CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo III Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 1 Capítulo 5 Protocolos de Roteamento: IGRP Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro SUMÁRIO ? 5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede; ? 5.2 - Protocolos Roteados e Protocolos de Roteamento; ? 5.3 - Protocolos de Roteamento IP; ? 5.4 - Operação IGRP.
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Capítulo 5
Protocolos deRoteamento: IGRP
Núcleo deComputaçãoEletrônica
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SUMÁRIO
? 5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede;
? 5.2 - Protocolos Roteados e Protocolos deRoteamento;
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? Objetivo– Apresentar uma visão geral do processo de
roteamento.
? Estrutura– 5.1.1 - Explicar a Determinação do Caminho;– 5.1.2 - Determinação do Caminho;– 5.1.3 - A Operação das Tabelas de Roteamento;– 5.1.4 - Métricas;– 5.1.5 - Decisões de Encaminhamento do Roteador.
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.1 - Explicar a Determinação do Caminho– Camada de rede faz interface com as redes e
proporciona os melhores serviços de entrega de pacotes ponto-a-ponto à camada de transporte;
– Camada de rede envia pacotes da rede origem à rede destino;
– Para enviar pacotes da origem para o destino, é preciso ocorrer a determinação do caminho na camada de rede;
– Essa função é geralmente responsabilidade do roteador.
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.2 - Determinação do Caminho– Função de determinação do caminho permite que um
roteador avalie caminhos disponíveis para um destino e estabeleça o melhor para rotear um pacote;
– Roteamento se refere ao processo de escolha do melhor caminho pelo qual enviar os pacotes e de como fazer o cruzamento de várias redes físicas;
– Essa é a base de todas as comunicações da Internet;
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.2 - Determinação do Caminho– Maioria dos protocolos de roteamento simplesmente
usa o caminho melhor e mais curto e diferentes métodos para localizá-los;
– Roteamento de pacotes em uma rede é similar a viajar de carro;
– Roteadores, através do uso de protocolos, tomam decisões de caminho com base nas tabelas de roteamento e motoristas determinam seus caminhos lendo as sinalizações da estrada.
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.3 - A Operação das Tabelas de Roteamento– Nas redes IP, roteador encaminha pacotes da rede
origem à rede destino com base na tabela de roteamento IP;
– Depois que roteador determinar o caminho a ser usado, ele prosseguirá com o switching do pacote;
– Significa que ele aceita o pacote em uma interface e o encaminha para outra que é o próximo salto no melhor caminho para o destino do pacote;
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? 5.1.3 - A Operação das Tabelas de Roteamento– Por isso protocolos de roteamento são tão
importantes, pois cada roteador que identifica o pacote deve saber o que fazer com ele;
– Tabelas de roteamento armazenam informações sobre possíveis destinos e como alcançar cada um deles;
– Tabelas de roteamento precisam armazenar apenas a parte da rede dos endereços IP para o roteamento;
– Isso mantém as tabelas pequenas e eficientes;
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.3 - A Operação das Tabelas de Roteamento– Entradas nas tabelas de roteamento contêm um end.
IP do próximo salto da rota até o destino;
– Cada entrada especifica apenas um salto e aponta para um roteador diretamente conectado, que significa que ele pode ser alcançado através de uma única rede;
– Protocolos de roteamento preenchem tabelas de roteamento com várias informações;
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? 5.1.3 - A Operação das Tabelas de Roteamento– P. ex., um roteador usa tabela de roteamento de
destino/próximo salto quando ele recebe um pacote de chegada;
– Roteador usa sua tabela de roteamento para verificar endereço destino e tentar associá-lo ao próximo salto;
– Tabela de roteamento informa ao roteador que um certo destino pode ser melhor alcançado enviando o pacote a um certo roteador que representa o próximo salto a caminho do destino final;
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.3 - A Operação das Tabelas de Roteamento– Roteadores devem se comunicar entre si a fim de
criar tabelas através do uso de protocolos de roteamento e da transmissão de várias mensagens;
– Mensagem de atualização do roteamento é uma dessas mensagens;
– Atualizações do roteamento geralmente consistem em toda ou uma parte de uma tabela de roteamento;
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? 5.1.3 - A Operação das Tabelas de Roteamento– Ao analisar atualizações de roteamento a partir de
todos os roteadores, um roteador pode criar uma figura detalhada da topologia de rede;
– Quando roteadores entenderem a topologia de rede, eles poderão determinar as melhores rotas para os destinos na rede.
