PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA SUBSEQUENTE AO NÍVEL MÉDIO Eixo Tecnológico: Produção Industrial Modalidade Presencial Rondonópolis - MT 2016 MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS RONDONÓPOLIS DEPARTAMENTO DE ENSINO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TÉCNICO EM QUÍMICA SUBSEQUENTE AO
NÍVEL MÉDIO
Eixo Tecnológico: Produção Industrial
Modalidade Presencial
Rondonópolis - MT
2016
MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
MATO GROSSO CAMPUS RONDONÓPOLIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
Presidente da República Dilma Vana Rousseff
Ministro da Educação
Renato Janine Ribeiro
Reitor do Instituto Federal de Mato Grosso
José Bispo Barbosa
Pró-Reitora de Administração e Planejamento
Gláucia Mara de Barros
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Degmar Francisco dos Anjos
Pró-Reitor de Ensino
Ghilson Ramalho Corrêa
Pró-Reitor de Extensão
Levi Pires de Andrade
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
Antônio Carlos Vilanova
Diretora de Ensino Médio
Cacilda Guarim
Diretor-Geral do Campus Rondonópolis
Osmar Antônio Magnabosco
Chefe do Departamento de Ensino do Campus Rondonópolis
O Curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio é oferecido pelo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), Campus
Rondonópolis desde o segundo semestre de 2012, tendo sido aprovado pela
Resolução do Consup nº 036, de 08 de novembro de 2011 que autorizou o
funcionamento e o PPC desse curso. A reestruturação do projeto pedagógico se fez
necessária para corrigir e ajustar distorções apresentadas no PPC anterior como carga
horária, ementas com conteúdos repetidos, adequação a nova Organização Didática,
entre outros, além de atender a legislação conforme descrição abaixo.
O presente Projeto Pedagógico de Curso foi atualizado visando atender às
necessidades cada vez mais exigentes do mercado de trabalho assim como atender
ao Item V do Artigo 13 do Capítulo II da Resolução CNE nº 6, de 20 de setembro de
2012 onde é informado que “Devem ser feitas atualizações permanentes dos cursos e
currículos, estruturados em ampla base de dados, pesquisas e outras fontes de
informação pertinentes” e ao Parágrafo 3, do Artigo 15 do Capítulo I do Título III da
Resolução CNE nº 2, de 30 de Janeiro de 2012 onde é citado que “A instituição de
ensino deve atualizar, periodicamente, seu projeto político-pedagógico e dar-lhe
publicidade à comunidade escolar e às famílias”.
Cabe ressaltar que este projeto foi elaborado em conformidade com: as
Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação
(CNE) para o Ensino Médio, pelo Parecer CNB/CEB nº 5/2011 e Resolução CNE/CEB
nº 2/2012; as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas para a Educação Profissional
Técnica de nível médio, pelo Parecer CNE/CEB nº 11/2012 e Resolução CNE/CEB nº
6/2012; e nos termos do Parecer CNE/CEB Nº 39/2004, que trata da aplicação do
Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino
Médio.
Elaborado pelos professores e equipe pedagógica do IFMT Campus
Rondonópolis, este projeto tem como objetivo reestruturar um curso visando à
formação de profissionais capazes de atender a demanda regional existente na área
de atuação, visto que, a oferta de curso Técnico de Química Subsequente ao Nível
Médio se faz necessária para a região que apresenta um crescente desenvolvimento
industrial neste ramo.
O curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio ofertado por este
PPC terá início a partir do segundo semestre de 2016.
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1 PERFIL INSTITUCIONAL
De acordo com o Projeto de Desenvolvimento Institucional:
“O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso constitui-se em uma autarquia instituída pelo Governo Federal através da Lei n° 11.892/2008, oriunda dos antigos CEFET Cuiabá, Mato Grosso e Escola Agrotécnica de Cáceres, atualmente possui 14 campi em funcionamento: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Cuiabá – Octayde Jorge da Silva, Cuiabá – Bela Vista, Juína, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, São Vicente, Sorriso, Rondonópolis e Várzea Grande (PDI 2014).”
Além dos campi citados, o IFMT possui núcleos avançados em
funcionamento em cidades do interior do estado como por exemplo, Jauru e Campo
Verde, e ainda, campi avançados em implantação nos municípios de Tangará da
Serra, Diamantino, Lucas do Rio Verde e Sinop (PDI 2014).
Ainda conforme o PDI (2014), o IFMT deve ter como objetivo, atender a
demanda social e econômica, ofertando educação profissional e tecnológica para a
população, por meio de cursos de todos os níveis e modalidades que estejam
alinhados aos setores econômicos visando a qualificação dos cidadãos em um
contexto que permita a atuação do indivíduo em âmbito local, regional e nacional.
Neste contexto, o IFMT atua nas frentes Ensino, Pesquisa e Extensão,
articulado com as modalidades e níveis de ensino, ofertando cursos técnicos
integrados ao ensino médio, cursos técnicos subsequentes, cursos superiores, cursos
a distância por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB), que atinge vários outros
municípios do estado, além de ofertar pós-graduação com cursos Lato e Stricto Senso,
buscando formar cidadãos qualificados para o mundo do trabalho ou que possam dar
continuidade a seus estudos.
1.1 Missão do IFMT
“Educar para a vida e para o trabalho”
1.2 Visão do IFMT
“Ser reconhecida, até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de
educação profissional e tecnológica”
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1.3 Valores do IFMT
Ética: Fundamental para as relações saudáveis
Transparência: Um direito constitucional
Profissionalidade: Na busca contínua pela qualidade
Inovação: Utilizando das experiências para focar-se no futuro
Empreendedorismo: Necessário para manter o propósito
Sustentabilidade: Respeitando a sociedade e o planeta
Humanidade: A dignidade da pessoa humana acima de tudo
Respeito à diversidade: Reconhecemos as diferenças para alcançar a igualdade
Justiça Social: Na busca da formação de cidadãos responsáveis
Democracia participativa: por um fazer coletivo
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2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS RONDONOPOLIS
2.1 Nome
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – Campus
Rondonópolis.
