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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02 http://slidepdf.com/reader/full/primiano-curso-practico-de-edificacion-02 1/281 CURSO PRACTICO DE EOIFICACION CURIERT.4S Se da el nombre de cubiarta ¿rl cvestimientosrtperior de los techos,y es la ¡rarte de los nlisrnos lue desenrpeña l vcrdarle,r,)l)apel rrott'ctor ontra los efcctosdel clima Y de ia atnrósfera. iendo óstos. ¿r su vez. factoresdom-r- nanles en la c.lección el ti¡ro de ctrbierta. Al lracer el e'lrrrli,.r c una ¿rrm¿ldr¡ra. o prinrelo qtre debe resolverse s qué Jrendiente allr¿i<it,darsea l¡. vertientes Jrara perrnitir el e'currimiento nornralde lasasr¡irs er lrrviav evitar la ¿lcumulaciólle nievesobreaquéllas. [,sa inclinacirin. se llirn'ti'r n'rttlic¡ttt, ]al t'cito,y de¡,t-.tr,le.deln¿is e la cali- dad y caracteristicase la cubierta. En el mornerrtr¡ le esc()¡ler l tipo de esta úitim¿r"dcbc terlorsemuY en cuenta a cantidaddt'irgua (U¡e a a recibir. la dirección le losvientt¡sdrtmi- nantesy el clima de la zona. I-rn t<'clrole azoteaqtle es a¡rto ¡rarazonas tr.opicales subtropicirles.o ¡rodría rn¡rleirrsen zonas rias, donde seacu¡ltu- la la nicre sr'lrre l ltlirl¡t,r. Hastah¿tcetttos¿tños. xistíag'r-irniversidad e cubiertas n lasconstruc- cionesconlur¡es: ,r. l¡r¿is r.¿rrlas. ran l¿ls le baldosas ornrando azoteas, de Clta¡r¡5 e ¡taLrstrri. ie cinc liso. de ]riz;rrra. ejas,elc. En la construcción a(tLlal. es¡r,,rrdrendo l t'stiloarr¡uitectónico roderno. dc líneas rectas. odos cstos ipos iclren ¡rocl aplicació¡r se em¡rlea, n canrbit¡, l rlectrbiertaplana fornrade por varias cap.rssuperpuestasde asfalto v cartón cnrl-ietunado, ue constituyen el tcchado armatlo. La drversidad de tipos de cubiertas,nosindica que se trata de un problema dificil. debido a la necesidadde obtenerlascomple[amente mpermeables. Desde este punto de vista, el techo plano es el rnenos indic¡do, por consi-
281

Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

Jun 30, 2018

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

http://slidepdf.com/reader/full/primiano-curso-practico-de-edificacion-02 1/281

CURSO PRACTICO DE EOIFICACION

CURIERT.4S

Se

da el nombre

de

cubiar ta ¿r l

cvest imientosr tper ior

de

los

techos,

y

es

la

¡rar te

de

los

nl isrnos

lue

desenrpeña l

vcrdar le,r , ) l )apel

r rot t 'c tor

ontra

los efcctosdel c l ima Y de ia atnrósf era. iendoóstos.¿rsu vez. factoresdom-r-

nanles

en

la c. lección

el t i ¡ ro de

ctrb ier ta.

Al l racer e l

e ' l r r r l i , . r

c

una ¿rrm¿ldr¡ra.

o pr inre lo

qtre

debe resolverse

s

qué

Jrendiente

al l r¿ i<i t ,

darse

a

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ver t ientes

Jrara

perrn i t i r

e l

e 'curr imiento

nornra l

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la ¿ lcumulació l l

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[,sa incl inacirin.

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n'rtt l ic¡ttt,

]al

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y

de¡,t-.tr, le.

deln¿is

e la

cali-

dad

y

caracter is t icas

e la

cubier ta.

En el mornerrtr¡

le esc()¡ler

l

t ipo de

esta

úitim¿r"

dcbc terlorse

muY en

cuenta

a

cant idaddt ' i rgua

(U¡e

a

a

recib i r . la

d i rección

le

los

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dr tmi-

nantes y e l c l ima de la zona. I - rn t< 'c l ro le azotea qt le es a¡r to ¡rara zonas

tr .opicales

subtropic i r les.

o

¡rodr ía

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Hasta

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le baldosas

ornrando azoteas,

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En la construcción

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arr¡u i tectónico

roderno.

dc l íneas rectas.

odos

cstos

ipos

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¡rocl

apl icació¡r

se

em¡r lea, n canrbi t ¡ ,

l

r le

ctrb ier taplana

fornrade

por

varias cap.rs

superpuestas

de asfalto

v

cartón cnrl-ietunado,

ue

constituyen el tcchado armatlo.

La

drversidad

de

tipos

de

cubiertas,

nos

indica

que se trata

de

un

problema

difici l .

debido a

la necesidad

de obtenerlas

comple[amente

mpermeables.

Desde

este

punto de

vista,

el

techo

plano es

el

rnenos indic¡do, por

consi-

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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$uienie.

todas las

crrtriertas iener¡ una

i¡rciin¡ciór¡ nrás

c¡mcnos ¿s¡¡¡tr¡aclir,

elrg

se

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según a continttaciórl

se

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la t r l l rne ra l r l t 'a , : d r r l c t i rna .

Las

rrl i tr i i , : icnes

É-'r- l

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coi , .er l t ¡r¿l

si)n:

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l -rel le. ta.

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a

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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3 1 7

[ . .4 so l rc iez r : s la r ¡ ib i : ' - - r

s i r Í i c i t , i i l e

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRTMIANO

Para techos de

4

a 4.50 m de

largo

pueden

utilizarsc

cumbreras con

escr¡adria

de

3"

X 6"

y pares

de

3"

X4t" coloeadas a

distancias de

1.50m

máxi¡nc entre sí

y

con inclinación

mínima

de 45"

(fig.

388)

La.s correas

donde

se apoyan

y

atan los mazos

de

paja,

sórán de

3 a

4

cm

de diámetro y puede usarse varillones rectos, ca¡1as acuara, bambú amarillo

y

otras cañas

que

resulten resistentes

y rígidas.

Las correas

se

colocan. separadas

de 25 a 30 cm, atadas con

alambre o con mimbre y también

pueden

suietarse con

grapas

o

clavos, según

sea el material a usarse

Las

paias

más usadas en nuesho medio

son

las

de trigo, centeno,

junco,

espadaíra,

paja

colorada

y la totdra

o

paja

brava, esta última

de

mayor

dura-

ción y

su largo no debe ser inferior de

1.20

a

1.30m.

La de trigo es superior a la de

centeno

y

deben

cosechaüse

cuando

el

grano gstá maduro, eligie4do las partes que resulte más pareja, sana y alta;

no deben

usarse

pajas

atacadas

de roya u

otros

parásitos.

Debe

cortarse bien

cerca del cuello de.

as

raices, sea

con

grradaña

o

con

una

boz,

y

la

trilla debe

hacersea mano

cuidando de

no

romperlas

o

queblarlas.

El

manojo que

se obtiene se

extiende

al

sol en capas de

5 cm

de espesor

lusta

que haya

secado bien

y

tomado un

color ama¡illento

dorado.

Luego

se ¡racen mazos o haces

de

20

a 25

cm

de

diámetro

atadas con la

¡úsma

paja,

mimbre o

cál-ramo.

Clases

de tcclndos.

Se conocen tres clases de techados

de

pa¡a:

el

tendido,

el doblado y el trenzado; también se emplean bloques de paja prensada de

70 a 80 cm de ancl-¡o

por

I a 1.20

m

de

largo.

Tech

tendido.

Es cl más

difundido en la

can,r.aña

y

en

su construcción

se emplea

paias

cortas

de

trigo, ccnteno,

ctc. Se comienza

por la

scgunda

car-ra

correa

ya

sea

del

alero o del mismo

techo. Se atan

los mazos en

la

¡arte

superior de la correa

con

mimbre haciendo

un nudo en

forma de

ocho

o

con

alambrc por la parte suJreriorde los mazos,

apretándolosunos

contra otro

cada metro, se

fi ia

un alambre haciendo una

atadura, bien

suieta al

último

rrr;rzo,

ontinuándose

hasta terminar

con la primera hi lera,

luego se ata

la

sr.gundahilera de nr¿lnera que los mazos de esta hilera cubra la t¡nión de dos

nlazos

de la hi lera anterior.

Se sigue este

procedimiento

en cada correa

hasta llegar a la

que

esüi

en

la

cumbrera.

En

el caballete

que

forma la

cumbrera

se

colocan

mazos doblados, dis-

poniendo los

mismos en

forma alternada

de

modo

que

el mazo

superior cubra

una

junta

del anterior.

También

la

cumbrera puede terminarse

con

dos

mazos

atados

del

lado del corte de la paja

haciéndolo caer

a cada

lado

dcl tccho

y

ascgurándolos

con

alambre y recubriéndolo

luego con

arci la

(fig.

389). Este

tipo

de

techo resulta el más

económico

por

la rapidez

de su construcción

y

c¿ntidad de material, p€ro resulta el menos sólido y de menor duración, cal-

cul¡indose

que

por

cada metro cuad¡ado entran dc

6 a

7

mazos.

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CURSO

PRACTICO

NF,

EDIFICACION

CUBIERTAS EPAJA

Armaduna

eni is lonado

e l n o n c c s

'

¡B loquesdepaia

o rens¿

a

de

1O-a

80

cm

de ancho

on

l ,0J

1,20

e

lrrgo.

H

aces

25cm

e

- l

o l

de

paia

de

20

a\

d¡ámétro

etados-

e n l i s t o n a d o

Fig.

585.

cUMBRERAoNBLOQUEE

PAJA

PRENSADA

CUMBRERA CUEIERTA

DE

PAJA

ATADA

CUMBRERA CUBIERTA

DE PAJA

ATAOA

Armadura

r ¡d .6BB.

Fig 386.

*\¡-

Curnbrera

Fig.

387.

F¡9.

5Be

N

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JUAN

PNIMIANO

Para consequir una mayor solidez,

puede

atarse cada

mazo

er todas las

cañas

qlle

forrnan

Ias

cor '¡ 'eas.

Para

este

¡,rocedimiento.

los uiazos

de paia

dr ' l

en

ser moiados, sumerljrel

,Jolos

en agua dos

minutos más

o

mcn.ls

v

rie

6:

a

'

h,rras ¿ntes de uti l izarlas

Los techos

con bloques de

pajas prensadas

l1r:

of¡g¡6'¡

t l i f icr¡l tad algtrna;

se

co¡nienzn

r;or

la

pade

inferiol ' a serrreianza

rie

os l¡chos rie teias

frarrcesas.

se

apreLr

bien ur'. blootre cont¡a

olx) v

se i r t . in ¡r , , . r

alambre en

to(las la",

correas. las

cuales se colocar¿in st

ptr in

st,a

e .

i trrgo del

bioque

(f ig.

386).

I-a

segunCe l.t i lera

de

blo,lues

se

s-rI)er,o¡ ie

¡r

j¿r

r ' : ' r ¡np., i

nl i is o rlerro:;

15 cm

y

se a ia r i i e la rn isn ia monera . ,y as í

s t : r 'es iv¿ l lne l r ' t r , i r : rs tale ¡1ar ¿ l

la

c r ¡ rnbre ra .

Esta crimbrcra

queria forrnaCa

l lor

Ltn

hior l r :"

r . 'ürí f ldo.

har: i r i rrdc, io

caer por

;rartes

iguales

a

ambos

ia<jos del techo

(

l is

3irZ

Ct¿bierlas de ca¡ia: Para

hacerlas"

se

ut i i i :¿rrn i ' rs

.arlA-q

rlue

crecen

en

los

i,antanos,

ias

cuales se atan; \ 'arios si l ir, 's

s;, ei en'iramado,

pues pueden

des l i z : i : se . Su co l rs tn ¡cc ión

es cas i

igua l . j r , i ( ' r . r . i¿ in ( l ( )

, ' r :

t i c ' í ¡a i

. .

Er t . i c las¿ d t r c r ¡b ie r t¿ rs , cqure r - , ' : r

i r , ' r s r r , l , i l i r l ¡ i , ]c le

e jecuc : rón

que

ias de

paj i r

r '

: ron nlás

.

arras,

per(.) , :usndo r, ' : ; t . i l i r i r 'n

l iecha.

.:s oosibie ciue dtrren

¡ ¡ ¡ t r , rhou¡ i ros

in < ¡ue

haya r ieccs l i ¡ r t i , - i r '

' c r ' , , " . ' l

.

.

(: tbi?r (rs

rl¿ u:.ateas'.

Las cr-rl iertas

(ie

a/olr ¿l i r .

i ¡ i teden

co;rst¡ur-rse de

l ,a l t i o . ;1 , r l e t e r :har ios ,

. l¿ i i t i<

, r ,

, r . t r ,¿ t l i o - { .

e .g r . : r . :

r , ,

r . , s

n r - l t r :a r , ,

¡ l i e r io r l l l eú . i t r .

{ . lu t í¿'r l ¡ ts

de teias'

I)escie

r, l rrrr :as

nuv

rerr,)1, i5, .se i ia

crnplc¡ido

la

tcta

-cl iyr)

Llsc es iasi i ; rn t int igno ct, .r¡ro J .]el i ¡a:r 'c .cocidrF-,

.r '

mucho ¿rntes de

.-: i t i l iz¿tción

griega.

los

¡si; i trr:os

ia uri i iza

b¡;r r . i ¡¡r

. :ubri r

.us

inorada.

y

e d i f i c i o s

¡ . r ) i

g : ' i t ' l l os

' ]os r1 l ¡ r . ' t ro r , : .a i ta i ¡

r ios . ia : -es

de te ;as . L1n¿ ls

j ¡ : r r i ' s -v

cc, ¡

 

ei) í )r ' ,

es.

r:ue

constiS¡ian

ios

ran. i ie: ; ,

, th 'as,

rul 'vas.

i;ue iorrxirbai) las

,

r . l r r l j ' t : r i a s .

i , , t s

i t , j i l . . - , - l r

cenera l . se

fa l ¡d i ;a l r

¡ - ie

na tc , r ' i a ies

c r r r : : - i r j ccsmr , - i eadcn a

I l l¿ i i l o o ry t ( ' ,

¡ t l i t .¿ l l r i ( , l t l e f i g .

390 ' ¡

J - 'q l ¡ r . 1 ¡ ¡ r ¡5

i t '

cu i - t i e loas .

)o ¡ee i

la

ver la j i r

de :e r

i r : r

r r r i r i ru - t r l r l es .

nen , ;s

¡ i . r , i ¡ r , l o , r , r

r l t . , ' r ' i i . l r

I ¡ , ,o i 'm¡ r i . r , i n ¡ i ' r . l

rg . ' - r ¡

e

r :< l r . i ens¿r : . . r i n "

e r r ; i l e 'ne r r en

.u ca)n1 l i t . ' r f { ' iAd( l i t ¡ ' l : , , j r z i . ; , - . i : , r l r : i a:u ¡ ¿ i r l ¡1 : ( . r t¿¿, . . i ; . r t ¡c i i i l l - i e rr9 : ¡ t : ,

- ' , t f

l r r

t , ¡ r t r , ' i t :L ; ¡ r i

t '1

¡ : r¿ i " , , r ' i ¡ t i .

- . : '

r

sa i r .¿ i ;

9 . r ¡ . , r f ; . ; i . ¡ , . ¡ i r , .

* ,

í ¡ l - - r i r :a l

te j , rs

, 'o ¡ l

' í '

' i , pc t '1 i r ' ¡ r '

' l i r : : - . i o r '

^ ' l r l r i :

, - .

I

, r . ,

r . j¿ rs

, , r ; i n l i ca r

] ) l ( ' : t . l i 1 í in

-1 ; : , i n

' i r t i edad

dc

lonna : , .

I - . ; i t l . t '

' l l ¿ l s . s l i ¡ ; '

L.¿ls ; l¿¡¿.:.s:

t ' t ' tanr¡ularr, :s

v

cr: Ir

i iF¿l

j)t,qurl l ia

saliente que

lrorr i r i l ( .

{rr

f j l a c i ó n , ' ¡ 1 i

J i s t r i r r .

S :

l ¡ ;

c r tk ,c¿r

l t . re r ; , l r f , i tas

n

2 J r . i capa , ;

a

j r in l . i

c rcon i rada .

ob ten iénrL ¡s t ,

as¿ os

tec i lo r ,

r l r

re ja . r

i i¿ r , ; ¡ :

s im¡ r ies

, ,

4ob ius

( f iq : ; .

. l i i 1 .

. ' , i . - l

y

393)

Suhre ei

l tslrin

infer i ¡rr .

s€

€r1gán{rl1¿ 'na i l i i .¡ria

Jc tt, j ,rs

en

el

sentidr

ir:ngittrt i iniri . r)r¡estasa 1rl i ,e

_v

sil r i .cui.rrr:r¡ic¡rtc.