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.4 - Métricas– Importante que uma tabela de roteamento seja
atualizada e precisa, porque seu principal objetivo é incluir as melhores informações para o roteador;
– Cada protocolo de roteamento interpreta o "melhor caminho" da sua própria maneira;
– Protocolo gera um valor chamado de métrica, para cada caminho através da rede;
– Geralmente, quanto menor o número da métrica, melhor é o caminho;
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? 5.1.4 - Métricas
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? 5.1.4 - Métricas– Tabelas de roteamento podem também conter
informações sobre a conveniência de um caminho;
– Roteadores comparam métricas para determinar as melhores rotas;
– Métricas diferem dependendo do projeto do protocolo de roteamento que esteja sendo usado;
– Várias métricas podem ser usadas para definir o melhor caminho;
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? 5.1.4 - Métricas– Alguns protocolos de roteamento, como o RIP, usam
apenas uma métrica e outros, como o IGRP, usam uma combinação de métricas;
CargaConfiabilidadeLargura de Banda
Delay de Internetwork
Métrica de Roteamento
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.4 - Métricas– Métricas mais comumente usadas pelos roteadores:
? contador de saltos: o número de roteadores pelo qual um pacote tem que passar para alcançar um destino. Quanto menor o valor do contador de saltos, melhor o caminho. O comprimento do caminho é usado para indicar a soma dos saltos para um destino
? largura de banda : a capacidade de dados em um link
? delay: o tempo necessário para mover um pacote da origem para o destino
? carga: a quantidade de atividade em um recurso de rede, como um roteador ou link
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? 5.1.4 - Métricas– Métricas mais comumente usadas pelos roteadores:
? confiabilidade: a taxa de erro de cada link de rede
? pulsos: o delay em um link de dados que use pulsos de clock de PC da IBM (aproximadamente 55 milisegundos)
? custo: o valor arbitrário, geralmente baseado na largura de banda, no gasto em dólares ou em outra moeda, que é atribuído por um administrador de rede
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.5 - Decisões de Encaminhamento doRoteador– Após examinar o endereço do protocolo destino do
pacote, roteador determinará se ele sabe ou não como encaminhar o pacote para o próximo salto;
– Se roteador não souber como encaminhar pacote e não houver nenhuma rota padrão, ele geralmente descartará o pacote;
– Se roteador souber como encaminhar pacote, ele alterará o endereço físico destino para o do próximo salto e transmitirá o pacote;
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.5 - Decisões de Encaminhamento doRoteador– Próximo salto pode ou não estar diretamente
conectado ao host destino final;
– Se ele não estiver diretamente conectado ao destino final, próximo salto será geralmente outro roteador, que executará o mesmo processo de decisão de roteamento que o roteador anterior;
– Endereço de rede consiste em uma parte da rede e uma do host; parte da rede é usada pelo roteador dentro da nuvem da rede;
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.5 - Decisões de Encaminhamento doRoteador
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.5 - Decisões de Encaminhamento doRoteador– Para ver se destino está na mesma rede física, parte
da rede do end. IP destino é extraída e comparada com o endereço de rede origem;
– Quando um pacote atravessa uma rede, os end.IP origem e destino não são nunca alterados;
– End. IP é computado pelo software e pelo protocolo de roteamento IP, e é conhecido como o endereço do próximo salto;
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5.1 - Os Princípios Básicos da Camada de Rede
? 5.1.5 - Decisões de Encaminhamento doRoteador– Roteador é responsável por passar o pacote para a
próxima rede através do caminho, usando a parte da rede do endereço para fazer seleções de caminho;
– Função de switching permite que roteador aceite um pacote em uma interface e encaminhe-o através de outra;
– Função de determinação de caminho permite que roteador selecione a interface mais apropriada para encaminhar um pacote.
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5.2 - Protocolos Roteados e Protocolos de Roteamento
? Objetivo– Entender quais são os protocolos de roteamento.
OSPF, EGP, BGP, roteamento OSI, APPN, IS-IS e RIP;
– Simplificando, computadores (ou sistemas finais) usam protocolos roteados, como o IP, para se "comunicarem entre si”;
– Roteadores (ou sistemas intermediários) usam protocolos de roteamento para se "comunicarem entre si" sobre redes e caminhos.
