PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP LAB HEM - 018 I - CONTROLE HISTÓRICO REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO 00 25/01/2018 1 de 72 Emissão inicial Clébia Caires Giovanna Angeli Ricardo Lacerda Ana Marina Campas de Faria ASSINATURA E CARIMBO 1 TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 – DF E DX SPS 1. Introdução Os contadores hematológicos ABX Pentra 120 foram designados para realização do hemograma automatizado, que realiza a contagem e diferencial de células hematológicas. As anormalidades encontradas e sinalizadas pelo equipamento serão analisadas pelo observador, mediante parâmetros estabelecidos pelo laboratório. 2. Objetivo Este Procedimento Operacional Padrão (POP) foi elaborado pela Seção de Hematologia e tem como produto final o passo a passo nos equipamentos ABX Pentra 120 DF/SPS e ABX Pentra 120 DX/SPS. 3. Campos de aplicação Setor de Hematologia. 4. Referências normativas Resolução n° 302, de 13 de outubro de 2005: dispõe sobre regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos. 5. Responsabilidade / competência Médico patologista: análise citológica, avaliação e verificação do resultado do exame. Biomédico: análise citológica, avaliação e verificação do resultado do exame. Bioquímico: análise citológica, avaliação e verificação do resultado do exame. Técnico de patologia clínica: realização do exame. 6. Definições Não se aplica.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL POP LAB HEM - Principal Fase III
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 1 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 1
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 – DF E DX SPS
1. Introdução
Os contadores hematológicos ABX Pentra 120 foram designados para realização do
hemograma automatizado, que realiza a contagem e diferencial de células hematológicas. As
anormalidades encontradas e sinalizadas pelo equipamento serão analisadas pelo observador,
mediante parâmetros estabelecidos pelo laboratório.
2. Objetivo
Este Procedimento Operacional Padrão (POP) foi elaborado pela Seção de Hematologia e
tem como produto final o passo a passo nos equipamentos ABX Pentra 120 DF/SPS e ABX
Pentra 120 DX/SPS.
3. Campos de aplicação
Setor de Hematologia.
4. Referências normativas
Resolução n° 302, de 13 de outubro de 2005: dispõe sobre regulamento técnico para
funcionamento de laboratórios clínicos.
5. Responsabilidade / competência
Médico patologista: análise citológica, avaliação e verificação do resultado do exame.
Biomédico: análise citológica, avaliação e verificação do resultado do exame.
Bioquímico: análise citológica, avaliação e verificação do resultado do exame.
Técnico de patologia clínica: realização do exame.
6. Definições
Não se aplica.
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ASSINATURA E CARIMBO 2
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
7. Conteúdo do padrão
7.1 Recursos necessários
Mão de obra especializada
Reagentes
Equipamento ABX PENTRA 120 DF/SPS e ABX PENTRA 120 DX/SPS
7.2 Principais passos
A. Mnemônico (s):
1. HCOS
2. RETS.
B. Sinonímia:
1. Para hemograma:
i. Hemograma Completo
ii. Hemograma com contagem de Plaquetas;
iii. Série Branca e Série Vermelha.
2. Para reticulócitos:
i. Índice Reticulocitário
ii. Índice de Produção de Reticulócitos
iii. Índice de Produção Eritrocitária
vi. Tempo de Maturação
C. Princípio:
1. O ABX Pentra 120 (DF e DX) é um analisador hematológico automático multi-
paramétrico que possui quatro metodologias básicas para a realização do hemograma:
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ASSINATURA E CARIMBO 3
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
i. RBCs/PLTs (Câmara de RBC/PLT): As RBCs (glóbulos vermelhos) e PLT
(plaquetas) são medidas por um princípio eletrônico de variação de impedância. 0,5
µL de amostra é diluída e homogeneizada com 5 mL de diluente eletrolítico (ABX
Diluent) e depois aspirada e passada pela fotocélula analisadora. Dois eletrodos
ficam situados de cada lado da abertura, com uma corrente elétrica passando
continuamente entre eles; as voltagens eletrônicas variam em duração e pulso de
acordo com a passagem das células pela abertura e a partir disso as contagens e
histogramas (gráficos; figura 01) são produzidos e liberados em laudo dos
equipamentos;
VCM 76 96 Plaquetas Hemácias
Figura 01 – Histograma de plaquetas e hemácias
ii. HBG (Câmara de WBC/HBG): A hemoglobina (HBG) é liberada pela lise das células
da série vermelha pelo agente lisante (reagente Lysebio) e o ferro contido da
hemoglobina é oxidado e estabilizado. Mede-se então a absorbância por
espectrofotometria em um comprimento de onda de 550 nm a fim de produzir o valor
de hemoglobina;
WBC (Câmara de WBC/HBG): O princípio de medição é o mesmo que o da
contagem de RBC. A contagem de WBC (glóbulos brancos) é realizada na câmara
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ASSINATURA E CARIMBO 4
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de WBC/HGB, onde 10,7 µL da amostra são homogeneizados com 2 mL de diluente
e 0,5 mL de agente lisante e analisados no canal. O dispositivo de processamento
do sinal aplica um limiar eletrônico entre a WBC e a PLT (e a RBC lisada). Os
resultados da contagem são comparados com os resultados da contagem de BASO
e o canal de LMNE de forma a produzir a diferenciação completa em números
absolutos e porcentagens.
iii. BASO (Câmara de BASO): O princípio de detecção é o mesmo que o da RBC. A
contagem de BASO (basófilo) é feita na câmara BASO independente, com um
reagente lisante específico (ABX Basolyse). Depois da ação do reagente ABX
Basolyse, todos os leucócitos, com exceção dos basófilos, perdem suas membranas
e citoplasma. Com isto, torna-se fácil separar os basófilos dos núcleos dos demais
leucócitos. É formado também um histograma para a contagem de basófilos (figura
02).
