-
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do
fiscal o seguinte material:
a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 70 (setenta)
questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte
distribuio:
CONHECIMENTOS BSICOSCONHECIMENTOS ESPECFICOS
LNGUA PORTUGUESA II LNGUA INGLESA INFORMTICA IIQuestes Pontuao
Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao
1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 25 1,0 cada 26 a 70 1,0
cadaTotal: 25,0 pontos Total: 45,0 pontos
Total: 70,0 pontos
b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas
formuladas nas provas.
02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e
se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no
CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser
IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.
03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao
prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta,
fabricada em material transparente.
04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s
respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo
o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de
tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e
densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras,
portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente,
sem deixar claros.
Exemplo:
05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA,
para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE
poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver
danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE
RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.
06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5
alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s
deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa
anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se
situa acima de seu enunciado.
08 - SER ELIMINADO deste Processo Seletivo Pblico o candidato
que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos
sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, ele-
trnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos,
notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica,
telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou
similares;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando
consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a
entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando
terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou
o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto
das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio
das
mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O
CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.
09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais
para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es
assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.
10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal
o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE
PRESENA.
11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE
4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, j includo o tempo para
marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever,
obrigatoria-mente, entregar o CARTO-RESPOSTA e o CADERNO DE
QUESTES.
12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero
divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo
eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
PROCESSO SELETIVO PBLICOEDITAL No 1 - PETROBRAS
DISTRIBUIDORA S. A. / PSP - 1/2014,DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014
14PROFISSIONAL JNIOR
FORMAO ENGENHARIA MECNICA
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
2
CONHECIMENTOS BSICOS
LNGUA PORTUGUESA II
Meu ideal seria escrever...
Meu ideal seria escrever uma histria to engra-ada que aquela moa
que est doente naquela casa cinzenta, quando lesse minha histria no
jornal, risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse Ai, meu
Deus, que histria mais engraada!. E ento a contasse para a
cozinheira e telefonasse para duas ou trs amigas para contar a
histria; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem
alegremente espantados de v-la to alegre. Ah, que minha hist-ria
fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo,
em sua vida de moa reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse
admirada ouvindo o prprio riso, e depois repetisse para si prpria
Mas essa histria mesmo muito engraada!.
Que um casal que estivesse em casa mal-hu-morado, o marido
bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o
marido, que esse casal tambm fosse atingido pela minha histria. O
marido a leria e comearia a rir, o que aumentaria a irritao da
mulher. Mas depois que esta, apesar de sua m vontade, tomasse
conhecimento da histria, ela tambm risse muito, e ficassem os dois
rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um,
ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de
namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem
juntos.
Que, nas cadeias, nos hospitais, em todas as sa-las de espera, a
minha histria chegasse e to fas-cinantemente de graa, to
irresistvel, to colorida e to pura que todos limpassem seu corao
com lgri-mas de alegria; que o comissrio do distrito, depois de ler
minha histria, mandasse soltar aqueles bba-dos e tambm aquelas
pobres mulheres colhidas na calada e lhes dissesse Por favor, se
comportem, que diabo! Eu no gosto de prender ningum!. E que assim
todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus
semelhantes em alegre e espontnea homenagem minha histria.
E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de
mil maneiras, e fosse atribuda a um persa, na Nigria, a um
australiano, em Dublin, a um japons, em Chicago mas que em todas as
lnguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto
surpreendente; e que, no fundo de uma aldeia da China, um chins
muito pobre, muito sbio e muito velho dissesse: Nunca ouvi uma
histria assim to engraada e to boa em toda a minha vida; valeu a
pena ter vivido at hoje para ouvi-la; essa histria
no pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza
algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que
dormia, e que ele pensou que j estivesse morto; sim, deve ser uma
histria do cu que se filtrou por acaso at nosso conhecimento;
divina.
E, quando todos me perguntassem Mas de onde que voc tirou essa
histria? , eu responde-ria que ela no minha, que eu a ouvi por
acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro
des-conhecido, e que por sinal comeara a contar assim: Ontem ouvi
um sujeito contar uma histria....
E eu esconderia completamente a humilde ver-dade: que eu
inventei toda a minha histria em um s segundo, quando pensei na
tristeza daquela moa que est doente, que sempre est doente e sempre
est de luto e sozinha naquela pequena casa cinzen-ta de meu
bairro.
