1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Pelotas Centro de Letras e Comunicação COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM LETRAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE BACHARELADO EM LETRAS – REVISÃO DE TEXTOS Projeto Pedagógico Curso 3680 Bacharelado em Letras- Redação e Revisão de Textos Com ajustes às Normas de Graduação da UFPel (2010) Ajustes Referentes à Ampliação do Elenco de Disciplinas Optativas - Ajustes LIBRAS Pelotas, abril de 2014
116
Embed
Projeto Pedagógico de Curso – Redação e Revisão de Textos
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Universidade Federal de Pelotas
Centro de Letras e Comunicação
COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM
LETRAS
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO
CURSO DE BACHARELADO EM LETRAS –
REVISÃO DE TEXTOS
Projeto Pedagógico
Curso 3680
Bacharelado em Letras- Redação e Revisão de Textos
Com ajustes às Normas de Graduação da UFPel (2010)
Ajustes Referentes à Ampliação do Elenco de Disciplinas Optativas - Ajustes LIBRAS
Pelotas, abril de 2014
2
S U M Á R I O
1.INTRODUÇÃO 3
1.1 Justificativa da oferta do Curso de Bacharelado em Letras –
Redação e Revisão de Textos (RRT) 5
1.1.1 Justificativas Externas 6
1.1.2 Justificativas Internas 6
2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 7
3. CONCEPÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM LETRAS –
REDAÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS 9
3.1 Objetivo geral do Curso 11
3.2 Objetivos específicos 11
3.3 Perfil do Egresso do Curso de Bacharelado em Letras – RRT 12
3.3.1 Inclusão da disciplina de LIBRAS 13
3.3.2 Direito à Diversidade, à Superação do Racismo e à Defesa
da Inclusão Social e Racial no Âmbito da Formação oferecida
pelo Curso 13
3.4 Articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão 14
3.4.1 Atividades de Pesquisa 15
3.4.2 Atividades de Extensão 19
3.5. Condições de oferta e forma de acesso ao Curso de Bacharelado em
Letras – Redação e Revisão de Textos 22
4. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM
LETRAS REDAÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS 23
4.1 Atividades Curriculares de Formação Específica 24
4.1.1 Estágio 26
4.1.2 Trabalho de Conclusão de Curso 26
4.2 Atividades Curriculares de Formação Complementar 26
4.2.1 Formação Complementar – outras atividades 27
4.3 Atividades de Formação Livre ou Opcional 29
5. FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE BACHARELADO EM
LETRAS – REDAÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS 30
5.1 Ementa das Disciplinas do Curso 32
5.2 Lista de pré-requisitos das disciplinas do RRT 93
6. QUADRO DE DOCENTES E TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS 95
6.1 Quadro de Docentes do Centro de Letras e Comunicação 95
6.2 Quadro de Técnico-Administrativos 97
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO 98
7.1 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem do
Curso de Redação e Revisão de Textos 98
7.1.1 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 99
7.1.2 Estágio curricular obrigatório 100
7.2 Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Letras -
Redação e Revisão de Textos 102
7.3 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Tradução Inglês/Português 105
3
1. INTRODUÇÃO
O Curso de Letras da Universidade Federal de Pelotas, projetado pelo
Departamento de Letras do Instituto de Letras e Artes, foi criado através da Portaria n°
42, de 13 de janeiro de 1984 e reconhecido pelo Ministério da Educação através da
Portaria n° 235/89. De 1984 a 1990, o Curso, na modalidade licenciatura, funcionou
com duas habilitações duplas - Português/Francês e Inglês/Português. A partir de 1991,
passou a oferecer também uma licenciatura simples – Língua Portuguesa e Literaturas
de Língua Portuguesa, implantada pela Portaria n° 09, de 20 de julho de 1990, e, a partir
de 1994, mais uma habilitação simples – Língua Espanhola e Literaturas de Língua
Espanhola, criada por ato do Magnífico Reitor em 31 de agosto de 1993, depois de
aprovada pelos conselhos da Universidade, em sessão do dia 19 de agosto de 1993.
Em maio de 2000, as habilitações Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa, Português/Francês e Inglês/Português foram recredenciadas, após serem
inspecionadas por representantes do MEC responsáveis pela Avaliação das Condições
de Oferta de Cursos na Área de Letras. O curso de Língua Espanhola e Literaturas de
Língua Espanhola não entrou nesse processo, já que só foram avaliados os cursos que
participavam do Exame Nacional de Cursos (Provão), porque tinham habilitação em
português. Ainda no ano de 2000, através de processo de reformulação curricular
aprovado pelo Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão
(COCEPE), deixou de ser oferecido ingresso no vestibular para a habilitação
Inglês/Português e surgiu a habilitação simples Língua Inglesa e Literaturas de Língua
Inglesa.
Em virtude da nova LDB, a vigorar integralmente a partir de 2004, fez-se
necessária uma reformulação dos Cursos de Letras, a fim de atender às exigências da
Lei, em especial, quanto à carga horária de estágios, atividades práticas e atividades
complementares. Àquela época, optou-se por cursos com duração de 10 semestres, com
o intuito tanto de cumprir com os dispositivos da LDB como garantir ao aluno de Letras
uma formação qualificada, nos aspectos teóricos, práticos e de atuação em estágios. A
partir de 2004, os professores dos Cursos de Letras passaram a considerar a implantação
dos novos currículos. Paralelamente a essas discussões pedagógicas, que objetivavam a
reformulação dos currículos em vigor desde 2004, a Faculdade de Letras deliberou pela
adesão ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI),
proposto pelo Ministério da Educação.
Nessa perspectiva, percebeu-se que a reforma curricular em análise respondia
positivamente às diretrizes administrativas e pedagógicas previstas pelo REUNI. Na
mesma oportunidade, diante do desafio de ampliar o número de vagas ofertadas, a
Faculdade de Letras, atendendo a antigas reivindicações da comunidade e demandas
acadêmicas, aprovou a criação de dois novos cursos: Licenciatura em Letras –
Português e Alemão e Respectivas Literaturas e Bacharelado em Letras – Redação e
Revisão de Textos, que tiveram início em 2009/1.
A Portaria 021, de 12 de janeiro de 2009, do Gabinete do Reitor da Universidade
Federal de Pelotas, designava pro tempore a servidora Beatriz Viégas-Faria, ocupante
do cargo de Professora Adjunta, para exercer a função de Coordenadora do Curso de
Bacharelado em Letras da Faculdade de Letras, a contar de 08 de janeiro de 2009. O
documento foi assinado pelo Prof. Antonio Cesar Gonçalves Borges, Reitor. A Portaria
17/2009, do Gabinete da Direção da então Faculdade de Letras (hoje, Centro de Letras e
4
Comunicação) constituiu-se em ato autorizatório anterior ao ato de criação dos cursos
de Bacharelado em Letras – Tradução.
Quanto à primeira elaboração deste Projeto Pedagógico, a Portaria 02/2009 da
Direção da Faculdade de Letras, de 09 de abril de 2009, constituiu o Grupo de Trabalho
para a Elaboração do Projeto Pedagógico do novo Curso do Bacharelado em Letras:
Redação e Revisão de Textos. Esse grupo (GT-RRT) contava em sua composição com
os seguintes professores doutores: Beatriz Viégas-Faria (coordenadora), Maria José
Palestras, Seminários, etc. ministrados: 17 horas | 60 horas
Participação em comissões organizadoras
de eventos: 17 horas | 34 horas
Ensino a distância: 85 horas | 102 horas
4.3 – Atividades de Formação Livre ou Opcional
É constituída pela construção de uma trajetória acadêmica opcional, pelo próprio
aluno, de atividades acadêmicas que não foram contempladas em sua Formação
Específica nem Complementar, sendo realizada com base em suas escolhas, a partir de
seus interesses individuais. Ao integralizar essa carga horária livre máxima de 134,0
horas, o aluno fará jus a receber um certificado próprio da área de conhecimento conexa
(reconhecida pelo Colegiado), quando da emissão de seu diploma de Bacharel em
Letras – Redação e Revisão de Textos.
30
5. FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE BACHARELADO EM LETRAS - REDAÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS:
31
32
5.1Ementa das Disciplinas do Curso
A seguir, são apresentadas as caracterizações das disciplinas do Curso de Bacharelado em
Letras – Redação e Revisão de Textos, contendo: nome, código, semestre da oferta, sendo que as
disciplinas optativas serão ofertadas a partir do segundo até o sétimo semestre, departamento que
oferece a disciplina, módulo, eixo, carga horária semanal (presencial e a distância), carga horária
total, créditos (considerando os créditos teóricos e práticos), natureza da carga horária
(obrigatória ou optativa), terminalidade para a qual a disciplina é ofertada, pré-requisitos
imediatos, professor responsável, ementa, programa e bibliografia básica e complementar.
33
Módulo Competências Básica em Letras
5.1.1 LINGUÍSTICA I Professor Responsável: Karina Giacomelli; Rejane Flor Machado; Cleide Inês Wittke
Nome da disciplina: Linguística I
Código: 1320005 Semestre oferta: 1º.
Departamento: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Carga Horária Semanal: Presencial: 4 h/t
Carga Horária Total: 68h/a
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: obrigatória
Curso:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Nenhum
Objetivos:
Oferecer aos alunos condições que lhes permitam:
conhecer e refletir sobre os conceitos de linguagem, língua e comunicação humana;
desenvolver interesse e gosto pelos processos que regem a estrutura e o funcionamento da língua;
perceber a necessidade do conhecimento explícito das regras de estrutura e de funcionamento da
língua; compreender os limites e os objetos da linguística formal e funcionalista.
Ementa: Principais conceitos da linguística formal e funcionalista.
Programa:
Panorama geral da História dos estudos linguísticos. Da Antiguidade ao século XVIII. A Linguística
Comparativa e Histórica do século XIX. A Linguística do século XX. O estruturalismo: escolas europeias e americana. O gerativismo.
O funcionalismo europeu. O funcionalismo americano.
As áreas de estudos linguísticos (visão panorâmica): Fonética, Fonologia, Morfologia e Sintaxe;
Semiótica, Semântica, Pragmática e Lexicologia; Linguística Histórica, Psicolinguística,
Sociolinguística e Dialetologia; Linguística Textual e Análise do Discurso.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, I.L. Do signo ao discurso. Introdução à filosofia da linguagem. São Paulo: Parábola, 2004. BENVENISTE, É. Problemas de Lingüística Geral I. 4.ed. Campinas : Pontes, 1995.
CABRAL, L. S. Introdução à Lingüística. 5.ed. Porto Alegre : Globo, 1982.
CAMARA JR., J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. 3.ed. Petrópolis : Vozes, 1972. CHOMSKY, N. Linguagem e pensamento. 3.ed. Petrópolis : Vozes, 1973.
____. Lingüística Cartesiana. Petrópolis : Vozes, 1972. ____ et al. Novas perspectivas lingüísticas. 3.ed. Petrópolis : Vozes, 1973.
CUNHA, M. A.; OLIVEIRA, M. & MARTELOTTA, M. (Org.) Lingüística funcional: teoria e prática. Rio de
Janeiro : DP&A, 2003. FIORIN, J.L. (Org.). Introdução à lingüística: objetos teóricos. v. 1. São Paulo: Contexto, 2002.
_____. Introdução à lingüística : princípios de análise. v. 2. São Paulo: Contexto, 2003. MUSSALIM, F.; BENTES, A.C. (Orgs.). Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos. v. 3. São
Paulo: Cortez, 2004. Bibliografia Complementar
APRESSAJAN, J. D. Idéias e Métodos da Lingüística Estrutural Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1980.
BERLITZ, C. As línguas do mundo. São Paulo : Círculo do Livro, 1982.
34
5.1.2 LINGUÍSTICA II
Professor Responsável: Karina Giacomelli; Rejane Flor Machado; Miriam Brum de Paula
Nome da disciplina: Linguística II
Código: 1320090 Semestre oferta: 2º.
Departamento: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: obrigatória
Curso:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo): Linguística I
Objetivos:
Oferecer aos alunos condições que lhes permitam: discutir as abordagens mais recentes sobre os estudos linguisticos, identificando os mecanismos
constitutivos da linguagem na perspectiva do texto, do gênero textual e do discurso;
analisar a linguagem em suas dimensões textuais, enunciativas e discursivas.
Ementa: Fundamentos teóricos e termos básicos de Linguística Textual, Análise de Gêneros Textuais, Teorias
em Análise do Discurso.
Programa:
A Linguística Textual. Origem, causas do surgimento e precursores. Concepções de língua, sujeito,
texto e sentido. Texto e contexto. Fatores de textualidade.
Análise de Gêneros Textuais. Principais abordagens: Sociointeracionismo bakhtiniano, Escola
Australiana, Estudos em Nova Retórica Norte-americana, Gêneros para Fins Específicos (ESP). Configuração contextual e Estrutura Potencial de Gênero.
Análise do Discurso e Análise Crítica do Discurso. Discurso, identidade, representação, ideologia,
interdiscurso.
Bibliografia Básica
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003. BAZERMAN, C. Gênero, agência e escrita. Trad. Judith Chambliss Hoffnagel. São Paulo: Cortez, 2006.
______. Gêneros textuais, tipificação e interação. Tradução e organização de Angela Paiva Dionísio e Judith Chambliss Hoffnagel. São Paulo: Cortez, 2005.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo.
Trad. Ana Raquel Machado, Péricles Cunha. São Paulo: EDUC, 2003. CHAROLLES, Michel. ―Introdução aos problemas da coerência dos textos (abordagem teórica e estudo das
práticas pedagógicas).‖ In: GALVES, C.; ORLANDI, E.; OTONI, P. (orgs). O texto: escrita e leitura. Campinas: Pontes, 1988.
FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Tradução: Izabel Magalhães. Brasília: Ed. UnB, 2001.
KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. ____. Introdução à Lingüística Textual: trajetórias e grandes temas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
KOCH, I. G. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1999. MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo:
Parábola Editorial, 2005.
MEURER, José Luiz & MOTTA ROTH, Désirée. Gêneros textuais e práticas discursivas. São Paulo: EDUSC, 2002.
RAJAGOPALAN, K. Por uma lingüística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. Bibliografia Complementar
HYON, S. Genre in three traditions: implications for ESL. Tesol Quartely. v. 30, n. 4, 1996. p. 693-722. MARCUSCHI, L.A. Gêneros Textuais, Definição e Funcionalidade, In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A . R. &
BEZERRA, M. A. Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
35
5.1.3 LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL I Professor responsável: Cleide Inês Wittke; Rejane Flor Machado; Márcia Dresch; Letícia R. de Freitas
Nome da disciplina: Leitura e Produção Textual I
Código: 1320004 Semestre oferta: 1º.
Departamento: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: obrigatória
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Objetivos:
Criar situações que permitam ao aluno interagir com o texto, tendo presente a sua funcionalidade.
Levar o aluno ao desenvolvimento de competências em leitura e produção de textos a partir do
estudo de aspectos fundamentais que constituem os diferentes gêneros textuais.
Permitir que o aluno possa rever e criticar seu próprio trabalho, exercitando atividades de análise,
crítica e reelaboração.
Ementa: Prática de leitura e produção de parágrafos e de textos de diversos gêneros. Reflexão sobre as
noções de adequação comunicativa, levando em conta as diferentes situações de interação verbal
escrita, e de eficácia comunicativa, dando ênfase aos aspectos que fazem com que um texto seja
considerado bem formado e preciso. Revisão e reescrita orientada dos textos produzidos.
Programa:
Noções de texto
Concepções de leitura
Estratégias de leitura
Leitura e produção de sentido
Sistemas de conhecimento (conhecimento linguístico, conhecimento de mundo, conhecimento
partilhado) Tipos e gêneros textuais
Escrita e reescrita de texto
Resumo
Bibliografia Básica
DISCINI, Norma. Comunicação nos textos: leitura, produção e exercícios. São Paulo: Contexto,2007.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
FÁVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação escolar ao texto – um manual de redação. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça e Elias, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1992.
______________. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
VIANA, Antônio Carlos M. et al. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1999.
Bibliografia Complementar
CARNEIRO, Agostinho D. Texto em construção: interpretação de texto. São Paulo: Moderna, 1992.
KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.
36
5.1.4 LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL II Professor responsável: Cleide Inês Wittke; Rejane Flor Machado; Márcia Dresch; Jossemar de Matos Theisen; Letícia R. de Freitas
Nome da disciplina: Leitura e Produção Textual II
Código: 1320006 Semestre oferta: 4º.
Departamento: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: obrigatória
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Leitura e Produção Textual I
Objetivos:
Desenvolver a habilidade de analisar o texto em relações aos aspectos linguísticos e contextuais.
Identificar os diferentes sistemas que compõem os textos e que concorrem para o seu
funcionamento como um todo que constrói sentido.
Saber utilizar o conhecimento de recursos linguísticos para aferir a propriedade do texto em análise,
tanto na leitura quanto na produção textual.
Ementa: Análise e produção de textos visando tanto ao desenvolvimento da habilidade de compreensão
leitura como ao de uma escrita capaz de provocar o efeito de sentido almejado pelo autor.
Reconhecimento de características dos textos que alteram o grau de precisão ou de imprecisão dos
textos em seu funcionamento.
Programa:
Leitura e construção de sentido
Fatores que concorrem para a construção dos sentidos
Gêneros textuais e implicações linguísticas
Fatores de textualidade: coerência, coesão, clareza, informatividade, adequação, intertextualidade,
conhecimento linguístico, conhecimento de mundo, conhecimento partilhado Escrita e reescrita de textos
Análise e síntese de textos
Bibliografia Básica
BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 1995.
CALKINS, L. M. A arte de ensinar a escrever. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1985.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1995. FIORIN, L. J. & PLATÃO, F. Savioli. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.
KOCK, Ingedore V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995.
RUIZ, E. D. Como corrigir redações na escola. São Paulo: Contexto, 2013. SERAFINI, Maria T. Como escrever textos. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
VIANA, Antônio Carlos M. et al. Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1999. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1996.