LMNE BASÓFILOS
Figura 02 – Histograma de basófilos
iv. Após a contagem e diferenciação das células da série branca, o equipamento realiza
a plotagem da contagem diferencial dos leucócitos em gráfico pela metodologia de
MATRIX DUPLA (Câmara de LMNE [figura 03]). A matriz dupla baseia-se em três
princípios essenciais:
a. O sistema sequencial hidrodinâmico duplo "DHSS" (patente da Horiba ABX);
b. Medição de volume: alterações na impedância;
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TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
c. Coloração citoquímica e medição da absorbância óptica.
OBS.: A amostra de sangue total é enviada à câmara de LMNE onde é
homogeneizada com um reagente específico, ABX Leucodiff. Este reagente
promove a lise das RBC, estabiliza as WBC em suas formas nativas e faz uma
coloração diferencial dos leucócitos.
Figura 03- Gráfico LMNE
2. Reticulócitos
O equipamento Pentra DX realiza a contagem dos reticulócitos (o equipamento Pentra
DF não possui essa metodologia), onde 0,8 µL de sangue total são colhidos pela
NEUTRÓFILOS
EOSINÓFILOS
G C I
MONÓCITOS
LIA
LINFÓCITOS
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TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
válvula de amostragem e homogeneizados com 2,5mL de ABX Fluocyte (reagente) e
enviados à câmara LMNE/RET. Este reagente contém um corante fluorescente que é
específico para ácidos nucléicos: Thiazol Orange (produto patenteado da Becton
Dickinson San Jose, CA, USA).
A diluição é aquecida a 37°C durante 25 segundos, onde as moléculas do corante
aderem às moléculas de ácido ribonucleico, o que permite a célula de fluxo óptico do
laser medir a fluorescência das células.
Há a geração de uma matriz de reticulócitos, que é gerada a partir de 02 medições,
sendo volume e fluorescência das células de acordo com o eixos X e Y,
respectivamente (figura 04).
Figura 04 – Histograma reticulócitos
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TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
D. Parâmetros:
Abreviação Parâmetro
Células da Série Branca WBC Células da Série Branca LIN% Contagem proporcional de linfócitos LIN # Contagem absoluta de linfócitos MON% Contagem proporcional de monócitos MON # Contagem absoluta de monócitos NEU% Contagem proporcional de neutrófilos NEU # Contagem absoluta de neutrófilos EOS% Contagem proporcional de eosinófilos EOS # Contagem absoluta de eosinófilos BAS% Contagem proporcional de basófilos BAS# Contagem absoluta de basófilos LIC%* Contagem proporcional de células imaturas
grandes LIC#* Contagem absoluta de células imaturas grandes ALY%* Contagem proporcional de linfócitos atípicos ALY#* Contagem absoluta de linfócitos atípicos IMG%* Contagem proporcional de granulócitos imaturos IMG#* Contagem absoluta de granulócitos imaturos IML%* Contagem proporcional de linfócitos imaturos IML#* Contagem absoluta de linfócitos imaturos IMM%* Contagem proporcional de monócitos imaturos IMM#* Contagem absoluta de monócitos imaturos
Células da Série Vermelha RBC Células da Série Vermelha HGB Concentração de hemoglobina HCT Hematócrito VCM Volume Corpuscular Médio HCM Hemoglobina Corpuscular Média CHCM Concentração da Hemoglobina Corpuscular Média RDW Largura de Distribuição da Série Vermelha PLT Plaquetas PDW* Largura de Distribuição Plaquetária VPM Volume Plaquetário Médio PCT* Plaquetócrito
Reticulócitos RET% Contagem Proporcional de Reticulócitos RET# Contagem Absoluta de Reticulócitos RETL% Reticulócitos imaturos
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E. Linearidade dos Equipamentos:
LIMITES DOS PARÂMETROS PARÂMETROS AFETADOS
WBC > 150 X 103 /mm3 WBC e ERB#
RBC > 8 X 106 /mm3 RBC e RET#
HGB > 24g/dl HGB
HCT > 67% HCT
PLT > 1900 X 103 /mm3 PLT
RET% > 100% RET%
ERB% > 999% ERB%, ERB#
Faz-se necessário uma diluição quando os parâmetros acima encontrarem-se acima
desses limites. O resultado vem associado a um sinalizador “D” e a diluição deve ser feita
com o reagente ABX Diluent (usualmente se faz uma diluição 1:2). Deve-se repassar a
alíquota diluída no equipamento novamente e analisar o parâmetro que saiu fora da
linearidade; atentar aos outros parâmetros, pois estes terão seus resultados pela metade
devido a diluição 1:2.
