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1. SER ATRIBUDA NOTA ZERO PROVA QUANDO O ALUNO: a) utilizar ou
portar, durante a realizao da prova,
MQUINAS e(ou) RELGIOS DE CALCULAR, bem como RDIOS, GRAVADORES,
HEADPHONES, TE-LEFONES CELULARES ou FONTES DE CONSULTA DE QUALQUER
ESPCIE;
b) ausentar-se da sala em que se realiza a prova le-vando
consigo o CADERNO DE QUESTES e(ou) o CARTO-RESPOSTA antes do prazo
estabelecido;
c) agir com incorreo ou descortesia para com qualquer
participante do processo de aplicao das provas;
d) comunicar-se com outro participante, verbalmente, por escrito
ou por qualquer outra forma;
e) apresentar dado(s) falso(s) na sua identificao pessoal;f) for
ao banheiro portando CELULAR, mesmo que
desligado, APARELHO DE ESCUTA, MQUINA DE CALCULAR ou qualquer
outro MATERIAL DE CON-SULTA relativo prova. Na ida ao banheiro,
durante a realizao da prova, o aluno ser submetido re-vista por
meio de DETECTOR DE METAL.
2. Este CADERNO DE QUESTES contm 90 questes, numeradas de 1 a 90
e dispostas da seguinte maneira:a) as questes de nmero 1 a 45 so
relativas rea
de Cincias Humanas e suas Tecnologias;b) as questes de nmero 46
a 90 so relativas
rea de Cincias da Natureza e suas Tecnologias.
3. Verifique no CARTO-RESPOSTA se os seus dados esto registrados
corretamente. Caso haja alguma divergncia, comunique-a
imediatamente ao aplicador.
4. Decorrido o tempo determinado, ser distribudo o
car-to-resposta, o qual ser o nico documento vlido para a correo da
prova.
5. No dobre, no amasse, nem rasure o CARTO-RESPOS-TA. Ele no
poder ser substitudo.
6. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 opes,
identificadas com as letras A, B, C, D e E. Apenas uma responde
corretamente questo. Voc deve, por-tanto, assinalar apenas uma opo
em cada questo. A marcao de mais de uma opo anula a questo, mesmo
que uma das respostas esteja correta.
7. No CARTO-RESPOSTA, marque, para cada questo, a letra
correspondente opo escolhida para a resposta, preenchendo todo o
espao compreendido no crculo, com caneta esferogrfica de tinta azul
ou preta.
8. Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTO--RESPOSTA.
Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES no sero
considerados na avaliao.
9. O aluno, ao sair da sala, dever entregar, definitivamente,
seu carto-resposta devidamente assinado, devendo ainda assi-nar a
folha de presena e o carto de identificao de sala.
10. O tempo disponvel para estas provas de quatro horas e trinta
minutos.
SIMULADOENEM
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CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIASQuestes de 1 a 45
QUESTO 1
QUESTO 2
QUESTO 3
justificveis. No entanto, atualmente, o termo faz referncia a
outro fenmeno: os casos de preconceito, discriminao e violncia
fsica contra estrangeiros; tudo isso baseado em um discurso no
racional, mas sustentado (principalmente) por ideais de
nacionalismo e discusses sobre crise econmica.
Revista Geografia Editora Escala.
O crescimento da xenofobia no mundo atual A reflexo direto das
crises econmicas que desencadeiam
grandes protestos contra estrangeiros principalmente quando
estes so dos pases do Norte, constituindo uma mo de obra
qualificada que compete em igualdade de condies em outros pases do
norte.
B um fenmeno recente, sem razes histricas, formado por grupos
neoliberais, restrito s diferenas raciais.
C reflete uma onda necessariamente racial, no havendo quaisquer
ligaes polticas e econmicas.
D o reflexo de um padro e de uma nova intensidade dos fluxos
migratrios, tendo causas variadas: busca por no-vas oportunidades
de emprego, e por melhor qualidade de vida, refgio por motivos de
desastres naturais, guer-ras, fome ou perseguio (religiosa, tnica,
cultural) no seu pas de origem.
E existente apenas em pases da Europa, reflexo de ideo-logias de
raas superiores que tendem a agir de forma radical contra os
estrangeiros.
O termo xenofobia se originou na Psicologia e utilizado para
designar uma doena: o medo patolgico de estrangeiros. Enquanto
patologia, a xenofobia se constitui em um medo ou averso
irracional, sem motivos
H 75 anos, chegava ao fim o bando de Lampio, o mais clebre dos
cangaceiros, bandoleiros que saqueavam o serto da Repblica Velha. O
cangao fruto da misria e do abandono social que dominavam as regies
mais remotas do pas, bem como do controle poltico e econmico dos
coronis.Nesse perodo, o surgimento de movimentos sociais estava
ligado estrutura
A agrria, marcada pela concentrao da terra e dos pode-res
polticos local e regional.
B estagnada, resultante de uma crise na exportao da
ca-feicultura, justificando assim a violncia no campo.
C tradicional, com a manuteno da escravido nos enge-nhos como
forma produtiva tpica, pautada no modelo de plantation.
D ditatorial, perturbada por um constante clima de opresso
mantido pelo exrcito e pela polcia.
E igualitria, com um nvel satisfatrio de distribuio da renda,
sendo portanto o cangao um movimento de ban-didos no serto.
Ningum esperava que milhes de pessoas paralisassem centenas de
cidades em poucos dias. Elas enfrentaram a polcia. Depredaram lojas
e agncias de bancos. Queimaram nibus, carros e vans de redes de
tev. Fizeram barricadas em rodovias e impediram a entrada em
aeroportos. Abalaram um dos smbolos maiores da identidade nacional,
a Seleo Brasileira e tentaram intervir em partidas de futebol.
Centenas foram presas e feridas. Seis morreram.
Mario Sergio Conti, Rebelio, Revista Piau, n.82, p.8.
A maior mobilizao no Brasil desde 1992 permanece em curso e em
disputa. A primeira reivindicao, pontual e popular, a revogao do
aumento das tarifas do transporte, obteve xito. E, a partir dessa
conquista, o movimento explodiu, apresentando diversas bandeiras.
Com pautas difusas, por vezes contraditrias e sem organizao
centralizada, as demandas aclamadas nas ruas impuseram uma nova
agenda ao poder pblico.
Cristiano Navarro, O junho de 2013, Le Monde Diplomatique, n.72,
p.4.
Os excertos apresentados relacionam-se s jornadas de junho.
Analisando-os, pode-se inferir que
A os movimentos sociais urbanos expressam a previsibili-dade, j
que sua ocorrncia era esperada por analistas polticos, que
justificavam a necessidade da Amrica La-tina vivenciar sua onda
primaveril, a exemplo do mundo rabe.
B as manifestaes sociais urbanas fogem do padro de estabilidade
e pacificao dos movimentos democrticos, motivo este, que trouxe
como resultado a conquista de benefcios populares.
C as manifestaes, muito embora desafiem a propriedade privada,
trazem consigo o respeito ao Estado democrti-co de direito,
exaltando smbolos nacionais, para arregi-mentar as massas em torno
de um objetivo comum.
D as jornadas de junho, enquanto manifestaes urbanas sem
liderana definida, buscam concentrar seus esforos na bandeira dos
direitos sociais, constituindo uma estra-tgia para pressionar o
poder pblico diante da necessi-dade de uma nova agenda
nacional.
E as jornadas de junho, enquanto manifestaes urbanas, foram
marcadas pelo aprofundamento da crise de mobi-lidade nas capitais,
repercutindo nacionalmente, pressio-nando o poder pblico a acenar
com novas polticas p-blicas, somando-se a sugesto de uma reforma
poltica.
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QUESTO 4
QUESTO 5
QUESTO 6
No ignoro a opinio antiga e muito difundida de que o que
acontece no mundo decidido por Deus e pelo acaso. Essa opinio muito
aceita em nossos dias, devido s grandes transformaes ocorridas, e
que ocorrem diariamente, as quais escapam conjectura humana. No
obstante, para no ignorar inteiramente o nosso livre-arbtrio, creio
que se pode aceitar que a sorte decida metade dos nossos atos, mas
[o livre-arbtrio] nos permite o controle sobre a outra metade.
Adaptado de: MAQUIAVEL, N. O Prncipe. Braslia: EdUnB, 1979.
Em O Prncipe, Maquiavel refletiu sobre o exerccio do poder em
seu tempo. No trecho citado, o autor demonstra o vnculo entre o seu
pensamento poltico e o humanismo renascentista ao
A valorizar a interferncia divina nos acontecimentos
defini-dores do seu tempo.
B rejeitar a interveno do acaso nos processos polticos. C
afirmar a confiana na razo autnoma como fundamen-
to da ao humana. D romper com a tradio que valorizava o passado
como
fonte de aprendizagem. E redefinir a ao poltica com base na
unidade entre f e
razo.
H vrias maneiras de despolitizar uma sociedade. A principal
delas impedir a circulao de informaes e perspectivas distintas a
respeito do modelo de funcionamento da vida social. H, no entanto,
uma forma mais insidiosa. Ela consiste em construir uma espcie de
causa genrica capaz de responder por todos os males da sociedade.
Qualquer problema que aparecer ser sempre remetido mesma causa, a
ser repetida infinitamente como um mantra.
Vladimir Safatle, Poltica de uma nota s. Revista Carta na
Escola, n.67, p.50.
Analisando o texto, assinale a alternativa que apresenta como os
meios de comunicao podem ser importantes ferramentas de
conscientizao ou de manipulao.
A A TV tem uma histrica finalidade nas democracias oci-dentais,
de ser um instrumento irrestrito de politizao, alcanando as
diferentes classes sociais que recebem de maneira gratuita o
alcance de seu sinal.
B O rdio, ao longo da histria, estimula a plena circulao de
informaes e os diferentes olhares e perspectivas so-bre a construo
da vida social, sem se prender a interes-ses de grupos
especficos.
C A internet, por meio das redes sociais, impede a circu-lao de
informaes que no tenham um carter emi-nentemente democrtico,
impedindo a construo de mantras que remetem a causa dos problemas
sociais aos mesmos protagonistas.
D A imprensa foi a vanguarda dos meios de socializao de
informao, contribuindo para a construo de espaos sociais livres da
despolitizao, assim como ocorreu na repblica militar, onde a
imprensa desconstruiu as causas genricas da ditadura.
E A tecnologia da informao pode ser usada de forma a
conscientizar as camadas sociais, democratizando o acesso a
informao e contribuindo para a produo do conhecimento na construo
da vida social.
Em uma barraca improvisada no bairro do Fim do Mundo, perto de
Lisboa, Maria fuma herona, cercada de seringas descartveis
abandonadas e manchas de sangue.
Portugal um dos poucos pases do mundo em que ela no corre risco
de ser presa por isso, j que o uso e o porte de drogas legal. Pelo
contrrio, no Fim do Mundo, organizaes de sade e sociais ainda
fornecem materiais limpos para o consumo das drogas.
H exatos oito anos, quando a lei que descriminou as drogas foi
aprovada no pas, muitos disseram que Portugal se transformaria em
um centro para viciados da Europa.
No entanto, estatsticas do governo portugus indicam que o
consumo de drogas, em vez de aumentar, caiu 10%. Ainda assim, a
herona continua a ser um problema grave em Portugal, onde o consumo
da droga est entre os maiores da Europa.
