinria e especial. (C)
extraordinria e extraordinria. (D) ordinria e administrativa. (E)
especial e especial.
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98. Faz parte do contedo mnimo dos relatrios e parecer prvio das
contas do Governador a anlise
(A) da dvida pblica. (B) dos contratos de concesso dos servios
pblicos. (C) das admisses de pessoal por prazo determinado. (D) das
concesses de subveno, auxlios e contribui-
es. (E) da concesso de adiantamento de numerrio para
operaes policiais de carter reservado.
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99. O recurso de embargos
(A) pode ser interposto apenas pela parte interessada ou
terceiro prejudicado.
(B) cabvel de deciso proferida pelo Tribunal Pleno. (C) tem
efeito suspensivo em qualquer situao. (D) pode ser interposto uma
nica vez. (E) tem prazo de 15 dias para a interposio.
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100. Uma deciso do TCE-RS, j transitada em julgado, conte-ve
erro de clculo. Nesse caso, cabvel a proposio de
(A) reconsiderao. (B) agravo regimental. (C) reviso. (D) recurso
ordinrio. (E) embargos declaratrios.
Caderno de Prova D04, Tipo 003