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5.2 - Protocolos Roteados e Protocolos de Roteamento
? 5.2.1 - Protocolos de Roteamento
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5.2 - Protocolos Roteados e Protocolos de Roteamento
? 5.2.2 - Roteamento Multiprotocolo– Roteadores suportam roteamento multiprotocolo, que
significa que eles suportam vários protocolos de roteamento independentes, como IGRP e RIP;
– Esse recurso permite que um roteador entregue pacotes a partir de vários protocolos roteados, como TCP/IP e IPX, através dos mesmos enlaces de dados.
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5.2 - Protocolos Roteados e Protocolos de Roteamento
? 5.2.2 - Roteamento Multiprotocolo
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? Objetivo– Detalhar características dos protocolos de
roteamento.
? Estrutura– 5.3.1 - Diferenciando um Protocolo de Roteamento de
Outro;– 5.3.2 - Os Objetivos dos Protocolos de Roteamento;– 5.3.3 - Loops de Roteamento;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
– 5.3.4 - Roteamento Estático e Roteamento Dinâmico;– 5.3.5 - Classificações dos Protocolos de Roteamento;– 5.3.6 - Configuração do Roteamento IP: Escolhendo
um Protocolo de Roteamento.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.1 - Diferenciando um Protocolo deRoteamento de Outro– Roteamento: processo de determinar para onde
enviar pacotes de dados destinados a endereços fora da rede local;
– Roteadores reúnem e mantêm informações de roteamento para permitir transmissão e recebimento desses pacotes de dados;
– Informações de roteamento são entradas em uma tabela de roteamento, com uma entrada para cada rota identificada;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.1 - Diferenciando um Protocolo deRoteamento de Outro– Protocolos de roteamento permitem que roteador crie
e mantenha tabelas de roteamento de forma dinâmica e que elas se ajustem às alterações da rede à medida que elas ocorrem;
– Protocolos de roteamento podem ser diferenciados um do outro com base em várias características-chave:? Primeiro, os objetivos específicos do criador do protocolo
afetam a operação do protocolo de roteamento resultante;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.1 - Diferenciando um Protocolo deRoteamento de Outro
? Segundo, há vários tipos de protocolos de roteamento. Cada protocolo tem um efeito diferente na rede e nos recursos do roteador;
? Terceiro, protocolos de roteamento usam várias métricas para identificar as melhores rotas.
– Protocolos de roteamento são amplamente divididos em duas classes: protocolos internos e externos;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.1 - Diferenciando um Protocolo deRoteamento de Outro
sistema autônomo 100
protocolos deroteamento
externos sistema autônomo 200
protocolos deroteamento internos
(RIP, IGRP)
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.1 - Diferenciando um Protocolo deRoteamento de Outro– Protocolos internos são usados para informações de
roteamento nas redes que estão sob uma administração de rede comum;
– Todos os protocolos internos IP devem ser especificados com uma lista de redes associadas antes das atividades de roteamento começarem;
– Processo de roteamento presta atenção nas atualizações de outros roteadores nessas redes e faz broadcast de suas próprias informações de roteamento nessas mesmas redes;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.1 - Diferenciando um Protocolo deRoteamento de Outro– Protocolos internos Cisco suportam RIP e IGRP;
– Protocolos externos são usados para trocar informações de roteamento entre redes que não compartilham uma administração comum;
– Protocolos de roteamento externos incluem EGP e BGP;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.1 - Diferenciando um Protocolo deRoteamento de Outro– Protocolos de roteamento externos exigem as
seguintes informações antes de começar o roteamento:? Lista dos roteadores vizinhos (também chamados de pontos)
com os quais possam trocar as informações de roteamento;
? Lista das redes para serem anunciadas como diretamente alcançáveis.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.2 - Os Objetivos dos Protocolos deRoteamento– A rota ótima: se refere à habilidade do protocolo de
roteamento para selecionar a melhor rota;?Melhor rota depende da métrica e dos pesos das medidas