Mas hoje, em vez de prender os usurios de drogas, o governo os
encaminha para comisses que tentam convencer o indivduo a abandonar
o uso ou, no caso de viciados, iniciar um tratamento. O que no
mudou foram as leis para trfico, que continua a ser um delito
grave. [...] Atualmente, a posse de pequenas quantidades de drogas
no considerada crime em dez pases europeus.Disponvel em: .
A partir da leitura do fragmento, pode-se inferir que A existe
uma perspectiva jurdica que opta por considerar a
questo do uso de drogas como questo mais de sade pblica do que
criminal.
B a inovao do modelo portugus foi amplamente influen-ciada pela
legislao antidrogas dos EUA tida como a mais eficaz do mundo.
C as autoridades reconhecem a falncia do modelo de guerra contra
as drogas e tendem a liberalizar o comr-cio e o consumo.
D o governo portugus tem apostado no endurecimento das penas
contra traficantes e usurios de drogas ilegais.
E a legislao mais permissiva de Portugal indita na Eu-ropa, da a
forte rejeio que enfrenta pela populao de outros pases.
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QUESTO 8
QUESTO 7 adaptao. J a longo prazo ficou decidido que novos
fundos devem ser criados em vista s necessidades urgentes e
imediatas dos pases em desenvolvimento vulnerveis s mudanas
climticas.
IIEm 03 de agosto de 2009, o Ministrio de Minas e Energia
do Brasil publicou, no Dirio Oficial da Unio, o Plano Decenal de
Energia, que traa as perspectivas para o setor, duplicando o parque
termeltrico do pas, criando, entre 2008 a 2017, 82 novas usinas,
com potncia total de 15 305 MW, sendo 68 delas movidas com
combustveis fsseis.A questo ambiental passa a ser trabalhada de
forma mais consistente a partir da dcada de 1970 por meio das
conferncias mundiais de meio ambiente, organizadas pela ONU. Assim,
verifica-se, a partir dos textos, que
A trabalham a mesma temtica em abordagens diferentes,
ressaltando a importncia da preservao ambiental de forma
complementar.
B as afirmativas se contrapem. A ao denominada de Fundo Verde
prope uma ao internacional que finan-ciar a preservao de florestas
em pases do Sul, en-quanto a afirmativa II descreve uma prtica
equivocada de produo de energia, uma vez que os combustveis fsseis
so extremamente poluentes.
C as afirmativas se complementam. As medidas adotadas na
afirmativa I tm como meta minimizar a emisso de to-neladas de CO2
na atmosfera e a II estabelece uma ao do governo brasileiro para
reduzir os ndices de emisso de CO2 por meio do uso de matrizes
energticas mais limpas.
D as afirmativas abordam a mesma temtica. Ambas des-crevem as
medidas recentes adotadas pelo governo bra-sileiro em no aumentar a
emisso de CO2 na atmosfera.
E as afirmativas tratam de temticas independentes. A afir-mativa
I refere-se s mudanas climticas globais e a II est limitada reduo
de CO2 em territrio brasileiro.
O texto a seguir foi retirado do site da UNESCO/Brasil.
gua, fonte de vida: cooperao pela gua
A principal tarefa que a comunidade internacional enfrenta hoje,
no campo dos recursos hdricos, a transformao de obrigaes assumidas
em aes concretas que devem ser implementadas para benefcio das
pessoas, dos ecossistemas e da biosfera de maneira geral.
Criar oportunidades de cooperao na gesto da gua entre todas as
partes interessadas, bem como aprimorar a compreenso sobre os
desafios e os benefcios da cooperao pela gua, so aes que podem
ajudar na construo de respeito, entendimento e confiana mtuos entre
os pases, e tambm na promoo da paz, da segurana e do crescimento
econmico sustentvel.
Disponvel em: .
Nas reas desrticas e em desertificao, a questo retratada se faz
presente e muito mais intensa em relao s demais regies do mundo.No
Brasil, a desertificao deixou de ser apenas uma definio a ser
ensinada nas escolas, e, para muitos, se tornou uma amarga
realidade. Ainda que se possa ver esse processo em outras regies,
no Nordeste que ele se encontra em maior escala e pode ser visto
principalmente em
A Gilbus-PI, Irauuba-CE, Cabrob-PE e Serid-RN. B Teresina-PI,
Canind-CE, Cabrob-PE e Natal-RN. C So Gabriel da Cachoeira-AM,
Guaramiranga-CE, Reci-
fe-PE e Serid-RN. D Rio Branco-AC, Maranguape-CE, Novo Exu-PE e
Mos-
sor-RN. E Gilbus-PI, Guaramiranga-CE, Cabrob-PE e Serid-RN.
IA grande deciso foi sobre o Fundo Verde, que ser a
entidade operacional de mecanismos de financiamento da Conveno.
Ele estar sob responsabilidade da ONU, mas ter o Banco Mundial como
tesoureiro nos primeiros trs anos. Dever ser governado por 24
pases, divididos igualmente, entre ricos e pobres. O financiamento
de comeo rpido prev o destino de US$ 30 bilhes de 2010 a 2012, com
uma alocao balanceada entre aes de reduo e
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QUESTO 9
QUESTO 10
Brasileiro perto de posto-chave no comrcio global
Um website foi lanado para promover sua candidatura e a
presidenta Dilma Rousseff teria usado o encontro dos Brics do ms
passado para pedir o apoio de pases emergentes sua postulao.
"Se ele vencesse, esse seria o mais alto cargo j ocupado por um
brasileiro em uma organizao da linha de frente da poltica
internacional Grupo que tambm inclui ONU, FMI e Banco Mundial",
explica Ivan Oliveira, coordenador de Estudos em Relaes Econmicas
Internacionais do Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea),
centro de estudos ligado ao governo brasileiro.
Adaptado de: Ruth Costa. BBC Brasil em Londres.
Desde as primeiras trocas locais por meio do escambo at
organizao e o crescimento do comrcio internacional ou comrcio
exterior, a ideia de troca de bens e servios mudou bastante. Sobre
o Comrcio Internacional na atualidade e suas relaes com os demais
pases, pode-se afirmar que
A a Cmara de Comrcio Exterior, do Governo Federal brasileiro,
vetou, na tera-feira (09/04/2013), a adeso do Brasil ao Protocolo
de Madri, que ir facilitar o registro das marcas nacionais no
exterior.
B a ONU aprovou pela primeira vez um tratado para regula-mentar
o comrcio internacional de armas, vinculando a exportao de
armamentos ao respeito a direitos huma-nos, entretanto o novo
tratado no obriga os pases que exportam armas a se certificarem de
que elas no sero usadas para cometer genocdio, terrorismo ou crimes
contra a humanidade.
C o mesmo s passou a funcionar adequadamente com o surgimento da
OMC como sendo o primeiro rgo inter-nacional a tentar organizar o
comrcio em nvel mundial.
D o crescimento das trocas comerciais da China nos lti-mos trs
anos (a partir de 2010) teria sido abaixo do es-perado pelo
mercado, colocando novamente o pas em 2013 como a terceira economia
mundial, logo atrs do Japo e dos Estados Unidos.
E ao ficar entre os finalistas para diretor da OMC, o
brasilei-ro Roberto Azevdo despertou a importncia de um pas dito
emergente chegar a posto to importante. Mas, h como empecilho o
fato de que o Brasil um pas conside-rado fechado
comercialmente.
Roberto Azevdo concorre com outros quatro candidatos na segunda
fase da disputa.
O diplomata Roberto Azevdo, candidato do pas para substituir o
francs Pascal Lamy, j visitou mais de 50 pases desde dezembro e na
segunda etapa da disputa, iniciada nesta tera-feira, visto como um
dos favoritos em crculos diplomticos, segundo informaes da agncia
de notcias France Press confirmadas por especialistas ouvidos pela
BBC Brasil.
A questo no est mais em se um homem honesto, mas se inteligente.
No perguntamos se um livro proveitoso, mas se est bem escrito. As
recompensas so prodigalizadas ao engenho e ficam sem glrias as
virtudes. H mil prmios para os belos discursos, nenhum para as
belas aes.
ROUSSEAU, J. J. Discurso sobre as cincias e as artes. 3.ed. So
Paulo: Abril Cultural, 1983. p.348. Coleo Os Pensadores.
O texto apresenta um dos argumentos de Rousseau questo colocada
em 1749, pela Academia de Dijon, sobre o seguinte problema: O
restabelecimento das Cincias e das Artes ter contribudo para
aprimorar os costumes?Com base nas crticas de Rousseau sociedade,
pode-se afirmar que
A as Artes e as Cincias geralmente floresceram em socie-dades
que se encontravam em pleno vigor moral, em que a honra era a
principal preocupao dos cidados.
B a emancipao advm da posse e do consumo exclusivo e
diferenciado de bens de primeira linha, uma vez que o luxo concede
prestgio para quem o possui.
C os envolvidos com as Cincias e as Artes adquirem, com maior
grau de eficincia, conhecimentos que lhes permi-tem perceber a
igualdade entre todos.
D o amor-prprio um sentimento positivo por meio do qual o
indivduo levado a agir moralmente e a reconhecer a liberdade e o
valor dos demais.
E o objetivo das investigaes era atingir celebridade, pois os
indivduos estavam obcecados em se exibir, esque-cendo-se do amor
verdade.
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QUESTO 11
QUESTO 12
QUESTO 13
O Velho Chico, como carinhosamente conhecido o Rio So Francisco,
tambm denominado Rio da Integrao Nacional. Esse rio muitas vezes
comparado a outro rio famoso, pois
A assim como o Mississipi, nos Estados Unidos, a popula-o se
concentrou s margens do rio onde prosperou o surgimento de fontes
de energia solar e elica.
B assim como o Amazonas, tambm no Brasil, a populao se
concentrou s margens do rio onde prosperou o surgi-mento de
indstrias e grandes cidades.
C assim como o Nilo, no Egito, ele atravessa reas com escassez
de chuvas, possibilitando um desenvolvimento por meio de projetos
agrcolas em reas irrigadas.
D assim como o Yang Ts, na China, a populao se con-centrou s
margens do rio que corta todo o pas de leste a oeste, onde
prosperou o surgimento de fontes de energia hidreltricas.
E assim como o Danbio, na Europa, esse rio corta todo um
continente e passa por todas as capitais brasileiras, sendo tambm
chamado de Rio das Capitais.
Petrobras multada em R$ 10 milhes por novo vazamento
Acidente aconteceu na ltima sexta-feira em So Sebastio, no
litoral de So Paulo, e atingiu 11 praias, de
acordo com a Cetesb
Equipes tentam limpar o local que faz divisa entre as praias
Porto Grande e Deserta, em So
Sebastio, litoral norte de So Paulo, neste sbado (06), aps
vazamento de leo do Terminal
Martimo Almirante Barroso, pertencente Transpetro/Petrobrs.
Depois de a Companhia Siderrgica Nacional (CSN) ser multada em
35 milhes de reais pela contaminao, com produtos qumicos, de um
terreno cedido a seus trabalhadores da unidade de Volta Redonda
(RJ), agora a Petrobras que recebe punio de 10 milhes de reais por
danos causados ao meio ambiente. A multa foi aplicada pela
Companhia Ambiental do Estado de So Paulo (Cetesb), nesta
segunda-feira, em consequncia do vazamento de leo no terminal
martimo da empresa em So Sebastio, litoral paulista, ocorrido na
ltima sexta-feira e que atingiu 11 praias, dos municpios de So
Sebastio e Caraguatatuba.