Bibliografia Complementar KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas, SP: Unicamp/Pontes, 1993.
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Nenhum
Objetivos:
Oportunizar ao aluno condições para:
Discutir concepções de gramática, reconhecer aspectos da norma culta e de variação linguística. Conhecer a NGB e aplicar suas convenções em análises de estruturas lingüusticas.
Estudar aspectos da estrutura da norma padrão escrita da língua portuguesa.
Estudar, criticamente, as gramáticas tradicionais quanto a suas abordagens, ao seu campo de
estudo, aos pontos de contato e diferenças.
Ementa: Concepção de gramática. Norma culta e variação linguística. Correção e adequação linguística,
considerando a situação de uso da língua. Regras de funcionamento e uso do código escrito.
Programa: Concepções de gramática, norma culta e variação linguística.
Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB).
Regras gramaticais: acentuação, ortografia, regência verbal e nomina (crase), concordância verbal e
nominal, colocação pronominal, pontuação no período simples e composto.
Bibliografia Básica ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1992.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. CAMARGO, T.N. Uso da vírgula. Barueri, SP: Manole, 2005.
CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 46. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2005. CUNHA, C. F.& CINTRA, L. F. Nova Gramática do Português Contemporâneo. RJ, Nova Fronteira, 1985.
HAUY, A. B. Da necessidade de uma gramática-padrão da língua portuguesa. São Paulo: Ática, 1983. LUFT, C. P. Novo guia ortográfico. 31. ed. São Paulo: Globo, 2002.
______. Moderna gramática brasileira. São Paulo: Globo, 2002. ROCHA LIMA, C.H. Gramática normativa da língua portuguesa. 42. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.
SACCONI, L.A. Nossa gramática: teoria e prática. 26. ed. São Paulo: Atual, 2001.
SAVIOLI, F. P. Gramática em 44 lições. 13. ed. São Paulo: Ática, 1997. Bibliografia Complementar
TRAVAGLIA, L.C. Gramática e interação – uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.
38
5.1.6 ESTUDOS GRAMATICAIS II Professor responsável: Maria José Blaskovski Vieira; Rejane Flor Machado; Cíntia da Costa Alcântara
Nome da disciplina: Estudos Gramaticais II
Código: 1320431 Semestre oferta: 2º.
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Estudos Gramaticais I
Objetivos:
Oportunizar ao aluno condições para:
Refletir, descrever e analisar fenômenos lingüísticos, sob uma perspectiva funcionalista, orientada para as relações entre gramática, discurso e cognição.
Descrever o funcionamento da linguagem em uso na sociedade e analisar os significados produzidos
pelas escolhas léxico-gramaticais em diferentes textos.
Estudar as metafunções da linguagem e analisar seus respectivos componentes léxico-gramaticais,
em diversos contextos de uso da língua. Utilizar subsídios da Gramática Sistêmico-Funcional (GSF) para a interpretação e produção de textos,
em língua portuguesa.
Ementa: Análise do funcionamento da língua portuguesa em diversos contextos de uso.
Programa: Gramática funcional – principais vertentes.
Gramática Sistêmico-Funcional (GSF) – texto e contexto.
Metafunção ideacional: sistema de transitividade.
Metafunção interpessoal: sistema de modo.
Metafunção textual: tema e rema.
Estudos orientados pela gramática funcional.
Bibliografia Básica BARROS, N.C.A. Contribuições da gramática funcional para a análise de texto. Coleção Ensaios, UFSM/SM, v. 3, n. dez/2000, p. 9-16, 2000. CABRAL, S.R.S.; BARROS, N. C. A. Polidez e função interpessoal: uma análise de gênero. In: Vera Lúcia Lopes Cristóvão; Elvira Lopes Nascimento. (Org.). Gêneros textuais: teoria e prática II. União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005, v. 2, p. 11-20. CUNHA, M.A.F.; SOUZA, M.M. Transitividade e seus contextos de uso. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. CUNHA, M.A.F.; OLIVEIRA, M.R.; MARTELOTTA, M.E. (Orgs). Lingüística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Faperj/DP & A, 2003. FUZER, C. Linguagem e representação da realidade. Textura, Canoas, RS, n. 16, jul.- dez. 2007. HALLIDAY, M.; MATTHIESSEN, C. An introduction to functional grammar. 3th. ed. London: Arnold, 2004. MOTTA-ROTH, D.; BARROS, N. C.; RICHTER, M. G. (Orgs.). Linguagem, cultura e sociedade. Santa Maria: UFSM, 2006.
NEVES, M.H.M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. ______. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. PEZATTI, E.G. O funcionalismo em lingüística. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A.C.(Orgs). Introdução à Lingüística - Fundamentos Epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. ROCHA LIMA, C.H. Gramática normativa da língua portuguesa. 42. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. THOMPSON, G. Introducing functional grammar. 2. ed. London: Arnold, 2004. Bibliografia Complementar BARBARA, L.; GOUVEIA, C. A. Marcado ou não marcado não é a questão, a questão é: onde está o tema? In: MOTTA-ROTH, D.; BARROS, N. C.; RICHTER, M. G. (Orgs.). Linguagem, cultura e sociedade. Santa Maria: UFSM, 2006. p. 57-66. Van LEEUWEN, T. A representação dos actores sociais. In: PEDRO, E.R. (Org.). Análise Crítica do Discurso. Lisboa: Caminho, 1997. p. 169-222. SACCONI, L.A. Nossa gramática: teoria e prática. 26. ed. São Paulo: Atual, 2001.
39
5.1.7 ESTUDOS LITERÁRIOS I Professor responsável: João Luis Pereira Ourique; Alfeu Sparemberger; Aulus Mandagara Martins
Nome da disciplina: Estudos Literários I
Código: 1320430 Semestre oferta: 1º.
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Créditos: 4 Natureza da Carga 6hHorária: Obrigatória
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito:
Nenhum
Objetivos:
Geral: Propiciar ao aluno a aquisição dos elementos, noções e vocabulário crítico básicos para a
análise do texto literário.
Específico: Propiciar ao aluno a leitura de textos literários clássicos.
Ementa:
Elementos de Teoria Literária através da leitura de textos clássicos do cânone ocidental.
Programa: Natureza do texto literário
Gêneros literários
Elementos de narratologia
Elementos de poética
Leitura crítica de textos clássicos da literatura ocidental
Bibliografia Básica CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca, 1999.
D’ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto. São Paulo: Ática, 1995 (2 vols).
ECO, Umberto. Seis passeios pelo bosque da ficção. São Paulo: Cia. das Letras, 1994. JOBIM, José Luís (org.). Palavras da crítica. Rio de Janeiro: Imago, 1992.
MESQUITA, Samira Nahid. O enredo. São Paulo; Ática, 1987. REIS, Carlos & LOPES, Ana Cristina. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo: Ática, 1988.
REIS, Carlos. O conhecimento da literatura: introdução aos estudos literários. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2003. REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
SCHÜLER, Donaldo. Teoria do romance. São Paulo: Ática. 1989. Bibliografia Complementar
GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1985.
MOISÉS, Carlos Felipe. Poesia não é difícil. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1996.
40
5.1.8 ESTUDOS LITERÁRIOS II Professor responsável: João Luis Pereira Ourique; Alfeu Sparemberger; Aulus Mandagara Martins
Nome da disciplina: Estudos Literários II
Código: 1320432 Semestre oferta: 6º
Departamento: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito: Estudos Literários I
Objetivos:
GERAL:
Apresentar as principais teorias literárias do século XX, considerando-as como fator de questionamento
sistemático sobre o fato literário, presente toda vez em que se analisa esse fato pelo exercício da crítica literária.
ESPECÍFICOS:
1. Articular as teorias literárias contemporâneas à prática da crítica literária, no âmbito dos estudos literários acadêmicos circunscritos da segunda metade do século XX à contemporaneidade;
2. Analisar criticamente, de forma descritiva e sistemática, textos literários de ficção da literatura à luz das teorias literárias desenvolvidas a partir da segunda metade do século XX, considerando, inclusive, o aporte
de afinidades existentes entre as disciplinas literárias (teoria e crítica) e as de outros sistemas (linguísticos ou não), de forma interdisciplinar e intertextual.
Ementa:
Estudo da teoria e da crítica literária através de seu desenvolvimento, abordagens e métodos, da
segunda metade do século XX à contemporaneidade, por meio da análise sistemática de textos teóricos e da produção literária.
Programa:
Teoria da literatura e teorias literárias no século XX e na atualidade; as teorias e os conceitos
fundamentais do comparatismo; Principais correntes da crítica literária;
Crítica e valor; crítica e cânone;
Crítica literária e análise do texto literário: normativismo, descritivismo;
Bibliografia Básica AGUIAR E SILVA, Vitor Manuel. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina, 1984.
AUERBACH, Erich. Mimesis. São Paulo: Perspectiva, 1998.
BARTHES, Roland. Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva: 2007. BLOOM, Harold. A angústia da influência: uma teoria da poesia. Rio de Janeiro: Imago, 2002.
BLOOM, Harold. O cânone ocidental: os livros e a escola do tempo. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. BOSI, Alfredo. Céu, inferno: ensaios de crítica literária e ideológica. São Paulo: Duas Cidades/Ed. 34,
2003.
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula: caderno de análise literária. São Paulo: Atica, 2004. CARVALHAL, Tania (Org.) Literatura comparada: questões e métodos. Porto Alegre: L&PM, 1997.
CARVALHAL, Tania, COUTINHO, Eduardo (Orgs.). Literatura Comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, s.d.*
IMBERT, Enrique Anderson. A crítica literária: seus métodos e problemas. Coimbra: Almedina, 1987. JOBIM, José Luis (Org.). Palavras da crítica; tendências e conceitos no estudo da literatura. Rio de
Janeiro: Imago, 1992.
41
KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. Coimbra: Ed. Armênio Amado, 1985.
KIBÉDI VARGA, A. Teoria da literatura. Lisboa: Editorial Presença, 1981.
MARTINS, Wilson. A crítica literária no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2002. 2 v. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas: escolha e valor na obra crítica de escritores modernos. São
Paulo: Companhia das Letras, 1998. WELLEK, René, WARREN, Austin. Teoria da literatura. Lisboa: Publicações Europa-América, s.d.
Bibliografia Complementar
BARTHES, Roland. Mitologias. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1993. CARVALHAL, Tania (Org.). O discurso crítico na América Latina. Porto Alegre: IEL/Unisinos, 1996.
SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1990.
42
5.1.9 LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I
Como Língua Estrangeira Instrumental I (LEI), será ofertada uma das quatro línguas oferecidas pelo Centro de Letras e Comunicação (CLC), a saber: espanhol, francês, inglês, alemão ou outras línguas que, por ventura, venham a ser oferecidas pelo Centro. Cabe ressaltar que a oferta dessa disciplina pode ocorrer de dois modos, dependendo da disponibilidade da carga horária dos professores do CLC: de maneira sequencial, ou seja, dando continuidade à mesma língua estrangeira instrumental trabalhada na disciplina de LEI I; ou oferecendo outra LEI, diferente da trabalhada na I, não havendo, nesse último caso, pré-requisito.
5.1.9.1 Língua Estrangeira Instrumental – espanhol Professor responsável: Ana Lourdes da R. N. B. Fernándes; Uruguay Cortazzo Gonzalez
Nome da disciplina: Língua Estrangeira Instrumental – espanhol
Código: 1310005 Semestre oferta: 1º
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Cursos: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s:
Objetivos: Proceder a leituras selecionadas e reflexões críticas sobre o processo de leitura para fins acadêmicos.
Ementa: Leitura em Língua Espanhola: aspectos teóricos e aplicados.
Conteúdo programático • Propósitos variados de leitura e diferentes formas de ler; • Diferentes tipos de habilidades/estratégias de leitura: ―skimming‖, ―scanning‖, leitura intensiva e leitura extensiva; • Micro-habilidades de leitura:
Reconhecimento de funções comunicativas de textos; Reconhecimento de ideias principais de textos; Identificação de detalhes específicos; Distinção entre idéeas principais e acessórias; Reconhecimento da atitude do autor do texto em relação a determinado tópico e em relação ao leitor; Inferência quanto a ideias e informações não explícitas; Antecipação em relação ao conteúdo do texto e ao desenvolvimento do discurso; Inferência em relação ao contexto do discurso com base em conhecimento de mundo; Reconhecimento de vocabulário familiar; Uso do contexto para a compreensão do sentido de vocabulário não-familiar; Reconhecimento de palavras centrais e interpretação do sentido de certos padrões de ordem de palavras: Reconhecimento de classes gramaticais de palavras (substantivos, verbos etc.), sistemas (tempos
verbais, concordância, pluralização etc.), padrões sintáticos e formas elípticas; Reconhecimento de elementos de coesão do discurso escrito e devidas funções nas relações inter e intra-
sentenciais; Interpretações baseadas em conhecimento de mundo e em referências culturais específicas.
Bibliografia Básica ASENCIO, G. J. & LOBATO, S.J. (org) Estrategias en el aprendizaje de E/LE. Madrid:SGEL. Nº 7. 2004.
BON, Matte. Gramatica comunicativa del español. Volumes I e II. España: Edelsa, 1995. BRANDÃO, Eduardo. Trad..SEÑAS: diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños.
Universidad de Alcalá de Henares. São Paulo: Martins Fontes, 2001. CORACINI, M.J.R.F. O jogo discursivo na aula de leitura língua materna e língua estrangeira. A Aula de
Leitura: um Jogo de Ilusões. Campinas, SP: Pontes, 1995. DUARTE, Cristina Aparecida. Diferencias de usos gramaticales entre el español y el portugués.
Madrid:Edinumen, 1999. JOUVE, Vincent. A leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2002.
Bibliografia Complementar KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas: Editora Pontes, 2ª edição,
1992.
43
5.1.9.2 Língua Estrangeira Instrumental – Francês Professor responsável: Isabela Ferreira Mozzillo, Ana Maria Cavalheiro, Maristela Machado, Mariza Zanine, Paula Mascarenhas
Nome da disciplina: Língua Estrangeira Instrumental – Francês
Código: 1310001 Semestre oferta: 1º
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Cursos: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s:
Objetivos: Fazer uso de textos diversos referentes a áreas de interesse dos alunos, com vistas a
desenvolver diferentes tipos de habilidades/estratégias e de micro-habilidades de leitura
e favorecer a compreensão leitora em língua francesa.
Ementa:
Desenvolvimento de estratégias de leitura em francês como língua estrangeira, com ênfase em
elementos e recursos linguísticos intertextuais que contribuam para a compreensão de tipos
diversos de textos como unidades de sentido.
Conteúdo programático
Conteúdo para a habilidade de recepção escrita/leitura: 1. Propósitos variados de leitura e diferentes formas de ler;
Diferentes tipos de habilidades/estratégias de leitura: “skimming”, “scanning”,
leitura intensiva e leitura extensiva;
2. Micro-habilidades de leitura: 2.1. Reconhecimento de funções comunicativas de textos; 2.2. Reconhecimento de idéias principais de textos; 2.3. Identificação de detalhes específicos; 2.4. Distinção entre idéias principais e acessórias;
2.5.Reconhecimento da atitude do autor do texto em relação a determinado tópico e em relação ao leitor;
2.6. Inferência quanto a idéias e informações não explícitas;
2.7. Antecipação em relação ao conteúdo do texto e ao desenvolvimento do discurso;
2.8. Inferência em relação ao contexto do discurso com base em conhecimento de mundo;
2.9. Reconhecimento de vocabulário familiar; 2.10. Uso do contexto para a compreensão do sentido de vocabulário não-familiar; 2.11. Reconhecimento de palavras centrais e interpretação do sentido de certos padrões de ordem de palavras: 2.12. Reconhecimento de classes gramaticais de palavras (substantivos, verbos, etc.), sistemas (tempos verbais, concordância, pluralização, etc.), padrões sintáticos e formas elípticas; 2.13. Reconhecimento de elementos de coesão do discurso escrito e devidas funções nas relações inter e intra-sentenciais;
3. Interpretações baseadas em conhecimento de mundo e em referências culturais específicas.
Bibliografia Básica
ADAM, J.-M. Les textes: types et prototypes. Paris: Armand Colin, 2011. CORACINI, M.J.R.F. O jogo discursivo na aula de leitura língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995.
44
GALÉRY, Eunice Dutra; MACHADO, Ida Lúcia. O jogo da leitura: francês instrumental. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. GRÉGOIRE, M., THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français, 600 exercices. Paris: Clé International, 2003. JOUVE, Vincent. A leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2002. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Editora Pontes, 2ª edição, 1992. PIETRARÓIA, C. M. C. Percursos de leitura, São Paulo: Annablume, 1997. ______.Questões de leitura: aspectos práticos e teóricos da leitura em Francês Língua Estrangeira. São Paulo: Annablume, 2001. VIGNER, Gérard. Lire: du texte au sens. Paris: CLE International, 1979. Bibliografia Complementar KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Editora Pontes, 2ª edição,
1992.
45
5.1.9.3 Língua Estrangeira Instrumental – Inglês Professora responsável: Alessandra Baldo; Flávia M. de Oliveira; Sílvia C. Kurtz dos Santos
Nome da disciplina: Língua Estrangeira Instrumental – Inglês
Código: 1310010 Semestre oferta: 1º
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Cursos: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s:
Objetivos: Proceder a leituras selecionadas e reflexões críticas sobre o processo de leitura para fins acadêmicos.
Ementa: Leitura em Língua Inglesa: aspectos teóricos e aplicados.
