Rodovia: BR- Trecho: Subtrecho: Segmento: km ao km 447,86 (Pista Simples) Segmento: km ao km 448,40 (Pista Dupla Crescente) Segmento: km ao km 447,86 (Pista Dupla Decrescente) Extensão: km Lote: 12 Coordenação: Coordenação Geral de Manutenção e Restauração Rodoviária Fiscalização: Superintendência Regional do DNIT no Estado da Bahia Elaboração: Consórcio de Gerenciamento do Programa CREMA Contrato: TT-268/2011-00 Edital: 223/2010-00 42,54 PROJETO PROGRAMA CREMA 406,40 ENTR BA-172(B)/601 (CORIBE) - ENTR BR-030(A) (COCOS) DIV PI/BA - FORMOSA DO RIO PRETO /BA 135 448,40 447,86 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Junho/2015 VOLUME ÚNICO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
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Rodovia: BR-
Trecho:
Subtrecho:
Segmento: km ao km 447,86 (Pista Simples)
Segmento: km ao km 448,40 (Pista Dupla Crescente)
Segmento: km ao km 447,86 (Pista Dupla Decrescente)
Extensão: km
Lote: 12
Coordenação: Coordenação Geral de Manutenção e Restauração Rodoviária
Fiscalização:Superintendência Regional do DNIT no Estado da Bahia
Elaboração: Consórcio de Gerenciamento do Programa CREMA
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
406,400 406,600 406,400 406,600 5,0 CBUQ P P S S 0,8 TSD
406,600 406,800 406,600 406,800 5,0 CBUQ P P S S 0,8 TSD
406,800 407,000 406,800 407,000 5,0 CBUQ P P S S 0,8 TSD
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(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
60
RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
411,000 411,200 411,000 411,200 5,0 CBUQ P P S S 0,8 TSD
411,200 411,400 411,200 411,400 5,0 CBUQ P P S S 0,8 TSD
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61
RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
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g.
out-14
415,600 415,800 415,600 415,800 5,0 CBUQ P P S S 1,0 TSD
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RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
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RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
424,800 425,000 424,800 425,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
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RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
429,400 429,600 429,400 429,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
429,600 429,800 429,600 429,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
429,800 430,000 429,800 430,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
430,000 430,200 430,000 430,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
430,200 430,400 430,200 430,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
430,400 430,600 430,400 430,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
430,600 430,800 430,600 430,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
430,800 431,000 430,800 431,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
431,000 431,200 431,000 431,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
431,200 431,400 431,200 431,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
431,400 431,600 431,400 431,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
431,600 431,800 431,600 431,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
431,800 432,000 431,800 432,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
432,000 432,200 432,000 432,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
432,200 432,400 432,200 432,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
432,400 432,600 432,400 432,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
432,600 432,800 432,600 432,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
432,800 433,000 432,800 433,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
433,000 433,200 433,000 433,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
433,200 433,400 433,200 433,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
433,400 433,600 433,400 433,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
433,600 433,800 433,600 433,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
433,800 434,000 433,800 434,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
65
RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
434,000 434,200 434,000 434,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
434,200 434,400 434,200 434,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
434,400 434,600 434,400 434,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
434,600 434,800 434,600 434,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
434,800 435,000 434,800 435,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
435,000 435,200 435,000 435,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
435,200 435,400 435,200 435,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
66
RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
435,400 435,600 435,400 435,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
435,600 435,800 435,600 435,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
435,800 436,000 435,800 436,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
436,000 436,200 436,000 436,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
436,200 436,400 436,200 436,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
436,400 436,600 436,400 436,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
436,600 436,800 436,600 436,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
436,800 437,000 436,800 437,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
437,000 437,200 437,000 437,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
437,200 437,400 437,200 437,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
437,400 437,600 437,400 437,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
437,600 437,800 437,600 437,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
437,800 438,000 437,800 438,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
438,000 438,200 438,000 438,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
438,200 438,400 438,200 438,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
438,400 438,600 438,400 438,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
438,600 438,800 438,600 438,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
438,800 439,000 438,800 439,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
439,000 439,200 439,000 439,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
439,200 439,400 439,200 439,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
439,400 439,600 439,400 439,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
439,600 439,800 439,600 439,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
439,800 440,000 439,800 440,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
67
RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
440,000 440,200 440,000 440,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
440,200 440,400 440,200 440,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
440,400 440,600 440,400 440,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
440,600 440,800 440,600 440,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
68
RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
440,800 441,000 440,800 441,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
441,000 441,200 441,000 441,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
441,200 441,400 441,200 441,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
441,400 441,600 441,400 441,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
441,600 441,800 441,600 441,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
441,800 442,000 441,800 442,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
442,000 442,200 442,000 442,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
442,200 442,400 442,200 442,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
442,400 442,600 442,400 442,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
442,600 442,800 442,600 442,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
442,800 443,000 442,800 443,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
443,000 443,200 443,000 443,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
443,200 443,400 443,200 443,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
443,400 443,600 443,400 443,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
443,600 443,800 443,600 443,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
443,800 444,000 443,800 444,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
444,000 444,200 444,000 444,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
444,200 444,400 444,200 444,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
444,400 444,600 444,400 444,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
444,600 444,800 444,600 444,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
444,800 445,000 444,800 445,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
445,000 445,200 445,000 445,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
445,200 445,400 445,200 445,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
69
RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
445,400 445,600 445,400 445,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
445,600 445,800 445,600 445,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
445,800 446,000 445,800 446,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
446,000 446,200 446,000 446,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
70
RODOVIA: BR-135/BA CÓDIGO 135BBA0620 AVALIADOR: José Olimpio INÍCIO:
Observações: Existe acostamento PAVIMENTADO (S) Sim ou (N) Não
As FREQUÊNCIAS de ocorrência de defeitos podem ser ALTAS, MÉDIAS ou BAIXAS. Devem ser marcadas com (X) as FLECHAS maiores que 10 mm. O DEGRAU maior que 5,0 cm é GRANDE e o menor é PEQUENO, se não existir é NULO.
ACOSTAMENTO
FC-1 FC-2 FC-3 AP O P Ex D R E FLECHAS ICPF Tipo de 3ª Observações
J TB JE TBE TRI TRE Revestimento Faixa DEGRAU PAVIMENTADO LARG. MAT.