1.,¿ri la

si l :u i¿.utr: se

di: ipcne

l r :

: r ¡ i r rn rc . .

ro io

ten ie r ldo

c r i i dado r . ¡ r re

a , ;

r ¡n tas

¡ j te r ¡ ¡en

con ias t l , ._ ' i a

p rece

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

TIPOSDE TEJAS

TEJA

PL ANA

RECTAN6ULAR

TEJA

PLANA

TIPO NORMANDA

TEJAS

RO MANAS

TEJA

Pt - rANA

FRANCESA

23,6cm

TEJA

ZIG -ZAG

TEJA FLA

M

ENCA

TEJA COLONIA

O

ESPAÑOLA

TEJA

CUMBRERA

CURVA

TEJA

CUMBRERA

ANGULO

/5 cm

//;,

F¡9.

3eo"

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JUAN PRIMIANO

dente.

La primera

hilada

de tejas

en

la parte

inferior de la cubierta, constituye

el

alero.

Cada fi la

se

coloca con

la

anterior, deiando de la

tcia

una

vista

equivalente

a un tercio

de su

longitud,

con

lo cual la cubierta

se

con-rpondrá

de

tres espesores

de teja.

La incl inación

conveniente

para

la teia plana,

varia

entre

40'

v

60'. r,

sea,

de 80cm

a 1,70m.

I-as

griegas:

Formadas por

cubetas

y pequeñas

cumbreras

de

forma curv¡,

o

planas

con

el

borde en ángulo.

Las

españolas

o

colon¿al¿'s

l lamadas

también,

por su origeu. árabes),

Son completame¡t te

urvas;

Lrnas an

de

nlodo que

presenten

l

lar lo cóncar ' , ,

que

forman los

carrales,y

otras,

el

convexo,

las que

cubrcn a las

¡rrirueras

Esta cubier taec

ntu\-

emplead;r

dr 'c6rat iya,

unquo ie l le

e l i r rcor lyc. l r ic¡ t lee

que

adnr i tepoca

ncl inaciórr

15"

a 30

).

pues

como as e jas.e

coloc¿rnol r re

n

simpleenl is tonado, st¿ in xrrr ¡estasl desl izar¡ iento f igs. )+.395,396

1'

397).

Las

nortnundas

o

flarnencas;

De

superficies alternativamente

cólcavas

v

convexas,

cuya sección

orma

una

"S"

alarcada.

Estas

tejas

l]evan

en la

parte

superior

un fuerte

talón que

permrte

engancharlas

en

el

enlistonadoy

dar, por

lo

tarlto.

una

acentuada

pendiente

a

la

cubierta.

se colocan

con recubrimiento

de

unos 5

cnr

y las

juntas

se

tom.1n

(:on

mortero de

cemellto.

Existe, ¿demás,

gran

diversidad

de tejas

mecánicas.

entre

ellas las holan-

dcsas

y

lrancesas

(Nlarsellc)

-esta

última

muv emple¿fl¿-,

que

varian

de

acuerdo con el ti¡ lo dc unióu; tienen en su favor ser mucho más livianas y

menos

helaclizas ue

las

comunes.

I¿

colocación

sc

re¿rl iza

obre

listones

distanciaclos.

el largo

de

las

tejas

(figs.

398 r'

399).

A

veces,

se

suele enrplear

ull entablonaclo

orrido y poner

debajo

de ellas

un

techado

asfáltico.

lron.,

n,r.r 'n,..eguriclad

contra

las fi l tra-

ciones

de la l luvia;

olras.

se

asicntan

sobre entablon¿rrlos

on

capas de morte-

ro. un

techo

mu.1'aislador

pero

muy

pesado,

es

el formado

por

una

r.rpa

de

tejuelas

o

l;rdri i los

de

2

a 3

cm. de

espesor.

apovadcls

sobre l istones.

ex

tendiéndose

sobre

la

misrna la

capa

de mortero

para

asiento

de las

tejas

( f igs.

400

y

401).

Hoy día se fabrican

de

fibrocemento,

y de

6-8 mm

de grosor..

las

qrre

rcúrlen

todas las

ventajas

de

las

tejas

cerámicas

sin presentar

sus

conocidos

inconvenientes. Para dar

luz

a ambientes

ubicados

debajo de los

techos,

sin

ejectrtar

obras especiales,

as hay

de uidrio

transparente.

en

los

distintos

tipos

de las

tejas

nrecinicas.

cubiertas de

rnodera:

un tipo de

cubierta

de

madera

empleado

en

las

construcciones

provisionales,

consiste,

sencil lamente,

en tablas

coiocadas

en

forma horiz<.¡ntal,

on

un

recubrimiento

de

unos

3 cm y clavadas

en

los

c¿¡bios

fig.402).

Estas

ablas,

constituyen

argas

tejas

de madera que desaguan

u¡ras

sobre otras.

se

consigue

car mayor

duración

a estas

cul¡ie.tas.

alqrri tranánd.las.

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i

I

CURSO PRACTTCO

DE EDIFICACION

GUBIERTASETEJAS

PLANAS

CUBIERTA

E

LAS

TEJAS PLANAS

Listones

. -

-

La

separación

e

-

l lrstonés

es

rgual

¿

la

L,- - l v istade as ejas

Cabios islade a eja

Fig. el

Espesor

ormado

on3

lejas

PERFIL DE

LA

CUBIERT

Lisf

nes

\-gu6¡o

o

parecitlo

CUBIERTA

DE TEJAS

PLANAS

NORMANDAS

F¡9.5e2,

Fig.

5eó.

Vista

e

a

teia

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,TUAN

PRIMIANO

CUBIERTAS

ETEJAS

COLOH ALES

DETALLE

EL

ENLISTONADO

DISPOSICION

DE

LAS

TEJAS

COLONIALES- .

Listones

'¡3"

Js

nade¡a

de

prno

'¿To6re lG'c¿E¡G

-

veificales

Lrstones

hori

o

DETALLEELA

CO OCACION

E

LOS

L IS TON E SY

TEJAS CO L O NIAL ES

Fig. seF

o

oareci l losue

oportan

el eñTáFlbnE?o

--

Cubrer ia

e

le ias

colonra les

¿senta

as

con-mortero

ubre

lcsade

hormi$ón

ladr i l los

elue la o

Mezc la

Fg.

5e6

F¡9.5e7.

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CURSO PRACTICO DE

EDIFICACION

CUBIERTAS ETEJAS

TIPO MARSELLA

COLOCACION

E

LAS TEJAS

MARSELLA

IN

TEJUELA

DISPOSICION E LA

TEJA MARSEL L A

COLOCACION

E

LASTEJASMARSELLA

SO BRE

EJUEL A

ENTABL O NADO

COLOCACIOH

ETEJAS

SOBRE LMURO

fela

4

--tuppJeja

soDre

el

muf9

Ieiuela

'

á

ziuela

stórr

bl0n-edo

t ,

cub,o

pái¿Eillo

-Conrea

Corn¿a

uro

Lislones

F¡9.3e8.

Fig.

4oo-

F.g

40t.

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JUAN

PRIMIANO

En nuestro

pais

se las hace con madera de

dura¡,ren,

de alerce

y

ciprés

y

se obtienen cortando

el rollizo a

hacha.

Sobre

dichas tablas, puede

también construirse una cubierta de

madera

en forma de tejuelas (fig. +03), que adoptan diferentes formas, siendo siem-

pre

más

larga

que ancha

1fig.

aOa).

Se

puede

dar, a las tejuelas, de 20 a 30cm

de

longitud,

un ancho

entre 7 y

15 cm y

un

espesorde

10 a

20 mm.

Cubiertas de

pizarra;

Esta

es una

piedra que

tiene

la propiedad

de divi-

dirve en

hojas

delgadasy perfectamente planas;

es

más

lieera, más fáci l

de

trabajar. más compacta y

'brillante

que la

teja,

y es inferior a ésta en

lo

que

se

refiere a dureza y

solidez,

pues

no se

puede

caminar

sobre ella

y,

además,

sr;metida

a

altas

tem.peraturas

esulta quebradiza.

La cubierta

tle pizarra, dada su ligereza, resiste menos la

acción

del

v,ento; la l luvia penetra más fácilmente, por efecto de la capilaridad, en sus

rlumerosas

untas;

¡lor

último,

el

prolongado

contacto

con

la humedad,

la

altera.

Por

lo tanto,

es necesario darle una

gran

inclinación,

para impedir

gr.re

l

agua

de

las

lluvias

se

fi l tre;

como

mínirno,45".

Las pizarras se cortan de

formas

geométricas y

ornamentales:

cuadradas,

rectarrgulares, omboidales,

edondas,

ojivales,

etc.

(fig.

405).

Su colocación

se

realiza fijándolas en los listones con clavos de cobre,

superponiéndose,

a

junta

encontrada, tres veces,

en mayor o

menor

grado

según

la inclinación del techo

(figs.

406, 407 y 408).

Por su

disposición,

se

distinguen empizarrados a Ia alemana, francesa, inglesa, etc.

Detalles

de

los

empízarrados.'

Uno de los

mayores inconvenientes

de

las

cubiertas

de

pizarra,

es

la

dificultad que

ofrecen

las reparaciones.

Cuando

una

pizarra

se ronlpe y

hay

que

reemplazarla,

el

pizarrero

no

puede poner

la

nueva

en lugar donde

estaba

la antigua,

ya que

el

sitio

de

los clavos se

halla

tapado

por las su¡reriores.

Tiene

que

arrancar

un clavo de

cada

una

de

las

dos pizarras

que

se er¡-

cuentran encima

y

hacerlas

girar

luego alrededor

del clavo

que queda

-una

a la derecha y

otra

a la

izquierda-,

para

descubrir

casi

por

completo el espa-

cio de la que se va a

sustituir.

Se

fi ja la n'.reva

riz.arra

on un solo clavo

y

se

ponen

en

su sitio las

otras

dos

que

se movieron

antes.

Como

se

ve, el

trabajo

para reemplazar

una

pizarra

es, al nrisnro

liern¡ro. conr¡rl icadoy

defectuoso.

Para remediar

este

grave

inconveniorrlt '^

se han su¡lrimido los clavos,

fi jándose

las

pizarras

con corchetcs

(fig.415).

I{ay

una

gran variedad

de

éstos:

existen

corchetes

de

cobre, cinc. hierro gtrlvanizrrdo,

tc.;

unos terminan

en

su

parte

superior

en

punta

cloblad¿r.

ara clavarlos

en el l istón de

madera

(fig.

a09);

otr:os

que

no

tienen

¡runta

se

enganchan

en

un

listón

metálico

(fig.410),

y

hay

otros en forma de

resortc que

abraza al l istón

-y

sostiene

a

pizarra.( f ig .411), o sujetoscon torn i l los ( f igs. a lT y a1,3) .

Como toJas

las

¡rizarras

no tienen

el

rnismo

espesor,

clasificanse

en tres

categorias:

a;

más

grl lcsas.

se

colocar primero

sobre

os aleros:

las

medianas.

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CURSO PRACTICO DE

EDIFICACION

32'7

CUBIERTASEMADERA

-Cabio

CUBIERTA E

TABLASSUPERPUESTAS

Tablas

3 U

Fig.4o2.

CUBIERTA

DE

TEJ

U ELAS

DE

MADERA

FORMAS

DE

l -7a

15crn-¡

F¡9.403.

LAS

TEJUELAS

DE

MADERA

iNUUUU

Entablonado

Fig.

4o4.

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JUAN PRIMIANO

CUBIERTASEPIZARRAS

F O R M A S

O I V E R S A S

D E P I Z A R R A S

Fi

gs.

oS

C O L O C A C I O NO R M A L

O E

P I Z A R R A S

. C L A V A D A S

A L L ¡ S T O N

P E R F I L

D E U N

E M P I Z A R

A

D O

r-

L

stón

Lrslones

Ptzarra

'Ca b io

-

Ca b io

F¡9.406.

Fig.4o7

-_

Cabro

- -L is tones

C OLOC A C ION

E

P IZA R R A S

A J U N T A

A B I E R T A

Pizarra

Pizarra

Fig. o8.

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CARSO

PRACTICO

DE EDIFICACIUN

CUBIERTASEPIZARRAS

COLOCACION

E

PIZARRAS

ON ORCHETES

6ANCI{OS

L¡stón

Pizar ra

Ccrchef¿

CO RCHETEL AVADO

L

L ISTO N

Cab¡o

F¡9.

oe.

Corcheie

Híer ro

C O R C H E T E

E N G A N C H A D O

E N

H T E R R O

T . r p o

t

C O R C H E T E S E R E S O R T E SS U J E T O S A L L I S T O N

? tza r ra

C ab i o

Corchete

Pizar ra

Ptzaera

Listón

istcin

Fi$s.

4 | .

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JUAN

PRIMIANO

CUBIERTAS

E

PIZARRAS

COLOCACIONEPIZARRAS ON ORCHETES6ANCI{OS

Cabios-,

coLocActoN

O E L A S

P I Z A R R A S

-Pizarna

C O N C O R C H E T E S

l-

Corchele

Fid . t2 .

(f

P E R FIL

E L

E MP IZA

R A D O

Y

O E L

C O R C H E T E

A T O R N I L L A D O

L L I S T O N

Pizarra

CORCHET

E

Conchele

F i r r .415 .

af

C O L O C A C I O NE

P I Z A R R A S

E I ' IU N A

L I M A T E S A

Fis.4t3.

O

C O L O C A C I O NE

P I Z A R R A S

E N

U N A

L f M A H O Y A

Lisfón

Fi$s .4 t4 .

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

¿n

la

parte central,

y

las

más

delgadas,

en

la superior, en las pro*inritladei

de

la cumbrera

(fig.

414).

Cubierta de piznrra artit'icial: La pizarra artificial fabricada con cemento

y amianto,

se comporta muy

bien

baio la

acción

de los

agentes

atmosféricos.

Se

le

da

forma

cuadrada de

40

X 40 cm

y

un

espesor de

3 rnm, y

se trabaia

tan fáci lmente

como

tratándose de

la común,

Io

que permite cortarla,

clavarla

y

perforarla

sin inconvenientes

(fig.

al6).

Dado

que puede

cortarse con faci l idad,

este

material

faci l i ta

todas las

combinaciones decorativas

que

se obtienen

con

Ia

pizarra natural,

pero, de

ordinario,

se

emplea

la disposición

llamada

"a

la francesa"

(figs.

417, 4'18

y 419).

La

colocación de

pizarra

"a

la

alemana" es senrejante

al sistema

anterior

(figs.

420

y

a%).

Cubiertas de

cartón

embetunado.' Se las

utiliea mas

bien para

construc'

ciones provisionales,dada su

poca

durabil idad;

pero

si el

cartón embetunado

está

en buenas condicionesde conservación,

adoptando las

debidas

precaucio

nes

se

obtiene

una buena economía

y

una

cubierta

muy impermeable,

que

dura c ier to

t iempo. La

incl inación más adecuadaosci la

de 18 'a

21", según

el recubrimiento

que

se

a los

cartones.

Se

los

puede

colocar

paralelamente

a la cumbrera, empezando

por

el

alero

(fig.

422),

o en

forma perpendicular,

desenrrollando

el

cartón sobre los

cabios

y

clavándolo

(fig.

423).

Cubiertas onduladas de

fibrocemento:

Son

techos muy durables,

de

buena

aislación, incombustibles, no

oxidable:,

l ivianos, no

heladizos,

y

sobre

ellos

no

se deposita

agua

de

condensación. El espesor

de las chapas es

de

6

a 8

mm,

y

se colocan cc'n

ganchos

especiales

irectamente sobre las

cor¡eas

o

sobre

los l istones

de

madera

de

acero. I-as chapas se

fabrican de

7,22m

de

largo

y

98 cm

de anchura, con

ondas de 18

cm

de ancho y 5,8

a

6,1

de

altura.

El

recubrimiento

se

suele

hacer con

1 ó

t/2

onda.

Las figuras de las

lánrinas

4241 49,+A

y

424 B

ilustran

claramente acerca

de

la disposición

de

las chapas.

Cubiertas

aslálticas sobre entablonados: Es

frecuente emplear, en cons-

h-ucciones

de madera, techos

formados por

un entablonado,

de 1"

recubierto

por

un

techado

armado asfáltico

que

se

aplica

sobre la madera

mediante una

capa

de

asfalto

caliente.

Este

tipo de

cubierta resulta l iviano,

barato

y

seguro,

especialmente

cuar¡-

do se

utiliza

en construcciones

secundarias.

Cubiertas

metálicas

Para

techos d:

poca

pendiente

y

no

accesibles, e

uti l iza

frecuentemente

el ;rnc o

el cobre en

chapas

planas

colocadas

sobre entablonados

de

mader¿-

Debido

a

su gran

dilatabil idad

al elevarse la temperatura.

se debe asegurat

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JUAN PRIMIANO

CUBIERTASEPIZARRAS

RTIFICIALES

FO RMASDE P IZARRAS ARTIF IC IAL ES

F¡9.416.

