EEEFM “LIONS CLUB DE COLATINA” PROPOSTA PEDAGÓGICA
EEEFM “LIONS CLUB DE COLATINA”
PROPOSTA
PEDAGÓGICA
Colatina/2012
PROPOSTA PEDAGÓGICA
“Sonhamos com uma escola onde se realize
com êxito a interligação das três dimensões
da realização humana: a pessoal, a profissional
e a social e onde se gerem oportunidade para
todos, conquista de bem-estar, qualidade de
vida e comprometimentos e afetos”
(Isabel Alarcão)
INTRODUÇÃO
O Projeto Político Pedagógico da Escola de Ensino Fundamental e Médio “Lions
Club de Colatina”, foi reestruturado de forma coletiva, com a finalidade de reajustá-lo à
Resolução CEE nº 1286/2006 e de refletir com maturidade, repensar a prática pedagógica
da nossa escola de forma a possibilitar retomadas sempre que necessário, com vistas ao
atendimento e ensino de qualidade, garantindo a todos os alunos o direito de aprender e
permanecia na escola, isso significa considerar características, anseios, necessidades e
grau de motivação de nossos alunos, familiares e comunidade em geral.
O objetivo maior da proposta é o alcance de “escola vivas”, com capacidade
criativa e inovadora, modernas e atrativas, que na essência tenham como resultado de
suas ações a aprendizagem dos alunos. Estamos vivendo um período histórico de
transição muito forte em todas as Instituições, tanto civis, religiosas e políticas e não
poderia deixar de acontecer na educação, que ultimamente passa por inúmeros
questionamentos e faz com que todos os envolvidos no processo ensino/aprendizagem
busquem soluções, algumas em curto prazo, outras, em longo prazo.
Sabemos que a nossa Proposta Pedagógica deverá ser trabalhada
compartilhadamente como construção coletiva do plano global da nossa Escola, visando à
organização, integração das famílias, contextualização e interdisciplinaridade das
atividades para desenvolver competência e habilidades em nossos alunos, dando
significado nas nossas ações.
Como diz Rubens Alves:
“Os dogmas têm que ser transformados em dúvida, as respostas em
questionamento, os pontos de chegada em pontos de partida”.
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR
RAZÃO SOCIAL: “Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “LIONS CLUB DE
COLATINA”
CNPJ: 03.304.549/0001-68
ENDEREÇO: Avenida das Roseiras, s/nº - Bairro Moacir Brottas - Colatina - Espírito
Santo.
TELEFAX: 3722 2677.
ENTIDADE MANTENEDORA: Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo.
ATOS AUTORIZATIVOS:
Ensino Fundamental: Resol. nº 27/86 de3 09/05/86
Ensino MÉDIO: Resol. CEE nº 1581/07 de 22/11/2007
Educação de jovens e Adultos: Resol. CEE/ES nº 1902/2009
Educação Prisional: Resol. CEE/ES Nº 1902/2009
EQUIPE GESTORA:
DIREÇÃO: Rosa Maria Perinni Gallo.
FORMAÇÃO ACADÊMICA: Curso Superior em Letras e Pós Graduação em
Planejamento Educacional .
PEDAGOGAS:
Francimary Giuberti
Terezinha Tercia Del’ Santo de Morais
COORDENADORAS:
Denise Maria de Almeida Sossai
Silvia Helena Moraes Bianco
Sueda Pelissari
SECRETÁRIA ESCOLAR:
Miriã Cristina Araújo
CAPÍTULO I:
INTRODUÇÃO
O Projeto Político Pedagógico da Escola de Ensino Fundamental e Médio “Lions
Club de Colatina”, foi reestruturado de forma coletiva, com a finalidade de reajustá-lo à
Resolução CEE nº 1286/2006 e de refletir com maturidade, repensar a prática pedagógica
da nossa escola de forma a possibilitar retomadas sempre que necessário, com vistas ao
atendimento e ensino de qualidade, garantindo a todos os alunos o direito de aprender e
permanecia na escola, isso significa considerar características, anseios, necessidades e
grau de motivação de nossos alunos, familiares e comunidade em geral.
O objetivo maior da proposta é o alcance de “escola vivas”, com capacidade
criativa e inovadora, modernas e atrativas, que na essência tenham como resultado de
suas ações a aprendizagem dos alunos. Estamos vivendo um período histórico de
transição muito forte em todas as Instituições, tanto civis, religiosas e políticas e não
poderia deixar de acontecer na educação, que ultimamente passa por inúmeros
questionamentos e faz com que todos os envolvidos no processo ensino/aprendizagem
busquem soluções, algumas em curto prazo, outras, em longo prazo.
Sabemos que a nossa Proposta Pedagógica deverá ser trabalhada
compartilhadamente como construção coletiva do plano global da nossa Escola, visando à
organização, integração das famílias, contextualização e interdisciplinaridade das
atividades para desenvolver competência e habilidades em nossos alunos, dando
significado nas nossas ações.
Como diz Rubens Alves:
“Os dogmas têm que ser transformados em dúvida, as respostas em
questionamento, os pontos de chegada em pontos de partida”.
COMPROMISSO SOCIAL DA EEEFM “LIONS CLUB DE COLATINA”
CAPÍTULO II:
HISTÓRICO DA ESCOLA
O Bairro Moacir Brottas começou quando o dono dessas terras, o ex-prefeito o Sr.
Moacir Brottas loteou o terreno e emprestou o B.N.H. (Banco Nacional de Habitação), para
construção de casas residências. No ano de 1974, houve os primeiros sorteios, foi quando
três famílias se mudaram para o Bairro. Havia a Rua Filomena B. Loss, mas logo,
apareceram outras construções particulares no bairro. Surgindo o “Jardim Planalto” logo o
“Tucano” hoje Vista da Serra.
Havia um movimento comunitário no qual era composto de várias pessoas, que viram
a necessidade de construir uma escola. Só havia a Escola Singular Morro Nossa Senhora do
Perpetua Socorro, localizada perto da Igrejinha. O movimento Comunitário entrou em
contato com a associação “Lions Club” para ver as possibilidades de fundar uma escola.
O “Lions Club” doou o lote para a comunidade construir a referida Escola, construída
no Bairro Moacir Brottas. A idéia da construção da escola surgiu na Gestão do Sr. Ivanildo
Zanotelli, que foi responsável pela comissão da Unidade de Ensino.
Ainda na presidência de Ivanildo foi elaborado o projeto da escola, isso ocorrido em
1975.
A solenidade de inauguração contou com a presença do Secretário de Educação
Arabelo do Rosário, do Prefeito Syro Tedoldi Neto, do Deputado Estadual João Meneghelli,
vereadores, professores, de sócios do “Lions Club,” pais, alunos e comunidade e foi
realizada no dia 15 de fevereiro de 1977.
A Escola iniciou-se com 04 salas de aulas, atendendo alunos da 1ª à 4ª série do
Primeiro Grau, juntamente com uma sala de Professores e Secretaria, no endereço: Avenida
das Roseiras, s/nº no Bairro Moacir Brottas.
Em 1978, o Secretário de Educação do Estado do Espírito Santo, transformou a
Escola em Escola de Unidade Completa de 1º Grau com classe de 1ª à 8ª série, funcionando
de 1º a 6ª série no ano corrente em exercício, com implantação progressiva das séries
seguintes.
Outros fatos marcantes foram:
A construção da quadra esportiva em 1984, com ajuda da Prefeitura Municipal de
Colatina,
A cobertura da quadra em 2004 feita pela Secretaria de Educação.
A primeira formatura do Primeiro Grau foi 1984 e do 2º Grau em 13 de dezembro
1997.
Foi criada em 1996 a primeira A.E.C. (Associação de Escola e Comunidade)
Com o crescimento dos Bairros próximos a Unidade Escolar, foi crescendo também o
número de alunos, sendo necessário abrir mais salas e horários, passando a funcionar nos
03 turnos.
Em 04 de janeiro de 1995, Lei nº 3043/75, regulamentada pelo Decreto nº 917 - nº de
31/11/76 e tendo em vista o disposto nº Decreto nº1512-nº de 30/01//81 e o que consta do
processo SEDU nº 08119864, resolve transformar a EEEFM “Lions Club de Colatina”,
Município de Colatina, em EPSG com o curso de 2º Grau, hoje Ensino Médio não
Profissionalizante.
Hoje a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Lions Club de Colatina”
atende aproximadamente 600 alunos. No ano 2012 pretende oferecer Educação Profissional
Técnica Subsequente.
CAPÍTULO III:
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1- OBJETIVOS DA OFERTA ESCOLAR
A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Lions Club de Colatina”
repensando, reestruturando e reavaliando sua função, seus anseios e necessidades,
propõe-se a constituir sua sistemática de trabalho, de forma a organizar-se como um
espaço vivo, onde a cidadania possa ser exercida a cada momento.
Objetiva garantir o acesso e a permanência, com êxito, do aluno, no ambiente
escolar, assumindo a diversidade, de modo a contemplar as necessidades e
potencialidades de todos, visando à inclusão escolar, familiar e social, atentos aos
comportamentos, as reações e as atividades espontâneas de cada um, organizando
situações de trabalho que contribuam para ajuste emocional, social, bem como, para a
construção e socialização do conhecimento, entendendo-o como algo construído pelo
indivíduo, mediante sua interação com as pessoas e objetos, independente do seu nível
sócio-econômico, cultural e intelectual.
O dia-a-dia da escola se apresenta dinâmico e ativo, e o princípio básico não se
determina pelo “fazer por fazer”. As ações pedagógicas são “pensadas e avaliadas”. O
que fazemos na escola? Por que fazemos? Para que fazemos? E como fazemos? São
perguntas que habitualmente são realizadas para que se avaliem regularmente as
atividades propostas. Podemos considerar que uma das qualidades mais importante do
educador talvez seja a de saber lançar pontes entre as tarefas escolares e as condições
prévias dos alunos para enfrentá-las, pois é daí que surgem as formas impulsionadoras
da aprendizagem.
É interessante as atividades planejadas e desenvolvidas a partir de temas. Elas
permitem que os educandos atribuam sentido a tudo o que lhes é oferecido na escola. O
educador pode ainda recorrer aos pais e a comunidade para priorizar temas a serem
abordados dentro da necessidade e interesse de todos. Assim, as atividades têm um por
que e um para quê, diferenciando-se de atividades, onde os alunos pintam por pintar,
desenham por desenhar e fazem por fazer.
Por acreditar em uma educação que valorize a vida, onde todos os profissionais da
escola são responsáveis por um trabalho de qualidade, propomos que os princípios que
regem a instituição sejam de participação, democracia, diálogo, tolerância, respeito,
responsabilidade e compromisso.
1.2 - OBJETIVOS GERAIS:
O objetivo maior da Proposta Pedagógica é o alcance de “escola vivas”, com
capacidade criativa e inovadora, modernas e atrativas, que na essência tenham como
resultado de suas ações a aprendizagem dos alunos, contribuindo para a constante
melhoria das condições educativas da sociedade, visando assegurar o direito de aprender
e uma educação de qualidade aos nossos alunos, num ambiente de responsabilização
social e individual, participativo, criativo, inovador e de respeito ao próximo.
- Desenvolver um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos
alunos, formando cidadãos críticos e participantes, capazes de agir na transformação da
sociedade.
- Assegurar o acesso, o sucesso, o regresso e a permanência de todos os
educando, desenvolvendo um ensino de qualidade.
-Aumentar a eficiência do sistema de ensino: redução das taxas de evasão escolar,
repetência e distorção idade- série e aumento da taxa de promoção.
-Ampliar o tempo do aluno na escola, juntamente com a oferta de atividades
inovadoras e complementares á grade curricular básica.
-Elevar a média de proficiência dos alunos em Português e Matemática nas
avaliações de referencias nacional.
1.3 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Melhorar o desempenho Acadêmico dos alunos;
- Aumentar o índice de aprovação dos alunos nas disciplinas críticas de acordo
com os resultados do PAEBES;
- Melhorar o desempenho da escola nas avaliações externas (Prova Brasil,
Provinha Brasil, ENEM e SAEB);
- Melhorar a integração e o relacionamento com alunos, pais e a comunidade;
- Aumentar o índice geral de aprovação dos alunos;
- Valorizar os profissionais da escola;
- Adotar estratégias de ensino diferenciadas, inovadoras e criativas;
- Promover o trabalho em equipe e integração com os turnos;
- Reduzir o abandono, evasão e repetência escolar;
- Implantar o Ensino Profissionalizante.
1.2- OBJETIVO GERAL DA ESCOLA
Vivemos um momento histórico marcado por profundas mudanças e transformações
em nossa sociedade, num espaço de tempo muito rápido, exigindo mudanças educativas
em todas as instâncias (social, política e familiar). Para atender essas demandas, a
escola se organiza e se estrutura numa tentativa de responder/corresponder a esses
anseios, tendo como base uma educação alicerçada e consolidada em práticas
reflexivas/críticas/operativas, enquanto profissionais conscientes do papel reflexivo sobre
a realidade em suas múltiplas dimensões.
Apresentamos uma Proposta Pedagógica cujo ponto de partida seja um
diagnóstico sócio-antropológico, um referencial filosófico, psicopedagógico e
epistemológico com metas operacionalizadas faz-se importante uma vez que provoca um
envolvimento de todo o corpo docente e administrativo da escola, direcionando suas
ações para alcançar uma meta comum. Pressupõe um novo olhar sobre o cotidiano,
sobre o aluno e suas necessidades, mudanças de postura, de deslocamento do lugar do
saber para o lugar do saber-aprender, de valorizar a permanente atualização, a
construção de sujeitos coletivos, politicamente envolvidos e comprometidos com a
formação de um cidadão. Tendo sempre como foco a promoção da aprendizagem. A
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Lions Club de Colatina”, elaborou este
trabalho entendendo que não basta apenas qualificar o aluno proporcionando
conhecimentos que o mundo da escolarização/trabalho hoje exige, mas sim formar
cidadãos capazes de atuar criativamente e criticamente no meio em que vivem.
Diante disso, priorizamos metodologias inovadoras que possam mudar aperfeiçoar
o perfil do nosso aluno, visando aquisição de valores, hábitos socializados, fornecedores
da verdadeira cidadania.
Participantes e co-autores de uma sociedade excludente, competitiva e de
desenvolvimento acelerado, buscamos respostas em um ambiente escolar comprometido
cujas metodologias, técnicas e relações professor/aluno se alicerçam de forma
diversificada com expectativas e valores decorrentes das influências às quais os alunos
se originam, desafiando pela manifestação explícita na prática de sala de aula, com a
apatia, a resignação e a falta de motivação, assinalando um nível de carência afetiva
extrema. Visto o perfil que a família assume diante desse novo modelo sócio-econômico,
político e social, a escola, em seus objetivos educacionais, organiza o conhecimento
escolar em áreas de ensino, selecionando os conteúdos de cada área, contemplando
questões sociais vivenciadas e valoradas pela comunidade à qual se encontra inserida.
A configuração da proposta do processo educativo percorre simultaneamente dois
eixos: o tratamento integrado do conteúdo programático estabelecido pelas áreas e um
exercício de relação dos conteúdos numa vivência partilhada com as questões sociais.
1.3- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Do Ensino Fundamental
Oferecer condições para que os alunos aprendam a formular questões,
diagnosticar e propor soluções para problemas reais, colocando em prática conceitos,
procedimentos e atitudes desenvolvidas no dia-a-dia;
Valorizar as atividades em grupo, objetivando um entendimento do conhecimento
como uma construção coletiva que se desenvolve por meio de ações críticas e
cooperativas;
Desenvolver posturas e valores pertinentes às relações entre os seres humanos,
entre eles o meio, entre o ser humano e o conhecimento , contribuindo para a
formação de cidadãos conscientes dos processos e regularidades do mundo e da vida;
Desenvolver situações que favoreçam a inserção do aluno na comunidade,
buscando e selecionando informações.
Do Ensino Médio
Apresentar situações experimentais, possibilitando que os alunos construam uma
explicação quanto ao papel das experiências para a fundamentação das idéias.
Proporcionar propostas de trabalho que priorizem análise, a avaliação e o
posicionamento perante situações sistematizadas.
Desenvolver capacidade de raciocínio, de resolução de problemas e de
comunicação, bem como de espírito crítico e criatividade.
Possibilitar a compreensão de conceitos utilizando-se da contextualização dos
conteúdos como um dos recursos através do qual o aluno possa sair da condição
de espectador e chegar a entender as inter-relações da ciência com a tecnologia e
com a sociedade.
Da Educação Profissional
Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças
nas condições do trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em
cursos pós-médio;
Proporcionar a oportunidade de ter uma qualificação profissional que conduza o
aluno ao permanente desenvolvimento das aptidões para a vida produtiva,
adquirindo competências para o exercício de ocupações em diversas áreas,
considerando a importância de uma formação sólida, que enfatize os valores éticos
e políticos, cooperando com o aprimoramento da pessoa humana, sua autonomia e
pensamento crítico.
A Educação Profissional tem como princípios norteadores o que constam da
Resolução CNE/CEB nº 4/99:- independência e articulação com ensino médio,
respeito aos valores estéticos, políticos e éticos.
Desenvolver competências para a laboralidade profissional, flexibilidade,
interdisciplinaridade, contextualização, perfil profissional, atualização permanente
de cursos e currículos.
Da Educação de Jovens e Adultos:
- Assegurar o direito à escolarização àquele que não teve acesso ou continuidade
de estudo na idade própria;
- Garantir a igualdade de condição para o acesso e a permanência na unidade de
ensino;
- Ofertar educação igualitária e de qualidade, numa perspectiva processual e
formativa; - assegurar oportunidade educacional apropriada, considerando as
características do educando, seu interesse, condição de vida e de trabalho;
- Respeitar o ritmo próprio de cada educando no processo ensino-aprendizagem.
- Reconhecer a educação de jovens e adultos como um direito e perspectiva do
exercício da cidadania, é ao mesmo tempo compromisso e desafio.
- Garantir o direito de aprendizagem do educando da EJA: a apropriação do
conhecimento científico, cultural e tecnológico significativos, garantindo que jovens e
adultos tenham acesso á escolaridade, da alfabetização ao Ensino Médio, como forma de
promoção da cidadania e redução do analfabetismo e pobreza.
A educação de jovens e adultos deve ser compreendida enquanto processo de
formação humana plena que, embora instalado no contexto escolar, leve em conta as
condições concretas de vida, o trabalho produzido e a participação na sociedade, de
jovens e adultos que se colocam como principais destinatários dessa modalidade de
educação.
O desenvolvimento das potencialidades humanizadoras dos sujeitos da EJA se
encontra explicitadas no item III do artigo 35 da atual LDB 9.394/96. As Diretrizes
Curriculares Nacionais contidas no Parecer CEB 11/2000 E Resolução CNE/CEB 1/2000
definem como princípios na educação de jovens e adultos no Brasil: a educação como
direito público subjetivo, compreendido como aquele pelo qual o titular de um direto ( de
qualquer faixa etária que não tida acesso á escolaridade obrigatória) pode exigir
imediatamente o cumprimento de um dever e de uma obrigação
A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso
ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.
A escola deve assegurar gratuitamente aos jovens e os adultos, que não puderam
efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas,
consideradas as características do aluno, seus interesses, condições de vida e de
trabalho, mediante cursos na modalidade EJA.
DA EDUCAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL:
A educação especial tem por objetivo o Atendimento Educacional Especializado – AEE
aos educandos que apresentem deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou
altas habilidades/superdotação.
Entende-se como atendimento educacional especializado o conjunto de atividades,
recursos pedagógicos e acessibilidade, organizados institucionalmente, prestado de forma
complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular:
* Educando com deficiência: aquele que tem impedimento, de longo prazo, de
natureza física, intelectual, mental ou sensorial;
* Educando com transtornos globais do desenvolvimento: aquele que apresenta
um quadro de alteração no desenvolvimento psicomotor, comprometimento nas relações
sociais, na comunicação ou estereotipias motoras, incluindo-se educandos com autismo
clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância
(psicoses) e transtornos invasivos sem outras especifi cações;
* Educando com altas habilidades/superdotação: aquele que apresenta um
potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano,
isoladas ou combinadas: intelectual, intelectual, liderança, psicomotora, artes e
criatividade.
Garantir o acesso e permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais
nas classes comuns do ensino regular, fortalecendo a inclusão educacional na escola.
CAPÍTULO IV:
DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
No cenário atual, ADMINISTRAÇÃO, faz parte de todos os setores da sociedade,
e, portanto, do mundo do trabalho. Está presente no comércio, na indústria, na educação
e na vida privada das pessoas. E de uma forma, ou de outra é impossível viver sem
conhecê-la.