Conteúdo programático
• Propósitos variados de leitura e diferentes formas de ler; • Diferentes tipos de habilidades/estratégias de leitura: ―skimming‖, ―scanning‖, leitura intensiva e leitura extensiva; • Micro-habilidades de leitura:
• Reconhecimento de funções comunicativas de textos; Reconhecimento de ideias principais de textos; Identificação de detalhes específicos; Distinção entre ideias principais e acessórias; Reconhecimento da atitude do autor do texto em relação a determinado tópico e em relação ao leitor; Inferência quanto a ideias e informações não explícitas; Antecipação em relação ao conteúdo do texto e ao desenvolvimento do discurso; Inferência em relação ao contexto do discurso com base em conhecimento de mundo; Reconhecimento de vocabulário familiar; Uso do contexto para a compreensão do sentido de vocabulário não-familiar; Reconhecimento de palavras centrais e interpretação do sentido de certos padrões de ordem de palavras:
Reconhecimento de classes gramaticais de palavras (substantivos, verbos etc.), sistemas (tempos verbais, concordância, pluralização etc.), padrões sintáticos e formas elípticas; Reconhecimento de elementos de coesão do discurso escrito e devidas funções nas relações inter e intra-sentenciais; Interpretações baseadas em conhecimento de mundo e em referências culturais específicas.
Bibliografia Básica
BALDO, A. Uso de Estratégias de leitura na Língua Materna e na Língua Estrangeira. Tese de Doutorado não publicada. Programa de Pós-Graduação em Letras da Pontifícia Universidade Católica
do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2006. CORACINI, M.J.R.F. O jogo discursivo na aula de leitura de língua materna e língua estrangeira.
Campinas, SP: Pontes, 1995.
McCARTHY, Michael. Discourse analysis for language teachers. Cambridge University Press, 1991. NUNAN, David. Reading: a discourse perspective. Language teaching methodology: a textbook for
teachers. Phoenix ELT, 1995. VIGNER, Gérard. Lire: du texte au sens. Paris: CLE International, 1979.
Bibliografia Complementar JOUVE, Vincent. A leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2002.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Editora Pontes, 2ª edição,
1992
46
5.1.10 LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II
Como Língua Estrangeira Instrumental II, será ofertada uma das quatro línguas mencionadas anteriormente (espanhol, francês, inglês e alemão) ou outras línguas que, por ventura, venham a ser oferecidas pelo Centro de Letras e Comunicação da UFPel. Cabe ressaltar que a oferta dessa disciplina pode ocorrer de dois modos, dependendo da disponibilidade da carga horária dos professores do CLC: de maneira sequencial, ou seja, dando continuidade à mesma língua estrangeira instrumental trabalhada na disciplina de LEI I; ou oferecendo outra LEI, diferente da trabalhada na I, não havendo, nesse último caso, pré-requisito.
5.1.10.1 Língua Estrangeira Instrumental – Alemão Professor responsável: Maria Nilse Schneider
Nome da disciplina: Língua Estrangeira Instrumental – Alemão
Código: 1310002 Semestre oferta: 2º
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CBL)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso:
Bacharelado em Letras — Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo): Leitura e Produção Textual I
Objetivos:
Oferecer ao aluno diretrizes para a elaboração e revisão de textos jurídicos, as quais lhe permitam: - reconhecer gêneros textuais típicos da prática jurídica;
- conhecer a configuração contextual de textos produzidos para a realização da prática jurídica brasileira;
- identificar características estruturais e léxico-gramaticais de textos jurídicos; - refletir sobre as representações construídas por meio da linguagem e analisar sua pertinência com o
propósito comunicativo e argumentativo dos textos.
Ementa: Caracterização e finalidades do texto jurídico. Produção e revisão de textos utilizados para a
3. Gêneros discursivos: leis, autos de processo penal (denúncia, termos de declarações, relatório de inquérito, defesa prévia, sentenças, alegações finais, atas etc.), autos de processo civil (petição, procuração,
contestação, sentença etc.), pareceres, decretos etc.
4. Estudos de caso: leitura, análise e revisão de textos jurídicos diversos.
Bibliografia Básica ABREU, Antônio Suárez. 1999. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ateliê
Editorial.
BHATIA, V. K. Analysing genre: language use in professional settings. London: Longman, 1993. COULTHARD, M. Forensic discourse analysis. In: Coulthard, R.M. (Ed.). Advances in Spoken Discourse
Analysis. London: Routledge, 1992. p. 242-257. DAMIÃO, R. T.; HENRIQUES, A. Curso de Português Jurídico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FETZNER, N.L. (Coord.). Argumentação jurídica. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006.
GIBBONS, J. Forensic linguistic: an introduction to language in the justice system. USA, UK, Australia: Blackwell Publishing, 2003.
LIMA, A. O. Redação oficial: teorias, modelos e exercícios. Rio de Janeiro: Impetus, 2003. NUCCI, G. S.; NUCCI, N. C. F. Prática forense penal. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006.
PIMENTA, V. R. Textos forenses: um estudo de seus gêneros textuais e sua relevância para o gênero ―sentença‖. Uberlândia: UFU, 2007. 192 p. Dissertação (Mestrado em Lingüística), Programa de Pós-
Graduação em Lingüística, Instituto de Letras e Lingüística, da Universidade Federal de Uberlândia,
Uberlândia, 2007. RODRIGUES, M. C. C. Contributos para a análise da linguagem jurídica e da interacção verbal na sala de audiências. Coimbra: UC, 2005. 512 p. Tese (Doutorado em Letras), Universidade de Coimbra. Coimbra, 2005.
SILVA, D. P. Vocabulário Jurídico. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
VIANA, J.M. Argumentação no discurso jurídico. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2005. XAVIER, R.C. Português no direito (linguagem forense). 15. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2003.
Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, D. C. Vítimas e vilãs, monstros e desesperados: como o discurso judicial representa os
participantes de um crime de estupro. Linguagem em (Dis)curso, Tubarão - SC, v. 3, p. 135-156, 2002.
KASPARI, A. Redação oficial: normas e modelos. 15. ed. Porto Alegre: Edita, 2000.
51
5.1.13 PRODUÇÃO E REVISÃO DO TEXTO ACADÊMICO Professor Responsável: Cleide Inês Wittke; Giovana Ferreira Gonçalves; Taís Bopp; Roberta Rego Rodrigues
Nome da disciplina: Produção e Revisão do Texto Acadêmico
Código: 1320445 Semestre oferta: 4º
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CNFT1)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Leitura e produção textual I
Objetivos: Oferecer ao aluno diretrizes à elaboração e revisão de diversos textos acadêmicos, as quais lhe permitam:
- compreender a importância das orientações específicas para a produção de diferentes textos acadêmicos;
- reconhecer as características dos variados textos acadêmicos; - aplicar as diretrizes metodológicas relativas à apresentação de diferentes trabalhos requisitados na
graduação e na pós-graduação; - produzir um trabalho acadêmico voltado para a reflexão de problemáticas relacionadas à futura área de
atuação profissional;
- revisar aspectos gramaticais e linguísticos de textos acadêmicos diversos e, quando necessário, propor ajustes.
Ementa:
Caracterização e finalidades do texto acadêmico. Produção e revisão de projetos de pesquisa, resumos,
1. Texto acadêmico: conceituação; características; finalidades; processo de planejamento e produção; normas de apresentação.
2. Gêneros textuais: projeto, resenha, resumo, artigo, ensaio, monografia. 3. Leitura, análise, produção e revisão de diferentes textos acadêmicos.
Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. CYRANKA, Lúcia Furtado & SOUZA, Vânia Pinheiro de. Orientações para normalização de trabalhos acadêmicos. Juiz de Fora: EDUF, 2000.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, João, B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas,
______. Resenha. Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. ______. Resumo. Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MOTTA-ROTH, Désirée (Org.). Redação Acadêmica: princípios básicos. Laboratório de Leitura e Redação. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2006.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
PERROTA, C. Um texto para chamar de seu. Preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo:
Martins Fontes, 2004. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Bibliografia Complementar LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
52
5.1.14 PRODUÇÃO E REVISÃO DO TEXTO CRIATIVO Professor Responsável: Beatriz Viégas-Farias; Marisa Helena Degasperi Gasperazzo
Nome da disciplina: Produção e Revisão do Texto Criativo
Código: 1320458 Semestre oferta: 6º
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CNFT1)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Leitura e Produção Textual I
Objetivos:
Oferecer ao aluno diretrizes para a elaboração e revisão de textos criativos, as quais lhe permitam: - compreender os processos de criação: associação de ideias, contato com as mais variadas expressões
artísticas, o ócio criativo, o eterno refazer do texto criativo, a lógica interna do texto; - reconhecer as características de cada gênero literário, bem como a indeterminação e fluidez dos limites
entre os diferentes gêneros textuais; - aplicar os conhecimentos adquiridos para reconhecer e reproduzir as técnicas de escrita criativa;
- produzir textos com subtexto, ambiguidades, alusões, pressupostos e subentendidos, metáforas;
- revisar aspectos lógicos, gramaticais e linguísticos de textos literários diversos; como conversar com o autor a fim de propor ajustes.
Ementa: Caracterização e finalidades do texto criativo. Produção e revisão de crônicas, contos, peças publicitárias,
roteiros de cinema/TV, blogues na internet, textos para rádio etc. Reformulação de textos literários como exercício de criatividade. Revisão do texto criativo em função de seu público-alvo; questões mercadológicas.
Programa: 1. Texto criativo: conceituação; características; finalidades; processo de planejamento e produção; normas
de apresentação; a sedução do leitor. 2. Gêneros literários: poesia, drama, conto, narrativa longa, crônica, e a fragilidade da demarcação de
limites entre um gênero e outro. O hipertexto. Os diálogos.
3. Leitura, análise, produção e revisão de textos literários de diferentes gêneros, com atenção às marcas de oralidade na escrita.
Bibliografia Básica D’ONÓFRIO, Salvatore. Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.
GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2006. LAMAS, Berenice Sica e HINTZ, Marili Marlene. Oficina de Criação Literária. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. MOISÉS, Massaud. A criação literária – Prosa: crônica, ensaio, conto, romance, novela, crítica, teatro. São
Paulo: Cultrix, 2003.
________. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1974. OLIVEIRA, R.R.F. de Revisão de Textos: da prática à teoria. Natal: Edufrn, 2010.
PAVANI, Cinara Ferreira e MACHADO, Maria Luíza Bonorino. Criatividade: atividades de criação literária. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
PECHANSKY, Clara (org.). A face escondida da criação. Porto Alegre: Movimento; Pelotas, RS: UFPel, Ed.
Universitária, 2005. PERRISSÉ, G. O leitor criativo: a busca da leitura eficaz. São Paulo: Ômega Editora, 2001.
PROSE, Francine. Para ler como um escritor: um guia para quem gosta de livros e para quem quer escrevê-los. Trad. Maria Luisa X. De A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Bibliografia Complementar MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SEGRE, Cesare. Introdução à análise do texto literário. Lisboa: Estampa, 1999.
JESUS, C.A. Reescrita: para além da higienização. Campinas, São Paulo. Dissertação de Mestrado, Unicamp, 1995.
53
Módulo Competências Necessárias à Formação na Terminologia (CNFT2)
5.1.15 SOCIOLINGUÍSTICA Professor responsável: Maria José Blaskosvki Vieira; Luís I. Centero do Amaral; Taís Bopp da Silva
Nome da disciplina: Sociolinguística
Código: 1320043 Semestre oferta: 3º
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CNFT2)
Créditos: 5 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso:
Bacharelado em Letras — Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Linguística I
Objetivos:
Geral: Oferecer aos alunos condições que lhes permitam:
- compreender a importância da Sociolinguística como elemento de valorização do aluno, de seu dialeto materno e de seu meio cultural.
Específicos: Oferecer aos alunos condições que lhes permitam: - compreender a relação entre linguagem e sociedade;
- conhecer as bases da sociolinguística, sobre que pilares se apóia;
- conhecer as principais contribuições dos teóricos mais importantes, no mundo e no Brasil; - estudar os processos históricos de formação do português brasileiro;
- conhecer os principais estudos e tipos de variação linguística no português brasileiro; - aplicar a metodologia quantitativa de análise linguística;
- compreender que a variação linguística pode se dar por sexo, faixa etária, classe social, escolaridade etc. - entender como se dá a mudança linguística ao longo do tempo;
- compreender a importância, para o profissional de Letras, do reconhecimento de que a gramática que
todos nós utilizamos é variável.
Ementa:
Análise da língua no contexto social.
Programa: Unidade 1: O domínio da Sociolinguística - Premissas da sociolinguística; Características pessoais, estilos
linguísticos, características sociais.
Unidade 2: Variação e Mudança Linguística - Variação e categoricidade; Prestígio linguístico; Classes sociais e redes sociais; Gênero; Faixa etária: mudança em tempo aparente; Mudança em tempo real.
Unidade 3: Orientação e atitudes linguísticas - Grupos de referência; Atos de identidade. Unidade 4: Português de Portugal (PE) x Português Brasileiro (PB) - Algumas características do português do
Brasil; origens (diferenciação entre pidgin, crioulo e língua) e desenvolvimento; o contato com as línguas
africanas; o contato com as línguas indígenas; o contato com as línguas europeias; o contato com as línguas de fronteira.
Unidade 5: O Português Brasileiro - O conceito de língua materna e suas implicações para o estudo do bilinguismo (alemão-português).
Unidade 6: Bilinguismo e Línguas em contato Unidade 7: A pesquisa sociolinguística - gravação de entrevista; audição e transcrição da gravação; anotação
de exemplo; codificação dos dados; análise.
Bibliografia Básica
ALKMIM, T. M. Sociolingüística: parte I. In. Mussalim, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001, p. 28-33.
54
AMARAL, L. & GUY, G. Variação e Mudança Lingüística - Dimensões sociais: suporte quantitativo, formulários no Access e interface Windows para Varbrul. In: XII ENCONTRO DO VARSUL, 2001, Porto Alegre. Anais.
2001. CAMACHO, R.G. Sociolingüística. Parte II. I. In. Mussalim, F. & BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 49-75. FERGUSON, C. Diglossia. In: FONSECA, M. & NEVES, M. (org). Sociolingüística. Rio de Janeiro: Eldorado,
1974. p. 99-118.
MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (orgs.). Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003.
TARALLO, F. A pesquisa sociolingüística. São Paulo, Ática, 1985. SILVA, G. M. de O e & SCHERRE, M. M. P. 1996 (orgs.) Padrões sociolingüísticos - análises de fenômenos
variáveis do português falado no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
ZILLES, A. M. A língua que a gente fala no Brasil. In: GUEDES, P. Português e Cidadania. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
Bibliografia Complementar BAGNO, M. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística. São Paulo: Parábola,
2007.
TARALLO, F.; ALKMIM, T. M. Falares Crioulos: Línguas em Contato. São Paulo: Ática, 1986.
55
5.1.16 ANÁLISE DO DISCURSO E LINGUÍSTICA TEXTUAL Professor responsável: Karina Giacomelli; Rejane Flor Machado; Márcia Dresch
Nome da disciplina: Análise do Discurso e Linguística Textual
Código: 1320446 Semestre oferta: 4º.
Departamento: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CNFT2)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: obrigatória
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo): Linguística I
Objetivos:
Oferecer aos alunos condições que lhes permitam: adquirir um embasamento teórico relacionado a fatores de textualidade e aspectos discursivos da
linguagem para análise de textos e discursos;
discutir o papel da referenciação e sequenciação nos processos de construção de sentido e de
representação da realidade em textos;
discutir as relações entre objetos do mundo e objetos de discurso;
analisar os usos da linguagem na interface texto e discurso;
analisar textos e discursos sob uma perspectiva crítica.
Ementa:
Análise da linguagem nas perspectivas teóricas do Texto e do Discurso.
Programa: Discurso, texto e enunciação
Polifonia e intertextualidade
Linguística Textual: fatores de coerência; mecanismos de coesão (referencial, sequencial),
operadores lógicos e argumentativos
Análise do Discurso: sujeito, memória, interdiscurso, ideologia, formações discursivas, identidade
Análise Crítica do Discurso: perspectiva teórico-metodológica para análise de textos
Bibliografia Básica
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CHAROLLES, Michel. ―Introdução aos problemas da coerência dos textos (abordagem teórica e estudo das práticas pedagógicas).‖ In: GALVES, C.; ORLANDI, E.; OTONI, P. (orgs). O texto: escrita e leitura.
Campinas: Pontes, 1988. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Tradução: Izabel Magalhães. Brasília: Ed. UnB, 2001.
____. Analysing discourse: Textual analysis for social research. London/New York: Routledge, 2003.
INDURSKY, F. O texto nos estudos da linguagem: especificidades e limites. In: ORLANDI, I.P.; LAGAZZI-RODRIGUES, S. (Org.). Discurso e textualidade. Campinas: Pontes, 2006, p. 33-80.
KOCH, I. G. V. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo, Contexto, 2006. ____. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Cortez, 2000.
KOCH, I. V, MORATO, E. M. & BENTES, A. C. Referenciação e discurso. São Paulo, Contexto, 2005.
KOCH, I. G. V. & TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1999. MARTIN, J.; ROSE, D. Working with discourse: meaning beyond the clause. London, New York: Continuum,
2003. ORLANDI, E.P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. 2. ed. Campinas: Pontes, 1999.
____. Discurso e texto: formação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes, 2001 ____.Cidade dos sentidos. Campinas: Pontes, 2004.
PEDRO, E.R. (Org.). Análise Crítica do Discurso. Lisboa: Caminho, 1997.
Bibliografia Complementar INDURSKY, F. A Fala dos Quartéis e as Outras Vozes. Campinas/São Paulo: Editora da UNICAMP, 1997.
KOCH, I.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1999. ____. Argumentação e linguagem. São Paulo., Cortez, 1993.
56
5.1.17 LÍNGUA PORTUGUESA: PERSPECTIVA ESTILÍSTICA Professor responsável: Cleide Inês Wittke, Beatriz Viégas-Faria; Márcia Dresch
Nome da disciplina: Língua Portuguesa: Perspectiva Estilística
Código: 1320030 Semestre oferta: 5º.
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CNFT2)
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso:
Bacharelado em Letras — Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo): Linguística I
Objetivos:
Oferecer aos alunos condições que lhes permitam lidar com uma diversidade de gêneros e estilos
discursivos, sob o ponto de vista de teorias enunciativas e pragmáticas, com o intuito de proporcionar uma reflexão teórica acerca de tais elementos linguístico-discursivos.
