Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013 1 PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA 2011-2013 1. Contexto 1.1. A Escola Secundária do Restelo funciona em regime diurno e é frequentada por cerca de 1200 alunos, dos quais sensivelmente 35% são do Ensino Básico (3º ciclo) e 65% são alunos do Ensino Secundário. Os alunos da Escola Secundária do Restelo têm mantido bons resultados na avaliação externa (exames e aferições). As percentagens de insucesso têm-se mantido muito baixas, apesar de uma ligeira tendência para o aumento das retenções no sétimo e décimo anos de escolaridade, que se vai atenuando ao longo do ciclo. A Escola Secundária do Restelo apresenta actualmente um corpo docente relativamente estável, num total de cerca de 110 professores, sendo que 70% são do quadro da escola, o que proporciona uma possibilidade de coesão em torno dos valores expressos no seu projecto educativo que são constituintes da identidade da escola. 1.2. Perfis de saída - competências e conhecimentos básicos que o aluno deve adquirir no final do Ensino Secundário: O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil sócio-moral caracterizado pela autonomia, confiança nas suas capacidades e consciência dos seus direitos e deveres, abertura ao outro e solidariedade, facilidade no estabelecimento de relações sociais positivas e satisfatórias, capacidade de superar o particularismo e orientar-se por princípios universalizantes. O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil cognitivo caracterizado por competências linguísticas, capacidade de seleccionar e organizar informação, capacidade de formular problemas e relacionar conceitos, assim como conhecimentos das diversas áreas científicas que lhe permitam compreender o mundo complexo e situar-se nele como cidadãos, assim como prosseguir com sucesso os estudos na área especializada que escolherem no Ensino Superior. O aluno da ESR possui ainda competências no domínio das linguagens simbólicas que lhe permitem saber expressar o seu pensamento e a sua afectividade de modo criativo em diferentes níveis de desenvolvimento e ainda entender e apreciar as diversas manifestações artísticas. O aluno da ESR possui competências sócio-motoras e conhecimentos das diversas modalidades desportivas, evita comportamentos de risco e é capaz de optar por modos de vida saudável e preservar o ambiente.
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PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE …repositorio.ul.pt/bitstream/10451/15915/2/ulfpie046939_tm_anexos.pdf · Da Filosofia do Homem. Vol. II. Lisboa:
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Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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PROPOSTA DE TRABALHO PARA ELABORAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE
ESCOLA
2011-2013
1. Contexto
1.1. A Escola Secundária do Restelo funciona em regime diurno e é frequentada por
cerca de 1200 alunos, dos quais sensivelmente 35% são do Ensino Básico (3º
ciclo) e 65% são alunos do Ensino Secundário.
Os alunos da Escola Secundária do Restelo têm mantido bons resultados na
avaliação externa (exames e aferições). As percentagens de insucesso têm-se
mantido muito baixas, apesar de uma ligeira tendência para o aumento das
retenções no sétimo e décimo anos de escolaridade, que se vai atenuando ao
longo do ciclo.
A Escola Secundária do Restelo apresenta actualmente um corpo docente
relativamente estável, num total de cerca de 110 professores, sendo que 70%
são do quadro da escola, o que proporciona uma possibilidade de coesão em
torno dos valores expressos no seu projecto educativo que são constituintes
da identidade da escola.
1.2. Perfis de saída - competências e conhecimentos básicos que o aluno deve
adquirir no final do Ensino Secundário:
O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil sócio-moral caracterizado pela
autonomia, confiança nas suas capacidades e consciência dos seus direitos e
deveres, abertura ao outro e solidariedade, facilidade no estabelecimento de
relações sociais positivas e satisfatórias, capacidade de superar o
particularismo e orientar-se por princípios universalizantes.
O aluno à saída da ESR deverá ter um perfil cognitivo caracterizado por
competências linguísticas, capacidade de seleccionar e organizar informação,
capacidade de formular problemas e relacionar conceitos, assim como
conhecimentos das diversas áreas científicas que lhe permitam compreender o
mundo complexo e situar-se nele como cidadãos, assim como prosseguir com
sucesso os estudos na área especializada que escolherem no Ensino Superior.
O aluno da ESR possui ainda competências no domínio das linguagens
simbólicas que lhe permitem saber expressar o seu pensamento e a sua
afectividade de modo criativo em diferentes níveis de desenvolvimento e ainda
entender e apreciar as diversas manifestações artísticas.
O aluno da ESR possui competências sócio-motoras e conhecimentos das
diversas modalidades desportivas, evita comportamentos de risco e é capaz de
optar por modos de vida saudável e preservar o ambiente.
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2. Prioridades – Definição das linhas orientadoras e prioridades de intervenção
educativa da escola tendo por base o Plano de Melhoria
“A escola considera que o perfil do aluno de excelência não é apenas o de alguém
que é capaz de ter sucesso académico e profissional, mas o de alguém que é capaz
de se interrogar acerca dos limites do seu próprio saber. Entendemos que a cultura
é resultado da aprendizagem no sentido lato do termo, e o móbil que a provoca é a
capacidade de interrogação que anima o homem.” 1
Tendo como linha orientadora esta visão de excelência definida pelo seu projecto
educativo, assim como os objectivos estabelecidos no seu plano de melhoria, a ESR
define as seguintes áreas de intervenção prioritárias:
GESTÃO CURRICULAR EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
3. Gestão Curricular
3.1. Competências transversais a melhorar: métodos e competências de estudo,
pesquisa e tratamento da informação, capacidade de resolução de problemas,
competências cívicas.
3.2. O desenvolvimento destas competências transversais faz-se em ligação com a
aquisição de conhecimentos nas várias áreas que constituem o curriculum:
3.2.1. no ensino básico, pela gestão globalizadora do curriculum, que articula as
áreas curriculares e não curriculares em torno de problemas definidos
pelo projecto curricular de turma.
O PCT é definido pelo conselho de turma a partir duma avaliação
diagnóstica e duma caracterização prévias das turmas, tomando ainda em
consideração os temas definidos pelo PAE.
3.2.2 no ensino secundário, por uma gestão do curriculum por disciplinas,
centrada na autonomia dos conteúdos específicos de cada uma das áreas
do saber, prevendo-se momentos pontuais de articulação multidisciplinar
em torno de temas definidos pelo PAE.
3.2.3 A Progressão das aprendizagens entre ciclos é assegurada pela avaliação
sumativa de competências transversais e específicas, das metas de
aprendizagem definidas pela tutela para cada fim de ciclo, assim como por
uma avaliação diagnóstica no início do ciclo seguinte.
1 Cf. Santos, D. (1973), Obras Completas. Da Filosofia do Homem. Vol. II. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian. p. 490.
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3.2.4. A oferta formativa de escola visa a formação integral do aluno e a sua
abertura às múltiplas dimensões da cultura, assim como apetrechar os
alunos com os conhecimentos e competências necessários para o ingresso
no Ensino Superior.
No Ensino Básico, relativamente às Áreas Curriculares, a escola oferece:
Língua Estrangeira I o Inglês, Língua Estrangeira II a opção entre o Francês
e o Alemão, e ainda a Educação Musical alternada com a Educação
Tecnológica. Relativamente às áreas não curriculares, a escola oferece
Estudo Acompanhado, que é leccionado pelos professores de
Matemática, a Área de Projecto leccionada prioritariamente por
professores de Português e de TIC, e a Formação Cívica leccionada pelos
DT2.
No Ensino Secundário oferece os quatro Cursos Científico-Humanísticos:
Ciências e Tecnologias, Ciências Sócio-Económicas, Línguas e
Humanidades e Artes Visuais. Em cada um destes quatro cursos
proporciona diferentes opções relativamente à escolha das disciplinas
específicas, que constam do Anexo 1.
3.2.5 Estratégias para promover o sucesso educativo numa perspectiva de
excelência:
Verificados os resultados da avaliação externa e interna dos alunos, a
escola pretende manter os níveis obtidos, centrando as actividades
pedagógicas na sala de aula, recorrendo a estratégias e metodologias
diferenciadas e tendo como referencial comum um padrão elevado no
plano científico, pedagógico e didáctico.
Tendo em vista uma melhoria dos resultados nas disciplinas específicas do
ensino secundário, a escola oferece no 10º, 11º e 12º anos aulas
suplementares de apoio às turmas e promove iniciativas pedagógicas que
contribuem para aumentar o grau de motivação e empenho dos alunos.
Oferece ainda aulas de apoio às turmas nas disciplinas de exame nacional
e naquelas em que se verifica maior nível de insucesso.
No sentido de consolidar a orientação vocacional dos alunos, a escola
incentiva ainda a realização, na Área de Projecto de 12º ano, de trabalhos
e projectos que mobilizem os saberes adquiridos nas disciplinas
específicas.
Visando um padrão de excelência orientada para a formação integral do
aluno, a ESR reforça a componente humanística do curriculum, pela
diversificação da oferta das línguas estrangeiras, no Ensino Básico e
Secundário, do Latim, da Filosofia e da Ciência Política no 12ºano, e
trabalha para o reforço da formação científica dos alunos através de um
constante melhoramento dos equipamentos necessários às actividades 2 A continuidade das disciplinas de Estudo Acompanhado e Área de Projecto poderá não se verificar em
função das alterações curriculares previstas no Orçamento Geral de Estado.
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experimentais em Física, Química e Biologia, assim como através da
implementação do Plano Nacional para a Matemática.
A ESR promove igualmente o reforço das competências dos alunos
necessárias à sua expressão pessoal, social e cultural pelo investimento na
qualidade do ensino das Artes Visuais e alargamento a outras linguagens
artísticas, como a Música e o Teatro, tendo ainda em conta a necessidade
de melhorar as condições para a prática da Educação Física e do desporto,
necessárias ao progressivo desenvolvimento sócio-motor dos alunos.
Visando a promoção da excelência, a ESR promove ainda o
reconhecimento do mérito, incentivando a candidatura dos melhores
alunos a prémios de âmbito nacional como os concedidos pela Academia
das Ciências e Gulbenkian bem como a prémios de âmbito internacional.
3.2.6. A prevenção do insucesso e do abandono escolar fundamenta-se numa
avaliação diagnóstica das turmas e na oferta de aulas de apoio às mesmas
para recuperar competências e conhecimentos em atraso. Tendo em
conta a concepção de escola inclusiva, é realizado o acompanhamento e
orientação de casos problemáticas ou sinalizados, a integração de alunos
estrangeiros e a orientação individual ou de grupos com ritmos de
aprendizagem diferentes, que possibilita a escolha atempada de
percursos alternativos, pelo Serviço de Psicologia e Orientação, o
Gabinete de Educação Especial, o ensino de Português para Estrangeiros,
o Gabinete de Apoio ao Aluno e o Professor Tutor.
3. 2.7 As Actividades de Enriquecimento Curricular são reconhecidas como meio
de completar o curriculum nacional, proporcionando a formação integral
dos alunos como pessoas e de promover a sua integração e identificação
com a Escola. A ESR oferece actividades de enriquecimento curricular
diferenciadas e de grande valor formativo, como visitas de estudo,
desporto escolar, aprendizagem de instrumento musical e actividades
dinamizadas pela Biblioteca Escolar, visando a promoção da leitura.
São ainda dinamizadas actividades de enriquecimento curricular pelos
Núcleos constantes do Anexo nº2, a realizar na tarde sem aulas que a
escola venha a instituir, durante o turno da tarde e actividades de OPTE
visando a ocupação dos alunos quando, na situação de ausência de um
professor, não é possível a permuta ou substituição.
3.2.8 A avaliação dos alunos é feita de acordo com um padrão de exigência e
rigor, incidindo nas competências transversais e específicas apontadas
pelas metas de aprendizagem de cada uma um das disciplinas do
curriculum.
A avaliação desenvolve-se em três vertentes: avaliação sumativa externa
(Testes Intermédios e os Exames Nacionais), avaliação diagnóstica,
formativa e sumativa internas, segundo os critérios definidos anualmente
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pelo Conselho Pedagógico, sob proposta dos Departamentos Curriculares,
e auto-avaliação dos alunos com uma dimensão essencialmente
formativa.
3.2.9 A gestão flexível do curriculum, visando a sua adaptação às características
do contexto educativo e às metas do PEE, exige um reforço da liderança
do Conselho Pedagógico, particularmente no que respeita ao
acompanhamento pedagógico e avaliação dos alunos, à implementação
do trabalho colaborativo dos docentes, assim como à definição de
prioridades de formação externa e maximização das oportunidades de
formação em contexto dos docentes.
4. A Educação para a cidadania.
A Escola optou pelo desenvolvimento gradual das seguintes competências cívicas:
transparência, pluralismo e concertação social, tendo em conta o alargamento do
conceito de cidadania e a compreensão dos novos direitos e responsabilidades num
mundo global.
Entre estas competências destaca-se pela sua importância para a vida escolar a
civilidade, implicando a progressiva interiorização de normas, resultante da acção
concertada e persistente de todos os membros da comunidade educativa, apoiados
pelas estruturas técnico-pedagógicas (SPO, GAA e GD) em cada ano lectivo.
O desenvolvimento das outras competências cívicas será objecto de uma selecção e
planificação anual e será feita:
. no ensino básico, pela aprendizagem de atitudes e de conceitos fundamentais
para o exercício da cidadania na disciplina de Formação Cívica.
. no ensino secundário, em Ciência Política, disciplina de opção do 12º ano, que
promove e aprofunda o exercício da cidadania, e ainda pela participação dos
alunos nas tomadas de decisão da comunidade educativa, através dos seus
representantes nos CT, no CP, no CG e através da Associação de Estudantes.
São ainda oportunidades de desenvolvimento das competências cívicas para todos
os ciclos as actividades interdisciplinares previstas no Plano Anual de Escola.
5. Educação para a saúde
A educação para a saúde visa promover hábitos de vida saudável, prevenir
comportamentos aditivos que comprometem gravemente o sucesso escolar e pessoal
do aluno, desenvolver nos jovens o respeito por si mesmos e a preocupação pela
qualidade do ambiente escolar.
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São áreas prioritárias:
A prevenção de comportamentos de risco (comportamentos aditivos,
sexualidade, segurança rodoviária) através de uma adequada difusão da
informação relevante nas áreas disciplinares respectivas, na área curricular
não disciplinar de Formação Cívica e na Biblioteca Escolar.
A educação alimentar, através de uma adequada informação científica
veiculada nas disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia e Núcleo de
Educação para a Saúde, assim como através de uma fiscalização, controle e
melhoria da alimentação fornecida pelo bar e máquinas instaladas no recinto
escolar.
A formação dos Docentes e de Encarregados de Educação, através de parcerias
com instituições capacitadas para esse fim.
A promoção do Desporto Escolar, cujas actividades devem ser alargadas e
publicitadas junto da comunidade educativa, segundo uma planificação
efectuada pelo respectivo grupo disciplinar.
6. Parcerias
A Escola realiza parcerias com as seguintes instituições a fim de concretizar o
projecto curricular:
Faculdade de Ciências- parceria informal visando a realização de palestras e
formação.
Universidade Lusófona - parceria informal contemplando a realização de aulas
experimentais para alunos nos laboratórios da Universidade.
Centro de Formação Calvet de Magalhães - parceria formalizada orientada para a
formação do pessoal docente.
Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies da Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa - parceria no âmbito da
promoção da leitura, contemplando a realização de palestras na área da literatura.
Rede de Bibliotecas Escolares- parceria formalizada através de um Acordo de
Cooperação que privilegia o desenvolvimento de trabalho colaborativo e em rede,
numa lógica de partilha de objectivos, de conhecimentos e de meios entre as
bibliotecas escolares e a Câmara Municipal de Lisboa.
Centro de Saúde da Ajuda - parceria formalizada, orientada para a dinamização de
acções de esclarecimento relacionadas com saúde (saúde oral, distúrbios
alimentares, comportamentos de risco, sexualidade, violência em meio escolar,
alcoolismo e prevenção rodoviária) e plano de vacinação.
José Mello Saúde - CUF- parceria no âmbito da formação de Professores,
Funcionários, Encarregados de Educação.
Associação do Planeamento Familiar - parceria a desenvolver no âmbito da formação
em Educação para a Saúde dirigida ao Gabinete de Apoio ao Aluno.
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Ocean Medical - parceria formalizada, na área dos primeiros socorros e suporte
básico de vida, incluindo formação a professores e alunos e monitorização das
aprendizagens.
Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier- parceria orientada para a utilização de
instalações desportivas, projecto de recolha e distribuição de manuais escolares e
representação no CG.
Câmara de Lisboa- parceria visando a utilização da piscina municipal do Restelo para
prática da Natação e representação no CG.
Instituto Da Droga e Toxicodependência , parceria no âmbito da formação.
Gestão Integrada de Administração Escolar ( GIAE /JPM) –parceria orientada para a
gestão dos programas informáticos e formação.
TMN – parceria contemplando apoio financeiro ao lançamento do GIAE, utilização de
equipamento, formação na área das novas tecnologias.
Escola de Música (a realizar)
Faculdade de Letras- ( a realizar)
7. Avaliação do Projecto Curricular de Escola
O Acompanhamento do Projecto Curricular de Escola é realizado pelo Conselho
Pedagógico, através da equipa do PEE e a sua avaliação feita anualmente no âmbito
da avaliação do PAE, em dois momentos, um de avaliação intermédia a meio do
segundo período e outro de avaliação final no termo do ano lectivo.
Todas as estruturas da Escola intervêm na avaliação, que tem a função exclusiva de
permitir a elaboração de planos concertados e consistentes que permitam melhorar
o funcionamento da ESR como organização, e a consecução das metas definidas pelo
PE.
Os instrumentos elaborados para a recolha da informação são elaborados
anualmente pela equipa do PEE, atendendo às prioridades definidas no Projecto
Curricular e nos Planos Anuais de Escola e correspondendo à exigência de
simplificação introduzida pelo Plano de Melhoria, sendo em seguida aprovados pelo
Conselho Pedagógico.
A avaliação anual final, depois de aprovada pelo Conselho Pedagógico, será
submetida à aprovação do Conselho Geral e dada a conhecer a toda a Comunidade
Educativa através da página Web da escola.
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Anexos
1. Oferta de Escola
1.1 No Ensino Básico.
Opções Ano L. Estrangeira I
(Inglês) L. Estrangeira II
(Francês / Alemão*) * 1 turma de 7º ano
E. Tecnológica –E.Musical / E.
Visual
Op
ções
de
Esc
ola
Dis
cip
linas
7º Ano 1,5 bloco 1,5 bloco ET – EM
EV
8º Ano 1 bloco 1,5 bloco ET – EM
EV
9º Ano 1,5 bloco 1 bloco EV
Opções Ano Estudo
Acompanhado Área de Projecto
Formação Cívica
Op
ções
de
esco
la -
Áre
as C
urr
icu
lare
s N
ão
dis
cip
linar
es
7º Ano Matemática Língua Portuguesa Formação
pessoal e social
8º Ano Matemática ITIC Formação
pessoal e social
9º Ano Matemática Língua Portuguesa Formação
pessoal e social
1.2 No Ensino Secundário.
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CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Inglês; - Filosofia - Educação Física.
Formação Específica:
Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências
Disciplina obrigatória trianual
Matemática A
1ª,2
ª e
3ª o
pçõ
es
Biologia e Geologia
Física e Química A
Geometria Descritiva
- Educação Moral e Religiosa (facultativa) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SÓCIO-ECONÓMICAS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.
- Educação Moral e Religiosa (facultativa) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Disciplina
obrigatória
trianual
História A
1ª, 2
ª, 3
ª e
4ªo
pçõ
es
Geografia A
Alemão
M.A.C.S
Francês
Geografia A
Literatura Portuguesa
Latim
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ARTES VISUAIS - 10º Ano Plano de estudos: 7 disciplinas obrigatórias
Especificar as opções pretendidas, indicando a ordem de preferências.
Disciplina
obrigatória
trianual
Desenho A
1ª, 2
ª e
3ª o
pçõ
es
Matemática B
História da Cultura e das Artes
Geometria Descritiva A
- Educação Moral e Religiosa (facultativa)
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS - 12º Ano
Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Educação Física.
- Formação Específica: - Matemática A e 2 disciplinas de opção.
Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências
Escolher obrigatoriamente, pelo menos, 1 destas disciplinas
1ª opção
Biologia Geologia Física Química
2ª e
3ª
op
ções
Biologia -----------
Geologia ---------------
Física ------------------
Química ------------------
Psicologia B
Aplicações
Informáticas B
Inglês
- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)
SÓCIO-ECONÓMICAS - 12º Ano
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Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Educação Física.
Formação Específica:
- Matemática A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências
Escolher obrigatoriamente,
pelo menos, 1 destas
disciplinas 1ª opção
Economia C Geografia C
2ª e
3ª
op
ções
Economia C --------
Geografia C --------
Sociologia
Direito
Ciência Política
Inglês
Filosofia
- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
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LÍNGUAS E HUMANIDADES - 12º Ano
Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Educação Física.
Formação Específica:
- História A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências
Escolher obrigatoriamente,
pelo menos, 1 destas disciplinas
1ª opção
Inglês Geografia C
Sociologia
2ª e
3ª
op
ções
Inglês --------
Geografia C --------
Psicologia B
Sociologia
-------- Direito
Ciência Política
Filosofia
- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)
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ARTES VISUAIS - 12º Ano
Plano de estudos: 6 disciplinas obrigatórias
Formação Geral:
- Português; - Educação Física.
Formação Específica:
- Desenho A e 2 disciplinas de opção. Conjugações possíveis das disciplinas de opção - Especificar 3 opções, indicando a ordem de
preferências
1ª opção
Oficina de Artes
2ª e
3ª
op
ções
Materiais e
Tecnologias
Aplicações
Informáticas B
Inglês
- Área de Projecto - Educação Moral e Religiosa (facultativa)
2. Núcleos
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A fim de promover actividades de enriquecimento ou complemento curricular, a ESR assegura o funcionamento dos seguintes núcleos, cujas actividades decorrem nas quartas-feiras à tarde. Educaçãopara a Saúde
Núcleo de Intercâmbios
Núcleo Fora d’Aula
Núcleo de Teatro
Núcleo de Dança
Núcleo de Xadrez
Núcleo de Voleibol Feminino
Núcleo de Golf
Poderão ser admitidos outros núcleos desde que contem com um número de
alunos inscritos igual ou superior a 10.
3. Modelo organizacional
3.1 Estruturas de Gestão e de Gestão Intermédia
3.2 Estruturas técnico-pedagógicas (SPO, E. Especial, ASE,
BE). A fim de facilitar a integração dos alunos no ambiente escolar e promover o sucesso
nas aprendizagens a ESR possui as seguintes estruturas técnico-pedagógicos:
Educação Especial
Serviço de Psicologia e Orientação
Biblioteca Escolar
Conselho Geral
Direcção
Conselho Pedagógico
Departamentos
Conselho Aministrativo
Estruturas Técnico-
Pedagógicas
Grupos de Recrutamento
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Acção Social Escolar
3.3 Estruturas Pedagógicas A fim de facilitar a educação para a cidadania, assim como a prevenção e o combate
á indisciplina a ESR assegura o funcionamento dos Gabinete de Apoio ao Aluno e
Gabinete Discipliar.
O Gabinete de Apoio ao Aluno é um espaço de atendimento aos alunos que
têm dificuldades na sua integração escolar, que receberam ordem de saída
da sala de aula ou que foram identificados por professores ou funcionários,
como tendo indicação para acompanhamento no Gabinete.
O Gabinete Disciplinar apoia a Direcção na instrução de processos
disciplinares e a sua intervenção é solicitado pelo Director após apreciação
das participações disciplinares feitas pelos professores aos Directores de
Turma.
4. Critérios para a distribuição de serviço
4.1 Critérios para a elaboração de horários . O período para as actividades lectivas é fixado pelo Director, ouvido o conselho
Geral.
Deverá assegurar um início e termo comuns a todos os alunos, em especial para
o ensino básico;
O intervalo para almoço não deverá ser inferior a 1 hora (com refeitório) ou
1h30m (sem refeitório);
Aulas de Educação Física no período da tarde, só 1 hora depois de findo o
período definido para o almoço.
A elaboração dos horários semanais das turmas pressupõe:
O conhecimento do plano curricular de cada turma / curso.
A identificação das disciplinas que implicam desdobramento e/ou utilização de
salas específicas.
O lançamento, no horário da turma, de horas para apoio pedagógico de acordo
com as propostas emanadas dos conselhos de turma do ano anterior (8º, 9º,
11º e 12º anos) e da análise das classificações obtidas no ano anterior pelos
alunos que se inscrevem nos 7º e 10º anos.
O conhecimento do currículo do ensino básico – distribuição das horas de
áreas curriculares não disciplinares pelas disciplinas de: Matemática (Estudo
Acompanhado no 7º, 8º e 9º anos); Língua Portuguesa (Área de Projecto no 7º
e 9º anos); ITIC (Área de Projecto no 8º ano) e número de horas para Línguas
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Estrangeiras I e II (1,5 blocos no 7º ano e 1 ou 1,5, alternadamente nos 8º e 9º
anos).
A atribuição dos tempos determinados pela lei para alunos de PLNM (2 blocos
para o Ensino Básico e 3 blocos para o Ensino Secundário – em contra-horário).
A elaboração dos horários obedece às seguintes condições:
O horário deve ter uma distribuição lectiva equilibrada, de modo a que não
existam dias muito sobrecarregados.
No mesmo dia, o número de aulas curriculares não deve ultrapassar os 4
blocos (8 tempos lectivos), nem 8 blocos em dois dias consecutivos.
Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição
onde se integram disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter
prático.
Na distribuição da carga lectiva semanal, deve evitar-se a existência de aulas
isoladas e de "furos".
As disciplinas de Línguas Estrangeiras e Educação Física, não devem ser
leccionadas em dias seguidos – Ensino Básico e Secundário.
As duas línguas estrangeiras não devem ser leccionadas em tempos lectivos
consecutivos.
Os tempos lectivos de disciplinas com dois tempos lectivos semanais não
devem ser lançados em dias consecutivos, sempre que possível.
O intervalo do almoço é de uma hora a uma hora e quarenta e cinco minutos.
As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se uma hora depois de findo o
período definido para almoço no horário da respectiva turma.
As aulas de todas as turmas do Ensino Básico devem começar ao primeiro
tempo da manhã e cada turma deve ter, pelo menos, uma tarde sem
actividades lectivas.
As aulas de uma só turma devem concentrar-se, preferencialmente, na
mesma sala, excepto nas disciplinas que exigem uma sala específica.
Não há aulas na escola a partir das 13h15min de quarta-feira.
Para uma melhor distribuição dos tempos lectivos dos turnos da manhã e da
tarde pelas turmas do 10º, 11º e 12º anos, estes devem ocupar:
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- pelo menos uma tarde, na sua totalidade, dos horários das turmas do
10º e 11º anos, de preferência não havendo aulas nessas manhãs;
- uma tarde, na sua totalidade, caso seja necessário, nos horários do 12º
ano, não havendo aulas nessa manhã.
4.2 Critérios para a formação de turmas.
Na constituição de turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica,
competindo ao Director a rentabilização de recursos humanos e materiais, no
respeito pelo enquadramento legal.
Regras para a constituição de turmas:
Número de alunos por turma – mínimo 24 – máximo 28;
Turmas com alunos NEE – 20 alunos e apenas 2 NEE;
Abertura de disciplina de opção de 9º ano – componente curricular artística e
tecnológica – 10 alunos no mínimo,
Cursos científico-humanísticos – número mínimo para abertura de um curso –
24 e para disciplina de opção - 10;
Turmas de anos sequenciais – básico ou secundário e disciplinas de
continuidade obrigatória podem funcionar com número inferior de alunos para
assegurar prosseguimento de estudos,
Não podem ser constituídas turmas só com alunos em situação de retenção –
assegurar a heterogeneidade;
Desdobramento de turmas – para trabalho prático e experimental – Ensino
Básico:
Quando o número de alunos for superior a 15, nas disciplinas de Ciências
Naturais e Físico-química;
Na disciplina de Educação tecnológica e na 2ª disciplina de Educação Artística –
7º e 8º anos – as turmas podem ser subdivididas em dois turnos de
organização semestral.
Desdobramento de turmas – para trabalho prático e experimental – Ensino
Secundário:
Quando o número de alunos for superior a 15, no tempo correspondente a um
tempo de leccionação semanal de 135min, nas disciplinas de: Biologia e
Geologia, Biologia, Física, Física e Química A, Geologia, Língua Estrangeira (C.
Línguas e Humanidades), Materiais e Tecnologias e Química;
Quando o número de alunos for superior a 15 e inferior ou igual a 22, no
tempo correspondente a um tempo de leccionação semanal de 135min e na
totalidade da carga horária quando o número de alunos é superior a 22, nas
disciplinas de: Desenho A e Oficina de Artes.
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
20
Quando o número de alunos é superior a 22, no tempo correspondente a uma
unidade lectiva semanal de 90 min., nas disciplinas de Geometria Descritiva A e
Aplicações Informáticas B.
4.3 OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES (OPTE)
1. No âmbito da OPTE, a Sala de Estudo funciona no Pavilhão 4 Sala 2, local para
onde se dirigem os professores, na hora indicada no seu horário de OPTE.
2. O Mapa/Quadro de OPTE, afixado na Sala de Professores e na Sala de Estudo,
indica os professores designados para cada hora ou bloco. O professor
indicado em 1º lugar é o Professor Responsável. No caso de ausência desse
professor, o docente seguinte indicado no Mapa/Quadro assume as suas
funções.
3. O Professor Responsável tem como funções:
3.1. Distribuir as turmas e indicar os professores acompanhantes.
3.2. Transmitir à assistente operacional se a turma vai completa para
determinado espaço, ou, se é dividida em duas metades.
3.3. Supervisionar as actividades da Sala de Estudo.
4. Na distribuição das turmas, deve-se:
4.1. Dar prioridade às turmas do ensino básico e em seguida às que
apresentem Plano de Acompanhamento;
4.2. Ter em atenção os espaços disponíveis e as actividades adequadas às suas
características, que se resumem no quadro seguinte:
SALA / ESPAÇO CAPACIDADE ACTIVIDADES
Sala de Estudo até turma e meia
(42 alunos)
-Actividades propostas pelo professor ausente no
seu Plano de Acompanhamento
- Fichas formativas
- Actividades com utilização de computador
- Jogos / desafios didácticos
- Actividades de estudo
- Actividades propostas pelos núcleos / grupos
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
21
disciplinares
Sala Multimédia até 2 turmas
- Visionamento dos filmes/documentários propostos
pelos diferentes grupos disciplinares / núcleos /
coordenação de OPTE (colocados em caixa própria,
identificada na Sala de Estudo)
- Realização das fichas que acompanham os
filmes/documentários
- Discussão dos temas abordados nos
filmes/documentários
Biblioteca Escolar
preferencialmente meia turma
- Actividades propostas pelos núcleos;
- Actividades propostas pela Coordenadora da BE
Salas Específicas 1 turma ou meia
turma
- Actividades propostas pelos núcleos e grupos
disciplinares
Sala de Aula da Turma em
acompanhamento 1 turma
- Actividades propostas pelo professor ausente no
seu Plano de Acompanhamento
5. Em caso de ausência prevista de um docente, o Professor Responsável deve
designar um professor acompanhante para a turma, que irá aplicar o Plano de
Acompanhamento elaborado, pelo professor ausente.
5.1. As actividades programadas no Plano de Acompanhamento e as orientações
dadas pelo professor ausente são de aplicação obrigatória.
5.2. O Plano de Acompanhamento não pode incluir a realização de testes de
avaliação.
5.3. Caso haja mais do que uma turma em OPTE na mesma hora/bloco, a turma
com Plano de Acompanhamento poderá ser encaminhada para a sua sala de
aula.
6. Em caso de ausência imprevista de um docente, a assistente operacional do
Pavilhão 4 comunica o facto ao Professor Responsável, que encaminha os
alunos de acordo com os outros espaços / actividades disponíveis.
7. No Livro de Ponto de cada Turma, os professores acompanhantes deverão:
Assinar no local apropriado, sem numerar a lição;
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
22
Sumariar, especificando a actividade desenvolvida de um modo sucinto,
ocupando apenas metade do espaço existente para o efeito e iniciando com o
registo: “OPTE - …”;
Registar as faltas dos alunos;
8. Na Sala de Estudo encontra-se o “Livro de Ponto da Sala de Estudo – OPTE”
onde os professores deverão:
Assinar no local apropriado;
Sumariar, especificando as actividades desenvolvidas;
Registar a turma/ano que acompanham.
9. Quando os alunos da mesma turma são distribuídos por espaços diferentes, o
professor que vai com metade da turma para outro espaço, leva a lista da
turma (colocada no dossier das turmas na Sala de Estudo) para o local onde
desenvolverá a actividade.
10. Quando um professor inicia o seu horário de OPTE a meio de um bloco, em
que determinada turma já se encontra em actividades, deve dar seguimento às
indicações dadas à turma no tempo anterior.
11. Caso não se verifique qualquer ausência de professor, os docentes
permanecerão na Sala de Estudo e utilizarão esse tempo em trabalho de
preparação de actividades de OPTE:
“Filmes /Documentários”
Actividades tendo em conta os temas do Projecto Educativo e outros
sugeridos pela Coordenação de OPTE.
12. Todos os docentes que se encontram na Sala de Estudo são responsáveis pelo
acompanhamento dos alunos que aí se encontram, assim como pelos
materiais / equipamentos existentes nessa sala. Assim, no final da aula os
docentes deverão verificar se os jogos estão completos, arrumá-los no
respectivo armário, deixar a sala limpa e arrumada, fechar à chave os armários
e desligar os computadores no final do dia.
Escola Secundária do Restelo –PCE – 2009 - 2013
23
13. A utilização dos computadores da Sala de Estudo deve observar as regras
constantes no documento “Utilização do equipamento informático”, o qual
deve ser dado conhecimento aos alunos.
14. A Sala Multimédia é de uso preferencial de OPTE. Tem afixadas as suas regras
de utilização, as quais devem ser relembradas aos alunos que são
encaminhados para este espaço.
15. Os docentes designados para a Biblioteca Escolar no Mapa/Quadro, dirigem-
se para a BE, onde poderão desenvolver as seguintes actividades: produção de
materiais de OPTE, nomeadamente de actividades de visionamento de filmes,
ou outras actividades propostas pela Coordenadora da BE. Em caso de
necessidade poderão ainda acompanhar turmas, de acordo com a indicação
do(a) responsável da SE.
No final da hora/bloco devem dirigir-se à SE, a fim de registarem o sumário,
especificando a actividade desenvolvida e assinarem o Livro de Ponto da Sala
de Estudo – OPTE.
16. Os Núcleos / Grupos Disciplinares deverão preparar actividades para OPTE,
até 30 de Setembro de 2010, que sejam simples de executar com qualquer
turma, em 45 minutos e/ou 90 minutos, as quais devem estar relacionadas
com os temas do Projecto Educativo e ser adequadas aos dois ciclos de ensino.
As actividades serão arquivadas na sala de estudo.
17. Em caso de dificuldades no funcionamento da sua actividade de OPTE, os
docentes poderão registar essa situação no documento “Propostas/ Sugestões
/ Dificuldades encontradas”.
18. Na Sala de Estudo, encontram-se disponíveis os seguintes documentos de
apoio:
a) Comunicação de ausência do Professor a actividade lectiva;
b) Comunicação de ausência do Professor a actividade não lectiva;
c) Requerimento de compensação de componente não lectiva (para situações
não previstas na ficha de comunicação de ausência);
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24
d) Informação para o Director de Turma, no caso de alunos se recusarem a
executar as tarefas propostas nas actividades de OPTE;
e) Identificação das actividades / fichas / filmes já aplicadas em cada turma;
f) Plano de acompanhamento educativo (2 exemplares – um para colar no
envelope com os materiais necessários e outro para entregar na
direcção);
g) Plano de aula de substituição (2 exemplares – um para colar no envelope
com os materiais necessários e outro para entregar na direcção);
h) Registo de “Propostas / Sugestões / Dificuldades encontradas” no
funcionamento das actividades de OPTE.
INTRODUÇÃO A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a curiosidade, a imaginação, a criatividade e o prazer pela investigação, ao mesmo tempo que proporciona a aquisição de um conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos. Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular um universo de conhecimentos abrangentes, incentivar a assimilação de conhecimentos em rede, em que as informações são sincronizadas, permitindo alcançar uma educação em que o conhecimento circula, progride e se difunde. As metas de Educação Visual sustentam um ensino em que a ampliação do conhecimento é um dos fatores diferenciadores. Proporcionam o enriquecimento de conteúdos, que no contexto cultural dizem respeito a crenças, costumes e hábitos adquiridos pelo Homem como membro da sociedade, no contexto científico referem-se a informação baseada em princípios certos e comprovados, no contexto experimental dizem respeito ao conhecimentos adquirido através da prática, ensaios e tentativas, e no contexto da logística referem-se à organização e gestão de meios e materiais necessários a uma atividade ou ação. As metas que se reconhecem como fundamentais ao desenvolvimento da acção educativa nos 2.° e 3.° Ciclos do Ensino Básico, e que facultam vivências de diferentes universos visuais, estruturam-se em quatro domínios que se conjugam para o desenvolvimento de conhecimentos no contexto da Técnica, da Representação, do Discurso e do Projeto. Neste âmbito, o domínio da Técnica é caraterizado por procedimentos de carácter sistemático e metodológico que têm como objetivo a aquisição de conhecimento teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas. O domínio da Representação é caraterizado por procedimentos de registo, comunicação, esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso, conforme os propósitos a que se destina. O domínio do Discurso é caraterizado por procedimentos de encadeamento de factos e acontecimentos que aludem ao que se quer comunicar/significar e que são expressos segundo regras de construção discursiva. O domínio do Projeto é caraterizado por procedimentos coordenados e interligados, executados com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico, envolvendo ações de análise de requisitos e recursos disponíveis. A construção, a organização e os conteúdos das metas tiveram em atenção os programas existentes de Educação Visual, característica que facilita a boa articulação entre os objetivos gerais e os conteúdos dos programas disponíveis. As metas para Educação Visual estão estruturadas por ano letivo e os seus conteúdos apresentam uma estrutura de complexidade programada, segundo três eixos de progressão da complexidade: horizontal, vertical e domínio. O eixo horizontal projeta-se ao longo dos anos (do 5º ao 9º ano) e evidência a articulação entre objetivos gerais. O eixo vertical projeta-se ao longo de um ano específico e evidência a articulação entre domínios. O eixo do domínio projeta-se verticalmente ao longo dos objetivos gerais, em que o último dá relevo a processos cognitivos, que estruturam os conteúdos do domínio em questão. No âmbito dos objetivos gerais do 2.° Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos como materiais básicos de desenho, os elementos constituintes da forma, a comunicação e narrativa visual, cor, espaço, património e discurso. No 3.° Ciclo, as metas incidem
sobre conteúdos como a representação de formas geométricas, desenho expressivo, sólidos e poliedros, Design, luz-cor, expressão e decomposição da forma, comunicação visual, Arquitetura, perspetiva, perceção visual e construção da imagem, arte e património e Engenharia. Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios, sem prejuízo de, em anos subsequentes, continuarem a ser mobilizados.
Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO
7.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Técnica T7 OBJETIVO GERAL (1):
Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas.
1.1: Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizandomateriais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor, compasso). 1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objectos e no meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real). 1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra projetada. OBJETIVO GERAL (2):
Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação.
2.1: Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais). 2.2: Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas (tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas concordantes). 2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica, quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta inteira/romano, ogival, curva e contracurva, abatido). OBJETIVO GERAL (3):
Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas.
3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de projeção (sistema europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita e esquerda, posterior; plantas, alçados). 3.2: Conceber objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de cotagem e de cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada, espessuras de traço). 3.3: Aplicar sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas (isometria, dimétrica e cavaleira). OBJETIVO GERAL (4):
Dominar a aquisição de conhecimento geométrico.
4.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição geométrica das formas, enumerando e analisando os elementos que as constituem. 4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da estrutura geométrica do objeto.
Representação R7 OBJETIVO GERAL (5):
Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação.
5.1: Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem; lápis de grafite: graus de dureza; pincéis). 5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem). OBJETIVO GERAL (6):
Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas.
6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração; valores claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e inclinações). 6.2: Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura humana (captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os objetos e o espaço). OBJETIVO GERAL (7):
Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação.
7.1: Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como ferramenta de registo. 7.2: Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais (imagem digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato, ponto de vista, planos, iluminação; vídeo digital: planos de ação, movimentos de câmara). OBJETIVO GERAL (8):
Dominar tipologias de representação expressiva.
8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da perceção das proporções naturais e das relações orgânicas. 8.2: Representar objetos através da simplificação e estilização das formas.
Discurso D7 OBJETIVO GERAL (9):
Compreender a noção de superfície e de sólido.
9.1: Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz). 9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica e esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones, cilindros e esferas). OBJETIVO GERAL (10):
Distinguir elementos de construção de poliedros
10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro. 10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices). 10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente.
OBJETIVO GERAL (11):
Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos
11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis. 11.2: Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e pirâmides; cones; cilindros). OBJETIVO GERAL (12):
Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional.
12.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos construtivos, que agregados cumprem uma função de reciprocidade e coexistência. 12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo encadeamento lógico, permitem compor diferentes sólidos.
Projeto P7 OBJETIVO GERAL (13):
Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia.
13.1: Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica, artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de design, etc.). 13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema, estudo de materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de protótipo, produção). 13.3: Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia, etc.). OBJETIVO GERAL (14):
Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas.
14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto e ambientes). 14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios básicos, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (15):
Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto.
15.1: Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a amplitude da análise e asseguram a compreensão do tema. 15.2: Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em análise.
Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO
8.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Técnica T8 OBJETIVO GERAL (1):
Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor.
1.1: Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton. 1.2: Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac Newton, Wolfgang von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell). OBJETIVO GERAL (2):
Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente.
2.1: Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos espaços, formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão, absorção).
2.2: Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano. OBJETIVO GERAL (3):
Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese subtrativa.
3.1: Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos (tom ou matiz, valor, saturação, modulação). 3.2: Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na combinação de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB, sistema cor-pigmento/CMYK, impressão). 3.3: Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio; cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo). OBJETIVO GERAL (4):
Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico.
4.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução histórico-temporal, identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos. 4.2:
Representação R8 OBJETIVO GERAL (5):
Conhecer elementos de expressão e de composição da forma.
5.1: Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante, baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais). 5.2: Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço envolvente, sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez). 5.3: Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial, plana). OBJETIVO GERAL (6):
Relacionar elementos de organização e de suporte da forma.
6.1: Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em concha, naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão). 6.2: Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento implícito; repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e dinâmica). 6.3: Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas (proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento). OBJETIVO GERAL (7):
Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais.
7.1: Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas. 7.2: Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais (forma, geometria, estrutura, materiais, etc.). OBJETIVO GERAL (8):
Dominar tipologias de representação bi e tridimensional.
8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da forma, da dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as propriedades básicas do mundo visual decifradas através de elementos como ponto, linha e plano. 8.2: Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos como volume e espaço.
Discurso D8 OBJETIVO GERAL (9):
Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária.
9.1: Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado, emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da comunicação, código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas). 9.2: Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação (imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação, emoções intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual). 9.3: Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos). OBJETIVO GERAL (10):
Aplicar e explorar elementos da comunicação visual.
10.1: Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética). 10.2: Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público destino; arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas, enquadramento e margens). 10.3: Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português (elementos; espaços; story-board; etc.). OBJETIVO GERAL (11):
Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual.
11.1: Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda presente na memória. 11.2: Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser apresentada e discriminada posteriormente no mesmo contexto.
Projeto P8 OBJETIVO GERAL (12):
Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia.
12.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica, primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva). 12.2: Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do problema, análise do lugar, tipologia de projeto). 12.3:Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções, etc.). OBJETIVO GERAL (13):
Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas.
13.1: Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores, reabilitação, urbanismo). 13.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (14):
Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto.
14.1: Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que determinam objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que acrescentam profundidade ao tema.
14.2: Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o problema em análise.
Metas Curriculares Educação Visual – 3º CICLO
9.° Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO
Técnica T9 OBJETIVO GERAL (1):
Compreender diferentes tipos de projeção.
1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva. 1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica. OBJETIVO GERAL (2):
Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica.
2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista, pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do quadro, raios visuais). 2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação manual e representação rigorosa. OBJETIVO GERAL (3):
Dominar procedimentos sistemáticos de projeção.
3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho, que transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento. 3.2: Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o objetivo de desenvolver objetos.
Representação R9 OBJETIVO GERAL (4):
Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos mecanismos da visão.
4.1: Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens (globo ocular, retina, nervo ótico, cones e bastonetes). 4.2: Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo, utilizando os diversos meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo envolvente, etc.). OBJETIVO GERAL (5):
Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção visual.
5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de observação digital (alternância de visualização). 5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas). OBJETIVO GERAL (6):
Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada.
6.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação adquirida de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através de imagens percecionadas/sentidas. 6.2: Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que permite organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do meio envolvente.
Discurso D9 OBJETIVO GERAL (7):
Reconhecer o âmbito da arte contemporânea.
7.1: Compreender e distinguir a arte contemporânea no âmbito da expressão (tom provocativo e crítico, experiências físicas e emocionais fortes, ausência de regras pré-estabelecidas). 7.2: Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e figurativa, em criações plásticas bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública, instalação e sitespecific, arte da terra (landart), performance/arte do corpo: ação, movimento e presença física). OBJETIVO GERAL (8):
Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património.
8.1: Distinguir a diversidade de manifestações culturais existente, em diferentes épocas e lugares (cultura popular, artesanato, valores, crenças, tradições, etc.). 8.2: Identificar o património e identidade nacional, entendendo-os numa perspetiva global e multicultural (tipos de património: cultural, artístico, natural, móvel, imóvel, material, imaterial, etc.). OBJETIVO GERAL (9):
Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de coleção.
9.1: Analisar o conceito de museu, no âmbito do espaço, da forma e da funcionalidade. 9.2: Distinguir o conceito de museu do conceito de coleção. 9.3: Identificar as diferentes tipologias de museus de acordo com a natureza das suas coleções. OBJETIVO GERAL (10):
Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das manifestações culturais.
10.1: Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória histórica de manifestações culturais, reconhecendo a sua influência até ao momento presente. 10.2: Investigar o objeto/imagem numa perspetiva de reflexão que favorece perceções sobre o futuro.
Projeto P9 OBJETIVO GERAL (11):
Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia.
11.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a engenharia (evolução histórica, as primeiras escolas, engenharia militar: fortificações, pontes e estradas). 11.2: Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia (enunciação do problema, análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia de projeto). 11.3: Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física, matemática, etc.). OBJETIVO GERAL (12):
Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas.
12.1: Distinguir e analisar diversas áreas da engenharia (civil, geológica, eletrotécnica, química, mecânica, aeronáutica).
12.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os seus princípios básicos na criação de uma maqueta de uma habitação nómada, valorizando materiais sustentáveis. OBJETIVO GERAL (13):
Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do projeto. METAS CURRICULARES | EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO
22 13.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação e para atividades de projeto, que interpretam sinais e exploram hipóteses. 13.2: Desenvolver capacidades de relacionar ações e resultados, que condicionam o desenvolvimento do projeto.
2010/2011 a 2013/2014
AGRUPAMENTO
DE ESCOLAS
BELÉM/RESTELO
PROJETO CURRICULAR DO
AGRUPAMENTO
(Revisto em setembro de 2011)
1
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
Projeto Curricular do Agrupamento
“(…) as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada escola, deverão ser objeto de um projeto curricular de escola, concebido, aprovado e avaliado pelos respetivos órgãos de administração e gestão, o qual deverá ser desenvolvido, em função do contexto de cada turma, num projeto curricular de turma, concebido, aprovado e avaliado pelo professor titular de turma ou pelo conselho de turma, consoante os ciclos.“ in Decreto-Lei 6/2001, de 18 de janeiro
O Projeto Curricular do Agrupamento configura-se como um documento de gestão curricular,
que adapta o Currículo Nacional, normativo e como tal descontextualizado, convertendo-o num
projeto próprio baseado nas opções do Agrupamento em função das suas opções curriculares e
tendo como referência a identidade das Escolas e Jardins do Agrupamento.
Referenciado nos normativos que promoveram a reorganização curricular com a finalidade de
adequar o currículo nacional às características específicas de cada Agrupamento, o Projeto
Curricular constitui-se assim como um documento orientador, normalizador e representativo do
respetivo Projeto Educativo procurando dar resposta às necessidades educativas de cada
escola, ou seja, como cada escola responde às questões: “o que ensinar”, “quando ensinar”, “o
quê, quando e como avaliar”.
O Projeto Curricular do Agrupamento e o de Turma complementam-se. O primeiro é o
referencial para o desenvolvimento do currículo, esboçando as linhas gerais de adaptação dos
programas nacionais às necessidades da população escolar, explicitando as opções curriculares
do Agrupamento; o segundo procura adaptar a programação ao contexto da sala de aula,
tendo em conta as características (problemas e capacidades concretos) de cada grupo turma,
a fim de implementar/reforçar/consolidar as aprendizagens.
Na sua organização por ano de escolaridade, grupo disciplinar e departamento, o Projeto
Curricular constrói-se em função de cada nível de escolaridade (antecedente e precedente) de
acordo com os diferentes objetivos por forma a dar sequência aos conteúdos de cada nível de
ensino. Assume-se deste modo como um elemento facilitador da organização das atividades
escolares que conduzam a aprendizagens significativas com vista ao sucesso dos alunos.
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Principais finalidades: • Promover uma formação diversificada e equilibrada, atendendo às características dos
alunos, aos objetivos e ao perfil de competências definidos para o Ensino Básico e pré - Escolar;
• Dar resposta educativa a uma população escolar heterogénea;
• Dar conhecimento antecipado à comunidade escolar do desenho curricular para o Ensino Básico e para a Educação Pré-Escolar, bem como da sequência curricular entre anos e entre ciclos com vista à promoção da articulação curricular;
• Indicar as principais matérias/atividades a desenvolver em cada Área Disciplinar, Disciplina ou Área Curricular Não Disciplinar e Áreas de Conteúdo, do Pré-Escolar ao 9º ano, bem como as características das atividades de enriquecimento curricular e de Apoio à Família;
• Dar a conhecer os diferentes tipos e instrumentos de avaliação;
• Servir de matriz referencial para a elaboração do Projeto Curricular de Turma/Grupo, o qual reflectirá as características diferenciadas de cada grupo turma a que se destina.
• Realizar a plena integração de alunos com Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente, possibilitando a sua aprendizagem conjunta, através da melhoria dos processos interativos desencadeados na sala de aula e na comunidade escolar.
