FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA INTERNATO EM PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Programa de Atividades 9º Período Terceiro Trimestre 2012 Teresópolis 2012
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Programa de Atividades - Unifeso · Ana Paula de A. e Silva Roque Pinto (UBSF Barra) Profª. ... - Anemias 3. OFICINA DE REFLEXÃO ... * FREITAS, Fernando.
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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS
ÓRGÃOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS
PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
INTERNATO EM PROGRAMA DE
SAÚDE DA FAMÍLIA Programa de Atividades
9º Período
Terceiro Trimestre 2012
Teresópolis
2012
1- INTRODUÇÃO
Caro amigo estudante
Você está recebendo o planejamento do segundo semestre de 2012 do 9º período, que
compreende um total de 880h, sendo permitido que 440h desta carga horária, seja
destinada ao internato eletivo, o qual é realizado em outras Instituições conveniadas ou
que celebram termo de compromisso com a UNIFESO. Portanto, o planejamento
apresentado corresponde à dimensão do Internato em Saúde da Família, onde se
alternam dois grupos de internos: grupo 2 (de 10/07 à 28/09/2012), e o grupo 1 (de
01/10 à 18/12/2012).
É necessário pontuar que você está participando de uma das experiências pioneiras no
âmbito da educação médica no Brasil, ou seja, a extensão do novo modelo curricular
agora ao Internato Médico, iniciando no 9º período com a inserção nas Unidades
Básicas de Saúde da Família e no Internato Eletivo.
A Coordenação do Período envidará todos os esforços para que o mesmo seja
minuciosamente cumprido, ainda que possam apresentar ocorrências ou eventualidades
não previstas, motivo pelo qual é preciso ficar atento ao e-mail da turma.
A equipe de preceptores é constituída pelos médicos das Unidades Básicas de Saúde da
Família do Município e da Unifeso, sendo apresentada junto com a Semana Padrão do
Período. As atividades teóricas complementares estão organizadas sob forma de
Instrutorias, Conferências e Laboratório de Habilidades, ficando os internos distribuídos
em quatro grupos compostos pelas diferentes UBSFs. A Programação destas atividades
para cada grupo de internos, também será apresentado a seguir.
Que você tenha uma boa jornada neste período, com significativo aprendizado da arte
médica de cuidar.
Atenciosamente,
Profª Vera Pacheco
Coordenação do Internato Médico no
Programa de Saúde da Família e Internato Eletivo
do Curso de Graduação em Medicina
II – CORPO DOSCENTE
Unidades Básicas:
Profª. Ana Paula de A. e Silva Roque Pinto (UBSF Barra)
- 03/08 – A Tuberculose: Mitos e Verdades . Prof Paulo Cesar Oliveira
- 10/08 – Dermatoses na Atenção Básica de Saúde I. Prof Patrícia A. Correa
- 31/08 – Dermatoses na Atenção Básica de Saúde II. Prof Patrícia A. Correa
- 14/09 – Principais Síndromes Psiquiátricas. Prof Marcos Argolo
V- SEMANA PADRÃO DO INTERNATO: 2012-2
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
Manhã
Cuidados de
saúde no
território
Cuidados de
saúde no
território
Cuidados de
saúde no
território
Cuidados de
saúde no
território
Cuidados de saúde no
território/
Conferências: temas
relacionados a
Vigilância da Saúde
Tarde
Cuidados de
saúde no
território/
Laboratório de
Habilidades- por
grupos
Cuidados de
saúde no
território/
Instrutoria:
Saúde do Adulto
por grupos
Cuidados de
saúde no
território/
Instrutoria de
Casos Clínicos
por
grupos/Oficina
do SUS
Cuidados de
saúde no
território/
Instrutoria:
Saúde do Adulto
por grupos
AAD
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1- Ficha de Avaliação Individual – Após três meses (tempo do Internato na UBSF
se houver opção pelo Eletivo) o preceptor define o conceito I ou S de acordo
com a evolução do aluno na avaliação estruturada da prática, ou até seis meses
(se integral) na UBSF em que ficou lotado. Esta ficha deverá ser acompanhada
da ficha de frequência diária do estudante, que deve integral.