F. Limite de Quantificação do Equipamento É o menor valor expresso como uma concentração, fornecido com uma confiança aceitável.
PARÂMETROS LIMITE
WBC 0,2 X 103 /mm3
RBC 0,3 X 106 /mm3
HGB 0,75 g/dL
HCT 2%
PLT 20 X 103 /mm3
RET# 0,03 X 106 /mm3
G. Fase pré-analítica:
1. Material:
Sangue
2. Preparo do paciente:
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TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
Jejum de 8 horas é desejável, embora casos urgentes ou hospitalizados não necessitem
deste preparo. Anotar medicamentos em uso nos últimos sete dias.
3. Obtenção da amostra:
Punção venosa (e, em certos casos, arterial) com amostra colhida em anticoagulante
EDTA (ácido etilenodiamino tetra-acético) padronizado em tubos para volume de 1 a 5
mL. O tubo deverá ser homogeneizado por inversão cuidadosamente por cerca de cinco
vezes sem agitação. Colher a amostra conforme orientações descritas no PRS LAB
COL - 001 “REALIZAR COLETA DE SANGUE VENOSO”.
4. Armazenamento e estabilidade da amostra:
i. Deve-se realizar o procedimento no menor intervalo de tempo possível;
ii. Após a recepção da amostra, a identificação deve ser observada;
iii. De uma maneira geral, o teste deve estar analisado dentro de 5 horas após a coleta,
mas caso haja problemas logísticos ou na aparelhagem, resultados aceitáveis
podem ser obtidos, para os parâmetros reticulócitos e série vermelha, pela
refrigeração das amostras com armazenamento na geladeira a 2-8 º C até por 48
horas, e para os parâmetros eritroblastos e contagem diferencial de leucócitos, por
até 24 horas em geladeira.
5. Critérios de rejeição da amostra:
i. Presença de coágulos;
ii. Uso de anticoagulante inadequado;
iii. Tempo inadequado ou armazenagem inadequada da amostra;
iv. Atenção especial deve ser dada a amostras onde pequenos volumes sejam
necessários, como no berçário e em Centro de Tratamento Intensivo infantis. Nestes
casos, volumes menores podem ser tolerados, mas coágulos devem ser
especialmente procurados e, se encontrados, as amostras devem ser rejeitadas.
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TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
6. Substâncias com interferência conhecida:
i. Hemólise;
ii. Lipemia;
iii. Icterícia;
iv. Precipitação de imunoglobulinas;
v. Crioglobulinas;
vi. Aglutinação plaquetária;
vii. Hemácias aglutinadas.
H. Fase Analítica:
1. Reagentes:
i. ABX Diluent (20 litros);
ii. ABX Basolyse (5 litros, integrado);
iii. ABX Cleaner (1 litro, integrado);
iv. ABX Fluocyte (500 mL, integrado);
v. ABX Lysebio (1 litro, integrado);
vi. ABX Leucodiff (1 litro, integrado)
vii. Controle DIFFTROL PX (Hemograma)
viii. Controle MINOTROL RETIC (Reticulócitos)
ix. Minoclair (Solução de limpeza)
x. Minocal (Calibrador)
2. Preparação dos equipamentos Pentra:
ATENÇÃO: Antes de ligar o aparelho, esvaziar sempre o esgoto com o equipamento em
stand by. Neste recipiente é coletado todo material de descarte do sistema até que uma
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boia dentro do mesmo é acionada gerando um alarme de sistema e parando o
equipamento;
i. Ligar o aparelho:
a. Ligar o No Break, aguardar 5 minutos (não há necessidades de desligá-lo
diariamente);
b. Ligar o equipamento acionando o interruptor localizado na parte traseira à esquerda
para a posição ON;
c. Ligar a impressora;
d. Após a inicialização da tela, informar o código do operador (três letras inicias do
nome do operador) e pressionar Enter, em seguida acionar Start Up. Confirmar
novamente o código do operador. Caso exista dados no Worklist, o equipamento
apresentará uma mensagem que devemos confirmar com “S”, para que uma nova
Worklist seja criada;
e. O ciclo de inicialização estará bem concluído se os resultados de ciclo em branco
forem os seguintes (Verificação de contagem de fundo):
Parâmetros:
1) WBC < 0,2x103/mm3;
2) RBC < 0,01x106/mm3;
3) Hb < 2 g/dL;
4) Hct < 0,7%;
5) Plt < 5, 103/mm3;
6) Contagens brutas: LMNE < 100; BASO < 1000; RET < 300.
Caso não haja aceitação dos valores de fundo, proceder:
1) Other cycles - Enter;
2) Ciclo branco - Enter;
3) Selecionar DIFF - Enter;
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4) Apertar a tecla ESC após este procedimento para que a tela fique em branco
esperando o resultado do ciclo.
5) Realizar o ciclo de branco até que as contagens estejam dentro dos
parâmetros acima. Se as contagens não zerarem, entrar em contato com a
assistência técnica para devidas providências.
ii. Encerramento do equipamento (final da rotina)
O tempo mínimo de paralisação exigido para o equipamento é de 20 minutos a cada
24 horas.
a. Acionar Shutdown no painel central;
b. Após aparecer mensagem de término desligue a impressora, equipamento, SPS
(para Pentra DX) e CPU.
iii. Inicialização dos Reagentes:
Sempre que o equipamento detectar nível de reagente baixo em um frasco ou
recipiente, um sinalizador vai alertar o operador, indicando o reagente a ser trocado. O
ciclo hidráulico do momento será concluído e o equipamento não poderá prosseguir
enquanto a troca não for feita.
