FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano CEP: 78.600-00 - Barra do Garças/MT Tel. (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br - CURSO DE BACHAREL EM PSICOLOGIA - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA Barra do Garças - MT 2018
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA · - curso de bacharel em psicologia - 1 projeto pedagÓgico do curso de graduaÇÃo em psicologia barra do garças - mt
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 05 2. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DA IES 06 2.2. QUADRO DESCRITIVO 06 2.3. HISTÓRICO DA IES 07 3. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL DO CURSO 11 3.1. QUADRO DESCRITIVO 11 3.2. JUSTIFICATIVA - DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO 11 4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 18 4.1. OBJETIVOS DO CURSO 18 4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 20 4.3. PERFIL DO EGRESSO 40 4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO 40 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR 40 4.5.1. Representação Gráfica 41 4.5.2. Requisitos Legais 43 4.5.2.1. Libras 47 4.5.2.2. Educação Ambiental 47 4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
48
4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos 48 4.5.2.5. TIC’s - Tecnologias de Comunicação e Informação 48 4.5.2.6. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista 49 4.5.3. Ementas e Bibliografias 50 4.6. PERIÓDICOS 69 4.7. METODOLOGIA 71 4.7.1. Atividades Práticas de Ensino 72 4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 76 4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado 76 4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 88 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares 88 4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 91 4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso 92 4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 94 4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 96 4.12.1. Nivelamento 97 4.12.2. Monitoria 97 4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 97 4.12.4. NA - Núcleo de Acessibilidade 98 4.12.4.1. NAP - Núcleo de Atendimento Pedagógico 98 4.12.4.2. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado 99 4.12.5. Revista Eletrônica Interdisciplinar 99
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4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA
99
4.12.7. Núcleo de Políticas Sociais 100 4.12.8. Programa Faculdade Facilitada 101 4.12.9. CEEU - Crédito Educativo Estudantil da UNIVAR 101 4.12.10 CEEU - Facilitado 101 4.12.11. Política Indígena 101 4.12.12. Ouvidoria 102 4.12.13. Pós graduação 102 4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 102 4.13.1. Projetos de Extensão e Pesquisa 103 4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) 104 4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos 105 4.13.2. Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) 105 5. CORPO DOCENTE 106 5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 106 5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 106 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso 106 5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO 109 5.4. COLEGIADO DE CURSO 113 6. INFRAESTRUTURA 113 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL - TI 113 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
113
6.3. SALA DE PROFESSORES 113 6.4. SALA DE AULA 114 6.5. BIBLIOTECA 114 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA 114 6.7. ACESIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA 114 6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA 115 6.9. LABORATÓRIOS 115 6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços 115 6.10. REGULAMENTO DO SPA - SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA 116 7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES
123
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 125 8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação 125 8.2. AVALIAÇÃO DO PPC 125 9. PROJETO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES 127 10. ANEXOS 157
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Baliza (GO) 02 1.857
Barra do Garças (MT) 40 1.414
Bom Jardim de Goiás (GO) 00 0000
Bom Jesus do Araguaia (MT) 02 2.657
Britânia (GO) 00 0000
Caiapônia (GO) 05 3.351,4
Canarana (MT) 15 1.250,3
Campinápolis (MT) 03 4.468,3
Doverlândia (GO) 01 7.892
General Carneiro (MT) 00 0000
Jussara (GO) 08 2.394,1
Nova Xavantina (MT) 11 1.785,7
Novo São Joaquim (MT) 02 3.021
Piranhas (GO) 03 3.755,3
Pontal do Araguaia (MT) 01 5.395
Ponte Branca (MT) 03 589,3
Porto Alegre do Norte (MT) 04 2.687
Primavera do Leste (MT) 66 787,9
Ribeirãozinho (MT) 02 1.099,5
São Felix do Araguaia (MT) 14 758,9
Ribeirão Cascalheira (MT) 04 2.220,2
Torixoréu (MT) 02 2.035,5
TOTAL
MUNICÍPIOS
27
PSIC./MUNIC.
7,3
PSICÓLOGOS
198
PSIC/HAB
83.421,6
Fonte: Conselho Regional de Psicologia do Mato Grosso – CRP018, ano de 2016, dados de 2010.
Há também que se levar em conta o Projeto Pedagógico proposto para o Curso, sendo este
o documento que imprime uma direção com especificidades e singularidades, apresentando de forma clara seu funcionamento, determinando as prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. Sua caracterização, vitalidade, avaliação e atualização, por certo, dependerão do compromisso coletivo com o que nele está proposto e com as transformações da Instituição e da sociedade.
Dessa forma, comunidade acadêmica do Curso de Psicologia tem como dever continuar contribuindo para a sustentação de prioridades e o enfrentamento de desafios profissionais, pessoais e sociais, com senso de empreendimento e determinação em refletir constantemente sobre suas próprias ações, avaliando resultados e perspectivas.
O compromisso, enquanto Instituição, Cursos e Educadores é com a formação de profissionais que façam a diferença nos campos social, político, ético e humano, mesmo cônscios da incompletude humana.
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia vêm assumindo o compromisso e a responsabilidade com as ciências humanas, sociais e biológicas. Nesse sentido, inserida no contexto geográfico e cultural do Vale do Araguaia, a IES, desde a sua criação, teve por meta promover o desenvolvimento regional, investindo constantemente em projetos de prática investigativa, de
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extensão e de criação e desenvolvimento de novos Cursos. Assim, ao longo dos seus anos de atuação na região, numa relação dialética com a realidade, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia agem e interagem com o meio, transformando-o e sendo por ele impulsionada.
Vale ressaltar que tal ação ultrapassa uma contribuição ao crescimento e garantia de uma
melhor qualidade de vida para a população local, visto que, a demanda pelo profissional de Psicologia
cresce consideravelmente diante da implementação de políticas públicas de prevenção e saúde
individual e coletiva, assim como também surgem novas áreas de atuação do profissional Psicólogo
em todo país.
O mercado de trabalho que espera o Psicólogo é complexo e tem urgência de um profissional
generalista e humanizado, para atuar nos diferentes contextos sociais. Tal urgência se justifica pelo
fato de termos uma população no Mato Grosso de 3.033.991 no Estado, para, apenas 3.106
profissionais autorizados a atuar como psicólogo; e no Estado de Goiás uma população de 6.003.788
habitantes para apenas 7.536 profissionais devidamente credenciados em seus respectivos Conselhos.
Na intencionalidade de intervir de forma positiva, e, com o propósito de atender à necessidade de formação de profissionais na Região do Vale do Araguaia, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia surgiram no cenário educacional barragarcense. São 26 anos acreditando na força do conhecimento como caminho para a transformação da sociedade. Atualmente, são oferecidos 17 Cursos superiores e tem como premissa básica à efetivação do ensino superior, numa perspectiva de formação integral e cidadã.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia está embasado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, instituídas pela Resolução nº 5, de 15 de Março de 2011. Nesse contexto, a continuidade desse Curso voltado às Ciências Humanas e Sociais, é de extrema relevância para o Estado do Mato Grosso, demonstrando assim, o comprometimento da Instituição de Ensino Superior, que tem como um dos seus propósitos, o compromisso com o desenvolvimento regional, em suas várias vertentes integradas - econômica, social e política.
4. ORGANIZAÇAO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1. OBJETIVOS DO CURSO
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia,
a serem observadas pelas Instituições de Ensino Superior do País, em seu Art. 4º, afirma que a
formação em Psicologia tem por objetivos gerais dotar o profissional de conhecimentos necessários
para o exercício da profissão contemplando suas competências e habilidades.
E de modo mais específico as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem que a formação em
psicologia deve fornecer ao egresso, formação acadêmica que permita contemplar e desenvolver em
linhas gerais, na: atenção à saúde; tomada de decisões; comunicação; liderança; administração e
gerenciamento; educação permanente.
Observando tais diretrizes o curso de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
objetiva formar profissionais capazes de desenvolver ações fundamentadas cientificamente, no
sentido de:
prevenir, promover, proteger e reabilitar a saúde psicológica e psicossocial de indivíduos e grupos, bem como realizar serviços de atendimento a comunidade dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;
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atuar fundamentado na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseada em evidências científicas;
ser acessível e manter os princípios éticos no uso das informações a ele confiadas, na interação com profissionais de saúde e o público em geral;
atuar de maneira interdisciplinar e multiprofissional, como psicólogo apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade;
tomar iniciativas, fazer a gestão, o gerenciamento e a administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma estar apto a ser empreendedor, gestor, empregador ou líder em equipe de trabalho;
fomentar e promover oportunidades de aprendizagens contínuas tanto teóricas como práticas para psicólogos e futuros psicólogos, estimular e desenvolver a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.
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4.2. OBJETIVOS, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES E PERFIL DO EGRESSO
1º ANO
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso
Neuroanatomia
Conhecer e compreender a arquitetura e
a função dos constituintes anatômicos
do Sistema Nervoso e dos sistemas:
endócrino, motor e sensorial face a inter-
relação teórico-prática aplicáveis ao
Curso de Psicologia.
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética. Identificar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e sua interação com os fenômenos biológicos e humanos, apropriando-se criticamente do conhecimento disponível.
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional.
Genética Humana
Demonstrar a importância da estrutura e
do funcionamento embrionário, para
que o futuro profissional seja capaz de
usar o conhecimento científico na
prevenção e tratamento das situações e
problemas com os quais se depara.
Compreender a contribuição da genética
na variabilidade da população humana e
como os genes pode influenciar o
comportamento humano, para que o
acadêmico possa analisar e interpretar
os processos comportamentais de
grupos distintos de indivíduos.
Conhecimento estrutural e funcional do sistema nervoso
central e periférico, bem como o do desenvolvimento das
estruturas corporais durante o período embrionário/fetal.
Também, abranger a identificação da influência genética nas
características genotípicas e fenotípicas, as quais envolvem
parte física, química e comportamental.
Identificar, definir e formular questões de investigação
científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões
metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em
projetos de pesquisa.
Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva,
comportamental e afetiva, em diferentes contextos.
Coordenar e manejar processos grupais, considerando as
diferenças individuais e sócio-culturais dos seus membros.
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visando a qualidade de vida laboral dos
trabalhadores.
de vida dos trabalhadores. Entender o funcionamento das
organizações através dos recursos humanos.
necessário à atuação
profissional no trabalho.
OPTATIVA - Psicologia:
Políticas Públicas
Proporcionar um espaço promotor de
crescimento acadêmico fundamentado
na reflexão acerca de aspectos que
constituem a Psicologia social e seu
trabalho como promoção e prevenção da
saúde como um instrumento para as
políticas públicas.
Compreender os processos de formação e atuação profissional,
destacando temáticos como ética, normalidade entre outros,
com o intuito de desenvolver um pensamento crítico.
Situar a Psicologia nos contextos teóricos e históricos acerca da
saúde pública no Brasil, valorizando o compromisso social.
Analisar o campo de atuação
profissional e seus desafios
contemporâneos.
OPTATIVA - Psicologia da
Sexualidade
Diferenciar os conceitos gênero, corpo, sexualidade compreendendo suas imbricações. Problematizar os binarismos no pensamento ocidental, especialmente a dualidade natureza x cultura. Problematizar a heteronormatividade e suas consequências no que diz respeito à (psico) patologização das chamadas sexualidades “desviantes”. Conhecer as pautas políticas relativas aos direitos sexuais e reprodutivos.
Assegurar a compreender os múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude da Educação sexual e problematizações acerca dos conceitos gênero, corpo e sexualidade enfatizando a questão da norma e das normalizações/normatizações. Sexo, gênero e sua produção histórica, os movimentos sociais e sexualidades abordando diferentes compreensões sobre a sexualidade: Psicanálise; Feminismo; Sexologia; Estudos
Foucaultianos.
Dominar, nas diferentes perspectivas teóricas, os processos de educação sexual e problematizações.
OPTATIVA - LIBRAS
Capacitar, por meio do idioma Libras
(Língua Brasileira de Sinais), para a
comunicação básica com deficiente
auditivo. Estudo de alguns aspectos
inerentes à Surdez e fomento de
reflexões, numa perspectiva de educação
inclusiva.
Analisar como o Surdo pode inserir-se na cultura ouvinte e
participar da sociedade com independência, autonomia,
podendo tornar-se protagonista de sua história; Relacionar os
conceitos de Identidade e Cultura Surda e seu papel na
construção da subjetividade da pessoa Surda; Utilizar
elementos inerentes a Libras como alfabeto datilológico,
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3º ANO
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso
Psicologia do
Desenvolvimento II
Compreender a importância dos saberes
acerca do desenvolvimento humano, e
utilizando desses saberes com criticidade,
tanto no estudo, quanto na atuação nos
diversos campos da psicologia.
Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e
processos psicológicos e comportamentais acerca do
desenvolvimento adulto da adolescência até o fim da vida.
Compreender os múltiplos referenciais que buscam
apreender a amplitude do desenvolvimento humano, da
adolescência até o fim da vida, em uma perspectiva
biopsicossocial.
Reconhecer a diversidade de perspectivas necessárias para
compreensão do ser humano e incentivar à interlocução com
campos de conhecimento que permitam a apreensão da
complexidade e multideterminação do desenvolvimento
desde da adolescência até o fim da vida.
Compreender de forma crítica os fenômenos, biológicos,
humanos, sociais, econômicos, culturais e políticos que
constituem historicamente as fases do desenvolvimento.
Dominar, nas diferentes
perspectivas teóricas, os
processos de
desenvolvimento humano nas
dimensões cognitiva, afetiva,
comportamental e social, ao
longo do seu ciclo de vida.
Fundamentos da
Psicanálise III
Compreender a importância da Psicanálise
para a Psicologia utilizando desses saberes
com criticidade, tanto no estudo, quanto na
atuação nos diversos campos da Psicologia.
Utilizar da Psicanálise como possível recurso para a análise
de dados e para a fundamentação das ações em Psicologia.
Compreender as reformulações dos pilares teóricos da
Psicanálise.
Entender as diferenças teóricas entre os autores estudados;
Reconhecer as contribuições da teoria psicanalítica para a
Psicologia.
Refletir de forma crítica sobre os limites entre Psicologia e
Psicanálise.
Realizar aconselhamento
psicológico e psicoterapia de
base psicanalítica.
Psicologia Organizacional I Compreender e conhecer os pressupostos básicos envolvidos na constituição, manutenção e modificação das relações de
Conhecer os processos psicossociais do trabalho. Planejar intervenções nos processos de trabalho visando à promoção e prevenção da saúde no trabalho. Identificar e conhecer os
Identificar, planejar e realizar procedimentos de caráter preventivo ou de intervenção
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trabalho na perspectiva da relação homem-trabalho, visando entender o papel do psicólogo, nos diferentes contextos relativos ao mundo laborativo e trabalhista.
contextos em que ocorrem as relações sociais no trabalho bem como a atuação do psicólogo no trabalho.
no processo laborativo.
Psicopatologia I
Caracterizar quadros sintomatológicos que
envolvem simultaneamente processos
psicológicos e somáticos em diferentes
faixas do desenvolvimento e contextos em
que se manifestam.
Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos,
de elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e
outras comunicações profissionais bem como descrever,
analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais
como fontes primárias de acesso a estados subjetivos.
Apropriar-se criticamente dos constructos teóricos da
psicopatologia.
Saber buscar e usar o
conhecimento científico
necessário à atuação
profissional.
Neuropsicologia
Conhecer e conceituar a importância da
avaliação e reabilitação na neuropsicologia.
Conhecer os aspectos históricos da Neuropsicologia.
Conhecer e conceituar as funções neuropsicológicas.
Associar as funções neuropsicológicas com distúrbios
neuropsicológicos.
Conhecer e identificar os instrumentos de uma avaliação
neuropsicológica.
Conhecer fundamentos teóricos e modelos conceituais para
a prática da reabilitação neuropsicológica interdisciplinar.
Compreender a neurociência seu estudo histórico e evolução
dos métodos de investigação. Conhecer as funções mentais
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4º ANO
Disciplina Objetivos Competências e habilidades relacionadas Perfil do egresso
Psicodiagnóstico
Oferecer subsídios teóricos para que os
acadêmicos possam realizar avaliações
psicológicas, e os documentos
resultantes delas, nas disciplinas de
estágio e, posteriormente, na prática
profissional, com desenvoltura,
compreendendo a importância desse
procedimento e as questões éticas a ele
atreladas.
Planejar o uso de técnicas e testes com finalidades de
avaliação de características psicológicas originando
documentos psicológicos.
Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com a demanda. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência. Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Produzir documentos psicológicos respeitando à ética profissional.
Apresentar casos clínicos
visando à integração do
conhecimento entre teoria e
prática.
Teorias e Técnicas
Psicoterápicas II
Possibilitar o conhecimento das bases
epistemológicas presentes na
construção do saber psicológico,
desenvolvendo a capacidade de avaliar
criticamente as linhas de pensamento
em Psicologia.
Compreender a Psicologia Clínica como um campo específico
da Psicologia, suas diversas abordagens teóricas e o processo
psicoterápico, analisando conceitos, orientações e teorias em
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manifestam.
Utilizar o conhecimento científico necessário à atuação
profissional.
Conhecer as grandes síndromes psiquiátricas existentes, o sintoma e sua forma, a fim de estudar e entender as funções psiquiátricas e suas síndromes para analisar as formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos.
profissional.
Psicologia Organizacional II
Conhecer a função e os principais procedimentos técnicos das áreas da gestão de Recursos Humanos de uma organização. Analisar de forma crítica o papel e a atuação do psicólogo nas organizações e seus instrumentos de avaliação e intervenção. Identificar a relação entre cultura organizacional, planejamento estratégico e visão empreendedora.
Identificar o comportamento Organizacional. Conhecer a Atuação do Psicólogo na gestão de pessoas nas organizações. os instrumentos, ações e possibilidades de intervenções nas atividades de seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal, avaliação de desempenho no contexto de trabalho. Entender a relação homem-trabalho. Psicopatologia do trabalho. Planejar programas globais de intervenção: qualidade de vida no trabalho (QVT), qualidade total (TQM). Elaborar de projetos de intervenção no contexto organizacional.
Valorizar o papel e a atuação do psicólogo nas organizações. Saber utilizar instrumentos de avaliação e intervenção nas organizações.
Aconselhamento Psicológico e
Intervenção Breve
Propiciar os desenvolvimentos atuais na
teoria e prática do aconselhamento
psicológico, suas diferentes
perspectivas teóricas, suas
possibilidades de aplicação, sua
importância nos diversos campos de
atuação do psicólogo na atualidade,
seus aspectos éticos e os limites da sua
utilização.
Planejar e realizar várias formas de entrevistas com
diferentes finalidades e em diferentes contextos.
Realizar aconselhamento
psicológico com base no
constructo da terapia breve.
Seminários Integrados
Propiciar a integralização dos temas
centrais em Psicologia por meio de
seminários, palestras, casos clínicos e
Ler, interpretar e elaborar relatos científicos e outras
comunicações profissionais, para apresentar e discutir ideias
O Curso de Graduação em Psicologia desenvolve práticas pedagógicas para que seus
egressos, sejam profissionais dotados dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes
competências e habilidades gerais:
a) Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual
quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e
dos princípios da ética/bioética;
b) Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na capacidade de
avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
c) Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios éticos no
uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público
em geral;
d) Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar aptos a
assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade;
e) Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o
gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou líderes nas equipes de trabalho;
f) Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto
na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade e compromisso com a sua
educação e o treinamento das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a
mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e
internacionais.
4.4. ÁREAS DE ATUAÇÃO
De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Psicologia, nº004/86, que trata do exercício profissional Psicólogo, a formação habilita a atuar em diferentes áreas profissionais, sendo elas: Psicologia Escolar/Educacional; Psicologia Organizacional e do Trabalho; Psicologia de Trânsito; Psicologia Jurídica; Psicologia do Esporte; Psicologia Clínica; Psicologia Hospitalar; Psicopedagogia; Psicomotricidade; Psicologia Social; Neuropsicologia.
Além dessas possibilidades, observa-se que a psicologia como ciência e profissão assim como o mercado de trabalho está em expansão, abrindo possibilidade para outras atuações. 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso está estruturado e organizado com base na Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de Março
de 2011, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia e
sob o ponto de vista legal, está em consonância com a Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962, que
dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo.
41
1º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Neuroanatomia II 04 120 40 160
Genética Humana II 02 60 20 80
Processos Cognitivos IV 02 70 10 80
História e Epistemologia da Psicologia I 03 120 - 120
Estatística Aplicada à Psicologia II 02 60 20 80
Leitura e Produção de Texto I 03 100 20 120
Psicologia Geral IV 02 70 10 80
Fundamentos da Psicanálise I IV 02 60 20 80
Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira
I 03 100 20 120
Subtotal - 23 740 90 920
Atividades Complementares I 30h = 36h/a
Total 956 h/a
2º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Psicologia do Desenvolvimento I IV 04 130 30 160
Psicologia e Educação IV 04 130 30 160
Psicologia Experimental III 02 50 30 80
Psicologia Social IV 02 70 10 80
Fundamentos da Psicanálise II IV 02 80 - 80
Psicometria III 03 30 90 120
Iniciação à Metodologia Científica II 02 40 40 80
Psicologia do Trabalho IV 02 60 20 80
Optativa - 02 80 - 80
Subtotal - 23 670 250 920
Atividades Complementares II 30h = 36h/a
Total 956 h/a
3º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Psicologia do Desenvolvimento II IV 04 120 40 160
Fundamentos da Psicanálise III IV 02 80 - 80
Psicologia Organizacional I IV 02 80 - 80
Psicopatologia I IV 02 70 10 80
42
Neuropsicologia II 03 90 30 120
Psicofarmacologia II 02 70 10 80
Teorias e Sistemas Psicológicos I 03 120 - 120
Teorias e Técnicas Psicoterápicas I IV 02 80 - 80
Ética Profissional em Psicologia III 02 80 - 80
Subtotal - 22 790 90 880
Estágio Curricular Supervisionado Básico I 80h = 96h/a
Atividades Complementares III 30h = 36h/a
Total 1.012h/a
4º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Psicodiagnóstico IV 04 160 - 160
Teorias e Técnicas Psicoterápicas II IV 02 80 - 80
Psicologia Comunitária V 03 100 20 120
Psicologia e Saúde V 03 100 20 120
Psicopatologia II IV 02 80 - 80
Psicologia Organizacional II IV 03 110 10 120
Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve
IV 02 60 20 80
Seminários Integrados VI 02 20 60 80
Subtotal - 21 710 130 840
Estágio Curricular Supervisionado Básico II 160h = 192h/a
Atividades Complementares IV 30h = 36h/a
Total 1.068h/a
5º ANO
DISCIPLINAS DCN ART. 5º
AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA
TOTAL
Teoria e Técnicas Psicoterápicas III IV 02 60 20 80
A organização curricular permite a aprendizagem a partir da interação entre a busca do
conhecimento, a prática reflexiva, a relação acadêmico-acadêmico, a relação professor- acadêmico e
acadêmico -professor.
Os conteúdos curriculares estão alicerçados nos Eixos Estruturantes estabelecidos na DCN,
que por sua vez compõe dois (2) núcleos de conhecimento o Núcleo Comum e o Núcleo
Profissionalizante.
O Núcleo Comum visa garantir uma formação generalista, ampla, e diversificada do
profissional Psicólogo, estabelecendo uma base de formação homogênea em todo o País, bem como
uma capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia, enquanto campo de conhecimento
e atuação. Este núcleo será composto por cinco (5) eixos estruturantes, descritos a seguir:
Eixo I - Fundamentos Epistemológicos e Históricos: tem como objetivo possibilitar ao graduando o conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade de avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia. Essas habilidades serão desenvolvidas nas disciplinas de História e Epistemologia da Psicologia, Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira, Teorias e Sistemas Psicológicos, Leitura e Produção de Texto e LIBRAS (optativa). Eixo II - Fundamentos Teórico-Metodológicos: tem como objetivo garantir a aprovação crítica do
conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente diferentes métodos e estratégias de
produção do conhecimento científico em Psicologia. Essas habilidades serão desenvolvidas nas
disciplinas de Neuroanatomia, Genética Humana, Estatística Aplicada à Psicologia, Iniciação à
Metodologia Científica, Neuropsicologia e Psicofarmacologia.
Eixo III - Investigação Científica e Prática Profissional: tem como objetivo garantir o domínio dos
instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção quanto à competência para selecioná-los,
avaliá-los e adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional, sendo
que tais habilidades serão desenvolvidas por meio das disciplinas de Psicologia Experimental,
Psicometria, Ética Profissional em Psicologia, Psicodiagnóstico e Trabalho de Conclusão de Curso.
Eixo IV - Fenômenos e Processos Psicológicos: tem como objetivo desenvolver, no graduando, uma
compreensão aprofundada dos fenômenos e processos psicológicos, que constituem objeto de
investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas
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características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu
desenvolvimento recente, e, por sua vez essas habilidades serão desenvolvidas nas disciplinas de
Processos Cognitivos, Psicologia do Desenvolvimento I, Psicologia do Desenvolvimento II, Psicologia e
Educação, Psicologia Social, Fundamentos da Psicanálise I, Fundamentos da Psicanálise II,
Fundamentos da Psicanálise III, Psicologia Geral, Psicopatologia I, Psicopatologia II, Teorias e Técnicas
Psicoterápicas I, Teorias e Técnicas Psicoterápicas II, Teorias e Técnicas Psicoterápicas III, Psicologia
Organizacional e do Trabalho, Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional I, Psicologia
Organizacional II, Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve, Processos Grupais, Análise
Institucional e Psicologia da Sexualidade (Optativa).
Eixo V - Interfaces com Campos Afins do Conhecimento: tem como objetivo demarcar a natureza e a
especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos,
humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e
processos psicológicos, essas habilidades serão trabalhadas nas disciplinas de Psicologia Comunitária,
Psicologia e Saúde e Psicologia: Políticas Públicas (Optativa).
Eixo VI - Práticas Profissionalizantes: tem como objetivo assegurar um núcleo básico de competências
que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais
e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins, e essas habilidades serão desenvolvidas
nas seguintes disciplinas: Seminários Integrados, Temas Especiais em Psicologia, Estágio Curricular
Supervisionado Básico I, Estágio Curricular Supervisionado Básico II, e Estágio Curricular
Supervisionado Específico.
Dentro da organização curricular do Curso de Psicologia-bacharelado das Faculdades Unidas
do Vale do Araguaia, o acadêmico deverá cursar, obrigatoriamente, uma disciplina optativa de 67
horas, escolhida dentre as três (3) ofertadas, referente ao Núcleo Comum, com o objetivo de
desenvolver um conjunto de competências fundamentais baseadas em habilidades e conhecimentos
psicológicos, desenvolvidas em componentes curriculares, a serem cursadas dentro do prazo máximo
de integralização do curso.
O Núcleo Profissionalizante, definido em Ênfases Curriculares, agrega um conjunto de
componentes curriculares que configuram oportunidades de concentração de estudos e estágios em
um, ou mais, domínios específicos no amplo campo do saber psicológico. As ênfases curriculares que
compõem o Núcleo Profissionalizante são aprofundamentos dos estudos iniciados no Núcleo Comum
e devem garantir um maior contato do discente com a atuação profissional, fornecendo-lhe as
ferramentas teórico-metodológicas necessárias para bem desempenhar suas funções tendo como
referencial os princípios humanos e éticos da profissão. Ao mesmo tempo, a ênfase curricular deve ser
suficientemente abrangente para não configurar uma especialização em uma prática, procedimento
ou local de atuação.
Foram definidas três (3) ênfases curriculares para o Curso de Graduação em Psicologia, sendo
estas:
I - Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos;
II - Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde;
III - Ênfase em Psicologia e Processos de Gestão. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Psicologia, Art. 11 § 3º
deve-se oferecer, ao discente, a possibilidade de escolha por mais de uma ênfase oferecida pelo curso.
Ao acadêmico do Curso de Graduação em Psicologia fica assegurada a opção de escolha por até duas
(2) ênfases, a serem cursadas dentro do prazo máximo de integralização do curso.
A Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos envolve a concentração em competências para
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atuar, de forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se de processos diagnósticos, de
aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias clínicas, frente a questões e demandas de ordem
psicológica, apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos.
A Ênfase em Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde consiste na
concentração em competências que garantam ações de caráter preventivo, em nível individual e
coletivo, voltadas a capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e
promoverem a saúde e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser
demandadas.
A Ênfase em Psicologia e Processos de Gestão abarca a concentração em competências
definidas no núcleo comum da formação para o diagnóstico, planejamento e uso de procedimentos e
técnicas específicas voltadas para analisar criticamente e aprimorar os processos de gestão
organizacional, em distintas organizações e instituições.
Eixo I. FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
História e Epistemologia da Psicologia 120 - 120
Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira
100 20 120
Teorias e Sistemas Psicológicos 120 - 120
Leitura e Produção de Texto 100 20 120
TOTAL 480h/a
10,0%
12,4%
10,8%
39,8%
5,0%
16,7%
1,6% 3,7%
EIXO I. FUNDAMENTOSEPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS
EIXO II. FUNDAMENTOSTEÓRICO-METODOLÓGICOS
EIXO III. INVESTIGAÇÃOCIENTÍFICA E A PRÁTICAPROFISSIONAL
EIXO IV. FENÔMENOS EPROCESSOS PSICOLÓGICOS
EIXO V. INTERFACES COMCAMPOS AFINS DOCONHECIMENTO
EIXO VI. PRÁTICASPROFISSIONAIS
OPTATIVA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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Eixo II. FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Neuroanatomia 120 40 160
Genética Humana 60 20 80
Estatística Aplicada à Psicologia 60 20 80
Iniciação à Metodologia Científica 40 40 80
Neuropsicologia 90 30 120
Psicofarmacologia 70 10 80
TOTAL 600h/a
Eixo III. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E A PRÁTICA PROFISSIONAL
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia Experimental 50 30 80
Psicometria 30 90 120
Ética Profissional em Psicologia 80 - 80
Psicodiagnóstico 160 - 160
Trabalho de Conclusão de Curso 20 60 80
TOTAL 520h/a
EIXO IV. FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Processos Cognitivos 70 10 80
Psicologia do Desenvolvimento I 130 30 160
Psicologia do Desenvolvimento II 120 40 160
Psicologia e Educação 130 30 160
Psicologia Social 70 10 80
Fundamentos da Psicanálise I 60 20 80
Fundamentos da Psicanálise II 80 - 80
Fundamentos da Psicanálise III 80 - 80
Psicologia Geral 70 10 80
Psicopatologia I 70 10 80
Psicopatologia II 80 - 80
Teorias e Técnicas Psicoterápicas I 80 - 80
Teorias e Técnicas Psicoterápicas II 80 - 80
Teorias e Técnicas Psicoterápicas III 60 20 80
Psicologia do Trabalho 60 20 80
Psicologia Organizacional I 80 - 80
Psicologia Organizacional II 110 10 120
Aconselhamento Psicológico e Intervenção Breve
60 20 80
Análise Institucional 40 40 80
Processos Grupais 40 80 120
TOTAL 1920h/a
EIXO V. INTERFACES COM CAMPOS AFINS DO CONHECIMENTO
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DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia Comunitária 100 20 120
Psicologia e Saúde 100 20 120
TOTAL 240h/a
EIXO VI. PRÁTICAS PROFISSIONAIS
DISCIPLINAS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Seminários Integrados 20 60 80
Temas Especiais em Psicologia 40 40 80
Estágio Curricular Supervisionado Básico I - 96 96
Estágio Curricular Supervisionado Básico II - 192 192
Estágio Curricular Supervisionado Específico
- 360 360
TOTAL 808h/a
OPTATIVA
DISCIPLINAS TOTAL
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais Psicologia: Políticas Públicas Psicologia da Sexualidade
80
TOTAL 80h/a
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DISCIPLINAS TOTAL
Atividades Complementares I, II, III, IV e V 180
TOTAL 180h/a
4.5.2. Requisitos Legais 4.5.2.1. Libras (Decreto nº 5.626, de 22.12.2005) A disciplina de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS é ofertada como componente "Optativo" da matriz curricular, na 2ª série, segundo definição do Núcleo Docente Estruturante-NDE. Caso o acadêmico eleja outra disciplina optativa, ainda poderá cursar Libras sob a forma de Atividade Complementar, tendo em vista que essa disciplina é ofertada pela IES de forma frequente e contínua para os cursos de licenciatura, ou em parcerias com outras Instituições conforme determina a legislação. 4.5.2.2. Educação Ambiental No requisito legal relacionado às POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, levamos em consideração a
Lei nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental,
posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de Junho de 2002. No Art. 1 desta lei,
consta que Educação Ambiental (E. A.) é o processo por meio dos quais, o indivíduo e a coletividade
constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do meio ambiente. Nesse sentido, foi criado o Núcleo de Educação Ambiental das
48
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Esse núcleo funciona de maneira transdisciplinar, e dentro
desse projeto macro são inseridas várias atividades, tais como o Trote Ecológico e o Plantio de Mudas
Nativas do Cerrado, a doação de mudas para a comunidade, a participação em projetos de controle de
zoonoses entre outros. Ainda na perspectiva desse projeto institucional existem ações voltadas para a
preocupação com a coleta seletiva de lixo e o descarte adequado dos resíduos infectantes obedecendo
aos padrões propostos pelos Manuais de Prevenção e Controle de Riscos (ANVISA, 2006) e Vigilância
Ambiental demonstrando, assim, a preocupação com o meio ambiente e evitando a contaminação do
lençol freático pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Araguaia. A educação ambiental é um tema
transversal discutido e encontrada na disciplina Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira (1º ano)
do curso de Psicologia, mas que ganha ação concreta na Jornada Acadêmica, onde são distribuídas,
nos kits do evento, canecas reutilizáveis com o intuito de promover consciência ambiental e a eco-
sustentabilidade. Os discentes e docentes de psicologia são incentivados ao longo do ano a utilizarem
suas canecas durante os períodos letivos diminuindo a quantidade de lixo produzido e contribuindo
para a sustentabilidade ambiental. Essas habilidades também são desenvolvidas na disciplina
Antropologia, Sociologia e Cultura Brasileira (1º ano) contemplando temas como sociologia ambiental
de modo que promova a conscientização no modo de lidar com os problemas ambientais que
envolvem as relações entre sociedade e natureza; e a relação que há entre o pensamento sociológico
crítico e as questões ambientais da modernidade.
4.5.2.3. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004) No cumprimento ao requisito legal relacionado à EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
(Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004), temos a disciplina de “Antropologia, Sociologia e Cultura
Brasileira” (1º ano), na qual a ementa estabelece o estudo das relacoes étnico-racial, Psicologia Social
(2º ano) na qual a ementa estabelece o estudo dos processos de interação social na subjetividade e na
construção da realidade social. Da mesma forma, assegura conhecimentos que permitem o
reconhecimento e a valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros e indígenas.
