PrOOIPMIS ila S C art as ( I I bror M ariana 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 kallheIMIMII ~U~M,111811~1111111~41HIS11.1hineldillenlell101:~11,11~0~Oldielnififileinla Mirante, varandas e janelas do Convento da Conceição "DOI- MANUEL RIBEIRO 1000 ii r i ó d o ANO VII—NUMERO 2080 J ORNA L DA TARDE— PORTA-VOZ REGI ONA LISTA BEJA, Quinta-feira, 2 de Marco de 1939 Proprietárioe : g Redacção eAdministraço : D i r ec t or , E d i t o r ã eAdministrador É Composição eImpressa° g Aisinaturs: CARLOSMARQUEIS ék - 1 C. & L " t R, Dr. Augusta Barreto, 10 —REJA e M. A. ENGANA • - M i a 3 inerva Comerci -- al— SEJA - . : - — _ . . -- ___.... _ _ . - — , ............ . (Continuadodonumeroanterior) Liquidada a questão do mi- rante, examinemos a segunda interpretação: eDona Brites... julgan do distrair-me, la inc le- vou a passear a varanda donde se vaem as portas de Mertola». E' a variante adoptada por Lu- ciano Cordeiro e aque passa por mais exata. .Está ela dependente da exis- tencia duma varanda na parte sul do convento que desse vista para o local bastante frequenta- do ela cidade—as Portas de Mertola. Havia esta varanda no tempo das cartas? E' um ponto discutivel e mui- to duvidoso. Náo é intuitivo que se ela existisse lhe chamariam a «va- randa das portas de Mariola», ou ede Mariola», do mesmo modo que assim, se denominara a ja- nela que abria para esse sitio dacidade? Todas as varandas da Con- ceição tiveram na toponimia das freiras, para poderem diferen- ça-las, li ma designação propria, derivada quasi sempre da sua localização. Não contando . , já se vê, as varandinhas das moradias privativas, teve o mosteiro seis varandas . comuns, de epocas di- versas, onde as religiosas iam espairecer e recrear-se. Foram elas: a <varanda do palacio» ou «dos paços», no anexa dos In- fantes, e noconvento propria- mente dito, a «varanda de bai- xo», em arcadas; a «varanda de cima», sobre o claustro, coberta e com janelas; a evaranda no- va», por sinal bastante antiga, cerca da torre, a principal, com u mpequeno pavilhão . que man- dou fazer a abadessa Peregrina Alcoforado, irnrã, de Mariana, e bastante melhorada em 1775; a .varanda alta», no plano supe- rior á (varanda de cima», a mais moderna (1792), adornada de uma capelinha encantadora, co- nhecida, pelo poetico nome de Nossa, Senhora da Varanda Alta. Outra varanda havia ainda, de que j á falaremos. Nenhuma destas cinco varan- das dava vista para fora, a não ser a do palacio, da li-anda da Mercado, que estava defendida por altas redes de tejolo, que um Provincial mandou lambem fe- char em 1729. Todas as outras eram interiores e apenas de uma se enxergavam campos. Luciano Cordeiro enganou-se, por não conhecer a topografia do Convento através das idades. A varanda que ele pisou foi a de cima ou a alta, donde se descor- tinava ao fundo, já entr e ruma s dos desabamentos, a famosa eja- nela de Mertola». O equivoco de Luciano Cordei- ro proveio de supor, erradamen-. te, que, notempo dos amores da freira, havia do lado das Por- tas deMariola uma espaçosa varanda, que aconstrução do Dormitorio novo emais tarde» fez desaparecer. Fundando-se em certo letreiro que se lhe deparou na cimeira duma porta, o ilustre autor da «Soror Mariana» (2 . 1 ed. pg. 204) deu por certo que o Dorinitorio novo foi obra demadre Brites Angelica, que ela fez eá sua cus- ta» no seculo XVIII, não exis- tindo portanto este edificio em 1668 no tempo das Cartas e ocu- pando olugar dele a tal aspa- çasa varanda. H aaqui alguns desacertos. Primeiramente, obras da comu- nidade não eram estipendiadas pelo bolso particular das religio- sas. Concorriam. estas para em- belezamentos e adornos, faziam casas suas, capelas, oratorios, mas nunca edificação de grande Vulto e dispendiosa como um Dormitorio. Só a abadessa, como governo e administradora das rendaa do mosteiro, dispunha de cabedais e poderes para constru- ções de importancia, associan- do-lhes