A carência de profissionais qualificados neste seguimento é uma realidade
presente em nosso cotidiano. Falta Técnico em Administração para atender ao mercado
de trabalho nos vários segmentos de uma economia em expansão como a nossa. Este
curso virá beneficiar uma quantidade significativa de alunos trabalhadores que necessitam
de formação, qualificação e requalificação profissional, oportunizando a empregabilidade,
objetivando contemplar as necessidades desses jovens, oriundos de camadas populares,
que têm no curso técnico a única oportunidade de qualificação profissional e
consequentemente de promoção social. Esta qualificação minimiza os índices estatísticos
de mão-de-obra desqualificada no contexto sócio econômico atual. Por esses motivos, é
de fundamental importância o papel da escola, colaborando com a sociedade no sentido
de formar pessoal qualificado de forma a suprir essa carência no mercado de trabalho.
Localizada no Bairro Moacir Brottas, à Avenida das Roseiras – s/nº, Colatina-ES, a
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Lions Club de Colatina atende à
comunidade local estendendo seus serviços aos vários Bairros de Colatina oferecendo as
séries iniciais e finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens
Adultos e pretende para 2013 ofertar Educação Profissional com a criação do Curso
Técnico em Administração.
O município apresenta como base econômica, a agricultura diversificada,
com ênfase na produção do café; empresas comerciais de médio e de pequeno porte,
indústrias em geral. É notório o aumento de prestação de serviços em todos os
segmentos no município de Colatina, o que exigirá uma grande demanda de profissionais
qualificados na área de ADMINISTRAÇÃO. Assim, é fundamental à formação profissional
do educando, permitindo-lhe conhecer conceitos e aplicações indispensáveis ao
desenvolvimento de serviços técnicos voltados para vários segmentos econômicos.
Além de capacitar o educando para a inserção profissional no mundo do trabalho, o
curso de formação do TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO desenvolve no educando a
gestão da sua força, da força laboral, frente à empregabilidade, sendo capaz de
solucionar e desempenhar a função para qual é chamado no mercado de trabalho, e/ou
como empreendedor de sua própria empresa, com habilidades e competências peculiares
a tal empreendimento. Para isso deve estar articulado com uma educação básica que lhe
dará uma fundamentação científica, cultural e analítica na construção do conhecimento
humano.
Com o constante desenvolvimento e crescimento do município de Colatina, nesta
última década, sentiu-se a necessidade de formar profissionais habilitados para atender
às exigências do mercado, por meio da criação do Curso Técnico em Administração.
Sabe-se que um bom profissional deve conhecer muito bem sua área de atuação e
todas as técnicas que permeiam a profissão, mas a situação atual não comporta mais
profissionais descontextualizados, que não enxergam as diversas interligações da sua
área de conhecimento com outras. Por essa razão, precisamos colocar no mercado de
trabalho profissional que entenda a organização e sua razão de ser, compreendendo seus
modelos de gestão, seus objetivos e políticas e suas inter-relações com o ambiente
externo. Só assim ele terá condições de ajudar a empresa a crescer, orientando
adequadamente seus dirigentes a tomarem decisões acertadas. A capacidade criativa
será, sem dúvida, um fator de destaque e de vantagem competitiva entre os profissionais.
O que as empresas precisam é de profissionais que aprendam a buscar as informações e
que tenham senso crítico para, ao analisá-las, identificar os pontos efetivamente
importantes e responder de forma coerente e consistente ao que lhe foi solicitado.
Administrar um estabelecimento, uma seção, uma equipe, é um ato que ocorre em
todas as empresas, sem exceção. Vale lembrar que existe ainda um tipo de administração
peculiar que é a autogestão, que se refere à autoadministração do trabalhador, tão
conclamada nos últimos tempos.
Sabemos que uma boa gerência ou administração do trabalho é essencial em toda
e qualquer empresa, numa sociedade em que a concorrência entre as empresas está
cada vez maior. A competição selvagem em que as empresas estão enfrentando no
mundo atual sobrevive aquela que superar as expectativas do cliente. Não se espera
neste novo modelo que o empregado fique esperando as ordens da chefia. Pelo contrário,
espera-se que o funcionário tenha iniciativa, que saiba inovar, que crie soluções para os
problemas, que saiba conquistar novos clientes e manter os atuais, enfim, que demonstre
conhecimentos administrativos que, a cada dia, tornar-se-ão elementos implícitos nos pré-
requisitos solicitados nas fases de seleção de pessoal.
Conhecedores dessa complexidade, a Escola Estadual do Ensino Fundamental e
Médio “Lions Club de Colatina”, pretende oferecer o Curso Técnico em Administração –
Eixo: Gestão e Negócios, como objetivo principal oferecer uma sólida formação técnica e
humanista aos alunos que pretendem obter essa formação. E como objetivos específicos
pretende-se:
Oferecer um curso que forme técnicos com habilidades que garantam as
competências almejadas pelas empresas e pelos futuros usuários de seus
produtos e/ou serviços;
Formar profissionais que superem as expectativas dos contratantes, com uma
postura profissional criativa, inovadora, competente e atualizada;
Criar parcerias com empresas, para facilitar a atualização constante de nossos
alunos;
Formar profissionais conscientes das dificuldades de seu ingresso e manutenção
no mundo do trabalho, com espírito empreendedor e de boa cidadania.
2. REQUISITOS DE ACESSO
Para o ingresso no curso é pré-requisito que o aluno tenha concluído o ensino
médio ou esteja cursando o 3º ano do ensino médio, inclusive na modalidade EJA/EM na
rede pública, sendo que para a modalidade CEEJA ou EAD é obrigatória a comprovação
de conclusão do ensino médio na rede pública.
O acesso ao curso se dará através de prova escrita de Língua Portuguesa e
Matemática para mensurar o nível de conhecimento do Ensino Médio.
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Considerando as competências indicadas no parágrafo único da Resolução CEB
N.04, de 8 de dezembro de 1999, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional de Nível Técnico, apresentadas abaixo:
Parágrafo Único: As competências requeridas pela educação profissional,
considerada a natureza do trabalho, são as:
I. Competências básicas, constituídas no ensino fundamental e médio;
II. Competências profissionais gerais, comuns aos técnicos de cada área;
Foram traçados os perfis profissionais de conclusão de nível técnico em
Administração. O aluno com essa formação deverá ser capaz de:
Executar as funções administrativas: protocolo e arquivo;
Confeccionar e expedir documentos administrativos e controle de estoques;
Operar sistemas de informações gerenciais de pessoal e material;
Utilizar ferramentas da informática básica, como suporte às operações
organizacionais
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso está estruturado em três módulos, compreendendo uma carga horária de 1.000
horas, com terminalidade correspondente a habilitação profissional de nível técnico em
Administração - Gestão e Negócios.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO “Lions Club de Colatina”
COLATINA-ES
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL- 2012
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO-Gestão e Negócios
N° de dias letivos: 267
N° de dias da semana: 05
Hora/ aula: 60 minutos
Turno: NOTURNO
Carga Horária do Curso: 1000 horas
Carga Amparo Legal: Lei n° 9.394/ 96 e Res.
CEB/ CNE n° 04/99.
Decreto n° 5.154/ 04. Res. CEE n° 01/05.
Res. CEE n° 1.286/ 2006.
MÓDULO COMPONENTES CURRICULARESCARGA HORÁRIA
SEMANAL POR MÓDULO
I
Português 03 60
Teoria da Administração 04 80
Informática Aplicada 02 40
Direito Público e Privado 03 60
Matemática Financeira 03 60
SUBTOTAL 15 300
II
Administração de Marketing 02 40
Administração de Recursos Humanos 02 40
Gestão de Recursos, Materiais, Serviços e
Produtos02 40
Economia e Mercado 02 40
Legislação Trabalhista, Tributária e Empresarial 04 80
Contabilidade 03 60
SUBTOTAL 300
Estágio Supervisionado I - 50
SUBTOTAL 15 350
III
Organização Empresarial 03 60
Análise Financeira e Orçamentos 04 80
Plano de Negócios 02 40
Gerenciamento de Produção e
Empreendedorismo02 40
Rotinas Administrativas 04 80
SUBTOTAL - 300
Estágio Supervisionado II - 80
SUBTOTAL 15 350
CARGA HORÁRIA DO CURSO - 1000
CARGA HORÁRIA TOTAL - 1000
MÓDULO 01:
01. PORTUGUÊS
EMENTA
Semiótica Geral. As funções da linguagem na expressão e na Comunicação. Linguagem e
Comunicação: problemas gerais. Gramática. Comunicação Escrita: redação documental e
técnica. Análise das condições de produção de texto referencial, planejamento e produção
de textos referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática
de elaboração de resumos, esquemas e resenhas. Leitura, interpretação e reelaboração
de textos de livros didáticos. Leitura ativa, analítica e critica de textos. Planejamento e
produção de resumos, resenhas criticas e texto dissertativo-argumentativo. Elementos da
comunicação. Função da linguagem. Coesão e coerência textual. Qualidade e ruídos na
linguagem instrumental. Textos técnicos profissionais.
COMPETENCIAS Conhecer as normas gramaticais da Língua Portuguesa; Dominar as técnicas para bem redigir textos oficiais.
HABILIDADES
Saber utilizar as normas gramáticas, vocabulário técnico e/ou interpretativo na
redação de textos oficiais
BASES TECNOLÓGICAS
Métodos e técnicas para elaboração textos oficiais: ofício, cartas, atas,
requerimento, declarações, etc.
Utilizar vocabulário técnico para redação e/ou interpretação de documentos oficiais
utilizados na profissão
BIBLIOGRAFIA
1. ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Ed.
Atlas, 1998
2. BARRAS, Robert. Os cientistas precisam escrever. São Paulo: Ed. Queiroz 1986
3. CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro, Ed. Nova fronteira, 1985
4. FAULSTICH, Enilde L. de J. 20 ed. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, Ed. Vozes,
2008
5. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getulio
Vargas, 1986
6. KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Ed. Cortez, 1987
7. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 1998.
8. MOISES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa atividades de leituras e produção de textos. 1º ed.
São Paulo: 2005.
9. NADOLSKIS, Hêndricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 23º ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
10. SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Rio de Janeiro: ed. Globo, 1987
11. TURABIAN, Kate L. Manual para redação. São Paulo, Martins Fontes, 2000
02. TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Conceitos e universalidade da administração. Antecedentes históricos do pensamento
administrativo. Administração Científica Clássica. Abordagem Estruturalista. Abordagem
Neoclássica. Behaviorismo. Abordagem Sistêmica. Abordagem contingencial.
Estratégias modernas. Administração: conceitos, importância, as organizações, objetivos;
Empresas e entidades; Desenvolvimento Organizacional; Níveis da administração;
Processo administrativo; Funções da administração; Perfil do administrador; Escolas da
Administração; Administração contemporânea.
COMPETÊNCIAS
Definir administração;
Compreender a evolução da administração no tempo histórico;
Compreender as diferentes abordagens da administração;
Entender os diferentes níveis da administração;
Definir as funções do administrador;
HABILIDADES
Assumir dentre as abordagens da administração aquela que melhor atenda as suas
expectativas;
Assumir um perfil de administrador para atender as exigências do mercado;
BASES TECNOLÓGICAS
Conceitos e história da administração;
Abordagem Estruturalista. Abordagem Neoclássica. Behaviorismo. Abordagem
Sistêmica. Abordagem contingencial. Estratégias modernas. Empresas e
entidades; Desenvolvimento Organizacional; Níveis da administração; Processo
administrativo; Funções da administração; Perfil do administrador; Escolas da
Administração; Administração contemporânea.
BIBLIOGRAFIA:
1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. São Paulo: Makron
Books, 1999.
2. KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
3. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
4. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002.
5. MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira e FARIA, Hermínio Augusto . TGA: Noções Básicas. 5ª ed. São
Paulo:Atlas.
03. INFORMÁTICA APLICADA
EMENTA:
Criação e elaboração de atividades nos aplicativos do Microsoft office utilizando o
computador e as tecnologias de informação estudadas. Elaboração de atividades virtuais
como meio de expressão comunicação e apresentação de trabalhos. Integrar e interagir
com os aplicativos do Microsoft Office ( WORD, EXCEL e POWER POINT). Elaborar e
interpretar gráficos e fórmulas de uma base de dados planilhada no Excel. Programas
para apoio às operações contábeis (planilhas e outros procedimentos).
COMPETÊNCIAS
Conhecer os Aplicativos do Microsoft Office
Conhecer os diversos tipos de gráficos e fórmulas de uma base de dados
planilhada no Excel.
HABILIDADES
Executar procedimentos utilizando Aplicativos do Microsoft Office no cotidiano de
sua profissão
Construir gráficos e fórmulas de uma base de dados planilhada no Excel.
BASES TECNOLÓGICAS
Aplicativos do Microsoft Office ( WORD, EXCEL e POWER POINT).
Gráficos e fórmulas de uma base de dados planilhada no Excel.
Programas para apoio às operações contábeis
BIBLIOGRAFIA:
1. CARIBÉ, R.; CARIBÉ, C. Introdução à Computação. Rio de Janeiro: FTD, 1988.
2. CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração
e economia. 3ed. São Paulo: Atlas, 2001.
3. VELLOSO, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. 7ed. Rio de Janeiro. Campus, 2004.
04. DIREITO PÚBLICO E PRIVADOEMENTA
A Administração Pública. Legislação Básica. Aspectos Teóricos e Práticos. Descrição
sumaria das principais instituições que compõem o ordenamento jurídico nacional. Novas
Tendências do Direito Público frente ao Contexto Brasileiro e Internacional. Aspectos
Teóricos e Práticos. Crimes Contra a Fazenda Pública. A Empresa no Direito do Trabalho
e na lei brasileira. Os Direitos Sociais na Constituição Brasileira. Direito de greve.
Legislação Previdenciária. A Seguridade Social a partir da Constituição Federal de 1988.
Estudo e normas e principio fundamental do direito público. Apresentação do Estado nas
suas relações de direito interno e internacional. Direito Civil e Comercial, aspectos
Teóricos e Práticos. Novas Tendências do Direito Civil e Comercial frente ao Contexto
Brasileiro e Internacional. Sistema Tributário Nacional. Normas Gerais de Direito
Tributário. Tributação da Microempresa. Crimes Contra a Fazenda Pública. Tributação
Internacional. A Atividade Humana e o Trabalho. Contrato Individual de Trabalho. A
Empresa no Direito do Trabalho e na lei brasileira. Participação dos Empregados nos
Lucros da Empresa. Organização Sindical: Estrutura e Funcionamento. Negociação
Coletiva. Dissídio Individual e Coletivo. Direito de greve. Legislação Previdenciária.
COMPETÊNCIAS
Identificar e interpretar normas legais referentes a manipulação e a guarda de
valores, de documentos de cobrança/credito e de contratos comerciais.
Identificar os diversos tipos de documentos legais nas transações comerciais,
relacionando-os as atividades das empresas, ao tipo de comercialização adotado e
aos produtos comercializados.
Identificar os órgãos de defesa do consumidor
Interpretar a legislação especifica referente ao andamento de processos nos
órgãos do poder judiciário e nos órgãos de defesa do consumidor.
Interpretar contratos de compra e venda de bens e serviços, e outros documentos
legais.
HABILIDADES
Obter informações junto ao setor jurídico da empresa sobre o andamento dos
processos abertos contra a mesma pelos clientes e controlar o andamento deles.
Realizar operações de cobrança e pagamento originadas pelo desenvolvimento da
atividade comercial, verificando que os meios de pagamento cumpram normas
vigentes.
Redigir contratos de compra e venda de bens e serviços, e outros documentos
legais.
BASES TECNOLÓGICAS
Documentação legal de dividas, créditos e cobranças.
Praticas comerciais relacionadas aos documentos fiscais.
Administração publica.
Tendências do direito público ao contexto nacional e internacional
Direitos sociais da constituição Brasileira
Seguridade Social
Relações de direito interno e internacional
Direito civil e Comercial
Sistema Tributário nacional
Direito tributário nacional e internacional
Relações humanas do Direito
BIBLIOGRAFIA:
1. BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.
2. BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007.
3. _______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.
4. _______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.
5. _______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.
6. _______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.
7. _______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.
8. _______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.
9. _______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007
10. _______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.
11. BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.
12. COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.
13. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.: SP: Saraiva:
2007.
14. GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no brasil. RJ:
Campus:1999.
15. MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.
16. MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.
17. ________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.
18. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.
19. NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.: Saraiva: SP:
2002.
20. PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.
21. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.
05. MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Conceito e convenções de fluxo de caixa (Valor presente líquido, valor futuro e taxa
interna de retorno) Porcentagem e regra de três; Séries postecipadas e antecipadas;
Esquema padrão de uma calculadora financeira; Capitalização simples: juros simples,
descontos simples (por dentro e por fora); Capitalização composta: juro composto,
desconto composto (por dentro e por fora); Cálculos de taxas; Amortização; Depreciação.
Capitalização Simples. Capitalização Composta. Equivalência de Capitais. Operações de
Desconto.Séries de Pagamentos. Sistemas de Amortização.
COMPETÊNCIAS
Identificar e relacionar parâmetros que afetam a atuação comercial.
Identificar os diversos tipos de controles existentes.
Identificar os melhores aplicações e rendimentos bancários para a empresa.
Interpretar os produtos bancários e financeiros.
HABILIDADES
Apresentar em tempo e forma, conclusões derivadas as analises financeiras.
Analisar, comparar e aplicar corretamente os conceitos e métodos utilizados na
Matemática Financeira e inter-relacionar com situações vivenciadas no dia a dia
das organizações;
Identificar a ferramenta de cálculos específicos que permitam visualizar a
equivalência de valores ao longo do tempo;
Efetuar fechamento de caixa, detectando possíveis desvios com relação aos
registros, guardando em local adequado valores, cheques, e documentos de
crédito, e encaminhando informação e comprovantes ao responsável pela sua
contabilização.
BASES TECNOLÓGICAS
Análise de dados financeiros bancários.
Matemática financeira aplicada às situações de compra e venda.
Fluxo de caixa
Porcentagem
Capitalização
Depreciação
BIBLIOGRAFIA
1. ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
2. ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
3. AYRES JR., F. Matemática Financeira. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.
4. BRUNI, A. L. e FAMÁ, R. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
5. FARIA, R. G. Matemática Comercial e Financeira. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
6. FARO, C. Matemática Financeira. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1997. FORTES, J. C. Matemática
Financeira para Contadores. Fortaleza: Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará,
1999.
7. FRANCISCO, W. Matemática Financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1991. JUER, M. Matemática
Financeira. Rio de Janeiro: IBMEC - Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais, 1985.
8. LAPPONI, J. C. EXCEL e Cálculo Financeiro - Introdução à Modelagem Financeira. São Paulo:
Lapponi, 2000.
9. MATHIAS, W. F. e GOMES, J. M. Matemática Financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
10. PUCCINI, A. L. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Rio de Janeiro: LTC, 1993.
11. SAMANEZ C. P. Matemática Financeira - Aplicações à Análise de Investimentos. São Paulo:
Makron Books, 1999.
12. SECURATO, J. R. e EQUIPE. Cálculo Financeiro das Tesourarias. 2 ed. São Paulo: Saint Paul,
2003.
13. TOSI, A.J. Matemática Financeira com Ênfase em Produtos Bancários. São Paulo, Atlas, 2003.
14. VERAS, L. L. Matemática Financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
15. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MÓDULO 02:
01. ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
EMENTA
Conceito de Marketing; O que é marketing; História do marketing; Os 4 P’s (produto,
preço, promoção, praça); Ferramentas do Marketing; Merchandising; Marketing Direto; e-
commerce telemarketing; Análise de comportamento de mercado; Definição de
Consumidor/Atendimento; Segmentação de Mercado; Processo de Decisão de Compra;
Definição de necessidades, desejos, satisfação; Produtos, Marcas e embalagens;
Definição de Produto; Ciclo de vida dos Produtos; Conceito de marcas; Conceito de
embalagens; Vendas; Análise de Concorrência; Comunicação (saber usar uma linguagem
com o consumidor); Pós-Venda; Sistema Integrado de Marketing; Pesquisa de Mercado;
Aplicação da Pesquisa;
COMPETÊNCIAS
Analisar e definir alternativas para pesquisas de mercado.
Elaborar briefing de produtos e marcas para o desenvolvimento de ações
mercadológicas.
Identificar as diversas estratégias de marketing.
Identificar as diversas formas de propaganda, promoção e publicidade.
Identificar e analisar fatores que influem na atração, no desenvolvimento e na
fidelização de clientes e fornecedores, na decisão de compra, e conceber planos
para a realização de objetivos.
Planejar pesquisas em campo, selecionando as técnicas mais apropriadas, a partir
da definição no âmbito geográfico desejado e dos objetivos do trabalho.
