- 1 - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I PROJETO PEDAGÓGICO COMPLEMENTAR DE FORMAÇÃO DE PROFESSOR DE PSICILOGIA, ELABORADO EM OBSERVÂNCIA À LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. SALVADOR – BAHIA - 2010
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PROJETO COMPLEMENTAR CURSO DE PSICOLOGIA - uneb.br · Este Curso foi projetado de modo a considerar o projeto de implantação do curso de formação do Psicólogo em suas duas ênfases
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I
AZEVEDO, Janete L. Educação como política pública. São Paulo: Autores Associados,
1998.
DIDONET, Vital. FUNDEB: Dilemas e Perspectivas. Brasília: edição independente,
- 38 -
2005, 164 p.
DOURADO, Luiz Fernando & PARO, Vitor Henrique (org.). Políticas Públicas e
Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001.
GENTILI, Pablo & MCCOWAN, Tristan (orgs.). Reinventar a escola pública: política
educacional para um novo Brasil. Petrópolis: Vozes, 2003, 272 p.
COMPLEMENTAR
GRACINDO, Reginha Vinhaes."Estado, Sociedade e Educação: novas prioridades, novas
palavras-de-ordem e novos-velhos problemas" in: Revista Brasileira de Política e
Administração da Educação (v. XIII, nº. 1, p. 07-18). Rio de Janeiro: Anpae. 1997.
LIMA, Carlos Alberto Ferreira & MORAES, Raquel de Almeida. "A política de
formação de professores leigos no Brasil" in: Universidade e sociedade (Vol. 36, p. 73-
80). Brasília: Andes, 2005.
SADER, Emir & GENTILI, Pablo (org.). Pós-Neoliberalismo: as políticas sociais e o
Estado democrático. São Paulo, Paz e Terra, 1995.
STEINER, João E. & MALNIC, Gerhard (orgs.). Ensino Superior: Conceito &
Dinâmica. São Paulo: Edusp, 2006, 360 p.
DISCIPLINA EIXO
CARGA
HORÁRIA SEMANAL
CARGA
HORÁRIA
Filosofia da Educação
Filosofia, Psicologia e
Educação 4 60
EMENTA:
Fundamentos filosóficos da educação: visão do homem, do mundo e da sociedade; A
influência das correntes filosóficas na produção do conhecimento; da concepção ingênua
à concepção crítica da educação; A educação e seus problemas fundamentais.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
- Os fundamentos da filosofia da educação. Conceituar filosofia da educação, mostrando a sua relação com a filosofia e seu papel diante da realidade. 01.01 - Conceito de filosofia da educação;
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01.02 - Relação da filosofia da educação com a filosofia; 01.03 - A filosofia da educação como problematização da educação.
- Filosofia da educação e conhecimento. Relacionar filosofia e conhecimento, analisando o específico da filosofia da educação. 02.01 - O processo de produção do conhecimento; 02.02 - Correntes filosóficas e a produção do conhecimento; 02.03 - Do senso comum à consciência crítica. - Filosofia da educação e história. Situar a filosofia na história, analisando idéias e autores. 03.01 - A evolução da filosofia da educação a partir das teorias educacionais; 03.02 - O papel da educação como mediação de transformação da realidade. - Filosofia da educação e os desafios da realidade. Analisar a filosofia como interpretação da realidade. 04.01 - A fundamentação filosófica do projeto pedagógico; 04.02 - A filosofia da educação no Brasil; 04.03 - Filosofia da educação: educação formal e informal; educação e família; educação e trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagogico brasileiro. 6. ed. São Paulo: Ática, 1995. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2000. GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir; corporeidade e educação. 2. ed. Campinas: Papirus, 1997. KNELLER, George F. Introdução a filosofia da educação. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. [S.l.]: Cortez, 1995.
COMPLEMENTAR
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 9. ed. Campinas:
- 40 -
Papirus, 2003.
OLIVEIRA, Manfredo Araujo de. A filosofia na crise da modernidade. São Paulo:
Loyola, 1990.
PILETTI, Claudino. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Ática, 1991.
SAVATER, Fernando. O valor de educar. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. 12. ed. São Paulo:
Cortez, Autores Associados, 1996.