O acidente da petroleira aconteceu por volta das 17h30 da ltima
sexta-feira por falha operacional da companhia durante o
abastecimento de um navio no per, junto ao terminal da Transpetro,
subsidiria da Petrobras. O leo denso do tipo 380 (Marine Fuel 380)
utilizado como combustvel em navios.
Veja, 08 abr. 2013. Disponvel em: .
No Brasil, o conjunto de rgos e entidades da Unio, dos estados,
do Distrito Federal, dos territrios e dos municpios, bem como as
fundaes institudas pelo poder pblico, responsveis pela proteo e
melhoria ambiental encontram--se reunidos na imagem do(a)
A IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. B CONAMA
Conselho Nacional do Meio Ambiente. C SISNAMA Sistema Nacional do
Meio Ambiente. D ANA Agncia Nacional de guas. E IBAMA Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renovveis.
Reg
inal
do P
upo/
Est
ado
Con
ted
o
Leituras comuns acerca da democracia associam seu contedo,
exclusivamente, ao universo eleitoral. Todavia, outras dimenses da
democracia so igualmente importantes, como testemunha o trecho a
seguir da cano Da lama ao caos, de Chico Science e Nao Zumbi.
Oh Josu eu nunca vi tamanha desgraa Quanto mais misria tem, mais
urubu ameaa Peguei o balaio, fui na feira roubar tomate e cebola Ia
passando uma velha, pegou a minha cenoura A minha velha, deixa a
cenoura aqui Com a barriga vazia no consigo dormir E com o bucho
mais cheio comecei a pensar Que eu me organizando posso
desorganizar Que eu desorganizando posso me organizar Que eu me
organizando posso desorganizar [...].
Nessa cano, uma outra dimenso da democracia, alm da eleitoral,
apresentada por meio da noo de
A participao poltica, presente no verso Que eu me orga-nizando
posso desorganizar.
B solidariedade, presente no verso Quanto mais misria tem, mais
urubu ameaa.
C respeito diversidade, presente no verso E com o bucho mais
cheio comecei a pensar.
D igualdade econmica e social, presente no verso Peguei o
balaio, fui na feira roubar tomate e cebola.
E organizao social, presente no verso A minha velha, deixa a
cenoura aqui.
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QUESTO 14 QUESTO 15
Mar vermelha se espalha pela costa leste da Austrlia
Uma "mar vermelha" se espalhou pela costa leste da Austrlia e
causou a interdio de diversas praias prximas a Sydney.
Relatos da colorao vermelha no mar comearam nesta tera-feira na
famosa praia de Bondi e, rapidamente, se espalharam na costa de
Sydney para Clovelly Beach e Gordons Bay.
Chamada por muitos de alga vermelha, o problema causado, de
acordo com os jornais locais, pelo Noctiluca scintillans. Trata-se,
na verdade, de um protista que se alimenta de plnctons.
[...]Amostras esto em anlise para estabelecer as causas
da rpida proliferao do fenmeno.Uma das hipteses levantadas que
um aumento sbito na temperatura da gua e uma grande umidade na
atmosfera podem estar ligados ao fenmeno.
Disponvel em: .
Dentre os principais efeitos ou consequncias da mar vermelha,
pode-se destacar
A a morte de peixes e mamferos como as baleias e gol-finhos que
respiram diretamente as toxinas na gua do mar.
B o envenenamento de forma indireta, pois alguns molus-cos, como
os mexilhes, podem acumular as toxinas em seus corpos, e assim,
intoxicar outros seres que se ali-mentam destes moluscos.
C a elevao da temperatura do mar, pois as algas verme-lhas
literalmente sugam o calor dos raios solares.
D a luminosidade no mar aumenta, pois as camadas de al-gas que
so bioluminescentes terminam por aumentar a capacidade de as demais
plantas marinhas praticarem a fotossntese.
E A diminuio da salinidade das guas marinhas, pois es-sas algas
so seres halfilos e por isso sugam a salinida-de de forma
intensa.
Os militares da linha dura o viam como comunista. A esquerda
chegou a tach-lo de pr-ditadura. A controversa e muitas vezes,
aparentemente ambgua posio poltica do cardeal dom Eugnio de Arajo
Sales tinha propsitos que incluam no s os interesses da Igreja
Catlica como, tambm, a defesa de direitos polticos e humanos. A
principal voz alinhada a Roma no pas se calou na noite da
segunda-feira, 9, em sua casa no Sumar, no alto da Floresta da
Tijuca, no Rio de Janeiro, aos 91 anos. A morte no interrompe,
entretanto, a constante reavaliao de seu papel fundamental em
momentos como a transio democrtica no Brasil e durante o Regime
Militar (1964-1985).
Michel Alecrim, A voz de Roma contra a ditadura. Isto, n.2 227,
p.68.
Acerca das lies democrticas aprendidas aps dcadas de Ditadura
Militar, podemos destacar um lder que teve uma influncia para alm
das paredes da Igreja, e sobre este, pode-se inferir que
A dom Eugnio, desde o incio, militou com os grupos
es-querdistas, sendo uma ameaa s foras conservadoras que realizaram
o Golpe de 64 e impuseram uma poltica de restries s liberdades em
nosso pas.
B o sacerdote dom Eugnio, ao defender os direitos da Igreja,
afastou-se de questes polmicas, seguindo uma linha moderada em
defesa dos direitos humanos, em har-monia com o governo.
C dom Eugnio foi um respeitado sacerdote da Igreja no Brasil,
defendendo direitos humanos e preceitos demo-crticos, no desejo por
abertura poltica, mesmo que para isso tivesse de agir muitas vezes
de forma silenciosa.
D dom Eugnio liderou a Igreja Catlica contra o Regime Militar,
fazendo passeatas e pregaes, denunciando tor-turas e abusos
cometidos por autoridades civis militares.
E dom Eugnio foi um dos defensores da luta democrtica sob o vis
revolucionrio, constituindo, no Brasil, o bra-o da teologia da
libertao, de orientao notadamente marxista.
Rafael Andrade/FolhaPress; Pablo Jacob/ Ag. O Globo
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QUESTO 16
Nos portos, h falta de infraestrutura e atrasos
A falta de infraestrutura no Porto de Santos, o maior da Amrica
Latina, foi responsvel por enormes problemas financeiros e
logsticos em 2013. At quem no entrou no porto pde ver: os atrasos
nos embarques geraram filas de caminhes na rodovia Cnego Domnico
Rangoni, por onde os caminhes chegam ao porto.
A super safra de gros agravou o problema, e os grandes
congestionamentos duraram at meados de maro. Mas o caminhoneiro
Adalgirio chegou j no dia 18 de abril, e nem assim escapou
completamente: ao chegar ao porto de Santos, depois de quatro dias
de viagem desde Sorriso (MT), com o reprter do G1 Dhiego Maia de
carona na boleia, era o 120o da fila.
Laura Naime, 22 abr. 2013.
Disponvel em: .
Vila Isabel canta o Brasil celeiro do mundo e conquista o 1o
lugar no carnaval carioca
Enredo baseado na vida do agricultor brasileiro prestou uma
grande homenagem agricultura nacional, agradando pblico e crtica.
Patrocinado pela BASF, carnaval da Escola fez reverncia realidade
do produtor rural brasileiro.
Sambdromo carioca, na madrugada da ltima tera (12/02),
aproximadamente quatro mil integrantes que desfilaram na pista da
Marqus de Sapuca cantando o samba-enredo sobre a vida dos
agricultores brasileiros, com letra e melodia de Martinho da Vila,
Arlindo Cruz e outros nomes do samba brasileiro.
Disponvel em: (adaptado).
Ainda que a priori retratem temas bastante diversos transportes
e carnaval , seria correto afirmar que as duas notcias remetem a um
ponto comum pelo qual o Brasil vem passando, que seria
A o fato de que os carros alegricos necessitam cada vez mais da
tecnologia em transportes que ainda se encontra demasiadamente
defasada no Brasil, o que leva ne-cessidade de um rpido e intenso
direcionamento para a rea da logstica e transportes que terminar
por benefi-ciar toda a populao brasileira.
B o fato de que, assim como na msica, o Brasil poder se tornar o
Celeiro do Mundo, pois, sozinho, teria o poten-cial para ampliar em
40% a produo de alimentos at o incio da prxima dcada. O pas porem
ainda precisa sanar questes como uma melhoria em seu sistema de
transportes.
C o completo descaso do governo brasileiro no que diz res-peito
cultura, assim como questo dos transportes ter-restres, como o
rodovirio, sendo este o menos utilizado para o transporte de cargas
sobre o territrio brasileiro.
D o fato de que o carnaval, por ser conhecido
internacional-mente, j veio a se tornar um verdadeiro carto postal
da cultura brasileira, atraindo assim milhes de turistas todos os
anos que necessitam contar com um sistema de trans-portes adequado
quando aqui desembarcam.
E o reconhecimento em nvel nacional e internacional do
desenvolvimento brasileiro nas reas comerciais e de
transporte/logstica que somente encontrariam rivalida-de na fama
adquirida pela nao verde-amarela em sua magnfica festividade
carnavalesca.
Rio de Janeiro (RJ) 13 de fevereiro de 2013 Com o samba-enredo A
Vila canta o Brasil celeiro do mundo gua no feijo que chegou mais
um, o Grmio Recreativo de Escola de Samba Unidos de Vila Isabel
conquistou o 1o lugar do desfile do grupo especial das Escolas de
Samba do Rio de Janeiro. Com patrocnio da BASF, a Escola levou
ao
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QUESTO 17
Primeira usina de ondas no Brasil recebe licena para
instalao
O projeto-piloto da primeira usina brasileira de produo de
energia atravs das ondas do mar recebeu a licena ambiental de
instalao concedida pela Superintendncia Estadual do Meio Ambiente
(Semace).
A usina vai funcionar no Porto do Pecm, instalada a 3 quilmetros
da costa, e dever ocupar uma rea de 200 metros quadrados no
Terminal de Mltiplas Utilidades do Pecm (TMUT). Inicialmente, ir
produzir 100 KW, equivalente ao consumo de 60 casas de padro mdio,
energia suficiente para ser aproveitada no abastecimento das
instalaes do prprio Porto do Pecm.
A grande vantagem que sua fonte de energia 100% limpa e
considerada de baixo impacto ambiental, j que no h necessidade de
represar gua, como no caso das hidreltricas. H a possibilidade de
degradar o mnimo possvel, afirmou a superintendente da Semace,
Lucia Teixeira, durante apresentao do projeto imprensa.
Disponvel em: .
Acerca da ocorrncia de mars e de ondas do mar, que podem vir a
ser aproveitadas para a produo de energia pelo ser humano, pode-se
afirmar que
A as movimentaes das placas tectnicas ao longo de zo-nas de
subduco geram atritos to constantes a ponto de gerar movimento
cintico.
B as diferenas de temperatura entre as guas superficiais e
aquelas profundas provocam os movimentos de mar.
C as correntes martimas, tanto as frias quanto as quentes, so as
principais responsveis pela ocorrncia de ondas.
D o principal fator causador das ondas o vento, enquanto o das
mars a fora gravitacional da Lua e do Sol.
E a produo de eletricidade a partir da energia das ondas j uma
realidade, sendo apenas projeto quanto das mars.
Uma vez instaurado o regime, um vis que prevaleceu muito
evidente do ponto de vista poltico foi o cerceamento das liberdades
democrticas, traduzido pelo controle sobre as entidades
representativas de classe e sobre os cidados pensantes. No campo
das polticas econmicas, presenciou--se um grande arrocho salarial
sobre os trabalhadores, ao lado de um processo inusitado de
concentrao de renda, denominado por alguns teoria do bolo. Por essa
teoria, seria necessrio deixar o bolo (da renda) crescer, para
distribu-lo somente quando fosse suficiente para todos. Em tal
conjuntura, surgiram vrias modalidades de movimentos
reivindicatrios, centrados, quase todos, em torno de demandas
sociais no satisfeitas.