Os Registros de reagentes permitem que o operador controle o consumo do
equipamento. Eles também avisam quando a validade de um reagente se esgota.
Para trocar um reagente, o processo é o seguinte:
a. Em Menu\Assistência, pressione 4 depois 2 para abrir a janela “Atualizar
autonomia”.
b. A tabela apresenta os seguintes campos:
Dia e hora da reposição do reagente, nome do reagente, nº do lote, data de
vencimento, número de análises restantes de acordo com cada tipo, volume
restante de cada reagente. Este valor (volume) pode ser modificado pelo
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TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
operador no caso de um frasco de reagente já ter sido usado. O número de
análises restantes é atualizado automaticamente depois de cada modificação.
c. Selecionar o reagente a ser reposto ou atualizado;
d. Pressione F1 para abrir a janela Captura de dados do nº do lote.
e. Use o leitor de código de barras para ler o número do lote (ou digite-o você
mesmo). O código de barras contém a data de vencimento, o nome do
reagente e o número de análises restantes.
f. Ajustar os volumes restantes no frasco (atualização de volume de reagente)
ou inserir o volume de acordo com os volumes máximos (reagente novo):
g. Pressionar Enter para confirmar;
h. Trocar o reagente colocando-o no devido local;
i. Realizar o Priming (ciclo de carga inicial) do reagente: Pressionar Other
Cycles e clicar Enter na função desejada (ir ao reagente que foi trocado, por
exemplo, “Imprimação Leucodiff”).
OBS.: Esta tela também permite consultar os registros/estado dos reagentes no
sistema. Todas as trocas de reagente ficam anotadas no respectivo registro com
sua data, número do lote e data de vencimento.
3. Processamento de amostras
Análise de Amostras - Aparelho em função DIFF:
i. Módulo Manual (módulo aberto):
a. Acessar Worklist;
b. Passar o código de barras do tubo na leitora, clicar em F7 e depois na opção 0
“Atualizando arquivo pesquisa”.
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00 25/01/2018 14 de 72 Emissão
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ASSINATURA E CARIMBO 14
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
c. No caso de tubos sem códigos de barra, identificar o paciente clicando em F1,
após F2 digitar os dados do mesmo e clicar em F2 novamente para voltar à lista
de trabalho;
d. Homogeneizar bem a amostra e verificar a presença de coágulos.
e. Levantar a tampa protetora da agulha manual e posicionar o tubo;
f. Acionar a Barra de Aspiração;
g. Se houver necessidade de realizar reticulócitos na amostra, modificar o módulo
de operação do equipamento para DIR ou RET, conforme descrito no item
“Processar reticulócitos” abaixo;
h. Se o compressor estiver em Stand by, ele se religa e depois aspira à amostra;
i. Para tubos de microcoletas (sangue de RN) processar sempre em módulo
manual (tubo aberto);
j. No caso de repassar a amostra que não foi realizada corretamente, apagar a lista
de pacientes no Worklist clicando em F7 e logo em seguida selecionar
“Apagando todos os arquivos” e pressionar Enter.
ii. Módulo Automático (módulo fechado)
Criando uma rack (amostras sem etiqueta com código de barras):
a. Acessar Worklist;
b. Teclar F7;
c. Criar uma série;
d. Ler código de barra da Rack – Enter;
e. Identificar os pacientes nas respectivas posições;
f. Enter para confirmar;
g. Carregar a rack no aparelho e pressionar “Start Rack”
Amostras com códigos de barra:
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ASSINATURA E CARIMBO 15
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
a. Posicionar os tubos em cada posição da rack, com o código de barras voltado
para cima;
b. Carregar a rack no aparelho
c. Pressionar “Start Rack”
iii. Processar Reticulócitos:
É necessário modificar o módulo de operação do equipamento para DIR (para
processar hemograma e reticulócitos) ou RET (para processar apenas
reticulócitos). Sempre que o operador mudar para um novo tipo de análise, é
necessário realizar o ciclo, que faz a carga inicial dos circuitos hidráulicos
fundamentais para esta análise. Sendo assim, proceder conforme descrito
abaixo:
a. Acessar Other Cycles;
b. Clicar em “Inicialização RET ou DIR”;
c. Após a inicialização, realizar background para reticulócitos, clicando em “Ciclo
Branco” e selecionar DIR ou RET;
d. O ciclo de inicialização estará bem concluído se os resultados do ciclo em
branco forem como os descritos anteriormente (vide item 7.2 H. 2. i. e)
e. Processar as amostras de forma manual ou automático (se for do modo
automático, inserir as amostras na rack DIR [rack com etiqueta cinza] ou RET
[rack com etiqueta rosa]).
iv. Buscar resultados na memória:
a. Acessar Memory;
b. Tecle F2 para opções de datas e selecione a data desejada;
c. Para busca direta do paciente aperte a tecla F5 e escolha o tipo de identificação
desejada, digite a informação do paciente e Enter;
d. Pressione Enter para visualizar resultado na tela.