D I S P O S I C I O N

E L A S P I Z A R R A S A LA

FRANCÉSA

Ira

z;rr

neas

uias

,2¡

z¡,sf

r,s1zlsl

paracolocacrl l_" ' l l^ '

^ : . .

F

s.¿o

l-"

o¡o

0:+0t 0/+0

de as

pizarras

-¡-

tf

? -

0, f)

+ -

0,19

-

q1 9

t -

0,19

Lisiones

' x3"

Clavos

-, '

F-O,47

-J+

O,47-:¡

Lhasta -

0,50 ñ_ 2'¡4',

Ganchos

F,g.4t7

D E T A L L E O E

L A C O L O C A C I O N

D E L A S P I Z A R R A S

PERFI

L

D E L E MP IZA R R A D O

Gancho

-

Gancho

Pizaera

Fig41e.

Fig.

4tB.

Ttzaera

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CURSO

PRACTICO

DE

EDII''ICACION

CUBIERTAS

E

PIZARRASRTI ICIALES

CUBIERTA

DE

PIZARRAS

A

LA ALEMANA

Fig

4zo

COMIENZOELACOLOCACION

OE

LAS PIZARRAS

CUBIERTASDE

CARTON

PARA

CONSTRUCCIONES

F.9.42t.

E

MBETUN

ADO

PROVISORIAS

Cartrínolocadoanaearnenle

a

la

cumbrer-a

-1

Fig422

Fig426

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JUAN PRIMIANO

CUBIERTA E

CHAPA

ONDUI-^ADA

DEFIBROCEMENTO

i : r 'apa

1

1,08

n

I

t ^

-f rrraPa

PLANTA

DE LA

CHAPA

DNDULADA

FIBROCEi ITENTO

DE

DETALLE

EL

CORTE

TRANSVERSAL

o,l4m

DE

UNA

CHAPA

58n/n

para

chaDas

-filsW%-de espeson

V

\

-¿\

gl

^/nDara

ehapas

@T-mlm-de

espéSof

$'r""ttg/*

DtsP0stc toN

DE

LAs 0HAPAS

. . í ,ñ

@

Hacer

l

ecubr imienlo

favor

del

viento

Canalata

t/z

lnda

de

ecubrimienlo

.

F-t- i

in

L*

0,

rg

m

-1*

0, 78

m

*F

0,

178

m

-{*

0,

178m

-J

Fig.

424.

La pnimenahan o-

5-e

despuni

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CURSO

PRACTICO DE

EDIFICACION

335

CUBIERTAECI{APAONDULADADEFIBROCEMENTO

COLÍ)CACIÍ)N

T¡P()S

OE

GRAPAS

ARA

C(}RREAS

EHIERRO

ERFIL

Chapa

C0L0CACI0N

TIPOS

EGRAPAS

.,ARA

pRREAS

EI{IERR0

ERFIL

--^ ^.A--Chapa

'

-a /\-?h-ao

aPa

rapa

de

sa

'i

'aÉ;-FY

Pnrmera

Fig.

424

A)

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JUAN

PRIMIANO

CUBIERTA

E

CHAPAONDULADA

DEFIBROCEMENTO

COLOCACION

TIPOS

DE GRAPAS

ARA CORREAS

E

MADERA

Chapa

Chapa

Grapa

e

sal ida

prilne,"a

hapa

oraoa

omun

rnferm¡ifiá-

aba l le le '

DETAI',LES

EFERENTES

A LA DISTRIBUCION

ELAS

CORREASEACUERDO

L

LARCO

DE

LAS CHAPAS

D

ETA L L E

PARA

L A

COLOCACION

DE

LA

CHAPA

SO BRE

ARMAZO N

E MADERA

,.- _a_r¡a_l_eJq__;

-A

Anc-h-q'l4q para_acanaleia

-r.9:* )

u"-o*{%

't

,- íl;

j

,o.^"1%

1,,i*y%o7

Fig.424

Gl

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CARSO

PRACTICO

DE

EDIFICACIAN

la

libre di latación,

a

firr

de evitar

posibles deformaciones

que

perjudicarian

la cubierta.

Cubierta de cínc: El cinc resis te bien los agentes atmosféricos, pero se

dilata

cuando

aumenta

la temperatura.

Este es el

mayor

inconveniente

que

presenta cuando

se

emplea

para cubiertas,

pues se

halla expuesto

a

contrnuas

variaciones

térmicas;

si la cubierta

tiene soldaduras

y clavos,

el

metal

se

de3-

garra al contraerse,

y si está

fijado por sus extrernos,

Se

lnelve

quebradiza

a causa

del

gran número

de veces

que

se

dobla

y

se

desdobla.

Para evitar este

serio obstáculo. se

ha

buscado

un

sistema

de

colocación

que permita

al metal

dilatarse

y

contraerse

libremente

sobre

el

entablado,

con

cierto

juego

en las

juntas

y pernraneciendosiempre

plano.

Este sistema se llama de libre dilatación y es el único que puede em-

plearse.

Cuando se va a construir este

tipo de cubierta,

la

primera precaución

que

debe tomarse es utilizar chapas

del menor ancho

posible, a

fin de

evitar

el

alabeo originado

por las dilataciones

desigr-rales, de

gran

longitud,

para

üsminuir

el núrnero

de

juntas

horizontales.

Sobre el entablado,

siguiendo la pendiente

de la armadura

y

a

la

distan-

cia

que

exija el ancho

de la

chapa

elegida, se colocan

listones

de sección

tapecial

(fig.425),

para que las

chapas,

al di latarse

tranversalmente,

se

Ces-

licen y no empujen contra las caras inclinadas de los listones, cuyo alto

y

ancho

es

cada vez mayor cuanto menor es

la pendiente.

Antes

de

colocarlas,

as chapas

se

preparan

de

la manera

siguiente:

los

bordes longitudinales,

que

son

los que

se apoyan contra

los listones,

se

pliegan

hacia arriba,

formando

una

pestaila de

3 ó

4

cm, según

la incl inación;

los

otros dos bordes,

que forman las

juntas

horizontales, se doblan,

hacia

arriba

el

superior

y

hacia abajo

el

inferior, de manera

que

enganchen

en

los bordes

de

las oftas chapas

(figs.

426,427 y 429).

El recubrimiento

de

los

listones se hace con cubrejuntas cuyus

bordes

están

ligeramente

replegados hacia adentro. Estas cubrejuntas,

que tienen

igual

longitud

que Ias chapas, se fijan a los listones por medio de tornillos

que

llevan un

anil lo

de

plomo

(figs.428

y

a30). Las

figuras 431

y

432,

muestran

el recubrimiento longitudinal

y

el

conjunto de la cubierta metálica.

Cubierta

de cobre: Para las

cubiertas de cobre, se

puede proceder, desde

el

punto de vista

de

la colocación de las planchas, lo

mismo

que

en

las de

cinc.

Generalmente

se

suprimen

los listones

de

junta,

reemplazándolos con

un

arrollamiento

de los bordes de

ambas

planchas.

H espesor

de éstas es

de

1 a 2 mm,

y

su longitud varia mucho, llegando

a

veces

hasta 2 metros. Para evitar las fisuras que presentan

a

menudo las

plancha de cobre,

se estaña

el

metal por las

dos caras.

Cubíertas de

palnstro

ondulado:

Las chqpas de

palastro

ondulado

cincado,

de uso

muy

común.

'impropiamente

llamadas chapas galvanizadas,

están cons-

s 5 I

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JUAN PRIMIANO

CUBIERTAS

ETALICAS

CHAPAS LISASDECINCO PLOMO

TIPOS

DELISTONES

ARA

LAS

CUBIERTAS

TISMN

OEJUIIIA

ARA

I'IEITRTAIS]OiltlEJUXTAARACUBIERTA

ISTON EJUNTA

ARACUBIERTA

DE

MUCHA ENDIENTE

0E

PEIII) IENTE

0RHAL(FaZS)

Or

P0cA

PENDIEi iTE

- i

2

cnF

i .

-{

2

cml*

-14scm

F

3,5cm

i

__t

¡3

cm-l

4 c m

.t

F-

5

cm

-*-i

L ISTO N

E

U MATESA

T

ml

8cm

I

T

L ISTON

E

CABALLETE

COLOCACION

E

LA CHAPA

qUE

ENVUELVE

L LISTOH

' t--7

Cm.

i

F,os.425.

o

coLocAcroN

ELA HAPA

CUBf

ERTA

Chapa

Extremo

a

Lislón

Enlablonado

F,9.426

F 9.427.

Chapa

e

a

cubíerta

Torni l lo

on n¡l lo

e

plomo

Chapa

ue

{rbrel

Íslón

C()L()CACIO}I

ELA

CHAPA

QUE UBRE LLISTON

f--4

cm

--t

r*4 cm-i

¡---

5

cm----t

-f

5,5

1

_ 6 cm___-,t

Chaoa

e a

cubieria

Fig.42B.

Lisión

Enlablonado

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CT]RSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

CUBIERTASMETALICAS

CHAPAS

LISAS

DE

CINCO

PLOMO

Ni

Chaoa ue

nvuelve

l

i

Bordesoblados

el ístón n

Pas

que

Fig.42e.

Chapa

ubÍerta

DETALLE

EL

CABALLET

QUE

ORMA

A

CUMBRERA

Chaoa

ubierta

Fig.

3r.

CONJUNTO

E LA

CUBIERTA

ETALICA

Enfa

lonado

PRO CEDIMIENTO

ARA

COLOCARAS

CHAPAS

Entablonado

Entablonado

RECU RIMENTO

LONGITUDf

AL

DE

LA

CHAPA

e

cubre

l

f is tón abal lete

Fi*.462.

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JUAN PRIMIANO

tituídas por.chapas de acero,

de

distinto

grosor y üpo de ondulación,

a

las

que

se

ha

dado

un

baño de

cinc

a

fin de

protegerlas

de la oxidación.

Estas cubiertas han

sido

y

son

todavía

muy empleadas

para talleres,

ga-

rages.

galpones,

cobertizos,etc.

Dl

palastro

ondulado, cuya

rigidez

procede

de sus nervaduras,

puede sal-

var

sin

apo)'os luces

bastante

grandes, descansando directamente

sobre

las

correas

y

suprimiendo,

por lo tanto, los cabios.

Existen chapas cuyo

largo

varía

de

6'a 12 'y

de un

ancho

de 63 a 64cm

(f ig .

a33).

La

inclinación

del

techo

de

chapa

ondulada no

debe ser superior

a

los 20".

Si

debido

a

la

longitud

del

techo

fuese

necesario

colocar

dos

o

más

chapas,

como

ocurre

corrientemente,

se

hace un recubrimiento, encimando

una

sobre

otra 15 a

20cm, que

es

lo necesario

para que no pcnetre el

agua

(fig.

a3a).

En

cuanto

a

las

unioncs

longitudinales,

se

hace

un

recubrimiento

de

I

t/g

a

2

canaletas

(figs.

435

.y

436).

Las chanas

se

fijan

a los

listones de sostén

mediante

clavos especialescon

cabeza

de plomo,

que

se

adaptan

bien

a la

superficie

de la chapa,

impidiendo filtraciones

por

los agujeros

que dejan

al

¡rerforarla

(Iig.

a37).

Si

en vez de utilizar listones

de

sostén'se aplicasen

directamente

sobre

las

correas,

se

sujetan

las

chapas

con

grapas

especiales

de

cabeza

de plomo.

Las

chapas

de

cinc

pueden

disponerse

sobre armaduras,

en cuyo

caso se

unen

a sostenesde madera cada 1,50 a 2 metros

(fig.

a38). Las

cubiertas

pueden

ser de dos aguas

o

más. Si

forman

un

ángulo entrante,

que

se

llama

lima lnya, se coloca en todo su largo, una canaleta del mismo material para

que recoja

las

aguas

pluviales'que

descargan

las

dos'r 'ertientes.

El

ángulo

saliente,

denominado lima

tesa, como

en

la cumbrera,

se

cubre

con

una

chapa

en

loda

su

longitud,

con

cl objeto de

cerrar

la unión

de las dos

pendientes

y

evitar

la fi l tración del

agua.

El

techo de

cinc para

viviendas

puede

construirse

con

tejuelas

y

una

ca¡ra

de

barro,

sobre

el cual

se

clavan

las

chapas

(fig.

a39).

Cubiertas

de

vidrio

El

vidrio,

como

cubierta,

es

empleado

para las

claraboyas

y,

sobre

todo,

las lumbreras de

los techos

de dos aguas

\- en

la

de mayor

pendiente de los

de tipo

Shed.

Si

tienen que soportar

pesos

r'

accioncsextcriores,se usa

el

vidrio

.doble

o, mejor aún, el

vidrio armado,

que

es miis

difícil que

se

rompa. Pueden

asegurarse

con masilla,

p€ro ello no

da

buen resultado porque ésta,

al endu-

recerse,

puede

impedir

la dilatación

normal

del

vidrio y

provocar

su

rotura.

Para

evitar este

inconveniente, se

utilizan

marcos

metálicos de perfiles ade-

cuados

sobre

sostenes

de

mader:.:

'

Se colocan, asimismo, barras a propósito, a las cuales se fijan los vidrios

.sin

masilla

y

que

tienen

guías

para

recoger el agua

de

condensación.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PR.ACTICO

DE

EDII;ICACION

CUBIERTASMETALICAS

CHAPAS

EPALASTRO

NDULADO

E CINC

CHAPA E

PALASTRO

O.N

U LA D O

l---63

a 64cm--...1

Fig 433

R

ECUBRIM

f

E

NTO

OE

LA S C H A P A S

1+

lVz

Canalela

Fao

435.

o

MODO

E

FIJAR

LAS CHAPAS

A LOSLISTONES

EL

RECUBRIMIENTO

EDOS

HAPAS

EGUNA

PENDIENTE

EL

TECHO

ESTA

DADOPOR

EL

RECUBRIMIENTO

ERTICAL

G UAL

5cm

Recubnmienio

Vert icat-

cm

Recubrmienlo

efún

end¡enle

Is'/-

,/.

Fi9.434.

F¡9.4ó6.

I

o

i

I

I

I

i

I

I

r - .

25mm

' - l

H

l l

+-

E

E .

ro

9J

tr

ú

+--

2."= 0 mrn

J++

F-t

Tt

PO

DE

CA

N

A IETA

-

150mrn-l

c . /5mn

| ---+

Clavo

on a rande fa

lf

';lr

n

Í

Listcín

F¡g

4s7.

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JUAN

PRIMIANO

CUBIERTASMETALICAS

CHAPASDE PALASTROONDULADO E CINC

TECHO

EC'NC

ON

EJUELAS

UBIERTAS

EBARRO

C ha

pa

Canaleta

-.-"./,

,/

/-

Fig

43e.

Correa

e hierro

con

suplernenlo

e

na-dena

TECHO OE CINC

SO BRE

ARMADURAS

Madera

:,,\

Chapa

CUBIERTA

DE

VIDRI

O

ARMAO O E L A

PRIS

M

AT CO S

L O SA CON

OEVIDRIO

CO RTE DE UNA

CUBIERTADE V IDRIO

Ba l

d

osa

s

P iso

de

v id r io

Junta

e

expans ión

íí{UCa-4e

" ' l expans l0n

Losa

de hormi lón

Listo es

Fig

440.

F,g 441.

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

Existen

también vidrios

de

piso,

de formas

especiales,que

se

ponen

en

las azoteas dentro

de

marcos

de acero

u

hormigón armado.

Estos

pisos

de

vidrio permiten

transitar sobre

ellos y dejan paiar la luz natu¡al a los am-

bientes sobre los

cuales

están

colocados (figs.

aao

y aa\.

Desagües

Tratándose de

cubierta¡ inclinadas,

el agua, al

descender,

mojaría la su-

perficie

de las paredes,

con

el consiguiente perjuicio

para

el

revoque.

A fin

de evitarlo, la cubierta

se

prolonga

con una saliente

de

unos

50

cm, constitu-

yendo así un desagüe

directo

(figs.455

y 457),

un alero

de

protección

cuya

parte

inferior

se

suele

cubrir

con un

entablonado for¡¡:.ando

un cielo raso.

Cuando

nr

se hace

el

alero,

el desagüe de

los

techos

se reaiiza por

medio

de

canalones

que

recogen

las aguas de llur-ia que

corren por

las

vertientes,

con-

duciéndolas hacia

puntos

determinados,

en los

cuales las reciben tubos

verti-

cales,

llamaCos

baiadas, cuyas

bocas

de descarga

pr.reden

ser

las

veredas

o

las

canalizaciones

correspondientes.

Canalones:

Los canalones

de

desagr¡ese

construyen generalmente

de cinc,

cobre

o palastro

cincado,

prefiriéndose

el

1'¡j¡1s¡o

por su

precio

con

respecto

al

cobre y por protección que

representa Ia

capa de óxido y

carbonato de

cinc

que

se

forma

en

la

superficie. El cinc tiene

el inconveniente

de

exprimentar

grandes deformaciones térmicas, que en ocasionesson tres veces mayores que

las del

acero, razón

por la cual se

debe

prever la

libre

dilatación

de

los

elemen-

tos construidoscon este material. El espesorde las

chapas

de

crnc empleadas

para canalones, aria

entre 1

y

2rnm generalmentese

usan chapas

de

2mm.