1. Princípios Orientadores da Organização e Gestão do Currículo
Na sequência do cumprimento dos princípios da Reorganização Curricular que consta do
Decreto- Lei nº. 6/2001 de 18 de janeiro cabe às Escolas com 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino
Básico garantir a implementação do Currículo Nacional, de acordo com os seguintes princípios
orientadores:
a) Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e articulação destes
com o ensino secundário;
b) Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua o elemento
regulador do ensino e da aprendizagem;
c) Existência de áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, visando a realização
de aprendizagens significativas e a formação integral dos alunos, através da
articulação e da contextualização dos saberes;
d) Integração, com caráter transversal, da educação para a cidadania em todas as
áreas curriculares;
e) Valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas, em
particular e com caráter obrigatório no ensino das Ciências, promovendo a integração
das dimensões teórica e prática;
f) Racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos;
g) Reconhecimento da autonomia da escola no sentido da definição de um projeto de
desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no respetivo
projeto educativo;
h) Valorização da diversidade de metodologias e estratégias de aprendizagem, em
particular com recurso a tecnologias de informação e comunicação, visando favorecer
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o desenvolvimento de competências numa perspetiva de formação ao longo da vida;
i) Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos
alunos, de forma a assegurar que todos possam desenvolver as competências
essenciais e estruturantes definidas para cada um dos ciclos e concluir a escolaridade
obrigatória.
2. PRIORIDADES EDUCATIVAS
2.1. Projeto Educativo
O Projeto Educativo do Agrupamento estabelece as principais áreas de intervenção,
os objetivos que se pretendem alcançar, as propostas de ação e as estratégias de
intervenção que o Agrupamento se propõe implementar.
2.2. Prioridades do Agrupamento
Promover o sucesso educativo:
• Aumentar o sucesso por disciplina/ano;
• Diminuir o insucesso (níveis inferiores a três);
• Diminuir o diferencial da avaliação interna/avaliação externa com base nas Provas de
Aferição e Exames Nacionais;
• Aumentar a frequência dos alunos na Biblioteca da Escola;
• Aumentar o número de requisições de livros no Agrupamento.
Reforçar a relação escola/família/comunidade:
• Aumentar a participação e envolvimento dos pais/encarregados de educação no
processo de aprendizagem dos alunos, promovendo o contacto presencial de todos os
Encarregados de Educação com o educador/ professor titular / Diretor de Turma
dando assim cumprimento ao estabelecido entre outros no Estatuto do Aluno;
• Aumentar a participação e o envolvimento dos pais/encarregados de educação nas
atividades previstas no Plano Anual de Atividades para as quais sejam solicitados.
Promover a escola inclusiva:
• Aumentar as ações promotoras de uma escola multicultural e intercultural;
• Aumentar o grau de satisfação dos alunos e Encarregados de Educação relativamente
ao serviço prestado pela Escola/ Agrupamento;
• Aumentar as ações promotoras de uma escola inclusiva para alunos com
Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente.
Prevenir o abandono e o absentismo escolar:
• Combater e prevenir o abandono escolar;
• Reduzir o absentismo escolar.
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Promover a disciplina e a segurança:
• Diminuir o número de processos que resultam em aplicação de medidas
corretivas/sancionatórias face ao ano letivo anterior;
• Aumentar os níveis de disciplina nos diferentes espaços escolares;
• Aumentar o clima geral de segurança na escola. Preservar o Património Cultural, Histórico, Natural e Artístico:
• Aumentar o número de ações com vista ao melhoramento e embelezamento do espaço
escolar;
• Aumentar a participação dos alunos em atividades e concursos dentro e fora da escola.
2.3. Planos e Projetos em desenvolvimento no Agrupamento
O Agrupamento assumirá o desenvolvimento dos seguintes planos, projetos e clubes
nos próximos quatro anos letivos, com vista a uma oferta mais diversificada de atividades e de
forma a proporcionar espaços alternativos para o desenvolvimento de capacidades e
competências, assim como estratégias para atingir os objetivos que se propõe alcançar.
• Oficina de Ciências Físicas e Naturais (OCFN)
Objetivo: - Contribuir para o desenvolvimento de competências e para a divulgação
científica nas áreas da Biologia, Geologia, Física e Química, de modo a colmatar dificuldades
sentidas pelos alunos, bem como responder a questões específicas dos mesmos no âmbito
daquelas áreas científicas, que não se enquadrem na sua componente letiva e que possam
despertar uma maior curiosidade pela investigação.
• Clube de Jardinagem
Objetivo: envolver os alunos em projetos de melhoria do espaço escolar, motivação dos
alunos com capacidades académicas inferiores e fomentar a educação para a cidadania.
• Plano de Ação para a Matemática (PAM)
Objetivo: contribuir para a melhoria dos resultados em Matemática dos alunos dos 1º, 2º e
3º Ciclos.
• Plano Nacional da Leitura (PNL)
Objetivo: promover a leitura desde a educação pré-escolar até ao 9.º ano de escolaridade,
assumindo-a como fator de desenvolvimento e de progresso individual; criar um ambiente
social favorável à leitura; valorizar práticas pedagógicas e outras atividades que estimulem o
prazer de ler entre os alunos; criar instrumentos que permitam definir metas cada vez mais
precisas para o desenvolvimento da leitura; desenvolver a ação de professores e de
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mediadores de leitura; consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas Escolares no
desenvolvimento de hábitos de leitura.
• Centro de Recursos para a Inclusão
Desenvolvido através de um protocolo de colaboração com a APPA CDM destinado a alunos
com Necessidades Educativas Especiais de Carater Permanente. A Unidade de Ensino
Estruturado, com o Projeto Incluir e a Unidade de Apoio à Multideficiência, com o Projeto
Eu+Tu=Nós, integram alunos com problemáticas muito específicas tais como Autismo,
Trissomia 21 e Paraplegia Espática.
Objetivo: Promover a integração dos alunos com NEE de Caráter Permanente possibilitando a
sua aprendizagem e socialização com os elementos da comunidade escolar.
• Educação para a Saúde
Objetivo: adotar medidas de promoção da saúde ao nível da comunidade educativa.
• Educação para a Cidadania
Objetivo: participar no “Parlamento dos Jovens” com o objetivo de promover a educação para a
cidadania e o interesse pelo debate de temas de atualidade.
• Projeto do Desporto Escolar
Objetivo: constituir-se como um instrumento de grande relevo e utilidade no combate ao insucesso
escolar e de melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, promovendo estilos de vida
saudáveis que contribuam para a formação equilibrada dos alunos promovendo o desenvolvimento
da prática desportiva (curricular e de tempos livres) em meio escolar.
• Rede de Bibliotecas Escolares (RBE)
Objetivo: tornar possível a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes e dotar a
escola de um fundo documental adequado às necessidades das diferentes disciplinas e projetos
de trabalho; permitir a integração dos materiais impressos, audiovisuais e informáticos e
favorecer a constituição de conjuntos documentais, organizados em função de diferentes
temas; desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,
tratamento e produção de informação tais como: selecionar, analisar, criticar e utilizar
documentos; desenvolver um trabalho de pesquisa ou estudo, individualmente ou em grupo;
produzir sínteses informativas em diferentes suportes; estimular nos alunos o prazer de ler e o
interesse pela ciência, a arte e a cultura; ajudar os professores na planificação das suas
atividades de ensino e na diversificação de situações de aprendizagem; associar a leitura, os
livros e a frequência de bibliotecas à ocupação dos tempos livres.
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• Plano Tecnológico da Educação (PTE)
Objetivo: tornar as aulas num espaço de interatividade e de partilha de conhecimento,
certificando as competências TIC de professores, alunos e funcionários e preparando as
crianças e jovens para a sociedade do conhecimento.
• Abandono/Absentismo escolar
Objetivo: realizar a triagem de situações de abandono escolar de forma a promover uma
intervenção preventiva; sinalizar e encaminhar os alunos em abandono efetivo; procurar,
dentro do agrupamento, respostas educativas diferenciadas, em articulação com os serviços
existentes; apoiar os alunos em acompanhamento na Comissão de Proteção de Crianças e
Jovens em articulação com os Diretores de Turma.
Prioridades definidas no Projeto Educativo e sua articulação com as competências gerais definidas no Currículo Nacional
Prioridades do Projeto Educativo
Competências Gerais
• Utilizar situações de aprendizagem variadas
e projetos de escola motivantes;
• Desenvolver e manter uma qualidade de ensino através e meios específicos adaptados aos alunos;
• Promover o sucesso escolar, a prevenção do
abandono escolar, a despistagem e o apoio às dificuldades de aprendizagem;
• Desenvolver o trabalho de grupo e cooperativo; • Desenvolver uma metodologia de organização
do trabalho e de acesso à informação;
• Promover o domínio das TIC;
• Promover o desenvolvimento dos saberes de base ligados ao domínio da língua.
• Melhorar a participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar;
• Melhorar a qualidade das instalações escolares
bem como dos equipamentos e materiais didáticos;
• Proporcionar e melhorar os espaços lúdicos e
de lazer no exterior.
• Mobilizar saberes culturais, científicos e
tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano;
• Usar adequadamente linguagens das diferentes
áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar;
• Usar corretamente a língua portuguesa para
comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio;
• Usar línguas estrangeiras para comunicar
adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação;
• Adotar metodologias personalizadas de trabalho
e de aprendizagem adequadas a objetivos visados;
• Pesquisar, selecionar e organizar informação
para a transformar em conhecimento mobilizável;
• Adotar estratégias adequadas à resolução de
problemas e à tomada de decisões;
• Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;
• Cooperar com outros em tarefas e projetos
comuns;
• Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspetiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
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2.4. Apoios Educativos a alunos
• 1º,2º e 3º CICLOS
Apoio: Nas disciplinas e Áreas Disciplinares que necessitem
Objetivo: Apoiar alunos com dificuldades nas disciplinas ou Áreas Disciplinares, propostos pelos
Conselhos de Turma / Conselho de Docentes.
• Apoio na Biblioteca:
Objetivo: orientar e apoiar os alunos que procuram a biblioteca para ler, estudar, pesquisar.
• Apoio a alunos cuja língua materna não é o Português:
Objetivo: Apoiar os alunos com dificuldades na aprendizagem e domínio da Língua Portuguesa,
individualmente ou em pequeno grupo. A ESCOLA QUE TEMOS POPULAÇÃO ESCOLAR A população escolar do Agrupamento integra alunos cujas idades se situam entre os 3 e os 18
anos sendo na sua maioria oriundos das freguesias limítrofes. A escola sede tem um núcleo de
alunos com multideficiência - UAM e outro de Trissomia 21 e Autismo - UEE resultantes da
formação de dois CRIs com a Fundação LIGA e a APPA CDM, atualmente só com a APPA CDM.
A população escolar evidencia uma certa heterogeneidade quer a nível etário quer a nível
sócio-económico sendo de salientar o número de alunos apoiados pelo ASE: 537 (59 do pré –
Escolar; 247 do 1º ciclo; 130 do 2º ciclo e 101 do 3º ciclo). Um total de 117 alunos (39 do 1º
ciclo; 44 do 2º ciclo e 34 do 3º ciclo) numa percentagem de 10,5%, revela Necessidades
Educativas Especiais de Caráter Permanente.
No presente ano letivo frequentam a Escola Sede, 488 alunos distribuídos por 12 turmas do 2º
ciclo e 10 do 3º ciclo, num total de 262 e 226 alunos, respetivamente. O 1º ciclo é frequentado
por 619 alunos (141 alunos do 1º ano; 160 alunos do 2º ano, 155 alunos do 3º ano e 163
alunos do 4º ano), incluídos em 29 turmas, distribuídas por 4 escolas.
O ensino pré-escolar engloba um total de 247 crianças distribuídas por 12 salas. 5 crianças
apresentam Necessidades Educativas Especiais, totalizando uma percentagem de 2,0%.
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CORPO DOCENTE
Constituído por 104 professores, (35 do 1º ciclo, 69 do 2º e 3º ciclos) e 13 educadoras, é um
corpo docente estável, na sua maioria profissionalizado, pertencente ao quadro do
Agrupamento. Os cargos de gestão intermédia dos quatro níveis de ensino, dos Diretores de
Turma de cada ciclo e das Áreas Curriculares não Disciplinares, por designação da Diretora
encontram-se representados no Conselho Pedagógico.
Serviços de Psicologia e Ensino Especial
• Assegurados por duas psicólogas e por seis professoras de Apoio Educativo (3 para o 2º
e 3º ciclo e 3 para o 1º ciclo).
FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES Serviços de Administração Escolar
• Assegurados por 9 funcionárias Assistentes Operacionais
• 12 funcionários desenvolvem a sua ação nesta área na Escola Sede. É um número
insuficiente para um bom funcionamento da Escola atendendo à tipologia do edifício.
Nas escolas do 1º ciclo estão colocadas 15 Assistentes Operacionais. Nos Jardins de
Infância estão colocadas 11 Assistentes.
RECURSOS FÍSICOS A Escola Sede é um edifício antigo de 3 pisos, dispondo de 32 salas para o desenvolvimento de
atividades dos alunos:
• 21 Salas de aula normal
• 4 Salas de C. Físicas e Naturais
• 1 Sala de TIC
• 2 Salas de EVT / EV
• 2 Sala de EVT/ ET
• 1 Ginásio
• 1 Laboratório de C. Físicas e Naturais
• Recinto polidesportivo, ao ar livre
• 1 Sala de Ed. Musical
• Biblioteca/ Centro de Recursos;
• Gabinete de Apoio – para alunos com Apoio Educativo
• Bar
• Refeitório
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• 1 Gabinete para os alunos da UAM
• 1 Sala para os alunos da UEE
• Espaços exteriores amplos mas algo degradados e a necessitarem manutenção.
Para além destes há ainda espaços onde funcionam a Secretaria, o Gabinete do Direção, a
Papelaria, os SPO e Educ. Especial, Sala de Apoio aos Diretores de Turma e Sala dos
Professores.
HORÁRIO ESCOLAR
Na escola sede as aulas decorrem em turno único com início às 8.15 h, terminando às 16.45 h.
Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância as atividades decorrem entre as 9.15h e as
15.30h.
Nas escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância existem ainda os serviços do Apoio à Família, os
quais funcionam das 8.00h às 9.15h e das 15.30h às 19.00h nos J.I. e das 17.30h às 19.00h
nas escolas do 1º ciclo.
DESENHO CURRICULAR
Baseado no Despacho nº 5220/97, de 4 de agosto (Orientações curriculares para a educação
pré-escolar) e no Decreto-Lei nº 6/2001,de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011
de 3 de agosto no que diz respeito às áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, bem
como à carga horária semanal de cada uma delas no 2º e 3º Ciclos. O Conselho Pedagógico
optou por uma distribuição equilibrada das cargas horárias das diferentes disciplinas, de
acordo com os limites estabelecidos pelo desenho curricular dos anos que integram aqueles
ciclos.
O tempo cuja decisão compete à Escola foi, depois de ouvido o Conselho Pedagógico,
destinado à implementação e aperfeiçoamento das TIC nos 5º e 6º anos, enquanto nos 7º e 8º
anos foi atribuído às disciplinas de L. Portuguesa e Matemática.
No 3º ciclo na componente da Formação Artística a Escola oferece as opções de Oficina de
Artes e Música 3.
OPÇÕES CURRICULARES
• Distribuição da carga letiva
Tendo em conta os normativos legais (Decreto – Lei 6/2001 de 18 de janeiro, alterado pelo
Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto) aprovou o Conselho Pedagógico a distribuição da carga
horária para cada disciplina em cada um dos anos que integram cada ciclo dos Ensino Básico
de acordo com o quadro anexo.
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Organização das aulas / Blocos:
Disciplinas com 2 tempos semanais : 2 tempos de 45 minutos
Disciplinas com 3 tempos semanais : 1 bloco de 90 min. + 1 tempo de 45 min.
Disciplinas com 4 tempos semanais : 2 blocos de 90 min. ou 1 bloco de 90 min. + 2
tempos de 45 min.
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
O Despacho 19308/2008, de 21 de julho, vem estabelecer orientações acerca dos
conteúdos a abordar nestas áreas concretizando os conceitos relativos às mesmas.
Refere o Despacho: “Considera-se que estas áreas devem ser encaradas como
instrumentos privilegiados do conselho de turma para promover a integração dos alunos,
melhorar as aprendizagens e promover a educação para a cidadania. (…) Pretende -se que o
trabalho a realizar nestas áreas contribua para uma intervenção conjugada dos docentes,
materializada no projeto curricular de turma quer através da mobilização de experiências,
metodologias, e instrumentos de trabalho quer ao nível dos materiais regularmente utilizados
na prática pedagógica, de forma a redirecionar as ACND para responder à implementação das
medidas de política educativa que visam dar respostas às necessidades do sistema educativo.”
A organização das componentes do currículo por Áreas Curriculares Não Disciplinares e
respetiva carga horária semanal, por ciclo de escolaridade, encontra-se definida no Decreto-Lei
nº 6/2001, de 18 de janeiro, alterado pelo Dec. Lei nº 94/2011 de 3 de agosto.
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES – Distribuição de serviço
Estudo Acompanhado (2ºciclo)/Atividades de Acompanhamento ao Estudo(3ºciclo) -
Nos anos em que a orientação da atividade está a cargo de par pedagógico este será composto
por um professor da área de letras e outro de ciências (preferencialmente de L. Portuguesa e
Matemática). No caso dos anos (3º ciclo) em que apenas está um professor será escolhido um
de uma daquelas áreas para cada um dos tempos a lecionar.
Formação Cívica – Atribuída ao Diretor da Turma, compete-lhe a gestão da atividade de
acordo com o diagnóstico por si efetuado em ligação com o respetivo Conselho de Turma e
tendo em conta as características e interesses dos alunos.
ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES - orientações Áreas do currículo de natureza transversal e integradora destinadas a proporcionar uma melhor
articulação e interdisciplinaridade entre as diferentes matérias do currículo.
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ESTUDO ACOMPANHADO/ ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO AO ESTUDO
Visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos
de estudo e de trabalho que simultaneamente proporcionem o desenvolvimento de
atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização
das aprendizagens, preferencialmente nas áreas da Língua Portuguesa e da Matemática,
utilizando as novas tecnologias como método pedagógico e atrativo com vista à
promoção do sucesso.
Finalidades:
• Ajudar os alunos a encontrar estratégias de estudo, de acordo com as suas
características individuais;
• Desenvolver a capacidade de consulta e utilização de diferentes fontes de
informação;
• Desenvolver o gosto pelo trabalho e pelo estudo e a investigação;
• Ajudar a planear e organizar o estudo indicações precisas sobre o que devem
estudar bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar;
• Promover a utilização das novas tecnologias;
Para que esta área se torne eficaz é importante que os professores das diferentes
disciplinas e áreas forneçam aos alunos indicações precisas sobre o que devem estudar
bem como quais os instrumentos de apoio e consulta a utilizar.
FORMAÇÃO CÍVICA
Área curricular não disciplinar que se assume como “espaço privilegiado para o
desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência
cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos
responsáveis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de
experiências vividas pelos alunos e à sua participação, individual e coletiva na vida da turma, da
escola e da comunidade.” (D.L. 6/2002 de 18/1)
Finalidades:
• Desenvolver nos alunos a consciência dos seus direitos e deveres;
• Desenvolver os valores de solidariedade e respeito pela diferença;
• Refletir sobre experiências e questões importantes sentidas pelos alunos;
• Fomentar situações que proporcionem a expressão da opinião, o diálogo e a tomada de
decisão com respeito pelos outros e pelos valores da liberdade e da democracia.
• Língua Portuguesa • Matemática • Estudo do Meio • Expressões: Artísticas
Físico-motoras
Formação Pessoal e
Social
Áreas Curriculares não - Disciplinares
• Área de Projeto • Estudo Acompanhado • Formação Cívica
Educação Moral e Religiosa (frequência facultativa)
Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)
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• Desenho Curricular dos 2º e 3º Ciclos
Disciplinas/cargas horárias - 2.º ciclo (blocos de 90 minutos)
Disciplinas 5.º ano 6.º ano Língua Portuguesa 3 3 História e Geografia de Portugal 1,5 1,5 Inglês 1,5 1,5 Matemática 3 3 Ciências da Natureza 1,5 1,5 Ed. Visual e Tecnológica 2 2 Ed. Musical 1 1 Ed. Física 1,5 1,5 E.M.R.C. 0,5 0,5
Desenvolvimento das competências específicas (com caráter cíclico e gradual) através da exploração dos conteúdos programáticos
Disciplinas/cargas horárias - 3.º ciclo (blocos de 90 minutos)
Disciplinas 7.º ano 8.º ano 9.º ano
Língua Portuguesa 2,5 2,5 2,5 Língua Estrangeira I (Inglês) 1,5 1 1,5 Língua Estrangeira II (Francês) 1,5 (*) 1,5 (*) 1(*) Língua Estrangeira II(Espanhol) 1,5 (*) 1,5 (*) 1(*) História 1 1,5 1 Geografia 1 1 1,5 Matemática 2,5 2,5 2,5 Físico-Química 1 1 1,5 Ciências Naturais 1 1 1 Educação Visual 1 1 1,5(**) Área Artística 1(+) 1(+) 1,5(**) Educação Tecnológica 1(+) 1(+) 1,5(**) Educação Física 1,5 1,5 1,5 E.M.R.C. 0,5 0,5 0,5
Desenvolvimento das competências específicas (com caráter cíclico e gradual) através da exploração dos conteúdos programáticos (*) O aluno escolherá a Língua Estrangeira a frequentar. (**) O aluno escolherá a disciplina a frequentar de entre Ed. Visual, Área Artística ou Ed. Tecnológica. (+)Disciplina semestral.
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS e COMPETÊNCIAS: Contínua / diagnóstica / formativa / sumativa
participação diária nas atividades/cumprimento das tarefas (aula/casa)/ trabalho individual e de grupo/participação oral /intervenção escrita/testes/atitudes/domínio da língua portuguesa/ utilização
das TIC/
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Desenvolvimento de competências que favoreçam a consciência cívica dos alunos e a aquisição
de métodos de trabalho e estudo individual /grupo com recurso às novas tecnologias,
privilegiando as áreas da Língua Portuguesa e da Matemática.
ENSINO ESPECIAL - APOIOS EDUCATIVOS E APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO Existe na EB de Paula Vicente um total de78 alunos abrangidos pelo D.L. 3/2008. Nas escolas
do 1º ciclo existe um total de 39 alunos sinalizados enquanto nos J.I. o total se reporta a 5
crianças. Os alunos abrangidos por este Decreto estão sujeitos a apoios individualizados ou em
grupo.
Pretende-se, tendo em conta o elevado número de alunos indicados para este tipo de apoio e
as carências dos Serviços Especializados, a racionalização do apoio aos alunos sinalizados que
evidenciem problemáticas mais acentuadas e enquadráveis no Decreto-Lei nº 3/2008, cabendo
aos professores da turma em colaboração com os professores de apoio o acompanhamento
dos alunos, cuja problemática se situe principalmente ao nível das dificuldades de
aprendizagem.
Serviços disponibilizados:
• Aulas de Português para alunos em que o português não é a língua materna;
• Professores de Apoio (aulas de apoio nas disciplinas de L. Portuguesa, Matemática e
Inglês);
• Apoio aos alunos do 1º ciclo nas Áreas de Língua Portuguesa e Matemática.
- Serviços Especializados de Apoio Educativo
• Serviço de Psicologia e Orientação
- Avaliação / Acompanhamento / Encaminhamento
- Orientação vocacional (9º ano)
• Educação Especial
- Despiste e apoio de alunos com necessidades educativas especiais;
- Planeamento e execução de respostas educativas diferenciadas;
- Apoio a outros docentes e encarregados de educação.
O serviço letivo é distribuído de acordo com as habilitações académicas dos professores. Em
algumas áreas é também tomado em conta a sua maior aptidão para as mesmas.
Sempre que seja possível o mesmo professor será responsável pela lecionação a uma mesma
turma de mais de uma disciplina que integre o seu grupo disciplinar (L. Portuguesa / Inglês;
C.Natureza / Matemática) principalmente no 2º Ciclo, no sentido de reduzir o número de
professores por turma, medida que se prevê facilitadora das aprendizagens dos alunos.
CRITÉRIOS DE NOMEAÇÃO DOS DIRETORES DE TURMA
Os Diretores de Turma são designados pela Diretora com base, sempre que possível e
maioritariamente, nos seguintes critérios:
• Relacionamento com os alunos;
• Experiência profissional;
• Experiência e aptidão para o cargo;
• Sensibilidade e capacidade de decisão para a resolução de problemas;
• Sentido profissional e conhecimentos na área.
Parceiros
São parceiros da Escola:
• A Fundação LIGA;
• O Centro de Saúde da Ajuda;O Centro de Saúde de Alcântara;
• O Clube de Futebol “Os Belenenses”;
• As Juntas de Freguesia de Sta. Maria de Belém, de S. Francisco Xavier e da Ajuda;
• Museu de Etnologia;
• A APPA CDM;
ATIVIDADES CURRICULARES
O Currículo Nacional inclui orientações sobre as aprendizagens consideradas fundamentais
para os alunos centrado num conjunto de competências a promover ao longo do seu percurso
na educação básica. Pretende-se que o aluno desenvolva e mobilize um conjunto de
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conhecimentos, capacidades e atitudes que lhe possibilitem a resolução de problemas e tomar
decisões perante as situações. As competências referidas no currículo nacional incluem as
competências gerais, a desenvolver pelos alunos ao longo do ensino básico, e as
competências essenciais (específicas) referentes a cada uma das áreas disciplinares em cada
um dos ciclos.
• Atividades letivas
- Proporcionar a aquisição das competências essenciais (de leitura, de
escrita, de cálculo e linguísticas) que possibilitem a continuação dos
estudos e a integração na sociedade como jovens adultos;
- Facilitar a aquisição e o desenvolvimento de capacidades de trabalho
individual e em grupo;
- Proporcionar aos alunos uma diversidade de percursos de aprendizagem
interligando objetivos a atingir e competências a desenvolver;
• Biblioteca e Centro de Recursos
- Promover o desenvolvimento de aptidões, capacidades e valores;
- Proporcionar uma maior interligação entre todos os elementos da
comunidade educativa com vista à concretização do Projeto Educativo de
Escola;
- Promover a realização de visitas de estudo;
- Promoção da leitura.
• Reuniões
- Proporcionar aos professores a coordenação e orientações indispensáveis
ao desenvolvimento e operacionalidade da sua atividade profissional que
levem à identificação das prioridades da sua ação e à determinação das
áreas de sucesso e dificuldades.
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Conselho Geral
Conselho Pedagógico
Conselho de Departamento
Conselho de Disciplina
Conselho de Turma
Conselho de Diretores de Turma
Reuniões de Pais e Encarregados de Educação
Coordenação do Estudo Acompanhado
Conselho de Docentes I (professores da mesma Escola e JI)
Conselho de Docentes II (professores do mesmo ano de
escolaridade de cada escola)
Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento do Currículo.
São estruturas internas que surgem como suporte da organização e ação pedagógica e de
apoio ao desenvolvimento do Currículo.
As salas de aula, constituem um espaço por excelência de criação de referenciais positivos
face ao trabalho e à escola. Deverão adaptar-se de modo a proporcionar a organização
adequada ao desenvolvimento dos processos de ensino - aprendizagem, criando um clima
propício ao desenvolvimento da multiplicidade de atividades diárias exigidas nas diferentes
disciplinas, pela necessidade de diferenciação e pela natureza das ações a desenvolver de
acordo com as metodologias a desenvolver.
A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos é uma estrutura privilegiada e
especializada no apoio a alunos. Funciona ainda como um espaço de ocupação de tempos
livres dos alunos, promovendo o gosto pela leitura e o interesse pelos diferentes aspetos da
vida quotidiana, nomeadamente no âmbito da ciência, das artes e da cultura. Pretende-se a
sua contribuição fundamental na formação e autonomia dos alunos na área de consulta e
produção documentais em qualquer tipo de suporte, desenvolvendo as competências de
pesquisa e tratamento de informação num ambiente propício ao trabalho individual e em
grupo.
A Sala de Informática. Espaço disponível para apoio à introdução no desenho curricular da
oferta própria do Agrupamento de Escolas em Tecnologias da Informação e Comunicação, além
de constituir um suporte às atividades das diferentes disciplinas.
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A ESCOLA QUE QUEREMOS: Princípios / valores a defender:
• Desenvolvimento da Língua Portuguesa como fator central da aprendizagem, meio de transmissão e apropriação do conhecimento;
• Uma Escola que promova e melhore os processos da aprendizagem dos alunos através de práticas pedagógicas inovadoras e motivadoras para professores e alunos;
• O sucesso na Escola desenvolvendo nos alunos uma responsabilidade que lhes permita a sua integração como membros da sociedade e que facilite a sua inserção social presente e futura;
• O sucesso dos alunos e encontrar meios para eliminar os fatores internos que o impeçam;
• Uma Escola que vá ao encontro das necessidades dos alunos e apoie os seus talentos individuais;
• Uma Escola que desenvolva competências que estejam interligadas com as necessidades, interesses e capacidades dos alunos;
• Uma educação diferenciada e de qualidade; • Uma escola promotora de valores.
Que objetivos pretende a Escola atingir e/ou potenciar
• Desenvolver a autonomia, a criatividade e o espírito crítico dos intervenientes diretos no processo educativo;
• Proporcionar uma melhor motivação para as aprendizagens; • Contribuir para o esforço e a responsabilidade pessoal na aquisição dos conteúdos propostos
nos desenhos curriculares de cada disciplina; • Incentivar todos os elementos ao esforço para a superação das próprias dificuldades; • Fazer com que a Escola seja um local agradável em que o relacionamento e as atividades que
aí se desenvolvam sejam satisfatórias e ricas para os alunos; • Envolver e responsabilizar mais os encarregados de educação na vida escolar; • Incentivar o respeito e a tolerância para com todos; • Promover o sentido de justiça e solidariedade; • Desenvolver um ambiente cordial e de confiança entre todos os membros da comunidade
escolar; • Promover a socialização, combatendo o absentismo e o abandono escolar; • Desenvolver uma sensibilidade para o meio ambiente que nos rodeia no sentido da
participação na sua melhoria. • Valorizar a Língua Materna; • Promover a articulação entre os diferentes níveis de ensino.
Preparação e competências profissionais necessárias aos professores
• Auto- formação; • Conhecimentos sobre crescimento e desenvolvimento dos alunos; • Aprender a aprender; • Trabalho em equipa; • Ensino diferenciado – planificação de atividades; • Planificação de atividades; • Saber administrar a progressão das aprendizagens dos alunos e a sua própria
formação contínua; • Construção coletiva de formas de trabalho e uso de avaliação formativa que coloque
à disposição dos professores dos conselhos de turma informações precisas sobre os processos de aprendizagem dos alunos;
• Promoção de um ensino adequado às necessidades e realidades dos alunos.
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Metas a alcançar
• Criar condições que possibilitem a formação integral dos alunos e um melhor rendimento escolar, evidenciado pelos resultados (diminuir o insucesso);
• Melhoria nas interações dos professores das diferentes disciplinas; • Desenvolver nos alunos o gosto de aprender (noções de prazer, motivação e
curiosidade), o sentido de responsabilidade e empenho na aprendizagem; • Desenvolver em todos os alunos as competências essenciais necessárias à
utilização das TIC; • Criar e manter um ambiente de aprendizagem baseado no respeito, tolerância,
colaboração e disciplina; • Usar a avaliação como meio para ajudar os alunos a refletir sobre as suas
aprendizagens; • Preparar os alunos para as profissões do futuro, através da aquisição de
aprendizagens significativas; • Desenvolver a literacia no seu sentido mais amplo: verbal, matemática, científica e
artística; • Reforçar parcerias com todos os membros da comunidade e incentivar a
solidariedade baseada em práticas democráticas; • Estabelecer parcerias com os Encarregados de Educação como colaboradores
fundamentais da comunidade escolar; • Elevar os níveis de sucesso dos alunos, melhorando a taxa média de desempenho
individual e de grupo (turma). • Incentivar e promover o desenvolvimento profissional e a formação dos
professores.
Metodologias a utilizar
• Uso de estratégias que incentivem a aprendizagem – trabalho de grupo, trabalho de pesquisa, Trabalho de projeto, utilização das TIC, Clubes, etc. – e levem a que os alunos se tornem mais autónomos e responsáveis;
• Privilegiar atividades interdisciplinares através de temas integradores com objetivos comuns;
• Promover a articulação horizontal e vertical dos conteúdos de ensino e a interação das atividades curriculares, não curriculares e não letivas;
• Adequar as estratégias de ensino às características dos alunos; • Adoção de dispositivos pedagógicos de discriminação positiva destinados aos alunos
com NEE ou em insucesso escolar; • Práticas de avaliação formativa que incentivem a auto- avaliação que conduza à
diferenciação pedagógica e incentive a comunicação com os Encarregados de Educação;
• Promover experiências nas quais os alunos possam distinguir-se através da aprendizagem do valor do trabalho e do empenho;
• Definição dos critérios de avaliação e elaboração de instrumentos de avaliação e autoavaliação.
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Ensino Básico
O Currículo Nacional do Ensino Básico estabelece princípios orientadores e referências
precisas acerca das aprendizagens e competências fundamentais a atingir pelos alunos ao
longo do seu percurso escolar. Estabelece ainda três níveis de competências a desenvolver por
todos os alunos ao longo do Ensino Básico: competências gerais, competências transversais e
competências essenciais em cada disciplina.
No âmbito de uma gestão adequada às características de cada escola e de cada grupo
de alunos compete aos professores organizá-las e geri-las de modo flexível por forma a
adequá-las àquelas particularidades.
Perfil das Competências Gerais a desenvolver pelo aluno ao longo do ensino básico:
Participação na vida cívica de forma crítica e responsável.
Respeito pela diversidade cultural, religiosa, sexual ou outra.
Interpretação de acontecimentos, situações e culturas, de acordo com os respetivos
quadros de referência históricos, sociais e geográficos.
Utilização dos saberes científicos e tecnológicos para compreensão da realidade sócio-
cultural na abordagem de situações e problemas do quotidiano.
Contribuição positiva para a proteção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico, e
para a preservação do património.
Sentido de apreciação estética do mundo, recorrendo a referências e conhecimentos
básicos no domínio das expressões artísticas.
Estabelecimento de uma metodologia personalizada de trabalho e de aprendizagem.
Procura de uma atualização permanente face às constantes mudanças tecnológicas e
culturais, na perspetiva da construção de um projeto de vida social e profissional.
Conseguir desenvolver hábitos de vida saudáveis.
Conseguir utilizar, de forma adequada, a língua portuguesa em diferentes situações de
comunicação.
Conseguir utilizar o código ou os códigos próprios das diferentes áreas do saber, para
expressar verbalmente o seu pensamento.
Conseguir selecionar, recolher e organizar informação para esclarecimento de situações
e resolução de problemas, segundo a sua natureza e tipo de suporte, nomeadamente o
informático.
Saber usar duas línguas estrangeiras em situações do quotidiano, resolvendo as
necessidades básicas da comunicação e apropriação da informação.
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Perfil das Principais Competências Transversais a desenvolver pelo aluno em
situações de aprendizagem:
COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
Métodos de trabalho e de estudo
-Participar em atividades e aprendizagens, individuais e coletivas, de acordo com regras estabelecidas; - Identificar, selecionar e aplicar métodos de trabalho e de estudo; - Exprimir dúvidas; - Analisar a adequação dos métodos de trabalho e de estudo, formulando opiniões, sugestões e propondo alterações.
Tratamento de informação
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação em função dos contextos e situações.
Comunicação
- Utilizar diferentes formas de comunicação verbal, adequando a utilização do código linguístico aos contextos e às necessidades; - Resolver dificuldades ou enriquecer a comunicação não verbal com aplicação das técnicas e dos códigos apropriados.
Estratégias cognitivas
- Identificar elementos constitutivos das situações problemáticas; - Escolher e aplicar estratégias de resolução; - Explicar, debater e relacionar a pertinência das soluções encontradas em relação aos problemas e às estratégias adotadas.
Relacionamento interpessoal
e de grupo
- Conhecer e atuar de acordo com as normas, regras e critérios de atuação pertinente, de convivência, trabalho, de responsabilização e sentido ético definidas pela comunidade escolar nos seus vários contextos, a começar pela sala de aula.
Em cada disciplina, as competências transversais serão enunciadas de acordo com os
requisitos, as atividades e as especificações próprias a definir pelo grupo disciplinar ou no
departamento curricular, nomeadamente no que respeita a promoção da educação sexual nas
escolas e de acordo com o normativo específico desta área.
Competências específicas/essenciais de cada disciplina:
As competências essenciais serão elaboradas pelos Conselhos de Turma, no âmbito do
Projeto Curricular de Turma, por forma a corresponder às especificidades do grupo turma, com
recurso a situações concretas que possibilitem a articulação das ações pedagógicas da turma
que conduzam à articulação (horizontal e vertical).
Como tal, as competências essenciais constarão de cada Projeto Curricular de Turma.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os “critérios de avaliação” para cada ciclo e ano constituem, dentro do Agrupamento, referências para a avaliação formativa, uma vez que é esta que fornece os dados que permitem realizar uma avaliação sumativa. Os critérios de avaliação permitem assim responder à questão: “O que se avalia?”. A concretização desta questão surge da análise das competências gerais e específicas definidas no Currículo Nacional, das orientações do Projeto Educativo, concluindo-se com o enunciado e a definição dos parâmetros de referência considerados essenciais na avaliação dos alunos por cada Departamento Curricular e Conselho de Docentes. São considerados na criação das situações de aprendizagem e consequentemente na avaliação dos alunos competências nos seguintes domínios: Domínio cognitivo e Domínio das atitudes e valores. São ainda definidos os perfis dos alunos que concretizem diferentes níveis de critérios de avaliação. Pretende-se assim através dos critérios de avaliação a clarificação das aprendizagens a realizar pelos alunos, os objetivos a atingir e as tarefas a desenvolver. AVALIAÇÃO – Legislação aplicável Despacho Normativo n.° 1/2005 de 5 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Despacho
Normativo n.° 18/2006 de 14 de março, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 39/2010, de 2 de setembro,
Despacho Normativo nº 50/2005 de 9 de novembro. Decreto-Lei n.º 6/2001, Despacho Normativo n.º 18/2006 Declaração de Retificação n.º 25/2006 Circular n.º 7/2006, de 15 de fevereiro)
1. Enquadramento da Avaliação 2. Processo de Avaliação — Critérios de avaliação 3. Efeitos da Avaliação 4. Condições Especiais de Avaliação
Nota: Avaliação dos alunos em anos não terminais: * Em anos não terminais de ciclo, 2°, 3°, 5°, 7º e 8° anos, um aluno ficará retido se as competências demonstradas levarem a supor a impossibilidade ou improbabilidade de desenvolver as competências essenciais definidas para o final do respetivo ciclo.
* No 2° e 3° ciclos considera-se nesta situação qualquer aluno que tenha classificação negativa a mais de três disciplinas.
* No caso de o aluno ficar retido, compete ao professor titular da turma (no 1° ciclo) e ao conselho de turma (no 2° e 3° ciclos) elaborar um Plano de Acompanhamento, em conformidade com o disposto no ponto 3 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de 9 de novembro.
* Na tomada de decisão relativa a uma segunda retenção no mesmo ciclo deve ser envolvido o competente Conselho de Docentes/ de Turma e o Conselho Pedagógico e ouvido o encarregado de educação do aluno. Os procedimentos devem estar em consonância com o determinado no ponto 4 do Despacho Normativo n.º 50/2005 de 9 de novembro.
PERFIL MÍNIMO DO ALUNO PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA (de acordo com o domínio cognitivo relativamente às competências/capacidades)
Esta secção só se aplica aos alunos dos 2° e 3° Ciclos do Ensino Básico
Nível 1
Domínio Cognitivo Competências / Capacidades - O aluno não desenvolveu as competências essenciais à progressão (não progrediu dentro do plano de aprendizagem). Revelou completo desinteresse pela disciplina e/ou comportamento perturbador.
- Revela muita dificuldade em seguir raciocínios simples; - Lê com dificuldade não compreendendo/interpretando enunciados escritos; - Exprime-se oralmente e/ou por escrito de forma pouco satisfatória não usando vocabulário apropriado; - Revela muitas dificuldades em aplicar conhecimentos e em formular soluções possíveis.
Nível 2
Domínio Cognitivo Competências / Capacidades
- O aluno não desenvolveu as competências essenciais a uma progressão mínima dentro do plano de aprendizagem. Revelou desinteresse pela disciplina.
- Teve alguma dificuldade em seguir raciocínios simples; - Revelou dificuldade em compreender / interpretar enunciados escritos ou orais simples; - Exprime-se oralmente e/ou por escrito de forma com dificuldade, não usando vocabulário apropriado; - Revelou dificuldades em aplicar os conhecimentos adquiridos e em formular soluções possíveis.
Nível 3
Domínio Cognitivo Competências / Capacidades
- O aluno desenvolveu as competências suficientes para progredir dentro do plano de aprendizagem. Mostrou ser minimamente interessado e apresentou algumas dificuldades.
- Seguiu raciocínios simples; - Compreende enunciados simples, escritos ou orais; - Exprime-se oralmente ou por escrito de uma forma minimamente satisfatória usando vocabulário apropriado; - Aplicou alguns conhecimentos adquiridos, formulando soluções possíveis; - Usa corretamente a Língua Portuguesa.
Nível 4
Domínio Cognitivo Competências / Capacidades
- O aluno desenvolveu com relativa facilidade as competências que lhe permitiram um bom desempenho dentro do plano de aprendizagem. É interessado e participativo.
- Acompanha, com facilidade, os raciocínios e usa adequadamente os conhecimentos adquiridos; - Compreende, com facilidade, enunciados escritos/orais; - Exprime-se oralmente e/ou por escrito, com qualidade, revelando clareza, conveniência e precisão na comunicação; - Adapta-se, com facilidade, às situações novas, aplicando estratégias já desenvolvidas; - Revela autonomia; - Revela sentido crítico.
Nível 5
Domínio Cognitivo Competências / Capacidades
- O aluno desenvolveu todas as competências que lhe permitem um desempenho excelente dentro do plano de aprendizagem. É colaborador e muito interessado.
- Acompanha, com bastante facilidade, os raciocínios e usa adequadamente os conhecimentos adquiridos; - Compreende facilmente, enunciados escritos ou orais - Exprime-se oralmente ou por escrito, com bastante qualidade revelando clareza, conveniência e precisão na comunicação; - Adapta-se com facilidade às situações novas, aplicando estratégias já desenvolvidas e identifica possíveis melhoramentos na execução das tarefas; - Revela bastante autonomia e sentido crítico.
Nota: Os perfis dos alunos abrangidos pela modalidade de educação especial, constam do seu programa educativo individual (PEI). Nas Áreas Curriculares não Disciplinares (Estudo Acompanhado, Atividades de Acompanhamento e Estudo, Tic Estudo Acompanhado e Formação Cívica a avaliação sumativa utiliza elementos provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares, expressando-se de forma descritiva através de uma menção qualitativa de Não Satisfaz, Satisfaz ou Satisfaz Bem.
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
A avaliação sumativa interna dos alunos incide sobre dois domínios: Domínio cognitivo Domínio das atitudes e valores
O Domínio cognitivo varia consoante as disciplinas e áreas curriculares disciplinares e não disciplinares e é da responsabilidade dos diferentes Departamentos e/ou Conselhos de Docentes.
O Domínio das atitudes e valores é único para os três Ciclos, embora adquira “pesos” diferentes na avaliação sumativa global para cada disciplina ou área curricular disciplinar e não disciplinar e de acordo com o definido no respetivo Departamento e Conselho de Docentes.
DOMINÍO DAS ATITUDES E VALORES O domínio das atitudes e valores dividir-se-á em três subdomínios, a saber:
Comportamento Participação Responsabilidade
Cada um destes subdomínios será avaliado com base em vários parâmetros.
Comportamento Atitude na sala de aula Número de faltas disciplinares (2º e 3º ciclos) Número e tipo de participações disciplinares dos professores ao:
Diretor de Turma Conselho Executivo
Número de comunicações de incidentes, ao Encarregado de Educação.
Participação Qualidade das intervenções Oportunidade das intervenções Trabalhos de iniciativa própria de acordo com os temas em estudo.
Responsabilidade Material escolar próprio sempre presente Caderno diário organizado Assiduidade Pontualidade Trabalhos de casa realizados Nota: Outros subdomínios e/ou parâmetros poderão ser introduzidos de acordo com a especificidade de cada disciplina ou área. Contudo, os subdomínios e parâmetros aqui definidos deverão ser obrigatoriamente observados.
AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES
Avaliação A avaliação deste domínio é feita através de uma análise sistemática do professor durante as aulas. Alguns parâmetros podem no entanto ser mais concretizados. Assim, as faltas
disciplinares, as participações disciplinares, as faltas de material escolar e a assiduidade e pontualidade podem ser diretamente observáveis através das faltas marcadas e dos registos feitos pelo professor na sua caderneta. Podem assim ser estabelecidos alguns princípios:
• Faltas disciplinares: Ao aluno com mais do que uma falta disciplinar não poderá ser atribuído nível 3 ou superior no subdomínio “Comportamento”.
• Participações: O aluno com mais do que três participações ao Diretor de Turma, Encarregado de Educação ou Conselho Executivo não poderá igualmente ter nível 3 ou superior no subdomínio “Comportamento”.
• Falta de material escolar: o aluno que tenha mais do que uma falta de material (referente a três registos de falta de material), terá uma apreciação negativa neste parâmetro do subdomínio “Responsabilidade”.
• Assiduidade: O aluno com duas faltas injustificadas terá uma apreciação negativa neste parâmetro do subdomínio “Responsabilidade”.
Classificação (*) A classificação do domínio das atitudes e valores será traduzida por menções.
Será atribuída a menção de:
• Fraco - ao aluno que tenha uma avaliação negativa nos três subdomínios;
• Não Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em dois subdomínios;
• Satisfaz - ao aluno que tenha uma avaliação negativa em apenas um subdomínio;
• Bom - ao aluno que tenha uma avaliação positiva nos três subdomínios;
• Muito Bom - ao aluno que, para além de uma avaliação positiva nos três subdomínios, tenha igualmente uma avaliação positiva em todos os parâmetros em que foi avaliado. (*)
(*) Esta classificação será adaptada no caso de haver mais subdomínios a serem avaliados e ajustada aos subdomínios definidos para os alunos do 1º Ciclo.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA
1º Ciclo
1 — Critérios Gerais Evolução do domínio das competências essenciais; Utilização correta da L.P. na leitura e na escrita; Capacidade de resolução de problemas; Valorização dos aspetos positivos; Comunicação adequada; Cooperação com os outros.
2 — Critérios Específicos
Conhecimentos/Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas
1.1. - Conhecimentos adquiridos 1.2. - Aplicação dos conhecimentos e uso da informação 1.3. - Nível de compreensão do oral e escrito 1.4. - Nível da expressão oral e escrita
2. Criatividade em diferentes situações 3. Gestão do tempo 4. Cumprimento de tarefas 5. Autonomia e decisão
Atitudes e valores 6. Assiduidade 7. Pontualidade 8. Respeito por normas e regras estabelecidas 9. Participação nas atividades 10. Empenho 11. Iniciativa 12. Sentido de responsabilidade 13. Uso de juízos corretos e fundamentados 14. Curiosidade intelectual 15. Métodos de trabalho e estudo.
1º Ano 2ºAno 3º Ano 4º Ano
CO
NHE
CIM
ENTO
S/
CAPA
CIDA
DES
65% 70% 70% 70%
ATIT
UDE
S E
VALO
RES
35% 30% 30% 30%
3— Instrumentos de avaliação Observação contínua com respetivo registo Análise dos trabalhos do aluno Questionários Fichas de trabalho Auto - avaliação para os alunos do 3º e 4° anos
4— Menções a aplicar De 0% a 35% Fraco De 36% a 49% Não Satisfaz De 50% a 69% Satisfaz De 70 % a 84% Bom De 85% a 99% Muito Bom 100% Excelente
2º e 3º Ciclos
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS E TESTES DOS ALUNOS As designações aprovadas em Conselho Pedagógico a utilizar nos 2º e 3º Ciclos na avaliação dos trabalhos e testes dos alunos, são as seguintes:
Muito Bom (entre 90% e 100%) Bom (entre 70% e 89%) Suficiente (entre 50% e 69%) Insuficiente (entre 20% e 49%) Fraco (entre 0% e 19%)
As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis definidos anteriormente.
O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que fazem parte do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do respetivo Conselho de Turma.
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
Língua Portuguesa – 2º Ciclo COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%
Resultado dos testes ……………………. 50%
Participação nas aulas, realização dos TPC, trabalhos individuais/de grupo………... 20 %
Comportamento/Responsabilidade
Língua Portuguesa – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
90% 10%
Testes ………………………………… 70 %
Trabalhos escritos …………………..5%
Apresentações orais ……………….10%
TPC……………………………………… 5%
Participação
e
comportamento
Inglês (2º Ciclo)
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
80% 20%
Testes ……………………………….. 70 %
Oralidade e escrita na sala de aula e
TPC ………………………………… 10%
Comportamento
Participação
e
Responsabilidade
Inglês, Francês e Espanhol (3º ciclo)
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
80% 20%
Testes ………………………………… 70 %
Oralidade TPC e
Trabalhos individuais………. 10%
Comportamento
Participação
e
Responsabilidade
a) Conhecimentos — Aquisição; Compreensão; Aplicação de conhecimentos.
b) Competências e Capacidades — Ouvir, falar, ler e escrever:
• Capacidade de entender o que ouve, quer dito pelo professor, quer em registos da língua estrangeira em estudo (cassette, CD, vídeo, etc)
• Capacidade de comunicação oral (construir frases simples enquadradas nas áreas temáticas), por ex: ser capaz de perguntar a um colega: nome, morada, número de telefone, idade, etc.
• Capacidade de se exprimir com clareza, respeitando a construção das frases.
• Capacidade de adequação linguística (saber como se dirigir a diferentes pessoas/entidades).
• Capacidade de ler e entender textos simples.
• Capacidade de aplicar em textos escritos diferentes regras gramaticais.
• Capacidade de identificar alguns erros e corrigi-los.
• Capacidade de produzir, com correção pequenos textos escritos.
c) Domínio das Atitudes e Valores — Domínio sócio – afetivo
- Comportamento
• Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula.
• Respeito pela opinião (diferente) dos outros.
• Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
- Participação (nas aulas):
• Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo.
• Intervenção correta e oportuna nas aulas.
• Estar atento.
• Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados.
• Mostrar alguma qualidade nas intervenções (tratando-se de uma língua estrangeira as intervenções devem respeitar o contexto da aula exprimindo-se na língua estudada e não na língua materna.
• Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho.
• Espírito crítico.
- Responsabilidade:
• Assiduidade e pontualidade.
• Cumprimento das atividades/tarefas da aula.
• Realização dos trabalhos de casa.
• Responsabilidade com os materiais escolares.
• Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas.
• Ter o caderno diário organizado (1).
(1) A organização do caderno diário traduz-se por:
• Ter os sumários todos e em ordem.
• Ter os registos da aula percetíveis, de modo a poderem ser um ponto de referência para o estudo ou para os Pais/EE consultarem.
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS (C. Natureza, C. Naturais, C. Físico-Químicas e Matemática)
Matemática e Ciências da Natureza – 2º Ciclo COMPETÊNCIAS
GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades
TRANSVERSAIS Atitudes e Valores
75% 25%
Testes
Trabalhos de casa, individuais, por pares e por grupo;
Participação oral;
Participação em trabalhos propostos extra aula (Ex.: Problema do mês)
Cumprimento das atividades;
Caderno diário organizado;
Material necessário para as aulas;
Comportamento disciplinado e correto dentro da sala de aula;
Participação correta e oportuna nas atividades propostas.
Matemática 3º Ciclo COMPETÊNCIAS
GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades
TRANSVERSAIS Atitudes e Valores
70% 30%
Adaptados à especifidade da disciplina e ao nível de ensino
Explicitação dos itens a avaliar:
No domínio dos Conhecimentos/capacidades:
• Testes — 50% • Participação/comunicação oral e escrita — 10% • Autonomia na aprendizagem/ resolução de problemas — 10 %
- Iniciativa - Pesquisa - Aplicação de conhecimentos a novas situações - Decisão da razoabilidade de um resultado/solução No domínio das Atitudes e Valores:
• Responsabilidade - 10%
- Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares.
- Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas. - Ter o caderno diário organizado (1). • Comportamento – 10%
- Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula.
- Respeito pela opinião (diferente) dos outros.
- Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
• Participação (nas aulas) – 10%:
- Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenção correta e oportuna nas aulas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados. - Mostrar alguma qualidade nas intervenções - Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho. - Espírito crítico.
Ciências Naturais e Ciências Físico - Químicas COMPETÊNCIAS
GERAIS E ESSENCIAIS Conhecimentos / Capacidades
TRANSVERSAIS Atitudes e Valores
70% 30%
Adaptados à especificidade da disciplina e ao nível de ensino
Explicitação dos itens a avaliar: AQUISIÇÃO, COMPREENSÃO E APLICAÇÃO DE CONHECIMENTOS- 70%
• Fichas de avaliação………………………………………………..………………… 60% • Outros trabalhos escritos e atividades práticas • Qualidade das intervenções na aula. • Organização do caderno diário. • Realização dos trabalhos de casa.
No domínio das Atitudes e Valores: 30%
• Responsabilidade - 10% - Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares. - Levar sempre o material escolar necessário para as respetivas aulas. - Ter o caderno diário organizado (1). • Comportamento – 10%
- Respeito por professores, colegas e funcionários, dentro e/ou fora da sala de aula. - Respeito pela opinião (diferente) dos outros. - Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
} 10%
• Participação (nas aulas) – 10%: - Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenção correta e oportuna nas aulas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos da aula com perguntas ou comentários adequados. - Mostrar alguma qualidade nas intervenções - Capacidade de adaptação a novas situações, em contextos diversificados, evidenciando autonomia e empenho. - Espírito crítico.
Conceitos • Eficácia na comunicação; • Expressão verbal dos conceitos; • Aquisição e compreensão de conhecimentos
Perceção • Sensibilidade às qualidades formais, expressivas e físicas dos objetos.
Saber fazer
(40%)
Método processual
• Análise das situações e sensibilidade aos problemas; • Relevância e quantidade dos dados informativos recolhidos e produzidos; • Uso adequado dos recursos; • Qualidade dos trabalhos desenvolvidos; • Trabalhos de iniciativa própria.
Técnica • Domínio da técnica; • Utilização adequada de equipamentos e materiais.
Expressão e criatividade
• Qualidade dos trabalhos práticos; • Criatividade.
Educação Musical - 2º Ciclo
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%
Con
hec
imen
tos
Aquisição de conhecimentos básicos de música;
Identificação de conceitos musicais em obras de diferentes géneros;
Identificação de características da música portuguesa;
Utilização e formas de notação musical;
Fichas de trabalho
Audições
Testes
Percentagem: ……. 25%
Apresentação, participação e empenho em espetáculos na Escola ……… 15%
Comportamento,
Assiduidade/Pontualidade ….… 15%
Cap
acid
ades
Motricidade (destreza na execução musical);
Memória auditiva;
Utilização correta de regras de comunicação oral e escrita;
Espírito crítico
Percentagem: …….. 45%
Área Artística (Educação Visual e Oficina de Artes) - 3° Ciclo
Conceitos • Processo de formação e de alargamento de
conceitos • Expressão verbal dos conceitos
Perceção/ representação visual
• Sensibilidade às qualidades formais expressivas / físicas
Saber fazer (40%)
Método processual
• Análise das situações e sensibilidade aos problemas;
• Relevância e quantidade dos dados recolhidos e eficácia na sua comunicação;
• Diversidade de propostas e fundamentação na escolha entre alternativas;
• Integração do pensamento divergente e espírito crítico
Técnica
• Adequação da técnica ao suporte e situação. Identificação de materiais e instrumentos específicos de cada técnica;
• Domínio da técnica;
Expressão e criatividade
• Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão;
• Criatividade (apresentação de soluções originais e alternativas)
Área Artística ( Música 3) – 3º Ciclo
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%
C
onh
ecim
ento
s
Aquisição de conhecimentos elementares de música; Identificação de conceitos musicais em obras de diferentes géneros e estilos; Identificação de características da música portuguesa e estrangeira; Utilização e formas de notação musical; Fichas de trabalho; Audições; Testes. Percentagem: ……. 25%
Apresentação, participação e empenho em espetáculos na Escola ……… 15% Comportamento, Assiduidade/Pontualidade ….… 15%
C
apac
idad
es
Motricidade (destreza na execução musical); Memória auditiva; Técnica; Expressão e criatividade; Espírito crítico Percentagem: …….. 45%
Educação Tecnológica - 3° Ciclo
Saber (30%) Conceitos
• Eficácia na comunicação; • Expressão verbal dos conceitos; • Aquisição e compreensão de conhecimentos
Perceção
• Sensibilidade às qualidades formais, expressivas e físicas dos objetos.
Saber fazer (40%)
Método processual
• Análise das situações e sensibilidade aos problemas;
• Relevância e quantidade dos dados informativos recolhidos e produzidos;
• Uso adequado dos recursos; • Qualidade dos projetos desenvolvidos; • Trabalhos de iniciativa própria.
Técnica • Domínio da técnica; • Utilização adequada de equipamentos e
materiais.
Expressão e criatividade
• Qualidade dos trabalhos práticos desenvolvidos e de acordo com o projeto inicial;
• Criatividade (apresentação de soluções originais e alternativas).
No domínio das Atitudes e Valores: 30% • Responsabilidade - 10% - Assiduidade e pontualidade. - Cumprimento das atividades/tarefas da aula. - Realização dos trabalhos de casa. - Responsabilidade com os materiais escolares necessários para as aulas. - Ter o caderno diário organizado. • Comportamento – 10%
- Respeito por professores e colegas . - Respeito pela opinião dos outros. - Ter um comportamento disciplinado e correto na sala de aula.
• Participação (nas aulas) – 10%: - Cumprimento das regras de participação na aula, incluindo no trabalho de grupo. - Intervenções corretas e oportunas. - Estar atento. - Mostrar interesse pelos assuntos desenvolvidos. - Capacidade de adaptação a novas situações evidenciando autonomia e empenho. - Ter espírito crítico. - Ser organizado.
Educação Física - 2º e 3° Ciclos
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
60% 40%
• Domínio motor (capacidades demonstradas; resultados alcançados; aperfeiçoamento na execução; criatividade e segurança) … 40 %
• Fichas de avaliação e observação
• Trabalhos escritos
• Conhecimentos demonstrados 20%
• Participação, empenho, cumprimento de normas de higiene e segurança ……15%
• Comportamento
(cooperação, respeito)……………… 15%
• Assiduidade/Pontualidade ……. 10%
No caso de alunos dispensados da parte prática da disciplina (temporariamente ou por todo o ano letivo, desde que devidamente justificada por declaração médica) os alunos serão avaliados no domínio dos Conhecimentos (50%) e das Atitudes e Valores (50%).
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS História e Geografia de Portugal (2º Ciclo)
COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
70% 30%
Capacidades / competências … 30 % Conhecimentos ………………… . 30% Trabalhos individuais e de grupo. 10%
Participação e empenho……… 10% Comportamento ………………… 10% Assiduidade/Pontualidade ….. 10%
Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Trabalhos práticos Fichas de trabalho Testes
História (3º Ciclo) COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
90% 10%
Testes escritos………………….. 50 % Participação na aula (oral e escrita)………………………………… 15% Trabalhos individuais ……………. 15% Trabalhos de grupo…………………10%
Interesse pela disciplina Assiduidade /Pontualidade Apresentação do caderno diário Relacionamento interpessoal e de grupo………………………………… 10%
Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Trabalhos práticos Fichas de trabalho
Geografia COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
80% 20%
Testes ……………………………... 30%
Trabalhos de aula e casa ………….50%
Participação:
Material/ Tarefas da aula…………... 10%
Atitudes: Faltas disciplinares;
Comportamento na aula ………. 10%
Educação Moral e Religiosa Católica (2º e 3º Ciclos) COMPETÊNCIAS
Conhecimentos / Capacidades Atitudes e Valores
60% 40%
Fichas de avaliação …………………. 20%
Trabalhos individuais e de grupo ..20%
Trabalhos práticos ……………………20%
Responsabilidade……………………. 10%
Participação e empenho…………… 10%
Comportamento ……………………… 10%
Assiduidade/Pontualidade ………..10%
Aquisição de conhecimentos Compreensão e aplicação Iniciativa e criatividade Autonomia e decisão Fichas de trabalho
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E DE PROGRESSÃO DOS ALUNOS – 1º, 2º E 3º CICLOS Os alunos deverão desenvolver ao longo dos 1º, 2º e 3º Ciclos as seguintes competências:
COMPETÊNCIAS METODOLÓGICAS: • Adotar métodos de trabalho adequados; • Saber usar as TIC.
COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS: • Construir a sua própria identidade; • Cooperar com os outros.
Estas competências serão avaliadas de acordo com os critérios que se indicam nas grelhas que seguem (e em cada um dos anos ao longo dos Ciclos), tomando como referência as cruzes, que indicam o ano em que cada critério inicia a sua aplicação.
DEFINIÇÃO DAS AQUISIÇÕES ESSENCIAIS NO FINAL DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR
Tendo em conta as orientações curriculares para a educação pré – escolar, cabe ao educador desenvolver a sua ação educativa segundo as seguintes áreas de conteúdos:
• Área de Formação Pessoal e Social; • Área da Expressão e Comunicação:
o Domínio das expressões, motora, plástica, dramática e musical o Domínio da Matemática o Domínio da Linguagem oral e abordagem da escrita
• Área do Conhecimento do Mundo: • Tecnologias da Informação e Comunicação.
Assim, no final da Educação Pré – Escolar e tendo em conta a continuidade educativa, a criança deve ter adquirido as seguintes competências atitudes e valores, capacidades e aptidões de modo a iniciar o 1º ciclo do Ensino Básico com sucesso:
1. Ser capaz de se integrar no grupo: • Aceitar e seguir as regras de convivência e vida social; • Saber escutar e esperar pela sua vez; • Revelar iniciativa; • Terminar tarefas; • Respeitar a individualidade de cada um;
2. Ser capaz de cooperar; 3. Ser autónomo e responsável; 4. Ter uma boa autoestima; 5. Possuir coordenação motora que possibilite a aprendizagem da escrita; 6. Revelar capacidade de memorização/ atenção / concentração; 7. Ser capaz de se expressar a nível oral, corporal e artístico; 8. Revelar algum domínio de compreensão oral; 9. Perceber a correspondência entre o código oral e escrito; 10. Compreender que a escrita utiliza um conjunto de regras básicas; 11. Ser capaz de inventar/ contar/ recontar histórias simples; 12. Ser capaz de ordenar e descrever uma sequência de imagens; 13. Ser capaz de desenhar figuras geométricas básicas; 14. Ser capaz de seriar, classificar e agrupar objetos de acordo com várias propriedades:
tamanho, cor, forma; 15. Perceber a correspondência de determinada quantidade ao número; 16. Demonstrar curiosidade e desejo de aprender; 17. Revelar espírito crítico; 18. Demonstrar atitude positiva face à escola do 1º Ciclo.
A avaliação na Educação Pré-Escolar compreende práticas que avaliam a criança no processo de realização de tarefas reais do seu quotidiano com relevância para o seu desenvolvimento e aprendizagem.
E uma avaliação baseada nas realizações da criança, realista e contextualizada, porque incide nas atividades normais do seu dia a dia em contexto escolar, ao longo do ano.
A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se, essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação Pré-Escolar é perspetivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para abordar com sucesso a etapa seguinte.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (1º, 2º, 3º E 4º ANOS)
Competências Cognitivas COMPETÊNCIA 1 » Usar a informação
Critérios de avaliação 1º 2º 3º 4º
Extrair e reter a informação essencial de discursos e de textos X X X X
Localizar nos textos a informação adequada X X
Compreender diferentes discursos extraindo e retendo a informação essencial (LP) X X X X
Capacidade de se expressar oralmente com autonomia e clareza em função do contexto e do objetivo comunicativo (LP). Usar vocabulário diversificado.
X X X X
Conhecimento de estratégias básicas para a decifração automática de cadeias grafemáticas. X X X X
Capacidade de usar o conhecimento da língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita.
X X X
Capacidade para produzir textos com diferentes objetivos comunicativos dominando as técnicas básicas de organização textual. Letra legível.
X X
COMPETÊNCIA 2 » Resolver problemas 1º 2º 3º 4º
Compreensão do processo de medida e a aptidão para fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados
X X X
Formulação de soluções possíveis X X X X
Compreensão do sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com os algoritmos das quatro estações.
X X X X
Domínio de técnicas de recolha e tratamento de dados X X X X
Compreender e resolver situações problemáticas relacionadas com o dia a dia X X X X
Uso correto da Língua Portuguesa, na leitura e na escrita X X X
Comunicar com progressiva autonomia e clareza X X X X
Saber escutar X X X X
Conhecer vocabulário diversificado X X X X
Decifrar material escrito e compreender o sentido global e de localização da informação (saber ler com clareza, fluência e entoação; identificar as ideias principais do texto
X X X
Saber produzir textos escritos com diferentes objetivos comunicativos X X X
Competências metodológicas
COMPETÊNCIA 6 » Adotar métodos de trabalho adequados 1º 2º 3º 4º
Organizar de forma progressiva o seu trabalho X X X X
Revelar progressivamente maior autonomia X X X X
Realizar tarefas por iniciativa própria X X X X
Responsabilizar-se por terminar as tarefas propostas X X X X
Competências Pessoais e Sociais
COMPETÊNCIA 7 » Construir a sua própria identidade 1º 2º 3º 4º
Respeitar normas e regras estabelecidas X X X X
Ser solidário e saber cooperar com os outros X X X X
Manifestar sentido de responsabilidade X X X X
COMPETÊNCIA 8 » Cooperar com os outros 1º 2º 3º 4º
Reconhecimento das necessidades dos outros e colaborar com eles X X X X
Participar de forma adequada e responsável em todas as atividades escolares X X X X
Revelar atitudes de solidariedade e de respeito pelos outros X X X X
Saber trabalhar em grupo respeitando a opinião dos outros X X X X
Critérios de Avaliação (5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos)
Competências Cognitivas COMPETÊNCIA 1 » Usar a informação
Critérios de avaliação 5º 6º 7º 8º 9º
Consultar várias fontes de informação X X X X X
Usar a leitura como forma instrumental de aprendizagem X X X X X
Selecionar a informação adequada e em diferentes línguas X X X
Revelar clareza, conveniência e precisão na comunicação X X X X
Evidenciar coerência da mensagem X X X
Usar vocabulário apropriado X X X X X
Observar códigos e convenções X X
Evidenciar espírito crítico e dinâmico na comunicação com outros X X X X X
Competências metodológicas
COMPETÊNCIA 6 » Adotar métodos de trabalho adequados 5º 6º 7º 8º 9º
Compreender a tarefa a executar X X X X X
Concluir uma tarefa X X X X X
Analisar os passos a seguir para concretizar uma tarefa X X X X
Revelar perseverança na concretização duma tarefa X X X X X
Formular de conclusões X X X
COMPETÊNCIA 7 » Usar as TIC 5º 6º 7º 8º 9º
Dominar o vocabulário das TIC (com o fim de dominar a informação das TIC). X X X X X
Usar efetivamente as ferramentas do computador X X X X X
Usar estratégias para ultrapassar as dificuldades X X X X
Reconhecer as suas capacidades e dificuldades X X X
Competências Pessoais e Sociais
COMPETÊNCIA 8 » Construir a sua própria identidade 5º 6º 7º 8º 9º
Revelar curiosidade e respeito face ao envolvimento em que se desenvolvem as suas atividades
X X X X X
Aperfeiçoar os seus valores fundamentais X X X X
Reconhecer os valores dos outros X X X X X
Revelar autonomia X X X
Identificar os meios que influenciam o seu desenvolvimento pessoal X X
Usar de correção na elaboração de juízos X X X
COMPETÊNCIA 9 » Cooperar com os outros 5º 6º 7º 8º 9º
Reconhecer as necessidades dos outros X X X X X
Revelar comportamentos e atitudes adequados X X X X X
Evidenciar empenho no trabalho de grupo X X X X X
Contribuir para a procura dos meios a usar pelo grupo na concretização do seu trabalho X X X
Estes desempenhos serão ponderados em cada grupo/disciplina, onde lhes será atribuído maior ou menor peso, conforme a sua relevância dentro da especificidade dessa disciplina
PERFIL PARA ATRIBUIÇÃO DOS NÍVEIS • NÍVEL 1 - Aluno que, no período em avaliação, revelou completo desinteresse pela disciplina e/
ou comportamento perturbador, não tendo feito progressão dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 2 - Aluno que no período em avaliação, revelou desinteresse pela disciplina, não tendo
feito uma progressão mínima dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 3 - Aluno minimamente interessado que, mesmo apresentando algumas dificuldades,
adquiriu as competências suficientes para progredir dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 4 - Aluno interessado e participativo que, demonstra competências que lhe permitem um
bom desempenho dentro do plano de aprendizagem;
• NÍVEL 5 - Aluno colaborador, muito interessado, revelando já alguma autonomia e que adquiriu
competências que lhe permitem um desempenho excelente dentro do plano de aprendizagem.
Nas Áreas disciplinares não curriculares, Estudo Acompanhado; Atividades de Acompanhamento ao
Estudo, Formação Cívica e Tic Estudo Acompanhado, a avaliação sumativa utiliza elementos provenientes
das diversas disciplinas e áreas curriculares, expressando-se de forma descritiva através de uma menção
qualitativa de Não Satisfaz; Satisfaz ou Satisfaz Bem.
PROGRESSÃO E RETENÇÃO
Despacho nº 1/2005, republicado no despacho normativo nº6/2010
No final do 2º Ciclo (6º Ano) A decisão, como em todos os restantes casos, cabe ao Conselho de Turma. Contudo, o critério regulador
estabelece que, se um aluno tiver duas avaliações negativas nas disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática, ou então se tiver três avaliações negativas no conjunto das disciplinas (desde que não seja
cumulativamente a L. Portuguesa e Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito
imediatamente se for tomada por unanimidade.
CONJUNTO DAS DISCIPLINAS
• L. PORTUGUESA + MATEMÁTICA com nível inferior a três »»» Decisão de progressão ou
. retenção;
• DISCIPLINA “A” + DISCIPLINA “B” + DISCIPLINA “C” – desde que não cumulativamente a
. L. Portuguesa e Matemática »»» Decisão de progressão ou retenção.
Caso haja no Conselho de Turma uma posição maioritária mas não unânime a favor da progressão, o
Diretor de turma deverá comunicar tal facto à Direção, devendo esta convocar uma nova reunião de
Conselho de Turma, desta vez com a participação do Coordenador dos Diretores de Turma do ciclo. Após
nova análise do caso, o Conselho de Turma decidirá, mas uma decisão de progressão sé será válida se for
tomada por uma maioria de 2/3 dos membros do Conselho.
• Em anos não terminais de ciclo (5º, 7º e 8º anos)
A decisão quanto ao critério regulador destas situações cabe à escola. Uma decisão de retenção num ano
não terminal não deve ser tomada pelo facto de o aluno não ter realizado as aprendizagens essenciais
previstas para esse ano, mas sim quando o seu atraso é tal que não é possível a realização daquelas
aprendizagens até final do ciclo, mesmo com eventuais medidas de apoio.
• Se um aluno tiver três níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas (sendo uma delas na Língua Portuguesa) ou então se tiver quatro níveis inferiores a três no conjunto das disciplinas, (não sendo simultaneamente a L. Portuguesa e a Matemática), então uma decisão de progressão só terá efeito imediatamente se for tomada por unanimidade.
CONJUNTO DAS DISCIPLINAS
• L. PORTUGUESA + DISCIPLINA “A” + DISCIPLINA “B” »»» Decisão de progressão ou retenção;
• DISCIPLINA “A” +DISCIPLINA “B” + DISCIPLINA “C” + DISCIPLINA “D” »»» Decisão de progressão ou . retenção.
Nestes casos e desde que não haja uma decisão unânime no Conselho de Turma a favor da progressão do aluno proceder-se-á como referido na situação dos Conselhos de Turma de anos terminais.
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DOS ALUNOS
As designações aprovadas em Conselho Pedagógico a utilizar nos 2º e 3º Ciclos na avaliação
dos trabalhos e testes dos alunos, são as seguintes:
• Muito Bom ( entre 90% e 100%)
• Bom ( entre 70% e 89%)
• Suficiente ( entre 50% e 69%)
• Insuficiente ( entre 20% e 49%)
• Fraco ( entre 0% e 19%)
As percentagens são convertidas numa escala de cinco níveis de acordo com os perfis definidos
anteriormente.
O nível atribuído a cada disciplina deve refletir as competências transversais e essenciais que fazem parte
do Projeto Curricular de Turma e é sempre da responsabilidade do Conselho de Turma.
Para o 1º Ciclo foram adotadas as seguintes designações:
• Excelente ( 100%)
• Muito Bom ( entre 90% e 99%)
• Bom ( entre 70% e 89%)
• Satisfaz ( entre 50% e 69%)
• Não Satisfaz ( entre 20% e 49%)
• Fraco ( entre 0% e 19%)
AVALIAÇÃO DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES Estudo acompanhado/Atividades de Acompanhamento ao Estudo/Tic Estudo
Acompanhado
Objetivos Atividades / Conteúdos
Avaliação
Indicadores de avaliação
Instrumentos
Aquisição de hábitos de trabalho e de estudo;
Técnicas de autoaprendizagem;
Elaboração de apontamentos;
Desenvolver a autonomia;
Desenvolver competências de consulta
Realização de trabalho diferenciado e autónomo;
Treino de técnicas de auto- aprendizagem;
Articulação entre os professores;
Desenvolvimento de técnicas de estudo;
Aprendizagem cooperativa;
Auto- avaliação;
Uso de uma metodologia personalizada de aprendizagem;
Uso efetivo da informação em novos contextos;
Compreensão do trabalho a ser realizado;
Perseverança no cumprimento da tarefa e formulação de conclusões;
Revelar autonomia;
Reconhecimento das necessidades dos outros
Registos de observação;
Questionários; inventários de atitudes;
Análise de conteúdos
FORMAÇÃO CÍVICA
Objetivos Atividades / Conteúdos
Avaliação
Indicadores de avaliação
Instrumentos
Funcionamento em assembleia de turma criando um espaço de debate de experiências individuais;
Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência;
Desempenho de tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros;
Desenvolver atitudes e comportamentos sociais;
Contributo individual para o funcionamento do grupo.
Autoanálise e auto- avaliação.
Formação de códigos de conduta usando as estruturas imperativas da língua;
Qualificação de comportamentos através de objetivos;
Trabalho de grupo;
Análise de situações problema
Debates / Entrevistas
Produção e exposição de textos
Discussão e criação de regras de conduta nos espaços escolares.
Saberes sociais:
• Autonomia;
• Solidariedade e respeito pelos outros;
• Espírito desportivo;
• Sentido de responsabilidade
Registos de observação;
Questionários; inventários de atitudes;
Trabalhos individuais e de grupo.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ___Pré-Escolar___________
ÁREAS TEMÁTICAS Competências a desenvolver Critérios de Avaliação Gerais Articulação/Ciclos/Disciplinas
Área de Expressão e
Comunicação
Domínio das expressões,
motora, dramática, plástica e
musical
- Conhecimento do próprio corpo; - Conhecimento do corpo do outro; - Aquisição de um progressivo domínio sobre instrumentos e técnicas ao nível das diferentes formas de expressão; - Capacidade de criação de jogos simbólicos cada vez mais complexos; - Utilização do corpo, voz e movimento como meio de recriação e comunicação; - Capacidade de propor, participar e enriquecer situações de jogo dramático; - Capacidade de reproduzir e identificar diferentes melodias; - Conhecimento de alguns instrumentos musicais; - Movimentação do corpo de acordo com diferentes ritmos.
A avaliação é baseada nas realizações da criança,
realista e contextualizada, incidindo nas actividades
normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao
longo do ano.
Tem uma dimensão marcadamente formativa,
interessando-se mais pelos processos do que pelos
resultados, procurando tornar a criança
protagonista da sua aprendizagem, de modo a que
vá tomando consciência do que já conseguiu, das
dificuldades que vai tendo e como as vai
ultrapassando
No sentido de promover a continuidade educativa
entre ciclos procura-se:
• Estabelecer uma conexão entre as partes de
forma a que a escola e jardim de infância se
organizem em função dos diferentes períodos
que as crianças atravessam e que conduza a um
planeamento conjunto de actividades
integradas.
• Valorizar as experiências escolares e não
escolares das crianças.
• Valorizar as interacções, as trocas de
experiências e saberes, a cooperação entre
pares, dando-se particular destaque à formação
pessoal e social, à aquisição de
saberes/capacidades consideradas
fundamentais e à habilitação para o exercício de
uma cidadania responsável
Área de Expressão e
Comunicação
Matemática
- Aquisição de noções tais como: longe/perto; dentro/fora; aberto/fechado; em cima/em baixo, etc. - Capacidade de estabelecer semelhanças e diferenças entre objectos; - Capacidade de agrupar objectos de acordo com as suas características; - Capacidade de seriar e ordenar em função dos atributos dos objectos (tamanho, espessura, comprimento, cor, etc.) - Aquisição da noção de quantidade - Capacidade de identificar e completar sequências lógicas - Ordenação de acontecimentos de acordo com a sequência em que se sucederam - Conhecimento das formas geométricas (triângulo, círculo, quadrado e rectângulo) - Capacidade de representar as classificações e seriações feitas - Aquisição de noções temporais como antes e depois.
Área de Expressão e
Comunicação
Linguagem Oral e
Abordagem à Escrita
- Identificação de símbolos escritos - Compreensão da utilidade da escrita - Iniciativa para comunicar - Aquisição de uma maior facilidade de expressão - Aumento de vocabulário - Melhor articulação de sons e palavras - Utilização de diferentes tipos de frases (interrogativa, afirmativa, negativa) no discurso - Narração de acontecimentos com uma sequência lógica - Invenção de histórias - Produção de rimas - Capacidade de transmitir mensagens - Recontar uma história - Escrever o próprio nome - Copiar palavras - Identificar palavras começadas pelo mesmo som - Gostar de desenhar letras - Atribuir sentido ao que desenha e escreve - Utilização de códigos simbólicos, como meio de comunicação.
A avaliação é baseada nas realizações da criança,
realista e contextualizada, incidindo nas actividades
normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao
longo do ano.
Tem uma dimensão marcadamente formativa,
interessando-se mais pelos processos do que pelos
resultados, procurando tornar a criança
protagonista da sua aprendizagem, de modo a que
vá tomando consciência do que já conseguiu, das
dificuldades que vai tendo e como as vai
ultrapassando
No sentido de promover a continuidade educativa
entre ciclos procura-se:
• Estabelecer uma conexão entre as partes de
forma a que a escola e jardim de infância se
organizem em função dos diferentes períodos
que as crianças atravessam e que conduza a um
planeamento conjunto de actividades
integradas.
• Valorizar as experiências escolares e não
escolares das crianças.
• Valorizar as interacções, as trocas de
experiências e saberes, a cooperação entre
pares, dando-se particular destaque à formação
pessoal e social, à aquisição de
saberes/capacidades consideradas
fundamentais e à habilitação para o exercício de
uma cidadania responsável
Formação Pessoal e Social
- Aquisição de um espírito crítico, solidário e cooperativo. - Interiorização de valores estéticos, espirituais, morais e cívicos. - Capacidade de resolução de problemas - Sentido de responsabilidade - Capacidade de decisão - Aquisição de maior autonomia - Aquisição de uma melhor auto-estima. - Tomada de consciência dos cuidados a ter para preservar os materiais; - Aquisição de uma maior persistência na realização e concretização de tarefas; - Preocupação com a qualidade das produções realizadas;
Conhecimento do mundo
- Mostrar curiosidade sobre o que observa à sua volta - Manifestar capacidade de observação - Ser capaz de descrever e registar o observado e o vivido - Repetir experiências realizadas - Adquirir uma atitude crítica face ao que observa, vive e regista - Reproduzir e recriar situações vivenciadas - Aquisição de conhecimentos sobre o meio circundante - Identificar as características que fazem parte dos objectos ou situações observadas e vividas - Desenvolvimento do interesse em pesquisar e aprender, saber mais - Adquirir o hábito de questionar, perguntar - Exercitar a imaginação e a criatividade. - Identificação dos nomes dos dias da semana - Nomeação das estações do ano
A avaliação é baseada nas realizações da criança,
realista e contextualizada, incidindo nas actividades
normais do seu dia-a-dia em contexto escolar, ao
longo do ano.
Tem uma dimensão marcadamente formativa,
interessando-se mais pelos processos do que pelos
resultados, procurando tornar a criança
protagonista da sua aprendizagem, de modo a que
vá tomando consciência do que já conseguiu, das
dificuldades que vai tendo e como as vai
ultrapassando
No sentido de promover a continuidade educativa
entre ciclos procura-se:
• Estabelecer uma conexão entre as partes de
forma a que a escola e jardim de infância se
organizem em função dos diferentes períodos
que as crianças atravessam e que conduza a um
planeamento conjunto de actividades
integradas.
• Valorizar as experiências escolares e não
escolares das crianças.
• Valorizar as interacções, as trocas de
experiências e saberes, a cooperação entre
pares, dando-se particular destaque à formação
pessoal e social, à aquisição de
saberes/capacidades consideradas
fundamentais e à habilitação para o exercício de
uma cidadania responsável
Tecnologias da Informação e Comunicação
- Categorizar e agrupar informação em função de propriedades comuns (jogos sobre tipos de alimentos, objectos, actividades, etc.), recorrendo a fontes off-line e on-line disponibilizadas pelo educador a partir do ambiente de trabalho.
- Utilizar as funcionalidades básicas de algumas ferramentas digitais (e.g. programas de desenho) como forma de expressão livre.
- Cuidar e responsabilizar-se pela utilização de equipamentos e ferramentas digitais, observando as normas elementares de segurança definidas em grupo (e.g. ligar/desligar computador; cuidado com as tomadas).
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1ºCICLO – 1ºANO
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa Comunicação Oral
• Desenvolvimento da expressão oral, com progressiva autonomia e clareza;
• Desenvolvimento da capacidade de retenção da informação oral;
• Aquisição do gosto pela recolha de produções do património literário oral.
Comunicação Escrita • Aquisição do gosto pela Escrita e pela Leitura; • Desenvolvimento das competências de Escrita e
de Leitura; • Utilização das técnicas de recolha e de
organização da informação; Matemática Números e operações
• Números naturais; • Operações com números naturais; • Regularidades; • Números racionais não negativos;
Geometria e Medida • Orientação espacial; • Figuras no plano e sólidos geométricos; • Dinheiro; • Comprimento, massa, capacidade e área; • Tempo;
1 - Critérios gerais • Aquisição das competências essenciais; • Utilização correcta da Língua Portuguesa na
leitura e na escrita; • Capacidade de resolução de problemas; • Valorização dos aspectos positivos; • Comunicação adequada; • Cooperação com os outros; • Cumprimento das regras (no grupo, na sala,
na escola).
2- Critérios específicos • Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas
1.1– Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação;
1.3 - Nível de compreensão do oral e do escrito;
1.4 - Nível da expressão oral e escrita. 2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão.
Articulação entre o Pré-Escolar e o 1º ciclo • Reuniões de reflexão e partilha conjunta do currículo e de práticas pedagógicas pelos docentes do pré-escolar, do 1º e do 2º ano. • Recepção aos alunos do 1º ano e respectivos pais/Encarregados de Educação e visita guiada à Escola do 1º Ciclo.
• Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos.
Organização e tratamento de dados • Representação e interpretação de dados;
• A sua identificação; • Os seus gostos e preferências; • O seu corpo; • A saúde e segurança do seu corpo; • O seu passado próximo; • Perspectivas para o futuro próximo;
A descoberta dos outros e das instituições • Os membros da sua família; • Outras pessoas com quem se mantém relações;
próximas; • A sua escola;
A descoberta do Ambiente Natural • Os seres vivos do seu ambiente; • Os aspectos físicos do meio local; • Identificar cores, sons e cheiros da natureza;
A descoberta das Inter-relações entre espaços • A casa; • O espaço da sua escola; • Os seus itinerários; • Localização de espaços relativamente a um
ponto de referência; A descoberta dos materiais e objectos
• Realizar experiências com materiais e objectos de uso corrente;
• Realizar experiências com água;
• Atitudes e valores 1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo.
3 – Instrumentos de Avaliação
• Observação contínua com respectivo registo; • Análise dos trabalhos do aluno; • Questionários; • Fichas de trabalho; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º
anos.
Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos.
• Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola; • Participação do Centro de Apoio à Família em actividades do Plano Anual de Escola;
ACND: Área de Projecto: Planificação própria de cada Escola/Turma Apoio ao Estudo:
• Métodos e técnicas de estudo e trabalho
• Actividades de expressão (Conteúdos a trabalhar transversalmente)
Formação Cívica:
• Saber ser • Saber estar • Atitudes e valores (Conteúdos a trabalhar transversalmente)
• Realizar experiências com o som; • Manusear objectos em situações concretas;
Expressões Expressão Plástica
• Descoberta e organização progressiva de volumes:
Modelagem e escultura; Construções;
• Descoberta e organização progressiva de superfícies:
Desenho (desenho de expressão livre e actividades gráficas sugeridas); Pintura (pintura de expressão livre e actividades de pintura sugerida);
• Exploração de técnicas de expressão: Recorte, colagem, dobragem Impressão
Expressão Dramática • Jogos de exploração:
Corpo, voz, espaços, objectos • Jogos dramáticos:
Linguagem não-verbal Linguagem verbal Linguagem verbal e gestual
Expressão Musical • Jogos de exploração:
Voz, corpo e instrumentos • Experimentação, desenvolvimento e criação
musical: Desenvolvimento auditivo Expressão e criação musical Representação do som
Expressão Físico - motora • Perícia e manipulação:
Perícia e manipulação em concurso individual e pares;
• Deslocamento e equilíbrios: Deslocamento e equilíbrios em percursos que integrem habilidades;
• Jogos: Prática de jogos, cumprindo as suas regras;
• Actividades rítmicas (dança): Exploração individual do movimento, de acordo com marcação rítmica (do professor e/ou colegas);
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1º CICLO – 2º Ano
ÁREAS CURRICULARES TEMAS Critérios de avaliação gerais
L. Portuguesa
Comunicação oral - Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza - Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral - Criar o gosto pela recolha às produções do património literário oral Comunicação escrita - Desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita - Desenvolver as competências de leitura e de escrita - Utilizar técnicas de recolha e de organização de informação.
- Observação do trabalho individual e do
trabalho em grupo.
- Realização de fichas
- Elaboração de cartazes e painéis
- Identificação, selecção e aplicação de métodos
de trabalho.
Matemática
- Números e Operações - Forma e Espaço: Iniciação à geometria - Grandezas e medidas - Representação e Interpretação de Dados
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO 1º CICLO – 2º Ano
ÁREAS CURRICULARES TEMAS Critérios de avaliação gerais
Estudo do Meio
- O passado mais longínquo da criança - As suas perspectivas para um futuro mais longínquo - O seu corpo - A saúde e segurança do seu corpo - O passado próximo familiar - A vida em sociedade - Modos de vida e funções sociais de alguns membros da comunidade - Instituições e serviços existentes na comunidade - Os seres vivos e o seu ambiente - Os aspectos físicos do meio local - Conhecer aspectos físicos e seres vivos de outras regiões ou países - Os seus itinerários - Os meios de comunicação - Realizar experiências com materiais e objectos de uso corrente - Realizar experiências com o ar - Manusear objectos em situações concretas
- Observação do trabalho individual e do
trabalho em grupo.
- Realização de fichas
- Elaboração de cartazes e painéis
- Identificação, selecção w aplicação de métodos
de trabalho.
Expressões
Expressão plástica - Descoberta e organização progressiva de volumes:
Modelagem e escultura Construções
- Descoberta e organização progressiva de superfícies: Desenho (desenho de expressão livre e actividades gráficas sugeridas) Pintura (Pintura de expressão livre e actividades de pintura sugerida)
- Exploração de técnicas diversas de expressão: Recorte, colagem, dobragem Impressão Tecelagem e costura
Expressão dramática - Jogos de exploração:
Corpo, voz, espaço, objectos Gestos e movimentos Linguagem verbal e gestual
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1º CICLO – 2º Ano
ÁREAS CURRICULARES TEMAS Critérios de avaliação gerais
Expressões
Expressão Musical Jogos de exploração:
Corpo, voz Experimentação, desenvolvimento e criação musical Instrumentos Representação do som
Expressão Físico – Motora - Perícia e manipulação - Deslocamentos e equilíbrio - Actividades rítmicas e desportivas - Percursos da natureza
- Observação do trabalho individual e do
trabalho em grupo.
- Realização de fichas
- Elaboração de cartazes e painéis
- Identificação, selecção w aplicação de métodos
de trabalho.
ACND
ÁREA de PROJECTO: - Escolher, estruturar e desenvolver temas para pesquisa (recolha, selecção e organização da informação) a partir das necessidades e interesses dos alunos. APOIO AO ESTUDO: - Adquirir métodos e hábitos de organização e estudo; - Organizar o dossier - Criai momentos de estudo - Aprofundar os conteúdos - Organizar o tempo de estudo FORMAÇÃO CÍVICA - Saber escutar - Participar na organização do trabalho da sala: planificação, desempenho e avaliação - Participar na dinâmica do trabalho de grupo e nas responsabilidades da turma - Participar na arrumação, arranjo e conservação da sala, mobiliário e material - Conhecer os direitos dos alunos, professores e pessoal auxiliar - Reconhecer o trabalho dos outros.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1ºCICLO – 3ºANO
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa Comunicação Oral
• Comunicar oralmente, com progressiva autonomia e clareza;
• Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral;
• Criar o gosto pela recolha de produções do património literário oral;
Comunicação Escrita • Desenvolver o gosto pela leitura e escrita; • Desenvolver as competências da leitura e da
escrita; • Utilizar técnicas de recolha e de organização da
informação. Funcionamento da Língua:
• Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da Língua a partir de situações de uso.
Matemática Números e operações
• Números naturais • Operações com números naturais • Regularidades • Números racionais não negativos
Geometria e Medida • Orientação espacial • Figuras no plano e sólidos geométricos • Comprimento, massa, capacidade, área e
1 - Critérios gerais • Aquisição das competências essenciais; • Utilização correcta da Língua Portuguesa na
leitura e na escrita; • Capacidade de resolução de problemas; • Valorização dos aspectos positivos; • Comunicação adequada; • Cooperação com os outros; • Cumprimento das regras (no grupo, na sala,
na escola).
2- Critérios específicos
• Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas
1.1– Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação;
1.4- Nível de compreensão do oral e do escrito; 1.5- Nível da expressão oral e escrita.
2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão.
• Atitudes e valores
Articulação entre o 1º e o 2º CEB • Reuniões de aprofundamento mútuo sobre o conhecimento dos conteúdos, das formas de trabalhar e das especificidades de cada um dos ciclos pelos docentes do 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a sequencialidade das aprendizagens. • Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos. • Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola.
volume • Tempo
Organização e tratamento de dados • Representação e interpretação de dados e
situações aleatórias Capacidades transversais
• Resolução de problemas • Raciocínio matemático • Comunicação matemática
Estudo do Meio :
À descoberta de si mesmo • A sua naturalidade e nacionalidade; • O seu corpo; • A saúde do seu corpo; • A segurança do seu corpo;
À descoberta dos outros e das instituições • Os membros da sua família; • O passado familiar mais longínquo; • O passado do meio local; • Conhecer costumes e tradições de outros
povos; • Reconhecer símbolos locais (Bandeiras e
Brasões); • Conhecer símbolos regionais (Bandeiras e
Hinos Regionais); • Outras culturas da sua comunidade.
À descoberta do ambiente natural • Os seres vivos do ambiente próximo; • Aspectos físicos do meio local; • Os astros.
À descoberta das inter-relações entre espaços
1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo.
3 – Instrumentos de Avaliação • Observação contínua com respectivo registo; • Análise dos trabalhos do aluno; • Questionários; • Fichas de trabalho; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º
anos.
Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos.
ACND: Área de Projecto:
• Planificação própria de cada Escola / Turma
Apoio ao Estudo:
• Métodos e técnicas de estudo (Conteúdos a trabalhar transversalmente)
Formação Cívica: • Saber Ser • Saber Estar • Saber Fazer • Atitudes e Valores
(Conteúdos a trabalhar transversalmente)
• A casa; • Os diferentes espaços do seu bairro ou da sua
localidade; • Os seus itinerários; • Localizar espaços em relação a um ponto de
referência; • Os diferentes espaços do seu bairro ou da sua
localidade; • Deslocações dos seres vivos; • O comércio local; • Meios de comunicação.
À descoberta dos materiais e objectos • Realizar experiências com a luz; • Realizar experiências com ímanes; • Realizar experiências de mecânica; • Manusear objectos em situações concretas;
À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade
• A agricultura do meio local • A criação de gado no meio local • A exploração florestal do meio local • A actividade piscatória no meio local • A exploração mineral do meio local • A indústria do meio local • O turismo no meio local • As construções do meio local • Investigar sobre as construções de outras
regiões ou países
Expressões Expressão Plástica: Descoberta e organização progressiva de volumes
• Modelagem e escultura • Construções
Descoberta e Organização Progressiva de Superfícies • Desenho de expressão livre • Actividades gráficas sugeridas • Pintura de Expressão Livre • Actividades de pintura sugerida
Exploração de Técnicas Diversas de Expressão • Recorte, colagem, dobragem • Impressão • Cartazes
Expressão Dramática: Jogos de Exploração: voz/ corpo/ espaço/ objectos Jogos Dramáticos
• Linguagem não verbal • Linguagem verbal • Linguagem verbal e gestual
Expressão Musical: Jogos de Exploração: voz/ corpo/ instrumentos Experimentação, Desenvolvimento e Criação Musical
• Desenvolvimento auditivo • Expressão e Criação Musical • Representação do Som
Expressão Físico - motora: • Perícia e Manipulação • Deslocamentos e Equilíbrios • Jogos • Actividades Rítmicas Expressivas (Dança) • Percursos na Natureza
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
1ºCICLO – 4ºANO
TEMAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO/CICLOS/ ARTICULAÇÃO / ANOS/ESCOLAS
Língua Portuguesa Comunicação Oral
• Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza;
• Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral;
• Criar o gosto pela recolha de produções do património literário oral;
Comunicação Escrita • Desenvolver o gosto pela Escrita e pela Leitura; • Desenvolver as competências de Escrita e de
Leitura; • Utilizar técnicas de recolha e de organização da
informação; Funcionamento da Língua — Análise e Reflexão
• Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da Língua a partir de situações de uso;
Matemática
• Números e operações • Meios auxiliares de cálculo (algoritmos) • Forma e Espaço: Iniciação à geometria • Grandezas e medidas
Estudo do Meio
À descoberta de si mesmo • O seu corpo;
1 - Critérios gerais • Aquisição das competências essenciais; • Utilização correcta da Língua Portuguesa na
leitura e na escrita; • Capacidade de resolução de problemas; • Valorização dos aspectos positivos; • Comunicação adequada; • Cooperação com os outros; • Cumprimento das regras (no grupo, na sala,
na escola).
2- Critérios específicos • Conhecimentos / Capacidades 1. O domínio das competências essenciais em cada uma das áreas
1.1– Conhecimentos adquiridos; 1.2- Aplicação dos conhecimentos e uso da informação;
1.3- Nível de compreensão do oral e do escrito; 1.4- Nível da expressão oral e escrita.
2. Criatividade em diferentes situações; 3. Gestão do tempo; 4. Cumprimento de tarefas; 5. Autonomia e decisão.
Articulação entre o 1º e o 2º CEB • Reuniões de aprofundamento mútuo sobre o conhecimento dos conteúdos, das formas de trabalhar e das especificidades de cada um dos ciclos pelos docentes do 3º, 4º e 5º anos tendo em vista a sequencialidade das aprendizagens. • Realização de actividades conjuntas (docentes e alunos do 4º e 5º anos). • Visita guiada dos alunos e professores do 4º ano à Escola sede do Agrupamento.
• Realização conjunta de actividades entre as turmas do JI e do 1º ciclo em dias mundiais e festivos.
• Participação das Actividades de Enriquecimento Curricular em actividades do Plano Anual de Escola.
• A segurança do seu corpo; À descoberta dos outros e das instituições
• O passado do meio local; • O passado nacional; • Reconhecer os símbolos;
À descoberta do ambiente natural • Aspectos físicos do meio; • Os astros; • Aspectos físicos de Portugal;
À descoberta das inter-relações entre espaços • O contacto entre a terra e o mar; • Os aglomerados populacionais; • Portugal na Europa e no mundo;
À descoberta dos materiais e objectos • Realizar experiências com alguns materiais e
objectos de uso corrente (sal, açúcar, leite, madeira, barro, rochas, cortiça, areia, papel, objectos variados…);
• Realizar experiências com a água; • Realizar experiências com a electricidade; • Realizar experiências com o ar; • Realizar experiências com o som; • Manusear objectos em situações concretas;
À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade
• Principais actividades produtivas nacionais; • A qualidade do ambiente;
Desequilíbrios ambientais provocados pelo Homem; Expressões Expressão Plástica:
• Modelagem e escultura; • Montagem e desmontagem de construções; • Desenho e pintura de expressão livre;
• Atitudes e valores 1. Assiduidade; 2. Pontualidade; 3. Respeito por normas e regras estabelecidas; 4. Participação nas actividades; 5. Empenho; 6. Iniciativa; 7. Sentido de responsabilidade; 8. Uso de juízos correctos e fundamentados; 9. Curiosidade intelectual; 10. Métodos de trabalho e estudo.
3 – Instrumentos de Avaliação • Observação contínua com respectivo registo; • Análise dos trabalhos do aluno; • Questionários; • Fichas de trabalho; • Auto – avaliação para os alunos do 3º e 4º
anos.
Avaliação Contínua de Carácter Formativo e Regular: - Trabalho individual; - Trabalho de grupo; - Realização de fichas; - TPC; - Análise do dossier; - Registos de observação do desempenho dos alunos; - Registos de observação dos comportamentos.
• Participação do Centro de Apoio à Família em actividades do Plano Anual de Escola.
ACND: Área de Projecto:
• Procurar envolver o aluno na concepção, investigação, realização e avaliação de projectos;
• Participar em actividades e aprendizagens em grande grupo de acordo com as regras estabelecidas;
• Desenvolver a comunicação, o trabalho de equipa, a gestão de conflitos;
• Realizar aprendizagens e desenvolver múltiplas capacidades dos alunos para aprender a resolver problemas (criatividade, pesquisa);
Apoio ao Estudo: • Incentivar o gosto pela organização
pessoal; • Desenvolver o ensino prático de
técnicas de estudo; • Pôr em prática a igualdade no
acesso ao saber; • Incentivar o prazer pela autonomia
do estudo; • Ajudar de forma construtiva o
• Pintura; • Recorte, colagem e dobragem; • Invenção de objectos; • Impressão; • Cartazes;
Expressão Dramática: • Jogos de exploração do corpo e da voz; • Jogos de exploração do espaço; • Jogos dramáticos (linguagem não verbal e
linguagem verbal e gestual); Expressão Musical:
• Jogos de exploração da Voz; • Experimentação, desenvolvimento e criação
musical; • Instrumentos; • Representação do som; • Desenvolvimento auditivo;
Expressão Físico - motora: • Ginástica; • Jogos; • Jogos colectivos com bola; • Jogos colectivos sem bola; • Actividades rítmicas expressivas; • Percursos na natureza; • Jogos de equipa; • Jogos individuais;
sucesso pessoal e educativo; Formação Cívica:
• Aprender a participar na vida da comunidade;
• Aprender a ser responsável; • Conhecer e perceber a diversidade,
aprendendo a projectar-se no outro;
• Exercitar a cooperação; • Adquirir / manter hábitos de vida
saudáveis;
.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS
Critérios de avaliação gerais
Orientações para as ACND e para as TIC
5º ANO Unidades temáticas: Unidade 0 Um, dois, três...Começar! Unidade 1 Histórias deste mundo Unidade 2 Um, dois, três...Começar! Unidade 3 Histórias tradicionais Unidade 4 Histórias bem-humoradas Unidade 5 Histórias de vidas Unidade 6 Texto dramático Unidade 7 Poesia, uma linguagem particular Unidade 8 O mundo em revista
6º ANO (2011-12)
Unidades temáticas: Unidade 0 De novo na escola Unidade 1 Histórias intemporais Unidade 2 Sonho e aventura Unidade 3 Sentir a poesia
As competências gerais dos alunos incluem:
• Competência de realização, entendida como capacidade para articular o saber e o fazer;
• Competência existencial, entendida como capacidade para afirmar modos de ser e modos de estar;
• Competência de aprendizagem, entendida como capacidade para aprender o saber;
• Conhecimento declarativo, entendida como capacidade para explicitar os resultados da aprendizagem formal, articulada com o conhecimento implícito decorrente da experiência.
