• Corrente cinética: sistema muscular + sistema articular +
sistema neural.
• Anatomia Funcional
• Biomecânica Funcional
• Educação Motora
• Eficiência Neuromuscular:
➔ Agonistas
➔ Antagonistas
➔ Estabilizadores
➔ Neutralizadores
• Produzir + Reduzir + Estabilizar
Corrente cinética nos 3 planos de movimento
Sagital, Frontal e Transverso
Definições Chaves
Definições Chaves
• Grau de Extensão // Tensão Muscular :
“ Grau de Extensão muscular ideal onde ocorre a maior produção de força “
Relação Força-Comprimento
• Binário de Forças – Acopladas
• Músculos sinergísticamente =
Produzir força, como estabilizadores, durante movimentos dinâmicos, e
Redução de força nos 3 planos de movimento.
Definições Chaves
Definições Chaves
• Inervação recíproca
Decréscimo de movimento (ROM) no músculo
Agonista = decréscimo de impulso neural (ROM) do
músculo Antagonista.
Definições Chaves
• Dominância Sinergística• Músculos Sinergistas,
Estabilizadores, ou Neutralizadores entram em
ação para compensar o músculo Agonista que está
inibido.
• Inibição Artrocinética
Disfunção biomecânica em 2 articulações de parceria = Movimento Anormal = Sobrecarga Articular = Qualidade e padrão de movimento precários =
Postura incorreta = Lesões
Definições Chaves
Definições Chaves
• Flexibilidade relativa
Corrente cinética= caminho de menos =
resistência >>> durante a execução de
Movimentos Funcionais
Definições Chaves
• Padrão de Sobrecarga
Uso excessivo das mesmas fibras musculares
>> durante movimentos repetitivos
>> mesma velocidade & planos de movimento = sobrecarga no tecido muscular
Músculos Estabilizadores: estabilizam uma articulação e aproximam superfícies articulares
Músculos Mobilizadores: responsáveis por movimentos articulares e produção de torque
• Diferentes reações • distribuição dos 2 tipos de fibras nos músculos
• disposição destas fibras nas articulações• fortalecimento dos estabilizadores sem concomitante
alongamento de seus antagônicos mobilizadores = ineficiente = rigidez de um músculo pode, por
inervação recíproca, inibir o músculo antagônico • pseudoparese (fraqueza de um músculo causada pelo
aumento do tônus de seu antagônico).
Desequilíbrios Musculares
• Stress Postural• Padrão de Sobrecarga
• Movimentos Repetitivos • Falta de Habilidades Técnicas
• Falta de condicionamento do músculos do Core• Falta de Controle Neuromuscular
• Processo de Envelhecimento • Imobilização
Avaliação Física (24 h do dia)
A avaliação das atividades funcionais da vida diária deve fazer parte dos instrumentos de avaliação
para que a Individualidade Biológica seja preservada na prescrição de exercícios de
qualquer tipo de treinamento e que contribua somente de forma positiva para a melhoria da qualidade de vida e da capacidade funcional.
HipercifoseA hipercifose é o aumento da curvatura
torácica normal. Ela pode ser causada por diversas condições: tuberculose, fraturas
vertebrais, doenças reumatológicas, osteoporose senil, tumores ou como
compensações posturais (Ex: por uma hiperlordose) (MAGEE, 1997).
Hiperlordose A hiperlordose é o aumento da curvatura
anterior da coluna lombar ou cervical. Suas causas incluem: deformidades
posturais, fraqueza muscular (abdominais), abdômen pesado
(obesidade ou gravidez), mecanismos compensatórios (Ex: por uma hipercifose),
encurtamentos musculares, problemas congênitos, hábitos inadequados (uso de
salto) (MAGEE, 1997).
Hipercifose Torácica
Fonte: MaGee (1997, p. 728 )
Avaliação Integrada
Conhecimento das limitações do cliente
• Desequilíbrios musculares
• Músculos fortes x músculos fracos
• Desenvolvimento de programas individualizados
• Reestruturação Postural
Vejamos isso!
Músculos da parede abdominal anterior são antagônicos dos flexores do quadril na inclinação
da pelve (retroversão ou anteversão) e dos extensores da coluna com relação aos
movimentos da coluna e pelve.Extensores da coluna são antagônicos dos abdominais para os movimentos da pelve e coluna e tb antagônicos dos extensores do quadril para os movimentos da pelve. Os
extensores do quadril são antagônicos dos extensores da coluna e dos flexores do quadril
para movimentos da pelve.Os flexores do quadril são antagônicos dos
abdominais e dos extensores do quadril para os movimentos da pelve.