DISCIPLINA EIXO
CARGA
HORÁRIA SEMANAL
CARGA
HORÁRIA
Currículo, Planejamento e Avaliação
Psicologia, Políticas Públicas
e Educacionais 4 60
EMENTA:
Estudo dos conceitos e fundamentos de currículo. Currículo, planejamento e avaliação do
ensino. Planejamento, execução e avaliação curricular.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
Estudo dos conceitos e das práticas curriculares;
O currículo nos cursos de formação docente;
Planejamento: modalidades e práticas de planejamento de ensino;
Avaliação da aprendizagem: fundamentos e práticas avaliativas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Curriculo, cultura e
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sociedade. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
GARCIA, Regina Leite; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo na
contemporaneidade: incertezas e desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento do processo de construção do conhecimento
em sala de aula. Revista de Educação – AEC, Ano 19, n.75, abr./jun. , 1990. (p.29-39).
HOFFMANN, J Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. Porto Alegre, Educação e Realidade,1994.
LIMA, A de O. Avaliação escolar: julgamento ou construção? Petrópolis: Vozes, 1995.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 2. ed., São
Paulo: Cortez, 1995.
COMPLEMENTAR
HOFFMANN, J. Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre,
Educação e Realidade, 1993.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo: Políticas e práticas. 8. ed. Campinas:
Papirus, 2005.
DISCIPLINA EIXO
CARGA
HORÁRIA SEMANAL
CARGA
HORÁRIA
Educação, Cultura e Arte
Disciplinaridade e
interdisciplinaridade, 3 45
EMENTA:
Arte, cultura e educação; arte como conhecimento; experiência e apreciação de produtos
artísticos; formas artísticas e o mundo da cultura, da educação e da escola, através das
diferentes linguagens artísticas: plásticas, musicais, cênicas e do movimento.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
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Compreensão epistemológica da arte, cultura e educação;
Ampliação da cultura artística;
Identificação da relevância do ensino da Arte nas escolas do Brasil;
Identificação e articulação dos objetivos do ensino da Arte nas escolas;
Exploração e apreciação das possibilidades de diferentes meios, suportes e instrumentos
nas produções em arte;
Abordagem Triangular da Arte Educação;
Exploração e articulação das amplas possibilidades de interdisciplinaridade da arte com as
demais áreas de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARNHEIM, R., Arte e Percepção Visual, São Paulo: Pioneira, 1988.
DONDIS, D., Sintaxe da Linguagem Visual, São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GUIMARÃES, L., A cor como informação – A construção biofísica, lingüística e
cultural e das simbologias das Cores, São Paulo: Anablume, 1998.
OLIVEIRA, J. & GARCEZ, L., Explicando a Arte: uma iniciação para entender e
apreciar as Artes Visuais, Rio de Janeiro: Ediouro, 2002
OSTROWER, F., Criatividade e processos de criação, Petrópolis, Vozes, 1999.
COMPLEMENTAR
BARBOSA, A.M., A imagem no ensino da arte, São Paulo: Perspectiva, 2001.
FERRAZ, M.H., & FUSARI, M.F., Metodologia do Ensino da Arte, São Paulo: Cortez,
1993.
FREIRE, P., A importância do ato de ler, São Paulo: Cortez, 1983.
DISCIPLINA EIXO
CARGA
HORÁRIA SEMANAL
CARGA
HORÁRIA
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Linguagem de Sinais -LIBRAS
Psicologia, Políticas Públicas
e Educacionais 3 45
EMENTA:
Pressupostos teórico-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; sistema lingüístico das comunidades de pessoas
surdas no Brasil; formação do professor de LIBRAS. SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
Alfabeto Manual e datilologia;
Legislação: acessibilidade, reconhecimento da LIBRAS, inclusão e os direitos da pessoa
surda;
Educação do surdo no Brasil e no mundo;
Cultura e Comunidades Surdas;
Linguística da LIBRAS;
Transcrição para a LIBRAS;
Produção textual do surdo e interferências do professor no ensino da Língua Portuguesa;
Papel do professor e do intérprete no uso da LIBRAS e sua formação;
Vocabulário básico;
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de – KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira – Estudos Lingüísticos. São Paulo: Artmed, 2004.
CAPOVILLA, Fernando César – RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico
Rogério Azevedo. (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: Práticas
sociais, aulas, saberes e políticas. Curitiba: Champagnat, 2004.
DISCIPLINA EIXO
CARGA
HORÁRIA SEMANAL
CARGA
HORÁRIA
Trabalho de Conclusão de Curso
Filosofia, Psicologia e
Educação 3 45
EMENTA:
Construção do Projeto de Pesquisa do Trabalho Monográfico ou artigo científico;
definição e estrutura da monografia; Normas do Trabalho de Conclusão de Curso e
Normas da ABNT.