Novos Programas de Português do Ensino Básico
Competências específicas implicadas nas atividades linguísticas:
• COMPREENSÃO DO ORAL • EXPRESSÃO ORAL • LEITURA • ESCRITA • CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUA
Critérios de avaliação:
• Resultados dos testes: 50% • Participação nas aulas, oralidade, realização
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Inglês – 2º Ciclo – 5º ano
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Greetings and introducing people
Addresses and phone numbers
Age and dates
Countries and Nationalities
Describing a classroom
Clothes and colours
Family and jobs
The Body ( describing people)
House and furniture
Describing actions
Food
Hobbies and Sports
Time
Daily routine
• Teste diagnostico
• Testes mensais escritos
• Testes orais
• Fichas de trabalho
• Trabalho individual
• Trabalhos de grupo
• Trabalhos de
investigação
• Trabalhos de casa
Formação Cívica - sempre
que haja necessidade de
reforçar em Língua Inglesa,
certas normas e atitudes que os
alunos tenham de manter
dentro da sala de aula e
também na escola em geral.
TIC – processamento de texto,
apresentação de trabalhos em
Powerpoint, pesquisa na
internet.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Inglês – 2º Ciclo – 6º ano
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Introducing people
Family
Time and Routine
Talking about what is happening now
Likes and dislikes
Daily Routines
Identifying school objects
Weekend activities
Comparing activities
Food and drinks-eating out
Asking and giving directions
Talking and writing about past actions
Describing holidays and activities
Telling people what to do
Expressing preference
Extensive Reading: A Scottish holiday
• Teste diagnóstico
• Testes mensais escritos
• Testes orais
• Fichas de trabalho
• Trabalho individual
• Trabalhos de grupo
• Trabalhos de
investigação
• Trabalhos de casa
Formação Cívica - sempre
que haja necessidade de
reforçar em Língua Inglesa,
certas normas e atitudes que os
alunos tenham de manter
dentro da sala de aula e
também na escola em geral.
TIC – processamento de texto,
apresentação de trabalhos em
Powerpoint, pesquisa na
internet.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Matemática (2º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Geometria:
• Sólidos geométricos • Figuras no plano • Isometrias • Perímetros, áreas, volumes
Números e cálculos:
• Sistema de numeração • Introdução à Lógica Matemática • Operações com números inteiros e
números racionais Estatística Relações de regularidade
Cumprir o Regulamento Interno bem como as normas elaboradas pela turma:
• Ser assíduo. • Ser pontual. • Ser respeitador. • Ser persistente. • Ser portador do material necessário para a aula. • Organizar o caderno diário. • Participar de forma adequada nas actividades das
aulas. • Realizar os trabalhos propostos quer na aula quer
fora dela. Usar a matemática para analisar e resolver situações problemáticas. Desenvolver o pensamento lógico. Usar uma linguagem escrita e oral não ambígua e adequada a qualquer situação. Decidir sobre a razoabilidade de um resultado e usar, consoante os casos, o cálculo mental, os algoritmos e os instrumentos tecnológicos. Analisar os erros cometidos e ensaiar estratégias alternativas.
ESTUDO ACOMPANHADO Efectiva ligação às dificuldades sentidas pelos alunos nas várias disciplinas. Especial atenção para a organização do caderno diário. Desenvolver a autonomia dos alunos. Desenvolver o trabalho a pares. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir em trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, criando nos alunos o gosto pela organização do trabalho e a sua boa apresentação. Utilização de Internet para pesquisa de informação.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Ciências da Natureza (2º Ciclo) ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para EA e para TIC
• Onde existe vida • Revestimento e locomoção nos animais • Alimentação nos animais • Reprodução nos animais • Influência dos factores do meio no comportamento dos
animais • Morfologia das plantas com flor • Alguns aspectos da morfologia das plantas sem flor • As plantas e o meio – diversidade de aspetos • A célula como unidade de constituição dos seres vivos • Classificação dos seres vivos • A importância da água para os seres vivos • A importância do ar para os seres vivos • As rochas, o solo e os seres vivos • Os alimentos como veículos de nutrientes:
1-O Homem e a alimentação 2-Sistema digestivo do Homem e a digestão dos alimentos 3-sistema digestivo e o regime alimentar de alguns animais
• As trocas gasosas entre os animais e o ambiente 1-Sistema respiratório do Homem 2-sistema respiratório dos peixes
• O transporte de nutrientes e de oxigénio até às células 1-O sangue 2-O sistema circulatório do Homem
• Utilização de nutrientes na produção de energia/respiração celular
• Eliminação de produtos da actividade celular 1-O suor / pele 2-A urina / sistema urinário
• As plantas e a sua importância para o mundo vivo 1-A alimentação nas plantas 2-A importância das plantas
• Reprodução humana e crescimento 1-Reprodução humana 2-Desenvolvimento do novo ser
• Reprodução nas plantas • Defesa do organismo contra os factores agressivos
1-Os Micróbios • Higiene e problemas sociais
Domínio dos conhecimentos: • Participação nas atividades normais das aulas • Realização de trabalhos práticos • Realização de trabalhos de casa • Resultados das fichas formativas e sumativas • Organização do caderno diário Domínio das capacidades: • Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos conhecimentos • Investigação autónoma em diversas fontes de
informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica Domínio das atitudes: • Agir em autonomia • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de entreajuda • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento de tarefas • Persistência
Estudo Acompanhado: • Ligação directa às dificuldades sentidas pelos alunos
na disciplina. • Leitura e interpretação de textos da disciplina. • Especial atenção para a organização do caderno
diário. TIC: • Ligação directa às dificuldades sentidas pelos alunos
na disciplina.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História e Geografia de Portugal (5º Ano) Áreas Temáticas Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
5º ANO Tema A - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal (Séc. XIII) Unidade 1
• Ambiente natural e primeiros povos • A Península Ibérica na Europa e no Mundo • As características naturais da Península Ibérica
Os recursos naturais e a fixação humana. Unidade 2
• Os Romanos na Península Ibérica: - A conquista e a resistência dos povos ibéricos - a Península Ibérica romanizada
Unidade 3 • Os muçulmanos na Península Ibérica
- A ocupação muçulmana - Cristãos e muçulmanos no período da reconquista - A herança muçulmana
Unidade 4
• A formação de Portugal - A luta pela independência - O alargamento do território português
Tema B - Portugal do séc. XVIII Unidade 1
• Portugal no século XIII • O reino de Portugal e do Algarve • A vida quotidiana
Unidade 2
• A revolução de 1383-1385 - A morte de D. Fernando e o problema da sucessão - As revoltas populares e a divisão dos portugueses - A resistência à invasão castelhana - A consolidação da Independência
Domínio dos Conhecimentos
• Participação nas actividades normais das aulas; • Realização de trabalhos práticos; • Realização de trabalhos de casa; • Realização das fichas formativas e sumativas.
Domínio das capacidades
• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes de
informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica adequada. Domínio das atitudes
• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de
solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das tarefas • Persistência.
FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. Trabalhos individuais e de grupo TIC Os trabalhos produzidos deveriam incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente as de História e Geografia de Portugal de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e sua apresentação; Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do5º e 6º anos da disciplina.
Unidade 3
• Portugal no Séc. XV e XVI - A expansão marítima portuguesa - O Império Português no Séc XVI – Lisboa quinhentista - A nova imagem do Mundo
Unidade 4
• Da União Ibérica à Restauração - A morte de D. Sebastião e a sucessão do trono - O domínio Filipino e os levantamentos populares - A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a guerra da Restauração.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História e Geografia de Portugal (6º ano)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Articulação/Ciclos/Disciplinas
Unidade 4 - Da união Ibérica à Restauração
A morte de D. Sebastião e a sucessão do trono
O domínio filipino e os levantamentos populares
A revolta do 1º de Dezembro de 1640 e a guerra da Restauração.
Tema C – Do Portugal do séc. XVIII à consolidação da sociedade liberal Unidade 1 - O Império e a Monarquia absoluta no séc. XVIII
O Império Português no séc. XVIII A monarquia absoluta no tempo de D. João V A monarquia absoluta no tempo de D. José I
Unidade 2 - 1820 e o liberalismo
As invasões napoleónicas A Revolução liberal de 1820 A independência do Brasil A luta entre liberais e absolutistas
Unidade 3 - Portugal na segunda metade do séc. XIX
A modernização do país A vida quotidiana (no campo e na cidade)
Tema D – O Séc. XX Unidade 1 - A queda da monarquia e a 1ª República
A queda da monarquia A 1ª República
Domínio dos Conhecimentos
• Participação nas actividades normais das aulas;
• Realização de trabalhos práticos; • Realização de trabalhos de casa; • Realização das fichas formativas e
sumativas. Domínio das capacidades
• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos
conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes
de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica adequada. Domínio das atitudes
• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de
solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das
tarefas • Persistência.
FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. Trabalhos individuais e de grupo TIC Os trabalhos produzidos deveriam incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente as de História e Geografia de Portugal de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e sua apresentação; Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 5º e 6º anos da disciplina. ESTUDO ACOMPANHADO Organização do caderno diário; Construção de frisos cronológicos; Exemplificação de sistemas de datação; Elaboração de mapas; Interpretação de escalas; Técnicas de resumo de textos; Preparação de visitas de estudo Técnicas de resumo de textos Técnicas de trabalho de grupo
Unidade 2 - O Estado Novo
O Golpe militar do 28 de Maio Salazar e o Estado Novo A Guerra Colonial
Unidade 3 - O 25 de Abril e o regime democrático - A Revolução do 25 de Abril - O Programa do MFA A consolidação do regime democrático Unidade 4 - Portugal nos dias de hoje
A população portuguesa Os lugares onde vivemos As actividades económicas A ligação ao Mundo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Educação Visual e Tecnológica
ÁREAS TEMÁTICAS /CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
A avaliação tem como referência as competências gerais e específicas e define-se segundo os seguintes parâmetros: TÉCNICAS
• Domínio da técnica; • Utilização expressiva da técnica.
CONCEITOS
• O processo de formação e de alargamento de conceitos; • A expressão verbal de conceitos na apreciação de objetos e do
envolvimento. PROCESSO CRIATIVO É avaliado tendo em conta:
• Análise das situações; • Sensibilidade aos problemas; • Clareza na definição dos problemas; • Relevância e quantidade dos dados recolhidos; • Eficácia na comunicação visual das ideias; • Diversidade de propostas alternativas; • Integração do pensamento e da acção; • Fundamentação na escolha entre alternativas.
PERCEPÇÃO É avaliada a sensibilidade às qualidades do envolvimento, dos objetos e dos materiais:
• Qualidades formais (interacções linha / cor/ forma/ textura/ etc.);
• Qualidades expressivas; • Qualidades físicas.
VALORES E ATITUDES Exprimem-se através de:
• Superação dos obstáculos à realização de um projeto; • Respeito pelas diferenças individuais; • Cuidado com a segurança e a higiene no trabalho; • Organização do plano de trabalho; • Contribuição para o trabalho de grupo; • Intervenção na melhoria do envolvimento; • Autonomia no trabalho individual; • Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos.
Desenvolver nos alunos competências para:
• Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação;
• Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação (processamento de texto, pesquisa na Internet, etc.);
• Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ED. MUSICAL - 2º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
Timbre Dinâmica Altura Ritmo Forma Utilização de diferentes tipos de instrumentos musicais (tradicionais ou não) História da Música Papel do Músico Estilos Musicais Audições de identificação, análise e de execução instrumental Interpretação de trechos musicais Criação e improvisação
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: Domínio de atitudes Valoriza a expressão musical; Valoriza o património musical português.
Domínio das capacidades Desenvolver técnicas de produção sonora a nível vocal,
instrumental e tecnológico; Desenvolver a memória auditiva; Organização de materiais sonoros.
Domínio dos conhecimentos Adquirir conceitos de música: timbre, dinâmica, ritmo,
altura e forma. Identificar conceitos musicais em diferentes obras,
géneros e culturas; Domínio do corpo, espaço e tempo.
- Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns; - Trabalhos em software musical; - Visionamento de CD-ROM com conteúdos musicais; - Pesquisa na Internet; - Integração histórico-musical.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Educação Física (2º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Jogos Desportivos Colectivos
• Jogos Pré-desportivos • Futebol • Andebol • Basquetebol • Voleibol
Actividades Gímnicas
• Solo • Aparelhos • Acrobática
Atletismo
• Corrida de Velocidade • Estafetas • Lançamento do Peso • Salto em Altura
Raquetas
• Badmínton Actividades Rítmicas Expressivas
• Dança Actividades de exploração da Natureza
• Orientação
A avaliação incide sobre as aprendizagens e as competências definidas no currículo nacional para a disciplina. As aprendizagens ligadas às competências gerais e transversais constituem objecto de avaliação através de:
1. Avaliação diagnóstico – a ser realizada no início de cada unidade didáctica, para identificar o nível psico-motor dos alunos e com base nessa avaliação serão orientados os conteúdos das várias unidades.
2. Avaliação formativa – Decorrerá ao longo do
processo de formação com carácter sistemático e contínuo, com o objectivo de avaliar as diversas actividades;
3. Avaliação sumativa – utiliza a informação
recolhida no âmbito da avaliação formativa e tem como função avaliar o processo de aprendizagem com carácter formativo.
A avaliação será sempre realizada tendo em conta os seguintes domínios:
• Psico-motor; • Cognitivo; • Sócio-afectivo.
Nos domínios psico-motor e cognitivo a avaliação incide sobre:
• Desenvolvimento das capacidades físicas; • Jogos desportivos colectivos; • Ginástica; • Atletismo; • Raquetes.
Nota: Nível - Iniciação
FORMAÇÃO CÍVICA
• Desempenho de tarefas que levem a uma
conduta responsável e de cooperação
com os outros;
• Dar a conhecer cuidados de higiene, de
saúde e de segurança pessoal.
Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
• Força • Resistência • Velocidade • Flexibilidade
Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição Física
No domínio sócio-afectivo: - Sentido da responsabilidade:
• Ser assíduo e pontual; • Trazer o equipamento necessário; • Cumprir as regras estabelecidas; • Cumprir as tarefas propostas.
- Interesse; empenho e participação:
• Estar atento; • Colaborar nas tarefas propostas; • Intervir de forma adequada. •
- Sociabilidade:
• Revela espírito desportivo e de equipa; • Coopera com os companheiros nas ajudas e
correcções; • Cumpre as regras de segurança; • Ajuda na preparação, arrumação e preservação do
material. A avaliação final será atribuída de acordo com a seguinte tabela:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: EMRC
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
5º ANO
UL1: Viver juntos
UL2: A água, fonte de vida
UL3: Jesus, um Homem para os outros
UL4: Promover a concórdia
UL5: A fraternidade
6º ANO
UL1: A pessoa humana
UL2: Advento e Natal
UL3: A família, comunidade de amor
UL4: O pão de cada dia
UL5: O respeito pelos animais
Cultura e Visão Cristã • Interpretar a realidade (histórica, cultural, social,
científica) e relacioná-la com a visão cristã • Construir um sentido para a realidade pessoal e social Ética e Moral • Identificar o fundamento religioso da moral cristã • Mobilizar valores e princípios éticos em situações
diversificadas • Relacionar-se com os outros de forma cooperante e
solidária Religião e Experiência Religiosa • Identificar o núcleo central do Catolicismo • Identificar o núcleo central de diversas confissões
religiosas • Promover o diálogo ecuménico e inter-religioso Cultura Bíblica • Usar a Bíblia e interpretar textos bíblicos Património e Arte Cristã • Interpretar e apreciar produções estéticas cristãs
• Realização de trabalhos de pesquisa.
• Realização de Visitas de estudo interdisciplinares.
• Articulação com CN e FC no âmbito da
Educação Sexual.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Formação Cívica - 2º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
• Integração na turma:
• Eu / a Turma • O Director de Turma • O delegado de Turma
• Integração na Escola: • Regulamento Interno • Regras de funcionamento da Escola e das aulas • Resolução de conflitos e problemas comportamentais da turma
• Relações interpessoais: • A importância do nome • A importância dos outros • Prioridades da vida
• Educação para a Cidadania e segurança: • Viver com os outros:
• Valores • Direitos e deveres dos cidadãos
• Nação /Nacionalidade • Divisão administrativa de Portugal • Sistema Político português • Órgãos do poder central e local
• Situações de conflito e violência: • O conflito • A violência • Condutas inadequadas • Atitudes de defesa
• Comportamentos específicos de segurança:
• Segurança de pessoas e bens • Prevenção de riscos naturais e tecnológicos
• Respeita e cumpre normas de comportamento; • Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para
viver em conjunto; • Identifica problemas sociais; • Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos
problemas sociais; • Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas
opiniões e respeitando a opinião dos outros; • Revela sentido de justiça; • Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e
Comunidade, apontando soluções; • Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual, • Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e
preservação do património natural e cultural; • Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes,
atribuindo-lhes um sentido ligado às suas próprias vivências e alargando-as significativamente (ecologia, respeito pelas minorias, desenvolvimento de comportamentos cívicos e de cidadania)
A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua Portuguesa Ciências da Natureza e área de Projecto com o objectivo de desenvolver nos alunos as competências para:
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação; - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de
cooperação com os outros.
• Educação para a saúde: • A alimentação • Desvios alimentares:
• Obesidade • Anorexia
• Higiene oral • As drogas • O álcool • O tabaco • Hábitos de vida saudáveis • Educação para a sexualidade
• Educação para o consumo: • O consumidor • Direitos e deveres do consumidor
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
ACND: Estudo Acompanhado
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Diagnóstico dos hábitos e métodos de estudo e de trabalho; Atividades que estimulem a motivação, a autoestima, a autoconfiança e o autoconhecimento; Planificação e organização do estudo; Reflexão sobre formas adequadas de participação nas aulas e na vida escolar; Comunicação verbal e não verbal; Resolução de problemas explicitando, debatendo e relacionando soluções / treino do raciocínio lógico; Pesquisa, recolha, organização e tratamento da informação / consulta de materiais diversificados; Estudo direcionado; Autoavaliação / reflexão sobre os resultados obtidos; Trabalho individual e de grupo / trabalho
cooperativo / trabalho autónomo.
a) Desenvolvimento de planos individuais de trabalho e
estratégias de pedagogia diferenciada de modo a estimular
alunos com diferentes capacidades;
b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo,
orientação e aconselhamento do aluno;
c) Atividades de compensação e de recuperação;
d) Atividades de ensino específico da língua portuguesa
para alunos oriundos de países estrangeiros.
Desenvolvimento de competências que permitam
a apropriação de métodos de estudo e de trabalho;
Desenvolvimento de atitudes e de capacidades
com vista a uma maior autonomia na realização
das aprendizagens.
Apoio a projetos em curso:
a) Desenvolvimento do Plano da Matemática;
b) Apoio aos alunos com Português Língua não
Materna;
c) Realização de actividades no âmbito dos planos
de recuperação, desenvolvimento e de
acompanhamento dos alunos;
d) Programas definidos a nível de escola
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Língua Portuguesa (3º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
7.ºano
• Ponto de Partida (diagnóstico, revisões)
• Narrativa 1 (banda desenhada, publicidade, crónica, narrativa, romance tradicional, fábula) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”, de Luís Sepúlveda
• Narrativa 2 (narrativa, texto jornalístico, cartaz, guião de série televisiva, reportagem, entrevista vídeo, excerto fílmico, sketch televisivo) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “A Odisseia”, de João de Barros
• Poesia e Teatro
O Texto Poético
(leitura orientada de poemas inseridos no manual) O Texto Dramático
(leitura orientada de excertos reproduzidos no manual) Leandro, Rei da Helíria” de Alice Vieira
CAPACIDADES E CONHECIMENTOS
• Capacidade de compreensão de discursos da
oralidade;
• Capacidade de expressão em situações
diversificadas;
• Capacidade de usar a leitura como forma de
aprendizagem.
• Capacidade de produção de textos com diferentes
objectivos comunicativos adequados à situação e
ao destinatário;
• Capacidade de reflexão linguística;
• Conhecimento de aspectos básicos da estrutura e
do uso do português padrão.
VALORES E ATITUDES
Desenvolver hábitos de trabalho e de organização.
Desenvolver o espírito de tolerância e cooperação:
Desenvolver a autonomia, a confiança, o espírito crítico e o
respeito pelo meio.
AAEstudo
• Determinação rigorosa das necessidades individuais;
• Treino das técnicas de auto- aprendizagem;
• Aquisição de hábitos de trabalho e de estudo;
• Ensino autónomo e diferenciado; • Clarificação de objectivos das diferentes
disciplinas – Plano curricular de turma; • Articulação entre os professores
responsáveis pelo Estudo Acompanhado; • Autoformação, formação interna e
formação externa de professores. TIC
• Processamento de texto ao serviço da aprendizagem em todas as áreas disciplinares;
• Auto- correcção; • Pesquisa.
FORMAÇÃO CÍVICA
• Formação de professores em áreas dos Direitos Humanos, de Métodos Democráticos de ensino / aprendizagem.
8.ºano
• O Texto Poético ( Unidade 1) Leitura orientada de poemas reproduzidos no manual / recolha de poemas de autores diversos
• O Texto Dramático ( Unidade 2)
Leitura orientada de Falar Verdade a Mentir , de Almeida Garrett (texto integral)
• A Comunicação Interpessoal(Unidade 3- revisão e consolidação)
• O Discurso de Imprensa • O Texto Funcional
• O Texto Narrativo (Unidade 4)
Leitura orientada do conto “Saga”, in Histórias da Terra e do Mar, de Sophia de Mello Breyner (texto integral) Leitura orientada de outro conto(texto integral )
• O Texto Narrativo (cont.) Leitura extensiva de Os Lusíadas Contados às Crianças e Lembrados ao Povo, de João de Barros
• A Tradição Oral(Unidade 5) Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria reproduzidos no manual
9.ºano
o Diagnóstico o Revisões -8º ano (conhecimento explícito da
língua) o Texto narrativo –A Aia, de Eça de Queiroz o Funcionamento da língua o Leitura extensiva o Produção de texto( resumo , ata) o Testes o Correção
- Texto dramático – Auto da Barca do Inferno , de Gil Vicente
- Narrativa épica – Os Lusíadas , de Luís de Camões - Conhecimento explícito da língua - Testes
- Correção
• Texto poético • Conhecimento explícito da língua
• Testes • Correção
• Preparação para o exame nacional
Obs.: Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Francês (3º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
7.ºano
- Unidade 0 – “Introduction” - Unidade 1 – “Premier contact” - Unidade 2 – “On se presente?” - Unidade 3 – “Un petit mot de
Lucas” - Unidade 4 - “ Demain, c’est jour de
classe” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 5 – “En salle de classe” - Unidade 6 – “L’école: espace et
personnel” - Unidade 7 – “La ferme de mamie” - Unidade 8 – “Les invités de mamie” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 9 – “Une invitation pour
une sortie entre amis” - Unidade 10 – “Tous différents, tous
amis” - Unidade 11 – “Mizé cherche des correspondants” Testes de avaliação e respectivas correções
O aluno é capaz de:
• Compreender formas complexas do oral; • Expressar-se oralmente de forma adequada
aos contextos;
• Ler com alguma fluência;
• Apreciar criticamente diferentes tipos de
texto; • Seleccionar informação;
• Escrever com correcção; • Dominar diferentes técnicas e alguns modelos
de escrita;
Dominar as estruturas fundamentais da língua francesa.
études et la vie active” Testes de avaliação e respectivas correções
- Unidade 2 – “Mission 2: Culture et esthétique”
- Unidade 3 – “Mission 3: La Coopération Internationale et la Solidarité”
Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 4 – “Mission 4: Science et Technologie” - Unidade 5 – “Mission 5: L’environnement” Testes de avaliação e respectivas correções
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Inglês – 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
7º Ano:
Me and my family/Daily routines; Free time
activities; Around the block; Explorers of the
world/Geniuses/Progress; Most interesting;
Tourism; Life in the future and
Wild animals.
8º Ano:
Free time; Food; Consumer Society; The world of information and Great days out! 9º Ano: Multiculturalism; Racism and tolerance; Careers, jobs and business; Dealing with addiction; Living Earth, dying Earth and The urban lifestyle.
Avaliação Informal . Observação na sala de aula Avaliação Formal . Trabalhos individuais . Trabalhos de grupo . Trabalhos de casa . Testes diagnósticos . Testes formativos . Testes sumativos
Ciclos . Comemoração de efemérides . Realização do Concurso de verbos “Verbalmania” . Participação na “Festa das Línguas” Disciplinas Estudo Acompanhado: . Registos de observação; . Intervenções orais e escritas; . Trabalhos individuais e de grupo; . Caderno diário TIC: . Processamento de texto; . Pesquisa na Internet.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Matemática (3º ciclo)
Áreas Temáticas Critérios de Avaliação Gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas Números e cálculo. Geometria. Estatística e Probabilidades. Álgebra e Funções.
A compreensão global dos números e das operações e a sua utilização de maneira flexível para fazer julgamentos matemáticos e conexões,desenvolvendo estratégias úteis de manipulação dos números e das operações; O reconhecimento e a utilização de ideias geométricas em diversas situações, nomeadamente na comunicação e a sensibilidade para apreciar a geometria do visível; O desenvolvimento do sentido crítico face ao modo como a informação é apresentada e análise da mesma; A aptidão para interpretar e construir tabelas de valores, gráficos, regras verbais e outros processos que traduzam relações entre variáveis, assim como passar de umas formas de representação para outras; Saber comunicar, analisar, pesquisar, ter uma atitude crítica em função dos contextos e das situações; Estabelecer normas, regras, critérios de comportamento; Adequar os métodos de trabalho e estudo em função dos objectivos a definir; Desenvolver a capacidade de usar a matemática para analisar e resolver situações problemáticas, para raciocinar e comunicar, assim como a autoconfiança necessária para fazê-lo;
AVALIAÇÃO - Ponderação 30% para as competências transversais , trabalhos extra-aula e trabalho na sala de aula; 70% para testes.
Extensão e esclarecimento de conceitos. Minimização das dificuldades sentidas pelos alunos. Desenvolvimento da autonomia e do trabalho cooperativo. Utilização da Internet para pesquisa e pequenas investigações.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ___Geografia (7º ano)__
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
A Terra: estudos e representações
Representar a superfície terrestre;
Localização geográfica;
Localização dos diferentes elementos da
superfície terrestre;
O meio natural
O relevo.
Realização dos trabalhos de aula e em
casa (60%);
Realização das fichas de avaliação (no
mínimos duas por período) (35%);
Comportamento (5%).
Articulação com a disciplina de
Ciências Naturais.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ___Geografia_(8º ano)_
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
O meio natural
Clima e formações vegetais;
Riscos e catástrofes naturais;
População e Povoamento
População;
Mobilidade,
Diversidade cultural;
Áreas de fixação humana;
Actividades económicas
Actividades económicas: recursos, processos
de produção e sustentabilidade.
Realização dos trabalhos de aula e em
casa (60%);
Realização das fichas de avaliação (no
mínimos duas por período) (35%);
Comportamento (5%).
Articulação com a disciplina de
Ciências Naturais.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ___Geografia_(9ºano)_
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
Actividades económicas
Actividades económicas: recursos,
processos de produção e sustentabilidade;
Redes e meios de transportes e
comunicações.
Contrastes de desenvolvimento
Países desenvolvidos vs Países em
desenvolvimento;
Interdependência entre espaços com
diferentes níveis de desenvolvimento.
Ambiente e sustentabilidade
Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
(em articulação com a disciplina de
Ciências Naturais).
Realização dos trabalhos de aula e em
casa (60%);
Realização das fichas de avaliação (no
mínimos duas por período) (35%);
Comportamento (5%).
Articulação com a disciplina de
Ciências Naturais.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
Disciplina: Ciências Físico-Químicas- 3º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Articulação / Ciclos / Disciplinas
Tema A – Terra no Espaço
Capítulo I – Universo
1. O que existe no Universo 2. Distâncias no Universo
Capítulo II – Sistema Solar
1. Astros no Sistema Solar 2. Características dos planetas
Capítulo III – Planeta Terra
1. Terra, Sol e Lua 2. Movimentos e forças
Tema B – Terra em Transformação Capítulo I – Os materiais
1. Constituição do mundo material 2. Propriedades físicas e químicas das substâncias 3. Separação dos componentes de misturas
Capítulo II – Transformações da matéria
1. Transformações físicas e transformações químicas 2. Como uma substância se transforma noutras
Capítulo III – A energia
1. Fontes e formas de energia 2. Transferências de energia
Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas.
2º CICLO / 3º CICLO
• Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências)
Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas
• Articular os saberes das três áreas disciplinares.
• Desenvolver projectos em comum.
Tema C – Sustentabilidade na Terra Capítulo I – Som e luz
1. Som e transmissão do som 2. Propriedades e aplicações da luz
Capítulo I I– Reacções Químicas
1. Tipo de reacções químicas 2. Investigando sobre a massa e a velocidade das reacções
químicas 3. Explicação e representação das reacções químicas
Capítulo III – Mudança Global
1. Descrição do tempo atmosférico 2. Previsão meteorológica
Capítulo IV – Gestão sustentável dos recursos Tema D – Viver melhor na Terra Capítulo I – Em Transito
1. O movimento e os meios de transporte 2. Forças: Causas de movimento
Capítulo II – Circuitos eléctricos e electrónicos
1. Circuitos eléctricos (cont.)
2. Electromagnetismo
3. Circuitos eléctricos e aplicações da electrónica
Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas.
2º CICLO / 3º CICLO
• Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências)
Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas
• Articular os saberes das três áreas disciplinares.
• Desenvolver projectos em comum.
Capítulo III – Classificação dos Materiais
1. Estrutura atómica 2. Propriedades das substâncias e tabela periódica
3. Ligação química
Capacidade de evidenciar conhecimentos científicos e sua compreensão. Capacidade de utilizar diversas estratégias de aprendizagem e meios de construir o seu próprio conhecimento. Capacidade de observar, de experimentar e de avaliar. Capacidade de realizar investigação bibliográfica. Capacidade de compreender a linguagem científica relatando, lendo e argumentando a informação científica. Capacidade de conhecer normas.
2º CICLO / 3º CICLO
• Promover a curiosidade e o espírito crítico ( Dia das Ciências)
Geografia, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas
• Articular os saberes das três áreas disciplinares.
• Desenvolver projectos em comum.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO
Disciplina: Ciências Naturais - 3º Ciclo ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para
as TIC
TERRA NO ESPAÇO 1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
1.1. Ciência como produto da actividade humana 1.2. Ciência e conhecimento do Universo
2. Terra um planeta com vida 2.1. Condições da Terra que permitem a existência de vida 2.2. A Terra como um sistema
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 1. A Terra conta a sua história
1.1. Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra
1.2. Grandes etapas da história da Terra 2. Dinâmica interna da Terra
2.1. Deriva dos continentes e tectónica de placas 2.2. Ocorrência de falhas e dobras
3. Consequências da dinâmica interna da Terra 3.1. Actividade vulcânica 3.2. Actividade sísmica
4. Estrutura interna da Terra 4.1. Contributo da ciência e da tecnologia para o estudo da
estrutura interna da Terra 4.2. Modelos
5. Dinâmica externa da Terra 5.1. Identificação de minerais 5.2. Rochas: testemunhos da actividade da Terra 5.3. Ciclo das rochas 5.4. Paisagens geológicas
Capacidade de evidenciar conhecimentos
científicos e sua compreensão.
Capacidade de utilizar diversas
estratégias de aprendizagem e meios de
construir o seu próprio conhecimento.
Capacidade de observar, de experimentar
e de avaliar.
Capacidade de realizar investigação
bibliográfica.
Capacidade de compreender a linguagem
científica relatando, lendo e argumentando
a informação científica.
Capacidade de conhecer normas.
ESTUDO ACOMPANHADO
• Desenvolver técnicas de estudo; • Promover métodos de trabalho e
organização; • Desenvolver competências de
consulta. FORMAÇÃO CÍVICA
• Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência.
TIC
• Utilizar novas tecnologias.
SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1. Ecossistemas
1.1. Interacções seres vivos – ambiente 1.2. Fluxo de energia e ciclo da matéria 1.3. Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas
2. Gestão sustentável dos recursos 2.1. Recursos naturais – utilização e consequências 2.2. Protecção e conservação da Natureza
VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária
1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população 1.2. Medidas de acção para a promoção da saúde
2. Transmissão da Vida 2.1. Bases fisiológicas da reprodução 2.2. Noções básicas de hereditariedade
3. O organismo humano em equilíbrio 3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-respiratório, digestivo e
excretor em interacção 3.2. Opções que interferem no equilíbrio do organismo
(tabaco, álcool, higiene, droga, actividade física, alimentação)
4. Ciência, Tecnologia e qualidade de vida 4.1. Ciência e Tecnologia na resolução de problemas da saúde
individual e comunitária 4.2. Avaliação e gestão de riscos
Capacidade de evidenciar conhecimentos
científicos e sua compreensão.
Capacidade de utilizar diversas
estratégias de aprendizagem e meios de
construir o seu próprio conhecimento.
Capacidade de observar, de experimentar
e de avaliar.
Capacidade de realizar investigação
bibliográfica.
Capacidade de compreender a linguagem
científica relatando, lendo e argumentando
a informação científica.
Capacidade de conhecer normas.
ESTUDO ACOMPANHADO
• Desenvolver técnicas de estudo; • Promover métodos de trabalho e
organização; • Desenvolver competências de
consulta. FORMAÇÃO CÍVICA
• Desenvolver nos alunos atitudes de auto- estima, respeito mútuo e regras de convivência.
TIC
• Utilizar novas tecnologias.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História 7.º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Tema A – Das Sociedades Recolectoras às Primeiras Civilizações Unidade 1
As Sociedades Recolectoras e as Primeiras Sociedades Produtoras
Contributos das primeiras Civilizações Tema B – A Herança do Mediterrâneo Antigo Unidade 2
Os Gregos do Século V a. C. – O Exemplo de Atenas
O Mundo Romano no apogeu do Império
Tema C – A Formação da Cristandade Ocidental e a Expansão Islâmica Unidade 3
A Europa Cristã nos séculos VI a IX
A Sociedade Europeia nos Séculos IX a XII
A Expansão Muçulmana. Península Ibérica: dois mundos em Presença
Tema D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV Unidade 4
Desenvolvimento Económico, relações Sociais e Poder Político
A Cultura Portuguesa face aos modelos
Europeus
Domínio dos Conhecimentos
• Participação nas actividades das aulas • Avaliação contínua por observação do dia-
a-dia das aulas • Realização de trabalhos de casa • Realização das fichas formativas e
sumativas Domínio das Capacidades
• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos
conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes
de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica adequada. • Interpretar documentos de índole diversa • Compreender contextos e factos históricos • Localizar no tempo e no espaço os factos
históricos • Relacionar a História Nacional com a
História Universal Domínio das atitudes
• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de
solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das
tarefas
FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História 8.º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Tema E - Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV Unidade 1
Crises e Revolução no Século XIV Tema F - Expansão e Mudança nos Séculos XV e XVI Unidade 2
O Expansionismo Europeu
Renascimento e Reforma Tema G - Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e XVIII Unidade 3
O Império Português e a Concorrência Internacional
Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade
de Ordens
A Cultura e o Iluminismo em Portugal face à Europa
Tema H - O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo das Revoluções Liberais Unidade 4
A Revolução Agrícola e o Arranque da Revolução Industrial
As Revoluções Liberais
Tema I – A Civilização Industrial no Século XIX Unidade 5
O Mundo Industrializado no Século XIX
Os países de Difícil Industrialização: O caso Português
Domínio dos Conhecimentos
• Participação nas actividades das aulas • Avaliação contínua por observação do dia-
a-dia das aulas • Realização de trabalhos de casa • Realização das fichas formativas e
sumativas Domínio das Capacidades
• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos
conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes
de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica adequada. • Interpretar documentos de índole diversa • Compreender contextos e factos históricos • Localizar no tempo e no espaço os factos
históricos • Relacionar a História Nacional com a
História Universal Domínio das atitudes
• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de
solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das
tarefas
FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: História 9º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Tema J - A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX Unidade 1
Hegemonia e Declínio da Influência Europeia
A Revolução Soviética
Portugal: Da Primeira República à Ditadura Militar
Sociedade e Cultura num Mundo em Mudança
Tema L - Da Grande Depressão à Segunda Guerra Mundial Unidade 2
As Grandes Dificuldades Económicas dos Anos 30
Entre a Ditadura e a Democracia
A Segunda Guerra Mundial
Tema M - Do Segundo Após-Guerra aos Anos 80 Unidade 3
O Mundo Saído da Guerra
As Transformações do Mundo Contemporâneo
Portugal: Do Autoritarismo à Democracia
Domínio dos Conhecimentos
• Participação nas actividades das aulas • Avaliação contínua por observação do dia-
a-dia das aulas • Realização de trabalhos de casa • Realização das fichas formativas e
sumativas Domínio das Capacidades
• Compreensão dos conhecimentos • Organização e memorização dos
conhecimentos • Investigação autónoma de diversas fontes
de informação • Comunicação oral e escrita utilizando a
linguagem científica adequada. • Interpretar documentos de índole diversa • Compreender contextos e factos históricos • Localizar no tempo e no espaço os factos
históricos • Relacionar a História Nacional com a
História Universal Domínio das atitudes
• Agir de um modo autónomo • Assiduidade • Pontualidade • Respeito pelos outros e espírito de
solidariedade • Participação ordenada nas aulas • Conservação do material da escola • Responsabilidade pelo cumprimento das
tarefas
FORMAÇÃO CÍVICA Funcionamento em assembleia de turma, orientando o debate de acordo com os problemas e vivências dos alunos. TIC Os trabalhos produzidos deverão incidir nos trabalhos efectuados pelos alunos nas diversas disciplinas, nomeadamente a de História de modo a fomentar o gosto pela organização do trabalho e a sua apresentação. Utilização da Internet para pesquisa de informação. Pesquisa de sites de acordo com os conteúdos temáticos do 7.ºano da disciplina.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: ESPANHOL
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
- Presentaciones
- El entorno (instituto, casa, ciudad…)
- Descripciones
- Consumismo (compras)
- Ocio y tiempo libre
- Vacaciones (España y países
hispanohablantes)
- Costumbres y cultura españolas
- La salud (cuidados a tener, consejos…)
- La amistad
- Las profesiones
- La sociedad (expresiones de uso social)
Temas trabalhados através de:
- Expressão oral
- Expressão escrita
- Compreensão oral
- Compreensão escrita
- Vocabulário e gramática
Seguem-se os critérios de avaliação do Agrupamento: - 80% Conhecimentos capacidades (testes, oralidade e trabalhos em classe e em casa): . Expressa de forma correta mensagens simples sobre os temas trabalhados. . Compreende textos com a dificuldade exigida em cada nível sendo capaz de responder perguntas e opinar sobre ditos temas. . Produz composições escritas simples de forma coerente e clara, utilizando as estruturas gramaticais corretamente. . Utiliza corretamente o vocabulário e a gramática aprendida. - 20% Atitudes e valores (participação e comportamento) . Conhece, respeita e aceita as regras e participa conforme estas regras. . Trabalha de forma cooperativa com os colegas . Desenvolve atitudes de trabalho e autonomia enquanto a saber estudar. Para avaliar os alunos utilizam-se os seguintes instrumentos: - Grelhas de registo para as observações gerais e pontuais de participação, comportamento, oralidade, cuidado e presença do material. - Mapa com critérios para a avaliação dos trabalhos variados individuais e em grupo. - Testes orais e escritos. - Quadros para medir o comportamento com o sistema de negativos e/ou positivos. Estes critérios de avaliação são conhecidos e aceitados pelos alunos.
Estudo acompanhado: - Ajudar os alunos que têm mais dificuldades e que têm interesse em atingir os objetivos da disciplina. TIC: - Trabalhos de pesquisa com os alunos - Uso do Net Saber - Uso de TIC para motivar os alunos Formação cívica:
- Tratamento de temas como a amizade, consumismo e sociedade, insistência no cumprimento de regras de comportamento/ convivência na escola/ sociedade
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
Disciplina: Educação Física (3º Ciclo)
ÁREAS TEMÁTICAS Critérios de avaliação gerais Orientações para as ACND e para as TIC
Jogos Desportivos Colectivos
• Jogos Pré-desportivos • Futebol • Andebol • Basquetebol • Voleibol
Actividades Gímnicas
• Solo • Aparelhos • Acrobática
Atletismo
• Corrida de Velocidade • Estafetas • Lançamento do Peso • Salto em Altura
Raquetas
• Badmínton Actividades Rítmicas Expressivas
• Dança Actividades de exploração da Natureza
• Orientação
Domínio Cognitivo
• Conhecer as estruturas biológicas e os efeitos provocados pela actividade física frequente e regular;
• Treino das capacidades motoras; • Controle do esforço; • Alimentação e higiene; • Lesões; • Espírito desportivo; • Organizar um Torneio; • Trabalhos de grupo.
Domínio Psicomotor GINÁSTICA
• Solo – elementar • Aparelhos – Elementar
ATLETISMO – Elementar VOLEIBOL - Continuação / elementar - Conhecer:
• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares: defesa / ataque.
ANDEBOL- Introdução - Conhecer:
• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares: defesa – ataque.
FUTEBOL - Elementar - Conhecer:
• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares: defesa / ataque.
FORMAÇÃO CÍVICA
• Desempenho de tarefas que levem a uma
conduta responsável e de cooperação
com os outros;
• Dar a conhecer cuidados de higiene, de
saúde e de segurança pessoal.
Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
• Força • Resistência • Velocidade • Flexibilidade
Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição Física
Realizar, em jogo 6x6 e em exercícios critério:
BASQUETEBOL - Elementar - Conhecer:
• Características do jogo; • Regras; • Arbitragem e sinais de arbitragem; • Noções tácticas elementares defesa / ataque.
- Realizar, em jogo 5x5 . RAQUETES
• Badminton - elementar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Educação Visual - 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
COMUNICAÇÃO Elementos Visuais na Comunicação Códigos de comunicação Visual Papel da imagem na comunicação ESPAÇO Representação do espaço Relação Homem – espaço ESTRUTURA Estrutura / Forma / Função; Módulo/Padrão FORMA Perceção visual da forma Fatores que determinam a forma dos objectos Representação técnica de objectos LUZ - COR Cor – Luz no ambiente Conhecimentos científicos.
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Avaliados através da observação nas representações bi e tridimensionais, e nas intervenções orais e escritas dos alunos; 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Avaliados pelo domínio e expressão no uso das técnicas e também pela adequação, rigor e clareza no desenvolvimento dos trabalhos e projectos; 3. Processo criativo – Avaliado nas vertentes do Processo de Design e no Processo Expressivo. O Processo de Design é avaliado nos seguintes parâmetros: Consideração de diversas condicionantes na definição de problemas; Capacidade de alargar e aplicar os conhecimentos que já possui; Diversidade de ideias alternativas: Fundamentação na escolha de alternativas; Eficácia na comunicação visual de ideias; Fundamentação na apreciação de produtos finais. O Processo Expressivo é avaliado nos seguintes parâmetros: Sensibilidade ao envolvimento; Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão. 4. Atitudes e valores – são avaliados através de: Superação dos obstáculos à realização de um projecto; Organização do plano de trabalho; Contribuição para o trabalho de grupo; Autonomia no trabalho individual; Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos; Fruição das qualidades estéticas dos objectos e do envolvimento.
- Articular conhecimentos e práticas no campo das Artes Visuais com outras disciplinas que apresentem projectos comuns. - Levar os alunos a desempenhar tarefas que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. -Aula Aberta no Final do ano lectivo.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Oficina de Artes - 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA GRAVURA EM RELEVO E EM OCO Concepção e realização de matrizes impressoras em linóleo, madeira e metal. Tintagem das matrizes e impressão sobre papel e tecido. ESTUDO DO AZULEJO MÓDULO/PADRÃO Estruturas modulares PINTURA DE PAINÉIS DE AZULEJO Concepção e realização de produtos cerâmicos em alto e baixo – relevo INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES Concepção e realização de projectos de azulejaria para integração arquitectónica e paisagística.
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Avaliados através da observação nas representações bi e tridimensionais, e nas intervenções orais e escritas dos alunos; 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Avaliados pelo domínio e expressão no uso das técnicas e também pela adequação, rigor e clareza no desenvolvimento dos trabalhos e projectos; 3. Processo criativo – Avaliado nas vertentes do Processo de Design e no Processo Expressivo. O Processo de Design é avaliado nos seguintes parâmetros: Consideração de diversas condicionantes na definição de problemas; Capacidade de alargar e aplicar os conhecimentos que já possui; Diversidade de ideias alternativas: Fundamentação na escolha de alternativas; Eficácia na comunicação visual de ideias; Fundamentação na apreciação de produtos finais. O Processo Expressivo é avaliado nos seguintes parâmetros: Sensibilidade ao envolvimento; Relação entre a intenção do sujeito que exprime e o produto de expressão. 4. Atitudes e valores – são avaliados através de: Superação dos obstáculos à realização de um projecto; Organização do plano de trabalho; Contribuição para o trabalho de grupo; Autonomia no trabalho individual; Reflexão sobre sentimentos, situações e fenómenos; Fruição das qualidades estéticas dos objectos e do envolvimento.
- Articular conhecimentos e práticas no campo das Artes Visuais com outras disciplinas que apresentem projectos comuns. - Levar os alunos a desempenhar tarefas que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. -Aula Aberta no Final do ano lectivo.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 7º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
1 -Tecnologia e Sociedade • Tecnologia e desenvolvimento social • Tecnologia e impacto ambiental • Tecnologia e consumo
2 – Processos Tecnológicos • Analise e projecto • Atitude projectual • Investigação organização da informação e
planeamento • Análise do objecto técnico • Funções sociais do objecto • Metodologia para análise dos objectos
3 - Linguagens e Instrumentos Tecnológicos • Sistemas de representação • Normalização do desenho técnico • Instrumentos • Desenhar objectos tridimensionais. • Legenda • Papel • Escrita NP297 – 1963 • Cotagem NP 297 – 1963 • Escalas • Projecções Ortogonais • Partes de um projecto • Memória descritiva e justificativa • Metrologia • Unidades de medida • Instrumentos de medida
• O aluno deve cumprir o Regulamento Interno • O Aluno deve participar de forma adequada e
responsável • Em todas as actividades propostas • Saber trabalhar em grupo • Recolher dados relevantes e suficientes para a
resolução de problemas. • Realizar actividades de forma autónoma e
criativa.
• Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que os alunos desenvolvam competências que lhes permitam acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.
• Características e propriedades • Corte e transporte • Técnicas de transformação • Espécies e sua utilização
2- Metais
• Propriedade • Fabrico • Origem e aplicação
3 – Materiais compósitos 4 - Elementos estruturais
• Viga • Pilar • Tirante
5 – Materiais estruturais
• Madeira
• Pedra • Betão • Alvenaria • Trabalho prático
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 8º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
1 -Tecnologia e Sociedade Tecnologia e desenvolvimento social Tecnologia e impacto ambiental Tecnologia e consumo
2 – Processos Tecnológicos Analise e projecto Atitude projectual Investigação organização da informação e
planeamento. Análise do objecto técnico Funções sociais do objecto Metodologia para análise dos objectos
3 -Linguagens e Instrumentos Tecnológicos Sistemas de representação Normalização do desenho técnico Instrumentos Desenhar objectos tridimensionais. Legenda Papel Escrita NP297 – 1963 Cotagem NP 297 – 1963 Escalas Projecções Ortogonais Partes de um projecto Memória descritiva e justificativa. Metrologia Unidades de medida Instrumentos de medida Trabalho Prático (projecções)
4 – Energia 4.1 - Energia Eléctrica
O aluno deve cumprir o Regulamento Interno.
O Aluno deve participar de forma adequada e responsável.
Em todas as actividades propostas.
Saber trabalhar em grupo.
Recolher dados relevantes e suficientes para a resolução de
problemas. Realizar actividades de forma autónoma e criativa.
Cooperar com os professores de EVT do 2º ciclo para que os alunos desenvolvam competências que lhes permitam acompanhar as matérias de ET do 3º ciclo.
Produção, transformação e acumulação Circuito eléctrico Corrente alternada Corrente contínua Medição corrente Simbologia Segurança e higiene Sistemas electromecânicos e automatização
4.2 – Trabalho prático
Circuito eléctrico Corrente alternada Projecto do circuito eléctrico
5 – MATERIAIS 5.1- Vidro
Características e propriedades Corte e transporte Técnicas de transformação Espécies e sua utilização
5.2 - Fibras têxteis
Propriedade Fabrico Origem e aplicação
5.3 - Elementos estruturais Viga Pilar
6 - PRODUÇÃO Trabalho prático Nomenclatura das ferramentas Trabalho e produção Organização das empresas Informática A robótica, telemática e robótica
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: MÚSICA 3 – 3º Ciclo – 7º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
Músicas do Mundo: exploração,
manipulação e compreensão de
códigos e culturas musicais.
Música e Movimento: exploração,
interpretação e criação de diferentes
tipos de músicas em torno do
movimento, danças e coreografias.
Formas e Estruturas:
desenvolvimento das competências
de utilização e compreensão dos
modos diferenciados de organização
e estruturação musicais.
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e instrumental; utilização do vocabulário musical e algum coreográfico e dos princípios composicionais. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir e participar em diferentes tipos de espetáculos musicais, vocais e instrumentais. 3. Processo criativo – capacidade de expressão no uso dos instrumentos e do corpo. Noção de estética musical e coreográfica. 4. Atitudes e valores – Superação dos obstáculos na realização de peças musicais ou pequenas danças; Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual. .
Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns.
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir
sons e musicas.
- Conhecer e valorizar o património
musical e coreográfico universal.
- Musicar trabalhos escritos, orais,
artísticos nas diferentes áreas.
- Compreender a música como construção humana, social e cultural e as inter-relações com as diferentes áreas do saber.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO
PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: MÚSICA 3 - 3º Ciclo – 8º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
Sons e Sentidos: exploração, manipulação e compreensão dos diferentes processos de criação musical através da experimentação, composição, interpretação e representações gráficas dos sons. Ritmo e Melodia: Compreensão das diferentes formas de criação rítmicas e melódicas, composições e arranjos de melodias e canções. Temas e Variações: Exploração e manipulação das diferentes possibilidades de trabalhar uma ideia musical.