BRAGA, R. A traio das elegantes. Rio de Janeiro: Editora Sabi,
1967. p. 91.
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
1Conforme a leitura integral da crnica de Rubem Braga, seu ideal
seria escrever uma histria que (A) conduzisse o leitor a uma
reflexo crtica sobre a situ-
ao poltica do pas.(B) desvelasse a incapacidade humana de lidar
com
questes mais subjetivas.(C) evidenciasse em sua estrutura o
prprio processo de
produo que a originou.(D) oferecesse alento queles que vivenciam
experin-
cias desagradveis.(E) inflamasse no leitor o desejo de romper
com discursos
prontos sobre a vida.
2O que o autor enuncia no primeiro perodo do primeiro pa-rgrafo
acerca da histria que idealiza escrever se articula numa relao
semntica de (A) causa e efeito(B) deduo e induo(C) suposio e
explicao(D) adio e alternncia(E) exposio e proporcionalidade
3O tom hipottico presente no texto se intensifica por meio do
uso de(A) ponto e vrgula no quarto pargrafo(B) partculas expletivas
iniciando o segundo e o terceiro
pargrafos(C) verbos no futuro do pretrito e no imperfeito do
sub-
juntivo(D) 1a pessoa do singular(E) linguagem coloquial
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
3
4Em Meu ideal seria escrever uma histria to engraada que aquela
moa que est doente naquela casa cinzen-ta (. 1-3), os pronomes
demonstrativos assinalados (A) marcam uma crtica implcita do
autor.(B) transpem a narrao a um passado recente.(C) implicam
ressignificao dos termos moa e casa.(D) aproximam o leitor dos
elementos da narrativa.(E) apontam para a origem do processo
narrativo.
5Definido como uma crnica reflexiva, o texto apresenta diversas
sequncias tipolgicas, dentre elas a descrio e a
narrao.Apresentam-se como traos lingusticos dessas tipolo-gias,
respectivamente: (A) advrbios de lugar e predicativo do sujeito(B)
adjetivos e verbos de ao(C) marcadores temporais e adjetivos(D)
verbos no passado e substantivos concretos(E) conjunes adverbiais e
discurso direto
6Ao estabelecer uma comparao entre sua possvel hist-ria e um
raio de sol (. 10), o autor busca caracterizar sua escrita como (A)
engajada(B) inconstante(C) desnecessria(D) inslita(E) vvida
7No perodo Ah, que minha histria fosse como um raio de sol,
irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moa reclusa,
enlutada, doente. (. 9-12), a interjeio em destaque apresenta o
efeito expressivo de(A) retificao(B) espanto(C) realce(D)
adversidade(E) descontinuidade
8No trecho E eu esconderia completamente a humilde verdade: que
eu inventei toda a minha histria em um s segundo (. 61-63), os
dois-pontos cumprem o papel de introduzir uma (A) explicao(B)
restrio(C) concesso(D) enumerao(E) excluso
9A orao destacada em e ficassem os dois rindo sem po-der olhar
um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do
outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro (. 22-25) poderia ser
reescrita, sem prejuzo norma-padro e semntica do perodo, como(A)
para que ouvisse aquele riso do outro.(B) porm oua aquele riso do
outro.(C) de modo a ouvir aquele riso do outro.(D) quando ouvisse
aquele riso do outro.(E) conquanto ouvisse aquele riso do
outro.
10Considerando-se a fora simblica do termo destacado em quando
pensei na tristeza daquela moa que est doente, que sempre est
doente e sempre est de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta
de meu bairro. (. 63-66), seria possvel, respeitando sua funo
semn-tica no contexto, substitu-lo por(A) ultrapassada(B)
confusa(C) velha(D) turva(E) triste
RASC
UNHO
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
4
LNGUA INGLESA
Natural gas waits for its moment
Paul Stenquist
Cars and trucks powered by natural gas make up a significant
portion of the vehicle fleet in many parts of the world. Iran has
more than two million natural gas vehicles on the road. As of 2009,
Argentina had more than 1.8 million in operation and almost 2,000
natural gas filling stations. Brazil was not far behind. Italy and
Germany have substantial natural gas vehicle fleets. Is America
next?
With natural gas in plentiful supply at bargain prices in the
United States, issues that have limited its use in cars are being
rethought, and its market share could increase, perhaps
substantially.