Síndrome dos Membros Inferiores
Lordose Lombar Excessiva
=
Inclinação Anterior da Pelve (Anteversão)
=
Flexão do Quadril
Iliopsoas
Origem: superfícies ventrais dos processos transversos de todas as vértebras lombares, lados dos corpos e correspondentes discos
intervertebrais das últimas vértebras torácicas e todas as vértebras lombares e arcos
membranosos que se estendem sobre os lados dos corpos de todas as vértebras lombares.
Inserção: trocanter menor do fêmur.
Ação: com a origem fixada, o Iliopsoas flete a articulação do quadril ao flexionar o fêmur
sobre o tronco, como na elevação das pernas alternadas em decúbito dorsal, e pode auxiliar na rotação lateral e abdução da articulação do
quadril. Com a inserção fixada e atuando bilateralmente, o Iliopsoas flexiona a
articulação do quadril, flexionando o tronco sobre o fêmur, como ao sentar-se a partir do
decúbito dorsal. O psoas maior atuando bilateralmente com a inserção fixada pode
aumentar a lordose lombar; atuando unilateralmente, auxilia na flexão lateral do
tronco para o mesmo lado.
Reto Femural
Origem: espinha ilíaca ântero-inferior.
Inserção: tuberosidade da tíbia.
Ação: estende o joelho, flexiona o quadril e
anteversão da pelve.
Relação anterior com o eixo frontal para a
pelve, quadril e joelho.
SemitendinosoOrigem: tuberosidade do ísquio
por tendão comum com a cabeça longa do bíceps
femural. Inserção: parte proximal da superfície medial do corpo da
tíbia e fáscia profunda da perna.
Ação: flete e roda medialmente a articulação do joelho. Estende e auxilia na rotação medial da
articulação do quadril.
SemimembranosoOrigem: tuberosidade do ísquio
proximal e lateral ao bíceps femural e semitendinoso.
Inserção: face póstero-medial do côndilo medial da tíbia.
Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.
Estende e auxilia na rotação medial da articulação do
quadril.
Bíceps femural
Origem da cabeça longa: parte
distal do ligamento
sacrotuberoso, e parte
posterior da tuberosidade do
ísquio.
Origem da cabeça curta: lábio
lateral da linha áspera, dois
terços proximais da linha
supracondilar e septo
intermuscular lateral.
Inserção: lado lateral da cabeça da
fíbula, côndilo lateral da tíbia,
fáscia profunda no lado lateral
da perna.
Ação: as cabeças longa e curta do
bíceps femural flexionam e
rodam lateralmente a
articulação do joelho. Além
disso, a cabeça longa estende
e auxilia na rotação lateral da
articulação do quadril.
Glúteo Máximo
Origem: linha glútea posterior do ílio e porção do osso a ela superior e posterior, superfície posterior da parte inferior do sacro, lado do cóccix, aponeurose do eretor da
espinha, ligamento sacrotuberoso e aponeurose
glútea.
Inserção: porção proximal maior e fibras superficiais da porção distal do músculo no trato
iliotibial da fáscia lata. Fibras mais profundas da porção distal
na tuberosidade glútea do fêmur.
Ação: estende, roda lateralmente e fibras inferiores auxiliam na
adução da articulação do quadril. Através de sua inserção no trato
iliotibial, ajuda a estabilizar o joelho em extensão.
Tensor da Fáscia Lata
Origem : parte anterior do lábio externo da crista
ilíaca, superfície externa da espinha ilíaca ântero-superior e superfície
profunda da fáscia lata.
Inserção: no trato iliotibial da fáscia lata na junção dos
terços proximal e médio da coxa.
Ação: flexiona, roda medialmente e abduz a articulação do quadril, tenciona a fáscia lata e
pode auxiliar na extensão do joelho.
Adutor Curto
Origem: superfície externa do ramo inferior do púbis.
Inserção: dois terços distais da linha pectínea e metade proximal do lábio
medial da linha áspera.
Adutor Longo
Origem: superfície anterior do púbis na junção da crista e sínfise.
Inserção: terço intermediário do lábio medial da linha áspera.
Grácil
Origem: metade inferior da sínfise púbica e margem medial do ramo inferior do
osso púbico.
Inserção: superfície medial do corpo da tíbia, distal ao côndilo, proximal à
inserção do semitendinoso e posterior à inserção do sartório.