INÍCIO FIM INÍCIO FIM (1) (2) (2) (3) (3) (4) (5) (5) (6) (7) (8) da Pista LE LD Esq. Dir. (m) CAPA
(KM)
HODÔMETRO PNV 13/10/2011
LEVANTAMENTO VISUAL CONTÍNUO DA CONDIÇÃO DE SUPERFÍCIE
406,400
448,400
SEGMENTO
Desa
gre
g.
out-14
446,200 446,400 446,200 446,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
446,400 446,600 446,400 446,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
446,600 446,800 446,600 446,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
446,800 447,000 446,800 447,000 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
447,000 447,200 447,000 447,200 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
447,200 447,400 447,200 447,400 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
447,400 447,600 447,400 447,600 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
447,600 447,800 447,600 447,800 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
447,800 447,860 447,800 447,860 5,0 CBUQ P P S S 0,9 TSD
Rio de Janeiro 1,11784 1,12261 1,12631 - - - - - - - - -
Rio Grande do Norte - - - - - - - - - - - -
Rio Grande do Sul 1,16711 1,15426 1,14951 - - - - - - - - -
Rondônia - - - - - - - - - - - -
Roraima - - - - - - - - - - - -
Santa Catarina - - - - - - - - - - - -
São Paulo 1,14627 1,14046 1,18506 - - - - - - - - -
Sergipe - - - - - - - - - - - -
Tocantins - - - - - - - - - - - -
Notas:
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis CDC-
Cordenadoria de Defesa da Concorrência
CAP 50 70
1 - As informações são baseadas em dados preliminares, fechados em 04/05/2015 e sujeitos a reprocessamento por parte dos informantes nos moldes da Resolução
ANP nº 17/2004.
2 - Quando houver declaração de venda do produto selecionado por menos de 03 (três) distribuidoras, a tabela indicará campo vazio.
3 - Quando não houver declaração de venda do produto selecionado, a tabela indicará campo vazio.
Rio de Janeiro 1,90442 1,84877 1,86562 - - - - - - - - -
Rio Grande do Norte - - - - - - - - - - - -
Rio Grande do Sul 1,98504 1,93648 1,92211 - - - - - - - - -
Rondônia - - - - - - - - - - - -
Roraima - - - - - - - - - - - -
Santa Catarina - - - - - - - - - - - -
São Paulo 1,98063 2,07793 1,98261 - - - - - - - - -
Sergipe - - - - - - - - - - - -
Tocantins - - - - - - - - - - - -
Notas:
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis CDC-
Cordenadoria de Defesa da Concorrência
CM 30
1 - As informações são baseadas em dados preliminares, fechados em 04/05/2015 e sujeitos a reprocessamento por parte dos informantes nos moldes da Resolução
ANP nº 17/2004.
2 - Quando houver declaração de venda do produto selecionado por menos de 03 (três) distribuidoras, a tabela indicará campo vazio.
3 - Quando não houver declaração de venda do produto selecionado, a tabela indicará campo vazio.
93
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Serviço: Dependências da Área Técnica e Administrativa m2
Equipamento Quant. Custo Horário
Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 m2/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Dependências - Custo da Construção SINAPI m2 660,43 172,00 113.593,96
Total (E): 113.593,96
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 113.593,96
Bonificação: 0,00
Custo Unitário Total: 113.593,96
Nome do Informante: Assinatura: Data:
Mar.2015/BA
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Utilização Custo Operacional
Mão de Obra
Materiais
161
Código: Unidade:
Serviço: Custo da Construção SINAPI m2
Equipamento Quant. Custo Horário
Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 m2/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Custo da Construção SINAPI m2 508,10 1,00 508,10
846,84 x 60% = 508,10
Total (E): 508,10
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 508,10
Bonificação: 29,98% 152,33
Custo Unitário Total: 660,43
Nome do Informante: Assinatura: Data:
Mar.2015/BA
Utilização
Materiais
Planilha de Composição de Custos
Custo Operacional
Mão de Obra
Transporte
500
550
600
650
700
750
800
850
out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15
846,84
R$
Meses
Evolução do Custo SINAPI
162
Código: Unidade:
Serviço: Manutenção de Canteiro mês
Equipamento Quant. Custo Horário
Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Laboratório de Solos, Betume e Concreto Mês 10.792,43 12,00 129.509,16
Topografia Mês 2.016,53 12,00 24.198,36
Aluguel de Residências Mês 2.349,71 35,00 82.239,85
Aluguel de Alojamentos Mês 2.055,99 35,00 71.959,65
Manutenção do Canteiro - Equipe Auxiliar Mês 571,75 35,00 20.011,25
Total (E): 327.918,27
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 327.918,27
Produção : 35,00 Meses
Custo Unitário Total: 9.369,09
Nome do Informante: Assinatura: Data:
Mar.2015/BA
Planilha de Composição de Custos
Utilização Custo Operacional
Mão de Obra
Materiais
Transporte
163
Código: Unidade:
Serviço: Manutenção do Canteiro - Equipe Auxiliar Mês
Equipamento Quant. Custo Horário
Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Encarregado de turma 6,00 22,04 132,25
Servente 30,00 7,76 232,77
Ferramentas: 20,51% 74,86
Total (B): 439,88
Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 439,88
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 439,88
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Total (E): 0,00
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 439,88
Bonificação: 29,98% 131,88
Custo Unitário Total: 571,75
Nome do Informante: Assinatura: Data:
Mar.2015/BA
Materiais
Utilização
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Custo Operacional
Mão de Obra
164
Código: Unidade:
Serviço: Aluguel de Laboratório de Solos, Betume e Concreto Mês
Equipamento Quant. Custo Horário
Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Aluguel de Laboratório de Solos Mês 2.200,84 1,0000 2.200,84
Aluguel de Laboratório de Betume Mês 3.401,29 1,0000 3.401,29
Aluguel de Laboratório de Concreto Mês 2.701,02 1,0000 2.701,02
Total (E): 8.303,15
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 8.303,15
Bonificação: 29,98% 2.489,28
Custo Unitário Total: 10.792,43
Nome do Informante: Assinatura: Data:
Mar.2015/BA
Mão de Obra
Utilização
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Custo Operacional
Materiais
165
Código: Unidade:
Serviço: Aluguel de Equipamentos de Topografia Mês
Equipamento Quant. Custo Horário
Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Aluguel de Equipamentos de Topografia Mês 1.551,42 1,0000 1.551,42
Total (E): 1.551,42
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 1.551,42
Bonificação: 29,98% 465,12
Custo Unitário Total: 2.016,53
Nome do Informante: Assinatura: Data:
Mar.2015/BA
Materiais
Planilha de Composição de Custos
Transporte
Custo OperacionalUtilização
Mão de Obra
166
Código: Unidade:
Serviço: Aluguel de Residências Mês
Equipamento Quant. Custo Horário
Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Aluguel de Residências Mês 1.807,75 1,0000 1.807,75
Total (E): 1.807,75
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 1.807,75
Bonificação: 29,98% 541,96
Custo Unitário Total: 2.349,71
Nome do Informante: Assinatura: Data:
Mar.2015/BA
Custo OperacionalUtilização
Materiais
Transporte
Planilha de Composição de Custos
Mão de Obra
167
Código: Unidade:
Serviço: Aluguel de Alojamentos Mês
Equipamento Quant. Custo Horário
Produtivo Improdutivo Produtivo Improdutivo
Total (A): 0,00
Código Quant. Salário Hora Custo Horário
Ferramentas: 0,00
Total (B): 0,00
Produção da Equipe (C): 1,00 Mês/h Custo Horário Total (A+B): 0,00
Custo Unitário da Execução (A)+(B) / (C) = (D): 0,00
Unidade Custo Consumo Custo Unitário
Aluguel de Alojamentos Mês 1.581,78 1,0000 1.581,78
Total (E): 1.581,78
D.M.T. Custo Consumo Custo Unitário
Total (F): 0,00
Custo Direto Total (D)+(E)+(F): 1.581,78
Bonificação: 29,98% 474,22
Custo Unitário Total: 2.055,99
Nome do Informante: Assinatura: Data:
Mar.2015/BA
Transporte
Materiais
Planilha de Composição de Custos
Custo Operacional
Mão de Obra
Utilização
168
Canteiro
169
ANEXO VI - PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CREMA 1a ETAPA
170
Procedimentos para Elaboração de Projetos Crema
1 – Escopo dos Serviços
O Programa Crema é um programa, que prevê a recuperação do pavimento, com a integração
dos serviços de manutenção dos pavimentos e conservação de faixa de domínio. O período de
duração das soluções deverá ser estabelecido no projeto, limitado a 5 anos, comparando-se o
acréscimo do custo total com a redução do custo/km/ano em relação à solução de 2 anos de
duração. O programa compreende a execução das seguintes obras e serviços:
· Execução de Obras de Recuperação do Pavimento das Pistas e Acostamentos.