quasi sempre o nome. Ora Brites Angelica não foi aba- dessa e o mais que poderia ter feito era a tal porta, ou um re- paro, e pôr-lhe por cima a nome, que até ai lho consentia a digni- dade de viga.ria. Era-o de facto em 1740, data da inscrição. Em segundo lugar, soror Brites An- gelica, que por sinal se chamava Brites Porribeiro e foi natural de Messejana, não podia ter feito o Dormitaria novo, porque nas- ceu em 1679 (onze anos depois das Cartas) e nessa data já a dormitorio novo era... velho. De modo que, sendo o Dormi- torio novo anterior a1668, não podia haver no seu lugar a va- randa que L. Cordeiro imaginou na epoca das Cartas, aberta so- bre as Portas de Mariola. Este Dormitorio fez-se, não no seculo XVIII como afirmou Cor- deiro, e por causa da ruma e fria incomodidade do Dormito- rio velho sobre a rua da Concei- ção, mas em consequencia do numero, sempre em aumento, das profissões a partir de Seis- centos, século a que pertenceu o Dormitorio novo. Foi certamente na ocasião de seconstruir este novo edificio, que se rasgou no muro de cir- cuito a janela ch amada mais tarde de Mariola, a qual pela sua contiguidade com o Dormi- torio ficou integrada nele, de tal sorte que a essa janela chama- vam tambern as freiras a«ja- nela do dormitado novo». Na ja- nela das Portas de Mariola, de- pois, por brevidade, ja nel a de Mariola, unico lugar publico a- berto para o • exterior, se junta- vam as freiras moças a curiosar aruamuito concorrida que, mesmo defronte, passava por 'baixo do arco e ia ter a S. Fran- cisco. Dali via Mariana Alcofora- do passar o capitão Chamilly nas cavalgadas dos oficiais france- ses em passeio pela cidade. Dali, da janela de Mariola, e não du- r ma varanda na opinião de Cor- deiro, varanda que não existia tal com,o ele supôs, em miradou- ro de recreio. Todavia, se Luciano Cordeiro se enganouneste ponto, pode talvez ter ; acertado, pOT acaso, ao interpretar o ebalcon» fran- cês por varanda. Além das cinco varandas atrás mencionadas, outra houve na Conceição: a chamada «varan- da coberta» quenão nos foi possivel ainda situar, tão escas- sas são as referencias que dela achamos. Sabe-se que o peque- no recinto onde ficava a janel a de Mariola, anexo ao Dormito- rio, tinha telhado, como pro- vam os documentos e uma foto- grafia no livro de Cordeiro. Cha- mariama esse recinto a «va- randa coberta»? E desde quan- do tomou esse nome? A localização desta varanda é tão importante que dela de- pende unia nova interpretação da discutida passagem das Car- tas, que não nos atrevemos a propor, porque sótrabalhamos com dados certos, não obstante ser essa a mais racional. Estamos convictos, mas não o podemos assegurar, que no tem- po das Cartas o recinto da ja- nela deMariola senão consi- derava varanda, e cremos que não era a uma varanda que Ma- riana se referia, mas sim á pro- pria janela de Mariola. A existencia do Dormitorio novo antes das Cartas, que jul- gamos não ter sido ainda veri- ficada documentalmente antes de nós, modifica por completo a configuração dos locais em 1668 proposta por Luciano Cor- deiro. Com os elementos novos apresentados, vamos agora re- constitui-los. Dando costas á velha rua da Fabrica e ocupando quasi todo o flanco sul do mosteiro, cor- ria pela cumiada do muro nu- ma extensão de mais de trinta metros, o Dormitorio novo res- pirando paraum largosinho atrás da igreja plantado de amoreiras e com seu poço, re- cinto a que chamavam o «ter- reiro» por não se semear nele. Diga-se que ali ergueu Inês do s Serafins, freira rica «que come- çando errada, acabou exem- plar», uma capela dedicada á Senhora da Piedade com uma adorava' tradição no mosteiro, santuario que Mariana viu cons truir nãosendo ainda velha. Mais tarde, certa abadessa de bom gosto—aquela que refor- mo u a torre da igreja e fez a grande obra da varanda alta— ajardinou e alindou galante- mente o «terreiro» á maneira d o«grande seculo», quando