Mizubuti, Satie. Uma releitura do movimento associativo de
bairro. In: Santos, Milton et alli.
Territrio, territrio: Ensaios sobre o reordenamento territorial.
Rio de Janeiro: DP&A, 2006,
2a edio, p. 233
Sobre a importncia da participao da sociedade brasileira no
processo de transformao da realidade histrico-geogrfica, o par de
elementos, respectivamente, corretamente relacionado ao texto est
em
A luta sindical contra o neoliberalismo ltimas dcadas do sculo
XX.
B perodo do Regime Militar aps 1964 ecloso de movi-mentos
sociais.
C protestos das mulheres contra a discriminao de gnero perodo da
Era Vargas.
D campanha pela demarcao de terras indgenas primei-ra dcada do
sculo XXI.
E reivindicao coletiva por melhores salrios incio do sculo
XX.
A mentira , em geral, algo mau, porque destri a confiana na
palavra e todos ns precisamos falar para viver em sociedade e
provoca inimizade entre as pessoas; mas s vezes pode parecer til ou
benfico mentir para obter alguma vantagem, ou at para fazer um
favor a algum. Por exemplo, melhor dizer ao doente de cncer
incurvel a verdade sobre
seu estado, ou deve-se engan-lo para que ele viva suas ltimas
horas sem angstia? A mentira no nos convm, m, mas s vezes parece
acabar sendo boa. Procurar briga com os outros, como j dissemos, em
geral inconveniente, mas devemos consentir que violentem uma garota
diante de ns sem interferir, sob pretexto de no nos metermos em
confuso? Por outro lado, quem sempre diz a verdade doa a quem doer
costuma colher a antipatia de todo o mundo; e quem interfere ao
estilo Indiana Jones para salvar a garota agredida tem maior
probabilidade de arrebentar a cabea do que quem segue para casa
assobiando.
SAVATER, Fernando. tica para meu filho. Editora Martins
Fontes.
A partir do texto e refletindo sobre o papel dos valores ticos
nas sociedades, pode-se inferir que
A os valores morais humanos so o resultado da evoluo biolgica a
partir dos primatas.
B a religiosidade determina os comportamentos morais das pessoas
em sociedade.
C o senso tico resultado da conscincia moral dos indiv-duos em
relao aos outros.
D as escolhas ticas so baseadas nas possibilidades de
recompensas prticas.
E a definio das escolhas morais humanas independe do meio
cultural em que se vive.
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A populao brasileira, segundo o Censo de 1920, era de 30.635.605
habitantes. O nmero de votantes pode ser inferido, conforme a
tabela a seguir.
Populao apta a votar
Populao NmeroTotal 30.635.605Menos os analfabetos, sobram
7.493.357Menos as mulheres, sobram 4.470.068Menos os estrangeiros,
sobram 3.891.640Menos os menores de 21 anos, sobram 3.218.243
Disponvel em: (adaptado).
Acesso em: 18 out. 2011.
Os dados fornecidos pela tabela indicam que, no perodo em
questo,
A o ndice de alfabetizao era elevado e contribua para o aumento
do eleitorado.
B a participao eleitoral era muito restrita em funo das
exigncias constitucionais.
C o voto era permitido para o sexo feminino se as eleitoras
fossem alfabetizadas.
D a presena estrangeira era pouco significativa na estrutu-ra
populacional do Brasil.
E o elevado contingente de, escravos dificultava o cresci-mento
do eleitorado no pais.
O cartum Peace and Future Cannon Fodder foi publi-cado no jornal
ingls Daily Herald em maio de 1919. Nele, o presidente francs
George Clemenceau (apelidado de
o tigre) percebe uma criana francesa chorando sob a identificao
de turma militar de 1940. Relacionando o cartum ao contexto de sua
publicao pode-se inferir que
A criticava a postura da Liga das Naes diante das reivin-dicaes
francesas por territrios na frica.
B ironizava o fraco desempenho dos exrcitos franceses durante a
Guerra Franco-Prussiana.
C celebrava a emoo da populao francesa diante da vi-tria
francesa durante a Primeira Guerra Mundial.
D lamentava as graves dificuldades econmicas enfrenta-das pelos
europeus aps a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque.
E previa que a Europa seria abalada por um novo conflito militar
devido ao Tratado de Versalhes.
A concentrao industrial o modo como as empresas se distribuem no
planeta de acordo com os fatores locacionais favorveis. Essa
concentrao desigual devido ao grau de desenvolvimento dos pases e
regies.Dentre as diferentes formas de concentrao industrial e,
consequentemente, de agrupamentos econmicos, pode-mos citar os
conglomerados. Observe as afirmativas a seguir e assinale aquela
que descreve mais corretamente o funcio-namento e, portanto, as
caractersticas de um conglomerado.
A Caracteriza-se por ser uma rea previamente delimitada para
instalao de indstrias.
B Representa um pequeno nmero de indstrias em uma determinada
regio, sendo as indstrias todas da mesma rea de produo.
C Caracteriza-se por ser onde se localiza uma concentra-o de
vrios ramos industriais onde ocorrem investimen-tos em reas que se
completam, desde as atividades pri-mrias at o produto final.
D Representa uma corporao que controla vrias empre-sas dos mais
diversos ramos e que monopoliza a pro-duo e a comercializao de
produtos industrializados diversos.
E Caracteriza-se por ser uma situao de concorrncia im-perfeita,
em que uma empresa detm completamente o mercado de um determinado
produto ou servio.
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QUESTO 24
QUESTO 25
Legado de Margaret ThatcherEm trs dcadas de carreira poltica,
ela lutou contra a
interveno do Estado na economia e combateu a inflao. Eleita
primeira-ministra em 1979, fez a taxa cair de um pico de 27% para
2,5% seis anos depois. Privatizou as indstrias estatais de petrleo
e gs, aeroportos e companhias areas, telefone e energia eltrica,
estimulando o crescimento econmico mesmo com o aumento do
desemprego e criando um paradigma de competitividade at hoje
seguido no planeta. A sua receita para recuperar a economia incluiu
a crena de que sindicatos com muito poder poltico estrangulavam as
empresas em nome de interesses eleitorais.
Disponvel em: .
O perodo de governo de Thatcher foi marcado por uma postura
austera e bastante nacionalista. Sua morte, em abril de 2013,
desencadeou reaes diversas, tanto internamente quanto
internacionalmente. Assim, pode-se entender que
A a implantao do neoliberalismo trouxe uma recuperao para a
economia da Inglaterra que, aliada aos sindicalis-tas, conseguiu
organizar a capacidade produtiva do pas e ampliar o nvel de
competitividade.
B dentre os que comemoraram a morte de Thatcher, po-demos
destacar a ala conservadora da Inglaterra que sempre defendeu a
estatizao dos recursos produtivos e pressionaram a
primeira-ministra desde os anos 1980.
C a primeira reao negativa a Thatcher veio da Argentina, que
perdeu a guerra das Malvinas para a Gr-Bretanha durante o governo
da ex-premi, a qual reagiu com fora invaso argentina ao arquiplago
em 1982.
D a Inglaterra foi pioneira na adoo do neoliberalismo,
ocasionando uma abertura em sua estrutura interna. Sua atitude foi
mal interpretada por grupos sindicalistas que protestaram contra a
ex-premi.
E na Repblica da Irlanda, houve uma comoo nacional aps a morte
de Thatcher, considerada uma grande de-fensora dos ideais do pas,
contrria, portanto, reunifi-cao da Irlanda.
As desigualdades sociais no Brasil tm muitas causas e geram
vrias consequncias. Historicamente, elas iniciaram seu
desenvolvimento com a chegada dos portugueses. A Sociologia vem
estudando as diferenas sociais entre os brasileiros, em diversos
aspectos. Sobre esse assunto, pode-se afirmar que
A as condies de miserabilidade da populao esto liga-das
prioritariamente aos pssimos salrios pagos.
B a relao entre desigualdades e questes raciais no Bra-sil um
tema histrico. Por essa razo, tornou-se preo-cupao dos estudos
sociolgicos a partir da dcada de 1990.
C a noo da pobreza frente s desigualdades sociais no pas revela
concepes com enfoques no aumento do enriquecimento, do
desenvolvimento industrial e da pri-vao relativa.
D os programas assistenciais (Bolsa Famlia, Fome Zero e outros
tantos) do governo brasileiro avanaram, mas os ndices de pobreza no
diminuram.
E o setor informal outro fator indicador de condies de reproduo
capitalista no Brasil. Os camels e vendedo-res ambulantes so
trabalhadores, que no esto juridi-camente regulamentados, mas que
revelam a especifici-dade da economia brasileira.
A modernidade no pertence a cultura nenhuma, mas surge sempre
CONTRA uma cultura particular, como uma fenda, uma fissura no
tecido desta. Assim, na Europa, a modernidade no surge como um
desenvolvimento da cultura crist, mas como uma crtica a esta, feita
por indivduos como Coprnico, Montaigne, Bruno, Descartes, indivduos
que, na medida em que a criticavam, j dela se separavam, j dela se
desenraizavam. A crtica faz parte da razo que, no pertencendo a
cultura particular nenhuma, est em princpio disponvel a todos os
seres humanos e culturas. Entendida desse modo, a modernidade no
consiste numa etapa da histria da Europa ou do mundo, mas numa
postura crtica ante a cultura, postura que capaz de surgir em
diferentes momentos e regies do mundo, como na Atenas de Pricles,
na ndia do imperador Ashoka ou no Brasil de hoje.
Adaptado de: Antonio Ccero. Resenha sobre o livro O Roubo da
Histria.
Folha de S. Paulo, 1o nov. 2008.
Com a leitura do texto, a modernidade pode ser entendida
como
A uma tendncia filosfica especificamente europeia e oci-dental
de crtica cultural e religiosa.
B uma tendncia oposta a diversas formas de desenvolvi-mento da
autonomia individual.
C um conjunto de princpios morais absolutos, dotados de
fundamentao teolgica e crist.
D um movimento amplo de propagao da crtica racional a diversas
formas de preconceito.
E um movimento filosfico desconectado dos princpios ra-cionais
do Iluminismo europeu.
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"[...] assistimos no final do sculo XVII, aps a descoberta das
minas, no a uma nova configurao da vila nem ruptura brusca com o
padro anterior, ao contrrio, consolidao de todo um processo de
expanso econmica, de mercantilizao e de concentrao de poder nas mos
de uma elite local. A articulao com o ncleo mineratrio dinamizar
este quadro, mas no ser, de forma alguma, responsvel por sua
existncia."
BLAJ, Ilana. A trama das tenses. So Paulo: Humanitas, 2002,
p.125.
As transformaes citadas no texto se relacionam ao processo de
consolidao da economia mineradora no Brasil, dentre as quais se
destaca
A o reforo do carter litorneo da colonizao portuguesa em funo do
apogeu da cana de acar e da busca de pau-brasil.
B o enfraquecimento do trabalho escravo na Regio Sudes-te em
funo da rpida mobilidade social na regio.
C a intensificao do comrcio e da vida urbana, e a articula-o de
um mercado interno tendo como foco o Centro-Sul.
D a queda do perfil demogrfico da regio da minerao em funo das
severas leis impostas pelo Estado portugus.