· Manutenção do Pavimento das Pistas de Rolamento e dos Acostamentos.
· Conservação Rotineira dos Elementos Constituintes da Faixa de Domínio da Rodovia.
Todos os trabalhos relativos à elaboração do Projeto Básico específico para o Crema deverão
ser realizados com a estreita participação das Superintendências Regionais e respectivas
Unidades Locais.
Deverão ser observadas, no que couberem, todas as normas, instruções, métodos de ensaios,
padrões e procedimentos em vigor no DNIT.
2 - Objetivos
O Projeto Básico específico para o Crema tem como objetivo a indicação das obras e serviços a
serem executadas nas rodovias incluídas no Programa. O nível de detalhamento definido
refere-se às informações mínimas necessárias para a análise técnica do DNIT sobre as soluções
propostas. Para atingir o objetivo proposto deverá ser efetuado:
· O levantamento dos parâmetros técnicos relacionados no item 3 a seguir, para análise das
condições funcionais do pavimento existente;
· O detalhamento das atividades de recuperação e de manutenção, de modo a atender aos
níveis preconizados nas premissas do Programa Crema.
3 – ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NA ELABORAÇÃO DO PROJETO
Levantamentos e Estudos com o intuito de fornecer subsídios para a elaboração do diagnóstico
do pavimento deverão ser realizados as seguintes atividades:
· Determinação do volume de tráfego da rodovia, através de contagens de tráfego
classificatórias com duração de 24 h durante um período de três dias úteis;
· Determinação de deflexões do pavimento com viga Benkelmann, de acordo com a Norma
DNER ME 024/94, com espaçamento de 40 m alternados em relação à pista de rolamento. No
caso de utilização de equipamento FWD os resultados deverão ser aferidos com a viga
Benkelmann em segmentos representativos do trecho;
171
No caso de existirem contagens de tráfego e levantamentos defletométricos oriundos de
outros estudos realizados pelo DNIT, estes dados poderão ser utilizados, com as considerações
devidas, em face de eventuais diferenças de espaçamentos e períodos de contagem.
· Verificação da estrutura do pavimento, revestimento, base e sub-base (tipo de materiais e
espessura das camadas);
· Verificação da largura da pista de rolamento e acostamentos, medida em segmentos em
tangente da rodovia, para fins de determinação da largura padrão a ser adotada no cálculo dos
quantitativos das soluções;
· Cadastro de reparos localizados para a recuperação do passivo da manutenção, devendo
constar separadamente, para cada segmento homogêneo, o quantitativo de reparos
superficiais e profundos necessários para a recuperação inicial da rodovia.
· Cadastro das necessidades de reposição e eventual complementação de defensas, elaborado
em conjunto com o residente responsável pelo lote;
· Cadastro e localização das principais necessidades de reposição e eventual complementação
da drenagem, elaborado em conjunto com o residente responsável pelo lote;
· Cadastro dos acostamentos existentes e dos desníveis entre a pista de rolamento e
acostamento;
· Cadastro e localização de erosões e escorregamentos, que afetem o corpo estradal,
elaborado em conjunto com o residente responsável pelo lote, com estimativa de volumes
para as correções necessárias;
· Localização das ocorrências de materiais de pavimentação disponíveis na região, para efeito
de orçamento referencial. A indicação das fontes de materiais, principalmente no caso de
pedreira, deverá ser fornecida pela UL, Unidade Local do DNIT de jurisdição do trecho, que
deverá verificar se a mesma tem licenciamento e produção, além do que, sempre que possível,
obter junto ao proprietário, documento no qual o mesmo declara que a pedreira está
disponível e tem condições de produzir o material com a qualidade e quantidades necessárias
para a demanda da obra ou até mesmo se eventualmente permitiria a exploração da mesma,
devendo neste caso ser avaliada a possibilidade de indicação de brita produzida;
· Levantamento Visual Contínuo (LVC), de acordo com a norma DNIT 008/2003-PRO, em toda a
extensão do lote, com a ressalva de que a extensão padrão para o levantamento do LVC deve
ser de 200 m. Os segmentos homogêneos deverão ser definidos a partir dos resultados desse
levantamento, em combinação com os resultados do levantamento deflectométrico, possuir
extensão mínima de 200m e máxima de 3.000m e terem os seus limites estabelecidos através
de utilização de GPS. Como regra geral, considera-se segmento homogêneo a extensão da
rodovia na qual as condições do pavimento requeiram o mesmo tipo de solução de
recuperação, não sendo admitidos segmentos com soluções diferenciadas. Da mesma forma
não são admitidos seções desses segmentos com seções diferenciadas. Assim sendo, seções
em pista dupla ou 3ª faixa deverão constituir segmentos separados;
172
· Avaliação Objetiva da Superfície do Pavimento, de acordo com a norma DNIT 006/2003-PRO,
de 20 em 20 m alternados, pelo menos nas 10 primeiras estações de cada segmento
homogêneo, inclusive com medida de trilha de roda;
· Relatório fotográfico, com foto do início de cada segmento homogêneo, devidamente
identificados.
Indicação das Soluções
Objetivando a definição das atividades a serem executadas nos pavimentos e demais
elementos componentes do corpo estradal, o trecho deverá ser percorrido por profissional
habilitado e com experiência, o qual deverá avaliar a divisão dos segmentos homogêneos e
definir previamente as soluções no campo que serão compatibilizadas com os levantamentos.
