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segundafeira, 4 de maio de 2009REGNCIAVERBAL
Ol a todos!
Bem, vamosentender hoje ocontedo chamadoREGNCIA VERBAL
(=PREDICAO VERBAL= TRANSITIVIDADEVERBAL).O ttulo sugestivo:"deve
ser alguma
coisa relacionada ao verbo..." Sim, exatamente. A idia primeira
quenos ronda o pensamento essa mesma.
Na nossa ilustrao acima, h um erro de regncia: o verbo
REFERIRSEexige uma preposio ( A ), a qual, podemos perceber, no
aparece nafrase. J que uma EXIGNCIA, teria, portanto, de
aparecer.
Corrigindo, ento:
Os estudantes A que me referi...
Vamos arrolar duas sentenas:
frase 1: Pimenta arde.
frase 2: Aquele estudante pratica.
Nas frases acima, temos os verbos ARDER e PRATICAR. evidente que
overbo ARDER no exige nenhuma palavra ou expresso para lhecompletar
o sentido, pois somente "arder" por si prprio completo, jcontm seu
pleno significado.
Um nativo da lngua portuguesa sente que a frase est
gramaticalmentecompleta. inerente, intrseco. Simplesmente o verbo
em questo temo sentido absoluto, pleno, completo, portanto.
Contudo, ao analisar overbo PRATICAR, percebemos a diferena. A
frase 2 est incompletagramaticalmente. Ora, quem pratica pratica
ALGUMA COISA, praticaALGO. Afinal, "o que aquele estudante
PRATICA?". A pergunta inevitvel: "pratica O QU?" O verbo, nesse
caso, EXIGE COMPLEMENTO,exige alguma expresso para lhe completar o
sentido. O verbo
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PRATICAR por si s tem o sentido incompleto. Agora nesses
exemplos
1. Pimenta ARDE.
2. Aquele aluno pratica FUTEBOL.
Ao verbo da frase 1 vamos chamar de INTRANSITIVO; enquanto o
dafrase 2, TRANSITIVO.
CONCLUSO: VERBO INTRANSITIVO (V.I) o verbo que NO
EXIGECOMPLEMENTO, ele por si s j tem sentido completo.
VERBOTRANSITIVO (V.T), por sua vez, EXIGE COMPLEMENTO e possvel,
porisso, reconheclo na frase. Percebemos o complemento do
verboPRATICAR. FUTEBOL, portanto, o complemento do verbo (=
verbal). Aesse COMPLEMENTO VERBAL, no caso, chamaremos de
OBJETO.
Assim:
1. Pimenta arde (= V.I).
2. Aquele aluno pratica (= VT) futebol (= OBJETO).
Se tivermos a frase 3
frase 3: Aquele aluno gosta de futebol.
Nesse caso, direta a pergunta: QUEM GOSTA GOSTA DE ALGUMA
COISAou GOSTA DE ALGO. O verbo GOSTAR exige complemento, e mais:
aexpresso que lhe completa o sentido est na frase,
possvelreconhecla. DE FUTEBOL o complemento verbal = OBJETO.
Observemos agora:
3. Aquele aluno gosta (= VT) de futebol (= OBJETO).
Ento, tanto na frase 1 quanto na frase 3 temos verbos
TRANSITIVOS,pois exigem complementos e os reconhecemos na frase.
Expondoos:
frase 2: Aquele aluno pratica (= VT) futebol (= OBJETO).
frase 3: Aquele aluno gosta (= VT) de futebol (= OBJETO).Mas,
ser queh diferenas entre eles? Certamente. O detalhe est no objeto.
Ora, oobjeto da frase 2 no tem preposio; j em 3 tem. Ao objeto
SEMPREPOSIO chamaremos de OBJETO DIRETO (O.D) e o verbo PRATICARser
VERBO TRANSITIVO DIRETO (V.T.D); ao objeto COM PREPOSIO,OBJETO
INDIRETO (O.I) e o verbo GOSTAR ser VERBO TRANSITIVOINDIRETO
(V.T.I).
Em outras palavras, VTD o verbo que exige complemento
SEMPREPOSIO (OD); VTI o verbo que exige complemento COMPREPOSIO
(OI).
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Na prtica, fica assim:
2. Aquele garoto pratica (= VTD) futebol (= OD).
3. Aquele garoto gosta (= VTI) de futebol (= OI).
Com a quarta frase
frase 4: Aquele aluno entregou os testes aos pais.