usados para fazer o cálculo;
? P. ex., um protocolo de roteamento pode usar o número de saltos e o delay, mas deve atribuir um peso maior ao delay no cálculo.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.2 - Os Objetivos dos Protocolos deRoteamento– Simplicidade e eficiência: protocolos de roteamento
também são projetados para serem o mais simples e eficientes possíveis;? Eficiência é particularmente importante quando software
implementando protocolo de roteamento dever ser executado em um computador com recursos físicos limitados.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.2 - Os Objetivos dos Protocolos deRoteamento– Robustez: protocolos de roteamento devem ser
robustos;?Ou seja, devem executar corretamente diante de situações
incomuns ou imprevistas, como falhas de hardware, condições de carga alta e implementações incorretas;
? Como roteadores estão localizados nos pontos de junção da rede, eles podem falhar e causar consideráveis problemas;
?Melhores protocolos de roteamento são geralmente os que resistiram ao teste do tempo e provaram ser estáveis em várias condições de rede.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.2 - Os Objetivos dos Protocolos deRoteamento– Convergência rápida: protocolos de roteamento
devem convergir rapidamente;? Convergência é a velocidade e habilidade com que um grupo
de dispositivos de rede executando um certo protocolo de roteamento chega a um ajuste com relação à topologia de uma rede após ter ocorrido uma alteração na topologia;
? Se um evento de rede, como uma alteração na topologia de uma rede, faz com que as rotas fiquem inoperantes ou disponíveis, roteadores distribuem mensagens de atualização de roteamento;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.2 - Os Objetivos dos Protocolos deRoteamento
?Mensagens de atualização de roteamento são enviadas às redes, fazendo com que rotas ótimas sejam novamente calculadas e conseqüentemente fazendo com que todos os roteadores concordem com essas rotas;
? Protocolos de roteamento que convergem lentamente podem causar loops de roteamento ou interrupções na rede.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.2 - Os Objetivos dos Protocolos deRoteamento– Flexibilidade: protocolos de roteamento devem
também ser flexíveis;?Ou seja, devem se adaptar de forma rápida e precisa às
várias circunstâncias da rede;? P. ex., suponha que um segmento da rede fique inoperante;
muitos protocolos de roteamento selecionam rapidamente o próximo melhor caminho para todas as rotas que geralmente usam um determinado segmento;
? Protocolos de roteamento podem ser programados para se adaptarem à várias alterações, p. ex., na largura de banda da rede, no tamanho da fila do roteador e no delay da rede.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.3 - Loops de Roteamento
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.3 - Loops de Roteamento– Na figura anterior, um pacote chega ao roteador 1 na
hora T1;
– Roteador 1 já foi atualizado e portanto sabe que melhor rota para o destino é o roteador 2;
– Assim, roteador 1 encaminha pacote para roteador 2;
– Roteador 2 ainda não foi atualizado e acredita que o próximo salto melhor seja o roteador 1;
– Logo, roteador 2 encaminha pacote de volta ao roteador 1;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.3 - Loops de Roteamento– Pacote será enviado de um roteador para outro até
que roteador 2 receba sua atualização de roteamento ou até que pacote tenha sido comutado o máximo de vezes permitido;
– Protocolos de roteamento diferentes têm valores máximos diferentes;
– Administrador de rede geralmente pode definir valores máximos mais baixos;
– P. ex., IGRP tem um valor máximo do contador de saltos de 255, o padrão é 100 e é normalmente definido como 50 ou menos.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.4 - Roteamento Estático e Roteamento Dinâmico– Protocolos de roteamento estático não são
propriamente protocolos;
– Antes do roteamento começar, administrador de rede estabelece mapeamentos de tabela do roteamento estático;
– Esses mapeamentos não são alterados a menos que o administrador os altere;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.4 - Roteamento Estático e Roteamento Dinâmico– Protocolos que usam rotas estáticas são simples de