acabava de rolar no cadafalso a cabeça de Luiz XVI. Fazendo corpo com o dormito- rioe na mesma muralha da rua da Fabrica, quasi á esquina da rua da Conceição—rua da Portaria» como diziam as frei- ras, abria-se a depois celebre ja- nela de Mariola, gradeada e ainda sem a rotula que acusam registos porteriores, janela tom- bem coberta e em recinto fecha- do, como testemunham o telha- doe as portadas que antigos documentos lhe dão. Seria este recinto chamado no secuio XVIII «varanda cober- ta»? E' possivel. No tempo da paixão de Mariana não o julga- mos provavel. A Cronica de fr. Fernando da Soledade, cujo eiaaprimatur» é de1702, foi evidentemente es - crita por fins do seculo XVII. Declarando o cronista quando a redigia que o convento não ti- nha miradouro, isto é, mirante ou varanda com vista para fóra, é licito admitir que em 1668 só d olugar publico da janela de Mariola se alcançava o exterior; mas esta janela não podia com rigor chamar-se miradouro, que é lugar oficial e autorizado de ajuntamento da comunidade para desafogo e espairecimen- to, condição a que só o mirante e a varanda satisfaziam no caso. Tudo parece pois demonstrar que não era duma varanda, mas da janela de Mertola que a frei- raapaixonada falava na Carta. Manuel Ribeiro —( ) MELHORAMENTO NA VIDA RURAL DA FRANÇA Cada dia se torna mais atra- ente a vida rura l da França, gra ças ao impulso que receoeu o emprego daelectricidade nos campos. E' este uni meio indiS- cutivel de estreitar osvinculos que unem o trabalhador com a terra. Otrabalho torna-se me- nos rude graças ás comodidadU domesticas da electricidade, que éapreciada emalto grau pe,os seres pr iva do s d ur ante longo tempo das vantagens dailumi- nação electrica e da a tracção do cinema e do radio. Aviso O ¡Diário do GOVènflOs 11. a 45 , 2 a série, publicou um aviso mandando apresentar n asede da Junta Autonomia de Estradas, o sr. Manual Piteira Santos, no prazo de 8 dias, a contar da. da- ta do mesmo asrishe, a fim de to- mar posse do lugar de escritura- raa . d e 2. ciaisse do (Falimo per- manente, findo o qual se consi- dera como dxssistancia. do lugae Efemérides Dia 1 dMARÇO; de 1160—Gualdim Paes fu ndao con- vento de Tomar. de1476—Trava-se -grande bataVia pe rt o da cidade de Toro(Espanha), entreosexércitos dorei D. Afonso V dc Portugal eode Fernando de Ara- gdo. de 1510-0vice-rei d a In dia , D. Francisco d e Almeida , morre, noCa- boda Boa Esperança, assassinado pe- los Cafres. de 1724—Nasce o erudito bispo de Be ja , D . F r . Manuel doCenaculo Ia s Boa s. Dia 2 de mArtço de 1614—Gaspar de Melo e Sim:vaie tonta a cidade de Por, na India. de 1798—Na sce, em Braga, Ma nue l de Abr eu da Rocha eQuadros, aueSe evidenciou como genea2ogista. de 1834—Sá da Ban deir a ve nce o ce- lebre guerrilheiro miguelista José Joa- quim de Sousa Rei s, co nhecido vor Re- mexido. de 1867—Re a2iza-s e noteatro deSou- saP ortouma recitapromovida a.or umgrupo deamadores constituídos 7. e- los snrs. Dr . Tello, A. Adr ian a, A. Go - mes, J oã oDona e Dr. Sa nt' Ana. j - PELO PAIS Um donativo de 100 contos á Obra das MIS» Tendo osi:. Artur Malheiros ofere- cido á Obra das Mais pela Educação Nacional o donativo de 100 contos, em homenagemá sua irmã D. Candida 1VIalheiros, o sr. ministro da Educação Nacional autorizou apresidencia da- quela instituição a receber o donativo, representado em 100 obrigações do empresthno português de 23/4. para constituir u mfundo patrimonial e inalienavel da dita instituição. Ao autor do donativo foi dado publi- c otestemunho de louvor pela sua generosa liberalidade. Acro Portuguesa Chegou ontem vindo de Tanger, o trimotor da Aero Portuguesa, com pas- sageiros daquela cidade, e malas pos- tais de Angola, Amenos do Sul, Afri- ca Ocidental Francesa e Marrocos. PELO ESTRANJEIRO A questão na Palestina Dizem d eLondres que ao afirmar que não existia nenhuma diferença na Grã-Bretanha entre um judeu, um escossês e umgalês, o