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e instrumental; utilização do vocabulário musical escrito e oral próprio. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir e participar em diferentes tipos de espetáculos musicais, vocais e instrumentais. Criação de partituras musicais. 3. Processo criativo – Capacidade de expressão no uso dos vários instrumentos e do corpo. Noção de estética musical e rítmica. 4. Atitudes e valores – Superação dos obstáculos na realização de peças musicais; Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual. .
Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projetos comuns.
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir
sons, musicas e ritmos.
- Conhecer e valorizar a técnica de escrita
musical.
- Musicar composições artísticas
elaboradas pelos alunos, nas diferentes
áreas.
- Compreender a música como construção humana, social e cultural e as inter-relações com as diferentes áreas do saber.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: MÚSICA 3 - 3º Ciclo – 9º Ano
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
Forma Musical: Modos de organização e estruturação musicais (Lied, Rondó e livre). Diferentes interpretações. História da Música: Compreensão de códigos referentes às Épocas Moderna e Contemporânea. Estilos Musicais: Audições de diferentes estilos musicais, análise e execução instrumental. Criação e Improvisação: Exploração e compreensão dos processos de improvisação musical.
Os critérios de avaliação têm como referência as competências gerais e especificas e definem-se segundo os seguintes parâmetros: 1. Conhecimentos teóricos adquiridos – Prática vocal e instrumental; utilização de diferentes formas musicais clássicas e contemporâneas. 2. Aplicação prática dos conhecimentos – Produzir, participar e organizar diferentes tipos de espectáculos musicais, vocais e instrumentais (instrumentos musicais convencionais e não convencionais). 3. Processo criativo – Capacidade de uso dos instrumentos convencionais e não convencionais, com ou sem improvisação. Criações musicais e rítmicas. 4. Atitudes e valores – Organização e contribuição no trabalho de grupo; autonomia no trabalho individual. .
Desenvolver nos alunos competências para: - Articular conhecimentos e adquirir competências entre as áreas do saber: Ed Musical e as TIC. e outras disciplinas que apresentem projectos comuns.
- Pesquisar, organizar, tratar e criar
musicas;
- Levar os alunos a desempenhar tarefas musicais que conduzam a atitudes responsáveis e de cooperação com os outros. - Apresentação de trabalhos em aulas abertas e ao público em geral, ao longo do ano e no final de cada período.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: EMRC
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
7º ANO
UL1: As origens UL2: As religiões abraâmicas UL3: Riqueza e sentido dos afectos UL4: A paz universal
8º ANO
UL1: O amor humano
UL2: Ecumenismo e confissões cristãs
UL3: A liberdade
UL4: Ecologia e valores
9.º ANO
UL1: A dignidade da vida humana
UL2: Deus, o grande mistério
UL3: As religiões orientais
UL4: Projecto de vida
Mensagem cristã • Deus (amor, encontro, mistério) • Jesus Cristo (nascimento, vida, mensagem, morte, ressurreição...) • Personagens bíblicas: Profetas, Maria, José, João Baptista, • Modelos pessoais e institucionais de referência ético-religiosa,... • A Bíblia (estrutura e cultura bíblicas; signos, códigos e convenções
adoptados pelos textos) Ética e valores • Princípios e valores cristãos fundamentais • A pessoa humana • Elementos da Doutrina Social da Igreja • A consciência e o juízo moral • A cooperação e a solidariedade • A opção fundamental e as escolhas ético-morais
Amor, amizade e sexualidade • Os mecanismos das relações interpessoais • O egocentrismo e o altruísmo • Modos de construção das amizades • O amor humano • A sexualidade e a afectividade • O erotismo e o impulso sexual • O namoro e o casamento • O planeamento familiar Questões sociais • As questões da diversidade/multiculturalidade • O problema da alimentação/fome/consumo • A relação política/religião • Os mecanismos de funcionamento dos Media • Elementos sobre a relação economia/pobreza • As questões do emprego/ocupação • Os conflitos sociais e pacificação global
• Realização de trabalhos de pesquisa.
• Realização de Visitas de estudo interdisciplinares.
• Articulação com CN e FC no âmbito da
Educação Sexual.
Direitos Humanos • A dignidade do ser humano • A fraternidade • A paz universal • A liberdade • O direito à vida • A igualdade de oportunidades/discriminação (género, raça, cor,
etnia, origem nacional, idade, deficiência, religião/crença...) • As questões do trabalho Ecologia e ambiente • A Natureza como Criação • Elementos de ecologia • A noção de salvaguarda do ambiente • O respeito pela Natureza • As questões da água e dos animais Diálogo ecuménico e inter-religioso • A procura do Transcendente • Elementos centrais das religiões Abraâmicas • Elementos centrais das religiões orientais • A noção de ecumenismo • Alguns dos novos movimentos religiosos/espiritualidades • A relação entre verdade/tolerância • Os modos, os momentos e as práticas de diálogo • Os signos, códigos e convenções adoptados pelas confissões
religiosas Vocação e Projecto de vida • A vivência em Família/Grupo/Comunidade/Sociedade... • O conceito de projecto/sentido para a vida • O conceito de projecto cristão de vida • A variedade de opções vocacionais • O conceito de opções fundamentais Relação fé-cultura • Os elementos centrais sobre a origem do universo/ser humano • A relação Ciência/Religião/Tecnologia • Algumas produções estéticas e culturais • Os elementos centrais da arte cristã • Os signos, códigos e convenções das realidades
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM - RESTELO PROJECTO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
DISCIPLINA: Formação Cívica - 3º Ciclo
ÁREAS TEMÁTICAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GERAIS ARTICULAÇÃO / CICLOS / DISCIPLINAS
• Integração na turma:
• Eu / a Turma • O Director de Turma • O delegado de Turma
• Integração na Escola: • Regulamento Interno • Regras de funcionamento da Escola e das aulas • Resolução de conflitos e problemas comportamentais da turma
• Educação para a saúde:
• A alimentação • Desvios alimentares:
• Obesidade • Anorexia
• Higiene oral • As drogas • O álcool • O tabaco • Hábitos de vida saudáveis • Educação para a sexualidade
• Educação ambiental: • A importância dos recursos naturais
• Extinção de espécies • Energias
• Respeita e cumpre normas de comportamento; • Conhece os códigos e valores cívicos de cidadania necessários para
viver em conjunto; • Identifica problemas sociais; • Demonstra capacidade de reflexão sobre / e de intervenção nos
problemas sociais; • Argumenta de forma construtiva e crítica, fundamentando as suas
opiniões e respeitando a opinião dos outros; • Revela sentido de justiça; • Debate e intervém nos problemas surgidos na Turma, Escola e
Comunidade, apontando soluções; • Respeita a diversidade cultural, religiosa e sexual, • Revela uma consciência ecológica conducente à valorização e
preservação do património natural e cultural; Articula os saberes escolares em torno de problemas pertinentes, atribuindo-lhes um sentido ligado às suas próprias vivências e alargando-as significativamente (ecologia, respeito pelas minorias, desenvolvimento de comportamentos cívicos e de cidadania).
A articulação será feita essencialmente com as disciplinas de Língua Portuguesa Ciências Naturais e área de Projecto com o objectivo de desenvolver nos alunos as competências para:
- Pesquisar, organizar, tratar e produzir informação; - Desempenhar tarefas que levem a uma conduta responsável e de cooperação com os outros
2010/2015 |
AGRUPAMENTO
VERTICAL DE
ESCOLAS
BELÉM-RESTELO
METAS DE APRENDIZAGEM 2010/2015
O projecto Metas de Aprendizagem insere-se na Estratégia Global de Desenvolvimento do Currículo Nacional que visa assegurar uma educação de qualidade e melhores resultados escolares nos diferentes níveis educativos.
Metas de Aprendizagem
Em cada uma das disciplinas ou áreas disciplinares a elaboração das Metas de Aprendizagem teve como ponto de partida cinco pressupostos:
• As metas de aprendizagem são entendidas como evidências de desempenho das competências que deverão ser manifestadas pelos alunos, sustentadas na aquisição dos conhecimentos e capacidades inscritos no currículo formal, constituindo por isso resultados de aprendizagem esperados.
• As metas de aprendizagem serão sempre expressas em termos do desempenho esperado por parte do aluno.
• As metas de aprendizagem integram e mobilizam os conteúdos nas suas diferentes dimensões, os processos de construção e uso do conhecimento, e as atitudes e valores implicados quando for o caso.
• Para cada área ou disciplina, as metas de aprendizagem são estabelecidas para o final de cada ciclo, sendo indicados níveis referenciais do seu desenvolvimento, para cada um dos anos que o constituem, excepto na Educação Pré-Escolar, em que apenas se elaborem metas finais.
• As metas são susceptíveis de gestão diversificada por cada escola.
As metas de aprendizagem organizam-se por unidade estruturante de cada disciplina ou área, de acordo com a lógica interna (blocos, campos temáticos, funções, outras). Dada a diversidade de termos utilizados para identificar essas unidades estruturantes, entendeu-se usar, genericamente, as designações de “domínio” e de “subdomínio”. As metas de aprendizagem organizam-se seguindo princípios de coerência vertical, de acordo com a progressão da complexidade das aprendizagens. Assim, para cada meta de final de ciclo apresentam-se metas intermédias. A maioria das metas decorre de um processo inclusivo do total do ciclo, contudo algumas poderão ser limitadas a parte desse percurso. As metas de aprendizagem articulam-se também horizontalmente, mediante a sua harmonização referenciada aos níveis de escolaridade em causa e à mobilização conjugada de processos cognitivos convergentes. As metas de aprendizagem constituem-se como um auxiliar do trabalho docente, na vertente deliberada, colectiva e individual, oferecendo um referencial comum de resultados a alcançar pelos alunos e de sugestões estratégicas de trabalho e de avaliação que possam orientar e apoiar a acção docente, devidamente diferenciada, no sentido do sucesso das aprendizagens.
As Metas no Ensino Básico
O Ensino Básico no actual Sistema Educativo Português incorpora os 1º, 2º e 3º Ciclos, constituindo o que a Lei de Bases na sua versão inicial (Lei 48/86, de 14 de Outubro) estabeleceu como a formação básica do cidadão, aspecto reafirmado nas alterações subsequentes a esta Lei (incluindo a última alteração constante da Lei 49/2005, de 30 de Agosto), e independentemente do facto de a escolaridade obrigatória se estender já para além desses limites. Assume-se ainda a Educação Pré-Escolar como uma primeira etapa desta
Educação Básica, em que às crianças é garantido o conjunto de ambientes formativos e socializantes e as aprendizagens iniciadoras e sustentadoras do seu desenvolvimento harmonioso e da sua inserção no mundo social e no universo do conhecimento e da cultura que as rodeia.
1º Ciclo
Em termos curriculares, e dado que actualmente a maioria das crianças frequentou a Educação Pré-escolar, é no 1º Ciclo que se desenvolvem e sistematizam as aprendizagens que, num dado momento histórico, a sociedade considera como a base para todas as aprendizagens futuras – na verdade, as aprendizagens correspondentes ao que poderíamos chamar uma educação de base, traduzida no currículo respectivo. É no 1º Ciclo que se consolida e formaliza a aprendizagem das literacias, visando o domínio e o uso dos vários códigos linguísticos (a língua materna, mas também as linguagens matemática, artística, etc.); é também neste Ciclo que se estruturam as bases do conhecimento científico, tecnológico e cultural, isto é, as bases fundamentais para a compreensão do mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber. Esses conhecimentos estruturantes, solidamente adquiridos, são as fundações em que assentará o conhecimento específico de cada disciplina a desenvolver nos Ciclos seguintes e é necessário que, na sua abordagem inicial, se respeite a especificidade e o rigor próprios de cada área do saber. No entanto, as características do desenvolvimento e da forma de apreensão do real, nesta faixa etária, justificam uma organização do ensino e da aprendizagem que mobilize de forma integrada esses conhecimentos.
2º Ciclo
No 2º Ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo gerar a gradual percepção da especialidade dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em unidades curriculares que viabilizem a construção complementar do saber. Por isso se preconiza, embora a prática contradiga muitas vezes o legislado, que a distribuição dos docentes seja por áreas, sempre que possível, e se defenda a importância de uma gestão curricular articulada horizontalmente, liderada pelo Director de cada Turma.
3º Ciclo
O mesmo princípio da gestão horizontal das aprendizagens curriculares das diferentes disciplinas permanece nos níveis de ensino subsequentes, mas no 3º Ciclo reforça-se a abordagem disciplinar especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o rigor das diferentes aquisições do conhecimento científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as equipas de professores trabalharem a especificidade dos saberes, a par do seu carácter complementar, face ao conhecimento e à cultura, e desenvolverem em conjunto a capacidade de interpretação da realidade em que os alunos vivem e agem como cidadãos. O 3º Ciclo orienta-se assim, na linha das tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no conjunto dos países do mundo ocidental, para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos, métodos e competências que permitam o prosseguimento e aprofundamento de estudos e a inserção em percursos de vida activa.
Organização e Estrutura das Metas
Baseando-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, as metas de aprendizagem estão globalmente estruturadas pelas áreas de conteúdo aí enunciadas, mantendo a mesma designação. No
entanto, a sua apresentação e organização interna têm algumas especificidades, ao adoptar, nas diferentes áreas, os grandes domínios definidos para todo o ensino básico e ao diferenciar conteúdos que estão menos destacados nas Orientações Curriculares. Esta reorganização decorre da opção, que é comum à definição das metas para todo o ensino básico, de estabelecer uma sequência das aprendizagens que, visa particularmente facilitar a continuidade entre a educação pré-escolar e o ensino básico. Importa acrescentar que, se é obviamente necessário definir aprendizagens a realizar em cada área, não se pode esquecer que na prática dos jardins-de-infância se deve procurar uma construção articulada do saber, em que as áreas devem ser abordadas de uma forma globalizante e integrada. Este entendimento surge, aliás, nas aprendizagens definidas para algumas áreas:
• Formação Pessoal e Social – esta área é apenas contemplada na educação pré-escolar dada a sua importância neste nível educativo, em que as crianças têm oportunidade de participar num grupo e de iniciar a aprendizagem de atitudes e valores que lhes permitem tornar-se cidadãos solidários e críticos. Nesta área, que tem continuidade nos outros ciclos enquanto educação para a cidadania, identificaram-se algumas aprendizagens globais que lhe são próprias. No entanto, tratando-se de uma área integradora, essas aprendizagens surgem muitas vezes também referidas, de modo mais específico em outras áreas, relacionadas com os seus conteúdos.
• Expressão e Comunicação – nesta área surgem separadamente os seus diferentes domínios. No domínio das Expressões são diferenciadas as suas diferentes vertentes: Motora, Plástica, Musical, Dramática, neste caso designada por Expressão Dramática/Teatro, tendo-se acrescentando a Dança que tem relações próximas com a Expressão Motora e Musical. As metas propostas para estas várias vertentes estão organizadas de acordo com domínios de aprendizagem que são comuns a todo o ensino artístico ao longo da escolaridade básica. Por seu turno, a estrutura da Expressão Motora corresponde à que é adoptada para a Educação Física Motora do 1º ciclo. Estas opções decorrem da intenção de progressão, articulação e continuidade que presidiu à elaboração destas metas.
• Linguagem Oral e Abordagem da Escrita – esta área corresponde à Língua Portuguesa nos outros Ciclos e inclui não só as aprendizagens relativas à linguagem oral, mas também as relacionadas com compreensão do texto escrito lido pelo adulto, e ainda as que são indispensáveis para iniciar a aprendizagem formal da leitura e da escrita.
• Matemática - esta área contempla as aprendizagens fundamentais neste campo do conhecimento, distribuídas também pelos grandes domínios de aprendizagem que estruturam a aprendizagem da Matemática nos diferentes ciclos.
• Conhecimento do Mundo - esta área abarca o início das aprendizagens nas várias ciências naturais e humanas, tem continuidade no Estudo do Meio no 1º ciclo e inclui, tal como este, de forma integrada, o contributo de diferentes áreas científicas (Ciências Naturais, Geografia e História).
• Tecnologias da Informação e da Comunicação - uma área transversal a toda a educação básica e que, dada a sua importância actual, será, com vantagem, iniciada precocemente.
Metas de Aprendizagem
O Ensino Básico constitui o segmento do sistema educativo responsável por garantir a todos os cidadãos uma educação de base sólida e de qualidade que lhes permita integrar-se na vida social de forma equitativa, quer na prossecução de estudos quer na futura inserção no sócio - profissional. O Ensino Básico organiza-se em três ciclos: no 1º ciclo, o currículo é constituído por áreas integradas e é assegurado em regime de monodocência. É no 1º ciclo que se processa a iniciação às literacias, visando o domínio e o uso dos vários códigos linguísticos. É também neste ciclo que se constroem as bases estruturantes do conhecimento científico, tecnológico e cultural, fundamentais para a compreensão do mundo, a inserção na sociedade e a entrada na comunidade do saber. No 2º ciclo, numa lógica de articulação vertical, estabelecem-se no currículo áreas do saber já mais específicas mas, no geral, integradoras de mais do que um saber disciplinar. Pretende-se neste Ciclo promover nos alunos a gradual especialização dos conhecimentos, mas acentuando a sua integração em unidades curriculares que viabilizem a construção complementar do conhecimento. No 3º ciclo reforça-se a abordagem disciplinar especializada, de modo a garantir o aprofundamento e o rigor das diferentes aquisições do conhecimento científico e cultural, sem prejuízo da necessidade de as equipas de professores trabalharem em conjunto, de modo a desenvolverem nos alunos capacidade de interpretação da realidade em que vivem e agem como cidadãos. O 3º ciclo orienta-se assim, na linha das tendências curriculares dominantes para este nível de ensino no conjunto dos países do mundo ocidental, para a consolidação e aprofundamento de conhecimentos, métodos e competências que permitam quer o prosseguimento e aprofundamento de estudos quer a inserção em percursos de vida activa.
1º Ciclo
• Estudo do Meio • Expressão e Educação Físico Motora • Expressões Artísticas • Língua Portuguesa • Matemática • Tecnologias da Informação e da Comunicação
2º Ciclo
• Ciências da Natureza • Educação Física • Educação Musical • Educação Visual e Tecnológica • História e Geografia de Portugal • Inglês (L E I) • Língua Portuguesa • Matemática • Tecnologias da Informação e da Comunicação
3º Ciclo
• Ciências Físico - Químicas • Ciências Naturais • Educação Física • Educação Tecnológica • Educação Visual • Espanhol(L E II) • Francês (L E II) • Geografia • História • Inglês (L E I) • Língua Portuguesa • Matemática • Tecnologias da Informação e da Comunicação
(In “Metas de Aprendizagem” – DGIDC)
Valores de referência do Agrupamento
(observatório de qualidade dos diferentes anos) Taxa de abandono escolar (% por ano de escolaridade)
Ano de escolaridade
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
1º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
2º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
3º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
4º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
5º 0,68% 0,76% 0,78% 0,77%
6º 0,81% 0,00% 0,00% 0%
7º 0,00% 0,00% 0,00% 0%
8º 0,00% 1,42% 1,40% 4,65%
9º 0,00% 0,00% 3,44% 0%
Taxa de abandono escolar (14, 15, 16 anos)
Alunos que frequentaram o ano lectivo anterior e não se matricularam no seguinte:
Idade 2009/2010 2010/2011 2011/2012
14 anos 3 0 1
15 anos 1 3 0
16 anos 0 2 1
Taxa de sucesso (percentagem por ano de escolaridade)
Ano de escolaridade 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
1º 98,40% 99,40% 99,30% 100%
2º 89,60% 95,70% 91,90% 89,9%
3º 94,20% 91,20% 99,60% 97,4%
4º 93,80% 92,40% 95,10% 95,4%
5º 81,00% 87,00% 85,10% 90,3%
6º 79,40% 85,80% 79,90% 84,6%
7º 59,00% 73,20% 57,80% 74,3%
8º 67,70% 87,50% 91,40% 83,7%
9º 69,10% 90,40% 81,50% 83,6% Taxa de sucesso (%) Provas de Aferição e Exames Nacionais
Ano de escolaridade 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
4º Ano - L.P. 95,70% 87,30% 95,50% 75,2%
4º Ano - Mat. 92,90% 87,20% 93,10% 73,7%
6º Ano - L.P. 89,40% 93,00% 85,40% 73,3%
6º Ano - Mat. 82,80% 72,00% 69,20% 55,9%
9º Ano - L.P. 96,30% 77,40% 88,60% 52,72% 9º Ano - Mat. 52,90% 52,90% 62,80% 25%
Taxa de sucesso (% por disciplina e anos de escolaridade)
Ano de escolaridade 2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
2º ciclo
L.P. 5º 82% 77% 87% 89% 92%
L.P. 6º 92% 78% 86% 74% 83%
Ing. 5º 68% 80% 68% 90% 90%
Ing. 6º 60% 61% 65% 66% 75%
H.G.P. 5º
76% 88% 86% 89% 83%
H.G.P.6º 85% 83% 88% 81% 86%
Mat. 5º 55% 77% 87% 76% 78%
Mat. 6º 69% 62% 66% 67% 71%
C.N. 5º 72% 87% 84% 76% 89%
C.N. 6º 80% 92% 86% 92% 79%
E.V.T. 5º 85% 95% 97% 95% 96% E.V.T.
6º 94% 99% 97% 91% 91%
E.M. 5º 84% 95% 98% 88% 86%
E.M. 6º 92% 85% 98% 84% 83%
E.F. 5º 95% 98% 96% 95% 97%
E.F. 6º 97% 91% 97% 96% 95%
Ano de escolaridade 2006/2007 2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011
3º ciclo
L.P. 7º 70% 61% 70% 81% 82%
L.P. 8º 54% 65% 90% 94% 80%
L.P. 9º
67% 85% 94% 88%
Ing. 7º 92% 75% 66% 81% 62%
Ing. 8º 99% 82% 69% 83% 85%
Ing. 9º
100% 98% 78% 100%
Hist. 7º 68% 55% 61% 67% 66%
Hist. 8º 78% 64% 83% 84% 95%
Hist. 9º
73% 76% 82% 80%
Geog. 7º 94% 89% 93% 81% 79%
Geog. 8º 87% 88% 100% 96% 90%
Geog. 9º
100% 100% 100% 92%
Mat. 7º 71% 59% 45% 63% 62%
Mat. 8º 68% 60% 69% 55% 68%
Mat. 9º
56% 67% 67% 69%
C.N. 7º 77% 79% 88% 85% 75%
C.N. 8º 96% 89% 97% 91% 98%
C.N. 9º
100,00% 98,00% 100,00% 92%
E.V. 7º 98,00% 72,00% 91,00% 92,00% 84%
E.V. 8º 94,00% 90,00% 98,00% 94,00% 85%
E.V. 9º
100,00% 100,00%
%
F.Q. 7º 90,00% 79,00% 90,00% 71,00% 67%
F.Q. 8º 88,00% 66,00% 97,00% 90,00% 73%
F.Q. 9º
91,00% 90,00% 88,00% 68%
E.F. 7º 100,00% 88,00% 90,00% 100,00% 92%
E.F. 8º 99,00% 93,00% 98,00% 97,00% 98%
E.F. 9º
93,00% 96,00% 98,00% 100%
E.T. 7º 97,00% 88,00% 84,00% 92,00% 84%
E.T. 8º 93,00% 96,00% 98,00% 87,00% 95%
E.T. 9º
100,00% 100,00%
%
Esp. 7º 86,00% 97,00% 93,00% 90,00% 93%
Esp. 8º 70,00% 81,00% 92,00% 94,00% 89%
Esp. 9º
100,00% 100,00% 95,00% 97%
Fr. 7º 80,00% 84,00% 86,00% 65,00% 77%
Fr. 8º 78,00% 83,00% 91,00% 86,00% 82%
Fr. 9º
79,00% 97,00% 97,00% 86%
Azul. 7º 100,00% 100,00% 100,00% 97,00% 95%
Azul. 8º 97,00% 82,00% 100,00% 96,00% 100%
Azul. 9º
100,00%
100,00% 100%
Orff 7º 100,00% 100,00%
100,00% 100%
Orff 8º
100,00% 100,00% 92,00% 100%
Orff 9º
100,00% 100%
Resultados de provas e exames nacionais (L. Portuguesa e Matemática)
Metas para o Agrupamento
2009/2010 Metas para o Agrupamento Meta 2015
Nacional Concelho Agrupamento 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015
Língua Portuguesa - 4º Ano
91,0% 83,5% 95,5% 96,0% 95,0%
Matemática - 4º Ano 88,0% 80,7% 93,1% 93,5% 92,0%
Língua Portuguesa - 6º Ano
88,0% 83,7% 85,4% 86,0% 92,0%
Matemática - 6º Ano 76,0% 68,3% 69,2% 70,0% 80,0%
Língua Portuguesa - 9º Ano
71,0% 74,1% 88,6% 90,0% 75,0%
Matemática - 9º Ano 51,0% 53,4% 62,8% 63,0% 55,0%
Taxa de Insucesso (% por ano de escolaridade)
Ano de escolaridade
2009/2010 Meta Nacional
2015 Nacional Concelhia Agrupamento
1° ano 0,0% 0,0% 0,7% 2° ano 7,6% 10,8% 8,1% 3° ano 3,3% 6,0% 1,4% 4° ano 4,2% 7,4% 4,9%
1° Ciclo 4,1% 6,7% 4,0% 2,0% 5° ano 7,6% 14,9% 14,9% 6° ano 8,6% 17,1% 20,1%
2º Ciclo 8,1% 16,0% 17,7% 5,0% 7° ano 16,7% 22,6% 42,2% 8° ano 11,0% 15,5% 8,6% 90 ano 12,7% 18,4% 18,5%
3° Ciclo 13,6% 19,0% 22,9% 10,0%
Programa Educação 2015
Metas
São referenciais que permitem avaliar os níveis de desenvolvimento das competências que os alunos vão alcançando no seu percurso escolar. As metas são uma forma de expressar tudo o que os nossos alunos devem saber e devem saber fazer. Isto inclui os conteúdos académicos, a incidência dos mesmos e a forma como eles devem ser aplicados. Especificam o que todos os alunos do pré-escolar ao secundário devem saber e ser capazes de fazer uma determinada área e nível de ensino. Traduzem-se em formulações claras, objectivas e sucintas, que exprimem o que deve ser feito e como deve fazer-se.
Para quê metas?
• São o ponto de partida para que as escolas definam o seu próprio trabalho curricular; • Asseguram que todas as escolas ofereçam educação semelhante e de qualidade, o que possibilita a
igualdade de oportunidades educativas para todos os alunos.
Vantagens das Metas:
1. Clarificam os objectivos; 2. Estabelecem os parâmetros através dos quais se compara a aprendizagem dos alunos, o ensino
pelos professores e o desenvolvimento das aulas; 3. Simplifica-se a comunicação entre os diferentes intervenientes no processo educativo, facilitando
os consensos; 4. Simplifica-se a distribuição de responsabilidades.
Os resultados o b t i d o s nas áreas das competências básicas e da saída precoce do sistema exigem um reforço de intervenção destinada a elevar os níveis de sucesso e a assegurar a escolaridade obrigatória de 12 anos. Nesse sentido, o Ministério da Educação propõe às diferentes estruturas do sistema educativo, em particular às escolas e às comunidades educativas, que se envolvam activamente no Programa Educação 2015.
Objectivos a atingir até 2015
Melhorar as competências básicas dos alunos portugueses Assegurar a permanência no s istema de todos os jovens até aos 18 anos, garantindo o
cumprimento da escolaridade obrigatória de 12 anos.
Metodologia a desenvolver de acordo com 4 linhas orientadoras:
• Adopção de indicadores e metas nacionais para as duas áreas nucleares: - Melhoria de competências básicas em Língua Portuguesa e Matemática - Redução da desistência escolar
• Envolvimento dos Agrupamentos e das Escolas • Envolvimento das famílias, das organizações da comunidade e das autarquias • Monitorização e avaliação do programa, nos vários níveis de execução: nacional, concelhio, de cada
Agrupamento e de cada Escola.
Indicadores nacionais de qualidade educativa
Para monitorizar os avanços nos domínios das competências básicas e na redução do abandono escolar, seleccionaram-se três indicadores nacionais:
• Indicador 1 - Resultados em provas nacionais (provas de aferição e exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática)
• Indicador 2 - Taxas de repetência nos vários anos de escolaridade • Indicador 3 - Taxas de desistência escolar.
Os indicadores 1 e 2 permitirão avaliar a evolução no domínio das competências básicas. Dado que exprimem competências do mesmo domínio das que são avaliadas nas provas de Leitura e de Matemática do PISA, estes resultados permitirão também verificar os avanços de Portugal em relação às metas de convergência.
Na mesma lógica, o indicador 3 permitirá aos agrupamentos e às escolas detectar casos de abandono escolar e focalizar a sua actuação numa óptica preventiva, em colaboração com as respectivas autarquias, com organizações da comunidades e com encarregados de educação.
Envolvimento dos Agrupamentos e das Escolas
Para desenvolver o Programa Educação 2015, o Ministério da Educação propõe a cada Agrupamento e a cada Escola que, a partir do ano lectivo 2010-2011 e até 2015, assuma os objectivos e linhas orientadoras e crie a sua própria estratégia de progresso. A elaboração dessa estratégia própria requer que os órgãos de gestão das escolas organizem uma dinâmica que permita:
• Integrar a melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem, a redução de repetência e a prevenção de desistência, como prioridades do seu projecto educativo e dos seus planos anuais e plurianuais de actividades;
• Formular metas anuais para o progresso de resultados do agrupamento, relativos a cada indicador; • Seleccionar actividades pedagógicas e formas de organização, focadas nas metas a atingir, com
especial relevo para as actividades curriculares em sala de aula, mas também para o trabalho
realizado em outros contextos; • Estimular o envolvimento dos docentes, das famílias e das comunidades; • Avaliar e monitorizar os resultados.
Envolvimento das famílias e das Associações de Pais e Encarregados de Educação
As famílias devem ser informadas e convidadas a aderir ao programa, mediante participação activa das Associações de pais e encarregados de educação e, sempre que seja viável, sugerindo-se que prestem apoio ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em actividades de leitura em família, no incentivo, na vigilância e no apoio ao estudo.
Tendo em conta o papel central desempenhado pelas autarquias no sistema educativo, a estratégia será apresentada aos municípios e disponibilizada informação agregada sobre os agrupamentos e escolas do respectivo concelho, permitindo desta forma uma reflexão sustentada sobre a situação das suas escolas, quer face à média nacional, quer face aos objectivos a atingir, o que naturalmente irá permitir que a acção do município se oriente os seus esforços as metas definidas para 2015.
É também desejável que as escolas articulem a sua acção com organizações que proporcionam apoio educativo, nomeadamente as que asseguram as actividades de enriquecimento curricular do 1° ciclo, e as que desenvolvem actividades de intervenção social junto de diferentes comunidades.
Quadro Estratégico para a Cooperação Europeia no Domínio da Educação e Formação (EF 2020) União Europeia
Domínio: Competências básicas em Leitura, Matemática e Ciências.
Objectivo: Assegurar que todos os alunos atinjam um nível adequado de competências em Leitura, Matemática e Ciências.
Meta : Até 2020, a percentagem de alunos de 15 anos com fraco aproveitamento em leitura, matemática e ciências2 deverá ser inferior a 15%.
Situação Nacional: Ciências: 24,5% Leitura : 24,9 % Matemática: 30,7% Fonte: OCDE, Relatório PISA 2006 (Resultados 2006 para os níveis -1- e 1)
Domínio: Abandono precoce da educação e da formação
Objectivo: Assegurar que o maior número possível de alunos complete a sua educação e formação.
Meta: Até 2020, a percentagem de alunos que abandonam o ensino e a formação d everá ser inferior a 10%.
Situação Nacional: 30,2% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2010 (dados referentes a 2009)
Domínio: Educação pré-escolar
Objectivo: Aumentar a participação na educação pré-escolar, enquanto fundamento para o futuro sucesso educativo, em especial no caso das crianças provenientes de meios desfavorecidos.
Meta : Até 2020, pelo menos 95% das crianças entre os 4 anos de idade e a idade de início da escolaridade obrigatória deve participar na educação pré-escolar.
Situação Nacional: 87,7% Fonte: GEPE/ME, Estatísticas da Educação 2008/2009 (valores para Portugal Continental)
Domínio: Aprendizagem ao longo da vida
Objectivo: Aumentar a participação dos adultos, em particular dos adultos pouco qualificados, na aprendizagem ao longo da vida.
Meta: Até 2020, uma média de pelo menos 15% de adultOS4 deverá participar na aprendizagem ao longo da vida.
Situação Nacional: 6,5% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2009 (dados referentes a 2008)
METAS EDUCATIVAS 2021 OEI5 - Organização dos Estados Ibero Americanos
Domínio: Competências básicas dos alunos
Objectivo: baixar a percentagem de alunos com baixo nível nas provas nacionais e internacionais e aumentar a percentagem de alunos com melhores resultados.
Meta: R e d u z i r, até 2021, entre 10 e 20% a percentagem de alunos com baixo rendimento e aumentar entre 10 e 20% os alunos com melhores níveis de rendimento.
Situação Nacional: Ciências: 24,5% Leitura: 24,9 % Matemática: 30,7% Fonte: OCDE, Relatório PISA 2006 (Resultados 2006 para os níveis -1- e 1)
Domínio: Ensino Secundário
Objectivo: Aumentar o número de jovens que terminam o ensino secundário.
Meta : Assegurar que, até 2021,entre 60% a 90% de jovens terminam o ensino secundário.
Situação Nacional: 55,5% de jovens (20- 24 anos) completou pelo menos o ensino secundário. Fonte: Eurostat (dados de 2008)
Domínio. Educação Pré-escolar
Objectivo: Aumentar a oferta de educação pré-escolar.
Meta: Em 2021, 100% das crianças entre os 3 anos e a idade de início da escolaridade obrigatória frequentam o pré- escolar.
Situação Nacional: 88,2% Fonte: Estatísticas da Educação, 2010 (ano de referência 2008/2009, valores para Portugal Continental)
Domínio: Bibliotecas Escolares e Computadores
Objectivo: disponibilizar uma biblioteca em cada escola e melhorar o rácio computador/aluno.
Meta: Assegurar que, em 2021, 100% das escolas têm biblioteca e que o rácio computador/aluno se situe entre 1/2 e 1/10.
Situação Nacional: Bibliotecas: EB23 -100%; ES - 90%; Fonte: Relatório de Avaliação Externa da Rede de Bibliotecas Escolares Rácio computador/aluno: 1/2 Fonte: GEPE/ME, Modernização Tecnológica das Escolas 2008/2009
Domínio: Grau de empregabilidade das formações profissionalizantes
Objectivo: Aumentar a taxa de inserção profissional dos alunos dos Cursos Profissionais e CEF em áreas associadas à respectiva formação.
Meta: em 2021, entre 50% e 75% dos jovens que terminam estas formações são inseridos no mercado de trabalho em áreas associadas à formação frequentada
Objectivo: aumentar a participação de jovens e adultos em programas de formação contínua presencial e à distância
Meta: 20% dos jovens e adultos participam em actividades de formação em 2021
Situação Nacional: 6,5% Fonte: INE, Inquérito ao Emprego, 2009 (dados referentes a 2008)
Indicadores de qualidade educativa
Nas tabelas seguintes encontram-se definidos os indicadores e metas de qualidade educativa para 2015.
Indicador 2- Taxas de repetência
Objectivo Avalia o grau de sucesso nos diversos anos de escolaridade, relativamente a cada agrupamento ou escola não agrupada do sistema educativo público.
Âmbito
São c a l c u l a d o s valores para estes indicadores para todos os anos de escolaridade, a nível nacional, concelhio, por agrupamento e escola (ensino público).
Cálculo
Relação entre o número de alunos que não transita para o ano de escolaridade subsequente relativamente ao total de alunos matriculados e avaliados, num determinado ano de escolaridade, expressa em percentagem. O universo é constituído pelos alunos que frequentam o ensino público.
Valor actual dos indicadores
Médias 2008/2009 Anos de escolaridade 2008/2009
Primeiro ciclo 3,7%
1º ano 00% 2º ano 75% 3º ano 32% 4º ano 38%
Segundo ciclo 8,1%
5º ano 81% 6º ano 81%
Terceiro ciclo 14,9%
7º ano 18 0% 8º ano 119% 9º ano 141%
Secundário 20,1%
10º ano 17,8% 11º ano 11 5%
Metas nacionais 2015
Primeiro ciclo – 2%
Segundo ciclo – 5%
Terceiro ciclo – 10%
Secundário – 12%
Indicadores/ Propostas para o desenvolvimento em cada Agrupamento/escola
Sugestão de procedimentos a adoptar pelos agrupamentos para desenvolverem a sua estratégia própria, definindo metas referentes a cada um dos indicadores.
Procedimentos gerais
Integrar o desenvolvimento das competências básicas dos alunos como prioridades do seu projecto educativo e dos seus planos anuais e plurianuais de actividades
Focar em particular
- Os resultados nas áreas de Língua Portuguesa e de Matemática.
-A melhoria efectiva dos resultados de aprendizagem nos vários ciclos, anos e áreas disciplinares, com a correspondente redução de repetência.
- A prevenção da desistência escolar.
Tomar como referência, para o desenvolvimento das competências básicas dos alunos a informação disponibilizada pelo ME
- Os resultados de cada agrupamento e de cada escola, em cada ano lectivo, referentes a cada um dos mesmos indicadores.
-As metas de aprendizagem, definidas qualitativamente como referenciais a atingir pelos alunos em cada ciclo e em cada área disciplinar, disponíveis no sítio da DGIDC.
-Os resultados nacionais, em cada ano lectivo, referentes a cada um dos três indicadores de qualidade educativa.
-As metas nacionais, em cada indicador, a atingir em 2015.
Formular metas anuais para o progresso de resultados do agrupamento, relativos a cada indicador
-Verificar a sua própria situação em cada um dos indicadores seleccionados.
- Apreciar o seu próprio progresso anual, mediante comparação dos resultados globais do agrupamento.
- Seleccionar metas anuais, para cada indicador.
-Definir a sua estratégia própria, tendo em conta a situação real do agrupamento em cada ano lectivo e os progressos que considerar exequíveis.
Seleccionar actividades pedagógicas e formas de organização, focadas nas metas a atingir, com especial relevo para as actividades curriculares em sala de aula, mas também para trabalho realizado em outros contextos e para o acompanhamento de alunos em risco de desistência
- Direcciona r as actividades da escola e o reforço da aprendizagem, em diferentes contextos de trabalho pedagógico, para proporcionar um acompanhamento especialmente orientado para os alunos com maiores dificuldades.
- No contexto das actividades curriculares da sala de aula, adoptando processos de trabalho e de avaliação da aprendizagem focados nas metas, que permitam optimizar o progresso dos alunos de cada turma.
- No âmbito do estudo acompanhado, dos planos de recuperação e actividades de apoio, dando prioridade ao desenvolvimento de competências básicas em Português e Matemática, e também na distribuição dos créditos horários para apoio individual de alunos ou de
grupos de alunos.
- No âmbito de projectos nacionais em que a escola participe
(TEIP; Ma is Sucesso; Percursos Curriculares Alternativos) e de projectos próprios da escola.
Estimula r o envolvimento dos professores
-Divulgar a estratégia entre os professores e mobilizá-los para a sua execução.
Estimular a implicação das famílias e das comunidades
-Sensibilizar as famílias para prestarem apoio ao desenvolvimento das competências básicas das crianças e jovens, nomeadamente em actividades de leitura em família e no incentivo ao estudo.
- Divulgar de forma mais activa junto das associações de pais e das autarquias a oferta de cursos do ensino secundário.
Monitorizar os resultados
- Acompanhar, analisar os resultados obtidos pelo agrupamento e por cada escola, recorrendo aos balanços de resultados e ao confronto das metas anuais do agrupamento com a informação disponibilizada pelo ME.
-Ajustar a intervenção em função da avaliação.
Calendário geral
1º Período
- Organizar o trabalho focando em particular o apoio a disponibilizar aos alunos com dificuldades em Língua Portuguesa e em Matemática ou em risco desistência. - Promover reuniões para formulação de metas em cada um dos processos indicados.
2º Período - Formular as metas do Agrupamento. - Acompanhar a realização do Programa 2015.
3º Período - Efectuar o balanço do Programa 2015.
ln "Programa Educação 2015"
Objectivos e Metas do Agrupamento 2010-2015
Melhorar o desempenho escolar dos alunos (Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação 2015)
Promover projectos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua Portuguesa e da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao go ano;
Promover através de diversas acções a articulação curricular entre os diferentes ciclos de ensino; Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares
Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o "aprender a aprender";
Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à organização das tarefas de aprendizagem.
Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos são as que se indicam:
2011/2012 86%
2012/2013 88%
2013/2014 89%
2014/2015 90%
No que respeita aos objectivos e metas definidos para os 1º , 2º e 3º ciclos, relativamente às taxas de insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas turmas, consideram-se, para os anos lectivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam:
ANOS Meta Agrup. Meta Nac. 2015
1° ciclo Até 3% 2%
2º ciclo Até 10% 5%
3º ciclo Até 15% 10%
Com vista aos objectivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se indicam:
Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adoptada a meta definida incrementada de +1%, para o segundo ano.
Objectivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento
Objectivos Metas
(referência: média dos três últimos anos lectivos)
Indicadores de medida/sucesso
1. Reduzir o abandono escolar dos alunos do ensino básico.
1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a taxa de abandono escolar no ensino básico.
- Número total de alunos que, ao longo do ano lectivo, abandonou a escola e não se inscreveu em nenhum sistema de educação/formação
2. Melhorar os resultados escolares nas disciplinas com menor taxa de aproveitamento.
2.1. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico. 2.2. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática nos 2º e 3º ciclos.
2.3. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Inglês, no 2º ciclo e no 7° ano.
Menção na disciplina de Matemática no 1º ciclo, no 3º período, igual ou superior a Satisfaz.
- Níveis na disciplina de Matemática, no 3° período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três).
- Níveis na disciplina de Inglês, no terceiro período, no 2º ciclo e 7º ano, iguais ou superiores a 3 (três).
2.4. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de C. Natureza, no 2º ciclo.
2.5. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de L. Portuguesa, no 3° ciclo.
2.6. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de História, no 3º ciclo.
2.7. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de F. Química, no 3° ciclo.
2.8. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina
- Níveis na disciplina de C. Natureza, no 3° período, no 2° ciclo igual ou superiores a 3 (três).
- Níveis na disciplina de L. Portuguesa, no 3º período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três).
- Níveis na disciplina de História, no terceiro período, no 30 ciclo, iguais ou superiores a 3 (três).
-Níveis na disciplina de F. Química, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3
de Francês, no 3° ciclo
2.9. Manter as taxas de sucesso das restantes disciplinas ao mesmo nível de referência (2º e 3º ciclos).
2.10. Manter as taxas de sucesso ao mesmo nível da referência (1° ciclo)
(três).
- Níveis na disciplina de Francês, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três).
- Níveis nas restantes disciplinas, no terceiro período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três).
- Menção nas várias disciplinas (à excepção de Matemática), no 3º período, no 1º ciclo, igual ou superior a Satisfaz.
3. Melhorar as taxas de transição.
3.1. Atingir uma taxa de transição mínima de 95% no final do 1° ciclo, de 85% no final do 2° ciclo (60 ano) e de 80% no final do 3º ciclo (9° ano) ou no mínimo atingir a melhoria de 1,5%.
3.2. Atingir uma taxa de transição de 70% no 7º ano.
3.3. Manter as taxas de transição e conclusão restantes anos de escolaridade.
- Menções e níveis dos alunos no ano final de cada ciclo, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais.
- Níveis dos alunos no final do ano iguais ou superiores a 3 (três).
- Menções e níveis dos alunos nos restantes anos de escolaridade, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais.
4. Melhorar os resultados escolares obtidos pelos alunos nas Provas de Aferição e nos Exames Nacionais.
4.1. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 95% na Prova de Aferição de Matemática (4º ano).
4.2. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 70% na Prova de Aferição de Matemática (6ºano).
4.3. Alcançar uma taxa de sucesso no mínimo igual ou superior ao da Prova de
- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (4º ano) iguais ou superiores a C.
- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (6º ano) iguais ou superiores a C.
Aferição de Língua Portuguesa do 40 e de 90% na do 6º ano).
4.4. Melhorar a percentagem de classificações A e B, nas provas de Aferição (40 e 60 anos).
4.5. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 65% no Exame Nacional de Matemática (9° ano).
4.6. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 90% no Exame Nacional de Língua Portuguesa (90 ano).
4.7. Melhorar a percentagem de níveis 4 (quatro) e 5 (cinco), nos Exames Nacionais (90 ano).
- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Língua Portuguesa (40 e 60 anos) iguais ou superiores a c.
- Classificações dos alunos nas Provas de Aferição (40 e 60 anos) iguais ou superiores a B.
- Níveis dos alunos no Exame Nacional de Matemática (90 ano) iguais ou superiores a 3 (três).
- Níveis dos alunos no Exame Nacional de Língua Portuguesa (90 ano) iguais ou superiores a 3 (três).
- Níveis dos alunos nos Exames Nacionais (90 ano) iguais ou superiores a 4 (quatro).
5. Ocupar o tempo escolar dos alunos tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.
5.1. Atingir uma taxa de 100% na cobertura do tempo escolar dos alunos, nas situações de falta do docente.
Número de aulas previstas igual ao número de aulas dadas, em cada período. Mecanismos de substituição e permuta de aulas.
6. Monitorizar as práticas do Agrupamento tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.
6.1.Reajustar ou reformular os planos de apoio dos alunos e as estratégias de ensino e aprendizagem em resultado dessa apreciação
- Níveis obtidos pelos alunos nas várias disciplinas.
7. Implementar mecanismos de acompanhamento e apoio ao trabalho e estudo dos alunos
7.1. Cumprir os objectivos do Apoio ao Estudo e Estudo Acompanhado no acompanhamento e recuperação dos alunos com dificuldades.
7.2. Incrementar em 10% a frequência da BE-
- Resultados escolares dos alunos
- Registos de utilização da BE-
CRE
7.3. Concretizar os objectivos do PAM e PNL
CRE
- Relatórios finais de avaliação dos projectos
11. Identificar necessidades de formação dos docentes.
11.1. Aprovar, o Plano de Formação do Pessoal Docente.
11.2. Implementar o Plano de Formação do Agrupamento
- Aprovação do Plano pelo Conselho
Pedagógico.
- Realização das acções nos prazos definidos.
- Número de professores participantes nas acções.
12. Aperfeiçoar os mecanismos de orientação vocacional e apoio psicológico
12.1. Desenvolvimento dos SPO e apoio psicológico aos alunos sinalizados.
- Registo do número de alunos apoiados e resultados escolares obtidos.
13. Melhorar a articulação e a sequencialidade entre os diferentes níveis de ensino e aprendizagem do Agrupamento
13.1. Promover e incrementar a articulação já existente
13. 2. Realizar 75% das iniciativas definidas nos documentos internos do Agrupamento.
- Realização das iniciativas dentro dos prazos definidos
Estratégias
Factores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios prestados aos alunos).
• Factores de escola - organização, funcionamento e clima escolar; • Factores de aula - processos de ensino - aprendizagem dentro da sala de aula.
1 - Sucesso escolar
- Autoridade pedagógica da Direcção facilitando um bom clima de escola no seu funcionamento diário;
- Promover a articulação entre professores dos diferentes ciclos por forma a garantir coerência interna no ensino;
- Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Directores de Turma;
- Formação dos professores;
- Incrementar o tempo dedicado ao ensino dentro da sala de aula, diminuindo as interrupções não desejadas;
- Organização das tarefas de aprendizagem por parte do professor possibilitando ao aluno oportunidades de desenvolver a aprendizagem;
- Avaliação contínua e controlo do progresso dos alunos -"feed-back"
- Reforço positivo da aprendizagem - estimular o aluno no sentido de prosseguir nas tarefas e procurar melhores resultados.
2- Reduzir o abandono escolar
- Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos organismos competentes.
- Adopção de um estilo de ensino mais estimulante para os alunos, aplicando a matéria estudada em situações reais do quotidiano, garantindo que o conteúdo do currículo seja cumprido. Reformulação dos métodos de ensino, de forma a proporcionar aulas mais práticas, de maneira a que os alunos se sintam incentivados a ir á escola, e de maneira a que a aprendizagem seja feita de modo mais prático e facilitador da aprendizagem.
2010-2015
AGRUPAMENTO
DE ESCOLAS
BELÉM/RESTELO PROJETO EDUCATIVO
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
Tel : 213018334 Fax : 213019665 Email: [email protected] http://www.belemrestelo.pt
1
Uma Escola de qualidade,
aberta à reflexão, à sociedade e à mudança
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1. O que e o Projeto Educativo?
O Projeto Educativo é um documento de orientação educativa, elaborado por toda a
Comunidade Educativa, que estabelece a identidade da Escola a partir da análise contextual em
que a mesma se insere, exprime as metas ou objetivos gerais a atingir com as estruturas físicas e
humanas postas ao seu dispor. Como documento nuclear e referencial de toda a atividade escolar,
deve a sua elaboração ser uma tarefa participada por todos os intervenientes no processo
educativo. As suas diretrizes concretizam-se de forma mais normativa no Regulamento Interno,
no Plano Anual de Atividades e no Projeto Curricular de Agrupamento, que são os principais
instrumentos de ação da Comunidade Educativa.
Orientando-se pela filosofia da Constituição Portuguesa, a actual Lei de Bases do Sistema
Educativo defende o direito à educação e à cultura “garantindo o direito a uma justa e efetiva
igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares”.
Com base nestes documentos foi elaborado o Projeto Educativo do Agrupamento e
definidos os objetivos pedagógicos, as linhas gerais de orientação, as escolhas metodológicas e as
ações concretas que as escolas pretendem levarem a cabo em colaboração com todos os
elementos da comunidade educativa com vista ao sucesso dos alunos. Dele constam ainda os
objetivos prioritários - melhorar a disciplina na escola, quer a nível da sala de aula quer nos
restantes espaços escolares; promover o rigor no trabalho e desenvolver o gosto pelo esforço e
pela perseverança; favorecer uma cooperação e uma complementaridade na escola entre pais,
alunos e professores, garantir o cumprimento do Regulamento Interno e responsabilizar os alunos
pelo funcionamento e pelo respeito das regras da vida em sociedade -, os meios necessários e os
indicadores que serão utilizados para avaliar a sua concretização.