Aqui, temos um verbo que exige dois complementos.
Faamos a pergunta: QUEM ENTREGA ENTREGA ALGO A ALGUM. Dpara
reconhecer seus objetos? Sim! O verbo ENTREGAR exige, portanto,dois
complementos: um sem preposio (direto) outro com
preposio(indireto). Logo, o verbo BITRANSITIVO, ou TRANSITIVO
DIRETO eINDIRETO ao mesmo tempo.
Vejamos o exemplo analisado.
4. Aquele aluno entregou (= VTDI) os testes (= OD) aos pais (=
OI).
Fiquemos com as palavras do mestre Macambira:
"TRANSITIVO sinnimo de predicao incompleta: transita emprocura
de alguma coisa para completarse; INTRANSITIVO sinnimo de predicao
completa: no transita, no sai do lugar,porque, para completarse, no
precisa de nada; bastase a simesmo, completo por si prprio".
1 Quadro sinttico:
VI = Verbo que no exige complemento.
VT = VTD exige (OD) VTI exige (OI) VTDI exige (OD e OI)
Agora, analisemos a frase 5:
frase 5: Minha famlia feliz.
Nesse exemplo temos o verbo SER, o qual liga ao sujeito o
adjetivoFELIZ. Sendo assim, FELIZ no um complemento do verbo, e sim
umPREDICATIVO DO SUJEITO. O verbo SER, nesse caso, ser chamado
deVERBO DE LIGAO.
Outros casos:
frase 6: Meu time est EXCELENTE!frase 7: A professora ficou
ANIMADA.
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frase 8: Os alunos permanecem CALADOS.frase 9: Os alunos parecem
INTERESSADOS.frase 10: A criana continua SORRIDENTE.
PRIMEIRO DETALHE:
VERBO DE LIGAO (V.L) o verbo que LIGA uma CARACTERSTICA, ouum
ATRIBUTO, ou uma QUALIDADE, que concorda em gnero e nmerocom o
sujeito. A coisa LIGADA ser chamada de PREDICATIVO DOSUJEITO
(P.S).
LEMBRESE: todo verbo de LIGAO SEMPRE exige PREDICATIVO
DOSUJEITO.
RESUMO: VL + PS
Analisando agora as frases
frase 5: Minha famlia (= VL) feliz (= PS > concorda com o
sujeito).frase 6: Meu time est (= VL) excelente (= PS > concorda
com osujeito).frase 7: A professora ficou (= VL) animada (= PS >
concorda com osujeito).frase 8: Os alunos permaneceram (= VL)
calados (= PS > concorda como sujeito).frase 9: Os alunos
parecem (= VL) interessados (= PS > concorda com osujeito).frase
10: A criana continua (= VL) sorridente (= PS > concorda com
osujeito).
Existem casos, contudo, em que o PS pode ser representado por
umaexpresso preposicionada e, por isso, pode ficar invarivel.
> Aquela mulher est sem emprego.> Essa mulher ficou sem
recursos financeiros.> Ns ficamos com sede.> Elas
permaneceram com fome.
SEGUNDO DETALHE:
VERBO DE LIGAO pode indicar diferentes ESTADOS. Muitos o
chamamde VERBO DE ESTADO. Isso no de todo correto. O certo que
elepode, sim, indicar alguns estados.
Vejamos:
frase 11: Aquele homem doente = ESTADO PERMANENTEfrase 12:
Aquele homem EST doente = ESTADO PASSAGEIRfrase 13: Aquele homem
FICOU doente = MUDANA DE ESTADOfrase 14: Aquele homem CONTINUA
doente = CONTINUIDADE DE ESTADO
De fato, o VERBO DE LIGAO pode indicar diferentes estados.
Porm,
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vamos por partes:
1 VL o verbo que LIGA algo ao sujeito;2 VL pode indicar alguns
ESTADOS;
Neste caso:
frase 15: Aquele homem adoeceu.
Temos nesse exemplo um Verbo de Ligao? No, em absoluto.
Indicaestado o verbo? Sim. Mas, ento, por que esse verbo no de
ligao?Simples: ELE NO LIGA NADA AO SUJEITO. ONDE EST O
PREDICATIVODO SUJEITO? Porque todo verbo de ligao tem que ter
PS!CONCLUSO: no se trata de um VL, e sim de um VERBO
INTRANTISITO(VI).