According to Energy Department Price Information from July,
natural gas offers economic advantages over gasoline and diesel
fuels. If a gasoline-engine vehicle can take you 40 miles on one
gallon, the same vehicle running on compressed natural gas can do
it for about $1.50 less at todays prices. To that savings add lower
maintenance costs. A study of New York City cabs running on natural
gas found that oil changes need not be as frequent because of the
clean burn of the fuel, and exhaust-system parts last longer
because natural gas is less corrosive than other fuels.
Today, those economic benefits are nullified by the initial cost
of a natural gas vehicle 20 to 30 percent more than a comparable
gasoline-engine vehicle. But were production to increase
significantly, economies of scale would bring prices down. In an
interview by phone, Jon Coleman, fleet sustainability manager at
the Ford Motor Company, said that given sufficient volume, the
selling price of natural gas vehicles could be comparable to that
of conventional vehicles.
It may be years before the economic benefits of natural gas
vehicles can be realized, but the environmental benefits appear to
be immediate. According to the Energy Departments website, natural
gas vehicles have smaller carbon footprints than gasoline or diesel
automobiles, even when taking into account the natural gas
production process, which releases carbon-rich methane into the
atmosphere.
The United States government appears to favor natural gas as a
motor vehicle fuel. To promote the production of vehicles with
fewer carbon emissions, it has allowed automakers to count certain
vehicle types more than once when calculating their Corporate
Average Fuel Economy, under regulations mandating a fleet average
of 54.5 miles per gallon by 2025.Plug-in hybrids and natural gas
vehicles can be counted 1.6 times under the CAFE standards, and
electric vehicles can be counted twice.
Adapting natural gas as a vehicle fuel introduces engineering
challenges. While the fuel burns clean, it is less energy dense
than gasoline, so if it is burned in an engine designed to run on
conventional fuel, performance and efficiency are degraded.
But since natural gas has an octane rating of 130, compared with
93 for the best gasoline, an engine designed for it can run with
very high cylinder pressure, which would cause a regular gasoline
engine to knock from premature ignition. More cylinder pressure
yields more power, and thus the energy-density advantage of
gasoline can be nullified.[...]
Until the pressurized fuel tanks of natural gas vehicles can be
easily and quickly refueled, the fleet cannot grow substantially.
The number of commercial refueling stations for compressed natural
gas has been increasing at a rate of 16 percent yearly, the Energy
Department says. And, while the total is still small, advances in
refueling equipment should increase the rate of expansion. Much of
the infrastructure is already in place: America has millions of
miles of natural gas pipeline. Connecting that network to refueling
equipment is not difficult.
Although commercial refueling stations will be necessary to
support a substantial fleet of natural gas vehicles, home refueling
may be the magic bullet that makes the vehicles practical. Electric
vehicles depend largely on home charging and most have less than
half the range of a fully fueled natural gas vehicle. Some
compressed natural gas home refueling products are available, but
they can cost as much as $5,000.
Seeking to change that, the Energy Department has awarded grants
to a number of companies in an effort to develop affordable
home-refueling equipment.
[...]
Available at: .Retrieved on: Sept 3rd, 2014. Adapted.
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
11The main purpose of the text is to(A) defend the use of
natural gas as a vehicle fuel.(B) compare the use of natural gas
vehicles in different
countries.(C) establish the technical aspects of the use of
natural
gas vehicles.(D) analyze the immediate economic advantages
of
natural gas vehicles.(E) highlight environmental protection
advantages of
natural gas vehicles in the long run.
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
5
12In the statement As of 2009, Argentina had more than 1.8
million in operation and almost 2,000 natural gas filling stations
(lines 4-6), the expression as of means: (A) In 2009(B) Since
2009(C) Around 2009(D) Before 2009 (E) Comparing to 2009
13According to the paragraph limited by lines 13-24 in the text,
one can infer that (A) gasoline is as expensive as diesel in New
York City.(B) a car running on natural gas will pay $1.50 on
one
gallon of the fuel.(C) every car running on natural gas will
afford to save
$3.00 on a 60-mile drive.(D) the cost of oil changes can improve
savings in natural
gas-fueled vehicles. (E) natural gas cannot be associated with
corrosion in
cars exhaust-system parts.