Los canalones

pueden

colocarse

colgados

(figs.

.143

y 444),

siguiendo

todo

ci

extremo de

la

'r'ertiente,

o

'a

ca.jórr",

,l¡ro,yados

obre el muro, como

tam-

bién entre

el

muro de cdronamiento y

el

borde de la

cubierta.

En el

primer

caso,

se los suje ta

por

medio

de ganchos

de planchuela

colocados

cada

70 a

8J

cm

(fig. 442'¡, cuya forma

coincide con la

que

tiene

el canalón.

Los segundos

se colocan sobre tablas que. a su vezr se apo)'an sobre tacos o armazones de

planchuela,

que le

dan la incl inación

requerida

para

eI

fáci l

escurrimiento.

DeI

lado

interior o de

ambos lados,

también

se acostumbra

disponer tablas

forradas,

para

protección

del canalón

(figs.

445.

+46,447,448

y

a49).

Los canalonessuelen ser

provistos

de

aliviadores,

que

pernriten

el

rebalse

de

posibles

excesosde agua en determinados

puntos

donde no

¡rueda

causar

daño.

El

problema principal consiste

en

determinar la secciórr recesaria

el

canalón.

l)ara

que pueda escurrir

por

el

mismo

si¡r desbordar.

aun en

caso

de

lluvias

de extraordinaria intensidad,

el agua

que

se

junta

en

la

vertiente

respectiva.

A

los canalones

se les da

generalmente pendientes suaves que varían

entre

I

: '

2

7o,

tratando

que sea a

ntenor

¡nsible

a

fin de

evitar

la nrala im-

presión

que

produce un

declive

¡rronunciado.

Al

calcular

la sección de los

34 3

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JUAN

PRIMIANO

DESAG

ÜES

CA NA,LON ES

GANCHOS

PARA CANAL O NES

Fi$s.

442

CANALON

COLGADO

DE CINC O FSNDIC IO N

' 'Y-Gancho

F 9.443

F 9.445

CANAL O NES

PARA

F,9.446.

L IM

A H

O YAS

coLG

A.O

O

CANALONES

DE

FUNDIC IO N

CANALONES

PO YADBg

F

g. 447

F¡g448.

Fig44s.

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CUNSO PRACTICO

DE

EDIFICACION

a a

DESAGUES

c¡ños DE

orslgüecox

¡ño

DE

AJAoA

AL

EXTERIORELMURO

BAJADA

DESAGÜE

OX

IÑO

DEBAJAOA

EMBUTIDO

NEL

MURO

Canalones

cinccolta

Embudo

Muno

F¡9.

450

Fig.45t.

AZOTEA

D E B A LD OS A S

Reii l la

Elgdq,

Ba ldosa

Muno

Losa

Baia

da

embul ida

DESA6UE

DE

AZOT

EA

CON

CAÑO

DE

BAJADA

EMBUTIDO

Fi* .452.

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JUAN

PRIMIANO

t a

DESAGUES

CANALON INTERIO R

CANALON APOYABO

SOBRE

EL MURO

r$eq2&Er50cn

cada

0.60 m

allura

aríaHe

Fig454.

F,9.45.6.

CANAL O N

EXTERIO R

Tacn

2,50

m

50

cm

-ñ7t

050-m

al tura

an iab le

rnc

Fig455.

DESAGUE

D

RECTO

Fi*45F,.

DEüA6UEDIRECTO

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CARSO

PRACT|CO

DE

EDIFICACION

canalones,

se considera

la

que puedan

requerir lluüas

torrenciales. Las

llu-

vias

máximas

son

de 50

a 60

mm por

hora. pero

se debe tener

en

cuenta

que

pueden presentarse durante pocos instantes intensidades que correspondan

a

cerca de 100

mrn por hora.

Conviene, entoncesl calcular la

sección

para

estas intensidades; además,

los

reglamentos

adoptarr seccionesnlavores que

la

que

da

el cálculo, con

el

objeto de permitir

una

segura

evactración

aun

existiendo

posibles

obstruc-

ciones

por

basuras u otras materi¿s

extrañas.

Este aumento suele l legar

al

100 ó 200

de

la sección

eórica.

Cuando los canalonescorren

a lo largo

del frente

del edificio,

sean

inte-

r iores

( f ig .453),

apoyados

obre

el

muro

( t ig .454),

o

exter iores

( | ig .455),

el volümen

de las aguas. ógicamente. es

considerable, por

lo tanto es nece-

sario tener en cuenta el acrecentamientodel caudal por la velocidad de las

mismas,

de manera

que para

su evacrracicin

ápida

podría

acentuarse a

pen-

diente del canalón, lo

cual

no es recornendable

porque

afectaria la estética

,del

frente.

En estoscasos,

o

mejor es arrmentar a seccjónde aquéI.

Coños de baiada: Se

llama

así a

los cañ,)sque

sirven

para dar salida

a

las aguas

que

descargan

os

canalo¡res.

Estos

caíros se hacen

generalmente

de

cinc, dándoies forma rectangular o más comúnmente

redonda, y también

de hierro

fL¡ndido

o

materiales especiale..

como

fibrocemento, morteros

de ce-

mento

centrifugados,etc. Casi siempre

los

de

bajada

se embuten

dentro de

los

muros (figs. 451 y 452), aunque resultaría más conveniente, de ser posible,

colocarlos

fuera

de ellos, adosadosal

Jraramento

y sostenidos

por collares de

hierro

empotraelos

n

el

muro

(fig.

a50)

La sección

de los tubos de

bajada

Cebe

estar de acuerdo con la superficie

de cubierta a desaguar

Jr'

nunca será menor de 1,5 a 2 cmt

por

cada nrctro

cuadrado de

techo

en

proyección horizontal,

de

manera

que

un caño de {'

de

diámetro

pueda

desaguar, más o menos,

55

m'z de techo.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CIELORASOS

C o n s t i t u y e n e l r e v e s t i m i e n t o s u p e r i o r c l e l a s h a b i t a c i o n e s y t i e n e n p o r

objeto

ócultar

Ia

parte

rústica

del

techo

o

errtre¡riso

visible'

reqularizando

la

forma de

los

locales.

Generalmenle

se

colt-ctrrtlon

to"

mortet''r

de

c.el

o

d"

1'eso,

uti l izándose

también

la

madera o nrateriales especiales'

Los

cieloraso,

rr"atro,

con

tencliclos

de

nlortero'

pueden

ser

irrdependicrrtes

o

directamente

aplicados

al

forjado'

I , o s p r i m e r o s l i e n e n l a r , e r l t a i a t l e a i s ] a r m á s l o s T u i d o s y v a r i a c i o n e s d e

tempera tu raye ldenoaconrpa i ra rd i rec tamen te lade fo rmac iónde len t rep i so ,

aunque

son

de

costo

más

elevado

y

ocuJ)at1

ayor

espacio-'

Lossegundossesue lenhacere t r l apa r te in fe . i o 'de lasboved i l l asp lanas ,

para

lo

cual

se

recubren

las

viguetas

con

metal

desplegado'

a fin

de

conse-

guir

la

adherencia

necesaria,

o

directamente

sobre

los

demás

tipos

de

forjados

planos, cle osa ¿u."-"*t i t;g' +la¡' de madera (fig' 459)' de bovedil la

pla-

na

(fig.

463),

de

froáiga"'¡tig'

+Ol¡'

ladri l los

huocos'

etcétera'

En

estos

casos'

se

aplica

primeramente

eI

yeso

negro

amasado

con

agua

de

cal,

para

evitar

ias

manchas

de

óxido

que

pueden

producirse

por eI

contacto

,del

yeso

con

eI

hierro;

luego

se

termina

aplicando-un

endrrído

de

yeso

blanco'

para

hacer

los

cielorasos

de

madera

independiente

(fig_s.

460,461

,

462

y

464),

se

colocan

l"rá,,"t"'

de

tablas

de

1"

de

espesor

pot 5t'a

6"

de alto'

a

distancia

que

no

"*.idu

de

1,20

y bien

amuradas

con

yeso

en

Ia

pared'

B a j o e s t a s t a b l a s s e c l a v a n , " t ' t o d o ' l o s c r u c e s ' a l f a i i a s d e l " X 2 t " s e p a -

radas unos 23 a 25;;; J"tp"ó" po' debajo

de

éstas'

clávanse

listones

de

ye-

sero

de

yi"

X

l/2",

dejando

entre

listones

una

luz

de

lzcm

Fara

que pueda

penetrar

el

yeso

,r"[.'iambién,

en

lugar

de

utilizar

los

listones

de

yesero'

puede

emplearse

*?tul

du'plegado

o

totti"u

de

cañas'

que

se

clavan

a

las

al(aiías

fig.

a67)

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JUAN PRTMIANO

CIELO

RASOS

de maóera

DE

LOSA

DE

CEMENTO

MoldLrnas

ara t

sodi¿nci

lálosa

Losa de cemenio

de

F¡9.458

2 cm de ¿soesor

DE MADERA

Cí¿lo-raso

e

medera

plicado

iir?cfanenfe

hs nrguEtas---

de

'x6"

Fig.45e.

7--Alanbre

DEMADERANDEPENDIENTE

Fig.460.

Alfarías

e

'x

2"dístanciadas

-'-

0fó5 m--l

DE MADERA

INO EPENDIENTE

Yeso

ne$no cm

esp.

Yesoblanco -3mm sp.

'tl2-q.

Fig46t .

, Listonese eseno

DE MADERA

NDEPENDIENTE

DE BO VEDIL L A

PL ANA

Alfaiías

' i6 '

dislanciádas

.20

Alambre

, '

Alfaiías'x

2"clavasas

 

-1á plñlrá - -

F55

cm-J

'

Listones

1/3"*11/2'

Boved i l la

lana

J

raso

aplicadoam?ñE-?iltbovgrlitlá

Fig. 6

5.

ig.462.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CANSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

3 5 1

t

CiELO RASOS

DE

MADERA

INDEPENDfENTE

C I E L O .

A S O

INDEPEND¡ENTE

EL

PISO

DE

HORMIGON

C I E L O

R A S O

A P L I C A D O

DIRECTAMENTE

LA

LOSA

A

ambre

CON

RMAZO N

ETAL ICO

-llelal desplegado

*25cm*25cmf

\

Hrenno

e

mm

ara

coserel

  - -nelál

"esplagáoó--

-

F¡9.466

DE

MADERA

ON SO

DE

MEIAL

OESPLEGADO

Lislones

"x2"

Fig

467.

GARGANTA

E

6RAN

DESARROLLO

Melal

espledado

contina

e

c aná5 clá-v

d

ollos

IGTon

es

GARGA TAS

DE

M ENORDESARROLLO

GARGANTASPLICAOAS

DIRE AME

TE AL

CIELO-RASO

*35cmf35cm

Lf 'z"

Piso

hormiÉidn

rmado

-

Cielo-raso

Fid.465

o

F¡9.

68

Fig,

6e,

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

Cielor¿rsos

on arnrazón

metál ico

Se

eml, icza por

colocar,

como

largucros,

h icrr , - rs

ut 'o

f ,nt ' l " i l

, i ; ¡ r¿ i

l l

act tcrc lo

or t

a lnz de

apovo,

l is tanciados

o mús

dc 1.20 n

- l '

l l i cn

iu ' r )L l r i r l ( ) ,

C(inconcreto.

Bajo

estos

rer f i les

v

cruzando

perpendicularnrer te,

c d is¡ ,onen

hi t ' r r , , ;

tedorrdos

lc 8 nrm

cle c l i i imetro. e l rarados

0 cm

-r '

r i r .n suietos,

r )n

alaml)re

o g i '¿ l l )as.

los.per f i les;

corr t innación,

e colocan

rcrpcrnr l icu l¿rrmcl r te"

et- ra jo

rle estos hierros

leclondos, otros,

tarnbién de

8

mnr, dist¿rrrciados

2i

cm

y

ataclos

los pr imeros ( f ig .

466).

Dcbajo de

este

enrejado

rJs

hierro,

se cose

el

metal

rles¡rlcgado

se¡¡urán-

dr¡lo corr alambre fino

galvanizado.

cle nrodo

que las espirales

rlrrc forman la

costtlra no

tengan

un

paso

nra.,-orde 4 mallas del

metal

clcsplegado.

Cuando

el

cieloraso

se

puede sujetar al

techo

o

entrel)iso.

se

suprirnen

lr,.

largr-reros

se suspendede

los tirantes del

entramado

o cle

los

hierros

clLri:

constituyen la

armadura de la losa de

hormigrin

arnlcdo.

Para efecfuar

el engrose,se emplearh una

mezcla

cle arena gruesa

\'( l-

rnento, o bien.

una

cle

cal. arena y

)'eso

ncgro.

Nunr.a

clebeusarse

J)ara

elte

objeto

el veso

solo, lol 'que al contacto

con el ])ret¿rlo

oxiL ¿ría.

run(luc

:tuvic.r. '

galvanizado.

Hecho cl ensrose y al isado

perfectamente,

se

aJ.' i ica

el euJuído

cle

1'es.,

b lanco.

Para hacer

que

las

qargantas

tengan

gran

desarrol lo, se

l)uccle

con>trLl ir

un armazón de alfajías y l istones que corra por toclo el largo rie las habita-

c iones. luego se

apl ica

cl

yesc

en

la misma

forma

que

el

c ie loraso

f ig.

'1 tr8, .

Asimismo, en

luqar de

alfajías

y

listones.

pueclen

uti i izarse

Jrierros

etlon-

dos de

8

mm, de

longitud

suficiente para

curvarlos

y

calcuiand,r

unos 2 a 3

c¡n

de

carga

r ' le

mater ia l .

Estos

hierros se curvan, dándoles a for¡na'que

requiera

la

garganta.

v

se

srrjetan

a

la

parecl

r '

al

teci.ro, olocándolos

a

drstancias

de 1 m, uno

del

otro.

Después,se

colocan

otros

hielros redondos

del mismo diánretro,

perpenil icu)ar-

rnente y

en

canticlad al que se pueda

coser

el

metal

desplegaclo torn¿rróste

la forma de la garganta prol'ectada. Para gargantas de nenor desan'ollo, se

aplica di¡ectamenie al cieloraso

(fig.

a69).

Page 38: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO PRACTICO DE

EDIFICACION

ESCALERAS

Las escaleras,

que

constituyen

los elementos

de comunicación

fijos

entre

l<.¡s istintos

niveles de

un

edificio, son estructuras que

se

clasifican del modo

siguiente.

Ic Con

respecto

aI material

de su construcción:

escaleras

de madera, hierro,

piedra,

mampostería,

hormigón

armado, mixtas.

2p

En cuanto al objeto a

que

se

las destina,

¿z¡ escaleras

principales,

se.

cundarias,

de servicio,

de sótano.

Elementos

principales

de las

escaleras¡

-línea

de huelia

-peldaño

o

escalón

-tramo

-descanso

de reposo

-descanso

principal

_zarrca

o limón

-

-baranda

-r

aja

-trio.

Condiciones

esenciales

de toda escalera

Seguridad

Comodidad.

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JUAN

PRIMIANO

ESCALERAS

PELDRÑosESCALONES

h - H u e l l a

PLA NT A

DE

E.SCA

E

RA

,'-

+

a

=

conra

hue

la

o

 

COn¡ra

Uel la

al turadel

scalón

?ara

hallar¿

huella contrahuelia

se

aphca a+ l i

65cm

F¡É.470.

v

,

La

ínea

e

huel la

e

sr túa en e l

e1e

e

la

escalepauando

u

ancho

s

i¿uál

a

t ,00m

rnenos,

a 0 ,50

m

de

la

a.anca

cuando iéne

mas

de 1,0ü

El

ancho

e i

esca lón

e

mide

sobne

a l ínea

de

h

uel la

10,50

m-r-

Fig.47l

PLANTA

Y

CORTE

E

ESCAL E RA

.+ ie_nTramo

*iDescansn

?P

Tramo

Cada namo

de

escalera

no debe oner

mas

de

2 l esca loncs .n l¿nos e 3 .

FaF.72

o

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CUIISO

PRACTICO DE

EDIFICACION

Según

su ubicación

en

el

edificio,

se

denominan

interiores

y

eileriores,

y

cuando

son muy tendidas, se

llaman rampas.

Una escalera

bien

dispuesta, ha

de

reunir

las

siguientes condiciones:

No debe separar ambientes que dependan unos de otros.

Estará colocada

unto

a

la puerta

de entrada

y

se la

verá

fácilmente desde

Ia

nrisma.

quedantlo

el

primer peldairo

frente a

ella.

Su

ancho lrabrá

de estar en relación

con

eI servicio

que presta.