Avaliação estrutural
As soluções indicadas deverão ser avaliadas quanto à sua suficiência estrutural a partir dos
resultados do levantamento deflectométrico, comparando a deflexão (média no caso de 2
anos e característica para prazo maior) dos segmentos homogêneos, com a deflexão
admissível definida no procedimento DNER-PRO11/79, para os períodos considerados no
estudo comparativo.
Elaboração do Projeto
O Projeto Básico específico para o Crema, a ser apresentado em um único volume, deverá
compreender a concepção geral do Programa para o período definido no projeto, envolvendo
as obras de recuperação do pavimento e demais elementos a serem realizadas até o final do
1o ano quando o prazo contratual for de 2 anos e até o 2º ano quando o prazo for maior,
sendo as atividades de manutenção e conservação serem realizadas durante todo o período do
contrato .
O Projeto Básico específico para o Crema deverá conter as seguintes informações:
· Planilha resumo do Projeto, conforme modelo anexo;
Tráfego do segmento analisado e número N estimado para o período de projeto;
· Índice de Gravidade Global Expedito (IGGE), calculado para a distância padrão de 200 m;
· Índice de Gravidade Global (IGG), referente aos 200 m iniciais de cada segmento;
· Tabela comparativa entre o IGG e o IGGE, para avaliar a coerência na divisão dos segmentos
homogêneos;
· Planilha de deflexões com o tratamento estatístico dos segmentos;
· Indicação para cada segmento homogêneo, das intervenções de recuperação do pavimento,
de acordo com as orientações estabelecidas no item 6;
173
· LVD (levantamento visual detalhado) das soluções parciais a serem aplicadas em cada
segmento tais como, fresagens descontínuas, reconstruções localizadas, etc., conforme
indicado na planilha resumo do projeto;
· Indicação de defensas a serem implantadas ou recuperadas;
· Indicação dos elementos de drenagem a serem recuperados;
· Orçamento, elaborado com base no SICRO II – Conservação/Restauração Rodoviária;
O orçamento deverá discriminar, inclusive, todos os itens e critérios utilizados na composição
dos serviços de manutenção e conservação, os quais, para efeito de obra, serão considerados
apenas referenciais. Os reparos localizados serão incluídos nas parcelas da manutenção,
devendo o quantitativo do cadastro de reparos superficiais e profundos referente ao passivo
da manutenção, ser incluído nos serviços de manutenção do 1º ano, não havendo a previsão
de reparos profundos a partir do 2º ano da manutenção.
· Planilhas de Preços Unitários e de Preços Globalizados por Solução (km de faixa) das
intervenções a serem realizadas, conforme modelos;
· Cronograma de Atividades para execução da Obra, conforme modelo, devendo as obras de
recuperação ser concluídas até o final do 1o ano (12o mês) quando o prazo contratual for de 2
anos e até o 2º ano quando o prazo for maior.
4 – Definições e Procedimentos Normativos
IGGE - Índice de Gravidade Global Expedito, definido na Norma DNIT-
008/2003 - PRO: Procedimento de avaliação objetiva de pavimento que possibilita associar um
conceito de deterioração do pavimento com base na frequência de ocorrência de defeitos e
nos pesos dos defeitos. A norma preconiza que:
IGG – Índice de Gravidade Global, definido na Norma PRO-006/2003-PRO:
Procedimento de avaliação objetiva da superfície de pavimentos, mediante a contagem e
classificação de ocorrências aparentes e da medida das deformações permanentes nas trilhas
de roda.
174
A norma preconiza que:
5 – Normas Técnicas para os serviços de recuperação do pavimento
6 – Soluções a serem aplicadas
· Selagem de trincas, ou capa selante a ser aplicada em locais onde o trincamento da camada
existente é acentuado, podendo causar reflexão de trincas na nova camada a ser aplicada;
· Lama asfáltica para rejuvenescimento de revestimento em boas condições;
· Micro revestimento para rejuvenescimento de revestimento em condições regulares;
· Reperfilagem (CBUQ massa fina e=1,5 cm), para eliminar trilhas de roda de consolidação da
estrutura ou irregularidade elevada, a ser executada com motoniveladora;
· Fresagem e reposição de CBUQ em locais de trincamento tipos FC-2, FC- 3, instabilidade de
massa, irregularidade elevada ou trilha de roda ocasionada por instabilidade de massa;
175
· TSD em trechos com tráfego com VMD até 2000, preferencialmente com polímero;
· CBUQ, sem polímero, para reposição de revestimento fresado, eliminação de irregularidade
elevada ou reforço;
· CBUQ, com polímero, para casos excepcionais de tráfego extremamente elevado e a critério
do DNIT.
· Reciclagem de base, nos casos de deformações acentuadas, IGG elevado, IRI muito elevado
ou desestruturação da base sem contaminação (em princípio o revestimento a ser utilizado na
primeira etapa será TSD para tráfego médio a baixo e TSD com polímero para tráfego elevado,
devendo o CBUQ ser aplicado, numa segunda etapa com uma defasagem em torno de 6 meses
após a execução do TSD);
· Reconstrução, no caso de pavimento destruído, base remanescente insuficiente ou baixa
capacidade de suporte da estrutura (em princípio o revestimento a ser utilizado na primeira
etapa será TSD para tráfego médio a baixo e TSD com polímero para tráfego elevado, devendo
o CBUQ ser aplicado numa segunda etapa com uma defasagem em torno de 6 meses após a
execução do TSD);
· Como regra geral o revestimento dos acostamentos será com Tratamento Superficial Duplo,
sem polímero.
Observações:
Obs. 1: A reciclagem de base prevê a incorporação do revestimento existente, que pode ser
um problema quando as espessuras existentes de revestimento em CBUQ forem elevadas,
superiores a 5 cm, exigindo estudos detalhados da mistura resultante.
Normalmente espessuras superiores a 5 cm de mistura asfáltica necessitam de fresagem e
descarte da espessura excedente;
Obs. 2: Os reparos localizados (remendos superficiais e remendos profundos) deverão ser
quantificados e incluídos na manutenção. Observar que áreas de maior extensão devem ser
tratadas como reconstrução localizada e não como remendo profundo;
Obs. 3: Nos casos de reciclagem de base com adição de materiais (brita, cal, cimento,etc.)
deverão ser ensaiadas misturas com amostras de material coletado na pista, inicialmente in
natura para comprovar a necessidade de alguma adição e posteriormente com diferentes
teores para estimativa do percentual de adição.
Obs.4: O diagrama unifilar deverá contemplar pistas duplas ou 3as faixas com a solução
correspondente, por segmento homogêneo.
7 – Preços Unitários, Preços por Solução e Cronograma de Atividades A projetista deverá apresentar as planilhas de Preços Unitários e Preços Globalizados por Solução, além do Cronograma de Atividades, cujos modelos são apresentados em anexo. A planilha de Preços Globalizados por Solução dará origem ao Cronograma de Atividades, que é o elemento básico de controle da Obra como também elemento de referência para medição e
176
pagamento. Os preços por solução globalizada (km de faixa) incluem a sinalização provisória e todos os insumos e transportes bem como os impostos, taxas, custos financeiros, lucro e bonificações. A Planilha de Preços Unitários é o quadro de quantidades de serviços constante do Projeto e tem a finalidade única de fornecer os elementos básicos para cálculo do valor das soluções globalizadas.