14The sentence of the text But were production to increase
significantly, economies of scale would bring prices down (lines
28-29) has the same meaning as: (A) Economies of scale would reduce
production and
prices significantly. (B) Economies of scale would be one of the
conditions for
the decrease of prices. (C) Production would increase unless
economies of scale
brought prices down. (D) Production would increase significantly
if economies
of scale didnt bring the prices down. (E) Prices would not go
down although the production
increased.
15In the 5th paragraph, limited by lines 35-42 in the text, the
author defends the idea that (A) economic and environmental
benefits of natural
gas vehicles are both immediate results of smaller footprints
than those of gasoline or diesel automobiles.
(B) economic benefits of natural gas vehicles are not as
considerable as the environmental benefits because of the cost of
the natural gas production process.
(C) natural gas vehicles produce smaller footprints than those
of gasoline or diesel automobiles because they bring more
environmental benefits.
(D) environmental benefits of natural gas vehicles are
remarkable despite the carbon-rich methane released into the
atmosphere in the production process.
(E) environmental benefits of natural gas vehicles are not as
considerable as the economic benefits because of the cost of the
carbon-rich methane released into the atmosphere in the production
process.
16The modal verb may in the fragment of the text It may be years
before the economic benefits of natural gas vehicles can be
realized (lines 35-36) is associated with the idea of (A)
permission(B) obligation(C) certainty(D) inference(E)
probability
17According to the 6th paragraph in the text (lines 43-52), one
of the Corporate Average Fuel Economy goals for the fleet in the
United States is average 54.5 miles per gallon(A) in 2025 (B) prior
2025 (C) around 2025(D) sometime before 2025(E) not later than
2025
18 The personal pronoun it in so if it is burned in an engine
designed to run on conventional fuel (lines 55-56) refers to (A)
natural gas(B) degrading fuel(C) unconventional fuel (D) 93-octane
rating fuel (E) more energy-dense fuel
19According to the 9th paragraph in the text (lines 65-75),
refueling stations in the United States (A) should go through an
increase at their rate of
expansion. (B) require pipeline infrastructure that has been
growing
16% every year.(C) do not rely on infrastructure available for
their
expansion. (D) cannot grow substantially because of miles of
natural
gas pipeline. (E) cannot be expanded through the country because
of
their potential damage against nature.
20In the sentence of the text Although commercial refueling
stations will be necessary to support a substantial fleet of
natural gas vehicles, home refueling may be the magic bullet that
makes the vehicles practical (lines 76-79), the word although
implies facts that are (A) simultaneous (B) sequential(C) alternate
(D) opposing(E) proportional
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
6
INFORMTICA II
21A clula H4 do trecho de planilha Excel 2010 (portugus),
apresentado abaixo, foi preenchida com a expresso ma-temtica
=SE(H1>5;SE(G3=14;G4;G1);SE(H2
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
7
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
26A chapa triangular mostrada na Figura abaixo fixada a uma
estrutura por meio de 3 parafusos posicionados em P, Q e R.
P
S
R
Q
Se as foras dos parafusos em P e R possuem as dire-es indicadas,
a condio de equilbrio esttico da chapa tal que a fora do parafuso
em Q, atuante sobre a cha-pa, possui a direo
(A) paralela ao segmento PQ(B) paralela ao segmento RQ(C)
paralela ao segmento SQ(D) perpendicular ao segmento SQ(E)
perpendicular ao segmento RQ
27A viga biapoiada mostrada na Figura abaixo est sujeita ao de
uma fora concentrada F em sua extremidade livre.
PN
F
M
a b
O momento fletor interno atuante na seo do apoio N da viga
(A) nulo, pois o apoio N da viga no reage a momentos.(B) nulo,
pois o apoio N da viga similar a uma rtula.(C) mximo, e a fibra
superior da viga comprimida.(D) mximo, e a fibra superior da viga
tracionada.(E) diferente de zero e no mximo.
28O perfil I mostrado na Figura utilizado como viga e es-tar
sujeito flexo, para a qual vale a relao = Mc/I, onde M o momento
fletor atuante na seo, c a dis-tncia da linha neutra (LN) at a
fibra mais externa, e I o momento de inrcia da rea da seo
transversal.
O perfil utilizado de tal modo que a linha neutra pode estar
apoiada sobre o eixo x ou sobre o eixo y. A viga apresentar maior
resistncia flexo se a linha neutra estiver sobre o eixo
(A) x, porque Ix > Iy(B) x, porque Ix < Iy(C) y, porque Ix
< Iy(D) y, porque Iy < Ix(E) x ou sobre o eixo y, pois Ix =
Iy
29Em um mecanismo clssico, do tipo manivela-biela-pis-to, a
manivela possui velocidade de rotao constante no sentido
horrio.