4.5.2.4. Educação em Direitos Humanos No item EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2012): colocamos em prática
esse requisito em toda a matriz curricular de psicologia trabalhando direitos humanos como tema
transversal, e de forma mais especifica temos a disciplina “Ética Profissional em Psicologia” (3ª ano),
onde a ementa estabelece o estudo de práticas profissionais, de atitudes éticas e de cidadania que
estabelecem a posição do profissional na sociedade, bem como os direitos e deveres como cidadão.
Todas as discussões sobre o tema ganham ações concretas nos estágios, jornada de psicologia, dia de
ação social, e outros eventos promovidos pelo curso e pela instituição onde docentes e discentes
relacionam teoria e prática e promovem ensino-aprendizagem, reflexão e empoderamento acerca dos
direitos humanos.
4.5.2.5. TIC’s - Tecnologias de Comunicação e Informação
As tecnologias estão fortemente presentes em todos os segmentos da sociedade, sendo
também inseridas com bastante significância no âmbito educacional. As TIC’s devem representar uma
49
ferramenta pedagógica útil no processo de ensino aprendizagem, desde a execução de tarefas simples
como a verificação de notícias e artigos em um site livre, como para o manuseio de softwares
especializados.
As tecnologias são apresentadas por meio de diversos instrumentos. O primeiro deles é o site
da IES, onde são disponibilizadas para o aluno as informações gerais das Faculdades, informações
específicas, através do Link do Curso, acesso às notas e à frequência pelo sistema Web Giz, a outros
sites relacionados à área do curso, aos periódicos on-line para pesquisa com links identificados no site
e artigos científicos disponível on-line.
Outra oportunidade de contato com as TIC’s sao os laboratorios de informatica disponiveis,
com computadores interligados a internet para a realizacao de aulas de “Iniciacao a Metodologia
Cientifica” (2º ano), “Psicometria” (2º ano), assim como de pesquisas e digitacao de trabalhos. Além
dos laboratórios específicos de informática, existem também computadores disponíveis na biblioteca
da IES, todos ligados à internet.
Todas as salas de aula possuem aparelho de data-show e equipamentos de som que são
utilizados como recursos audiovisuais para a realização de aulas mais dinâmicas, principalmente para
aquelas disciplinas que utilizam mídias para complementar o ensino dos conteúdos.
Além disso, os docentes podem utilizar os demais laboratórios especializados da IES para a
realização e incremento de suas aulas práticas, e estes laboratórios contam com equipamentos
diversos que estimulam os acadêmicos a realizarem aulas práticas, experimentos e pesquisas, como
forma de promover autonomia e crescimento intelectual dos mesmos.
As redes sociais permitem uma nova maneira de participação social, com aplicativos que dão
suporte e facilitam relacionamentos, com intensa e diversificada participação de todos, em um mínimo
espaço de tempo. O uso de redes sociais como facebook, whatsApp, grupos de e-mail possibilitam
agilidade na comunicação e na divulgação de informações, essas redes são utilizadas para auxiliar a
propagação de avisos e conhecimentos entre docentes, discentes e coordenação, agilizando processos
e potencializando o uso do tempo e dos recursos.
O uso dos meios de telecomunicações como rádio e televisão auxiliam a promoção do curso
na sociedade barragarcense e redondezas, assim como promove a divulgação dos eventos, práticas e
serviços ofertados a comunidade.
4.5.2.6. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
Os conteúdos relativos aos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista são desenvolvidos nas disciplinas de Neuropsicologia (3º Ano) onde em sua ementa trabalha as funções neuropsicológicas com distúrbios neuropsicológicos, conhecendo e identificando os instrumentos de uma avaliação neuropsicológica e os fundamentos teóricos e modelos conceituais para a prática da reabilitação neuropsicológica interdisciplinar; e Psicofarmacologia (3º Ano), onde em sua ementa trabalha identificando e diferenciando diversas práticas clínicas no que concerne o tratamento das pessoas e/ou grupos em sofrimento em toda a diversidade, bem como as diversas ações (mecanismo de ação, farmacodinâmica, efeitos colaterais e terapêuticos, marcadores, mecanismo de absorção e eliminação dos psicofármacos), suas implicações clínicas nas diversas interações medicamentosas das medicações psicotrópicas.
E também com atividades de Extensão sobre o tema em Parceria com a Prefeitura de Barra do Garças - I Seminário Municipal Sobre a Conscientização do Autismo.
O Núcleo de Atendimento Educacional Especializado - NAEE realiza suas intervenções considerando dois eixos fundamentais: atendimento aos acadêmicos; e apoio à Coordenação de
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Cursos, Assessoria Pedagógica e aos Docentes. Este Núcleo tem como objetivo primordial, zelar pela aplicação da Política de Acessibilidade Pedagógica e Atitudinal, promovendo as condições adequadas para acesso, permanência, integração e desenvolvimento pleno das pessoas com deficiência, incluindo aquelas com Transtorno do Espectro Autista, ao Ensino Superior.
A IES ainda tem no projeto de formação continuada docente a temática Mediação Escolar no atendimento no Transtorno do Espectro Autista (TEA), com objetivo de fornecer conhecimento científico e orientativos aos professores.
4.5.3. Ementas e Bibliografias
A gestão acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia entende ser necessário um
diálogo permanente entre os Corpos Docente e Discente no processo de discussão acerca das práticas
acadêmicas para manter um encadeamento lógico e atualizado das diversas disciplinas que compõem
a Matriz Curricular do Curso de Psicologia, de modo a assegurar o desenvolvimento de atividades
interdisciplinares e a articulação entre a teoria e a prática.
A gestão do curso, sob a responsabilidade do Colegiado do Curso e NDE – Núcleo Docente
Estruturante deve promover discussões periódicas, visando a constante avaliação e atualização das
ementas e programas das disciplinas, dentro de uma abordagem interdisciplinar, atendendo seus
objetivos e perfil do egresso. Nesse sentido, buscar-se-á definir e articular as contribuições das
distintas áreas do conhecimento de forma a implementar práticas pedagógicas inovadoras, que
intensifiquem e ampliem os questionamentos normalmente conduzidos em sala de aula.
Para tanto, serão desenvolvidas atividades integradas que deverão articular as contribuições
das distintas áreas do conhecimento, culminando com a realização de trabalhos interdisciplinares,
visitas técnicas, seminários temáticos, tendo como objetivo o desenvolvimento da capacidade de
articulação e compreensão multireferencial das empresas e da sociedade.
1º ANO
Disciplina: NEUROANATOMIA (160h/a) Ementa: Conceito, origem, desenvolvimento e organização do sistema nervoso. Estudo anátomo-funcional do sistema nervoso central e periférico. Formação, condução e transmissão de sinais no sistema nervoso. Plasticidade neural. Sistema nervoso somático e sistema autônomo. Sono-vigília. Sistema nervoso: evolução, mecanismo de controle neural. Funções mentais superiores. Fisiologia e comportamento humano: relação corpo-cérebro-comportamento e aspectos evolutivos. Sistema endócrino: mecanismo endócrino de controle. Anatomofisiologia do aparelho motor e do sistema sensorial. Bibliografia Básica: MACHADO, Ângelo B. M. Neuroanatomia Funcional. 2. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006, 2014. PASTORE, C.A. & ABDALA, I. G. Anatomia e Fisiologia para Psicólogos. Parte II: Endocrinologia: aparelho reprodutor masculino e feminino. 3. ed. São Paulo: Edicon, 2010. TORTORA, Gerard J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006, 2012. Bibliografia Complementar: BEAR, M.F. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CARNEIRO, Marcos Antonio. Atlas e Texto de Neuroanatomia. 2. ed. Barueri: Manole, 2004. MARTIN, J. H. Neuroanatomia: texto e atlas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
51
NOBACK, Charles R. (et al). Neuroanatomia: estrutura e função do sistema nervoso humano. 5. ed. São Paulo: Premier, 1999. Disciplina: GENÉTICA HUMANA (80h/a) Ementa: Embriologia humana. Características dos períodos embrionários e fetal. Organização microscópica e histológica das estruturas e órgãos do sistema nervoso e dos sentidos. Histologia e Histofisiologia das relações neuroendócrinas. Introdução à genética e citogenética humanas. Noções genéticas de populações e evolução. Noções básicas dos determinantes biológicos do comportamento humano: origem, filogenia e ontogenia. Genética e comportamento social. Bioética. Bibliografia Básica: GRIFFITHS, Anthony J. F. (et al). Introdução à Genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SADLER,T.W. Langman, Embriologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2013. NUSSBAUM, R.L., MADNNES. R.R., WILLARD, H.F. THOMPSON & THOMPSON, Genética Médica. 7. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2008. Bibliografia Complementar: JORDE, LYNN B (et al). Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SNUSTAD, D, P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BROWN T.A Genética: Um enfoque Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2009. Disciplina: PROCESSOS COGNITIVOS (80h/a) Ementa: Caracterização dos fenômenos cognitivos: sensação, percepção, atenção, memória, motivação, emoção, pensamento, linguagem, inteligência e criatividade. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. (et al) Psicologias: Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 13. 14. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002, 2008. EYSENCK, M. W. & KEANE, M. T. Manual de Psicologia Cognitiva. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. REEVE, J. Motivação e Emoção. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, 2011. Bibliografia Complementar: ALENCAR, Eunice Soriano de. O Processo da Criatividade Produção de ideias e técnicas criativas. São Paulo: Makron Books, 2000. CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 37. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2008, 2010. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. GARDNER, H. Estruturas da Mente - a teoria das inteligências múltiplas. 1. Ed. Porto Alegre: Artmed, 1994. Disciplina: HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA (120h/a) Ementa: História da Psicologia. Psicologia Pré-Experimental: Platão e Aristóteles, as tendências fisiológicas e as linhas filosóficas - empirismo, associacionismo e materialismo científico. Psicologia Experimental: Wolff, Herbart, Müller e Weber, Lotze, Helmholtz, Fechner, Wilhelm Wundt e Willian James. História da Psicologia no Brasil. Análise etimológica dos termos epistemologia e psicologia e suas implicações para noção de ciência. A psicologia pré-científica nos âmbitos da filosofia e da fisiologia. Conceitos oriundos da história da epistemologia. Introdução às matrizes histórico-epistemológicas que influenciaram as diferentes escolas da psicologia. Epistemologia da Psicologia: fenomenologia, humanismo, cognitivismo e materialismo dialético.
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Bibliografia Básica: HOTTHERSALL, Davi. História da Psicologia. 4. ed. São Paulo: Mac Graw Hill, 2006. ANTUNES, Mitsuko Aparecido Makino. A Psicologia no Brasil: Leitura Histórica Sobre sua Constituição. 5. ed. São Paulo: EDUC, 2012. BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias - uma introdução ao estudo de psicologia. 13. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, 2008. Bibliografia Complementar: SCHULTZ, D.P. & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. 9. 10. Ed. São Paulo: Cenagage Learning Edições, 2009, 2011,2016. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 9. 31. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 1990, 2012. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 11. 13. 14. ed. São Paulo, Ática, 1999, 2006, 2008, 2010, 2012, 2015. GOODWIN, C. J. História da Psicologia Moderna. 4. Ed. São Paulo: Cultrix, 2010. Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA (80h/a) Ementa: Fundamentos de estatística descritiva e diferencial. Média Aritmética e Média Ponderada. Mediana. Noções de Probabilidade: conceitos, variáveis, distribuição por amostragem, testes de hipótese paramétricos e não paramétricos para amostras dependentes e independentes. Análise de variância. Regressão e Correlação. Aplicação de recursos tecnológicos na análise estatísticas dos dados e interpretação de resultados. Apresentação e análise de gráficos. Bibliografia Básica: CALLEGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. SIEGEL, S.; CASTELLAN JUNIOR, N.J. Estatística não paramétrica: para ciências do comportamento. São Paulo: MC GRAW, 1975. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Bibliografia Complementar: CRESWELL, J.W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e misto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. DANCEY, C.P.; REIDY, J. Estatística sem Matemática para Psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2006. PEREIRA, R. ET AL. Ferramentas Estatísticas no Contexto Clínico. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO (120h/a) Ementa: Noções básicas de linguagem e expressão na prática acadêmica. Leitura, produção e análise de textos. Correção gramatical e estilística. Coerência e coesão textual. Apresentação de textos: resumo, relatório, resenha, comunicação científica e artigos. Bibliografia Básica: GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 14, 18, 26, 27 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1988, 2000, 2006, 2010. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 1. Ed. São Paulo: Scipione, 2005. MEDEIROS, JOÃO BOSCO. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 1, 4, 8, 10, 11, 12. ed. São Paulo: Atlas, 1991, 2000, 2006 2008, 2009, 2010, 2012, 2013, 2014. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: Noções Básica para Cursos Superiores. 5. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996, 1999. CAMPEDELLI, Samira Yousseff; Souza, Jésus Barbosa. Produção de Textos & Usos da Linguagem: curso de redação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
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FARACO, CARLOS ALBERTO. Prática de texto para Estudantes Universitário. 2. 4. 15. 17. 19. 20. 21. ed. Rio de Janeiro Petrópolis: Vozes, 1992, 2008, 2010, 2011, 2014. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência textual. 11. ed. São Paulo: Ática, 2009. KOCH, Ingedore Grunfeld Vilhaça. A Coerência Textual. 8. 17. 18. ed. São Paulo: Contexto, 1998, 2011, 2012. Disciplina: PSICOLOGIA GERAL (80h/a) Ementa: A Psicologia como ciência: contextualização histórica, definição, objetos de estudo, método científico e ramos da Psicologia. Âmbitos de atuação do psicólogo. Exigências do trabalho do psicólogo. A ciência psicológica em Wilhelm Wundt: o campo psicológico, seus métodos e suas tarefas. William James e a psicologia americana. A Psicologia do séc. XX: estruturalismo, funcionalismo, behaviorismo, gestalt, psicanálise. Personalidade, identidade e subjetividade. A relação da Psicologia com outras ciências. Bibliografia Básica: ATKINSON, Rita L. et. al. Introdução à Psicologia de Hilgard. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BOOK, A. M. Psicologias: Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 13. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, 2008. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. Bibliografia Complementar: BRAGHIOLLI, E. M. et. al. Psicologia Geral. 9. 31. 32. Ed. Petrópolis: Vozes, 1990, 2012. FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. SPERLING, Abraham P. Introdução à Psicologia. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1999, 2003. Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE I (80h/a) Ementa: História da Psicanálise. Desenvolvimento das concepções freudianas sobre o aparelho psíquico: primeira e segunda tópica. Desenvolvimento psicossexual. Bibliografia Básica: FERREIRA, NP; COUTINHO JORGE, MA. Freud, criador da Psicanálise. 1. ED. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Vol I ao Vol XXIV. 1 ed. Rio de Janeiro: Imago, 1996. LAPLANCHE, J; PONTALIS, B. Vocabulário de psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Bibliografia Complementar: GARCIA ROZA, Luiz Alfredo. Introdução a Metapsicologia Freudiana, V. 1: sobre as afasias. 1.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. ___________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana, V. 2: a interpretação do sonho. 8. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. ___________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana, V. 3: Artigos de metapsicologia (1914, 1917) nascimento, pulsão, recalque, inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. QUEIROZ, T C N. Do desmame ao sujeito. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Disciplina: ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA (120h/a) Ementa: Fundamentos conceituais da antropologia. A antropologia no quadro das ciências sociais. O conhecimento e suas formas de manifestação. Terias do conhecimento. Senso comum, filosofia e ciência. Valor e limites da ciência. O homem como ser biocultural. Diversidade das sociedades humanas. Dinâmica cultural nas sociedades complexas. Concepções de saúde, trabalho e educação segundo diferentes padrões culturais. Transmissão da cultura pela mídia e religião. Análise das minorias e estudo do comportamento desviante. A educação das relações étnico-raciais. Estratificação
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e estrutura de classes. Processo de industrialização na sociedade capitalista e a questão do trabalho. A industrialização brasileira. Bibliografia Básica: ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 3. 6. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999, 2003, 2008. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 1. 19. 20. 24. 22. ed. Rio de Janeiro: Zahar,1986, 2006, 2008, 2009. MARCONI, Marina de A. e PRESOTTO, Zélia M. N. Antropologia: uma introdução. 3. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1985, 1992, 2008, 2011. Bibliografia Complementar: ALVES, P. C.; MINAYO, M.C.S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. BOSI, A. Cultura brasileira: temas e situações. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987, 2000, 2010. TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. 1. ED. São Paulo: Makron Books, 2000.
2º ANO Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I (160h/a) Ementa: O estudo de desenvolvimento humano como área de estudo complexa e interdisciplinar; O início da vida: fecundação, gestação, parto; Primeira infância: desenvolvimento físico, desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento psicossocial; Segunda infância: desenvolvimento físico, cognitivo, psicossocial; Terceira infância: desenvolvimento físico, desenvolvimento cognitivo, desenvolvimento psicossocial. Bibliografia Básica: BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. 9. ed. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003, 2011. BERGER, K. S. O desenvolvimento da Pessoa - da infância à Terceira Idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011, 2012, 2013. PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. 10. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010, 2013. Bibliografia Complementar: BEE, H. O Ciclo Vital. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento: infância e adolescência. 2. ed. São Paulo: Cengage learning, 2012. BLOS, P. Adolescência: Uma Interpretação Psicanalítica. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Disciplina: PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO (160h/a) Ementa: Principais contribuições da Psicologia às ciências pedagógicas. Aspectos que interferem no processo de ensino-aprendizagem. Teorias da Aprendizagem. O processo educativo. Avaliação no processo ensino-aprendizagem. A psicologia escolar e sua história. Atuação do psicólogo escolar: abordagem educacional e institucional. Diagnóstico e intervenção escolar. O contexto escolar e seus protagonistas: alunos, professores e comunidade. Relações pessoais no espaço escolar. Indisciplina na sala de aula. Intervenção psicológica na educação infantil. Inclusão escolar. Bibliografia Básica: COLL, César et al. Desenvolvimento psicológico e educação - psicologia da educação escolar. 2. ed. V. 02 Porto Alegre: Artmed, 2004. PERRENOUD, P. & THURLER, M. As competências para ensinar no século XXI - a formação dos professores e o desafio da avaliação. 1ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. PORTELLA, Ortiz; BRIDE, Fabiane. Aprendizagem: tempos e espaços do aprender. Rio de Janeiro: Wak,
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2008. Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Complexidade e Aprendizagem: a dinâmica não linear do conhecimento. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002, 2008. DÍAS, Bordenave Juan. Estratégias de ensino aprendizagem. 12. 29. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1991, 2008. MORIN, Edgar et al. Educar na era Planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009. Disciplina: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL (80h/a) Ementa: Método experimental. Variáveis independente e dependente. Questões éticas da experimentação. Comportamentos respondente e operante. Observação do comportamento. Esquemas e contingências de reforçamento. Controle de estímulos: condicionamento pavloviano, discriminação e generalização de estímulos. Modelagem e aprendizagem. Controle de estímulos aversivos: esquiva, fuga e supressão condicionada. Análise funcional de estados motivacionais e de estados subjetivos. Agências sociais de controle. Prática: pesquisa experimental envolvendo aplicação dos princípios básicos na análise experimental do comportamento. Bibliografia Básica: GOMIDE, P.I.C.; DOBRIANSKYJ, L.N. Análise Experimental do Comportamento: manual de laboratório. 6. ed. São Paulo: Curitiba, UFPR 2003. HOLLAND, I.G.; SKINNER, B.F. A Análise do Comportamento. 6.ed. São Paulo: EPU, 1975. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do Comportamento. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano. 11. ed. São Paulo: Marins Fontes, 2003. Bibliografia Complementar: BANACO, R.A. (org). Sobre Comportamento e Cognição: Aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista. V. 01 , 1. Ed. Santo André/SP: ESETEC, 2001. BAUM, W.M. Compreender o Behaviorismo: comportamento, cultura, e evolução. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. WHALEY, D. L. Princípios Elementares do Comportamento. 1. ed. V. 01 São Paulo: EPU, 1980. ___________. Princípios Elementares do Comportamento. 1.ed. V. 02 São Paulo: EPU, 1980, 1981.
Disciplina: PSICOLOGIA SOCIAL (80h/a) Ementa: Concepção de ser humano e sociedade. Fundamentos teórico-metodológicos na perspectiva do materialismo histórico. Conceitos relativos ao papel social e controle social na família, grupos, e instituições. Formação e avaliação de atitudes, estereótipos e preconceito. Teoria das representações sociais. Investigação e intervenção em questões sociais. A sociedade: formação e desenvolvimento histórico social de grupos e instituições. A questão do controle social em diferentes modelos institucionais. Planejamento de Pesquisas relacionadas às questões sociais. Bibliografia Básica: BOCK, A.M. Psicologia e o Compromisso Social. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2003, 2009. CAMPOS, R. H. DE Freitas. Psicologia Social Comunitária: da solidariedade a autonomia. 14. 15. 16. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 1996, 2008, 2009, 2010, 2012. RODRIGUES, Aroldo, et al. Psicologia Social 32ed. Petropólis: Rio de Janeiro, 2012. LACERDA, Junior Fernando. Psicologia e Sociedade: interfaces no debate sobre a questão social. 1. ed. Campinas: Alinea, 2010.
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Bibliografia Complementar: ANDERY, Alberto A. Psicologia Social: o homem em movimento. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006, 2004. JACQUES, M.G.C. ET AL. Psicologia Social Contemporânea. 15. Ed. Petrópolis: Vozes, 2011. MYERS, D. Psicologia Social. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE II (80h/a) Ementa: Conceitos fundamentais da psicanálise. Teoria da sexualidade e vicissitudes da pulsão. Interpretação dos sonhos. Noção de sintoma em suas relações com a questão inconsciente atrelada às estruturas clínicas: neurose, psicose e perversão. Bibliografia Básica: FERREIRA, N. P.; COUTINHO JORGE, MA. Freud, criador da Psicanálise. 1. ED. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. 2.ED. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. LAPLANCHE, J; PONTALIS, B. Vocabulário de psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2016. Bibliografia Complementar: FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Vol I ao Vol XXIV. 1 ed. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GARCIA ROZA, Luiz Alfredo. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 1: sobre as afasias. 1.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. ______________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 2: a interpretação do sonho. 8. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. ______________________. Introdução a Metapsicologia Freudiana. V. 3: Artigos de metapsicologia (1914, 1917) nascimento, pulsão, recalque, inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. Disciplina: PSICOMETRIA (120h/a) Ementa: Métodos e normas de elaboração de testes. Estudo das normas de utilização dos testes psicológicos para crianças, adolescentes e adultos. Tipos e classificação dos testes: nível mental, interesse, visomotor, prontidão à alfabetização, aptidão e inventários de personalidade. Técnicas de Exame Psicológico: Instrumentos psicométricos, expressivos e projetivos. Bases teóricas, aplicação, avaliação e interpretação de técnicas projetivas de exame de personalidade. Análise qualitativa e quantitativa e interpretação dos resultados. Orientação vocacional. Análise de estudos e pesquisas contemporâneas. Bibliografia Básica: ALCHIERE, J.C.; CRUZ, R. Avaliação Psicológica: conceito, método e instrumentos. 5. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. PASQUALI, L. Instrumentação Psicológica: Fundamentos e Práticas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. URBINA, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. HUTZ, Claudio Simon. Psicometria. Artmed: Porto Alegre, 2015. Bibliografia Complementar: CRUZ, Roberto Moraes (et al). Avaliação e Medidas Psicológicas no contexto dos relacionamentos amorosos. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. ERTHAL, TEREZA C. Manual de Psicometria. 1. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. MACEDO, M.K.; CARRASCO, L. (Con) Textos de Entrevista: olhares diversos sobre a interação humana. 1. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. PASQUALI, L. Psicometria: Teoria dos Testes na Psicologia e na Educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
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Disciplina: INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA (80h/a) Ementa: Métodos de pesquisa científica. Variáveis, dados, mensuração e significado na pesquisa em psicologia. Complementaridade de métodos qualitativos e quantitativos. Procedimentos de coleta e análise de dados qualitativos e quantitativos. Comunicação e apresentação de dados de pesquisa. A pesquisa na área da Psicologia: pesquisa bibliográfica, experimental, correlacional e de campo. Metodologia de observação e registro do comportamento. Técnicas de pesquisa bibliográficas: itens básicos para elaboração e apresentação de trabalho científico. Normalização de referências bibliográficas. Prática: pesquisa experimental envolvendo a aplicação dos princípios básicos da análise experimental do comportamento. Bibliografia Básica: ABEC - FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos - Normas para apresentação e elaboração. Edição Revista e Ampliada. 3. Ed. Barra do Garças (MT): ABEC, 2015. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 8. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2007, 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.20. 26. 27. 29. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2009, 2010, 2011, 2012. Bibliografia Complementar: CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica. 4. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1996, 2007. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 1. 3. 4. 5. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1987, 1991, 2007, 2008, 2009, 2010, 2017. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Metodologia Científica.1. 5.6. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1986, 2010, 2011, 2017. Disciplina: PSICOLOGIA DO TRABALHO (80h/a) Ementa: Conduta do ser humano no contexto do trabalho, a partir de uma perspectiva individual, grupal e social. Qualidade de vida laboral. Noções básicas do comportamento no âmbito do trabalho. Funcionamento das organizações através dos recursos humanos. Bibliografia Básica: ZANELLI, J. C.; Bastos, A. V.G, Borges; Jairo, E. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 14 ed. São Paulo. São Paulo: Person Prentice Hall,2010. SIQUEIRA, M. M. et al. Medidas do comportamento Organizacional: ferramentas de diagnóstico e gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. BORGES, Livia de Oliveira; Mourão, Luciana. O Trabalho e as organizações. Porto Alegre: Artmed, 2013. FONSECA, João César de Freitas. Psicologia do Trabalho e das Organizações: Encontros, Olhares e Desafios. Minas Gerais: CRV, 2014. AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia Aplicada a administração: uma abordagem multidisciplinar. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. OPTATIVA Disciplina: PSICOLOGIA: POLÍTICAS PÚBLICAS (80h/a) Ementa: O Estado brasileiro, a questão social e as políticas sociais. Sistema de garantia de direitos. O neoliberalismo e seus efeitos nas políticas sociais no Brasil. Funcionalidade do Terceiro Setor.
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Psicologia e campos emergentes de atuação: saúde, terceiro setor, assistência social e o campo de direitos. Psicologia e compromisso social. Bibliografia Básica: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 13. 14. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2008, 2010, 2011. PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2007. SOARES, Laura Tavares. Os custos sociais do ajuste neoliberal: na América Latina. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. 1. Ed. São Paulo: Cortez, 2007. GONÇALVES, Maria da Graça M. Psicologia, Subjetividade e Política Pública. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2010. OPTATIVA Disciplina: PSICOLOGIA DA SEXUALIDADE (80h/a) Ementa: Problematizações acerca dos conceitos gênero, corpo e sexualidade. A questão da norma e das normalizações/normatizações. Sexo/gênero e sua produção histórica. Movimentos sociais e sexualidades. Bibliografia Básica: IN LOURO, Guacira (org.) O corpo educado. Pedagogias da sexualidade. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. FOUCAULT, Michel. A História da Sexualidade I. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988. CARMITA, Helena Najjar Abdo (org). Sexualidade humana e seus transtornos. 4. ed. – SP: Leitura Médica, 2012. Bibliografia Complementar: GROSSI, Miriam Pillar; BECKER, Simone (et al) Movimento Socias, Educação e Sexualidade 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. SAFFIOTI, HELEIETH IARA BONGIOVANI. Gênero, Patriarca, Violência. 1.ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. 16 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. PRADO, MARCO AURÉLIO MAXIMO. Preconceito contra a homossexualidade: a hierarquia da invisibilidade. 1 . 2. ed. São Paulo: Cortez 2008, 2012. WEIL, Pierre. O corpo Fala: A linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 68. ed. Rio de Janeiro/Petrópolis: Vozes, 2011.
OPTATIVA Disciplina: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais (80h/a) Ementa: Libras no universo das línguas naturais. Libras e Língua Portuguesa. A Libra no contexto histórico-cultural e educacional dos portadores de necessidades especiais auditivas. Noções básicas da gramática de Libras. Vocabulário básico visando à interação. A utilização de Libras como ferramenta de inclusão social. Bibliografia Básica: CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais: livro básico. 3. 4. ed. Brasília: SENAC/DF, 2011, 2013.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira: O mundo do surdo em libras. São Paulo: CNPQ [Fundação]. Ed. da Universidade de São Paulo. Vol. I, II, III e IV. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras - conhecimento além dos sinais. 1. Ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. Bibliografia Complementar: BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras. 1.ed. São Paulo: Global, 2011. DUARTE, Patrícia Moreira; ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. 1. 2. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004, 2013. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: 1 Ed Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009, 2010, 2011. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodener Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. 1. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
3º ANO Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II (160h/a) Ementa: Adolescência: físico, cognitivo, psicossocial; Adulto Jovem: físico, cognitivo, psicossocial; Adulto Intermediário: físico, cognitivo, psicossocial; Vida adulta: físico, cognitivo, psicossocial; O fim da vida: significados da morte; enfretamento de mortes e perdas; Ressignificação da vida e da morte. Bibliografia Básica: BERGER, K. S. O desenvolvimento da Pessoa - da infância à Terceira Idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011, 2012, 2013. PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. Desenvolvimento Humano. 10. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010,2013. NERI, A. L. Desenvolvimento e Envelhecimento: Perspectivas Biológicas, Psicológicas e Sociológicas. 5. Ed. Campinas: Papirus, 2012. Bibliografia Complementar: BEE, H. O Ciclo Vital. 1. ED. Porto Alegre: Artmed, 2000. MONTEIRO, P. P. Envelhecer: histórias, encontros, transformações. 3. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. FALCÃO, Deusivania Vieira da Silva; ARAUJO, Ludgleydson Fernandes de (orgs.). Psicologia do Envelhecimento: relações sociais, bem-estar subjetivo e atuação profissional em contextos diferenciados. 2. ed. Campinas: Alínea, 2011.
Disciplina: FUNDAMENTOS DA PSICANÁLISE III (80h/a) Ementa: Reformulação dos pilares teóricos e a reinvindicação de lugar distinto para as ideias psicanalíticas na contemporaneidade, segundo recorte teórico e histórico contemplando os principais autores desse período: Carl Gustav Jung; Melanie Klein; e Jacques Lacan. Bibliografia Básica: NASIO, Juan-David. (1997). Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. LAPLANCHE, J; PONTALIS, B. Vocabulário de psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. JUNG, Carl Gustav. Psicologia do inconsciente. 1.ed. Petrópolis: Vozes, 1987. Bibliografia Complementar: SEGAL HANNA. Introdução à obra de Melanie Klein. 1ed. Rio de janeiro: imago editora LTDA, 1975.
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BURGOYNE, B. Sullivan, M. Diálogos Klein-Lacan. São Paulo: VIA LETTERA, 2001. DOR, Joel. Introdução à leitura de Lacan. Porto Alegre: Artmed, 1995.
Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL I (80 h/a)
Ementa: Estudo dos processos envolvidos na constituição, manutenção e modificação das relações de trabalho na perspectiva da relação homem-trabalho, visando o delineamento da dimensão do papel do psicólogo, nos diferentes contextos relativos ao mundo laboral. Bibliografia Básica: MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2011. NETO, J. P.; BRAZ, M. Economia política: uma introdução crítica.7ed. São Paulo: Cortez, 2011. GIL, A. C. Gestão de pessoas - Enfoque nos papeis estratégicos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2016. Bibliografia Complementar: SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BORGES-ANDARDE, J. E. et al. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho. Porto Alegre: ARTMED, 2006. ZANELLI, J. C. et al. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Disciplina: PSICOPATOLOGIA I (80h/a) Ementa: Exame do estado mental. Critérios de diagnóstico; Transtornos de personalidade: borderline, narcisista, antissocial, histérica e histriônica, obsessivo-compulsiva, esquiva e dependente. Transtornos cognitivos. Transtornos da infância e da adolescência. Toxicomanias e Alcoolismo. Transtornos relacionados ao abuso de substâncias. Abordagem dos transtornos de personalidade do agrupamento: paranoide, esquizoide e esquizotípica. Análise das formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos. A história crítica da psiquiatria e da psicopatologia no mundo e no Brasil. Bibliografia Básica: CHENIAX, E. Manual de Psicopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2000. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10. São Paulo: Artes Médicas, 1993. Bibliografia Complementar: BARLOW, DH (Orgs). Manual clínico dos Transtornos Psicológicos.4ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I. Manual de Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, 1998. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I.; GREBB, J.A. Compêndio de Psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. Ed.9 Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. Disciplina: NEUROPSICOLOGIA (120h/a) Ementa: Relação entre funcionamento cerebral e comportamento. Estudo das funções neuropsicológicas. Introdução aos princípios da avaliação e reabilitação neuropsicológica. Bibliografia Básica: ANDRADE, M.V.; SANTOS, F.H. & BUENO, O.F.A. Neuropsicologia Hoje. São Paulo: Artes Médicas, 2004. FUENTES, D. MALLOY-DINIZ, L.F. CAMARGO, C.H.P. & COSENZA, R.M. Neuropsicologia: teoria e prática. São Paulo: Artmed, 2008.