projetar e funcionam bem em ambientes onde tráfego de rede é previsível e o projeto de rede é simples;
– Como sistemas de roteamento estático não reagem às alterações na rede, eles não são geralmente adequados para as grandes redes atuais, em constante mudança;
– Essas redes exigem protocolos de roteamento dinâmico.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.4 - Roteamento Estático e Roteamento Dinâmico– Protocolos de roteamento dinâmico se ajustam às
circunstâncias variáveis da rede;
– Eles fazem isso analisando mensagens de chegada de atualização de roteamento;
– Se uma mensagem indicar que ocorreu alteração na rede, software de roteamento irá recalcular as rotas e irá enviar novas mensagens de atualização de roteamento;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.4 - Roteamento Estático e Roteamento Dinâmico– Essas mensagens atravessam a rede, solicitando que
roteadores recalculem suas tabelas de roteamento de modo adequado;
– Protocolos de roteamento dinâmico podem ser suplementados com rotas estáticas quando for adequado;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.4 - Roteamento Estático e Roteamento Dinâmico– P. ex., um gateway de último recurso (ou seja, um
roteador para o qual todos os pacotes que não podem ser roteados são enviados) pode ser designado;
– Esse roteador atua como local de armazenamento central para todos os pacotes que não podem ser roteados, garantindo que todas as mensagens sejam, pelo menos, suportadas de alguma forma.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.5 - Classificações dos Protocolos deRoteamento– Maioria dos protocolos de roteamento pode ser
classificada em três abordagens básicas:? Roteamento de vetor de distância determina a direção (vetor)
e a distância de todos os links na rede ? ex: IGRP e RIP;
? Link state (shortest path first) cria novamente a topologia exata de toda a rede (ou de pelo menos da parte onde o roteador está situado) ? ex: OSPF, IS-IS e NLSP;
? Híbrida combina os aspectos dos algoritmos de link-state e do vetor de distância ? ex: EIGRP.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.6 - Configuração do Roteamento IP: Escolhendo um Protocolo de Roteamento– Cada protocolo de roteamento deve ser configurado
separadamente;
– Com qualquer protocolo de roteamento, deve-se seguir duas etapas básicas: ? Criar processo de roteamento com um dos comandos do
roteador;
? Configurar aspectos específicos do protocolo.
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.6 - Configuração do Roteamento IP: Escolhendo um Protocolo de Roteamento– Protocolos internos como IGRP e RIP devem ter uma
lista de redes especificadas antes de começarem as atividades de roteamento;
– Além disso, processo de roteamento presta atenção nas atualizações de outros roteadores nessas redes e faz broadcast de suas próprias informações de roteamento nessas mesmas redes;
– IGRP tem o requisito adicional de um número do sistema autônomo (SA);
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.6 - Configuração do Roteamento IP: Escolhendo um Protocolo de Roteamento– Com qualquer um dos protocolos de roteamento IP, se
precisa criar o processo de roteamento, associar redes ao processo de roteamento e personalizar o protocolo de roteamento para a rede determinada;
– Escolher um protocolo de roteamento é uma tarefa complexa;
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5.3 - Protocolos de Roteamento IP
? 5.3.6 - Configuração do Roteamento IP: Escolhendo um Protocolo de Roteamento– Ao escolher um protocolo de roteamento, deve-se
considerar:? Complexidade e tamanho da rede;
? Níveis do tráfego de rede;
? Necessidade de segurança;
? Necessidade de confiabilidade;
? Características de delay da rede;
? Políticas organizacionais;
? Aceitação organizacional de alterações.
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5.4 - Operação IGRP
? Objetivo– Detalhar características do IGRP.
? Estrutura– 5.4.1 - Métricas do IGRP;– 5.4.2 - Diferenciando Rotas Interiores, do Sistema e
Exteriores;– 5.4.3 - Digitar a Sequência de Comandos Correta
para Ativar o IGRP em um Roteador;
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5.4 - Operação IGRP
– 5.4.4 - Descrever Três Recursos do IGRP que Melhoram sua Estabilidade;
– 5.4.5 - Métricas IGRP e Atualizações de Roteamento;– 5.4.6 - A Contagem de Saltos Máxima do IGRP.