En

los distintos pisos, los tramos

deben

estar uno a

continuación

de

otro.

Los

peldaños no

serán

irregulares.

Si

es larga,

esiará

dividida

en

varios

tramos,

separadospor

descansos;cada

nno

de aquéllos, tendrá, como máximo, de

18 a

20

peldaños,

para

que

no

resulte

fatigosa, y no menos-de tres.

Su caja estará bien iluminada, en 1o posible con luz directa, y se evitará

el

cruce

de

ventanas

con

la

escalera.

La

longitud

de cada descansohabrá de

ser',

por

lo

menos, rguai al

de

3

escalones,

medidos -"obre' a línea de hr.rella.

Los

peldaños de

una misma escalera

o

de

un mismo

tramo. tendrán

irlénticas

huellas

y

contrahuellas.

Línea de huella.

-

Se da este nombre

a una linea trazada sobre

Ia pro-

yección

horizontal

de una

escalera

p'aralelamente

a

la

zarrcal

y

por

lo

tanto, a

la baranda que

sostiene

aI pasamano

(fig.

471).

La línea de huella se supone a 50 cm de la baranda en las escaleras de

más

de 1

m

de

ancho, y en

eI centro

de la

misma

cuando tienen

menos de

esta

anchura.

Peldaños

o escal.ones.-El

peldairo o

escalón,

se

compone

de

una

parte

horizontal,

llamada huellt, que

sirve para

apoyar el

pie, y

de una

parte

vertical,

que recibe

el

nombre

de

contrahuelln

o

altura del escalón

(fig.

470).

Muchas expreiiones se usan para

establecer la relación

que debe existir

enlre

1¿

huella

y

la

contrahuella

de un peldar-ro, ero la

más

lógica

es

la que la

relaciona

al

paso

normal de

una

persona que

camina sobre un

plano hori-

zontal, y que se fija en 69 cm para el hombre, 61 cm para la nrujer y 54 crn

para

un

niño,

y suponiendo también que para subir

se

necesita

efectuar

el

doble esfuerzo

que para

ayanzal

en sentido horizontal,

la

relación será:

2a

*

h :

60164 m

cionde a representa la

contrahuella

y /¿

a huella.

Las meüdas inás

adecuadasde los escalones,

on:

a

-

77

cm,

y

h

-

29 cm,

a

las cuales se

debe llegar, en lo posible; aplicando

estas

medidas, la relación

resultará:

'Zai

h:63cm, que

es

Ia

fórmula

que generalmente

se

emplea

para

determinar las dimensiones

de

los

peldaños.

La altura más cómoda

del escalón para

casa de

familia es de 16 a

l7

cm,

y si la escalera sirve a varios pisos, se puede disminuir el alto del peldaño a

rneüda

que

ella asciende.

par¿r que

resulte menos fatigosa;

por

ejemplo,

pdrá

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JUAN

PRIMIANO

ESCALERAS

ZANCAO L IMON

E S C A

O N E S

A LA FRANCESA

E N C A S TR A D OS

ZANCA

O

LIMONA

LA

]NGLESA

O CREMALLERA

E S C A L O N E S

A P O Y A D O S

Zanca a la

Fi$s.

73.

Figs

474

.

E

E'

o

tf)

(t)

ci

Fi9.475.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO PRACTICO

DE

EDIFICACION

subir

de:

planta

baja

al primer piso,

de 17 a 18

cm;

primer

piso

al

segundo,de

16 a 16/s cm; segundo al tercero, 16cm: tercero

al cuarto,

15/9cm; cuarto

al quinto, 15 cm; quinto al 'sexto, 14,\/scm.

Tramo.

-J¡¿¡¡q

de escalera.sedenomina

a una sucesión

nintermmpida

de escalones

comprendidos cntre

dos descansos

fig.

472).

Descanso

de

reposo.

Se llaman

asi

las

partes

horizontales,

más

o

rnenos

extensas, colocadas

a

diversas

alturas

en una escalera. Los descansos

princi-

¡rales

son

los

que

llegan

al nivel de cada piso

(fig.472).

Zanca

o

Limón.-Es

la

estructura resistente sobre la

cual

apoyan

los

peldaíros. Se

distinguen:

zancas

a cremallera,

o

"a la

inglesa"

(fig.

474),

y

zancas ienas

y

rectas,

o

"a

la francesa"

(fig.

arc). Las

primeras,

se

recortap

para

apoyar

las

huellas

de

los peldairos:

en las segundas,

se egtcastran

las

mismas en

los

costados.

Baranda.

-

Las barandas de las escaleras

se construyen

sobre la zar,caj

y

pr,reden

er

de

madera, metálicas

o

de marnpostería.

Las

de

madera

c

de hierro,

están compuestas

por

montantes lisos o moldurados,

llamados balaustres,

coronados

pcrr

un

pasamano

colocadoe¡r

todo su largo( fig.

a75).

Caja de la esculera.-

La caja de la

escalera,es el espacio comprendido

entre

muros

rectos

o curvos

que

está

destinado

a

recibir la escalera

(fig.

a76).

O o de la escalera. Es el hueco o lacio ccntral que queda entre los

tlamos

o vuelta

de la escalera.

Conviene darle

el

mayor

ancho

posible

cuando

ss

trata de escale¡as

en

vuelta,

a

fi¡ i

de faci l i tar la

conrpc'nsación e

los

escalones

f ig .

a76).

ALlura

de paso.

-Es

la altr¡ra nrínima l ibre

entre un tramo de la

escalera

v

otr() directalnente superpuesto.

I-a

¿rltura

de paso

no debe

ser

inferior

a

2

metros

(fig.

aT

7 .

Anclrc de la escaler¿¡. Es

la anchttra

nla)'or del

peldairo.

Esta dimensión

depencle

del

destino

que

se

a

la

escalera.

En el

siguientc cuaclrose

indica cl

ancho c1ue,

e

acuerdo con

ello,

debe

tener

colno

también

la

lelación

cntre la huella

y

la

corrtrahuella"

Palac ios

y

cast i l los

Edi f

c ios

pírbl icos

Casas par t iculares

Casas

depar tanrentos

Escalera de scrv ic io

2 a 3 m

1 . 8 0 2 . 5 0 m

0.90a 1.50 r

1 ¡ n o m h s

0.71) 1 ¡u

3l

a

.15

c¡n

32

a

,10

cn r

, e a i l c m

2 6

a 3 2 c m

2 l

a l ( i c r n

l ) a t ) c m

r +

a l f

c m

1 5

a l 7 . c m

1 6 a 1 8 c m

1 8

a 2 9 c m

Cont r ah

t ¡ e l l a

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JUAN

PRIMIANO

ffiCALERAS

CAJA

DE

ESCALERA

El

espacio ornpnendÍdo

enlre

os muros

A-B-C-D

es

la

caja

de

a

escalera

F'9.476

Plania

l ta

DETA LLE

DE

LA

ALTURA

DE PASO

Altura e

paso

mínlma

1,90

m

Plan la

a ia

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CLRSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

El

gráfico de a

figura

tipos

de escaleras,

el de

clcstino

de

las mismas

478, indica los ángulos convenientes

Ie

los distintos

la figura

479,

Ia inclinación

aconseiable,

según

el

Tipos

de

escaleras

Plano inclinado:

Es

el

tipo de escalera más sencilla,

y ccnsiste en

un

plano,

de

poca inclinación, con salientes o

ranuras

que

impiden

eI

desliza-

miento

del

pie.

Escalq: Es la

escalera

portátil que

se coloca donde

se

la

necesita.

Se

compone

de dos largueros de madera unidos entre sí

por una serie

de barrotes

transversalesde 30 a 33 cm, que constituyen los escalones.

Escala de

molinero:

Se construye

de madera o

hierro, con

zancas muy

empinadas. Los

escalonesse ensamblan a espiga o se

colocan sobre tacos.

La

uti l izan los pintores,

empapeladores,

aibari i les,

etc.

(fig.

a80).

Escala de

cuerdas: Está formada

por

dos cuerdas, unidas

,

entre

por

barrotes de

hierro

o madera, separados nos 30 cm

(fig.

481).

Escaleras

de lramos rectost En estas escaleras,

os escalonesson

paralelos

y se sube

y

baja

sin desviarse a la derecha ni a

Ia izquierda; no

deben tener

más de

20

peldaños,

como máximo,

sin

un

descanso.

Entre las escalerasde tramos rectos, existen: las de un tiro (fig.489)'

que no

tienen descanso; as

de

doble tiro, con un descanso n

meüo

(fig.'183)'

y

las

de

triple

tiro,

con

dos descansos

ormando tres tramos

a 90

grados

i f ig.

a8a).

Las

de triple o cuádruple tiro

(fig.

487), con

o

sin descanso,

uede

decirse

que son

las más empleadas.

porque

perrniten

rodear

un áscensor,

facilitando

la independencia

de éste respecto

de las paredes

del

edificio.

Otra escalera

de

tramos

rectos

de mucha aplicación, es la

de doble tiro

a

90o,

porque puede

colocarse

en los ángulos

de

los

muros

(fig.

a85).

Escaleras de tramos

rectos

de

ida y

uuelta:

Están compuestas,

general-

mente,

de

partes

rectas

que

ascienden en sentidos distintos,

separadas

unas

de

ctras

por

descansos

fig.

a86).

Estas escaleras

toman, según

las

exigencias

de la

planta, formas

muy

dir.ersas,

omo la de la

figura 487.

Al estudiar ün

prol 'ecto, sabemos a importancia

que

tienen la

ubicación

y

la forma de una

escalera; entonces,

para hallar

una

mejor solución,

es

siempre

más conveniente

qrre la

escalera

sea, en lo

posible, de

planta rectan-

gular, con uno

o tlos

tramos, a fin de

que ocllpe el menor

sitio

y resulte

cómoda.

Por tal

razón,

se tratará de dar

preferencia a las de este

tipo,

de

tramos rectos de ida v vrrelta.

Escaleras

dobles o

lenazosi

Son escaleras

de

tipo monumental,

para

edifi-

cios

grandes

y

espaciosos.

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3 60

JUAN PRIMIANO

ESCALERAS

Fio . 47

B

GRAF, ICONDICATIVOE LAS

PARA

TODO IPO

C"e

,

("

' '

, " .

l7 -zo

Máx

edr Í - l c r l

r ib l i

, '

.1

l8-28 [1 . r eor i rc i ¡

r s rd r

' . . ' r ' , l 7 -29 l d i : ¡ : l o r t l c r oe s r c

/ , z

, '

. t 7 - 2 6

Máx

ed r Í i cn

r i b l i co

u

, '

, '

. ' ,

l8 - '28 [1 i . reor i l c icesrdenc ie l

,, ,, ',.. ', ' ., t7- l) {q;t, e_0,rtjc_l,DeiqlDcrrcr..t

GRAFICO

NDICAI IVO

E

LOS

AN6ULOS

AS

CONVENIENIES

PARALOS

DIFERENTES

TIPOS EESCALERAS

D¡FERENTESENOIENTES

DE

ESCALERA

20-20

20-23

t9-25

res rDencrJ

33"

(o

r\]

A)

rJ

r 6 - 3 0

I 5

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t 3 - 3 7

l : 5

l : 8

I

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0

- t79 .

lC i t¿r l

I

d e a l

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f i r i n n r i h l i r n

r

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¡€s¿\

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3'Jt

P o n ¡ l : o n l o l í m i f p

PSta le ; -3s

ecunüanas

Pendrenle

ínr ie

n e q = r r n í r l r r J z

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LJ-J

&

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CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

TIPOSDEESCALERAS

DE

CUERDAS

N

Fig48t.

DE

TRIPLE

TIRO

RECTA DE UN TIRO

Fig 482.

RECTA

DE

Fig. 84.

DOBLE

TI

RO

DE

MOLINERO

Fio.4B3.

c)

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JUAN PRIMIANO

RECTADE

DOBLE

IRO

Fig. 85.

TIPOS

DE

ESCALERAS

DE

TIRO

CUADRUPLE

r

F

+

I

I

I

+

:ig.

485. Fig.

487.

ESCALERAS DE

IDA

Y

VUELTA

( S O L U C I O N E s

N O

A C O N S E J A B L E S )

Fi r js . 486.

ó

DOBLES O TENAZ

AS

l * h . , '

t v l

Fi$s.488.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO PRACTICO DE EDIFICACION

Su

desarrol lo ; 'et¡rtiore rna

caja

de

medidas lnayores,

cl lyo arranque

s€

ubica

en el centro.

¡rara

lrrego contirruar en

dos tramos laterales

de

ancho

nrenor que el primero (fig. '188).

Escalerasde lrantos crl/ 'sos. Planta circular'.

Son

de poca

aplicación,

1'a

que. por su forma

clrrva.

re.ri l tan

arlecuarlas ólo

l,artr

residencias

particulares

y

edificios

de

costo-donde

es

nr¿is ¿ici l

dar

cs¡racio la caja de

la

escalera.

Existen escaleras

lc

¡iarta

cjrcri lur

cle

metl ia vuelta y

rie

tres cuartos

de vuel ta

( f ig .

+89).

Por e l escasc

trgal

qrrn

l r , 'cesi t¿n.

. )n

muv

indicadas

para

fábr icas y

t¿rl leres

as

de caracol cor.r j ,r

(fig.

t )0):

la

más co¡nilrnde

este ipo, es

Ia que

t ierreun

nr ic leo

cent la l

dondc

apovan

los

escalones

f igs.491

y 492).

Generalmente, as escalelascle calarol -.eubican en los ángulos r¡ue for-

man las

paredes,pues

de

esta nranera

se ocul)a

solamenteun espacio

educido,

l imitado

por

el

perínretro de

la

escalera.

Escalcras

de

plantas

elíptícas:

Pirerlen

.er

de

nredia

vuelta sin

descan-

so

(f ig .493)

o de

vuel ta

entera con dc.cau.o

( f ig .

. t9- l ) .

Como

las

de

planta

circular. t¿rnrl;i , in

on

aclecu¿rdas

ara grandes edifi-

cios

de

residencia;

con

ellas se consisLr,.n. egrin

.n

ubicación.

efectos

arquitec-

ttinicos

de importatrcia,

y

ademris

rerrrri tr.n.)or

su forma.

decoraciones

istosas,

ya sea en

la parte

mural como en la baranda

_y

el arranque.

Escaleras de tramos mírlos.. Estár) complrestasde partes rectas, con pel-

daños rectangulares,

de partes

crlr\ ' ;rs. on

peldaños

en

forn:a

trapecial

(figs.

495 y

+96).

Estas

escaleras xigen

poco sitio

y

son, como

las

de

tramos cur\¡os,

rle las más

empleadas.

Según a dis¡rosición

e

la

planta, se puede

llegar a co-

l<rcarnna escaleraen un espaciode 2.30

m tle

ancho

por 2,70

a 2,80 de lalgo,

para

salvar

una altura

de

tres nretros

con peldaíros

de 17 cm

de

alto,

más o

menos.

Si

la

composición de

la planta de

urr eclificio no lo requiere

o no hay motivos

que

impongan

otro tipo de

escalera, es

preferible

adopiar la de

trarnos mixtos

o rectos; con ella se aprovecha más el espacio )i por otro lado, es posible una

nrejor

distribución de

los

ambientes

cuando

la

ubicación de la escalera

es acertada.

Escaleras

en

herradura. Es

una variedad de la forma senlicircuiar.

Con-

viene, en

especial,

para

el exterior, en

las

grandes

escalinatas;

desde

el

punto

de vista

rnonumental,

son

ile

un

efecto

srandioso.

Si

se construl 'eu de

hierro

o de horn.rigón,

on aplicables,

particularnrente,

para las escalinatas

e

doble

acceso

(f;g.

a97).

Escaleras diuersas: Con gran frccuencia, los prol'ectistas buscan las

furmas

más

origiri i . les,

as qrre,

si con ellas se

procura

obtener una ventaja

o

una uti l idacl,

no han

de dar mal resti l tado, puesto

que se

hace

buen

empleo

dc la forrna

o clel material.

es clecir.

su

constrr-rcción s racional.

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JUAN

PRIMIANO

TIPOS

DE

ESCALERAS

IDAY

VUELTA IN

DESCANSO

CON

TRAMOS

CURVOS

Figs.495

CON

RAMOS IXTOS

IN

DESCANSO DE

PLANTA

EN OCHO

EN

DOBLE ON RAMOS

F¡g.4eB.

HERRADURA

INFERIORES INDESCANSO

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CARSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

TIPOS

DEESCALERAS

D

E

TRA

MOS

PLA

NTA

CTRCULAR

OE

CARACOL

coN

OJo

Ft.-q.490

Vz

VUELTA

oE1/z

uEtrA

Figs.4B9.

DE

CARACOL

F'g.4er.

DE

CARACOL

CU

A

DRADA

F¡9. e2.