Identificar parâmetros para escolha do local para instalação do ponto de venda, e
para a organização do espaço físico, dos equipamentos e dos mobiliários
necessários.
Identificar formas de incentivos utilizadas para motivar a força de vendas.
Planejamento do layout do ambiente organizacional.
HABILIDADES
Elaborar instrumentos para coletas de dados: pautas para entrevistas,
questionários.
Aplicar técnicas de coleta de dados para estudos comerciais.
Coordenar equipes de produção de materiais publicitários: cartazes, organização
de vitrines, organizações de promoções, e outros.
Aplicar técnicas de comunicação visual no desenho de diversos tipos de cartazes
para estabelecimentos comerciais.
Utilizar programas de computador para a confecção de cartazes.
Aplicar técnicas de merchandising nas montagens de vitrines, colocação de
produtos e outras ações de animação do ponto de venda, compreendendo efeito
que produzem no consumidor, utilizando a destreza dos materiais e ferramentas.
Coordenar equipe de pesquisa de mercado.
BASES TECNOLÓGICAS
Marketing
Analise e comportamento do mercado
Processo de decisão de compra
Produtos, marcas e embalagens.
Vendas e marketing no varejo
Comunicação
Pesquisa de mercado
BIBLIOGRAFIA:
1. BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
2. COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
3. GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
4. GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998.
5. GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São Paulo:
Makron Books, 1994
02. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOSEMENTA:
Teorias do comportamento organizacional; Estrutura organizacional; Organização formal e
informal; Características organizacionais; Tipos de organização; Estruturas comunicativas;
Bloqueios e conflitos da comunicação; Aspectos formais e informais da comunicação;
Relações inter-grupais, grupos e equipes; Relações industriais; Teorias de liderança;
abordagem comportamental; Motivação e atitudes; Teorias de motivação; Satisfação e
desempenho; Clima organizacional; Recrutamento e Seleção; Métodos de recrutamento;
Técnicas de seleção: entrevista, dinâmicas, prova de conhecimento, testes de
personalidade; Desenvolvimento e Treinamento; Diagnóstico; Processo; Avaliação;
Política de salários e Remuneração.
COMPETÊNCIAS
Caracterizar política de recursos humanos, seus objetivos e abrangência,
identificando os elementos que a compõem.
Correlacionar a política e as ações de recursos humanos, entre processos de
recrutamento, seleção, integração, desenvolvimento, capacitação.
Caracterizar objetivos, dados e informações do planejamento de recursos
humanos.
HABILIDADES
Organizar os procedimentos definidos pela política de recursos humanos.
Levantar dados para apoiar o processo de planejamento de recursos humanos.
Selecionar indicadores de desempenho do planejamento de recursos humanos.
Organizar serviços específicos a serem executados para o planejamento de
recursos humanos.
BASES TECNOLÓGICAS
Políticas de Recursos Humanos
Controles internos gerenciais para recursos humanos
Fatores de controle de desempenho da política de RH
Administração de pessoal
Planos de desenvolvimento e movimentação no trabalho
Planejamento de Recursos Humanos
Metodologia de planejamento de recursos humanos
Sistemas e procedimentos de controle internos, administrativos e gerenciais de
recursos humanos.
BIBLIOGRAFIA:
1. AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a
questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
2. BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
3. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 2000.
4. ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio, 2002.
5. SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
03. GESTÃO DE RECURSOS, MATERIAIS, SERVIÇOS E
PRODUTOS
EMENTA
Histórico e funções da Administração de Material; Organização dos Materiais;
Armazenagem e Movimentação; Compras; Análise de Valor; Estoques e suprimentos;
Qualidade aplicada a Materiais; Logística de Distribuição e Transporte; Sistemas de
Informações; Planejamento estratégico em Materiais. Administração de Materiais;
Administração da Produção Controle e Qualidade; Logística; Função operacional nas
empresas. Área de produção: projeto de produto, previsão de vendas, medida do
trabalho, estoques, controle de qualidade. Técnicas de tomada de decisão segundo o
enfoque quantitativo. Aplicações práticas dos tópicos ministrados, utilizando
microcomputadores com aplicativos para a área de produção. Estudo de casos dentro da
realidade brasileira. Papel dos aspectos sociais, éticos e ambientais.
COMPETÊNCIAS
Definir planos de compras de materiais e serviços.
Definir parâmetros estruturais na montagem do sistema de previsão das
necessidades de materiais e serviços em organizações.
Produzir informações para subsidiar definição de políticas de estoques e de
movimentação de materiais.
Identificar e caracterizar objetivos, dados, informações, modelos de planejamento
patrimonial e definir seus conteúdos e sentido.
HABILIDADES
Elaborar relatórios e informes para subsidiar as alterações no planejamento da
previsão das necessidades e de movimentação de materiais e serviços.
Elaborar e propor modelos de instrumentos de planejamento para a previsão das
necessidades de materiais e serviços
Organizar as atividades para a elaboração do planejamento patrimonial.
Organizar cadastros, registros e planilhas de comprovação e de acompanhamento
de bens existentes e segurados.
Coletar informações sobre bens, riscos, sinistros, custos etc.
BASES TECNOLÓGICAS
Especificações de materiais
Fluxos de documentos
Manuais de materiais, equipamentos, internos.
Estruturação de arquivos
Noções de composição de custos e orçamentos
Importação e exportação
Processos de agendamento e cronogramas
Logística
Sistemas de relatórios e de coleta de informações para o planejamento patrimonial.
Sistemas informatizados de processamento de textos, planilhas eletrônicas e
banco de dados.
BIBLIOGRAFIA:
1. GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2001.
2. LAUGENI, Fernando Piero; MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. 2º ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
3. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2º ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
04. ECONOMIA E MERCADO
EMENTA
Definição e objeto da economia; Economia como ciência; Os problemas de natureza
econômica; O sistema econômico: (Estrutura de mercado); Consumo e poupança;
Determinação da renda e do nível de emprego; A teoria monetária; Inflação e deflação;
Teoria elementar da demanda; Economia Internacional; Os desafios Do mundo atual no
âmbito econômico. Desafios do mundo atual O conceito da Economia Internacional. O
desenvolvimento desigual das economias. Os grandes sistemas. Sistema capitalista e
fase monopolista atual. As relações inter-sistema e extra-sistema. A crise da ordem
econômica internacional. América Latina na economia mundial. A inserção do Brasil na
economia internacional. Macroeconomia e Microeconomia. Logística Internacional.
COMPETÊNCIAS
Identificar e analisar processos envolvidos nas operações de compra e venda de
comercio exterior.
Identificar e analisar variável macro e microeconômicas, políticas e sociológicas e
relacionar com a atividade administrativa e comercial.
Identificar meios e operações de transporte internacional, funcionamento de
diversos pontos de embarque de produtos.
Identificar organismos internacionais que estabelecem acordos comerciais entre
países (OMC, MERCOSUL, etc.) e compreender sua organização e
funcionamento.
Identificar parâmetros para a tomada de decisão de compra de fornecedor nacional
ou internacional.
HABILIDADES
Acompanhar decisões dos órgãos nacionais e internacionais.
Aplicar as etapas da operação de importação: planejamento, negociação,
documentos necessários.
Operar sistema de informações sobre o mercado.
Utilizar o SISCOMEX – sistema integrado de comercio exterior.
Interpretar a economia para o dia a dia no comercio.
BASES TECNOLÓGICAS
Mercado de moedas internacionais
Operações financeiras com o exterior.
Organismos e acordos internacionais: países participantes organização,
funcionamento, normas.
Procedimentos administrativos de exportação: planejamento, negociação,
incoterms, aspectos cambiais, documentação, operações especiais, incentivos
fiscais.
Sistema econômico mundial
Economia internacional
Logística
BIBLIOGRAFIA:
1. ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São
Paulo:Atlas, 1996.
2. GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
3. JUNIOR DI SIENA, Roberto. Comércio Internacional e Desenvolvimento- Uma Perspectiva
Brasileira. 1º ed. Saraiva, 2005.
4. LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo:
Editora Contexto, 1998.
5. LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. São Paulo:
Atlas, 2001.
6. LUDOVICO, Nelson. Comércio Exterior: Preparando sua Empresa para o Mercado global. São
Paulo: Thomson Learning, 2002.
7. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
8. SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior-Fundamentos Teóricos do Comércio
Internacional. 1ºed. São Paulo: Saraiva ,2005.
9. VASCONCELOS, Marco Antonio 5. de. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São
Paulo: Saraiva, 1998.
10. VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira Contemporânea: para
cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.
MÓDULO 03:
01. ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
EMENTA:
Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição,
processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança
organizacional. Sistemas Administrativos; Sistemas de informação gerenciais;
Departamentalização; Arranjo físico; Técnica de representação gráfica; Manuais
administrativos; Desenvolvimento Organizacional Tipos de projetos; Aspectos
Administrativos, legais e mercadológicos; Elaboração, análise e avaliação de projetos.
Delegação, Centralização e Descentralização.
COMPETÊNCIAS
Identificar e avaliar tipos e modelos de planejamento, buscando atualização e
inovação.
Correlacionar planejamento estratégico, planejamento tático e plano diretor.
Conhecer os fundamentos, os objetivos, a estrutura, a organização e o
funcionamento da gestão.
Avaliar e organizar informações, estruturando-as de forma a suprir o processo de
planejamento.
HABILIDADES
Elaborar organogramas gerais e funcionogramas, visando à definição dos
parâmetros das delegações de funções e os limites de responsabilidades.
Definir processos analíticos e indicadores de desempenho a serem
acompanhados.
Aplicar procedimentos necessários para operacionalização das atividades
planejadas.
Utilizar aplicativos de informática nos diversos tipos de planejamento.
Selecionar indicadores de desempenho para o planejamento.
BASES TECNOLÓGICAS
Metodologia para elaboração do planejamento.
Sistemas de organogramas, fluxogramas e demais representações gráficas dos
processos de delegações e atribuição de funções.
Sistemas de coletas de informações para planejamento.
Sistemas e procedimentos de controles internos administrativos e gerenciais.
BIBLIOGRAFIA:
1. ALVAREZ, Maria Esmeralda Ballestero. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: McGraw-
Hill do Brasil, 1991. 2.v.
2. ARAUJO, Luís César Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos e as modernas
ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
4. CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas tecnologias de
informação. 3. ed.rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002.
5. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005.
6. FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE - FPNQ. Critérios de excelência –
PNQ, 2004.
7. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas,
2004.
02. ANÁLISE FINANCEIRA E ORÇAMENTOS
EMENTA:
Instrumentos de intervenção do Estado na economia e o estudo da logística em todos os
processos presentes nos setores produtivos. Reversa e Internacional; Sistemas de
produção: estruturas, roteiros e fluxo de produção; Orçamento e repartição de Receitas
Públicas. Conceito de administração financeira, economia e contabilidade; Finanças
publicas e privada. O ambiente legal, operacional e tributário das empresas; Técnicas de
análise e planejamento financeiro; Administração do capital de giro;Ativo permanente e
investimento de capital; Fontes de financiamentos de curto e longo prazo; Orçamento:
empresarial, contínuo, base zero, flexível, por atividade e perpétuo; Fluxo financeiro
projetado; Demonstrações contábeis projetadas.
COMPETÊNCIAS
Definir limites de autonomia e postura gerencial para fechamento de negócios, ou
para concessões não previamente autorizadas.
Identificar e selecionar fontes primárias e secundárias de dados sobre o mercado.
Identificar entidades de crédito que fornecem serviços de pagamento por meios
eletrônicos, linhas de crédito e de descontos, relacionando as que melhor atendam
aos interesses da empresa.
Identificar e analisar fundamentos, conteúdo, sentido e importância do
planejamento financeiro.
Correlacionar planejamento orçamentário com demais tipos e modelos de
planejamento.
Identificar e caracterizar pontos essenciais de uma política financeira e sua
utilidade para executores e usuários.
HABILIDADES
Organizar serviços específicos a serem executados para elaboração do
planejamento financeiro.
Elaborar rotinas e métodos particulares de planejamento orçamentário e avaliar as
informações necessárias.
Organizar coleta de dados e impostos pagos, períodos, penalidades, descontos e
demais informações para subsidiar a analise financeira.
Organizar informações para estabelecer comparações entre políticas financeiras e
realidade das organizações.
Utilizar aplicativos de informática para planejamento financeiro e orçamentário.
BASES TECNOLÓGICAS
Sistema de avaliação de variáveis orçamentárias.
Administração financeira.
Finanças públicas e privadas.
Controles internos orçamentário.
Orçamentos de vendas e produção.
Sistemas de planejamento financeiro e orçamentário.
Organização de informações financeiras.
Planejamento e execução financeira.
Correlacionar o planejamento e a execução financeira.
Custos e orçamentos.
Indicadores econômicos do mercado.
BIBLIOGRAFIA:
1. AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
2. ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional. São Paulo:
Atlas,1997.
3. ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
4. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.
5. BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
6. CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. São Paulo:
2000.
7. HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000.
8. MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São
Paulo:Saraiva, 1998.
9. MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.
10. SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
11. VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.
12. WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo: USP,
1996.
03. PLANO DE NEGÓCIOS
EMENTA:
Planejamento: conceito, fases, execução, elaboração e técnicas; Recursos da tecnologia:
informática e equipamentos; desenvolvimento de projetos; Teoria, hipóteses e variáveis;
Amostragem, elaboração, análise e Coleta de dados interpretação de dados; Seminário,
comunicação científica e trabalho científico, Técnicas de Apresentação; Referências
bibliográficas; Normas da ABNT. Missão, visão, valores. Mapa do plano.
COMPETÊNCIAS
Adequar a organização do estabelecimento comercial e os recursos necessários
para funcionamento aos objetivos estabelecidos.
Definir dados para montagem do plano.
Identificar e caracterizar pontos essenciais em um plano de negócios.
Identificar e selecionar estratégias e processos para implantação do plano nas
empresas.
Coletar dados variáveis para montagem do plano.
HABILIDADES
Avaliar a viabilidade de um negócio.
Utilizar recursos de informática para gerir conhecimentos para avaliação de
negócios.
Indicar para a empresa as falhas empresariais existentes para sua mudança.
Aplicação de técnicas de coleta de dados.
Desenvolver instrumentos de medida para avaliar a eficácia de implantação do
plano.
BASES TECNOLÓGICAS
Métodos de planejamento
Recursos da tecnologia
Mapa do plano
Sistema de coleta de informações e dados.
Avaliação da viabilidade do negocio.
Plano empresarial
Plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA
1. ANPROTEC – Empreendedorismo: competência para pequenas e médias empresas. (Org) Eda
Castro Lucas de Souza, Brasilia: AMPROTEC, 2001.
2. BERNHOEFT, Renato. Como tornar-se Enpreendedor em qualquer idade. SP: Nobel, 1996.
3. HARVARD BUSINESS REVIEW ON ENTREPRENEURSHIP. Vários autores. Editora: Harvard
Business School Press.
4. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas,
2000.
5. ______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
6. MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre, Bookman, 2001.
7. MICHAEL H. MORRIS – Entrepreneurial Intensity – Editora: Quorum Books.
8. RODRIGUES, Rui Martinho. Pesquisa Acadêmica: Como Facilitar o Processo de Preparação de
suas Etapas.Editora Atlas, 2007.
9. SOFTWERE Make Money – www. Starta.com.br
10. SOUZA, Eda C.L e GUIMARÃES, Tomás de Aquino. Empreendedorismo Além do Plano de
Negócio. São Paulo: Atlas, 2005.
04. GERENCIAMENTO DE PRODUÇÃO E
EMPREENDEDORISMO
EMENTA:
Conceitos e estrutura da administração de produção. Sistemas de produção.
Planejamento e controle da produção. Desenvolvimento de novos produtos. Técnicas
modernas de administração de produção. Manutenção industrial. Balanceamento da
produção. Qualidade e produtividade. Modelos de qualidade. Competitividade. Tomada de
decisões na administração; o processo da tomada de decisão; construção do modelo de
decisão. Métodos estatísticos; árvores de decisão; simulações estatísticas.
Programações; métodos de transporte e de designação; método simplex; análise de
sensibilidade. Utilização integrada das tecnologias computacionais; a utilização isolada de
ferramentas. Conhecimento dos caminhos que o conduzirão para um auto-aprendizado
para se tornar um empreendedor; as avaliações e seus instrumentos da oficina (prática)
do empreendedor. Apoiando as atividades os alunos terão palestras de empresários e/ou
agentes públicos empreendedores onde discutirão com eles as estratégias utilizadas por
suas organizações e sua visão empreendedora dos negócios. Apreensão dos caminhos
do auto-aprendizado, Discussão com os empreendedores. O relato da história de vida do
Empreendedor. Relatório das visitas às empresas.
COMPETÊNCIAS
Definir parâmetros estruturais na montagem do sistema de previsão das
necessidades de materiais e serviços em organizações publicas e privadas.
Identificar e caracterizar objetivos, dados e informações para gerenciamento.
Identificar ferramentas adequadas para gerenciamento.
Identificar características empreendedoras de um negocio.
Avaliar o capital humano para aproveitamento de empreendedores.
HABILIDADES
Fazer levantamento de dados identificados como importantes para determinada
área.
Recolher informações empreendedoras para montagem de planos de negócios.
BASES TECNOLÓGICAS
Administração de produção
Empreendedorismo
Gerenciamento.
BIBLIOGRAFIA:
1. BATEMAN, T.S. SNELL, S. A Administração Construindo a Vantagem Competitiva. São Paulo:
Atlas. 1998.
2. BERNHOEFT, Renato. Como tornar-se Empreendedor em qualquer idade. São Paulo:Nobel,
1996
3. CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine; HARRISON, Alan; JOHNSTON, Robert;SLACK, Nigel.
Administração da Produção. 2ºed. São Paulo: Atlas, 2002.
4. CORRÊA, Carlos A; CORRÊA, Henrique L. Administração da Produção e Operações-
(Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica). 1º ed. São Paulo: Atlas, 2004.
5. CSILLAG, J. M. Análise do valor: metodologia do valor. São Paulo: Atlas,1996.EUREKA, W.
teórico (projeto desenvolvido ao longo de II módulo).
6. DAY, G. S. REIBSTEIN, D. J. A Dinâmica da Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
7. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. São Paulo. Cultura, 1999.
8. GURGEL, Floriano do Amaral . Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas,2001.EME
9. SENGE, P. A. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização que aprende. São Paulo: Editora
Best Seller, 2000.
10. SENGE, P. A. et all. A Quinta disciplina: estratégia e ferramentas para construir uma organização
que aprende-caderno de campo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
11. SOFTWERE Make Money – www. Starta.com.br
12. SOUZA, Eda C.L. e Guimarães, Tomás de Aquino. Empreendedorismo Além do Plano de
Negócio. São Paulo: Atlas, 2005.
05. ROTINAS ADMINISTRATIVAS
EMENTA:
Funções básicas da empresa, empresa pública, privada mista, manuais de rotina,
organograma, planejamento, técnicas de arquivamento, reunião empresarial,
gerenciamento do tempo, processo de comunicação, atacado e varejo, atendimento ao
cliente, pós venda, organização comercial, títulos de crédito, nota fiscal, controles
financeiros, técnicas de cobranças, protesto de títulos, compras, trabalho em equipe,
elaboração de currículo, crediário e cobranças, relações humanas. Mercado de trabalho.
Administração do tempo. Serviços bancários.
COMPETÊNCIAS
Definir limites de autonomia e postura negocial para fechamento de negócios.
Definir técnicas de trabalho em equipe.
Definir planejamento de cobranças.
Selecionar melhores técnicas de arquivamento.
Controle da rotina administrativa
HABILIDADES
Aplicar técnicas das relações humanas para aproveitamento do trabalho.
Realizar cobranças de acordo com a legislação.
Atender prontamente a clientes, utilizando as técnicas.
Vender mais e melhor.
Controlar o aproveitamento do tempo.
BASES TECNOLÓGICAS
Manuais de rotina
Gerenciamento do tempo
Comercio atacado e varejo
Atendimento ao cliente
Crediário e cobrança
Serviços bancários
Relações humanas na rotina
BIBLIOGRAFIA
1. BERNARDI, L.A. Manual do empreendedorismo e gestão. São Paulo: Editora Atlas, 2003
2. CHIAVENATO. Administração: Teoria, processo e pratica. São Paulo. Editora Makron Books, 1994.
3. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 2001.
