INFORMATIVO INTERAÇÃO Nº 38 - ANO 9 | AGOSTO/SETEMBRO DE 2013 Pronta para o seu crescimento CONSÓRCIO IESA HYUNDAI ROTEM FECHA CONTRATO PARA FABRICAÇÃO DE TRENS PARA CPTM Colaborador em Foco Matéria de capa: Geraldo Dalsasso Pág. 14 SUMÁRIO Vendas Inepar Parceria IESA / Senai Fechamento de Comportas 06 10 11 15 Modernização da UHE de Barra Bonita CTNI está de cara nova Escola móvel de soldagem Usina Hidrelétrica de Garibaldi Pág. 2 Consórcio fabricará 30 trens para a CPTM, totalizando 240 carros. O valor total do contrato é de R$ 788 milhões com previsão de contratação de aproximadamente 400 novos empregos diretos em Araraquara (SP).
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Pronta para o seu crescimento - IESA ferroviário, fechou contrato com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para a fabrica-ção de 30 trens, cada um composto por 08
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INFORMATIVO INTERAÇÃO Nº 38 - ANO 9 | AGOSTO/SETEMBRO DE 2013
Pronta para o seu crescimento
CONSÓRCIO IESA HYUNDAI ROTEM FECHACONTRATO PARA FABRICAÇÃO DE TRENS PARA CPTM
Colaborador em Foco
Matéria de capa:
Geraldo Dalsasso Pág. 14 SUM
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Pág. 2Consórcio fabricará 30 trens para a CPTM, totalizando 240 carros. O valor total do contrato é de R$ 788 milhõescom previsão de contratação de aproximadamente 400 novos empregos diretos em Araraquara (SP).
MATÉRIA DE CAPA 2
CONSÓRCIO IESA HYUNDAI ROTEM FECHA CONTRATO PARA FABRICAÇÃO DE TRENS PARA CPTM
A IESA, através de consórcio com a Hyundai Rotem,
empresa sul-coreana especializada na construção de
material ferroviário, fechou contrato com a Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) para a fabrica-
ção de 30 trens, cada um composto por 08 carros,
totalizando 240 carros, que serão utilizados nas linhas
metropolitanas da Grande São Paulo.
A fabricação terá início imediato e a entrega do 1º trem
está prevista para o início de 2015. O valor total do
contrato é de R$ 788.199 milhões e deve gerar até 400
novos empregos diretos em Araraquara (SP). “É um
importante passo para a IESA que, em consórcio com a
Hyundai Rotem, entra definitivamente no mercado de
novos trens, trazendo tecnologia de ponta para o nosso
país em uma área que demanda enormes investimen-
tos no Brasil”, comenta Ricardo Woitowicz, Vice--
Presidente da IESA.
Diversos investimentos serão feitos na fábrica de Arara-
quara para a adequação da infraestrutura de fabricação
de novos equipamentos e capacitação dos colaboradores.
No dia 08 de agosto o vice-presidente da Hyundai, Kyu
Hwan Han e demais executivos sul-coreanos estiveram na
IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A para conhe-
cer a empresa.
A assinatura do contrato ocorreu dia 09 de agosto e contou
com a presença do secretário estadual de Transportes
Metropolitanos, Jurandir Fernandes; Presidente da CPTM,
Mário Bandeira; Prefeito de Araraquara, Marcelo Barbieri e
executivos da IESA e da Hyundai Rotem. O Prazo de entrega
dos trens é de 36 meses.
Esse contrato marca uma nova fase de desenvolvimen-
to do setor metroferroviário da IESA e de Araraquara
que, agora, passa também a fabricar trens, reforçando
assim a vocação ferroviária da cidade na área de trans-
porte de passageiros com tecnologia de ponta, que
conta também com outras grandes empresas do
segmento como a Randon e a ALL..
Tradição na área de Transporte MetroferroviárioA IESA possui tradição na fabricação de locomotivas
desde 1982. Atualmente a área de Transporte possui
um parque industrial para a fabricação, reforma e
modernização de diversos produtos metroferroviários.
Executivos da Hyundai Rotemvisitam as instalações da IESA
3GESTÃO SOCIAL
IESA RECEBE A VISITA DE 240 FILHOS DE COLABORADORES NO PROJETO QUERO-QUERO CRESCER
A IESA recebeu no mês de julho a visita de filhos de colaboradores para mais uma edição do Projeto Quero-Quero
Crescer. Divididos nos grupos Infantil (05 a 09 anos) e Juvenil (10 a 13 anos), o evento teve como objetivo mostrar às
crianças como funciona o ambiente de trabalho de seus pais. Com a presença de Cesar Romeu Fiedler, presidente da
empresa, foi realizada uma premiação com os filhos de colaboradores que utilizam o benefício do Probein (bolsa de
estudo) e conquistaram as melhores notas em suas respectivas escolas.
Cesar parabenizou as crianças pelas notas obtidas e enfatizou a importância do projeto Quero-Quero Crescer. “É muito
importante incentivar os filhos de colaboradores a conhecerem um pouco da empresa, a história da nossa família
IESA/Inepar. Vemos adolescentes que participaram do projeto em anos anteriores e hoje estão trabalhando como
voluntários neste programa que julgo ser um dos mais importantes, pois integra a geração atual com a futura. Os pais,
atuais colaboradores, com seus filhos, nossos futuros colaboradores, assim é o que desejamos. É um privilégio e um
orgulho muito grande poder receber a todos neste dia. Este evento é o presente se integrando com futuro” explica.
Éder Fabio Mauri, colaborador da Unidade de Negócios de Equipamentos de Processo, comentou a felicidade de ver
sua filha, Rafaela Passos Mauri, ser uma das que conquistaram as melhores notas. “Quando vi minha filha recebendo
o prêmio de 1º lugar senti um misto de alegria, orgulho e recompensa por várias noites que passei, juntamente com
minha esposa, ao lado dela ajudando nos estudos. Agradeço à IESA por essa oportunidade”, enfatizou Éder.