Ementa: Discurso, estilo e subjetividade: aspetos enunciativos, pragmáticos e discursivos.
Programa:
Texto e discurso
Discurso e estilo
Discurso, estilo, subjetividade e ideologia
Discurso e gêneros discursivos
Gêneros discursivos e tipologia textual
Gêneros, estilos e variações linguísticas
Gêneros e atos de fala
Heterogeneidade sob perspectivas enunciativas
Intertextualidade e interdiscursividade
Intertextualidade e intergêneros
Intertextualidade e estilo
Bibliografia Básica
AUTHIER-REVUZ, J. Hétérogénéité montrée et hétérogénéité constitutive: éléments pour une approche de l’autre dans lé discours. DRLAV 26: 91-151
BAKHTIN, M. (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992.
BAZERMAN, C., DIONISIO, A. e HOFFNAGEL, J. C. (orgs.) Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez, 2005.
BRAIT, B. (org.) Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005. DIONISIO, A. P. , MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (orgs.) Gêneros textuais e ensino. (3ª ed) Rio de
Janeiro: Lucerna, 2005.
DISCINI, N. O estilo nos textos. São Paulo: Contexto, 2004. Bibliografia Complementar
KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. (2ª ed.) São Paulo: Cortez, 2003. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2004.
Artigos da Revista Língua portuguesa, da Editora Sarmento.
57
5.1.18 LÍNGUA PORTUGUESA: SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA Professor responsável: Beatriz Viégas-Faria; Karina Giacomelli; Cleide Inês Wittke
Nome da disciplina: Língua Portuguesa: Semântica e Pragmática
Código: 1320312 Semestre oferta: 6º.
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CNFT2)
Créditos: 5 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso: Bacharelado em Letras — Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Linguística I
Objetivos:
Gerais: Oferecer aos alunos condições que lhes permitam: considerar a importância da forma na expressão e no funcionamento dos discursos;
compreender a significação como ação da linguagem;
refletir sobre as várias questões envolvidas pelas diversas abordagens da semântica e da
pragmática;
conscientizar-se da importância do conhecimento explícito dos recursos linguísticos agenciados na
produção de sentido; analisar textos com eficiência e profundidade no que se refere à apreensão de sentidos implícitos e
pressupostos que apontam para a(s) intenção(ões) comunicativa(s) do enunciador, além de produzir
textos que estejam coerentes ao contexto em que se inserem;
perceber a relevância desse conhecimento no processo de produção de leitura e de escritura dos discursos em geral.
Específicos: Oferecer aos alunos condições que lhes permitam: identificar e comparar as diversas abordagens semânticas e pragamática e a evolução dos estudos
semânticos e pragmáticos;
identificar as produções de sentido geradas pela presença de traços linguísticos estruturais e não-
estruturais; identificar os traços caracterizadores das relações e das mudanças de significado, sincrônica e
diacronicamente, bem como compreender seus efeitos de sentido;
propor leituras críticas, de todo e qualquer texto, inclusive de textos verbais em contato com outras
linguagens não-verbais, a partir da percepção da semântica e pragmática como o estudo da
produção de sentido; produzir textos próprios, com consciência da sua produção de sentido particular.
Ementa: Descrição do significado de palavras, sentenças e enunciados. Aspectos do significado e sentido no
contexto de uso da linguagem.
Programa: Estudos em Semântica:
A matéria da Semântica. Semântica e produção de significado.
Significação: processo semântico. Evolução dos estudos semânticos: da Antiguidade Clássica aos
nossos dias.
Semântica e os estudos linguísticos. Semântica e retórica. Semântica e estruturalismo. Semântica e
gerativismo. Semântica da enunciação. Semântica argumentativa. Relações de significado, produção de significado. Mudanças semânticas. Etimologia. Relações
sincrônicas e diacrônicas. Produção de sentido propriamente dita. Semântica lexical e morfológica
(campos semânticos; denotação e conotação, extensão e compreensão, implicação e pressuposição – a metáfora e sua retirada). Semântica e sintaxe (ambigüidade; contexto e situação; o sentido dos
sintagmas e o das funções gramaticais). Semântica e produção de leitura. Semântica e estilística. Análise semântica do corpo discursivo – do
objeto textual. Leitura de textos não-verbais em contato com textos verbais.
Estudos em Pragmática:
A matéria da Pragmática: enunciado, contexto, sentido.
58
Regras conversacionais: Máximas e Implicaturas.
Atos de fala.
Análise da conversação: Estrutura. Marcadores conversacionais. Formas de tratamento. Simetria e
assimetria. Aspectos da teoria da polidez.
Bibliografia Básica AUSTIN, J.L. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Série Discurso Psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas,
1990.
BARROS, Diana L.P. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1999. BENVENISTE, Émile. Problemas de lingüística geral 1. Campinas: Pontes, 1995.
CASTIM, Fernando. Princípios básicos de semântica. Recife: Fundação Antônio dos Santos Abranches, s/data.
DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 1974.
DERRIDA, Jacques. La desconstrucción en las fronteras de la filosofía. Col. Pensamiento contemporáneo. Barcelona: Paidós, 1997.
FIORIN, J.L. Pragmática. In: FIORIN, J.L. (Org.). Introdução à lingüística: princípios de análise. v. 2. São Paulo: Contexto, 2003.
_____. As astúcias da enunciação. As categorias de pessoa, espaço e tempo. São Paulo: Ática, 2002. GERALDI, J.W. & ILARI, Rodolfo. Semântica. Série Princípios. São Paulo: Ática, 1985.
GREIMAS, A.J. Semântica estrutural. São Paulo: Cultrix, 1973.
ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2005. LYONS, John. Semântica estrutural. São Paulo: Martins Fontes, 1974.
SANTOS, M.B. Contrato de cooperação e implicaturas. In: MEURER,J.L. & MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Parâmetros de textualização. Santa Maria: Ed. UFSM, 1997.
SEARLE, J. Expressão e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
_____. Os atos de fala. Coimbra: Almedina, 1981. Bibliografia Complementar
FIORIN, J.L. A linguagem em uso. In: FIORIN, J.L. (Org.) Introdução à lingüística: objetos teóricos. v. 1. São Paulo: Contexto, 2003.
MARCUSCHI, L. A. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1986.
OTTONI, P. Visão performativa da linguagem. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1998.
59
MÓDULO COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS À FORMAÇÃO NA TERMINALIDADE (CNFT3)
5.1.19 NORMAS TÉCNICAS I
Professor responsável: Taís Bopp; Giovana Ferreira Gonçalves; Sandra Alves Leal
Nome da disciplina: Normas Técnicas I
Código: 1320434 Semestre oferta: 3º
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (CNFT3)
Aspectos lingüísticos e estruturais para textos jornalísticos impressos e orais
Aspectos gerais da redação oficial: as comunicações oficiais, questões fundamentais da técnica
legislativa
Convenções no trabalho de revisão e editoração.
Bibliografia Básica GARCEZ, L.H.C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 2.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004. 150 p. il. (Série Ferramentas). ISBN 8533614098 . INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Centro de Documentação e Disseminação de
Informações. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
LEDUR, Paulo Flávio. O impacto da revisão de textos sobre a interface semântica-pragmática: uma investigação na interface externa lingüística/editoração. Dissertação de mestrado. Faculdade de Letras,
PUCRS. Porto Alegre: 2006. MENDES, G. F. Manual de redação da Presidência da República. Brasília: Presidência da República, 1991. 320
p. ISBN 8585142162 (Broch.). NORMAS PARA REVISÃO. Disponível em: http://www.editora.ufg.br/uploads/files/normas_revisao.pdf
TÉCNICAS E NORMAS DE REDAÇÃO EM RÁDIO. Disponível em: www.panoramaespirita.com.br
SAATKAMP, Henry. Preparação e revisão de originais. Porto Alegre: AGE, 1996. Bibliografia Complementar
ALMEIDA, N. M. Dicionário de questões vernáculas. São Paulo: Caminho Suave, 1981. LEAL, F.L. Relatório técnico sobre o estilo jornalístico. Ipatinga: USIMINAS, 1991.
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso:
Bacharelado em Letras — Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo): Normas Técnicas I
Objetivos: Oportunizar aos alunos condições para:
Conhecer os princípios básicos para apresentação de textos produzidos na comunidade acadêmica e
científica;
Adquirir princípios fundamentais da elaboração e revisão crítica de documentos científicos;
Conhecer e aplicar a caracterização de elementos que estruturam e padronizam textos científicos.
Ementa:
Normas técnicas para apresentação de textos científicos.
Programa: Caracterização de elementos pré-textuais: capa, folha de rosto, ficha catalográfica, epígrafe,
agradecimentos, resumo, listas, sumário.
Caracterização de elementos textuais: introdução, desenvolvimento (capítulos, seções, subseções),
conclusão. Caracterização de elementos pós-textuais: referências, glossário, apêndice, anexo
Regras gerais de apresentação de referências bibliográficas e citações
Bibliografia Básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências: elaboração: NBR-6023. São Paulo, 2000. ______. Sumário: procedimentos: NBR-6027. São Paulo, 1989.
______. Numeração progressiva das seções de um documento: NBR-6024. São Paulo, 1989. ______. Citação de texto: NBR-10520. São Paulo, 2001.
______. Preparação da folha de rosto de livro: NBR-10524. São Paulo, 1989.
______. Trabalhos acadêmicos: NBR-14724. São Paulo, 2001. BARRAS, R. Os Cientistas precisam escrever: guia de redação para cientistas, engenheiros e estudantes.
2.ed. São Paulo: T.A.Queiroz, 1986. 218 p. (Biblioteca de Ciências Naturais, v.2). FEITOSA, V. C. Comunicação na tecnologia: manual de redação cientifica. São Paulo: Brasiliense, 1987.
______. Redação de textos científicos. 9.ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. 155 p. il. ISBN 8530801768
FRANÇA, Júnia Lessa (org.). Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Documentation, bibliographic references: contents, form and structure ISO 690. 2th. ed. [S. l.], 1987.
LAKAT
PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos (ABNT/NBR-14724, agosto 2002). 2.ed. Osasco: EDIFIEO, 2004. Disponível em:
http://www.fieo.br/v1/acervo/download/normas_trabalhos_academicos.pdf PUC/RJ. Pós graduação PUC Rio: normas para apresentação de teses e dissertações. Rio de Janeiro, 2001.
80 p. il. SANTOS, G.C.; PASSOS, R. Manual de organização de referências e citações bibliográficas para documentos impressos e eletrônicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
Bibliografia Complementar OS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
Redação científica. 2.ed. São Paulo: MEDEIROS, J.B. Atlas, 1996.
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Curso:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Nenhum
Objetivos: Oportunizar ao aluno condições para:
Adquirir atitude investigativa em relação aos fenômenos que estão presentes na linguagem;
Desenvolver conhecimentos e habilidades que propiciem o trabalho com pesquisa;
Desenvolver competências que permitam observar, coletar e sistematizar os dados em atividades de
pesquisa. Tornar-se capaz de apresentar, a partir de princípios explicativos contidos na teoria, explicações
para as relações e acontecimentos observados bem como predizer a ocorrência de relações e
acontecimentos ainda não observados.
Ementa:
Visão da linguagem como objeto de estudo nas diferentes áreas de investigação em Letras.
Desenvolvimento de habilidades para observação e sistematização de dados. Capacitação para apresentação e explicação dos acontecimentos observados.
Programa: Exploração do conceito de pesquisa
As pesquisas na área da linguagem
Implicação da noção de linguagem sobre a metodologia de pesquisa
Áreas de investigação da linguagem
Tipos de pesquisa: analítica, qualitativa, descritiva, exploratória, etc.
Bibliografia Básica
BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1998. BOOTH, W.c.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas – SP: Autores Associados, 2000. LEÃO, Emmanuel Carneiro. Aprendendo a pensar. Petrópolis: Vozes, 1989.
PERINI, Mário. Princípios de Lingüística Descritiva, introdução ao pensamento gramatical. São Paulo: Parábola, 2007.
TARRALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1999.
Blibliografia Complementar BUNGE, Mario. Teoria e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1974.
62
5.1.22 PESQUISA EM LETRAS II
Professor responsável: Giovana Ferreira Gonçalves; Luís I. Centeno do Amaral, Márcia Dresch
Nome da disciplina: Pesquisa em Letras II
Código: 1320481 Semestre oferta: 6º
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (MPL)
Créditos: 12 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Cursos:
Bacharelado em Letras — Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Estágio I
Objetivos:
Criar condições para que o bacharel em formação assuma efetivamente o papel profissional em
contexto autêntico de redação e revisão de textos, demonstrando domínio de uso da língua portuguesa nos diferentes registros e contextos de uso, consonância com os princípios teóricos e
metodológicos desenvolvidos durante o curso de graduação e condições de reflexão crítica sobre
a própria prática.
Ementa:
Redação e revisão de textos
Conteúdo programático:
Prática profissional supervisionada.
Bibliografia Básica e Complementar
Obs.: Específica para cada tipo de prática estágio. As leituras serão orientadas com base nos setores em que os estágios forem realizados.
66
5.1.26 ESTÁGIO II
Professor responsável: Beatriz Viégas-Faria; Luís I. Centeno do Amaral; Cleide Inês Wittke
Nome da disciplina: Estágio II
Código: 1320487 Semestre oferta: 8º
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (Avançado)
Créditos: 12 Natureza da Carga Horária: Obrigatória
Cursos:
Bacharelado em Letras — Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Estágio I
Objetivos:
Criar condições para que o bacharel em formação assuma efetivamente o papel profissional em
contexto autêntico de redação e revisão de textos, demonstrando domínio de uso da língua portuguesa nos diferentes registros e contextos de uso, consonância com os princípios teóricos e
metodológicos desenvolvidos durante o curso de graduação e condições de reflexão crítica sobre
a própria prática.
Ementa:
Redação e revisão de textos
Conteúdo programático:
Prática profissional supervisionada.
Bibliografia Básica e Complementar
Obs.: Específica para cada tipo de prática estágio. As leituras serão orientadas com base nos setores em que os estágios forem realizados.
67
5.1.27 ESTUDOS AVANÇADOS I
Professor responsável: Taís Bopp da Silva; Giovana Ferreira Gonçalves; Letícia R. de Freitas; Luís I. Centeno do Amaral; Imgart Grutzmann; José Carlos M. Volcato, Cleide Inês Wittke
Nome da disciplina: Estudos Avançados I
Código: 1320470 Semestre oferta: 7º.
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Específica (Avançado)
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Nenhum
Objetivos:
Reconhecer a diferença entre gramática normativa e gramática descritiva.
Analisar a estrutura interna da oração, em termos de relações sintagmáticas e de funções sintáticas.
Identificar as relações inter-oracionais de subordinação e de coordenação.
Comparar estruturas oracionais do português brasileiro culto com estruturas oracionais do português
brasileiro coloquial popular.
Ementa:
Estrutura da oração. Processos de subordinação e coordenação.
Programa:
Unidade 1. Conceito de gramática. Tipos de gramática. Componentes da descrição gramatical.
Objeto da gramática. Componentes da descrição gramatical. Objeto da sintaxe.
Unidade 2. Análise sintagmática da oração. Estrutura interna dos sintagmas. Relações de dominância
e de precedência. Vantagens e desvantagens da gramática sintagmática. Unidade 3. Análise tradicional da oração. Funções sintáticas. Relações entre funções sintáticas e
tipos de sintagmas.
Unidade 4. Relações inter-oracionais de subordinação. Classificação das orações subordinadas
segundo a natureza e a função. Instrumentos gramaticais de subordinação. Unidade 5. Relações inter-oracionais de coordenação. Classificação das orações coordenadas.
Comparação entre estruturas contrastivas de subordinação e de coordenação, e entre estruturas de
subordinação causal e consecutiva e estruturas de coordenação explicativa e conclusiva.
Bibliografia Básica
AZEREDO, J. C. de. Fundamentos da gramática do português. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. _______. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1985. HAUY, A. B. Da necessidade de uma gramática-padrão da língua portuguesa. São Paulo: Ática, 1983.
LEMLE, M. Análise sintática (Teoria geral e descrição do português). São Paulo: Ática, 1984. MATEUS, M. H. M. & al. Gramática da língua portuguesa. 5ª. Ed. Lisboa: Caminho, 2003.
MIOTO, C. et al. Manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2000.
PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1995. Bibliografia Complementar
BAGNO, M. Português ou brasileiro? Um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 2001. SOUZA e SILVA, M. C. & KOCH, I. V. Lingüística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez, 1986.
70
5.1.30 LÍNGUA PORTUGUESA: SINTAXE II Professor responsável: Paula F. Eick Cardoso; Rejane Flor Machado; Cíntia da C. Alcantara
Nome da disciplina: Língua Portuguesa: Sintaxe II
Código: 1320314 Semestre oferta:
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: CHC1 (EGP)
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Língua Portuguesa: Sintaxe I
Objetivos: Compreender que a utilização de uma teoria formal pode dar conta das intuições dos falantes
nativos de português.
Reconhecer o que caracteriza formalmente a estrutura oracional da língua portuguesa.
Ementa: Descrição e análise de fenômenos sintáticos do português à luz de modelos formais.
Programa:
Pressupostos teóricos do Programa Gerativista de Investigação. A sintaxe do português sob o
enfoque da teoria gerativa. A estrutura da sentença. Clíticos e concordância. A sintaxe pronominal do português e a tipologia dos pronomes. Construções de topicalização. Frases finitas e infinitivas.
Sujeitos lexicalmente realizados nas frases finitas. O sujeito nulo do português brasileiro. A posição sujeito nas frases infinitivas. Os diferentes tipos de infinitivas em português. Análise do infinitivo
flexionado.
Bibliografia Básica
AZEREDO, José C. Introdução à sintaxe do português. 7.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2001. CHOMSKY, N. Aspects of the Theory of Syntax. Cambridge: Massachusstts MIT Press, 1965.