4. DRUCKER, P. O melhor de Peter Drucker: a administração. São Paulo. editora nobel, 2001
5. LAMBERT, T.Ferramentas de Administração. São Paulo: Editora Saraiva, 1997
6. RIBEIRO, A. de L. Teorias de Administração. São Paulo: Editora Saraiva, 2003
4 – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
Em consonância ao que prevê os incisos I; II; III; IV; V do artigo 10, da Resolução
CEB N.4, de 08 de dezembro de 1999, a Escola Estadual do Ensino Fundamental e
Médio “Honório Fraga” utilizará como critérios de aproveitamento de conhecimentos e
experiências anteriores, a respectiva qualificação ou habilitação profissional, adquiridos:
I. no ensino médio;
II. em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico
concluídos em outros cursos;
III. em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação
do aluno;
IV. no trabalho ou por outros meios informais,mediante avaliação do aluno;
V. e reconhecidos em processos formais de certificação profissional.
5- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A verificação do aproveitamento escolar observará os seguintes critérios de
avaliação:
I. Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos, no decorrer de cada módulo, por meio
de instrumentos diversificados, elaborados pelo professor;
II. Obrigatoriedade de estudos de recuperação contínua e paralela, para os casos de
baixo aproveitamento escolar;
III. Avaliação de cada módulo está fundamentada nos objetivos de cada
componente curricular, nos objetivos dos cursos e da escola;
IV. Recuperação final ao término de cada módulo.
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM TEM OS SEGUINTES OBJETIVOS:
I. Diagnosticar o desempenho de cada aluno em relação às competências requeridas em
cada módulo, registrando seus progressos e dificuldades;
II. Registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;
III. Possibilitar ao aluno a auto-avaliação de seu desempenho;
IV. Orientar o aluno quanto à necessidade de redirecionamento da sua aprendizagem;
V. Fundamentar a indicação de estudos paralelos de recuperação;
VI. Fundamentar a decisão dos conselhos de módulo quanto à classificação de aluno;
VII. Orientar as atividades de planejamento e replanejamento curricular.
VIII. Criar oportunidade de reflexão para o professor sobre sua prática educativa;
IX. Garantir momentos para análise e reflexão do processo pedagógico, por todos os
envolvidos na ação educativa.
A sistemática de avaliação das competências definidas para cada módulo, bem
como suas formas e instrumentos, são operacionalizadas nos planos de ensino de cada
disciplina oferecida no curso.
As avaliações serão realizadas continuamente ao longo dos módulos, consistindo
em: observação do desempenho, provas escritas objetivas e descritivas (relacionadas a
cada conteúdo estudado), palestras, seminários, trabalhos de pesquisa, entre outros.
Para aprovação no referido curso é exigido frequência mínima de 75% (setenta e
cinco por cento) em cada disciplina. (Art. 7°.Res. CEE n° 1.544 /2007). O resultado da
avaliação final deve refletir o desempenho global do aluno durante o período letivo, no
conjunto dos componentes curriculares cursados, indicando sua possibilidade de
prosseguimento de estudos.
Os resultados finais da avaliação do aproveitamento são expressos em notas, em
escala de números inteiros de 0 (zero) a 100 (cem), sendo necessário no mínimo de 60
pontos para aprovação em cada disciplina.
Ao término de cada módulo, a verificação do rendimento escolar determinará as
condições do aluno, da seguinte forma:
I. Será considerado promovido, ou concluinte de cada módulo, o aluno que
atingir 60 (sessenta) pontos ou mais de aproveitamento em cada disciplina na
somatória das três médias obtidas durante cada módulo do curso.
II. O aluno que não atingir o mínimo de 60(sessenta) pontos será submetido à
recuperação final.
III. O aluno que não atingir a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) por disciplina, será considerado reprovado. (Art. 7° - Res. CEE n° 1.544
/2007)
A recuperação, integrada no processo regular de aprendizagem, tem por objetivo
reorientar o aluno de insuficiência verificada em seu aproveitamento e será conduzida
prioritariamente como orientação, reforço e acompanhamento de estudos, e ocorrerá:
I. De forma contínua, como parte integrante de processo de ensino e
aprendizagem no desenvolvimento das aulas regulares;
II. De forma paralela, no decorrer do módulo;
III. Recuperação final, ao término de cada módulo.
6- INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
As instalações necessárias à realização do curso proposto envolvem:
Sala de aula com 48,36 m2 , ventilada e equipada com capacidade para atender 40
alunos.
Laboratório de Informática Educativa com uma área de 55,48 m2, equipado com 45
cadeiras, 30 mesas para computadores, 02 mesas para impressora, mesa para
reunião, 30 computadores, 02 servidores, 02 impressoras a laser e 02 aparelhos de
ar condicionado.
04 banheiros com uma área de 5,79m2 cada.
Sala de professores com uma área de 55,48m2,, equipada com 05 estantes
armários com repartição de aço, 02 mesas de fórmica, 01 bebedouro, 02
computadores, 01 impressora, 01 televisão, 01 antena parabólica, 01 episcópio, 02
retroprojetores, 02 mimeógrafos, cadeiras. Dentro da sala há 02 banheiros com
uma área de 2,07m2 cada.
Sala de vídeo com uma área de 55,48m2.
Sala de coordenação com uma área de 21,75m2 com 02 banheiros medindo
1,80m2 cada.
Sala de Supervisão com uma área de 22,35m2.
Sala de Direção com uma área de 11,70m2.
Sala da Secretaria com área de 54,87 m² contendo 02 banheiros medindo 1,80 m²
cada.
Uma Biblioteca com uma área de 59,61 m².
Um auditório com uma área de 178,20m²,com palco, camarim.
Um videocassete;
OS EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS AO DESENVOLVIMENTO DA AÇÃO
EDUCATIVA ENVOLVEM:
02 Data show
03 aparelhos de televisão;
01 antena parabólica analógica para TV;
03 impressoras;
03 máquinas copiadoras;
02 DVD;
02 aparelhos de som;
02 bebedouros;
ACERVO BIBLIOGRÁFICO PARA O CURSO:
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Ed. Atlas, 1998
BARRAS, Robert. Os cientistas precisam escrever. São Paulo: Ed. Queiroz 1986
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio
de Janeiro, Ed. Nova fronteira, 1985
FAULSTICH, Enilde L. de J. 20 ed. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis,
Ed. Vozes, 2008
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. Fundação
Getulio Vargas, 1986
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Ed. Cortez, 1987
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 1998.
MOISES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa atividades de leituras e produção de
textos. 1º ed. São Paulo: 2005.
NADOLSKIS, Hêndricas. Normas de Comunicação em Língua Portuguesa. 23º ed.
São Paulo: Saraiva, 2005.
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. Rio de Janeiro: ed. Globo, 1987
TURABIAN, Kate L. Manual para redação. São Paulo, Martins Fontes, 2000
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. São
Paulo: Makron Books, 1999.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1997.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 1995.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo:
Atlas, 2002.
MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira e FARIA, Hermínio Augusto . TGA: Noções Básicas. 5ª ed.
São Paulo:Atlas.
CARIBÉ, R.; CARIBÉ, C. Introdução à Computação. Rio de Janeiro: FTD, 1988.
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 3ed. São Paulo: Atlas, 2001.
VELLOSO, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. 7ed. Rio de Janeiro.
Campus, 2004.
BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004.
BRASIL. Constituição da Republica Federativa do Brasil. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código Civil Brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código de Defesa do Consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código Tributário Nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.
_______ Consolidação das Leis do Trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto do Idoso. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação Ambiental. SP: Saraiva: 2007
_______ Legislação Previdenciária. SP: Saraiva: 2007.
BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006.
COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 13. ed.: SP:
Saraiva: 2007.
GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças Públicas: teoria e prática no brasil. RJ:
Campus:1999.
MONTEIRO, Washington de B. Direito Civil. SP: Saraiva: 2003.
MORAES, Alexandre. Direito Administrativo. SP: Atlas: 2006.
________ Direito Constitucional. SP: Atlas: 2006.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. SP: LTR: 2004.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 4.ed.:
Saraiva: SP: 2002.
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. SP: Saraiva: 2003.
ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8 ed. São Paulo: Atlas,
2003.
AYRES JR., F. Matemática Financeira. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.
BRUNI, A. L. e FAMÁ, R. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
FARIA, R. G. Matemática Comercial e Financeira. 5 ed. São Paulo: Makron Books,
2000.
FARO, C. Matemática Financeira. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1997. FORTES, J. C.
Matemática Financeira para Contadores. Fortaleza: Conselho Regional de Contabilidade
do Estado do Ceará, 1999.
FRANCISCO, W. Matemática Financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1991. JUER, M.
Matemática Financeira. Rio de Janeiro: IBMEC - Instituto Brasileiro de Mercado de
Capitais, 1985.
LAPPONI, J. C. EXCEL e Cálculo Financeiro - Introdução à Modelagem Financeira. São
Paulo: Lapponi, 2000.
MATHIAS, W. F. e GOMES, J. M. Matemática Financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
PUCCINI, A. L. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. Rio de Janeiro: LTC, 1993.
SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira - Aplicações à Análise de Investimentos. São
Paulo: Makron Books, 1999.
SECURATO, J. R. e EQUIPE. Cálculo Financeiro das Tesourarias. 2 ed. São Paulo:
Saint Paul, 2003.
TOSI, A.J. Matemática Financeira com Ênfase em Produtos Bancários. São Paulo,
Atlas, 2003.
VERAS, L. L. Matemática Financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas,
1998.
GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São
Paulo: Makron Books, 1994
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria
crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do
comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática.
São Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio,
2002.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
GURGEL, Floriano do Amaral. Administração do Produto. 2º ed. São Paulo: Atlas,
2001.
LAUGENI, Fernando Piero; MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da Produção. 2º
ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2º ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória.
São Paulo:Atlas, 1996.
GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
JUNIOR DI SIENA, Roberto. Comércio Internacional e Desenvolvimento- Uma
Perspectiva Brasileira. 1º ed. Saraiva, 2005.
LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São
Paulo: Editora Contexto, 1998.
LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades.
São Paulo: Atlas, 2001.
LUDOVICO, Nelson. Comércio Exterior: Preparando sua Empresa para o Mercado
global. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior-Fundamentos Teóricos do
Comércio Internacional. 1ºed. São Paulo: Saraiva, 2005.
VASCONCELOS, Marco Antonio 5. de. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira
Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999.
BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19. ed.: Saraiva: SP: 2004.
BRASIL. Constituição da republica federativa do Brasil. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.
_______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.
_______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.
_______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.
_______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007
COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.: SP:
Saraiva: 2007.
GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil.
RJ: Campus, 1999.
MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.
MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.
________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.:
Saraiva: SP: 2002.
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.
ANGÉLICO, J. Contabilidade pública. São Paulo: Atlas, 1998.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13.ª edição. São Paulo: Atlas, 1989.
HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos Contabilidade e Controle.
São Paulo: Thomson Learning, 2001.B
IUDÍCIBUS, Sergio de. Et al. Contabilidade Introdutória. Equipe de Professores da FEA\
USP. São Paulo: Atlas, 1995
IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 19.ª edição. São Paulo: Saraiva, 1995
SÁ, Antônio Lopes. Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
SALAZAR, José Nicolas Albuja; BENEDICTO, Gilton Carvalho. Contabilidade
Financeira. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
ALVAREZ, Maria Esmeralda Ballestero. Organização, sistemas e métodos. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1991. 2.v.
ARAUJO, Luís César Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos e as modernas
ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização & métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação. 3. ed.rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005.
FUNDAÇÃO PARA O PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE - FPNQ. Critérios de
excelência – PNQ, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos. São
Paulo: Atlas, 2004.
AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional. São
Paulo: Atlas,1997.
ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas,
1999.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,
1998.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. São
Paulo: 2000.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,
2000.
MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São
Paulo:Saraiva, 1998.
MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997.
SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,
2000.
WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo:
USP, 1996.
ANPROTEC – Empreendedorismo: competência para pequenas e médias empresas.
(Org) Eda Castro Lucas de Souza, Brasilia: AMPROTEC, 2001.
BERNHOEFT, Renato. Como tornar-se Enpreendedor em qualquer idade. SP: Nobel,
1996.
HARVARD BUSINESS REVIEW ON ENTREPRENEURSHIP. Vários autores. Editora:
Harvard Business School Press.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São
Paulo: Atlas, 2000.
______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre, Bookman, 2001.
MICHAEL H. MORRIS – Entrepreneurial Intensity – Editora: Quorum Books.
RODRIGUES, Rui Martinho. Pesquisa Acadêmica: Como Facilitar o Processo de
Preparação de suas Etapas.Editora Atlas, 2007.
SOFTWERE Make Money – www. Starta.com.br
SOUZA, Eda C.L e GUIMARÃES, Tomás de Aquino. Empreendedorismo Além do Plano
de Negócio. São Paulo: Atlas, 2005.
BATEMAN, T.S. SNELL, S. A Administração Construindo a Vantagem Competitiva.
São Paulo: Atlas. 1998.
BERNHOEFT, Renato. Como tornar-se Empreendedor em qualquer idade. São
Paulo:Nobel, 1996
CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine; HARRISON, Alan; JOHNSTON,
Robert;SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2ºed. São Paulo: Atlas, 2002.
CORRÊA, Carlos A; CORRÊA, Henrique L. Administração da Produção e Operações-
(Manufatura e Serviços: Uma Abordagem Estratégica). 1º ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CSILLAG, J. M. Análise do valor: metodologia do valor. São Paulo: Atlas,1996.EUREKA,
W. teórico (projeto desenvolvido ao longo de II módulo).
DAY, G. S. REIBSTEIN, D. J. A Dinâmica da Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. São Paulo. Cultura, 1999.
GURGEL, Floriano do Amaral . Administração do Produto. 2º ed. São Paulo:
Atlas,2001.EME
SENGE, P. A. A Quinta Disciplina: arte e prática da organização que aprende. São
Paulo: Editora Best Seller, 2000.
SENGE, P. A. et all. A Quinta disciplina: estratégia e ferramentas para construir uma
organização que aprende-caderno de campo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
SOFTWERE Make Money – www. Starta.com.br
SOUZA, Eda C.L. e Guimarães, Tomás de Aquino. Empreendedorismo Além do Plano
de Negócio. São Paulo: Atlas, 2005.
BERNARDI, L.A. Manual do empreendedorismo e gestão. São Paulo: Editora Atlas,
2003
CHIAVENATO. Administração: Teoria, processo e pratica. São Paulo. Editora Makron
Books, 1994.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2001.
DRUCKER, P. O melhor de Peter Drucker: a administração. São Paulo. editora nobel,
2001
LAMBERT, T.Ferramentas de Administração. São Paulo: Editora Saraiva, 1997
RIBEIRO, A. de L. Teorias de Administração. São Paulo: Editora Saraiva, 2003
7- PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
O pessoal técnico deve apresentar as qualificações necessárias ao exercício da
respectiva função. Serão admitidos docentes devidamente autorizados pelo órgão
supervisor, de acordo com a seguinte ordem preferencial e de acordo os Art. 8° e 10 da
Res. CEE n° 1.544/2007:
O quadro docente poderá admitir o limite de dois professores com habilitação de
Técnico em Nível Médio.
Docentes habilitados, no mínimo, em curso de educação superior compatível com
a disciplina de ensino.
O quadro docente será composto por profissionais da comunidade (qualificados
para atuar no curso), contratados por meio de processo seletivo, que acontecerá
após aprovação do curso.
8- CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Após ter concluído o Ensino Médio, os três módulos do curso e cumprido as
exigências do Estágio Supervisionado, o aluno receberá o diploma de Habilitação
Profissional Técnico em Administração.
CAPÍTULO V:
TURNOS DE FUNCIONAMENTO
A EEEFM “Lions Club de Colatina” encontra-se organizada em três turnos de
funcionamento conforme horários e tabela especificados:
MODALIDADES DE ENSINO – TURNOS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO:
1. Matutino: 7 HORAS ÀS 12 HORAS
Ensino Fundamental: 1º ano de 09 anos à 8ª séries de 08 anos
Ensino Médio: 1ª série à 3ª série.
2. Vespertino: 13 HORAS ÀS 18 HORAS
Ensino Fundamental – 1º ano de 09 anos a 8ª séries de 08 anos
3. Noturno: 17:20 ÀS 22:30
EJA/1° Segmento (1ª, 2ª, 3ª e 4ª Etapas)
EJA – 2° Segmento (5ª, 6ª, 7ª e 8ª Etapas)
EJA / Ensino Médio (1ª, 2ª e 3ª Etapas)
CAPACIDADE DE MATRÍCULA
A EEEFM ”Lions Club de Colatina” funciona em um prédio com dois pavimentos, estruturados
com treze salas de aula com capacidade para 455 (Quatrocentos e cinqüenta e cinco) alunos
por turno e um total de 1365 alunos nos três turnos. Dispõe de banheiros, sala de professores,
sala de Pedagogos, biblioteca, sala de informática, sala de coordenação, secretaria, sala de
diretor, almoxarifado, auditório, quadra esportiva, cozinha, sala de livros didáticos, sala para
atendimento de alunos com necessidades especiais e espaço para alimentação conforme
descritos no quadro constante desta proposta.
ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS E PLANO DE FUNCIONAMENTO COM NÚMERO DE
ALUNOS ATENDIDOS POR SÉRIE/TURNO/TURMA:
ENSINO REGULAR
TURNO ETAPA TURMA SÉRIENº DE
ALUNOS
METRAGEM DA
SALA
MATUTINO Ensino Fundamental 1 3º 19 48m²
1 4º 17 48m²
1 4ª 31 48m²
Ensino Fundamental
1 5ª 28 48m²
2 6ª 26 48m²
1 7ª 25 48m²
1 8ª 39 48m²
TOTAL 185
MATUTINO Ensino Médio
2 1ª 46 48m²
1 2ª 32 42m²
1 3ª 20 48m²
TOTAL 98
VESPERTI
NOEnsino Fundamental
1 1º e 2º 22 48m²
1 3º 18 48m²
1 5ª 28 48m²
1 6ª 26 48m²
1 7ª 15 48m²
1 8ª 26 48m²
TOTAL 125
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS / EJA
TURNO ETAPA TURMA SÉRIENº DE
ALUNOS
METRAGEM DA
SALA
NOTURNO EJA
1 5ª E 6ª ETAPA 18 48m²
1 7ª ETAPA 35 48m²
1 8ª ETAPA 21 48m²
1 1ª ETAPA 38 48m²
1 2ª ETAPA 33 48m²
1 3ª ETAPA 37 48m²
TOTAL 182
TOTAL GERAL 590
CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA ATENDIDA PELA ESCOLA:
A maioria dos alunos atendidos pela EEEFM “Lions Club de Colatina”, são dos bairros
vizinhos: Vista da Serra, Jardim Planalto, Bela Vista, Perpétuo Socorro, Operário e Bairro
Residencial Nobre, formando uma clientela bastante diversificada, onde predominam alunos de
níveis sócio-econômico baixo, carentes de afetividade, formação e informação com famílias
desestruturadas.
A experiência vivida por muitos destes estudantes, no ambiente familiar, na comunidade
e na sociedade, leva-os a desmotivação e desinteresse pelos estudos, gerando indisciplina,
baixo rendimento, falta de compromisso com as atividades escolares, violência e evasão,
chegando a resultados insatisfatórios nos rendimentos escolares.
Para melhoria da aprendizagem e para tornar os alunos cidadãos críticos e capazes de
interferir no contexto social e econômico, que possam construir e viver em comunidade onde
todos almejam, é necessário um trabalho coletivo da Comunidade Escolar, trabalhando com
conteúdos e propostas inovadoras , vinculadas à organização da sociedade e da educação.
A escola é um espaço de ensino/aprendizagem, vivência de valores, socialização e
convivência com a diversidade humana. O respeito, a alegria, a amizade, a solidariedade, a
disciplina, o combate a discriminação e o exercício dos direitos e deveres são práticas que
garantem a socialização e a convivência no nosso dia -a dia.
CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE E TÉCNICO:
A escola necessita de profissionais compromissados com uma educação de qualidade
onde o foco é a aprendizagem do aluno, fundamentado em valores éticos, promoção humana,
vivência democrática e participativa. Diante disso, apresenta o corpo docente com alto nível de
escolarização.
A equipe escolar procura inovar, participando de encontros, seminários, estudos,
promovidos pela SEDU, SRECOL e da própria Escola. Cientes da necessidade de inovar,
sabendo que só permanece quem cultiva a observação, a pesquisa, a experiência e
principalmente o registro do seu trabalho.
Experiências são trocadas fazendo a diferenças, grupos são formados, metas
estabelecidas, ações planejadas com acompanhamento dos pedagogos resgatando alguns que
querem fugir ao compromisso.
1- FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA: (Quadro em Anexo)
2- ORGANIZACIONAL:
As atribuições dos membros que compõem a Equipe Gestora assim como o Corpo
Docente, seguem o que rege o documento intitulado regimento Comum das Escolas da Rede
Estadual de Ensino do Espírito Santo.