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ASSINATURA E CARIMBO 16
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
e. Para tirar uma cópia impressa pressionar a tecla F10 e selecionar a opção 1-
“Imprimir toda a página”;
f. Para imprimir resultados de vários pacientes, selecione os pacientes pretendidos
apertando a barra de espaço do teclado, onde aparecerá o símbolo na frente
do nome do paciente indicando que o mesmo foi selecionado;
g. Pressionar a tecla F10 e selecionar a opção 1- “Imprimir toda a página”
v. Enviar as amostras para a interface:
a. Buscar o resultado pretendido na memória como descrito anteriormente;
b. Pressionar a tecla F10 e selecionar a opção 2- “Enviando”
c. Para enviar todas as amostras do worklist, pressionar CLTR+B no 1º e último
nome da lista e pressionar a tecla F10 e selecionar a opção 2- “Enviando”
4. Ciclos Diversos
i. Autocontrol:
Sempre que ocorrer algum problema com o Pentra, convém efetuar um ciclo de
controle automático. Esse ciclo acontece automaticamente durante o ciclo de
Inicialização, e é necessário após uma parada de emergência. Pressionar a tecla
Other Cycles e selecionar a opção Autocontrol.
ii. Ejeção da rack:
Uma rack pode acabar entupida no módulo homogeneizador. O propósito deste
ciclo é desobstruir a rack retida no sistema giratório. Pressionar a tecla Other
Cycles e selecionar a opção Ejeção do cassete.
iii. Alarmes:
Em cada análise, o equipamento verifica se há algum mau funcionamento do
sistema e se o mesmo for detectado, será emitido um bipe e uma mensagem de
alerta, tendo a possibilidade de ser necessário habilitar/desabilitar algum alarme.
Este controle pode ser feito acessando Menu/Equipamento/Alarmes/Opções,
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 17 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 17
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
onde a presença do ícone sinaliza a habilitação do alarme em questão. Para
habilitar/desabilitar, pressionar Enter, escolher o item pretendido, acionar a barra
de espaço e apertar Enter novamente.
iv. Mensagens de erro
A janela Informação, situada em Menu/Assistência/Janela Informação contém as
últimas mensagens de erro exibidas durante as operações do equipamento. Use
a tecla PgUp ou PgDn para chegar ao início ou fim na lista.
5. Calibração:
i. Princípios básicos:
A calibração é um procedimento sofisticado que só pode ser executado por
pessoal qualificado pela Assistência Técnica do fabricante, e/ou por pessoas
habilitadas. A calibração é feita com sangue calibrador comercial (Minocal)
(sistema aberto) e o procedimento segue o protocolo descrito no “Manual do
Usuário”:
ii. Periodicidade:
1) Após manutenções corretivas extensas (por exemplo - com troca de
componentes principais) e após manutenção preventiva;
2) Quando indicada pelo Controle Interno da Qualidade.
NOTA: A calibração deve ser considerada o último passo em uma sequência de
correção de um “troubleshooting”, pois a realização de calibrações desnecessárias
pode mascarar um problema subjacente.
6. Controles de Qualidade:
O controle de qualidade no setor de hematologia é realizado de duas maneiras, as
quais:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 18 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 18
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
Passagem de sangue controle comercial em três níveis: alto, baixo e normal para os
exames de hemograma e reticulócitos, sendo o controle Difftrol designado para a
avaliação do hemograma (Série Branca, Vermelha e Plaquetas) e o controle Minotrol
Retic designado para a avaliação dos reticulócitos;
Passagem de sangue de paciente em triplicata (mix) para a análise de precisão
(repetibilidade) nos módulos aberto e fechado.
i. Passar Controle Interno de Qualidade (CIQ) – controles comerciais
a. Cadastrar os dados dos lotes dos controles automaticamente:
A inserção dos dados de novos lotes dos controles de hemograma e reticulócitos
(Difftrol e Minotrol Retic, respectivamente) nos aparelhos Pentra DF e Pentra DX da
empresa Horiba é feito através de um pen drive, o qual deverá conter os
multiparâmetros dos controles. Os dados dos controles estão armazenados no
database online da Horiba, sendo necessário o download dos arquivos e
consequente transferência destes para o pen drive, para que os mesmos sejam
inseridos nos aparelhos.
Inicialmente, deve-se acessar o site www.horiba.com/br/medical/ e clicar no ícone
“Suporte ao Cliente”, como indicado na figura abaixo (figura 05):
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 19 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 19
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
Figura 05 – Página inicial do site horiba.com/br/medical.
Após a abertura da nova página, clicar em “Banco de Documentos” (figura 06);
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 20 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 20
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
Figura 06 – Imagem do site da empresa mostrando a aba “Suporte ao Cliente”.
Depois, clicar em “go to Horiba-abx documentation database” (figura 07):
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 21 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 21
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
Figura 07 – Demonstrativo do link do banco de documentos da empresa Horiba.
Esse link abrirá uma nova página, onde deveremos selecionar qual disciplina queremos
acessar; no caso, deve-se selecionar Hematology. Uma vez selecionado, deve-se
refinar a busca especificando os itens Instruments com ABX Pentra DX 120 ou ABX
Pentra DF 120, Documents com Quality Control Target e Language com Portuguese,
conforme exemplificado abaixo (figura 08). Assim feito, clicar em search.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 22 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 22
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
Figura 08 – Banco de Documentos da empresa Horiba
Após clicar em search, a base de dados trará vários documentos da empresa Horiba.