_____. Lectures on government e binding. Holland: Dordrecht, 1982.
_____. The minimalist program. Cambridge: Massachusetts MIT Press, 1995. GALVES, Charlotte. Ensaios sobre as gramáticas do português. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2001.
LOBATO, L. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986.
MIOTO, C.; SILVA, M. Cristina F.; LOPES, Ruth V. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2004.
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1995. Bibliografia Complementar
SILVA, Maria Cristina F. A posição sujeito no português brasileiro: frases finitas e infinitivas. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1996.
71
5.1.31 LÍNGUA PORTUGUESA: FONOLOGIA Professor responsável: Giovana Ferreira Gonçalves; Taís Bopp da Silva; Cíntia da C. Alcantara
Nome da disciplina: Língua Portuguesa: Fonologia
Código: 1320039 Semestre oferta:
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: CHC1 (EGP)
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Objetivos:
Gerais: Oferecer aos alunos condições que lhes permitam:
compreender a necessidade do conhecimento sobre o sistema linguístico do Português,
relativamente aos processos que regem o mecanismo e o funcionamento da fonologia da língua; refletir sobre as distinções entre língua falada e língua escrita.
Específicos: O aluno deverá ser capaz de:
diferenciar conceitos básicos da Fonética e da Fonologia;
reconhecer os mecanismos de produção dos sons da fala;
analisar o sistema fonológico do português;
identificar processos fonológicos;
explicitar regras fonológicas;
verificar aspectos fonológicos relacionados à ortografia.
Ementa:
Princípios de fonética e descrição fonológica da língua portuguesa.
Programa:
Unidade 1: Fonética e fonologia: questões gerais; língua falada e língua escrita; Fonética:
aparelho fonador; classificação articulatória das vogais e das consoantes. Unidade 2: Fonologia: fonemas e alofones; neutralização; arquifonema; diferentes visões de
fonema.
Unidade 3: Sistema fonológico do Português - o sistema vocálico e o sistema consonantal; processos
fonológicos; regras fonológicas.
Unidade 4: Estrutura da sílaba; vocábulo fonológico.
Unidade 5: Sistema gráfico do Português; relações fonia/grafia - núcleos problemáticos
Bibliografia Básica
BISOL, L. (org.). Introdução a Estudos de Fonologia do Português Brasileiro. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS,
1999. CAGLIARI, L. C. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática, com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2002b. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda, 1990.
HALLE, M; CLEMENTS, G. N. Problem book in phonology. Cambridge: MIT Press, 1983. KNIES, C. B.; GUIMARÃES, A. M. Elementos de Fonologia e Ortografia do Português. Porto Alegre: UFRGS,
1989.
SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999.
CAGLIARI, L. C. Questões de morfologia e fonologia. Coleção Espiral. Série Lingüística, v. 5, Campinas: Edição do Autor, 2002a.
MATEUS, M. H. M. Aspectos da fonologia do português. Lisboa: Centro de Estudos Filológicos, 1975.
Bibliografia Complementar CÂMARA JR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 23. ed., Petrópolis: Vozes, 1995.
CÂMARA JR., J. M. Dicionário de lingüística e gramática – referente à língua portuguesa. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
72
5.1.32 LÍNGUA PORTUGUESA: MORFOLOGIA Professor responsável: Cíntia da C. Alcantara; Rejane Flor Machado; Giovana Ferreira Gonçalves
Nome da disciplina: Língua Portuguesa: Morfologia
Código: 1320255 Semestre oferta:
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: CHC1 (EGP)
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Objetivos:
Oferecer aos alunos condições que lhes permitam:
Discutir os conteúdos de morfologia pela ótica da Lingüística Estruturalista e da Gramática Gerativa.
Abordar os estudos da estrutura mórfica da Língua Portuguesa, sob os diferentes enfoques.
Identificar aspectos morfológicos relacionados à ortografia.
Perceber relações entre morfologia, sintaxe e fonologia.
Ementa:
Estrutura e formação dos vocábulos.
Programa: Unidade 1. Contribuição do Estruturalismo aos estudos morfológicos. Língua e fala. Sincronia e diacronia.
Sintagma e paradigma. A dupla articulação da linguagem. Descritivo e normativo. Unidade 2. Bases para a análise mórfica. Delimitação do vocábulo mórfico; constituição do vocábulo mórfico;
BASÍLIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2004.
CAGLIARI, L. C. Questões de morfologia e fonologia. Coleção Espiral. Série Lingüística, v. 5, Campinas: Edição do Autor, 2002.
LAROCA, M. N. de C. Manual de morfologia do português. 3. ed. Campinas: Pontes; Juiz de Fora: UFJF, 2003.
MONTEIRO, J. L. Morfologia portuguesa. 4 ed. Campinas: Pontes, 2002.
ROSA, M. C. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. SANDMANN, A. Morfologia Lexical. 2 ed. São Paulo: Contexto, 1997.
_____. Morfologia geral. São Paulo: Contexto, 1991. SOUZA e SILVA, M. C.; KOCH, I. V. Lingüística aplicada ao português: morfologia. 12. ed. São Paulo: Cortez,
2001. ZANOTTO, N. Estrutura mórfica da língua portuguesa. Caxias do Sul: EDUCS, 1986.
Bibliografia Complementar
CÂMARA JR, J. M. Estrutura da língua portuguesa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
73
Módulo Complementar 2 – Estudos Literários
5.1.33 PANORAMA CULTURAL DA LITERATURA BRASILEIRA I Professor responsável: Alfeu Sparemberger; Andrea C. Perrot; João Manuel dos S. Cunha; Imgart grutzmann
Nome da disciplina: Panorama Cultural da Literatura Brasileira I
Código: 1320427 Semestre oferta:
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar CHC2 (EL)
Carga Horária Semanal: 5h/p e 1h/d Carga Horária Total: 85 h
Créditos: 5 Natureza da Carga Horária: Optativa
Curso:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
nenhum
Geral: Propiciar ao aluno uma visão panorâmica da Literatura Brasileira, através de seus períodos e
obras mais representativos até o final do século XIX.
Específico: Propiciar ao aluno a leitura de textos representativos da literatura brasileira até o
Realismo.
Ementa:
A Literatura Brasileira: principais períodos, estilos e obras representativas até o século XIX.
Programa:
A condição colonial.
Barroco.
Arcadismo.
Romantismo.
Realismo, Naturalismo e Parnasianismo.
Simbolismo.
Bibliografia Básica
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1988.
CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. São Paulo: Nacional, 1965. CANDIDO, Antonio, CASTELO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira: das origens ao Realismo. Rio
de Janeiro: Bertrand, 2005. MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides; breve história da literatura brasileira. Rio de Janeiro:
José Olympio, 1977.
MIGUEL-PEREIRA, Lucia. História da Literatura Brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1990. RONCARI, Luiz. Literatura Brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos. São Paulo: Edusp,
1995. SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Bertrand Brasil, 1988.
Bibliografia Complementar
BOSI, Alfredo. Literatura e Sociedade. São Paulo: Nacional, 1965.
74
5.1.34 PANORAMA CULTURAL DA LITERATURA BRASILEIRA II Professor responsável: Alfeu Sparemberger; Andrea C. Perrot; João Manuel dos S. Cunha; Imgart grutzmann
Nome da disciplina: Panorama Cultural da Literatura Brasileira II
Código: 1320428 Semestre oferta:
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar CHC2 (EL)
Carga Horária Semanal: 5h/p e 1h/d Carga Horária Total: 85h
Créditos: 5 Natureza da Carga Horária: Optativa
Curso:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Panorama Cultural da Literatura Brasileira I
Objetivos: Geral: Propiciar ao aluno uma visão panorâmica da Literatura Brasileira, através de seus períodos e
obras mais representativos no século XX.
Específico: Propiciar ao aluno a leitura de textos representativos da Literatura Brasileira.
Ementa: A Literatura Brasileira do século XX: principais períodos, estilos e obras representativas.
Programa:
Modernismo.
Regionalismos.
As gerações de 30, 45, 50 e 70.
A contemporaneidade.
Bibliografia Básica BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1988.
CANDIDO, Antonio, CASTELLO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira: v. 2. Modernismo. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. GALVÃO, Walnice Nogueira. As musas sob assédio: literatura e indústria cultural no Brasil. São Paulo: Ed.
Senac, 2006. MENDONÇA TELES, Gilberto. Vanguarda européia e Modernismo brasileiro: apresentação crítica dos principais manifestos vanguardistas. Petrópolis: Vozes, 1983. PERRONE-MOISES, Leyla. Inútil poesia e outros ensaios breves. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. São Paulo: Perspectiva, 1985.
SCHWARZ, Roberto. Seqüências brasileiras. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. SODRÉ, Nelson Werneck. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Bertrand Brasil, 1988.
Bibliografia Complementar BORNHEIM, Gerd e outros. Tradição/contradição: cultura brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
CANDIDO, Antonio. A educação pela noite e outros ensaios. São Paulo: Atica, 1987.
75
5.1.35 ESTUDOS DE LITERATURA BRASILEIRA – FICÇÃO
Professor responsável: Alfeu Sparemberger, Aulus Mandagara Martins; Andrea C. Perrot; João Luís Pereira Ourique
Nome da disciplina: Estudos de literatura brasileira – Ficção
Código: 1320031 Semestre oferta:
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar CHC2 (EL)
Carga Horária Semanal: 4h Carga Horária Total: 68 h
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Optativa
Curso:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-requisito: nenhum
Objetivos:
Geral: Propiciar ao aluno o estudo comparativo da narrativa brasileira do século XX, através de suas
principais vertentes e tendências. Específico: Analisar narrativas de autores da literatura brasileira do século XX
Ementa:
Estudo e discussão de temas, obras, autores e tendências da narrativa da literatura brasileira do
século XX
Programa:
Panorama da narrativa da literatura brasileira do século XX
Estudo crítico de narrativas da literatura brasileira do século XX
Bibliografia Básica
CANDIDO, Antonio. Tese e antítese. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1964. FRANCO, Renato. Itinerário político do romance pós-64. São Paulo: ENESP, 1998.
NITRINI, Sandra. Literatura comparada. São Paulo: EDUSP, 2000.
PELLEGINI, Tania. Imagem e letra. Bibliografia Complementar
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Nenhum
Objetivos: Estudar criticamente a produção poética da literatura brasileira do século XX
Ementa:
Estudo e discussão de temas, obras, autores e tendências da poesia brasileira do século XX.
Programa:
1. Panorama da poesia brasileira. 2. Estudo de autores e obras significativas da poesia brasileira.
Bibliografia Básica
CAMPEDELLI, Samira Youssef. Poesia marginal dos anos 70. São Paulo: Scipione, 1995.
CAMPOS, Augusto et al. Teoria da poesia concreta. São Paulo: Brasiliense, 1987. FAUSTINO, Mário. Poesia-Experiência. São Paulo: Perspectiva, 1977.
HOUAISS, Antonio. Seis poetas e um problema. Rio de Janeiro: Imago, 1976. MENDONÇA, Antônio Sérgio. Poesia de vanguarda no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1970.
MENEZES, Philadelpho. Poética e visualidade. Campinas: EdUnicamp, 1991.
MERQUIOR, José Guilherme. Razão do poema. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. SANTAELLA, Lúcia. Convergências: poesia concreta e tropicalismo. São Paulo: Nobel, 1986.
SECCHIN, Antonio Carlos. Poesia e desordem. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. Bibliografia Complementar
HOLLANDA, Heloísa. Impressões de viagem. São Paulo: Brasiliense, 1989.
Objetivos: Gerais: Introduzir e desenvolver a compreensão de alguns aspectos linguísticos referentes à Língua
Latina, bem como abordar a cultura românica de modo geral. A modalidade ensinada será o latim
clássico, língua cultivada em Roma entre os séculos I a.C. e I d.C. O ensino de línguas antigas, como o latim ou o grego antigo, visando, sobretudo, a leitura de textos.
Específicos: O aluno deverá ser capaz de: perceber a importância do latim, em face do português, das outras línguas românicas e da cultura
em geral;
compreender a importância do conhecimento do significado das palavras latinas para a percepção do
significado primeiro das palavras portuguesas;
desenvolver a habilidade de percepção do caráter sintético do latim;
traduzir para o português e verter para o latim frases e pequenos textos;
conhecer alguns aspectos fundamentais da cultura românica, que influenciaram e influenciam o
modus vivendi do homem ocidental moderno.
Ementa: Iniciação à cultura e à língua latinas. A primeira, a segunda e a terceira declinações. Sistema verbal:
Infectum e Perfectum.
Programa: Importância do latim em face do português e de outras línguas e da cultura em geral.
Esboço histórico referente à língua latina e respectivo povo, enfocando: sua origem, fundação de
Roma, ciclos lendários, desenvolvimento político e cultural.
Função dos casos e suas correspondências em português.
As declinações latinas: 1ª, 2ª. e 3ª. declinações.
Adjetivos de 1ª. classe.
Noções do sistema verbal latino: Infectum e Perfectum. Tempos verbais na voz ativa.
CARCOPINO, Jérome. Roma no apogeu do Império. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. Brasília: MEC, 2006. GRIMAL, Pierre & NOIVILLE, J.L.R. Gramática latina. São Paulo: USP, 1995. ERNOUT, Alfred & THOMAS, François. Syntaxe latine. Paris: Klincksieck, 1984 FARIA, E. Dicionário de latim. Brasília: MEC, 1972. ____. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1958. GRIMAL, P. Dicionário da mitologia grega e romana. 2 ed. Rio de Janeiro: Difel, 1993. JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Reading Latin. Cambridge: Cambridge Press, 2006. Bibliografia Complementar DURANT, Will. César e Cristo. Rio de Janeiro: Record, 1971. STÖRIG, H. J. A aventura das línguas. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
78
5.1.38 LATIM Básico II Professor responsável: Paula B. de A. Brauner; Paulo R. S. Borges; André Antonelli
Nome da disciplina: Latim Básico II
Código: 1320386 Semestre oferta:
Departamento: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar 3 (CHC3)
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo): Latim Básico I
Objetivos:
Gerais: Oportunizar e desenvolver a compreensão de aspectos lingüísticos referentes à Língua Latina, bem como abordar a cultura românica de modo geral.
Específicos: O aluno deverá ser capaz de: traduzir alguns textos latinos;
a partir dessas traduções, desenvolver o gosto pela cultura clássica de modo geral;
conhecer alguns recursos linguísticos específicos da Língua Latina que servirão de base para
traduções de textos mais complexos;
reconhecer a importância do estudo da língua e da cultura latinas, instrumentos indispensáveis para
a compreensão de diversos aspectos da literatura e da cultura ocidentais
Ementa:
Flexões nominais e verbais. Morfologia verbal latina.
Programa: Aprofundamento das questões referentes às flexões nominais e verbais e à fixação dos radicais do
Infectum e do Perfectum.
Morfologia verbal latina: voz passiva do Infectum e do Perfectum.
Adjetivos da 2ª. classe (terceira declinação).
Declinações dos pronomes ego, tu/ meus, tuus. Traduções de textos.
CARCOPINO, Jérome. Roma no apogeu do Império. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. Brasília: MEC, 2006.
GRIMAL, Pierre & NOIVILLE, J.L.R. Gramática latina. São Paulo: USP, 1995. ERNOUT, Alfred & THOMAS, François. Syntaxe latine. Paris: Klincksieck, 1984
FARIA, E. Dicionário de latim. Brasília: MEC, 1972.
____. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1958. GRIMAL, P. Dicionário da mitologia grega e romana. 2 ed. Rio de Janeiro: Difel, 1993.
JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C. Reading Latin. Cambridge: Cambridge Press, 2006. Bibliografia Complementar
DURANT, Will. César e Cristo. Rio de Janeiro: Record, 1971.
STÖRIG, H. J. A aventura das línguas. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
79
5.1.39 LÍNGUA E LITERATURA LATINA I Professor responsável: Paula B. de A. Brauner; Paulo R. S. Borges;
Nome da disciplina: Língua e Literatura Latina I
Código: 1320091 Semestre oferta:
Departamento/s: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar 3 (CHC3)
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
nenhum
Objetivos: Oportunizar a compreensão de aspectos lingüísticos referentes à Língua Latina, bem como abordar a
cultura e a literatura latinas.
Ementa: Introdução geral ao estudo da Literatura Latina. Flexões nominais e verbais. Voz passiva.
Morfossintaxe pronominal.
Programa: O sistema latino de flexões verbais. Fixação dos radicais do Infectum e do Perfectum. Sistema do
Perfectum na voz passiva.
Concordância e regência nominal e verbal.
Morfossintaxe dos pronomes.
Traduções de textos selecionados.
Introdução à Literatura Latina: panorama geral.
A literatura na época da República: Cícero, César, Catulo.
A época de Augusto: sua influência na literatura. Poetas elegíacos.
Bibliografia Básica CARDOSO, Z. de A . Literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
CATULO. O livro de Catulo. Trad. Comentada de João Ângelo Oliva Neto. São Paulo: Edusp, 1996. DURANT, W. César e Cristo. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1971.
FURLAN, O. A . Latim para o português: gramática, língua e literatura. Florianópolis, Editora da UFSC, 2006. _____. Língua e literatura latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2006.
GIORDANI, M. C. História de Roma. São Paulo: Vozes, 1990.
PARATORE, E. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. GIORDANI, M. C. História de Roma. São Paulo: Vozes, 1990.
RESENDE, A . M. Latina essentia. Belo Horizonte: EDUFMG, 1996. FARIA, E. Dicionário de latim. Brasília: MEC, 1972.
_____. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1958.
GAFFIOT, F. Dictionnaire illustré latin – français. Paris: Hachette, 1979. GIORDANI, M. C. História de Roma. São Paulo: Vozes, 1990.
GRIMAL, P. Dicionário da mitologia grega e romana. 2 ed. Rio de Janeiro: Difel, 1993. RESENDE, A . M. Latina essentia. Belo Horizonte: EDUFMG, 1996.