3- COMPROMISSO SOCIAL DA EEEFM “LIONS CLUB DE COLATINA”
O sucesso escolar dos nossos alunos está intimamente associado à qualidade da
educação que é desenvolvida nesta escola, revelada nos conhecimentos acumulados, nas
competências e habilidades desenvolvidas, nas atitudes e valores apreendidos ao longo da
escolarização. Centramos a política educacional desta Unidade Escolar, no avanço dos
aspectos qualitativos do sistema de ensino, uma vez que a grande preocupação paira sobre o
compromisso quanto ao DIREITO DE APRENDER DE TODOS E DE CADA UM. É
essencialmente por meio da educação, da produção e circulação de conhecimento, que
poderemos democratizar o acesso de todos os alunos às condições requeridas para a
conquista de bem- estar, qualidade de vida e realização pessoal e coletiva
Nossa missão pressupõe crença na vida, crença na capacidade do homem de
compreender a realidade e nela atuar, tornando-se melhor e melhorando a qualidade de vida
de toda sociedade. É, pois, nosso Compromisso Social enquanto Instituição Educacional,
entender o passado, viver o presente e vislumbrar o futuro, para afirmar com coragem e
lucidez, os valores que fundamentam a vida, criando condições para que nossos alunos se
desenvolvam integralmente, tornando-se cidadãos críticos criativos e participantes, capazes de
agir na transformação da sociedade, do mundo.
CAPÍTULO VIII:
PRESSUPOSTOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS
Nossos preceitos filosóficos e pedagógicos estão fundamentados na visão do homem
como ser histórico que se realiza no mundo com possibilidade de aprender durante toda sua
existência e com direito ao desenvolvimento físico, emocional, intelectual e social. Direito à
apropriação do conhecimento e dos bens culturais produzidos pela humildade e direito à
construção da sua identidade pessoal.
A aprendizagem dos alunos é o resultado buscado por todos, a clareza sobre aonde
quer chegar e o compromisso com o aprender guiam a busca de soluções e práticas que são
diversas e inovadoras. Focamos em uma aprendizagem de qualidade onde pode ser traduzida
em cinco dimensões: equidade (acesso, Processos e resultados) relevância ( dar significado ao
aprender a conhecer e a fazer), pertinência ( pedagogia da diversidade), eficácia ( atendimento
de metas concretas) e eficiência ( uso adequado dos recursos).
Para atender a todos estes desafios passos importantes estão sendo dados nesta
Unidade Escolar. Nesta direção aponta o Novo Currículo da Escola Estadual que
implementado no cotidiano escolar em diálogo com as identidades locais e com o fazer
pedagógico de cada profissional da escola, fará nascer uma nova escola, que deve estar em
sintonia com os sistemas de ensino reconstruindo o currículo em resposta ás necessidades
materiais e espirituais de uma determinada sociedade caracterizando-se no tempo presente,
dando novo sentido à educação, guiando e fortalecendo a função docente, promovendo
mudanças e renovação na cultura da escola.
É preciso criar um laço entre escola, família e comunidade, pois nos permite
encontrarmos respostas, entender a realidade e as mudanças. Precisamos contextualizar as
aulas integrar as disciplinas, fundir conteúdos.
Com esta reflexão é que a Escola Lions Club de Colatina organiza seu fazer pedagógico
em uma proposta flexível de trabalho, onde os esforços contemplem a contextualização, a
transdisciplinaridade, e o compromisso com o desenvolvimento do aluno em todas as
dimensões, pois entendemos que somos responsáveis pela construção de um homem novo –
cidadão participativo, consciente e agente de mudança.
O mercado precisa de indivíduos preparados, capazes de desempenhar tipos de
atividades e tarefas que definem as novas formas de trabalho. Dar conta desse papel é
desafiador para a escola. Compete a nós a formação do homem, então será necessário que o
educador nunca se isole ou encerre seus trabalhos nos limites da sala de aula. Nossa Escola
oferece vários espaços para atendimentos especiais e realização de atividades extraclasses:
1. SALA DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE):
A educação inclusiva, fundamentada em princípios filosóficos, e políticas legais dos
direitos humanos, compreende a mudança de concepção pedagógica, de formação docente e
de gestão educacional para a efetivação do direito de todos à educação, transformando as
estruturas educacionais que reforçam a oposição entre o ensino comum e especial e a
organização de espaços segregados para alunos públicos ativos da educação especial.
Nesse contexto, o desenvolvimento inclusivo da escola assume a centralidade das
políticas públicas para assegurar as condições de acesso, participação e aprendizagem de
todos os alunos, com igualdade de condições.
Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial é definida como uma
modalidade de ensino transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, que disponibiliza
recursos e serviços e realiza o Atendimento Educacional Especializado – AEE, tendo como
objetivo garantir o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades e superdotados, dando continuidade
à escolarização
Para organização da sala é necessário: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos,
recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos.
Matrícula da sala de AEE: alunos matriculados no ensino regular da própria escola ou de
outra escola, cronograma de atendimento dos alunos.
Plano do AEE: identificação das necessidades educacionais especifica de cada aluno,
definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas.
O professor que atua na sala de AEE deverá: elaborar, executar e avaliar o plano de
AEE do aluno, contemplando a identificação das habilidades e necessidades educacionais
específica dos alunos, a definição e a organização das estratégias, serviços e recursos
pedagógicos e de acessibilidade, o tipo de atendimento conforme a necessidade educacional
especifica dos alunos, o cronograma de atendimento e a carga horária, individual ou em
pequenos grupos, produzir materiais didáticos e pedagógicos acessíveis considerando as
necessidades educacionais específicas dos alunos e os desafios que estes vivenciaram no
ensino comum, a partir dos objetivos e das atividades propostas no currículo.
2. PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO:
O programa foi instituído pela Portaria de Interministerial Nº 17/2007 e integra as ações
do Plano de Desenvolvimento da Educação, como uma estratégia do governo federal para
induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular na perspectiva da Educação
Federal.
Tem por finalidade contribuir para a melhoria da aprendizagem por meio da ampliação
do tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens na escola pública. Reorganiza os
tempos e espaços escolares, ampliando a jornada escolar e consequentemente as
oportunidades de aprendizagem, possibilitando aos estudantes conhecimentos e vivências
curriculares, utilizando linguagens artísticas e culturais e de iniciação científica.
As atividades desenvolvidas no programa dinamizam o currículo na perspectiva do
fortalecimento das aprendizagens em Língua Portuguesa, Matemática e Ciências.
Para formação de turmas (contra turno ) deverá conter 30 alunos no máximo, mesclando
alunos das diversas séries.
3. LABORATÓRIO DE FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA:
O laboratório de Ciências e/ou de Física, Química e Biologia, tem por objetivo a montagem
de pequenos experimentos científicos na busca de solução, compreensão e explicações sobre
os fenômenos humanos ou naturais, associando teoria e prática. Essas atividades de
experimentação despertam o interesse e a curiosidade dos alunos, possibilitando o professor
trabalhar em situações de investigação, coleta de dados, análise e interpretação dos resultados
obtidos.
4. BIBLIOTECA:
A Biblioteca é espaço privilegiado de aprendizagem, que proporciona acesso ao
conhecimento por meio do livro e da leitura. Configura-se como um ambiente democrático,
fazendo circular a informação de forma dinâmica e significativa, que abre caminhos para o
desenvolvimento da curiosidade, criatividade e do senso crítico que levará à cidadania plena e
á formação para toda a vida, lá o aluno se dedica à leitura daquilo que lhe é interessante, aos
trabalhos escolares de modo geral, à pesquisa e busca informações necessárias para sanar as
dúvidas, encontrando respostas precisas.
Ler, estudar e pesquisar. É na biblioteca que os alunos viajam para além dos
conhecimentos trabalhos em classe, descobre o mundo da literatura, aprofundam com
conceitos, aprendem histórias. E também os professores aperfeiçoam sua prática, abrem a
mente para as novidades na área de formação e sonham com os relatos de ficção.
A biblioteca da escola possui um acesso de aproximadamente 5.000 livros, sendo eles,
de leitura para toda faixa etária didáticos, dicionários, enciclopédias, entre outros. Há também
mapas de vários tipos, fitas VHS, DVDs educativos/didáticos, planetário, periódicos, jogos
educativos, enfim, um material extenso que possibilite o educando a aprender de forma
agradável e estimule sua autonomia e que ele possa vir à Biblioteca por vontade própria,
escolher a leitura de seu interesse.
5. SALA DE LEITURA:
Ler é produzir sentidos, é compreender, analisar e dar significado ao que se lê,
conectando-se à realidade. Ler é um processo complexo em que o leitor é instigado a articular
seus conhecimentos com o vivido, o que amplia sua leitura de mundo, tornando-o capaz de
dialogar com outros sujeitos e os diferentes gêneros textuais quais circulam em diversos
suportes nas esferas de atividade humana.
A leitura entendida nessa perspectiva aponta para a necessidade de profissionais que
ensinem as crianças a travarem diálogos com a diversidade de texto, o que requer um
profissional leitor e aberto a aprender e a pesquisar constantemente, um profissional que seja
capaz de envolver o leitor no mundo mágico da leitura e de proporcionar momentos de
compartilhar o prazer de ler, de conhecer e de descobrir o que os textos têm a oferecer.
Nesse contexto a utilização da sala de leitura como espaço para o desenvolvimento de
projetos de leitura, constitui-se em ação efetiva na escola, possibilitando e incentivando a
melhoria do desempenho dos alunos em leitura e escrita.
Saber ler é aprender a descobrir sentidos. Saber ler é compreender, analisar e dar
significado ao que se lê, conectando-se à realidade. Ler é um processo em que o leitor é
investigado a desenvolver o pensamento e vivenciar sentimentos que ampliam a leitura de
mundo, tornando-o capaz de viver o texto, dialogar com as palavras impressas e entrar no
imaginário do autor, refazendo o percurso da criação.
Na escola é preciso realizar mobilização pela leitura, envolvendo a comunidade escolar,
os formadores de opinião e diversas instituições sociais é uma forma participativa e interativa
de atuação da escola, com o objetivo de ampliar suas relações e firmar parcerias com as
famílias.
6. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (LIED)
O laboratório de informática tem por objetivo o enriquecimento curricular e o
desenvolvimento de conhecimento informatizado para o educando, corpo docente e servidores
da unidade de ensino;
A proposta pedagógica da informática educativa se desenvolverá com a implantação de
novos ambientes serão constituídos por grupos de educadores multidisciplinares,
equipamentos, sistemas integrados, programas computacionais de suporte de suporte e outros:
materiais didáticos que se façam necessários.
CAPÍTULO IX:
EDUCAÇÃO NO SISTEMA CARCERÁRIO
A partir da década de 1950, a educação começa a abranger outra área da sociedade, a
que se encontrava aparentemente fora do convívio social, qual seja: a educação no âmbito do
sistema carcerário. O Estado, percebendo que às fórmulas estabelecidas havia vários séculos,
não surtiam mais efeitos, resolveu introduzir junto ao sistema a educação laica, para que os
índices de reincidência do crime diminuíssem, para que, assim que obtivessem a liberdade, se
introduzisse no mercado de trabalho.Por iniciativa de organismos governamentais, ligados,
sobretudo, às Secretarias Estaduais de Cidadania e Justiça em conjunto com as Secretarias da
Educação e Cultura, esse empreendimento de educação carcerária vem se expandindo com a
finalidade de ressocialização dos detentos, através da educação ou do slogan, utilizado por
alguns Estados, “Educando para a Liberdade”. Em 2005, os ministros da educação Fernando
Haddad e da justiça, Márcio Thomaz Bastos, assinaram um protocolo, no qual se
comprometeram em educar e ressocializar, através da Educação, toda a população carcerária,
homens e mulheres, oferecendo todo o ensino básico, mediante a modalidade de ensino de
Educação de Jovens e Adultos (EJA), enquanto estiverem submetidas às suas penas.
Muitas problemáticas surgiram a partir daí. Resumindo tudo, tomou por base que para
que este sistema funcionasse de forma correta, teria que haver uma escola vinculada, ou seja,
uma Escola Referência, com a tarefa de registrar,documentar a vida estudantil desses
alunos,expedir documentos e também, gerir os recursos advindos para compra de material de
custeio para manutenção da escola. A Escola Lions Club é Escola Referência da Penitênciária
de Colatina,PSMECOL (Penitênciária de Segurança Média de Colatina), situada na localidade
de Santa Fé,desde 18 de setembro de 2009.inicialmente com 241 alunos no 1º e 2º
segmento_EJA.
Em 2011 a escola passou a ser referência das Penitênciárias CPFCOL,
CDPCOL,CRCOL CPFCOL:(Centro Penitênciário Feminino Colatina) com 69 alunos de 1º
segmento, 76 alunas de 2º segmento e a partir do 2º semestre 2011 institui-se o Ensino Médio
EJA com 42 alunas na 1ª série do EM.CDPCOL( Centro de detenção Provisória de Colatina),
inicialmente com 26 alunos de 1º segmento, no turno matutino e no turno vespertino.
CPRCOL( Centro Penitênciário Regional de Colatina ), com 21 alunos matriculados no 1º
segmento da EJA.
1- OBJETIVOS DAS ESCOLAS
As escolas da PSMECOL, CPFCOL, CDPCOL E CRCOL tem por objetivo principal a
ressocialização, além de resguardar os objetivos inseridos no regimento Escolar das Escolas
Estaduais que reza sobre: Assegurar o direito a escolarização àquele que não teve acesso ou
continuidade de estudo na idade própria; garantir a igualdade de condição para o acesso e
permanência na unidade de ensino; ofertar educação igualitária e de qualidade, numa
perspectiva processual e formativa; assegurar oportunidade educacional apropriada,
considerando as características do educando, seu interesse, condição de vida e de trabalho;
respeitar o ritmo próprio de cada educando no processo ensino-aprendizagem.
Nosso objetivo principal fragmenta-se nos objetivos a seguir:
Alfabetizar, através de ensino formal, os detentos que não tiveram essa possibilidade;
Organizar e certificar os conhecimentos básicos do Ensino Fundamental ofertados ao
detento sem escolaridade ou com escolaridade incompleta, também através do ensino
formal;
Proporcionar ao aluno/detento que não concluiu o ensino médio formal, um ensinamento
orientado, livre de imposições, respeitando o seu ritmo de aprendizagem;
Conduzir o detendo ao caminho do auto-conhecimento e auto-realização, através do
desenvolvimento integral da personalidade e da espiritualidade independentemente de
religião e credo;
Desenvolver no detento a consciência da necessidade de estabelecer limites e criar
normas de conduta dentro de qualquer instituição;
Estimular o detento a adotar uma postura de solidariedade a respeitos as diferenças
para com o outro;
Rever hábitos saudáveis de higiene e alimentação, como um dos aspectos básicos de
qualidade de vida, levando o aluno/detento a agir com responsabilidade em relação à
sua saúde e À saúde coletiva.
2- OBJETIVOS DE ACORDO COM A LDB
Conforme estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases, o principal objetivo da Educação de
jovens e adultos é promover a inclusão social e a inserção no mercado de trabalho de jovens e
adultos que não tiveram acesso à educação na idade própria, proporcionar condições para que
essa parte da população construa sua cidadania e possa ter acesso à qualificação profissional,
aumentar as taxas de escolarização.
Porém, a libertação política difundida dentro das Escolas no Sistema Penal, é exatamente o
oposto do que acontece nas escolas, o objetivo não é treinar homens que serão melhor
aproveitados quando estiverem em sua liberdade, pelo contrário, é fazer com que esse homem
perceba nas suas relações cotidianas, os interesses que envolvem essas relações, para que
não seja mais explorado e ter sua condição de homem muitas vezes reduzida a sua força de
trabalho.
3- TURNOS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
As escolas destas unidades prisionais funcionam de acordo com a operacionalização das
Unidades. Tem seu horário estabelecido entre às 07:00h da manhã às 17:00h.
O turno matutino funciona de 07:00h às 12:00h, e o vespertino de 13:00h às 17:00h, de
segunda a sexta-feira.
4- CAPACIDADES DE MATRÍCULA DA PSMECOL
A escola é estruturada para receber 275 matrículas por semestre letivo, levando-se em
consideração a estrutura física.
Organização das Turmas
TURNO ETAPA Nº DE ALUNOS TOTAL DE ALUNOS
MATUTINO
07h ÀS 12h
1ª (1º SEG.) 10 140
2ª (1º SEG.) 08
4ª (1º SEG.) 22
5ª (2º SEG.) 28
6ª (2º SEG.) 25
7ª (2º SEG.) 25
8ª (2º SEG.) 22
VESPERTINO
13h ÀS
17h
3ª (1º SEG.) 20
791ª (EM.) 19
2ª(EM) 31
3ª (EM) 09
TOTAL 219
Observação: O número de alunos varia conforme a demanda da unidade (alunos são
convocados pelo diretor para conversas, bem como os re educandos se ausentam para
consultas médicas e odontológicas.
5- CAPACIDADE DE MATRÍCULA DA CPFCOL
A escola é estruturada para receber 250 matrículas por semestre letivo, levando –se em
consideração a estrutura física.
Organização das Turmas
TURNO ETAPA Nº DE ALUNOS TOTAL DE ALUNOS
MATUTINO
07h ÀS 12h
1ª (1º SEG.) 10
91
2ª (1º SEG.) 08
3ª (1º SEG.) 16
4ª (1º SEG.) 08
1ª (EM.) 26
2ª(EM) 23
VESPERTINO
13h ÀS
17h
5ª (2º SEG.) 22
826ª (2º SEG.) 24
7ª (2º SEG.) 19
8ª (2º SEG.) 17
TOTAL 173
É importante informar que estes dados referem-se às internas matriculadas no início do
ano letivo de 2012.
6- CAPACIDADE DE MATRICULA DO CDPCOL
Organização das Turmas
TURNO ETAPA Nº DE ALUNOS TOTAL DE ALUNOS
MATUTINO
07h ÀS 12h1ª (1º SEG.) 12
192ª (1º SEG.) 07
VESPERTINO
13h ÀS
17h
3ª (1º SEG.) 09
204ª (1º SEG.) 11
TOTAL 39
7- CAPACIDADE DE MATRÍCULA DA PSMCOL
Organização das Turmas
TURNO ETAPA Nº DE ALUNOS TOTAL DE ALUNOS
VESPERTINO
13h ÀS
17h
2ª (1º SEG.) 03
133ª (1º SEG.) 03
4ª (1º SEG.) 07
TOTAL 13
CAPÍTULO X:
CURRÍCULO, METODOLOGIA E AVALIAÇÃO
1. Organização Curricular (documento em anexo)
2. Metodologia de Ensino:
A EEEFM “Lions Club de Colatina” pressupõe um novo olhar sobre o cotidiano do aluno
e suas necessidades. Implica mudanças de postura, de deslocamento do lugar do saber para o
lugar do saber-aprender, de valorizar a permanente atualização, a construção de sujeitos
coletivos, politicamente envolvidos e comprometidos com a formação de um cidadão. Tendo
sempre em foco a promoção da aprendizagem conectadas com valores o respeito ao ser
humano, a igualdade de oportunidades, o comprometimento com resultados, a atitude ética.
O Currículo Básico Comum das Escolas da Rede Estadual como instrumento
organizador da ação educativa, vem assegurar um mínimo de unidade na rede de ensino e
designa ainda a articulação necessária, em cada unidade escolar. Está organizado por
ano/séries, contendo uma referência para o trabalho pedagógico correspondendo a essa
necessidade, os parâmetros curriculares em ação, elaborados no final dessa década,
procurando respeitar diversidades regionais, culturais e políticas existentes no país, e
considerando a necessidade de construir referências nacionais comuns ao processo educativo
em todas as regiões brasileiras, orientaram a elaboração de propostas curriculares para a
integração e contextualização dos conhecimentos das áreas escolares, por meio de temas
transversais, e o desenvolvimento de competências e habilidades.
Os conteúdos curriculares, bem como as práticas metodológicas, utilizadas pelos
professores são selecionados para favorecer a aquisição e o desenvolvimento das
competências e habilidades relativas aos diversos campos do saber. Um fato a considerar é
que a metodologia de ensino-aprendizagem e as diferentes alternativas metodológicas e
recursos didáticos exigem dos professores e alunos uma nova postura diante do conhecimento
e, aliado a isso, uma permanente busca a variadas fontes de informação e a momentos de
interação fora dos limites da sala de aula.Os professores devem viabilizar os meios didáticos e
pedagógicos para a materialização das aprendizagens dos alunos na construção da cidadania
é fundamental. Nesse contexto, a utilização e o aproveitamento dos mais diversos ambientes
de aprendizagem presentes na escola são premissas para fomentar um trabalho pedagógico
de qualidade.