O evento também contou com a realização de uma série de atividades ao longo do dia, entre elas uma visita à fábrica, a
apresentação do musical “Criança não trabalha, criança dá trabalho”, e uma série de brincadeiras nas dependências da
AFIA. Fabiana de Lima Grecca, uma das organizadoras do evento, traduziu o sentimento de fazer parte do projeto. “É
muito gratificante participar de um evento como esse, pois vemos no rosto das crianças a alegria e satisfação de passar
um dia com seus pais em seu ambiente de trabalho. São ações que valem por uma vida inteira”, finalizou. FIM
Crianças realizaram atividadesrecreativas no clube da IESA
4 INOVAÇÃO
ESCRITÓRIO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
No último semestre de 2011, a IESA iniciou o processo
de capacitação de seus executivos na formação em
“Gestão da Inovação”, em parceria com a Escola de
Negócios B.I. International. Durante o curso, foram
desenvolvidos projetos de inovação que pudessem ser
aplicados na IESA e um dos escolhidos foi o da criação
de um Escritório de Gerenciamento de Projetos, mais
conhecido como PMO.
Em outubro de 2012, a empresa contratou Fernando
Nunes de Oliveira para dar início à implantação do escri-
tório na empresa. O novo executivo possui em seu
currículo acadêmico Graduação em Ciências da Compu-
tação pela UNIP, Pós-Graduação em Desenvolvimento
de Componentes Distribuídos pela FIAP e em Gestão de
Contratos pela FIA, além de MBA em Engenharia de
Software pela Poli – USP e em Gestão Financeira, Audi-
toria e Controladoria pela Fundação Getúlio Vargas
(FGV).
Ele explica o papel do Escritório de Gerenciamento de
Projetos dentro da empresa. “O PMO tem como princi-
pal objetivo uniformizar a prática de gerenciamento de
projetos em todas as Unidades de Negócio da IESA,
fazendo com que as pessoas falem a mesma língua.
Para isso, fornecemos ferramentas, procedimentos, e o
conhecimento necessários para se alcançar os objeti-
vos”.
“PMO, em um primeiro momento, é utilizado para aumentar
o desempenho de um ou maisprojetos por meio de uma
supervisão do ambiente de gestão dos projetos”
Entre as atribuições de um Escritório de Gerenciamento
de Projetos estão: aplicação e o desenvolvimento da
metodologia de gerenciamento de projetos; disponibili-
zação e execução do apoio e suporte aos projetos e aos
gerentes; definição de indicadores e apresentação de
relatórios gerenciais ou executivos; realização de
auditorias no projeto para garantir a execução dos
processos; condução de projeto conforme necessida-
des da organização; entre outras ações.
O PMO, em um primeiro momento, é utilizado para aumentar o desempenho de um ou mais projetos, por meio da
supervisão do ambiente de gestão de projetos. Para isso, são realizados treinamentos com os colaboradores visando o
estabelecimento de processos para controlar, especificar, comunicar e assegurar o entendimento dos papéis e respon-
sabilidades dos “Stakeholders” no ambiente de gerenciamento de projetos.
No nível intermediário o responsável pela área tem o papel de estimular, motivar e incentivar a melhoria permanente
dos projetos. Já no nível mais avançado os colaboradores da área precisam buscar a melhoria contínua e a colaboração
corporativa para alinhar corretamente os objetivos estratégicos do negócio.
Na opinião de Fernando o sucesso de um escritório de PMO passa por três pilares fundamentais: Sistema, Processo e Pessoas.
“Nosso papel é fornecer ferramentas, procedimentos e conhecimento para que, desde a fase de venda até a expedição do
produto, o processo seja realizado de maneira uniforme, de acordo com as boas práticas do mercado”, finaliza.
Da esquerda para a direita: Marcos Oltremare, Thays Souza, Silvia Martins e Fernando de Oliveira
INOVAÇÃO - INEPAR
INEPAR RECEBE HOMENAGEM DO CIESPPELOS 45 ANOS DE EMPREENDEDORISMOO Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
realizou no mês de maio, em comemoração ao Dia da
Indústria, celebrado todo dia 25/05, o Prêmio Regional
da Indústria 2013. O evento aconteceu no Bazuah Café,
em Araraquara (SP), e contou com as presenças de
grandes empresas da região.
No último semestre de 2011, a IESA iniciou o processo
de capacitação de seus executivos na formação em
“Gestão da Inovação”, em parceria com a Escola de
Negócios B.I. International. Durante o curso, foram
desenvolvidos projetos de inovação que pudessem ser
aplicados na IESA e um dos escolhidos foi o da criação
de um Escritório de Gerenciamento de Projetos, mais
conhecido como PMO.
Em outubro de 2012, a empresa contratou Fernando
Nunes de Oliveira para dar início à implantação do escri-
tório na empresa. O novo executivo possui em seu
currículo acadêmico Graduação em Ciências da Compu-
tação pela UNIP, Pós-Graduação em Desenvolvimento
de Componentes Distribuídos pela FIAP e em Gestão de
Contratos pela FIA, além de MBA em Engenharia de
Software pela Poli – USP e em Gestão Financeira, Audi-
toria e Controladoria pela Fundação Getúlio Vargas
(FGV).
Ele explica o papel do Escritório de Gerenciamento de
Projetos dentro da empresa. “O PMO tem como princi-
pal objetivo uniformizar a prática de gerenciamento de
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Na ocasião, a diretora geral da entidade, Eneida Miranda Toledo, entregou ao Vice-Presidente Industrial & de Engenharia, João
Batista Sobreira Leal, e ao Diretor da Unidade de Negócio de Compensação Reativa da IESA, Pedro Borges, uma placa parabeni-
zando a Inepar S.A. Indústria e Construções, controladora da IESA Projetos e Equipamentos, pelos 45 anos de existência.
projetos em todas as Unidades de Negócio da IESA,
fazendo com que as pessoas falem a mesma língua.
Para isso, fornecemos ferramentas, procedimentos, e o
conhecimento necessários para se alcançar os objeti-
vos”.
“PMO, em um primeiro momento, é utilizado para aumentar
o desempenho de um ou maisprojetos por meio de uma
supervisão do ambiente de gestão dos projetos”
Entre as atribuições de um Escritório de Gerenciamento
de Projetos estão: aplicação e o desenvolvimento da
metodologia de gerenciamento de projetos; disponibili-
zação e execução do apoio e suporte aos projetos e aos
gerentes; definição de indicadores e apresentação de
relatórios gerenciais ou executivos; realização de
auditorias no projeto para garantir a execução dos
processos; condução de projeto conforme necessida-
des da organização; entre outras ações.