2.2 Data da Criação
29/12/2008 criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato
Grosso
2.3 Nome e/ou número das normas que estabelecem a estrutura
orgânica
a) PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, aprovado em junho de 2014;
b) Lei n° 11892 de 29/12/2008 que Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências.
c) Resolução no 01 de 01/09/2009 do Conselho Superior que aprova, ad referendum, o
Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso –
IFMT
2.4 Decreto de Criação
Portaria MEC nº. 1.366, de 06/12/2010.
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2.5 Publicação no DOU
No dia 04/09/2009 foi publicada a Resolução no 01 de 01/09/2009 apresentando a
natureza e finalidade do IFMT e seus campi.
2.6 Endereço
Rua Ananias Martins de Souza, no 37, Bairro Vila Mineira, Rondonópolis (MT), CEP:
78.721-520
2.7 Telefone
Direção Geral (66) 3427-2310 (Direção-Geral)
Chefia de Dep. de Administração e Planejamento (66) 3427-2307
Direção de Ensino (66) 3427-2324
2.8 Site
www.roo.ifmt.edu.br
2.9 História do Campus
A cidade de Rondonópolis localiza-se, geograficamente, na região sul do
estado de Mato Grosso, a 210 km da capital, Cuiabá, e representa cerca de
0,48% da área total do Estado, com uma área 4165 km2, sendo 129,2 km2 de
zona urbana e 4035,8 km2 de zona rural. Desponta-se como um importante
município, devido à sua privilegiada posição geográfica, determinada pelo
entroncamento das BR 364 e 163, e tem como destaques econômicos o
agronegócio, o comércio, os serviços, a construção civil e um crescente parque
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o Meio Ambiente. 3ª edição. Editora Bookman. Porto Alegre. 2006.
2. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. Vol., 1 e 2. 2 ed.: Rio de Janeiro. Editora LTC, 2003.
3. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo:Mac Graw-Hill., 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
2. LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2004.
3. MAHAN, B. H.; MEYERS, R. J. Química – um curso universitário. 4 ed.: São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1993.
4. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E.J.; STANITSKI. C. L. Princípios de química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC. 1990.
5. UCKO. D. A. Química para as ciências da saúde: Uma introdução à Química Geral, orgânica e Biológica. 2 ed. São Paulo:Manole, 1992.
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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Práticas Laboratoriais
1º semestre 8 136 160
DESCRIÇÃO/EMENTA
Normas de segurança em laboratório; Utensílios e equipamentos de laboratório;
Medida de volumes; Introdução ao uso de balanças; Técnicas de separação de
misturas; Transformações físicas e químicas da matéria; Determinação de
densidade de líquidos e sólidos; Preparo de Soluções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 4ª ed. Porto Alegre: Boookman, 2007.
2. LENZI, E.; FAVERO, L. O. B; TANAKA, A. S. Química Geral e experimental. 2ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004.
3. SKOOG, A. D.; HOLLER, F. J.; CROUCH, R. S.; WEST, D. M. Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8ª Edição norte-americana. São Paulo: Thomson 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: A ciência central. 9 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
2. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L.; Química na Abordagem do Cotidiano. 5ª ed. Moderna Plus, 2009.
4. POSTEMA, J. M.; ROBERTES Jr, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no Laboratório. 5 ed. São Paulo: Manole, 2009.
5. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994.
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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Operações Unitárias 1º semestre 4 68 80
DESCRIÇÃO/EMENTA
Mecânica dos Fluidos: Dinâmica dos fluidos e Estática dos fluidos; Balanço de
massa e energia. Tubulações industriais; Acessórios de tubulações; Válvulas;
Bombas; Trocadores de calor; Agitação e mistura; Destilação; Secagem e
evaporação; Moagem e Distribuição granulométrica; Filtros e centrífugas;
Extração e Cristalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias. Rio de Janeiro:
LTC,1982.
2. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: materiais, projeto, montagem. 10ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2012
3. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: cálculos. 9ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ªed. São Paulo. Editora
Atheneu, 2008.
2. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ªed. Editora Artmed, 2006.
3. GAUTO, M., ROSA G. Química Industrial. Porto Alegre: Bookman, 2013. 283p.
4. GAVA, A. J. et. al. Tecnologia de Alimentos: Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel. 2008.
5. SHREVE, NORIS R. Indústrias de Processos Químicos. 4ªed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2012.
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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Português Instrumental
1º semestre 2 34 40
DESCRIÇÃO/EMENTA
Elementos da comunicação e funções da linguagem; variação linguística;
reescrita de textos; estratégias de leitura; gêneros orais: seminário e palestra;
técnicas de redação: coesão, coerência e argumentação; redação científica:
resumo, resenha, projeto de pesquisa, relatório e artigo; normas da ABNT para
referência e citação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
2. MARTINS, Dileta S.; ZILBERKNOP, Lúbia S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CUNHA, Celso; CINTRA Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.
2. FIORIN, José Luíz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007.
3. GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012
4. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
5. WACHOWICZ, Tereza Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. São Paulo: Saraiva, 2012.
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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Relações Interpessoais
1º semestre 2 34 40
DESCRIÇÃO/EMENTA
Concepções sobre o processo inter-relacional humano; Aquisição de
competência interpessoal; Desenvolvimento interpessoal, gerencial e
organizacional; Comunicação interpessoal: Janela Jahari, feedback x autoestima;
Tensão e conflitos interpessoais; Estilos pessoais de atuação; Assédio sexual e
assédio moral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações Interpessoais e Qualidade de vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2002.
2. DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Orgs.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001.
3. PICHON-RIVIERE, Enrique; QUIROGA, Ana Pampliega de. Psicologia da Vida Cotidiana. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAVIS, Flora. Comunicação não-verbal. São Paulo: Summus, 1979.
2. DIMITRIUS, Jo-Ellan. Decifrar pessoas: como entender e prever o comportamento humano. 27ª ed. São Paulo: Elsevier, 2000.
3. GILLEN, Terry. Assertividade. São Paulo: Nobel, 2001.
4. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 12 ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2002.
5. PERVIN, Lawrence A.; JOHN, Oliver P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Matemática Aplicada
1º semestre 4 68 80
DESCRIÇÃO/EMENTA
Números Conjuntos; Sistemas de medidas e de unidades; Regras de três;
Resolução de problemas matemáticos; Razões; Proporções; Grandezas
proporcionais; Geometria plana; Volumes das Principais Figuras; Noções de
Álgebra; Funções: logarítmicas e exponenciais, 1º e 2º grau. Estatística;
Probabilidade, Média; Desvio padrão; Variância; Coeficiente de variação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DANTE, L. R. Matemática – Contexto e Aplicações. 2 ed. São Paulo: Ática, 2004.
2. GENTIL, N. Et al. Matemática para o segundo grau. São Paulo; Ática, 1998.
3. IEZZI, G. et al. Matemática- Ciências e Aplicações. São Paulo: Atual,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Matemática. 1. ed. São Paulo: 2004.
2. GIOVANI, J. R.; BONJORNO, R. Matemática Completa. 2. ed. São Paulo: FTD. 2005.
3. MORI, I.; ONAGA, D. S. Matemática: Ideias e Desafios. 15. ed. São Paulo: 2009.
4. PACCOLA, H.; BIANCHINI, E. Curso de Matemática. Volume Único. 3 ed. São Paulo:Moderna, 2003. 5. PAIVA, Manoel. Matemática. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2003
2. FELTRE, R. Fundamentos de Química. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2005.
3. FONSECA, M. R. Completamente Química: Físico-Química. Vol. II. São Paulo. Editora FTD, 2001.
4. PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L.; Química na Abordagem do Cotidiano. 5ª ed. Moderna Plus, 2009.
5. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994.
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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Química Analítica I 2º semestre 6 102 120
DESCRIÇÃO/EMENTA
Unidades de Concentração de soluções. Diluições e misturas de soluções;
Equilíbrio Químico: Cálculo de pH e pOH para ácidos e bases fortes e fracas,
hidrólise e solução tampão; Equilíbrio de precipitação; Equilíbrio de complexação;
Técnicas analíticas de separação e identificação qualitativa sistemática de íons
por via úmida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRADY, J. E.; SENESE, F. Química: a matéria e suas transformações. 5ª ed. V. 2, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
2. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
3. SKOOG, D. A.; et al. Fundamentos de química analítica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2001.
2. HARRIS, D. A. Análise química quantitativa. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
4. MENDHAM, J. et al. Vogel – Análise química quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
5. MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação e purificação. SãoPaulo: Blucher, 2007.
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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Química Orgânica 2º semestre 5 85 100
DESCRIÇÃO/EMENTA
Química dos compostos do carbono. Funções orgânicas e suas aplicações.
Propriedades Físicas de Compostos Orgânicos. Isomeria. Principais reações
orgânicas. Noções experimentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P. LEBEL, N. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Guanabara. Rio de Janeiro. 2001.
2. MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 3ª edição. Editora Cardoso. São Paulo. 2001.
3. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 3ª edição. : Editora LTC, Rio de Janeiro. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2004.
2. MAHAN, B.; Myers, R. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
3. MCMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
4. UCKO. D. A. Química para as ciências da saúde: Uma introdução à Química Geral, orgânica e Biológica. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992.
5. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda., 2000.
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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Gestão de Qualidade
2º semestre 2 34 40
DESCRIÇÃO/EMENTA
Histórico da qualidade. Ferramentas da qualidade. Fundamentos, procedimentos
e aplicações de diversos programas de qualidade. 5 S. Sistemas de acreditação.
Boas práticas de Laboratório e de Fabricação. POP Procedimento Operacional
Padronizado. Normas ISO. Elaboração de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALMEIDA, M.F.C. Boas práticas de laboratórios. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2008.
2. OLIVARES, I.R.B. Gestão da qualidade em laboratórios. Campinas, SP: Editora Átomo, 2009.
3. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
2. LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2004.
3. MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing: metodologia, planejamento. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
4. PIÑOL, S.T. Pesquisa Nota 10. Métodos e técnicas de pesquisas sociais na prática. Rondonópolis: FAIR- UNIR, 2011.
5. WERKEMA, Maria Cristina Catarino. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. ANO: 1995 Belo Horizonte Fundação Christiano Ottoni.
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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Processos Inorgânicos
2º semestre 4 68 80
DESCRIÇÃO/EMENTA
Conceitos Introdutórios sobre processos industriais; Instrumentação e Controle
de Processo, Tecnologia de produtos químicos: álcalis, ácidos e sais. Gases
industriais. Tecnologia de energia. Argilas (solos e cerâmica). Fabricação do
cimento. Tecnologia da mineração. Ligas Metálicas. Processos regionais e
inovações tecnológicas em processos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC,1982.
2. GAUTO, M., ROSA G. Química Industrial. Porto Alegre: Bookman, 2013.
3. SHREVE, NORIS R. Indústrias de Processos Químicos. 4ªed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ªed. São Paulo. Editora Atheneu, 2008.