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.1 - Métricas do IGRP– IGRP é um protocolo de roteamento interno Cisco
proprietário e foi desenvolvido para superar o RIP;
– IGRP é do tipo vetor de distância ? todos os roteadores enviem toda ou parte da tabela de roteamento em uma mensagem de atualização de roteamento em intervalos regulares para cada um de seus roteadores vizinhos;
– À medida que informações de roteamento se espalham pela rede, roteadores calculam as distâncias de todos os nós dentro da rede;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.1 - Métricas do IGRP– IGRP usa uma combinação de métricas;
– Delay, largura de banda, confiabilidade e carga da rede, todos são levados em conta na decisão de roteamento;
– IGRP usa tanto as configurações padrão da largura de banda e do delay, como as determinadas pelo administrador para calcular automaticamente as melhores rotas;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.1 - Métricas do IGRP– IGRP fornece um amplo intervalo para essas
métricas;
– P. ex., confiabilidade e carga podem ter qualquer valor entre 1 e 255, largura de banda pode ter valores entre 1200 bps e 10 Gbps e delay pode ter qualquer valor entre 1 e 224;
– Intervalos amplos de métrica permitem uma configuração adequada em redes com características de desempenho com grandes variações;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.1 - Métricas do IGRP– Como conseqüência administradores de rede podem
influenciar a seleção da rota de forma intuitiva;– Isso é realizado dando pesos a cada uma das quatro
métricas, instruindo o roteador sobre qual o valor dado a uma determinada métrica;
– Valores padrão relativos aos pesos para IGRP dão importância maior à largura de banda, tornando o IGRP superior ao RIP;
– RIP não determina pesos para as métricas, pois ele usa apenas uma.
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.2 - Diferenciando Rotas Interiores, do Sistema e Exteriores– Principal objetivo do IGRP é fornecer um protocolo
robusto para roteamento dentro de um sistema autônomo (SA);
– SA é um conjunto de redes sob uma administração comum compartilhando uma estratégia de roteamento comum;
– IGRP anuncia três tipos de rotas: internas, de sistema e externas;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.2 - Diferenciando Rotas Interiores, do Sistema e Exteriores
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.2 - Diferenciando Rotas Interiores, do Sistema e Exteriores– Rotas interiores são rotas entre sub-redes na rede
conectada à interface de um roteador;
– Se rede conectada a um roteador não estiver dividida em sub-redes, IGRP não anuncia as rotas interiores;
– Além disso, informações de sub-redes não são incluídas nas atualizações IGRP, o que apresenta um problema para sub-redes IP não contínuas;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.2 - Diferenciando Rotas Interiores, do Sistema e Exteriores– Rotas de sistema são rotas para outras redes
principais dentro de um SA;
– Roteador obtém rotas de sistema de interfaces da rede diretamente conectadas e informações sobre rotas de sistema fornecidas por outros roteadores que usam IGRP;
– Rotas do sistema não incluem informações de sub-redes;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.2 - Diferenciando Rotas Interiores, do Sistema e Exteriores– Rotas exteriores são rotas para redes fora do SA que
serão consideradas quando identificarem um gateway de último recurso;
– Roteador escolhe um gateway de último recurso na lista de rotas exteriores fornecida pelo IGRP;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.2 - Diferenciando Rotas Interiores, do Sistema e Exteriores– Roteador usa gateway de último recurso se não tiver
uma rota melhor para um pacote e destino não estiver conectado à rede;
– Se SA tiver mais de uma conexão com uma rede externa, roteadores diferentes poderão escolher roteadores exteriores diferentes como gateway de último recurso.
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.3 - Digitar a Sequência de Comandos Correta para Ativar o IGRP em um Roteador– Para configurar IGRP, é preciso criar processo de
roteamento IGRP;
– Roteadores tem que passar por esse processo para garantir que roteadores vizinhos estejam informados sobre os status de todas as redes no SA, incluindo a freqüência com que atualizações da tabela de roteamento são enviadas e efeitos das atualizações no uso da largura de banda.
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.3 - Digitar a Sequência de Comandos Correta para Ativar o IGRP em um RoteadorRouter(config)#
router igrp sistema-autônomo? define o IGRP como um processo de roteamento IP
Router(config-router)#network número-de-rede? seleciona as redes conectadas participantes
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.4 - Descrever Três Recursos do IGRP que Melhoram sua Estabilidade– IGRP fornece vários recursos projetados para
melhorar sua estabilidade:? Holddowns - Se um roteador descobrir que uma rede está
bem mais longe do que foi anteriormente previsto ou que ela está inoperante, a rota dessa rede é colocada em holddown;
– Durante esse período, a rota é anunciada, mas anúncios recebidos sobre a rede de outro roteador diferente daquele que originalmente anunciou a nova métrica são ignorados;
– Mecanismo freqüentemente usado para ajudar a evitar loops de roteamento na rede, mas aumenta o tempo de convergência da topologia;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.4 - Descrever Três Recursos do IGRP que Melhoram sua Estabilidade
– Holddowns são usados para impedir que mensagens de atualização regulares usem uma rota que apresenta falhas;
– Se um roteador estiver inoperante, roteadores vizinhos detectarão isso através da falta de mensagens de atualização programadas regularmente;
– Esses roteadores então calculam novas rotas e enviam mensagens de atualização de roteamento para informar seus vizinhos sobre a alteração na rota;
– Essa atividade inicia uma onda de atualizações disparadas que passam através da rede, mas não chegam instantaneamente a cada dispositivo de rede;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.4 - Descrever Três Recursos do IGRP que Melhoram sua Estabilidade
– Holddowns dizem aos roteadores para se manterem em holddown por um período de tempo em que todas as alterações possam afetar as rotas;
– Período de holddown é geralmente calculado para ser apenas maior que período de tempo necessário para atualizar toda a rede com uma alteração de roteamento;
– Isso pode evitar loops de roteamento causados por convergência lenta.