O Ensino Fundamental, como etapa obrigatória da Educação Básica, obteve nos últimos
anos reconhecido avanço, alcançando a universalização do acesso da população de 7 a 14 anos
às escolas. Estabelece a LDB 9394/96 que o Ensino Fundamental, hoje ampliado para 9 (nove)
anos, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, tem por objetivo a formação básica do cidadão,
mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio
da leitura, da escrita e do cálculo;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e
dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
Conforme indicam os Parâmetros Curriculares Nacionais/97, ao longo do Ensino
Fundamental o educando deverá desenvolver habilidades, competências e capacidades, quais
sejam:
* compreender a cidadania como participação social e política, assim como, exercício dos
direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade,
cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
* posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais,
utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
* conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais
como meio para construir, progressivamente, a noção de identidade nacional e pessoal e o
sentimento de pertinência ao país;
* conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos
socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação
baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras
características individuais e sociais;
* perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus
elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio
ambiente;
* desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas
capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção
social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
* conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando-o e adotando hábitos saudáveis como um
dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua
saúde e à saúde coletiva;
* utilizar diferentes linguagens (verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal) como
meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções
culturais em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de
comunicação;
* saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir
conhecimentos;
* questionar a realidade formulando problemas e tratando de resolvê-los, utilizando para isso o
pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando
procedimentos e verificando sua adequação.
Conforme as Diretrizes Básicas do Ensino Médio, ao final desta etapa o educando
deverá desenvolver habilidades, competências e capacidades, quais sejam:
* desenvolvimento da capacidade de aprender e continuar aprendendo, da autonomia
intelectual e do pensamento crítico de modo a ser capaz de prosseguir os estudos e de
adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento;
* constituição de significados socialmente construídos e reconhecidos como verdadeiros sobre
o mundo físico e natural, sobre a realidade social e política;
* compreensão do significado das ciências, das letras e das artes e do processo de
transformação da sociedade e da cultura, em especial as do Brasil, de modo a possuir as
competências e habilidades necessárias ao exercício da cidadania e do trabalho;
* domínio dos princípios e fundamentos científico-tecnológicos que presidem a produção
moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em seus produtos como em seus
processos, de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a prática e o desenvolvimento da
flexibilidade para novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
* competência no uso da língua portuguesa, das línguas estrangeiras e outras linguagens
contemporâneas como instrumentos de comunicação e como processos de constituição de
conhecimento e de exercício de cidadania.
Para nós, na escola a formação para a humanidade deve centrar-se na recriação da
condição humana. Sendo assim, um dos objetivos essenciais do processo de ensino é
desenvolver nos alunos: a aptidão de contextualizar e integrar saberes; a capacidade de
organizar conhecimentos para entender e contextualizar a grande quantidade de informação
surgida das práticas humanas; e a capacidade de integrar saberes para que cada aluno seja
capaz de recriar sua vida sociocultural natural e afetiva.
A escola oferece Educação de Jovens e Adultos – EJA –, nas etapas do Ensino
Fundamental e Médio, com oferta de ensino presencial nas unidades de ensino da rede
estadual, é organizada da seguinte forma:
1. Idade mínima de quatorze anos completos para ingresso no ensino fundamental:
a) 1.º segmento, correspondente aos anos iniciais, com 1.600 horas distribuídas em 4 etapas
com 100 dias letivos e 400 horas cada;
b) 2.º segmento, correspondente aos anos finais, com 1.600 horas distribuídas em 4 etapas
com 100 dias letivos e 400 horas cada;
2. Idade mínima de dezessete anos completos e comprovação de conclusão do Ensino
Fundamental, para ingresso no Ensino Médio, organizado com 1.200 horas, trabalhadas em 3
semestres, distribuídas em 3 etapas com 100 dias letivos e 400 horas cada, com a exigência
de frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas do período letivo
para promoção tanto no ensino fundamental como no médio. A oferta de curso no turno
noturno é organizada de forma adequada às condições do educando, observado o
cumprimento da carga horária mínima exigida e obedecidas as orientações da Secretaria de
Estado da Educação.
A concepção de currículo que defendemos para a EJA tem como foco a formação
humana, em que o trabalho transversaliza todo o currículo, considerando a especificidade dos
sujeitos jovens e adultos, ou seja, sua característica fundamental de serem trabalhadores. Isso
implica formar (não treinar, adestrar, de forma aligeirada e restrita ao mercado de trabalho) os
sujeitos (cidadãos-trabalhadores) para compreenderem a realidade e nela intervirem. Nesse
sentido, o currículo da EJA como parte do currículo estadual considera os eixos ciência, cultura
e trabalho, no processo de aprendizagem, nos conhecimentos vividos praticados pelos alunos
na prática social,numa perspectiva de uma pedagogia crítica. E uma concepção de escola
como instituição política, espaço propício a emancipar o aluno, contribuindo para a formação
da consciência crítico-reflexiva e promotora de autonomia dos sujeitos da EJA.
Como modalidade de Educação Básica, a EJA não deve ser pensada como oferta
menor, nem menos importante, mas como um modo próprio de fazer educação, determinado
pelos sujeitos que a recebem: jovens e adultos. A legislação recomenda a necessidade de
busca de condições e alternativas, e de currículos adequados a esses sujeitos, levando em
conta seus saberes, seus conhecimentos e suas experiências de vida e de trabalho. Nelas, os
sujeitos jovens e adultos se formam não somente na escola; por elas aprenderam conteúdos
que condicionam seus modos de ser e estar no mundo, de aprender e de reaprender, de
certificar-se, de progredir e de se constituírem enquanto seres humanos (cf. arts. 37 e 38 da
LDBEN e Parecer CNE n. 11/2000).
Somos conscientes que é preciso inovar sempre em função das demandas do mundo
do trabalho e da dinâmica da sociedade. Privilegiamos o desenvolvimento da capacidade de
auto-expressão, tendo o diálogo como componente pedagógico básico. Procuramos
contextualizar, integrar, interagir sempre que possível.
1- Caracterização da demanda atendida pela escola e da unidade em que se insere.
No Brasil a desigualdade social é uma das maiores do mundo. Por esses acontecimentos
existem jovens vulneráveis hoje principalmente na classe de baixa renda, pois a exclusão
social os torna cada vez mais supérfluos e incapazes de ter uma vida digna. Muitos jovens de
baixa renda crescem sem ter estrutura na família devido a uma série de conseqüências
causadas pela falta de dinheiro sendo: briga entre pais, discussões diárias, falta de estudo,
ambiente familiar precário, educação precária, más instalações, alimentação ruim, entre outros.
Sabemos que a educação é o primeiro passo para que uma verdadeira ressocialização
aconteça, pois se verifica que muitas vezes o detento sequer foi alfabetizado, existindo à
margem e sentindo-se apartado da sociedade. Infelizmente este afastamento, forçosamente o
dirige aos caminhos marginais.Para que a ressocialização aconteça de forma efetiva.
Contamos com técnicos devidamente qualificados que atuam nas áreas de terapia
ocupacional, psicologia, medicina, dentária, assistência social e pedagógica. Todos estes
setores atuam de forma expressiva para que o detendo realmente possa ser ressocializado, e
voltar à sociedade com o pensamento de mudar de vida
CAPÍTULO XI:
ESPAÇOS FÍSICOS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS E SUA UTILIZAÇÃO
O prédio escolar é formado por dois pavimentos: o 1º pavimento funciona com 05 salas
de aulas, 1 sala de informática, 1 sala de Recursos (AEE), coordenação, secretaria, direção,
banheiros: masculino e feminino (alunos) banheiro funcionários, depósito merenda,
almoxarifado, depósito material esportivo, cozinha, refeitório e quadra coberta.
No segundo pavimento temos: auditório, laboratório de ciências/física/química, banheiro
do auditório, 10 salas de aulas, sala de leitura, sala de professore/supervisão, banheiro de
professores e banheiros de alunos. O espaço físico atende aos preceitos higiênico,
pedagógico e de segurança.
A escola tem ótima conservação tanto no espaço físico, quanto nos materiais
permanentes,mais ainda não tem condição apropriada que favoreça o acesso do educando
com necessidade educacional especial;
No âmbito pedagógico, professores e alunos, por sua vez, dispõem de vários recursos
tecnológicos: televisores, vídeo, computadores, aparelho de som, DVDs, reto projetor, projetor
de imagens. A aprendizagem é enriquecida ainda com o laboratório de informática, de ciências
que tornam as aulas mais agradáveis e eficientes.
Os materiais adquiridos pala escola são comprados com recursos do FNDE/PDDE e
PEDDE/SEDU e acompanhados em sua aplicação pela equipe gestora, \ e do Conselho de
Escola.
Quadro de discriminação do espaço físico/mobiliário
PRÉDIO ESCOLAR
DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICA
TIPO DE DEPENDÊNCIA METRAGEM EQUIPAMENTO QUE POSSUI
1º PAVIMENTO
LIEd -Laboratório de Informática 48 m2 33- cadeiras pretas estofadas
20- monitores pretos – Deel
20- teclados – Deel
20- mouses – Deel
20- gabinetes - Deel
20- pares de caixas de som - Deel
20- estabilizadores Enermax wipart
01- armário de madeira branco;
01- projetor de imagens,
01-quadro digital
CORREDOR 82m² 01- armário aço cinza tipo ropeiro c/16 portas
SALA DE AEE 20:20 m²
02- monitores
02- teclados
02- gabinetes
02- mouses
01- noot book
01- scaner
01- impressora
01- armário cinza
06- cadeiras brancas plásticas
01- estante vazada
01- porta livro infantis
01- quadro teatro de fantoches
05- mesas brancas para adequação de
cadeiras de rodas.
BILBILOTECA 48m²
13- estantes de aço com 5 prateleira
02- estantes de madeira pintadas de branco
03- armário de aço com 2 portas
13- cadeiras Leforte Brancas
02- ventilador de teto com 3 pás
01- mesa de madeira envernizada
03- mesas de fórmicas azuis para pesquisa
SALA DE AULA 48m²
25- mesas de fórmica
25- cadeiras fórmicas
01- mesa professor - fórmica branca
01- cadeira professor
02- ventiladores de teto com 3 pás
02- Armários de aço cinza com 2 portas
SALA DE AULA 48 m²
25- mesas de fórmica
25- cadeiras fórmicas
01- mesa professor - fórmica branca
01- cadeira professor
02- ventiladores de teto com 3 pás
02- Armários de aço cinza com 2 portas
SALA DE AULA 48m²
35- mesas de fórmica
35- cadeiras fórmicas
01- mesa professor - fórmica branca
01- cadeira professor
02- ventiladores de teto com 3 pás
02- Armários de aço cinza com 2 portas
SALA DE AULA 48m²
20- mesas de fórmica
20- cadeiras fórmicas
01- mesa professor - fórmica branca
01- cadeira professor
02- ventiladores de teto com 3 pás
02- Armários de aço cinza com 2 portas
01- armário de aço cinza com gavetas
SALA DE AULA 48m²
20- mesas / 20 - cadeiras
01- mesa professor - fórmica branca
01- cadeira professor
02- ventiladores de teto com 3 pás
0- Armário de aço cinza com 2 portas
SALA DE COORDENAÇÃO 11:55m ²
01- armário cinza pequeno com 2 portas
01 - mesa de fórmica branca c/ 2 gavetas
03- cadeiras de plástico brancas
02 - aparelhos de som
01- ventilador de teto com 3 pás
01- geladeira pequena Prosdócimo
01- monitor / 01 – teclado
01- gabinete / 01 – mouse
SALA DA DIREÇÃO 10:58m²
01- armário Melaminio- azul com 2 portas
01- cadeira Reclinável- azul
01- mesa azul com reforço -2 gavetas
01- armário baixo-azul com 2 portas
01- armário de madeira escuro
02- cadeiras estofadas azuis
01- monitor Infoway
01- teclado Itautec
01- gabinete Itautec
01- mouse
01- impressora HP
SALA SECRETARIA 40m²
06- armários grandes c/ 2 portas c/ 4
prateleiras
01- armário aço com 3 prateleira 2 portas
02-armário de aço cinza com 1 porta
02- armário de aço cinza com 4 gavetas
02- mesas grande madeira,3 gavetas enver.
01- mesa grande madeira c/6 gavetas enver.
01- mesa de fórmica escura c/ 3 gavetas
01- bancada grande para computadores e
máquinas
01- balcão g madeira envernizado 3 portas
01- Copiadora Gestetner 29/3Z
01- Copiadora Workcentre Pro 315
01- geladeira Cônsul branca Pratici 300
01-Computador PHILIPS com Impressora HP
DESKJET 3550.
01- mesa fórmica branca com 3 gavetas
01- máquina de escrever eletrônica Olivetti.
01- máquina de escrever eletrônica ET.
Personal 510.
01- máquina de escrever Olivetti
01- aparelho de fax- Prother Mod- 565
01-Televisor em cores, 20 polegada Cineral
01-aparelho Telefone Silmens Euroset 805-5
02- ventiladores de teto com 3 pás
01- balcão fórmica branco com 3 portas,
cobertura de granito escuro.
DEPÓSITO DE MERENDA 28:20m²
04- Frízer horizontal (branco) com 2 tampas
Reubley
01- Frízer horizontal (bege) com 2 tampas
Metalfrio
01- frízer horizontal 2 tampas Everest
02 - estantes de alvenaria
BANHEIRO DO PROFESSOR 6:80m²
01- vaso cinza escuro
01- pia cinza escuro
01- espelho 44x39
BANHEIRO MASCULINO
(ALUNOS)
24m² 01- vaso sanitário branco
01- pia branca
02 - mickitórios
01- torneira econômica
01 - chuveiro
BANHEIRO FEMININO
( ALUNOS)24m²
02- vasos sanitários brancos
01- chuveiro
02- pias brancas
02- torneiras econômicas
DEPÓSITO DE LIMPEZA 12m²
- vassouras, rodos, pana de chão, pás de
lixo, Balde, sabão, sapólio, detergente, sabão
pó, Cloro, Bombril, palha de aço, quiboa,
esponja, Sabonete, pinho, papel higiênico,
saco de lixo, Lixeira e etc.
DEPÓSITO DE EDUCAÇÃO
FÍSICA9:66m²
02- estantes de alvenaria
01- mesa de madeira envernizada (pequena)
01- cadeira de madeira envernizada
- Bolas de Handebool
- Bolas de Basquete
- Bolas de Futbool
-Bolas de Futsal
- Redes Vollley, Futebool
- bambolês, petecas, bastões, luvas,
camisas, bolas emborrachadas, meiões,
jogos de botões dominós, varetas etc.
REFEITÓRIO 151:94m²
02- mesas fixas de cimento com 1 metro de
largura e 7 metros de cumprimento
04- bancos de cimento co 30 cm de largura e
7 metros de cumprimento
01- pia branca com torneira inox
01 – bebedouro com 02 torneiras
COZINHA 2652m² 01- fogão industrial com 6 bocas
01- geladeira inos 2 portas
04- botijas de gás
01- liquidificador grande Skymssem
01- espremedor de frutas Deltasuco
01- armário de alvenaria com 8 portas
02- pia de inox com 1 balcão de granito
01- tanque grande, tijolo e azulejo c/ torneira
05- panelas altas
07- panelas baixas
03- panelas de pressão
03- tabuleiros grandes de alumínio
01- chaleira de alumínio grande
02- bacias grandes de alumínio
03- escorredores grandes de macarrão
05- garrafas térmicas
04- jarras para água
110- canecas de plástico
02- escumadeiras
06- conchas
25- pratos de duralex
90- colheres de inox
03- colheres grandes de inox
ALMOXARIFADO 4:76m²
01- armário grande cinza
Estoque de matérias de expediente, de
higiene, tonner, ventiladores, esporte,
estabilizadores, entre outros.
QUADRA 526.28 m²
01- Quadra esportes coberta telhas Colonial
01- Bebedouro grande de inox
01- Banheiro com pia
ÁREA LIVRE 287.43m² Pátio externo
2º PAVIMENTO
AUDITÓRIO 162m²
120- cadeiras Leforte branca
01- Retoprojetor Jetor 3M
01- Tela Tripo Tes 15x15
01- Tevisor 34 polegadas- Toschiba
01-Vídio Head 7 HEAD.HI-Fi. Stério
06- ventiladores de teto com 3 pás
02- Ares condicionados Sujitsu
01- guarda treco;
01- Vestuário.
SALA DE LEITURA 25:54m²
02- estantes de aço com 4 prateleiras
02 – estantes de alvenaria com 04 prateleiras
01- tapete com 8.75m².
01- ventilador de teto com 3 pás
01 - sofá
LABORATÓRIO
(FÍSICA /QUÍMICA/BIOLOGIA)162m²
01-Kit de Ácido, Básico e indicadores
01- Kit de Produtos Orgânicos
01-Kit de Sólido
01-Balança Eletrónica Digital
01-Colorimento Didático
01- Analisador Elétrico Redox
01-Coponente para Montagem
01-Medidores
01- Fogareiro a Gás
01-Magnetísmo
01-Kit de Dissecação
01- Lâmina Biológica Preparada
01- Coleção de Exemplares
01-Microscópio Biológico
01- Modelo Molecularers
01-Kit Movimento
01- Plano Inclinado
01-Kit para recreações e separações
01-Kit básico de vidraria
01- Kitde Acessório
01- software
01- Balcão de granito com uma pia de inox
01- Câmera de video digital para microscópio
SALA DOS PROFESSORES 48m²
01- geladeira branca Prosdócimo
02- armários tipo ropeiros de aço cinza
01- armário de aço cinza com 4 gavetas
01- mimeografo Facilitt (álcool )
01- mesa pequena, madeira e fórmica.
20- cadeiras Leforte brancas
04- ventiladores de teto com 3 pás
02 - monitores
02- teclados
02- gabinetes
02- mouses
01- bancada grande de MDF para
computadores
01- armário de aço tipo guarda- roupa
grande.
01 aparelho de ar condicionado.
SALA DAS PEDAGOGAS 30m²
01- Geladeira
04- armários de duas portas.
01- mesa grande
01- computador com teclado, monitor,
gabinete, mouses,
01- Impressora matricial,
01- Ventilador de teto branco
07- cadeiras Leforte brancas
SALA DO PROJETO MAIS
EDUCAÇÃO48m²
01- armário de aço grande com 2 portas
01- mesa de madeira grande
15- cadeiras
02- ventiladores de teto com 3 pás
SALA DE AULA 48m²
32- carteiras executivas cobertura bege
01- mesa do professor madeira executiva
bege
01- cadeira de madeira executiva bege
02-ventiladores de teto com 3 pás
SALA DE AULA 48m²
30- mesas fórmicas beges pés de ferro verde
30- cadeiras de madeira envernizada pés
verde
01- mesa do professor de madeira
envernizada
01- cadeira do professor madeira
envernizada
SALA DE AULA 48m²
33- mesa de madeira envernizada pés preto
33- cadeiras madeira envernizada pés preto
01- mesa de fórmica branca
01- cadeira de madeira do professor
02- ventiladores de teto com 3 pás.
SALA DE AULA 48m²
08- mesas de fórmica bege pés de ferro
preto
24- mesas brancas pés ferro pés verde
29- cadeiras de madeira envernizada pés
verde
01- mesa do professor branca pés de ferro
01- cadeira de madeira do professor pés
ferro
01- armário de aço cinza com 2 portas
02- ventiladores de teto com 3 pás.
SALA DE AULA 48m²
32- mesas de madeira bege com pés preto
31- cadeiras de madeira envernizada pés
preto
01- mesa do professor de madeira pés de
ferro
01- cadeira de madeira do professor
02- ventiladores de teto com 3 pás
01- armário de aço de 2 porta.
SALA DE AULA 48m²
35- mesas de fórmica branca pés ferro verde
35- cadeiras envernizada pés ferro verem
01- mesa de fórmica branca do professor
01- cadeira de fórmica branca do professor
02- ventiladores de teto com 3 pás
01- armário de aço com 2 porta
01- armário de madeira com 2 portas.