O PMO, em um primeiro momento, é utilizado para aumentar o desempenho de um ou mais projetos, por meio da
supervisão do ambiente de gestão de projetos. Para isso, são realizados treinamentos com os colaboradores visando o
estabelecimento de processos para controlar, especificar, comunicar e assegurar o entendimento dos papéis e respon-
sabilidades dos “Stakeholders” no ambiente de gerenciamento de projetos.
No nível intermediário o responsável pela área tem o papel de estimular, motivar e incentivar a melhoria permanente
dos projetos. Já no nível mais avançado os colaboradores da área precisam buscar a melhoria contínua e a colaboração
corporativa para alinhar corretamente os objetivos estratégicos do negócio.
Na opinião de Fernando o sucesso de um escritório de PMO passa por três pilares fundamentais: Sistema, Processo e Pessoas.
“Nosso papel é fornecer ferramentas, procedimentos e conhecimento para que, desde a fase de venda até a expedição do
produto, o processo seja realizado de maneira uniforme, de acordo com as boas práticas do mercado”, finaliza. FIM
FIM
Inepar recebehomenagem do CIESP
VENDAS6
MODERNIZAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE BARRA BONITA
A IESA, em parceria com a Andritz Hydro Inepar, irá participar da modernização da Usina Hidrelétrica de Barra Bonita,
localizada no interior de São Paulo, fornecendo equipamentos e componentes para a reforma da Comporta Vagão da
Tomada D´Água, conforme detalhado abaixo:
- Reforma dos Conjuntos de Rodas Principais;
- Elementos do Tabuleiro;
- Motorização do Sistema de levantamento;
- Projeto Executivo dos Equipamentos Fornecidos Novos;
- Automação do Acionamento das Válvulas By-Pass;
- Serviço de Recuperação das Rodas.
A previsão para a realização do serviço é de 13 meses e o valor estimado do contrato é de R$ 1,6 milhão. “As obras de moderni-
zação aumentam em até 30 anos a vida útil de Usinas Hidrelétricas e representam um investimento equivalente a 15% do custo
de construção de uma nova” afirma João Santos Barone, diretor da área de Geração de Energia da IESA. Atualmente no Brasil
existem mais de 500 usinas hidrelétricas em funcionamento, sendo 50 % delas com mais de 30 anos de operação comercial.
UHE de Barra Bonita
A Usina Hidrelétrica de Barra Bonita entrou em operação no ano de 1963 e está localizada no estado de São Paulo, na
cidade de Barra Bonita, e represa as águas do rio Tietê, na bacia do rio Paraná. A Usina possui quatro turbinas Kaplan
com um total de 36,024 megawats (MW) de potência e uma barragem de 287 metros de comprimento.
Na barragem existe uma eclusa que possui comprimento de 142,20 metros, largura de 11 metros e o seu desnível é de
25 metros. A eclusa é utilizada por embarcações de turismo e carga para transpor para o outro nível da barragem e,
com isso, permitir a continuação da navegação no rio Tietê. FIM
Usina Hidrelétrica de Barra Bonita (SP)
Créd
itos: RN
Latvia
n
NA MÍDIA
IESA APRESENTA ECONOMIA DE 25% NAS CONTAS DE ENERGIA DENTRO DO MERCADO LIVREA migração para o mercado livre de energia pode
proporcionar uma economia de até 25% nas contas
de energia elétrica das empresas. Foi esta a redução
que a IESA, companhia nacional fabricante de
equipamentos nas áreas de geração de energia,
movimentação de materiais, transportes metroferro-
viários, compensação reativa e equipamentos de
processo, teve como consumidora livre de energia,
devido à orientação realizada pela Trade Energy,
comercializadora independente de energia elétrica,
para a migração ao setor. Atualmente, a média
mensal de consumo é de 1.700 milkwh.
7
"Por conta do alto consumo de energia em nossa fábrica, sediada em Araraquara (SP), identificamos a necessidade de
reduzir o preço de compra da energia. Com a construção de uma subestação de 138 kV para a transmissão e distribuição
de energia elétrica, contratamos a Trade Energy para nos orientar em relação ao melhor caminho a ser seguido, visando
o uso racional da energia e, consequentemente, economia de investimento", afirma Paulo Roberto Custodio, gerente
de QSMS da IESA.
Após a construção desta subestação, a IESA migrou do subgrupo A4, que tem tensão de fornecimento de 2,3 kV a 25 kV,
para o subgrupo A2, com tensão entre 88 a 138 kV.
"É importante o gerenciamento eficiente da energia elétrica. Assim, é possível a economia e a empresa pode pensar na
sua atividade fim, além de investir em outras áreas para aumentar sua competitividade no mercado", afirma Sérgio
Costa, diretor da Trade Energy.
Um dos serviços prestados pela Trade Energy é a assessoria financeira para compra de energia no mercado livre com os
preços mais atraentes, mantendo o cliente informado sobre as oportunidades de preços de curto prazo e procurando
sempre a melhor opção na hora de adquirir a energia.
"Já nos contratos de longo prazo, somos sinalizados sobre qual é o melhor momento de uma nova contratação", declara
Custodio. Outro serviço prestado pela comercializadora é o monitoramento das informações pertinentes à Câmara de
Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), oferecendo um significativo panorama sobre o movimento do setor energé-
tico.
Fonte: Monitor Mercantil
Paulo Custódio em frente à Subestação de 138 kV da IESA
NA MÍDIA8
PLATAFORMA P-63 SAI DE ESTALEIRO EM RIO GRANDEEm junho deste ano, o navio-plataforma P-63
saiu do Canteiro Quip/Honório Bicalho, localiza-
do na cidade de Rio Grande (RS), após serem
concluídos os serviços de integração dos módu-
los e comissionamento da plataforma. A P-63
está entre as novas unidades que entrarão em
operação em 2013, contribuindo para o aumen-
to da produção de petróleo na Petrobras e o
alcance da meta de produção de 2,75 milhões
de barris por dia, prevista para 2017.