No Projeto Educativo do Agrupamento são referidas quais as prioridades escolhidas pela
comunidade escolar do Agrupamento e em que sentido trabalham particularmente os que o levam
a cabo. Através dele queremos desenvolver uma visão comum da escola, possibilitando a todos os
intervenientes na educação a partilha do seu modo de entendimento dos seguintes aspetos:
objetivos e valores comuns a desenvolver com os alunos, orientações gerais para as escolas de
acordo com as suas necessidades; atenção a dar aos alunos com problemas e em insucesso;
objetivos de sucesso para os nossos alunos e ainda o balanço do que fizemos.
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas Belém-Restelo
Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
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2. Contexto e Identidade
2.1 - A Escola e o Meio
O Agrupamento Vertical de Escolas Belém – Restelo foi constituído no ano letivo de
2003/2004 e dele fazem parte a Escola EB 2,3 de Paula Vicente (Escola Sede), 5 escolas do 1º Ciclo
e 6 Jardins de Infância.
Escolas e Jardins de Infância do Agrupamento:
Escola EB 2,3 de Paula Vicente (cód. 342520) – Sede do Agrupamento
Morada: Rua Gonçalves Zarco, 1449-034 Lisboa
Telefone: 21 3018334 Fax: 21 3019665
EB1 Moinhos do Restelo (cód. 251987)
Morada: Rua Capitão-Mor Pedro Teixeira, 1400-041 Lisboa
Telefone e Fax: 21 3019101
EB1 Bairro do Restelo (cód. 253959)
Morada: Praça de Goa, 1400-184, Lisboa
Telefone e Fax: 21 3019564
EB1 Bairro de Belém (cód. 242779) – provisoriamente encerrada
Morada: Largo das Escolas, 1400 Lisboa
Telefone: 21 3626487
EB1 do Alto da Ajuda (cód. 242950)
Morada: Bairro do Alto da Ajuda, 1300 Lisboa
Telefone e Fax:: 21 3642659
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EB1 de Caselas (cód. 243360)
Morada: Rua Padre Luís Fróis, Bairro de Caselas, 1400-263 Lisboa
Telefone e Fax: 21 3011101
JI S. Francisco Xavier(cód. 627665)
Morada: Rua Capitão-Mor Pedro Teixeira,1400-041 Lisboa
Telefone: 21 3012010
JI Sta. Maria de Belém (cód. 604008)
Morada: Praça de Goa, 1400-184 Lisboa
Telefone: 21 3020800
JI Bairro de Belém (cód. 604010) - provisoriamente encerrado
Morada: Largo das Escolas,1400 Lisboa
Telefone: 21 3626962
JI do Alto da Ajuda (cód. 601809)
Morada: Bairro do Alto da Ajuda,1300 Lisboa
Telefone: 21 3626911
JI de Caselas (cód. 608774)
Morada: Rua Padre Luís Fróis, Bairro de Caselas, 1400-263 Lisboa
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2.2 - População escolar
A população escolar do Agrupamento é constituída no presente ano letivo por um total de
1358 alunos, do pré – escolar ao 3º ciclo. A sua distribuição é a seguinte:
Nível de
ensino Anos Nº turmas Nº Alunos Alunos c/ NEE
Pré-escolar 12 247 5
1º Ciclo
1º ano 7 141 2
2º ano 7 160 11
3º ano 7 155 13
4º ano 8 163 13
2º Ciclo
5º ano 6 128 22
6º ano 6 134 22
3º Ciclo
7º ano 4 92 16
8º ano 4 86 12
9º ano 2 48 6
O Agrupamento serve alunos provenientes de várias zonas, mas maioritariamente das
freguesias da Ajuda, S. Francisco Xavier e Santa Maria de Belém. São parcialmente escolas de
bairro. O nível socioeconómico e cultural tem grandes assimetrias, assim como a especificidade
dos alunos e turmas: a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais de caratér
permanente levou à criação de uma Unidade de Ensino Estruturado (U.E.E.) e outra de Apoio à
Multideficiência (U.A.M.) na Escola Sede do Agrupamento.
Os alunos que frequentam as Escolas do Agrupamento têm, no entanto, as mesmas
necessidades que todos os alunos portugueses e o Agrupamento de escolas toma como sua a
missão confiada pelo Estado Português através da Lei de Bases do Sistema Educativo: instruir,
socializar e qualificar estes jovens, ou seja, ajudá-los a ter sucesso nos estudos e, mais tarde, nas
suas vidas.
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3. Recursos humanos
3.1 - Pessoal docente A comunidade educativa escolar é constituída por um corpo docente estável, constituído
por 117 elementos distribuídos da seguinte forma:
Nível de ensino Nº de Docentes
Pré - Escolar 13
1º Ciclo 35
2º Ciclo 36
3º Ciclo 24
Ensino especial 8
BE CRE 1
3.2 - Pessoal não docente O pessoal não docente do Agrupamento é constituído por 43 funcionários sendo 9 do
pessoal técnico, duas psicólogas e os restantes assistentes operacionais.
3.3 – Educação Especial e SPO Este serviço destina-se a responder às necessidades da população escolar nomeadamente
no que respeita às necessidades permanentes dos alunos portadores de qualquer tipo de
deficiência ou de comportamentos de risco ligados às mesmas.
Os professores integrados nestes serviços procedem à avaliação das necessidades
educativas especiais em colaboração com a Direção, o SPO, os Diretores de Turma e outros
professores; avaliam e apoiam os alunos com necessidades educativas especiais de carater
permanente e elaboram os Programas Educativos Individuais e colaboram com os professores na
diversificação de estratégias educativas dos alunos com NEEcp. A Escola Sede dispõe de cinco
docentes de apoio educativo e de três docentes para as restantes Escolas e Jardins de Infância do
Agrupamento.
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4. Objetivos comuns, desde a educaça o pre -escolar ate ao final do 3º Ciclo
As Escolas do Agrupamento Vertical Belém – Restelo inserem-se numa área educativa e
escolar que acolhe alunos desde a educação pré – escolar até ao final do ensino básico (9º ano).
Tendo em vista esta continuidade, os professores do Agrupamento propõem-se garantir a todos
os alunos um ensino que encontre o seu equilíbrio entre a aquisição:
dos saberes;
do saber – ser;
do saber – fazer;
competências indispensáveis para aceder ao ensino secundário. Procuraremos otimizar a
progressão de cada aluno, conscientes das diferenças individuais de cada um, o que permitirá
encontrar a melhor orientação, adaptada a cada caso.
De acordo com os dados que são apresentados ao longo deste documento podemos
concluir que os alunos que frequentam as escolas do Agrupamento mantêm um conjunto de
características bastante heterogéneas a nível socioeconómico, cultural e cívico, os quais
provocam, no dia-a-dia, vários problemas de indisciplina, de falta de civismo e de conflitos nas
relações interpessoais dos próprios alunos e entre estes e os professores e funcionários. É
precisamente em relação a muitos destes casos que se verifica uma quase total falta de
cooperação entre a família e a Escola, o que dificulta enormemente a concretização dos objetivos
das escolas. Cabe, assim, à comunidade educativa no seu todo a implementação de ações de
caráter pedagógico, organizacional e de cooperação, no sentido de dar uma resposta adequada às
necessidades de todos os alunos.
Os princípios educativos estão, assim, articulados à volta do seguinte conjunto de objetivos
prioritários e interdependentes:
Responsabilizar os alunos pelo funcionamento e pelo respeito das regras da vida em
sociedade;
Favorecer uma cooperação e uma complementaridade na Escola entre pais, alunos e
professores;
Implicar os alunos no respeito pelo ambiente escolar;
Pôr em ação uma pedagogia baseada na descoberta do mundo exterior e no
desenvolvimento das novas tecnologias;
Promover o rigor no trabalho e desenvolver o gosto pelo esforço e pela perseverança;
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Dar sentido às aprendizagens e ao trabalho escolar diário;
Melhorar a disciplina na escola, quer a nível da sala de aula quer nos restantes espaços
escolares.
Garantir que a escola seja um espaço agradável e motivador;
Garantir o cumprimento do Regulamento Interno;
Fomentar o correto domínio da expressão oral e escrita em língua portuguesa,
considerando que este é um aspeto crucial na formação dos jovens.
Com vista à concretização dos objetivos apontados, compete aos professores, enquanto
promotores/dinamizadores da aprendizagem, o reconhecimento das dificuldades que encontram
no ato de ensinar, na relação pedagógica com os alunos e na necessidade de as ultrapassarem. Só
assim poderão participar ativa e objetivamente na concretização do Projeto Educativo, orientando
o percurso socioeducativo de cada aluno, apoiando a sua aprendizagem e adaptando-se às
características específicas do Projeto.
5. Metas Educativas / Pedago gicas
Pretende-se que cada um dos nossos alunos, através de uma boa formação intelectual,
desenvolva o gosto por aprender, se torne um indivíduo criativo, capaz de realizar as suas tarefas
e que seja autónomo e consciencioso nos seus trabalhos escolares. Queremos que desenvolva
relações harmoniosas com os outros (adultos e companheiros) e que saiba cooperar e empenhar-
se nas diferentes tarefas. Queremos fazê-lo evoluir num ambiente de envolvimento estimulante
no plano pedagógico e cultural, nomeadamente em áreas do domínio artístico (Música e Artes…).
Queremos finalmente que tenha sucesso, explorando ao máximo os seus talentos e aptidões
ajudando-o a ultrapassar as dificuldades que encontre.
Damos uma atenção particular aos valores da curiosidade intelectual, da criatividade, da
saúde, da abertura a novos conhecimentos e relações, da responsabilidade e da entreajuda.
Esta filosofia de educação traduz-se nos princípios orientadores do nosso Projeto
Educativo:
Desenvolver nos alunos o gosto por aprender, por realizar os seus projetos e por
resolver os seus problemas;
Desenvolver nos alunos competências que lhes permitam procurar e utilizar a
informação, nomeadamente as tecnologias da informação e comunicação;
Desenvolver a criatividade dos alunos, nomeadamente no domínio artístico;
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Desenvolver nos alunos a preservação da sua saúde através de um regime de vida
equilibrado e da prática das atividades físicas;
Desenvolver nos alunos o objetivo da perfeição nas suas tarefas, o respeito pelos
compromissos e o assumir das suas responsabilidades;
Ensinar os alunos a gerir os seus conflitos e a participar de modo ativo na vida
escolar;
Proporcionar aos alunos situações de cooperação, entreajuda e sentido
comunitário, num meio agradável e harmonioso;
Favorecer o sucesso escolar através da despistagem rápida das dificuldades dos
alunos e do apoio ativo às aprendizagens.
A escola procura proporcionar aos alunos situações de aprendizagem que constem dos
programas, promovendo a pesquisa de temas incluídos nos currículos, para além deles, e
promovendo a interdisciplinaridade.
5.1 O Currículo
Os Estabelecimentos de Ensino do Agrupamento seguem as “Orientações Curriculares para
a Educação Pré-Escolar” nos Jardins de Infância, os planos curriculares do 1º ao 3º ciclo, tendo
como oferta formativa para o 2º e 3º ciclos a disciplina de TIC e para o 3ºciclo a introdução do
Espanhol como 2ª língua estrangeira e Música e Oficina de Artes como opção da Área Artística.
Tendo ainda em conta que o Currículo Nacional aponta para o desenvolvimento de
competências na área dos conhecimentos, da socialização e cidadania e dos saberes (ser e fazer),
procuraremos que os alunos sejam capazes de mobilizar todos os conceitos das diferentes áreas
curriculares, que os transformem em conhecimento ao mesmo tempo que lhes são
proporcionadas oportunidades de formação pessoal. Para tal, é necessário entender que a sala de
aula é o primeiro lugar de participação democrática e de educação para a cidadania,
proporcionando situações relacionais que permitam resolver a contradição entre o
desenvolvimento da autonomia dos alunos e a necessidade de respeitar normas.
Deste modo, é fundamental que quer as atividades letivas quer as de enriquecimento
curricular (clubes, visitas de estudo, atividades de substituição, desporto escolar, gabinete da
saúde, ocupação de tempos livres, etc) tenham os mesmos objetivos.
É importante salientar o papel de dois documentos da Escola na procura deste objetivo: o
Projeto Curricular do Agrupamento e o Projeto Curricular de Turma. O primeiro tendo
por missão a articulação vertical, definindo conteúdos programáticos, estratégias, materiais de
apoio e a forma e meios de avaliação; o segundo adaptando-o a cada uma das turmas da Escola.
Uma atenção particular deverá ser dada por todos os intervenientes no processo educativo
e especialmente por todos os professores, em todas as disciplinas, ao bom uso da Língua
Portuguesa.
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5.2 Objetivos / Metas do Projeto educativo (2010-11, 2011-12, 2012-13, 2013-14)
Implementação do Projeto Educativo:
a) Reforçar a importância da Língua Portuguesa nas diversas áreas curriculares
disciplinares e não disciplinares, criando e aplicando um programa articulado do 1º
ao 3º ciclo.
b) Promover a interdisciplinaridade dos saberes entre ciclos e entre disciplinas do
mesmo ciclo através de um tema integrador e unificador que se desenvolva no
Plano Anual de Atividades.
c) Cumprir rigorosamente toda a Legislação em vigor, nomeadamente a relativa à
constituição de turmas, despacho nº14026/2007, de 3 de Julho com a redação que
lhe foi conferida pelo Despacho 13170/2009:
“(…)
5.2 – As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 24 alunos, não
devendo ultrapassar esse limite.
5.2.2 - As turmas do 1º ciclo do ensino básico, nas escolas com mais de um lugar,
que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade, são constituídas por
22 alunos.
5.3 - As turmas dos 5º ao 12º anos de escolaridade são constituídas por um número
mínimo de 24 alunos e um máximo de 28 alunos.
5.4 - As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas
especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim
o determine, são constituídas por 20 alunos, no máximo, não podendo incluir
mais de 2 alunos nestas condições.
5.5 - No 9º ano de escolaridade, o número mínimo para a abertura de uma
disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as componentes
curriculares artística e tecnológica é de 10 alunos.
(…)
5.8 - É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas dos ensinos básico e
secundário de acordo com as condições constantes do anexo I ao presente
despacho, de que faz parte integrante, sendo o referido desdobramento
destinado ao trabalho prático e ou experimental a desenvolver com os alunos.
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(…)
5.10 - Não poderão ser constituídas turmas apenas com alunos em situação de
retenção, devendo ser respeitada, em cada turma, a heterogeneidade do
público escolar, com exceção de projetos devidamente fundamentados pelo
diretor do agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o
conselho pedagógico.
5.11 - Na educação pré-escolar os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e
um máximo de 25 crianças, não podendo ultrapassar esse limite, embora,
quando se trate de grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, não
pode ser superior a 15 o número de crianças confiadas a cada educador.
5.12 - A constituição, a título excecional, de turmas com número inferior ou superior
ao estabelecido nos números anteriores carece de autorização da respetiva
direção regional de educação, mediante análise de proposta fundamentada
do diretor agrupamento de escolas ou escola não agrupada, ouvido o
conselho pedagógico.
5.13 - Os grupos que integrem crianças com necessidades educativas especiais de
carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o
determine, são constituídos por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2
crianças nessas condições.”
d) Cumprir rigorosamente o Regulamento Interno, artigo 172º, Critérios de
Constituição de Turmas, a saber:
“1. Deverá observar-se o disposto na legislação em vigor sobre este assunto;
2. A equipa designada para a formação de turmas obedece às indicações
apresentadas pelo Diretor, pelos Conselhos de Turma, Conselhos de
Docentes e parecer do Coordenador do Núcleo de Educação Especial, no
caso da existência de alunos com necessidades educativas especiais, no final
de cada ano letivo, assim como as indicações recebidas anualmente para
este efeito.
3. Critérios para a formação de Turmas
a. No ensino pré-escolar e nos restantes ciclos obedecem à legislação em
vigor;
b. Devem prevalecer critérios de natureza pedagógica;
c. As propostas/sugestões provenientes dos Conselhos de Docentes e de
Turma no final de cada ano letivo;
d. No 3° ciclo do ensino básico tem-se em conta as opções dos alunos;
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e. Deve ter-se também em conta o local de proveniência dos alunos, de
modo a proporcionar um relacionamento dos mesmos fora do âmbito
da escola e a facilitar as suas tarefas escolares;
f. A permanência dentro do mesmo grupo, quando os alunos provêm de
outros estabelecimentos de ensino e se comprove que tal se revelou
profícuo;
g. Sempre que possível, evitar turmas mistas de língua estrangeira e de
opção;
h. As turmas em que se inserem alunos com necessidades educativas
especiais serão constituídas de acordo com a legislação em vigor.”
e) Identificar, e se possível quantificar e reduzir as causas e fatores de indisciplina.
f) Cultivar modelos de referências positivas.
g) Proporcionar educação para a cidadania, programando temas e ações a concretizar
na Formação Cívica e EMRC.
h) Estabelecer parcerias de desenvolvimento de educação pré – profissional (Plano
Individual de Transição).
i) Oferecer ateliers de Tecnologias e Expressões a alunos com NEEcp e a alunos com
dificuldades de socialização, sobretudo a alunos com CEI (Unidades de Inclusão).
j) Promover ações de formação de acordo com as necessidades do Agrupamento, para
o pessoal docente e não docente.
k) Promover a continuidade pedagógica em todos os níveis de ensino.
l) Reforçar a importância da Matemática (PAM).
m) Promover a Educação para a Saúde, a higiene e a segurança e a educação estética e
ambiental, quer a nível das turmas (projeto curricular de turma), quer a nível das
escolas
n) Promover a Educação para o risco, a inclusão do conceito do risco, no currículo e
nas práticas das escolas
o) Incentivar a dinamização de projetos de desenvolvimento não curricular: oficinas,
Jornal, biblioteca, rádio, TIC, desporto escolar.
p) Conservar e embelezar os espaços escolares, promovendo obras com prioridade nas
escolas, de acordo com os recursos disponibilizados pelos serviços centrais.
q) Promover ações formativas para pais e encarregados de educação, em colaboração
com a Associação de Pais/Encarregados de Educação.
r) Ajudar, estimular e apoiar as iniciativas da Associação de Estudantes.
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s) Cumprir rigorosamente toda a Legislação em vigor, nomeadamente, a relativa ao
consumo de tabaco e à segurança em espaços públicos.
t) Promover atividades de acolhimento a professores, alunos e pais e encarregados de
educação, no início do ano letivo.
u) Organizar e divulgar atempadamente a festa de Natal e de final de ano, envolvendo,
os pais e encarregados de educação na preparação das mesmas;
v) Garantir, em colaboração com as entidades competentes, a segurança de pessoas e
bens de todas as escolas do Agrupamento.
w) Integrar a comunidade envolvente na vida da Escola;
x) Participar no Plano Nacional de Leitura promovendo um plano que inclua ações e
iniciativas destinadas a melhorar competências de uso da Língua Portuguesa.
5.3 Estratégias de Intervenção em função dos objetivos apontados
Atividades de enriquecimento
Pré-Escolar:
Projeto saber ser / saber estar (articulação Pré-escolar/1º Ciclo)
Programa de Educação Estética e Artística – DGIDC (Pré-escolar/1º Ciclo)
Plano Nacional de Leitura
Clube do Jornal Acontece
1º Ciclo:
AEC
Plano de Ação da Matemática
Clube do Jornal Acontece
Educação para saúde
Projeto saber ser / saber estar (articulação Pré-escolar/1º Ciclo)
Programa de Educação Estética e Artística – DGIDC (Pré-escolar/1º Ciclo)
Plano Nacional de Leitura
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2º Ciclo:
Mais um tempo de TIC
Desporto Escolar
Clube do Jornal Acontece
Aulas práticas nos laboratórios de CN
Plano de Ação da Matemática
Gabinete da Saúde
Plano Nacional de Leitura
Projeto “Escola a Escola pró-ambiente”
3º Ciclo:
Introdução de uma 2ª língua estrangeira:
o Francês
o Espanhol
Disciplinas de opção para a Área Artística:
o Oficina de Artes (Azulejaria, Gravura)
o Música 3 (viola, percussão)
Desporto Escolar
Oficina das Ciências e F. Química
Atividades de Jardinagem
Clube da Rádio Escolar
Aulas práticas nos laboratórios de CN e FQ
Plano de Ação da Matemática
Gabinete da Saúde
Plano Nacional de Leitura
Projeto “Escola a Escola pró-ambiente”
Projeto Eletrão
Olimpíadas da Matemática
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BE-CRE
Um recurso permanente de apoio a todos os alunos do Agrupamento:
o Leitura recreativa e formativa.
o Atividades de consulta e pesquisa.
o Realização de trabalhos.
o Videoteca.
o Apoio a alunos em tempo curricular e extracurricular; processador de texto,
desenho, folha de cálculo.
o Ocupação de tempos livres dos alunos. Realização de atividades: estudar,
esclarecer dúvidas, ler, escrever, realizar, trabalhos de casa e pesquisar
o Realização de concursos
o Comemoração de Efemérides
6. Valores a desenvolver
Os valores são elementos da nossa cultura. Eles representam as atitudes que os adultos
(pessoal das escolas, pais e encarregados de educação) querem desenvolver nos alunos pelo que
deverão demonstrá-lo através das suas atitudes perto das crianças. Estes valores exprimem-se sob
a forma de princípios que deverão guiar os nossos alunos em todas as situações em que decorrem
as diferentes atividades da escola (na sala de aula e em atividades extracurriculares).
De acordo com o que atrás foi referido foram considerados os seguintes valores prioritários
a desenvolver nos nossos alunos:
Responsabilidade – considerada como a capacidade de assumir a consequência dos
seus atos e tomar conta das tarefas de que é incumbido;
Autonomia e eficácia – encorajar situações que favoreçam a autonomia, o empenho
e o objetivo do trabalho bem realizado. Autonomia entendida como aprendizagem
da liberdade.
O respeito, a abertura e a autenticidade – a entreajuda, o trabalho de equipa. O
respeito pelo próximo, o respeito pela diferença entre as pessoas;
O respeito pela vida – valorizar os objetivos de saúde, da prevenção, higiene e
segurança;
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A criatividade, a curiosidade e a autoavaliação – favorecer uma pedagogia da
descoberta e da resolução de problemas, uma diversidade de atividades de
aprendizagem, oportunidades de escolha, experimentação e exploração.
O sucesso de todos os alunos representa o maior desafio da escola. Assim sendo pretende-
se uma orientação pedagógica atual e interiorizada por todos, através de uma escolha dos
princípios ligados às atividades de aprendizagem e à da planificação das estratégias e atividades de
ensino da Escola, onde seja atribuído um papel importante às vivências escolares dos alunos,
criando ligações entre os diferentes tipos de aprendizagem.
Pretendemos, deste modo, diminuir nomeadamente a taxa de retenção, a violência, o
abandono escolar e melhorar os níveis de leitura.
Ao longo dos anos tem-se vindo a manter uma diversidade de grupos étnicos nas Escolas
deste Agrupamento. As escolas têm realizado um trabalho de integração destes alunos, embora
ainda se verifique a necessidade de um conhecimento mais aprofundado destes grupos étnicos
existentes, requerendo o conhecimento de tradições e interesses que auxiliem a integração, a
aceitação e motivação destes alunos.
Uma escolha de princípios com vista a diversificar a oferta formativa da escola
Utilizar situações de aprendizagem variadas e projetos de escola motivantes;
Desenvolver e manter uma qualidade do ensino e meios específicos adaptados aos
alunos;
Promover o sucesso escolar, a prevenção do abandono escolar, a despistagem e o
apoio às dificuldades de aprendizagem;
Desenvolver o trabalho de grupo e cooperativo;
Desenvolver uma metodologia de organização do trabalho e de acesso à
informação;
Promover o domínio das TIC;
Promover o desenvolvimento dos saberes de base ligados ao domínio da língua.
Organização do trabalho
A equipa pedagógica (docentes e técnicos) desenvolverá as suas ações organizando o
trabalho centrado no aluno, com a finalidade de:
1) Proporcionar métodos positivos de raciocínio que contribuam para o despertar do
espírito crítico e da tolerância;
2) Diversificar os métodos de ensino e aprendizagem;
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3) Motivar para o trabalho a realizar;
4) Favorecer a pedagogia de projeto;
5) Consolidar os conteúdos lecionados de modo a construir bases sólidas que
favoreçam uma passagem segura para o ensino secundário;
6) Prevenir e evitar o abandono escolar antes da conclusão da escolaridade obrigatória
7) Respeitar os ritmos de aprendizagem de cada um propondo as estratégias de
remediação necessárias e as transições adequadas;
8) Promover situações de diferenciação pedagógica;
9) Proceder à avaliação nas suas vertentes:
Diagnóstica / Formativa - permitindo aos alunos, ao professor e aos
encarregados de educação medir os progressos realizados pelo aluno e tomar
consciência de eventuais lacunas; encontrando estratégias de remediação.
Sumativa - para verificar as aquisições em função dos patamares de
competências e dos programas das disciplinas.
Cidadania / Segurança
A Escola é um lugar onde se aprende a viver em conjunto, com respeito mútuo, pelo que
não é aceitável qualquer forma de:
Discriminação;
Violência verbal ou física;
Falta de respeito pela vida em comum.
É de acordo com este espírito que nos compete, em colaboração com os pais:
Levar a criança e o jovem a tornar-se um cidadão responsável e solidário, consciente
dos seus direitos mas também dos seus deveres;
Educar no respeito pelo ambiente escolar e pela saúde;
Criar assembleias de escola que tenham por principais tarefas:
- Identificar e tomar medidas para melhorar em conjunto a vida da escola, no
respeito pelos direitos e deveres de todas as partes;
- Consciencializar os alunos em conjunto para o cumprimento do regulamento da
escola, explicando-o e tornando-o efetivamente conhecido de todos. O conjunto de
todos os elementos da comunidade escolar será o garante pelo respeito da sua
aplicação;
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É fundamental alargar os horizontes dos nossos alunos com o objetivo de:
1) Consciencializá-los de que o mundo exterior à escola é fundamental no
enriquecimento da sua bagagem intelectual e cultural;
2) Favorecer a sua socialização através da aplicação de regras de vida e do respeito
pelos adultos e colegas;
3) Possibilitar-lhes o desenvolvimento da sua autonomia fora do seu meio familiar;
4) Ensinar-lhes noções básicas da democracia da vida em grupo.
7. O papel dos pais e encarregados de educaça o
Apoiantes e parceiros indispensáveis no cumprimento da nossa tarefa educativa, os pais
que escolham as escolas do Agrupamento Belém – Restelo aderem ao seu Projeto Educativo e
fazem-no respeitar.
Os professores e elementos não docentes deverão constituir, em conjunto com as famílias,
verdadeiras parcerias em que cada um assume plenamente as suas responsabilidades:
- Organizando reuniões periódicas;
- Comunicando qualquer problema escolar relativo ao aluno;
- Informando os pais regularmente sobre as metas pedagógicas da nossa ação;
- Promovendo atividades em que os pais possam participar ou implicar-se;
A Escola não deve substituir os pais a quem incumbe o papel de educadores prioritários.
É assim importante sublinhar a importância primordial da ação destes:
- Incentivar e apoiar a criança na sua evolução;
- Estimular a atenção e o interesse pela vida escolar;
- Supervisionar e apoiar as tarefas e os resultados;
- Vigiar o respeito pelas horas de sono indispensáveis;
- Manter um diálogo permanente com a criança;
- Manter um diálogo permanente com a Escola;
-Garantir a pontualidade, e fomentar e desenvolver o gosto pelo esforço, a
delicadeza e o respeito pelos outros.
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8. Destinata rios / Objetivos do Projeto
O Projeto tem como destinatários toda a comunidade educativa, incluindo as autarquias e
outros parceiros estratégicos.
A sua operacionalidade será levada a cabo através do Plano Anual de Atividades, Projeto
Curricular do Agrupamento e Projetos Curriculares de Turma e Regulamento Interno.
Princípios Pedagógicos e Didáticos
A melhoria do processo ensino – aprendizagem e da qualidade da educação são objetivos
por nós perseguidos cabendo, por isso, à Escola encontrar e desenvolver os meios que permitam
explorar e melhorar as competências individuais e coletivas de toda a comunidade educativa.
Organização e planificação de Atividades
No sentido de operacionalizar as propostas contidas no Projeto Educativo será planeado e
desenvolvido um conjunto de atividades a serem incluídas no Plano Anual de Atividades:
Introdução às TIC como um recurso importante;
Temas a abordar na Formação Cívica;
Atividades de defesa do património da Escola;
Atividades extracurriculares e de tempos livres dos alunos;
Ações de formação;
Atividades com vista à articulação entre ciclos;
Ações de orientação e acompanhamento de alunos com NEE.
9 - Linhas priorita rias de atuaça o e estrate gias de intervença o
Cabendo ao Projeto Educativo a definição dos princípios e linhas orientadoras gerais,
assentes nas características da comunidade educativa ele é a expressão dos valores da Escola.
Logo, o Projeto Educativo cria a matriz de suporte, a nível dos valores, princípios, das grandes
orientações, das prioridades da ação educativa e das metas a atingir, que se concretizam no
Projeto Curricular do Agrupamento (esquema organizativo da concretização do currículo) e do
Projeto Curricular de Turma (adequação daquele esquema às características da turma com a
consubstanciação da diferenciação pedagógica a definir pelo Conselho de Turma/Professor titular
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da turma). Registam-se, assim, não propostas concretas de ações a levar a efeito mas os domínios,
as linhas prioritárias de ação e metas do Projeto, as quais se materializam à volta das seguintes
áreas:
A organização pedagógica das escolas do Agrupamento;
O ensino - aprendizagem dos alunos;
A relação escola – comunidade e o funcionamento do Agrupamento;
A formação dos elementos do Agrupamento.
Compete à Escola:
1) Proporcionar condições que conduzam à concretização dos objetivos educacionais
atrás referidos;
2) Desenvolver a interação entre todos os elementos da comunidade educativa no
combate ao insucesso, ao abandono escolar e à concretização dos projetos comuns
aprovados;
3) Possibilitar que os professores sejam o motor preponderante na organização,
dinamização e implementação do Projeto Educativo;
4) Promover o sucesso escolar e pessoal dos alunos através de:
4.1) Implementação de medidas que conduzam à superação das suas dificuldades;
4.2) Adaptação dos currículos de acordo com as características da Escola e do
meio em que esta se encontra inserida;
5) Envolvimento de todos os elementos da comunidade educativa na vida escolar e no
desenvolvimento dos projetos implementados e a implementar;
6) Promoção de atividades de formação contínua de toda a comunidade escolar, de
acordo com as necessidades desta;
7) Proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter
permanente o apoio personalizado indispensável à sua integração na comunidade
escolar e ao desenvolvimento das competências escolares e sociais adequadas;
8) Enriquecimento da ligação escola – família;
9) Prevenção e diminuição de comportamentos de risco, da indisciplina e da
insegurança através da melhoria dos espaços escolares;
10) Organização de atividades lúdicas e desportivas que promovam a interligação dos
ciclos.
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11) Tornar o Agrupamento uma unidade funcional ajustada às diferentes escolas
através da melhoria dos circuitos de comunicação entre órgãos e estruturas das
escolas;
12) Implicar os pais e Encarregados de Educação e reforçar a sua participação na vida do
Agrupamento através das Associações de Pais, a quem caberá também o papel de
esclarecimento e divulgação da importância da relação escola – família.
13) Organizar, em colaboração com o Centro de Formação “Calvet Magalhães”, ações
de formação centradas no desenvolvimento do Projeto Educativo e destinadas a
todos os elementos das escolas do Agrupamento, bem como ações internas de
curta e média duração, de acordo com as necessidades e interesses dos vários
elementos da comunidade educativa.
14) Estabelecer com a comunidade escolar inter-relações, tendo como ponto assente
que a escola tem por missão servir a comunidade em que se insere, procurando dar
resposta às suas necessidades, sem prejuízo de outras que sejam estabelecidas pela
tutela
10 - Indicadores de qualidade
É a via que propomos para avaliar se o conjunto de ações previstas no projeto educativo
está a ter algum impacto no sucesso dos nossos alunos e o modo de verificarmos se atingimos as
etapas previstas no nosso projeto. O resultado da avaliação, através da ajuda de indicadores,
permitirá a cada um situar-se nas suas tarefas e perceber o valor do papel que desempenha.
Consideramos os seguintes indicadores:
Para os alunos
o Identificar
O grau de satisfação relativamente à escola;
A sua participação nas atividades escolares e o seu grau de
satisfação,
A evolução e melhoria dos seus resultados escolares,
A medida de melhoria da sua performance individual,
O grau do sentimento de segurança e confiança na escola.
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Para os pais e encarregados de educação
o Identificar
O grau de interesse pela vida escolar dos seus educandos e pelos
projetos das escolas,
O grau de participação dos pais e encarregados de educação nas
atividades das escolas;
O grau de satisfação e orgulho pelas realizações da escola.
Para o pessoal da Escola
o Identificar
O grau de satisfação pelo trabalho desenvolvido;
O grau de colaboração entre os elementos do pessoal da escola;
O grau de desenvolvimento dos projetos coletivos por ciclo e por
escola;
O grau de qualidade dos projetos por ciclo.
Para a Direção
o Identificar
O grau de participação de todos os elementos da comunidade
escolar;
O grau de satisfação nas relações e intercâmbios entre os diversos
elementos da escola (professores, funcionários, pais e encarregados
de educação, alunos….)
O grau de realização do projeto educativo;
O grau de confiança e de empenho dos elementos da escola.
A medida em que o aluno se sente parte integrante da escola.
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11. Objetivos e metas do Agrupamento 2010-2015 (extrato do Projeto Curricular do Agrupamento)
Melhorar o desempenho escolar dos alunos (Com vista aos objetivos e metas do
Programa Educação 2015)
Promover projetos que reforcem as competências necessárias nas áreas da Língua
Portuguesa e da Matemática em todos os anos do pré-escolar ao 9º ano;
Promover através de diversas ações a articulação curricular entre os diferentes ciclos
de ensino;
Reforçar o trabalho cooperativo nos Departamentos e Grupos disciplinares
Dinamizar formas de apoio ao estudo nos três níveis de ensino, incentivando o
"aprender a aprender";
Diversificar as estratégias dentro da sala de aula principalmente no que respeita à
organização das tarefas de aprendizagem.
Em termos globais do Agrupamento as metas definidas para o sucesso escolar dos alunos
são as que se indicam:
2010/2011 85%
2011/2012 86%
2012/2013 88%
2013/2014 89%
2014/2015 90%
No que respeita aos objetivos e metas definidos para os 1º, 2º e 3º ciclos, relativamente às
taxas de insucesso escolar, tendo em conta as diferentes vertentes de trabalho das diversas
turmas, consideram-se, para os anos letivos de 2010/2011 e 2011/2012 as que se apresentam:
ANOS Meta
Agrup.
Meta Nac. 2015
1° ciclo Até 3% 2%
2º ciclo Até 10% 5%
3º ciclo Até 15% 10%
Com vista aos objetivos e metas do Programa Educação 2015, relativos às disciplinas de
Língua Portuguesa e Matemática (para os anos definidos anteriormente), são os que a seguir se
indicam:
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Ano Disciplina Avaliação Interna Avaliação Externa
4º L. Portuguesa 94% 96%
4º Matemática 85% 95%
6º L. Portuguesa 84% 90%
6º Matemática 69% 70%
9º L. Portuguesa 84% 90%
9º Matemática 65% 65%
Se a percentagem indicada for atingida no primeiro ano será adotada a meta definida
incrementada de +1%, para o segundo ano.
Objetivos, Metas e Indicadores Gerais de Sucesso do Agrupamento:
Objetivos Metas
(referência: média dos três últimos anos letivos)
Indicadores de medida/sucesso
1. Reduzir o abandono escolar dos alunos do ensino básico.
1.1. Fixar em 0,6%, no máximo, a taxa de abandono escolar no ensino básico.
- Número total de alunos que, ao longo do ano letivo, abandonou a escola e não se inscreveu em nenhum sistema de educação/formação
2. Melhorar os resultados escolares nas disciplinas com menor taxa de aproveitamento.
2.1. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática no 1º ciclo do Ensino Básico. 2.2. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Matemática nos 2º e 3º ciclos. 2.3. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Inglês, no 2º ciclo e no 7° ano.
Menção na disciplina de Matemática no 1º ciclo, no 3º período, igual ou superior a Satisfaz. - Níveis na disciplina de Matemática, no 3° período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de Inglês, no terceiro período, no 2º ciclo e 7º ano, iguais ou superiores a 3 (três).
2.4. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de C. Natureza, no 2º ciclo. 2.5. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de L. Portuguesa, no 3°
- Níveis na disciplina de C. Natureza, no 3° período, no 2° ciclo igual ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de L. Portuguesa, no 3º período, no 3º
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ciclo. 2.6. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de História, no 3º ciclo. 2.7. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de F. Química, no 3° ciclo. 2.8. Melhorar a taxa de sucesso da disciplina de Francês, no 3° ciclo 2.9. Manter as taxas de sucesso das restantes disciplinas ao mesmo nível de referência (2º e 3º ciclos). 2.10. Manter as taxas de sucesso ao mesmo nível da referência (1° ciclo)
ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de História, no terceiro período, no 30 ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). -Níveis na disciplina de F. Química, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis na disciplina de Francês, no terceiro período, no 3º ciclo, iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis nas restantes disciplinas, no terceiro período, nos 2º e 3º ciclos, iguais ou superiores a 3 (três). - Menção nas várias disciplinas (à exceção de Matemática), no 3º período, no 1º ciclo, igual ou superior a Satisfaz.
3. Melhorar as taxas de transição.
3.1. Atingir uma taxa de transição mínima de 95% no final do 1° ciclo, de 85% no final do 2° ciclo (6º ano) e de 80% no final do 3º ciclo (9° ano) ou no mínimo atingir a melhoria de 1,5%. 3.2. Atingir uma taxa de transição de 70% no 7º ano. 3.3. Manter as taxas de transição e conclusão restantes anos de escolaridade.
- Menções e níveis dos alunos no ano final de cada ciclo, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais. - Níveis dos alunos no final do ano iguais ou superiores a 3 (três). - Menções e níveis dos alunos nos restantes anos de escolaridade, no terceiro período, iguais ou superiores a Satisfaz /3 (três), respeitando critérios de avaliação do Agrupamento e nacionais.
4. Melhorar os resultados escolares obtidos pelos alunos nas Provas de Aferição e nos Exames Nacionais.
4.1. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 95% na Prova de Aferição de Matemática (4º ano). 4.2. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 70% na Prova Final de Matemática (6ºano).
- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Matemática (4º ano) iguais ou superiores a C. - Classificações dos alunos na Prova Final de Matemática (6º ano) iguais ou superiores a 70%.
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4.3. Alcançar uma taxa de sucesso no mínimo igual ou superior ao da Prova de Aferição de Língua Portuguesa do 4º e de 90% na Prova Final de Língua Portuguesa do 6º Ano. 4.4. Melhorar a percentagem de classificações A e B, nas provas de Aferição (4º ano). 4.5. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 65% no Exame Nacional de Matemática (9° ano). 4.6. Alcançar uma taxa de sucesso igual ou superior a 90% no Exame Nacional de Língua Portuguesa (9º ano). 4.7. Melhorar a percentagem de níveis 4 (quatro) e 5 (cinco), nos Exames Nacionais (9º ano).
- Classificações dos alunos na Prova de Aferição de Língua Portuguesa (4º e 6º anos) iguais ou superiores a C. - Classificações dos alunos na Prova Final de Língua Portuguesa (6º Ano) iguais ou superiores a 90%. - Classificações dos alunos nas Provas de Aferição (4º ano) iguais ou superiores a B. - Níveis dos alunos no Exame Nacional de Matemática (9º ano) iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis dos alunos no Exame Nacional de Língua Portuguesa (9º ano) iguais ou superiores a 3 (três). - Níveis dos alunos nos Exames Nacionais (9º ano) iguais ou superiores a 4 (quatro).
5. Ocupar o tempo escolar dos alunos tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.
5.1. Atingir uma taxa de 100% na cobertura do tempo escolar dos alunos, nas situações de falta do docente.
Número de aulas previstas igual ao número de aulas dadas, em cada período. Mecanismos de substituição e permuta de aulas.
6. Monitorizar as práticas do Agrupamento tendo em vista a melhoria do sucesso escolar e educativo.
6.1.Reajustar ou reformular os planos de apoio dos alunos e as estratégias de ensino e aprendizagem em resultado dessa apreciação
- Níveis obtidos pelos alunos nas várias disciplinas.
7. Implementar mecanismos de acompanhamento e apoio ao trabalho e estudo dos alunos
7.1. Cumprir os objetivos do Apoio ao Estudo e Estudo Acompanhado no acompanhamento e recuperação dos alunos com dificuldades. 7.2. Incrementar em 10% a frequência da BE- CRE 7.3. Concretizar os objetivos do PAM e PNL
- Resultados escolares dos alunos - Registos de utilização da BE-CRE - Relatórios finais de avaliação dos projetos
8. Identificar necessidades de formação dos docentes.
8.1. Aprovar, o Plano de Formação do Pessoal Docente. 8.2. Implementar o Plano de Formação do Agrupamento
- Aprovação do Plano pelo Conselho Pedagógico. - Realização das ações nos prazos definidos. - Número de professores participantes nas ações.
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9. Aperfeiçoar os mecanismos de orientação vocacional e apoio psicológico
9.1. Desenvolvimento dos SPO e apoio psicológico aos alunos sinalizados.
- Registo do número de alunos apoiados e resultados escolares obtidos.
10. Melhorar a articulação e a sequencialidade entre os diferentes níveis de ensino e aprendizagem do Agrupamento
10.1. Promover e incrementar a articulação já existente 10. 2. Realizar 75% das iniciativas definidas nos documentos internos do Agrupamento.
- Realização das iniciativas dentro dos prazos definidos
Estratégias
Fatores intrínsecos (grau de autonomia da escola; organização do currículo; apoios prestados aos alunos).
Fatores de escola - organização, funcionamento e clima escolar;
Fatores de aula - processos de ensino - aprendizagem dentro da sala de aula.
1 - Sucesso escolar
- Autoridade pedagógica da Direção facilitando um bom clima de escola no seu funcionamento diário; - Promover a articulação entre professores dos diferentes ciclos por forma a garantir coerência interna no ensino; - Promover o envolvimento dos pais com a escola - papel dos Diretores de Turma; - Formação dos professores; - Incrementar o tempo dedicado ao ensino dentro da sala de aula, diminuindo as interrupções não desejadas; - Organização das tarefas de aprendizagem por parte do professor possibilitando ao aluno oportunidades de desenvolver a aprendizagem; - Avaliação contínua e controlo do progresso dos alunos -"feedback" - Reforço positivo da aprendizagem - estimular o aluno no sentido de prosseguir nas tarefas e procurar melhores resultados.
2- Reduzir o abandono escolar
- Numa primeira fase deve existir uma forte fiscalização por parte dos diversos organismos competentes. - Adoção de um estilo de ensino mais estimulante para os alunos, aplicando a matéria estudada em situações reais do quotidiano, garantindo que o conteúdo do currículo seja cumprido. Reformulação dos métodos de ensino, de forma a proporcionar aulas mais práticas, de maneira a que os alunos se sintam incentivados a ir á escola, e de maneira a que a aprendizagem seja feita de modo mais prático e facilitador da aprendizagem.
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Sede: Escola E B 2 3 de Paula Vicente Rua Gonçalves Zarco 1449-034 Lisboa
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12. Avaliaça o
Periodicamente, a Direção reúne um grupo de trabalho e reflexão, expressão das diversas
sensibilidades e vivências do universo escolar, que elabora a revisão e atualização deste Projeto
Educativo.
13. Divulgaça o
Considerando que a divulgação do Projeto Educativo é fundamental para o seu
conhecimento, melhoria e avaliação, ela será efetuada através dos canais de comunicação
habituais na comunidade escolar, no início de cada ano letivo. A saber:
Internet, na página do Agrupamento
Envio por correio eletrónico a todos os elementos do Conselho Pedagógico e
Conselho Geral.
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I ndice
1. O QUE É O PROJETO EDUCATIVO? ................................................................................................ 2
2. CONTEXTO E IDENTIDADE ............................................................................................................... 3
6. VALORES A DESENVOLVER ............................................................................................................ 15
7. O PAPEL DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ............................................................................ 18
8. DESTINATÁRIOS / OBJETIVOS DO PROJETO ....................................................................................... 19
9 - LINHAS PRIORITÁRIAS DE ATUAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO ...................................................... 19
10 - INDICADORES DE QUALIDADE ..................................................................................................... 21
11. OBJETIVOS E METAS DO AGRUPAMENTO 2010-2015 (EXTRATO DO PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO) ................................................................................................................................................ 23
1º P 2º P 3º P Uniformizar formas de atuação e procedimentos a cumprir por todos os elementos da comunidade educativa dentro e fora do espaço escolar.
☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
Intervir nos espaços e ao nível das situações de forma a gerar o respeito mútuo, a disciplina e relações cordiais entre todos os elementos da comunidade.
☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
Dar resposta às situações identificadas de necessidades de apoio, reorganizando os recursos disponíveis. Realização de reuniões mensais, para a coordenação destas atividades.
☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
Reorganizar a equipa de Docentes responsável pela planificação do currículo e da articulação entre os diferentes ciclos.
☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒ Recompensar os bons comportamentos e resultados dos alunos com a criação de títulos honoríficos.
Promover ações interdisciplinares que facilitem um bom clima de relacionamento entre todos os agentes envolvidos no processo educativo, através de encontros comemorativos.
☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
Coordenar e integrar as atividades inscritas no PAA ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ direção todos Agrupamento ☒ ☒ ☒
Projeto de Articulação JI/1ºano ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x I
Professora do
1º ano/Educadora
Turma do 1º
ano/sala JI
JI/EB1 x x x
Psicomotricidade x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ E CAF JI JI x x x Pequenos construtores x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ E CAF JI JI x x x Horinha do conto ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ x E CAF JI JI x x x Visita de estudo ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ x ☐ G CAF JI A designar x x x
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: Pré-escolar
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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Intervenientes
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1º P 2º P 3º P Actividades de Articulação entre ciclos X X X I Edu/Prof Toda
s EB1/JI X X X Recepção aos alunos JI X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do” Dia da Alimentação” X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do” Dia de S: Martinho” X X X I Edu/AO Alun
EB/JI Recreio X Ida Correios - Carta Pai Natal X X X I Edu/AO 1,2,3 CTT X Ida ao Teatro X I
Edu/Prof
/AO Toda Teatro X
Lanche Convivio X X I Edu/AO /pais 1,2,3 JI X
“ Um Jardim em cada escola” X X X I
Edu/AO/Ass.