Ação: todos os músculos acima aduzem a articulação do quadril. Além disso, adutor curto e longo flexionam a
articulação do quadril. O grácil, além de aduzir a articulação do quadril,
flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.
Adutor Magno
Origem: ramo púbico inferior, ramo do ísquio (fibras
anteriores) e tuberosidade isquiática (fibras posteriores).
Inserção: medial à tuberosidade glútea, meio da linha áspera, linha supracondilar medial, e tubérculo adutor do côndilo
medial do fêmur.
Ação: as fibras anteriores do adutor magno que se originam
dos ramos do púbis e ísquio podem auxiliar na flexão,
enquanto que as fibras posteriores que se originam da tuberosidade isquiática
podem auxiliar na extensão.
Glúteo Médio *
Origem : superfície externa do ílio entre a crista ilíaca e a linha
glútea posterior dorsalmente e linha glútea anterior
ventralmente, aponeurose glútea.
Inserção: crista oblíqua na superfície lateral do trocanter
maior do fêmur.
Ação: abduz a articulação do quadril. As fibras anteriores
rodam medialmente e podem auxiliar na flexão da
articulação do quadril; as fibras posteriores rodam
lateralmente e podem auxiliar na extensão da articulação do
quadril.
Multífidos
Origem:
Região Sacra: superfície posterior do sacro,
superfície medial da espinha ilíaca póstero-superior e ligamentos
sacroilíacos posteriores.
Região Lombar:
Região Torácica:
Região Cervical: processos transversos de L5 até C4.
Inserção: abrangendo 2 a 4 vértebras, inserido no
processo espinhoso de uma vértebra acima.
Oblíquo interno: fibras anteriores inferiores
Origem: dois terços laterais do ligamento
inguinal e curta inserção na crista ilíaca próxima à
espinha ilíaca ântero-superior.
Inserção: na parte lateral da linha pectínea e na linha Alba, por meio de uma aponeurose.
Ação: comprime e suporta as vísceras
abdominais inferiores, juntamente com o
transverso abdominal, realiza retroversão da
pelve.
Oblíquo interno: fibras ant. superiores
Origem: terço anterior da linha intermédia da
crista ilíacaInserção: linha Alba
Ação: através de contração bilateral, esta porção do oblíquo interno flexiona
a coluna, suporta e comprime as vísceras
abdominais, deprime a caixa torácica e auxilia
na respiração.Através de contração
unilateral, realiza rotação da coluna
juntamente com as fibras anteriores do
oblíquo externo do lado oposto.
Oblíquo interno:
fibras laterais
Origem: terço anterior
da linha intermédia
da crista ilíaca e fáscia toracolambar.
Inserção: bordas inferiores das
costelas 10, 11 e 12 e linha Alba
Ação: através de contração bilateral,
esta porção do oblíquo interno
flexiona a coluna e deprime a caixa
torácica.
Transverso do abdômenOrigem: superfícies internas das cartilagens das seis costelasinferiores interdigitando com o diafragma; fáscia toracolombar; porção anterior do lábio interno da crista ilíaca e terço lateral do
ligamento inguinal.Inserção: linha Alba, crista púbica e pécten do púbis.
Ação: achata a parede abdominal e comprime as vísceras, a porçãosuperior ajuda a diminuir o ângulo infraesternal das costelas, como na expiração, aumenta a estabilidade da coluna lombar
através da fáscia toracolombar, possui relação com o eixolongitudinal da coluna e sua contração unilateral pode realizar a
rotação axial desta articulação, é o primeiro músculo a ser ativado para estabilizar a coluna vertebral durante movimentos
em qualquer direção, tanto dos membros superiores comoinferiores, também é o principal músculo responsável em elevara pressão intra-abdominal para estabilizar a coluna vertebral durante
o movimento de extensão.
Síndrome dos Membros Superiores
Cifose Torácica Excessiva
=
Hiperlordose Cervical
=
Ombros Anteriorizados
Oblíquo interno: fibras ant. superiores
Origem: terço anterior da linha intermédia da
crista ilíacaInserção: linha Alba
Ação: através de contração bilateral, esta porção do oblíquo interno flexiona
a coluna, suporta e comprime as vísceras
abdominais, deprime a caixa torácica e auxilia
na respiração.Através de contração
unilateral, realiza rotação da coluna
juntamente com as fibras anteriores do
oblíquo externo do lado oposto.