Com capacidade para processar 140 mil
barris/dia de óleo e comprimir 1 milhão de
m3/dia de gás, a unidade irá para o campo de Papa-Terra, no pós-sal da Bacia de Campos, operado pela Petrobras
(62,5%) em parceria com a Chevron (37,5%).
A P-63 foi convertida em um FPSO a partir do navio-tanque BW Nisa, no Estaleiro Cosco, na China. A unidade chegou ao
Brasil em janeiro deste ano para passar pelas últimas etapas de construção. Ao todo foram instalados e interligados 23
módulos da planta de processo. Os serviços executados pelo consórcio formado pela Quip (Queiroz Galvão, UTC, Iesa e
Camargo Correa) e a BWOffshore empregaram, no pico das obras, cerca de 1.500 trabalhadores.
O FPSO P-63 atuará junto à plataforma P-61, primeira do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Plataform) construída no
Brasil, que está em fase final de obra em Angra dos Reis (RJ). As unidades compõem o Projeto Papa-Terra, que prevê a
perfuração, completação e interligação das unidades a 30 poços produtores de petróleo. Toda a produção da P-61 será
transferida para o FPSO P-63, responsável pelo processamento, armazenamento e transferência do óleo extraído.
Em função da necessidade de alteração do layout submarino dos poços, para atendimento a condicionantes do proces-
so de licenciamento ambiental, serão realizadas obras complementares na P-63 na Ilha de Santana, em Macaé (RJ).
Dados Técnicos- Dimensões do casco (compr. x larg. x alt.): 340 m x 58 m x 28 m
- Peso total do Topside (convés/módulos): 18.500 toneladas
- Conteúdo Local da Unidade Estacionária de Produção: 65%
TI sempre foi uma ferramenta para organizar e agilizar
processos. Nos últimos anos, virou também uma bandei-
ra econômica, uma maneira importante de as organiza-
ções fazerem mais com menos. Exemplo? Ferramentas
de comunicação mais eficientes ajudaram algumas
companhias a reduzir custos com viagem. Projetos envol-
vendo tecnologias de colaboração, que já haviam ganha-
do espaço nas corporações, aceleram-se. Na mesma
medida, esse tipo de ferramenta incorporou funcionali-
dades mais aderentes aos desejos do mercado.
Vejamos o caso da IESA Projetos, Equipamentos e Mon-
tagens S.A. Fazia alguns anos que a companhia utilizava
uma ferramenta de comunicação construída interna-
mente, em uma solução mista que trazia equipamentos
Polycom. A tecnologia, contudo, não atendia mais a
totalidade das demandas. Tinha, por exemplo, limita-
ções em relação à qualidade da infraestrutura. Era hora
de fazer uma atualização.
A opção consistiu em encontrar uma tecnologia que, além
de atender a necessidade, preservava o legado que rodava
na companhia. A DigitalNet BR, canal que tinha relaciona-
mento com a IESA desde 2008, tocou o projeto de imple-
sistema de colaboração herdaram equipamentos de
imagem padrão. Isso faz com que a IESA já vivencie uma
mudança de cultura. A tecnologia permite a realização
de reuniões à distância, independente de onde estejam
localizados os participantes, com alta definição, e que
interopera com o mais amplo leque de dispositivos e
aplicativos sociais, móveis e de negócios.
A atualização garantiu ainda uma maior mobilidade para seus
colaboradores, reduzindo assim distâncias, tempo consumido
em viagens e despesas. Não só a tomada de decisão se tornou
mais ágil, como as outras unidades que agora possuem o
sistema de áudio e videoconferência estão, cada vez mais,
marcando reuniões desse tipo. Isso inclui as equipes em
canteiros de obra, que por meio de seus notebooks, tablets e
smartphones, fazem conferências de fora da rede, como se
fosse uma chamada telefônica. No que diz respeito ao retorno
sobre o investimento, a média de economia nos custos com
deslocamento de equipe chega a 50% por mês, considerando
os nove primeiros meses da solução. Contudo, observando o
aumento de solicitações de uso das salas, a meta é atingir um
mentação da plataforma RealPresence, da Polycom.
Novas soluções foram instaladas em regime de demons-
tração em alguns pontos estratégicos dentro da estrutu-
ra do cliente. Foi realizada uma prova de conceito e
posteriormente apresentado o novo projeto para o nível
estratégico da companhia. Logo nas primeiras sessões
de videoconferência já se notou a diferença na estabili-
dade e qualidade dos serviços.
"Assim que o presidente experimentou ficou impressio-
nado com a qualidade da imagem", lembra João
Marques Luiz Neto, coordenador de infraestrutura de
ambiente operacional e service desk de TI da empresa.
A inexistência de delays ou perda de conexão foram
cruciais para a aprovação do investimento. Além disso, o
custo benefício da Polycom foi, segundo Marques, fator
decisivo para fechar o negócio.
A ferramenta foi disponibilizada tanto nos níveis estraté-
gico quanto tático e operacional. Com isso, unidades
que já tinham áudio e videoconferência ganharam
novos equipamentos com alta definição e recursos de
mobilidade, e aquelas que ainda não dispunham do
patamar de 80%. Quanto a isso, Marques está bem otimista,
pois se antes era o estratégico quem mais usava os recursos,
agora tem também o tático e operacional entre os adeptos.
"Começamos fazendo uso de seis a sete codex, e hoje já
estamos com 14 codex, sendo cinco de alta definição, e
várias unidades com mais de uma sala de áudio e video-
conferência. E nós não colocamos codex de graça, é
tudo porque houve demanda".
Fonte: Revista CRN (Julho de 2013)
João Marques,coordenador de TI da IESA
NA MÍDIA - INEPAR10
TI sempre foi uma ferramenta para organizar e agilizar
processos. Nos últimos anos, virou também uma bandei-
ra econômica, uma maneira importante de as organiza-
ções fazerem mais com menos. Exemplo? Ferramentas
de comunicação mais eficientes ajudaram algumas
companhias a reduzir custos com viagem. Projetos envol-
vendo tecnologias de colaboração, que já haviam ganha-
do espaço nas corporações, aceleram-se. Na mesma
medida, esse tipo de ferramenta incorporou funcionali-
dades mais aderentes aos desejos do mercado.
