Professor Alfredo Scheid Lopes Professor Alfredo Scheid Lopes Eng Eng o o Agr Agr o , MS, PhD, Professor Emérito da UFLA , MS, PhD, Professor Emérito da UFLA Consultor Técnico da ANDA Consultor Técnico da ANDA Professor Luiz Roberto Guimarães Guilherme Professor Luiz Roberto Guimarães Guilherme Eng Eng o o Agr Agr o , MS, PhD, Professor Adjunto da UFLA , MS, PhD, Professor Adjunto da UFLA Eduardo Daher Eduardo Daher Economista e Administrador de Empresas Economista e Administrador de Empresas Diretor Executivo da ANDA Diretor Executivo da ANDA Desafios da Adubação Desafios da Adubação Diante da Segurança Diante da Segurança Alimentar e Energética Alimentar e Energética
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Professor Alfredo Scheid Lopes Eng o Agr o , MS, PhD, Professor Emérito da UFLA
Desafios da Adubação Diante da Segurança Alimentar e Energética. Professor Alfredo Scheid Lopes Eng o Agr o , MS, PhD, Professor Emérito da UFLA Consultor Técnico da ANDA Professor Luiz Roberto Guimarães Guilherme Eng o Agr o , MS, PhD, Professor Adjunto da UFLA Eduardo Daher - PowerPoint PPT Presentation
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Professor Alfredo Scheid LopesProfessor Alfredo Scheid LopesEngEngo o AgrAgroo, MS, PhD, Professor Emérito da UFLA, MS, PhD, Professor Emérito da UFLA
Consultor Técnico da ANDAConsultor Técnico da ANDAProfessor Luiz Roberto Guimarães GuilhermeProfessor Luiz Roberto Guimarães Guilherme
EngEngo o AgrAgroo, MS, PhD, Professor Adjunto da UFLA, MS, PhD, Professor Adjunto da UFLAEduardo DaherEduardo Daher
Economista e Administrador de EmpresasEconomista e Administrador de EmpresasDiretor Executivo da ANDADiretor Executivo da ANDA
Professor Alfredo Scheid LopesProfessor Alfredo Scheid LopesEngEngo o AgrAgroo, MS, PhD, Professor Emérito da UFLA, MS, PhD, Professor Emérito da UFLA
Consultor Técnico da ANDAConsultor Técnico da ANDAProfessor Luiz Roberto Guimarães GuilhermeProfessor Luiz Roberto Guimarães Guilherme
EngEngo o AgrAgroo, MS, PhD, Professor Adjunto da UFLA, MS, PhD, Professor Adjunto da UFLAEduardo DaherEduardo Daher
Economista e Administrador de EmpresasEconomista e Administrador de EmpresasDiretor Executivo da ANDADiretor Executivo da ANDA
Desafios da Adubação Diante Desafios da Adubação Diante da Segurança Alimentar e da Segurança Alimentar e
EnergéticaEnergética
Desafios da Adubação Diante Desafios da Adubação Diante da Segurança Alimentar e da Segurança Alimentar e
EnergéticaEnergética
FATORES DE PRODUÇÃO FATORES DE PRODUÇÃO FATORES DE PRODUÇÃO FATORES DE PRODUÇÃO
Sementes Sementes UmidadeUmidade TemperaturaTemperatura LuminosidadeLuminosidade Época de plantioÉpoca de plantio Tratos culturaisTratos culturais Rotação de culturasRotação de culturas Cobertura viva ou morta Cobertura viva ou morta Manejo integrado de pragas e doençasManejo integrado de pragas e doenças StandStand Adubação equilibradaAdubação equilibrada Etc, etc, etcEtc, etc, etc
Sementes Sementes UmidadeUmidade TemperaturaTemperatura LuminosidadeLuminosidade Época de plantioÉpoca de plantio Tratos culturaisTratos culturais Rotação de culturasRotação de culturas Cobertura viva ou morta Cobertura viva ou morta Manejo integrado de pragas e doençasManejo integrado de pragas e doenças StandStand Adubação equilibradaAdubação equilibrada Etc, etc, etcEtc, etc, etc
FERTILIZANTES E CORRETIVOS vs FERTILIZANTES E CORRETIVOS vs PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADEPRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE
FERTILIZANTES E CORRETIVOS vs FERTILIZANTES E CORRETIVOS vs PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADEPRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE
CONSUMO DE FERTILIZANTES E CALCÁRIO AGRÍCOLA (MIL TONELADAS) 1975-2009)
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
75 78 81 84 87 90 93 96 99 02 05 08
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
FERTILIZANTES CALCÁRIO
Fonte: ANDA /ABRACAL/SINDICAL/ASPROCAL ; (2009)calcário:preliminar
1,0:0,9
1,0:0,9
1,0:0,8
DESAFIOS DESAFIOS
1) Aumento no uso eficiente de calcário1) Aumento no uso eficiente de calcário 2) Aumento no uso eficiente de nitrogênio 2) Aumento no uso eficiente de nitrogênio
3) Diagnose correta dos problemas de 3) Diagnose correta dos problemas de fertilidade do solofertilidade do solo
4) Conhecimento dos fatores para uso 4) Conhecimento dos fatores para uso eficiente de fertilizantes e corretivoseficiente de fertilizantes e corretivos
5) Manejo da matéria orgânica 5) Manejo da matéria orgânica 4) Recomendações de adubação diferenciadas 4) Recomendações de adubação diferenciadas
de acordo com a diagnosede acordo com a diagnose5) Intensificação da extensão rural5) Intensificação da extensão rural
1) Aumento no uso eficiente de calcário1) Aumento no uso eficiente de calcário 2) Aumento no uso eficiente de nitrogênio 2) Aumento no uso eficiente de nitrogênio
3) Diagnose correta dos problemas de 3) Diagnose correta dos problemas de fertilidade do solofertilidade do solo
4) Conhecimento dos fatores para uso 4) Conhecimento dos fatores para uso eficiente de fertilizantes e corretivoseficiente de fertilizantes e corretivos
5) Manejo da matéria orgânica 5) Manejo da matéria orgânica 4) Recomendações de adubação diferenciadas 4) Recomendações de adubação diferenciadas
de acordo com a diagnosede acordo com a diagnose5) Intensificação da extensão rural5) Intensificação da extensão rural
Análise de solos Análise foliar Teste de tecidos Sintomas de deficiência Fatores que afetam a disponibilidade Histórico da área
DIAGNOSE:
Rotação de culturas Plantas de cobertura Plantio direto Cultivo mínimo Integração: lavoura/pecuária Adubação verde Manejo de invasoras Cobertura morta (pequenos produtores)
Estercos (pequenos produtores)
Fertilizantes minerais
Rotação de culturas Plantas de cobertura Plantio direto Cultivo mínimo Integração: lavoura/pecuária Adubação verde Manejo de invasoras Cobertura morta (pequenos produtores)
Estercos (pequenos produtores)
Fertilizantes minerais
MANEJO DA MATÉRIA ORGÂNICA:ALGUMAS TECNOLOGIAS
EXPANSÃO DO PLANTIO DIRETO NO BRASIL E REGIÃO DOS CERRADOS
Fonte: Alan MacDiarmid, Prêmio Nobel de Química, 2000, em São Carlos, SP, abril de 2005
Os dez maiores problemas para a humanidade nos próximos 50 anos
Fonte: Gasques et al. (2007).
Projeções de aumento da produção para o ano de 2017/2018 em comparação com 2007/2008 - Brasil.
1,9233,1 26,7 Leite
41,6 17,6 Etanol ---------------- Bilhões L ---------------
2,9843,230,7Açúcar
1,863,73,0Carne suína
2,4814,010,6Carne bovina
3,2614,49,8Carne de frango
2,005,04,1Trigo
2,4475,357,6Soja
2,8664,151,1Milho
0,9213,111,3Arroz% ----------------- Milhões t
-----------------
TCMA2017/20182007/2008Produto
124,1 157,5
8,99
PERSPECTIVAS DE DEMANDA DE N-P2O5-K2OBrasil, 2009-2020.
Fonte: MAPA, 2009; ANDA, 2009.
0
1
2
3
4
5
6
7Milhões t
2009 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2020Anos
2,43
3,873,24
5,26
3,66
5,81
4,3% a.a.
4,5% a.a.
4,3% a.a.
K2OP2O5
N
A REGIÃOS DOS “CERRADOS” NO BRASIL
Fonte: IBGE, 2000.