Em uma das fases em que a manivela se alinha com a biela, se o
comprimento da biela for igual ao dobro do da manivela, o valor da
velocidade angular da biela ser igual
(A) a zero(B) a um tero do valor da velocidade angular da
manivela
no sentido horrio (C) metade do valor da velocidade angular da
manivela
no sentido anti-horrio(D) ao dobro do valor da velocidade
angular da manivela
no sentido horrio(E) ao dobro do valor da velocidade angular da
manivela
no sentido anti-horrio
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
8
30O modelo matemtico desenvolvido para o estudo das vibraes de
um motor (corpo rgido) possui 6 graus de liberdade (3 de translao e
3 de rotao), acoplados entre si.A quantidade de frequncias naturais
desse sistema igual a(A) seis, cada uma referente a um grau de
liberdade do
sistema.(B) seis, cada uma associada a um modo de vibrao do
sistema.(C) trs, cada uma associada a um movimento de
transla-
o e a um movimento de rotao.(D) trs, sendo uma referente a um
movimento de transla-
o, uma referente a um movimento de rotao e uma igual velocidade
de rotao do motor.
(E) duas, sendo uma referente aos movimentos de trans-lao, e a
outra referente aos movimentos de rotao.
31Um sistema mecnico modelado com um nico grau de liberdade
entrar em ressonncia quando a frequncia de excitao do sistema for
igual frequncia natural, e o(a)(A) amortecimento do sistema for
crtico.(B) amortecimento do sistema for supercrtico. (C)
amortecimento do sistema for desprezado.(D) rigidez do sistema for
desprezvel.(E) massa do sistema for desprezvel.
32A lei de Hooke estabelece uma relao de proporcionali-dade
entre a tenso aplicada a uma pea e a correspon-dente deformao
especfica.Para o caso de um estado plano de tenses, essa relao
depende, alm do mdulo de elasticidade do material, de seu(sua)(A)
coeficiente de Poisson(B) coeficiente de expanso trmica(C) massa
especfica (D) elongao percentual(E) resistncia trao
33Uma viga biapoiada de seo transversal retangular est sujeita a
uma flexo simples.A tenso normal mxima ocorrer na superfcie mais
afas-tada da linha neutra, enquanto a tenso cisalhante mxi-ma
ocorrer na(no)(A) linha (superfcie) neutra(B) totalidade dos bordos
laterais da seo transversal(C) bordo inferior da seo transversal(D)
bordo superior da seo transversal(E) centroide da seo transversal,
apenas
34A linha elstica de uma viga engastada-livre, sujeita a um
carregamento transversal uniforme ao longo de todo o seu vo,
representada por um polinmio de ordem(A) 0(B) 1(C) 2(D) 3(E) 4
35Entre os critrios de resistncia recomendados para o
di-mensionamento de eixos de materiais dcteis sujeitos a esforos de
toro e de flexo, destaca-se o critrio de Von Mises.Se o ponto mais
solicitado de um eixo nessas condies apresenta tenses principais em
que 1 2 3, esse critrio, comparativamente ao critrio de Tresca
(mxima tenso cisalhante), ser menos conservativo porque na-quele
ponto
(A) 1 > 0, 2 = 0 e 3 < 0
(B) 1 = 2 e 3 = 0
(C) 1 = 0 e 2 = 3(D) 1 = 2 = 0 e 3 < 0
(E) 1 > 0 e 2 = 3 = 0
36Um sistema de transmisso constitudo de eixos nos quais esto
solidrias engrenagens de dentes helicoidais.
Uma das importantes caractersticas desse tipo de engre-nagem o
fato de elas transmitirem aos eixos esforos de
(A) toro, apenas(B) flexo, apenas(C) toro e carga axial,
apenas(D) flexo e carga axial, apenas(E) flexo, toro e carga
axial
37Considere as seguintes quantidades de fluidos colocadas em 3
reservatrios distintos: 14 m3 de gua, 1 m3 de mer-crio e 15 m3 de
gasolina.