E a manuteno da Zona da Mata Nordestina como centro dinmico da
economia devido s suas relaes polticas com a regio das minas.
Pela primeira vez na histria do Egito republicano, um civil se
tornou presidente. Para entender essa reviravolta, basta passear
pelas ruas do Cairo e ouvir os egpcios, principalmente os jovens:
qualquer que seja sua escolha, eles no querem mais que o poder seja
confiscado, eles querem que sua opinio conte. a gerao da revoluo, a
que se mobiliza em cada cidade e vilarejo. O tempo dos ditadores
passou.
Alain Gresh, O Egito entre a revoluo e a contrarrevoluo. Le
Monde Diplomatique, n.60, p.26.
A respeito das lutas sociais, assinale a alternativa que reala a
conquista obtida a partir da Primavera Egpcia.
A A abertura eleitoral, por meio da reforma legislativa,
possibilitando a ascenso de um governo civil ao poder poltico.
B A institucionalizao do voto universal, o que permitiu a
conciliao entre civis e militares no estabelecimento de uma junta
provisria de governo.
C A criao de uma assembleia constituinte que trouxe para o Egito
a forma republicana de poder associada aos lde-res religiosos.
D A criao de uma junta governativa que, por meio da for-ma
republicana, uniu os jovens nos vilarejos e nas cida-des chegando
ao poder.
E A implementao de um Egito republicano administrado por um
civil, que uniu lderes religiosos e militares, derru-bando as
polticas pblicas de apoio a Israel.
Disponvel em: .
De onde o continente africano encontra o Oceano Atlntico, no
Marrocos, cruzando a extenso dos mares Mediterrneo e Vermelho,
englobando a pennsula arbica para atravessar o Golfo Prsico at os
limites da sia, no Ir, mais de 300 milhes de pessoas vivem em uma
regio sob ameaa de convulso social decorrente de eventos que podem
representar a maior redistribuio de foras no tabuleiro geopoltico
global desde o fim do comunismo no Leste Europeu. A expresso barril
de plvora nunca fez tanto sentido.
Carta Maior, 19 fev. 2011.
Analisando a regio descrita no texto e confrontando com a
charge, entende-se que
A a regio, que sempre foi pacfica, passou por uma onda de
protestos que culminou em uma ao internacional co-mandada pelos
Estados Unidos.
B o conflito que ainda ocorre na regio rabe chama a ateno
mundial por conta do uso de armas nucleares e da forte represso,
forando uma ao norte-americana para proteo de civis.
C o norte da frica e o Oriente Mdio, reas ricas em petr-leo, so
consideradas estratgicas pelas potncias oci-dentais e pela grande
reserva de petrleo.
D desperta a ateno pela slida democracia e pela grande
diversidade tnica que torna a regio um verdadeiro barril de
plvora.
E a chegada das tropas norte-americanas na regio conse-guiu
pacificar e realizar uma transio poltica sem gran-des consequncias
para civis.
ACELERA A, PESSOAL!! T SUPER PREOCUPADO
COM O POVO LBIO!!
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A Comuna ps mos obra em meio cacofonia evidente desde os
primeiros dias que s fez crescer. [...] Supresso (simblica) do
exrcito permanente, moratria das dvidas e dos aluguis, separao da
Igreja e Estado, estabelecimento de um teto salarial para
funcionrios pblicos, requisio de moradias vagas, interdio de multas
e retenes sobre salrios, bem como do trabalho noturno nas padarias,
anulao de pequenas dvidas contradas em casas de penhores etc. A
obra administrativa e social da Comuna absolutamente notvel, se
levarmos em conta as condies em que se realizou e a pouca qualifi
cao da maioria do pessoal que dispunha.
LOWY, Michael (org.). Revolues. So Paulo: Boitempo, 2009,
p.29.
Um dos acontecimentos mais importantes da histria contempornea
foi a instalao da Comuna de Paris (1871). Sobre esta pode-se
inferir que
A signifi cou a heroica vitria dos operrios contra os exrci-tos
prussianos que invadiram a Frana.
B foi uma importante revoluo burguesa que impediu o re-torno do
Antigo Regime ao pas.
C produziu confl itos e desorganizou a economia gerando uma onda
migratria de refugiados para a Amrica.
D foi organizada por membros da nobreza reacionria que manipulou
os camponeses contra a burguesia francesa.
E liderada por operrios, foi a primeira revoluo de carter
socialista da histria mundial.
A revoluo negra muito mais que uma luta pelos direitos dos
negros. Ela tem forado a Amrica a enfrentar todas as suas falhas
racismo, pobreza, militarismo e consumismo. Est expondo os males fi
rmemente enraizados em toda a estrutura da sociedade [...] e sugere
que reconstruo radical a real questo a ser enfrentada.
Trecho extrado de um discurso de Martin Luther King.
A respeito da luta social protagonizada por Martin Luther King,
possvel depreender que
A o movimento desenvolveu-se no meio oeste norte-ameri-cano
objetivando uma maior participao da comunidade negra na poltica
americana, fato que j se observava em uma crescente.
B o movimento compreendia diferentes etnias que deseja-vam o fi
m dos confl itos no Vietn, representando o fator decisivo para que
a paz fosse decretada.
C o movimento social articulou uma revoluo que debateu bem mais
do que a questo racial, obtendo, por meio de manifestaes e ocupaes,
valiosos direitos polticos, como a livre representao de candidatos
negros.
D a luta social empreendida por Martin Luther King na de-fesa da
desobedincia civil lutava centralmente pela con-quista da igualdade
racial, afastando-se de questes pe-rifricas.
E a luta social liderada por Martin Luther King trazia tona as
demais falhas da Amrica, como racismo, desigualda-de social,
consumismo, eliminando-as da sociedade por meio de modifi caes na
legislao norte-americana.
Conforme relatrio de desenvolvimento humano de 2009, realizado
pelo Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),
aproximadamente 195 milhes de pessoas moram fora de seus pases de
origem, o equivalente a 3% da populao mundial, sendo que cerca de
60% desses imigrantes residem em pases ricos e industrializados. No
entanto, em decorrncia da estagnao econmica oriunda de alguns pases
desenvolvidos, estima-se que, em 2010, 60% das migraes ocorram
entre pases em desenvolvimento.Assim, no sculo XXI, pode-se verifi
car a respeito das migraes internacionais que
A uma grande inverso demogrfi ca, com grande xodo de pessoas
saindo de pases do Norte para pases do Sul, dever ocasionar a
formao de novas reas perifricas em pases do Sul.
B o ciclo migratrio africano e mundial est em fase de
es-gotamento, pois a automao crescente das atividades econmicas no
prev mo de obra pouco qualifi cada.
C as propostas civilizatrias europeias destinadas aos
imi-grantes, em vigor durante todo o sculo XX, esto sendo abolidas
frente s crises econmicas.
D na realidade, o impacto da imigrao ilegal sentido apenas no
mercado de trabalho em pases desenvolvi-dos, pois os imigrantes
conseguem conquistar empregos em grande multinacionais em cargos
importantes, agra-vando a xenofobia.
E o Brasil continua recebendo imigrantes Haitianos, africa-nos,
coreanos, bolivianos e chineses so exemplos de imigrantes recentes
que chegam ao pas procura de trabalho e de melhores
oportunidades.
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QUESTO 32
Em centenas de cartazes agitados pela multido, uma mesma
mensagem: Boas-vindas a Sua Santidade, o papa Bento XVI. Estamos em
Santiago de Cuba, bastio histrico das guerras de independncia, onde
o papa celebra uma missa para 20 mil pessoas. Entre os dias 26 e 28
de maro, pela segunda vez em catorze anos, o mais alto dignitrio da
Igreja esteve em visita a um pas que outrora teve seu lder histrico
excomungado.Em Cuba, o clero, nica instituio nacional independente
do governo, no um interlocutor como qualquer outro. Aquilo que o
diplomata Philippe Ltrilliart classifica de concorrncia de
universalismos catolicismo e castrismo tem pouco a pouco dado lugar
a uma coexistncia pacfica. O poltico e o religioso agora precisam
entrar em acordo.Sentado na primeira fila durante a cerimnia
celebrada por Bento XVI em Santiago de Cuba, Ral Castro frente de
um delicado processo de reformas e liberalizao econmica fez da
reaproximao com a Igreja um dos eixos de sua presidncia.
Janette Habel, Cuba, o partido e a f. Le Monde Diplomatique,
n.60b, p.16.
Nessa conjuntura assinale a alternativa que revela o alcance
social dessa aproximao.
A A Igreja Catlica, por ter o apoio do Partido Comunista de
Cuba, j alcanou a plena anistia aos presos polticos na ilha e
assegura o direito propriedade privada.
B A possibilidade de a populao cubana alcanar liberda-de
democrtica em uma transio reformista moderada e mediada pela Igreja
Catlica junto ao governo.
C O direito livre manifestao pblica e mobilizao, por meio de
passeatas e atos grevistas, em acordo com o clero cubano, que
coordenaria essas aes.
D A incluso, no calendrio oficial da ilha de Cuba, dos fe-riados
simblicos do catolicismo, o que permitiria a ex-panso do
cristianismo em oposio s manifestaes de origem africana.
E A restaurao da teologia da libertao que orientava cl-rigos
catlicos a desenvolverem, em meio aos ritos cat-licos, os ideais
marxistas revolucionrios.
Gorgan se parece com o Ir: as mulheres ganharam ali um lugar
importante na sociedade. Na vspera da revoluo, havia apenas uma
vendedora em toda a cidade: de origem armnia, ela trabalhava com o
marido. Este era dono de uma butique de roupas de luxo, cuja
clientela era procedente das famlias mais ricas. A loja era
dedicada exclusivamente a clientes do sexo feminino. Naquela poca,
as mulheres iranianas no exerciam esse tipo de atividade. Quando
ficava viva, a esposa de um comerciante assumia o negcio apenas at
que se encontrasse um sucessor. O trabalho feminino era mau visto;
hoje, os bairros histricos e populares da cidade esto cheios de
lojas dirigidas por mulheres. Elas tambm atuam em outras reas como
servios, construo, transporte e no tentam esconder sua presena. So
motoristas de taxi ou funcionrias de banco. Apesar das tradies, sua
participao na vida econmica uma realidade. Alm disso, a sociedade
se abre para o mundo atravs dos grandes meios de comunicao
audiovisuais. Canais de TV estrangeiros pontuam a vida das pessoas.
Assim, um candidato da regio ganhou o prmio de Next Persian Star,
uma espcie de American Idol moda iraniana, organizado na Turquia e
transmitido pela TV Persian.
Shervin Ahmadi, Em Gorgan, um mergulho no Ir. Le Monde
Diplomatique, n.60, p.31.
Como consequncia da Revoluo Iraniana de 1979, pode-se reconhecer
que as mudanas
A alcanaram a estrutura social feminina, revelando um notrio
avano no tratamento poltico dado pelo gover-no, que permitiu que as
mulheres se fizessem presentes no somente na economia, mas nas
relaes de poder de uma forma plural.
B alcanaram a cidade de Gorgan estimulando o comrcio, os
mecanismos miditicos e as polticas governamentais, onde uma inverso
de status submeteu os homens, nes-sa pequena cidade, influncia
feminina.
C alcanaram de forma ampla a sociedade civil, construin-do um
cenrio novo, onde as lutas sociais do passado se materializaram em
polticas pblicas no presente, trazen-do uma nova legislao que
estimulou as prticas demo-crticas como vemos no texto.