Vejamos o caso da IESA Projetos, Equipamentos e Mon-
tagens S.A. Fazia alguns anos que a companhia utilizava
uma ferramenta de comunicação construída interna-
mente, em uma solução mista que trazia equipamentos
Polycom. A tecnologia, contudo, não atendia mais a
totalidade das demandas. Tinha, por exemplo, limita-
ções em relação à qualidade da infraestrutura. Era hora
de fazer uma atualização.
A opção consistiu em encontrar uma tecnologia que, além
de atender a necessidade, preservava o legado que rodava
na companhia. A DigitalNet BR, canal que tinha relaciona-
mento com a IESA desde 2008, tocou o projeto de imple-
sistema de colaboração herdaram equipamentos de
imagem padrão. Isso faz com que a IESA já vivencie uma
mudança de cultura. A tecnologia permite a realização
de reuniões à distância, independente de onde estejam
localizados os participantes, com alta definição, e que
interopera com o mais amplo leque de dispositivos e
aplicativos sociais, móveis e de negócios.
A atualização garantiu ainda uma maior mobilidade para seus
colaboradores, reduzindo assim distâncias, tempo consumido
em viagens e despesas. Não só a tomada de decisão se tornou
mais ágil, como as outras unidades que agora possuem o
sistema de áudio e videoconferência estão, cada vez mais,
marcando reuniões desse tipo. Isso inclui as equipes em
canteiros de obra, que por meio de seus notebooks, tablets e
smartphones, fazem conferências de fora da rede, como se
fosse uma chamada telefônica. No que diz respeito ao retorno
sobre o investimento, a média de economia nos custos com
deslocamento de equipe chega a 50% por mês, considerando
os nove primeiros meses da solução. Contudo, observando o
aumento de solicitações de uso das salas, a meta é atingir um
CTNI DE CASA NOVADesde 2005, o Centro de Tecnologia e Novos Negócios da
IESA / Inepar, conhecido como CTNI e responsável pelo
gerenciamento operacional, desenvolvimento de novas
tecnologias e novos negócios de todas as empresas do
Grupo Inepar, tinha seu escritório situado em Florianópo-
lis, no estado de Santa Catarina.
Em julho deste ano, o CTNI uniu-se a sede da Inepar
Administração e Participações, na Alameda Dr. Carlos de
Carvalho, nº 373, 11º andar, no centro de Curitiba,
Paraná, proporcionando mais sinergia entre todas as
empresas da Inepar.
mentação da plataforma RealPresence, da Polycom.
Novas soluções foram instaladas em regime de demons-
tração em alguns pontos estratégicos dentro da estrutu-
ra do cliente. Foi realizada uma prova de conceito e
posteriormente apresentado o novo projeto para o nível
estratégico da companhia. Logo nas primeiras sessões
de videoconferência já se notou a diferença na estabili-
dade e qualidade dos serviços.
"Assim que o presidente experimentou ficou impressio-
nado com a qualidade da imagem", lembra João
Marques Luiz Neto, coordenador de infraestrutura de
ambiente operacional e service desk de TI da empresa.
A inexistência de delays ou perda de conexão foram
cruciais para a aprovação do investimento. Além disso, o
custo benefício da Polycom foi, segundo Marques, fator
decisivo para fechar o negócio.
A ferramenta foi disponibilizada tanto nos níveis estraté-
gico quanto tático e operacional. Com isso, unidades
que já tinham áudio e videoconferência ganharam
novos equipamentos com alta definição e recursos de
mobilidade, e aquelas que ainda não dispunham do
patamar de 80%. Quanto a isso, Marques está bem otimista,
pois se antes era o estratégico quem mais usava os recursos,
agora tem também o tático e operacional entre os adeptos.
"Começamos fazendo uso de seis a sete codex, e hoje já
estamos com 14 codex, sendo cinco de alta definição, e
várias unidades com mais de uma sala de áudio e video-
conferência. E nós não colocamos codex de graça, é
tudo porque houve demanda".
Fonte: Revista CRN (Julho de 2013)
CTNI - CENTRO DE TECNOLOGIA E NOVOS NEGÓCIOS IESA/INEPAR
Alameda Dr. Carlos de Carvalho nº 373, 11º andar. CEP: 80410-180 / Centro – Curitiba/PR
Telefone: (41) 3259-1330
FIM
Fachada do prédio onde esta localizado o CTNI
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 11
IESA INAUGURA ESCOLA MÓVEL DE SOLDAGEM
A IESA, em parceria com o SENAI, inaugurou no mês de Junho, no prédio 02 de sua área fabril, uma unidade da Escola
Móvel de Soldagem. O objetivo da iniciativa é preparar jovens da região para atuarem nos setores fabris, desenvolven-
do suas habilidades técnicas e dando ênfase nos aspectos comportamental e social. Paula Mello, coordenadora da área
de Desenvolvimento Organizacional da IESA, explicou como funcionou o processo de seleção. “A procura pelo curso foi
muito grande e decidimos selecionar os jovens que estavam em busca de seu primeiro curso técnico, sem deixar de
lado os aspectos comportamental e social de cada candidato”.
O programa tem duração de dois meses e está sendo realizado de segunda a sexta-feira, no período vespertino, das 13h
às 17h, e noturno, das 18h às 22h. Ao todo, 22 jovens participam do curso. Paulo Sassi, diretor do SENAI, agradeceu pela
oportunidade. “Estamos muito felizes em poder incluir dentro da IESA uma Escola Móvel de Soldagem. Nosso objetivo
com essa modalidade é atender a grupos específicos, e a empresa atendeu plenamente esse quesito. Esperamos que
essa ação fortaleça ainda mais a indústria da região”, enfatizou.
Daniel da Silva, um dos alunos selecionados, agradece pela oportunidade oferecida pela IESA e o Senai. “Sinto-me lison-
jeado por ser um dos escolhidos. Quero aproveitar ao máximo o curso para que, no futuro, eu tenha a possibilidade de
conseguir um emprego, seja aqui na IESA ou em alguma outra empresa”, conta.