2. LENZI, E.; et al. Química geral experimental. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 2004.
3. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2ªed. Editora Artmed, 2006.
4. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: materiais, projeto, montagem. 10ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
5. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: cálculos. 9ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
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CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Legislação e Segurança
2º semestre 2 34 40
DESCRIÇÃO/EMENTA
Ética: conceitos. Ética, moral, justiça e direito. Ética profissional e empresarial.
Código de Ética do Profissional da Química. Processo Administrativo Disciplinar.
Comissão de Ética Profissional. Profissionais e especializações da Química:
atribuições. Legislação pertinente. Resoluções Normativas e Portarias. Conceitos
gerais sobre segurança do trabalho. Normas de segurança nos laboratórios;
equipamentos de proteção individual. Dispositivos de segurança no laboratório.
Normas regulamentadoras da saúde no trabalho. Inspeção de segurança: CIPA;
causas de acidente de trabalho. Adicional de insalubridade e adicional de
periculosidade. Ergonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BASILE, César Reinaldo Offa. Direito do trabalho: teoria geral a segurança e saúde. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 130 p. (Sinopses jurídicas, v. 27).
2. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 27ª ed. Atlas, São Paulo. 2011
3. SAAD, Eduardo G.; SAAD, José Eduardo D.; BRANCO, Ana Maria Saad C. Segurança e Medicina do trabalho. Manuais de Legislação Atlas. NR 1 a 35. 70ª ed. São Paulo, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 9ª ed. São Paulo: LTD, 2010.
2. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio Ambiente do Trabalho. Direito, Segurança e Medicina do Trabalho. 3ª ed. Rio de Janeiro: Método 2011.
3. ALMEIDA, M.F.C. Boas práticas de laboratórios. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008.
4. OLIVARES, I.R.B. Gestão da qualidade em laboratórios. Campinas: Editora Átomo, 2009.
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5. MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação e purificação. SãoPaulo: Blucher, 2007.
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Química Analítica II 3º semestre 6 102 120
DESCRIÇÃO/EMENTA
Soluções padrões primário e secundário, técnicas de padronização de solução.
Análise volumétrica (titrimétrica) de neutralização, complexação, oxirredução e
precipitação; Princípios de Potenciometria (pHmetro); Princípios de Fotometria e
Espectrofotometria UV e VIS e Emissão de chama; Introdução à Cromatografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2001.
2. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
3. SKOOG, D. A.; et al. Fundamentos de química analítica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciências, 2000.
3. HARRIS, D. A. Análise química quantitativa. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
4. MENDHAM, J. et al. Vogel – Análise química quantitativa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
5. MORITA, T.; ASSUNPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação e purificação. SãoPaulo: Blucher, 2007.
50
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Bioquímica Aplicada
3º semestre 4 68 80
DESCRIÇÃO/EMENTA
Introdução à bioquímica. Estrutura e função de biomoléculas. Carboidratos.
Lipídios. Aminoácidos e proteínas. Enzimas e Vitaminas. Ácidos Nucléicos e
metabolismo. Princípios de Bioenergética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3a. Edição. Porto Alegre: Guanabara Koogan,1999.
2. CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica. 4 a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.
3. LEHNINGER, A.; NELSON, D.L. E COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2º ed. São Paulo: Sarvier, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ARANHA, F.L. Bioquímica didática. São Paulo, Editora Copola, 1998.
2. CURTIS, H. Biologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,1999.
3. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
4. MONTGOMERY, R.; CONWAY, T.W.; SPECTOR, A. A. Bioquímica: uma abordagem dirigida por casos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
5. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda., 2000.
51
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Processos Orgânicos
3º semestre 4 68 80
DESCRIÇÃO/EMENTA
Tecnologia de Alimentos de Origem Animal (Carne, Leite e Ovos); Tecnologia de
Óleos e Gorduras; Tecnologia de Bebidas; Tecnologia de Fabricação de Açúcar
e Álcool; Sabões, Detergentes e Artigos de Toucador; Industria do Petróleo e
Petroquímica, Polímeros; Indústria Têxtil; Celulose e Papel. Industria
Agroquímica, Processos regionais e inovações tecnológicas em processos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2.ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2008.
2. FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos. 2.ed. Editora Artmed, 2006.
3. GAUTO, M., ROSA G. Química Industrial. Porto Alegre: Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial. Vol. 3. São Paulo: Blucher, 2001.
2. FOUST, A. S. et al. Introdução às operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC,1982.
3. SHREVE, NORIS R. Indústrias de Processos Químicos. 4ª Edição. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2012.
4. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: materiais, projeto, montagem. 10ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
5. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: cálculos. 9ºed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
52
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Processos de utilidades
3º semestre 4 68 80
DESCRIÇÃO/EMENTA
Corrosão: Meios corrosivos, Tipos de Corrosão e Sistemas de proteção contra
corrosão; Tratamento de Água e Tratamento de Água para Caldeiras; Caldeira,
Geração de Vapor e Cogeração de energia; Torres de resfriamento; Sistema de
ar comprimido; Tratamento de esgotos e efluentes líquidos (águas residuais).
Resíduos Sólidos: Princípios e Tratamento. Poluição Atmosférica: Princípios e
Tratamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAIRD, C., CANN, M. Química Ambiental. 4ªed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
2. GENTIL, V. Corrosão. 6°ed. – Rio de Janeiro: LTC. 2011.
3. MIERZWA, J. C., HESPANHOL, I. Água na indústria: uso racional e reuso. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. NUNES, L. P. Fundamentos de Resistência à Corrosão. Rio de Janeiro. Interciência: IBP; Abraco, 2007.