Oblíquo interno:
fibras laterais
Origem: terço anterior
da linha intermédia
da crista ilíaca e fáscia toracolambar.
Inserção: bordas inferiores das
costelas 10, 11 e 12 e linha Alba
Ação: através de contração bilateral,
esta porção do oblíquo interno
flexiona a coluna e deprime a caixa
torácica.
Trapézio MedialOrigem: protuberância occipital
externa, terço medial da linha nucal superior, ligamento nucal e
processo espinhoso da sétima vértebra cervical.
Inserção: terço lateral da clavícula e processo do acrômio da escápula.
Ação: com a origem fixada, adução da escápula, efetuada principalmente
pelas fibras médias com estabilização pelas fibras
superiores e inferiores. Rotação da escápula de tal modo que a
cavidade glenóide ¨olha¨cranialmente, efetuada
principalmente pelas fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras
inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando
unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam
lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras
cervicais de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando bilateralmente, o trapézio superior
estende o pescoço. O trapézio também age como músculo
acessório da respiração.
Peitoral MaiorOrigem das Fibras Superiores (Porção
Clavicular): superfície anterior da metade esternal da clavícula.
Origem das Fibras Inferiores (Esternocostal): superfície
anterior do esterno, cartilagens das primeiras 6 ou 7 costelas e
aponeurose do oblíquo externo.Inserção das Fibras Superiores: crista
do tubérculo maior do úmero. As fibras superiores são mais
anteriores e caudais na crista do que as fibras inferiores, que se torcem sobre si próprias e são
mais posteriores e craniais.Ação do Músculo como um Todo: com
a origem fixada, aduz e roda medialmente o úmero. Com a
inserção fixada, pode auxiliar na elevação do tórax, como
inspiração forçada. Ação das Fibras Superiores: flexionar
e rodar medialmente a articulação do ombro e aduzir horizontalmente o úmero no
sentido do ombro oposto.Ação das Fibras Inferiores: deprimir a
cintura escapular em virtude da inserção no úmero e aduzir obliquamente o úmero no
sentido da crista ilíaca oposta.
Grande Dorsal
Origem: processos espinhosos das últimas três ou quatro costelas, através da fáscia toracolombar a partir das vértebras lombares e sacras e terço posterior do lábio
externo da crista ilíaca, uma tira a partir do ângulo inferior da escápula.
Inserção: sulco intertubecular do úmero.
Ação: com a origem fixada, roda medialmente, aduz e estende a articulação do ombro. Pela ação
contínua, deprime a cintura escapular e auxilia na flexão lateral do tronco. Com a inserção fixada, auxilia quanto a inclinar a pelve anteriormente e lateralmente. Atuando bilateralmente, este
músculo auxilia quanto a hiperestender a coluna e inclinar
anteriormente a pelve, ou quanto a flexionar a coluna, dependendo de
sua relação com os eixos de movimentação.
Trapézio Inferior Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal
superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima
vértebra cervical.Inserção: terço lateral da clavícula e
processo do acrômio da escápula.Ação: com a origem fixada, adução da
escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com
estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula
de tal modo que a cavidade glenóide ¨olha¨ cranialmente, efetuada principalmente pelas
fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras
inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando
unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam
lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais
de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando
bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio
também age como músculo acessório da respiração.
RombóidesOrigem do Maior: processos espinhosos
da segunda até a quinta vértebras.
Inserção do Maior: por inserção fibrosa na
borda medial da escápula entre a
espinha e o ângulo inferior.
Origem do Menor: ligamento nucal,
processos espinhosos da sétima vértebra cervical e primeira
torácica.Inserção do Menor: borda
medial na raiz da espinha da escápula.
Ação: aduz e eleva a escápula e roda-a de
tal modo que a cavidade glenóide
¨olha¨ caudalmente.
Peitoral MenorOrigem: margens superiores,
superfícies externas da 3ª, 4ª e 5ª costelas próximo às
cartilagens e a partir da fáscia sobre os músculos
intercostais correspondentes.
Inserção: borda medial, superfície superior do processo coracóide da
escápula.Ação: com a origem fixada,
inclina a escápula anteriormente, roda a
escápula em torno de um eixo coronal, de tal modo que o processo coracóide move-se anteriormente e caudalmente, enquanto
que o ângulo inferior move-se posteriormente e
medialmente. Com a escápula estabilizada para fixar a inserção, o peitoral
menor auxilia na inspiração forçada.
Intercostais Externos Origem: bordas inferiores das
costelas.Inserção: bordas superiores das
costelas de baixo.