Bibliografia Complementar
GRIMAL, P. O amor em Roma. São Paulo: Martins Fontes, 1991. STÖRIG, H. J. A aventura das línguas. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
80
5.1.40 LÍNGUA E LITERATURA LATINA II Professor responsável: Paula B. de A. Brauner; Paulo R. S. Borges;
Nome da disciplina: Língua e Literatura Latina II
Código: 1320092 Semestre oferta:
Departamento: Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar 3 (CHC3)
Carga Horária Semanal: Presencial: 4 h/p + 1h/d
Carga Horária Total: 85h/a
Créditos: 5 Natureza da Carga Horária: optativa
Curso: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo): Língua e Literatura Latina I
Objetivos: Oportunizar a compreensão de aspectos linguísticos referentes à Língua Latina, bem como abordar a
cultura e a literatura latinas.
Ementa:
Introdução geral ao estudo da Literatura Latina. Flexões nominais e verbais. Morfossintaxe
pronominal.
Programa:
O sistema latino de flexões verbais. Verbos irregulares.
Concordância e regência nominal e verbal.
Morfossintaxe dos pronomes.
Traduções de textos selecionados.
Introdução à Literatura Latina: panorama geral.
A literatura na época da República: Cícero, César, Catulo.
A época de Augusto: sua influência na literatura. Poetas elegíacos.
Bibliografia Básica - Literatura
DURANT, Will. César e Cristo. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1971. FARIA, E. Dicionário de latim. Brasília: MEC, 1972.
GRIMAL, P. Dicionário da mitologia grega e romana. 2 ed. Rio de Janeiro: Difel, 1993.
___. La littérature latine. Paris: Fayard, 1994. ___. Le siècle d’Auguste. Paris: Presses Universitaires de France, 1994.
___. O amor em Roma. São Paulo: Martins Fontes, 1991 PARATORE, E. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983
Bibliografia Complementar
CARDOSO, Z. de A. Literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999. CATULO. O livro de Catulo. Trad. Comentada de João Ângelo Oliva Neto. São Paulo: Edusp, 1996.
Bibliografia Básica - Língua
BUSSARELLO, Raulino. Dicionário básico latino-português .Florianópolis, Ed. do Autor, 1988.
CARDOSO, Z. de A . Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 2006. GRIMAL, P. & NOIVILLE, J.L.R. Gramática latina. São Paulo: USP, 1995.
ERNOUT, Alfred & THOMAS, François. Syntaxe latine. Paris: Klincksieck, 1984 FARIA, E. Dicionário de latim. Brasília: MEC, 1972.
___. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1958. Bibliografia Complementar
JONES, Peter V.; SIDWELL, Keith C.Reading latin: Grammar, Vocabulary and Exercises. Cambridge:
Cambridge Press, 2006. STÖRIG, H. J. A aventura das línguas. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
81
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
5.1.41 LÍNGUA ESTRANGEIRA I Como Língua Estrangeira I, será iniciada anualmente a oferta de uma dessas duas línguas, a saber: Língua Espanhola ou Língua Francesa, conforme disponibilidade da carga horária dos professores de LE do CLC, ou ainda de outras línguas já ofertadas (caso da Língua Inglesa e da Língua Alemã), ou ainda de outras línguas que venham a ser oferecidas pelo Centro de Letras e Comunicação da Universidade Federal de Pelotas.
5.1.41.1 LÍNGUA ESPANHOLA I Professor responsável: Ana Lourdes da R. N. B. Fernández
Nome da disciplina: Língua Espanhola I
Código: 1310206 Semestre oferta:
Departamento:Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar (Eixo 3 LE)
Objetivos: Desenvolver as habilidades visando às competências lingüística/gramatical, discursiva, estratégica e
sociolinguística, com ênfase na simulação de contextos iniciais de socialização centrados no próprio locutor.
Iniciar o processo de distanciamento do uso explícito da língua portuguesa no ―continuum‖ em direção à Língua Espanhola. Paralelamente, iniciar o processo de análise metalingüística da Língua Espanhola enriquecida por possíveis reflexões envolvendo os dois sistemas.
Ementa: Desenvolvimento integrado das habilidades de produção e de recepção do discurso oral e escrito em
Língua Espanhola, visando à competência comunicativa em nível básico, bem como à conscientização lingüística do profissional de ensino de Língua Espanhola em formação.
Conteúdo programático no nível linguístico: Presente, passado e futuro do indicativo.
Verbos auxiliares. Verbos ser, estar, ter, haver e chamar-se no presente do indicativo.
Conjugação pronominal.
Presente de verbos irregulares.
Artigos definidos e indefinidos.
Adjetivos e substantivos: gênero e número.
Adjetivos demonstrativos; adjetivos possessivos.
Preposições e contrações.
Interrogação.
Pronomes.
Numerais. Observação:
As aulas serão caracterizadas por princípios comunicativos de ensino, de forma a dar relevância funcional e cultural aos conteúdos lingüísticos. Conforme ao marco Europeo – Nivel A1
Bibliografia Básica BRUNO, Fátima Aparecida Teves Cabral & MENDOZA, Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el español – nivel
básico: curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo: Editora Saraiva.
LÁZARO, Fernando; TUSÓN, Vicente. Lengua española 1: bachillerato. Madrid: Anaya, 1994.
MARTÍN PERIS, Ernesto; SANS BAULENAS, Neus. Gente: curso comunicativo basado en el enfoque por tareas. 2ed, Barcelona: Difusión, 1998.
SOUZA, Jari de Oliveira. Español para brasileños. São Paulo: FTD, 2000. Bibliografia Complementar
ALVES, Adda-Naria M.; MELLO, Angélica. Mucho: español para brasileños. Livro do professor. São Paulo: Moderna, 2000.
CASTRO VIÚDEZ, Francisca et al. Ven 1. Madrid: Edelsa, 1991.
82
5.1.41.2 LÍNGUA FRANCESA I Professor responsável: Izabella Ferreira Mozzillo; Ana Maria Cavalheiro, Mariza Zanini, Maristela Machado, Paula Mascarenhas
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Nenhum
Objetivos: Desenvolver as habilidades de recepção e de produção oral e escrita, visando às competências
linguística/gramatical, discursiva, estratégica e sociolinguística, com ênfase na simulação de contextos iniciais de socialização centrados no próprio locutor.
Ementa: Desenvolvimento integrado das habilidades de produção e de recepção do discurso oral e escrito em
Língua Francesa, visando à competência comunicativa em nível elementar.
Conteúdo programático no nível linguístico:
Tempos verbais: presente do indicativo e « futur proche »
Verbos regulares e irregulares
Adjetivos e substantivos: gênero e número
Artigos definidos e indefinidos
Pronome oblíquo tônico
Preposições e contrações
Interrogação
Numerais
Observação: As aulas serão caracterizadas por princípios comunicativos de ensino, de forma a dar relevância funcional e cultural aos conteúdos linguísticos.
Bibliografia Básica
BADY, J. et alii. Grammaire – 350 exercices. Niveau débutant. Paris: Hachette, 1996. BESCHERELLE DES VERBES – Conjugaisons. Paris: Hatier, 1997.
GIRARDET, J. & PÉCHEUR, J. ÉCHO 1: méthode de français. Paris: Clé International, 2008. GRÉGOIRE, M., THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français, 600 exercices. Paris: Clé
Como Língua Estrangeira II, será iniciada anualmente a oferta de uma dessas duas línguas, a saber: Língua Espanhola ou Língua Francesa, conforme disponibilidade da carga horária dos professores de LE do CLC, ou ainda de outras línguas já ofertadas (caso da Língua Inglesa e da Língua Alemã), ou ainda de outras línguas que venham a ser oferecidas pelo Centro de Letras e Comunicação da Universidade Federal de Pelotas.
5.1.42.1 LÍNGUA ESPANHOLA II Professor responsável: Ana Lourdes da R. N. B. Fernández
Nome da disciplina: Língua Espanhola II
Código: 1310248 Semestre oferta:
Departamento:Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar (Eixo 3 LE)
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s Língua Espanhola I
Objetivos: Desenvolver as habilidades visando às competências linguística/gramatical, discursiva, estratégica e
sociolingüística, com ênfase na simulação de contextos iniciais de socialização centrados na interação com interlocutores diversos.
Ampliar o processo de distanciamento do uso explícito da língua portuguesa no "continuum" em direção à Língua Espanhola. Paralelamente, continuar o processo de análise metalinguística da Língua Espanhola enriquecida por possíveis reflexões envolvendo os dois sistemas.
Ementa: Desenvolvimento integrado das habilidades de produção e de recepção do discurso oral e escrito em
Língua Espanhola, visando à competência comunicativa em nível básico, bem como à conscientização linguística do profissional de ensino de Língua Espanhola em formação.
Conteúdo programático Tempos do passado e do futuro do indicativo. Artigos: morfologia e uso. Advérbios e adjetivos. Marcadores de tempo, lugar, freqüência. Modo Imperativo. Pronomes complementos de objeto direto e indireto.
Observação: As aulas serão caracterizadas por princípios comunicativos de ensino, de forma a dar relevância funcional
e cultural aos conteúdos lingüísticos. Conforme ao marco Europeo – Nivel A2
Bibliografia Básica ARRIBAS, Jesús & CASTRO, Rosa María de. Preparación Diploma Básico: Español lengua extranjera.
Madrid : Edelsa, 1994. BARALO, Marta et alii. Preparación Certificado Inicial: Español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1994.
BRUNO, Fátima Aparecida Tevês Cabral & MENDOZA Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el español: curso de lengua y cultura hispánica. Nivel Básico. 4 ed.,São Paulo|: Editora Saraiva, 1999.
HERMOSO, A. Gonzáles et alli. Conjugar es fácil. Madrid: Edelsa, 2000. HERMOSO, A. Gonzáles et alli. Gramática de español lengua extranjera .Madrid: Edelsa,1995. MARTÍN PERIS, Ernesto & SANS BAULENA, Neus. Gente – libro Del alumno I. Barcelona: Difusión, 1998. MILANI, Esther Maria. Gramática de Español para brasileiros. São Paulo. Saraiva, 2a. edição 2000. ZATARAIN, Irmã Munguia & ZATARAIN , Marta Elena Munguía. Gramática lengua española. Reglas y
CERROLA, Matilde, CERROLAZA, Óscar & LLOVET, Begoña. Planet@1. Madrid: Edelsa, 1998. Universidad de Alcalá de Hernares. Departamento de Filologia: Tradução de Eduardo Brandão, Claudia
Berliner.2A. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños.
84
5.1.42.2 LÍNGUA FRANCESA II Professor responsável: Izabella Ferreira Mozzillo; Maristela Machado, Ana Maria Cavalheiro, Mariza Zanini, Paula Mascarenhas
Nome da disciplina: Língua Francesa II
Código: 1310467 Semestre oferta:
Departamento:Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar (Eixo 3 LE)
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s: Francês Básico I
Objetivos: Desenvolver as habilidades de recepção e de produção oral e escrita, visando às competências
linguística/gramatical, discursiva, estratégica e sociolinguística, com ênfase na simulação de contextos iniciais de socialização centrados na interação com interlocutores diversos.
Ementa: Desenvolvimento integrado das habilidades de produção e de recepção do discurso oral e escrito em
Língua Francesa, visando à continuidade da competência comunicativa em nível básico.
Conteúdo programático no nível linguístico:
Tempos verbais: « passé composé », imperativo e verbos pronominais Artigos partitivos Marcadores de tempo, lugar e frequência
Adjetivos demonstrativos
Adjetivos possessivos
Observação: As aulas serão caracterizadas por princípios comunicativos de ensino, de forma a dar relevância funcional
e cultural aos conteúdos lingüísticos.
Bibliografia Básica BADY, J. et alii. Grammaire – 350 exercices. Niveau débutant. Paris: Hachette, 1996. BESCHERELLE DES VERBES – Conjugaisons. Paris: Hatier, 1997. DICTIONNAIRE LAROUSSE DE POCHE . Paris: Larousse, 2002. DICTIONNAIRE LAROUSSE Français-Portugais / Portugais-Français. Paris: Larousse, 2002. GIRARDET, J.; CRIDLIG, J-M. Panorama 1. Paris: CLE, 2000.
GIRARDET, J. & PÉCHEUR, J. ÉCHO 1: méthode de français. Paris: Clé International, 2008.
GRÉGOIRE, M., THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français, 600 exercices. Paris: Clé
5.1.43 LÍNGUA ESTRANGEIRA III Como Língua Estrangeira III, será iniciada anualmente a oferta de uma dessas duas línguas, a saber: Língua Espanhola ou Língua Francesa, conforme disponibilidade da carga horária dos professores de LE do CLC, ou ainda de outras línguas já ofertadas (caso da Língua Inglesa e da Língua Alemã), ou ainda de outras línguas que venham a ser oferecidas pelo Centro de Letras e Comunicação da Universidade Federal de Pelotas.
5.1.43.1 LÍNGUA ESPANHOLA III Professor responsável: Ana Lourdes da R. N. B. Fernández
Nome da disciplina: Língua Espanhola III
Código: 1310249 Semestre oferta:
Departamento:Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar (Eixo 3 LE)
Cursos: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s: Língua Espanhola II
Objetivos: Desenvolver as habilidades de recepção e de produção oral e escrita, visando às competências
lingüística/gramatical, discursiva, estratégica e sociolingüística em Língua Espanhola. Ampliar o processo de distanciamento do uso da língua portuguesa no "continuum" em direção à Língua
Espanhola. Paralelamente, continuar o processo de análise metalingüística da Língua Espanhola enriquecida por possíveis reflexões envolvendo os dois sistemas.
Ementa: Desenvolvimento integrado das habilidades de produção e de recepção do discurso oral e escrito em
Língua Espanhola, visando à competência comunicativa em nível intermediário, bem como à conscientização lingüística do profissional de ensino de Língua Espanhola em formação.
Conteúdo programático no nível lingüístico: Perífrases (soler, empezar a, acabar de, volver a y dejar de+inf., llevar y seguir+ger.). Repaso do uso dos tempos do passado (p. Imperfecto, Indefinido y Perfecto). Imperativo. Artigo neutro
―lo‖. Futuro do indicativo. Presente do subjuntivo. Pretérito pluscuamperfecto. Tilde diacrítica. Uso dos conectores (aunque, como, sino, porque…) Uso dos pronomes
Observação: As aulas serão caracterizadas por princípios comunicativos de ensino, de forma a dar relevância funcional
e cultural aos conteúdos lingüísticos. Conforme ao marco Europeo – Nivel B1
Bibliografia Básica Equipo Prisma;Prisma: progresa. Nivel 1, Edi Numen, 2006 FUENTES, Juan Luís. Ortografía: reglas y ejercicios. Buenos Aires: Larousse, 1993. MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español I: de la lengua a la idea. Madrid: Difusión, 2002. MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español II: de la idea a la lengua. Madrid: Difusión, 2002. REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Ortografía de la lengua española. Madrid: RAE, 1999.
Bibliografia Complementar GAYA, S. Gili. Curso superior de sintaxis española Barcelona: Spes, 1964.
86
5.1.43.2 LÍNGUA FRANCESA III Professor responsável: Izabella Ferreira Mozzillo; Mariza Zanini, Ana Paula Cavalheiros, Paula Mascarenhas, Maristela Machado
Nome da disciplina: Língua Francesa III
Código: 1310468 Semestre oferta:
Departamento:Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar (Eixo 3 LE)
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s: Língua Francesa II
Objetivos: Desenvolver as habilidades de recepção e de produção oral e escrita, visando às competências
linguística/gramatical, discursiva, estratégica e sociolinguística em língua francesa.
Ementa: Desenvolvimento integrado das habilidades de produção e de recepção do discurso oral e escrito em
língua francesa, visando à continuação da aquisição da competência comunicativa em nível básico
Conteúdo programático no nível linguístico:
Pretérito imperfeito « Présent progressif, futur proche, passe récent » Pronomes complementos de objeto direto e indireto. Adjetivos Negação
Observação:
As aulas serão caracterizadas por princípios comunicativos de ensino, de forma a dar relevância funcional e cultural aos conteúdos linguísticos.
Bibliografia Básica BADY, J. et alii. Grammaire – 350 exercices. Niveau Moyen. Paris: Hachette, 1996. BESCHERELLE DES VERBES – Conjugaisons. Paris: Hatier, 1997. DICTIONNAIRE LAROUSSE DE POCHE . Paris: Larousse, 2002. DICTIONNAIRE LEXIS. Paris: Larousse, 1991. GIRARDET, J.; CRIDLIG, J-M. Panorama 1. Paris: CLE, 2000.
GIRARDET, J. & PÉCHEUR, J. ÉCHO 1: méthode de français. Paris: Clé International, 2008.
GRÉGOIRE, M., THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français, 600 exercices. Paris: Clé International, 2003. Bibliografia Complementar DICTIONNAIRE LAROUSSE Français-Portugais / Portugais-Français. Paris: Larousse, 2002.
87
5.1.44 LÍNGUA ESTRANGEIRA IV
Como Língua Estrangeira III, será iniciada anualmente a oferta de uma dessas duas línguas, a saber: Língua Espanhola ou Língua Francesa, conforme disponibilidade da carga horária dos professores de LE do CLC, ou ainda de outras línguas já ofertadas (caso da Língua Inglesa e da Língua Alemã), ou ainda de outras línguas que venham a ser oferecidas pelo Centro de Letras e Comunicação da Universidade Federal de Pelotas.
5.1.44.1 LÍNGUA ESPANHOLA IV Professor responsável: Ana Lourdes da R. N. B. Fernández
Nome da disciplina: Língua Espanhola IV
Código: 1310250 Semestre oferta:
Departamento:Centro de Letras e Comunicação Módulo: Complementar (Eixo 3 LE)
Cursos: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s: Língua Espanhola III
Objetivos: Desenvolver as habilidades de recepção e de produção oral e escrita, visando às competências
lingüística/gramatical, discursiva, estratégica e sociolingüística em Língua Espanhola. Ampliar o processo de distanciamento do uso da língua portuguesa no "continuum" em direção à Língua
Espanhola. Paralelamente, continuar o processo de análise metalingüística da Língua Espanhola enriquecida por possíveis reflexões envolvendo os dois sistemas.