177
178
ANEXO VII - PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS CREMA 1a ETAPA
179
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
Regulariza os procedimentos a serem utilizados na Execução de Obras do Crema 1ª Etapa.
O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 21, inciso IV da Estrutura Regimental, aprovada pelo Decreto Nº 5.765, de 27 de abril de 2006, publicado no D.O.U. de 28/04/2006, e após aprovação da Diretoria Colegiada, através do Relato nº 260/2013, incluído na Pauta do dia 28/08/2013, constante da Ata nº 33/2013, resolve:
Art. 1º - Baixar a presente Instrução de Serviço, a fim de Regular os procedimentos a serem utilizados na Execução de Obras do Crema 1ª Etapa, conforme a seguir: ESCOPO DOS SERVIÇOS
O Escopo dos Contratos compreende obras de recuperação funcional dos pavimentos das pistas e acostamentos, bem como serviços de manutenção do pavimento e conservação da faixa de domínio, em conformidade com os respectivos Projetos. OBRAS DE RECUPERAÇÃO 1. ESPECIFICAÇÕES GERAIS As obras de recuperação devem atender as seguintes Especificações e Instruções Gerais, onde aplicável: 1.1 Coletâneas de Normas do DNER (Fev. 2002)
- Manual de Pavimentação Rodoviária; - Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos; - Manual de Drenagem de Rodovias; - Especificações de Materiais (EM); - Especificações de Serviço (ES); - Procedimento e Metodologias (PRO).
180
1.2 Especificações Principais
A seguir é apresentado o quadro com as Especificações principais a serem
consideradas nas obras de recuperação:
ESPECIFICAÇÕES
ITEM SERVIÇO UNID NORMA TÉCNICA
CBUQ Execução de Concreto Asfáltico Ton. DNIT - ES 031/06
LAMA Execução de Lama Asfáltica m2 DNIT – ES 150/10
MICRO (f)
Execução de Micro-revestimento asfáltico à
Frio com emulsão modificada por
Polímero
m2 DNER – ES 035/05
MICRO (q) Execução de micro pré-misturado a quente com
asfalto polímero m2 DNER - ES 388/99
CBUQ (p) (*) Execução de Concreto Asfáltico com asfalto
polímero Ton. DNER – ES 385/99
AAUQ Execução de Areia Asfalto a Quente Ton. DNIT – ES 032/05
TSD Execução de Tratamento Superficial Duplo com
ligante asfáltico convencional m2 DNIT – ES 147/10
TSD (p) Execução de Tratamento Superficial Duplo com
Asfalto Polímero m2 DNER – ES 392/99
TSS Execução de Tratamento Superficial Simples
com ligante asfáltico convencional m2 DNIT – ES 146/10
FS Fresagem do revestimento existente m3
RB
[RECICLAGEM
DE BASE]
Reciclagem de base sem adição ou com adição
de fresado do revestimento, laterita, pedra
britada, cimento, cal, etc., resultando em nova
camada de base devidamente compactada
m3
DNIT ES – 098/07
DNIT ES – 141/10
DNIT ES – 142/10
RL
[REPARO
LOCALIZADO]
Recuperação de Defeitos em pavimentos
flexíveis: desagregação, escorregamentos de
massa, exsudação, fissuras, panelas e trincas
m2 DNIT – 154/2010-ES
RP
(REMENDO
PROFUNDO)
Recuperação de pontos localizados com nítida
deficiência estrutural e afundamentos. m³ DNIT – 154/2010-ES
2. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Os serviços de recuperação dos pavimentos das pistas e acostamentos deverão ser concluídos até o final do 1º ano do contrato.
FOLHA Nº 02 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
181
Como procedimento inicial, a Contratada sob a supervisão da fiscalização deverá efetuar um trabalho de identificação, localização e demarcação precisa das soluções de preparação da pista (Reparos superficiais e profundos, Fresagens parciais, Reperfilagens, etc.), para fins de implementação, como também, de controle e fiscalização.
Todas as obras e serviços realizados a cada mês de contrato devem ser reportados
pela Contratada nos Relatórios Mensais de Atividades, cuja entrega e aprovação são requisitos obrigatórios para a aceitação das Obras de recuperação dos pavimentos. 3. ACEITAÇÃO
Serão aceitas as obras de recuperação que atenderem as suas respectivas
especificações. O atendimento às especificações deve ser demonstrado pela Construtora à Fiscalização. 4. MEDIÇÃO E PAGAMENTO
As obras de recuperação serão medidas e pagas mensalmente, conforme extensão executada, por unidade de serviço concluído, incluindo a sinalização provisória, não se aplicando, para efeito de medição, monitoramento, fiscalização e auditoria, alterações de valor em função de variações de densidades, ou de variações dos percentuais de insumos das composições de custos unitários referenciais do SICRO, utilizadas para formação do preço unitário do quilômetro de faixa apresentado na planilha do projeto.
Os preços por km de faixa de cada solução serão aqueles constantes do Cronograma de Atividades, aprovado e incluído no Contrato. 5. FISCALIZAÇÃO
O contrato será fiscalizado pela Superintendência Regional com suporte da Coordenação Geral de Restauração e Manutenção/DIR, com a atribuição de exercer a coordenação técnica e administrativa do Contrato.
A Contratada deverá prestar toda colaboração e fornecer todos os dados e informações necessárias e solicitadas pela Fiscalização para o desenvolvimento de suas atividades.
A fiscalização relativa aos Serviços e Obras compreende basicamente as atividades de verificação dos controles tecnológicos realizados pela contratada para o atendimento às especificações de Obras e Serviços, das normas vigentes e dos requisitos contratuais, bem como a verificação do atendimento dos Padrões de Desempenho dessas Atividades.
A fiscalização será apoiada pelo pessoal de Supervisão, no dia a dia da obra. A fiscalização decidirá quando e onde será mais conveniente realizar as inspeções e notificará a Contratada sobre os problemas encontrados.
Serão realizadas avaliações pela fiscalização para verificação dos controles realizados pela contratada. Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10% dos ensaios exigidos pelas especificações.
FOLHA Nº 03 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
182
O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio, para verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada.
A Contratada deverá prestar contas ao CONTRATANTE, através de Relatórios Mensais de Atividades, sobre a gestão das atividades contratadas.
A Contratada deverá permitir ao Gerente do Contrato, aos seus representantes e aos técnicos responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em qualquer época, aos dados relativos aos serviços e obras objeto do Contrato, assim como às obras, aos equipamentos e às instalações.