D alcanaram a sociedade e entregaram s mulheres no-vos espaos de
destaque social, apesar das tradies reinantes, colaborando tambm
por uma maior abertura e integrao a sociedade global.
E alcanaram a estrutura social feminina, revelando not-rio avano
no tratamento poltico dado pelo governo, que eliminou as injustias
de gnero, por meio de reformas legislativas e culturais.
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O sistema carcerrio deveria ser um instrumento para preservar os
valores democrticos da sociedade civil, contudo, analisando o
texto, constata-se que
A o sistema carcerrio israelense descumpre a legislao
constitucional de forma justificada, por privar a liberdade de
jovens, potenciais terroristas.
B a Justia Militar israelense criou um ambiente de estado de
stio, para garantir a construo da cidadania da maio-ria de sua
populao.
C a Constituio Civil e o Direito Internacional apregoam os
fundamentos de um Estado democrtico de direito, mas a prtica dos
representantes distancia-se da cidadania.
D a priso de jovens de 16 anos s se sustenta pela Anistia
Internacional, quando esta enquadra-os como potenciais ameaas para
a organizao do Estado democrtico.
E o sistema carcerrio israelense cumpre a Legislao
Constitucional medida que esta amparada por atos institucionais,
aprovados pela Justia Militar.
Esse sistema permite prender quase todo mundo, homens e
mulheres, a partir dos 12 anos. Os menores ficam sob a guarda da
Justia Militar e podem ser transferidos s mesmas prises dos adultos
a partir dos 16 anos, e no aos 18, como estipulam a Constituio
Civil israelense e o Direito Internacional. Essa especificidade da
Justia Militar comeou a ser questionada no fim de 2011. Em 1o de
maio de 2012, 218 menores foram presos, dos quais 33 com idade
inferior a 16 anos.
Stephanie latte Abdallah, O vu carcerrio que aprisiona a
palestina.
Le Monde Diplomatique, n.60, p.29.
Primeiro candidato a usar o marketing de maneira sistemtica,
Fernando Collor foi precursor da nova constelao. Ele posou para
fotgrafos e cmeras de televiso em jatinhos, carros esportivos
importados, fazendo exerccio e com livros debaixo do brao. Vestiu
fardas marciais e camisetas estampadas com mensagens de autoajuda.
Ostentou adereos do luxo cosmopolita e adotou uma estudada postura
de gal. Collor foi mais um atualizador de tcnicas de explorao de
imagens praticadas nos pases centrais e menos um reprodutor do
atraso dos sertes alagoanos. Na sua derrocada, os recursos de
ilusionista contaram pouco, e de quase nada valeu a proximidade com
patres e o apoio de publicaes e emissoras. O que acabou por se
impor foram as manifestaes populares contra o presidente, que se
alimentaram de reportagens mostrando que a realidade do Planalto e
da Casa da Dinda divergia da efgie higienizada que Collor
projetava.
Mario Sergio Conti, Escndalos da repblica. Revista Piau, jul.
2012, p.28.
Em 2012, completaram-se 20 anos do impeachment de Fernando
Collor uma das marcas da trajetria desse poltico foi a utilizao do
marketing, que de acordo com o texto pode-se afirmar que
A Collor de Mello usou as tecnologias de informao a ser-vio da
democracia em tempos turbulentos de represso, atualizando tcnicas
de explorao.
B Collor de Mello acreditou no apelo da imagem pblica para
fortalecer a redemocratizao, abandonando o atra-so dos sertes
alagoanos.
C Collor de Mello, mesmo derrubado, teve o apoio de jor-nais e
emissoras para proteger sua imagem de homem pblico.
D Collor de Mello teve como inspirao o marketing varguis-ta de
usar os meios de comunicao, imprimindo padres ilusionistas de
manipulao.
E Collor de Mello sofreu com a ao dos movimentos po-pulares e o
enfraquecimento de seu projeto de poder na imprensa e opinio
pblica.
A Declarao de Independncia do Kosovo de 2008 foi um ato das
Instituies Provisrias do Governo Autnomo da Assembleia do Kosovo
adotado em 17 de fevereiro de 2008, que declarou o Kosovo como um
pas independente da Srvia. Diferentemente da Declarao de
Independncia de Kosovo de 1990, que somente a Albnia reconheceu, a
segunda declarao de independncia de Kosovo foi reconhecida por
vrios pases, incluindo Estados Unidos, Frana, Alemanha, Dinamarca e
Turquia.
Entretanto, Rssia, Srvia e Espanha explicitamente negaram a
independncia. Pode-se afirmar que a razo pelas quais essas trs
diferentes naes no concordaram com a independncia de Kosovo seria o
fato de
A a regio do Kosovo ter se negado a receber seus res-pectivos
embaixadores durante o conflito com a antiga Iugoslvia.
B as trs naes no concordarem com a atual situao poltico-econmica
do Kosovo, que se mostra muito debi-litada para seguir em frente
sem necessitar de apoio dos demais.
C as trs naes possurem ainda em seus territrios ques-tes
separatistas latentes e no resolvidas, ou seja a aceitao da
independncia traria protestos em ambos.
D que ainda ocorrem conflitos dentro do territrio do Kosovo, o
que torna invivel as relaes polticas e econmicas dessa jovem nao
com os demais pases.
E que a ex-provncia do Kosovo recusou-se terminante-mente a
ingressar na Unio Europeia, desejando, ao con-trrio, estreitar laos
com o Oriente Mdio.
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QUESTO 38
QUESTO 39
QUESTO 40
O Maranho vive a expectativa da implantao de um grande polo
siderrgico. De um lado, o discurso afirma que os maranhenses tero
um momento de desenvolvimento com a gerao de emprego e renda. Do
outro, o discurso versa sobre o impacto ambiental para a
populao.Ambos os discursos so ideolgicos, embora diferentes, pois h
vrios sentidos para a palavra ideologia que, segundo Karl Marx,
adquiriu um sentido negativo, como instrumento de dominao, que tem
como funo
A produzir uma divergncia entre as classes. B enfatizar as
diferenas, como as de classe, e de fornecer
aos membros da sociedade um sentimento de identidade social.
C desenvolver conscincia crtica na relao dos homens entre si e
em suas condies de existncia.
D dar aos membros da sociedade dividida em classes um sentido de
desigualdade entre todos.
E dar aos membros da sociedade dividida em classes uma explicao
racional para as diferenas sociais, polticas e econmicas.
QUESTO 37
A partir da figura, pode-se constatar que as regies A e B A
apresentam a mesma presso atmosfrica devido ao fa-
tor latitude. B podem apresentar temperaturas semelhantes caso a
re-
gio A apresente elevada altitude. C possuem taxas de umidade
diferentes, tendo a regio B
maior taxa de umidade. D apresentam condies trmicas, de presso e
de umida-
de bastante distintas, no havendo qualquer possibilida-de de
semelhana por causa da diferena de latitude.
E possuem grande biodiversidade, a regio A com biomas tropicais
e a B com biomas temperados.
A
B
A vontade do Ir de enriquecer urnio a 20% em seu territrio nunca
esteve sobre a mesa de negociaes do acordo assinado por Brasil e
Turquia com Teer, afirmou nesta sexta-feira, o ministro das Relaes
Exteriores brasileiro Celso Amorim.
Disponvel em: .
A questo nuclear do Ir preocupa a opinio pblica mundial pois
A o controle internacional sobre a gerao de energia nu-clear
detectou que o Ir j possui bomba nuclear e pode lan-la a qualquer
instante contra Israel.
B o regime fundamentalista iraniano, se produzir uma bom-ba
atmica, poder, com seu radicalismo antiocidental e judaico,
ocasionar grande instabilidade poltico-militar.
C o pas alinhado ao regime socialista da Rssia e da China,
criando uma forte aliana militar que pode fazer frente ao poderio
norte-americano.
D o pas comanda os BRICS e pode utilizar sua influncia para
lanar uma nova Guerra Fria contra os pases da Europa e os Estados
Unidos.
E o enriquecimento de urnio no Ir, chegando a 20% con-forme o
texto, constitui uma forte ameaa nuclear, tendo em vista o grande
potencial armamentista que tem essa nao.
Se compararmos o mundo moderno com o mundo do passado, veremos
que a perda da experincia humana acarretada por esta marcha de
acontecimentos extraordinariamente marcante. No foi apenas, e nem
sequer basicamente, a contemplao que se tornou experincia
inteiramente destituda de significado. O prprio pensamento, ao
tornar-se mera "previso de consequncias", passou a ser funo do
crebro, como resultado de que se descobriu que os instrumentos
eletrnicos exercem essa funo muitssimo melhor do que ns. A ao logo
passou a ser, e ainda , concebida nos termos de fazer e fabricar,
exceto que o fazer, dada a sua mundanidade e inerente vida, agora
visto como apenas outra forma de labor, como funo mais complicada,
mas no mais misteriosa do processo vital.
ARENDT, Hannah. A condio humana. Rio de Janeiro: Forense
Universitria, 2007. p. 335.
Tendo como base o texto anterior, aponte a alternativa que
contempla a crtica levantada pela autora.
A A experincia humana foi enriquecida com o desenvolvi-mento dos
instrumentos eletrnicos.
B A experincia humana, no mundo moderno, favorece a
contemplao.
C O mundo moderno levou ao empobrecimento da experi-ncia humana,
com a reduo das capacidades intelec-tuais do ser humano.
D A capacidade de previso das consequncias foi um grande salto
na qualidade da experincia humana mo-derna.
E Na modernidade, a experincia de vida do ser humano
enriqueceu-se.
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QUESTO 41
QUESTO 42
QUESTO 43
DEVIAM DAR CASA, TRABALHO, PROTEO
E BEM-ESTAR AOS POBRES!
PRA QUE TUDO ISSO?
ERA S ESCOND-LOS!
Mafalda, de Quino.
QUANDO EU VEJO UM POBRE, FICO
COM O CORAO APERTADO!
EUTAMBM.
B O engajamento poltico-ideolgico. Pessoas que pos-suem concepes
polticas divergentes tendem a se pre-ocupar mais ou se preocupar
menos com a pobreza.
C O individualismo acadmico. Os acadmicos, por serem
individualistas, tornam-se os grandes responsveis pela injustia na
distribuio de riqueza da sociedade.
D A tica coletiva. Somente alguns povos esto preocupa-dos em
erradicar a pobreza.
E O etnocentrismo. Pessoas etnocntricas so as princi-pais
responsveis por fazerem com que os pobres dei-xem de existir.
A pobreza um fenmeno inerente ao sistema capitalista.
Sociologicamente, o que faz com que certas pessoas se preocupem em
modificar esse tipo de situao e outras no?
A A religio. Sabe-se que os cristos so as nicas pessoas
preocupadas com as necessidades dos mais pobres.
Sediada em Bruxelas, na Blgica, a OTAN foi chamada de Aliana
Atlntica, nome atribudo ao general Ernesto Beckman Geisel, XXIX
presidente do Brasil de 1974 a 1979. Sobre essa aliana militar
intergovernamental, pode-se afirmar que
A a OTAN uma organizao que constitui um sistema de defesa
coletiva no qual os seus estados-membros con-cordam com a defesa
mtua em resposta a um ataque por qualquer entidade externa. A
organizao se iniciou aps a Guerra do Golfo.
B quando nasceu, a OTAN tinha como objetivo conter o avano
comunista, liderado pela ento URSS (Unio So-vitica). Com o fim da
Guerra Fria, a OTAN deixou de existir, visto que, no mundo
multipolar, sua existncia no se mostrava mais necessria.