DE

PLANIAS

ELIPTICAS

CURVOS

SIN

DESCANSOS

DE

VUELTA

ENTERA

DE

3/¿vuEtrA

DE

Figae',,

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C

O

M

P

N

S

C

I

O

N

 

D

E

E

C

A

E

R

A

R

e

a

ó

e

r

e

a

u

a

h

y

a

c

a

a

(

a

h

1

J

D

E

 

T

R

A

M

O

S

 

R

E

C

T

O

S

P

L

A

N

T

 

D

E

 

E

S

C

A

L

E

R

A

S

I

N

 

D

E

S

C

A

 

N

S

O

1

I

U

-

L

4

h

+

X

-

_

4

5

h

_

 

'-

o

3

.

 

r

J

t

h

1

o RN

o

E

o

A

m

 

H

u

a

h

m

n

C

o

r

a

a

a

F

9

4

D

e

o

o

d

a

n

d

h

a

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CUfiSO PNACTICO DE EDIFICACION

La

escalera

en

forma

,le

ocho, aunque de escasa

aplicación,

tiene la ven-

taja de

dar

a

la zanca más

desarrol lo

en menos espacio

(fig.

a98).

Las escaleras xterioies so¡rcasi siemprevoladaso parcialmente embutidas

en

los

muros. Como

están

expuestas

a

la intemperie,

suelen

construirse de

nrantpostería, de

hierro y

de hormigón

armado, siendo este último

material

el de mal'or

aceptación.

Munera corriente de proyectar

una escalcra.

-EI

primer dato

que habrá

que

conocer,es

a diferg'ncia de nivel

que

debe salvar una escalera,y

el

segundo.

la

altura

a del escalón, eniendo

en

cllenta Ia

clase

de

escalera

que

se

proyectá.

Suponiendo

que

se

debé

salvar

una

dife¡'encia

de nivel á con escalones

de

altura

c,

se necesitará un número n

de

escalones,o sea:

es decir,

que

se

divide

la

diferencia

de

nivel A por la

altura del

peldaño

y

nos

cl¡rrá la

cantidad n de escalones.

EI valor

nr'generalmente

es

un

número

entero

y

fracción;

se redondeará

en más o

en menos,

según as circunstancias,

.

se ha¡á

el

cálculo a

la

inversa,

para

obtener luego

exactamentete la

altura

a

del

peldaño. Por

ejemplo,

si

son

21

escalones,

e

divide

: D

Conocido

el

valor

de

a,

se

determinará

ft

(huella)

aplicando la fórmula ya

conocida:

2a * h:

63 cm.

El

valor de

&,

o sea

a huella,

se

multiplicará por n-1

(siempre

hay

una

huella

menos que

una altura) y

nos

dará la

iongitud

Z que

va

a

ocupar

la

escalera

en

proyección

horizontal,

medida

sobre la linea

de huella.

Cuando se

conoce el

valor de

L, se

adoptará

el

tipo

de escalera que

el

provecto

requiere,

ya

sea en tramos

curvos,

rectos

o mixtos.

COMPENSACION

E

ESCALERAS

Se llama

contpersación,

en las

escaleras

co' tramos rectos y

curvos, al

arte

de repartir

la.disminución

de huella que

forzosamente

han

de experimentar

los

peldaños

de la

parte

curva

sobre la

zanca

o

limón y que

consiste en

hacer

DreFr:

brusca

tal

reducción,

repartiéndola

no

sólo entre üchos peldaños.

sino

también

ell

un número

mayor

o menor

de escalones

del tramo recto.

Existcn

vorios procedimientos

de

compensación,

basados

todos

ellos en

la

reparticióIl

sol)re

mayor

nrimero

de peldaños

y

según

cierta

ley de

Ia

disminución

de huella.

A

n : -

a

A

2l

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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C

O

M

P

N

S

C

I

O

N

 

D

E

E

C

A

E

R

A

R

e

a

ó

e

r

¿

a

h

a

(

h

y

a

c

r

a

a

(

a

D

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T

R

A

M

O

S

 

R

E

C

T

O

S

P

L

A

N

T

 

D

E

 E

S

C

A

L

E

R

A

C

O

N

 

D

E

A

S

O

U

n

d

z

l

1

o

c

 

L

U

n

d

h

a

r

,

_

r

¿

/

t

 

D

e

F

9

5

Page 54: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

Compensaeión

de escaleras

de tramos

rectos sin descanso

Trazado gráfico de la compensación: (fig. a99). Se toma, sobre una

horizontal,

el

segmento A'B',

equivalente a AB,

es

decir,

6/2

huellas

de

escalón. Con centro

en

A',

se

traza

un

arco

de circunsferencia de

radio igual

a

la huella

/2,

y con

centro en m. se

traza

otro

arco con

radio

igual a la con-

trahuella

del

escalón a. Se obtiene así

el

punto

n.

Se

une A' con

n,

y

sobre

esta

recta se

toma

un

segmento C' D'

igual

a

C

D de la línea del

limón.

Se unen los

puntos

m cor' n

y

B'

con

D'

mediante

rectas

que^

al

prolon-

gr:rlas,

nos dan en srr intersección el

punto

P. Uniendo

éste con las

huellas

7 ,2 ,3 ,4 ,5 ,6y 7 de a rec ta

A 'B ,se

ob tendrán ob re a

rec taC 'Ó ' l os

anchos

de

los

escalones

sobre la

zanca.

Estos anchos se

transportan sobre el

limón C

D,

T

uniendo

ahora

los pun-

tos

así

obtenidos

con las huellas

&

de

los

escalonessobre

la

línea

de

huella, se

tendrá

la

forma

de

los

peldaños

en escalera

compensada.

Compensaeión

de escaleras

de

tramos rectos

con

descanso

Para evitar el cambio brusco

de dirección que

sufrirían

los escalones

del

descansoen el ángulo

R',

la

compensación se hace del modo siguiente

(fig.

500): tómase, por cada tramo. | /2 peldai'o antes y despuésdel descanso.o

sea

,4

y

At;

por el eje

de

estos escalones,se tiran las rectas

m-o y

n-o;

con

centro en

O,

trázase el

cuarto de círculo de

la

zanca, con

radio igual a O 8,

y

se

divide en 8

partes iguales,

es

decir,

el

doble de

los peldaños

que

se

quierg

compensar;

uego se unen los

números

impares

1"

3.5.7 con

los puntos

de

in-

tersección

de la línea de huella

y

los escalonesque

se

deben compensal'.

o

sea:

1 con

1',3 con

3',

5

con 5', y

7

con

7'.

Desde

el

punto medio

e

y á

de estas

rectasose

tiran

perpendiculares hasta srr

encuentro con

la

línea

de

huella:

la

correspondiente

a la

recta 1'-1 nos da,

en

su

intersección,

el

punto c',

y

la

otra,

el

punto c; ahora

bien, haciendo

centro en

c, trazamosel arco 3'-3,

y con

centro

etr i ' , el 1'-1. Con el mismo procedimiento, se trazan en el otro tramo lo,s

¿u'cos

'-5

v

7'-7. con

lo

cual

obtendre¡nos os escalones

compensados.

Compensación

de

escaleras con

tranlos curvos

Primer

procedunienb.

Con

líneas de

¡nrntos,

se rel)resentau as

aristas

salientesde los

pel<laños

supuestos

ormales

a

la

curva del

o jo

de la

escalera

e

centro o

( f ig .501).

.le modo que los escalonesconserve¡l siempre la misma medida sobre la línea

de

huella, la que

se

suponesiempre

a

50

cm

de

la

zanca y

paralela

a ésta.

Iin

gri i f ico aparte. se traza,

sobre

una

horizontal,

el desarrol lo de media

z( nca.

o

sea. <le 1'

a

9';

desde

el

tl t¡nlo

A.

se

tira á B.

que

formará con

le

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN PRIMIANO

COMPENSACION

E

ESCALERAS

' r

F¡g'

50

l'

PROCEOIMIENTOARA

LDESARROLTO

D E t

C U A R T O EC I R C U L O

DE

TRAMOS

URVOS

PRIMER

PROCEDI

ENTO

Mínimo

Desar ro l lo

de

a

zanca1'-9'

Sobne

a l inea

de

a

zanca

l ' -9 '

se

manca l

punto

' ,

hacrendo'-2'

menor

ue

-2,

fuego

e

une

2 con 'v

9 rnn

- - b -

- -

' -

I

"

" - "

9'para 'de lerminarlpunlo

15crn

a ' C

J O

..E

, '

o

. I o

l ' o

c

ro

¡\¡

F

A C = A F + f p = $ ' - 9 i

Con adio

A-0

=

0-5,

se describel

arco

A-C;

P naza0'E 45lSe

naza

F.E enpendrcular0-E,conenlno

y

radio

-C

e

descr ibe

l

arcq

C-D.

Fig.

502.

)

.E

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CARSO PBACTICO DE EDIFICACION

horizontal 1'-9'un ángulo cualquiera; sobre esta inea,

se marcan los

peldaños

n¡edidos

sobre

a

línea

de

huella, que

en el

presente

caso son de

1 a

9, es decir,

el número de escalonesa compensar; se une 9' con B y se prolonga indefinida-

nlente; desde el

nrimero 2 sobre la línea A

B,

se

lraza 2-2t y

se

la continúa

hasta encontrar

a la

recta

9'

B

en el

punto

P

(cuando

se

tira 2-2', se habrá

de tener en

cuenta que

el segmento 1-2'debe

ser

menor que

el

1-2). Luego,

los puntos

3,

4,,

5,6,

etc.,

se unen con

el

punto

P, y estas íneas, al

cortar

la

ho r i zon ta l 7 ' -9 , f i j an l os

pun tos

2 ' ,3 ' ,4 ' ,5 ' ,6 ' ,

e t c . ;

l os segmen tos

l '-2',2'-3',3'-4',

etc.,

se

transportan sobre a línea

de

zanca

o

limón,

partiendo

desde

1'hasta

l legar a

9';

luego,

se

unen

1'

con

1^

que

no cambia

porque

mantiene su

posición primitiva,

2' cott 2. 3'

con 3,

4' con 4. 5'

con

5,

6'

con

6,

7' con

7,

8' con

8,

y 9'

con

9,

que

tampoco

varía.

Procediendo a continuación del nrismo modo sobre la otra mitad de la

escalera, se obtendrá

la

compensación

de toclos os peldar-ros.En la

figura 502,

se

tiene

el

procedimiento

para

obtener el

desa¡rollo de

un cuarto

de círculo.

Se

gundo

proceCi

miento.

Antes

de

proceder

a

la compensación.del¡e

calcularse

cuántos escalones

es

necesario

ompensar,

a

fin

de

traz.ar

el

diagrama correspondiente

fig.503).

Este

procedimiento

es

muy sencillo

1'

no ofrece

dificultades. Establecida

ya la cantidad

de escalones,

e

prolonga

el

prirner peldaño

,4.

que no cambia

de posición, y también el central D C hasta su

encuentro

Fl con la .horizontal

á G.

Arbitrariamente, se

prolong-a

el

escalón E

F hasta el

punto 1, de manera

que

el ancho sobre

el l imón

BC

no

tenga

nlenos de 15 centimetros.

Luego,

el segrnento I I

se trasporta sobre ,4

G tantas

veces

como

peldaños a compensar,

cuyos

puntos

se

enumeran

de

derecha

a

izquierda.

Los puntos 1,2,3.

etc.,

que

son ios qr,redeterminan la anchura del esca-

lón sobre a línea de huella. se

unen

con

sus correspondientes

', 2'r

3',

etc.,

nrarcadossoble la horizontal A

G.

Las

rectas

que

unen

estos

números

indican

cl anclro

que

el peldaño debe cner er1

su cnlce con la l ínea

del l imón A,B,C.

Procedimiento

general

para

calcular

las dimensiones

de

los

peldaños

de una escalera

Caia

de

cstalera.-Si

la aitura de constrncción de los

pisos

disminuye

cle abajo

hacia arriba. como

sucede

generahnente,

se

debe cleterminar

las

nredidasde la

caja

de

la

escalera

para

el

primer piso, que es el determirante,

JJues

unque la planta

baja

tenga nlayor

altura,

siempre es posible y usual

ubicar algunos

peldaños

uera de la

caja

de la

escalera

o" en

lo posibie, en

el

pasil lo de accesoa la misrna. En los pisos superiores aI 10, si en el los se

reduce la altura clc

la

construcción,

se

tendrá la

posibi l idad

de

disminuir

la

altura a

de los

peldaños,haciendo la

escaleramás

cómoda a medida

que se

srrbe.

por

lo

tanto, segrinaunrenta el

cansancio

de

la

persona que

la

uti l iza,

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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C

O

M

P

N

S

G

I

O

N

 

D

E

E

C

A

E

R

A

D

E

 

T

R

A

M

O

S

 

C

U

R

V

O

S

S

E

G

U

N

D

O

 

P

R

O

C

E

D

I

M

I

E

N

T

O

S

a

E

F

a

b

a

a

m

e

e

y

s

p

o

o

h

a

e

p

o

l

S

p

o

o

D

C

 

h

a

e

p

o

H

.

S

e

s

e

A

G

 

e

s

n

o

H

l

a

a

v

c

n

e

o

a

c

m

p

S

u

l

o

p

o

1

2

5

e

c

s

e

l

a

n

d

h

a

c

s

e

v

s

e

l

a

e

a

A

G

.

c

E

r

o

E

E

5

r

9

 

8

 

7

 

6

 

5

 

A

,

3

F

9

5

\

l D

z \

N z

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

Ii l dato

deternrir¡ante

para

fi jar las

dimensionesde

la

caja de

la escalera,es

la

altura á

del prinrer

piso.

es

decir,

la diferencia

de

nivel

entre éste

v lr¡s

pisos erminados

de la

planta

baia. De acuerdo

con

lo

dicho anteriormente.

sc

fija

el

ancho de Ia

escalera

y se

adopta la

altura

más conveniente para

lt-,s

escalortes.

El nrinrcro n de óstos,

se obtendrá por

medio

de

la fórmuiar

Conlo

esta

relación generall rente

se elige el número

entero

rr

que

más

de{in.i t ivoa

de los

¡leldarlos

mediante

no nos

dará

un número

entero

para n,

se

le

aproxime y

determinamos

el

alto

la

proporcién:

A

n :

+ .

a

A .

n

Por

ejemplo: Altura de

piso A

:

3,70

metroc

Altura ideal de

escalones:

77

cm.

El ;rírmerode peldaños

erá:

A 3 .70

n : - ; : f f :21 .8 .

Clomo

resulta número fraccionario, adoptamos

entonces n

:

22 escalones,

con

lo cual

tendremos

que

Ia

real altura

a

del

peldaño

será:

o :

-+

=

0 ,168m.

Hallada esta

climensión.

e

"O,"rlJrU

el ancho á

de

los

escalones

or

la

fórnrula2a

* h:

63 cm, de dondese

deduce

ue:

h : 6 3

-

2 a

h : 6 3 - 2 X 0 , 1 6 8

h

:

63

-

33.6

:

29.4

cm.

Puesto que no ha,r' nconveniente

en redondear

esta

cifra,

para

evitar

decimales odria dárseleal peldañoun anchode 29 cm.

Escaleras

de

madera

La madera presenta menos dificultades que

el acero

en

la

construcción

dr.

escaleras

de

planta

curva o mixta, pero hoy dia se Ia

emplea

sólo en casas

privadas.

En

las

colectivas

o

de

departamentos, como también

en

edificios

públicos

o

comerciales,

las

estructuras

resistentes de

todas

las

escalerag

se

construyen, en la'actualidad. de hormigón armado, debido a la facilidad con

qlre este material se amolda a

las

distintas fo¡mas, como

también a su i¡r-

combustibi l idad

v economía.

Los escalonesse hacen.

generalmente, de

cedro o

roble. de I

r,,'r"

a

3"

de

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JUAN

PRIMIANO

ESCALERAS

E

MADERA

ESCA

ON

DE

UNA ESCALERA

CONZANCAS

ENSAMBLADURAE

HuElun oe

HUEI .LA

Y

CONTRA

UELLA

1t /2 "

3 : -Usunu

2"

ZANCA

A LA

INGLESA

Con

ra

hue

la

Fi0.504.

c)

Contahu¿la

Conrahuela

Figs.

50

5.

VISTA

L ATERAL

Zrys

VISTA

SUPERIO R

CO RTE

C OR TE

E L

ESCA ON

Zanca

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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(r¿

rso I)n.)cI'tco

DE L.t)il.r("rctot\

J / l

es|e(or"

iendo

el más

usual e l de 2" ,

o

sea.5 cm

(f igs.

504

i 505). L;r -sa l iente

r le l

cscal t jn 'on espectct

la

l ínea

de la

contrahuel la ,

s de

3 a 4 cent inre, t los.

Los ¡re l t laños e aJ)ola l i d i l 'ectanrer-r teobre ¿rs ancasen l ¡ ¡ -s scale¡a-sa l¿r

i r rg lcs i t " f igs.50( i

y

5t)Z) o van

el lc¿)s l racl rs

n

ias

nr isrnas.

gando son

"¿r

l¿r ral iccsa".