Intercostais InternosOrigem: superfícies internas
das costelas e cartilagens costais.
Inserção: bordas superiores das costelas adjacentes abaixo.
Ação: estes músculos tem um papel postural importante
assim como respiratório também. Estabilizam e
mantém a forma e integridade da caixa
torácica.
Levantador da EscápulaOrigem: processos transversos
das primeiras quatro vértebras cervicais.
Inserção: borda medial da escápula entre o ângulo
superior e a raiz da espinha.
Ação: com a origem fixada, eleva a escápula e auxilia na rotação de tal modo que a cavidade glenóide
¨olha¨ caudalmente. Com a inserção fixada, e
atuando unilateralmente, flexiona lateralmente as
vértebras cervicais e roda no mesmo sentido.
Atuando bilateralmente, o levantador da escápula
pode auxiliar na extensão da coluna cervical.
Trapézio SuperiorOrigem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal
superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima
vértebra cervical.Inserção: terço lateral da clavícula e
processo do acrômio da escápula.Ação: com a origem fixada, adução da
escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com
estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula
de tal modo que a cavidade glenóide ¨olha¨ cranialmente, efetuada principalmente pelas
fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras
inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando
unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam
lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais
de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando
bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio
também age como músculo acessório da respiração.
Serrátil AnteriorOrigem: superfícies externas
e bordas superiores da oito ou nove costelas
superiores.Inserção: superfície costal da
borda medial da escápula.Ação: com a origem fixada,
abduz a escápula, toda o ângulo inferior
lateralmente e a cavidade glenóide cranialmente e mantém a borda medial da escápula firmemente
de encontro ao tórax. Além disso, as fibras
inferiores podem deprimir a escápula, e as fibras
superiores podem elevá-la ligeiramente. Com a
escápula estabilizada em adução pelos rombóides,
desse modo fixando a inserção, o serrátil pode
atuar na inspiração forçada.
Trapézio Médio Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal
superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima
vértebra cervical.Inserção: terço lateral da clavícula e
processo do acrômio da escápula.Ação: com a origem fixada, adução da
escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com
estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula
de tal modo que a cavidade glenóide ¨olha¨ cranialmente, efetuada principalmente pelas
fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras
inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando
unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam
lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais
de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando
bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio
também age como músculo acessório da respiração.
Peitoral MenorOrigem: margens superiores,
superfícies externas da 3ª, 4ª e 5ª costelas próximo às
cartilagens e a partir da fáscia sobre os músculos
intercostais correspondentes.
Inserção: borda medial, superfície superior do processo coracóide da
escápula.Ação: com a origem fixada,
inclina a escápula anteriormente, roda a
escápula em torno de um eixo coronal, de tal modo que o processo coracóide move-se anteriormente e caudalmente, enquanto
que o ângulo inferior move-se posteriormente e
medialmente. Com a escápula estabilizada para fixar a inserção, o peitoral
menor auxilia na inspiração forçada.
Trapézio Inferior Origem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal
superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima
vértebra cervical.Inserção: terço lateral da clavícula e
processo do acrômio da escápula.Ação: com a origem fixada, adução da
escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com
estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula
de tal modo que a cavidade glenóide ¨olha¨ cranialmente, efetuada principalmente pelas
fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras
inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando
unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam
lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais
de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando
bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio
também age como músculo acessório da respiração.
Trapézio SuperiorOrigem: protuberância occipital externa, terço medial da linha nucal
superior, ligamento nucal e processo espinhoso da sétima
vértebra cervical.Inserção: terço lateral da clavícula e
processo do acrômio da escápula.Ação: com a origem fixada, adução da
escápula, efetuada principalmente pelas fibras médias com
estabilização pelas fibras superiores e inferiores. Rotação da escápula
de tal modo que a cavidade glenóide ¨olha¨ cranialmente, efetuada principalmente pelas
fibras médias. Além disso, as fibras superiores elevam e as fibras
inferiores deprimem a escápula. Com a inserção fixada, e atuando
unilateralmente, as fibras superiores estende, flexionam
lateralmente e rodam a cabeça e as articulações das vértebras cervicais
de tal modo que a face se volta para o lado oposto; atuando
bilateralmente, o trapézio superior estende o pescoço. O trapézio
também age como músculo acessório da respiração.
Infraespinhal
Origem: dois terços mediais da cavidade espinhosa da
escápula.