uDaily Express» deplora que o diferendo da Palestina se prolongue. «Os judeus—diz—têm umdever a cumprir: persuadir a sco- munidades israelitas fora da Inglater- ra que aceitemo regulamento da questãopalestina, segundo o plano apresentado pelo governo inglês. Este plano—acentua—pod e r epresentar o fim do mandato inglês sobre aPa - a fiel Tão variados e complexos são o s diversos acontecimentos da política internacional, que quasi iam passado despercebidos os efeitos negativos das conferên- cias realizadas, em Londres, nos últimos dias, nas quais o °ovar- nu inglês procurava congraçar os árabes e judeus. Segundo as ultimas noticias, nada se conseguiu nessas confe- rências; de modo que o Govêr- no inglês vai, mais uma vez, tentar solucionar os dissidios, promovendo uma nova conte- renda, chamada da «mesa re- donda», a ver se os delegados árabes e judeus da Palestina che gam aum acordo. A questão árabe tem tomado, nos últimos tempos, aspectos graves e oferece perigos; cada vez maiores, á França e á In- giaterra. De modo algum pode convir a estas duas potências uma agitação que se estende lestina e a formação duma Palestina independente que nãoserá nem um Estado judeu nem um Estado árabe. O referido plano comporta certos sa- crificios da parte dos judeus porque se lhes prometeu um estado soberano e independente da Palestina. sua patria nacional. Mas éessencial que os ju- deus e ambas cheguem depressa a um aeórdo. E ' e ssencial—conclue—no in- teresse da Grã-Bretanha». Econom ia francesa De Londres noticiam queno suple- mento comercial de hoje, o«Times» publica umartigo do seu correspon- dente emParis, em que são cada vez mais evidentes Os sinais do ressurgi- mento da França. «Desde o advento de Paul Reynaud ao Ministerio das Finanças—di z—a situação do desem- prego melhora. As estatisticas de de- zembro mostram o aumento de activi- dade em varias industrias, especial- mente para ogoverno, que se encon- tram favorecida pelo facto da Tesou- ra liquidar agora pontualmente as su- as dividas». A eleição do novopapa D acidade d e Vaticano informam que o novo papa será eleito até do- mingo. E' o sentimento que prevalece na roda imediata dos cardiais enas altas esferas religiosas, onde na vos- para d oescrutinio nada mais conta senão aquestão da sucessão de Pio XI. A impressa ° de que o conclave se- r á de curta duração precisa-se Mais nitidamente depoisda ultima congre- (Continua n,a 4." pdr ina) sar de nenhum deles trazer uma se- lução palpava], aoproblema palesti- no, as três obras . são entretanto pra- cosas. A obra francèsa, redigida pelos co- nhecidos irmãos jornalistas Jérõme e Je an Tharaud é intitulada « Alerte en Syrien (Plon, Paris 37), e constitue uma critica acerca da politica man- datária francesa, defeituosa, na Síria. A Palestina é parte da Sina. A divi- são do pais em Líbano, Síria, Pales- tina e Transjordânia, após a guerra mundial, foi efectuada arbitrariamen- te. Homens de um mesmo povo vivem dos dois lados da fronteira—mas o nrabe deDamasco eo de Jerusalem são obrigados a viver juntos! Imp ortante, neste livro, é ade- monstração do facto lamentavel, de que, na Síria, todos combatem a to- dos. Lutam árabes contra maroni- tas e sírios, árabes contra drusos, ára- bes contra alarnitas, e assim por dian- te. . Em Jerusalém, os representantes de 5religiões cristãs combatem pelos mesmos direitos sôbre a Igreja do Santo Sepulcro. Uma ambição desas- trosa, uns crimes insensatos que pre- ferem sacrificar êste santuário de o- da a cristandade a renunciar a parte deseus direitos costumeiros exclu- sivos, empról de uma colaboração cristã e de medidas construtivas. A obra dos Tharaud éde uma vi- vacidade encantadora; sua tendência é surpreendentemente anti-britânioa, surpreendentemente pro-Turquia. Que diferença com o livro do inglês Sir Ron ald Storrs: «Orientatione) 5 (Nicholson, Watson, Londres, 1937!