Que tenhamos cuidado!!!
DESAFIO:
frase 16: Aquele prdio foi destrudo.
O verbo FOI, que o verbo SER, de Ligao? DESTRUDO PREDICATIVO DO
SUJEITO?
NO!
DICA CAMPE: O VL tem um sujeito neutro, isto , NEM ATIVO
(aqueleque PRATICA ao) NEM PASSIVO (aquele que SOFRE ao).
Percebemos que o sujeito AQUELE PRDIO PASSIVO, ou seja, sofreao.
Logo, o verbo NO de Ligao.
Os principais VERBOS DE LIGAO so:
SER ESTAR FICAR CONTINUAR PERMANECER PARECER
No entanto, temos que ficar atentos!
Existem verbos que ora so de Ligao ora no o so:
frase 17: O aluno VIROU a cadeira.frase 18: O aluno VIROU
funcionrio pblico.
Ora, o verbo VIRAR no tem a mesma transitividade. No primeiro
caso, VTD. No segundo VL. O aluno no era funcionrio pblico, agora
ele. Ento houve uma mudana de estado. FUNCIONRIO PBLICO se ligaao
sujeito, referese a ele.
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Detalhando
frase 17: O aluno virou (= VTD) a cadeira (= OD).frase 18: O
aluno virou (= VL) funcionrio pblico (PS).
Saber se um verbo ou no de Ligao depender somente do
contexto.Verbos como ANDAR, VIVER, VIRAR, ACABAR, SAIR, ENTRAR,
CAIR,SERVIR, FINGIRSE DE, PASSAR POR, BANCAR entram nesse rol.
frase 19: Maria vive cansada.frase 20: Maria vive uma vida
miservel.frase 21: Maria vive em Fortaleza.
Nesses trs casos, a transitividade do verbo VIVER diferente. Em
19,temos VL (cansada PS), em 20 temos VTD e em 21 temos VI
(emFortaleza Adjunto Adverbial).
=> GRANDES CONTRADIES DA GRAMTICA TRADICIONAL PARTE 1
frase 22: Tom Cavalcante mora em So Paulo.
Como a Gramtica Tradicional analisa a transitividade do verbo
MORARem questo? Bem, pasmem: para a GT esse verbo INTRANSITIVO.Como
assim?! Isso mesmo.
frase 22: Tom Cavalcante mora (= VI) em So Paulo (=
ADJUNTOADVERBIAL DE LUGAR).
A GT faz uma anlise somente observando o sentido que a expresso
EMSO PAULO sugere, o que lamentvel. Realmente, ela exprime lugar.E
quanto transitividade do verbo? MORAR, de fato, no
exigecomplemento? Ora, QUEM MORA MORA EM ALGUM CANTO, MORA EMALGUM
LUGAR! Sem isso, frase se tornaria incompleta, sem
sentido,agramatical.*frase 22: Tom Cavalcante mora. (?)
No h dvidas de que o verbo exige, sim, um complemento.
EMFORTALEZA uma exigncia de MORAR, logo seria um OBJETOINDIRETO,
naturalmente. Observemos:
frase 23: Tom Cavalcante visitou So Paulo.
Fazse a pergunta: QUEM VISITA VISITA ALGUM CANTO, VISITA
ALGUMLUGAR, VISITA ALGUM. "Visitar" = VTD e "So Paulo" = OD.
O raciocnio o mesmo para a frase 22! A anlise "humana",
portanto,seria:frase 22: Tom Cavalcante mora (= VTI) em So Paulo (=
OI).Porm, no essa a "correta" anlise, senhores.
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Reitero: para a GT, a anlise ser desta forma mesmo:
> Tom Cavalcante (= SUJEITO) mora (= VI) em So Paulo (=
ADJUNTOADVERBIAL DE LUGAR).
Sem palavras. lamentvel. Toda a linha de raciocnio desmantela,em
outras palavras "vai por gua abaixo...".
A importncia foi dada expresso EM SO PAULO. Como indica lugar,
aGT entende como Adjunto Adverbial de Lugar. Ento sendo Adj. Adv.
deLugar, o verbo no poderia ter outra transitividade a no
serINTRANSITIVO. E exatamente nesse ponto em que h a contradiocom
toda a teoria vista. Somos a favor de que, certamente, a
expressoindica lugar, sim. Mas, primeiramente, temos que analisar o
VERBO. Overbo o termo principal. Tudo comea pelo Verbo. Se
confrontarmosfrases como as seguintes, veremos as evidentes
diferenas.
frase 22: Oswald de Andrade morou em So Paulo.frase 23: Oswald
de Andrade morreu em So Paulo.
Somente na frase 23 temos um Adjunto Adverbial de Lugar,
simplesmeteporque tal expresso no uma exigncia do verbo, o qual
verdadeiramente INTRANSITIVO.
"Oswald de Andrade morreu DE INFARTO (Adjunto Adverbial de
Causa)","Oswald de Andrade morreu DURANTE A MADRUGADA (Adjunto
Adverbialde Tempo)" etc. nesses casos temos expresses dispensveis,
que no soexigncias em si do verbo MORRER, assim como EM SO PAULO.
Afinal,quem MORRE MORRE. E ponto final. Saber ONDE morreu, DE
QUmorreu, QUANDO morreu, so perguntas secundrias,
dispensveis,portanto, prescindveis ao verbo.Mas na frase 22, fcil
notar que o verbo Transitivo, porque EM SOPAULO no dispensvel. a
expresso necessria para completar osentido de MORAR, que seria
VTI.Apesar de tudo isso, de todas as provas cabveis, a GT
irredutvel: overbo MORAR ser VI, e fim de papo.
==> RECURSO PARA ENCONTRAR O ADJUNTO ADVERBIAL DE
LUGAR:POR/A/DE/ + ONDE?
A resposta ser um ADJUNTO ADVERBIAL DE LUGAR.
Exemplos:
1. Minha famlia veio de Braslia. => "veio DE ONDE?" R= DE
BRASLIA.Logo Ad. Adv. Lugar. O que nos resta considerar, portanto,
o verboINTRANSITIVO, e no Transitivo Indireto.
2. Minha famlia foi a Braslia. => "foi AONDE?" R= A BRASLIA.
Logo Adj. Adv. de Lugar. Verbo IR INTRANSITIVO.
3. Minha famlia est em Braslia. => "est ONDE?" R= EM
BRASLIA.
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Logo, Adj. Adv. Lugar. Verbo ESTAR INTRANSITIVO.Quer dizer que
Adj. Adv. Lugar s aparece com verbo Intransitivo? NO!
Veja:
O estudante achou o livro em cima da mesa. "Achou o livro ONDE?"
R=EM CIMA DA MESA. Esse termo ser Adj. Adv de Lugar, contudo o
verboACHAR NO Intransitivo, e sim TRANSITIVO DIRETO, pois QUEM
ACHAACHA ALGUMA COISA, ACHA ALGO.
=> VERBO TRANSOBJETIVO:
um tipo de verbo Transitivo direto, cujo objeto direto comporta
umpredicativo do objeto. Entre o objeto direto e o predicativo
objeto estimplcito um verbo de ligao, que se pode facilmente
explicitar:
O prefeito nomeou Luciano secretrio.
1. O prefeito nomeou Luciano.2. Luciano secretrio.
um verbo transitivo cujo OBJETO no suficiente para completar o
seusentido. preciso, portanto, um complemento atributivo para,
assim,integrar o sentido da frase.
Exemplo:
Os alunos acharam a professora atenciosa.
ATENCIOSA o complemento atributivo referente PROFESSORA.Ento,
"atenciosa" o verdadeiro PREDICATIVO DO OBJETO (P.O). Se afrase
fosse: Os alunos acharam a professora.
O sentido seria totalmente diferente. Nessa caso, parece que
estavamprocurando a professora, o que no a correta interpretao da
frase. Osentido original sugere uma espcie de julgamento feito pelo
sujeito, nocaso, OS ALUNOS.
=> DICA CAMPE: IDENTIFICANDO O PREDICATIVO DO OBJETO:
1 O que voc acha que P.O aceita ficar entre o VERBO e
oCOMPLEMENTO. Retomando a frase supracitada e aplicando a
DICACAMPE.
Vejamos:
Ex1: Os alunos acharam ATENCIOSA a professora. Logo realmente
P.O.Se isso no for possvel porque no P.O!