SALA DE AULA 48m²
34-mesas de fórmica branca pés ferro preto
35- cadeiras de fórmica branca pés ferro
preto
01- mesa do professor fórmica branca
01- cadeira do professor fórmica branca
SALA DE AULA 48m²
35- mesas de fórmica bege com pés preto
32- cadeiras de fórmica bege pés preto
02- ventiladores de teto com 3 pás
01- mesa do professor de fórmica branca
01- cadeira de madeira envernizada pés
preto
CORREDOR 82m² 01- Bebedouro inox 100 litros com 2 torneiras
BANHEIRO MASCULINO
( ALUNO)12m²
02- mickitórios,
01- vaso sanitário branco,
01- lavatório
BANHEIRO FEMININO
(ALUNAS)12m²
03- vasos sanitários brancos,
02- Lavatórios
CAPÍTULO XII:
PROPOSIÇÕES DE INSERÇÃO SOCIAL DE ALUNOS COM NECESSIDADES
ESPECIAIS E DE ATENDIMENTO AO ALUNO TRABALHADOR
A Educação Especial passa a ser contemplada pela legislação brasileira na
Constituição de 1988 quando em seus artigos 205, 206 e 208 enfocam o direito de todos à
educação; o ensino tendo como foco o princípio de igualdade de condições, garantindo o
acesso e a permanência de todos os alunos na escola e colocando o Estado como responsável
pela educação. Além disso, garante o atendimento a todos os alunos com necessidades
educacionais especiais preferencialmente na rede regular de ensino.
A Escola “Lions Club de Colatina” está aberta e apta ao atendimento de alunos
portadores de necessidades especiais e alunos trabalhadores, atendendo o que determina a lei
9394/96, artigos 58 a 60. Oferecemos atendimento especializado compatível com o princípio da
educação inclusiva, em articulação com a instituição escolar, a familiar e a sociedade.
A escola funciona em três (03) turnos exatamente para atender ao aluno trabalhador -
Ensino Fundamental e Médio nas modalidades: regular e EJA 1º e 2º segmentos, EJA - Ensino
Médio Portaria nº143-R,de 17 novembro de 2009 no Artigo1º §3º A organização curricular para
a educação de jovens e Adultos – EJA atenderá ás orientações contidas no Documento
Diretrizes da Educação de Jovens e Adultos, aprovado através da Resolução CEE
Nº1902/2009
CAPÍTULO XIII:
EXPLICITAÇÃO DE RELAÇÕES OU PARCERIAS COM A COMUNIDADE, SETORES,
ÓRGÃOS, ENTIDADES.
A escola “Lions Club de Colatina” busca constantemente estabelecer relações com
setores públicos, outras entidades educacionais, comunidade em geral, visando a interação e o
fortalecimento entre o processo ensino/aprendizagem e a vida cidadã dos nossos alunos.
Sempre somos atendidos:
1- Articulação institucional com a família e comunidade:
Com todas as mudanças ocorridas na família, é preciso reforçar a importância dessa
instituição e o seu papel fundamental na educação das futuras gerações. E complementaridade o
papel do Estado numa maior articulação permanente. Cabe à escola, frente aos desafios da
contemporaneidade, promover uma maior participação da família no processo educativo, evocando
responsabilidades.
No momento em que a família busca a escola para a matrícula do filho inicia-se um processo
de interação e de (re) conhecimento entre estas duas instituições. Em ambas, valores são
colocados à mostra e à prova. A Escola como espaço da diversidade anuncia ou denuncia em
confronto com as diferenças e os valores, as formas de educar da família. O mesmo ocorrendo com
a escola sob o olhar da família. Portanto, torna-se necessário buscar formas de promover a
articulação entre a Família e a Escola para o desenvolvimento do processo educativo numa
perspectiva da formação intelectual e afetiva das crianças, adolescentes e jovens.
Quando falamos da “Parceria Família-Escola” não podemos esquecer-nos de um terceiro
componente, o “filho-aluno”. Afinal é ele quem pode ser o elo entre estas duas instituições, em
permanente processo de mudança pela incompletude de suas funções, ora pelo que “não” fazem ou
pelo que “deveriam fazer”, numa realidade de intensas transformações. Por mais que a escola e a
família estejam passando por uma “crise de valores” ou estejam sendo submetidas a processos de
mudanças nem sempre favoráveis, ambas são instituições que precisam ser valorizadas e
mantidas. Isso requer da sociedade e do Estado a atenção e o investimento em políticas de
fortalecimento com características emancipátorias e não mais assistenciais, compensatórias ou
substitutivas, mas complementares.
O Projeto “Família Presente na Escola” tem como propósito estabelecer canais efetivos de
interação que possibilitem a buscar por uma melhor qualidade da educação, construindo uma
relação de responsabilidade entre a escola e a família que sustente e apóie a aprendizagens dos
alunos, reconhecendo a escola como espaço de conhecimento, afeto e convívio democrático em
articulação com a família.
Nossa escola realiza encontros com os pais ou responsáveis no inicio do ano letivo e
final de cada trimestre. Também são convidados a estarem conosco, nas culminâncias de
projetos, festa juninas, palestras educativas, dia da “Família Presente na Escola” e divulgação
do Regimento das Escolas Estaduais ou sempre que quiserem ou sentir necessidade de
esclarecer dúvidas ou dar informações sobre a vida escolar de seus filhos. Nosso maior meio
de comunicação com a família, ainda é por bilhete, convites ou por telefone, sendo que muitos
pais não possuem internet para ter acesso as notas dos alunos, nas reuniões é distribuído os
boletins com resultados dos alunos nas épocas previstas pelo Regimento Interno da Escola,
informando sobre como está o desempenho de seus filhos. Os problemas que vão surgindo no
cotidiano escolar são resolvidos em particular com os responsáveis pelo aluno, através de
convocação ou via bilhetes.
CAPÍTULO XIV:
CÓDIGO DE VIVÊNCIA
Nosso Código de Vivência segue o que rege o documento intitulado Regimento
Comum das Escolas da Rede Estadual de Ensino do Espírito Santo.
CAPÍTULO XV:
DESTAQUE PARA AS PROVIDÊNCIAS DE RESPALDO À MELHORIA PRESUMÍVEL
DE QUALIDADE DO ENSINO
O homem é um ser de liberdade. A ação humana é fruto da vontade. Como a vontade é
infinita, não é possível determinar o comportamento humano. Este implica em escolha, ações.
Precisamente por ser livre, o homem é um ser determinado, capaz de transcender sua
situação.
Qual é a ação do educador, da escola? Ensinar e garantir aos alunos o direito de
aprender e ser livre e consciente.
Ensiná-lo a lidar com a liberdade, estabelecendo limites. Cada indivíduo não pode viver
com os outros indivíduos apenas regulados pela própria vontade.
Se nosso objetivo último, em termos de crescimento dos alunos, é ajudá-los a tornarem-
se autônomos para agir de forma competente e ética nos diversos contextos de vida, não
temos alternativas. O caminho é educar com critérios que tornem possível o exercício da
liberdade de forma responsável e respeitosa com relação aos demais.
As providências à melhoria presumível de qualidade do ensino:
1- Elaboração de estratégias inovadora que identificamos como assertiva na efetividade da
aprendizagem escolar.
2- Participação dos alunos em recuperação de atividades de intervenção pedagógica,
desenvolvida na sala de aula e outras destinadas à sua formação promovida pela escola tendo
assegurado o seu direito de aprender.
3- Busca pelo envolvimento da família no processo educativo.
4- Atenção dos professores com a aprendizagem dos alunos que apresente dificuldades de
aprendizagem. Resgatando valores fundamentais a vida e dos estudos dirigidos ( as tarefas de
casa).
5- Estabelecer como foco a aprendizagem, apontando resultados concretos a atingir
6- Planejamento das aulas de acordo com o C.B.C. (Currículo Básico Comum das Escolas
Estaduais) com os descritores apresentando aos alunos quais objetivos, competência e
habilidades a serem desenvolvidas em cada aula.
7- Cumprimento das normas estabelecidas no Regimento das Escolas Estaduais.
8- Maior envolvimento dos órgãos competentes com a educação no que diz respeito ao
Regimento Comum das Escolas Estaduais.
9- Combate a evasão pelo acompanhamento individual das razões da não - freqüência do
educando e suas superação.
10-Combate a repetência, dadas as especificidades da escola, pela adoção de práticas como
aulas de reforço no contraturno, estudos de recuperação paralelamente aos conteúdos
recuperação trimestral e final.
CAPÍTULO XVI:
MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS, DO
DESEMPENHO DOCENTE, DA PROPOSTA PEDAGÓGICA E DA INSTITUIÇÃO.
A avaliação da aprendizagem dos alunos, ainda que seja um tema polêmico, tem sido
reconhecida como indispensável à construção de uma escola pública democrática e de boa
qualidade. O enfrentamento das desigualdades de oportunidade, a compreensão das
diferenças entre escolas e a luta contra os fatores de insucesso escolar são, dentre muitos
outros aspectos, alguns para os quais é preciso produzir e analisar dados e informações
confiáveis. Dessa maneira cabe reforçar a idéia de que avaliar, para nós, profissionais da
educação, é uma atividade integrante do processo pedagógico, orientada para manter ou
melhorar nossa atuação futura. Avaliar é um processo em que realizar provas e testes, atribuir
notas ou conceitos é apenas parte do todo. Distingui-se do senso comum, que limita o conceito
de avaliação a de medir, de atribuir valor em forma de nota ou conceito. A avaliação como
parte de um processo maior deve ser usada no acompanhamento acadêmico do estudante, na
apreciação sobre o que ele pôde obter em um determinado período, sempre objetivando
planejar ações educativas futuras. Dessa forma a avaliação diagnóstica tem caráter formativo,
por considerar o processo educativo, com vistas a reorientá-lo. E, quando ocorre ao final do
processo, com a finalidade de apreciar o resultado desse, recebe o nome de avaliação
somativa.
No que se referem aos alunos, estes serão avaliados, nos seguintes aspectos:
aproveitamento escolar e assiduidade, de forma contínua, cumulativa, inter-relacionada com
currículo, focalizando os diversos ângulos do seu desenvolvimento, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre o quantitativo e dos resultados ao longo do período letivo sobre os
de eventuais provas finais
A avaliação é realizada em função dos conteúdos, utilizando métodos e instrumentos
diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas expressas na proposta
pedagógica da unidade de ensino.
Na verificação do aproveitamento escolar, além dos dispositivos legais, devem-se
observar:
- Trimestralmente, a utilização de, no mínimo, três momentos de avaliação mediante diferentes
instrumentos e estratégias que possibilitem uma avaliação contínua e cumulativa do educando;
- O domínio pelo educando de determinadas habilidades e conhecimentos que se constituem
em condições indispensáveis para as aprendizagens subseqüentes.
A verificação de aproveitamento escolar é de responsabilidade dos professores e deve
ser realizada com a utilização de instrumentos diversificados e bem elaborados para que seja
indicador dos ajustamentos pedagógicos necessários ao longo do ano letivo, ou seja, mostrar
as possibilidades de avanços de séries, aproveitamento de estudos concluídos com êxito,
estudos especiais e em caso de atraso de dois anos na relação idade cronológica e série, ano
ou etapa ou outra modalidade de organização ou regime escolar.
A avaliação do educando incide sobre a aprendizagem ou aproveitamento escolar e a
assiduidade ou freqüência. Sendo obrigatória, ao educando, a freqüência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo.
O espaço do Conselho de Classe é destinado para traçar estratégias para as
intervenções pedagógicas com os estudantes, os grupos, constituindo-se em espaço de estudo
e discussão acerca de questões teóricas que ajudariam na reflexão docente sobre os desafios
que o cotidiano escolar nos impõe. Nesta etapa é fundamental exercitar a participação efetiva
do representante de turma, bem como de um membro do Conselho de Escola.
A disciplina Ensino Religioso não se constitui em objeto de retenção do educando, não
tendo, pois, registro de avaliação na documentação escolar.
A disciplina Língua Espanhola, de oferta obrigatória pela unidade de ensino e de
matrícula facultativa para o educando, não se constitui em objeto de retenção do educando.
A partir de 2011, a EEEFM “Lions Club de Colatina”, ajustando seu Trabalho
Educacional à Resolução CEE nº 1286/2006, que fixa normas para Educação no Sistema
Estadual de Ensino do Estado do Espírito Santo, realizará Avaliação Institucional como
mecanismo de acompanhamento e aprimoramento contínuo das condições estruturais e de
funcionamento visando melhoria de produtividade e aperfeiçoamento da qualidade do ensino
oferecido. Estes recursos nos direcionam na organização de uma Proposta Avaliativa da
Instituição como um todo, com a finalidade de mostrar as intervenções necessárias no decorrer
do desenvolvimento dos trabalhos – sempre na perspectiva ação/avaliação/ação. Entendemos
que avaliação é um processo de construção coletiva pelo qual se discutem rumos, ritmos e
ajustes e se realiza intervenções em forma de gestão participativa, não se limitando apenas ao
pedagógico da sala de aula. Portanto, a avaliação é um forte instrumento na organização geral
do espaço escolar, onde se espera que os alunos se desenvolvam, os educadores se
aprimorem sempre, os pais participem mais da escola, os funcionários exerçam bem suas
tarefas tornando-as também educativas. Sempre que pensamos em evolução, mudança,
transformação, é preciso pensar também em avaliação Esta avaliação será realizado em
reuniões com toda comunidade escolar, onde será ouvido todos os funcionários que compõem
a escola. Também estaremos utilizando formulários e relatórios contendo todos os
seguimentos, para que todos sejam avaliados. Este trabalho será realizado no início do ano
letivo, início do 2º semestre, final do ano ou quando se fizer necessário.
A escola será submetida a avaliações externa, realizadas pelos órgãos próprios da
Secretaria de Estado da Educação e pela própria Instituição envolvendo pais, responsáveis e
comunidade sendo assim a avaliação institucional devem ser realizadas por meio de
procedimentos internos, definidos pela própria unidade de ensino, envolvendo os diferentes
segmentos que integram a comunidade escolar, e de procedimentos externos, por meio de
critérios estabelecidos pelos órgãos próprios da Secretaria de Estado da Educação. A
avaliação institucional é um mecanismo de acompanhamento contínuo das condições
estruturais e de funcionamento da unidade de ensino, para o aperfeiçoamento da qualidade de
ensino por ela oferecido e a melhoria da produtividade.
Os resultados da avaliação institucional, interna e externa, são consolidados em
relatórios, a serem apreciados pela comunidade escolar e anexados ao plano de
desenvolvimento da unidade de ensino, devendo ser considerados no planejamento e re-
planejamento da unidade de ensino
Para tanto empenho dos professores que, em reuniões administrativas e pedagógicas,
estão em constante planejamento e analisam em conjunto com gestores e coordenadores os
indicadores de aprendizagem, resultados de avaliações, problemas detectados, uso dos
recursos financeiros, prioridades.
A avaliação educacional realizada de forma sistemática, criteriosa e comprometida com
o destino social dos indivíduos é um instrumento essencial para promover o debate público e
favorecer a promoção de ações orientadas para a superação do fracasso e o fortalecimento da
equidade e da democracia.
1- Da avaliação do rendimento escolar e outras providências:
Princípios Básicos:
– A avaliação do desenvolvimento do educando será um processo contínuo, cumulativo,
englobando todas as experiências curriculares desenvolvidas dentro e fora da escola, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do
período letivo sobre os de eventuais provas finais.
-A avaliação é realizada em função dos conteúdos, utilizando métodos e instrumentos
diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas expressas na proposta
pedagógica da unidade de ensino.
– Na avaliação do aproveitamento deverão ser utilizadas no decorrer de cada trimestre
três ou mais modalidades pelo professor, obedecendo ao critério de testes operatórios e
descritivos, sob a orientação da supervisão.
– A avaliação do aproveitamento deverá incluir sobre o desempenho do aluno nas
diferentes experiências de aprendizagem, levando em consideração habilidades e competência
a serem formadas e os objetivos propostos visados no Currículo Básico Comum das Escolas
Estaduais e na Proposta Pedagógica da Escola.
- Em qualquer nível de ensino, aos alunos amparados por legislação específica –
enfermos gestantes e/ou militares alunos com necessidades especiais, fica garantido o direito
especial, com formas alternativas de cumprimento da carga horária e das avaliações que
atenda os mínimos exigidos para proporção.
- O tratamento especial consiste em proporcionar estudos e atividades para execução
em casa, enquanto durar o impedimento de freqüência às aulas e as faltas, embora
registradas, não serão levados em conta para promoção ou retenção e, quanto às provas,
deverão ser feitas após o retorno as aulas.
– A escola fará constar no seu plano operacionalização dos componentes curriculares
com a apuração da assiduidade e avaliação do desempenho, conforme legislação vigente.
1º Trimestres – 30 pontos
2º Trimestres – 30 pontos
3º Trimestres – 40 pontos
-Os resultados da avaliação devem ser expressos em números inteiros, de acordo com a
escala estabelecida para o trimestre.
- A nota anual antes dos estudos de recuperação previstos para o final do último do
trimestre letivo, resultará do somatório das notas trimestrais.
– Resultado da somatória dos “pontos” obtidos nos 3 (três) trimestres letivos resultará
na Nota Final do Ano letivo, para fins de promoção ou retenção. Será expressa numa escala de
pontuação perfazendo um total de 100 pontos.
. Os resultados obtidos pelo educando no decorrer do ano letivo são devidamente inseridos no
sistema informatizado, para fins de registro e expedição de documentação escolar, quando o
aluno menor, apresentado aos pais ou responsáveis
– O aluno não poderá cumprir atividades escolares para compensar ausências no
decorrer do ano, quando ficar comprovado ter freqüência inferior a 75% do total de horas
letivas fixada na Carga Horária do Componente Curricular.
- No 1.º e no 2.º anos do ensino fundamental com duração de 9 (nove) anos, não há
menção de pontuação e o registro é feito por parecer descritivo, parcial e final, sobre o
desenvolvimento do educando, a ser emitido pelo próprio professor, considerando-se os
aspectos qualitativos acumulados ao longo do processo de ensino-aprendizagem.
-Os resultados da recuperação trimestral e final substituem os alcançados nas
avaliações efetuadas durante o período letivo, quando o aluno atinja resultado superior.
2- Dos Estudos de Recuperação:
Para os alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio regular, com nota inferior a 60
no período letivo considerado, serão oferecidos estudos de recuperação, como direito de todos
os educandos que apresentem baixo rendimento, independentemente do nível de apropriação
dos conhecimentos básicos. A recuperação de estudos deve ocorrer de forma permanente e
concomitante ao processo ensino-aprendizagem, nas seguintes modalidades:
- Recuperação paralela: oferecida, obrigatoriamente, ao longo dos trimestres letivos, os
estudos de recuperação serão realizados paralelamente ao desenvolvimento das atividades
escolares do ano escolar, nos três trimestres letivos, trabalhada em sala de aula, com
monitoria, atividades diversificadas, evitando um número maior de alunos para recuperação
trimestral.
- Recuperação trimestral: obrigatória e em forma de projeto, quando a recuperação
paralela não for suficiente para o educando alcançar resultado satisfatório, feita através de
aulões, monitoria e atividades diversificadas.
- Recuperação final: oferecida, obrigatoriamente, pela unidade de ensino, imediatamente
após o término do ano ou do semestre letivo, se for o caso, com atribuição de valor
correspondente a 100 (cem) pontos. O professor juntamente com a equipe gestora traçará
ações de como fazer uma pré seleção dos conteúdos mais impactantes para a série seguinte,
para em sala de aula, aplicar revisão com atividades diversificadas, através de monitoria,
aulões, para reverter o número de repetências, refletindo assim na melhoria dos resultados.
3- ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
As aceleradas mudanças no mundo social e no mundo do trabalho, geradas no bojo do
desenvolvimento Tecnológico/Científico e de uma economia globalizada, nos desafiam a
construir uma Escola Nova, comprometida em formar cidadãos democráticos/autônomos e
responsáveis na sua atuação social. Portanto é necessário ajustar o ensino as condições de
aprendizagens iniciais e subseqüentes de cada aluno. Entender e valorizar os conhecimentos
já construídos por eles, propor desafios que os levem a novas significações, propiciar
atividades que os apóiem no tratamento crítico, criativo e sistemático das informações,
conduzindo-os a refletir sobre os processos e produtos de aprendizagem para que se
apropriem do controle da mesma, tornando-se assim cada vez mais autônomos.
Na medida em que essas condições forem respeitadas e os alunos se tornarem
construtores ativos e conscientes do processo de conhecimento escolar, bem como sujeito
confiante na própria capacidade de aprender, estaremos caminhando na direção de uma
experiência escolar prazerosa e eficaz, capaz de liberar as forças produtivas e criadoras dos
nossos alunos.
Nosso propósito é atender as diretrizes da Organização Curricular nas Escolas
Estaduais de Ensino Fundamental Médio, onde fica estabelecido:
-- As atividades de aprendizagem serão desenvolvidas de forma interdisciplinar,
evitando-se a fragmentação dos conteúdos, tendo como eixos articuladores à Leitura, a Escrita
(produção de texto) e a Matemática (com foco no raciocínio lógico e resolução de problemas),
sendo que os conteúdos devem ser desenvolvidos de forma contextualizada com o espaço–
tempo e suas relações na dimensão humana do aluno.
-- Os conteúdos referentes a História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados
no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas Educação Artística, de Literatura
e História brasileira (Lei nº 10.639/2003).