Em ordem crescente de peso nos reservatrios, tem-se(A) gua,
mercrio e gasolina(B) mercrio, gua e gasolina(C) mercrio, gasolina
e gua(D) gasolina, mercrio e gua(E) gasolina, gua e mercrio
Dados de pesos especfi cos (N/m3)gua 10.000Gasolina 7.200Mercrio
136.000
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
9
38Para determinar o nvel de etanol ( = 790 kg/m3) em um
re-servatrio, um tcnico verificou que um manmetro instalado na base
do reservatrio indicava a presso de 23,7 kPa.Considerando-se g = 10
m/s2, esse nvel, em m, pode ser estimado em(A) 2,0(B) 3,0(C) 4,0(D)
5,0(E) 8,0
39Entre os elementos listados a seguir, o que possui o maior
valor de condutividade trmica na temperatura ambiente, sendo usado
inclusive como dissipador de calor de dispo-sitivos eletrnicos
sensveis, o(a)(A) cobre(B) diamante(C) mangans (D) madeira(E)
prata
40O regime de escoamento na conveco natural regido pelo
adimensional conhecido como nmero de Grashof. Tal adimensional uma
medida da importncia relativa da(s) (A) transferncia de calor por
conveco e da transfern-
cia de calor por conduo.(B) transferncia de calor por adveco e
da transferncia
de calor por conduo. (C) foras de inrcia e das foras viscosas
agindo sobre
o fluido.(D) foras gravitacionais e das tenses superficiais
agindo
sobre o fluido.(E) foras de empuxo e das foras viscosas
oponentes
agindo sobre o fluido.
41Pelo princpio da conservao da energia, sabe-se que a variao
lquida da energia total de um sistema durante um processo igual
diferena entre a energia total que entra e a energia total que sai
do sistema durante esse processo. Nos sistemas estacionrios, a
variao da energia total corresponde (ao)(A) variao da energia
cintica(B) variao da energia potencial(C) variao da energia
interna(D) somatrio da variao da energia cintica com a varia-
o da energia interna(E) somatrio da variao da energia cintica
com a varia-
o da energia potencial
42Um sistema executa um ciclo de potncia reversvel para o qual a
temperatura mdia de adio de calor 552C, e a temperatura mdia na
qual o calor descarregado 57C. A eficincia trmica mxima desse
ciclo, conhecida como eficincia de Carnot, em porcentagem, de (A)
10(B) 40(C) 60(D) 100(E) 495
43Que tipo de tratamento trmico recomendado quando se deseja
obter um produto final com alta ductilidade e resistncia ao
impacto, sem perda expressiva da dureza?(A) Recozimento(B)
Normalizao(C) Tmpera(D) Martmpera(E) Austmpera
44A temperatura de revenimento influencia diretamente nas
propriedades finais dos aos-carbono e de baixa liga. Quais as
consequncias, nesses materiais, caso o re-venido venha a ter um
aumento de temperatura de at200 oC?(A) Fragilizao(B) Aumento da
ductilidade(C) Recristalizao dinmica(D) Elevao da dureza
superficial(E) Diminuio da resistncia ao choque
45A martensita pode apresentar-se dura e frgil, quando
temperada, o que pode vir a inviabilizar o seu emprego prtico. O
que melhora na martensita, por meio do tratamento de revenido, a
fim de se atingirem valores adequados para a sua utilizao?(A)
Resilincia e tenacidade(B) Resilincia e ductilidade(C) Tenacidade e
resistncia mecnica(D) Tenacidade e ductilidade(E) Ductilidade e
resistncia mecnica
46Qual o efeito provocado pelo recozimento fertilizante nos
ferros fundidos cinzentos?(A) Esferoidizao(B) Homogeneizao(C)
Recuperao(D) Recristalizao(E) Grafitizao
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
10
47O nico ensaio de dureza utilizado e aceito para metais que
tenham uma estrutura interna no uniforme o(A) Vickers(B) Brinell(C)
Rockwell(D) Knoop(E) Shore
48A concentrao de impurezas constitui um defeito de fun-dio,
cujas consequncias so a heterogeneidade na composio do material e
alteraes nas suas proprieda-des mecnicas. Como conhecido esse tipo
de defeito?(A) Discordncia(B) Dendrita(C) Massalote(D) Segregao(E)
Vazio
49Em um projeto eficiente de um cilindro de laminao, recomendado
que se tenha(A) maior potncia motora para diminuir o
espalhamento.(B) maior potncia motora para aumentar a deformao
na direo de laminao.(C) menor nmero de passes para diminuir o
custo de fa-
bricao do cilindro.(D) menor dimetro dos cilindros para permitir
maior in-
tensidade de reduo.(E) menor temperatura de trabalho, diminuindo
o desgas-
te dos cilindros.