A IESA já possui uma parceria com o SENAI, onde aprendizes são contratados e passam por um programa de desenvolvi-
mento comportamental e prático, com a realização de uma série de atividades na fábrica, além de cursos de aprendiza-
gem industrial em diversas áreas. Na visão de João Leal, Vice-Presidente Industrial e de Engenharia da IESA, a iniciativa
é muito importante para a região. “É gratificante ver o pessoal da IESA e do SENAI correndo atrás para trazer conheci-
mento a esses jovens. Nossa região tem vocação para o segmento da indústria. Parabéns a todos os envolvidos pelo
empenho”, finalizou. FIM
1ª turma da Escola Móvel de Soldagem da IESA
EVENTOS EXTERNOS - NOVO COLABORADOR12
COLABORADOR DA IESA RECEBE PRÊMIO DO CREA-SPEm cerimônia realizada no mês de junho pelo Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São
Paulo (Crea –SP), Paulo Gustavo Guimarães Silva,
colaborador da área de Global Source da IESA Projetos
& Equipamentos, recebeu o prêmio de melhor aluno do
curso de Engenharia Mecatrônica pelo Centro Universi-
tário de Araraquara (Uniara).
O evento aconteceu em São Paulo (SP), no auditório da
Sede Angélica do Crea-SP, e reuniu formandos de cursos
da área tecnológica, reconhecidos pelo Conselho por
terem se destacado em sua formação acadêmica. Seus
familiares, amigos e professores também participaram
da premiação.
Paulo Gustavo explica a sensação de ter participado da premiação. “Estou muito feliz e surpreso por ter conquistado
esse prêmio que, de alguma maneira, irá acrescentar muito no meu currículo. Sempre procuro ser determinado,
dedicado e dar o meu melhor em tudo o que eu faço e isso se fortaleceu após minha passagem pelo Grupo Superação,
o qual me proporcionou evoluir tanto profissionalmente como pessoalmente. Fico eternamente grato por tudo o que
a IESA me ofereceu, pois são poucos os que possuem o privilégio de fazer parte dessa família”, finalizou.
O Presidente do Crea-SP, Francisco Kurimori, destacou a importância da educação para o crescimento do país. “O que
muda um país não é a economia; é a inteligência, o estudo, a educação. Vocês são os melhores, que terão condição de
nos ajudar para melhorar ainda mais esse país”.
De acordo com a entidade, os premiados são os melhores alunos de seus respectivos cursos de graduação de nível
superior pleno, nas diversas modalidades vinculadas ao Sistema Confea/Crea. Desde que foi instituído, já foram home-
nageados 3,5 mil alunos das áreas de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia.
CRISTIANE SCHURMANN SACCA ASSUME O CARGO DE CONTROLLERA IESA realizou a contratação de Cristiane Schürmann Sacca para o cargo de Controller da empresa. Com 32 anos de
idade, ela possui em seu currículo acadêmico os cursos de Graduação em Administração de Empresas pelo Instituto
Paulista de Ensino e Pesquisa, Especialização em Finanças Empresariais pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Especiali-
zação em Gestão de Projetos pela Faculdade Integrada de Valinhos, além de MBA em Controladoria e Finanças,
também pela FGV.
Natural do estado do Paraná, mas desde pequena viven-
do em Campinas, Cristiane se define como uma pessoa
muito determinada e que acredita na vontade e atitude
de fazer melhor, somado a um time empenhado e,
principalmente, com Deus à frente de tudo para alcan-
çar os objetivos. Ela conta o que mais gosta de fazer nas
horas vagas. “Me dedico muito a carreira profissional e
ao desenvolvimento constante, mas nas horas vagas
também me divirto. Gosto muito de viajar e de cuidar
dos meus dois filhos, gêmeos, João e Joaquim”, conta.
Cristiane terá como principal objetivo analisar e inter-
pretar informações econômicas e financeiras da empre-
sa, interagindo amplamente com todas as áreas da IESA
e discutindo novas formas de gerenciamento, visando o
alcance de objetivos e metas na busca por melhores
resultados.
Ela terá interface direta com vice-presidentes e direto-
res e colocará em prática todo o seu conhecimento em
Gestão de Administração e Finanças, adquirido em
empresas multinacionais como a Hochtief do Brasil e
Tetrapak, e em nacionais de grande porte como Anhan-
guera Educacional, onde atuou junto ao Pátria Investi-
mentos na estruturação da empresa para abertura de
capital (IPO) e processo de fusão e aquisição de mais de
vinte empresas, e junto ao Banco do Brasil, em Londres,
onde desenvolveu estudo de viabilidade a partir de
benchmarking com plataformas no Japão, Portugal e
EUA para implantação de novos negócios na capital da
Inglaterra.
“A IESA possui grande potencial de desenvolvimento em
seu modelo de gestão e controle. Acredito muito que
com visão, anseio por mudança, empenho e envolvi-
mento de todas as áreas da organização, conquistare-
mos o sucesso sustentável. Foram esses grandes desa-
fios que despertaram em mim o interesse de participar
deste time e estou muito feliz e determinada em contri-
buir com meu melhor em prol da companhia”, finaliza a
nova controller.
Paulo Gustavo recebe prêmio do CREA
A IESA realizou a contratação de Cristiane Schürmann Sacca para o cargo de Controller da empresa. Com 32 anos de
idade, ela possui em seu currículo acadêmico os cursos de Graduação em Administração de Empresas pelo Instituto
Paulista de Ensino e Pesquisa, Especialização em Finanças Empresariais pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Especiali-
zação em Gestão de Projetos pela Faculdade Integrada de Valinhos, além de MBA em Controladoria e Finanças,
também pela FGV.
Natural do estado do Paraná, mas desde pequena viven-
do em Campinas, Cristiane se define como uma pessoa
muito determinada e que acredita na vontade e atitude
de fazer melhor, somado a um time empenhado e,
principalmente, com Deus à frente de tudo para alcan-
çar os objetivos. Ela conta o que mais gosta de fazer nas
horas vagas. “Me dedico muito a carreira profissional e
ao desenvolvimento constante, mas nas horas vagas
também me divirto. Gosto muito de viajar e de cuidar
dos meus dois filhos, gêmeos, João e Joaquim”, conta.