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MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar: ANDREASEN, N.C. Admirável Cérebro Novo. Porto Alegre: Artmed, 2005. BEAR, B.W.C. (et al.) Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed, 2002. GRECO, M. Interdisciplinaridade e Revolução do Cérebro. 2 ed. São Paulo: PANCAST, 1994. Disciplina: PSICOFARMACOLOGIA (80h/a) Ementa: Histórico, definição e classificação de Psicofármacos. Princípios de Neurofisiologia e Neuroanatomia. Princípios de Neurotransmissão. Farmacodinâmica. Farmacocinética. Psicofármacos: pesquisa pré-clínica e clínica de novos medicamentos. Farmacologia dos Antidepressivos e Estabilizantes do humor. Farmacologia dos Ansiolíticos e Hipnóticos. Farmacologia dos Antipsicóticos e Antiparkinsonianos. Drogas empregadas nos distúrbios de memória. Farmacologia das drogas de abuso/dependência. Tratamento farmacológico do abuso/dependência de drogas psicoativas. Farmacologia dos anticonvulsivantes. Uso defitoterápicos em psiquiatria. Outros tratamentos biológicos não-farmacológicos: eletroconvulsoterapia, fototerapia, privação de sono e estimulação magnética transcraniana. Bibliografia Básica: ALMEIDA, R.N. Psicofarmacologia: fundamentos práticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARANGELL, L.B.; SILVER, J.M. Psicofarmacologia.1ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. CORDIOLI, A. V.; GALLOIS, C. B.; ISOLAN, L. (Org.). Psicofármacos: consulta rápida. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. Bibliografia Complementar: STEPHEN, M. S.; Psicofarmacologia: bases neurocientífica e aplicações práticas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, 2017. OLIVEIRA, J.R. Manual de Psicofarmacologia Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2006. RANG, & DALLE. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. Disciplina: TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS (120h/a) Ementa: Epistemologia dos conhecimentos e práticas psicológicas e sobre os problemas envolvidos na formação e no exercício profissional na área, tendo como base dados históricos e sociológicos concernentes às origens e à inserção sociocultural das psicologias no mundo contemporâneo. O problema do objeto da psicologia, juntamente com a produção de suas diferentes práticas. Práticas da psicologia na atualidade e no Brasil. Bibliografia Básica: BLEGER, J. Psicologia da Conduta. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. FIGUEIREDO, L.C.M. Matrizes do Pensamento Psicológico. 20 ed. Petrópolis: Vozes, 2014. SCHULTZ, D.P. & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna.10ed. São Paulo: Cultrix, 1994. Bibliografia Complementar: HERNSTEIN & BORING, E. Textos Básicos de História da Psicologia. São Paulo: USP, 1971. PENNA, A.G. História das Ideias Psicológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1991. HILLIX, W.A.; MARX, M.H. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 2000. WERTHEIMER, M. Pequena História da Psicologia. 9 ed. São Paulo: Nacional, 1991. Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS I (80h/a) Ementa: A Psicologia Clínica como um campo específico da Psicologia. Pressupostos epistemológicos. Considerações sobre ética. A Prática Psicoterápica: conceituação, tipos e indicações da psicoterapia. O rapport e a intervenção. A Relação Terapêutica. O processo psicoterápico: a fase de trabalho, insight
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como fator de mudança e questões sobre a interpretação em psicoterapia. O enfoque comportamental e cognitivo-comportamental na situação da clínica. Fundamentos da Terapia Breve: objetivo, duração, foco e participação do psicoterapeuta. Bibliografia Básica: ABREU, C. E GUILHARDI, H. (orgs.). Terapia comportamental e cognitivo-comportamental.4ed. Práticas Clínicas. São Paulo: Rocca, 2015. FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos.8ed. Petrópolis: Vozes, 2015. CARDELLE, BEATRIZ H. P A construção do Psicoterapeuta: uma abordagem gestáltica.2ed. São Paulo: Summus, 2002. Bibliografia Complementar: ANGERAMO-CAMON, V.A. (ORG) A Prática da Psicoterapia. São Paulo: Pioneira, 1999. BECK, A. Terapia Cognitiva na Prática Clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. LEAHY, R. L. Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta Porto Alegre: Artmed, 2006. CORDIOLLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.
Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (80h/a) Ementa: Identidade e postura profissional do Psicólogo. Órgãos representativos: Conselho Federal de Psicologia (CFP) e Conselho Regional de Psicologia (CRP). Sigilo e confidencialidade profissional. Ética em testagens psicológicas. Cidadania. Psicologia e as demais profissões: conduta ética no trabalho interdisciplinar. O Código de Ética do Psicólogo: regulamentações e infrações. Questões atuais relacionadas à ética profissional do psicólogo. Bibliografia Básica: BOFF, Leonardo. Ética e Moral - A Busca dos Fundamentos. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2014. FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 2004. ROMARO, R.A. Ética na Psicologia.4ed. Petrópolis: Vozes, 2014. Bibliografia Complementar: SENAC, DN. Ética e Trabalho. Maria H. B. Gonçalves e Nely Wyse. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional,1997. TUGENDTHAT, E. Lições sobre Ética. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. VALLS, A.L.M. O que é Ética. 9ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BÁSICO I (80h = 96h/a) Ementa: Observação e participação em práticas integrativas, relacionando as competências dispostas nas disciplinas do núcleo comum do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia. Dinâmica de grupo, análise do campo de atuacao profissional e seus desafios contemporâneos na area da Psicologia Social, vivenciando experiências na comunidade através da observacao relacionando as competências dispostas nas disciplinas aprendidas em sala de aula. Além disso, identificar, definir e formular questoes de investigacao cientifica no campo da Psicologia Social, vinculando-as a decisoes metodologicas quanto a escolha, coleta e analise de dados, oportunizando ao acadêmico a construcao do seu papel e perfil profissional enquanto psicólogo. Bibliografia Básica: RODRIGUES, Aroldo, etal. Psicologia Social 32ed. Petropólis: Rio de Janeiro, 2012. LANE, Silvia. Psicologia Social: o homem em movimento.13ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. GOFFMAN, Erving. Manicômios, Prisões e Conventos. 9 ed. Sao Paulo: Perspectiva, 2015.
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Bibliografia Complementar: BERNARDO, Marcia Hespanhol; GUZZO, Raquel de Souza Lobo; SOUZA, Vera Lucia Trevisan de (orgs.). Psicologia Social: perspectivas críticas de atuação e pesquisa. Campinas: Alínea, 2013. FOUCAULT, MICHEL. História da Loucura coleçoes estudos V.61. 11 ed. Editora Perpectiva, 2017. LANE, Silvia. O que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2014.
4º ANO Disciplina: PSICODIAGNÓSTICO (160h/a) Ementa: Introdução à avaliação psicológica e ao psicodiagnóstico; O processo psicodiagnóstico; Devolutiva e elaboração de documentos; A avaliação psicológica em diversos contextos. Bibliografia Básica: ALCHIERI, JOÃO CARLOS; CRUZ, ROBERTO MORAES. Avaliação psicológica: conceito, métodos e instrumentos. 5ed.São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico. V. 5.5ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. HUTZ, Claudio Simon et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. Bibliografia Complementar: AMBIEL, R. A. M., RABELO, I. S., PACANARO, S. V., ALVES, G. A. S. & LEME, I. A. S. (2010). Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. BARROSO, S. M.; Comin F. S., Nascimento E. Avaliação psicológica: da teoria às aplicações. Rio de Janeiro: Vozes, 2015. ANCONA-LOPEZ, Silvia. Psicodiagnóstico Interventivo - Evolução de Uma Prática. 1ed. São Paulo: Cortez, 2013.
Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS II (80h/a) Ementa: Estudo das correntes filosóficas que fundamentam a Psicologia Existencial Humanista e sua contextualização histórica. Principais conceitos e representantes do existencialismo, fenomenologia e psicologia humanista. A terapia centrada no cliente de Carl Rogers. O conceito de autorrealização de Abranham Maslow. O precursor das psicoterapias corporais: Wilhelm Reich. A técnica do caráter: couraça psíquica e autorregulação. A técnica da vegetoterapia: couraça muscular, mapeamento neuropsicofisiológico do corpo humano. Psicoterapia neo-reichiana: Bionergética. Análise Transacional: fenômenos relacionados com os níveis de realidade e os estados de consciência. Tipos de transação, posições existenciais, argumento e jogos. Bibliografia Básica: FREITAS, Marta Helena de; SANTOS, Luciana da Silva. Fenomenologia e Psicologia. Curitiba: Juruá, 2016. CORDIOLLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais.3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. GIOVANETTI, J. P. Psicoterapia fenomenológico existencial: fundamentos filosóficos antropológicos. 1 ed. Rio de Janeiro: Via Verita, 2017. Bibliografia Complementar: ABREU, C. E GUILHARDI, H. (orgs). Terapia comportamental e cognitivo-comportamental. 4ed. Práticas Clínicas. São Paulo: Rocca, 2015. RANGÉ, B. (org). Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria.2ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. HYCNER, R. De pessoa a pessoa: psicoterapia dialógica. 3 ed. São Paulo: Summus, 1995.
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Disciplina: PSICOLOGIA COMUNITÁRIA (120h/a) Ementa: Conceito geral: origem, desenvolvimento e necessidades da Psicologia Comunitária. Papel do Psicólogo. Tipos de intervenção. Cidadania. Importância da Prevenção e Promoção de Saúde nas comunidades. Qualidade de Vida na comunidade. Programas comunitários: Organizações Não-Governamentais (ONGs) e iniciativa privada. Levantamento e análise de necessidades das comunidades. Redes sociais: grupo, comunidade, sujeito, indivíduo e coletivo. Representação Social. Cultura da comunidade. Estratégias de prevenção e intervenção em comunidades. Bibliografia Básica: CAMPOS, R.H.F. (org) Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia17ed. Petrópolis: Vozes, 2012. PATTO, M.H.S. A Cidadania Negada: políticas públicas e formas de viver. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. SARRIEIRA, J.C. (org) Psicologia Comunitária: estudos atuais. 4 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. Bibliografia Complementar: ALFARO, J. (Org.). Psicologia Comunitária no Mundo Atual: desafios, limites e fazeres. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2016. AMATUZZI, Mauro Martins (org.). Psicologia na Comunidade: uma experiência. 2. ed. Campinas: Alínea, 2013. UARESCHI, N. & BRUSCHI, M.E. (orgs) Psicologia Social nos Estudos Culturais. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2013. Disciplina: PSICOLOGIA E SAÚDE (120h/a) Ementa: Fundamentos e epistemologia da clínica e do método clínico. Psicologia da saúde: conceituação, enfoques teóricos e metodológicos. Representações culturais de saúde e doença. A relação equipe clínica-paciente. O paciente e a hospitalização. Fundamentos e abordagens psicológicas de promoção, prevenção e reabilitação em saúde. A inserção dos psicólogos em instituições de saúde. Atendimento ambulatorial e o trabalho em equipe multiprofissional. Bibliografia Básica: ANGERAMI-CAMON, V.A. (org) Psicologia da Saúde: um novo significado para a prática clínica.2ed. São Paulo: Pioneira, 2011. STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: ARTMED, 2014. MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje.2ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. Bibliografia Complementar: ANGERAMI-CAMON, V.A. (org) E a Psicologia entrou no Hospital.1ed. São Paulo: Pioneira, 2011. DIAS, Ana Cristina Garcia. Psicologia e Saúde - Pesquisas e Reflexões. Santa Maria: UFSM, 2009. NAHÁS, M.V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida mais ativo. Londrina: Midiograf, 2001.
Disciplina: PSICOPATOLOGIA II (80h/a) Ementa: Exame do estado mental. Critérios de diagnóstico; Transtornos de personalidade: borderline, narcisista, antissocial, histérica e histriônica, obsessivo-compulsiva, esquiva e dependente. Transtornos cognitivos. Transtornos da infância e da adolescência. Toxicomanias e Alcoolismo. Transtornos relacionados ao abuso de substâncias. Abordagem dos transtornos de personalidade do agrupamento: paranoide, esquizoide e esquizotípica. Análise das formas de prevenção, prognóstico e tipos de tratamento psicoterápicos. A história crítica da psiquiatria e da psicopatologia no mundo e no Brasil.
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Bibliografia Básica: CHENIAX, E. Manual de Psicopatologia. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais.2ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10. São Paulo: Artes Médicas, 1993. Bibliografia Complementar: QUINTELLA, Ary Dieterichdi. Minidicionário de psicopatologia. 1ed. São Paulo. Saraiva, 1992. COSTA, Jrandir A. História da psiquiatria no brasil: um corte ideológico. 5ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I. Manual de Psiquiatria Clínica. Porto Alegre: Artmed, 1998. SADOCK, B.J.; KAPLAN, H.I.; GREBB, J.A. Compêndio de Psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica.9ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL II (120h/a) Ementa: Comportamento Organizacional. Atuação do Psicólogo na gestão de pessoas nas organizações. Instrumentos, ações e possibilidades de intervenções nas atividades de seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal, avaliação de desempenho no contexto de trabalho. A relação homem-trabalho. Psicopatologia do trabalho. Programas globais de intervenção: qualidade de vida no trabalho (QVT), qualidade total (TQM). Elaboração de projetos de intervenção no contexto organizacional. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O novo papel dos Recursos Humanos nas Organizações. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. DUBRIN, A.J. Fundamentos do Comportamento Organizacional.1ed. São Paulo: Pioneira, 2003. ZANELLI, J.C.; ANDRADE, J.E.B.; BASTOS, A.V.B. (org). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. Bibliografia Complementar: COHEN, A.R. & FINK, S.L. Comportamento Organizacional: conceitos e estudos de caso.1ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. KRUM, D. Psicologia do Trabalho.1ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. RODRIGUES, M.V.C. Qualidade de Vida no Trabalho.13ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. Disciplina: ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO E INTERVENÇÃO BREVE (80h/a) Ementa: Aspectos históricos do aconselhamento psicológico e o seu desenvolvimento. As teorias, as técnicas de estruturação e condução. A teoria e a prática da entrevista no processo de aconselhamento psicológico. As possibilidades de aplicação, a importância do aconselhamento psicológico nos diversos campos de atuação do Psicólogo na atualidade, os aspectos éticos e os limites da sua utilização. Bibliografia Básica: FLANAGAN, S. Teorias de Aconselhamento e de Psicoterapia: contexto e prática.1ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. 1ed. Petrópolis, vozes 2009. CORDIOLLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais.3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. Bibliografia Complementar: AMATUZZI, M. O Resgate da Fala Autêntica. São Paulo: Papirus, 2016.
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COMIM, Fabio Scorsolini. Aconselhamento Psicológico: Aplicações em Gestão de Carreiras, Educação e Saúde. 1ed. São Paulo: Atlas 2015. PATTERSON, Lewis E.; S. Eisenberg. O Processo de Aconselhamento - Col. Textos de Psicologia. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013. Disciplina: SEMINÁRIOS INTEGRADOS (80h/a) Ementa: Integralização dos temas centrais em Psicologia por meio de seminários, palestras, casos clínicos e institucionais. Desafios da prática clínica na formação dos psicólogos. O compromisso social do psicólogo e sua inserção nas políticas públicas. Fenomenologia. Gestalt Terapia. Psicodrama. Psicologia Escolar. Psicologia Jurídica. Abordagem Psicanalítica. Abordagem Cognitivo-Comportamental. Abordagem Centrada no Cliente. Bibliografia Básica: VASCONCELOS, C. E. Mediação de Conflitos e práticas restaurativas. 6 ed. Rio de Janeiro: Método, 2018. STEVENS, John. Tornar-se presente: experimentos de crescimento em gestalt-terapia. 14 ed. São Paulo: Summus, 2013. KAHHALE, EMSP (ORG) - A diversidade da Psicologia: Uma construção teórica.1ed. São Paulo: CORTEZ, 2008, 2011. Bibliografia Complementar: BECK, J. S. Terapia Cognitiva para Desafios Clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2007. CORDIOLLI, A. V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. COLL, César et al. Desenvolvimento psicológico e educação – psicologia da educação escolar. 2. ed. V. 02 Porto Alegre: Artmed, 2004. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BÁSICO II (160h = 192h/a) Ementa: Análise do campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos nas áreas da Psicologia Jurídica, Psicologia Organizacional, Psicologia Escolar e Psicologia Clínica. Vivência de experiências através de práticas integrativas e oficinas preparatórias juntamente com grupos de estudos e reflexões sobre Portarias, Estatutos, Legislações vigentes, artigos científicos nas diversas áreas de atuação supracitadas. Atuação prática junto à instituições concedentes de estágio com supervisão teórico/prática por supervisores psicólogos. Atuação direta no atendimento clínico com supervisões sistemáticas na Clínica Escola de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia nas seguintes bases epistemológicas: Fenomenológica, Cognitivo Comportamental e Psicodinâmica. Bibliografia Básica: FIORELLI, Jose; MANGINI, Rosana. Psicologia Jurídica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2018. LEAHY, R. L. Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta Porto Alegre: Artmed, 2006. ROGERS, Car R. Tornar-se pessoa. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. Bibliografia Complementar: MACHADO, A. M. & Souza, M. P. R. (Orgs.). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. WECHSLER, S. M.; ARAÚJO, Claisy Maria et al. Psicologia escolar: construção e consolidação da identidade profissional. 4 ed. Campinas: Alínea, 2014. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 14 ed. São Paulo. São Paulo: Person Prentice Hall,2010.
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5º ANO Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS III (80h/a) Ementa: A Clínica Psicanalítica: A transferência. Fantasia: realidade psíquica e realidade material. A interpretação dos sonhos. Casos clínicos. Fundamentos do Psicodrama. Teoria da espontaneidade/criatividade. Teoria de Papeis. Estrutura da Sessão de Psicodrama. Técnicas Psicodramáticas. Holística: Uma nova visão e abordagem do real. A natureza da Consciência. Caminhos para uma medicina holística. O Homem Holístico. Bibliografia Básica: ETCHEGOYEN, H. Fundamentos da Técnica Psicanalítica. 1 e 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GERSHONI, Jacob. Psicodrama no Século 21 - Aplicações Clínicas e Educacionais. São Paulo: ÁGORA, 2008. MONTEIRO, A. M. e CARVALHO, E. R. S. (org). Sociodrama e sociometria: aplicações clínicas.1ed. São Paulo: Ágora, 2008. Bibliografia Complementar: FIORINI, H. J. Teoria e Técnica de psicoterapia. 1 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1999, 2004. YOSHIDA, Elisa Medici Pizão; ENÉAS, Maria Leonor Espinosa (orgs.). Psicoterapias Psicodinâmicas Breves: propostas atuais. 3. ed. Campinas: Alínea, 2013. MARINEAU, René F. Jacob Levy Moreno, 1989-1974: Pai do Psicodrama, da Sociometria e da psicoterapia de grupo.1ed. São Paulo: Ágora, 1992. Disciplina: PROCESSOS GRUPAIS (120h/a) Ementa: A Psicologia dos Grupos. Processos Grupais. Principais teorias e formas de intervenção em grupos. A teoria de campo de Kut Lewin. Instituições sociais e grupos. Dinâmica de grupo, ética de atuação em grupos sociais. Técnicas de dinâmica de grupos aplicáveis à psicologia social, escolar, clínica e organizacional. Bibliografia Básica: MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal.21ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012. MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo.3ed. São Paulo Atlas, 2001. BERKENBROCK, J. Volney. Dinâmicas para encontros de grupos. 13 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2015. Bibliografia Complementar: ANDREOLA, B. Dinâmica de Grupo: jogo da vida e didática do futuro.28ed. Petrópolis: Vozes, 2011. MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: teorias e sistemas.5ed. São Paulo: Atlas, 2010. TATAGIBA, M.C. & FILÁRTIGA, V. Vivendo e Aprendendo com Grupos: uma metodologia construtivista de dinâmica de grupo. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. Disciplina: ANÁLISE INSTITUCIONAL (80h/a) Ementa: Pressupostos teóricos, metodologia e técnicas da Psicologia Institucional. Estudo da análise
institucional de Bleger, Mendel, Lopassade e Guilhon de Albuquerque. Noção de normal, patológico,
sintoma, saúde e doença, focando numa leitura psicanalítica das instituições. Diagnóstico institucional.
Psicanálise e sociologia na análise institucional. Os diferentes âmbitos da análise institucional: empresa
pública e privada; escola; favela; órgãos públicos; etc. O inconsciente institucional e o vínculo grupal
no processo de análise institucional. Estudos de caso.
Bibliografia Básica: BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional.1ed. Porto Alegre: Artmed, 1984. BITTENCOURT, C. et. al. Gestão contemporânea de pessoas. novas práticas, conceitos tradicionalistas. 2 ed. Porto Alegre: Bookmam, 2010.
68
LOURAU, R. A análise institucional. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. Bibliografia Complementar: ZANELLI. J. C. ; BORGES ANDRADE;J. & BASTOS, A. V. B. (Orgs). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. SAIDON, O. Análise Institucional no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002. CAMPOS, Dinael Corrêa. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e Recursos Humanos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. Disciplina: TEMAS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA (80h/a) Ementa: Campos de atuação profissional e seus desafios contemporâneos; fenômenos e processos Psicológicos; humanização da assistência em saúde; a psicologia nos cenários de atendimento à saúde e ambulatorial; intervenções da psicologia hospitalar; psicologia no âmbito escolar, jurídico, institucional. Bibliografia Básica: MARTINEZ, Albertina Mitjans (org.). Psicologia escolar e compromisso social: novos discursos, novas práticas. ALINEA, 2015. CAMON, V. Augusto Angerami. Psicologia Hospitalar - Teoria e Prática. São Paulo: Folio, 2000. GOMIDE, Paula Inez Cunha; JÚNIOR Sérgio Said Staut. Introdução a psicologia forense. Juruá, 2016. Bibliografia Complementar: COLL, Cesar (orgs); Marchesi. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar.Vol.2 2ed. ARTMED, 2004. MASETTI, Morgana. Ética da alegria no contexto hospitalar. 2 ed. São Paulo: Folio, 2015. LIMONGI-FRANÇA, A. C. et al. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (80h/a) Ementa: Projeto de pesquisa. Tema central e a construção do objeto de estudo. Documentação científica. As normas para a produção de uma pesquisa científica (ABNT). Técnicas de coleta de dados na pesquisa. Elaboração dos instrumentos de coleta de dados. Organização dos dados coletados. Análise de dados da pesquisa. A construção do artigo conforme normas da ABNT e Normas da Instituição. Bibliografia Básica: ABEC - FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos - Normas para apresentação e elaboração. Barra do Garças (MT): Editora ABEC, 2015. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ANDREY, M. A. P. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 16. ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 2012. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2007. KOCHE, J. C.. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática de pesquisa. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2015. SÁ, E. S. et al., Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais.8ed. Petrópolis:
69
Vozes, 1994. Disciplina: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESPECÍFICO (360h/a ou 300h) Ementa: Esta etapa do Estágio Curricular Supervisionado aborda a parte de formação específica, bem como as ênfases explícitas no PPC do Curso, compreendendo o desenvolvimento de práticas que integrem as competências, habilidades e conhecimentos formadores do perfil profissional. Dessa forma, o trabalhado realizado nessa etapa do Estágio estará diretamente relacionado às três ênfases do Curso, onde o acadêmico opta por uma ênfase específica e desenvolve as atividades conforme cronograma pré determinado no Plano de Atividade estabelecido pelo profissional supervisor de estágio da IES. Bibliografias: Será definido, dentre as bibliografias e periódicos especializados e disponíveis para o curso, a partir da escolha, realizada pelo acadêmico, das ênfases na qual ele realizará essa etapa do Estágio Curricular Supervisionado. 4.6. PERIÓDICOS
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos acadêmicos todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos, também disponibiliza uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão necessárias para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes:
1.Revista A Psique Ciência & Vida https://assineescala.com.br/categoria/conhecimento-e-educacao/psique-ciencia-e-vida/ 2. Revista Mente e Cérebro https://www.lojasegmento.com.br/edicoes_avulsas/?revista=mec 3. Arquivos Brasileiro de Psicologia http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1809-5267&lng=pt&nrm=iso 4. Revista Psicologia e Sociedade http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-7182&lng=en&nrm=iso 5. Revista de Psicologia da USP http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-6564&lng=en&nrm=iso 6. Revista Fractal de Psicologia http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1984-0292&lng=en&nrm=iso 7. Revista Psicologia Organização e Trabalho http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1984-6657&lng=pt&nrm=iso 8.Revista Psicologia - Teoria e Prática http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1516-3687&lng=pt&nrm=i 9. Revista Psicologia em Revista http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/issue/archive 10. Revista Psicologia em Estudo
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-7372&lng=en&nrm=iso 11. Revista Psicologia Reflexão e Crítica http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-7972&lng=en&nrm=iso 12. Revista Psicologia Teoria e Pesquisa http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0102-3772&lng=en&nrm=iso 13. Revista Psicologia Clinica http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-5665&lng=pt&nrm=iso 14. Revista Psicologia Ciência e Profissão http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1414-9893&lng=pt&nrm=iso 15. Revista Psico- PUC RS http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/issue/archive 16. Revista Arquivos de Neuro – Psiquiatria http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0004-282X&lng=pt&nrm=iso 17. Revista Brasileira de Psicanalise http://rbp.org.br/revistas/ 18. Revista Neurociências& Psicologia http://www.neurocienciaspsicologia.com.br/a-revista.asp 19. Revista Ciências e Cognição http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/issue/archive 20. Revista da Psico USF http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=iso 21. Revista de Psiquiatria Clínica http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-6083&lng=pt&nrm=iso 22. Revista Brasileira de Psicodrama http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-5393&lng=pt&nrm=i 23. Avaliação Psicológica http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1677-0471&lng=pt&nrm=iso 24. Boletim da Psicologia http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0006-5943&lng=pt&nrm=iso 25. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1519-0307&lng=pt&nrm=iso 26. Construção Psicopedagógica http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1415-6954&lng=pt&nrm=iso 27. Estilos da Clínica http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1415-7128&lng=pt&nrm=iso
28. Estudos de Psicanálise http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0100-3437&lng=pt&nrm=iso 29. Estudos e Pesquisas em Psicologia http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1808-4281&lng=pt&nrm=iso 30. Estudos Interdisciplinares em Psicologia http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=2236-6407&lng=pt&nrm=iso 31. Psicologia da Educação http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1414-6975&lng=pt&nrm=iso 32. Temas em Psicologia http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-389X&lng=pt&nrm=iso 33. Revista SPAGESP http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1677-2970&lng=pt&nrm=iso 34. Revista Psicopedagogia http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-8486&lng=pt&nrm=iso 35. Termo Psicanalítico http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0101-4838&lng=pt&nrm=iso 36. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho http://www.revistas.usp.br/cpst/issue/archive 37. Revista contextos clínicos http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=1983-3482&lng=pt&nrm=iso 38. Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre http://sppa.org.br/ 39. Jornal de Psicanálise http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-5835&lng=pt&nrm=iso 40. Revista Brasileira de Psiquiatria http://bjp.org.br/edicoesAnteriores.asp 41. Revista Psychological Record https://link.springer.com/journal/40732 42. Revista Journal of Psychologists and Counsellors https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-psychologists-and-counsellors-in-schools 43. Revista debates em Psiquiatria http://www.abp.org.br/rdp-2018 44. Revista Caderno de Saúde Pública http://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/acervo/acervo_atual
Antes de um maior detalhamento quanto à proposta metodológica do Curso de Psicologia é
importante se ter clareza quanto ao entendimento do que seja o processo de ensino aprendizagem
nos dias de hoje. Isto posto, pode-se afirmar que há um consenso no interior das grandes áreas de
conhecimento que vivemos numa sociedade onde impera a “informacao” com todas as suas faces.
No entanto, ocorre que um grande distanciamento entre a nocao de “informacao” e
“conhecimento”, levando em consideracao que o conhecimento se da a partir da transformacao da
informação já obtida e que este processo é exclusivamente pessoal. Somando-se então as premissas
anteriores - de que os acadêmicos têm muita informação; que o processo de conhecimento se dá pela
transformação destas informações e que a mesma é exclusivamente pessoal - chegamos então ao
entendimento quanto ao que seja um Educador em seu sentido pleno.
Entendemos então, que o Educador torna-se hoje, no processo de ensino aprendizagem, um
grande mediador, aquele que irá ajudar o acadêmico a construir o seu conhecimento, ou seja,
transformar as suas diversas informações em conhecimento verdadeiro. Para tanto ele, o educador,
irá se revestir de todo um arsenal metodológico e de recursos didáticos que apontem nessa direção.
Assim, tendo por base tal premissa, parte-se do princípio de que o aprendizado decorre da
sensibilização do acadêmico para o conhecimento, cabendo ao professor, mediar informações através
dos diversos métodos didáticos que articulem a teoria à prática.
Assim, o Curso de Psicologia desenvolve como métodos de aprendizagem:
1. Aulas baseadas na metodologia crítico/reflexiva de ensino e/ou expositivas; 2. Aulas em vídeo e/ou documentários e com projetor multimídia; 3. Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão); 4. Seminários integrados; 5. Trabalhos de iniciação científica; 6. Estudo de investigação científica; 7. Realização de Estágios Curriculares Supervisionados; 8. Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão); 9. Atividades complementares (fóruns, conferências, workshops, palestras, minicursos,
debates, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, seminários, congressos). 10. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); 11. Estudo de caso; 12. Jornada de Psicologia; 13. Atividades Práticas - Laboratório de Neuroanatomia; 14. Atividades Práticas - Laboratório de Psicometria; 15. Atividades Práticas - Biotério; 16. Atividades Práticas - Serviço de Psicologia Aplicada (Clínica).
O Curso ainda busca a interdisciplinaridade como forma de desenvolver um trabalho de
integração dos conteúdos de uma disciplina com outras disciplinas do ano em curso, desenvolvendo
uma abordagem ampla e holística do humano como ser biopsicosocial. Para tanto, propõe-se a
integração de disciplinas das áreas de ciências sociais, biológicas, e psicológicas desde a 1º ano do
curso, como forma de construir o processo ensino aprendizagem com base na prática profissional
humana e cidadã. Com temas trabalhados em disciplinas diferentes, porém que se unem para romper
limites de disciplinas. Isso acontece, por exemplo, nas disciplinas de Desenvolvimento I e Psicologia e
Educação (2º ano); Psicologia e Educação (2º ano); Psicologia Social (2º ano); Antropologia, Sociologia
73
e Cultura Brasileira (1º ano); Processos Cognitivos (1ºano), onde temas abordados trazem ao discente
e ao docente uma experiência e uma aprendizagem significativa e globalizada.
4.7.1. Atividades Práticas de Ensino
Entende-se por aula prática as atividades práticas desenvolvidas nas disciplinas curriculares,
em consonância com o embasamento teórico desenvolvido ao longo do Curso. Essas atividades estão
contempladas na matriz curricular, nos planos de ensino de cada professor, pelo fato de já estarem
estipuladas na matriz curricular e no ementário das disciplinas. Vale ressaltar que as atividades práticas
fazem parte do escopo do curso desde o primeiro ano, permeando assim toda a formação do futuro
profissional Psicólogo de forma integrada mediando uma aprendizagem de vivências significativas.
As aulas práticas têm por objetivo articular o saber, o saber fazer e o saber conviver,
aproximando o acadêmico da realidade social, para que assim possam, aprender a aprender,
relacionando a teoria trabalhada em sala de aula com as vivências práticas.
As atividades práticas que são desenvolvidas no Curso de Psicologia abrangendo desde visitas
técnicas, organização de seminários, atividades em laboratórios, oficinas, confecção de
materiais/recursos, que acontecem dentro e/ou fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas pelo
coordenador e docentes titulares das disciplinas em questão. As atividades práticas ou aulas práticas
são registradas por meio de formulário próprio, conforme sua realização e com um controle de
realização e avaliação, organizado pelo docente em conjunto com a Coordenação do Curso.
Também é objeto da avaliação, a espontaneidade do discente na colaboração com os demais
acadêmicos e membros da equipe, bem como se o mesmo, quando solicitado, demonstra iniciativa e
boa vontade no auxílio do colega.
QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E CARGA HORÁRIA PREVISTA PARA CADA DISCIPLINA
Ano Disciplina CH prática Atividades desenvolvidas Local
1º
Neuroanatomia 40h/a Análise e estudo de peças do cérebro.
Laboratório de anatomia
Genética Humana 20h/a Seminários. Sala de aula
Processos Cognitivos 10h/a
- Seminários - Pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos.
Sala de aula
Estatística Aplicada a Psicologia
20h/a - Seminários, estudo de casos, análise de dados estatísticos
Sala de aula
Leitura e Produção de texto
20h/a - Seminários Sala de aula
Psicologia Geral 30h/a - Análise e estudo de casos através de filmes, documentários.
Sala de aula
74
- Grupos de estudos (leitura e discussão) artigos científicos; - Pesquisa dirigida; - Estudo de caso.
Fundamentos da Psicanálise I
20h/a
- Grupos de estudo (leitura e discussão) - Seminários; - Aulas em vídeo ou documentários com projetor multimídia.
Sala de aula
Fundamentos da Psicanálise I
20h/a - Grupos de estudo (leitura e discussão); - Seminários.
Sala de aula
Antropologia, Sociologia e Cultura
Brasileira 20h/a
- Seminários em grupo e apresentações individuais.
Sala de aula
2º
Psicologia do Desenvolvimento I
30h/a
- Análise e estudo de casos através de filmes, documentários. - Elaboração de comunicações escritas, pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos; - Entrevistas de anamnese e atividades lúdicas.
Dentro e fora da IES
Psicologia e Educação 30h/a - Entrevistas, visitas de observação em escolas.
Dentro e fora da IES
Psicologia Experimental 30h/a - Experimento com caixas de Skinner.
Biotério
Psicologia Social 10h/a
- Elaboração de comunicações escritas, pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos; - seminários.
Sala de Aula
Psicometria 90h/a - Aplicação de teste, tabulação, análise e elaboração de laudos.
Laboratório de Psicometria
Iniciação à
Metodologia Científica 40h/a - Seminários e debates. Dentro da IES
Psicologia do Trabalho 20h/a - Trabalho em grupo; - Tarefas individuais; - Seminários.
Sala de aula
Libras - Língua Brasileira de Sinais
40h/a - Aulas práticas de comunicação em sinais.
Sala de aula
75
Psicologia: Políticas
Públicas 20h/a
-Análise de documentários; - Grupos de estudos (leitura e discussão); - Pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos; - Pesquisa dirigida; - Estudo de caso.
Sala de aula
3º
Psicologia do Desenvolvimento II
40h/a
- Análise de filmes e livros relacionados com o tema; - Comunicações escritas; - Pesquisas bibliográficas em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos; - Seminários; - Entrevistas.
Dentro e fora da IES
Psicopatologia I 10h/a - Grupo de discussão; - Seminários.
Dentro da IES
Neuropsicologia 30h/a
-Análise de documentários; - Grupos de estudo orientados pelo docente; - Atividades sociais e comunitárias (atividades de extensão); - Participação em eventos. - Aulas Práticas no Laboratório de Psicometria e/ou fora de sala de aula.
Dentro e Fora da IES
Psicofarmacologia 10h/a - Análise e discussão de casos clínicos; - Pesquisas.
Dentro e fora da IES
4º
Psicologia Comunitária 20h/a -Dinâmicas de Grupo. Sala de Aula
Psicologia e Saúde 20h/a - Grupo de discussão. Dentro da IES
Psicologia
Organizacional I 10h/a
- Trabalho em grupo; - Tarefas individuais; - Seminários.
Dentro e fora da IES
Aconselhamento Psicológico e
Intervenção Breve 20h/a - Seminários. Sala de Aula
Seminários Integrados 60h/a
-Trabalho em grupo; -Tarefas individuais; -Preparação e apresentação de seminários; -Debates; -Palestras.
Dentro e fora da IES
5º Teorias e Técnicas Psicoterápicas III
20h/a - Trabalho em grupo; -Tarefas individuais;
Sala de Aula
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-Preparação e apresentação de seminários; -Debates.
Processos Grupais 80h/a
- Trabalho em grupo; -Preparação e apresentação de seminários; -Debates.
Sala de Aula
Análise Institucional 40h/a - Trabalho em grupo. Sala de Aula
Temas Especiais em Psicologia
40h/a
-Trabalho em grupo; -Tarefas individuais; -Preparação e apresentação de seminários; -Debates; -Palestras.
Sala de Aula
Trabalho de Conclusão de Curso
60h/a
-Tarefas individuais; -Preparação e apresentação de seminários.