A Contratada deverá, exceto no caso de obras emergenciais, submeter à aprovação da UL - Unidade Local do DNIT, por escrito e com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, o esquema de circulação alternativo, que pretende adotar quando da realização de obra que obrigue à interrupção total do tráfego na pista das rodovias que compõem o Lote. 6. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA EM RELAÇÃO À QUALIDADE DA OBRA
A Contratada deverá realizar todos os controles exigidos pelas especificações do DNIT, os quais serão de sua responsabilidade, com ênfase nos especificados no presente Edital.
O Controle Tecnológico deverá, sem prejuízo das responsabilidades executivas, ou das Especificações associadas aos serviços, atender prioritariamente aos itens descritos a seguir: Base
Materiais
– Granulometria – Compactação – ISC (quando aplicável) – Expansão (quando aplicável) – Equivalente de areia – Limite de liquidez (quando aplicável) – Limite de plasticidade (quando aplicável)
Lama Asfáltica e Micro Revestimento Materiais betuminosos (emulsões)
– Viscosidade Saybolt-Furol – Resíduo por Evaporação – Peneiramento – Retorno elástico (para emulsão com polímero)
Agregados
– Granulometria – Equivalente de areia – Adesividade
Execução
– Teor de ligante – Granulometria
Tratamento Superficial
A execução dos serviços de Tratamento Superficial deverá obedecer as Especificações Gerais, com as seguintes particularidades:
Materiais
- O agregado para o tratamento superficial deverá ser obrigatoriamente lavado, cuja operação deve ser feita em lavador apropriado, não sendo permitida a simples lavagem no caminhão.
FOLHA Nº 05 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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Equipamentos
- Aferição do caminhão espargidor de ligante, no início dos serviços e quando julgado necessário. Controles mínimos:
– Temperatura do ar e do ligante. – Taxa de ligante – Taxa de agregado
Projeto
- O projeto do Tratamento Superficial será desenvolvido pelo Contratado, devendo o Contratado fornecer o resultado da média granulométrica e do Índice de Forma obtidas com amostras coletadas na correia, pelo menos durante três dias, devendo as taxas de agregado, serem determinadas através do mosaico.
Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ)
A execução dos serviços de Concreto Asfáltico deverá obedecer a Especificação Geral correspondente, com as seguintes particularidades:
Agregados - Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos
de agregados, filler (cal hidratada), além da areia quando necessária. - Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a
2,0%, devendo-se para tanto proteger os depósitos de agregados das intempéries, tornando-se obrigatório este procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.
Usinas
- Recomenda-se, preferencialmente, o uso de usinas do tipo gravimétricas.
FOLHA Nº 06 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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- No caso do emprego de usinas de fluxo contínuo, estas deverão atender os seguintes
requisitos:
- A mistura agregado-ligante deverá ser efetuada em ambiente externo ao tambor de secagem, com misturador externo tipo pug-mill ou rotativo;
- Possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agregado seco para o
controle da mistura dos agregados. - Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e cal hidratada. - Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle
sincronizado. - Recomenda-se o uso de Filtro de mangas.
Vibro-acabadoras
- As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo eletrônico para correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral mínimo de 6,0 m.
Projeto da Mistura
- O projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabilidade do Contratado.
Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência e resistência à tração, ao menos para o teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de dosagem devem ser verificadas a partir da determinação da densidade máxima teórica pelo método Rice (AASHTO T209-99). Controles mínimos:
Materiais betuminosos
- Viscosidade Saybolt-Furol - Espuma - Penetração - Ponto de amolecimento - Índice de suscetibilidade térmica - Retorno elástico (para asfalto com polímero)
Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma amostra de 1kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na mistura aplicada, devidamente identificada.
FOLHA Nº 07 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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Agregados - Granulometria - Equivalente de Areia - Índice de Forma
Execução - Temperaturas do ar, de usina e da pista. - Teor de CAP - Granulometria - Grau de compactação - Espessura Obs.: Os corpos de prova serão extraídos com Sonda Rotativa, sendo vedada a
utilização de anel metálico. INSTRUÇÃO: Todos os carregamentos de material asfáltico que não atenderem às
especificações técnicas deverão ser devolvidos. Fontes de Materiais Pétreos
Os estudos das fontes de materiais para os serviços de pavimentação serão de responsabilidade do Contratado, devendo este estudo ser composto dos seguintes itens mínimos:
Ensaios de caracterização - Durabilidade; - Abrasão Los Angeles; - Adesividade a ligantes betuminosos; - Lâmina Petrográfica, quando aplicável; - Massa Específica; - Absorção dágua;
Os resultados dos ensaios deverão estar de acordo com os limites estabelecidos pelas Especificações Gerais do DNIT.
Laudo técnico
- Os ensaios serão acompanhados de laudo técnico realizado por profissional legalmente habilitado, com parecer favorável para o emprego do material em trabalhos de pavimentação.
- A Empresa deverá assegurar a manutenção dos parâmetros de qualidade do material
ao longo de todos os serviços de pavimentação. Apresentação dos resultados do controle tecnológico
Os resultados serão apresentados em planilhas, conforme padrão estabelecido pelo
DNIT, devidamente avaliados em relação às Especificações correspondentes.
FOLHA Nº 08 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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MANUTENÇÃO DOS PAVIMENTOS E CONSERVAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO
1. ESCOPO
1.1 Serviços de Manutenção e Conservação:
A Manutenção e Conservação compreende as seguintes atividades:
a. Manutenção do Pavimento de Pistas e Acostamentos;
b. Conservação da faixa de domínio. Todos os serviços realizados a cada mês do contrato devem ser reportados nos
Relatórios Mensais de Atividades, cuja entrega e aprovação são requisitos indispensáveis para a aceitação dos trabalhos de Manutenção dos Pavimentos e Conservação da faixa de domínio. 1.2 Manutenção dos Pavimentos de Pistas e Acostamentos
A Manutenção do Pavimento será iniciada no início do contrato e desenvolvida de forma contínua até o seu final (24º mês), compreendendo basicamente ações como:
- Recuperação de defeitos em pavimentos flexíveis: Recuperação de afundamentos, desagregações, escorregamentos de massa, exsudações, fissuras, panelas e buracos, trincas, através da execução de reparos localizados, superficiais e profundos, selagem de trincas, etc.
A prática de execução para correção dos defeitos deverá obedecer às Normas e
Especificações Técnicas e prescrições dos Manuais de Manutenção do DNIT e conforme a DNIT 154/2010 – ES. 1.3 Conservação da faixa de domínio.
A Conservação da faixa de domínio será desenvolvida de forma contínua a partir
do início do contrato até o seu final (24º mês), compreendendo basicamente ações como:
- Conservação da faixa de domínio: Limpeza da faixa de domínio e controle da vegetação, limpeza e conservação da drenagem, limpeza e conservação das defensas e guarda-corpos e caiação.
A empresa deverá elaborar um plano anual de serviços de conservação que consiste em um conjunto de ações que objetivam manter o lote de acordo com padrões exigíveis, ao longo do período de duração do contrato.