Cristiane terá como principal objetivo analisar e inter-
pretar informações econômicas e financeiras da empre-
sa, interagindo amplamente com todas as áreas da IESA
e discutindo novas formas de gerenciamento, visando o
alcance de objetivos e metas na busca por melhores
resultados.
NOVO COLABORADOR 13
FIM
Ela terá interface direta com vice-presidentes e direto-
res e colocará em prática todo o seu conhecimento em
Gestão de Administração e Finanças, adquirido em
empresas multinacionais como a Hochtief do Brasil e
Tetrapak, e em nacionais de grande porte como Anhan-
guera Educacional, onde atuou junto ao Pátria Investi-
mentos na estruturação da empresa para abertura de
capital (IPO) e processo de fusão e aquisição de mais de
vinte empresas, e junto ao Banco do Brasil, em Londres,
onde desenvolveu estudo de viabilidade a partir de
benchmarking com plataformas no Japão, Portugal e
EUA para implantação de novos negócios na capital da
Inglaterra.
“A IESA possui grande potencial de desenvolvimento em
seu modelo de gestão e controle. Acredito muito que
com visão, anseio por mudança, empenho e envolvi-
mento de todas as áreas da organização, conquistare-
mos o sucesso sustentável. Foram esses grandes desa-
fios que despertaram em mim o interesse de participar
deste time e estou muito feliz e determinada em contri-
buir com meu melhor em prol da companhia”, finaliza a
nova controller.
Cristiane Sacca, nova Controller da empresa
Cristiane com seus dois filhos gêmeos, João e Joaquim
GERALDO DALSASSO35 ANOS DE AMOR À IESA
Você já se imaginou trabalhando por mais de três déca-
das em uma mesma empresa? Esse tipo de desejo pode
até surgir na sua imaginação, mas são poucas as pesso-
as que conseguem realizar tal feito em um mercado de
trabalho tão competitivo e dinâmico. Geraldo Dalsasso,
Técnico de Soldagem da IESA, está prestes a completar
35 anos de casa e é um desses raros exemplos.
Natural de Borborema, cidade do interior de São Paulo,
Geraldo começou a trabalhar em 1975, com 17 anos,
em uma empresa de montagem de Américo Brasilien-
se. Nos três anos seguintes, sempre buscando seu
objetivo, optou pela área de soldagem, tomando assim
gosto pela profissão. Foi então que a Equipamentos
Villares, empresa que ocupava o local onde hoje se
encontra a IESA, fez uma proposta para Geraldo.
“Quando entrei na Villares era jovem e lembro que fiquei
muito feliz pela oportunidade de trabalhar em uma
empresa tão importante, com uma fábrica enorme e bem
estruturada. Aquele momento me encheu de orgulho e
hoje, quase 35 anos depois, me sinto um privilegiado por
ainda estar na mesma empresa, onde consegui adquirir
COLABORADOR EM FOCO14
excelentes instituições como o Senai e a Escola Técnica Industrial de Araraquara, por exemplo. Além disso, sempre fui
uma pessoa determinada e de ótimo relacionamento com as pessoas. Acredito que tudo isso contribuiu para que eu
permanecesse até hoje na IESA”, conta.
E ele não é o único da família a trabalhar na empresa. Seu irmão, Lázaro Dalsasso, e seu filho, Luiz Dalsasso Neto,
juntamente com seus quatro sobrinhos (Danilo Estefano Dalsasso, Julio Luis Sasso, João Roberto Batista e Rafael
Izidoro da Silva), também fazem parte da família IESA. Geraldo agradece por tudo o que a empresa deu a ele nesses
quase 35 anos. “Tudo o que eu tenho hoje só foi possível conquistar graças à IESA. Serei eternamente grato por tudo
o que essa empresa me proporcionou. Sinto um orgulho enorme de trabalhar aqui. Amo meu trabalho e não me
vejo encerrando a carreira em outro lugar, aqui é a minha segunda casa”, enfatiza.
Nas horas vagas, Geraldo ainda
encontra tempo para dar aulas em
cursos profissionalizantes de
soldagem no Centro Profissionali-
zante de Araraquara, o Ceproara,
e no Tecno Cursos, em Americo
Brasiliense. Ele também auxilia os
alunos de uma das Escolas Móveis
de Soldagem do Senai, localizada
nas dependências da IESA. Com
toda essa experiência adquirida,
ele dá um recado aos mais jovens.
“Sempre oriento eles para que
tenham determinação e disciplina
no trabalho. Quando gostamos de
nossa profissão e realizamos as
atividades do dia a dia com serie-
dade tudo dá certo”, finaliza.
Geraldo Dalsasso, técnico de soldagem da IESA
conhecimento pessoal e profissional”, explica Dalsasso.
Geraldo possui nove irmãos e nasceu em uma família
humilde, porém determinada. Seu pai era lavrador,
trabalhava na roça, e tinha condições financeiras limita-
das. Mesmo assim conseguiu educar todos os filhos.
“Agradeço aos meus pais pela pessoa que sou hoje.
Mesmo com todas as dificuldades na época eles conse-
guiram me dar uma educação correta”, agradece.
“Desde que surgiu o interesse pela solda comecei a me informar sobre cursos de aperfeiçoamento
e especialização”
Mesmo sem ter um diploma de graduação, e com o
crescente aumento da concorrência no mercado de
trabalho, Dalsasso conseguiu permanecer na mesma
empresa durante todos esses anos. Ele explica o segre-
do. “Desde que surgiu o interesse pela solda comecei a
me informar sobre cursos de aperfeiçoamento e espe-
cialização na área. Tive a oportunidade de estudar em
Você já se imaginou trabalhando por mais de três déca-
das em uma mesma empresa? Esse tipo de desejo pode
até surgir na sua imaginação, mas são poucas as pesso-
as que conseguem realizar tal feito em um mercado de
trabalho tão competitivo e dinâmico. Geraldo Dalsasso,
Técnico de Soldagem da IESA, está prestes a completar
35 anos de casa e é um desses raros exemplos.
Natural de Borborema, cidade do interior de São Paulo,
Geraldo começou a trabalhar em 1975, com 17 anos,
em uma empresa de montagem de Américo Brasilien-
se. Nos três anos seguintes, sempre buscando seu
objetivo, optou pela área de soldagem, tomando assim
gosto pela profissão. Foi então que a Equipamentos
Villares, empresa que ocupava o local onde hoje se
encontra a IESA, fez uma proposta para Geraldo.