Para inserção de controles do hemograma - DIFFTROL, deve-se clicar em hematology>
JACOBS, D. S. Laboratory Test Handbook. 3ª ed., Cleveland, Lexi – Comp, 1994.
12. Anexos
Anexo 01: Critérios para confecção de lâminas de esfregaço / 1ª Visita ou mudança do
quadro laboratorial
A. Critérios para confecção de lâminas de esfregaço / 1ª Visita ou mudança do quadro laboratorial
Leucocitose > 15.000/mm3
Leucopenia < 2.000 /mm3
“ALARMES” LMNE (vide Anexo D – item 5)
GCI, LIA, RU, EL, EN, DN, DM, NL, MN, NE
“ALARMES” para Linfócitos Atípicos – LIA
> 3%
“ALARMES” para GCI (Grandes Células Imaturas)
> 3%
Monocitose > 20%
Linfopenia < 800 / mm3
Hemoglobina < 8 g%
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 56 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 56
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
VCM > 100
VCM < 70
CHCM > 36
RDW > 20
Trombocitopenia (vide POP LAB HEM - 008)
< 100.000 / mm3
Trombocitose > 1.0000.000 / mm3
Eritrocitose > 6.000.0000/ mm3
Alarmes Técnicos (Vide Anexo D) LMNE (+/-), BASO (+/-)
B. Valores críticos Valores críticos são os que requerem avaliação hematológica, caso o histórico do doente não seja conhecido ou tenha se alterado bastante em relação aos exames anteriores. Devem ser aqueles de importância clínica e devem ser verificados pelas pessoas capacitadas do serviço (bioquímicos e/ou patologistas clínicos do setor).
Níveis críticos do hemograma
Hemoglobina (g%) < 7,0
Neutrófilos (/mm3) < 500
Plaquetas (/mm3) < 50.000
Novo diagnóstico de Leucemia
C. Notas interpretativas do hemograma (Padronização para liberação de laudos).
1. SÉRIE VERMELHA
Mnemônico Nota interpretativa
ACA Presença de acantócitos
ANI Anisocromia
CAA Hemácias com aspecto normal
CAC Anisopoiquilocitose intensa
CAI Anisocitose intensa
CAN Anisocitose
CEL Presença de eliptócitos
CEO Presença de eritroblastos ortocromáticos
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 57 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 57
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
CHC Presença de hemácias crenadas
CHM Hipocromia e microcitose
CMT Hemoglobinopatia
COV Presença de ovalócitos
CPD Presença de ovalócitos
CPE Presença de esferócitos
CPH Presença de hemácias em alvo
CPI Polimocrasia
CPO Hemácias com ponteado basófilo
CPS Poiquilocitose
CPV Poiquilocitose intensa
DAC Presença de dacriócitos
DPH Dupla população hemática
EST Presença de estomatócitos
FRH Fenômeno de Roulaeux Hemático
HFA Presença de Hemácias Falciformes
HIP Hipocromia
HNO Hemácias normocíticas e normocrômicas
MAC Macrocitose
MEC Presença de Macroesferócitos
MOC Microcitose
PBC Presença de Baskett Cells
PFH Presença de fragmentação hemática
PMG Presença de manchas de Gumprecht
PMI Presença de microesferócitos
TER Presença de eritroblastos (*vide Nota)
2. PLAQUETAS
Mnemônico Nota interpretativa
APL Aglutinação plaquetária
CSS Plaquetas aparentemente diminuídas
PLN Plaquetas aparentemente em número normal
PMA Presença de macroplaquetas
PSE Pseudotrombocitopenia
SCC Sugerimos nova amostra em citrato
TPM Trombocitopenia
TRO Trombocitose
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 58 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 58
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
PGP Presença de grumos plaquetários
3. SÉRIE BRANCA
Mnemônico Nota interpretativa
ALI Avaliar doença linfoproliferativa crônica
AMI Avaliar doença mieloproliferativa crônica
BAS Basofilia
CAS Aspecto sugestivo de LLC
CDH Corpúsculos de Dohle
CGT Granulações tóxicas nos neutrófilos
CIA Leucemia aguda, provavelmente linfoblástica
CIB Leucemia aguda, provavelmente mieloblástica
CLN Leucócitos de aspecto normal
CLR Presença de linfócitos reativos
CSC Aspecto sugestivo de LMC
DBA Desvio à esquerda até bastonetes
DBL Desvio à esquerda até blastos
DIM Presença de imunócitos
DME Desvio à esquerda até metamielócitos
DMI Desvio à esquerda até mielócitos
DPR Desvio à esquerda até promielócitos
EOS Eosinofilia
LCO Leucocitose
LEU Leucopenia
LFO Linfopenia
LIN Linfocitose
LMA Linfocitose à custa de linfócitos predominantemente maduros
MON Monocitose
NEN Neutropenia
NEU Neutrofilia
PAN Pancitopenia
PHU Pelger Huet
PLA Presença de plasmócitos
PNH Presença de neutrófilos hipersegmentados
PPL Presença de precursores linfáticos
PPR Presença de prolinfócitos
RLU Reação leucoeritroblástica
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 59 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 59
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
VCI Vacuolização citoplasmática