Pais/CML
1,2,3 espaço exterior X X X
Jornal on-line X X X Edu/alunos 1,2,3 Site Agrup. X X X
Comemoração do Dia do Amigo X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Carnaval X X X I
Edu/Prof
/AO
Alun EB/JI
Espaço exterior X
Visita à Biblioteca da Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier X X X I Junta
Freguesia 1,2,3 Biblioteca
Junta Freguesia
X X X “Tardes de café” X X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do” Dia do Pai” X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Proteção Civil – Casa do Tinóni X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X Comemoração da Páscoa X X I Edu/AO 1,2,3 Local a
definir X Visita ao Mercado X X X I CML 1,2,3 Saldanha X Comemoração do “Dia da Mãe” X X I Edu/AO 1,2,3 JI X Comemoração do “Dia da Criança” X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X Passeio final de ano X X X I Edu/AO 1,2,3 Local a definir X Festa de final de ano X X X I
Edu/Prof
/AO
Alun EB/JI
Espaço exterior X
Temas/Atividades da Componente Apoio à Família Pequenos Construtores Monitor
1º P 2º P 3º P Receção aos Encarregados de Educação ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Prof/Edu
c T EB1 X ☐ ☐ Projeto de articulação entre 1.º ano e pré-escolar ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ E Prof 1º
ano/Educ T EB1 X ☐ ☐ Festival da música Big Bang ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ E Prof 4º
anos T CCB X ☐ ☐ Dia do Animal e dos Castelos ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Profs T EB1 X ☐ ☐ Implantação da República ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Profs T EB1 X ☐ ☐ Projeto Zenius ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E Profs 1º
e 2º anos T EB1 X ☐ ☐ Dia Mundial da Alimentação X ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐ Visita ao Museu da Criança ☐ ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ E Profs 3.º
anos T Sete Rios X ☐ ☐ Visita à Casa do Tinoni X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 2.º
anos T Benfica X ☐ ☐ Dia das Bruxas ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐ Dia de S. Martinho - Magusto ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐
Ida ao Teatro ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ G T T A designar X ☐ ☐ Cabaz de Natal X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G T T EB1/JI X ☐ ☐ Festa de Natal ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ G T T Clube Caselas X ☐ ☐ Ida ao circo ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Monitora
CAF CAF Local X ☐ ☐ Visita ao Museu da Carris ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Monitora
CAF CAF Stº Amaro X ☐ ☐ Dia de Reis ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐ Carnaval ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐ Dia da Amizade/Namorados ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X G T T EB1 ☐ X ☐ Visita à Kidzania X X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs 2.º
anos 2.º
anos CCDolce Vita
Tejo ☐ X ☐ Visita do escritor Fernando Bento Gomes ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E Profs 1.º
Ciclo EB1 ☐ X ☐ Visita à Casa do Tinoni X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 1.º
anos 1º
anos Benfica ☐ X ☐ Planetário ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Profs 3.º
anos 3º
anos Belém ☐ X ☐ Visita ao Jornal Diário de Notícias ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Profs 2.º
anos 2.º
anos Marquês de
Pombal ☐ X ☐ Páscoa – Caça ao ovo ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ G T T EB1 ☐ X ☐ Dia da Mãe X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X G T T EB1 ☐ ☐ X Visita ao Museu da Eletricidade ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 2.º
anos 2.º
anos Belém ☐ ☐ X Visita ao Museu dos Coches ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º
anos 3.º
anos Belém ☐ ☐ X Zénius ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E
Profs 3.º e 4.º anos
3º e 4º
anos EB1 ☐ ☐ X
Visita ao Mosteiro dos Jerónimos ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º anos
4.º anos Belém ☐ ☐ X
Visita à Torre de Belém ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs 4.º anos
Visita ao Castelo de S. Jorge ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Profs. 4.º anos
4.º anos
Castelo de S. Jorge ☐ ☐ X
Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X G T T EB1/JI ☐ ☐ X Visita da escritora Mª Carolina Pereira Rosa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E 1.º Ciclo 1.º
Ciclo EB1 ☐ ☐ X Semana do Chá X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ G T T EB1 ☐ ☐ X Passeio à Reserva de Burros ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Profs 1.º
anos 1.º
anos Sintra ☐ ☐ X Passeio de Final de Ano ☐ ☐ X X ☐ X ☐ X ☐ G 1.º ciclo T A designar ☐ ☐ X Festa de Final de Ano ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ G T T Clube Caselas ☐ ☐ X
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Grupo Disciplinar: 1.º Ciclo
Atividades do PAA
Promover o Sucesso Escolar e Pessoal (1)
Tipo
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1º P 2º P 3º P
“Um Jardim em cada escola” ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ I Profes/Engª
Todas EB1 MR X X X Afetos X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Psicólogas Todas EB1 MR X X X Jornal on-line ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X I Profes Todas EB1 MR X X X Biblioteca da Junta de Freguesia de S. Francisco Xavier ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X I Profs/AO Todas JFSFX X X X Atividades de Articulação entre ciclos ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ I Edu/Prof. JI/1º/
4º EB1/JI/P.V. X X X Receção aos alunos 1º ano ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Profes 1º,2º,
3º EB1 MR X Festival “Big Bang” ☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ I CCB 1º, 4º CCB X Comemoração do” Dia da Alimentação” ☐ X X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF Todas EB1 MR X Comemoração do” Dia de São Martinho” ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todas Recreio X Zenius ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Prof/AO 3º EB1 MR X Ida ao Teatro - Natal ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todas Teatro X
EB1 MR X Comemoração” Dia de Reis” ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X I EB/JI/CAF Alun
EB/JI EB1/JI X Desfile de Carnaval ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Alun
EB/JI Espaço exterior X
“Semana do café” X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I 1ºCEB
1º,2º,3º
EB1 MR X Planetário ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ X ☐ E Prof. 3ºs
anos 3º Belém X Comemoração do” Dia do Pai” ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF 1º,2º,
3º EB1 MR X Comemoração da Páscoa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I Todas
1º,2º,
3º EB1 MR X
Volteio ☐ ☐ X X ☐ ☐ ☐ X ☐ E Ptof/AO 3º, 4º Monsanto X X Padrão dos Descobrimentos ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Prof /AO 4º Belém X X Semana das Ciências ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X ☐ I Prof. 3º E.B. 2,3 Paula
Vicente X Projeto “Escola Ciência Viva” ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X ☐ E Prof/AO 3ºB Pavilhão do
Conhecimento X Semana da Leitura ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X I Prof/AO Todos EB1 MR X Comemoração do “Dia da Mãe” X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF Todos EB1 MR X Comemoração do “Dia da Criança” X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF Todos Local a definir X Passeio final de ano X ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ I EB/JI/CAF EB/JI Local a definir X ‘Viagem de finalistas’ ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF 4ºB Local a definir X Festa de final de ano ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X ☐ I EB/JI/CAF/
AEC Todos Espaço exterior X
Visita à Esquadra da P.S.P. Belém ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Prof/AO 2.º Belém X Encontro com o Autor Fernando bento Gomes ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X I Todos EB/JI EB1 MR X
Encontro com a autora Carolina Rosa ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X I Todos EB/JI EB1 MR X Museu de São Roque ☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ I Prof/AO 2º Lisboa X Museu de Electricidade ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ X I Prof/Ao 2º Belém X Museu Botânico da Ajuda ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ I Prof/Ao 2º Ajuda X “Psicomotricidade na Escola” X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Estagiárias Todas EB1 MR X X X “Arte na Escola” X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ I Prof/JFSFX Todas EB1 MR X X X Quinta dos Olivais ☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ I Prof/Ao 1º Olivais X Museu de Metrologia X ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Prof.3º
ano 3º
Costa da Caparica X
Ação de Sensibilização “Alimentação Saudável” ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ I Enf./Nut. 1.º EB1 MR X
Dia Europeu das Línguas ☐ ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐ ☐ A importância do Inglês no mundo ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x x Países onde o Inglês é falado ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐ ☐ Identificação de algumas bandeiras ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x ☐ ☐ Aspetos culturais britânicos ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x ☐ Aspetos culturais americanos ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ G Profs T Sala x x ☐ Halloween ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ Guy Fawkes´Night ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ As eleições presidenciais nos EUA ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ Veterans Day ☐ x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ I Profs T Local x ☐ ☐ Thanksgiving ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐
Christmas ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ G Profs T Local x ☐ ☐ Concurso de Spelling x ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local x ☐ ☐ S. Valentim ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ I Profs T Local ☐ x ☐ Dia da Irlanda ☐ ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ G Profs T Local ☐ x ☐ Role Play x ☐ x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ x x Incentivar o uso permanente da L. inglesa ☐ ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ x x Realização de testes escritos X ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Local x x x Realização de testes orais x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Profs T Local x x x Leitura extensiva ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Profs T Local ☐ ☐ x Jogos didáticos x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ Profs T Local ☐ x x Visionamento de filmes x x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ Profs T Local x x x Vitrinas-cultura UK/USA e outros países ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ Nome T Local x x x
Compilação de materiais para apoio às atividades com os alunos ☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Participação no Jornal da Escola ☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ x E Professo 2ºC Escola x x x Jogos ludo-didácticos ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ x ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Exposições de trabalhos elaborados pelos alunos ☐ ☐ x x ☐ x ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Desafio do Mês x ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escolas x x x Gincana de Ciências/Matemática –articulação com o1º ciclo (alunos do 4ºano)
☐ ☐ x ☐ x ☐ ☐ x ☐ I Professor 4º 5º 6º Escolas ☐ ☐ x
Participação no “Canguru Matemático” x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Participação nas “Olimpíadas da Matemática” x ☐ ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Atividades de articulação com 1º ciclo (troca de materiais) ☐ ☐ x x x ☐ ☐ ☐ ☐ I Professor 4º 5º Escolas x x x Aulas de apoio pedagógico acrescido ☐ ☐ x ☐ ☐ x x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x Assessorias / Parcerias x ☐ x ☐ ☐ ☐ x ☐ ☐ E Professor 2ºC Escola x x x
Desenvolver atividades na sala de aula de acordo com as metas divulgadas. x ☐ ☐ ☐ ☐ x x ☐ ☐ E Professor
alunos 5º/6º Escola x x x Organização e elaboração de materiais (fichas de trabalho e informativas) para apoio às aulas curriculares e de substituição. ☐ ☐ ☐ x ☐ x x ☐ ☐ E Professor 5º/6º Escola/Meio x x x Aplicação das novas tecnologias de acordo com a planificação das actividades. x ☐ ☐ x ☐ ☐ x ☐ ☐ G Professor
alunos 5º/6º Escola/Meio x x x Trabalhos desenvolvidos pelos alunos em datas comemorativas no espaço da aula. x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Professor
alunos 5º/6º Escola/Meio x x x Visitas de estudo. ☐ x ☐ x ☐ x ☐ ☐ ☐ I Professor
alunos 5º76º Escola/Meio x x Jornal da Escola ☐ x ☐ x ☐ X ☐ ☐ ☐ I Professor 1º,2º
3º C. Escola x x x Participação no Plano Nacional de Cinema x x ☐ x ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ G Professor
Alunos 5º Escola e Meio x x x Desenvolver atividades de articulação na sala de aula - 1ºCiclo ☐ ☐ ☐ ☐ X X X ☐ ☐ E Professor
Museu da Arqueologia ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof. 7º Museu ☐ ☒ ☐ Museu da Eletricidade ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof 8º Museu ☐ ☐ ☒ Biografias dos Descobridores portugueses ☐ ☐ ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Prof. 8º Sala de aula ☐ ☒ ☐ Visionamento de filmes históricos ☒ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Prof. 9º Bibliot. ☐ ☐ ☒ Trabalhos de grupo ☒ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Alunos 7º,8º
9º Sala de aula ☐ ☒ ☒ Elaboração de um mapa sobre o Património Romano ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Alunos 7º Sala deaula ☐ ☒ ☐ Trabalhos sobre os feriados históricos ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ Alunos 7º,8º
1º P 2º P 3º P Divulgação de materiais específicos e experimentação das principais técnicas de expressão plástica: suportes e meios actuantes.
☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ E Professor aluno 7º/8º/9º Escola ☒ ☒ ☒
Recolha e tratamento de informação sobre os trabalhos em curso. ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ ☒ I Aluno 7º/8º/9º
Escola e outros locais
☒ ☒ ☒ Comemorações de efemérides ☐ ☐ ☐ ☒ ☐ ☒ ☒ ☐ ☐ I
Professor
aluno 7º/8º/9º Escola ☒ ☒ ☒
Elaboração de projetos artísticos através de uma abordagem crítica ao meio envolvente.
☒ ☐ ☒ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☐ E Aluno 7º/8º/9º Escola ☒ ☒ ☒ Participação no Jornal da Escola ☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ G Aluno 7º/8º/9º Escola ☐ ☒ ☒ Seleção e organização dos trabalhos com vista a uma exposição de final de ano.
☐ ☒ ☐ ☐ ☒ ☐ ☐ ☐ ☒ E
Professor aluno
7º/8º/9º Escola ☐ ☒ ☒ Participação em visitas de estudo que possam contribuir para um melhor desenvolvimento das metas curriculares
Apoio à biblioteca da EB1 c/JI de Caselas: reorganização do espaço, organização e tratamento preliminar do fundo documental, início do empréstimo domiciliário, promoção da leitura (atividades a definir)
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E Coord. c/
coord. est.,
profs.,ed
PE 1ºC
JI/EB1 de Caselas X X X
Apoio à biblioteca da EB1 c/JI do Alto da Ajuda: reorganização do espaço, organização e tratamento preliminar do fundo documental, empréstimo domiciliário, promoção da leitura (atividades a definir)
☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ X E Coord. c/
coord. est.,
profs. ed
PE 1ºC
JI/EB1 do Alto da Ajuda X X X
Atualização do Regimento Interno da BE/CRE X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa --- --------- X Elaboração de guia do utilizador (folheto e placard) X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa --- BE/CRE X
Criação de site e blogue da BE/CRE ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ E Coord. e equipa
PE 1ºC 2ºC 3ºC
------------ X Criação de guiões de estudo p/ consulta na BE/CRE (referências bibliográficas e outros)
☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ X G Coord. e equipa --- BE/CRE X X
Preparação de recursos para trabalho em sala de aula ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X G Coord. --- BE/CRE X X X Continuação do trabalho de sinalização do fundo documental: sinalética de prateleiras
X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e equipa --- BE/CRE X X X
Catalogação com software WinLib X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. ---- BE/CRE X X X Continuação da elaboração do inventário do fundo documental (livros)
X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E António Ferraz e colab. da BE/CRE
---- BE/CRE X X X
Reuniões da equipa da BE/CRE X X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E Equipa ---- BE/CRE X X X Reuniões das professoras bibliotecárias X X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ E PB ---- BE/CRE X X X Reuniões com Coordenadoras de Estabelecimento X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ E PB e CE --- BE/CRE X X X Participação em reuniões de Departamento/Grupo e/ou Conselhos X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ I Repres.
DT Participação em Conselhos Pedagógicos X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ P.C.P --- S.R. X X X
Colaboração com jornal digital do agrupamento @contece ☐ X X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X G
Coord. e equipa
com Profª
Teresa Relva
---- ------- X X X
Participação no concurso do PNL «Faça lá um poema» (envio de trabalhos)
☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ X E Coord. c/
profs. Port.
2ºC 3ªC -------- X
Sessão com jornalista X X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E Coord. c/
prof. Port.
8º ano BE/CRE X
Representação na escola de O diário de Anne Frank ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ X ☐
Coord. c/ prof. Port.
7º ano BE/CRE X
Campeonato de ortografia X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. c/
profs. Port.
2ºC 3ºC BE/CRE X
Exposição sobre a canção francesa e Edith Piaff; mostra bibliográfica; visionamento de filme
☐ X ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ E Coord. e equipa
com Rui Ferreira
(Fr.)
8º ano BE/CRE X
Celebração dos 150 anos da publicação de Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco:leitura de excertos; exposição
☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. e equipa
2ºC 9º ano
BE/CRE X Semana da Leitura: inauguração da exposição itinerante com trabalhos dos alunos sobre obras lidas (tema «Mar»)/divulgação dos trabalhos em ebook
☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord, PB e C.E.
PE 1ºC
EB1 Bairro do Restelo (dp
restantes EB1/JI)
X
Semana da Leitura: «Hora do conto» com E.E. ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord.,
PB e C.E PE
1ºC JI e EB1 do
Agrupamento X Semana da Leitura: apresentação de livros nos JI/nas EB1 do agrupamento por alunos da EB23 PV
☐ ☐ X ☐ X X ☐ ☐ ☐ E Coord. e
profs. Port.
PE 1ºC 2ºC 3ºC
JI e EB1 do Agrupamento X
Semana da Leitura: concurso de leitura expressiva X ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X I Coord. e
Semana da Leitura: «Leva um livro, traz outro» ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E Coord. e
equipa CE BE/CRE X
Exposição sobre História do Fado; mostra bibliográfica ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E
Coord. e equipa c/ prof. Rui Ferreira (Port.)
6º ano BE/CRE X
«Um dia na Paula Vicente»: visita guiada à BE/CRE e «Hora do conto» ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X E
Coord. e equipa c/ Direção
4º ano BE/CRE X
Desbaste de periódicos ☐ X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X E Coord. e equipa --- BE/CRE X
Inventário de equipamentos e listagem de necessidades ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Coord. e
equipa --- BE/CRE X Verificação da devolução de recursos X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ E Coord. e
equipa --- BE/CRE X Elaboração de estatísticas de utilização da BE/CRE X ☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ E Coord. e
equipa --- BE/CRE X Elaboração do sumário de atividades realizadas e avaliação do PAA ☐ X ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ E Coord. --- BE/CRE X Preenchimento da Base de Dados RBE e elaboração do relatório MABE X X ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ E Coord. --- BE/CRE X
Elaboração de um horário para utilização da BE/CRE. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G
CE, Educadores, Professores
PB
JI, 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X X
«Histórias como fontes de inspiração para reinventar imagens»: leitura e ilustração pelos alunos de histórias previamente selecionadas.
☐ ☐ X ☐ ☐ X ☐ ☐ X E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X
«Quem é? Quem é? Será que conheces?» Descobrir quem é o escritor, a partir de entrevistas publicadas, biografias e passatempos.
X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X
«Agora e a tua vez!» Escrever a biografia de um autor, investigar sobre a sua vida e obra, e outras curiosidades.
☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X E PB Professores
Alunos do 3º e 4º ano
BE/CRE do Bairro X
Pesquisa e recolha de fotografias de escritores pelos alunos: Montagem de um painel.
☐ ☐ X X ☐ X ☐ ☐ ☐ E PB 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X X
Utilização da BE/CRE à hora de almoço – cooperação entre alunos mais velhos e mais novos (funcionamento a definir).
☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ X X E PB,
Alunos mais velhos
1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE do Bairro X X
Apoio ao JI de Pedrouços Reorganização do fundo documental; Visitas à BE/CRE (a definir).
☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X G PB Educadores
Crianças do JI
JI Pedrouços
BE/CRE do Bairro
X X X Apoio à EB1dos Moinhos com JI Reorganização do espaço e do fundo documental Organização de conjuntos, por ano de escolaridade, para as salas de aula.(a definir).
☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ ☐ X G PB CE
Educadores Professores
JI 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE dos
Moinhos: X X X
Elaboração de um horário para utilização da BE/CRE. ☐ ☐ ☐ ☐ ☐ X ☐ ☐ X G
CE, PB, Educadores, Professores
JI, 1º, 2º, 3º, 4º anos
BE/CRE dos
Moinhos X X X
Sessão com o autor Fernando Bento Gomes. ☐ ☐ ☐ ☐ X X ☐ ☐ X G
Participação em actividades dinamizadas pelos Centros de Saúde de Alcântara, Ajuda e Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Central (ACES).
x x x E
Técnicos dos Centros de Saúde e Professores de todos os grupos disciplinares
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escola x x x
Rastreio oral, oftalmológico, determinação do Percentil / IMC, cumprimento do Programa Nacional de Vacinação (PNV) e Exame Global de Saúde (EGS) aos alunos do Agrupamento.
x x x E
Técnicos dos Centros de Saúde e Professores de todos os grupos disciplinares
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escola x x x Realização de atividades promotoras de uma alimentação saudável: Comemoração do Dia Mundial da Alimentação com a elaboração de um lanche com gelatina e frutas; workshop sobre nutrição (a importância de ementas saudáveis).Comemoração do Dia Mundial contra a pobreza e exclusão social, com a recolha de alimentos /papel, em colaboração com o Banco Alimentar.
x x x E
Professores de todos os grupos disciplinares. Técnicos especializados exteriores à escola
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escola x x x
Sessões pedagógicas, de esclarecimento/de reforço, com a participação de técnicos especializados, tendo como finalidade desenvolver as diferentes temáticas do projeto Educação para a Saúde. Comemoração de dias relacionados com a saúde. Campanha de sensibilização para a prevenção do consumo de substâncias (droga, álcool e tabaco).
x x x E
Professores de todos os grupos disciplinares. Técnicos especializados exteriores à escola
“Caixa de Dúvidas” sobre a temática sexualidade/violência, para os alunos colocarem questões, sempre que necessário. x x x E
Directores de Tuma e equipa de saúde
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escolas x x x
Participação em visitas de estudo que possam surgir e se insiram nas temáticas da Educação para a Saúde. x x x G
Professores de todos os grupos disciplinares e D.T
Alunos dos 1º e 2º e 3º ciclos
Escolas x x x
Atividades com o objetivo de desenvolver regras de higiene individual e coletivas e promotoras da integração e socialização, no sentido de contribuirem para uma vivência mais informada e responsável.
x x x E Professores de todos os grupos disciplinares.
X X X Venda de ervas aromáticas ☐ ☐ X ☐ X ☐ ☐ ☐ ☐ I
Prof. Luzia
Ramos
UEE UAM Local a definir X
Registos gráficos Prof. luzia
ramos 3T Sala de aula X X
JUNTA FREGUESIA AJUDA
Componente Apoio à Família
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
JI e EB1 Alto da Ajuda
Valência
Períodos Lectivos
Interrupção
Lectiva
Jardim Infância
• Apetrechamento da sala da CAF com materiais lúdicos e de expressão plástica adequados para ocupação de tempo livre da criança, na medida em que pretende-se a complementarização com as actividades realizadas em contexto de JI;
• Actividade de Movimento e Dança, orientada pelo Grupo Folkositas, 1 vez por semana, 35 minutos.
• Actividades diárias, no âmbito da ocupação do tempo em contexto de sala e de recreio, com materiais adequados a estes 2 espaços;
• Execução de actividades de âmbito manual que comemorem datas de calendário (Natal; Carnaval; Páscoa; Aniversários, etc);
• Visitas entre CAF, cuja Entidade Promotora é a Junta de Freguesia da Ajuda;
• Visitas a parques e jardins, na Freguesia e Freguesias limítrofes;
• Idas ao cinema.
1º CEB
• Apetrechamento da sala da
CAF com materiais lúdicos e de expressão plástica adequados para ocupação de tempo livre da criança, na medida em que pretende-se o relaxamento, após um conjunto de actividades curriculares e extra curriculares;
• Execução dos trabalhos de casa apenas se expressarem vontade em realizá-los. A CAF proporciona espaço e apoio do Monitor;
• Actividade de demonstração e aprendizagem do “Diablo”, por um Animador Socio Cultural, 1 vez por semana
• Actividades diárias, no âmbito da ocupação do tempo em contexto de sala e de recreio, com materiais adequados a estes 2 espaços;
• Execução de actividades de âmbito manual que comemorem datas de calendário (Natal; Carnaval; Páscoa; Aniversários, etc);
• Visitas entre CAF, cuja Entidade Promotora é a Junta de Freguesia da Ajuda;
• Visitas a parques e jardins, na Freguesia e Freguesias limítrofes;
• Idas ao cinema.
Know How - Aprender a Brincar
Mês Tema
Adaptação
Noções Globais
Regras
Outono
16 Out - Dia Mundial da Alimentação
23 Out - Dia Internacional das Bibliotecas Escolares
29 Out - Dia da 3ª Idade
31 Out - Dia Mundial da Poupança
31 Out - Halloween
Pequenos Construtores (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
11 Nov - Dia de S. Martinho
16 Nov - Dia Nacional do Mar
17 Nov - Dia do Não-Fumador
Teatro (JI) / Dança(1ºC)
Dezembro Natal
Inverno
6 Jan - Dia de Reis
Psicomotricidade (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
Carnaval
14 Fev - Dia de S. Valentim / Dia dos Namorados
Hora do Conto
Primavera
19 Mar - Dia do Pai
21 Mar - Dia Mundial da Árvore
Pequenos Construtores (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
Páscoa
Saída - a designar
2 Abr - Dia Internacional do Livro Infantil
22 Abr - Dia Mundial da Terra
Psicomotricidade (JI) / Jogos Coletivos(1ºC)
1 Mai - Dia da Mãe
15 Mai - Dia Internacional da Família
29 Mai - Dia Mundial da Energia
Teatro (JI) / Dança(1ºC)
1 Jun - Dia da Criança
5 Jun - Dia Mundial do Ambiente
10 Jun - Dia de Portugal
Hora do Conto
Semanas temáticas
Saída - a designar
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Fevereiro
Planificação Anual de Atividades 2012 / 2013
Setembro
Outubro
Novembro
Janeiro
pvicente
Typewritten Text
pvicente
Typewritten Text
CAF EB1 Caselas CAF EB1 Moinhos do Restelo CAF JI Pedrouços
pvicente
Typewritten Text
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade
• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina
• Contribuir para o conhecimento das diversas regiões de
Portugal • Alertar para as diferenças culturais
• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma
lúdica.
Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, corda, Jogo do lenço) • Brincadeira livre
Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional) • Desenho livre/ desenho temático • Pintura de painéis temáticos • Elaboração de um painel de Outono com material de
desperdício e da época • Os castelos • Halloween • Trabalhos sobre o S. Martinho : história de S. Martinho • Inicio da decoração do espaço escolar com motivos de Natal • Elaboração de um presépio em 3D • Colaboração para a festa de natal da escola • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Inglês para o Jardim de Infância - quinta-feira, 16.00/17.30 (2 turnos
• Hip-Hop para o ensino básico – segunda e terça-feira às 17.30 • Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela
mesma, apenas levamos as crianças ao local)
1º Período 17 de Setembro a 14 de
Dezembro
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade
• Desenvolver a criatividade • Promover o convívio entre os vários intervenientes no processo
educativo • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina
• Promover a competição saudável entre as crianças
• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma
lúdica.
Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, barra do lenço, mosca,) • Brincadeira livre
Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional) • Desenho livre/desenho temático • Trabalhos alusivos ao Inverno • Dia de reis – trabalhos alusivos ao dia • Painel coletivo sobre o Inverno – expressão plástica • Árvore em 3D com aplicações alusivas ao Inverno • Dia de S. Valentim – “O Amor é…..” registo; “ Uma carta
para….” • Carnaval - Concurso de mascarilhas. • Dia do pai - retratos • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Inglês para o Jardim de Infância quinta-feira, 16.00/17.30 (2 turnos).
• Hip-Hop para o ensino básico–segunda e terça-feira às17.30 • Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela
mesma, apenas levamos as crianças ao local)
2º Período 03 de Janeiro a 15
de Março
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade
• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina
• Desenvolver a capacidade motora
• Contribuir para a aquisição de novos conhecimentos de forma
lúdica.
Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, futebol humano, elástico, arcos, cordas,
berlindes) • Brincadeira livre
Atividades na sala:
• Trabalhos de casa (30minutos, de carácter opcional) • Desenho livre/desenho temático • Trabalhos alusivos à Primavera • Trabalhos de expressão plástica • Dia do Mãe – Um poema • Colaboração com a escola para a festa de final de ano • Trabalhos sobre os Santos Populares • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Inglês para o Jardim de Infância quinta-feira, 16.00/17.30 (2
turnos). • Hip-Hop para o ensino básico, – segunda e terça-feira às
17.30 • Catequese, 4ª feira, 17.45 (não somos responsável pela
mesma, apenas levamos as crianças ao local)
3º Período 02 de Abril a 14 de
Junho
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade • Sensibilizar as crianças para outras formas de arte
• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
• Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Promover o gosto pelas tradições de Natal
Atividades ao ar livre: • Jogos de rua (futebol, elástico, cordas, mosca) • Brincadeira livre • Visita guiada ao Museu da Carris (a confirmar) • Ida ao circo (a confirmar)
Atividades na sala:
• Desenho livre • Desenho sobre a temática do Natal • Conversa com as crianças sobre o tema Transportes • Tradições de Natal • Trabalhos de expressão plástica alusivos ao Natal • Festa de Ano Novo: Culinária e mensagens para 2013 • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Oficina de olaria • Oficina de Capoeira
Interrupção letiva do Natal: 17 de Dezembro a 2 de
Janeiro
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJETIVOS ATIVIDADES TEMPO LETIVO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade • Sensibilizar as crianças para outras formas de arte
• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina • Promover o convívio / competição saudável entre as crianças
Atividades ao ar livre:
• Jogos de rua (futebol, cordas, mosca) • Brincadeira livre • Visita à aldeia de José Franco • O teatro vem à escola: a definir
Atividades na sala:
• Desenho livre • Trabalhos sobre o dia do pai: Prenda e postal • Conversa sobre a visita a efetuar: o que é a Aldeia saloia de
José Franco • Desenho temático: Aldeia típica de José Franco • Puzzle sobre o tema do teatro (desenhos) • Trabalhos de expressão plástica alusivos à Pascoa • Concurso do melhor ovo da Páscoa • Decoração de ovos • Inicio da Primavera • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Oficina de olaria • Oficina de Teatro
Interrupções letivas da Páscoa 18 de Março a 1 de Abril
CENTRO PAROQUIAL DE ASSISTÊNCIA DE SANTA MARIA DE BELÉM – C.A.F - E.B. 1BAIRRO DO RESTELO
PLANIFICAÇÃO ANUAL
Todas as atividades são adequadas ao nível etário e espaço físico disponíveis. Estão ainda sujeitas a possíveis alterações.
2012/13
OBJECTIVOS ACTIVIDADES TEMPO
• Contribuir para o bem-estar das crianças. • Desenvolver a motricidade • Sensibilizar as crianças para outras formas de conhecimento
• Desenvolver a criatividade • Estimular o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. • Estimular o desenvolvimento da motricidade fina
Atividades ao ar livre:
• Jogos de rua (futebol, elástico, cordas, berlindes, gincanas) • Jogos tradicionais • Brincadeira livre • Praia - Campo • Pavilhão do Conhecimento • Quinta pedagógica
Atividades na sala: • Desenho livre • Desenhos temáticos: O verão • Um dia na quinta– Registo escrito • Trabalhos de expressão plástica: Um dia na Praia • Culinária – gelados • Piquenique • Jogos de mesa • Jogos de movimento • Brincadeira livre
Atividades Extra
• Oficina de olaria • Oficina de atividades desportivas
Interrupções letivas do Verão 17 de Junho a 26 de Julho
1
Regulamento Interno
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO Acordo Ortográfico
2011
2
Capítulo I – Princípios e disposições gerais
Art.º 1º- Objeto e âmbito
1. O presente Regulamento Interno, elaborado nos termos do disposto no Decreto-Lei 75/2008 de 22 de
abril - Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas - aplica-se aos estabelecimentos de
ensino do Agrupamento de Escolas Belém - Restelo, de ora em diante designado como Agrupamento.
2. O presente Regulamento Interno define o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada uma
das suas escolas bem como dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e
supervisão educativa, dos serviços técnicos, técnico - pedagógicos e serviços administrativos.
3. Definem-se ainda os direitos e os deveres dos membros da comunidade educativa: alunos, pessoal
docente, pessoal não docente, pais e encarregados de educação e utentes das várias instalações ou
serviços bem como os dos representantes da autarquia e da sociedade civil.
Art.º 2º - Natureza Jurídica e Missão
1. O Agrupamento Vertical de Escolas Belém - Restelo tem a sua sede na Escola EB 2,3 de Paula Vicente,
CAPÍTULO I – PRINCÍPIOS E DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................................ 2
Art.º 1º- Objeto e âmbito .............................................................................................................................................. 2 Art.º 2º - Natureza Jurídica e Missão ............................................................................................................................ 2 Art.º 3º – Objetivos gerais do Agrupamento................................................................................................................. 4 Art.º 4º - Autonomia ..................................................................................................................................................... 4
CAP. II – ESTRUTURA ORGÂNICA ..................................................................................................................................... 5
SECÇÃO I – ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO................................................................................................................... 5 DO CONSELHO GERAL .......................................................................................................................................................... 6 Art.º 5º - Definição ........................................................................................................................................................ 6 Art.º 6° - Composição .................................................................................................................................................... 6 Art.º 7° - Competências ................................................................................................................................................. 6 Art.º 8º – Processos de constituição do Conselho Geral................................................................................................ 7 Art.º 9º – Processos eleitorais dos corpos docente e não docente................................................................................ 7 Art.º 10º – Representantes das Associações de Pais e Encarregados de Educação ...................................................... 9 Art.º 11º – Representantes do Município...................................................................................................................... 9 Art.º 12º – Representantes da Comunidade Local ...................................................................................................... 10 Art.º 13º – Funcionamento do Conselho Geral ........................................................................................................... 10 Art.º 14º – Mandatos e cessação de funções .............................................................................................................. 10
SECÇÃO II – ÓRGÃOS DE APOIO AO DIRETOR .......................................................................................................................... 21 COORDENAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PRÉ-ESCOLAR / 1º CICLO .............................................................................. 21 Art.º 41º – Definição ................................................................................................................................................... 21 Art.º 42º – Competências ............................................................................................................................................ 21
DA GESTÃO DE INSTALAÇÕES ............................................................................................................................................... 22 Art.º 43º – Diretor de Instalações ............................................................................................................................... 22 Art.º 44º – Competências do Diretor de Instalações ................................................................................................... 22
CONSELHO DE TURMA........................................................................................................................................................ 32 Art.º 65º – Definição ................................................................................................................................................... 32 Art.º 66º - Competências do Conselho de Turma/Docente Titular da Turma ............................................................. 32 Art.º 67º – Processo de Avaliação ............................................................................................................................... 33 Art.º 68º – Funcionamento do Conselho de Turma ..................................................................................................... 34 Art.º 69º - Diretor de Turma ........................................................................................................................................ 35 Art.º 70º – Competências do Diretor de Turma .......................................................................................................... 36
COORDENAÇÃO DE CICLO (CONSELHO DE DOCENTES NO 1º CICLO E CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA NOS 2º E 3º CICLOS) .............. 38 Art.º 71º – Definição ................................................................................................................................................... 38 Art.º 72º – Competências ............................................................................................................................................ 38 Art.º 73º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 38 Art.º 74º - Competências dos Coordenadores dos Diretores de Turma e dos Coordenadores do 1º Ciclo e da Educação Pré Escolar................................................................................................................................................... 39 Art.º 75º – Mandato.................................................................................................................................................... 39 Art.º 76º -Exoneração ................................................................................................................................................. 39
Art.º 132º - Plano de Acompanhamento..................................................................................................................... 60
113
GRUPO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL........................................................................................................................................... 40 Art.º 82º – Definição ................................................................................................................................................... 40 Art.º 83º - Objetivos .................................................................................................................................................... 40 Art.º 84º – Composição ............................................................................................................................................... 41 Art.º 85º – Competências ............................................................................................................................................ 41 Art.º 86º – Funcionamento ......................................................................................................................................... 42 Art.º 87º - Processo de Referenciação......................................................................................................................... 42 Art.º 88º - Programa Educativo Individual (PEI).......................................................................................................... 42
SECÇÃO IV – ESTRUTURAS DE APOIO À SOCIALIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO ESCOLAR............................................................................. 46 Art.º 97º – Definição ................................................................................................................................................... 46 Art.º 98º - Composição ................................................................................................................................................ 46
DA AÇÃO SOCIAL ESCOLAR.................................................................................................................................................. 46 Art.º 99º - Definição .................................................................................................................................................... 46 Art.º 100º - Funcionamento ........................................................................................................................................ 46 Art.º 101º - Atribuição de Manuais Escolares ............................................................................................................. 47
CAP. III – COMUNIDADE EDUCATIVA ............................................................................................................................. 48
SECÇÃO I – ALUNOS .......................................................................................................................................................... 48 Art.º 102º – Âmbito de aplicação................................................................................................................................ 48 Art.º 103º - Perda do estatuto de aluno...................................................................................................................... 48 Art.º 104º - Identificação dos alunos .......................................................................................................................... 48 Art.º 105º – Direitos .................................................................................................................................................... 48 Art.º 106º – Deveres.................................................................................................................................................... 49 Art.º 107º – Assembleia de Turma (1º, 2º e 3º Ciclos) ................................................................................................ 50 Art.º 108º – Delegado de Turma (2º e 3º Ciclos)......................................................................................................... 50 Art.º 109º - Faltas........................................................................................................................................................ 51 Art.º 110º - Justificação das faltas .............................................................................................................................. 52 Art.º 111º - Faltas injustificadas.................................................................................................................................. 53 Art.º 112º - Excesso grave de faltas ............................................................................................................................ 53 Art.º 113º - Efeitos da ultrapassagem do limite de faltas injustificadas ..................................................................... 53 Art.º 114º - Plano Individual de Trabalho no 1º Ciclo ................................................................................................. 54 Art.º 115º - Plano Individual de Trabalho no 2º e 3º Ciclos ........................................................................................ 54 Art.º 116º - Dossier Individual ..................................................................................................................................... 55
CAP. V - PARCERIAS ....................................................................................................................................................... 86
114
Art.º 133º - Retenção repetida .................................................................................................................................... 61 Art.º 134º - Plano de Desenvolvimento ....................................................................................................................... 61
SECÇÃO III – MEDIDAS CORRETIVAS, DISCIPLINARES SANCIONATÓRIAS E DE VALORIZAÇÃO.............................................................. 61 Art.º 135º – Medidas Corretivas................................................................................................................................. 61 Art.º 136º - Medidas Disciplinares Sancionatórias...................................................................................................... 63 Art.º 137º - Intervenção do Encarregado de Educação ............................................................................................... 64 Art.º138º – Medidas de Valorização (2º e 3º Ciclos)................................................................................................... 64
SECÇÃO IV – PESSOAL DOCENTE .......................................................................................................................................... 66 Art.º 139º – Definição ................................................................................................................................................. 66 Art.º140º – Direitos ..................................................................................................................................................... 66 Art.º 141º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa ................................................. 67 Artº 142º – Deveres..................................................................................................................................................... 67 Artº 143º - Deveres para com os alunos ..................................................................................................................... 68 Artº 144º - Deveres para com a escola e os outros docentes...................................................................................... 68 Art.º 145º - Deveres para com os pais/encarregados de educação ............................................................................ 69 Art.º 146º - Avaliação dos Docentes ........................................................................................................................... 69 Art.º 147º - Estatuto disciplinar .................................................................................................................................. 70 Artº 148º – Faltas ........................................................................................................................................................ 70
SECÇÃO VI - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO................................................................................................................. 75 Art.º 159º – Definição ................................................................................................................................................. 75 Art.º 160º – Direitos .................................................................................................................................................... 75 Art.º 161º- Deveres ..................................................................................................................................................... 76
ESTRUTURAS ASSOCIATIVAS E REPRESENTATIVAS DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ............................................................. 77 Art.º 162º – Definição ................................................................................................................................................. 77 Art.º 163º – Direitos .................................................................................................................................................... 77 Art.º 164º – Deveres.................................................................................................................................................... 77 Art.º 165º – Representação......................................................................................................................................... 77
SECÇÃO VII – ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E APOIO À FAMÍLIA, NAS ESCOLAS DO 1º CICLO E PRÉ - ESCOLAR............. 78 Art.º 166º - Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família ............................................................... 78
SECÇÃO VIII - AUTARQUIA ................................................................................................................................................. 81 Art.º 167º - Contribuições/Obrigações da CML/Autarquia ........................................................................................ 81 Art.º 168º - Direitos dos representantes da Autarquia ............................................................................................... 81 Art.º 169º - Deveres dos representantes da Autarquia ............................................................................................... 81
SECÇÃO IX - COMUNIDADE LOCAL ........................................................................................................................................ 82 Art.º 170º - Direitos dos representantes da comunidade local ................................................................................... 82 Art.º 171º - Deveres dos representantes da comunidade Local .................................................................................. 82
CAPÍTULO IV - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO ....................................................................... 82
SECÇÃO I - CONSTITUIÇÃO DE TURMAS .................................................................................................................................. 82 Art.º 172º - Critérios de Matrícula .............................................................................................................................. 82 Art.º 173º - Critérios de constituição........................................................................................................................... 83
SECÇÃO II - DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO .................................................................................................................................. 84 Art.º 174º - Competência ............................................................................................................................................ 84 Art.º 175º - Critérios .................................................................................................................................................... 84
SECÇÃO III - ATIVIDADES EDUCATIVAS A DESENVOLVER EM SITUAÇÃO DE AUSÊNCIA DE PROFESSORES ................................................. 85 Art.º 176° - Pré-Escolar e 1° Ciclo ................................................................................................................................ 85 Artº 177° - Escola Sede - EB 2,3 de Paula Vicente ....................................................................................................... 86
CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO INTERNA DO AGRUPAMENTO .............................................................................................. 87
Artº 179 - Análise e Concretização .............................................................................................................................. 87
CAP. VII - DISPOSIÇÕES FINAIS ....................................................................................................................................... 88
Artº180º – Horários..................................................................................................................................................... 88 Artº 181º – Acesso e uso das instalações .................................................................................................................... 88 Artº 182º – Atos pedagógicos e administrativos ........................................................................................................ 90 Artº 183º – Pedidos de demissão e exoneração.......................................................................................................... 90 Artº 184º – Revisão e alteração do Regulamento ....................................................................................................... 90 Artº 185º – Dúvidas e casos omissos........................................................................................................................... 91 Artº 186º – Divulgação................................................................................................................................................ 91 Artº 187º – Legislação ................................................................................................................................................. 91
ANEXO IV – SEGURANÇA NOS EDIFÍCIOS ESCOLARES ............................................................................................................. 101
ANEXO V ..................................................................................................................................................................... 103
AÇÃO SOCIAL ESCOLAR ................................................................................................................................................ 103
ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA PARA 12 ANOS ............................................................................. 104
LEI N.º 85/2009 ............................................................................................................................................................ 104
AVALIAÇÃO, AUTONOMIA E GESTÃO DAS ESCOLAS .................................................................................................... 104
LEI N.º 21/2008 ............................................................................................................................................................ 106 DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 10/2008 ........................................................................................................................ 106 DECRETO-LEI N.º 3/2008 ................................................................................................................................................ 106
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ............................................................... ........................................................................... 107
ESCOLA A TEMPO INTEIRO............................................................... ............................................................................ 107
ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE ............................................................................................................................. 107
ESTATUTO DO ALUNO (LEI Nº30/2002)........................................................................................................................ 108
DESPACHO N.º 30265/2008 ........................................................................................................................................... 108 DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º 12/2008 ........................................................................................................................ 108 LEI N.º 3/2008 .............................................................................................................................................................. 108 LEI N.º 39/2010 ............................................................................................................................................................ 109
LEI DE BASES DO SISTEMA EDUCATIVO ........................................................................................................................ 109
PORTARIA N.º 756/2007................................................................................................................................................. 109 LEI N.º 49/2005 ............................................................................................................................................................ 109
MEDIDAS DE COMBATE AO INSUCESSO ESCOLAR........................................................................................................ 109
PLANO NACIONAL DE LEITURA .................................................................................................................................... 109
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 86/2006 ....................................................................................................... 109
SEGURANÇA NAS ESCOLAS ............................................................... ........................................................................... 109
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS .............................................................................................................................. 110
· Narrativa 1 (banda desenhada, publicidade, crónica, narrativa, romance tradicional, fábula) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”, de Luís Sepúlveda
· Narrativa 2 (narrativa, texto jornalístico, cartaz, guião de série televisiva, reportagem, entrevista vídeo, excerto fílmico, sketch televisivo) (leitura orientada de excertos de contos integrais inseridos no manual) “A Odisseia”, de João de Barros
· Poesia e Teatro
O Texto Poético
(leitura orientada de poemas inseridos no manual)
O Texto Dramático
(leitura orientada de excertos reproduzidos no manual) Leandro, Rei da Helíria” de Alice Vieira
Obs.: Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
52
45
40
04
48
45
20
20
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 8º ANO
Disciplina: Língua Portuguesa
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º
Per.
· O Texto Poético ( Unidade 1) Leitura orientada de poemas reproduzidos no manual / recolha de poemas de autores diversos
· O Texto Dramático ( Unidade 2)
Leitura orientada de Falar Verdade a Mentir , de Almeida Garrett (texto integral)
· A Comunicação Interpessoal(Unidade 3- revisão e consolidação)
· O Discurso de Imprensa · O Texto Funcional
· O Texto Narrativo (Unidade 4)
Leitura orientada do conto “Saga”, in Histórias da Terra e do Mar, de Sophia de Mello Breyner (texto integral) Leitura orientada de outro conto(texto integral )
· O Texto Narrativo (cont.) Leitura extensiva de Os Lusíadas Contados às Crianças e Lembrados ao Povo, de João de Barros
· A Tradição Oral(Unidade 5) Leitura orientada de lendas e de romances de cavalaria reproduzidos no manual Obs.: Os domínios Escrita e Funcionamento da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
61
56
46
31 30
20
36
20 26
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 9_º ANO
Disciplina: Língua Portuguesa
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º
Per.
o Diagnóstico o Revisões -8º ano (conhecimento explícito da língua) o Texto narrativo –A Aia, de Eça de Queiroz o Funcionamento da língua o Leitura extensiva o Produção de texto( resumo , ata) o Testes o Correção
- Texto dramático – Auto da Barca do Inferno , de Gil Vicente
- Narrativa épica – Os Lusíadas , de Luís de Camões - Conhecimento explícito da língua - Testes
- Correção
· Texto poético · Conhecimento explícito da língua
· Testes · Correção
· Preparação para o exame nacional
Obs.: Os domínios Escrita e Conhecimento Explícito da Língua serão lecionados ao longo das unidades. No que respeita à Leitura Recreativa, os alunos farão a leitura de livros sugeridos pelo PNL a requisitar, sempre que possível, no BE-CRE; posteriormente, apresentarão o trabalho à turma.
61
56
41
2 8
20 15
6 4 4 2
12
20 20
2
2
15
12
2
2 10
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
7ºAno_2011-2012_Percurso B CAPÍTULO 0
TEMASNº DE
AULAS
Múltiplos e divisores. 1
Critérios de divisibilidade. 1
Módulo Inicial Números primos. Decomposição em factores primos. 1,5
Máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. 1,5
Resolução de problemas envolvendo o m.d.c. e o m.m.c.. 1
Propriedades e Aplicação das propriedades da adição 1
Subtracção de números inteiros. Simplificação de escrita. 1
Números Inteiros Multiplicação e respectivas propriedades. 1,5
Divisão de números inteiros. Expressões numéricas. 1,5
Potências. 1
Regras de operações com potências. Exercícios 1
Raizes quadradas e cúbicas inteiras. 1
Potências e raízes. Exercícios. 1
TOTAL 12
CAPÍTULO 2
TEMASNº DE
AULAS
Definição. Termos de uma sequência 1
Descrever uma sequência. 1
Sequências e Regularidades Termo geral. Exercícios. 2
Sequências lineares. 1,5
Sequências quadráticas. 1,5
TOTAL 7
CAPÍTULO 3
TEMASNº DE
AULAS
Referencial cartesiano. Representação de pontos no plano. 1
Definição de função como correspondência entre conjuntos. 1
Domínio e contradomínio de uma função. 1
Funções Funções definidas por tabelas. 1,5
Funções definidas por gráficos. 1,5
Funções definidas por exp. algébrica. V.D. e V. independente. 1
Funções do tipo y=kx 1
Função y=k . Gráficos de viagens. 2
TOTAL 10
pvicente
Typewritten Text
Matemática
pvicente
Typewritten Text
CAPÍTULO 4
TEMASNº DE
AULAS
Ângulos verticalmente opostos e de lados paralelos. 1
Ângulos num ∆ e relação entre lados e ângulos num ∆. 1
Des. triangular,construção de um ∆ / critérios de congruência. 2
Triângulos e Quadriláteros Ângulos em polígonos. Quadriláteros. Trapézios. 2
...Paralelogramos. Propriedades e construção. 2
...Rectângulos. Losangos e quadrados. 1,5
Área de um paralelogramo. 1,5
TOTAL 11
CAPÍTULO 5
TEMASNº DE
AULAS
População e amostra. Censo e sondagem. 1
Variáveis e dados est.. Tabela de Frequências. F.A. e F.R.. 1
Dados agrupados em classes. Exercícios. 1
Gráficos de barras. Histogramas. 1
Tratamento de Dados Gráficos circulares. 1
Diagramas de caule-e-folhas. 1
Moda, média e mediana. 1
Quartis. Diagrama de extremos e quartis. Amp. e Amp. InterQ. 1
TOTAL 8
CAPÍTULO 6
TEMASNº DE
AULAS
Expressões algébricas. Simplificação. 1
Expressões com parêntesis. 1
Equações. Definição. 1
Equações Equações e problemas. Equações equivalentes. 1
Equações e problemas. Equações com parentesis. 2
Classificação de equações. 1
Problemas usando equações. 2
TOTAL 9
CAPÍTULO 6
TEMASNº DE
AULAS
Figuras semelhantes. Ampliação e redução de figuras. 1
Método da homotetia. 1
Polígonos semelhantes. Razão de semelhança. 1
Semelhança Escalas. Determinação de distâncias reais. 1
Semelhança de triângulos. Critérios AA, LLL, LAL. Problemas. 2
...Problemas. Rel. entre áreas e perímetros de ∆s semelhantes. 1
TOTAL 7
Total de blocos 71
Matemática
CAPÍTULO 0Nº DE
AULASTEMA REVISÕES 5
CAPÍTULO 1
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASNúmeros racionais e dízimas 1
Representação e ordenação de números racionais1
Adição algébrica de números racionais 2NÚMEROS RACIONAIS Multiplicação e divisão de números racionais 2
Potências. Potência de base 10 1Regras operatórias com potências 1Notação científica 2Res. de problemas envolvendo notação científica 2
TOTAL 12
CAPÍTULO 2
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASSemelhança (7º ano) 4Translações 0,5Propriedades das translações 0,5Adição de vetores. Composição de translações 0,5
SEMELHANÇA/ Reflexões 0,5/ISOMETRIAS Rotações 0,5
Reflexões deslizantes 0,5Isometrias 0,5Simetrias, Rosáceas, frisos e padrões 1Teorema de Tales 0,5
TOTAL 9
CAPÍTULO 3
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASFunção linear 1Função constante. Gráficos em contexto real 1
FUNÇÕES Função afim 1Expressão algébrica de uma função afim 1
TOTAL 4
CAPÍTULO 4
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASEquações (7º ano) 4Expressões algébricas 0,5Equações do 1º grau a uma incógnita 0,5Equações com frações 1
Equações literais 0,5EQUAÇÕES e SISTEMAS Equações do 1º grau com duas incógnitas 0,5
Sistemas de equações 1Sistemas pelo método de substituição 1Sistemas pelo método gráfico 1Classificação de sistemas 0,5
Problemas envolvendo sistemas 1,5TOTAL 12
CAPÍTULO 5
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASESTATÍSTICA e EXEMPLOS
de APLICAÇÃO. ESTUDO ESTATÍSTICOEXEMPLO GRÁFICO Identificar e minimizar possíveis anomalias 2
na recolha de dados. Amostra/populaçãoUTIL. Da FOLHA de CÁLCULO Compreender, formular questões, observar, 3
experimentar, tendo por base um estudo estatístico
TOTAL 5
CAPÍTULO 6
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASMonómios e polinómios 0,5Coeficiente, parte literal e grau de um monómio 0,5Produto de um monómio por um polinómio 1
EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Produto de polinómios 1OPERAÇÕES com POLINÓMIOS Operações com polinómios 1
Quadrado de um binómio 1Diferença de quadrados 1Fatorização de polinómios 1
TOTAL 7
CAPÍTULO 7
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULAS
1EQUAÇÕES DO 2º GRAU Lei do anulamento do produto 1
(INCOMPLETAS) Resolução de 1Resolução de equações do tipo
1TOTAL 4
CAPÍTULO 8
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASIntrodução ao Teorema de Pitágoras 0,5T. Pitágoras. Demonstração geométrica 1Aplicação do Teorema de Pitágoras 1Teorema recíproco do Teorema de Pitágoras 0,5
Formular questões e planear a recolha de dados.
Equações do 2º grau a uma incógnita. Definição
^
2 0, a 0ax bx+ = ¹
TEOREMA DE PITÁGORAS Teorema de Pitágoras no espaço 1Área de um trapézio 1Decomposição de áreas em ∆s e quadriláteros 1Mediana de um triângulo 1Altura de um triângulo rectângulo relativamente à hipotenusa
1
TOTAL 8
CAPÍTULO 9
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASÁrea e volume de prismas retos 0,5Área e volume de pirâmides 0,5Área e volume de um cone 0,5Área da superfície esférica e volume da esfera 0,5
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Planos. Posição relativa de dois planos 0,5Retas e planos do espaço 0,5Critérios de paralelismo reta/plano;plano/plano 1Perpendicularidade entre reta e plano.Perpendicularidade entre planos.