? Split Horizons - Ocorre quando um roteador tenta enviar informações sobre uma rota de volta na direção de onde elas vieram;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.4 - Descrever Três Recursos do IGRP que Melhoram sua Estabilidade
– Regra do split-horizon ajuda a evitar loops de roteamento;
– Split horizons são implementados no IGRP porque eles fornecem uma estabilidade adicional ao protocolo.
? Poison Reverse Updates - Enquanto split horizons devam evitar loops de roteamento entre roteadores adjacentes,poison reverse updates foram criados para superar loops de roteamento maiores;
– Aumentos nas métricas de roteamento geralmente indicam loops de roteamento;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.4 - Descrever Três Recursos do IGRP que Melhoram sua Estabilidade
– Poison reverse updates são enviadas para remover a rota ecolocá-la em holddown;
– Roteador faz poison em uma rota enviando uma atualização com uma métrica de infinito a um roteador que originalmente anunciou uma rota a uma rede;
– Fazer poison na rota poderá ajudar a aumentar a velocidade da convergência.
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.5 - Métricas IGRP e Atualizações deRoteamento– IGRP usa vários tipos de informações métricas;
– Para cada caminho através de um SA, IGRP registra o segmento com a largura de banda mais baixa, o delay acumulado, a confiabilidade, a carga e o menor valor de MTU;
– São usadas variáveis para atribuir pesos a cada medida e, por padrão, é dada maior importância à largura de banda no cálculo do melhor caminho;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.5 - Métricas IGRP e Atualizações deRoteamento– Para uma rede de um meio (como uma rede que usa
toda a Ethernet), essa métrica se reduz a um contador de saltos;
– Para uma rede de meios mistos (p. ex., Ethernet e as linhas seriais que vão de taxas de 9600 baud a T1), rota com a menor métrica reflete o caminho mais conveniente para um destino;
– Roteador executando IGRP envia um broadcast de atualização IGRP a cada 90 seg.;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.5 - Métricas IGRP e Atualizações deRoteamento– Ele irá declarar uma rota como inacessível se não
receber uma atualização do primeiro roteador na rota dentro de três períodos de atualização (270 seg.);
– Após cinco períodos de atualização (450 seg.), roteador removerá a rota da tabela de roteamento;
– IGRP usa atualização flash e poison reverse para acelerar a convergência do protocolo de roteamento;
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.5 - Métricas IGRP e Atualizações deRoteamento– Atualização flash é o envio de atualização antes do
intervalo de atualização padrão de notificação a outros roteadores de uma alteração de métrica;
– Atualizações poison reverse têm objetivo de anular loops de roteamento maiores causados por aumentos nas métricas de roteamento;
– Essas atualizações são enviadas para remover uma rota e colocá-la em holddown, impedindo que novas informações de roteamento sejam usadas por um certo período de tempo.
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.5 - Métricas IGRP e Atualizações de Roteamento– Depende de 5 constantes: K1, K2, K3, K4, K5– Valores default: K1=K3=1 e K2=K4=K5=0– Se K5 = 0
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5.4 - Operação IGRP
? 5.4.6 - A Contagem de Saltos Máxima do IGRP– Com essa instrução, roteamento geralmente se
adapta à alteração dentro de 45 seg, pressupondo-se que o intervalo de keepalive (período de tempo entre as mensagens enviadas pelo dispositivo de rede), tenha sido definido como 4.