C em 1955, a URSS criou uma aliana militar dos pases soviticos
juntamente com a OTAN. O grupo foi criado na inteno de tentar
aproximar as naes, o que veio a ser conhecido como perodo da
distenso poltico-militar.
D atualmente, alguns dos antigos pases comunistas, como a
Repblica Tcheca e a Eslovquia, entraram para a OTAN, que tambm se
reconfigurou com um novo ob-jetivo; o de juntamente com a ONU,
colaborar para a estabilidade e a paz mundiais, abandonando
quaisquer intervenes militares.
E a OTAN (Organizao do Tratado do Atlntico Norte), que hoje
tenta pacificar o Afeganisto, o brao armado da Europa e dos Estados
Unidos em conjunto e, apesar do fim da Guerra Fria, a OTAN ainda
vista com desconfian-a pela Rssia.
Os direitos humanos s se tornam significativos quando ganham
contedo poltico. No so os direitos de humanos num estado de
natureza: so os direitos de humanos em sociedade. No so apenas
direitos humanos em oposio aos direitos divinos, ou direitos
humanos em oposio aos direitos animais: so os direitos humanos
vis--vis uns aos outros.
HUNT, Lynn. A inveno dos direitos humanos: uma histria. So
Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Os trs documentos histricos que fundamentam a gnese do princpio
e da prtica dos direitos humanos no mundo ocidental so
A o Bill of Rights, a Declarao dos Direitos do Homem e do Cidado
e a Declarao Universal dos Direitos Humanos.
B a Magna Carta, a Declarao dos Direitos do Povo Traba-lhador e
Explorado e a Declarao Universal dos Direitos Humanos.
C a Petio de Direitos, a Declarao dos Direitos do Povo
Trabalhador e Explorado e a Declarao Universal dos Direitos do
Homem.
D a Carta do Povo, a Declarao de Independncia dos Es-tados
Unidos da Amrica e a Declarao dos Direitos do Homem e do
Cidado.
E a Declarao de Independncia dos Estados Unidos da Amrica, a
Declarao dos Direitos do Homem e do Ci-dado e a Declarao Universal
dos Direitos do Homem.
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A vida na cidade, diz Simmel, bombardeia a mente com imagens e
impresses, sensaes e atividades. Esse um profundo contraste com o
ritmo mais habitual e mais fluente da cidadela ou aldeia. Nesse
contexto, os indivduos no podem responder a cada estmulo ou
atividade com que se deparam; como lidam, ento, com tal
bombardeio?
GIDDENS, A. Sociologia. 6a edio. Porto Alegre: Penso, 2012, p.
158.
De acordo com a argumentao de Simmel, assinale a resposta mais
correta pergunta do texto.
A Os indivduos se protegem desse bombardeio, tornando--se
indiferentes e desinteressados e distanciando-se emocionalmente uns
dos outros.
B Os indivduos se esforam para manter as relaes afeti-vas e para
evitarem o estado de anomia social.
C H um desejo coletivo pela apropriao de bens de con-sumo, que
faz com que as pessoas se tornem mais inte-ressadas no espao
privado.
D As relaes se tornam mais fluidas, de acordo com a no-o de
individualidade lquida, criada por Simmel.
E Os indivduos se inserem em uma multido metropolita-na, lutando
pelo espao pblico como local de convivn-cia pacfica.
Quinze minutos de famaMais um pros comerciais,Quinze minutos de
famaDepois descanse em paz.
O gnio da ltima hora, o idiota do ano seguinteO ltimo novo-rico,
o mais novo pedinte
No importa contradioO que importa televisoDizem que no h nada
que voc no se acostumeCala a boca e aumenta o volume ento
Adaptado de: A melhor banda de todos os tempos da ltima
semana,
de Srgio Britto/Branco Mello (Tits).
A msica interpretada pela banda Tits, faz uma crtica a qual
caracterstica da televiso contempornea?
A Ao carter elitista das transmisses televisivas. B sua insero
comprometida com a transformao so-
cial e com as mudanas de paradigmas culturais. C grande
quantidade de comerciais existentes nos pro-
gramas televisivos, que prejudicam a qualidade dos pro-gramas de
domingo.
D s contradies prprias de qualquer tipo de instrumento cultural
urbano.
E forma como ela se apresenta como um produto da in-dstria
cultural, servindo de instrumento de alienao.
QUESTO 44
QUESTO 45
CINCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIASQuestes de 46 a 90
QUESTO 46
Um prottipo de carro movido a hidrognio foi submetido a um teste
em uma pista de provas. Sabe-se que o prottipo tem um tanque de
combustvel (H2) com capacidade igual a 164 litros e percorre 22
metros para cada mol de H2 consumido. No incio do teste, a presso
no tanque era de 600 atm e a temperatura igual a 300 K.Sabendo que,
no final do teste, a presso no tanque era de 150 atm e a
temperatura permaneceu igual a 300 K, calcule a distncia, em km,
percorrida pelo prottipo.Dados: Massa molar do H2 = 2 g/mol.R
(constante dos gases) = 0,082 atm L/ mol K.Equao dos gases: P V = n
R T; em que P = presso em atm; V = volume em litros; n = nmero de
mols; R = constante dos gases e T = temperatura em kelvin.
A 600 km B 88 km C 22 km D 66 km E 31 km
Os carros eltricos j so uma realidade
Existem diferentes modelos de carros eltricos todos tm em comum,
claro, um motor movido a eletricidade. Mas a eletricidade pode vir
de diferentes fontes: de baterias, da queima de combustveis
tradicionais, como a gasolina, ou da reao qumica do gs hidrognio.
Dos modelos j testados at agora, o carro eltrico movido a hidrognio
o mais vivel. Alm de ter emisso de poluentes zerada, ele j tem uma
performance compatvel com a dos carros tradicionais
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QUESTO 47 Determine quantas gotas da soluo o adulto precisa
tomar para ingerir a mesma quantidade do princpio ativo que seria
fornecida pelo comprimido.Dado: 1 gota = 0,05 mL.
A 3 gotas. B 25 gotas. C 50 gotas. D 75 gotas. E 90 gotas.
QUESTO 48
Alguns medicamentos so vendidos na forma de comprimidos, para
uso adulto, ou na forma de gotas. Os comprimidos apresentam uma
quantidade especfica do princpio ativo, por unidade, enquanto a
soluo pode ser receitada em quantidade variada (volume
variado).
Imagine que um adulto esteja com dor de cabea e precise tomar um
comprimido de paracetamol, no dispondo do comprimido e sim da soluo
infantil em gotas, analisou as bulas de cada um (fornecidas a
seguir) e decidiu tomar o medicamento na forma de gotas.
USO ADULTOCOMPOSIO PARACETAMOL
Cada comprimido revestido contm: Paracetamol .... 750,0
mgExcipientes q.s.p. ................................. 1
comprimido(hidroximetilpropilcelulose, polietilenoglicol,
crospovidona, dixido de sildio coloidal, estearato de magnsio)
USO PEDITRICO OU ADULTOCOMPOSIO PARACETAMOL GOTAS
Cada mL da soluo oral contm: Paracetamol .... 200,0 mgVeculo
q.s.p. ................................. 1 mL(metabissulfito de
sdio, ciclamato de sdio, sacarina sdica, corante amarelo crepsculo,
corante amarelo de tartrazina, benzoato de sdio, cido ctrico
anidro, aroma de caramelo, polietilenoglicol e gua deionizada)
A cepa bacteriana da espcie Staphylococcus aureus tornou--se
resistente a vrios antibiticos, primeiro penicilina e depois
meticilina. Trata-se de uma cepa que se transmite do gado aos
homens, nos quais est muito propagada. Sir Alexander Fleming, o
descobridor da penicilina, realizou um experimento, expondo
bactrias a baixos nveis de penicilina, aumentando a dosagem
gradativamente. A cada gerao sucessiva, mais bactrias eram capazes
de suportar os efeitos do antibitico, at um ponto em que
sobreviveram algumas cepas bacterianas cujas doses regulares de
penicilina no eram suficientes para exterminar. Em relao resistncia
das bactrias aos antibiticos, pode-se afirmar que
A a resistncia um fenmeno ps-adaptativo que se de-senvolve por
seleo natural de indivduos mutantes os quais podem sobreviver
aplicao de determinada dose de penicilina.
B as cepas de Staphylococcus aureus desenvolvem resis-tncia
penicilina, independentemente da alta presso de seleo.
C a variabilidade gentica bacteriana fundamental para a
sobrevivncia da populao, pois, se houver indivduos pr-adaptados
penicilina, o risco de extino da popu-lao menor.
D a variedade de bactria resistente fruto da contnua ex-posio
das cepas penicilina que induz resistncia.
E a automedicao no nociva quando se utiliza doses muito pequenas
do antibiticos, pois h eliminao da infeco pela ao direta do
antibitico sobre o DNA bac-teriano.
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Para as pessoas que moram prximo linha do equador, a incidncia
de radiao ultravioleta maior, sendo necessrio o uso dirio de
bloqueadores solares. Expostos ao Sol de meio-dia durante 20
minutos, um tipo normal de pele branca no bronzeada pode ser
afetada pela queimadura do Sol, dando origem a uma vermelhido.
Os agentes de proteo solar mais conhecidos so com-ponentes
orgnicos sintticos que bloqueiam seletivamente a radiao UV mais
prejudicial. Suas estruturas qumicas usualmente incluem um anel
benznico substitudo.Um dos agentes de proteo solar mais antigos e
ainda amplamente usado o cido p-aminobenzico, conhecido comumente
como PABA. So tambm usados derivados do PABA, benzofenonas e outros
compostos.
QUESTO 49
QUESTO 50
cido p-aminobenzoico(PABA)
2-hidroxi-4-metoxi-benzofenoma(Ozibenzona)
Salicilato de 2-etilhexila p-(N,N-dimetil) aminobenzoato de
2-etilhexila
p-metoxicinamato de 2-etilhexila
A respeito desses compostos, pode-se afirmar que A as funes
orgnicas presentes no PABA so cido car-
boxlico e amida. B as funes presentes na ozibenzona so cetona,
lcool
e ter. C no salicilato de 2-etilhexila, encontramos as funes
fenol
e ster. D no p-(N,N-dimetil) aminobenzoato de 2-etilhexila,
existem
somente 6 carbonos com dupla ligao. E no p-metoxicinamato de
2-etilhexila, existe somente a
funo ter.
Adaptado de: Como Funciona no. 19 2013, p. 21.
A proposta do texto a de se quebrar uma taa de cristal sem fazer
uso de um amplificador, ou seja, simplesmente usando-se a prpria
voz, mas com a frequncia apropriada. O fenmeno essencial para que
essa quebra da taa seja possvel com uma voz aguda apropriada e uma
outra aplicao cotidiana desse fenmeno so, respectivamente
A difrao e som contornando uma parede. B reflexo e espelhos
planos. C refrao e lentes de culos. D disperso e formao do
arco-ris. E ressonncia e forno de micro-ondas.
Todos ns j ouvimos aquelashistrias sobre cantoras de pera
serem capazes de quebrar cristais apenas com suas vozes. E esse
mito verdade. Cada tipo de vidro possui uma frequncia natural de
vibrao, e um som alto o bastante poderia quebrar o material.
Conseguir o nvel de decibis fcil com um amplificador, mas pode ser
atingido sem a ajuda de um desses aparelhos. Se o cantor estiver
perto o bastante do vidro, sua voz, sem nenhuma ajuda, pode
quebr-lo.