PRODUÇÃO EM 1990 (GRÃOS E CARNE) DA REGIÃO DOS CERRADOS
ATIVIDADE ÁREA PRODUTIVIDADE PRODUÇÃO (MILHÕES ha) (t/ha/ano) (MILHÕES t)
CULTURAS ANUAIS SEQUEIRO 10,0 2,0 20,0
IRRIGADO 0,3 3,0 0,9
GADO DE CORTE 35,5 0,05 1,7
TOTAL 45,8 22,6
Fonte: Macedo, 1995
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DA REGIÃO DOS CERRADOS
Assumindo: a) 1/3 da área ( 71 milhões ha) para preservação ambiental; b) disponibilidade de água para irrigar 10 milhões ha; c) aumento de produtividade compatível com tecnologias atuais. Fonte:, Macedo,1995
ATIVIDADE ÁREA PRODUTIVIDADE PRODUÇÃO (MILHÕES ha) (t/ha/ano) (MILHÕES t) CULTURAS ANUAIS
SEQUEIRO 60,0 3,3 192
IRRIGADO 10,0 6,0 60 GADO DE CORTE 60,0 0,2 12
CULTURAS PERENES 6,0 15,0 90
TOTAL 136,0 354
Participação da Região dos CerradosParticipação da Região dos Cerradosna Produção Brasileira - 2006na Produção Brasileira - 2006
Algodão 89% Algodão 89% Sorgo 69% Sorgo 69% Carne bovina 55%Carne bovina 55% Soja 53% Soja 53% Café 48%Café 48% Arroz 37%Arroz 37% Milho 30%Milho 30% Feijão 25% Feijão 25% Cana-de-açúcar 13%Cana-de-açúcar 13% 5,6 milhões tons de grãos em 1970 5,6 milhões tons de grãos em 1970
44 milhões tons de grãos em 200344 milhões tons de grãos em 2003
t/haProdução agro-vegetal (base seca) em 16 culturas
e área poupada, 1970/71 a 2009/10
Terras poupadas no Brasil
77 milhões ha
36
Fonte: ANDA/IBGE/CONAB – Fev. 2010
64 (1,8X)
09/10
Mito:
• Os benefícios sociais do modelo agrícola brasileiro foram ínfimos.
ÍNDICES DE PREÇOS REAIS DA CESTA BÁSICA Setembro de 1975 a Julho de 2000
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
D-/94
S-75
M-7
7S-7
8M
-80
S-81
M-8
3S-8
4M
-86
S-87
M-8
9S-9
0M
-92
S-93
D-95
J-97
D-98
J-00
Fonte: Portugal, 2002.
Progressiva transferência de renda (R$ 150 bi/ano)
Barros et al., 2006
Inflação - Variação desde o Plano Real
Fonte: IBGE; Elaboração: CNA, 2007.
A participação do item “Alimentação no Domicílio” no IPCA é de cerca de 15 %
IPCA (janeiro 1994 - agosto 2007) = 212%
Declaração de Apoio à Proteção da Natureza com Agricultura e Silvicultura de Alta
Produtividade
CENTER FOR GLOBAL FOOD ISSUES
Norman Borlaug, PhD – Prêmio Nobel da Paz Oscar Arias, PhD – Prêmio Nobel da Paz Patrick Moore, PhD – Co-fundador do Greenpeace George McGovern – Embaixador dos Famintos na ONU Eugène Lapointe – Presidente do World Conservation Trust James Lovelock – Autor da “The Gaia Hypothesis” Per Pinstrup-Andersen, PhD – Prêmio Alimento do Mundo 2001
www.highyieldconservation.org
CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS
Elaboração: Revista VEJA, edição 03/03/2004 Fontes: IBGE e CONAB; Adaptação: MAPA,. 2004
Distribuição territorial(Estimativa milhões de ha)
Distribuição territorial(Estimativa milhões de ha)
Floresta Amazônica 345
Pastagens 220
Áreas protegidas 55
Culturas anuais 47
Culturas permanentes 15
Cidades, lagos e estradas 20
Florestas cultivadas 5
Sub-total 707
Outros usos 38
Áreas não exploradas ainda disponíveis para a agricultura
106
TOTAL 851
Produção com sustentabilidade
Guia de Fertilidade do SoloVersão 3.0 – 2004
(atualizada e ampliada)
APOIO:
Mais de 700 páginas de informações básicas pertinentes aos tema