Sala de Aula
4.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as
habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do Psicólogo,
deverão ser aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional. São atividades
programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências teórico-práticas,
sendo condição indispensável para obtenção do grau de Bacharel em Psicologia. No decorrer da
realização dos Estágios Curriculares Supervisionados em Psicologia, além de assegurar ao acadêmico
o contato com situações, contextos e instituições, são contempladas as Políticas de Atendimento do
SUS - Sistema Único de Saúde e do SUAS - Sistema Único de Assistência Social, como forma de
permitir que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, pautadas
na ética e na cidadania. Os estágios Curriculares do Curso serão organizados em duas modalidades:
Estágio Curricular Supervisionado Básico e Estágio Curricular Supervisionado Específico.
Os Estágios Curriculares Supervisionados Básicos I e II no Curso de Psicologia proporciona
ao aluno um contato preliminar com os aspectos relativos aos campos de atuação profissional em
Psicologia, incentivando a reflexão, o debate e a crítica sobre a construção de sua identidade
profissional, além de contribuir na escolha das ênfases curriculares relacionadas às áreas de Estágio
Específico.
O Estágio Curricular Supervisionado Específico caracterizam-se por atividades teórico-
práticas, as quais vão instrumentalizar quanto à atuação profissional. Nessa etapa, o acadêmico será
preparado para o exercício profissional, levando em consideração os avanços teórico-metodológicos,
a consolidação e construção de campos de atuação profissional.
O Curso de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia apresenta uma proposta
curricular com disciplinas, a partir de eixos estruturantes, os quais caracterizam-se pelo compromisso
com o desenvolvimento de competências básicas que estão de acordo com as peculiaridades de um
profissional com formação generalista (núcleo comum) e de competências específicas, necessárias às
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áreas de atuação do psicólogo enfatizadas no curso (ênfases curriculares), que compõem o núcleo
profissionalizante.
4.8.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado
CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO E DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado é constituído como uma atividade acadêmica de aprendizagem profissional, podendo ser realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente credenciadas; sendo prática obrigatória para consolidar as competências e habilidades necessárias para a atuação na vida profissional. Parágrafo Único. O Estágio Curricular Supervisionado consta de atividades práticas profissionais, exercidas em situações reais de trabalho sendo um processo interdisciplinar avaliativo e criativo, destinado a articular teoria e prática, apreendidas durante a vida acadêmica. Art. 2º As bases legais do estágio curricular supervisionado são: - Lei º 11.788, de 25/09/2008 - dispões sobre a realização de Estágios; - Lei 4.119 de 27/08/1962- dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia e
regulamenta a profissão de Psicólogo; - Resolução nº 003/CG, de 21 de Fevereiro de 2011 - regulamenta a realização de Estágios
Supervisionados na IES; - Resolução do Conselho Federal de Psicologia, nº 002 de 15/08/1987 - aprova o Código de
Ética do Psicólogo; - Resolução do Conselho Federal de Psicologia, nº 004/86 - trata do exercício profissional
de Psicólogo; - Lei nº 4119 de 27/08/1962; Decreto nº 53464 de 21/10/1964; Lei nº 5766 de 20/12/1971
e Decreto nº 79822 de 17/06/1977- a profissão de Psicólogo é regulamentada por esses dispositivos legais;
- Carta de Serviços Sobre Estágios e Serviços-Escola - Conselho Federal de Psicologia (2013). Art. 3º Os Estágios Curriculares Supervisionados em Psicologia, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem, devem se estruturar em dois níveis, o Estágio Curricular Supervisionado Básico e o Estágio Curricular Supervisionado Específico, cada um com sua carga horária própria.
§ 1º O Estágio Curricular Supervisionado Básico se divide em Estágio Curricular Supervisionado Básico I e Estágio Curricular Supervisionado Básico II (em duas etapas), visa ao desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas no núcleo comum de formação, engloba a capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia enquanto campo de conhecimento e de atuação. As competências a serem desenvolvidas nos estágios básicos caminham de baixa para alta complexidade, acompanhando o processo de formação. § 2º O Estágio Curricular Supervisionado Específico inclui o desenvolvimento de práticas integrativas dos conhecimentos, habilidades e competências ligadas as ênfases curriculares propostas pelo curso: Ênfase em Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde; Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos e Ênfase em Psicologia e Processo de Gestão.
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Art. 4º São considerados campos de Estágio Curricular Supervisionado as instituições de saúde pública, privada; fórum; organizações de cunho filantrópico; creches e escolas; comunidade; instituições de longa permanência; empresas; e unidades públicas de assistência social de Barra do Garças/MT, Pontal do Araguaia/MT, Aragarças/GO, em atividades compatíveis com a formação acadêmica, mediante a existência de Termo de Convênio firmado entre as Faculdades e as Instituições Concedentes, sob responsabilidade e coordenação da IES, não acarretando vínculo empregatício entre Acadêmico e Unidade Concedente de Estágio conforme Resolução nº 003/CG, de 21 fevereiro de 2011, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Município de Barra do Garças/MT
Prefeitura de Barra do Garças/ Secretaria Municipal de Saúde - Pronto Socorro; Centro Regional de Referência em Especialidades; Centro de Atenção Psicossocial CAPS-II TM; Centro de Atenção Psicossocial - CAPS II - AD; Centro de Reabilitação;
Prefeitura de Barra do Garças / Secretaria Municipal de Assistência Social - Centro de Referência de Assistência Social – CRAS; Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS; Casa de Passagem;
Prefeitura de Barra do Garças / Secretaria Municipal de Educação - Centros Municipais de Educação Infantil; Centros Municipais de Ensino Fundamental; Centro de Atendimento Educacional Especializado à Criança;
Centro de Atendimento Socioeducativo - CASE;
Fórum da Comarca de Barra do Garças;
Empresa JBS;
Escolas Estaduais;
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Município de Pontal do Araguaia/MT
Prefeitura de Pontal do Araguaia;
Secretaria Municipal de Saúde;
Secretaria Municipal de Assistência Social - Centro de Referência de Assistência Social - CRAS.
Município de Aragarças/GO
Prefeitura de Aragarças/ Secretaria Municipal de Saúde - Núcleo de Apoio da Saúde da Família - NASF; Centro de Atenção Psicossocial - CAPS I;
Prefeitura Municipal de Aragarças/ Secretaria Municipal de Assistência Social - Centro de Referência de Assistência Social - CRAS;
Lar da Providência para Idosos;
Fórum da Comarca de Aragarças. Art. 5º O acadêmico deve ter consciência que no campo de Estágio o objeto de trabalho, direta ou indiretamente, é o ser humano, reconhecendo que não deve estar centrado somente no desenvolvimento de seu conhecimento avaliativo, mas principalmente, na prestação de uma assistência adequada aos indivíduos, de forma ética e com responsabilidade.
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CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS
Art. 6º Os Estágios Curriculares Supervisionados têm por finalidade oferecer ao acadêmico, oportunidades de ação que possibilitem a integração entre teoria e prática nos diversos campos de atuação profissional, pela aplicação dos conhecimentos, das competências e das habilidades adquiridas no decorrer do Curso e pela construção e reconstrução de saberes na prática profissional apresentando como objetivos: I. OBJETIVO GERAL Oportunizar aplicação dos conhecimentos teóricos-práticos-científicos adquiridos, de forma crítica-reflexiva e ética, proporcionando o desenvolvimento de habilidades técnicas, humanas e conceituais, acerca dos processos das relações humanas, observando também a organização social e organizacional das instituições que os indivíduos estão inseridos. II. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos específicos estão diretamente relacionados às ênfases abordadas no Curso, dessa forma, obedecem a organização abaixo: 1. Ênfase em Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde
Conhecer a legislação vigente em Saúde Mental, possibilitando o entendimento do papel do Psicólogo em cada programa;
Distinguir as ações dos profissionais inseridos nas Unidades de Saúde, desenvolvidas através de programas preconizados pelo Ministério da Saúde;
Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem como realizar seus serviços dentro dos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;
Analisar criticamente as políticas públicas das áreas da saúde e da assistência social, implantados pelo Ministério da Saúde e pelo MDS, respectivamente, e suas atuações nas esferas federal, estadual e municipal;
Conhecer a legislação vigente em Assistência Social, possibilitando o entendimento do papel do Psicólogo em cada programa;
Promover assistência psicológica para diferentes públicos (adulto, idoso, criança, adolescente, mulher e gestante);
Compreender a importância da promoção de saúde nas comunidades;
Distinguir as ações dos profissionais inseridos na área de Assistência Social, desenvolvidas através de programas preconizados pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome;
Compreender os programas sociais como um processo em construção e um marco na consolidação de uma política pública de proteção social, sendo que, o protagonismo dos sujeitos sociais da comunidade é indispensável para produzir alterações na qualidade de vida da população;
Desenvolver ações no âmbito da saúde psicológica, psicossocial e qualidade de vida do ser humano, família e comunidade;
Conhecer as principais fontes e dados de morbidade, e os indicadores mais utilizados para avaliar o estado de saúde do trabalhador;
Desenvolver habilidades humanizadas na compreensão do paciente com problemas psiquiátricos.
2. Ênfase em Psicologia e Processos Clínicos
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Atuar, de forma ética e coerente, com base em referencial teórico especifico, estabelecendo relação de confiança e profissionalismo;
Apropriar-se do conhecimento da psicopatologia, do psicodiagnóstico e das diferentes abordagens teóricas, atuando na prática clínica em atendimento psicoterápico;
Realizar anamnese e orientação familiar nos atendimentos à criança e adolescentes;
Atuar no campo da psicoterapia, nos atendimentos ao adulto e ao idoso;
Identificar as especificidades do psíquico e da subjetividade na constituição dos objetos de investigação psicológica.
Realizar triagem junto à clientela do Serviço de Psicologia Aplicada – SPA, identificando as demandas de ordem psicológicas, para encaminhamento ao serviço específico;
Prestar atendimento em serviço de diagnóstico, definindo recursos, estratégias e instrumentos adequados;
Realizar intervenção psicológica, discriminando os principais recursos técnicos disponíveis e sua aplicabilidade aos diversos contextos.
3. Ênfase em Psicologia e Processo de Gestão
Desenvolver habilidades de liderança, tomada de decisão, relacionamento e cooperação, iniciativa e criatividade, a partir da análise de situações concretas, propondo mudanças no seu contexto de atuação;
Compreender a cultura e o clima organizacional da instituição onde exerce suas atividades;
Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
Conhecer a estrutura organizacional e a dinâmica de funcionamento da unidade de Clínica médica;
Compreender o processo da tomada de decisão e da motivação;
Fazer a leitura do grupo institucional, considerando os pontos fortes e fracos, recomendando treinamentos com finalidades específicas para o aprimoramento de habilidades estratégicas para organização;
Intervir nas situações críticas por meio das simulações estratégicas, consubstanciada na heteropercepção grupal para propor reestruturações organizacionais, soluções de conflitos, escolhas de negócios e gestão participativa;
Refletir, criticamente, sobre os valores dominantes utilizados, atualmente, na força de trabalho, relacionando-os com a forma pessoal de ver e interpretar de cada pessoa;
Correlacionar as implicações dos diferentes tipos de estrutura organizacional no comportamento dos funcionários e na cultura organizacional;
Comparar grupos, correlacionando-os com os conceitos de liderança, confiança, poder, conflito e negociação, diferenciando-os na formação de uma equipe;
Examinar as forças de resistência à mudança, individuais e organizacionais, apontando alternativas de superação.
CAPÍTULO III DA CARGA HORÁRIA, DA DINÂMICA E DA REPOSIÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 7º Os acadêmicos deverão realizar 540 horas (648h/a) de Estágio Curricular Supervisionado, a partir do 3º ano letivo, denominado Estágio Curricular Supervisionado Básico I - 80 horas (96h/a); no 4º ano, Estágio Curricular Supervisionado Básico II - 160 horas
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(192h/a) divididas em duas etapas, e no 5º ano, Estágio Curricular Supervisionado Específico - 300 horas (360h/a).
§ 1º O Estágio Curricular Supervisionado Básico I possui carga horária de 80 horas. É desenvolvido na área da Psicologia Social, na busca de compreender o indivíduo, no que ele é influenciado socialmente, considerando a cultura e os valores sociais sobre os quais está inserido. É realizado durante 10 (dez) semanas, sendo cumpridas 8 (oito) horas semanais, divididas em dois dias, contemplando 4 (quatro) horas diárias. § 2º O Estágio Curricular Supervisionado Básico II possui carga horária de 160 horas. É desenvolvido em duas etapas: a primeira etapa ocorre no primeiro semestre, na área da Psicologia Sóciojurídica, uma área emergente na Psicologia, busca a humanização no serviço do Direito, prevenindo a judicialização, trabalhando principalmente, com as famílias; Psicologia Organizacional, voltada aos fenômenos psicológicos presente nas organizações, busca estabelecer uma relação saudável do homem com o trabalho; ou Psicologia Escolar, focado em tornar o processo de aprendizagem mais significativo e efetivo, analisando todo o contexto em que a escola está inserida e a comunidade escolar; durante 10 (dez) semanas, sendo cumpridas 8 (oito) horas semanais, divididas em dois dias, contemplando 4 (quatro) horas diárias. A segunda etapa é desenvolvida no segundo semestre, na área da Psicologia Clínica, trata da investigação, da avaliação, do diagnóstico, do prognóstico, do tratamento, da reabilitação e da prevenção das questões que afetam a saúde mental; com atendimentos semanais realizados no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia; sendo ofertado em três bases epistemológicas: I- Psicodinâmica, II- Comportamental e III- Fenomenologia; o acadêmico opta por uma dessas bases epistemológicas para cumprir a etapa do estágio. § 3º O Estágio Curricular Supervisionado Específico possui carga horária de 300 horas. É ofertado nas três ênfases curriculares previstas no Projeto Pedagógico do Curso: Psicologia e Processo de Prevenção e Promoção da Saúde; Psicologia e Processos Clínicos; e Psicologia e Processo de Gestão. Com base na realização e aprovação dos estágios básicos, ocorridas nos anos anteriores, o acadêmico opta por uma ênfase específica e desenvolve as atividades conforme cronograma pré determinado no Plano de Atividade estabelecido pelo profissional supervisor de estágio da IES.
Art. 8º O acadêmico deverá realizar o Estágio no prazo estabelecido pelo Profissional Supervisor (a) de Estágio, conforme cronograma apresentado, não havendo prorrogação e nem antecipação do estágio, ou seja, este não poderá ser alterado durante todo o período de Estágio, exceto em casos excepcionais. Casos esses, em que deverão ser avaliada e aprovada pela Coordenação Geral de Estágio e Coordenação do Curso de Psicologia, diante dos seguintes casos:
§ 1º Por motivo de doença infectocontagiosa, óbito de parentes próximos (pais, irmãos, avós, cônjuges e filhos), hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais mediante comprovação.
Art. 9º A solicitação para reposição do Estágio Curricular Supervisionado será autorizada mediante requerimento protocolado na Secretaria Acadêmica, no prazo de 48 horas após a falta, acompanhado de documentos comprobatórios, somente nas situações descritas no inciso 1º (primeiro) do Art. 8º, para posterior análise da Coordenação Geral de Estágio em
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conjunto com a Coodenação do Curso de Psicologia e emissão de parecer deferindo ou indeferindo. Art. 10 A reposição das atividades de Estágio Curricular Supervisionado acontecerá somente após autorização e também pagamento da taxa conforme convenção coletiva de trabalho da categoria no ano vigente. Art. 11 O Coordenador Geral de Estágio deverá comunicar ao (a) Acadêmico (a) a data, horário, local para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, e também aos Profissionais Supervisores de Estágio que acompanhará a reposição da etapa. Art. 12 O Acadêmico que realizou todos os procedimentos para reposição, esteve presente e também foi aprovado terá sua situação regulamentada na etapa. Art. 13 O Acadêmico que faltar a reposição será automaticamente reprovado. Parágrafo Único. Em caso de reprovação em uma das etapas do Estágio Curricular Supervisionado, o acadêmico fica impossibilitado de realizar a próxima etapa, consequentemente, não sendo aprovado na disciplina. Nos casos de reprovação em uma das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado, o Acadêmico deverá cursá-la no ano letivo subsequente, não dando prosseguimento as próximas disciplinas de estágio. Art. 14 A acadêmica gestante terá seus direitos resguardados de acordo com a Lei, mediante requerimento devidamente protocolado na Secretaria Acadêmica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, devendo retornar às atividades de Estágio no prazo estabelecido pela Coordenação Geral de Estágio.
CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO/ SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
Art. 15 O profissional supervisor de estágio da IES será responsável legal, técnico, e ético pelo serviço prestado pelos acadêmicos no campo de estágio. As orientações/ supervisões acontecem de forma grupal, o grupo deve ser composto por no máximo dez estagiários para um mínimo de quatro horas-aula de supervisão semanal, sendo obrigatória a participação do acadêmico. No caso de supervisão individual, o tempo mínimo de meia hora-aula semanal, conforme a Carta de Serviços sobre Estágio do Conselho Federal de Psicologia. Art. 16 O acadêmico deverá relatar diariamente as atividades realizadas em campo no Relatório de Acompanhamento e Desenvolvimento de Estágio e Ficha de Frequência de Supervisão (Apêndice B e C). As orientações/ supervisões tem como referencial esses relatos. Parágrafo Único. No Estágio Curricular o Profissional Supervisor da IES deve ser psicólogo com registro ativo no CRP de sua região. É desejável que o supervisor da parte concedente, nestes casos, também seja psicólogo. No entanto, os estudantes poderão fazer parte de equipes coordenadas por supervisores de diferentes profissões, ou poderão realizar as atividades de estágio em áreas emergentes ou em contextos em que não esteja presente um psicólogo, desde que haja um supervisor responsável, da parte concedente, conforme item 7.1.2 da Carta de Serviços Sobre Estágios e Serviços-Escola do Conselho Federal de Psicologia
CAPÍTULO V
DO COORDENADOR GERAL DE ESTÁGIO
Art. 17 O Coordenador Geral de Estágios, designado pelo Diretor das Faculdades, é responsável pela coordenação, acompanhamento, controle e avaliação das atividades de
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Estágio Curricular, designado pelo Diretor, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.
Seção I
Das Atribuições
Art. 18 A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por: I. baixar normas e instruções generalistas para regulamentar os Estágios, após
deliberação pelos órgãos competentes; II. promover a integração entre a IES e as Unidades Concedentes de Estágio, firmando
convênios; III. manter atualizado os Convênios para realização do Estágio Curricular; IV. participar junto à Coordenação de Curso da elaboração de propostas de alteração do
presente regulamento de Estágio Curricular; V. orientar o Coordenador do Curso quanto à documentação necessária para a realização
dos Estágios Curriculares Supervisionados; VI. acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular
Supervisionado; VII. apresentar relatório das atividades do estágio curricular, anualmente, ou quando
solicitado pela Coordenação de Curso.
CAPÍTULO VI DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 19 O Coordenador do Curso é um profissional graduado em Psicologia designado pelo Diretor da Instituição, dentre os docentes que integram o Curso, para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.
Seção I
Das Atribuições
Art. 20 A Coordenação de Curso deverá ser responsável por: I. Identificar oportunidades de estágio, divulgando as vagas existentes, em conjunto com
a Coordenação Geral de Estágio; II. Participar da elaboração de propostas de alteração do presente regulamento de Estágio
Curricular Supervisionado; III. Selecionar Profissional Supervisor de Estágio junto ao Coordenador Geral de Estágio; IV. Acompanhar o desenvolvimento e a avaliação da realização do Estágio Curricular
Supervisionado, por meio dos relatórios emitidos bimestralmente pelos supervisores de estágio;
V. Realizar reunião, quando necessário, com o Coordenador Geral de Estágio e com os Profissionais Supervisores de Estágio;
VI. Direcionar os Profissionais Supervisores de Estágio, na ausência do Coordenador Geral de Estágio;
VII. Propor práticas de melhoria para o desenvolvimento do Estágio nas diversas áreas de atuação do Curso, refletindo-as nos procedimentos e documentos que norteiam a relação teoria e prática no Curso; e
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VIII. Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e demais normas aprovadas pelos órgãos colegiados da IES.
CAPÍTULO VII
DO PROFISSIONAL SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 21 O Profisisonal Supervisor de Estágio é o profissional Graduado em Psicologia, devidamente registrado no Conselho de Psicologia da sua região, designado pelo Coordenador de Curso e Coordenador Geral de Estágio, para supervisionar o desenvolvimento do Estágio.
Seção I
Das Atribuições
Art. 22 O Profissional Supervisor de Estágio deverá ser responsável por: I. Respeitar o código de ética de Psicologia, no que diz respeito à discrição, atitude
profissional e sigilo; II. Conhecer o campo de Estágio onde irá acontecer as atividades a serem desenvolvidas
para que possa elaborar o Plano de Atividade de acordo com a realidade, aliando teoria e prática, bem como oferecer aos acadêmicos orientações adequadas às exigências da formação profissional;
III. Elaborar Plano de Atividade (apêndice D) de acordo com os objetivos propostos neste regulamento, para o Estágio a ser realizado, e também ao encontro das normas, rotinas e filosofia da Instituição concedente de Estágio;
IV. Cumprir o Plano de Atividade de Estágio estabelecido; V. sistematizar e organizar o cronograma em cumprimento ao Estágio Curricular
Supervisionado, e quando necessário a reposição de horas de Estágio junto ao Coordenador Geral de Estágio;
VI. Informar aos acadêmicos sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação do Estágio Curricular Supervisionado e Coordenação do Curso de Psicologia (apéndice E);
VII. Acompanhar, orientar, supervisionar, avaliar e registrar, de forma sistemática, o processo de aprendizagem do acadêmico, oportunizando a elaboração de conhecimentos concretos da realidade, bem como o entendimento da relação teoria e prática;
VIII. Registrar, acompanhar e fazer cumprir a carga horária estabelecida para o Estágio; IX. Registrar, se necessário, possível intercorrência durante o desenvolvimento do Estágio
na Unidade concedente; X. Orientar e assessorar os estagiários, fornecendo-lhes, sempre que necessário, subsídio
para a formulação de programas e relatórios individuais; XI. Participar das reuniões junto ao Coordenador Geral Estágio e Coordenação do Curso de
Psicologia para avaliar o desenvolvimento do Estágio e tratar de outros assuntos inerentes ao Estágio;
XII. Fixar os cronogramas e os prazos para que o acadêmico entregue o relatório final do desenvolvimento do Estágio;
XIII. Entregar para o Coordenador Geral de Estágio e a Coordenação de Curso, o diário com a frequência e a avaliação dos Acadêmicos, e também o relatório final do Estágio até o 3º dia útil, após o encerramento da etapa de Estágio, ou sempre que solicitado;
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XIV. Organizar, manter atualizada a documentação dos Acadêmicos como: formulário de cadastro de supervisor de campo; ficha de frequência de supervisão; relatório de acompanhamento e desenvolvimento de estágio; formulário para avaliação de desenvolvimento do estágio curricular supervisionado; caracterização da unidade concedente e projeto de intervação e relatório final e entregar os documentos à Coordenação de Curso para conferência e arquivamento;
XV. Não fumar dentro do ambiente da Instituição Concedente de Estágio, somente em locais permitidos; e,
XVI. Comunicar o Coordenador Geral de Estágio o(s) conteúdo(s) e a(s) data(s) para as situações de reposição;
XVII. Cumprir e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento de Estágio.
CAPÍTULO VIII
DO SUPERVISOR DE CAMPO
Art. 23 O Supervisor de Campo é o profissional Graduado em Psicologia devidamente registrado no CRP da sua Região ou o profissional responsável pela instituição com outra formação acadêmica, que atua na Instituição concedente de Estágio.
Seção I Das Atribuições
Art. 24 O Supervisor de Campo deverá ser responsável por: I. Firmar compromisso com o processo de formação profissional, considerando as
dimensões teórico-metodológica, ético-política e técnico- operativa; II. Solicitar reuniões com o Coordenador Geral de Estágio e/ou Profisisonal Supervisor de
Estágio quando necessárias; III. Discutir, quando necessário, em conjunto, com o Profissional Supervisor de Estágio o
desempenho do estagiário; IV. Prestar informações acerca do Campo de Estágio ao Profissional Supervisor de Estágio
quando necessário; e, V. Solicitar o desligamento do acadêmico, se necessário, do Campo de Estágio,
apresentando justificativa por escrito.
CAPÍTULO IX DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 25 As disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado Básico I e II (primeira etapa) contam com oficinas preparatórias que antecedem a realização das atividades nos campos concedentes. Consistem em atividades de estudos e reflexões sobre Portarias, Estatutos, Legislações vigentes, artigos científicos, textos e um conjunto de materiais que servirão como fundamentação teórica para a prática dos acadêmicos. Consistem também em Visitas as instituições concedentes para conhecimento do funcionamento dessas e das atividades desenvolvidas pelos profissionais, para a futura escolha do campo de realização do Estágio.
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Art. 26 O acadêmico só poderá realizar o Estágio Curricular Supervisionado se estiver regulamente matriculado no ano letivo da realização do mesmo, estar aprovado em todas as disciplinas curriculares do ano anterior, não podendo haver nenhuma dependência. Parágrafo Único - O acadêmico terá o direito de realizar o Estágio se estiver de acordo com o Art. 30 deste regulamento, ser aprovado nas Oficinas Preparatórias, conforme avaliação realizada e também estar com o cartão de vacina em dia. Art. 27 O acadêmico que estiver apto para desenvolver o Estágio Curricular Supervisionado de acordo com as normas citadas neste regulamento deverá firmar Termo de Compromisso com as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Art. 28 O acadêmico que exerce atividades profissionais na condição de empregado, autônomo ou voluntariado, cujas atividades estão em áreas correlatas ao Curso fica vetado o aproveitamento de atividades para cumprimento de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado estabelecido na matriz vigente. Art. 29 Cada campo de Estágio oferta quantidades específicas de vagas, conforme demanda e infraestrutura da instituição concedente. O acadêmico escolhe o campo de estágio em que deseja realizar as atividades; porém em situações em que a demanda de estagiários seja maior que a quantidade de vagas ofertadas, o critério seletivo se faz pela maior soma das médias anuais das disciplinas cursadas nos anos anteriores. Este processo é realizado até a inclusão de todos os acadêmicos em campo de estágio.
CAPÍTULO X DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO ESTAGIÁRIO
Art. 30 O acadêmico realizará as atividades de estágio nos campos concedentes, somente se obtiver 100% de aproveitamento nas oficinas preparatórias. Art. 31 Das atribuições do Acadêmico Estagiário quanto: I. ao desenvolvimento no Estágio Curricular Supervisionado:
O acadêmico deverá desempenhar suas atividades de acordo com as habilidades e competências contempladas nos objetivos propostos para o Estágio no Plano de Atividades elaborado pelo profissional supervisor de estágio, de maneira a aliar teoria e prática;
Socializar-se, mantendo contato com o paciente/cliente, colegas e equipe, tratando todos com equidade e humanização;
Respeitar o código de ética do Psicólogo, no que diz respeito à discrição, atitude profissional e sigilo.
II. a apresentação pessoal e uniforme: O acadêmico deverá apresentar-se uniformizado no local de Estágio, no mínimo 10 (dez) minutos antes do início das atividades. Será exigido:
Vestimenta adequada, conforme orientação da Coordenação de Curso e do Coordenador Geral de Estágio;
Materiais: caneta azul ou preta, caneta vermelha, lápis, borracha, régua, caderneta de anotações, pranchetas, bem como documentações exigidas pelo Profissional Supervisor de Estágio;
É obrigatório o uso de relógio; e,
O crachá é de uso obrigatório em local visível. III. a conduta e comportamento:
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Não será permitido o uso de saias curtas, calças colantes e/ou transparentes, nem short, calça curta e decote. Usar roupas respeitando o pudor, conforme normas das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia;
Observar normas da Instituição concedente de Estágio;
O acadêmico não poderá aceitar qualquer tipo de gratificação pelo trabalho prestado em campo de práticas;
Evitar manifestações barulhentas no ambiente da Instituição Concedente de Estágio;
Se for observada, pelo Supervisor, uma situação em que o Acadêmico esteja sob o efeito de droga lícita ou ilícita , o mesmo será suspenso no dia em que foi constatada a situação e posteriormente desligado do estágio;
O acadêmico não poderá portar aparelho celular ligado, quando em atendimento individual ou em grupo;
Não será permitido fumar em ambiente do estágio. É extremamente proibido consumir bebidas alcoólicas, usar drogas ilícitas, no ambiente da Instituição concedente de Estágio e nos intervalos.
IV. a responsabilidade com o material.
CAPÍTULO XI DA AVALIAÇÃO, DA APROVAÇÃO E DA REPROVAÇÃO NO ESTÁGIO
Art. 32 Nos casos de estágio externo, ou seja, em instituições fora das dependências da IES, a avaliação do Acadêmico nas disciplinas ocorrerá através de quatro critérios: a Caracterização do Campo Concedente (Apêndice H), o Projeto de Intervenção (Apêndice G), o desenvolvimento das atividades do Estágio Curricular (Apêndice F) e o Relatório Final (Apêndice I). Já nos casos de estágio interno, nas dependências do S.P.A. da instituição, a avaliação do Acadêmico ocorrerá através de dois critérios:o desenvolvimento das atividades do Estágio Curricular (Apêndice F) e o Relatório Final (Apêndice I).
§ 1º A Caracterização do campo concedente de estágio é a descrição da Instituição, sua equipe, as políticas reguladoras, o histórico, o funcionamento, a demanda institucional e o público alvo. § 2º O Projeto de Intervenção consta na proposta do acadêmico para as atividades a serem desenvolvidas por ele no decorrer do estágio. É elaborado nas duas primeiras semanas após ser inserido no campo, conforme as demandas da instituição e as possibilidades de atuação, sendo entregue ao supervisor de estágio e ao supervisor de campo. § 3º A avaliação das atividades de estágio é desenvolvida de forma a verificar o conhecimento, as habilidades, capacidade de resolução de problemas e as atitudes dos Acadêmicos. § 4º O Relatório Final consta em um documento elaborado pelo acadêmico que sistematiza todas as atividades desenvolvidas ao longo do estágio, apresentando os resultados e as discussões dos conhecimentos adquiridos. § 5º Cada critério é avaliado de 0 (zero) a 10 (dez), soma-se as quatro notas e divide por quatro, gerando a média final do acadêmico.
Art. 33 O Acadêmico após conclusão do Estágio Curricular Supervisionado estará apto a aprovação quando:
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I. Obtiver 100% de frequência; II. Obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete). Art. 34 Acontecendo a reprovação em uma das disciplinas de estágio, o Acadêmico ficará impossibilitado de concluir as demais disciplinas de Estágio, devendo o mesmo se adequar a matriz vigente no ano letivo subsequente. Caso o Acadêmico esteja cursando o último ano letivo, ficará impossibilitado de colar grau. Art. 35 O Acadêmico será considerado também reprovado, por insuficiência de nota, ou seja, nota inferior a 7,0 e frequência abaixo de 100%.
CAPÍTULO XII DOS ACIDENTES DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
Art. 36 Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado deverão ser comunicados ao supervisor de Estágio e ao setor responsável da Instituição Concedente do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo definido pela mesma. O Profissional Supervisor de Estágio ficará responsável pela adoção das providências cabíveis.
CAPÍTULO XIII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 37 As infrações éticas e morais cometidas pelo Acadêmico estarão sujeitos às penalidades de acordo com o código de ética. Art. 38 Erros técnicos graves cometidos pelos Acadêmicos Estagiários em desempenho de atividade serão julgados pelo Coordenador de Curso, Coordenador Geral de Estágio do Curso e Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES, com as penas previstas a seguir: I. Advertência verbal; II. Advertência escrita; III. Reprovação no estágio. Art. 39 O Acadêmico que causar danos à saúde do paciente, quebrar ou causar danos aos materiais da Instituição Concedente de Estágio será responsabilizado pelo Profissional Supervisor de Estágio Curricular Supervisionado da IES.
CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PARA OS ACADÊMICOS
Art. 40 Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação. 4.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares-AC têm como objetivo estimular o acadêmico à obtenção de uma visão mais ampla sobre questões e realidades práticas, sejam específicas ou afins ao Curso de Psicologia. Assim as AC são componentes curriculares de formação
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acadêmica e profissional, que complementam o perfil do egresso desejado. São compostas por um conjunto de atividades extracurriculares, tais como a participação em conferências, seminários, workshops, palestras, congressos, cursos intensivos, debates, atividades científicas, profissionais e culturais, atividades de complementação curricular, oficinas de nivelamento de conteúdo, disciplina optativa de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
Além da participação em eventos vinculados ao desenvolvimento acadêmico, este poderá desenvolver e participar de atividades complementares também através de alguma modalidade de trabalho voluntário em entidades reconhecidas como de utilidade pública municipal, estadual ou federal, sem fins lucrativos. Entende-se que esse tipo de atividade contribui significativamente para desenvolver a capacidade de trabalho em equipe e para a formação ética e humanística do futuro profissional. 4.9.1. Regulamento de Atividades Complementares
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O regulamento tem por finalidade normatizar a oferta, o aproveitamento e a validação
das atividades complementares, componente curricular obrigatório para a conclusão do curso
de Psicologia.
Art. 2º Por atividade complementar entende-se como uma modalidade específica de atuação
acadêmica, onde o corpo discente do Curso de Psicologia deve interagir na sua formação,
através da sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares,
atividades estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento da sua formação
humana e profissional, conforme modalidades definidas por este Regulamento.
Art. 3º As atividades complementares têm como objetivos básicos:
I - Proporcionar a flexibilização curricular do Curso de Psicologia; II - Propiciar ao acadêmico a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar,
visando uma formação acadêmica integral; III - Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão; IV - Integrar o acadêmico às atividades de extensão da instituição; V - Minimizar lacunas de aprendizagem advindas da formação básica; VI - Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico; VII - Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões; VIII - Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.
CAPÍTULO II
DAS MODALIDADES
Art. 4º São modalidades de atividades complementares:
I - Atividades de Ensino: diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;
II - Atividades de Pesquisa: promove a formação da cidadania profissional do acadêmico,
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o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação.
III - Atividades de Extensão: oportunidade de interação da comunidade com a Instituição, construindo parcerias que possibilite a troca de saberes populares e acadêmico com aplicação de metodologias participativas;
Art. 5º São consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades
Complementares:
§ 1º Considera-se como atividades de Ensino:
I - Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;
II - Atividades de monitoria acadêmica;
III - Estágio não obrigatório devidamente comprovado;
IV - Disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de
ensino superior, inclusive Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;
V - Atividades direcionadas as diversas áreas da Psicologia.
VI – Participação em aulas motivacionais como estratégia para empoderar o aluno a lidar com
os desafios e demandas do ensino superior.