O plano deverá considerar 04 Frentes de Serviço com as respectivas atividades,
apresentando a localização e o período de execução das atividades:
FOLHA Nº 09 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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Frente de Serviço Atividades
Limpeza da Faixa de
Domínio e Controle da
Vegetação
1 Limpeza da Faixa de Domínio
2 Capina Manual
3 Roçada
Drenagem
4 Limpeza do Sistema de Drenagem Transversal
5 Limpeza do Sistema de Drenagem Longitudinal
6 Recuperação do Sistema de Drenagem Existente
OAE
7 Recomposição de Defensas Existentes
8 Recuperação de Guarda-Corpos Existentes
9 Recomposição de Barreira NJ
Caiação 10 Dispositivos de drenagem superficial incluindo meio-fios, OAE, etc.
Na seqüência são apresentadas as descrições e especificações das frentes de serviços e respectivas atividades.
Frente de Serviço Limpeza da Faixa de Domínio e Controle da Vegetação
Atividades
Limpeza de Faixa de
Domínio
Definição Consiste na remoção de lixo de grande porte da plataforma.
Especificações O estado da limpeza deve ser julgado satisfatório.
Capina Manual
Definição Consiste na erradicação (arrancamento das raízes) da vegetação dentro da
faixa de domínio.
Especificações
A vegetação existente deverá ser capinada, quantas vezes for necessário, de
modo a evitar que ocorra invasão para os acostamentos, sobre a sinalização
vertical, sobre os elementos de drenagem superficial e nas valetas de
proteção nos cortes e aterros.
Roçada
Definição
Consiste no corte da vegetação, quantas vezes for necessário, de modo a
permitir a plena visibilidade da sinalização vertical, a visibilidade em
curvas, e impedir que a vegetação invada os acostamentos.
Especificações
A vegetação não deve ultrapassar a altura de 30 cm nos canteiros centrais,
interseções e nas faixas laterais a cada acostamento, com largura mínima de
2,0m para cada lado do acostamento e com acabamento manual.
O acabamento do serviço deve ser julgado satisfatório.
FOLHA Nº 10 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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Frente de Serviço Drenagem
Atividades
Limpeza do Sistema de
Drenagem Transversal e
Longitudinal
Definição Consiste na remoção do material depositado ou de outros materiais
estranhos nos dispositivos de drenagem
Especificações
- O dispositivo deve permitir o fluxo livre das águas.
- O entorno do elemento deve estar livre de erosões.
- O acabamento deve ser julgado satisfatório.
Recuperação do Sistema
de Drenagem
Definição Consiste na recomposição das partes danificadas, de modo a restabelecer
seu pleno funcionamento e impedir a evolução do defeito.
Especificações
- O serviço acabado deve atender o projeto-tipo do respectivo elemento
da drenagem superficial.
- O elemento de drenagem superficial deve estar em perfeitas condições
de funcionamento.
- O acabamento deve ser julgado satisfatório.
Os elementos de drenagem são: sarjetas, valetas, meios-fios, saídas d’água, descidas d’água, dissipadores de energia, bueiros
e alas de bueiros.
Frente de Serviço OAE
Atividades
Recuperação de Defensas
Definição Consiste em limpar, reparar, reinstalar ou substituir as defensas metálicas,
quantas vezes for necessário.
Especificações
- O serviço deve ser executado para que atenda o projeto-tipo de defensa
do DNIT.
- O acabamento do serviço deve ser julgado satisfatório.
Recuperação de Guarda-
Corpos
Definição
Consiste na recomposição das partes danificadas, quantas vezes for
necessário, de modo a restabelecer sua função de segurança e impedir a
evolução do defeito.
Especificações
- O serviço deve ser executado de acordo com o projeto-tipo do guarda-
corpo existente.
- O acabamento do serviço deve ser julgado satisfatório.
FOLHA Nº 11 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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2. FISCALIZAÇÃO
A fiscalização dos serviços de manutenção e conservação descrito no item anterior, será efetuada pelo Supervisor da Unidade Local responsável pelo lote, sendo a ele incumbida a tarefa de verificar a qualidade do serviço executado e o atendimento dos padrões e normas requeridos para a intervenção.
2.1 Padrões de Desempenho para os Serviços de Manutenção e Conservação
Elemento de
Referência Indicador Padrão Exigido
Pista de Rolamento
Buracos e panelas (*) A partir do final do 3º mês do contrato, não são admitidos buracos e panelas,
de quaisquer dimensões.
Afundamentos e
Recalques
A partir do final do 3º mês do contrato, não são admitidos afundamentos e
recalques, que possam colocar em risco a segurança do usuário.
Trincamento A partir da recuperação, não são admitidas Trincas Classes 2 e 3 sem
selagem ou providências corretivas.
Trilhas de Roda A partir da recuperação, não são admitidas Flechas nas Trilhas de Roda
maiores que 10 mm.
Exudação ou
desagregação
A partir da recuperação, não são admitidas exudações ou desagregações na
camada de revestimento.
Acostamentos Buracos e deformações A partir da recuperação, não são admitidos buracos e deformações.
Faixa de Domínio
Limpeza A partir do final do 3º mês do Contrato, a faixa de domínio deve ser
mantida limpa.
Localização e altura da
vegetação
A partir do final do 3º mês do Contrato, a altura da vegetação na faixa
de 2 m de largura, ao longo dos acostamentos: h < 30 cm
Drenagem
Existência e
Funcionamento da
Drenagem
A partir do final do 3º mês do Contrato, os dispositivos de drenagem
preexistentes devem estar limpos, caiados e em adequadas condições
de funcionamento.
Frente de Serviço Caiação
Atividades
Caiação
Definição
Consiste em pintar, na cor branca, os guarda-corpos e outras superfícies de
ponte que possam servir como sinalizador, os meios-fios e dispositivos de
drenagem superficial, quantas vezes for necessário, etc.
Especificações - O acabamento do serviço deve ser julgado satisfatório.
FOLHA Nº 12 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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Elemento de
Referência Indicador Padrão Exigido
A partir da recuperação devem estar implantados, limpos, caiados e em
adequadas condições de funcionamento, todos os dispositivos de
drenagem.
Dispositivos e
Obras
Complementares
Existência e
Funcionamento de
Defensas, Barreiras e
Guarda corpos
A partir do final do 3º mês do Contrato, devem estar implantados, limpos,
caiados ou pintados e em adequadas condições de funcionamento, todos
os guarda-corpos, defensas e barreiras.
(*) – Na execução de reparos localizados será obrigatoriamente utilizado CBUQ, dentro do conceito de “remendo técnico“
(c/recorte), não se aceitando o PMF para esse tipo de serviço, sendo ainda obrigatório a utilização de caminhão com caçamba térmica
para o transporte da massa, de forma a manter a temperatura da mesma.