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QUESTO 52
QUESTO 51
Brasil desenvolve tecnologia de nibus movido a hidrognio
Com seu segundo prottipo lanado durante a Conferncia Rio+20 o
primeiro data de maio de 2010 , o nibus movido a hidrognio da Coppe
uma soluo mais eficiente em relao aos nibus convencionais, que
utilizam diesel como combustvel. A trao de um nibus convencional
funciona com uma mquina trmica: faz um barulho enorme e ainda
produz uma srie de contaminantes, como gases do efeito estufa.
O motor de trao do nibus da Coppe eltrico, no faz combusto.
[...] o motor eltrico muito silencioso, muito eficiente em seu
funcionamento contribuindo para a reduo do consumo de combustvel e
no produz rejeitos.
Disponvel em: .
O nibus eltrico movido a hidrognio utiliza o esquema a seguir
para a utilizao do hidrognio em uma pilha eletroqumica, fornecendo
energia eltrica a um motor.
Sobre o texto e o esquema de funcionamento do motor eltrico
movido a hidrognio, pode-se afirmar que
A no motor eltrico, ocorre a reao de combusto:H2(g) + O2(g)
H2O(v) + calor.
B na pilha eletroqumica, ocorre converso de energia qumica em
eltrica.
C na clula de hidrognio, os gases reagentes (H2 e O2) entram em
contato direto para ocorrer a reao de oxir-reduo.
D o motor eltrico apresenta baixo rendimento em gerao de
eletricidade.
E o eletrodo 1 o ctodo e o eletrodo 2 o nodo.
H+O2 O2(ar)
H2O H2O
H2
H2
H2 2H+ + 2e O2 + 4H
+ + 4e 2H2O E0red = +1,23 V
Eletrodo 1 Eletrodo 2
Eletrlito + catalisador
Motor
Curiosidades sobre o forno de micro-ondas
J to comum a utilizao de certos equipamentos em nosso dia a dia,
que muitas vezes nem paramos para observar certas curiosidades que
estudamos na sala de aula sendo aplicadas bem ali, na nossa frente,
de uma forma bem clara e didtica. Voc j viu aqueles furinhos que h
no vidro da porta de um forno de micro-ondas? Pois , eles no esto
ali por acaso. Aqueles furinhos tm um dimetro da ordem de 1,0 mm.
Quando o forno acionado, a luz em seu interior se acende e nesse
local podemos ver os alimentos. Isso acontece porque os furinhos da
tampa tm dimetro muito maior que o comprimento de onda dessa luz.
Dessa forma, esta passa pelos orifcios, o que nos permite uma viso
distinta dos objetos no interior do forno. Mas, por outro lado, as
micro--ondas do forno no atravessam o vidro do aparelho pelo fato
de que o comprimento dessa onda demasiadamente grande se comparado
aos furinhos do vidro. Por isso, as micro-ondas batem no obstculo e
refletem.Aps a leitura do texto, o poder que as ondas tm de
contornar obstculos cujo tamanho seja comparvel ao seu comprimento
de onda denominado de
A absoro. B reflexo. C refrao. D difrao. E difuso.
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muito importante o conhecimento da composio qumica dos alimentos
para uma alimentao saudvel e balanceada. Os hbitos alimentares so
formas de ingerir o que o corpo precisa para obter os nutrientes
necessrios para construo, renovao e obteno de energia. Devemos
consumir alimentos variados, pois precisamos ingerir diariamente
protenas, carboidratos, gorduras, vitaminas e sais minerais em
quantidades corretas para o bom funcionamento de nosso organismo.
Imagine que, em um restaurante, voc possa optar por um dos cinco
cardpios seguintes para fazer uma refeio.
Para suprir as necessidades do seu corpo, uma pessoa adulta com
atividade moderada dever escolher o A cardpio 1. B cardpio 2. C
cardpio 3. D cardpio 4. E cardpio 5.
Observe a rota sinttica de produo do cido adpico, que uma das
matrias-primas bsicas para as cadeias de produo de poliamidas,
poliuretanos de base ster, plastificantes e intermedirios qumicos.
Ele tem aplicaes em sistemas de poliuretanos, snteses orgnicas,
polmeros e fibras txteis de poliamida, lubrificantes,
plastificantes, adesivos, tintas e resinas, espumas flexveis e
rgidas, aplicaes alimentares e de detergncia.
Com relao a essa rota sinttica, pode-se inferir que A trata-se
de uma reao de reduo do cicloexano. B o segundo composto da rota
sinttica um ter. C no ltimo processo desta rota sinttica, o cido
ntrico o agente redutor. D o nome oficial (IUPAC) do cido adpico
cido hexanoico. E nesta rota sinttica, podemos observar as funes
lcool, cetona e cido carboxlico.
QUESTO 53
QUESTO 54
Esquema I Sntese convencional do cido adpico
Ar Catalisadorpresso, 180 C
+
+
N2O + CO2
HNO3 50-60%
V(V), Cu(II)60-80 C
Cr(III)
Lavagem custica cido adpico
MACARRO COM MOLHOe ALMNDEGAS FRANGO COM MOLHO,
ARROZ e MAIONESECALDO DE LEGUMES
ARROZ, FEIJO,BIFE e OVO FRITO
FIL DE FRANGO,BATATA COZIDA,
SALADA DE ALFACE,CENOURA TEMPERADA,
TOMATE e PEPINO
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QUESTO 55
QUESTO 57
QUESTO 56
Osmose reversa na dessalinizao das guas dos maresA osmose
reversa uma tcnica utilizada na
dessalinizao da gua que pode ser usada para transformar a gua do
mar em gua potvel. Separando-se uma soluo de gua salgada e gua pura
por uma membrana semipermevel e aplicando-se uma presso externa
muito grande sobre a soluo, ocorre a passagem da gua da soluo para
a gua pura, ou seja, no caminho inverso. Observe a fi gura que
mostra um esquema de osmose reversa.
De acordo com as propriedades das solues e o esquema pode-se
inferir que
A a presso osmtica na soluo concentrada menor que a da gua
pura.
B a presso de vapor maior na soluo hipertnica. C quando o
sistema encontrar o equilbrio, as solues fi ca-
ro isotnicas. D na osmose reversa, o soluto passa pela
membrana
semipermevel. E o ponto de ebulio da soluo hipertnica ser maior
no
fi nal do processo.
Pressoaplicada gua pura
Membrana semipermevel
Direo da gua
Astronauta Chris Hadfi eld canta Space Oddity, de David Bowie,
em sua despedida do espao
Em seu vdeo derradeiro a bordo da Estao Espacial Internacional
(depois de cinco meses no espao ele comea sua viagem de volta Terra
nesta segunda, 13 de maio de 2013), o canadense se superou e ganhou
todas as estrelinhas possveis para virar pop star de uma vez por
todas: Chris Hadfi eld gravou uma verso de Space Oddity, de David
Bowie, direto do espao!
Disponvel em: (adaptado). Acesso em: 19 maio 2013.
A Estao Espacial Internacional encontra-se em rbita em torno da
Terra a uma altitude de aproximadamente 360 quilmetros, uma rbita
tipicamente designada de rbita terrestre baixa (na verdade, a
altitude varia ao longo do tempo em vrios quilmetros devido ao
arrastamento atmosfrico e reposio). Dizemos isso, pois, se
comparado com o raio da Terra, em torno de 6 400 km, os efeitos da
gravidade terrestre ainda so muito altos. A estao perde, em mdia,
100 metros de altitude por dia e orbita a Terra em um perodo de
aproximadamente 92 minutos. A partir dos textos e da imagem podemos
afi rmar que o astronauta est fl utuando porque
A nessa altitude mdia em que a Estao orbita, onde o valor da
gravidade terrestre nula, nada atrai os corpos.
B na altitude em que a Estao est, o valor da gravidade terrestre
no nula, mas desprezvel.
C na altitude em que a Estao est, o valor da gravidade terrestre
o mesmo da superfcie terrestre.
D o efeito "gravidade zero" ocorre porque a estao est "a cair
eternamente" por causa da curva ocasionada pela fora centrpeta a
que est sujeita.
E h um equilbrio esttico entre a fora centrpeta e a fora
centrfuga que agem no astronauta.
de soja, milho e batata ou mesmo de plantas ornamentais possa,
no futuro, ser usado em larga escala, em verses transgnicas, para a
produo de medicamentos.
Pesquisa FAPESP, abr. 2013.
Os organismos geneticamente modifi cados (OGM) esto merecendo
uma ateno especial no mundo todo, o que indica um avano
biotecnolgico nessa rea. Com base no texto e em seus conhecimentos
sobre transgenia, pode-se afi rmar que
A os genes que sofrem mutaes, originando mltiplos ale-los para
um mesmo locus, revelam caso de transgenia.
B qualquer gene de qualquer espcie pode ser transferido para
qualquer outra espcie, desde que as espcies se-jam da mesma
ordem.
C os transgnicos simplifi caro muitas cadeias e teias
ali-mentares, uma vez que eliminam os competidores do ho-mem, assim
como dos animais que criam e dos vegetais que cultivam.
D os produtos transgnicos apresentam vantagens como o aumento da
produtividade, a exemplo do caso da soja, e a perspectiva para a
cura de doenas base de plantas se torna promissora para os
biofarmacuticos.
E os debates atuais sobre transgnicos resumem-se
obri-gatoriedade da apresentao, na embalagem do produto, da
informao relativa natureza transgnica.
Remdio na plantaMedicamento anti-HIV obtido de soja
transgnica
O uso milenar de plantas para aliviar doenas ganha outra forma
sob o domnio da Biotecnologia. Dezenas de experimentos em todo o
mundo, em empresas ou instituies acadmicas, utilizam tcnicas de
inserso de genes em genomas de plantas que possam codifi car
enzimas de interesse farmacolgico. Assim, possvel que o cultivo
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CN 1o dia | Pgina 24
QUESTO 58
Austrlia presencia 1o eclipse anular de 2013
Sydney Cientistas e fs da Astronomia de todo o mundo se reuniram
nesta sexta-feira, dia 10 de maio, na remota cidade de Tennant
Creek, no norte da Austrlia, para presenciar o primeiro eclipse
anular de 2013. Em Tennant Creek, um dos primeiros lugares do
planeta a ver este fenmeno, a Lua comeou a tapar o Sol por volta
das 7h (horrio local, 18h30min de quinta-feira em Braslia) e duas
horas depois o Sol se obscureceu quase totalmente por alguns
minutos, segundo a rede local "ABC".
"Um eclipse anular no realmente um eclipse total, e o que
acontece que um aro de luz, algumas vezes chamado aro de fogo,
rodeia as sombras escuras da Lua", explicou o assistente do curador
de Astronomia do Observatrio de Sydney, Andrew Jacob, agncia local
"AAP".
Enquanto isso, o astrnomo aposentado Bob Lucas assinalou que
esse eclipse anular obscureceria 97% do Sol e permitiria aos
astrnomos ver as cordilheiras e montanhas da Lua. Por isso,
cientistas do Japo, Estados Unidos, Frana e Austrlia se reuniram
nos arredores de Tennant Creek, a 2 988 quilmetros a noroeste de
Sydney, para ver na plenitude um fenmeno que em outros lugares do
pas e da Nova Zelndia foi visvel de forma parcial.
Disponvel em: (adaptado). Acesso em: 12 maio 2013.
O fenmeno do eclipse, seja da Lua ou do Sol, consequncia da
maneira como a luz do Sol chega ou no at os olhos de um
determina