§ 2º Consideram-se como atividades de Pesquisa:
I - participação em programa de Bolsas de Iniciação Científica fora da IES; II - participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica (PIC ou
PIBIC); III - trabalhos científicos publicados em revistas com Qualis; IV - publicação de textos em jornais e revistas; V - participação em comunicação oral como palestrante ou integrante de mesa-redonda,
ministrante de minicurso, e painel em evento científico. VI - prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas. § 3º Considera-se como atividade de Extensão:
I - participação em projetos da instituição; II - visitas/viagens técnicas extracurriculares; III - participação, como voluntário, em ações sociais e comunitárias; IV - participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou
frequência.
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA
Art. 6º Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, o (a) acadêmico (a)
deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 30 horas ou 36 h/a anuais de atividades
complementares, totalizando 180 h/a ou 150h, sendo um dos requisitos indispensável para à
Colação de Grau, e logo para a obtenção do diploma de Graduação em Psicologia.
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CAPÍTULO IV
DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO
Art. 7º Todo o acadêmico matriculado regularmente no Curso de Psicologia está sujeito às
disposições deste regulamento. São obrigações do(a) acadêmico(a):
I - cumprir a carga horária total das atividades complementares, nas modalidades e condições previstas neste Regulamento;
II - requerer o registro formal em formulário próprio para as Atividades Complementares desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do Curso, mediante a apresentação do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de participação, e entrega de uma cópia do mesmo.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 8º A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares
de:
I - estabelecer e organizar atividades complementares que permita a participação do acadêmico e o atendimento da carga horária do Curso;
II - divulgar o regulamento das atividades complementares aos acadêmicos do Curso de Psicologia;
III - orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas complementares ao Curso de Psicologia oferecidas pela IES ou fora dela;
IV - organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo;
V - apreciar o requerimento de registro das atividades complementares protocolado pelo acadêmico na Coordenação do Curso de Psicologia para fins de deferimento e/ou validação;
VI - lançar no sistema Web Giz se o acadêmico está apto ou inapto quanto ao cumprimento ou não das atividades complementares;
VII - organizar os protocolos das atividades complementares e encaminhar à Secretaria Acadêmica para arquivar na pasta do acadêmico.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 9º Os casos omissos serão analisados pelo Coordenador do Curso de Psicologia, o
Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante.
4.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de artigo
científico, sendo este resultado de um trabalho integrado entre as disciplinas de Iniciação à
Metodologia Científica e TCC - Trabalho de Conclusão de Curso.
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O Curso de Psicologia, assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia,
dispõe de suporte técnico e específico para que o acadêmico realize o Trabalho de Conclusão de Curso.
Além do professor responsável pela disciplina de TCC que coordena as atividades gerais, oferecendo
mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o Curso oferece professores
orientadores com formação em Psicologia.
Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispoe do Livro “Elaborando Trabalhos
Cientificos”, produzido por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam
as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos.
4.10.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento normatiza o processo de elaboração, defesa e avaliação do Trabalho
de Conclusão do Curso de Psicologia.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo propiciar oportunidade de demonstrar o
grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta
de bibliografias especializadas e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das
diversas ciências e de sua aplicação.
Art. 3º A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é individual, com a orientação de docente do
Curso, e consiste na investigação de tema relacionado às linhas de pesquisas definidas para o Curso de
Psicologia, resultando em um artigo científico.
CAPÍTULO II
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
Art. 4º O processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso compreende etapas
sucessivas, que correspondem:
I - a escolha do tema pelo acadêmico, sob a orientação docente, relacionado a uma das linhas de pesquisa:
Psicologia e Processos Clínicos: dentro dessa linha o aluno participa de pesquisas
relacionadas a processos diagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia e outras
estratégias clínicas, ligadas a questões e demandas de ordem psicológica, que
podem ser apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos.
Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde: dentro dessa linha o
aluno participa de pesquisas relacionadas prevenção e promoção a saúde e
qualidade de vida, em diferentes contextos em que existam estas demandadas.
Psicologia e Processos de Gestão: dentro dessa linha o aluno participa de pesquisas
sobre processos de gestão organizacional.
II - a elaboração do projeto de pesquisa, de acordo com uma das linhas de pesquisa, definindo as etapas de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, culminará na elaboração do artigo, para discussão e análise conteudística com o professor-orientador e metodológica com o professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC;
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III - a elaboração da versão preliminar do artigo científico, para discussão e análise com o Professor-orientador;
IV - elaboração do texto final do artigo científico, como Trabalho de Conclusão de Curso;
V - apresentação do artigo científico em três vias, para julgamento da banca examinadora, com a presença do autor;
§ 1º O depósito da versão final do Artigo digitalizado (gravado em CD - formato PDF) na Biblioteca será obrigatório para o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 8,0 (oito). § 2º A mudança de tema do projeto de pesquisa, que culminará na elaboração do Artigo somente pode
ocorrer com a aprovação do docente responsável pela disciplina de TCC, a partir de proposta do
acadêmico ou do professor-orientador, com parecer conclusivo deste.
Art. 5º A estrutura do projeto de pesquisa e do artigo científico deve seguir as normas estabelecidas no Livro Elaborando Trabalhos Científicos das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Art. 6º Após a análise final e aprovação do artigo científico pelo professor-orientador, o professor
responsável pela disciplina de TCC marcará data, hora e local para a defesa do aluno.
Art. 7º O acadêmico deverá entregar três vias da versão final do artigo ao Professor responsável pela
disciplina de TCC, com no mínimo 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma cópia
seja entregue para cada membro da banca examinadora, para leitura prévia.
Art. 8º Caso os membros da banca examinadora solicitem ao acadêmico reformulações no artigo e/ou
reapresentação de sua defesa, o mesmo terá prazo máximo de 15 (quinze) dias letivos para atender
a(s) solicitação(ções).
Parágrafo único. Caso o acadêmico apresente o artigo reformulado, e este não esteja de conformidade
com a solicitação dos membros da banca examinadora, a Coordenação do Curso encaminhará o
trabalho ao Colegiado do Curso para análise, parecer e decisão.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Art. 9º Compete à Coordenação do Curso:
I - deliberar, em primeira instância, as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;
II - definir, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o grupo de professores responsáveis por cada linha de pesquisa, para que possam orientar os acadêmicos conteudisticamente no processo de elaboração (projeto de pesquisa e artigo), desenvolvimento do projeto de pesquisa, acompanhamento e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (artigo);
III - designar, junto ao professor responsável pela disciplina de TCC, o integrante da banca examinadora, em que irá substituir o Coordenador do Curso, caso este seja orientador;
IV - participar de banca examinadora de defesa de TCC´s;
V - convocar e dirigir reuniões com os professores-orientadores, com vistas à melhoria do processo do Trabalho de Conclusão de Curso, se necessário;
VI - deliberar sobre as alterações deste regulamento, se necessário;
VII - deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 10. Cabe ao professor-orientador:
I - orientar, conteudisticamente, o acadêmico na escolha do tema, de acordo com uma das linhas de pesquisa definidas no artigo 4º, item I deste regulamento, bem como na elaboração e
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desenvolvimento do projeto de pesquisa (planejamento das etapas de desenvolvimento da pesquisa);
II - orientar o acadêmico na elaboração do artigo, parte integrante do Trabalho de Conclusão de Curso;
III - orientar o acadêmico na construção do slide para defesa do resultado da pesquisa apresentada no artigo;
IV - participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do processo de desenvolvimento da pesquisa, bem como da avaliação do acadêmico e do processo abrangente de formação profissional, quando necessário;
V - emitir parecer sobre o desenvolvimento das atividades do(s) acadêmico(s) no desenvolvimento do TCC por meio de ficha avaliativa;
VI - designar data, hora e local com o acadêmico para a realização das orientações conteudísticas;
VII - participar da banca examinadora da defesa do TCC (artigo) do seu orientando.
Art. 11. Cabe ao professor responsável pela disciplina de TCC:
I - orientar as etapas do desenvolvimento metodológico, desde a elaboração do projeto de pesquisa até a versão final do artigo;
II - estabelecer cronograma das etapas de construção do projeto de pesquisa, o seu desenvolvimento e a pesquisa e a elaboração do artigo;
III - promover a conscientização do acadêmico quanto aos valores éticos e morais quando da coleta de dados na realização da pesquisa;
IV - acompanhar e avaliar a redação e a apresentação dos trabalhos;
V - promover correções, determinando a adequação às normas científicas do trabalho, bem como o atendimento do acordo ortográfico;
VI - participar das bancas examinadoras das defesas dos TCC´s.
Art. 12. Compete ao Comitê de Ética em Pesquisa:
I - proteger o bem-estar dos indivíduos participantes em pesquisas realizadas no âmbito das IES.
II- aprovar todos os projetos de pesquisa, cuja fonte primária de informação seja o humano ou o
animal, individual ou coletivamente, direta ou indiretamente – incluindo suas partes.
Art. 13. Dos deveres específicos do acadêmico:
I - participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu professor-orientador, quando necessário;
II - manter contatos quinzenais com o seu professor-orientador, para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento;
III - cumprir o calendário estabelecido pelo Professor responsável pela disciplina de TCC, para entrega do projeto de pesquisa, dos dados coletados e o artigo parcial e final;
IV - elaborar a versão final do artigo, atendendo as normas do Livro Elaborando Trabalhos Científicos da IES
V - entregar ao professor responsável pela disciplina TCC, três vias da versão final do artigo, no mínimo, 30 dias de antecedência da data de sua defesa, para que uma cópia seja encaminhada a cada membro da banca examinadora para leitura prévia, mediante parecer favorável do professor orientador;
VI - comparecer em dia, hora e local determinados pelo professor responsável pela disciplina de TCC para apresentar e defender a versão final do Artigo, perante banca examinadora;
VII - entregar a versão final do artigo gravada em CD (formato PDF) na Coordenação do Curso.
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CAPÍTULO IV DA DISCIPLINA DE TCC
Art. 14. O acadêmico será aprovado na disciplina de TCC, mediante média bimestral igual ou superior
a sete (7,0).
Art. 15. A composição da nota de TCC se dará da seguinte forma:
1º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria (em
anexo) e encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá definir e delimitar o
tema da pesquisa e elaborar os itens do projeto de pesquisa (modelo em anexo). Os pontos restantes
serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC.
2º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrados em ficha própria e
encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá elaborar os itens do projeto
de pesquisa que constam em formulário padrão (anexo) e entregar o projeto finalizado e formatado.
Os pontos restantes serão atribuídos pelo docente da disciplina de TCC.
3º Bimestre - 0,0 a 5,0 pontos emitidos pelo orientador do TCC, registrada em ficha própria e
encaminhada ao professor de TCC. Nesse bimestre o acadêmico deverá utilizar as informações do
projeto de pesquisa, organizar e formatar seu artigo e entregá-lo pronto ao professor de TCC. Anexo
ao artigo deverá estar o relatório de identificação de Plágio, tendo em vista que o artigo deverá ser
submetido pelo próprio acadêmico, em site seguro, a esta consulta. A pontuação restante será
atribuída pelo docente da disciplina de TCC.
4º Bimestre - a nota referente a este bimestre será atribuída pelo resultado da banca examinadora,
onde cada membro emitirá nota de 0,0 a 10,0 e as notas serão computadas para a emissão da nota
bimestral.
CAPÍTULO VI DA BANCA EXAMINADORA
Art. 16. A banca examinadora será constituída por três membros, sendo o Coordenador do Curso, seu
presidente, o professor responsável pela disciplina de TCC e o professor orientador.
§ 1º A Coordenação do Curso designará secretário para registrar em ata as sessões das bancas
examinadoras.
§ 2º Caso o Coordenador do Curso seja o orientador este deverá designar 1 docente da área para
compor a banca examinadora.
§ 3º A Banca poderá ser composta por membros convidados de acordo com a organização do professor
de TCC e a disponibilidade dos mesmos.
Art. 17. Os membros da banca examinadora, a contar da data de sua designação, terá prazo de trinta
dias para proceder à leitura e análise do artigo, objeto de exame e avaliação.
Art. 18. Na defesa do artigo científico, o acadêmico dispõe de até 15 (quinze) minutos.
§ 1º Cada membro da banca examinadora dispõe de cinco minutos para fazer sua arguição e
comentários.
§ 2º O acadêmico poderá fazer uso de mais cinco minutos, após a arguição de todos os membros da
banca examinadora, para responder questões não esclarecidas.
Art. 19. Na avaliação do artigo e sua apresentação cada membro da banca examinadora atribuirá uma
nota de 0 (zero) à 10,0 (dez).
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Parágrafo único. Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver nota final igual ou superior a 7,0
(sete).
Art. 20. A banca examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a
exposição oral e a defesa do acadêmico, durante a arguição e os esclarecimentos finais.
Art. 21. A banca examinadora por maioria pode sugerir ao acadêmico a reformulação integral ou
parcial do artigo científico, em qualquer fase do processo, adiando seu julgamento para a análise do
texto reformulado, mesmo que o acadêmico já tiver obtido nota satisfatória para aprovação nos
bimestres anteriores.
Art. 22. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio com a
assinatura de todos os membros participantes e do secretário.
Parágrafo único. O acadêmico que tiver um artigo de sua autoria, na área da ênfase escolhida por ele
para estágio e TCC, aceito e publicado em Revista da área com QUALIS B1, será dispensado da defesa
do TCC, sendo considerado aprovado na disciplina. A média anual desse acadêmico será 10,0 atribuídas
de forma automática aos bimestres do ano letivo.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23. O acadêmico que não entregar o artigo científico, resultado do Trabalho de Conclusão de Curso
e/ou não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, será automaticamente
reprovado.
Parágrafo único. O acadêmico reprovado, somente poderá apresentar novo artigo científico no ano
letivo seguinte, de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor responsável pela disciplina
de TCC junto ao Coordenador do Curso.
Art. 24. Os casos omissos devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, e posteriormente se houver
necessidade com recurso para a instância final, o Colegiado de Gestores das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia.
4.11. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Avaliação é um processo contínuo que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e
atitudes dos discentes, tendo em vista os objetivos propostos para cada disciplina que compõe a matriz
curricular do Curso, a fim de que haja condições de decidir sobre alternativas do planejamento do
trabalho do docente e da Instituição como um todo. Diante disso, a avaliação deve ser desenvolvida
nos diferentes momentos do processo ensino-aprendizagem, com objetivos distintos, estabelecendo
uma unidade entre teoria e prática.
Portanto, a cada bimestre existe mais de um instrumento de avaliação, obedecendo aos
critérios estabelecidos nos planos de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma
média do desempenho do acadêmico, resultante do conjunto das atividades realizadas.
O processo avaliativo ocorre de modo contínuo, aplicado em momentos diferenciados e
utilizando a diversidade de instrumentos, na intencionalidade de aproximar-se da compreensão do
acadêmico e do seu empenho nas diferentes propostas de estudo. Durante o ano também com o
objetivo de integrar o universo temático das diversas áreas, é estimulada a promoção de exercícios
interdisciplinares.
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Dessa forma ficou decidido pelo Colegiado de Gestores e de Curso, que o sistema avaliativo
deverá ter como eixo o Regimento Interno das Faculdades no tocante à avaliação e desempenho
escolar do acadêmico. Segundo o artigo 82, a avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina
e incide sobre a frequência e o aproveitamento escolar.
O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados obtidos nas avaliações, projetos, seminários, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina e no exame final. Há em cada ano letivo, obrigatoriamente, no mínimo, 4 (quatro) verificações de aproveitamento, no valor de 0,0 a 7,0 (zero a sete) pontos para a prova, 70% e, 0,0 a 3,0 (zero a três) pontos, 30%, distribuídos em 0,0 a 1,0 (zero a um) ponto em atividades avaliativas em sala de aula e 0,0 a 2,0 (zero a dois) pontos na Prova Integrada Discursiva Operatória, e 1 (um) exame final, sempre escrito e individual. Esse procedimento abrirá exceção em disciplinas que contemplem um trabalho mais direcionado às atividades práticas, como o Estágio Curricular Supervisionado que é regulamentado no Manual da respectiva disciplina, entre outras.
Para as avaliações foi determinado, em reunião de Colegiado de Curso, os seguintes
parâmetros: não serão adotadas avaliações bimestrais com consulta e em grupo, portanto, as
avaliações são individuais e sem consulta ao material trabalhado.
4.12. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, consciente do seu compromisso com a qualidade
acadêmica e social, tem se empenhado em propiciar aos seus discentes, por meio de ações articuladas
com o corpo docente, um ensino que contemple as diversas situações de aprendizagem e as
necessidades que essas situações apresentam. Assim, são articuladas ações que valorizam o aluno
enquanto ser, capaz de se desenvolver e, consequentemente, de adquirir conhecimento. Dessa forma,
apresentamos a seguir ações significativas de atendimento aos acadêmicos.
4.12.1. Nivelamento
O Nivelamento é uma modalidade de ensino complementar ao Ensino Médio, portanto, é
oferecido pelo Elite Mais Ensino Médio que é uma instituição também administrada pela mantenedora das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. O Nivelamento é um projeto de retomada de habilidades e competências do Ensino Médio que tem como objetivo oferecer aos acadêmicos ingressantes na IES (1º ano) uma carga horária de conteúdos conceituais do Ensino Médio, como Ciências Biológicas, Língua Portuguesa e Matemática. Esta modalidade de ensino é oferecida aos alunos ingressantes dos primeiros anos durante todo ano letivo.
4.12.2. Monitoria
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através da Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX tem regulamentado um Programa de Monitoria, com o objetivo de propiciar aos alunos oportunidades de desenvolver suas habilidades na função de ensino, e assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções acadêmicas. O acadêmico monitor recebe uma bolsa institucional como forma de incentivo e apoio para que possa realizar as atividades de monitoria.
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No curso de Psicologia as disciplinas de Neuroanatomia (1º ano), Psicologia Experimental (2º ano) e Psicometria (3º ano) contam com acadêmicos monitores que auxiliam os docentes e os discentes que cursam as disciplinas, além de desenvolver habilidades no processo didático pedagógico para o ensino e direcionamento sobre as disciplinas conforme orientação dos docentes responsáveis pelas mesmas. 4.12.3. PIBIC - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O PIBIC incentiva a generalização da prática da pesquisa como elemento integrante dos
processos de ensino-aprendizagem; Estimula a vocação científica entre estudantes de graduação,
mediante a participação em Projetos de Pesquisa, valorizando a criatividade, a organização e o pensar
científico dentro de princípios éticos; Proporciona ao acadêmico bolsista orientado por pesquisador
qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes das condições criadas pelo
confronto direto com os problemas de pesquisa; Instiga pesquisadores a engajarem estudantes de
graduação no processo acadêmico-científico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa;
Permiti a socialização do conhecimento, em diferentes áreas do saber, entre acadêmicos e professores
orientadores; Promove um maior conhecimento da realidade física, social e econômica do Vale do
Araguaia e do incremento de inovações científicas e tecnológicas; Incrementa a produção discente e
docente, com base em métodos de pesquisa e em reflexão crítica.
Os acadêmicos selecionados como bolsistas do PIBIC, receberão uma bolsa mensal no valor
de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) que será descontada na mensalidade, enquanto o Projeto
estiver em andamento.
4.12.4. NA - Núcleo de Acessibilidade 4.12.4.1. NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico
O acadêmico será atendido no NAP - Núcleo de Atendimento Psicopedagógico pelo(s)
seguinte(s) motivo(s): dificuldades com a didática e os processos de ensino/aprendizagem por
problemas psicoafetivos, questões de relacionamentos interpessoais que ofereçam dificuldades de
adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional, comportamento e conduta e demandas
relacionadas à profissão e à formação profissional.
Continuamente, os professores observam o acadêmico e se for o caso, identificam e
encaminham o acadêmico para o NAP. Este encaminhamento é feito com os cuidados necessários para
não expor o acadêmico e para trazer a consciência de que o atendimento visa à melhoria do
desempenho dos mesmos, o que evita a desistência, melhorando os índices de frequência, de
aproveitamento nas aulas e demais atividades dos acadêmicos. Também ocorre a procura espontânea
desse atendimento por parte dos acadêmicos, que são atendidos mediante agendamentos durante a
semana.
Compete ao Núcleo de Atendimento Psicopedagógico: o atendimento psicopedagógico aos
acadêmicos; a divulgação e a promoção de atividades psicopedagógicas e de apoio ao acadêmico em
âmbito institucional; o registro dos atendimentos do Núcleo em formulário próprio; a realização da
triagem no sentido de encaminhar quando for o caso o acadêmico com dificuldade de aprendizagem
por necessidade educacionais especiais com documentos comprobatório ou seja, laudo médico e
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exames atestando sua deficiência (disléxicos, com Transtornos de Déficit de Atenção -
TDA/Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH, surdo, cego ou com baixa visão) para
o NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado.
4.12.4.2. NAEE - Núcleo de Atendimento Educacional Especializado
Este núcleo foi criado mediante a necessidade de atender as especificidades de acadêmicos
que apresentem necessidades educacionais especializadas.
São objetivos específicos do NAEE: auxiliar acadêmicos na integração ao contexto do ensino
superior, realizando orientações no que se refere às dificuldades no processo ensino-aprendizagem,
proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e estratégias
de enfrentamento pessoais e institucionais; realizar pesquisas a partir dos dados coletados nos
atendimentos, relacionados à tipologia das dificuldades apresentadas pelos alunos e encaminhar
relatórios à Assessoria Pedagógica com a finalidade de desenvolver estratégias de intervenção
institucional; assessorar as Coordenações de Curso, em consonância com as políticas de ensino e
atenção ao acadêmico, buscando estratégias educacionais especializadas para cada caso, promovendo
a inclusão, tendo em vista a política de acessibilidade, quando for o caso; acompanhar acadêmicos
com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do
Espectro Autista (Lei 12.764/2012), visando a acessibilidade ao Ensino Superior (arquitetônica,
comunicacional, pedagógica e atitudinal) e o desenvolvimento das competências e habilidades
previstas no perfil do egresso do curso escolhido em igualdade de condições; apoiar e orientar,
juntamente com os setores pedagógicos da instituição, o corpo docente e coordenadores na
adequação e/ou desenvolvimento de metodologias, tendo em vista o melhor aproveitamento
acadêmico do aluno com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com
Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012); e orientar as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
no que se refere a necessidade de ajuda técnica e/ou de recursos de tecnologia da informação,
comunicação e pedagógicos para atendimento às necessidades de alunos com deficiência e/ou
necessidades educacionais especiais, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista, visando a
inclusão e desenvolvimento no processo ensino-aprendizagem.
Para os casos que se fizer necessário um atendimento mais especializado, o NAEE deverá
acompanhar o desenvolvimento do acadêmico durante o ano letivo, bem como nos anos subsequentes
se for o caso.
4.12.5. Revista Eletrônica Interdisciplinar
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, por meio da COPEX - Coordenadoria de Pós-
Graduação, Pesquisa e Extensão, abre edital de chamada para publicação de Artigos Científicos e
Culturais na Revista Interdisciplinar Eletrônica (ISSN 1984-431x) de acordo com as normas de
publicação.
A Revista Interdisciplinar Eletrônica das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia dentre os
diversos objetivos, tem também a finalidade de divulgar a produção acadêmica e científica a nível de
graduação e pós graduação, bem como contribuir para o desenvolvimento nacional e regional,
promovendo a divulgação de conhecimentos científicos.
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4.12.6. CPSA - COMISSÃO PERMANENTE DE SUPERVISÃO E ACOMPANHAMENTO ASSOCIAÇÃO BARRAGARCENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA
A CPSA é composta por cinco membros, dentre os quais, dois representantes da instituição
de ensino, dois representantes estudantis e um representante do corpo docente. Os representantes
são integrados ao corpo docente, discente e administrativo da IES.
O presidente e o vice-presidente da CPSA é, obrigatoriamente, o representante da IES no
local de oferta de cursos no FIES.
São atribuições da CPSA: tornar públicas as normas que disciplinam o FIES em todos os locais
de oferta de cursos da instituição, permitir a divulgação, inclusive via internet, dos nomes e dos
endereços eletrônicos dos membros da CPSA e dos integrantes da respectiva equipe de apoio técnico,
validar a pertinência e a veracidade das informações prestadas pelo aluno no módulo de inscrição do
SisFIES, bem como da documentação por este apresentada para habilitação ao financiamento
estudantil, emitir, por meio do sistema, Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) do estudante,
avaliar, a cada período letivo, o aproveitamento acadêmico dos estudantes financiados, tendo em vista
o desempenho necessário à continuidade do financiamento, adotar as providências necessárias ao
aditamento dos contratos de financiamento, mediante a emissão, ao término de cada semestre letivo,
do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), zelar pelo cumprimento da legislação e normas
do FIES, em especial do disposto no art. 6º e no art. 16 da Portaria Normativa MEC nº 2, de 2008.
A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA) da ASSOCIACAO
BARRAGARCENSE DE EDUCACAO E CULTURA é integrada pelos seguintes membros:
EDUARDO AFONSO DA SILVA - CPF 048.217.028-00 - INSTITUIÇÃO
MARCELO ANTONIO FUSTER SOLER - 070.602.308-07 - INSTITUIÇÃO
Somos sabedores que a sociedade atual enfrenta uma enorme demanda de problemas
e necessidades sobre as quais o Governo Federal não consegue ter acesso na totalidade. Apesar das
inúmeras políticas públicas e sociais existentes, o número de pessoas que necessitam de atenção é
significativo, por essa razão a sociedade civil tem se organizado cada vez mais para prestar serviços
comunitários, sociais e voluntários com o objetivo de colaborar com a melhoria da qualidade de vida
do próximo. E essa tendência, de estabelecer projetos e/ou programas sociais tem crescido e se
fortalecido, principalmente no que diz respeito ao trabalho prestado pelas instituições de ensino
superior que possuem um compromisso maior com a prestação de serviços à comunidade em que está
inserida. Nessa perspectiva, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia através de seus cursos se coloca
à disposição para atender a comunidade em situação de vulnerabilidade social por meio de propostas
apresentadas pela coordenação do Núcleo de Políticas Sociais, com a intenção de criar um canal de
comunicação entre a IES e a comunidade público-alvo do projeto, para sistematizar ações relacionadas
aos cursos que a faculdade oferece. Assim a responsável pelo projeto irá visitar as comunidades e
trazer para a IES as possibilidades de prestação de serviço, essas possibilidades serão transformadas
em ações que envolverão docentes e acadêmicos de todos os cursos sob a forma de projetos de
extensão e/ou práticas e estágio.
101
Objetivo Geral:
I. Prestar serviços de assistência multidisciplinar para as comunidades em situação de vulnerabilidade social.
Objetivos Específicos:
I. Identificar e realizar mapeamento social em comunidades da cidade que apresentem
vulnerabilidade social;
II. Traçar opções de serviços a serem prestados pelos diversos cursos da IES; III. Prestar serviços relacionados às áreas de conhecimento dos cursos da Instituição; IV. Proporcionar melhoria na qualidade de vida das pessoas atendidas pelo projeto; V. Oportunizar aos acadêmicos e docentes a vivencia prática dos conhecimentos assimilados no
decorre de sua formação; VI. Fortalecer o desenvolvimento de práticas de cidadania nos participantes.
O curso de Psicologia participa ativamente das ações desenvolvidas pelo Núcleo de Políticas
Sociais através da realização de palestras e da prestação de serviços à e na comunidade atendida por
este núcleo.
4.12.8. Programa Faculdade Facilitada
O Programa Faculdade Facilitada foi criado com o propósito de possibilitar acesso ao Ensino
Superior de pessoas de baixa renda. Nesse sentido, a mantenedora concede descontos de 50%
(cinquenta por cento) aos acadêmicos(as) que comprovarem documentalmente seu estado de
carência socioeconômica conforme os critérios estabelecidos em regulamento próprio. Nesse sentido,
20% (vinte por cento) das vagas de todos os cursos serão destinadas para os acadêmicos(as) do 1º ano
que passarem no processo seletivo/vestibular e no Programa Faculdade Facilitada.
4.12.9. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR
O CEEU corresponde a uma concessão de crédito para estudantes devidamente
matriculados nos Cursos de Graduação das faculdades Unidas do vale do Araguaia. O aluno poderá financiar até 50% do valor integral da mensalidade do Curso que
pretende fazer. O início do pagamento do CEEU dar-se-á apenas a partir do dia 01 de fevereiro do
ano seguinte ao término do Curso do crédito educativo, em parcelas e prazos equivalentes ao tempo de utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes sem juros.
Para se cadastrar no CEUU o estudante precisa ter idoneidade cadastral e uma renda familiar máxima equivalente a 5 (cinco) vezes ao valor financiado mensalmente.
E para se cadastra no CEUU o aluno precisa ter um fiador que tenha idoneidade cadastral e apresentar uma renda comprovada equivalente no mínimo a 8 (oito) vezes ao valor financiado mensalmente.
4.12.10. Programa CEEU - Crédito Educativo Estudantil UNIVAR FACILITADO O programa UNIVAR FACILITADA é destinado para candidatos formados em curso
superior que desejam ingressar na segunda graduação por meio do CEEU - Crédito Educativo Estudantil Univar Facilitado.
O CEEU facilitado possibilitará o aluno (a) financiar até 50% do valor das suas mensalidades sem fiador desde que não tenha restrições no nome. Sendo que o início do
102
pagamento do referido financiamento dar-se-á apenas a partir do dia 01 de janeiro do ano seguinte ao término do Curso de Graduação, em parcelas e prazos equivalentes ao tempo de utilização, respeitando os valores das mensalidades vigentes e sem juros.
4.12.11. Política Indígena
O Núcleo de Políticas Indígenas, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia faz parte do
conjunto de Políticas de Responsabilidade Social, que a instituição oferta, no sentido de integrar essa
Instituição de Ensino Superior com as diversas etnias indígenas de Mato Grosso e Estados Vizinhos,
possui natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada ao Diretor Geral e
Pedagógico e Assessoria Pedagógica da IES.
A finalidade de criação do Núcleo de Políticas Indígenas é oportunizar aos indivíduos
pertencentes às etnias indígenas, o ingresso em um curso superior, com bolsa integral, contando
com um acompanhamento pedagógico, que leva em considerações as peculiaridades do seu perfil
sociocultural e conta com os seguintes objetivos específicos: promover a graduação acadêmica aos
indígenas em Barra do Garças-MT e Região; articular e expandir o ensino superior junto aos órgãos
como a FUNAI, FUNASA, DSEI, CASAI, Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, ONGs, SEMA e
lideranças indígenas locais e regionais; reduzir a carência de mão de obra qualificada nas áreas
prioritárias das Ciências Biológicas e Saúde e Ciências Humanas e Sociais para a melhoria da qualidade
de vida em aldeias indígenas de Barra do Garças-MT e Região; promover eventos acadêmico-
científicos em consonância com os cursos de graduação e pós-graduação da IES, tanto dentro do
ambiente institucional quanto nas aldeias; e contribuir para o desenvolvimento sustentável social,
econômico e ambiental da região de Barra do Garças-MT e do Vale do Araguaia.
4.12.11. Ouvidoria
Por meio do recebimento de queixas e sugestões, tem por objetivo dar suporte pedagógico
aos discentes, docentes, egressos, técnicos administrativos e comunidade externa, sejam nos aspectos
didáticos, metodológicos, de infraestrutura ou de caráter administrativo, assim como outras ações
aqui não explicitadas. Para tanto existem ferramentas on-line, disponíveis no site da IES para o registro
das queixas/sugestões/elogios.
4.12.12. Pós Graduação
Para as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, a oferta de cursos de pós-graduação
lato sensu é um sistema de formação intelectual do segmento da educação continuada, que
tem por finalidade o aprofundamento dos conhecimentos acadêmicos e técnicos-
profissionais, em campos específicos do saber. Os cursos e atividades da Pós-Graduação lato
sensu são propostos a partir da demanda local e regional, articulado com o Colegiado de
Gestores e com o Plano de Desenvolvimento Institucional, considerando as questões
econômicas, sociais, culturais, políticas e ambientais.
A IES tem procurado promover Cursos de Pós-Graduação lato sensu, com base nas
103
necessidades apresentadas pelos egressos, via levantamento de informações, tais como:
questionários, tendências do mercado, enquetes, e-mail, dentre outros, apresentando a
proposta do PDI e implantando aqueles que apresentam demanda.
4.13. ARTICULAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As finalidades da educação superior são projetadas para assegurar um ensino científico,
articulado ao trabalho de pesquisa e investigação, promovendo a divulgação dos conhecimentos
culturais, científicos e técnicos. A pesquisa - iniciação científica é um componente constitutivo tanto
da teoria como da prática. A familiaridade com a teoria só pode dar-se por meio do conhecimento das
pesquisas que lhe dão sustentação. De modo semelhante, a atuação prática possui uma dimensão
investigativa que não se configura em simples reprodução, mas de construção/reconstrução do
conhecimento.
A concepção de iniciação científica como atividade em que o discente encontra campo
propício para desenvolver seu potencial investigativo e aprimorar sua prática acadêmica se constitui
parte de um processo que prioriza a aquisição do conhecimento e a autonomia intelectual deste
acadêmico. A IES procura fornecer as bases para desenvolver este potencial, por meio da
institucionalização da Política de Pesquisa em seu PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional,
baseada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas especificidades da iniciação científica na área de
Psicologia. Sua regulamentação está descrita nos editais da COPEX disponíveis no site e suas diretrizes
apontam para o fortalecimento da iniciação científica como forma de incentivo à pesquisa científica e
produção/difusão do conhecimento.
As Coordenações de Curso, conforme estabelece a Portaria, devem desenvolver atividades de
iniciação científica em consonância com as áreas de estudos do Curso, considerando a realidade sócio,
econômica e cultural da região, em atuação constante à Coordenadoria de Pós-Graduação, Pesquisa e
Extensão - COPEX, fundamentadas em princípios éticos e comprometidas com a produção de
conhecimento científico.
Quanto às atividades de Extensão, as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia contemplam em
seu PDI, as perspectivas institucionais e acadêmicas voltadas à integração entre a comunidade
acadêmica e comunidade externa. A extensão, concebida como processo acadêmico compreende dois
aspectos fundamentais do Projeto Pedagógico do Curso: a qualidade acadêmico científica e o
compromisso social, relacionando os grandes temas sócio-políticos e culturais com os processos
educativos. Portanto, na formação do psicólogo, a extensão pretende oferecer à sociedade os
benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e tecnológica. O trabalho das
atividades de extensão é uma via de mão dupla, pois leva para a sociedade o que se desenvolve no
espaço de formação superior e traz para o interior das Faculdades o conhecimento construído pela
população, para que o mesmo seja transformado, investigado, apreendido e, por fim, para que exista,
de fato, a integração social entre a instituição e a sociedade em geral.