— Esforça-se ele por se!:aobjectivore Storrs desempenhou o cargo de «Ori- ental Secretary» na residência britâ- nica do Cairo. Imediatamente após a ocupação britânica deJerulalém, em 1917. foi éle nomeado Governador mi- litar desta histórica cidade. Storrs descreve, cern extraordinário realismo e clareza, o estado de tensão, senão de exaltação, que je. nessa epoca existia entre os árabes e judeus e entre as dife rentes comunidades e congregações religiosas. A atmosfera tensissitna, por exemplo existente por ocasião da famo sa visita de Balfour, em 1925. A obra in- teira esta cheia deum humanismo comovente. ao lado deumrealismo verdadeiro. Ao contrário da obra de Storrs, qual apenas é tratada a política, como elase desenvolve, noslugares mais problemáticos,—a nova obra d e Gi- selher Wirsing, REnglãnder, Juden Araber In PalãstinaA (Eugen Diecle- rich, Jena 1938) da uma imagem cheia de vivacidade e realismo natural das fórças que, exterior e interiormente, actuam sobre a politica do pais, inces- santemente, tornando um verdadeiro nógordio o problema palestiniano. A sua obra é a mais recente, e por isso contem ainda interessante relatório de viagem, efectuada em 1938, atraves da Arábia de Saud, pela tia do rei da In- glaterra, C.,ounteas of Athlone e seu marido. Haverá unia solução? Tombem Wir- sing não ousa responder directament e a esta delicadíssima questão. Mas de- fende o ponto de vista lógico de mia os britânicos não por muito terne.o mais poderão ter axito com a sua p.A1- tira de compromissos duvidosos, vio- lências e opressão injusta e injust.ti- cavei dos habitantes do Oriente Pró- ximo emchamas. APalestina :ar- nou-se objecto d epesquisas da politica oriental britânica, imutave lmente condenada afracassar no futuro, -- eis a conclusão desta ótima ohm 4ue muitos problemas escuros esclarece». Tornamosa repetir: há exa- geros nestas conclusões. Não é crivei que a Inglaterra, que es- tá acrescentando velozmente. e formidavelmente, o seu poder aéreo e naval, se disponha a per- der posições e prestigio, consen- tindo que outras potências did.- Juni suas vistas para o mundo árabe. Todavia, nesse artigo há carie seis dados que alguma coisa es- clarecem sobre o que se passa na Sina e na Palestina. Un a Foi-rã: interessesdeRelíquias desde o Mediterraneo ás mar- O sr. engenheiro Duarte Pa- gens do Mar Vermelho e do In- checo recebeu an t e-ontem uma dica. Essa agitação, nem só a- comissão dapovoação de Reli- meaça o prestigio da França e guias, composta pelos srs. José da Inglaterra na Siria e na Pa- Pereira Silva, Manuel Joaquim Guilherme e António Rosa, da lestina como pode servir admi- Casa do Povo e dr. Quim o Mea- ravelmente, aos adversários da lha, delegado doInstituto Na- politica franco-britânica, crian- cional do Trabalho em Beja, e do embaraças que se vão juntar Nuno Pacheco, que lhe foram ácomplicada politica do Me- agradecer a . dotação de algumas verbas destinadas a melhora- diterrâneo. mentos locais. Se descontarmos alguns exa- geros, não deixa de ser interes- ' funcionalismo publico sante o seguinte artigo, sobre Sina. e a Palestina, há pouco Pai aplicada apena d eir . - tividade, por dois anos, seguida tempo publicado por Margaret de.transferencia, aooficial de Bovari, na revista eAtlantiss de diligencias da 'secretaria do co- Berlim: mando ala P. S. P. de Batalhai, sr. «Quem viaja no Oriente Próximo, José dos Santos Gonçalve.s. seja na S íria, no Irak ou no Golfo —Osi-. dr. Franciaaco GarVa- Pérsico, em todas as discussões encon- lhe Gamelt foi contratado para ira como assunto éste importantíssimo exercer as funções de director do . problema da actualidade: a Palestina. Asilo dos Velhos de Campolide E' este um ponto pr oblemático, quasi (em Marvila). insoluvet para os britanicos, --Está vago o lugar de médico Trés livros foram publicados , no ano veterinário municip al d ePare- passado, a tal respeito: um, francéS, des. outro inglês e o terceiro alemão.A pe - - Em poucas linhas SP"