-- Os conteúdos programáticos a que se refere este artigo incluíram diversos
aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir
desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos
negros e dos povos indígena no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio
na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social,
econômica e política, pertinentes à história do Brasil. ( Lei nº 11645/08)
-- O Ensino Religioso é de oferta obrigatória pela escola e matrícula facultativa
para os alunos do Ensino Fundamental (Decreto nº 1.736/R de 26/08/2006).
No Ensino Médio não há obrigatoriedade de se incluir Educação Religiosa no currículo
escolar.
Explicitando ainda a organização de trabalho da escola “Lions Club de Colatina”,
queremos expressar nossa crença na Educação que valoriza a vida, onde todos os
profissionais da Escola estejam compromissados com um trabalho de qualidade embasado no
respeito mútuo, diálogo, tolerância, democracia e responsabilidade, assegurando a todos o
direito à educação, com padrão de excelência, gestão eficiente orientada para resultados e em
constante inovação
4- A ESCOLA QUE QUEREMOS EM 2012
A EEEFM “LIONS CLUB DE COLATINA” que queremos, talvez seja o nosso grande
desafio acreditar, por que a verdadeira mudança, só poderá ser construída a partir dos
educadores que nela trabalham e com uma comunidade participante.
A responsabilidade de melhorar a escola, num sentido mais amplo, é de todos nós.
Significa inovar, viverem novos valores de trabalho em equipe, construir um ambiente eficiente,
responsável, comprometido e adequado para a aprendizagem, nova visão de disciplina,
recursos pedagógico melhor interação com a comunidade e a família.
O currículo não seja meramente repassado programas oficiais de ensino, mas sim
priorizar uma aprendizagem dotada de sentido significante para o aluno.
O planejamento deverá ser verdadeiramente compartilhado, participativo, aberto e
dotado de intenções educativas favorecendo uma aprendizagem prazerosa, com sucesso de
todos.
Os profissionais que nela atuar em 2012, perceba como sujeito ativo na construção do
cotidiano da escola, e não simplesmente um expectador do processo.
O ambiente deverá ser interativo, não só entre a escola e o sistema, mas principalmente
entre escola, comunidade e principalmente no próprio espaço escolar.
Reconhecer que existem problemas na escola não é suficiente. É preciso assumir a
decisão de fazer algo pela escola que queremos.
O nosso objetivo principal é formar sujeitos capazes de estarem construindo seus
sistemas de valores e a partir deles atuarem criticamente e criativamente na realidade que
atua.
Um bom processo de ensino aprendizagem na escola inclui uma avaliação inicial para o
planejamento do professor e uma avaliação final ao fim de uma etapa de trabalho.
A avaliação deve acontecer durante o ano, em vários momentos e de diversas formas.
Com trabalho em grupo, pela observação de seu comportamento e de sua participação na sala
de aula, por exercício e tarefas de casa.
A auto avaliação é uma ótima estratégia de aprendizagem e construção da autonomia,
facilitando a tomada de consciência de seus avanços, suas dificuldades e suas possibilidades.
É importante que os alunos ajudem a escolher os modos pelos quais serão avaliados, o que
traz o comprometimento de todos com a avaliação.
Também a escola deverá ser avaliada periodicamente.
Por meio de uma ação planejada e refletida no dia a dia da sala de aula estamos
realizando o nosso objetivo: fazer com que os alunos aprendam e adquiram o desejo de
aprender cada vez mais e com autonomia.
É preciso focar a prática pedagógica no desenvolvimento dos alunos, o que significa
observá-los de perto, conhecê-los.
Compreender suas diferenças, demonstrar interesse por eles, conhecer suas
dificuldades e incentivar suas potencialidades. As aulas deverão ser planejadas com base em
conhecimento sobre o que os alunos já sabem e o que precisam e desejam aprender.
Pretende-se, que a partir deste contexto o aluno seja o centro das atenções e tudo deve
ser definido em relação a ele, respeitando sua aprendizagem, em tempo e níveis de
progressão:
A escola que queremos contará com:
* Participação do aluno na construção de aprendizagem
* Fortalecimento da leitura escrita;
* Ambiente alfabetizador e disciplina;
* Desenvolvimento de uma nova postura de avaliação;
* Materiais pedagógicos posto à disposição de professores e alunos. Jogos pedagógicos, Kit de
ensino, como também matéria-prima para produção de materiais pedagógicos (papel, papelão,
isopor, tintas variadas, maquinas de reprodução de materiais, xérox, retroprojetor, slids, etc.);
* Formação, reciclagem e apoio técnico;
* Parceiros juntos à comunidade, grupos religiosos, organização não-governamentais de modo
geral, associações de moradores, fundações e Amigos da Escola;
* Organização do tempo pedagógico por projeto pedagógico, ou seja, criar vínculos entre área
de conhecimento com a dimensão cultural do aluno: cultura e folclore, arte, biblioteca,
literatura, teatral, expressão corporal (danças), higiene bucal, consciência negra, oficina de
artes, reciclagem de lixo, fantoches, jogos;
* Semana do folclore, de jogos esportivos, cultural, da mulher, da violência da família, feiras de
exposições das atividades desenvolvidas, entre outros;
* Palestras para os pais.
Para concluirmos, espera-se que estas preocupações com a qualidade que queremos
para a nossa escola, seja apenas o começo das nossas aspirações. E isto vai depender do que
estamos projetando agora no presente, incorporando o novo regimento comum da escola do
Espírito Santo.
CAPÍTULO XVII:
PLANO DE AÇÃO
Através do Plano de Ação almejamos o envolvimento total da equipe escolar nos ano
letivo 2012.
O andamento das ações norteadoras vai depender da importância que nós, da EEEFM.
“LIONS CLUB DE COLATINA” daremos à escola que queremos cujo significado é a ruptura do
modelo tradicional de metodologia e avaliação, e implica em articulações mais concretas e
reais com a comunidade, família e seus problemas.
Espera-se que as ações previstas neste período, aconteçam de fato, não se restrinjam a
alguns participantes e ou grupos isolados, comuns em escolas de hoje, e que todos colaborem
para a melhoria do processo educacional da escola.
Não basta que todos participem. E necessário fazê-lo em equipe.
1- Objetivos:
* Trabalhar de forma organizada, proporcionando maior integração Escola x Comunidade com
a participação ativa de seus membros, a fim de que todos tomem conhecimento quanto aos
recursos recebidos, atividades curriculares e prestações de contas.
* Elaborar projetos educativos para desenvolver o conhecimento científico, tecnológicos e
literários.
* Elaborar projetos de recuperação paralela.
* Promover palestras, teatros, danças, músicas, desfiles etc, para melhorar a qualidade do
Ensino.
* Incentivar as atividades esportivas e desenvolvimento da criatividade através das aulas de
Educação Física e Arte.
* Participar dos eventos cívicos nos dias destinados às datas comemorativas.
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
METAS AÇÕES
ESTRATÉGICAS
- Reunir conselho de Escola,
coordenador, professor, aluno,
para apreciação do Projeto
objetivando mudanças e
prioridades necessárias.
- Implementar o PDE –
Interativo para atender a
comunidade Escola,
numa visão democrática,
co participativa do
processo Educacional.
- Reunião com todos os
segmentos discutindo ação
priorizada e meios de mudanças.
- Construir projetos
Interdisciplinares que
oportunizem desenvolver os
temas transversais visando
descoberta e resgate de valores
sociais e culturais.
- Fortalecer o processo
Educacional da EEEFM
“Lions Club de Colatina”,
valorizando as
potencialidades de cada
aluno dentro da
comunidade Escolar.
- Fortalecer os valores
familiares como base para
alicerçar uma sociedade
sem conflitos espirituais,
sociais e morais, bem
como, trazer a família a
Escola como co-
responsável no processo
ensino aprendizagem.
- Programar condições
que levem os alunos à
discussão, reflexão e
construção de valores
éticos, morais, religiosos
e resgate de suas
memórias culturais.
- Montar painéis, destacando os
valores e suas reflexões.
- Oficinas
- Seminários
- Palestras
- Reuniões
- Conscientização familiar.
- Desenvolvimento de outros
projetos mostras culturais
- Realização de encontros
religiosos.
- Cartas para os pais.
- Mostra científica.
- Implementar o projeto de dança.
-Estudo e aplicação do
Regimento Comum das escolas da
Rede Estadual de Ensino do
Estado do espírito Santo.
- Diagnosticar, analisar e propor
soluções para as causas do
baixo rendimento escolar,
evasão, disciplinar.
- Elevar o índice de
aproveitamento e
interesse escolar em
todas as disciplinas.
- Promover reuniões com pais.
- Assessoramento pedagógico,
visita a sala de aula demonstrando
a importância do estudo.
- Reuniões com professores.
- Trabalho efetivo para tornar a
escola mais convidativa.
- Estudo sobre auto - estima.
- Fortalecer as atividades
esportivas e culturais.
- Trabalhos interdisciplinares.
- Recuperação paralela através de
monitoramento.
- Oficinas.
-Trabalho de campo.
- Implementar lideranças
estudantis, um representante de
cada turno para levar problemas e
necessidades para o conselho de
escola.
- Propor melhoria na leitura e
interpretação nos alunos.
- Enriquecer leitura dos
alunos de nível baixo de
aprendizagem.
- Elaboração de projeto para
aproveitamento de estagiários,
com trabalho diversificado e
paralelo.
- Conduzir a educação dos
alunos procurando melhorar o
desempenho de suas múltiplas
habilidades, evitando evasão,
desinteresse, indisciplina e bem
como saber conservar o prédio
escolar e todo material existente
na rede física.
- Preparar todo o pessoal
envolvido no processo
ensino / aprendizagem
para o desenvolvimento
de suas funções neste
ano letivo 2012
respeitando a filosofia
Educacional, exigência.
- Evitar o índice de
evasão, nos três turnos,
aumentando o nível de
interesse do aluno,
através de aulas criativas
e diversificadas.
- Planejar e organizar
projetos que visem melhor
o processo Ensino /
aprendizagem, bem como
aprofundar estudos
específicos da Educação.
- Proporcionar estudo de
capacitação para os professores.
- Reformulação do Planejamento
Anual.
- Diversificar a maneira de
trabalhar, através de música,
teatro, jogos, debates, a fim de
oportunizar aos alunos a
demonstrarem suas múltiplas
habilidades.
- Trabalho de conscientização,
com toda a comunidade Escolar,
na conservação e nos reparos
necessários.
- Reunião com professores, equipe
técnica, alunos e comunidade para
projetos a serem executados.
(sexualidade, AIDS, hanseníase
tuberculose, dengue etc.)
- Projetos ligados à formação do
aluno e ecologia, sexo,
responsabilidade, cidadania e
outros.
- Realizar promover, defender e
incentivar a prática pedagógica
- Difundir e apoiar a
prática esportiva em
beneficio da saúde física
e mental, evitando assim
que se envolvam com o
uso de drogas e outras
práticas prejudicial à vida.
- Reunião com professores de
Educação Física, professores
coordenadores, pais, alunos.
- Realizar torneios inter e
extraclasse e escolar como:
Futsal, Futebol, Vôlei, Handebol.
- Implementar a escolinha de
futebol;
- Promover aulas de violão,
buscando parcerias.
- Levar o aluno a construir seu
conhecimento, com a
capacidade de ser um
integrante consciente da
sociedade.
- Preparar a escola para
que seja uma fonte de
informações exercendo
seu verdadeiro papel na
formação de idéias.
- Professores e administrativos
após estudos inovados façam da
escola uma fonte de informação,
exercendo o verdadeiro papel na
formação de ideais.
- Oportunizar o aluno a expor suas
idéias, como cidadão crítico,
construtivo.
- Conscientizar professores o
quanto é importante o momento de
estudo de área.
- Ampliar a Unidade Escolar
com todas as séries e Ensino
nos três turnos.
- Expandir o Ensino Médio
para todos os turnos.
-Instituir o ensino
Profissionalizante no
matutino e noturno
- Fortalecer os projetos 1°
segmento (alfa e pós) 2°
segmento (5ª à 8ª) e
EJA/Ensino Médio.
- Reunião com os professores,
equipe técnica, comunidades, e
Conselho de Escola.
- Divulgar existência de vagas.
- Esclarecer para todos de quanto
estes projetos 1° segmento – 2°
segmento e EJA/Ensino Médio é
de grande valia para as pessoas
de idade defasada.
-Buscar recursos didáticos para
subsidiar os trabalhos do corpo
docente, discente, visando
melhoria da qualidade de
ensino.
-Aquisição de
sonorização, livros, CDs
-Criar meios de
enriquecer as aulas
através de materiais
construídos pelos alunos.
-Campanha na comunidade.
-Canalizar recursos junto a SEDU,
SEMEC SER.
-Procurar parcerias, promoções e
eventos pela própria Escola como
Festa cultural.
- Defender a prática
pedagógica.
- Fortalecer o
relacionamento humano
indispensável junto a todo
corpo docente, técnico,
administrativo, aluno, pais
e comunidade em geral
visando o intercambio
político que promove
benefícios para todos
colegiado escolar.
- Reuniões
- Projetos
- Troca de experiências
- Palestras
- Outros
- Entender que a avaliação é um
processo contínuo, gradativo no
decorrer da aprendizagem.
- Trabalhar a avaliação
como processo natural e
não como forma de medir,
testar, conteúdos para
retenção.
- Entender que a
avaliação deverá ser um
instrumento participativo
para a melhoria da
qualidade do Ensino.
- Avaliar o aluno para
somativa fazendo uso
acima de três diferentes
atividades, oportunizando
e incentivando na
recuperação paralela.
- Fazer correção e auto -
avaliação imediatamente,
desenvolvendo ao aluno.
- Deve acontecer durante todo o
ano, em vários momentos e de
diversas formas.
- Trabalho de grupo, pela
observação de seu comprovante e
de sua participação e de sua
participação na sala de aula, por
exercícios e tarefa de casa.
- Provas
- Seminários
- Debates
- aplicação de simulados
- Estudo sobre avaliação buscando
trabalho sob um novo contexto.
- Informar o aluno sobre os
conteúdos nos quais progrediu e
quis precisa estudar e avançar.
- Atendendo aos alunos
portadores de deficiência,
visando proporcionar sua
integração às salas regulares.
- Educar crianças com
dificuldades onde o nosso
maior desafio é educar
segundo umas
perspectivas de busca
socializadora.
- É importante haver
maturidade de todos os
profissionais na busca de
um trabalho efetivo, de
uma vivencia para
construção do
conhecimento.
- Compromisso técnico
cientifico com
aprendizagem, com a
formação, com a
qualidade de
aprendizagem.
- Preparar o aluno para a
- Conscientizar os professores de
que esses alunos são capazes de
realizar, participar e criar tarefas
dentro de seus limites.
- Criar condições de não
discriminação a fim de que se
integerem harmoniosamente ao
grupo.
- Dar apoio individual ligado, ao
aluno, para propor, criar, e realizar
atividades na sala de aula e na
escola como um todo.
- Professor estar preparado para
lidar adequadamente com esses
alunos na sala de aula e em outros
espaços educativos.
inclusão e para o desafio
em igualdade de
condições.
- Trabalhar a auto –
imagem, para que o aluno
acredite em suas
capacidades e em si
mesmo.
- Oportunizar todo corpo
docente a atualizar e
participar de cursos e
ações de formação.
- Reativar a biblioteca da escola
propondo ampliação e
atualização do acervo, a fim de
atender toda comunidade
escolar.
- Atendimento e
ampliação de aquisição
de conhecimento culturais
da comunidade,
fornecendo novas fontes
de pesquisa, estudo e
leitura complementar.
- Fazer campanhas para
ampliação do acervo.
- Viabilizar meios para conseguir
material humano responsável para
atendimento na Biblioteca.
- Implementação de projetos de
leitura na hora do recreio.
- Viabilizar soluções para
reforçar a segurança na Escola,
a fim de preservar o seu
patrimônio e da maior
tranqüilidade para todos.
- Criar meios para
melhorar a segurança.
- Reforço no portão de acesso.
- Proporcionar aos alunos
condições de desenvolver suas
competências, e de escolher
uma profissão em que possa
atuar com competência e prazer
- Realizar encontros para
orientação profissional.
- Promover palestras com
profissionais
- Seminários
- Teatros
- Ampliar a Unidade Escolar -Reparos no banheiro da
quadra.
-Pintura da quadra
esportiva,
- Colocação de
alambrados até a
cobertura da quadra
esportiva,
- Sensibilizar toda unidade
Escolar, e comunidade da
importância e valor desta
construção bem como saber
preservar.
- Organização da salinha
de leitura dentro da
biblioteca,
- Reestruturar a sala dos
professores,
- Organizar sala para
funcionamento das
turmas do Mais
Educação.
- Reforma do 2º banheiro
(térreo)
- Mobilizar a Comunidade
Escolar para refletir e agir pela
melhoria continua da qualidade
da Escola
- Manter a escola com
equilíbrio financeiro,
administrativo e a cumprir
a maior missão de formar
cidadão para o futuro.
- Enfatizar a questão da
qualidade na escola, seu
desenvolvimento, missão
valores, política,
exigências e avaliação.
- Focalizar o
compartilhamento das
decisões, a preocupação
com a qualidade do
Ensino.
- Respeitar a
complexibilidade do
significado de qualidade
educativa no que se
refere ao respeito, à
alegria, à amizade e
solidariedade, à disciplina,
ao combate à
discriminação e ao
exercício dos direitos e
deveres.
- Cada um dos profissionais da
escola tem um papel fundamental
no processo educativo, cujo
resultado não depende apenas da
sala de aula, mas também da
vivência e da observação de
atividades correta e respeitosa no
cotidiano da escola.
- Garantir aos profissionais a
participação na formação
continuada, estudando, reuniões
pedagógicas etc.
- Refletir coletivamente sobre
proposta pedagógica,
planejamento das atividades
educativas, estratégias e recursos
de ensino- aprendizagem.
- Refazer o planejamento anual
seguindo orientações pedidas e
entregar dentro do prazo exigido.
- Participar ativamente das ações
e decisões da Escola (professor
pais).
- Saber fazer e cumprir com as
obrigações no que se diz
documentação em dia.
- Desenvolver projetos -Desenvolvimento de - Realização de oficinas /
envolvendo a comunidade e pra
garantir a presença dos pais na
escola.
projetos para toda a
comunidade escolar,
melhoria da disciplina, e
para garantir a
participação dos pais no
processo ensino
aprendizagem.
- seminários, reuniões debates,
palestras para os pais.
- Expandir meios para tomar as
aulas mais dinâmicas inovadora
usando a tecnologia.
- Disponibilizar o
laboratório de física,
química e biologia e de
informática para os alunos
vivenciar a experiências
vividas dia a dia.
- saber aproveitar a
novidade para a melhoria
do ensino.
- usar o computador como
ferramenta pedagógica
para unir várias
disciplinas.
- Com o projeto na
internet o alcance do
trabalho se expande.
- Planejar atividade que
estimule troca de
informações entre os
alunos e lhe dêem
liberdade para descobrir a
própria forma de navegar.
- Manusear o computador e
laboratório de ciências para
desvendar novos mundos e
desenvolver o raciocínio.
- O papel do professor e ensinar
os alunos a buscar informações, o
professor deixa de ser informador.
- Capacidade de pesquisar e
comparar informações
divergentes, identificando o que é
mais relevante.
- O aluno sente que é sujeito do
conhecimento, pois produz
informações que poderão ser
utilizada por qualquer pessoa que
faça uma pesquisa sobe
determinado assunto.
BIBLIOGRAFIA
- Regimento Comum das Escolas estaduais do Espírito Santo
- Constituição Federal (1988)
- LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-9.394/1996
- Resolução CEE nº 1286/2006
- Progestão – Módulos III e IX - CONSED/2001
- ENEM – Fundamentação Teórico-Metodológica – Inesp/2006.
- Leitura e Escrita em Foco: Abordagens no Cotidiano Escolar – SEDU/2005
- GANDIN, Danilo – Temas para um Projeto Político Pedagógico – Petrópolis, Vozes, 1999.
- VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: Projeto de Ensino – Aprendizagem e
Projeto Político Pedagógico. Libertad, 2004.
- Res. CEE 1286/2006
- Res. CNE 02/98
- Estatuto da Criança e do Adolescente
- Parâmetros Curriculares Nacionais / Ensino Fundamental
- Garcia, Regina L./ Moreira, Antônio F.B. - Currículo na Contemporaneidade -incertezas e
desafios. 2ª - edição CORTEZ
- Doll, W.E.Jr., Currículo: uma perspectiva pós-moderna. ARTMED
- Freire, Paulo _ Pedagogia da Esperança – Um Reencontro com a Pedagogia do Oprimido,
ED. PAZ e TERRA
ANEXOS