CSR Sugerimos repetir a critério clínico
CVC Resultado verificado e confirmado
MNE Solicitamos nova amostra por motivo técnico
SAH Sugerimos avaliação hematológica
LPA Lâmina para avaliação
4. QUANTIFICAÇÃO DE BASTONETES
Mnemônico Nota interpretativa
BAZ BASTONETES 0%
BAU BASTONETES 1%
BAD BASTONETES 2%
BAT BASTONETES 3%
BAQ BASTONETES 4%
BAC BASTONETES 5%
B06 BASTONETES 6%
B07 BASTONETES 7%
BAO BASTONETES 8%
BAN BASTONETES 9%
BADE BASTONETES 10%
B11 BASTONETES 11%
B12 BASTONETES 12%
B13 BASTONETES 13%
B14 BASTONETES 14%
B15 BASTONETES 15%
B16 BASTONETES 16%
B17 BASTONETES 17%
B18 BASTONETES 18%
B19 BASTONETES 19%
B20 BASTONETES 20%
D. Interpretação de alarmes
1. Sinalizadores gerais:
i. * : As contagens em um parâmetro diferem mais do que os limites aceitáveis. O
resultado é inconcludente;
ii. ! : Sinalizador suspeito, o resultado deve ser mais investigado;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 60 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 60
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
iii. -.- : Nenhum resultado é exibido;
iv. Plaqueta concentrada: Indica a ativação do modo de linearidade estendida de PLT
para uma HGB < 2 g/dl;
v. h : Indica que o resultado está acima do limite normal definido pelo usuário;
vi. l : Indica que o resultado está abaixo do limite normal definido pelo usuário;
vii. H : Indica que o resultado está acima do limite de pânico definido pelo usuário;
viii. L : Indica que o resultado está abaixo do limite de pânico definido pelo usuário.
2. Alarmes para eritrócitos:
i. MICROCITOSE: Quando o VCM está abaixo dos limites especificados pelo
usuário;
ii. MACROCITOSE: Quando o VCM está acima dos limites especificados pelo
usuário;
iii. MIC+, MIC++, MIC+++: Representam os três níveis de gravidade em relação à
porcentagem de hemácias microcíticas quantificadas abaixo do limiar representado
à esquerda da curva de RBC (os níveis podem ser configurados pelo usuário);
iv. MAC+, MAC++, MAC+++: Representam os três níveis de gravidade em relação à
porcentagem de hemácias macrocíticas quantificadas acima do limiar representado
à direita da curva de RBC (os níveis podem ser configurados pelo usuário);
v. HIPOCROMIA+, ++, +++: Representam três níveis de gravidade em relação a um
valor baixo de CHCM (os níveis podem ser configurados pelo usuário);
vi. ANISOCITOSE+, ++, +++: Representam três níveis de gravidade em relação a um
valor alto de RDW (os níveis podem ser configurados pelo usuário).
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 61 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 61
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
OBS.: Os limiares RBC1 e RBC2 definem as áreas microcíticas e macrocíticas 3. Alarmes para plaquetas
Os sinalizadores PLT são gerados sob as seguintes condições:
4. Alarmes para DIF (Matriz Dupla):
O histograma PLT muda de acordo com as RBCs microcíticas presentes na área da análise de plaquetas.
Uma presença excessiva de partículas no lado direito gera o sinalizador MIC (micrócitos), que é mostrado na área de alarme de plaquetas. Ele indica a presença de micrócitos na área de contagem das plaquetas. Se associado com uma rejeição PLT (*), os resultados de PLT não são confiáveis.
Se o limiar móvel não puder ser identificado (nenhuma depressão entre histogramas PLT e RBC), o sinalizador ESQ (Esquizócitos) aparecerá.
Anormalidades suspeitas Presença de Esquizócitos Presença de agregados plaquetários. Verifique esta anormalidade, observando o esfregaço de sangue periférico para confirmar seus resultados
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 62 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 62
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
OBS.: As iniciais a seguir, nos alarmes de DIF (Matriz Dupla), deverão ser lidas como se segue:
LIC GCI
ALY LIA
NO RU
LL EL
LN EN
RN DN
RM DM
NL NL
MN MN
NE NE
5. Alarmes da Matriz LMNE
i. Alarmes Prioritários
ii. Alarmes de região
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 63 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 63
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
iii. Alarme de Separação:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 64 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 64
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
iv. Alarmes Patológicos: Os valores de h (alto), H (extremamente alto), l (baixo) e L
(extremamente baixo) podem ser configurados pelo usuário. Alarmes patológicos
podem ser disparados como valores normais ou extremos (depende da instalação
do software).