2.2. Aceitação
A aceitação mensal do Serviço de Manutenção dos Pavimentos constará da verificação da extensão do trecho onde os padrões de desempenho estão sendo atendidos, considerando os prazos estabelecidos no quadro 2.1 e conforme o quadro seguinte:
DEFEITO PESO EXTENSÃO
ATENDIDA % DA EXTENSÃO FATOR
Buracos e Panelas 15
Afundamentos e Recalques 5
Trincamento 10
Trilha de roda 10
Exudação ou desagregação 10
Faixa de Domínio 30
Drenagem 15
Dispositivos e obras complementares 5
FATOR DE PAGAMENTO (% do item conservação)
A unidade para avaliação dos diferentes indicadores de qualidade será de quilômetro em quilômetro, devendo-se considerar que, no caso de algum dos itens não atingir o padrão exigido em qualquer segmento do trecho avaliado, o respectivo item será considerado como não atendido na totalidade do trecho, devendo o peso correspondente para o cálculo do fator de pagamento ser descontado integralmente, uma vez que o padrão estabelecido é a condição mínima que se exige para a rodovia.
Antes da aplicação de descontos relativos ao atendimento aos padrões de desempenho, a fiscalização deverá notificar a empresa sobre as não conformidades
FOLHA Nº 13 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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observadas e estabelecer prazo de 5 (cinco) dias úteis para saneamento das mesmas, sendo a partir deste prazo, naqueles itens em que persistirem as inconformidades, executando-se casos justificáveis, aplicados os descontos previstos na presente Instrução de Serviço para aqueles itens em que persistirem as inconformidades.
A aplicação do fator de pagamento é um procedimento ligado exclusivamente à medição dos serviços da manutenção, e não elimina eventuais penalidades contratuais e previstas na lei de licitações referentes à inexecução parcial do contrato, cuja aplicação, quando necessária, será realizada independentemente.
2.3 MEDIÇÃO E PAGAMENTO
O Serviço de Manutenção e Conservação de cada segmento será avaliado mensalmente para a determinação do Fator de Pagamento.
O quantitativo máximo em cada medição é de 100% da mensalidade e o pagamento será iniciado no final do 1º (primeiro) mês de Contrato.
Considera-se o período inicial de 03 meses como período de carência necessário para a empresa eliminar o passivo da manutenção, razão pela qual está previsto o pagamento integral da parcela de manutenção nesse período, desde que a empresa esteja mobilizada e atuando.
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DA RODOVIA 1. Soluções
As soluções constantes nos projetos representam os serviços a serem executados para a recuperação funcional da rodovia, não havendo “à priori” previsão para modificações.
Eventuais exceções, só serão admitidas quando comprovadamente, ocorrer alguma das situações descritas a seguir:
- Inadequação do projeto;
- Razões de segurança;
- Situações de emergência;
Em quaisquer dos casos, as adequações propostas deverão ser justificadas e embasadas através de estudos e/ou outros elementos que demonstrem a necessidade da adequação, ressaltando-se que, em qualquer revisão de projeto em fase de obras deverá ser mantido o equilíbrio econômico financeiro em relação à licitação.
FOLHA Nº 14 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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2. Preços
Nos processos de licitação, a licitante deverá preencher as planilhas de Preços Unitários e de Preços Globalizados por Solução, além do Cronograma de Atividades, cujos modelos são apresentados em anexo.
A Planilha de Preços Globalizados por Solução define, a partir dos serviços constantes da Planilha de Preços Unitários, a composição e o preço total de cada solução por km de faixa. Os preços por solução globalizada incluem a sinalização provisória e todos os insumos e transportes bem como os impostos, taxas, custos financeiros, lucro e bonificações.
A planilha de Preços Globalizados por Solução (km de faixa) dá origem ao Cronograma de Atividades, que é o elemento básico de controle da Obra como também elemento de referência para medição e pagamento.
A Planilha de Preços Unitários é o quadro de quantidades de serviços constante do Projeto e tem apenas a finalidade de fornecer os elementos básicos para cálculo do valor das soluções globalizadas.
LOTE: TRECHO:
RODOVIA : SEGMENTO:
DATA BASE:__/___/_____/___/_____/___/_____/___/___
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNID QUANTIDADE PREÇO UNIT. (R$) TOTAL (R$)
Pista de RolamentoFR4H4 kmfFresagem do Pav. (e=3cm) m
2
Pintura de Ligação m2
CBUQ (e=4cm) tonAquisição de CAP tonTrasporte de CAP tonAquisição de Emulsão tonTransporte de Emulsão tonSinalização horizontal provisória m2
Total da Solução =H(3) kmfPintura de Ligação m
2
CBUQ (e=3cm) tonAquisição de CAP tonTrasporte de CAP tonAquisição de Emulsão tonTransporte de Emulsão tonSinalização horizontal provisória m2
Total da Solução =Acostamentos
Reest. + TSD kmfReest. de base c/ Adição de Cascalho (e=15cm) m
3
Imprimação Asfáltica m2
Tratamento Superficial Duplo m2
Aquisição de asfalto diluído tonTrasporte de asfalto diluido tonAquisição de Emulsão tonTransporte de Emulsão ton
Total da Solução =TSD kmfTratamento Superficial Duplo m2
Aquisição de Emulsão tonTransporte de Emulsão ton
Total da Solução =DRENAGEMDreno Profundo kmCanaletas km
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOServiços de Manutenção e Conservação (1º ano) mêsServiços de Manutenção e Conservação (2º ano) mês
Canteiro de ObrasMobilização undImplantação do canteiro undManutenção do canteiro mês
Total =
ORÇAMENTO PLANILHA DE PREÇOS POR SOLUÇÃO
FOLHA Nº 15 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.
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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Art. 2º - Esta Instrução de Serviço revoga a Instrução nº 14 de 13 de julho de 2011, publicada no Boletim Administrativo nº 28 de 11 a 15 de julho de 2011.
Art. 3º - Esta Instrução de Serviço entrará em vigor a partir da data da sua publicação.
JORGE ERNESTO PINTO FRAXE DIRETOR-GERAL
EMPRESA:
LOTE: TRECHO:
RODOVIA : SEGMENTO: EXTENSÃO:
Preço por Preço
Atividades, Serviços Solução Unidade Quant. Unidade Total
1 2 3 4
RESTAURAÇÃO R$ R$
Restauração de Pista
km 0 - km 3 FR4H4 km de faixa
km 3 - km 126 H3 km de faixa
Restauração de Acostamentos
km 0,00 - km 24,3 Reest+TSD km de faixa
km 24 -km 126 TSD km de faixa
Drenagem
Dreno Profundo km
Canaletas km
MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) mês
Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) mês
Canteiro de Obras
Mobilização und
Implantação do canteiro und
Manutenção do canteiro mês
Valor Total (R$ 1,00)
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ANO / SEMESTRE
Ano 2 Ano 1
Mar/05 Mar/06
FOLHA Nº 16 DA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO/ DG Nº. 10 DE 02 DE SETEMBRO DE 2013.