Inserção: faceta intermediária do tubérculo maior do úmero e
cápsula da articulação do ombro.
Ação: roda lateralmente a articulação do ombro e
estabiliza a cabeça do úmero na cavidade glenóide durante
movimentos dessa articulação.
Redondo Maior
Origem: dois terços superiores, superfície
dorsal da borda lateral da escápula.
Inserção: faceta mais inferior do tubérculo
maior do úmero e cápsula da articulação
do ombro.
Ação: roda medialmente a articulação do
ombro.
Deltóide Anterior
Origem das Fibras Anteriores: borda
anterior, superfície superior, terço lateral da
clavícula.
Inserção: tuberosidade deltóidea do úmero.
Ação: abdução da articulação do ombro,
efetuada principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras anteriores e posteriores.
Além disso, as fibras anteriores flexionam e,
em decúbito dorsal, rodam medialmente a
articulação do ombro; as fibras posteriores estendem e, em
decúbito ventral, rodam lateralmente.
Subescapular
Origem: cavidade subescapular da
escápula.
Inserção: tubérculo menor do úmero e
cápsula da articulação do ombro.
Ação: roda medialmente a articulação do
ombro e estabiliza a cabeça do úmero na cavidade glenóide
durante movimentos dessa articulação.
Grande Dorsal
Origem: processos espinhosos das últimas três ou quatro costelas, através da fáscia toracolombar a partir das vértebras lombares e sacras e terço posterior do lábio
externo da crista ilíaca, uma tira a partir do ângulo inferior da escápula.
Inserção: sulco intertubecular do úmero.
Ação: com a origem fixada, roda medialmente, aduz e estende a articulação do ombro. Pela ação
contínua, deprime a cintura escapular e auxilia na flexão lateral do tronco. Com a inserção fixada, auxilia quanto a inclinar a pelve anteriormente e lateralmente. Atuando bilateralmente, este
músculo auxilia quanto a hiperestender a coluna e inclinar
anteriormente a pelve, ou quanto a flexionar a coluna, dependendo de
sua relação com os eixos de movimentação.
Redondo Menor
Origem: dois terços superiores, superfície
dorsal da borda lateral da escápula.
Inserção: faceta mais inferior do tubérculo
maior do úmero e cápsula da articulação
do ombro.
Ação: roda lateralmente a articulação do ombro e estabiliza a cabeça do
úmero na cavidade glenóide durante os movimentos desta
articulação.
Deltóide Posterior
Origem das Fibras Posteriores: lábio inferior da borda
posterior da espinha da escápula.
Inserção: tuberosidade deltóidea do úmero.
Ação: abdução da articulação do ombro, efetuada
principalmente pelas fibras médias com estabilização pelas fibras anteriores e
posteriores. Além disso, as fibras anteriores flexionam
e, em decúbito dorsal, rodam lateralmente a
articulação do ombro; as fibras posteriores estendem
e, em decúbito ventral, rodam lateralmente.
Fibular longoOrigem: côndilo lateral da tíbia, cabeça e dois terços proximais da superfície lateral da fíbula, septos
intermusculares e fáscia profunda adjacente.Inserção: lado lateral da base do primeiro metatársico e do osso cuneiforme medial.
Ação: everte o pé, auxilia na flexão plantar da articulação do tornozelo e deprime a cabeça do primeiro metatársico.
Fibular curtoOrigem: dois terços distais da superfície lateral da fíbula e septos intermusculares adjacentes.
Inserção: tuberosidade na base do quinto osso metatársico, lado lateral. Ação: everte o pé e auxilia na flexão plantar do tornozelo.
Tibial posterior
Origem: maior parte da membrana interóssea, porção lateral da
superfície posterior da tíbia, dois terços proximais da superfície medial
da fíbula, septos intermusculares adjacentes e fáscia profunda.
Inserção: tuberosidade do osso navicular e expansões fibrosas no sustentáculo do tálus, três cuneiformes, cubóide e bases do segundo, terceiro e quarto
ossos metatársicos.
Ação: inverte o pé e auxilia na flexão plantar da articulação do tornozelo.
Extensor longo dos dedos
Origem: côndilo lateral da tíbia, três quartos proximais da superfície
anterior do corpo da fíbula, parte proximal da membrana
interóssea, septos intermusculares adjacentes e
fáscia profunda.
Inserção: por quatro tendões no segundo até quinto dedo. Cada
tendão forma uma expansão sobre a superfície dorsal do
artelho, divide-se em uma tira intermediária e duas tiras laterais
presas à base da falange distal.