Entende-se por atividades de Extensão, a realização de Cursos, Produções, Eventos e
Prestação de Serviços, fundamentados em conhecimento científico e consoantes à área de atuação de
cada Curso de Graduação, na perspectiva de gerar, compartilhar e difundir conhecimentos que possam
transformar a realidade social e solidificar o aprendizado, considerando a indissociabilidade do ensino,
pesquisa - iniciação científica e extensão no processo de aprendizagem acadêmica. Tais atividades
devem gerar benefícios à sociedade, ressaltando desta forma, o compromisso social da Instituição.
104
Por fim, entende-se que a iniciação científica integrada ao ensino e à extensão propõe novos
caminhos ao trabalho docente, incentivando e valorizando a atuação do professor que, dessa forma,
passa a estimular entre os estudantes, o interesse pelo espírito de busca, descoberta e criação. Estes
fatores integrados ao ensino e à extensão formarão profissionais organizados, criativos e capazes de
buscar conhecimento técnico e científico, dando continuidade à construção do conhecimento, mesmo
depois de formados.
4.13.1. Projetos de Extensão e Pesquisa
EXTENSÃO
CRONOGRAMA ATIVIDADE
Fevereiro /2018 Trote solidário
Março/2018 Dia da mulher
Abril/2018
Parceria com a Prefeitura de Barra do Garças - II
Seminário Municipal Sobre a Conscientização
do Autismo
Maio/2018 V Jornada de Psicologia
Maio/2018 Dia Nacional da Luta Antimanicomial
Agosto/2018 Dia do Psicólogo
Setembro/ 2018 Setembro Amarelo - Campanha Mundial de
Conscientização sobre a Prevenção do Suicídio
Outubro/2018 Curso Introdutório (teórico e vivencial) - De
análise bioenergética
Outubro / 2018 Outubro Rosa
Novembro/ 2018 Novembro Azul
Novembro/2018 A Reforma Psiquiátrica
PESQUISA
CRONOGRAMA ATIVIDADE
Ano letivo Projeto - Psicologia e Farmácia
Estudo do uso dos principais Fármacos usados no tratamento do espectro da Depressão e Ansiedade e suas abordagens clínicas pelos profissionais de Psicologia e Saúde, na cidade de Barra do Garças-MT.
4.13.2. Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)
O Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é um colegiado
interdisciplinar e independente, com munus público, de natureza consultiva, deliberativa, normativa e educativa, vinculada à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), vigente desde 01 de fevereiro de 2016, conforme determina a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS) e as normas vigentes complementares, bem como a Norma Operacional n°. 001/2013, no que diz respeito aos aspectos éticos das pesquisas.
Os objetivos do Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são:
105
I - identificar, analisar e avaliar as implicações éticas nas pesquisas de iniciação científicas que envolvem seres humanos e/ou animais direta ou indiretamente;
II - defender os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade, dignidade, dispositivos legais, visando à observância das normas éticas na defesa dos direitos dos envolvidos na pesquisa, que são os participantes, pesquisadores e instituições, individual ou coletivamente considerados.
A Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX será a responsável pela formulação de políticas, diretrizes e normas da pesquisa - iniciação científica no âmbito dos cursos de graduação da IES, assim como do planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação dessa atividade na instituição. Para tanto terá como atribuições no âmbito do curso:
I. Orientar e regulamentar as atividades próprias da Pesquisa - Iniciação Científica, as
competências de sua administração e as áreas de interação com as demais atividades acadêmicas e órgãos da IES;
II. Promover, pela definição normativa, o estímulo à expansão das atividades de Pesquisa - iniciação científica na faculdade;
III. Fomentar e regulamentar as atividades de Pesquisa - Iniciação Científica realizadas pelos cursos de Graduação e Pós-graduação;
IV. Disciplinar e integrar os relacionamentos, na área da Pesquisa, entre os membros do corpo docente, IES, Regulamento das Atividades de Pesquisa - Iniciação Científica, discentes, corpo técnico-administrativo e parceiros externos.
Dessa forma, os trabalhos de conclusão de curso serão submetidos à COPEX para registro conforme a Regulamentação Nacional do CONEP, bem como as Diretrizes Institucionais expressas em resolução específica emitida pela COPEX- Coordenadoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da IES.
4.13.3. Comitê de Ética na utilização de Animais (CEUA)
É um órgão multidisciplinar de caráter normativo, consultivo, deliberativo e educativo, que
tem como função incentivar a reflexão sobre o uso desses animais no ensino e na investigação científica, que surgiu da necessidade do estabelecimento de parâmetros para uma utilização eticamente adequada de animais não humanos.
As ações da CEUA, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, são responsáveis por avaliar os protocolos de pesquisa e os planos de aula, que preveem o manuseio de animais, acompanhando também os projetos aprovados.
Os profissionais envolvidos no manejo de animais de experimentação devem ter sempre consciência de que os animais são seres senscientes com sensibilidade similar à humana no que se refere à dor, memória, angústia e instinto de sobrevivência, pois são seres vivos que possuem as mesmas características biológicas dos outros animais de sua espécie, com a diferença de estarem sendo privados de sua liberdade, em favor da Ciência.
Portanto, devem ser manejados com respeito e de forma adequada à espécie, tendo suas necessidades de transporte, alojamento, condições ambientais, nutrição e cuidados veterinários atendidos. Neste sentido, todas as ações da CEUA são orientadas a partir dos princípios que constam em documentos reconhecidos internacionalmente sobre o tema e buscam a contribuição em dados nacionais no que se refere à manipulação de animais.
4.13.4. Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos - CEP
106
O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, CEP, das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia constitui-se em uma Unidade Colegiada Independente, de encargo público de natureza multi e transdisciplinar; de caráter técnico-científico, consultivo, deliberativo e educativo, constituído conforme a Resolução no. 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde (CNS/MS), com a finalidade defender os interesses dos sujeitos em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos.
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos.
Este papel está bem estabelecido nas diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para as Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos - CIOMS) e Brasileiras (Resolução CNS 196/96; Resolução 466/12 CNS-CONEP e normativas complementares), diretrizes estas que ressaltam a necessidade de revisão ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a dignidade, os direitos, a segurança e o bem-estar do sujeito da pesquisa.
Desta maneira e de acordo com as referidas diretrizes brasileiras, “toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida a apreciacao de um Comitê de Ética em Pesquisa” e cabe a instituição onde se realizam as pesquisas a constituição do CEP.
5. CORPO DOCENTE 5.1. NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE - Núcleo Docente Estruturante é o órgão responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a implantação e implementação do mesmo. Está composto pelo Coordenador do Curso, como seu presidente e por 04 (quatro) professores que atuam no Curso.
PRESIDENTE DO NDE FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Stella Rico Ribeiro Psicologia Especialista Integral
PROFESSORES MEMBROS TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Josemar Antonio Limberger Psicologia Mestre Integral
Ana Paula da Costa Fernandes Psicologia Especialista Integral
Tatiana Lima de Melo Ciências Biológicas Doutora Integral
Edson Fredulin Scherer Farmácia Doutor Parcial
Dentre as atribuições do NDE destacam-se:
- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e fundamentos legais; estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso; -atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação do Colegiado de Curso, sempre que necessário; - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado; - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; - promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico; - acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
107
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR 5.2.1. Breve Currículo do Coordenador de Curso
Stella Rico Ribeiro possui graduação em Psicologia pelas Faculdades Metropolitanas Unidas -
FMU (1996), Especialização em Docência no Ensino Superior pelas Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia (2016), Especialização em Saúde Mental pela AVM Faculdade Integrada (em andamento).
Possui experiência profissional como professora de psicologia na Escola Estadual Conselheiro
Crispiniano (SP-1999-2000). Atuou como auxiliar de docentes na Escola Batista de Educacao “Reininho
Encantado” (SP - 1991-1993). Experiência de mais de quinze anos como psicoterapeuta autônoma.
Atua na COOPEMA como psicóloga escolar desde de 2016, e nas Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia desde 2015, como professora no curso de Psicologia, atualmente docente nas disciplinas de
Psicologia Social, Ética Profissional em Psicologia, Processos Cognitivos e Psicopatologia II. É
coordenadora do Curso de Psicologia desde fevereiro de 2017.
108
5.2.2. Experiência no Ensino Superior e Gestão Acadêmica, Regime de Trabalho, Carga Horária do Coordenador
EXPERIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
GESTÃO ACADÊMICA
REGIME DE TRABALHO
CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR
03 anos 01 ano e 07 meses Integral 40
109
109
5.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
1. Aglezio Cardoso Silva
Graduação Licenciatura Plena em
Matemática UFMT 2002
09 anos 15 anos Especialização Física UFMT 2004
Docência em Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Física UFMT 2006
Doutorado - - -
2.Alessandro Matos do
Nascimento
Graduação Licenciatura Plena em História UNIVAR 2001
14 anos 15 anos Especialização
Teoria da História e História Regional
UFMT 2003
Mestrado História Cultural PUCG 2010
Doutorado - - -
3.Alyne Farias Moreira
Graduação Formação em Psicologia UniCEUB-DF 2013
03 anos 03 anos Especialização
Avaliação Psicologica IPOG - DF 2013
Docência no Ensino Superior UNIVAR 2015
Mestrado - - -
Doutorado - - -
4.Andresa Gonzalez
Graduação Bacharel Psicologia UNIC 2000
03 anos 17 anos Especialização
Gestão em Saúde Pública IMP 2006
Neuropsicologia Clínica IBNEURO 2015
Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado - - -
Doutorado - -
110
110
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
5.Ana Paula da Costa
Fernandes
Graduação Bacharel em Psicologia UFRJ 1995
04 anos 21 anos Especialização
Psicopedagogia Clínica-Institucional ESAB 2014
Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado - - -
Doutorado - - -
6.Edson Fredulin Scherer
Graduação Bacharel em Farmácia UFSM 1997
05 anos 21 anos Especialização
Microbiologia USCS 2000
Genética UFMT 2005
Docência no Ensino Superior UNIVAR 2015
Mestrado Ciências de Materiais UFMT 2011
Doutorado Parasitologia UFMG 2015
7.Josemar Antônio
Limberger
Graduação Psicólogo UCEPEL 1991
18 anos 25 anos Especialização Docência do Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Saúde e Comportamento UCEPEL 2002
Doutorado - - -
8.Telmo de Maia Pimentel
Graduação Letras
Licenciatura Plena UFMT 1998
09 anos
17 anos Especialização Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Prática
Docente
UNIVAR 2000
Mestrado Letras, Literatura e Crítica Literária PUC- GOIÁS 2010
Doutorado - - -
9.Karina Zoccal Graduação Bacharel em Psicologia UFMT 2014 1 ano 03 anos
111
111
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Especialização Docência no Ensino Superior UNIVAR 2015
Mestrado - - -
Doutorado - - -
10. Alan Cardec Barbosa
Graduação Enfermagem UFMT 2010
08 anos 08 anos
Especialização
Especialização em Saúde Pública
Faculdade
Montes Belos 2012
Especialização em Docência no
Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Imunologia e Parasitologia Básicas e
Aplicadas UFMT 2017
Doutorado - - -
11.Tatiana Lima de Melo
Graduação Ciências Biológicas UNEMAT 2002
06 anos 10 anos Especialização Docência no Ensino Superior UNIVAR 2017
Mestrado Ecologia e Evolução UFG 2006
Doutorado Ecologia e Recursos Naturais UFSCAR 2011
12.Stéfhano Aires de Melo
Graduação Psicologia FEF 2013
04 anos 06 anos
Especialização Psicologia Clínica DASEIN 2014
Docência no Ensino Superior UNIVAR 2016
Mestrado - - -
Doutorado - - -
13.Stella Rico Ribeiro Graduação Bacharel em Psicologia
FMU 1996
03 anos 22 anos Licenciatura Plena em Psicologia 2000
112
112
DOCENTES
FORMAÇÃO ACADÊMICA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(ANOS)
TÍTULO NOME DO CURSO IES (SIGLA) ANO DA
CONCLUSÃO
MAGIST.
SUPERIOR
FORA DO
MAGIST.
Especialização Docência no Ensino Superior UNIVAR 2016
Saúde Mental AVM Em andamento
Mestrado - - -
Doutorado - - -
14. Juliana Rizzo
Graduação Bacharel em Psicologia UFMT 2017
04 meses - Especialização Docência no ensino Superior UNIVAR 2018
Mestrado - - -
Doutorado - - -
15. Nádia Aparecida
Gonzaga de Andrade
Graduação Bacharel em Psicologia UNITRI 2012
06 meses 2 anos
Especialização Psicologia Trânsito FAVENI Em andamento
Terapia Cognitivo Comportamental CEC Em andamento
Mestrado - - -
Doutorado - - -
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano CEP: 78.600-000 - Barra do Garças/ MT Tel. (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
5.5. COLEGIADO DE CURSO De conformidade com o Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, o Colegiado
do Curso é composto pelo Coordenador do Curso, por todos os docentes que integram o Curso de
Psicologia e um representante discente, aluno do Curso. Ele é sistematizado a partir de reuniões
bimestrais, organizadas para a discussão de assuntos inerentes ao Curso, bem como à efetivação de
atividades e estudos que necessitem ser realizadas em grupo.
O Colegiado do Curso realiza bimestralmente, um Conselho de Classe, com objetivo de
examinar o desempenho dos acadêmicos, de maneira em que as ações, que possibilitem a
aproximação do Coordenador e dos Docentes com os acadêmicos, intervindo pedagogicamente para
a melhoria da aprendizagem. Estes encontros bimestrais são registrados em ata pertencente à
Coordenação de Psicologia.
6. INFRAESTRUTURA 6.1. GABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL - TI
Os docentes que atuam em regime de trabalho integral têm a sua disposição duas
salas com computadores conectados à internet. Os espaços estão organizados em salas própria na IES, onde há também mesa para a realização de reuniões. 6.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A Coordenação de Curso dispõe de espaço próprio, climatizado com mesa, arquivos de aço com gavetas, armário fechado, um computador com acesso à internet, impressora multifuncional e um telefone.
Os acadêmicos são atendidos individualmente na sala da Coordenação do Curso no período matutino. Caso haja necessidade os atendimentos podem ser agendados com a estagiária acadêmica via e-mail, telefone ou in loco no período vespertino.
6.3. SALA DE PROFESSORES
A sala dos professores central está localizada no bloco 1, próximo às Coordenações de Curso e da Diretoria Geral e Administrativa, facilitando a integração e interação entre corpo docente, Coordenação e Diretorias.
Há uma segunda sala de professores no piso superior que serve de suporte aos professores devido a distância das salas. O ambiente dispõe de uma mesa de reuniões, armário, sofá computadores conectados à internet, impressora, quadro de aviso e linha telefônica com acesso aos ramais de todos os setores da IES, bebedouro e estofado. Há sanitários femininos e masculinos acessíveis inclusive às PNE. O ambiente dispõe de iluminação natural e artificial com lâmpadas fluorescentes e ventilação natural e artificial (ar condicionado tipo split).
FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA Rua Moreira Cabral, 1.000 - Setor Mariano CEP: 78.600-000 - Barra do Garças/ MT Tel. (66) 3402-4900 - Site: www.univar.edu.br
6.4. SALA DE AULA
As salas de aula disponíveis para o Curso de Psicologia são climatizadas e equipadas com
carteiras estofadas. Além disso, em todas as salas há equipamentos de Datashow e som instalados, de
forma a garantir a facilidade no manuseio e na utilização por parte dos docentes.
6.5. BIBLIOTECA
A estrutura da Biblioteca e o investimento em materiais bibliográficos favorecem a interação do acadêmico com a base teórica destinada ao curso, permitindo uma sólida formação para o egresso do Curso das faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
A biblioteca segue discriminada abaixo: BIBLIOTECAS (CENTRAL E SETORIAL): A Instituição conta com uma Biblioteca Central
climatizada, com área interna de 264,00m², medindo 11,00x24,00m, sendo esta remodelada e reequipada. Anexada uma sala destinada a estudo coletivo e pesquisas na Internet com acesso Wi-fi, com área interna total de 217,80m², medindo 11,00x19,80m; essa sala possui acessibilidade a portadores de necessidades especiais (rampa) com área interna de 25,20m², medindo 2,80x9,00m. TOTAL: 507,00m².
A Biblioteca Central disponibiliza aos acadêmicos as bibliografias básicas, complementares e os periódicos indicados no PPC, além de computadores para pesquisas on-line e acesso à rede Wi-fi.
O acervo é atualizado anualmente, de acordo com a solicitação dos docentes e das Coordenações de Curso. De segunda à sexta-feira, a biblioteca funciona nos três períodos – matutino, vespertino e noturno até as 22h30min. Aos sábados funciona nos períodos vespertino, das 13h30min às 16h30min. 6.6. ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
A Instituição de Ensino possui um amplo pátio coberto, destinado ao lazer da comunidade
interna. Na mesma área está disponível uma lanchonete, terceirizada, onde são oferecidos serviços
acessíveis aos acadêmicos e funcionários em geral. Na parte interior (fundos) existem uma área verde
(toda gramada) e uma Quadra Poliesportiva com boa iluminação elétrica, destinados a eventos
esportivos e sociais das comunidades interna e externa e um Salão de Apoio à Manutenção Geral. A
Instituição possui, ainda, amplos jardins, na parte externa e interna, com os mais variados espécimes
de vegetais.
6.7. ACESIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFEICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA
A IES possui uma infraestrutura adequada para atender os acadêmicos portadores de
necessidades especiais, conforme preconiza o Decreto nº 5.296/94, no que diz respeito à
acessibilidade. São disponibilizados banheiros adequados para cadeirantes, além de vaga especial e
prioritária no estacionamento, portas com medidas adequadas e rampas de acesso a todos os espaços
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6.8. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTO DE INFORMÁTICA
A Instituição possui 03 Laboratórios de Informática com 30 máquinas disponíveis para todos
os cursos e 01 específico para TADS, todos climatizados. Os Laboratórios de Informática da Instituição
foram projetados para atender às tecnologias de ensino. Em 2015 iniciaram as reformas em 02
laboratórios e outro em construção com disponibilidade para atender as necessidades das aulas
práticas das disciplinas específicas.
Em relação à Tecnologia de Informação constata-se que é um departamento responsável
pela infraestrutura tecnológica, mantendo os equipamentos e aplicativos utilizados em todos os
setores. No ano de 2015 houve a aquisição de novos aparelhos de Datashow para atender as políticas
previstas no PDI que é de implantar em todas as salas de aula esse equipamento e continuou a
manutenção preventiva dos existentes.
No curso de Psicologia os acadêmicos fazem uso de equipamentos de informática nas aulas
das disciplinas de Psicometria (2º ano) e Iniciação a Metodologia Científica (2º ano). Além disso os
discentes de Psicologia utilizam o wireless para estudo e pesquisa na biblioteca da IES.
6.9. LABORATÓRIOS
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia disponibilizam 3 laboratórios de informática com
30 máquinas para a realização de aulas práticas das disciplinas relacionadas ao Curso. Disponibiliza
também o serviço de apoio de técnicos de informática. O uso dos laboratórios deve ser agendado pelo
professor junto aos técnicos de laboratório da IES que estão disponíveis nos períodos matutino 7:30h
às 11:00h, vespertino 13:30h às 17:00h e noturno 19:00h às 22:30h. O agendamento também pode
ser realizado em e-mail próprio para esse fim. As atividades podem ser realizadas nos laboratórios de:
Laboratório de Informática
Laboratório de Anatomia Humana
Laboratório de Psicometria
Biotério
Serviço de Psicologia Aplicada (Clínica Escola) Todos os laboratórios são organizados com os equipamentos básicos e materiais de consumo
necessários e disponíveis para as aulas práticas, com bancadas, banquetas/cadeiras, com
equipamentos, quadro branco, retroprojetor e data show.
6.9.1. Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade, Qualidade e Serviços
Os serviços prestados para as aulas práticas do curso de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia são realizados junto aos laboratórios nas áreas de saúde e informática.
Os laboratórios do curso foram especialmente concebidos para atuarem como unidades de aprendizado, são climatizados e contam com os mais modernos equipamentos e tecnologias, onde os alunos podem exercitar e desenvolver suas aptidões e habilidades nas inúmeras áreas em que o profissional de Psicologia possa atuar.
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No laboratório de informática os alunos de Iniciação à Metodologia Científica (2º ano) aprendem a utilizar os equipamentos de informática e seus recursos para realização de trabalhos acadêmicos e pesquisas dentro da padronização da ABNT. Neste laboratório também é possível treinar as correções informatizadas dos instrumentos psicológicos estudados nas aulas de Psicometria (2º ano).
Nas aulas de Neuroanatomia (1º ano) os discentes podem estudar os conteúdos teórico-práticos com o apoio de modelos anatômicos, possibilitando maior compreensão dos conteúdos.
O laboratório de Psicometria é utilizado pelos alunos nas disciplinas de Psicometria (2º ano), Neuropsicologia (3º ano) e Psicodiagnóstico (4º ano) para desenvolvimento de habilidades necessárias ao psicólogo na área de avaliação psicológica e neuropsicológica, assim como para capacitação dos discentes na aplicação e avaliação de instrumentos e procedimentos psicológicos.
A IES conta com um Biotério onde são criados e mantidos ratos Winstar albinos vivos destinados à pesquisa científica. Na Psicologia os discentes utilizam desses ratos para reproduzir o experimento da caixa de Skinner na disciplina de Psicologia Experimental (2º ano), para isso utilizasse uma sala de Psicologia Experimental alocada dentro deste biotério e equipada com as caixas de Skinner, professores e alunos também contam com uma sala de expurgo para preparo da parametrização para realização do estudo. Docentes e discentes também podem realizar pesquisas cientificas utilizando dessa infraestrutura.
Os docentes, através de agendamento prévio de 48h via e-mail, solicitam suas aulas para que as mesmas sejam preparadas pela equipe de profissionais (técnico e auxiliar de laboratório). Sendo assim, professores e acadêmicos chegando ao laboratório encontram os materiais e equipamentos para o desenvolvimento da aula, evitando desperdício de tempo. Ambos, docentes e alunos, usam vestimentas adequadas segundo as normas de biossegurança para laboratórios.
Os atendimentos a comunidade, estágios e supervisão podem acontecer no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), que dispõe de 1 sala de atendimento em grupo, 1 sala lúdica, 4 salas para atendimento individual, 2 salas de supervisão, 1 recepção e a sala da coordenação do SPA. A IES também conta com convênios de estágios com instituições públicas e privadas.
6.10. REGULAMENTO DO SPA- SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA
Capítulo I
Da Caracterização do Serviço de Psicologia Aplicada
Art. 1º - O SPA - Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é uma
unidade suplementar do Curso de Psicologia que, enquanto clínica-escola, sustenta a formação
profissional dos acadêmicos e dá suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão do referido
Curso, através da prestação de serviços psicológicos à população.
Tem por características:
I - proporcionar o desenvolvimento de habilidade profissional em situação real, preparando e
qualificando o acadêmico para o futuro profissional;
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Capítulo VIII
Do Funcionamento
Art. 15 - O funcionamento do Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia
dar-se-á do seguinte modo:
I - o horário de expediente é divulgado a comunidade interna e externa pelos meios de comunicação;
II - fora do horário agendado não será permitido atendimento;
III - será cobrada uma taxa no valor de R$ 5,00 (cinco reais) para os atendimentos no SPA, salvo casos
de isenção estabelecidos por parcerias e de acordo com a análise prévia de formulário próprio pela
Responsável Técnica;
III - é expressamente proibida a permanência, no espaço físico do SPA, de alunos que não estejam em
seus horários de atendimento e supervisão;
IV - os encaminhamentos são realizados de diversos modos: pelos acadêmicos a partir dos estágios;
pelos estagiários de outros cursos da instituição; pelas famílias, instituições conveniadas e busca
espontânea da comunidade local;
V - os estagiários organizarão e coordenarão trabalhos de acordo com a demanda do atendimento,
sempre com a anuência dos supervisores.
Capítulo IX
Das Disposições Gerais
Art. 16 - Todo o pessoal que exerça atividades profissionais ou estudantis junto ao SPA - Serviço de
Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia ficará subordinado ao presente
Regulamento e às normas a serem aprovadas pelo Colegiado deste.
Art. 17 - É vedado, a qualquer integrante do SPA, o recebimento de remuneração pessoal por serviço
prestado nas dependências ou em nome do Serviço de Psicologia Aplicada das Faculdades Unidas do
Vale do Araguaia.
Art. 18 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelos órgãos competentes das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e poderá ser modificado por proposta justificada do Colegiado
e submetida à aprovação dos referidos órgãos.
Capítulo IV
Das Disposições Finais
Art. 19 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do SPA - Serviço de Psicologia Aplicada das
Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
Art. 20 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação e homologado pela Direção Geral
das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia.
7. PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO CONTINUADA PARA DOCENTES
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia pensando na qualidade dos serviços prestados e na necessidade de prestar suporte ao seu corpo docente para a busca da excelência, possui um plano de capacitação docente sistematizado que institucionaliza uma política permanente de formação de
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recursos humanos, visando à melhoria de qualificação do corpo docente. As propostas para a capacitação do corpo docente da IES buscam o fortalecimento de habilidades teórico-científicas e pedagógicas dos professores, através de competências que são estimuladas no decorrer do programa de formação em suas diversas modalidades.
A política de capacitação docente da IES tem como objetivos: a) promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, por meio de
cursos de capacitação e atualização profissional, dando oportunidade, ao seu corpo docente, de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais;
b) valorizar a qualificação docente, através da formação acadêmica, em termos de mestrado e doutorado, com incentivo e flexibilidade de carga-horária;
c) dar as condições necessárias para educação continuada, através de meios que permitam a sua constante atualização;
d) ofertar ao docente, formação continuada a fim de que os mesmos possam adotar práticas pedagógicas inovadoras, visando o incremento dos padrões de qualidade de ensino.
Para que tais objetivos sejam alcançados, a IES adota como estratégias, ações como apoio na busca de conhecimento teórico, científico e pedagógico que demande a formação continuada e a qualificação de um profissional docente capaz de atender as demandas atuais do ensino superior.
Para isso foi articulado o Programa de Capacitação docente que engloba diversas modalidades, que além do apoio à participação em eventos científicos, os docentes participarão das ações ofertadas pela IES como:
- Semanas Pedagógicas organizadas pela IES a cada início de ano letivo para organização e discussão das práticas e do planejamento do ano letivo que se inicia;
- Formação Continuada para docentes e coordenadores de curso que ocorre mensalmente e se caracteriza por encontros e oficinas em que os docentes, sob a orientação de formadores capacitados, estudam, apropriam-se e discutem assuntos e práticas inerentes a sua ação pedagógica no ensino superior, principalmente aquelas relacionadas ao planejamento didático;
- Participação e pós- graduação lato sensu em Docência do Ensino Superior ofertado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, bem como incentivo para integrar-se ao programa de pós graduação stricto sensu.
No decorrer da execução das modalidades citadas são contemplados, além das questões de legislação e estudos teóricos e de planejamento, itens e temas a respeito da Inclusão, Acessibilidade Pedagógica, LIBRAS, Políticas de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Transtorno do Espectro Autista. Na discussão de tais temas há uma integração entre todos os docentes, inclusive os docentes de LIBRAS, onde são promovidas oficinas de troca de saberes entre o grupo de docentes.
Por ocasião do planejamento de atividades letivas, poderão ser programados e realizados eventos ou cursos com a participação de docentes especialistas, detentores de conhecimentos e das técnicas de LIBRAS, para o desenvolvimento de ações de aperfeiçoamento dos métodos relacionados ao ensino deste componente curricular.
O Programa de Capacitação Docente, contemplado no Plano de Carreira Docente é coordenado pela Assessoria Pedagógica da IES nas modalidades da Semana Pedagógica e da Formação Continuada, e a modalidade de Pós-graduação será coordenada pela COPEX - Coordenadoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da IES.
Para a participação nas modalidades do Programa de Capacitação Docente - Semana Pedagógica e Formação Continuada, serão convidados todos os docentes contratados sob o regime da CLT.
Para a participação da modalidade pós-graduação lato-sensu em Docência do Ensino Superior, ofertada gratuitamente, deverão ser inscritos os profissionais que ainda não cursaram uma
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especialização correlata ou que tenham cursado há mais de três anos. Tal participação está devidamente implantada e regulamentada pela COPEX.
Poderão participar do processo de incentivo à capacitação em programa de pós-graduação stricto sensu os professores vinculados à instituição, de acordo com os critérios estabelecidos pelo PDI.
A participação em reuniões, eventos científicos, congressos, simpósios, seminários e palestras realizadas por outras Instituições será remunerada ou não a critério da mantenedora, e o ressarcimento de investimentos ocorrerá de acordo com normas pré-estabelecidas pela IES e, desde que estejam ligadas diretamente a área de formação e atuação do profissional. Para tanto, deverá ser elaborada solicitação formal à IES que será analisada pela direção para emissão de parecer.
8. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E AVALIAÇÃO DO PPC 8.1. CPA - Comissão Própria de Avaliação
A CPA é parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e é
responsável pela condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e de
prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira- INEP. A Comissão das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia rege-se pela legislação
vigente, Lei 10.861/2004, art. 11, do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), pelo
Regimento Interno, pelo Plano de Desenvolvimento Institucional- PDI (2017-2021) e pela Portaria
Institucional nº 023 de 30/03/2004, que fixa competências e estrutura a Comissão. A CPA das
Faculdades possui regulamentação própria, aprovada pelo colegiado de gestores, que determina a
forma de composição, a duração do mandato dos membros, a dinâmica do funcionamento e as
especificações das atribuições.
A Comissão Própria de Avaliação tem como objetivo coordenar e articular os processos de
Autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A autoavaliação institucional é uma
atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso
coletivo, que tem por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação observados os
princípios do Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior e as singularidades da Instituição.
A CPA atua na condução dos processos de autoavaliação das Faculdades Unidas do Vale do
Araguaia identificando potencialidades e fragilidades, comparando com outros dados para o
planejamento de ações de melhorias.
A avaliação institucional, que tem entre as finalidades previstas na Lei 10.861, a melhoria da
qualidade das instituições e a orientação para a expansão de atendimento, precisam ser consideradas
como um processo positivo desenvolvido pela CPA - Comissão Própria de Avaliação, pois não só
diagnostica, mas oportuniza a discussão e a reflexão sobre os dados levantados. Dessa forma, destaca-
se a importância das ações a serem planejadas em decorrência dos procedimentos avaliativos da CPA,
uma vez que os dados permitirão análise de potencialidades e fragilidades da Instituição.
A última avaliação institucional aplicada aos discentes pela CPA foi realizada nos dias cinco e
sete de outubro de dois mil e dezesseis nos períodos matutino e noturno. Responderam aos
questionamentos os acadêmicos dos dois últimos anos de cada curso, o que se justifica por ser os que
conhecem as práticas dos professores por estar no curso a mais tempo. O questionário era composto
por oito questões fechadas e uma questão aberta. As respostas às questões fechadas do questionário
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9. PROJETO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR DE FORMAÇÃO DE PROFESSOR
Caracterização do Curso de Graduação em Psicologia - Licenciatura
Curso: Psicologia - Licenciatura Currículo: O Curso está estruturado e organizado com base na Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de março de 2011, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia, Parecer CNE/CES nº 784/2016 (objetiva revogar o inciso V do artigo 4º da Resolução CNE/CES nº 5, de 15/03/2011), sob o ponto de vista legal, está em consonância com a Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962, que dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo e a Resolução CNE/CP nº 2, de 1 de julho de 2015, que trata das diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciaturas, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.
Criação do Curso: O projeto pedagógico complementar de formação de professores justifica-se, principalmente, em um espaço ímpar de aprimoramento profissional e qualificação de Psicólogos e Psicólogas que lecionam Psicologia, especialmente no ensino médio, em cursos técnicos na educação continuada, assim como em contextos de educação informal como abrigos, centros socioeducativos, instituições e outros. Dessa forma, o curso cumpre um papel social importante ao contribuir para que o ensino de Psicologia, nos mais variados contextos, seja mais qualificado, o que deve repercutir também em uma melhor qualidade do aprendizado da Psicologia. Endereço: Rua Moreira Cabral, nº 1000, Setor Mariano, Barra do Garças, Mato Grosso. Telefone: (66) 3402-4900. Site: www.univar.edu.br.
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico Complementar de Formação de Professores do Curso de Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de março de 2011, Parecer CNE/CES nº 784/2016 (objetiva revogar o inciso V do artigo 4º da Resolução CNE/CES nº 5, de 15/03/2011) e Resolução CNE/CP nº 2, de 1 de julho de 2015, que trata das diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciaturas, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. A Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de março de 2011 estabelece no artigo 13:
§ 7º As atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por meio da complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos dos cursos de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização.
Em conformidade com as DCNs do Curso de Psicologia e com as Políticas
Institucionais, o presente Projeto construído pela Coordenação do Curso, o NDE e o Colegiado do Curso, tendo como objetivo principal a formação complementar dos Psicólogos, por meio da articulação dos saberes específicos da área com os conhecimentos didáticos e metodológicos, para atuação na construção de políticas públicas de educação, na educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal como abrigos, centros socioeducativos, instituições comunitárias e outros; como profissional que atenda as demandas político-sociais da Educação, sejam elas em instituições formais ou em instituições informais nas quais requer o processo socioeducativo; que possibilite a formação de professores de Psicologia comprometidos com as transformações político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de uma educação inclusiva; formar professores de Psicologia comprometidos com os valores da solidariedade e da cidadania, capazes de refletir, expressar e construir, de modo crítico e criativo, novos contextos de pensamentos e ação.
Dessa forma, buscou-se de forma complementar, atender a formação do profissional
Psicólogo, na mesma medida que possa também habilitá-lo a desenvolver competências para atuar como professor, desenvolvendo suas atividades com reflexão, crítica e ética. Assim, seguir rumos para uma formação acadêmica e científica de qualidade, articulando e utilizando conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidas no bacharelado, com uma visão abrangente do papel social do educador, adequando a prática pedagógica às exigências de uma educação inclusiva, capaz de conhecer a organização, a gestão e as legislações de ensino no Brasil, refletindo sempre sobre a realidade escolar e suas articulações com as políticas públicas educacionais, conforme se encontra definido em seu perfil de egresso.
Este documento apresenta as Informações Gerais do Curso de Graduação em
Psicologia - Formação Complementar.
2. INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Modalidade: Presencial Regime de Funcionamento: Semestral Turno: Noturno Carga horária1: Conteúdos específicos da área da Educação: 800 h/a ou 667h;
Estágio Curricular Supervisionado: 360 h/a ou 300 h; Atividades Complementares: 80 h/a ou 67 h.
Tempo de integralização: Mínimo - 1 ano (02 semestres) / Máximo - 3 anos (06 semestres) 2.1 CONTEXTO DO CURSO:
As Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de março de
2011, para os cursos de graduação em Psicologia estabelecem normas para o Projeto Pedagógico Complementar de Formação de Professores em Psicologia. Em seu artigo 13º, a referida resolução exige que a Formação de Professores de Psicologia seja estruturada e elaborada em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-Lei n. 9.394/96). No parágrafo 7º do artigo 13, orienta que as atividades referentes à Formação de Professores, a serem cursadas por meio da complementação ao curso de Psicologia, sejam oferecidas a todos os alunos dos cursos de graduação em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização. E, no parágrafo 8º prevê que os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do projeto complementar terão em seus diplomas do curso de Psicologia o registro de apostila da Licenciatura.
A carga horária do curso de Bacharelado é de 4.023 horas, equivalente à 4.828 horas-
aula, acrescida das disciplinas específicas da Licenciatura, e estruturada a carga horária em sua proporcionalidade considerando o artigo 13, parágrafo 1º da DCN nº 2, de 1 de julho de 2015, formação de professores, totalizando, 5.057 h ou 6.068 h/a.
Ainda, no parágrafo 2º do artigo 13º, prevê que a proposta Complementar para a
Formação de Professores de Psicologia articule conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes eixos estruturantes:
a) Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais: neste eixo o licenciando em Psicologia deverá articular as políticas públicas vigentes com a perspectiva da Educação inclusiva. Atendem a este eixo as disciplinas:
Políticas Públicas da Educação - 80 h/a
Educação Inclusiva - 80 h/a
Gestão Educacional e Ética I e II - 80 h/a b) Psicologia e Instituições Educacionais: este eixo prepara o licenciado para a compreensão das dinâmicas e políticas institucionais, possibilitando avaliar e planejar ações coletivas no âmbito educacional. Compõem este eixo as seguintes disciplinas:
Didática - 80 h/a
1 Conforme artigo 13, parágrafo 6º da DCN nº 5 (15/03/2011) e artigo 13, parágrafo 1º, da Resolução nº 2, de 1
de julho de 2015, que trata das diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos
de licenciaturas, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a
formação continuada.
Fundamentos e Metodologia para a Docência - 80 h/a
Os conteúdos nessas disciplinas devem considerar as características de aprendizagem e de desenvolvimento do aluno, o contexto socioeconômico e cultural em que atuará na organização didática de conteúdo, bem como na escolha das metodologias, estratégias e técnicas a serem empregadas em sua promoção; c) Filosofia, Psicologia e Educação: este eixo propicia ao licenciando o conhecimento das diferentes abordagens teóricas que caracterizam o saber educacional e pedagógico e as práticas profissionais, articulando-os com os pressupostos filosóficos e conceitos psicológicos subjacentes. Integra este eixo as disciplinas:
Filosofia da Educação - 40 h/a
Psicologia da Educação - 80 h/a
d) Disciplinaridade e interdisciplinaridade: este eixo possibilita ao licenciando reconhecer o campo específico da Educação e percebê-lo nas possibilidades de interação com a área da Psicologia, assim como com outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação continuada. As disciplinas que integram esse eixo são as de:
Educação e Tecnologias - 40 h/a
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - 40 h/a
Pesquisa e Práticas de Ensino I e II - 160 h/a
Estágio Curricular Supervisionado I e II - 360 h/a
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - 40h/a
Atividades Complementares - 80h/a
De acordo com as diretrizes, a formação de professores deve observar os princípios norteadores para o exercício profissional específico, que considerem a competência como concepção nuclear na orientação do curso, a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor.
O Curso de Formação de Professores de Psicologia oferece conteúdos que destaca e
permite uma visão abrangente do papel social do educador, bem como a reflexão sobre sua prática e a necessidade de aperfeiçoamento contínuo do futuro professor; articula e usa conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos no decorrer do curso de Psicologia para a ampliação e maturidade do papel de professor; considere as características de aprendizagem e de desenvolvimento do aluno, o contexto socioeconômico e cultural em que atua na organização didática de conteúdo, assim como na escolha das estratégias e técnicas; promova o conhecimento da organização escolar, gestão e legislação de ensino, a análise das questões educacionais referentes à dinâmica institucional e à organização do trabalho docente; estimule a reflexão sobre a realidade educacional e as articulações existentes com as políticas públicas educacionais e o contexto socioeconômico. Os conteúdos que caracterizam a Formação de Professores de Psicologia são obtidos no decorrer do curso de Psicologia e complementados com estágios que possibilita a prática do ensino.
As competências e as habilidades formativas devem atuar no sentido de garantir ao
professor Psicólogo o desenvolvimento das seguintes competências: I. Ter comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática;
II. Compreender o papel social e a importância educacional que tem a escola e/ou instituições comunitárias;
III. Dominar e socializar os conteúdos formativos, articulando-os de forma interdisciplinar; IV. Ter domínio sobre os conhecimentos pedagógicos, trabalhando-os de maneira
reflexiva; V. Dominar os processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática
pedagógica; VI. Ter consciência e saber gerenciar o próprio desenvolvimento profissional.
As atividades de práticas de ensino do professor-aluno em processo de formação
complementar se desenvolvem em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, da Formação de professores e da área de conhecimento da Licenciaturas, dos projetos político-pedagógicos institucionais e às ações político-pedagógicas.
As atividades práticas, como as que serão desenvolvidas no Projeto de Formação
Complementar, disciplina curricular Pesquisa e Prática de Ensino, de acordo com o eixo estruturante Fenômenos e Processos Psicológicos, da Graduação em Psicologia, Processos Cognitivos, Psicologia Geral, Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia e Educação, Psicologia do Trabalho, Processos Grupais, Psicologia Comunitária e Psicologia Social, tem como objetivo desenvolver, uma compreensão aprofundada e de forma reflexiva dos fenômenos e processos psicológicos, que constituem objeto de investigação e atuação no domínio da Psicologia Licenciatura, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e modelos explicativos construídos no campo do saber ao longo do Curso, complementando a formação dos Psicólogos, articulado os saberes específicos da área com os conhecimentos didáticos e metodológicos. Visa a atuação na construção de políticas públicas na educação básica, em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal como abrigos, centros socioeducativos, instituições comunitárias e outros.
As atividades da disciplina de Pesquisa e Prática de Ensino serão desenvolvidas no
Curso de Psicologia, Licenciatura, abrangendo desde visitas técnicas, organização de seminários, atividades em laboratórios, aulas práticas, oficinas, confecção de materiais/recursos, e acontecerão dentro e fora da IES, sempre acompanhadas e orientadas pelo docente titular da disciplina. As atividades práticas ou aulas práticas serão registradas em formulário próprio, conforme o desenvolvimento das ações realizadas e terão a avaliação, organizada pelo docente.
Os Estágios Curricular Supervisionados do Psicólogo, licenciado buscam assegurar o
contato do acadêmico em formação com situações, contextos e instituições, que permitam a concretização de conhecimentos, habilidades e atitudes em ações profissionais. As atividades do estágio curricular supervisionado estarão distribuídas no decorrer dos semestres, totalizando 300 horas
2.2 PERFIL DE EGRESSO
O Curso objetiva a formação complementar do egresso do curso de Psicologia, bacharelado, articulando os saberes específicos da área com os conhecimentos didáticos e metodológicos, para atuação profissional na construção de políticas públicas de educação, na educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal como abrigos, centros socioeducativos, instituições comunitárias e outros; para as demandas político-sociais da Educação, sejam elas em instituições formais ou em instituições informais nas quais requer o processo socioeducativo; para as transformações político-sociais, adequando a prática pedagógica às exigências de uma educação inclusiva; para formar professores de Psicologia comprometidos com os valores da solidariedade e da cidadania, capazes de refletir, expressar e construir, de modo crítico e criativo, novos contextos de pensamentos e ação.
Os candidatos à formação complementar sejam Psicólogos deverão ser diplomados
no bacharelado em Psicologia com interesse no aprimoramento de suas habilidades para o ensino da Psicologia em diferentes contextos. Além disso, há a expectativa de que os mesmos tenham recebido uma formação generalista em Psicologia, consistente e abrangente, e que tenha contemplado diferentes abordagens teóricas e metodológicas relacionadas à construção do conhecimento em Psicologia e à prática profissional.
O Psicólogo formado pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia deverá capaz de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. Dessa forma, o egresso do Curso de Psicologia, licenciatura, estará apto a:
- Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa, equânime, igualitária;
- Compreender o seu papel na formação de estudantes no âmbito de sua atuação a partir de concepção ampla e contextualizada de ensino e processos de aprendizagem e desenvolvimento deles;
- Trabalhar na promoção da aprendizagem e do desenvolvimento de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, na construção de políticas públicas na educação básica, em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal como abrigos, centros socioeducativos, instituições comunitárias e outros;
- Dominar os conteúdos específicos e pedagógicos e as abordagens teórico-metodológicas de ensino aprendizagem, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;
- Relacionar a linguagem dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento da aprendizagem;
- Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade;
- Identificar questões e problemas socioculturais e educacionais, com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, a fim de contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas, de gênero, sexuais e outras;
- Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais, religiosas, de necessidades especiais, de diversidade sexual, entre outras;
- Atuar na gestão e organização das instituições de educação básica, em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, planejando, executando, acompanhando e avaliando políticas, projetos e programas educacionais;
- Participar da gestão das instituições de educação, contribuindo para a elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e planejamentos;
- Realizar pesquisas que proporcionem conhecimento sobre os estudantes e sua realidade sociocultural, sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes meios ambiental-ecológicos, sobre propostas curriculares e sobre organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas, entre outros;
- Utilizar instrumentos de pesquisa adequados para a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos, objetivando a reflexão sobre a própria prática e a discussão e disseminação desses conhecimentos;
- Estudar e compreender criticamente as Diretrizes Curriculares Nacionais, além de outras determinações legais, como componentes de formação fundamentais para o exercício docente.
- Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas.
Caso o profissional vá atuar na educação indígena, dada as particularidades das populações, das situações em que atuam, estes profissionais deverão ser capazes de:
- Promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena;
-Atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de temas indígenas relevantes.
Compreendendo este projeto como complementar ao curso de Psicologia,
bacharelado espera-se que o egresso tenha um perfil com: visão abrangente do papel social do educador, adequando sua prática Pedagógica às exigências de uma educação inclusiva; conhecimento de organização, gestão e legislação de ensino no Brasil; capacidade de reflexão sobre a realidade escolar brasileira e as articulações com as políticas públicas educacionais; capacidade de articulação e utilização dos conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidas no curso de bacharelado. 2.3 OBJETIVO GERAL
O curso Complementar de bacharelado em Psicologia tem como objetivo estabelecer uma interface entre as Ciências Psicológicas e a Educação Formal e/ou Informal, possibilitando
ao Psicólogo atuar na área da Educação como docente de Psicologia, ou no campo educacional, com o efetivo compromisso com o conhecimento científico, a postura ética e o exercício da cidadania, considerando as demandas sociais e as diversidades humanas e sociais.
2.4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Complementar a formação dos Psicólogos, articulando saberes específicos da área com os conhecimentos didáticos e metodológicos;
- Desenvolver habilidades e competências para atuar na construção de políticas públicas de educação, na educação básica, no nível médio, no curso Normal, cursos profissionalizantes, cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal;
- Propiciar a formação de professores de Psicologia comprometidos com as transformações político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de uma educação inclusiva;
- Desenvolver o compromisso com os valores da solidariedade e da cidadania, com capacidade de reflexão, expressão e construção, de modo crítico e criativo de novos contextos de pensamentos e ação.
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE PSICOLOGIA E OS CONTEÚDOS
Para a formação do professor de Psicologia, quais são de fato os conteúdos que
podem colaborar para o aprimoramento da formação e da prática docente? Entende-se que o professor que irá atuar no ensino de Psicologia deve levar em consideração como fundamental para a complementação de sua formação e de sua prática as referências educacionais, culturais e sociais.
Dessa forma, é importante que se considere na construção dos referenciais de
ensino, as normativas instituídos nos § 3º e 4º, do artigo 13 da Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de março de 2011, que para a formação do professor Psicólogo define os conteúdos que:
- destaquem e promovam uma visão abrangente do papel social do educador, assim como a reflexão sobre sua prática e a necessidade de aperfeiçoamento contínuo do futuro professor;
- articulem e utilizem conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos no curso de Psicologia para a ampliação e o amadurecimento do papel de professor;
- considerem as características de aprendizagem e de desenvolvimento dos alunos, o contexto socioeconômico e cultural em que atuarão na organização didática de conteúdo, bem como na escolha das estratégias e técnicas a serem empregadas em sua promoção;
- promovam o conhecimento da organização escolar, da gestão e legislação de ensino, assim como a análise das questões educacionais relativas à dinâmica institucional e à organização do trabalho docente;
- estimulem a reflexão sobre a realidade escolar brasileira e as articulações existentes com as políticas públicas educacionais e o contexto socioeconômico mais amplo.
Os conteúdos para a formação complementar do Professor em Psicologia precisam aumentar o horizonte da formação docente e tender à transformação das práticas educativas. Nesse sentido, é preciso propiciar conhecimentos de pesquisa e de prática pedagógica, de didática, políticas públicas, estágios curriculares que determinem a formação inovadora do professor, por meio da articulação dos conhecimentos teóricos e práticos.
Assim, esses conteúdos de ensino devem ser abrangentes para permitir o
aprofundamento da formação e o professor Psicólogo possa ampliar a sua visão social de mundo, sabendo articular conteúdos, competências e habilidades e construir a sua formação num processo de construção contínua, renovando-se sempre enquanto professor-psicólogo.
No processo complementar formativo, os conteúdos devem contribuir ainda para o
desenvolvimento do contexto sociocultural do professor-psicólogo, com a concretização de estratégias de ensino que reflitam na promoção do processo didático, no aprofundamento do conhecimento profissional sobre a organização educacional, do processo de gestão e legislação do ensino. Os conteúdos possibilitarão o desenvolvimento das capacidades intelectuais, motoras, afetivas, de relação interpessoal e de inserção no meio social. Isso para que o professor-psicólogo perceba a globalidade de sua formação, e valorize a realidade cultural, social e política, para ser capaz de participar da construção da nova sociedade, com senso crítico, consciência e participação.
2.5. FORMAÇÃO, PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A formação do licenciado em Psicologia deve ocorrer num ambiente dinâmico, onde as práticas educativas possam ser caracterizadas como sendo constituídas de realidades da vida escolar, garantindo o aprofundamento dos objetivos formativos do profissional docente de Psicologia.
O Estágio Curricular visa à formação para a docência em Psicologia, através de
atividades supervisionadas no ensino de Psicologia e de práticas pedagógicas, devendo ser realizado em escolas ou em outras instituições que desenvolvam atividades educativas, que promovam o ensino de Psicologia.
Trata-se de uma atividade de natureza teórico-prático a ser exercida pelo aluno para
fins de integralização curricular, tendo o acompanhamento do supervisor de estágio e da coordenação do curso de Psicologia.
Para o Estágio Curricular Supervisionado do Curso de formação Complementar de
Psicologia estão definidas como práticas:
- a compreensão dos novos parâmetros educativos e culturais como sendo atividade humana, como prática de produção e de criação;
- a concretização do trabalho pedagógico que ocorre nas condições da escola de ensino médio, observando o desenvolvimento do adolescente;
- a identificação dos processos pedagógicos que se desenvolvem na prática social e no âmbito das instituições de ensino, procurando dinamizá-los;
- a busca de articuladores que garantam a unidade teoria / prática no trabalho pedagógico, tendo parâmetros claros que orientem a tomada de decisão em relação às instituições campo de estágio;
- o trabalho coletivo e interdisciplinar como sendo práticas do trabalho pedagógico, de forma questionadora e investigativa, para garantir a formação pedagógica do professor de Psicologia num contexto inovador e transformador.
Por isso, as atividades de Estágio Curricular Supervisionados juntamente com as
práticas de ensino devem proporcionar ao professor de Psicologia o desenvolvimento das seguintes competências em seu estágio profissional:
- Entender o fazer pedagógico como exercício de pesquisa, para despertar o espírito investigativo e aplicação dos conhecimentos adquiridos;
- Desenvolver a capacidade de observação no contexto das instituições de ensino, fortalecendo a visão crítica dos processos que ocorrem na sala de aula e no ambiente escolar;
- Ser capaz de observar e de registrar a própria prática educativa;
- Desenvolver a capacidade para o trabalho interdisciplinar, revelando a sua visão global dos processos educativos, para integrá-los de maneira dinâmica;
- Distinguir os conhecimentos significativos necessários ao aprofundamento teórico prático de sua profissão, valorizando aqueles que são necessários para serem destacados junto aos seus alunos;
- De maneira consciente saber planejar, executar e avaliar as ações pedagógicas que fazem parte do cotidiano de seu trabalho;
- Conceber e realizar intervenções pedagógicas que garantam o aprendizado qualitativo dos alunos;
- Desenvolver atividades e intervenções pedagógicas junto aos alunos com necessidades especiais, garantindo o processo de inclusão pedagógica, social e cultural dos mesmos;
- Conceber processos avaliativos dinâmicos no ambiente educacional, com a realização de avaliação processual e diagnóstica;
- Fortalecer o processo formativo do professor de Psicologia. Dessa forma, pretende-se garantir o desenvolvimento de uma prática profissional do
professor na perspectiva de análise do trabalho educativo na sua complexidade, na qual as atividades devem ser planejadas com a intenção de promover a reflexão e a organização do trabalho em equipes, o enfrentamento de problemas concretos do processo de ensino aprendizagem, observando-se a própria dinâmica do espaço escolar, dos projetos político-pedagógicos institucionais e das ações político-pedagógicas, em cumprimento ao que diz o parágrafos 3º, 4º, 5º e 6º, do artigo 13 da Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de março de 2011.
2.7 MATRIZ CURRICULAR PSICOLOGIA - Licenciatura
1º SEMESTRE - DISCIPLINAS AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Filosofia da Educação 02 30 10 40
Psicologia da Educação 04 60 20 80
Didática 04 30 50 80
Políticas Públicas da Educação 04 60 20 80
Gestão Educacional e Ética I 02 30 10 40
Pesquisa e Prática de Ensino I 04 20 60 80
Subtotal 20 230 170 400h/a
Estágio Curricular Supervisionado I 150h = 180h/a
Total 580 h/a
2º SEMESTRE - DISCIPLINAS AULAS SEM.
Carga Horária (HORA-AULA)
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Educação Inclusiva 04 50 30 80
Fundamentos e Metodologias para a Docência
04 40 40 80
Educação e Tecnologias 02 30 10 40
Gestão Educacional e Ética II 02 30 10 40
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 02 10 30 40
Pesquisa e Prática de Ensino II 04 30 50 80
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso 02 30 10 40
Subtotal 20 220 180 400h/a
Estágio Curricular Supervisionado II 150h = 180h/a
Atividades Complementares2 67h = 80h/a
Total 660h/a
RESUMO DA CARGA HORÁRIA - LICENCIATURA Hora/aula Hora
Carga Horária das Disciplinas 800 667
Estágio Curricular Supervisionado 360 300
Atividades Complementares 80 67
Total 1.240h/a 1.034h
2.8 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1º SEMESTRE FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO EMENTA: Reconhecimento e análise dos Fundamentos filosóficos da educação, com atenção voltada para os agentes, fatores e fins dos processos educativos. Compreensão e
2 O ACADÊMICO DEVERÁ PARTICIPAR DE ATIVIDADES PERTINENTES À
LICENCITURA/DOCÊNCIA.
conhecimento da Ontologia da educação: antinomia e métodos, do Marxismo – Método dialético e dos pressupostos filosóficos das tendências e correntes pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. 1 ed. São Paulo: Cortez, 1992. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14 ed. São Paulo: Moderna, 2008. GHIRALDELLI JÚNIOR (org.), Paulo et.al. O que é filosofia da educação? 3ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. (org). Filosofia da Educação. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da educação - construindo a cidadania. 1ed. São Paulo: FTD, 1994. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 4ed. São Paulo: Moderna, 2009. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO EMENTA: Psicologia como ciência; visão histórica, objeto de estudo e concepções atuais. A psicologia, o desenvolvimento orgânico e a estruturação da personalidade; Etapas do desenvolvimento humano quanto a inteligência, a vida afetiva e os fatores sociais. Principais contribuições teóricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCK, Ana Mercês Bahia et all. Psicologias - Uma introdução ao estudo de psicologia. 14 ed. São Paulo. Editora Saraiva, 2008. COLL, César et all. Desenvolvimento psicológico e educação - Psicologia da educação escolar. V. 2. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. ________________. Desenvolvimento psicológico e educação. – Psicologia evolutiva. V. 1 Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 3 ed. Campinas: Papirus, 1998. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Escolar. 5 ed. São Paulo, Editora Ática, 1.998. RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento. Teorias do desenvolvimento -conceitos fundamentais. V. 1 São Paulo: EPU, 1981. _____________________. Psicologia do Desenvolvimento. A infância inicial: o bebê e sua mãe. V. 2. São Paulo: EPU, 1981. _____________________. Psicologia do Desenvolvimento. A idade pré-escolar. V. 3 São Paulo: EPU, 1981. _____________________ . Psicologia do Desenvolvimento. A idade escolar e a adolescência. V. 4 São Paulo: EPU, 1981. DIDÁTICA EMENTA: Estudo histórico das principais correntes da educação. Conteúdos e metodologias nas propostas de políticas públicas de educação, na educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal como abrigos, centros socioeducativos, instituições
comunitárias e outros. Seleção dos conteúdos, metodologia do trabalho, organização do espaço e tempo, A rotina e as atividades para concretização da Educação Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRZEZINSKI, Iria (org). LDB dez anos depois: reinterpretação sobre diversos olhares 2ed. São Paulo, Cortez 2008. MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, Cultura e sociedade. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999. Machado, José Nilson. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLL, César. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. PERRENOUD. Ph. GATHER THURLER, M; De Macedo, I; MACHADO, N.J.; Allessandrini, C.D. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. SACRISTÁN, José Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ArtMed, 2000. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino aprendizagem e projeto político-pedagógico-elementos metodológicos para elaboração e realização. 19 ed. São Paulo: Libertad, 2009. POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO EMENTA: Relações entre política, Estado e educação. As políticas educacionais nos governos federal, estadual e municipal. Escola como organização educativa e suas dimensões política, técnica, humana e cultural. Conceito de Gestão Democrática. Participação e autonomia na gestão pedagógica. O papel do gestor educacional. Processo sócio-histórico de atribuições de competências dos sistemas e órgãos educacionais. Princípios e normas fundamentais da administração pública. Intencionalidades políticas do trabalho em relação ao Projeto Educativo na escola. Motivação e liderança. Gestão da Escola: novas perspectivas: democrática, participativa e colegiada. Construção do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRZEZINSKI, Iria (org) . LDB dez anos depois: reinterpretação sobre diversos olhares. 2ed. São Paulo, Cortez 2008. VEIGA, Ilma Passos Alencar. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível. 26 ed. Campinas – SP: Papirus, 1995. Hengemuhle, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 5ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADRIÃO, Theresa; OLIVEIRA, Romualdo P. de. Organização do Ensino no Brasil. 2 ed. São Paulo: Xamã, 2007. Rosa, Clóvis. Gestão estratégica escolar. 1 ed. Petrópolis, Rj: Vozes, 2004. Ferreira, Naura Syria Carapeto (org). Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GESTÃO EDUCACIONAL E ÉTICA I EMENTA: Evolução do Conhecimento: conhecimento filosófico, grandeza do conhecimento, as relações homem-mundo, o homem cidadão. Filosofia, ideologia e educação: processo de ideologização, escola e sociedade, ciência e valores, educação e transformação; Ética e cidadania: ética e moral, compromisso ético, a construção da cidadania, pluradimensionalidade humana; Ação educativa e cidadania: ética e labor, ética e trabalho, ética e ação, integralidade do homem na sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Sá, Antônio Lopes de. Ética profissional .9ed. São Paulo: Atlas ,2012. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009. CHAUÍ, Marilena; GUIZZO, João; MINEY, José Roberto. Convite à filosofia. 13. ed São Paulo: Ática, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 69. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996. BENNETT, Carole. Ética Profissional .1 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. PESQUISA E PRÁTICA DE ENSINO I EMENTA: Capacidade de aprender a aprender na construção do fazer científico significativo para uma prática educativa, baseada na competência ético - política, pela produção do conhecimento teórico - científico, mediante uma práxis pedagógica interdisciplinar. Utilização de diferentes modos de organização intelectual e de técnicas científicas que enriquecem o aluno no seu processo de desenvolvimento pessoal e profissional. Planejamento, organização e realização de pesquisas nas escolas: a interdisciplinaridade, a aplicabilidade do conhecimento, as atividades em sala de aula e na comunidade. A pesquisa, sua organização e sua divulgação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43 ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011. BAGNO, Pesquisa na escola: o que é e como se faz. Loyola: 1998. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAZENDA, I. (Org.). Novos Enfoques da pesquisa educacional. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2004. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. MULLER, Fernanda. CARVALHO, Ana Maria Almeida. Teoria e prática na pesquisa com crianças. Diálogos com Willian Corsaro; São Paulo, Cortez: 2009. MEIRIEU, Philippe. A pedagogia entre o dizer e o fazer: A coragem de começar. Porto Alegre. Artmed, 2002. SACRISTÁN, J. Gimeno & GÓMEZ A. I. Compreender e Transformar o ensino. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I EMENTA: Fundamentos, objetivos e conteúdos do ensino de Psicologia em diversos contextos. Função do professor. Observação e compreensão da realidade escolar. Análise global e crítica da realidade educacional para a produção de propostas. BIBLIOGRAFIA A referência bibliográfica é indicada de acordo com o planejamento didático.
2º SEMESTRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA EMENTA: Compreender o panorama geral do atendimento ao aluno com Necessidades Educacionais Especiais. Entender a trajetória da Educação Especial à Educação Inclusiva: aplicando modelos de atendimento, quebrando paradigmas. Valorizar a diversidade cultural e linguística na promoção da Educação Inclusiva. Conhecer e identificar as políticas públicas para Educação Inclusiva e Legislação Brasileira dentro do contexto atual, bem como a caracterização dos vários grupos de indivíduos com deficiências. Apreender técnicas de acessibilidade à escola e saber fazer recursos de Tecnologia Assistiva de baixo custo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1999. COLL, Cesar, Palácios, J. Marchesi, A. (org) Desenvolvimento Psicológico e Educação. Transtorno do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol.3. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2004. STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores.1 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Santos, Mônica pereira dos ( orgs.) Inclusão em educação: cultura, políticas e práticas. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Fonseca, Vitor da. Educação especial: programa de estimulação precoce, uma introdução as ideias de fuerstein. 2 ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1995. BIANCHETTI, Lucidio (Org). Um Olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. 9ed. Campinas: São Paulo: Papirus, 1998. FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS PARA A DOCÊNCIA EMENTA: Determinações sociais - A sociedade contemporânea, suas mudanças e impasses. O surgimento de uma cultura comercial e as alterações trazidas por ela na vida dos sujeitos, da Educação e do ensino de Psicologia. Determinações educacionais - O impacto das principais revoluções educativas e de que maneira elas têm afetado os contextos escolares e os participantes da escola. Determinações psicológicas - A história do ensino de Psicologia e suas diferentes práticas pedagógicas. A implantação do ensino de Psicologia no Brasil. O campo de atuação do licenciado em Psicologia e seus desafios contemporâneos. A formação do professor de Psicologia, as práticas educativas e o ensino de Psicologia. A escola, a sala de aula e o professor de Psicologia. Ensino ou ensinos de Psicologia. A questão da licenciatura no Ensino de Psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLL, César et all. Desenvolvimento psicológico e educação - Psicologia da educação escolar. V. 2. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. ________________. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia evolutiva. V. 1 Porto Alegre: Artmed, 2004. RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento. Teorias do desenvolvimento -conceitos fundamentais. V. 1 São Paulo: EPU, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Escolar. 5 ed. São Paulo, Editora Ática, 1.998. RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento. A infância inicial: o bebê e sua mãe. V. 2. São Paulo: EPU, 1981. _____________________. Psicologia do Desenvolvimento. A idade pré-escolar. V. 3 São Paulo: EPU, 1981. _____________________ .Psicologia do Desenvolvimento. A idade escolar e a adolescência. V. 4 São Paulo: EPU, 1981. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS Ementa: Tecnologia educacional: conceito e histórico. Recursos tecnológicos na educação. Tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem. Educação a Distância: concepções, terminologias, aspectos legais, modelos, metodologias e mídias. Capacitação docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MORAN, JOÉ MANOEL. Novas tecnologia e meditação pedagógica. 12 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2000. Almeida, Fernando José de. Educação e informática: os computadores na escola. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2012. Wendel Freire(org). Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. 1ed. Rio de janeiro: Wake d, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MORIN, EDGAR. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011. Tajra, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. 8ed. São Paulo: Érica, 2008. Manzano, André Luiz N.G. Estudo Dirigido de Informática Básica. 7ed. São Paulo: Érica, 2007. GESTÃO EDUCACIONAL E ÉTICA II EMENTA: A criatividade como um estímulo para o desenvolvimento pessoal e profissional. Criatividade e inovação em ambientes coorporativos. Gestão de equipes para a criatividade e inovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Robbins Stephen P, Comportamento organizacional. 14ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Grandin, Danilo. A Prática do planejamento participativo. 17ed. Petrópolis, Rj : Vozes, 2010.
KANAANE, ROBERTO. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2ed. São Paulo: Atlas ,1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Bruce, Anne. Como motivar sua equipe: 24 dicas para criar um ambiente de trabalho divertido e estimulante 1ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. Hoffmann, Jussara Maria Lerch, Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 1ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. Bowditch,James L. Elementos de comportamento organizacional .1 ed. São Paulo: Pioneira , 1992. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS EMENTA: Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas. Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático - pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas. Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a comunidade. Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental - ecológica, ético-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. 1 ed. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de Sinais Brasileira: O mundo do surdo em libras. Vol. I, II, III e IV. São Paulo: CNPQ [Fundação]. Ed. da Universidade de São Paulo, 2009. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras - conhecimento além dos sinais. 1 ed. São Paulo: earson Education, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUARTE, Patrícia Moreira; ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por linguagem Brasileira de Sinais: livro básico. 4ed. Brasília: SENAC/DF, 2011. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodener Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. 1ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. BRANDÃO, FLAVIA. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011. PESQUISA E PRÁTICA DE ENSINO II Ementa: Prática docente do professor de psicologia. Planejamento e didática. Plano de Aula. Seleção e elaboração de material pedagógico e lúdico. Recursos de ensino. Projetos temáticos e interdisciplinares. Ética na profissão docente. Práticas interdisciplinares e transversais. Avaliação no processo educativo a partir dos Referenciais Curriculares Nacionais para as etapas de ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Fazenda Ivani (org).Didática e Interdisciplinaridade . 1ed. Campinas: SP, Pairus , 1998.
MENEGOLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo, área aula 18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. CATUNDA, Ricardo. Brincar, Criar e Vivenciar na escola. 1ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEIRIEU, Philipp. A pedagogia entre o dizer e o fazer: a coragem de começar. Tradução: Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002. Hoffmann, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. 1ed. Porto Alegre: Mediação, 2001. COLL, Cesar . Psicologia e Currículo: uma aproximação psicopedagógico á elaboração do currículo escolar. 4ed. São Paulo: Editora Ática, 1999. DISCIPLINA: TCC - Trabalho de Conclusão de Curso EMENTA: Projeto de Pesquisa: retomada, acompanhamento e readaptação das etapas que constituem o modelo de Projeto de Pesquisa adotado pela Instituição. Artigo Científico: Elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, na modalidade de artigo científico, considerando as normas ABNT e institucionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABEC – FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA. Elaborando Trabalhos Científicos – Normas para apresentação e elaboração. Edição Revista e Ampliada/Univar – Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Barra do Garças/MT: Editora: ABEC, 2015. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2011. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de publicação: técnico, científicas e culturais. 8ª Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005. MATTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Ementa: A integração entre psicologia e Educação a partir do diagnóstico da realidade escolar. Relações entre dados colhidos e as novas tendências pedagógicas com ênfase no estudo sobre condições para a preparação de projetos de atuação pedagógica. Planejamento de ensino. Regência. BIBLIOGRAFIA A referência bibliográfica é indicada de acordo com o planejamento didático. PERIÓDICOS
As Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, além de colocar à disposição dos acadêmicos todo referencial bibliográfico básico e complementar para o desenvolvimento dos conteúdos, também disponibilizam uma série de periódicos que irão complementar os estudos e as pesquisas tão necessárias para a aquisição de conhecimentos científicos. Sendo os seguintes:
O Estágio Curricular Supervisionado constitui um espaço de aprendizagem, no qual as habilidades, competências e condutas éticas, indispensáveis à prática profissional do Licenciado em Psicologia, deverão ser aprimoradas pelo acadêmico, nos diversos âmbitos da atuação profissional. São atividades programadas, orientadas e avaliadas, proporcionando ao acadêmico, experiências teórico-práticas, sendo condição indispensável para obtenção do grau de Licenciatura em Psicologia.
No decorrer da realização dos Estágios Curriculares Supervisionados, além de assegurar ao acadêmico a parceria com instituições de ensino públicas ou privadas, bem como os demais segmentos de cunho educacional onde aprimorarão seus conhecimentos voltados às práticas pedagógicas.
Os Estágios Curriculares Supervisionados caracterizam-se por atividades teórico-práticas, as quais vão instrumentalizar quanto à atuação profissional. Nessa etapa, o acadêmico será preparado para o exercício profissional docente, levando em consideração os avanços teórico-metodológicos, a consolidação e construção de campos de atuação profissional.
O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Graduação em Psicologia - Licenciatura das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é parte integrante do currículo na qual o graduando vivencia situações reais de trabalho nas Instituições/campo, consolidando os conhecimentos e as habilidades adquiridos no Curso.
A referida atividade é orientada por um professor Supervisor de Estágio designado pelo Coordenador do Curso para sistematizar, organizar, avaliar e acompanhar as atividades de Estágio, as quais constam do desenvolvimento de práticas profissionais no campo do ensino, sendo um processo interdisciplinar, destinado a articular teoria e prática, apreendidas durante a vida acadêmica. 2.9.1. Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Graduação em Psicologia - Licenciatura das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia é parte integrante do currículo na qual o graduando vivencia situações reais de trabalho nas Instituições/campo, consolidando os conhecimentos e as habilidades adquiridos no Curso.
Parágrafo Único - O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Psicologia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia consta de atividades práticas profissionais no campo do ensino, sendo um processo interdisciplinar, destinado a articular teoria e prática, apreendidas durante a vida acadêmica. Art. 2°. O Curso está fundamentado em conhecimentos teóricos-práticos-científicos, bem como sob as seguintes bases legais:
Lei 9394/96, de 20/12/96- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Lei nº 11.788 de 26 de setembro de 2008;
Resolução do CNE/CP nº 1, de 15 de março de 2011;
Resolução 003/CG de 02 de fevereiro de 2011. Art. 3°. São considerados Campos de Estágio, instituições públicas ou privadas que exercem atividades compatíveis com a formação acadêmica do Curso. Parágrafo único: A realização de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Psicologia não acarreta vínculo empregatício entre o acadêmico e a Instituição concedente do estágio. Art. 4°. A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado está assim distribuída:
- Estágio Curricular Supervisionado I: envolvendo atividades de orientações, planejamento, observações, projeto, participações, regência e elaboração de relatório que totalizam 150 horas.