2- Avaliação cognitiva das Instrutorias- Ao final da apresentação dos temas será
realizada uma avaliação através da realização de um teste com questões
objetivas e discursivas, na qual o interno deverá acertar mais de 60% das
respostas para que obtenha suficiente. Caso não atinja a este percentual de
acertos deverá realizar outra prova para resgate.
3- Avaliação em Visita Domiciliar – VD – Avaliação em forma de S ou I, feita
através de uma narrativa abordando quatro questões, tendo o aluno duas chances
para resgate de algum item que tenha tido I (vide informações no anexo VI).
Consultar instruções para elaboração da avaliação.
4- Ficha de Avaliação do Internato Eletivo – A avaliação será feita ao final do
período, em ficha própria, preenchida e assinada pelo supervisor devendo o
estudante entregar junto com o seu relatório sobre a vivência obtida com o
estágio . Deverá ter conceito S para aprovação.
Para aprovação final no período, o interno deverá obter conceito S em todas as
avaliações referidas acima.
Em caso de conceito I em qualquer avaliação – já tendo o aluno se submetido ao
resgate e discussão com o professor responsável na avaliação, deverá cursar novamente
o Internato no PSF.
As fichas de avaliação do eletivo e respectivo relatório deverão ser entregues até 1ª
semana após o retorno do mesmo sob risco de não haver lançamento de conceito e
consequentemente reprovação no período.
VII - BIBLIOGRAFIA
As referências que contenham o grifo (*) encontram-se disponíveis nas próprias
Unidades Básicas de Saúde da Família, sendo um exemplar para cada Unidade.
As referências em itálico são consideradas as de maior importância ou essenciais e as
restantes consideradas leituras complementares
REFERÊNCIAS
* BEHRMAN, Richard E. Nelson:Tratado de pediatria. 15.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997. 2 vol.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria da Gestão
do Trabalho e da Educação em Saúde. Influenza humana e Influenza aviária: material
didático/MS, SecVS, Secret. Gest. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006
BRASIL. Ministério da Saúde. Anticoncepção de emergência: perguntas e respostas
para profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 20p. (Série F.
Comunicação e educação em saúde).
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes operacionais: pactos pela vida, em defesa do
SUS e de gestão. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 75p
DICIONÁRIO de especialidades farmacêuticas 2008/09. 37.ed. Rio de Janeiro:
Publicações Científicas, 2008/2009. 946p.
*DUNCAN, Bruce B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseada
em evidências. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1600p
*FITZPATRICK, Thomas B. Dermatologia: atlas e texto. 3.ed New York: McGraw-Hill,
1997. 1027p.
* FREITAS, Fernando. Rotinas em ginecologia. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997. 358p.
* FREITAS, Fernando. Rotinas em obstetrícia. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997. 424p.
FUKUDA, Yotaka (coord.). Guia de otorrinolaringologia. Barueri: Manole, 2003.
364p.
*LUNA, Rafael Leite; SABRA, Aderbal. Medicina de família: saúde do adulto e do
idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 995 p.
*MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica. 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2007.
*MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Katia Vergetti (e ass.); LUIZ, Ronir
Raggio (e ass.). Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). CID-10 / Classificação estatística
internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. 10.ed.rev. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP), 2007. 3v.
*SCHECHTER, Mauro; MARANGONI, Denise Vantil; SOLI, Adelina de Souza Velho
(colab.). Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998. 674p.
STARFIELD B. Atenção Primária. Equilíbrio entre as necessidades de saúde, serviços
e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002.
PERIÓDICOS SUGERIDOS
CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA. Rio de Janeiro : ABRASCO PHYSIS (RIO DE JANEIRO): REVISTA DE SAUDE COLETIVA.. Rio de Janeiro : Universidade do Estado do Rio de Janeiro(UERJ).Instituto de Medicina Social., REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade REVISTA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Universidade Federal de Juiz de Fora REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA - RBEM Associação Brasileira de Educação Médica