La col t t rahl re l la

l . rat ' tc

cr t ica l .

es una l ; r l> la t re

suele

enr.r de 9 a

3

cl r r

dc

grueso y

cstri

errsatnlrl¿tcla

.' lr

a lrLrel l¿i

l escalónpor r¡l1a engiieta

sencii la

a lr ledia maclera.

cle trodo prc

la

rrr¿rtlc'r 'a

le a

contrahuella pueda contracrse

o a labe¿n'se

or

deseci tc ión

in

( l l r ( 'sc

rrote a

junta.

La

parte

infe l ior de

l ¡ r

cr¡ntl 'ahuella,

anrbién

está

ensambl¿rda ral lura

y lengiieta,

comc en la parte

str¡erior'.

La r-rni i lnclel extremo

cle lrr

contralrr.rel la

on Ia zaltca, se hace

a

inglete.

v

asegllrada

colr torni l los

r

tir '¿ifoltdos.

Perl i les

de la h¿ella.

-

La htrel la

sobresale

iempre, como

hemos dicho,

ullos

3

ó

4.cm y

se moldrlra

con

¿lr'r 'cglo

sn

espesor. El

gnreso

indicado

de

5

cm, es

un

término

medio que

se adop.a corrientemenle^pero

susceptible

de

atrlnentar

o disminuir, ya

que la huella

¡ruecle

ener

desde 3 hasta 7,5 crrr

( f igura

508).

Por lo tanto,

los

perfi les

tro

prrerlen

scr

los rnisnros

rara

grosores

distintos.

Para

los de 7/a"^ o sea de 34mm. e l pel f i l

es

senci l lo :

no así

para

los de

1,5"

ó

2"

(41

ó 54nrm), cuyos pel f ik ,s se hacen

con moldt¡ ras

más var iadas.

Cuando una escaleradebe

qucdar

a¡rarentepor debajo. sigLriendo

a

fotn.ra

de los escalones. e afinan clrid¿rrlo.irnrenteos l)ararnentos nteriores clc la

huclla y contrahnella,

siendo

posible

obtener

una clecoración istosa

por

nreclio

de molduras,

tableros

o

adornos

a¡l icados

a

los mismos

(fig.

509).

Cielorasosde las

escaleras.

-

Crr¿rndoa huella

sobresale

rn

poco

de

la

contrahuella

por

Ia

parte

posteric,r-.e puede formar cl techo clavaudo

en

la

misma

huella

el

metal

desplegado

el enlistonado

que ha de

llevar el cieloraso

de

yeso

(f ig .

510).

En

ocasiones,

a huella lesulta muy

justa,

y otras

veces.presenta rregr-r-

laridades

en la

parte

posterior:

elrlonces

es

necesario

aplicar

tacos de

rrladera

o

urlos travesarioshorizontales, clavando sobre ullos u otros el enlistonado ¡;rra

el

c ie loraso

f ig.

511).

Escalones

ntacizos

dc

ntedera.

-Aunque

con mrty

poca frecuencia,

se

liacen

tambión escalorres

rracizc.rs"

:s clecir,que la huella, Ia contralnrel la

y el

techo están

ormat los

cJr ' l rna

sola

¡r ieza

de madera

( f ig .

512). En este caso,

la

escalera

o t iene

zar lca

-sr¡

¿¡ l ,are jo

s

el

mis¡1ro

rre

el de

las escalcras

le

J, iedra

( f ig .

513);

sólo

qrre"

además,

se

puede

ensanrblar

os peldaños

entre

por nredio de

bridas

o dc

l)ernos.

Zancas

de

ttndera.

Se lar l raasí

a

las p iezas ncl i r raclas

uc sost icrrerr

los peldai ros or la par lc L le l hneco u o jo de la c scaiera; as za¡rcasde los

tr '¿rrnos

on

vuel t¿r

orrhel ico idzr les

f ig .

516).

La zanca

de

escalera

col r r r in iene de o^ ¿r

l0 r nr r lc espesor. ór ' rn i r to

rr recl io ;

t r a l tura

varía ccr l

l i r

¡ rendiente

e la

csc¿¡ ler '¿r .

e

cla

el

t iornbrc

lg

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN PRIMIANO

ESCALERAS

E

MADERA

PER

F' I

LES

DE

LA

HUELLA

tTY¿'

I

T

I

t/2,

-_1

Figs.

ESCALERA

PARENTE

PORDEBAJO

SIN CIELORRASO

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caHso

PRAcrIco DE

EDTFICACION

377

plsa

zanca

a

la

colocada contra

el muro

para

recibir

v

sostener os

peldair,rs,

cuando

éstosno

se emt)otran en

aquél.

En las

escaleras

sencil las,

as

zancas

son

de tablones

y

llevan tacos

o

errtal laduraspara encastrar los

escalones.

Cuando las zancas

son rectas,

se

hacen

de

una

sola pieza, pero si se

(

omponen

de partes rectas

y curvas,

es necesario

construirlas con

varios

trozos.

eusamblados

entre

si por

medio de pasadores

o

pernos

de 12

a

16 mm

cie

rli¿imetro

y 70

cm

de

largo, y

con tuercas

en

ambos

extremos

para

sujetarlos

,1,

presionar

las diversas piezas

(figs.

514

y

515).

En las

escalerasordinarias

con zancas

recortadas, la sección de

éstas afecta Ia forma

de

un rectánguio;

¡;ero

si

se

quiere

una decoración mayor,

se

puede perfilar

la

parte

inferior

cr)mo si

la

zanca

fuera

recta.

En las zancas rectas,

o

"a

la

ffanccsa",

los

arlornos están en la parte superior e inferior, como también a los costados

r,fig.

517).

Barandillas.

-

La

barandilla

de madera se compone generalmente

de mon-

tantes

lisos

o molduras, que reciben

el nombre de balaustres

y que

están co-

lonados por

un

listón

llamado

pasamano.

En las zancas

"a

la

francesa",

los

balau.

res que forman

la

barandil la

lrueden

fácilmente

ensamblarse por medio

de

una

espiga

en

el balaustre

y

una

caja

en

la

zanca

(f ig .

518).

En las zancas

"a

la inglesa"

o

cremallera,

se

puede

colocar

esta clase de

barandilla uniendo con un perno el pie de cada balaustre sobre cada pel-

daño

( f i g .

519 ) .

La

altura de

la

barandilla

desde

el

plano

del escalón

hasta

la

parte

superior del

pasamano,

debe

calcularse

en 90 cm,

pudiendo

llegar sin

incon-

venientes hasta

l

metro.

Pasamanos.

Tienen

formas

muy variadas.

El más sencillo es el

rectan-

gular

con ángr.rlos

edondeados.

Como deben cubrir los

balaustres,

son

gene-

ralmenle

gruesos,

anchos por

la parte

de abajo y rebajados.por

an.iba

para

l)oder

tomarlos

con la

mano

(fig.

520).

El

pasamano

puede

amurarse directamente

'a

la pared

(fig.

521) o ser

colocadosobre

soportesde

bronce

embutidos en

el

muro

(fig.521

bis).

Escaleras

de

hierro

El empleo de

las

escaleras

de

hierro

es actualmente

muy

reducicio. h.,l-

biendo

sido

desplazadas

asi

por

completo por

las de

hormigón

arnrado.

que

l)resentan

vcntajas

de

fabricación y son

económicas.No

obstante,

a seguridari

<¡ue

ofrecen

los enrpotramientos,

su inccmbustibi l idad

)'

su

gran

resistencia,

¡rropiedades

stas

rnuy

conocidas,

demuestran

la

superioridad del

hiero

e¡r

todas

as aplicacionesy

particularmente

en

la construcción de

escaleras:

Las

cscaleras

de hierro.

como

las de

otros materiales, ocultas o

a¡rarentes

por

rlebajo.

se prestan para

la

decoración.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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3 t ó

JUAN PRIMIANO

ESCALERAS

E

MADERA

CIELORRASO

OEBAJO

CIELORRASOSE

APLICADt]IRECTAMENTE

LAS ESCALERAS

C IE LOR R A S O

P LIC A D O

OB R E

DE

LOS

ESCALONES

TACOS

EMAOERA

Cielorraso

e

ma

Fig.5r0

Fig.5n

ESCA ON S

SECCIONEESCALONES

MACIT.OS

E

MADERA

MACIZOS E MADERA

APAREJO

EUNA

ESCALERA

COilESCALONESACIZOS

ZA N C A S

E N S A M B L A D U R AEZ A N C A

A M E D I A

M A D E R A

DE

MADERA

E N S A M B L A D U R A

E

ZA N C A S

E

MA D E R A

C ON

E R N OS

ZA N C A

E L IC OID A L

A R A

V U E LTA E

E S C A LE R A

P E R F I L

D E

ZANCA

LIMON

i s .517.

¡-

4"

4

de

Fig. 12

D E

M A D E R A

Fig.5r3

lffi

Zc$ \Perno e

1 v

ó 1 2 a 1 6 m m

Fig. 16,

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CURSO PRACTICO DE

EDIFICACION

ESCALERASE MADERA

BA LA

USTRES

ZANCA A

LA FRANCESA

B A LA U S TR E

P L IC A D O

S O B R E

L A

Z A N C A

Fig.

rB

DIFERENTES

IPOS

ZA N C A A

L A

IN GLE S A

B A L A U S T R EA P L I C A D O

S O B R E

G A D A

E S C A L O N

A P L I C A D O

L A

P A R E D

C O N

SOPORTES

EBRONCE

521(b is ) .

a laus t re

I

a

ustre

Zanca

Fig.

re

DE

PASAMANO5

N

%WffiN&

Fips .520.

(t

:.IODO

ESOgTENER

L PASAMANOS

LA

PARED

A M U R A D O

DIRECTAMENTE

A

LA

PARED

521.

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JUAN

PRIMIANO

ESCALERAS

E

ZANCAS

TIPOS

DE

ZANCASPARA

E S C A LE R A S

ME TA L ]C A S

HIERRO

ZA N C A S

MIX TA S

DEHIERRO MADERA

aha

 

3Ar

Al

a vn

L ¿VuT¡

Fí9s.522"

CON

ZANCAS

A LA

INGLESA

Figs.523

EMPALME E ZANCA

P E R FIL

DE

UNA

ZANCA

METALfCA

PARA

ESCALONES E

MADERA

ESCALONES E

CHAPA

S IN

C ON TR A H U E LLA

F¡9.524

Escalonese

ESCALERA ON

HUELLA

Y

CONTRAHUELLA

E

Fi9.526.

.N

s\

]N

i \

't\\>

N\ñ

,ñg

N)

F¡9.525.

ión

de úna

zanca

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO PRACTICO

DE EDIFICACION

381

Hoy día

se hacen

de

tramos

rectos,

y

más

comúnmente

rle

caracol, en

edificios

industriales,

salas

de máquinas,

escaleras

de escape

construídas

ai

exterior,

.

etc.

zancas.

-Existen

diferentes

tipos de

zancas

metálicas; la

más sencil la

es la de hierro

plano,

cuya

altura

varía,

de acuerdo

con la forma de ios

peldaños,

entre 20 y

40

cm,

con espesores

de 10

a 15 mm.

Para

mayor

resistencia,

pueden

ser

compuestas, generalmente

con

perfi-

les

laminados

o

con

planchuelas

y

hienos

ángulos,

constituyendo verdaderas

vigas

reticuladas

(fig.

522).

También

hay

mixtas,

de

hieno

y

madera,

en las

que

se

encuenrran todas

las ventajas

de

la rigidez

de aquél

juntamente

con la variedad de formas que

puede

darse

a

ésta

(fig.

523).

Las zancas

de madera

están siempre

expuestas

a henderse, por cuya

razón

se

las

arma con un

alma metálica que

oculta las grietas de la

madera.

El

recorte de

las zancas

varía según

se trnte de

escalonesde

madera

o

de

piedra:

en

el

primer

caso,

el

perfil

se hace

sólo con

líneas

rectas; en

el

se-.

gundo,

la zanca

tiene

un

perfil

con

recorte

curvo.

Empalmes

dz

zancas.

-

El

empalme de dos

secciones de zancas recor-

tadas

en forma

de

cremallera,

se realiza por

medio

de una

cubrejunta

de

chapa; puede

hacerse

en el

punto

más

débil, pero

es

preferible

efctuarlo

donde

la zanca

tenga

mayor

sección

(Iíg.

525).

Los peldaños

de

las escaleras

de hierro,

suelen constmirse

con chapa

estriada

con

o sin

contrahuellas,

distinguiéndose diversas formas

de

los

mis-

mos

según

que

la zanca

sea

"a

la francesa"

o "a la inglesa"

(figs.

524

y

526).

En

las

escaleras

metálicas que deben

quedar

a

la

vista

y

sin cielo-

raso, se

emplean

algunas veces zancas

caladas

con dibujos

(fig.

530); en

otros casos,

como

en las escaleras de las

fábricas, las zancas

son verdadéras

rigas de

celosía.

Se hacen

también zancas

con hierros

perfilados. a los qire

se

remachan

cantoneras que

sostienen os

peldaños (figs..527,528

y 529).

Asimismc, la

zanca puede ser de hierro L o I, con una cremallera de hierro planchuela

donde

asientan os

escalones

fig.

531).

Las zancas que

van adosadasal

muro, o

falsas

zancas.

casl

nunca son

aparentes y podrán

construirse con recortes de chapas

remachadas en un

hierro plano.

[,os peldaños

de las

escalerasmetálicas.

puetlerr

ser rle arrsta

viva o

con

ángulos

redondeados.

Las

escaleras

de hierrr.¡

y hormigón de lad¡i l los u otro

l lratel ial,

calecelr

de zancas, porque

generalmente

son

hecha-.

entre

dos nnlr()s: resrrltan las

más indicadas para el servicio

jnterior

y de escapede los teatros t' lugares

de espectáculos úblicos,

pues su inconrbustibi l idad

es

casi absolnta

¡fig.5j21.

Para

construirlas.

sobre una

estructlrra

nferior de hierro T c¡L se coloc¿r na

l¡i lera

de tejas planas

de cr.ralquier ipo; luego se hace

nn

relleno

rle h,rrrnigrirr

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN PRIMIANO

ESCALERAS E

HIERRO

ZA NCAS

CON ANCA LA

FRANCESA

ZANCA

E

HIERRO

ERFIL

Y HUELLA

CONTRAHUELLA

D E

C H A P A S

Fig.527

CONZANCA

A LA

FRANCESA

Z A N C A

E

H I E R R O

E R F I L

]

C ON S C A LON E SE A N GU LOS

C H A P A SíN C OITN A H U E LLA

ESCALON

S

OE

MAOERA POYADOS

S OB R E N GU LOS E MA C H A D OS

ZA N C A

E

C H A P A A LA D A

C ON

S C A TON E SE MA D E R A

S I N

n ¡ ¡ 1 ¡ A H U E L L A

 

L A

ZA N C A

E H IE R R O

' .-

Plan

huela

Fie.529

C

Hrerro

edond

 

p-lañmúela

ZA N C ATIP O

C R E MA LLE R A

C O NH U E L L A EM A O E R A

Chaoa

esffia¡erzdl

I

H

erros

I

  I

Zancaehierro

F¡9.528.

L Ó I I L C j

dehierr0

F¡9. ó

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PRACTICO DE

EOIFICACION

pobre

de

cascotes, ándoles

el

perfi l

de los

escalones.

l

canto de

éstos.

se

pro-

tcge

con

un hierro L

cuyos

extremos, que

del lado interior

tienen

..ari:rs

gra-

I'as

destinadas

a

penetrar

en el rel leno,

se

empotran en

el mnro.

La

huella

puede terminarse con un alisado de conc¡eto o con l¡aldosas, egtln convenga

en

cada

caso.

Si el espacio

debajo

de

estas escaierasha de

ser aprovechado

para depósito,

el cielcr¿rso

e

terminará

a

la cal,

o

cle lo

contrario el1

]'eso.

si es

mayor

la

irnportancia

que

tendrá

el lugar.

Los peldaños

de una

escalera

de

hierro,

pueden ser

de madera,

mármol

o

piedra.

Si son de mármr¡l

o

piedra.

la

corrtrahuelJa

e constrLrye on una

cha-

pa

de 3

ó 4mm de

espesor,

eforzacla

en la

¡rarte

supcrior

con una cantonera

de

30 X

30 mm rernachada

con roblones

de cabeza exterior perdicla,

si los

escalones uedan

aparentes

por debajo

(figs.

533, 534^

537

y

539).

Si la escalera leva cieloraso, a cantolrera va provista de ganchos para

la

suspensión el

entramado

de hierro

quc

sostienea aquóI.

El perfi l

recortado de la

zanca debe

ser un trabajo

bien

realizado y

refor-

zado

en toda su longitud por

hierros lrngulos,

encima de los

cuales apoyan

los

escalores como sobre

un

marco.

I

Si

los peldaños

de

estas

escaleras on desmontables,

e fi jan

en

la

canto-

nera de

Ia contrahuella

dos

pernos que

penetran en

sus

correspondientes

ori-

ficios del

escalón.