2. GAUTO, M., ROSA G. Química Industrial. Porto Alegre: Bookman, 2013.
3. RAMANHATAN, L. Corrosão e seu Controle. São Paulo. Ed. Hemus, 1990.
4. SPERLING, V. M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Lodos Ativados, Vol. 4, 3ªed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
5. TELLES, P. C. S. Materiais para Equipamentos de Processos. 6ª edição. Editora Interciência, 2003.
53
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
Microbiologia Aplicada
3º semestre 4 68 80
DESCRIÇÃO/EMENTA
Introdução ao mundo microbiológico. Biossegurança em laboratório de
microbiologia. Princípios, processos e etapas de higienização e desinfecção.
Produtos de Higienização e desinfecção. Morfologia, sistemática, filogenia,
fisiologia e genética microbiana. Meios de cultura. Controle de crescimento
microbiano. Cultivo e identificação de microrganismos. Análise microbiológica da
água, solo e ar. Biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
2. PELCZAR, M. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. Vol.2, 2 ed. Makron Books, 1996.
3. TORTORA G. J. et al, Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASIL, Manuais ANVISA: htpp:/www.portal.anvisa.gov.br.
2. NEDER, R. N. Microbiologia – Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel, 1992.
3. PELCZAR, M. Microbiologia – Conceitos e Aplicações. Vol.1, 2 ed. Makron Books, 1996.
4. VERMELHO, A. B.; et al. Práticas de Microbiologia. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
5. TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
54
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA - SUBSEQUENTE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA HORAS
AULAS SEMANAIS
TOTAL HORAS
TOTAL AULAS
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
(Optativa)
- 2 34 40
DESCRIÇÃO/EMENTA
Aspectos linguísticos básicos da Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos
sujeitos surdos. Legislação básica. História da Educação de surdos; A língua de
sinais na constituição da identidade e cultura surdas. Alfabeto, números,
cumprimentos em Libras e vocabulários diversos contextualizados. Introdução
aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia,
sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SANTANA, A. P. Surdez e Linguagens: aspectos e implicações neurolinguísticas. 1A ed. Summus, 2007.
2. SOUZA, R. M.; SILVESTRE, N. Educação de surdos – coleção pontos e contrapontos. 1A ed. Summus, 2007.
3. PEREIRA, M. C. C. Libras. 1A ed. Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GESSER, A. Libras – que língua é essa. 1A ed. Parábola, 2009. 2. FIGUEIRA, A. S. Material de apoio para o aprendizado de Libras. 1A ed.
Phorte, 2011. 3. MACHADO, P. C. A política educação de integração/ inclusão: um olhar
do egresso surdo. 1A ed. UFSC, 2008. 4. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
5. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de
55
São Paulo, 2001.
13 FLUXOGRAMA
O Fluxograma representa as disciplinas de cada semestre e seus respectivos
números de aulas semanais, demonstrando o caminho que o aluno deverá cursar para obter
o título de Técnico em Química. Em caso de reprovação, o aluno deverá realizar a
rematrícula na(s) disciplina(s) no semestre seguinte ou quando a mesma for oferecida
novamente.
Para aprovação em cada componente curricular, além da média igual ou superior a
6,0 (seis), o aluno deverá ter frequência mínima de 75% do componente curricular cursado.
1º Semestre
Química Geral
Práticas Laboratoriais
Relações Interpessoais
Português Instrumental
Matemática Aplicada
Operações Unitárias
5
8
4
4
2
2
2º Semestre
Química Analítica I
Legislação e Segurança
Gestão da Qualidade
Química Orgânica
Processos Inorgânicos
5
6
4
5
2
2
3º Semestre
Bioquímica Aplicada
Química Analítica II
Processos de Utilidades
Microbiologia Aplicada
Processos Orgânicos
4
6
4
4
4
B A
A – Aulas semanais
B – Disciplinas
Físico-Química
56
14 METODOLOGIA
A carga horária do curso se desenvolverá em aulas teóricas e práticas. Entende-se
por aulas práticas, aquelas em que o docente e os discentes executam procedimentos de
pesquisa bibliográfica, experimentos em laboratório, aula de campo ou visitas.
Os conteúdos curriculares podem ser ministrados em diversas formas de
organização, conforme proposta pedagógica, ressaltando a metodologia de ensino-
aprendizagem com ênfase em abordagens que promovam a participação, a colaboração e o
envolvimento dos discentes na construção gradual da sua autonomia nos processos de
aprendizagem.
O professor deve fortalecer o trabalho extraclasse como forma do aluno aprender a
resolver problemas, aprender a aprender, tornar-se independente e criativo. O professor
deve mostrar, ainda, as aplicações dos conteúdos teóricos, ser um mediador, estimular a
comunicação, provocar a realização de trabalho em equipe e motivar os alunos para os
estudos, além de promover a interdisciplinaridade como eixo didático-metodológico.
57
15 AVALIAÇÃO
15.1 Concepção de avaliação
De acordo com a Resolução CNE/CEB nº 6/2012 em seu Art. 34 a avaliação da
aprendizagem dos estudantes visa à sua progressão para o alcance do perfil profissional de
conclusão, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais provas
finais
Essa concepção sobre avaliação pode ser complementada pela Resolução
CNE/CEB nº 4/2010, onde no Art. 47 é informado que a avaliação da aprendizagem se
baseia na concepção de educação que norteia a relação professor-estudante-conhecimento-
vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica
avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a
mudança em ato, acima de tudo, político.
Desta forma, pode-se considerar a avaliação como um instrumento utilizado para
determinar o índice de aproveitamento do discente nos diferentes componentes curriculares
do processo de ensino-aprendizagem, visando propiciar diagnóstico que possibilite ao
docente refletir sobre sua prática e, ao discente, comprometer-se com seu desenvolvimento
intelectual e sua autonomia.