Atuar pedagogicamente junto aos colegas de aula.
Ementa: Desenvolvimento integrado das habilidades de produção e de recepção do discurso oral e escrito em
Língua Espanhola, visando à competência comunicativa em nível intermediário, bem como à conscientização lingüística do profissional de ensino de Língua Espanhola em formação.
Conteúdo programático no nível lingüístico: Modificadores do adjetivo. Superlativos. Frases exclamativas. Frases relativas com preposição e o uso do
indicativo e subjuntivo em estas orações. Uso da voz passiva. Condicional. Pretérito imperfeito de subjuntivo.
Observação: As aulas serão caracterizadas por princípios comunicativos de ensino, de forma a dar relevância funcional
e cultural aos conteúdos lingüísticos.Conforme ao marco Europeo – Nivel B2
Bibliografia Básica Universidad de Alcalá de Henares. São Paulo: Martins Fontes, 2001. GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo et alli. Conjugar es fácil. Madrid: Edelsa, 2000. MARTÍN PERIS, Ernesto & SANS BAULENAS, Neus. Gente II: curso comunicativo basado en el enfoque
por tareas. Barcelona: Difusión, 1998. MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español I: de la lengua a la idea. Madrid: Difusión, 2002. MATTE BON, F. Gramática comunicativa del español II: de la idea a la lengua. Madrid: Difusión, 2002.
Bibliografia Complementar . BRANDÃO, Eduardo. Trad. Señas: diccionario para la enseñanza de la lengua española para brasileños.
88
5.1.44.2 LÍNGUA FRANCESA IV Professor responsável: Izabella Ferreira Mozzillo; Mariza Zanini, Ana Paula Cavalheiros, Paula Mascarenhas, Maristela Machado
Nome da disciplina: Língua Francesa IV
Código: 1310469 Semestre oferta:
Departamento:Centro de Letras e Comunicação Módulo: Complementar (Eixo 3 LE)
Cursos: Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s: Língua Francesa III
Objetivos: Desenvolver as habilidades de recepção e de produção oral e escrita, visando às competências
linguística/gramatical, discursiva, estratégica e sociolinguística em língua francesa.
Ementa: Desenvolvimento integrado das habilidades de produção e de recepção do discurso oral e escrito em
língua francesa, visando à aquisição da competência comunicativa em nível básico.
Conteúdo programático
Futuro simples Pronomes en e y Comparativos e superlativos Presente do subjuntivo Pronomes relativos Conjunções
Observação: As aulas serão caracterizadas por princípios comunicativos de ensino, de forma a dar relevância funcional e cultural aos conteúdos lingüísticos.
Bibliografia Básica BADY, J. et alii. Grammaire – 350 exercices. Niveau Moyen. Paris: Hachette, 1996. DICTIONNAIRE LAROUSSE DE POCHE . Paris: Larousse, 2002. DICTIONNAIRE LAROUSSE Français-Portugais / Portugais-Français. Paris: Larousse, 2002. DICTIONNAIRE LEXIS. Paris: Larousse, 1991. GIRARDET, J.; CRIDLIG, J-M. Panorama 1. Paris: CLE, 2000. GIRARDET, J. & PÉCHEUR, J. ÉCHO 1: méthode de français. Paris: Clé International, 2008.
GRÉGOIRE, M., THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français, 600 exercices. Paris: Clé International, 2003. Bibliografia Complementar BESCHERELLE DES VERBES – Conjugaisons. Paris: Hatier, 1997.
89
Módulo Complementar 4 – Informática
5.1.45 INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO Professor responsável: Carlos Antônio Pereira Campani; Eliani Diniz, Walter
Nome da disciplina: Introdução à Computação
Código: 1110051 Semestre oferta:
Departamento/s: Ciências da Computação Módulo: Módulo Complementar (Eixo 4 INFO)
Carga Horária Semanal: 4h/t
Carga Horária Total: 68h/a
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Optativa
Cursos:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Esta disciplina visa a proporcionar o conhecimento dos fundamentos da tecnologia da computação e o domínio de suas ferramentas básicas, destinadas ao processamento comum de informações,
juntamente com a prática de uso da microinformática.
Específicos O aluno deverá ser capaz de entender e utilizar:
um sistema operacional de microcomputadores; os recursos báscios da Internet; e um conjunto de aplicativos às atividades mais usuais, tais como edição de textos, criação e uso de planilhas eletrônicas
etc.
Ementa: Noções básicas sobre: informática, computadores, seus componentes e sistemas, microinformática.
Sistema operacional: noções gerais, recursos para o usuário, ferramentas. Principais aplicativos: processador de textos, planilha eletrônica e editor de apresentações. Noções básicas sobre a Internet e
seus principais recursos.
Conteúdo programático:
Unidade 1 – Noções básicas sobre tecnologia da computação:
1.1 Informação, Informática e Sistema de Informação; 1.2 Uso do computador em organizações;
1.3 Computadores e programas: uma reflexão conceitual e contextual;
1.4 Arquitetura de um sistema computacional: hardware e software; 1.5 Internet: a grande rede mundial.
Unidade 2 – Componentes de Software para aplicações usuais:
2.1 Os sistema operacionais;
2.2 As linguagens de programação e seus tradutores; 2.3 Principais aplicativos e utilitários.
Unidade 3 – Utilização de um sistema operacional:
3.1 Interfaces, principais comandos e ferramentas; 3.2 Recursos e práticas de segurança de sistemas.
Unidade 4 – Utilização dos principais aplicativos de uso geral: 4.1 Processador de Textos;
4.2 Planilha eletrônica; 4.3 Software de apresentações.
90
Unidade 5 – Utilização dos principais recursos da Internet: 5.1 Navegadores;
5.2 Correio eletrônico; 5.3 Transferência de arquivos;
5.4 Mecanismos de pesquisa na Internet.
Unidade 6 – Estudo de casos aplicados à área do Curso.
Bibliografia Básica
MEIRELES, F.S. Informática, novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 1994.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar Livros e apostilas sobre o sistema operacional e os aplicativos específicos utilizados.
91
5.1.46 PROCESSADORES DE TEXTO Professor responsável: Carlos Antônio Pereira Campani, Walter
Nome da disciplina: Processadores de Texto
Código: 1110140 Semestre oferta:
Departamento/s: Ciências da Computação Módulo: Módulo Complementar (Eixo 4 INFO)
Carga Horária Semanal: 4 h/t
Carga Horária Total: 68 h/a
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Optativa
Cursos:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Nenhum
Objetivo
Proporcionar ao aluno conhecimento sobre as regras e normas da tipografia. Apresentar as principais metodologias de design de textos. Habilitar o aluno ao uso de softwares de editoração eletrônica e
publicação de textos disponíveis no mercado (como QuarkXpress e/ou Scribus, por exemplo).
Ementa
Tipografia. Fontes, tipos e famílias de fontes. Normas tipográficas. Formatos para distribuição de textos. Editoração eletrônica. Publicação de textos.
Conteúdo programático
Tipografia: Introdução, história e norma; Fontes: Tipos e famílias de fontes;
Formatos para distribuição de textos: HTML, PDF e Postscript. Editoração eletrônica: história da editoração eletrônica, o processo de design, metodologias de design, mídia impressa e eletrônica, uso de gráficos, uso do QuarkXpress e/ou do Scribus. Publicação de textos: tradicionais e da web.
Bibliografia Básica SIMON, M. Mastering desktop publishing. Palgrave Macmillan, 1999.
GAVIN AMBROSE, P.H. The fundamentals os typography. AVA Publishing, 2006.
CRAIG, J.; BEVINGTON, W.; SCALA, I.K. Designing with type:the essential guide to typography. Watson-Guptill, 2006.
PADOVA, T. Adobe acrobat PDF bible. HTML and XHTML: the definitive guide. O´Reilly Media, 2006. ANTON, K.K e CRUISE, J. QuarkXPress 8: Essential Skills for Page layout and Web design. Peachpit
Press, 2009.
Bibliografia Complementar SHÄFER, C. e PITTMAN, G. Scribus: open-source desktop publishing. FLES Books Ltda, 2009.
92
5.1.47 TECNOLOGIAS PARA A INTERNET Professor responsável: Carlos Antônio Pereira Campani ou outro professor do Centro de Informática
Nome da disciplina: Tecnologias para a Internet
Código: 1110057 Semestre oferta:
Departamento/s: Ciências da Computação Módulo: Complementar (Eixo 4 INFO)
Carga Horária Semanal: 4 h/t
Carga Horária Total: 68 h/a
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Optativa
Cursos:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Nenhum
Objetivos
Esta disciplina visa a apresentar os recursos disponíveis atualmente para o uso da Internet como
ferramenta de ensino, tanto no ato de pesquisar, como no de produzir e divulgar conhecimento. Além disso, também visa a habilitar o aluno a usar as ferramentas mais comuns para a criação de
hiperdocumentos.
Ementa Histórico e estrutura básica da Internet. A Internet e a Web. A Internet e a Educação. Pesquisa na
Web. O e-mail, chat, mailling-list e user-groups. Projetos que utilizam ferramentas de apoio ao ensino
e sistemas de educação a distância. Linguagem HTML e ferramentas para a edição de páginas da WEB. Multimídia e hipermídia na WEB.
Conteúdo programático
1 Introdução: 1.1 à Internet; 1.2 a protocolos para a WEB; 1.3 a conceitos de hiperlink, hipertexto, projeto visual
(design) e outros termos usados na internet; 1.4 à pesquisa na internet; 1.5 ao uso de ferramentas
para a internet (e-mail, chat, mailling-lists groups); 1.6 ao uso de ferramentas de apoio ao ensino (Moodle).
2 HTML 2.1 características gerais da HTML; 2.2 estrutura básica da HTML; 2.3 principais TAGs, 2.4 Tabelas, 2.5
Frames, 2.6 Formulários, 2.7 mapeamento de imagens, 2.8 Softwarws de edição em HTML (NVU)
Bibliografia Básica
ILVA, M.S. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec Editora, 2008.
GEHRINGER, M. e LONDON, J. Tudo o que você precisa saber para ser feliz na era da internet. São Paulo: Abril, 2001.
NELSEN, J. Projetando Websites: a prática da simplicidade. São Paulo: Ed. Campus, 2000. RAMALHO, J.A. Introdução à informática: teoria e prática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000.
Bibliografia Complementar
NEGROPONTE, N. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
93
5.1.48 PLANILHAS ELETRÔNICAS Professor responsável: Carlos Antônio Pereira Campani; Eliani Diniz ou outro prof. Do Centro de Inf.
Nome da disciplina: Planilhas Eletrônicas
Código: 110056 Semestre oferta:
Departamento/s: Ciências da Computação Módulo: Complementar (Eixo 4 INFO)
Carga Horária Semanal: 4 h/t
Carga Horária Total: 68 h/a
Créditos: 4 Natureza da Carga Horária: Optativa
Cursos:
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Nenhum
Objetivos Esta disciplina visa a trabalhar com os alunos os recursos disponíveis em planilhas eletrônicas para
manipulação de dados e sua visualização. Visa também a habilitá-lo a fazer uso de ferramentas avançadas disponíveis em planilhas eletrônicas.
Ementa
Introdução e manipulação de planilhas eletrônicas. Uso de recursos básicos como gráficos, fórmulas e
funções. Uso de recursos avançados como importação e classificação de daos, uso de filtros, tabelas dinâmicas e manipulação de macros.
Conteúdo programático
Introdução Introdução às planilhas eletrônicas;
Tipos de informações;
Gerenciamento de planilhas e de pastas de trabalho; Gerenciamento de informações das pastas de trabalho, referência e células, intervalo de células,
referências absolutas, relativas e mescladas; Formatação de informações na planilha.
Recursos avançados de planilhas eletrônicas
Criação e editoração de gráficos; Fórmulas: operadores aritméticos, lógicos, concatenação de texto e referência;
Importação e classificação de dados; Manipulação de múltiplas planilhas;
Visualização de dados e formatação condicional; Uso de tabelas dinâmicas;
Uso de filtros;
Manipulação de macros: criação, edição e execução de macros.
Bibliografia Básica
CINTO, A.F. e GOES, W.M. Excel avançado. Novatec, 2005. Rocha, T. Openoffice. Org. 2.2 CALC – completo e definitivo. Ciência Moderna, 2006.
_______. Macros para o Openoffice.Org-Calc. Ciência Moderna, 2008.
SYRSTAD, T. e JELEN, B. VBA and macros for Microsoft Office Excel 2007. Pearson Hall, 2009. Bibliografia Complementar
FRYE, C. Microsoft Office Excel 2007 – passo a passo. Bookman, 2007.
94
MÓDULO COMPLEMENTAR - EIXO 5 - LIBRAS I 5.1.49 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS I Professor responsável: Ângela Nediane dos Santos; Ivana Gomes da Silva
Nome da disciplina: Libras I
Código: 1310277 Semestre oferta: em qualquer semestre
Departamento:Centro de Letras e Comunicação Módulo: Formação Complementar (Eixo 5 Libras)
Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos
Pré-Requisito/s imediatos/s (efeito cumulativo):
Nenhum
Objetivos: Desenvolver e introduzir elementos de LIBRAS que possibilitem aos alunos dar continuidade à
construção de habilidade e desempenho na comunicação em Língua Brasileira de Sinais.
Ementa:
Uma introdução à Língua de Sinais, uma comunicação visual, com sua gramática. Alfabeto
manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade – adjetivação. Descrição. Narrativa básica.
Conteúdo programático:
Alfabeto manual; Saudação, apresentação; Profissões; Família; Dias da semana, calendário; Números; Tempos verbais: presente, passado, futuro; Ação – verbos; Senteças afirmativas, negativas e interrogativas; Advérbios de lugar e preposições; Pronomes pessoais; Pronomes com verbos; Pronomes demonstrativos; Cores
Bibliografia Básica
AMORIM, S.L. Comunicando a liberdade: A língua das mãos. SC: Florianópolis, 2000.
CAPOVILLA, F. Dicionário trilingue de Libras, 2001. FELIPE, T. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel Editora, 1993.
Bibliografia Complementar LOPES, M.C. Relações de poderes no espaço multicultural da escola para surdos. IN: SKLIAR (Ed.), pp.
105 a 122, 1998.
95
5.2 Lista de pré-requisitos das disciplinas do Curso de Bacharelado em Letras –
6.2 Quadro de Técnico-Administrativos do Centro de Letras e Comunicação
Servidor função admissão categoria
Ândria C. A. Santin assist.em administ. 20-12-2010 TA
Cristiane C. Guidotti aux. Em administ. 12-09-2011 TA
Fernando L.L. de Mello assist.em administ 01-09-1980 TA
Márcia M. Klee Trad. E Intérprete 22-01-2010 TA
Marciano S. Ibeiro Técn. Artes gráficas 21-02-1991 TA
Nelson T. de Souza Assist.em Administ. 04-07-1978 TA
Rosa Maria T. Cantarelli Assist.em Administ. 04-05-1992 TA
Sérgio B. Christino Assist.em Administ. 06-06-1983 TA
Newton Magno Guidotti Serv. Temporário FAU Temp.
Vinícius R. de Lacerda Serv. Temporário FAU Temp.
100
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO
7.1 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem do Curso de Redação e
Revisão de Textos
A orientação geral para a avaliação das disciplinas do Curso de Bacharelado em
Letras – Redação e Revisão de Textos, tanto nas obrigatórias como nas optativas (e nas
atividades livres), é de que esse processo deve ocorrer durante a construção do saber das
disciplinas (avaliação formativa e paliativa), possibilitando que aprendizagens
necessárias sejam efetuadas ao longo do desenvolvimento das competências e
habilidades desse futuro profissional.
Nessa perspectiva, o objetivo da avaliação não se resume a verificar a quantidade
de conhecimentos adquiridos pelo aluno, mas a verificar sua capacidade de fazer uso
desses saberes (via habilidades, estratégias, técnicas e recursos) para enfrentar situações-
problema relacionados ao exercício da profissão, centrados na prática de redigir e revisar
textos. Os resultados da avaliação processual devem servir para que os professores
formadores validem ou revejam suas estratégias de ensino (por meio de avaliação com a
turma e também por autoavaliação de sua prática docente), e também para que os futuros
profissionais tomem consciência de seu processo de aprendizagem, aperfeiçoando seus
talentos e lidando com suas limitações e/ou defasagens.
A orientação é que sejam utilizados instrumentos de avaliação que possibilitem a
identificação e análise de situações educativas e/ou problemas em uma dada realidade;
elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado;
elaboração de rotinas de trabalhos e de planejamentos de atividades, reflexões escritas
sobre aspectos estudados e/ou observados, além de outras atividades dessa natureza.
Para obter aprovação em uma disciplina, a nota final é obtida a partir da média de no
mínimo duas avaliações, de acordo com as normas gerais da UFPEL. Nessas condições,
será considerado aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a sete e
frequência mínima de 75% nas aulas presenciais. As médias finais que forem inferiores
a sete e iguais ou superiores a três permitem a realização de exame final. A nota do
exame é somada à média das notas anteriores e o resultado dividido por dois. Serão
considerados aprovados os alunos que, após a realização do exame, obtiverem essa
média final igual ou superior a cinco.
N.B.: A critério do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Colegiado de Curso, o
Projeto Pedagógico do Curso de RRT deverá ser constantemente revisado, com vistas a
ajustá-lo conforme as demandas do mercado de trabalho. Isso porque a atualização na
oferta de disciplinas precisa ser uma das preocupações do corpo docente envolvido na
formação de redatores/revisores de textos, levando em conta também as inovações
tecnológicas e sua influência no trabalho desses profissionais. Em outras palavras, o
Projeto Pedagógico deve ser maleável o suficiente para incluir novas disciplinas e
excluir as que se tornaram obsoletas às demandas do mercado de trabalho, o qual pode
ser constantemente investigado via pesquisas locais, nacionais e mesmo internacionais
(principalmente, através da interne).