DAS FINALIDADES Art. 5°. Os Estágios Curriculares Supervisionados têm por finalidade oferecer oportunidades que possibilitem aos graduandos vivenciar a aplicabilidade da teoria nas suas múltiplas dimensões práticas, e desenvolver competências e habilidades necessárias para seu futuro profissional. Proporcionar ao acadêmico o contato com a escola/campo. Considera também:
Propiciar ao graduando a integração do estagiário com a prática profissional docente;
Dar conhecimento da real situação de trabalho diretamente em unidades escolares dos sistemas de ensino por meio do acompanhamento de aspectos da vida escolar que fazem parte da formação do licenciado;
Possibilitar condições de articulação entre o saber adquirido durante o Curso e a realidade educacional da escola, sendo ele um mediador do conhecimento;
Fomentar a consciência da necessidade de permanente aperfeiçoamento intelectual e de formação continuada;
Integrar o processo de ensino, pesquisa e aprendizagem, possibilitando o confronto entre o conhecimento teórico e a prática realizada.
CAPÍTULO III DO COORDENADOR GERAL
Art. 6°. O Coordenador Geral de Estágios, designado pelo Diretor das Faculdades é responsável pela coordenação, supervisão, acompanhamento, controle e avaliação das atividades de Estágio Curricular. Parágrafo único. O Coordenador Geral terá mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.
Seção I Das Atribuições
Art. 7º. A Coordenação Geral de Estágio deverá ser responsável por: I. Baixar normas e instruções generalistas para regulamentar os Estágios das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia; II. Promover a integração entre as Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e as Unidades Concedentes
de estágio firmando os devidos convênios; III. Manter atualizado os Convênios de Estágio;
IV. Elaborar junto ao Coordenador de Curso e Professor Orientador de Estágio o Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do respectivo Curso;
V. Orientar o Coordenador do Curso e o Professor Orientador de Estágio quanto à documentação necessária para a realização dos Estágios Curriculares Supervisionados;
VI. Acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular Supervisionado, por meio dos relatórios emitidos semestralmente pelo Professor Orientador de Estágio e,
VII. Apresentar, anualmente, o relatório de atividades da Coordenação Geral de Estágio Curricular Supervisionado para a direção da IES.
CAPÍTULO IV DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 8º. O Coordenador do Curso é um profissional Licenciado em Psicologia, designado pelo Diretor da Instituição, dentre os docentes que integram o Curso.
Seção I Das Atribuições
Art. 9°. Além das atribuições no Regimento da Faculdade, a Coordenação de Curso deverá ser responsável por:
I. Identificar oportunidade de estágio e divulgar vagas existentes em conjunto com a Coordenação Geral de Estágio e o Professor Orientador de Estágio;
II. Participar da elaboração junto ao Coordenador Geral de Estágio e o Professor Orientador de Estágio do regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do respectivo Curso;
III. Acompanhar o desenvolvimento e avaliação da realização do Estágio Curricular Supervisionado, por meio dos relatórios emitidos semestralmente pelo Professor Orientador de Estágio;
IV. Realizar reunião, quando necessário, com o Professor Orientador de Estágio e a Coordenação Geral de Estágio;
V. Propor práticas de melhoria para o desenvolvimento do Estágio nas diversas áreas de atuação do Curso, refletindo-as nos procedimentos e documentos que norteiam a relação teoria e prática no Curso;
VI. Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento e demais normas aprovadas pelos órgãos colegiados da IES; e,
VII. Orientar o Professor Orientador de Estágio, na ausência do Coordenador Geral de Estágio do Curso.
CAPÍTULO V DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO
Art. 10. O Professor Orientador de Estágio Curricular Supervisionado é o profissional Licenciado em PSICOLOGIA, designado pelo Coordenador de Curso para sistematizar, organizar, avaliar e acompanhar as atividades de Estágio.
Seção I Das Atribuições
Art. 11. Ao Professor Orientador do Estágio Curricular Supervisionado são atribuídas as seguintes funções: I - Identificar oportunidade de estágio, divulgando as vagas existentes, em conjunto com a
Coordenação de Curso e a Coordenação Geral de Estágio; II - Participar da elaboração de propostas de alteração do presente Regulamento de Estágio
Curricular Supervisionado; III - Divulgar e verificar o cumprimento das normas contidas no regulamento; IV - Realizar visitas “in loco” nas unidades concedentes de estagio, com vista ao
acompanhamento e avaliação das atividades realizadas pelos estagiários; V - Realizar, periodicamente, reunião com o Coordenador Geral de Estágio para avaliar o
desenvolvimento das atividades do Estágio e tratar de outros assuntos inerentes à prática profissional;
VI - Participar, quando convocado, de reunião do NDE e do Colegiado de Curso; VII - Organizar cronograma de atividades das etapas do Estágio Curricular Supervisionado;
VIII - Elaborar cronograma para reposição de horas de Estágio Curricular Supervisionado quando necessário;
IX - Examinar a documentação do aluno, antes do início das atividades de Estágio; X - Apresentar, bimestralmente, relatório de atividades à Coordenação de Curso.
CAPÍTULO VI
DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art.12. Para realizar o Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá estar regulamente matriculado no semestre curricular em que o mesmo é exigido. Art. 13. Para desenvolver o Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá firmar o Termo de Compromisso e ter a Declaração de Aceitação.
CAPÍTULO VII
DAS ATRIBUIÇÕES DO ACADÊMICO - ESTAGIÁRIO Art. 14. No desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado, cabe ao acadêmico desempenhar atividades de acordo as habilidades e competências estabelecidas para cada etapa de Estágio; Parágrafo único. O acadêmico deverá apresentar-se no local de Estágio, no mínimo 10 (dez) minutos antes do início das atividades. Art. 15. Nas atividades do Estágio Curricular Supervisionado será exigido do acadêmico-estagiário vestimentas adequadas bem como atender às normas da Unidade concedente de Estágio. Parágrafo único. O acadêmico deverá respeitar as orientações acima, não sendo permitido vestuário inadequado ao desenvolvimento das atividades educativas e pedagógicas. Art. 16. No exercício das atividades de Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá apresentar conduta e comportamento inerentes ao exercício profissional, devendo:
I - Recusar qualquer tipo de gratificação pelo trabalho prestado em campo de práticas; II - Respeitar as normas da unidade concedente de Estágio.
Parágrafo único. Ao acadêmico-estagiário não é permitido portar e consumir drogas ilícitas e lícitas seja nos ambientes da Instituição concedente de Estágio ou nos intervalos das atividades. Art. 17. O acadêmico-estagiário poderá utilizar nas unidades concedentes de Estágio ou dependências da IES, materiais didático-pedagógicos, esportivos por ela cedidos, comprometendo-se em cuidar e zelar por eles, sob pena de ressarcir a IES com valores a serem por ela determinados.
CAPÍTULO VIII DA ESCALA DE REPOSIÇÃO
Art. 18. A escala de Estágio Curricular Supervisionado (grupo de acadêmicos distribuídos por campo e etapa de Estágio) será definida pelo Professor Orientador de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Psicologia, em acordo com o acadêmico e afixado no mural da sala de aula, com nome do(s) acadêmicos, do professor orientador de estágio, data e local de Estágio. Art. 19. O acadêmico deverá realizar o Estágio Curricular Supervisionado no prazo estabelecido na escala, vedada a prorrogação ou antecipação do estágio, exceto em casos excepcionais, mediante comprovação, considerando: doença infectocontagiosa, óbito de parentes próximos (pais, irmãos, avós, cônjuges e filhos), hospitalização, compromissos eleitorais e/ou judiciais e acadêmicas gestantes. Art. 20. Para reposição do Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá protocolar requerimento na Secretaria, no prazo de 48 horas da data da ausência, acompanhado de documento(s) comprobatório(s). Art. 21. Quando o Acadêmico faltar até 25% (vinte e cinco por cento) da escala, deverá repor somente as horas em que esteve ausente; se as faltas forem acima de 25% a reposição será de toda a etapa do Estágio. Art. 22. A reposição das atividades de Estágio Curricular Supervisionado acontecerá somente após autorização pelo Professor Orientador de Estágio do Curso e o pagamento da taxa estipulada pela Secretaria. Art. 23. Para reposição, o Professor Orientador de Estágio do Curso organizará nova escala de reposição, paralela à etapa de Estágio em que o acadêmico estiver realizando. Art. 24. O Professor Orientador de Estágio do Curso deverá comunicar, por escrito, ao (a) acadêmico (a) a data, horário e o local para a realização do Estágio Curricular, sendo responsável pelo acompanhamento das
atividades de reposição da etapa. Art. 25. O acadêmico que realizar todos os procedimentos estabelecido para a reposição e considerado aprovado terá sua situação regular na etapa. Art. 26. O acadêmico que faltar à reposição será automaticamente considerado reprovado. § 1º Em caso de reprovação em uma das etapas do Estágio Curricular Supervisionado, o acadêmico terá o direito de repor a referida etapa. § 2º Havendo mais de uma reprovação em uma das etapas de Estágio Curricular Supervisionado, o acadêmico estará automaticamente reprovado, sem direito à reposição, devendo cursar no ano letivo subsequente a etapa em que foi reprovado e as etapas não cumpridas no ano anterior. Art. 27. A acadêmica-estagiária gestante terá seus direitos resguardados de acordo com a Lei, mediante protocolo de requerimento na Secretaria das Faculdades, retornando às atividades acadêmicas para realizar Estágio Curricular Supervisionado, no prazo estabelecido pela Coordenação do Curso e Professor Orientador de Estágio.
CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO
Art. 28. A avaliação ocorrerá em cada etapa de desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado, desenvolvida de forma a verificar o conhecimento, as habilidades, a capacidade de resolução de problemas e as atitudes do acadêmico durante a realização do Estágio Curricular Supervisionado. Art. 29. A avaliação fica condicionada aos seguintes aspectos:
I - Pontualidade e assiduidade; II - Desempenho no desenvolvimento das atividades teórico/práticas; III - Desempenho nas relações profissional/equipe de trabalho nas etapas de observação, semi-
regência e regência; IV - Produção e entrega de Relatório de Estágio.
Art. 30. O Professor Orientador de Estágio utilizará como instrumento de avaliação da prática desenvolvida no Estágio Curricular Supervisionado, ficha de avaliação (em anexo). Art. 31. Após a conclusão de cada etapa de Estágio Curricular Supervisionado será considerado aprovado o acadêmico que apresentar:
I - Frequência de 100% (cem por cento) nas atividades programadas; II - Nota bimestral igual ou superior a 7,0 (sete).
CAPÍTULO X
DOS ACIDENTES NO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO Art. 32. Os acidentes ocorridos durante o desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado deverão ser comunicados ao Professor Orientador de Estágio e ao setor responsável da Unidade Concedente do Estágio, obedecendo aos critérios do protocolo definido pela mesma. Parágrafo único. O Professor Orientador de Estágio é o responsável pela adoção das providências cabíveis no momento do acidente.
CAPÍTULO XI DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 33. O acadêmico que cometer infrações éticas e morais estará sujeito às penalidades estabelecidas no Regimento das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Art. 34. Os erros de natureza grave (agressões físicas ou morais com o professor, alunos ou funcionários da escola, danificar materiais ou qualquer espaço físico da escola por uso inadequado ou de forma indevida, comparecer alcoolizado ou alterado por uso de entorpecentes entre outros) cometidos pelo acadêmico-estagiário no desempenho de atividades serão examinados e avaliados pelo Coordenador de Curso e Professor Orientador de Estágio, estabelecendo penalidade a ser aplicada. Art. 35. O acadêmico que quebrar ou causar danos materiais à Unidade Concedente de Estágio será responsabilizado, cabendo ao Professor Orientador de Estágio e à Coordenação do Curso, apurar os fatos, determinar as sanções cabíveis e aplicá-las.
CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 36. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos, em conjunto, pela Coordenação do Curso de Licenciatura em Psicologia, pela Coordenação Geral de Estágio Curricular Supervisionado. Art. 37. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Curso.
2.10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são referentes ao cumprimento da formação docente em Psicologia e prevista no parágrafo sétimo do artigo 13 da DCN nº 5, de 15 de março de 2011. São 80 h/a ou 67 horas de atividades a serem assimiladas e adquiridas por meio da complementação ao curso de formação de professor de Psicologia, e serão oferecidas a todos os alunos do curso, que poderão optar ou não por sua realização.
Essas atividades são constituídas de cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, etc. em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas, sendo realizados ao longo dos dois semestres letivos do Projeto Complementar. 2.10. 1. Regulamento de Atividades Complementares
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O regulamento tem por finalidade normatizar a oferta, o aproveitamento e a validação das Atividades Complementares, componente curricular obrigatório para a conclusão do Curso de Psicologia - Licenciatura.
Art. 2º Por Atividades Complementares entende-se como uma modalidade específica de atuação acadêmica, onde o corpo discente do Curso de Psicologia - Licenciatura deve interagir na sua formação, através da sua participação em programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares, atividades estas consideradas pertinentes e úteis para o aprofundamento da sua formação humana e profissional docente, conforme modalidades definidas por este Regulamento.
Art. 3º As Atividades Complementares devem: 1. Proporcionar a flexibilização curricular do Curso de Graduação em Psicologia -
Licenciatura; 2. Propiciar aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar, visando uma formação acadêmica integral; 3. Fomentar a iniciação à pesquisa, ensino e extensão; 4. Integrar o acadêmico às atividades da instituição; 5. Contribuir para uma formação ética e humanística do acadêmico; 6. Incentivar a reflexão crítica do acadêmico e a descoberta de novas aptidões; 7. Desenvolver senso de responsabilidade social e autonomia na busca do saber.
CAPÍTULO II
DAS MODALIDADES Art. 4º São modalidades de Atividades Complementares:
IV - Atividades de Ensino: diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas ou projetos de experimentação e procedimentos metodológicos;
V - Atividades de Pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos
acadêmicos, o intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de transformação;
VI - Atividades de Extensão: oportunidade de a comunidade interagir com a Instituição, construindo parcerias que possibilite a troca de saberes popular e acadêmico com aplicação de metodologias participativas.
Art. 5º Serão consideradas pertinentes como possíveis de contabilizar como Atividades Complementares de Ensino, de Pesquisa e de Extensão as seguintes atividades:
Parágrafo Primeiro: Considera-se como atividades de Ensino:
I - Cursos de capacitação nas áreas afins da Graduação;
II - Atividades de monitoria acadêmica;
III - Estágio não obrigatório devidamente comprovado;
IV - Disciplina realizada em outro curso superior das Faculdades ou outra instituição de ensino superior, relativa à área de formação do Curso;
V - Realização de cursos na modalidade de Ensino a Distância (EAD), desde que dentro da área de formação do Curso e de instituições de ensino reconhecidas pelo MEC.
Parágrafo Segundo: Consideram-se como atividades de Pesquisa:
VII - Participação em programa de Bolsas de Iniciação Científica;
VIII - Participação em programa da Instituição de Bolsas de Iniciação Científica;
IX - Trabalhos científicos publicados;
X - Publicação de textos em jornais e revistas;
XI - Participação como palestrante ou integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em evento científico;
XII - Prêmios concedidos por instituições acadêmicas científicas, desportivas ou artísticas. Parágrafo Terceiro: Considera-se como atividade de Extensão:
V - Participação em projetos da instituição;
VI - Visitas/viagens técnicas extracurriculares;
VII - Participação, como voluntário, em ações sociais e comunitárias;
VIII - Participação em cursos de extensão com certificado de aproveitamento e/ou frequência.
Art. 6º A carga horária das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, realizadas fora da Instituição de Ensino Superior ser considerada válida, as mesmas devem ser protocoladas na Coordenação do Curso ou oficializadas mediante documento formal emitido pela entidade ou instituição parceira promotora da atividade.
Parágrafo Primeiro: As atividades realizadas em parceria com outras instituições necessitam, após a entrega do ofício para a Coordenação, do parecer da Coordenação do Curso para serem consideradas válidas as atividades e a carga horária realizada.
Parágrafo Segundo: As atividades realizadas em parceria com outras instituições, devem ser registradas por escrito mediante relatório de evento e serem acompanhadas de registros fotográficos.
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA Art. 7º Em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia - Licenciatura, o (a)
acadêmico (a) deverá cumprir, obrigatoriamente, o mínimo de 67 horas (80h/a) em Atividades Complementares, sendo um dos requisitos indispensável para à Colação de Grau, e logo para a obtenção do diploma de Graduação em Psicologia - Licenciatura.
Parágrafo Primeiro: Para cada certificado apresentado será considerado 100% da carga horária contida neste, desde que estejam na área de formação ou áreas afins referentes ao perfil do egresso e de acordo com as modalidades previstas no artigo 5º do presente regulamento.
Parágrafo Segundo: Os cursos realizados na modalidade EAD, serão analisados pela Coordenação de Curso para o aproveitamento da carga horária. O aproveitamento da carga horária destes cursos não poderá ultrapassar 50% do total apresentado.
Parágrafo Terceiro: Em caso de necessidade, o aproveitamento da carga horária do certificado apresentado deverá ser avaliada e autorizada pelo Colegiado do Curso de Psicologia.
CAPÍTULO IV
DAS OBRIGAÇÕES DO (A) ACADÊMICO Art. 8º Todos os acadêmicos matriculados regularmente no Curso de Psicologia - Licenciatura
estão sujeitos às disposições deste regulamento. São obrigações do(a) acadêmico(a):
III - Cumprir a carga horária total das Atividades Complementares, nas modalidades e condições previstas neste Regulamento;
IV - Requerer o registro formal em formulário próprio para as Atividades Complementares desenvolvidas no ano de sua realização perante a Coordenação do Curso, mediante a apresentação do certificado original ou instrumento equivalente de aferição de participação, e entrega de uma cópia do mesmo.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 9º A Coordenação de Curso tem a responsabilidade sob as Atividades Complementares de:
VIII - Estabelecer e organizar Atividades Complementares que permita a participação do acadêmico e o atendimento da carga horária do Curso;
IX - Divulgar o regulamento das Atividades Complementares aos acadêmicos do Curso Psicologia - Licenciatura;
X - Orientar os acadêmicos quanto à participação em atividades consideradas complementares ao Curso de Psicologia - Licenciatura oferecido pela IES ou fora dela;
XI - Organizar e divulgar cronograma de atividades de cunho complementar em cada ano letivo;
XII - Apreciar o requerimento de registro das Atividades Complementares protocolado pelo acadêmico na Coordenação do Curso de Psicologia - Licenciatura para fins de deferimento e/ou validação;
XIII - Lançar no sistema Web Giz se o acadêmico está apto ou inapto quanto ao cumprimento ou não das Atividades Complementares;
XIV - Organizar os protocolos das Atividades Complementares e encaminhar à Secretaria Acadêmica para arquivar na pasta dos acadêmicos.
XV - Convocar e presidir, em caso de necessidade, reunião com o Colegiado de Curso para a definição da carga horária a ser aproveitada em situações especiais.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 10 Os casos omissos serão analisados pelo Coordenador do Curso de Psicologia -
Licenciatura, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante.
2.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado sob a forma de elaboração de artigo
científico, sob a responsabilidade da disciplina de TCC. O Curso de Psicologia - Licenciatura assim como outros Cursos das Faculdades Unidas do Vale
do Araguaia, dispõe de todo suporte técnico e específico para que os acadêmicos realizem seu Trabalho de Conclusão de Curso. Além do professor responsável pela disciplina de TCC que coordena as atividades gerais oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas Normas da ABNT, o Curso oferece professores orientadores com formação em Psicologia - Licenciatura.
Além dos livros de metodologia da pesquisa, a IES dispõe do Livro Elaborando Trabalhos
Científicos, produzido por professores das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, que apresentam as normas de pesquisa, elaboração, defesa e publicação dos artigos elaborados pelos acadêmicos.
De acordo com art. 23 da Resolução N°001.2/CG de 22 de janeiro de 2013 que regulamenta a realização o Trabalho de Conclusão de Curso nas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia:
I – O acadêmico deverá obter média mínima de 7,0 (sete) pontos nos três primeiros bimestres na disciplina de TCC. Para tanto, deverão ser somadas as notas desses bimestres, sendo que a média geral não poderá ser inferior a 7,0 (sete). A composição dessas notas se dará mediante avaliação do processo de pesquisa e elaboração do TCC realizado pelo acadêmico.
II – O acadêmico que não obtiver média mínima 7,0 (sete) nos três primeiros bimestres, não poderá participar do processo de defesa em banca, estando automaticamente reprovado na disciplina;
III – As notas dos bimestres deverão ser atribuídas, de acordo com regulamento próprio de cada curso de graduação. Este regulamento deverá ser elaborado conjuntamente entre o NDE, o Coordenador do Curso e o Docente da disciplina de TCC;
IV - Para auxiliar no processo de atribuição da nota, o Professor Orientador deverá apresentar bimestralmente ao docente da disciplina de TCC, uma ficha de acompanhamento de orientação, com a finalidade de comprovar que os acadêmicos estão cumprindo as etapas do trabalho necessárias para a elaboração do artigo;
V – A média atribuída ao acadêmico no 2º bimestre corresponde à nota obtida por ele no processo de apresentação do trabalho em sua versão final, bem como de sua defesa. Para que o acadêmico seja considerado aprovado na disciplina, será necessário que obtenha média mínima de 7,0 (sete) pontos atribuídos pela banca examinadora;
VI – Nos casos em que o acadêmico não conseguir média mínima de 7,0 (sete) pontos na defesa de seu artigo, o mesmo deverá repetir o processo, conforme orientações e prazos estipulados pela da banca examinadora.
2.11.1. Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso
Da Caracterização Art. 1º O trabalho de Conclusão de Curso - TCC refere-se à elaboração individual de uma pesquisa realizada pelos acadêmicos de graduação regularmente matriculados nos cursos superiores da Instituição. Art. 2º O TCC- A pesquisa possui caráter obrigatório e deve ser elaborado individualmente pelos acadêmicos do quarto ano do curso.
Dos Objetivos Art. 3º São objetivos do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Psicologia: I - Oportunizar o desenvolvimento de capacidades intelectuais, habilidades e atitudes necessárias ao exercício da profissão, tendo em vista as necessidades das práticas educativas. II- Perceber o campo de Estágio Curricular Supervisionado como laboratório de, observação e campo de investigação. III. Proporcionar avanço e reflexão nas práticas de atuação docente, percebendo a necessidade da pesquisa para as transformações educacionais.
Da Orientação Art. 4º O acadêmico receberá orientações para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso: I. pelo docente da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso que orienta e acompanha a parte metodológica no 4º ano. II. pelo docente orientador da área específica da pesquisa, escolhido pelo acadêmico, para acompanhá-lo na pesquisa e elaboração do relatório.
Art. 5º Todo docente vinculado à Instituição é elegível como orientador de conteúdo, desde que atue na área de estudo da pesquisa. Art. 6º O docente orientador da área será convidado pelo acadêmico ou designado pela coordenação de Curso, caso não faça parte do quadro de docentes da IES será confirmado mediante aprovação de currículo e carta de aceite que será arquivada na coordenação para efeito de documentação. Art. 7º Ao docente orientador compete:
I. estabelecer cronograma de atividades e pesquisas. II. analisar em conjunto com os acadêmicos os dados coletados;
III. acompanhar o desenvolvimento e o registro dos trabalhos realizados; IV. exigir dos acadêmicos a observação de valores éticos e morais na coleta de dados; V. acompanhar a escrita e a apresentação dos trabalhos;
VI. solicitar correções e ajustes quando for necessário.
Das Obrigações do Docente de TCC
Art. 8º Compete ao docente de TCC: I. orientar a parte metodológica dos trabalhos científicos; II. fornecer esclarecimentos sobre a natureza e os trabalhos a serem realizados na disciplina; III. analisar em conjunto com o acadêmico a escolha do tema de pesquisa, observando as áreas de conhecimento trabalhadas no decorrer do Estágio Curricular Supervisionado; IV. orientar e cobrar a produção do projeto de pesquisa; V. examinar o projeto de pesquisa e reorientar o acadêmico quando for o caso; VI. acompanhar a entrega dos trabalhos de pesquisa no término do ano letivo; VII. organizar junto à coordenação do curso a banca de apresentação, os trâmites finais para obtenção de aprovação e arquivamento do TCC.
Das Obrigações Dos Acadêmicos Art. 9º O acadêmico deverá cumprir rigorosamente o calendário previsto pelo professor da disciplina de TCC além de: I. procurar o orientador com frequência para trocar ideias sobre o que está sendo elaborado, solicitando a indicação de material bibliográfico além de orientação na execução da pesquisa. II. ser assíduo e pontual no cumprimento das atividades propostas; III. fazer correções e ajustes no trabalho sempre que for necessário, de acordo com solicitação do orientador ou do professor da disciplina; IV. seguir as normas da ABNT apresentadas no livro “Elaborando Trabalhos Cientificos” da UNIVAR; V. apresentar seu trabalho à banca examinadora que será composta pelo docente titular da disciplina de TCC, pelo docente orientador e por mais um docente que ministre aulas na área de pesquisa do acadêmico; VI. o acadêmico deverá entregar, previamente à sua apresentação na banca, duas cópias do trabalho, e após apresentação e aprovação da banca deverá entregar uma cópia encadernada com capa dura na cor azul e letras douradas conforme normativa da IES. VII. a data limite para a entrega do exemplar TCC encadernado será de cinco dias úteis após a apresentação e parecer da banca examinadora.
Das Disposições Gerais Art. 10º O exemplar definitivo e encadernado do trabalho TCC do acadêmico ficará arquivado na Biblioteca da IES servindo como material de pesquisa para os demais acadêmicos. LINHAS DE PESQUISA 1. Educação e Aprendizagem 2. Educação e Diversidade
3. Políticas e Legislação Educacionais
2.12. BIBLIOGRAFIAS
CHARLOT, Bernard. A mistificação Pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da educação. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. _______________. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000. GUERRA, T. C. Conhecimento psicológico e formação de professores. In: AZZI, R. G.; BATISTA, S. H. de; SADALLA, A. M. F. de A. (org.). Formação de professores: discutindo o ensino de psicologia. Campinas, SP: Alínea, 2000. ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
10. ANEXOS FICHAS E FORMULÁRIOS - ESTÁGIO C. SUPERVISIONADO FORMULÁRIO DE CADASTRO DE SUPERVISOR DE CAMPO
Nome: __________________________________________________________________ C.P.F.:___________________________________R.G.:____________________________ Formação Acadêmica: _____________________________________________________ Número de Registro do Conselho: ___________________________________________ Instituição Concedente: ____________________________________________________ Endereço da Instituição Concedente: _________________________________________ ________________________________________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: ________________________________________________________________________ Acadêmico Supervisionado:_________________________________________________ __________________________, _____ de _________________ de ________.
Acadêmico: _________________________________________ Série: ___________________ Disciplina: ___________________________________________________________________ Profissional Supervisor: ________________________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: ________________________________________________ Supervisor de Campo:__________________________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: _____________________________________________________
Período de realização de Estágio: __________________________________________
Acadêmico: ______________________________________________ Série: _________ Disciplina: _____________________________________________________________ Profissional Supervisor: __________________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: __________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: _______________________________________________
Período de realização de Estágio: ____________________________________
________________________________________________ Profissional Supervisor de Estágio
PLANO DE ATIVIDADES PSICOLOGIA
Disciplina: Série:
Profissional Supervisor de Estágio: Carga Horária:
Área ou Ênfase:
EMENTA:
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
CRONOGRAMA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
1º BIMESTRE/ETAPA
METODOLOGIA:
2º BIMESTRE/ETAPA
METODOLOGIA:
3º BIMESTRE/ETAPA
METODOLOGIA:
4º BIMESTRE/ETAPA
METODOLOGIA:
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Profissional Supervisor de Estágio
Coordenadora do Curso de Psicologia
Acadêmico: ______________________________________ Série: ________________ Disciplina: _________________________________________________________________________ Profissional Supervisor: ______________________________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: _______________________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: ____________________________________________________________ Período de realização de Estágio: ______________________________________________________
FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CRITÉRIOS SITUAÇÕES OBSERVÁVEIS
AVALIAÇÃO
APTO3
PARCIALMENTE
APTO4
INAPTO5
Comportamento no campo de
estágio
Assiduidade e pontualidade à jornada de trabalho.
Mantém relacionamento social e harmonioso com os colegas e a equipe.
Apresentação pessoal (apresenta-se adequadamente trajado, compatíveis com o ambiente).
Aspectos Interpessoais
Habilidade em lidar com pessoas.
Facilidade e espontaneidade com que age frente às pessoas, fatos e situações.
Iniciativa
Tem iniciativa de ajudar a equipe e os pacientes.
Tem a iniciativa de adquirir novos conhecimentos e habilidades no campo de estágio.
Apresenta iniciativa para executar tarefas propostas.
Conhecimento
Apresenta conhecimento técnico e científico.
Apresenta habilidades para execução das técnicas.
3 Avalia a conduta do futuro Psicólogo satisfatoriamente. Aritmeticamente corresponde a pontuação de 8 a 10 pontos. 4 Avalia a conduta do futuro Psicólogo razoavelmente. Aritmeticamente corresponde a pontuação de 5 a 7,9 pontos. 5 Avalia a conduta do futuro Psicólogo apresentando grandes dificuldades. Aritmeticamente
corresponde a pontuação de 0 a 4,9 pontos.
Aplica adequadamente a terminologia Científica.
Responsabilidade Capacidade de cuidar e responder pelas atribuições materiais, equipamentos e bens, que lhe são confiados no estágio.
Disciplina Analisa as intervenções feitas nas supervisões e segue as orientações dadas.
Acadêmico: _________________________________Série: __________ Disciplina: _____________________________________________________ Profissional Supervisor: __________________________________________ Unidade Concedente de Estágio: ___________________________________ Profissional de Campo: ___________________________________________ Área ou Ênfase de Estágio: ________________________________________ Período de realização de Estágio: ___________________________________
1. IDENTIFICAÇÃO
Projeto de Intervenção
2. PROBLEMATIZAÇÃO
3. INTRODUÇÃO
4. JUSTIFICATIVA
5. OBJETIVOS
5.1 Objetivo Geral
5.2 Objetivos Específicos
6. METODOLOGIA
7. BIBLIOGRAFIA
8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Descrição das etapas do Projeto
1ª sem
ana
2ª sem
ana
3ª sem
ana
4ª sem
ana
5ª sem
ana
6ª sem
ana
7ª sem
ana
8ª sem
ana
9ª sem
ana
10
ª seman
a
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CIDADE E DATA
_______________________________ Acadêmico(a)
_____________________________ Supervisor de Estágio
_________________________________ Coordenador do Curso de Psicologia
Roteiro de elaboração da Caracterização do Campo de Estágio
1. Capa (Conforme Anexo A); 2. Caracterização; O texto deve abordar a descrição da Instituição, contendo:
• As políticas reguladoras (SUAS, SUS, Estatutos, Política organizacional, Legislações vigentes, etc);
• Histórico (Qual a história da instituição na cidade? Quando surgiu? Como se estruturou?);
• Funcionamento (Como funciona? Quando funciona? Qual o endereço?);
• Equipe (Qual a equipe que trabalha na instituição?);
• Demanda institucional (Quais são os serviços oferecidos?);
• Público alvo (Os serviços oferecidos pela instituição são pra quem?). 3. Referências Bibliográficas.
(a) sob RA nº _____________________, telefone (_____)___________________, e-mail
__________________________________________________________________, venho requerer que sejam
registradas, no histórico escolar, as horas referentes à(s) Atividade(s) Complementares, conforme indicado no
campo abaixo, cuja cópia da documentação comprobatória pertinente segue anexada ao presente.
LEGENDA DAS CATEGORIAS
ENSINO: Palestras, Simpósios, Congressos, Seminário ou Jornada de Curso, Mini curso, Workshop e Atividades Extraclasse.
EXTENSÃO: Projetos de Extensão, Mostras Acadêmicas ou Culturais, Desfiles, Caminhadas ou Passeatas, Feiras, Atividades na Coordenação de Curso, Atividades Sociais e Organização de Eventos Acadêmicos.
PESQUISA: Iniciação Científica.
CATEGORIA
(Ensino / Extensão /
Pesquisa)
NOME DO EVENTO / ATIVIDADE
CARGA
HORÁRIA DATA DE REALIZAÇÃO
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
( ) EXTENSÃO
( ) PESQUISA
( ) ENSINO
Nestes termos, pede deferimento.
Barra do Garças/MT, __________ de ______________________ de 201___
A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em
PSICOLOGIA, constituída pela Coordenação do Curso, o Coordenador de Estágios e o docente da
disciplina de Iniciação à Metodologia Científica, dispõe as atividades referentes à organização e
apresentação do artigo, bem como da pré-avaliação dos mesmos no curso da disciplina de Trabalho
de Conclusão de Curso em data determinada pela referida comissão.
A comissão avaliará previamente os artigos, considerando os seguintes critérios:
1. Definição do assunto; 2. Delimitação do problema a ser investigado; 3. Clareza dos objetivos propostos pelo trabalho; 4. Coerência entre objetivos e o conteúdo do trabalho (proposta versus texto desenvolvido); 5. Fundamentação teórica de relevância para a PSICOLOGIA; 6. Tratamento metodológico (incluindo aspectos éticos) e anexos; 7. Adequação e coerência da linguagem; 8. Rigor científico e utilização das normas da ABNT.
O projeto de artigo deverá conter introdução, objetivos, revisão de literatura, metodologia
aplicada, anexos (incluindo instrumentos e consentimento livre e esclarecido) e referências
bibliográficas. Os artigos avaliados que não apresentarem os requisitos acima citados serão
considerados inadequados e reprovados pela Comissão Coordenadora. Também serão observados os
casos de fraude, envolvendo plágio e/ou realização do artigo requerido a terceiros, sujeitos a aplicação
do regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia.
O TCC será realizado pelos/a acadêmicos/as devidamente matriculados no Curso e que tiverem
concluído todos os pré-requisitos da matriz curricular do Curso de Graduação em PSICOLOGIA O prazo
de entrega para a referida comissão é de _________ dentro do calendário vigente do semestre.
A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em PSICOLOGIA,
constituída pelo(a) Coordenador(a) do Curso, Prof.(a) _______________, o Coordenador de Estágios,
Prof. _________________ e o Docente da disciplina de Iniciação à Metodologia Científica Prof.
_______________, tem como finalidade coordenar as atividades referentes à organização e
apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso; bem como da pré-avaliação dos mesmos em data
determinada pela referida comissão (cronograma II).
A Comissão Coordenadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em
PSICOLOGIA será presidida pelo Prof. ______________________