Ação: estende as articulações metatarsofalângicas e auxilia
quanto a estender as articulações interfalângicas do segundo até o
quinto dedo. Auxilia na dorsiflexão da articulação do
tornozelo e eversão do pé.
Flexor longo dos dedos
Origem: três quintos do meio da superfície posterior do corpo da
tíbia e a partir da fáscia que cobre o tibial posterior.
Inserção: bases das falanges distais do segundo até o quinto dedo.
Ação: flexiona as articulações interfalângicas proximal e distal e metatarsofalângicas do segundo
até o quinto dedo. Auxilia na flexão plantar da articulação do tornozelo e na inversão do pé.
Poplíteo
Origem: parte anterior do sulco no côndilo lateral do fêmur e
ligamento poplíteo oblíquo da articulação do joelho.
Inserção: área triangular proximal à linha solear na superfície
posterior da tíbia e fáscia que cobre o músculo.
Ação: sem sustentação de peso (com a origem fixada) o poplíteo roda
medialmente a tíbia sobre o fêmur e flete a articulação do
joelho. Durante a sustentação de peso (com a inserção fixada) ele
roda medialmente o fêmur sobre a tíbia e flexiona a articulação do
joelho. Este músculo ajuda a reforçar os ligamentos
posteriores da articulação do joelho.
A flexão de joelho pode ser secundária ao encurtamento dos músculos flexores do quadril. A
conferência do comprimento dos flexores do quadril é importante
para a prescrição de exercícios de alongamentos se estiverem curtos.
Quadríceps
Origem do Reto Femural: cabeça reta a partir da espinha ilíaca ântero-
inferior. Cabeça rebatida a partir do sulco acima do rebordo do
acetábulo.Origem do Vasto Lateral: parte proximal
da linha intertrocantérica, bordas anterior e inferior do trocanter
maior, lábio lateral da tuberosidade glútea, metade proximal do lábio
lateral da linha áspera e septo intermuscular lateral.
Origem do Vasto Intermédio: superfícies anterior e lateral dos dois terços
proximais do corpo do fêmur, metade distal da linha áspera e
septo intermuscular lateral.Origem do Vasto Medial: metade distal
da linha intertrocantérica, lábio medial da linha áspera, parte
proximal da linha supracondilar medial, tendões do adutor longo e
do adutor magno e septo intermuscular medial.
Inserção: borda proximal da patela e, através do ligamento patelar, na
tuberosidade da tíbia.Ação: o quadríceps estende a
articulação do joelho e a porção do reto femural flexiona a articulação
do quadril.
Bíceps femural
Origem da cabeça longa: parte distal do ligamento
sacrotuberoso, e parte posterior da tuberosidade
do ísquio.
Origem da cabeça curta: lábio lateral da linha áspera, dois
terços proximais da linha supracondilar e septo intermuscular lateral.
Inserção: lado lateral da cabeça da fíbula, côndilo lateral da
tíbia, fáscia profunda no lado lateral da perna.
Ação: as cabeças longa e curta do bíceps femural flexionam e rodam
lateralmente a articulação do joelho. Além disso, a cabeça longa estende e
auxilia na rotação lateral da articulação do quadril.
SemitendinosoOrigem: tuberosidade do ísquio
por tendão comum com a cabeça longa do bíceps
femural. Inserção: parte proximal da superfície medial do corpo da
tíbia e fáscia profunda da perna.
Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.
Estende e auxilia na rotação medial da articulação do
quadril.
SemimembranosoOrigem: tuberosidade do ísquio
proximal e lateral ao bíceps femural e semitendinoso.
Inserção: face póstero-medial do côndilo medial da tíbia.
Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.
Estende e auxilia na rotação medial da articulação do
quadril.
Sóleo
Origem: superfícies posteriores da cabeça da fíbula e terço proximal do
seu corpo, linha solear e terço intermediário da borda medial da
tíbia e arco tendíneo entre a tíbia e a fíbula.
Inserção: com o tendão do gastrocnêmio na superfície posterior do calcâneo.
Ação: flexiona plantarmente a articulação do tornozelo.
SemitendinosoOrigem: tuberosidade do ísquio
por tendão comum com a cabeça longa do bíceps
femural. Inserção: parte proximal da superfície medial do corpo da
tíbia e fáscia profunda da perna.
Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.
Estende e auxilia na rotação medial da articulação do
quadril.