a. Alarmes de WBC Leucocitose Leucopenia Linfocitose Linfopenia Neutrofilia
Neutropenia Eosinofilia Mielemia
Células grandes imaturas Linfócitos atípicos Desvio à esquerda
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 65 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 65
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
Eritroblastos Monocitose
Basofilia Pancitopenia
Blastos
b. Alarmes de RBC Eritrocitose
Aglutininas frias Anemia
Macrocitose Microcitose Anisocitose Hipocromia
Poiquilocitose
c. Alarmes de PLT
Trombocitose Trombocitopenia
Cistócitos Células Pequenas
Agregados Plaquetários Macroplaquetas
v. Alarmes Técnicos de CBC
a. Rejeição na WBC "(*)": Uma rejeição na WBC ocorre quando existe diferença
significativa entre as diferentes contagens de WBC1 e WBC2 (Diferença superior
ao limite máximo (10%) e nenhuma das 2 contagens (WBC1 ou WBC2) é
equivalente à contagem de BASO. Uma rejeição na WBC também gera
rejeições em todos os parâmetros da matriz (porcentagem e valor absoluto); e
nos parâmetros LIC e ALY;
b. Rejeição na RBC «(*)»: Uma rejeição de RBC produz rejeição em VCM, HCM,
CHCM, RDW e RBC;
c. Rejeição em PLT «(*)»: Uma rejeição de RBC produz rejeição em PDW, VCM,
PCT e PLT;
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 66 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 66
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
d. Rejeição no HCT "(*)": Uma rejeição no HCT indica que as contagens de HCT
duplicadas (HCT1 e HCT2) apresentam diferença significativa e esta excede o
limite máximo (5%). Isto influencia o resultado da CHCM, que também é
rejeitado;
e. Rejeição na HGB "(*)": Uma rejeição na HGB indica que o valor da referência
"branca" está acima de um limite aceitável. A rejeição também se faz presente
nos parâmetros associados de HCM e CHCM.
vi. Alarmes técnicos da matriz dupla
a. Rejeição na MATRIZ DUPLA "(*)"
Uma rejeição no LMNE indica uma fraca correlação entre as medições
resistiva e óptica na célula de fluxo. Esta rejeição (*) está presente para todos
os parâmetros de LMNE (porcentagem e valor absoluto).
b. Alarme em MONO/BASO
Um alarme em MONO / BASO (alarme MB) indica que a porcentagem de
basófilos no canal de basófilos é maior do que a porcentagem de Linf /
Neut / Mono em dados brutos encontrados no canal da matriz.
OBS.: Possíveis causadores:
Pequenos basófilos na caixa ALY;
Blastos;
Contaminação no canal de basófilos;
Causadores (!) em todos os parâmetros % e # da matriz. O MONO e
BASO em # são substituídos por: «--. --»
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 67 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 67
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
6. Amostragem incorreta: Este alarme aparece em todos os parâmetros (sem resultado "--.
--") em caso de amostragem incorreta ou entupimento da válvula de amostragem.
Durante operação em modo automático, a análise será interrompida depois que um
número de amostras definido pelo usuário acusar erros de amostragem. Alarmes de
amostragem incorreta são mostrados na tela e na impressão dos resultados.
i. Equilíbrio WBC - LMNE – BASO
ii. Alarme WBC BASO: Este alarme associado a L1, Ll e Ll1 indica uma diferença
entre o resultado de WBC e o do canal BASO. Isto faz disparar um alarme (!) no
resultado de WBC (Resultado do canal BASO).
iii. Alarme LMNE (Insuficiência de células representadas na matriz): Este alarme
indica correlação deficiente entre o canal WBC e o LMNE em termos de contagens
totais. O resultado de WBC apresentado é aquele gerado pelo canal WBC. Este
alarme pode significar um erro de detecção na célula de fluxo do LMNE.
iv. Alarme BASO (Insuficiência de células representadas no canal BASO): Este alarme
indica correlação deficiente entre o canal WBC e o BASO em termos de contagens
totais. O resultado de WBC apresentado é aquele gerado pelo canal WBC. Este
alarme pode significar um erro de detecção no canal BASO.
v. Alarme LMNE+ (Excesso de células representadas na matriz): Este alarme indica
um desequilíbrio positivo (excesso de células) entre os canais WBC e LMNE.O
resultado de WBC apresentado é aquele gerado pelo canal WBC.
vi. Alarme BASO+ (Excesso de c lulas representadas na matriz): Este alarme indica
um desequilíbrio positivo (excesso de células) entre os canais WBC e BASO. O
resultado de WBC apresentado é aquele gerado pelo canal WBC.
E. Cálculo de eritroblastos em sangue periférico
Contagem corrigida = Contagem não corrigida x 100 100 + Eritroblastos encontrados
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 68 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 68
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
Ex: Global do Equipamento = 74.000 Nº Eritroblastos = 350
74.000 x 100 Cels. / 350 + 100 7.400.000 / 450 = 16.444 = Global corrigida
F. Modelo de resultado liberado pelo Pentra:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP LAB HEM - 018
I - CONTROLE HISTÓRICO
REVISÃO DATA Nº
PÁGINAS HISTÓRICO
ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO
00 25/01/2018 69 de 72 Emissão
inicial
Clébia Caires Giovanna Angeli
Ricardo Lacerda Ana Marina Campas
de Faria
ASSINATURA E CARIMBO 69
TÍTULO: PASSO A PASSO NO EQUIPAMENTO ABX PENTRA 120 DF E DX-SPS
G. Modelo de planilha de controle de coloração das lâminas hematológicas confeccionadas no corador SPS
HGIP - SERVIÇO DE PATOLOGIA CLÍNICA E MEDICINA LABORATORIAL (SPCML) - SETOR HEMATOLOGIA