50As bolhas gasosas tanto surgem no fenmeno conhecido como
cavitao quanto na vaporizao convencional. Na cavitao, as bolhas
nascem devido (ao)(A) reduo de presso, mantida a temperatura
constante.(B) reduo de temperatura, mantida a presso constante.(C)
aumento de presso e de temperatura.(D) aumento de presso, mantida a
temperatura constante.(E) aumento de temperatura, mantida a presso
constante.
51Um indutor preso no eixo da bomba uma soluo utili-zada para
melhorar as condies de suco das bombas centrfugas quando
determinadas condies se tornam um problema crtico de bombeamento.
Tais condies so:(A) alta presso de suco e presena de cavitao(B)
alta presso de suco e baixa temperatura (C) alta presso de suco e
alta temperatura (D) baixa temperatura e presena de cavitao(E)
baixa presso de suco e alta temperatura
52O rotor o rgo da bomba que imprime massa lquida um movimento
circulatrio, acelerando-a para a periferia em decorrncia da ao da
fora centrfuga. A situao em que o lquido sai do rotor na mesma
direo do eixo de rotao envolve um rotor (A) fechado (B)
semiaberto(C) de dupla suco(D) de fluxo axial(E) de fluxo
radial
53Um sistema de manuteno detectiva caracterizado por(A) possuir
um elevado nvel de permisso de atuao
automatizado, permitindo ao usurio efetuar leituras constantes e
em tempo real.
(B) possuir dados colhidos e analisados aps o
aconteci-mento.
(C) considerar as modificaes encontradas na condio e no
desempenho do equipamento.
(D) ter os dados fornecidos pelo fabricante como ponto de
partida para se estabelecer o primeiro ciclo da manu-teno.
(E) ser a forma mais cara de manuteno, visto que se caracteriza
principalmente pela utilizao dos compo-nentes at seu limite
extremo.
54A rotina de planejamento da manuteno executa o ser-vio de(A)
cotao de preo dos produtos(B) estudo de equipamentos sob falha(C)
detalhamento dos servios(D) treinamento da equipe(E) avaliao do
custo das paradas
55A principal caracterstica da manuteno produtiva total (TPM)
a(A) realizao de paradas em intervalos regulares.(B) transformao do
operador do equipamento em um
parceiro na sua manuteno. (C) deteco do incio da degradao de um
componente,
o controle do seu avano e a anteviso do limite acei-tvel dessa
degradao.
(D) paralisao do equipamento sempre que ocorrer o des-vio de
algum parmetro que est sendo monitorado.
(E) realizao do servio em um equipamento sob falha, justamente
para sanar essa falha.
RASC
UNHO
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
11
56Desejando determinar a resistncia desconhecida Rx do circuito
mostrado na Figura abaixo, um operador mediu a resistncia
equivalente entre os pontos 1 e 3 do circuito e obteve o valor de
3,0 .
1 R 2 3
Rx
R
Considerando a configurao do circuito e o valor da re-sistncia R
= 2,0 , o operador verificou que o valor da resistncia Rx, em ,
de(A) 0,5(B) 1,0(C) 1,5(D) 2,0(E) 2,5
57O esquema mostrado na Figura abaixo representa a co-nexo entre
dois circuitos por meio de um transformador ideal de mdulo m.
Se a relao entre as correntes tal que I2 = m I1, a rela-o entre
as tenses V1-2/V3-4
(A) 1(B) m(C) m2
(D) 1/m(E) 1/m2
58Nas bombas alternativas, as peas do cilindro e as da
distribuio esto expostas ao vapor. A verificao do de-sempenho do
leo nos cilindros pode ser feita retirando--se a tampa do cilindro
e observando-se o aspecto da sua superfcie interna. Se a superfcie
apresentar aspecto escuro e uniforme, indicativo de que o(a)(A)
lubrificante deve ser trocado.(B) lubrificante est sobre a parede
metlica. (C) pisto e o cilindro esto em atrito.(D) lubrificao est
satisfatria. (E) matria carbonizada existe.