SÚMULA DOS CONTEÚDOS:
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- Estudo de pesquisa científica;
- Elaboração do projeto de pesquisa ou artigo científico articulado com o estágio
supervisionado final;
Defesa pública da monografia ou artigo científico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo : Cortez: Autores
Associados, 1990.
FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
COMPLEMENTAR
BLALOCK, H. M. Introdução à pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
BRANDÃO, C. R. Pesquisa participante. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1982.
BRUYNE, P. et al. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1977.
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REFERÊNCIAS
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BZUNECK, J. A. A Psicologia Educacional e a Formação de Professores: Tendências Contemporâneas. Psicologia Escolar e Educacional, vol. 3, n.1, p. 41-52, 1999.
CAPARROZ, A. de A. M. A Psicologia da Educação e os cursos de licenciatura nas faculdades particulares do município de São Paulo.1992. Dissertação (Mestrado em Educação: Psicologia Educacional) - Pontífica Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
CANDAU, V.M. & LELIS, I.A. A Relação Teoria-Prática na Formação do educador. In: CANDAU, V.M (Org.). Rumo a uma Nova Didática. 10 ed. Petrópolis: Vozes. 1999. p.56-72.
BRASIL. Conselho Nacional de educação – O CNE prevê "apagão do ensino médio"
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CHARLOT, Bernard. A mistificação Pedagógica: realidades sociais e processos
ideológicos na teoria da educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
_______________. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000.
FURIÓ, C.J. Tendencias atuales en la formación del profesorado de ciencias. Enseñanza de las Ciencias, [s.l], v.12, n.2, p.188-199, 1994.
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SAMPAIO, M.M.F. & Marin, A.J. Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas curriculares. Educação e Sociedade. Campinas 25, 2005. SANTANA, Eder L. Psicologia é destaque na Universidade Federal da Bahia. Jornal
ATARDE, de 11 de novembro de 2009. Ver em:
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SEKKEL, Marie Claire e MACHADO, Adriana Marcondes. O Projeto Pedagógico do curso de formação de professores de Psicologia do Instituto de Psicologia da USP. Temas psicol., jun. 2007, vol.15, no.1, p.127-134. ISSN 1413-389X. SINDICATO NACIONAL DOS PSICÓLOGOS. Os encaminhamentos do Seminário
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SOUZA, R.F. (1999) Tempos de Infância, tempos de escola: a ordenação do tempo escolar no ensino público paulista (1892-1933). Educação e pesquisa. São Paulo. 25 (2) 127-143.
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TANAMACHI, E. R. e Meira, M. E. M. A atuação do psicólogo como expressão do pensamento crítico em Psicologia da Educação. In: Meira, M. E. M. e Antunes, M. A. M. (orgs.). Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
VEIGA, I. P. A. (Org.) Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 23. ed. Campinas: Papirus, 2001.
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ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
LEGISLAÇÃO CONSULTADA - Parecer CEB nº 01/1999; Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação
de Professores na Modalidade Normal em Nível Médio.
- Resolução CNE/CEB n.º 02/1999 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental,
em Nível Médio, na modalidade Normal.
- Parecer CNE/CP nº 09/2001 - Diretrizes Curriculares para a Formação Inicial de
Professores da Educação Básica em Cursos de Nível Superior.
- Parecer CNE/CP nº 27/ 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP nº 09/2001, que
dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em Cursos de Nível Superior.
- Parecer CNE/CP nº 21/2001 - Dispõe sobre a duração e carga horária dos cursos de
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura,
de graduação plena.
- Resolução CNE/CP nº 01/2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
- Resolução CNE/CP n.º 01/2005 - Altera a Resolução CNE/CP nº 01/2002, que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de Licenciatura de graduação plena
- Parecer CNE/CP nº 28/2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que
estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior.
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- Resolução CNE/CP n.º 02/2002 - Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em
nível superior.
- Resolução CNE/CP n.º 02/2004 - Adia o prazo previsto no art. 15 da Resolução
CNE/CP 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
- Parecer CNE/CP n.º 04/2004 - Adiamento do prazo previsto no art. 15 da Resolução
CNE/CP nº 01/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
- Resolução CNE/CEB n.º 01/2003 - Dispõe sobre os direitos dos profissionais da
educação com formação de nível médio, na modalidade Normal, em relação à
prerrogativa do exercício da docência, em vista do disposto na lei 9394/96, e dá outras
providências.
- Resolução CNE/CES n. 08/2004 – Estabelece as Diretrizes Nacionais para os Cursos
de Psicologia.
- Parecer CNE/CES n. 338/2009 – Estabelece normas para a implantação do curso de