15.2 Sistema de avaliação
Segundo a Organização Didática do IFMT (2014), a avaliação do processo de
ensino - aprendizagem deve ter como parâmetros os princípios contidos no Projeto
Pedagógico Institucional, a função social, os objetivos gerais e específicos do IFMT e a
construção do perfil profissional previsto para o curso. Ressalta-se que para a execução de
tal processo avaliativo serão realizadas avaliações do conhecimento e avaliações
atitudinais.
São considerados instrumentos de avaliação do conhecimento:
I- exercícios;
II- trabalhos individuais e/ou coletivos;
III- fichas de acompanhamento;
IV- relatórios;
V- atividades complementares;
58
VI- provas escritas;
VII- atividades práticas;
VIII- provas orais;
IX- seminários; e
X- projetos interdisciplinares e outros.
São considerados instrumentos de avaliação atitudinal os seguintes aspectos
qualitativos:
I- Auto-avaliação;
II- assiduidade e pontualidade;
III- realização de atividades escolares;
IV- disciplina, interesse, participação nas aulas; e
V- outros critérios definidos pelo docente.
Visto que o Curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio do IFMT
Campus Rondonópolis é organizado em regime semestral, as avaliações do processo de
ensino-aprendizagem são estabelecidas da seguinte forma:
I – O resultado do desempenho acadêmico referente ao semestre será
constituído pela média das notas de avaliação de conhecimentos somada a
avaliação atitudinal.
II – O resultado das avaliações de conhecimento corresponderá a nota com
peso 8,0 (oito), admitindo-se frações de 0,1 (um décimo), sendo garantida
no mínimo duas avaliações de conhecimento por semestre para cada
componente curricular.
III - A avaliação atitudinal corresponderá ao valor máximo de 2,0 (dois)
pontos.
Para expressar o resultado do desempenho acadêmico do curso, a média
semestral e média de prova final devem obedecer aos seguintes critérios de aproximação:
I- para fração menor que 0,05, aproxima-se para o valor inteiro
imediatamente inferior;
59
II- para fração igual ou maior que 0,05, aproxima-se para valor inteiro
imediatamente superior.
Para efeito de aprovação nos componentes curriculares os discentes deverão obter
a média semestral igual ou maior que 6,0 (seis).
A cada semestre o docente deverá realizar no mínimo duas avaliações de
aprendizagem por componente curricular, sendo a média semestral calculada da seguinte
maneira:
Decorridas todas as avaliações do semestre, haverá Prova Final (PF) destinada aos
discentes que obtiverem média final inferior a 6,0 (seis), independentemente do número de
componentes curriculares.
O discente não poderá ser submetido a mais de duas avaliações no mesmo dia.
As datas das avaliações ficarão a critério do docente, observado o calendário
acadêmico.
O resultado das avaliações aplicadas no decorrer do bimestre deve ser
apresentado aos discentes em até 10 (dez) dias úteis após sua realização.
O discente poderá solicitar revisão de prova mediante processo devidamente
fundamentado, no prazo de até 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da
avaliação.
Será concedida a segunda chamada para realização de provas bimestrais ao
discente que justificar sua ausência nessa etapa de avaliação, mediante requerimento
devidamente fundamentado, respaldado por motivo previsto em lei, no prazo de até 03 (três)
dias úteis, após a realização da primeira chamada
60
Decorrido o prazo de segunda chamada, será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente
que não comparecer para realizar a avaliação.
15.2.1 Recuperação Paralela
Conforme Organização Didática, o aluno que apresentar baixo rendimento na
aprendizagem terá direito a recuperação paralela. A recuperação ocorrerá paralelamente ao
período letivo e tem como objetivo elevar o nível de aprendizagem do aluno por meio de
novos momentos de estudos em horários diferentes daqueles da disciplina, podendo ser
utilizado instrumentos diversos como: aula presencial, estudo dirigido, trabalhos e
atendimento individualizado, propiciando novos momentos avaliativos caso necessário
dentro do planejamento do docente com os alunos.
15.2.2 Prova Final
A prova final consiste em uma única avaliação escrita, aplicada aos discentes que
obtiverem média semestral inferior a 6,0 (seis), devendo contemplar os conteúdos
trabalhados no período letivo.
Compete à Coordenação de Curso convocar por escrito os discentes que terão
direito à prova final, no prazo mínimo de 02 (dois) dias úteis de antecedência da realização
da prova, conforme cronograma estabelecido previamente.
Após a aplicação da prova final, será considerado aprovado o discente que obtiver
média final igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada da seguinte forma:
MF = Média Final
MS = Média Semestral
PF = Prova Final
O discente terá direito a segunda chamada da Prova Final, quando justificar a
ausência por motivo assegurado por lei.
61
Será atribuída nota 0,0 (zero) ao discente que obtiver média semestral inferior a 6,0
(seis) e não fizer a Prova Final.
15.3 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS
As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos que estão relacionadas
com o perfil de conclusão do Curso Técnico em Química Integrado ao Nível Médio poderão
ser avaliadas, reconhecidas e certificadas para prosseguimento ou conclusão de estudos
nos termos de acordo o Art. 41 da Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394
de 20 de dezembro de 1996, assim, os Institutos Federais exercerão o papel de instituições
acreditadoras e certificadoras de competências profissionais conforme o Art. 2º inciso 2º da
Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica.
Conforme o Parecer CNE/CEB Nº 40/2004 que trata das normas para execução de
avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previsto no Art. 41 supracitado, tal
processo se dará:
1 – Para fins de continuidade de estudos, na própria instituição de ensino. As
instituições de ensino que oferecem cursos técnicos de nível médio podem avaliar,
reconhecer e certificar competências profissionais anteriormente desenvolvidas - em outros
cursos, programas de treinamento ou no próprio trabalho - tomando como referência o perfil
profissional de conclusão do curso em questão.
2 – Para fins de conclusão de estudos e obtenção do correspondente diploma
de Técnico, a Instituição poderá avaliar e reconhecer competências profissionais
anteriormente desenvolvidas - em outros cursos, programas de treinamento ou no próprio
trabalho - tomando como referência o perfil profissional de conclusão e o plano de curso
mantido pela instituição de ensino, bem como expedir e registrar os correspondentes
diplomas de Técnico de nível médio, quando for o caso.
A avaliação de aproveitamento de competências, com indicação de eventuais
complementações ou dispensas, será de responsabilidade da coordenação de curso, que
deverá nomear uma comissão de especialistas da área para: analisar o pedido, indicando a
documentação comprobatória desses conhecimentos e habilidades desenvolvidas
anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação dos resultados obtidos pelo aluno.
62
O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do
período letivo, em tempo hábil para o deferimento e a devida análise e parecer de comissão
nomeada para este fim, com indicação de eventuais complementações.
63
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO
Para Avaliação do Curso será criada uma Comissão instituída por Portaria, seu
trabalho tomará como base a avaliação de curso realizada no Ensino Superior e terá como
objetivo diagnosticar, agir e reagir visando a excelência nos processos educativos.
Essa Comissão terá como função planejar, analisar e definir o processo de
avaliação. Será de responsabilidades da mesma:
- Criar instrumento próprio de avaliação;
- Disseminar a política de avaliação institucional;
- Aplicar instrumentos de avaliação;
- Tornar público os resultados da avaliação institucional.
64
17 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO
As ações de melhorias do curso devem ser constantes visando a manutenção da
qualidade do curso que refletirá na qualidade da formação dos discentes egressos do IFMT
– Campus Rondonópolis.
Não obstante o Curso Técnico em Química Subsequente ao Nível Médio apresenta
as seguintes áreas de observação para constantes melhorias no curso:
• Atualização de acervo da biblioteca;
• Laboratórios;
• Formação continuada dos docentes e técnicos que atuam no curso;
CRONOGRAMA
AÇÕES 2016 2017 2018
Acervo Aquisição e
atualização do acervo
Aquisição e atualização do
acervo
Aquisição e atualização do
acervo
Laboratórios
Aquisição de equipamentos,
vidrarias e reagentes
Planejamento da construção
de novos laboratórios
Planejamento da construção de
novos laboratórios
Formação continuada dos
servidores
Capacitação dos técnicos
administrativos e professores
Capacitação dos técnicos
administrativos e professores
Capacitação dos técnicos
administrativos e professores
65
18 ATENDIMENTO AO DISCENTE
O Atendimento ao Discente deverá atender, motivar, envolver, orientar e ajudar o
aluno para que este continue na escola e supere suas dificuldades, sejam elas de ordem
pessoal, emocional, social ou familiar, e que possam estar refletindo nos estudos e
prejudicando o processo de ensino-aprendizagem. E conta com os seguintes mecanismo:
- Programa de Assistência Estudantil que oferece alternativas para sua permanência
na escola nas modalidades auxílio transporte, auxílio alimentação e auxílio
pedagógico/monitoria por meio de editais de seleção;
- Vagas para estágio remunerado na Instituição previstos em editais específicos;
- Utilização de carga horária do professor, quando necessário, para atender as
dificuldades de aprendizagem dos alunos;
- Disponibilização de monitores para o apoio das atividades de ensino;
- Acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação Acadêmica e a
Coordenação de Apoio ao Estudante;
- Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes profissionais:
pedagogo, técnico em assuntos educacionais, intérprete de libras e assistente social;
- Reuniões de Conselho de Classe em cumprimento ao art. 14 da Lei de diretrizes e
Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, bem como a
normatização interna vigente, auxiliando nos encaminhamentos para solucionar os
problemas existentes;
- Práticas de Controle, Acompanhamento e Contenção da Evasão Escolar;
- Reuniões de pais para seu envolvimento no processo de ensino-aprendizagem de
seus filhos.
18.1 Atendimento a Discentes com Necessidades Especiais
A Constituição Federal da República Federativa do Brasil em seu Capítulo 3 que
trata da educação, cultura e desporto informa em seu Art. 205 que a educação é um direito
de todos e dever do Estado e da família sendo que deve ser promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para
o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
66
Visto que a educação é um direito de todos a escola deve garantir iguais condições
para todos os que nela desejam ingressar e progredir em seus estudos, ação essa que é
determinada pelo Inciso I do Art. 206 da Constituição, onde é informado que o ensino deve
ser ministrado com base no princípio de igualdade de condições para o acesso e
permanência na escola.
Com a proposta de ser uma instituição cada vez mais inclusiva e atender o direito
proposto pela constituição o IFMT - Campus Rondonópolis atenderá aos artigos da
Constituição em principal ao Inciso III do Art. 208 que se refere ao atendimento educacional
especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino e
a Resolução no 043 de 17 de setembro de 2013 do IFMT que aprova a implantação do
Núcleo de Atendimento a Portadores de Necessidades Específicas (NAPNEs).
Dessa forma o Campus Rondonópolis implantou o Núcleo de Atendimento
Psicossocial Pedagógico (NAPP) e o Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Específicas (NAPNE) que desenvolvem mecanismos de favorecimento ao
ingresso e permanência de pessoas com necessidades educacionais especiais, sem perder
de vista os princípios democráticos e a busca da equidade.