“Quando entrei na Villares era jovem e lembro que fiquei
muito feliz pela oportunidade de trabalhar em uma
empresa tão importante, com uma fábrica enorme e bem
estruturada. Aquele momento me encheu de orgulho e
hoje, quase 35 anos depois, me sinto um privilegiado por
ainda estar na mesma empresa, onde consegui adquirir
FECHAMENTO DAS COMPORTAS DA USINA HIDRELÉTRICA DE GARIBALDIDurante 15 meses as equipes de engenharia, planejamento hidromecânico, suprimentos, fábrica e outsourcing da IESA
Projetos, Equipamentos e Montagens S.A estiveram envolvidas com a entrega de mais de 660 toneladas de equipa-
mentos hidromecânicos para a Usina Hidrelétrica de Garibaldi, em Santa Catarina.
A parceria entre a IESA e a Trinfo Construtora com a Rio Canoas Energia, empresa responsável em administrar e implan-
tar a Usina Hidrelétrica de Garibaldi, foi firmada no final de 2011. Os principais marcos contratuais estão sendo cumpri-
dos com excelência.
COLABORADOR EM FOCO - OBRAS 15
excelentes instituições como o Senai e a Escola Técnica Industrial de Araraquara, por exemplo. Além disso, sempre fui
uma pessoa determinada e de ótimo relacionamento com as pessoas. Acredito que tudo isso contribuiu para que eu
permanecesse até hoje na IESA”, conta.
E ele não é o único da família a trabalhar na empresa. Seu irmão, Lázaro Dalsasso, e seu filho, Luiz Dalsasso Neto,
juntamente com seus quatro sobrinhos (Danilo Estefano Dalsasso, Julio Luis Sasso, João Roberto Batista e Rafael
Izidoro da Silva), também fazem parte da família IESA. Geraldo agradece por tudo o que a empresa deu a ele nesses
quase 35 anos. “Tudo o que eu tenho hoje só foi possível conquistar graças à IESA. Serei eternamente grato por tudo
o que essa empresa me proporcionou. Sinto um orgulho enorme de trabalhar aqui. Amo meu trabalho e não me
vejo encerrando a carreira em outro lugar, aqui é a minha segunda casa”, enfatiza.
Nas horas vagas, Geraldo ainda
encontra tempo para dar aulas em
cursos profissionalizantes de
soldagem no Centro Profissionali-
zante de Araraquara, o Ceproara,
e no Tecno Cursos, em Americo
Brasiliense. Ele também auxilia os
alunos de uma das Escolas Móveis
de Soldagem do Senai, localizada
nas dependências da IESA. Com
toda essa experiência adquirida,
ele dá um recado aos mais jovens.
“Sempre oriento eles para que
tenham determinação e disciplina
no trabalho. Quando gostamos de
nossa profissão e realizamos as
atividades do dia a dia com serie-
dade tudo dá certo”, finaliza.
Até o momento foram fornecidos os seguintes equipamentos hidromecânicos:
- 07 Comportas Vagão do Desvio do Rio;
- 06 Comportas Ensecadeira do TS;
- 03 Comportas Vagão da TA;
- 06 Grades da TA e
- 02 Comportas Ensecadeiras da TA
No dia 11 de julho a equipe da IESA e da Triunfo realizaram com sucesso mais um evento importante, o fechamento
das comportas do desvio do Rio da UHE de Garibaldi. “A manobra de descida das comportas da usina foi espetacular e
mais rápida que o programado”, comentou Osvaldo Jodar, gestor geral de montagem da Triunfo.
“Conseguimos cumprir todas as exigências do nosso cliente graças a dedicação e comprometimento dos nossos
colaboradores, que não mediram esforços para que os objetivos fossem alcançados” explicou Adão Costa, coordena-
dor de contratos de Equipamentos Hidromecânicos.
Parabéns a toda a equipe IESA!
Geraldo e uma parte da família
conhecimento pessoal e profissional”, explica Dalsasso.
Geraldo possui nove irmãos e nasceu em uma família
humilde, porém determinada. Seu pai era lavrador,
trabalhava na roça, e tinha condições financeiras limita-
das. Mesmo assim conseguiu educar todos os filhos.
“Agradeço aos meus pais pela pessoa que sou hoje.
Mesmo com todas as dificuldades na época eles conse-
guiram me dar uma educação correta”, agradece.
“Desde que surgiu o interesse pela solda comecei a me informar sobre cursos de aperfeiçoamento
e especialização”
Mesmo sem ter um diploma de graduação, e com o
crescente aumento da concorrência no mercado de
trabalho, Dalsasso conseguiu permanecer na mesma
empresa durante todos esses anos. Ele explica o segre-
do. “Desde que surgiu o interesse pela solda comecei a
me informar sobre cursos de aperfeiçoamento e espe-
cialização na área. Tive a oportunidade de estudar em
uipamentos e Montagens S.ARod. Manoel de Abreu, Km 4,5 - 14806-50. Araraquara/SP | Fone: 16 3303.1000 - Acesse: www.iesa.com.br
Coordenação: Jadilson Marçola | Ilustração e Diagramação: Ronaldo da SilvaMais informações: [email protected] / Mod. Virtual: www.iesa.com.br/interacao/ed38.pdf
OBRAS16
Até o momento foram fornecidos os seguintes equipamentos hidromecânicos:
- 07 Comportas Vagão do Desvio do Rio;
- 06 Comportas Ensecadeira do TS;
- 03 Comportas Vagão da TA;
- 06 Grades da TA e
- 02 Comportas Ensecadeiras da TA
No dia 11 de julho a equipe da IESA e da Triunfo realizaram com sucesso mais um evento importante, o fechamento
das comportas do desvio do Rio da UHE de Garibaldi. “A manobra de descida das comportas da usina foi espetacular e
mais rápida que o programado”, comentou Osvaldo Jodar, gestor geral de montagem da Triunfo.
-
dor de contratos de Equipamentos Hidromecânicos.
Parabéns a toda a equipe IESA!
Construção da Usina Hidrelétrica de Garibaldi (SC)