59Na administrao da produo, um sistema classificado como aberto
quando(A) possui poucas entradas e sadas. (B) alcana seus objetivos
de uma nica e exclusiva ma-
neira.(C) um sistema mecnico ou determinstico.(D) podem ser
equacionadas matematicamente as rela-
es de entradas e sadas. (E) possui uma infinidade de entradas e
sadas que no
so bem conhecidas e determinadas.
60Em um consultrio dentrio, um exemplo de transforma-o no
processo de produo o(A) equipamento (B) paciente(C) tratamento(D)
dentista (E) enfermeiro
61Uma fbrica de tecidos tem capacidade de produzir100 quilos de
um determinado tecido por hora de trabalho. O setor trabalha em um
turno de 8 horas em 5 dias por semana.A capacidade instalada de
produo semanal desse teci-do, em kg, de(A) 4.000(B) 6.500(C)
8.200(D) 12.600(E) 16.800 62A radiao no ionizante, utilizada em
trabalhos com sol-da eltrica, metais e vidros incandescentes
composta de raios (A) X(B) alfa(C) gama(D) laser(E)
infravermelhos
63Os micro-organismos, na maioria das vezes invisveis a olho nu,
capazes de produzir doenas, deteriorao de alimentos e mau cheiro so
classificados como agentes(A) qumicos(B) fsicos(C) biolgicos(D)
mecnicos(E) ergonmicos
-
PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA MECNICA
12
68A modalidade de licitao com procedimento mais simpli-ficado
o(a)(A) convite(B) leilo(C) prego(D) concurso(E) tomada de preo
69Um engenheiro necessita processar um conjunto de da-dos
coletados diretamente de equipamentos, por meio de vrios programas
que devem ser aplicados em sequn-cia, em vrias ordens possveis.
Cada programa funciona como um filtro, lendo e escrevendo arquivos.
Para reali-zar essa tarefa, o engenheiro decidiu que seria mais
fcil fazer um programa adicional que controlasse o fluxo de
trabalho dos outros programas. Aps pesquisa, optou por utilizar uma
linguagem de programao imperativa, que pudesse ser usada como um
script e tradicionalmente dis-ponvel na forma interpretada.Entre as
linguagens adequadas a esse cenrio de uso, o engenheiro poder
escolher entre(A) Haskell e Python(B) C e Perl(C) Haskell e C(D)
Fortran e Python(E) Perl e Python
70Processadores RISC e CISC so ainda hoje fonte de dis-cusso na
hora de se escolher a configurao adequada de um projeto. Espera-se,
normalmente, que processadores RISC(A) faam em uma instruo o que os
processadores
CISC fazem em muitas.(B) possuam instrues simples, executadas em
um ni-
co ciclo.(C) realizem instrues mais longas, porm mais ricas
em
semntica.(D) reduzam o nmero de instrues de mquina para
executar um programa compilado.(E) sejam construdos em torno de
um ncleo CISC.
64Em relao ao programa de regularizao do meio am-biente (PRA),
considere as afirmaes a seguir.
I Esse programa permite ao proprietrio rural regulari-zar as
reas de preservao permanente e a reserva legal consolidada.
II Esse programa se aplica exclusivamente a reas que no sejam de
risco e em que sejam observados critrios tcnicos de conservao do
solo e da gua.
III Esse programa tem como objetivo solucionar vrios passivos
ambientais dos produtores rurais.
IV Esse programa se aplica exclusivamente s regies de
restingas.
correto APENAS o que se afirma em(A) I e II (B) II e IV(C) III e
IV(D) I, II e III(E) I, III e IV
65H um rgo responsvel por estabelecer normas, crit-rios e padres
relativos ao controle e manuteno da qualidade do meio ambiente com
vistas ao uso racional dos recursos ambientais, principalmente
hdricos.Esse rgo o(A) Ibama(B) Conama(C) Anamma(D) Sisnama(E)
Sema
66O encargo social complementar sobre a mo de obra, utilizado
nos clculos dos custos diretos de uma obra, denominado(A) FGTS(B)
previdncia social(C) licena paternidade(D) vale transporte(E)
seguro contra acidentes de trabalho
67So considerados custos indiretos de uma obra os custos(A)
unitrios dos servios contratados.(B) dos encargos sociais sobre a
mo de obra.(C) de todos os servios a serem executados.(D)
necessrios produo do objeto contratado, mas
no incorporados ao objeto.(E) compostos por materiais,
equipamentos e mo de obra.
RASC
UNHO
-
RASC
UNHO