TOTAL 5
TOTAL 71
1
Matemática CAPÍTULO 1
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASlinguagem das probabilidades 0,5probabilidade de um acontecimento 1
PROBABILIDADES consequências da definição de probabilidade 0,5problemas de contagem 2probabilidade e frequência relativa 2Problemas Globais 3
TOTAL 9
CAPÍTULO 2
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASequações do 1ºgrau com duas incógnitas 2
sistemas de duas equações:i) resolução gráfica de sistemas 2
SISTEMAS DE EQUAÇÕES ii) classificação de sistemas 2ii) método de substituição 3Problemas Globais 3
TOTAL 12
CAPÍTULO 3
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASanálise e interpretação de gráficos 1proporcionalidade directa como função 0,5
PROPORCIONALIDADE proporcionalidade inversa 1INVERSA proporcionalidade inversa como função 0,5
proporcionalidade inversa com gráficos e tabelas 2Problemas Globais 3
TOTAL 8
CAPÍTULO 4 / CAPÍTULO 5
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASclassificação das dízimas 1recta real 1ordenação de números reais 1
OS NÚMEROS REAIS valores aproximados por defeito e por excesso 1INEQUAÇÕES operações com números reais 1
condições e intervalos 2inequações 2conjuntos definidos por condições 2Problemas Globais 1
TOTAL 12
CAPÌTULO 6 / CAPÌTULO 7/CAPÍTULO 8
TEMA CONTEÚDOS Nº DE
AULASsimetrias axiais ou reflexões 0,5rotações e composições decorativas 0,5noção de translação 0,5propriedades das rotações, translações e reflexões 1simetrias nos polígonos regulares e nas circunferênc 0,5
CIRCUNFERÊNCIA, ângulo ao centro e respectiva amplitude do arco 0,5ÁREAS / ROTAÇÕES/Isometrias ângulo inscrito 0,5
polígonos inscritos numa circunferência 0,5ângulo com vértice na circunferência 0,5consequências da geometria das circunferências 0,5áreas de polígonos e do círculo 0,5resolução de exercícios 2
TOTAL 8
CAPÍTULO 9
TEMA CONTEÚDOS Nº DE AULAS
revisão da factorização, da lei do anulamento do produto e das equações incompletas do 2º grau 2equações completas 1
EQUAÇÕES DO 2º GRAU fórmula resolvente 2discussão de processos na resolução de problemas 1resolução de problemas 2
TOTAL 8
CAPÍTULO 10 / CAPÍTULO 11
TEMA CONTEÚDOS Nº DE AULAS
revisão da semelhança de triângulos (LAL;LLL;ALA) 0,5TRIGONOMETRIA definição de tangente 0,5
RESOLUÇÃO DE TRIÂNGULOS seno e coseno de um ângulo 1relação entre as razões trigonométricas 1resolução de exercícios 2
TOTAL 5
CAPÍTULOS 12, 13 e 14
TEMA CONTEÚDOS Nº DE AULAS
áreas de sólidos 1volumes de sólidos 1representação no plano de rectas e planos no espaço 0,5
Áreas e Volumes.Paralelismo... paralelismo e perpendicularidade no espaço 1geometria euclidiana 0,5axiomas e teoremas / hipótese e tese 0,5resolução de exercícios 1,5
TOTAL 6
TOTAL DE AULAS PREVISTAS: 68
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/2012
7º ANO
Disciplina: Inglês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unit 1 – Me and my family Unit 2 – Daily routines Unit 3 – Free time activities Unit 4 – Around the block Unit 5 – Explorers of the world Unit 6 – Geniuses Unit 7 – Progress Unit 8 – Most interesting Unit 9 – Tourism Unit 10 – Going places Unit 11 – Life in the future Unit 12 – Wild animals Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as turmas.
39
34
27
7
7
7
8
5
5
6
6
5
6
6
5
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/2012
8º ANO
Disciplina: Inglês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unit 1 – Free time Unit 2 – Food Unit 3 – Consumer Society Unit 4 – The world of information Unit 5 – Great days out! Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as turmas.
26
22
18
17
8
7
4
3
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/2012
9º ANO
Disciplina: Inglês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unit 1 – Multiculturalism Unit 2 – Racism and tolerance Unit 3 – Careers, jobs and business Unit 4 – Dealing with addiction Unit 5 – Living Earth, dying Earth Unit 6 – The urban lifestyle Nota: No nº de aulas previstas para cada unidade didática não estão contempladas as aulas de testes e sua correção, atividades do PAA ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia consoante as turmas.
39
33
24
14
14
13
12
5
5
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
__7_º ANO
Disciplina: Geografia
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Tema A – A Terra : estudos e representações Descrição da Paisagem Representações da superfície da Terra Localização de lugares Tema B - Meio Natural O Relevo Dinâmica das bacias hidrográficas Dinâmica do litoral
25
23
14
5
12
2
17
4
4
2
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
__8_º ANO
Disciplina: Geografia
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Tema B – Meio Natural O Clima e formações vegetais Riscos e catástrofes (tema leccionado em articulação com a disciplina de Ciências Naturais) Tema C – População e povoamento A População A Mobilidade A Diversidade cultural Áreas de fixação humana Tema D – As actividades económicas As actividades económicas
26
22
16
13
7
5
7
4
10
2
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
__9_º ANO
Disciplina: Geografia
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Tema D – As Actividades económicas Recursos A agricultura e a pesca A indústria Os serviços e o turismo As redes e os meios de transporte e telecomunicação
38
33
26
5
8
6
7
6
Tema E – Contrastes de desenvolvimento Países desenvolvidos vs países em desenvolvimento As causas e os obstáculos ao desenvolvimento Tema F – Ambiente e sociedade Alterações do ambiente global Grandes desafios ambientais Preservação do património natural
14
14
10
6
4
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
Ano Lectivo: 2011/12
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
7º ANO
Disciplina: Ciências Naturais
Temas/Conteúdos relevantes
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º
Per. 1º
Per. 2ºPer. 3º Per.
TERRA NO ESPAÇO 1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
1.1. Ciência como produto da actividade humana 1.2. Ciência e conhecimento do Universo
2. Terra um planeta com vida 2.1. Condições da Terra que permitem a
existência de vida 2.2. A Terra como um sistema
17
2 2
12 1
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 1. A Terra conta a sua história
1.1. Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra
1.2. Grandes etapas da história da Terra 2. Dinâmica interna da Terra
2.1. Deriva dos continentes e tectónica de placas 2.2. Ocorrência de falhas e dobras
3. Consequências da dinâmica interna da Terra 3.1. Actividade vulcânica
15
5 1 3 1 5
3.2. Actividade sísmica
4. Estrutura interna da Terra 4.1. Contributo da ciência e da tecnologia para o
estudo da estrutura interna da Terra 4.2. Modelos
14
10 2 2
Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. No primeiro período deve, também, acrescentar-se uma aula onde serão referidos as regras de funcionamento das aulas, os critérios de avaliação na disciplina e os conteúdos a leccionar. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e hetero avaliação.
Relativamente aos conteúdos a leccionar, tendo em conta a experiência de anos anteriores, optou-se por deixar “Terra em transformação – Dinâmica externa da Terra” para o 8º ano.
Ano Lectivo: 2011/12
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
Disciplina: Ciências Naturais
Temas/Conteúdos relevantes
Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º
Per. 1º
Per. 2ºPer. 3º Per.
TERRA EM TRANSFORMAÇÃO 5. Dinâmica externa da Terra
5.1. Identificação de minerais 5.2. Rochas: testemunhos da actividade da
Terra 5.3. Ciclo das rochas 5.4. Paisagens geológicas
SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1. Ecossistemas
1.1. Interacções seres vivos - ambiente
17
1 8 1 1
6
1.2. Fluxo de energia e ciclo da matéria 1.3. Perturbações no equilíbrio dos
ecossistemas
15
7 8
1.3. Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas
2. Gestão sustentável dos recursos
2.1. Recursos naturais – utilização e consequências
2.2. Protecção e conservação da Natureza
14
6 6 2
Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e hetero avaliação.
Ano Lectivo: 2011/12
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Disciplina: Ciências Naturais
Temas/Conteúdos relevantes
Nº aulas previstas da Disciplina
Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º
Per. 1º
Per. 2ºPer. 3º Per.
VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária
1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população
1.2. Medidas de acção para a promoção da saúde 2. Transmissão da Vida
2.1. Bases fisiológicas da reprodução
17
5 2
10
2.2. Noções básicas de hereditariedade
3. O organismo humano em equilíbrio 3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-
respiratório, digestivo e excretor em interacção
15
6 9
3.1. Sistemas neuro-hormonal, cardio-respiratório, digestivo e excretor em interacção
3.2. Opções que interferem no equilíbrio do organismo (tabaco, álcool, higiene, droga, actividade física, alimentação)
4. Ciência, Tecnologia e qualidade de vida 4.1. Ciência e Tecnologia na resolução de
problemas da saúde individual e comunitária 4.2. Avaliação e gestão de riscos
12
6 4 1 1
Nota: ao número total de aulas por período, deve acrescentar-se sete para a realização de aulas de revisões, fichas de avaliação e correcção das mesmas e uma para a auto e hetero avaliação. Relativamente ao número total de aulas no terceiro período, deve acrescentar-se quatro para a realização de aula de revisões, ficha de avaliação e correcção da mesma e uma para a auto e hetero avaliação.
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CONTEÚDOS CURRICULARES
o 7_º ANO
Disciplina: Francês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
- Unidade 0 – “Introduction” - Unidade 1 – “Premier contact” - Unidade 2 – “On se presente?” - Unidade 3 – “Un petit mot de Lucas” - Unidade 4 - “ Demain, c’est jour de classe” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 5 – “En salle de classe” - Unidade 6 – “L’école: espace et personnel” - Unidade 7 – “La ferme de mamie” - Unidade 8 – “Les invités de mamie” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 9 – “Une invitation pour une sortie entre amis” - Unidade 10 – “Tous différents, tous amis” - Unidade 11 – “Mizé cherche des correspondants” Testes de avaliação e respectivas correções
a)
a)
a)
+/- 5 +/- 7 +/- 7 +/- 7 +/- 7
4
+/- 7 +/- 6 +/- 7 +/- 7
4
+/- 10
+/- 10 +/- 10
4
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma. a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
- Unidade 2 – “Mission 2: La mode” Testes de avaliação e respectivas correções
- Unidade 3 – “Mission 3: Alimentation et santé” - Unidade 4 – “Mission 4: Le Logement” - Unidade 5 – “Mission 5: Transports et
communications” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 6 – “Mission 6: Les courses” - Unidade 7 – “Mission 7: Notre environnement” Testes de avaliação e respectivas correções
a)
a)
a)
+/- 8 +/- 12 +/- 12
4
+/- 9 +/- 9
+/- 9
4
+/- 14 +/- 15
4
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma. a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
o 9_º ANO
Disciplina: Francês
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da
Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
- Unidade 0 – “3,2,1… Contact!” - Unidade 1 – “Mission 1: Les études et la vie
active” Testes de avaliação e respectivas correções
- Unidade 2 – “Mission 2: Culture et esthétique” - Unidade 3 – “Mission 3: La Coopération
Internationale et la Solidarité” Testes de avaliação e respectivas correções - Unidade 4 – “Mission 4: Science et Technologie” - Unidade 5 – “Mission 5: L’environnement” Testes de avaliação e respectivas correções
a)
a)
a)
+/- 8 +/- 6
4
+/- 8
+/- 8
4
+/- 8
+/- 8
4
Nota: No número de aulas previstas para a lecionação de cada unidade didática, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma. a) Consultar o anexo “Composição curricular” – dias de aulas
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012
__7.º__ANO
Disciplina: História
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
A – Das Sociedades Recolectoras às Primeiras Civilizações 1 – As Sociedades Recolectoras e as Primeiras Sociedades Produtoras 2 – Contributos das Primeiras Civilizações
8
8
B – A Herança do Mediterrâneo Antigo 1 – Os Gregos do Século V a. C. – O Exemplo de Atenas 2 – O Mundo Romano no Apogeu do Império
8
2
8
C – A Formação da Cristandade Ocidental e a Expansão Islâmica 1 – A Europa Cristã nos séculos VI a IX 2 – A Sociedade Europeia nos Séculos IX a XII 3 – A Expansão Muçulmana. Península Ibérica: dois mundos em Presença
5
4
5
6
D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV 1 – Desenvolvimento Económico, relações Sociais e Poder Político 2 – A Cultura Portuguesa face aos modelos Europeus
8
6
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012
__8.º__ANO
Disciplina: História
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
D – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XII a XIV 3 – Crises e Revolução no Século XIV
4
E – Expansão e Mudança nos Séculos XV e XVI 1 – O Expansionismo Europeu 2 – Renascimento e Reforma
15
14
F – Portugal no Contexto Europeu dos Séculos XVII e XVIII 1 – O Império Português e a Concorrência Internacional 2 – Absolutismo e Mercantilismo numa Sociedade de Ordens 3 – A Cultura e o Iluminismo em Portugal Face à Europa
8
14
8
G – O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo das Revoluções Liberais 1 – A Revolução Agrícola e o Arranque da Revolução Industrial 2 – As Revoluções Liberais
3
3
14
H – A Civilização Industrial no Século XIX 1 – O Mundo Industrializado no Século XIX 2 – Os Países de Difícil Industrialização: O caso Português
7
2
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES 2011/ 2012
__9.º_ ANO
Disciplina: História
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina
Nº de Aulas por tema
1º Per.
2ºPer. 3º Per.
1º Per.
2ºPer. 3º Per.
I – A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX 1 – Hegemonia e Declínio da Influência Europeia 2 – A Revolução Soviética 3 – Portugal da Primeira República à Ditadura Militar 4 – Sociedade e Cultura num Mundo em Mudança
6
4
8
6
J – Da Grande Depressão à Segunda Guerra Mundial 1 – As Grandes Dificuldades Económicas dos Anos 30 2 – Entre a Ditadura e a Democracia 3 – A Segunda Guerra Mundial
2
2
12
5
K – Do Segundo Após-Guerra aos Anos 80 1 – O Mundo Saído da Guerra 2 – As Transformações do Mundo Contemporâneo 3 – Portugal do Autoritarismo à Democracia
3
2
2
12
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
7º ANO
Disciplina: Educação Física
Temas/Conteúdos relevantes Turma Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Conhecimentos - Identifica e diferencia as capacidades motoras. - Identifica factores associados a um estilo de vida
saudável. - Espírito desportivo.
Jogos Desportivos Colectivos
Futebol (Nível Elementar)
Andebol (Nível Introdução) Voleibol (Parte Nível Elementar) Basquetebol (Nível Elementar)
Ginástica Ginástica de Solo (Parte Nível Elementar) Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar) Atletismo (Parte Nível Elementar) Desportos de Raquetas Badminton (Nível Introdução) Ténis (Nível Introdução)
Dança Rumba Quadrada (Parte Nível Elementar) Actividades de Exploração da Natureza Orientação (Nível Introdução)
7 A
7B
7C
7D
7E
37
37
37
37
37
36
35
35
35
35
24
24
24
24
24
*
*
*
* Está dependente da avaliação inicial. Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
Disciplina: Educação Física
Temas/Conteúdos relevantes Turma Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Conhecimentos - Identifica e diferencia as capacidades motoras. - Jogos Olímpicos
Jogos Desportivos Colectivos
Futebol (Parte Nível Avançado) Andebol (Parte Nível Elementar) Voleibol (Nível Elementar) Basquetebol (Nível Elementar)
Ginástica Ginástica de Solo (Nível Elementar) Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar) Ginástica Acrobática (Nível Introdução) Atletismo (Parte Nível Avançado) Desportos de Raquetas Badminton (Nível Elementar) Ténis (Nível Elementar)
Dança Chachacha (Nível Elementar) Outras Luta (Nível Introdução)
8A
8B
8C
8D
38
38
38
38
31
36
34
35
21
28
28
27
*
*
*
* Está dependente da avaliação inicial. Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Disciplina: Educação Física
Temas/Conteúdos relevantes Turma Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Jogos Desportivos Colectivos Futebol (Parte Nível Avançado) Andebol (Nível Elementar) Voleibol (Nível Elementar) Basquetebol (Parte Nível Avançado)
Ginástica Ginástica de Solo (Nível Elementar) Ginástica de Aparelhos (Parte Nível Elementar) Ginástica Acrobática (Parte Nível Elementar) Atletismo (Parte Nível Avançado) Desportos de Raquetas Ténis (Nível Elementar)
Patinagem (Parte Nível Elementar)
Dança
Merengue (Nível Elementar) Outras Raguebi (Nível Introdução)
9A
9B
38
36
34
35
25
27
*
*
*
* Está dependente da avaliação inicial. Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_7_º ANO
Disciplina: EMRC
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
Ø As Origens · Os dados da ciência sobre a origem do Universo: o big-bang · Os dados da ciência sobre a origem do ser humano: a evolução
das espécies · A pergunta religiosa sobre o sentido e a sua relação com os
dados das ciências: · De onde vem (qual a origem última e primeira)? · Para onde vai (qual o destino final)? · Existe uma razão para a existência das coisas? Qual é (acaso
vs sentido)? · A narrativa da criação no livro do Génesis: teoria dos géneros
literários; o género narrativo mítico: características e finalidade · A mensagem fundamental do Génesis (1-2,24): · A origem de todas as coisas é Deus · Deus mantém as coisas na existência · O amor de Deus cria e alimenta a natureza · Todas as coisas materiais são boas · O ser humano é a obra-prima de Deus · Textos sagrados de outras tradições religiosas sobre a criação · Colaborar com Deus na obra da criação: cuidar das coisas
criadas; respeitar os seres vivos; usar os recursos com parcimónia, só enquanto são necessários à vida humana…
12
10
Unidade Letiva 2 Ø As religiões abraâmicas
· O que é «ser religioso»? · Ser religioso faz ainda sentido? · Função da religião na vida pessoal e colectiva · A aspiração do ser humano à relação com a transcendência · A necessidade da salvação e da plenitude humana · As grandes tradições religiosas · Religiões proféticas, abraâmicas ― fundadas na revelação de
Deus · Religiões predominantemente sapienciais ou místicas · Religiões «primitivas» · Politeísmo / henoteísmo ou monolatria / monoteísmo · O Judaísmo · Elementos essenciais da história do Judaísmo · Textos sagrados · Princípios básicos da fé judaica · Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas · Centralidade de Jerusalém e locais de culto · O Cristianismo · Elementos essenciais da história do Cristianismo · Textos sagrados · Princípios básicos da fé cristã · Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas · Centralidade de Roma e locais de culto · Diversidade no Cristianismo: A Igreja e as Igrejas/Comunidades
Eclesiais · O Islamismo · Elementos essenciais da história do Islão
14
2
8
· Textos sagrados · Princípios básicos da fé e os cinco pilares do Islão · Calendário, rituais, espiritualidade e festas religiosas · Centralidade de Meca e locais de culto · Diversidade no Islão: Sunitas, Xiitas e Ismaelitas · O diálogo da Igreja Católica com as religiões não-cristãs · A unidade entre todas as pessoas: todos temos origem em
Deus; todos temos o mesmo fim (Deus): fraternidade entre todos os seres humanos, qualquer que seja a origem religiosa
· Elementos comuns entre as três religiões abraâmicas · Atitudes a ter em relação aos crentes das outras religiões:
estima, respeito, acolhimento, diálogo, compreensão mútua, colaboração mútua na defesa da justiça, da paz, da liberdade e da dignidade humana no mundo, luta contra a discriminação e perseguição das pessoas por motivos religiosos, humildade…
· Tomada de decisões pessoais fundadas em valores discutidos e assumidos e organização da vida em conformidade com as decisões tomadas
Unidade Letiva 3 Ø Riqueza e sentido dos afetos
· O que é a adolescência? · Adolescência: momento em que se questiona o sentido da
realidade · As mudanças de referência social: a família e os amigos · Experimentar novas formas de pensar: do pensamento
concreto ao abstracto · Passagem da heteronomia à autonomia moral · Ser masculino e ser feminino: duas formas complementares do
ser humano. · Problematização da questão dos papéis tradicionalmente
atribuídos a cada sexo. · Dimensão física do crescimento: o efeito simbólico do acesso à
sexualidade activa · Questionar o religioso e ser por ele questionado · O medo, angústia e integração social no processo de
crescimento · Identificação de sentimentos: amizade, amor e desejo sexual · A linguagem do amor: ultrapassar o egocentrismo infantil · Relação pessoal não possessiva nem centrada só no prazer · Linguagem da doação e aceitação do outro, estando disposto a
aceitar o seu ponto de vista · Construção da comunhão · Crescer é assumir novas responsabilidades
6
2
Unidade letiva 4 Ø A paz Universal
· A paz, o grande sonho da humanidade · A paz como ausência de guerra ou de conflito? · A paz como equilíbrio entre forças em conflito? · A paz como plenitude da vida e realização plena da pessoa · A paz como atitude/comportamento fruto da justiça e do amor · O direito à paz · A falência da paz · A ruptura das relações interpessoais e das relações entre
Estados, povos, etnias, raças, etc. · A violência: a ilusão de uma solução para os problemas · A guerra: causas e consequências · O negócio da venda de armas · A utilização de crianças e jovens na guerra · O terrorismo: causas e consequências · O genocídio: causas e consequências · Medidas defensivas e medidas que visam a (re)construção da
12
10
paz · A legítima defesa nos limites da necessidade e da
proporcionalidade · O Tribunal Penal Internacional · As sanções contra os Estados impostas pelo Conselho de
Segurança da ONU e a intervenção internacional para sanar conflitos internos aos Estados
· A protecção dos inocentes e dos mais vulneráveis · O desarmamento · A resistência não violenta: cf. Mahatma Ghandi
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_8_º ANO
Disciplina: EMRC
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
· Amor e fecundidade humana: o Fecundidade é sinal e fruto do amor. Todo o amor é
fecundo e criativo o O amor abre a família à relação com os outros (cf. as
crianças sem família e a adopção) o A fecundidade sexual é um bem social, o maior bem
social (permanência da espécie, participação na construção da sociedade)
· Planeamento familiar o Noção de planeamento familiar o Paternidade/maternidade responsável o Métodos anticoncepcionais: interceptivos,
esterilizantes, anticoncepcionais propriamente ditos (métodos naturais, barreiras mecânicas, barreiras químicas, métodos hormonais), métodos abortivos. Sua eficácia, suas vantagens e desvantagens.
· Perspectiva ética da Igreja: a) O respeito pela vida humana b) Abertura à vida; c) O valor da paternidade/maternidade responsável; d) A aprendizagem do controlo do desejo sexual, para que o acto sexual não seja um egoísmo a dois; e) O respeito do Estado pelas decisões do casal (não pode impor medidas de controlo da natalidade sem o consentimento dos casais); f) Respeito pelos dois significados do acto sexual: união e procriação; g) Discernimento responsável do casal…
· Ser responsável, equacionando o significado e as consequências dos próprios actos e opções
12
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Unidade Letiva 2
Ø Ecumenismo e confissões cristãs · O Cristianismo é uma religião universal que viveu durante o I
milénio quase sem separações internas de vulto · O cisma entre Ocidente e Oriente: Igreja Latina/Igreja Bizantina
(Ortodoxa) · O cisma e as suas motivações · Identidade da Igreja Latina e da Igreja Ortodoxa · O cisma do Ocidente: Igreja Romana/Igrejas da Reforma
(Protestantismo) · As origens do cisma e as suas motivações · Martinho Lutero, João Calvino e Ulrich Zwingli: unidade e
diversidade · A pulverização das denominações protestantes · O Conselho Mundial das Igrejas · A Questão bíblica:
o Diversidade de autores e inspiração divina (Bíblia ― livro dos crentes)
o Tempo de redacção: cerca de 1000 anos; cerca de 80 anos para o NT
o Línguas do AT: hebraico, aramaico e grego o Língua do NT: grego (algumas palavras em hebraico ou
aramaico) o Definição de cânone e distinção do cânone protestante em
14
2
8
relação ao cânone católico · O movimento ecuménico: o desejo da unidade perdida. · Max Josef Metzger, a Fraternidade da Una-Sancta e a
Sociedade do Cristo Rei. Um exemplo de luta contra o Nazismo, de defesa do pacifismo cristão e de empenho na unidade dos cristãos
· O testemunho do Irmão Roger e a experiência de Taizé · A experiência dos Focolares e a Comunidade de Sant’Egídio · O relativismo e o fundamentalismo religioso: dois extremos a
recusar · Construção de pontes para a unidade: o contributo de cada um · Tomada de decisões a respeito das propostas das várias
Igrejas, justificando-as e estando disposto a agir em conformidade.
Módulo 3
Ø A liberdade · Liberdade e livre arbítrio · A liberdade orientada para o bem. · Definição de bem · Condicionamentos à liberdade e resposta do ser humano · A consciência moral · Autonomia e heteronomia · Liberdade e manipulação: · O que é a manipulação? · Tipos de manipulação · Técnicas manipulatórias · Manipulação e meios de comunicação social: o acto de
construção da informação (noticiários, publicidade, documentários…)
· Tomar consciência da manipulação de que se está a ser alvo e libertar-se dela; libertar os outros da manipulação de que estão a ser vítimas; afirmar o princípio kantiano: «Agir sempre no sentido de considerar o ser humano como um fim e nunca como um meio ou instrumento».
· Quando a liberdade se autodestrói - libertinagem · Dependências: álcool, drogas, jogo, TV, PC, Vídeo Games,
Playstation, etc. · Factores motivacionais para a adesão aos comportamentos de
risco · Quando se torna necessário aprender a dizer não, mesmo sob
pressão de grupos; quando se torna necessário renunciar ao prazer para a felicidade própria e alheia (relação felicidade/prazer); quando se torna necessário ter um programa de vida
· As consequências das decisões · O tráfico de droga para enriquecimento e poder pessoal: «os
fins justificam os meios» · Um Deus que respeita a liberdade humana: a parábola do Filho
pródigo e do pai misericordioso: Lc 15,11ss · Um Deus bom que me chama a fazer o bem
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Unidade letiva 4
Ø Ecologia e valores
· O mundo é a nossa casa · A Ecologia (Οίκος+λογία) como reflexão acerca da casa de
todos os seres humanos: dádiva de Deus para todas as pessoas
· Tudo está interligado: a relação dos seres vivos entre si e a relação do ser humano com os outros seres vivos
· O ser humano é o cume de toda a natureza: é a obra-prima de Deus a quem foi confiado o cuidado de todas as outras
6
realidades · A natureza existe em função da felicidade do ser humano mas
tem também autonomia específica em relação ao ser humano que deriva de ter sido criada por Deus e por ele amada
· A destruição do ambiente vital onde todos habitamos · Tipos de atentados: atentados em larga escala (o esgotamento
dos recursos naturais, a desertificação, a extinção dos habitats e das espécies, a poluição, o aumento da temperatura média global, o «buraco» na camada de ozono…)
· Mau uso dos recursos a nível individual · Razões que conduzem ao comportamento destrutivo (egoísmo;
o desenvolvimento direccionado para o lucro e não para o bem-estar global; a vontade de obter condições de bem-estar no imediato sem prevenir as consequências negativas a médio ou longo prazo…)
· Consequências a curto e longo prazo · A natureza como um bem colectivo exige respeito de cada um
para manutenção do que é de todos · A responsabilidade do ser humano em relação a toda a
natureza: usar a natureza com equilíbrio e sem arbitrariedade e egoísmo
· A responsabilidade em relação às gerações vindouras · Instituições de defesa da natureza: objectivos e actuações · O reconhecimento da natureza como lugar permeado pela
presença de Deus · Natureza como local onde se pode fazer a experiência do
encontro com Deus (a imensidão do universo, a beleza dos elementos naturais, etc.);
· A experiência da gratidão em relação ao Deus que na criação se dá e tudo nos oferece
· S. Francisco de Assis e a irmã Natureza · O que fazer? Como criar condições de habitabilidade no
mundo?
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_9_º ANO
Disciplina: EMRC
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. Unidade Letiva 1 Ø A dignidade da vida humana
· Dignidade e inviolabilidade da vida humana: declarações de direitos e perspectiva da Igreja Católica.
· A vida: condição de possibilidade de todos os outros valores · A vida como dádiva de Deus que requer a gratidão humana · A vida humana: um valor primordial mas não absoluto; conflito
de valores: o Dar a própria vida pelo outro (Gianna Beretta) o Dar a vida pela verdade libertadora (Jesus, M. L. King)
· Início da vida humana: o Dados da ciência o Diferentes perspectivas: a fecundação; a nidação;
passagem de embrião a feto; a viabilidade da vida humana; produção das primeiras ondas cerebrais tipicamente humanas; o nascimento…
o Perspectiva da Igreja o O aborto / IVG o Noção de aborto o Tipologia o Argumentos a favor e contra o aborto o Conflito de valores em casos concretos o Relação entre nível moral e nível jurídico o Perspectiva da Igreja: valores fundamentais em questão
· Os grupos minoritários ou «não produtivos», a igualdade e a discriminação: génese de um preconceito o Os estrangeiros e a xenofobia; ideologias racistas; o
Nazismo; o Exemplos de oposição corajosa: o pastor D. Boenhoffer,
Nikolaus Gross e o jesuíta Alfred Delp o Os membros de religiões minoritárias e o fanatismo
religioso o Os deficientes o Os idosos o Os doentes terminais
· A Parábola do Bom Samaritano: valorizar a vida, tornando-se próximo de quem precisa
· Valorizar a vida através da educação e da criação de mecanismos integradores e de condições sociais favoráveis…
· Valorização da vida dos mais necessitados no contexto em que se vive
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Unidade Letiva 2
Ø Deus, o grande mistério · O problema da existência de Deus ― Acreditar é um acto
irracional? · Acreditar: acolher e confiar no sentido último da vida · As várias formas de ateísmo e agnosticismo · Razões para acreditar na existência de Deus · O Deus existente vs as representações de Deus · Relação entre as representações de Deus e a crença na sua
existência · Representações de Deus no AT e o Deus de Jesus Cristo: de
um Deus de um povo até um Deus universal (cf. Jonas); de um
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Deus com dupla face (bondoso e severo, mesmo violento) até um Deus inequivocamente bom (a perspectiva de Jesus)
· Acreditar no Deus de Jesus Cristo: um desafio para a vida · Monoteísmo e fraternidade universal · A fé que produz obras · A coerência entre a fé e as obras · Um apelo à esperança, contra todos os sinais de desespero · Um apelo à construção de um mundo solidário · Cada crente é o rosto e as mãos de Deus a actuar no mundo · Vidas com sentido: S. Maximiliano Kolbe, Aristides de Sousa
Mendes, Papa João XXIII…
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Unidade Letiva 3 Ø As religiões orientais
· Religiosidade oriental · Religiões da Índia · Hinduísmo · Budismo · Religiões da China
o Taoísmo o Confucionismo
· O princípio da felicidade humana: o amor a Deus e ao próximo (Judaísmo/Cristianismo); o amor aos inimigos (Cristianismo); a prática da justiça, da verdade e das boas obras (Islamismo); a superação da dor e infelicidade humanas (Budismo); a realização do Dharma (Hinduísmo); preservação da ordem cósmica e do factor humano (Confucionismo)
· Máximas elementares da humanidade, alicerçadas no absoluto e comuns às grandes tradições religiosas: (i) não matar; (ii) não mentir; (iii) não roubar; (iv) não praticar a usura; (v) respeitar os antepassados e amar as crianças
· Regra incondicional/Imperativo categórico: «Aquilo que não desejas para ti, não o faças aos outros» (Confúcio); «Não faças aos outros aquilo que não queres que os outros te façam a ti» (Judaísmo: Rabi Hillel); «O que quiserdes que os homens vos façam, fazei-lho vós também» (Lc 6, 31); «age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal» ou «age de modo tal que utilizes a humanidade, quer a tua própria condição de pessoa humana quer a de outrem sempre como um fim e nunca como um mero meio» (I. Kant)
· A relação da Igreja Católica com as religiões orientais · Encontros e diálogo inter-religioso
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Unidade letiva 4
Ø Projeto de vida
· Definição de projecto: · Definição de objectivos a atingir · Definição de estratégias para se alcançar os objectivos · Agir em conformidade · O que é um projecto para a vida? Projecto ou projectos? · Os projectos pessoais dos alunos · Problematização da alternativa projecto/projectos · Os grandes objectivos do ser humano · A realização da felicidade própria e alheia · A construção de uma sociedade justa e solidária onde todos
possam ser felizes… · A definição das estratégias adequadas (o que fazer?) · A felicidade na relação com os outros: assumir valores éticos
fundamentais · A felicidade na vida profissional: preparar a vida profissional,
8
escolher a profissão adequada às capacidades, gostos pessoais, etc.
· A participação na construção da sociedade: denúncia e participação activa
· A procura da felicidade através do ter e a ocultação do ser, na sociedade da abundância: o papel dos bens materiais na construção de projectos pessoais
· A fé como fonte de felicidade · O optimismo que se transmite na relação com os outros
a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_7_º ANO
Disciplina: Espanhol
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
LA ENTREVISTA -Alfabeto, presentaciones, deletrear, los números, presente, preguntas, gustos… TIEMPO EN FAMILIA: el retrato -La existencia (hay, no hay) también, tampoco, la casa, describir…
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MI DÍA A DÍA -Hora, horarios, ocio y tiempo libre, frecuencia… DON DINERO -Usos del verbo estar, quedar (se)- Preposición para, demostrativos, vocabulario de tiendas…
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VIAJE EN ESPAÑA -Describir lugares, clima, introducción al pretérito perfecto, marcadores de tiempo y lugar, diferencias entre ser y estar, CD.
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a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
_8_º ANO
Disciplina: Espanhol
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
CUENTA- CUENTOS - Usos y estructura del pretérito perfecto, pretérito indefinido y pretérito imperfecto, datos bibliográficos del mundo hispanohablante, el periódico, conectores, marcadores temporales…
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30
CONSUELO DESGRACIAS -Usos y forma del condicional simple, consejos, amabilidad, ofrecer, rechazar… LA BOLA DE CRISTAL -Usos y forma del futuro simple, predicciones, inseguridad, planes y proyectos…
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MIRA… CUÍDATE -Usos y estructura del imperativo afirmativo, salud, invitaciones, deporte, publicidad… REPASAMOS -Revisión de los contenidos vistos a lo largo del curso.
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a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
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CONTEÚDOS CURRICULARES
_9_º ANO
Disciplina: Espanhol
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. VIVIMOS EN SOCIEDAD -Aspectos ortográficos, expresiones de uso social, contrastar realidades socioculturales, reglamento del estudiante. PAISES HISPANOHABLANTES -Uso y contraste de los tres pasados, correspondencia por carta, presente de subjuntivo expresando gustos, sentimientos, miedos y proyectos.
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12
VIAJE POR SUDAMÉRICA -Estructura de oraciones temporales y finales, la apariencia de las personas. YO QUIERO SER... PORQUE... -Comparativos, realidades socioculturales, relativos.
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SI FUESE… HARÍA… -Pretérito imperfecto de subjuntivo y condicional, expresar condición y deseo, expresiones idiomáticas. DICE QUE DEBERÍA… -Estilo directo, estilo indirecto, sugerencias, Ordenes y consejos.
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a) Consultar o anexo “Composição Curricular” – dias de aulas.
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CONTEÚDOS CURRICULARES
7º ANO
Disciplina: Educação Visual – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Expressão gráfica rigorosa. Traçados geométricos auxiliares Dividir um segmento de recta em partes iguais Traçar a bissectriz de um ângulo. Dividir a circunferência em partes iguais. Elementos visuais na Comunicação Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento. Papel da imagem na comunicação Conceber e executar ilustrações Conceber e executar cartazes. Representação do espaço Representar o espaço utilizado – sobreposição, dimensão, claro/escuro, gradação de nitidez. Relação Homem – Espaço / Objecto Representar as proporções e esquema dos movimentos Compreender o cânone. Estrutura / Forma / Função Compreender a estrutura como princípio organizador da superfície. Movimento e Ritmo. Percepção visual da forma Representar a geometria das formas naturais e o seu ritmo de crescimento Representação expressiva de objectos observados Compreender os conceitos implicados Cor-Luz Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo envolvente. Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente. Aplicar os conhecimentos adquiridos
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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
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CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
Disciplina: Educação Visual – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Expressão gráfica rigorosa – Traçados geométricos auxiliares Traçar a mediatriz de um segmento de recta; Traçar a bissectriz de um ângulo; Concordâncias; Traçar o óvulo e a oval, Traçar arcos de arquitectura; Códigos de comunicação Visual Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento (equipamento). Conceber e executar sinalizações; Papel da imagem na comunicação Reconhecer a importância das imagens nos comportamentos. Executar folhetos ou cartazes; Perspectiva Axonométrica; Conhecer e representar objectos em Isometria, Dimetria e Cavaleira. Registos das medidas (escalas e cotas) Perspectiva cónica. Utilização de linhas e até dois pontos de fuga e divisão proporcional. Relação Homem -Espaço/Objecto. Relacionar a forma e a função dos objectos com a sua estrutura; Estrutura / Forma / Função; Resolver um problema por meio da “Metodologia do Design” Módulo/Padrão Movimento e Ritmo Realizar estrutura modular ou padrão Percepção visual da Forma; Relacionar os elementos visuais. Analisar qualidades geométricas e demonstrar capacidades expressivas; Cor-Luz. Conhecimentos científicos. Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo envolvente. Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente. Conhecer a síntese aditiva/subtractiva; Aplicar os conhecimentos adquiridos
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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma
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CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Disciplina: Educação Visual – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per.
Expressão gráfica rigorosa – Traçados geométricos auxiliares Traçar a mediatriz de um segmento de recta; Traçar a bissectriz de um ângulo; Concordâncias; Traçar o óvulo e a oval, Traçar arcos de arquitectura; Códigos de comunicação Visual Fazer o levantamento gráfico do seu envolvimento (equipamento). Conceber e executar sinalizações; Papel da imagem na comunicação Reconhecer a importância das imagens nos comportamentos. Executar folhetos ou cartazes; Perspectiva Axonométrica; Conhecer e representar objectos em Isometria, Dimetria e Cavaleira. Registos das medidas (escalas e cotas) Perspectiva cónica. Utilização de linhas e até dois pontos de fuga e divisão proporcional. Relação Homem -Espaço/Objecto. Relacionar a forma e a função dos objectos com a sua estrutura; Estrutura / Forma / Função; Resolver um problema por meio da “Metodologia do Design” Módulo/Padrão Movimento e Ritmo Realizar estrutura modular ou padrão Percepção visual da Forma; Relacionar os elementos visuais. Analisar qualidades geométricas e demonstrar capacidades expressivas; Cor-Luz. Conhecimentos científicos. Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo envolvente. Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente. Conhecer a síntese aditiva/subtractiva; Aplicar os conhecimentos adquiridos
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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
7º ANO
Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. ESTUDO DO AZULEJO Informações gerais sobre a história do azulejo / pesquisa. Materiais. Desenho. Técnicas de pintura - experimentação. Exploração gráfica de elementos vegetalistas para projectos de pequenos painéis de azulejos. MÓDULO E PADRÃO Estruturas Modulares Módulo e Padrão Elaboração de composições bidimensionais. ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. Materiais. TÉCNICA DO LINÓLEO COMO MATRIZ EM RELEVO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo Exposição dos trabalhos realizados,
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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada Unidade Didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
8º ANO
Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. ESTUDO DO AZULEJO Informações gerais sobre a história do azulejo / pesquisa. Materiais. Desenho. Técnicas de pintura. Exploração gráfica de elementos vegetalistas para projectos de pequenos painéis de azulejos. MÓDULO E PADRÃO Estruturas Modulares Módulo e padrão Elaboração de composições bidimensionais. ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. Materiais. TÉCNICAS DA GRAVURA EM RELEVO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO E MADEIRA Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo Exposição dos trabalhos realizados, INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES
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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS BELÉM – RESTELO
CONTEÚDOS CURRICULARES
9º ANO
Disciplina: Oficina de Artes – 2011-12
Temas/Conteúdos relevantes Nº aulas previstas da Disciplina Nº de Aulas por tema
1º Per. 2ºPer. 3º Per. 1º Per. 2ºPer. 3º Per. ESTUDO DA GRAVURA ARTÍSTICA Informações gerais sobre a história da Gravura Artística/ pesquisa. TÉCNICAS DA GRAVURA EM RELEVO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM LINÓLEO E MADEIRA. Tintagem e Impressão da Gravura em Relevo. TÉCNICA DA GRAVURA EM OCO CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO DE MATRIZES EM METAL. Gravação, Tintagem e Impressão da Gravura em Oco ESTUDO DO AZULEJO ESTRUTURA ESTRUTURAS MODULARES A estrutura – Natural/ Artificial – Regular/Irregular O módulo A estrutura modular/O padrão Elaboração de padrões bidimensionais CONCEPÇÃO E PRODUÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS EM ALTO E BAIXO – RELEVO PINTURA DE PAINÉIS DE AZULEJO Concepção e realização de projectos de azulejaria para integração arquitectónica e paisagística. INTERVENÇÃO ESTÉTICA NOS ESPAÇOS ESCOLARES
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8
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39
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Nota: No número de aulas previstas para a leccionação de cada unidade didáctica, não estão contempladas as aulas gastas com a execução de teste, fichas de trabalho, correcção dos trabalhos de casa ou visitas de estudo. Nestes casos o tempo gasto varia de turma para turma.
7º A
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Página 1
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Ano letivo 2013/2014 EB2,3 de Paula Vicente
1. CARACTERIZAÇÃO DA TURMA
1.1. Contexto pessoal e escolar
N.º total de alunos 19 N.º de alunos retidos no ano anterior 4
N.º de alunos do sexo feminino 11 Nº de alunos com mais de uma retenção 0
N.º de alunos do sexo masculino 8
Nº de alunos estrangeiros 0 Países de origem
N.º de alunos com N.E.E. 4
Problemáticas
1.2. Contexto social e económico
Média das idades das mães 39,8 Parentesco dos Encarregados de Educação Média das idades dos pais 43,2 Pai 2 Mãe 15 Outro 2
Situação Profissional dos Pais / Encarregados de educação
Desempregado 2
Reformado 1 Trabalhador por conta de outrem 12
Profissão liberal 4
Habilitações literárias dos Pais
1º ciclo 4 3º ciclo 16 Secundário 2
2º ciclo 0 Formação universitária 4
Alunos subsidiados: Escalão A 7 Escalão B 7
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
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Situações Especiais
Quando existam, referir as situações especiais relativamente aos aspetos englobados no “contexto pessoal e escolar” e no “contexto social e económico
1.3. Alunos / Professores da Turma
Alunos Professores
Nº Nome Idade Disciplinas Nome
1 Alexandre Manuel 16 Português Manuela Monteiro
2 Alexandre Tiago 14 Inglês Manuela Pinheiro
3 André Ferreira 14 Francês
4 Augusto José 14 Espanhol
5 Beatriz Lima 12 Matemática Francisco Silva
6 Beatriz Rocha 11 História Margarida Francês
7 Bruna Rodrigues 14 Geografia
8 Daniela Jaime 15 C. Naturais Ana Guterres
9 Filipa Vargas 11 F. Química Graça Sá
10 ----------------------------------------------------- -- E. Visual Carlos Eirão
Média de idades dos alunos até final do ano letivo (31.08.2014)
Número de alunos
Com idade fora da escolaridade obrigatória (18 anos) 0
Que tiveram apoio educativo no ano anterior 4
Que frequentam esta escola pela primeira vez 1
Que foram sujeitos a medidas educativas disciplinares
Que excederam o número de faltas injustificadas
Delegado Maria Borges
Subdelegado Beatriz Lima
Diretor(a) de Turma Carlos Eirão
Representante dos E.E. Umbelina Maria Ribeiro Perira Dantas / Mãe da Gabriela
2º Representante dos E.E. Ana maria Valente Gomes / André Ferreira
1.4. Síntese Assinalar com X os aspetos que se aplicam à turma
1. A turma tem um número elevado de alunos Não
2. Predominam claramente os alunos do sexo feminino
3. A turma tem um número elevado de alunos em situação de retenção (+ de 5)
4. As problemáticas dos alunos com N.E.E. afetam gravemente o seu rendimento escolar
5. A turma é muito heterogénea:
-existem níveis e ritmos de aprendizagem claramente diferentes
6. As famílias de origem dos alunos apresentam maioritariamente um nível sociocultural: baixo / médio /
elevado (riscar o que não interessa)
7. A turma tem um elevado número de alunos carenciados (+ de 25 %) Sim
8. Em resultado das observações feitas e da Avaliação de Diagnóstico inicial, conclui-se que a turma:
a) Está globalmente preparada para trabalhar os conteúdos correspondentes ao seu
ano de escolaridade
b) Precisa de um trabalho prévio de revisão/consolidação de alguns conteúdos do ano anterior indispensáveis à aprendizagem de novos conteúdos
c) Apresenta algumas situações de claro desfasamento entre o ano de escolaridade em que os alunos se encontram matriculados e o nível das aprendizagens efetivamente realizadas
d) Globalmente, a turma evidencia a existência de disciplinas e áreas disciplinares especialmente problemáticas do ponto de vista da aprendizagem, necessitando, por isso, de uma atenção especial. (especificar quais as áreas em causa)
e) Globalmente, a turma evidencia a existência de problemas ao nível das atitudes, valores e comportamentos, os quais perturbam claramente o normal funcionamento das atividades, necessitando, por isso, de uma atenção especial. (especificar a natureza desses problemas)
Agrupamento de Escolas do Restelo
PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Página 4
f) Há alunos que evidenciam especiais dificuldades, vindo a necessitar, por isso, de trabalho específico:
- ao nível das aprendizagens curriculares (especificar quais os alunos em causa e a natureza das suas dificuldades)
- ao nível das atitudes, valores e comportamentos (especificar quais os alunos em causa e a natureza das suas dificuldades)
g) No geral, é de esperar interesse e colaboração ativa por parte das famílias no processo de aprendizagem dos alunos
h) Por falta de interesse / pela natureza das ocupações profissionais dos pais / devido ao nível sociocultural extremamente baixo que apresentam, as famílias não são, em princípio, um “recurso” a ter em conta
2. RECURSOS DISPONÍVEIS Assinalar com X os aspetos que se aplicam à turma
a) As salas dispõem de placards para afixação dos trabalhos dos alunos Sim
b) É viável a utilização sistemática de fotocópias para o trabalho diário dos alunos
c) A Escola dispõe de material de laboratório que permita o ensino experimental das Ciências Naturais e Físico -
Química
d) A escola dispõe de equipamento informático que permita a utilização das TIC ao nível da turma
e) A escola dispõe de recursos bibliográficos que permitam a realização de trabalhos de investigação
f) A escola dispõe de material desportivo para apoio à realização de atividades físico-motoras
g) Os alunos com N.E.E. dispõem dos equipamentos específicos de adaptação necessários à realização das atividades escolares
(se não, referir quais (pelo menos os mais importantes))
h) Outros recursos (referir outros recursos relevantes para o trabalho da turma; SPO…)
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3. DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS
3.1. Estratégias básicas de trabalho
O processo de ensino aprendizagem da turma assentará predominantemente nas seguintes estratégias e recursos:
a) Trabalho individual
Trabalho de grupo
b) Exposição de conteúdos e leitura de textos
Trabalho de investigação
c) Utilização de manuais e cadernos de atividades
Utilização de materiais elaborados pelos Professores e policopiados
Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação
Outro (especificar)
3.2. Apoio ao Estudo
Conteúdos a abordar e sua planificação para AEDT (formação para a cidadania)
Organização e constituição dos grupos (2º/3º ciclos).
AE DT AE Português AE Matemática Apoio ao Estudo
4. PROBLEMAS A RESOLVER Enumeração dos problemas referidos na síntese da caracterização da turma considerados prioritários e,
por isso, propostos para o trabalho com a turma, com vista à sua resolução.
PROBLEMAS ESTRATÉGIAS A ADOTAR
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5. ATIVIDADES/PROJETOS INCLUIDOS NO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES EM QUE A TURMA VAI PARTICIPAR
Atividades /
Projetos
Objetivos (Articulação entre
ciclos, interdisciplinaridade,
orientação profissional,
consolidação de conteúdos
letivos…)
Breve descrição
Competências
gerais que
desenvolve
Disciplinas/áreas
Professores
envolvidos
Data
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Data: ______/______/201__
Professores:
O(A) Diretor(a) de Turma:
6. AVALIAÇÃO FINAL DO PROJETO CURRICULAR DE TURMA
6.1. Apreciação da situação final da turma
6.2. Atividades não realizadas
6.3. Problemas não resolvidos /novos problemas detetados
6.4. Apreciação dos recursos físicos e humanos
6.6. Adesão dos intervenientes no projeto
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PROJETO CURRICULAR DE TURMA
Ano letivo 201__/201__ EB2,3 de Paula Vicente
Turma: _________- Ano: _________ Diretor de Turma: _________________________________
9. ALTERAÇÕES
A preencher ao longo do ano letivo.
171153 - Agrupamento de Escolas do Restelo342520 - Escola Básica Paula Vicente, Lisboa
Pauta de Avaliação
Afixada em : __ /__ / ____
_____________________________________(assinatura com selo branco ou carimbo)
3º Ciclo do Ensino Básico
Ano Escolar 2013 / 2014
7º ano, Turma A_PV
1º Período (13-09-2013 a 17-12-2013)
Ensino Básico - 3º Ciclo
Presidente da Comissão Administrativa Provisória
Nº Nome do Aluno
Português Matemática Líng. Estrangeira 1 -
Inglês
Lingua Estrangeira 3 -
Espanhol
Ciências Físico-Químicas
Ciências Naturais
Geografia História Educação Visual
Educação Física
Tecnologias de Informação e Comunicação
Ed. Moral e Religiosa Católica
F T
F I N F T
F I N F T
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F I N
Situação (1)
1 Alexandre Manuel da Silva Santos 8 0 SF 4 0 IN 3 0 IN -- -- SF -- -- e) 2 0 IN -- -- e) 3 0 SF 4 0 SF 3 0 SF 4 0 SF -- -- NI2 Alexandre Tiago R.Santos 3 3 b) 6 5 b) 3 3 b) 2 2 b) 3 3 b) 3 3 b) 3 2 b) 2 2 b) 1 1 b) 2 2 b) 1 1 b) -- -- NI3 André Miguel Gomes Ferreira 3 0 3 c) 2 0 1 c) -- -- 2 c) 1 0 4 c) 2 0 2 c) 2 0 2 c) -- -- 3 c) 2 1 2 c) -- -- 3 c) -- -- 3 c) 2 0 ST -- -- NI4 Augusto Prazeres José -- -- 3 -- -- 3 -- -- 4 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 -- -- 3 1 1 2 -- -- 4 -- -- 4 -- -- ST -- -- NI5 Beatriz dos Santos Lima -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 -- -- SB -- -- NI6 Beatriz Saroco Rocha 1 0 3 2 0 3 1 0 3 -- -- 4 1 0 3 -- -- 3 -- -- 4 1 0 3 2 0 3 -- -- 3 -- -- SB -- -- 47 Bruna Maria Oliveira Maia Rodrigues -- -- 3 -- -- 2 2 0 2 1 0 3 -- -- 2 -- -- 3 -- -- 2 1 0 2 -- -- 3 2 0 3 -- -- SB -- -- NI8 Daniela da Silva Jaime 4 4 d) 6 6 d) 3 3 d) 2 2 d) 3 3 d) 3 3 d) 2 2 d) 2 2 d) 1 1 d) 2 2 d) 2 2 d) -- -- NI9 Filipa Ariana Blanco Carrilho Viola Vargas 3 0 3 5 0 2 3 0 4 1 0 4 5 0 2 5 0 3 2 0 4 1 0 3 -- -- 4 4 0 4 -- -- SB -- -- NI