O NAPP conta com o suporte de uma psicóloga e uma assistente social e o NAPNE,
técnicos com formação pedagógica, cada qual, atuando dentro de suas especificidades,
entretanto, dependo do caso, os dois núcleos podem atuar em trabalho conjunto, buscando
desenvolver estratégias para o atendimento dos diferentes grupos de excluídos e
marginalizados. Consideram-se alvo de exclusão todos aqueles que são excluídos e
marginalizados pela sociedade, devido a cor, etnia, orientação sexual, gênero, credo
religioso, necessidades especiais ou superdotação e dotação de altas habilidades, entre
outros, com o objetivo principal de criar na instituição a cultura da "educação para a
convivência", aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras
arquitetônicas, educacionais e atitudinais, trabalho realizado a partir da identificação precoce
de situação de exclusão, acompanhamento do discente e de familiares, encaminhamento
aos serviços de saúde e/ou de ação social, quando for o caso.
Ressalta-se que a realização de projetos de extensão e campanhas junto à
comunidade acadêmica e o estabelecimento de parcerias serão oportunizadas com o
objetivo de auxiliar o processo de busca de melhor convívio e de solidariedade entre todos,
no âmbito da instituição e da sociedade.
67
19 PRÁTICAS DE CONTROLE, ACOMPANHAMENTO E CONTENÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR
O Campus Rondonópolis por meio da comissão de Ações de Permanência e Êxito
dos Estudantes do IFMT Campus Rondonópolis junto ao Departamento de Ensino,
Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso, Coordenação de Apoio ao Estudante e a
Equipe Pedagógica Multidisciplinar buscarão elaborar planos que possam minimizar a
evasão junto à comissão central da Reitoria. Dentre as ações previstas, estão:
- Realizar levantamento estatístico investigativo das causas que levam à evasão;
- Diagnosticar a partir de dados coletados as causas do problema;
- Definir projetos e ações que possam minimizar a situação;
- Fortalecer as políticas inclusivas do Campus em parceria com o Núcleo de
Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas;
- Oferecer acompanhamento ao discente em parceria com a Coordenação de Apoio
ao Estudante;
- Apoio de equipe pedagógica multidisciplinar dispondo dos seguintes profissionais:
pedagogo, técnico em assuntos educacionais, intérprete de libras e assistente social;
- Incentivar e acompanhar as atividades sociais e culturais do Campus;
Além domais, as avaliações também possuem caráter formativo no que se diz
respeito a continuidade do indivíduo no curso, sendo propiciado aos discentes, aulas de
reforço paralelas ao período letivo com o objetivo de fortalecer a aprendizagem dos
conteúdos e estimulando a permanência dos discentes no curso.
68
20 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Estará habilitado a receber o certificado de conclusão do curso de Técnico de Nível
Médio em Química, da área Profissional de Química na modalidade subsequente, ou
diploma de Técnico em Química o aluno que cursar os três semestres e tiver
aproveitamento com média e obtiver frequência mínima de 75% em cada componente
curricular que constituem a matriz curricular do curso, seguindo as Normas Acadêmicas
previstas na Instituição.
69
21 QUADRO DOCENTES E TÉCNICOS
O IFMT Campus Rondonópolis, ainda, encontra-se estruturando seu quadro
permanente de professores e técnicos administrativos.
A seguir encontra-se o quadro com a relação de servidores do IFMT – Campus
Rondonópolis com suas respectivas formações e vínculos empregatícios.
Quadro 4 – Relação de Servidores – IFMT Campus Rondonópolis que atuarão no curso.
1 Ademilso Lira de Matos Professor Licenciatura em Matemática/ Mestrado em Física
2 Adergildo Cardoso Mendes ProfessorLicenciatura em Educação Artística-Musica / Mestrado em
Estudos de Cultura Contemporânea
3 Ana Maria Kops Zahner Técnico Graduação em Ciências Contábeis
4 Arlete Fonseca de Oliveira ProfessorGraduação em Letras(Literatura)/ Especialização em Língua
Portuguesa
5 Bruna Marques Soares Técnico Graduação: Licenciatura Plena em Matemática
6
7 Christiane Camilo Pires Técnico Graduação em Pedagogia
8 Diego Dias Carneiro ProfessorBach. Engenheiro de Alimentos/ Mestrado em Ciência e
Tecnologia em Alimentos
9 Diogo Italo Segalen da Silva ProfessorGraduação em Engenharia Química/ Doutor em Engenharia
Química
10 Edimarcio Francisco da Rocha ProfessorLicenciatura em Química/ Mestrado em Ensino de Ciências
Naturais
11 Eduardo Nunes Maciel Professor Licenciatura Plena em Química/ Mestre em Química
12 Fabiane de Mesquita Batista ProfessorLic. Ciências Biologicas/ Mestrado em Microbiologia
Agrícola
13 Flaviele dos Santos Souza Técnico Técnico em Química/Licenciada em Química
14 Helen Santana Mangueira de Souza Psicóloga Graduação em Psicologia/Mestre em Educação
15 Jucilene Priebe Ciqueira Técnico Ensino Médio Técnico em Química
16 Marcelo Brito da Silva ProfessorLicenciatura em Letras / Mestrado em Literaura e
Diversidade Cultural
17 Marcos Sousa Rabelo ProfessorGraduação em Engenharia Industrial Química/ Mestrado em
Engenharia Química/ Doutorado em Ciências Florestais
18 Maria José de Camargo ProfessorBacharelado e Licenciatura em Química/ Doutorado em
Química
19 Nelson Luiz Graf Odi ProfessorLicenciatura em Matemática / Mestrado em Física e Meio
Ambiente
20 Nilton César Ribeiro ProfessorGraduação em Química Industrial/Mestrado em Engenharia