101
7.1.1 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Nos dois últimos semestres do Curso de RRT, o aluno deve elaborar um trabalho
individual de cunho acadêmico, supervisionado por um professor orientador, cuja
escolha fica condicionada à aceitação e disponibilidade do profissional convidado pelo
aluno ou indicado pelo Colegiado. Trata-se de um trabalho teórico e/ou prático dirigido
a temas compatíveis com a área de RRT (a saber, mercado de trabalho e campo de
atuação; projeto voltado a uma área específica dessa profissão, envolvendo redação e
revisão de texto acadêmico, jurídico, literário, administrativo, técnico, didático, da mídia
impressa ou online; o papel do revisor nas redes sociais; editoração e diagramação etc.).
Nessas condições, o trabalho de conclusão de curso (TCC) pode constituir-se em uma
monografia de cunho teórico ou em propostas de atividades práticas, pelo meio das quais
o aluno formando tem a oportunidade de utilizar os conhecimentos adquiridos durante o
Curso e também fora do meio acadêmico, sob orientação de um professor. Outras
modalidades de trabalhos acadêmicos poderão ser aceitas, mediante autorização e
reconhecimento do Colegiado do Curso, a partir de análise específica de cada caso, não
se constituindo uma decisão de regra geral para todos os casos.
O TCC pode estar vinculado a atividades de estágio supervisionado, a atividades
associadas a projetos de pesquisa ou à temática de interesse do aluno diretamente
relacionada com sua formação profissional. São previstas 133,3 h da carga horária total
do curso para o desenvolvimento dessa atividade ao longo desses dois semestres, com
avaliações parciais do professor orientador, durante a realização do trabalho. No final do
8º semestre, deverá ser realizada a apresentação formal (a defesa) do trabalho, cujos
resultados serão avaliados por uma banca examinadora, previamente determinada pelo
orientador do trabalho.
Com caráter obrigatório, as normas do TCC preveem que:
1. o trabalho siga as Normas Brasileiras definidas pela ABNT para informação e
documentação, apresentação de trabalhos acadêmicos e elaboração de referências.
2. o texto deve ser entregue em duas vias impressas formatação padrão de documentos
Word (fonte Times New Roman, tamanho 12, alinhamento justificado, espaço entre
linhas 1,5), no prazo mínimo de 20 dias antes da data da defesa.
À Coordenação do Bacharelado em Letras do RRT caberá determinar, sempre no
início dos semestres, os prazos de entrega das várias etapas do TCC, ao longo do ano
acadêmico, a saber:
1. definição do tópico do TCC e escolha do professor orientador;
2. entrega do pré-projeto do TCC, com revisão da literatura (levantamento
bibliográfico);
3. parecer do professor orientador;
4. definição do cronograma de execução do TCC e definição de material e métodos;
5. refinamento dos objetivos do trabalho;
6. parecer do professor orientador;
7. finalização do trabalho;
8. parecer do professor orientador e sugestão de nomes para a banca examinadora.
102
As normas de defesa do TCC também são definidas pelo Colegiado do RRT,
que determinou as seguintes caracterizações do processo:
1. caráter público do evento de defesa e caráter sigiloso da atribuição de uma nota ao
candidato pela banca;
2. formação de banca por dois ou três professores (orientador, quem preside o processo,
e um ou dois professores [mestres ou doutores] convidados a arguir o TTC);
3. o acadêmico deverá dispor de 15 a 20 minutos para uma apresentação oral;
4. haverá uma planilha para atribuição da nota ao candidato (com um peso definido
para o texto e um para apresentação oral), com critérios de avaliação previamente
definidos, devendo levar em conta: o alcance dos objetivos propostos; a qualidade do
texto, com uso de linguagem adequada; a temática do trabalho e a adequação
metodológica utilizada.
Após a data da defesa, o formando terá até 30 dias de prazo para proceder às
alterações no texto sugeridas pela banca e entregar versão final em uma via impressa e
uma em CD (gravada em Word). Casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Curso
de RRT.
7.1.2 Estágio curricular obrigatório
Conforme as Resoluções 03/2009 e 04/2009 da Pró-Reitoria de Graduação da
UFPel, define-se o estágio como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa a preparar o aluno do ensino superior para o exercício
produtivo de sua futura profissão, nesse caso, do Curso de RRT. O estágio faz parte do
Projeto Pedagógico do Curso, pois integra o itinerário formativo do educando. Essa
prática visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, com vistas a preparar o educando para o exercício de
cidadão e de profissional competente. O estágio do Curso de RRT tem caráter
obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares do Projeto Pedagógico
do Curso, e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma. O
estágio obrigatório supervisionado deverá ser realizado sem ônus para a Universidade
Federal de Pelotas e sua realização deve observar, dentre outros, os seguintes requisitos:
I - matrícula e frequência regular do estudante no curso de RRT;
II - celebração de Termo de Compromisso entre o estudante, a unidade da UFPel
concedente do estágio e a organização que recebe o estagiário; e
III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no
termo de compromisso.
103
O estágio, como ato educativo supervisionado, deverá ter acompanhamento
efetivo por um professor orientador do Centro de Letras e Comunicação e por um
supervisor no ambiente de trabalho, acompanhamento comprovado por vistos em
relatórios bimestrais de atividades e por menção de aprovação final. A UFPel não
expedirá o certificado de estágio no caso em que o aluno não obtenha aproveitamento
satisfatório, com base nos relatórios do professor orientador e do supervisor, a partir de
critérios avaliativos estabelecidos no início dessa atividade. O plano de atividades do
estagiário será elaborado em acordo com as três partes envolvidas: a UFPel, na figura
do professor orientador; a organização que acolhe o estagiário, na figura do supervisor
do estágio; e o estagiário; e será incorporado a um Termo de Compromisso, por meio de
aditivos à medida que for avaliado o desempenho do estudante. O estágio não cria
vínculo empregatício de qualquer natureza.
O estágio obrigatório do Curso de RRT desdobra-se em dois semestres do
Curso (sétimo e oitavo), contabilizando 340 horas do total de 2.480,7 horas do Curso.
Essa carga horária está distribuída em 68h/a (113,3h) para cada uma das duas disciplinas
(Estágio I e Estágio II) e 226,7 horas de prática laboral. O aluno pode realizar os dois
semestres de estágio em um único ambiente de trabalho (em um mesmo projeto ou em
dois ou mais projetos distintos); ou pode efetuá-los em dois ambientes de trabalho
distintos (um semestre em cada um deles).
Sugere-se que os estagiários do Curso de RRT prestem serviços de
redação/revisão às unidades acadêmicas e administrativas da própria UFPel, pois o
ambiente universitário, com sua constante utilização e produção de textos acadêmicos e
administrativos, das mais diferentes áreas do conhecimento, configura-se como
organização que, em muitos de seus setores, necessita da figura do redator/revisor para
publicações e divulgações de informações impressas e virtuais. Como exemplo desses
ambientes, podemos citar: Rádio, Gráfica e Editora, Coordenadoria de Comunicação,
Livraria, Bibliotecas, Mercosul e vários setores do DRA, dentre outros mais da instituição.
Outras atividades de Estágio, fora a do Estágio curricular obrigatório, poderão ser
reconhecidas pelo Colegiado do Curso como Atividades na Formação Livre ou Opcional,
quando devidamente comprovadas. Casos omissos serão decididos pelo Colegiado do
Curso de RRT.
104
7.2 Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Letras RRT
Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
do Curso de Bacharelado em Letras –
Redação e Revisão de Textos da
Universidade Federal de Pelotas
CAPÍTULO I
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente Regimento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos da Universidade Federal de Pelotas.
Art. 2º. Conforme normatiza a Resolução Nº. 01, de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em Letras - Redação e Revisão de Textos da Universidade Federal de Pelotas constitui-se por um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso do RRT, bem como no seu processo de implantação. O NDE do Curso de Bacharelado em Letras - RRT é constituído por membros do corpo docente do Centro de Letras e Comunicação que exercem liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela Instituição, e que atuam em prol do desenvolvimento do Curso.
CAPÍTULO II
AS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar os Projetos Pedagógicos do Curso de Bacharelado em Letras - RRT,
definindo sua concepção e fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso;
c) atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;
d) organizar os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado do
Curso, sempre que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo
Colegiado;
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo Projeto Pedagógico;
105
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado do RRT a
indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
CAPÍTULO III
A CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de um número mínimo de 5(cinco) docentes do quadro permanente do Curso de Bacharelado em Letras - RRT, colaboradores estreitamente envolvidos com os ideais do Curso e do Projeto Pedagógico, sendo que o Coordenador do Curso será seu presidente.
Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado do RRT para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução.
CAPÍTULO IV
A TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NÚCLEO
Art. 6º. Os docentes que compõem o Núcleo Docente Estruturante devem ser portadores de titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto senso e, desses, pelo menos 80% (oitenta por cento) devem ter o título de Doutor em Letras ou em área afim. A definição de área afim ficará a critério do Colegiado do Curso, quando da indicação dos representantes docentes de que trata o Art. 5º deste Regimento.
CAPÍTULO V
O REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO
Art.8º. Todos os membros do Núcleo Docente Estruturante devem ter regime de trabalho de tempo integral (40 horas semanais com dedicação exclusiva).
CAPÍTULO VI
AS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE
Art.9º. Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos da Instituição, na forma da lei;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo ao Colegiado do Curso ou a quem de direito;
d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um
representante para secretariar e lavrar as atas;
e) coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição, em
106
especial com as Câmaras de Ensino, Pesquisa e Extensão e as Coordenações das
Áreas Pedagógicas do Centro de Letras e Comunicação.
CAPÍTULO VII
AS REUNIÕES
Art.10. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do
Coordenador do Colegiado do Curso, seu Presidente, necessariamente duas (2) vezes a
cada semestre letivo, uma vez no início do semestre e, uma segunda vez, antes do final
do mesmo, e, extraordinariamente, sempre que for necessário, a partir de convocação
do Presidente ou ainda de dois outros membros titulares do Núcleo.
Art 11. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base
no número de presentes, valendo o voto de qualidade do Presidente, conforme previsto no
Art.9º deste Regimento.
CAPÍTULO VIII
AS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art 13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo
com a competência dos mesmos, na forma da lei.
Art 14. O presente Regimento entra em vigor após a aprovação pelo Colegiado do Curso
de Bacharelado em Letras RRT.
Pelotas, três de novembro de dois mil e doze.
Profa. Dra. Cleide Inês Wittke
Presidente do Núcleo Docente Estruturante
do Curso de Bacharelado em Letras - RRT/UFPEL
Coordenadora do Curso de Bacharelado em Letras RRT/UFPel
107
7.3 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Tradução Inglês/Português
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em RRT, conforme
prevê o Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado
em Letras – RRT, da Universidade Federal de Pelotas, deve acompanhar o processo de
criação, concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Redação e Revisão de Textos. Tal operacionalização dar-se-á de
modo integrado com os demais Cursos de Bacharelado em Letras em Tradução (no
momento, o Curso de Bacharelado em Letras Inglês/ Português e Espanhol/Português), de
modo a preservar a unidade da concepção de Cursos de Bacharelados do CLC sem,
com isso, desconsiderar a diversidade de cada um de nossos Cursos.
Em atendimento ao disposto no Artigo 3º, Inciso VIII, da Lei nº 10.861, de 14 de
abril de 2004: "planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e
eficácia da auto-avaliação institucional", a Coordenação do Bacharelado em Letras da
UFPel prevê que o Curso de RRT seja sistemática e periodicamente avaliado por seus
membros docentes e discentes e (quando os houver) pelos egressos do Curso já inseridos
no mercado de trabalho do RRT. Essa função, naturalmente, cabe tanto ao o Colegiado
do Curso, quanto ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) do RRT.
Este Projeto Pedagógico prevê que, dentre os itens a serem constantemente
avaliados, estejam os seguintes:
. Adequar o Projeto Pedagógico às demandas do mercado de trabalho (por exemplo: as
ementas das disciplinas realmente atendem a tópicos exigidos no programa de editais
de concursos públicos para redatores/revisores?);
. Adequar os conteúdos das disciplinas elencadas no Projeto Pedagógico;
. Adequar os recursos materiais (salas de aula, computadores, laboratórios específicos e
programas de software, acesso à internet, acesso aos melhores dicionários, gramáticas,
guias ortográficos, impressos e online etc.) aos objetivos do Projeto Pedagógico;
.Adequar os recursos da Biblioteca às listas de Referência Bibliográfica específica a
cada disciplina, conforme listadas nas suas caracterizações, arroladas no Projeto
Pedagógico;
.Adequar os recursos humanos (quadro docente e técnico-administrativo) às demandas
previstas no Projeto Pedagógico;
.Adequar, principalmente as disciplinas de Pesquisa em Letras, Estudos Avançados,
Estágios e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) às demandas do mercado de trabalho
e/ou às mais recentes publicações em Linguística, Literatura e/ou Estudos de RRT que se
debruçam sobre as questões da atividade de redação/revisão e editoração;
.Criar mecanismos permanentes, via pesquisa no mercado local, para verificar se os
alunos formandos do RRT da UFPel encontram com facilidade colocação no mercado
de trabalho e se, efetivamente, seguem carreira profissional como redatores/revisores de
textos;
108
.Criar mecanismos permanentes para verificar se o corpo docente, técnico-
administrativo, pessoal e o corpo discente conhecem o Projeto Pedagógico do Curso e
oportunizar que todos participem de sua avaliação;
.Criar mecanismos permanentes para registrar sistematicamente os resultados de todas as
verificações listadas acima; propondo, então, estratégias para efetuar as alterações que
se fizerem necessárias no Projeto Pedagógico, com vistas a qualificar o processo de
formação do profissional de RRT.
A avaliação interna, realizada em um primeiro momento pelos discentes do
Curso, deu-se no ano de 2010, por meio de questionário individual e de caráter sigiloso
da identidade do entrevistado, e diagnosticou a visão do aluno em relação a diversos
aspectos de seu Curso e IES. O instrumento utilizado foi o seguinte:
Sobre a atuação do Professor Muito B om Suficiente Ruim Muito Sem bom ruim opinião
1) Capacidade de organização: apresentação do plano de ensino, cumprimento do programa,
sequenciamento dos assuntos organização da aula.
2) Competência técnica: conhecimento do assunto,
esclarecimento satisfatório e seguro das dúvidas dos
alunos.
3) Assiduidade e pontualidade:
comparecimento às aulas e respeito aos horários
estabelecidos.
4) Relação aluno e professor: cordialidade, atenção,
disponibilidade e respeito no relacionamento com os
alunos.
5) Didática: interesse pelas atividades da disciplina,
estimulo à participação dos
alunos, recomendação de trabalhos
extraclasse bem dimensionados.
6) Clareza de expressão: transmissão de suas ideias
com clareza e utilização de linguagem, vocabulário,
adequada.
7) Avaliação: justiça na atribuição de observações,
elaboração de atividades e trabalhos de acordo com
o conteúdo apresentado.
8) Conceito geral aplicável ao desempenho do
professor.
109
Sobre o Aluno (autoavaliação) Muito B om Suficiente Ruim Muito Sem bom ruim opinião
1) Sua participação em sala de aula
2) Sua motivação para leituras e trabalhos solicitados
3) Atribua um conceito para o seu aproveitamento no Curso de Extensão.
Sobre a turma Muito Bo m Suficiente Ruim Muito Sem bom ruim opinião
1) Seus colegas auxiliaram uns aos outros
2) Seus colegas foram assíduos, pontuais e
permaneceram em sala de aula.
3) A turma colaborou para que houvesse boas condições de trabalho e aprendizado.
4) Atribua um conceito para a turma.
110
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO
BACHARELADO EM LETRAS – REDAÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS
Avaliação do Processo Acadêmico - 2012/2
Prezado(a) Professor(a),
O Curso de Bacharelado em Letras – Redação e Revisão de Textos está
realizando Avaliação do Processo Acadêmico de 2012/2. Consideramos esse
momento muito importante, pois ele propicia a reflexão tanto de alunos como de
professores sobre o trabalho realizado durante o semestre em curso. Em vista disso,
contamos com a contribuição de todos para que a avaliação se efetive com qualidade
e possa contribuir significativamente com o aprimoramento do trabalho e com o melhor
aproveitamento do espaço da sala de aula.
Desde já agrademos por sua disposição.
Coordenadora do Curso de RRT
111
Prof. João Luis P. Ourique
Avalie cada uma das disciplinas por você ministradas no Curso do RRT:
Curso Bacharelado em Revisão e Redação Textual
Disciplina
Professor:
O plano de ensino foi disponibilizado aos
alunos (impresso, e-mail ou no xerox)?
(X)Sim ( ) Não
O programa da disciplina foi cumprido?
(X)Sim ( ) Não (
)Parcialmente
A carga-horária da disciplina foi cumprida?
(X)Sim ( ) Não (
)Parcialmente
A avaliação realizada na disciplina (provas, trabalhos etc.) refletiu o trabalho desenvolvido?
( X )Sim ( ) Não (
)Parcialmente
Os alunos se comprometeram com a
disciplina, realizando as leituras e
atividades propostas?
( )Sim ( ) Não
(X)Parcialmente
O clima de trabalho – relacionamento
professor-alunos e relacionamento entre o
grupo de alunos – foi adequado,
favorecendo a realização de um trabalho
produtivo?
( )Sim ( ) Não
(X)Parcialmente
Considerações (aponte tanto os aspectos que favoreceram a aprendizagem quanto aqueles que ainda precisam ser melhorados):
112
ANEXO I – Formulário da Avaliação Discente
Docente: Período:
Disciplina: Código:
Parâmetros de Avaliação
Instruções:
Preencha o quadro com base nas seguintes referências: