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PROCESSO INDUSTRIAL DE CONFECÇÃO DE VESTUÁRIO Carolina Ângelo Jerônimo Domingues 2015
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Processo industrial de confecção de vestuário

Feb 10, 2017

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Page 1: Processo industrial de confecção de vestuário

PROCESSO INDUSTRIAL DE CONFECÇÃO DE VESTUÁRIOCarolina Ângelo Jerônimo Domingues

2015

Page 2: Processo industrial de confecção de vestuário

SETORES DA INDÚSTRIA

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 3: Processo industrial de confecção de vestuário

LAYOUT DA EMPRESA Conhecer o tipo de

produto que se fabrica;

Distribuição maquinários e armários;

Facilidade no acesso aos maquinários e insumos;

Facilidade na sequência operacional.

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 4: Processo industrial de confecção de vestuário

ARMAZENAMENTO DE TECIDO Manter em sacos plásticos; Armazenar em local seco e sem luz solar; Não cruzar os rolos de tecido; Manter as etiquetas direcionadas para o mesmo lado.

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 5: Processo industrial de confecção de vestuário

ENFESTO Estender tecidos em camadas de forma

plana e alinhada; Cortar em pilhas ( tesoura elétrica); Mesa horizontal; Mesa com 10% a mais da largura do tecido

(manuseio das máquinas);

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 6: Processo industrial de confecção de vestuário

FATORES A SEREM OBSERVADOS ALINHAMENTO: alinhar as duas bordas do tecido, caso

não seja possível, alinhar em uma das oureulas;

TENSÃO: não pode tensionar os tecidos, pois as peças cortadas se tornarão menores que a modelagem;

ENRUGAMENTO: o enfesto não pode conter bolhas, pois pode provocar distorção no tecido;

CORTE DE PONTAS: eliminar apenas o necessário para não consumir mais tecido que o necessário e, consequentemente, interferir no custo da peça.

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 7: Processo industrial de confecção de vestuário

TIPOS DE ENFESTO PAR: direito com direito e avesso com

avesso. Ziguezague. Peças simétricas.

ÍMPAR OU ÚNICO: direito com avesso. Estende e volta para o início. Peças assimétricas e simétricas; Estampas de sentido único.

MISTO: enfesto par + ímpar;

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 8: Processo industrial de confecção de vestuário

MÉTODOS DE ESTENDER MANUAL: estendido

manualmente folha por folha;

SUPORTE MANUAL: estendido manualmente folha por folha, possui um desenrolador fixo na mesa;

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 9: Processo industrial de confecção de vestuário

MÉTODOS DE ESTENDER CARRO MANUAL COM ALINHADOR

DE OUREULAS: o tecido é colocado em uma plataforma que percorre o enfesto. Evita o esticamento do tecido;

CARRO AUTOMÁTICO COM CORTADOR DE PEÇAS E ALINHADOR DE OUREULAS: mais preciso, maior leveza, menor , tecidos em camadas probabilidade de retorcer e esticar. Grandes produções.

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 10: Processo industrial de confecção de vestuário

ENCAIXE Distribuição das modelagens sobre uma camada

de tecido ou folha de papel;

Aproveitamento máximo do tecido;

Evitar o desperdício de tecido.

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 11: Processo industrial de confecção de vestuário

ENCAIXE DE LISTRAS E XADREZ Planejamento de

encaixe na modelagem (piques);

Na execução da costura deve-se manter esse pontos de encaixe/união.

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 12: Processo industrial de confecção de vestuário

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 13: Processo industrial de confecção de vestuário

CORTE Conhecer as propriedades dos tecidos;

Conhecer e aplicar o sentido do fio correto.

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 14: Processo industrial de confecção de vestuário

TIPOS DE CORTE MANUAL

TESOURA ELÉTRICA VERTICAL

TESOURA ELÉTRICA CIRCULAR

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 15: Processo industrial de confecção de vestuário

ENCOLHIMENTO

Deixar a malha descansar, pois normalmente a malha fica tensionada nos rolos de tecido.

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 16: Processo industrial de confecção de vestuário

ORDEM DE CORTE

Possui informações do que deverá ser cortado:quantidade de camadas;quantidade de cores; tamanhos com a grade que deverá ser produzida

desse corte.

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 17: Processo industrial de confecção de vestuário

Docente responsável: Carolina Domingues

Page 18: Processo industrial de confecção de vestuário

CONSUMO POR PEÇA Quanto maior a largura do tecido,

menor será o comprimento do risco, e vice versa.

Simular encaixe de acordo com a largura do tecido a ser utilizado;

Para se obter uma média, fazer encaixe da peça de menor tamanho com a de maior tamanho.

Docentes responsáveis: Carolina Domingues e Eny Marisa

Page 19: Processo industrial de confecção de vestuário

MONTAGEM DAS PEÇAS Ficha técnica com detalhes de acabamentos,

comprimentos, larguras, etc.;

Sequência operacional;

Matéria prima primária e secundária.

Docentes responsáveis: Carolina Domingues e Eny Marisa

Page 20: Processo industrial de confecção de vestuário

PROTÓTIPO E PEÇA PILOTO Testar caimento do tecido na peça, formas,

comprimentos e larguras.

Guiar a confecção;

Determinar um padrão;

Docentes responsáveis: Carolina Domingues e Eny Marisa

Page 21: Processo industrial de confecção de vestuário

CONHECER PROPRIEDADES DAS MÁQUINAS Máquina industrial reta =

tecidos planos;

Máquina overlock = tecidos planos e elásticos;

Interlock = tecidos planos;

Galoneira = tecidos elásticos ( bainha e viés)

Docentes responsáveis: Carolina Domingues e Eny Marisa

Page 22: Processo industrial de confecção de vestuário

QUALIDADE DA COSTURA Verificar o ponto da máquina (tamanho e tensão da linha);

Indicar o maquinário correto ao tipo de tecido, respeitando suas propriedades;

Padronizar o tamanho do ponto para todas as peças;

Usar agulha de acordo com o tipo de tecido;

Uso de linhas e fios padrões (Fabricante, referência e lote);

Docentes responsáveis: Carolina Domingues e Eny Marisa

Page 23: Processo industrial de confecção de vestuário

ACESSÓRIOS Calcadores;

Aparelho para colocação de viés;

Docentes responsáveis: Carolina Domingues e Eny Marisa

Page 24: Processo industrial de confecção de vestuário

ESTUDO DE SEQUÊNCIA OPERACIONAL Distribuição das operações por maquinários e operadores;

Sequência lógica;

Facilita a produção;

Ganho de tempo e lucratividade.

Docentes responsáveis: Carolina Domingues e Eny Marisa

Page 25: Processo industrial de confecção de vestuário

ACABAMENTO Revisão das peças;

Sinalizar peças com defeito;

Eliminar peças com defeito;

Cortar fiapos de linha.

Docentes responsáveis: Carolina Domingues e Eny Marisa

Page 26: Processo industrial de confecção de vestuário

PASSADORIA Passar;

Dobrar;

Empacotar.

Docentes responsáveis: Carolina Domingues e Eny Marisa