SemimembranosoOrigem: tuberosidade do ísquio
proximal e lateral ao bíceps femural e semitendinoso.
Inserção: face póstero-medial do côndilo medial da tíbia.
Ação: flexiona e roda medialmente a articulação do joelho.
Estende e auxilia na rotação medial da articulação do
quadril.
Tensor da Fáscia Lata (TIT)
Origem: parte anterior do lábio esterno da crista ilíaca, superfície externa da
espinha ilíaca antero-posterior e superfície profunda da fáscia lata.
Inserção: no trato iliotibial da fáscia lata na junção dos terços proximal e
médio da coxa.
Ação: flexiona, roda medialmente e abduz a articulação do quadril,
tensiona a fáscia lata e pode auxiliar na extensão do joelho.
Grácil
Origem: metade inferior da sínfise púbica e margem medial do ramo
inferior do osso púbico.
Inserção: superfície medial do corpo da tíbia, distal ao côndilo,
proximal à inserção do semitendinoso e posterior à
inserção do sartório.
Ação: O grácil, além de aduzir a articulação do quadril, flexiona e roda medialmente a articulação
do joelho.
Glúteo Médio *
Origem : superfície externa do ílio entre a crista ilíaca e a linha
glútea posterior dorsalmente e linha glútea anterior
ventralmente, aponeurose glútea.
Inserção: crista oblíqua na superfície lateral do trocanter
maior do fêmur.
Ação: abduz a articulação do quadril. As fibras anteriores
rodam medialmente e podem auxiliar na flexão da
articulação do quadril; as fibras posteriores rodam
lateralmente e podem auxiliar na extensão da articulação do
quadril.
Glúteo MáximoOrigem: linha glútea posterior do
ílio e porção do osso a ela superior e posterior, superfície posterior da parte inferior do
sacro, lado do cóccix, aponeurose do eretor da
espinha, ligamento sacrotuberoso e aponeurose
glútea.Inserção: porção proximal maior e
fibras superficiais da porção distal do músculo no trato
iliotibial da fáscia lata. Fibras mais profundas da porção distal
na tuberosidade glútea do fêmur.
Ação: estende, roda lateralmente e fibras inferiores auxiliam na
adução da articulação do quadril. Através de sua inserção
no trato iliotibial, ajuda a estabilizar o joelho em
extensão.
Rotadores Laterais do Quadril
• Piriforme
• Quadrado femoral
• Obturador interno
• Obturador externo (não visível nesta imagem)
• Gêmeo superior• Gêmeo inferior
Ação: Todos os músculos acima rodam lateralmente a
articulação do quadril. Além disso, o obturador externo pode auxiliar na adução da
articulação do quadril; o piriforme, obturador interno e os gêmeos podem auxiliar na
abdução quando o quadril está em flexão. O piriforme pode
auxiliar na extensão.
Eretores coluna
Piriforme
Quad. Femoral
Obt. externo
Glúteo MínimoOrigem: superfície externa do ílio entre as linhas glúteas anterior e inferior e margem da
incisura isquiática maior.Inserção: borda anterior do trocanter maior do fêmur e cápsula da articulação do
quadril.
Ação: abduz, roda medialmente e pode auxiliar na flexão da articulação do quadril.
Glúteo Médio *
Origem : superfície externa do ílio entre a crista ilíaca e a linha
glútea posterior dorsalmente e linha glútea anterior
ventralmente, aponeurose glútea.
Inserção: crista oblíqua na superfície lateral do trocanter
maior do fêmur.
Ação: abduz a articulação do quadril. As fibras anteriores
rodam medialmente e podem auxiliar na flexão da
articulação do quadril; as fibras posteriores rodam
lateralmente e podem auxiliar na extensão da articulação do
quadril.
Coluna vertebralFlexão = 90º
Hiperextensão = 35º a 40º
Flexão lateral = 30º
Rotação = 30º a 45º
PelveRetroversão = 9º
Anteversão = 6º
QuadrilAbdução = 45º
Adução = 10º
Rotação externa = 80º
Rotação interna = 80º
Tornozelo Flexão plantar = 50º a 60º
Flexão dorsal ou dorsiflexão = 10º a 20º
Escápula Elevação = 25º
Depressão = 0º
Protração = 30º
Retração = 13º
Rotação superior = 18º
Rotação inferior = 0º
OmbroFlexão = 120º
Extensão = 0º
Hiperextensão = 45º
Adução = 10º
Abdução = 90º
Adução horizontal = 70º
Abdução horizontal = 90º