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Vejamos:
* Os alunos riscaram o quadro BRANCO => Os alunos riscaram
BRANCO oquadro. (????) Logo no P.O, e sim ADJUNTO ADNOMINAL
(assunto paraoutro dia).
2 Transforme o OBJETO em pronome, se a frase fizer sentido
porqueaquilo que voc acha que P.O realmente P.O. Caso contrrio no
.Ex2: Os alunos acharamna (= a professora) ATENCIOSA. => Faz
sentidoa frase. Logo P.O.
Mas
* Os alunos riscaramno (= o quadro) BRANCO. => No faz sentido
afrase. Logo no P.O. Nesse caso, ser ADJUNTO ADNOMINAL.
Na verdade, o Predicativo do Objeto um atributo dado pelo
sujeito aoobjeto.
Os principais verbos TRANSOBJETVOS so:
ACHAR CONSIDERAR JULGAR NOMEAR ELEGER CHAMAR TER (=JULGAR) FAZER
TORNAR APELIDAR TACHAR CLASSIFICAR.
Surgindo um desses verbos, fique com o p atrs! Porque, no
geral,haver um Predicativo do Objeto.
Espero que esse novo expediente tenha servido para elucidar
algumasquestes de portugus em mente.
E mais: qualquer dvida, seja bemvindo(a), fique vontade.
Aqui o lugar para debatermos acerca de quaisquer assuntos
referentes Lngua Portuguesa. Portanto, sintase em casa. Lembrese de
quesomos seres extraordinrios. A procura do saber nunca
demais.Sentimos sede. Sempre.
Por enquanto s.
Abraos!
Prof. Hugo Magalhes.Postado por PROF. HUGO MAGALHAES s
segundafeira, maio 04, 2009
8 comentrios:
lucas 5 de outubro de 2009 11:39fala umas 30 frases de vtd vt
vtdi
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Respostas
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Responder
Kau 11 de maro de 2010 14:29Tenho uma dvida sobre a regncia do
verboRECONHECER.Como correto dizer: "Fulano pede que seja
reconhecidoo direito de votar" ou "Fulano pede que lhe
sejareconhecido o direito de votar"?No caso de existir pronome,
onde ele deve ser colocado?Grata, CacauResponder
Filipe Souza 27 de janeiro de 2013 14:52Ol,se voc fizer uma
pergunta do tipo:Reconhecer a qu o qu, a algo, voc deveencontrar a
resposta: Ao direito, ou o direito.Devese empregar o pronome
possessivo.Observe;Ricardo pede que seja reconhecido oseu direito
ao voto... Acho que isso =)...
Heloisa galm 22 de abril de 2011 08:35Querido professor
Fiquei muito feliz ao descobrir seu site. Gosto da maneira clara
e objetiva como os assuntos sotratados.O site tem me ajudado
muito.
Obrigada HeloisaResponder
Kain Aguiar Ferreira 5 de outubro de 2011 17:07Sou professor de
gramtica (do portugus) e concordocom sua observao a respeito da
transitividade deverbos como morar. No entanto, uma
caractersticapatente do objeto a relao de paciente que estemantm
com o verbo. No vejo essa relao nosobjetos/adjuntos adverbiais de
lugar. Mas, de fato,considerar tais verbos como intransitivos acaba
com todoo raciocnio lgico que usamos para ensinartransitividade
verbal!!!!!!Digo aos meus alunos que inclusive eu considero
osverbos de movimento como ir, vir, chegar, e o morar vti,mas a
gramtica diz VI, e a gente tem de aceitar. Sua"dica" do por/a/de
vai ser muito til para mim e paramuitos deles, Obrigado
professor!
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Kain, www.ocadernodokaina.blogspot.comResponder
Filipe Souza 27 de janeiro de 2013 14:54Muito estranho a
gramtica no sofrer mudana, mesmoestando " errada", digamos
assim...Responder
Milena Mendona 7 de maro de 2014 12:37Professor, tenho uma dvida
quanto ao verbo de ligaoestar.Em "estive em so paulo" o termo em so
paulofunciona como predicativo ou como adjunto?o verboestar no
intransitivo?admitese o uso da preposio"em" nesse caso?essa
construo est correta afinal?grata desde jResponder
Alexandre Ferreira 18 de fevereiro de 2015 16:58FANTASTICO
!Responder