Otra

solución consiste

en

formar la

contrahuella

con perfiles cuya

alhra

debe correspondera la del escaión,unos 170mm, aproximadamerite(fig. 535).

Sus extremos se

emp()tran en los muros,

y )uego, sobre las alas de.los:'. lr is-

mos se asientan los

escalonesde piedra o

mármol,

que se

sujetan

a

los

¡rcrÍiles

por

medio de

pernos.

Sobre una 2anca, armada

con

hienos-ángulos y

chapa de hierro,

se

re.

machan

cremalleras

constituídas

por

una planchuela

adoptando

la forma

de

la

escalera

(figs.536

y 538). Los

escalones, ue pueden

ser

de madera,

Se i jan

con tornillos

sobre

esta

cremallera.

de nrodo

de desmontarlos con facilidad

en

caso

que

sea necesario cambiarlos. La

parte

resistente, en este tipo

de

escalera,

es

la contrahuella.

Escalera mizta con peldaños

de

rnadera y hícrro.-Si

la

escalere

ha

de

quedar

aparentepor

debajo,constará

de

una contrahuella de chapa

de

3

a

4 mm

cle espesory

una

huella

de madera

de 4

a

5 cn-r

de

gmeso.

La contrahuella

de

chapa, se

encastra

en los

escalones

(Íig.

537

.

Las

zancás

de

este

ipo de

escalera^

ueden ser simplemente de chapa l isa

o reforzada

en ángulos, siguiendo el

perfi l

de la

huella

y contrahuella, lo

que

permite

la

sustitución

de los

peldairos.

Es

necesario

nsistir

en

las ventajas que presenta a posibi l idad

de

cambiar

lcs

escalones

Lle

se

ha5'an gastado por

el

uso, sin

necesidad

de

desmontar

la

almadura de hierro.

Una disposicióneconómica en la eslmctura cie estas

escaleras,

e reaiiza

i¡aciendo

descansar

a huella

sobr'euna

esr:rr¿,clra

e hierro

y

la

crintrahuella.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN PRIMIANO

ESGALERAS

MIXTAS

ESCALERADE

llierro

I

.

TIIERRO

HONM'GON

de

F¡E.

fiz.

ESCALERA

CONCONTRAHUELLA

E CHAPA

Y

HUELLAOE

MADERA

O

PIEDRA

ESCALERA

E PERFIL

Y

PIEDRA

Frg.556.

ESCALERA

E

HIERRO

ESCALONES

ERECAMBIO

F¡9.535.

Fig.554.

.ESCAUERA

E MADERA

SOBRE ANCA

DE

CREMALLERA

Ñ-tY

Fig.655

F'9.537.

Page 70: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO PRACTICO DE EDIFICACION

J 6 l

-t,a huella

de

madera

sobrepasa

el

línlite

de la contrahuella,

v en su extremo

lleva

un

listón

de madera.

Existe una variedad de

combinaciones

en escaleras

de

hierro y madera,

'pero es muy importante,

adoplar un

sistema

que,

además de ser de

fácil

construcción,

permita

la

rápida

reposición

de escalones cuando

éstos

se

ha-

yan

desgastado.

Descansos

de las escal¿'ros. En los

descansos e las

escaleras

que

salvan

la altura de un piso

mediarrte s

tlamos,

se emplea la disposición llamada de

báscula,

que

consiste en un¿r viga"

colocada

diagonalrnente aI

descanso

y

em-

potrada

en las

paredes?

obre

ia

que se

apoya

otra,

perpendicular

a la

primera,

con un extremo

emp,"rtrado el otro ensr¡mbladoen

la

zanca

(fig.

5a0).

Barandas

y

pa:'nanos.-T

.las

las escaleras ue no

están entre muros,

van provistas de

un- baranda; ésta

se

hace

con barrotes o balaustres de

hierro

o

madera, y

se

corona

con

un

pasamano.

Los barrotes son

generalmente de

hierro redondo,

curvados

en

su extremo inferior para

sujetarlos con una

tuerca

a

la

zanca.Esta disposición

e os barrotesse lama

'a

cuello

de

cisne"

(fig.

5a1).

La baranda de barotc.

r'ectos)

esulta

muy solida; el barrote

atraviesa

la

cantcnera

que

bordea Ia

zanc¿i.

)or

un agujero oblicuo preparado

con ese fin,

y va

a

apoyars.

en un

fondo

de

frrndición

constituído exprofeso

y

fijado

a

la

zanca

(f ig .

r '2) .

Se

emplean,

también barrote.

rectos

enroscados

en

pezones

de fundición;

mas resultan barandas poc<rsólidas, lo cual hace necesario consolidarlos por

rnedi<¡

de

collar asegurad.'s

en

los

peldaños (fig.

5a3).

Escalera de

ladrillos y

piedra

Escaleras

de

ladrillos.

-La

escalera

construída con ladrillos, tiene

mucha

aplicación

los

sitios

donde

es

escaso

eI tránsito; además,

por

la abundancia

del matenar" €s

€'

. ómica,

siendo

asimismo

de rápida

construccién.

Los

escalones

pueden ser macizos

o

huecos,

colocándose

os ladrillos

de

¡llano

o

de

canto.

Es muy

importante

emplear mezcla reforzada con cemento,

para

evitar

que

los

ladrillos sufran algún

moümiento con el uso.

Cuando

se uti l izan

ladri l lós

comunes.

a

menudo

se

recubren las

huellas

de

los

peldaños

con

tablas de

madera, o con collcreto,

y

en otros casos

se

usa

linóleo,

aplicado sobre

ttna

capa

lisa

de aglomerante.

Pueden

también

enrplearse ladrillos

prensados

o

de máquina.

con

lo que

se

obtendría una escalera de mayor

duración.

no

siendo

necesario

recubrirla

con otro material.

Se conocen

diversas

formas

de

fabricación

de

escaleras. Si

debe

querlar

aislada,

es conveniente

utiliz.ar perfiles

de hierro

I.

apoyando en

las alas

jnfe-

¡'roreshierros T

cuya se¡-,aración a de

ser equivalente al

largo de un

ladrillo,

para

luego construir

una bovedilla

plana;

sobre

ésta se

hacen los escalones,

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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J ó O

JUAN

PRIMIANO

ESCALERAS

MIXTAS

ESCALERA EHIERRO

MADERA

IN

CIELORRASO

ESCALONESERECAMBIO

Pa

lrladera

:.Iqstrqllq_

de

niún

Fig.

558

SO5TENIM

ENTO

OE

UN

DESCANSO

,EII

ESCALERA E

TRAMOS

ECTOS

Fig.

3e.

BARANDAE

HIERRO

ON

BARROTES

UELLO

E

CISNE

F¡9.

40

BARANDA

E HIERRO

CONBARROTESECTOS

BARROTES

ONTADOS

SOBRE EZONES

Hierro 20_UQ

ñt r

l-a

l{

o-

E'

C-

L

.9

-

Figs. 4r.

V'

Fig.542

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CLRSOPRACTICO E

EDIFICACION

3a7

colocando

en lac hrrel las

adri l los

de

¡rlano

(fig.54,,f).

fos pequeños

hlrecos

gue quedan,

pueclen

rellenarse

con

hormigón

de

cal.

Si Ia

escaleradebe quedar enlre muros o r¡rrade sus zancasal)oyadasobre

otra pared.

se

podrá

uti l izar

tarnbirin

hierros-ánp3rlos"

uyas alas

sirr-cn

para

apoyar

los ladri l los

(fig.5a5).

En i,¿rl

aso.ósios

deben

colocar.se

e ci into" y

sus dimensiones

darán

las que terrrlr ' ; i

l

e.calón.

el

larso

clel larlr i l lo. rl¿r

Ja

huella,

1'

l ;r

altura, la

contrahnell¡r.

Es rnrtv

común la

construcción de

pequeñas

escaler;rs e ladri l los r¡rre

asientan

directamente

sobre

a tierra; a

menuclo

se las

enrplea err

jardines.

o

para salvar

desniveles

el

terreno.

En estos

casos. ebe

darse

¿l a t ierra forrn;r

de

escalones. ara recibir

luego los

ladri l los" que generalmente

se

colocan

dt'

canto

(fig.

546).

Escaleras

I¿

piedra. -

La piedra

destinada a la constlr¡cc iórr dc escalones-

y

en particular

a las

escalinatas,

delrt 'ser sólida.

de

buelr

sr¿rnr¡

ino

y muy

dtrra

(fig.

547);

ha

de

resistir al

rlessastesir l leear;r

¡rul imentarse

y

por

írltimo,

soportará bien la internperie

r-

los

agentes

atnrr-,.friricos.

Para

los pel-

daños

de los

sótanos,

ue

están

l)oco

e\puestos a mojarse.

se

puede

usar

rocas

duras;

en este caso, convendrii que

el

grano

no sea lan fino,

pues

una piedra

ligeramente

nrgosa

tieire la veirtaja

de ser nlenos resbaladiza.

Si las

cscalerashan de

ser

nrur. trarrsitadas,

s

preferible

no perfi lar los

escalones

basta

darles

una

sección

ectangular

(fig.

5a8);

tratándose le una

escaler¿¡ e sótalro^en la que generalmente los escalones ienen 20 cm de

huella

por 20 on de altura, se

pueden labrar las

niedras

con

bisel, Io <¡ue

aumenta la huella al subir:,permitienclo

apoyar

con más

amplitud el pie. pero

no

proporciona

ventajas cuando se desciende

fig.

5a9).

Como

es

muy malo

llrrla

la

niedra

dejar

que el

agrra se

estanque

en ella.

conviene dar siempre a

ias

huellas

una

ligera inclinación.

En las escaleras hechas con esmero

.v

que deben ofrecer cierta

decora-

ción,

los

escalones

se adorrran con

l¡na

moldrrra

en

los

cantos

anteriores. cu'r'o

¡rcrfi lado'alcanza

a

la mitad

o al tercio

de

la alhra del peldaño y su salienle

¡ltrede ser pequeña.

Lo delicado de cada mnldura

está

en relación

con

la

resistencia

de

la

¡,ieclra.

pero.

en

general, teniendo

en cuenta

el

desgaste,

se

pueden aconseiar

lr,.

lrerfi les

m¿is

sencil los

y

con

s¿rl ientes

rronunciatlas,

es

dócir, todas las

¿rristas

ivas

en

la

¡rarte

su¡rs¡io¡.

rlonde

¡rronto

se

desgastan

rregularmente

I ' r r r

e l r ' oz¿uu ie t r l , ll t r¿ rns i l a r ' .

Cuando la escalcla

de piedra

debe ser rel 'estida de

madcra.

la fi jación

de las

tablas se hará

preferentenlentc

nlediante

tornil los fi jos

en la piedr:i . l-

¡ro con torni l los dc

rnadera sohre ¿rcos.

En los pe'ldaños 1ehorlrigórl.

e(, ur¿¡:

corrvenienteusar tacos, que se strjelan c,.¡nel apisonado. Si los frentes dt' l

r.si

alón han de ser

de madela,

ser¿i

nejor

qr¡e

enc¿lstren

n

Lura

arlu¡a de la

i ¡ r r r ' l l¿¡uper ior .

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JUAN PRIMIANO

Por regla general ,

los

peldar-ros

se empotran

sólo

lror

un e\trenlo:

¡ror

el

ctro^

descansan

sobre

Llnmuro de zanca.

sobre una

pared intenuedia. Ll l l

¿u'co

'

una viga de hierro. El

empotramiento alcanza una profr-rncli dad

de 7 a

f)

ct 'n1i-

nretros.

).

los huecos para

el mismo se dejan al levantar las

paledes o

st¡

¡ l r t ' r t

Jrosteriormente.

Escalert¿sde rótano.

-

Si se las

siempre se

hacen

de

piedra,

aunque

hormisón

armado.

destina a bajar cargas

llesarlas.

casi

en

la

actualidad nredomitran

las

de

Las escaleras e sótano deben tener, por lo nenos,

80

cm de ¿ulch,r.

-

.ir

incl inación.

medida sobre a huella, no

pasará

de

45";

es

decir,

que

los esc¿rl,,-

nos

no

l-rande medir más de 20 cm de

altura

ni menos

de 20 on

rle

htrci l . i

1figs.

549. 550,551

y

552). Se constrnven. casi

sienlpre,

erttto

rios

tit lerlt ' ..

r '

los peldaños se

colocan

a medida

qud

avanza

la

construcción

rle

las nl isr.rr¿rs.

empotránclolos n ellas, azón por la cual no necesitanzanca. La parte infcrior'

de

las

escaleras

uéde

dejarse con las

piedras

desbastadas . en

slr defecto"

si

el espacioexistentese ha

de

uti l izar como depósito

o

quedará cornrr nlpg¡¿¡1u

del recinto, se cubre con un cieloraso.

En muchos casos,

para

dar luz a los locales situados

debajo

de

las

escaleras.

puede

abrirse

en

la

contrahuella una

hendedura

en

todo su

largo, dejando

para apoyo entre

escalonessu extremo solamente

(fies.

553

y

554).

Aunque

raramente se adopta en

la práctica,

a

veces se usa^ en

escaleras

cle

lriedra,

zancas de hierro perfil. cuando se suprime el

apor-o sobre

nn

mr"rro

(fig.555).

Lo más corriente es el abovedamiento

continuo con

bóvedas

simples o compuestas

Entonces se prescinde de los

escalones

nracizos

y

se

forman con ladrillos

o

de

hormigón, los cuales,

si

las escaleras son

interiores,

prreden

revestirse

de madera,

placas

de mármol u otros

materiales

pétreos.

Todos estos

sistemas

de construcción, son

poco

empleados en

la

actualidad

y

tienen lugar en casoséspecialeso en

sitios

donde abunda el

material,

pues el

hormigón armado

los

sustituve

con ventaja

de economía

y

ejecución.

Un

tipo de

escalera

de mampostería, que puede tener una

aplicación

especial

pero

es

poco

común,

es

la de

peldaños

en

forma de cuña o

triangula-

res, cuya

ventaja consiste en el

poco espacio que

ocupa,,aunque

no resulta

del

todo práctica, por el peligro que prcsenta el tránsito sob,reella (fig.556).

Muy empleadas

hoy son las escaleras de hormigón

en terrenos

en

pen-

cliente

y

en

jardines,

las

que

casi siempre se revisten

de

lajas,

que, si son de

cierto

colorido, constituirán

elementos

decorativos,

según su

forma

v estruc-

tura

(fig.557).

En

casosespeciales,

e puede

construir

escaleras

obre

arcos.

los

cuales

aumentan en altura a

medida que

se asciende

(fig.

558).

Escaleras de hormigón

El hormigón armado, por su faci l idad cle conformación y su gran resis-

tencia, se adapta muy bierr a

las for¡nas mhs complicadas

de las escalera:.

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CARSO

PRACTICO DE

EDIFICACION

3 89

ESCALERASDE LADRILLO

drí l los

on

mezcla

cement0

ESCAL ERA

ISLADA

ENTRE

DOS

ERFILES

HierruTbulonadon

as

las

il

y

separad0l argo

e

n

adr

Hormif,dn

e

elleno

Fig.544.

ESCALERA

POYADA

E N T R E

M U R O S

ESCALERA ELADRILLOSE

CANTO

CO

OCADOSIRECTA

ENTE

SOBRE

A

TIERRA

(uezcu

DECEMENTo

Fig. 45.

PERFILDELOSESCALONES

E

PIEDRA

t f

I S

l+

a

I

I

t---

a

3

Híerro

nlulompotrado

s=É

o

Fi$s.

547.

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JUAN PRIMIANO

ESCALERAS

DE

PIEDRA

' 3 z .Lcn

Fiq

5- i3

ESCA

LONES RECIA

.i

G

,'.ARES

ENP,L 0 0 UESi : - ' -RA

ESCAL ERAS

ARA

sO TA,NCS

CONESCAL O NiS

D ' P iEDRA

Fí9.

4e.

Escalones

empotrados

nlPe

muros

aPoyaoos

sobre

os mrsmos.

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cuRso

PRACTICO

DE

EDIFTCACION

3e1

lr¿sta

tal

punto que

lroy es el

material

insustituible, tanto

Í)or

su

rapidez

de

t' jecución

como

por

su

incombustibi l idad.

Como

es sabido,

para

construir

rrna escalera de

hormigón

armado,

es

ric('( 's¡rio. primcramcnte,

arrnar un

encofrado de madera

qLle prcsente

las

calat:teristicas

forma que

ha de

tener la escalera

proyectada.

Se coloca

un

entablonadopor Ia parte inferior,

con la pendiente calculada

¡lara

la

escalera,

sobre la

cual

se

dispone la armadura

de hierr<¡s edondos,

que, por

lo

general.

ticnen unos 12 rnm de diámetro,

separados

5 cm aproximadamente

(fig.

559).

F.sta

armadura, se ernpalma con los hierros de las vigas inferiores y su¡rerio-

res,

y

tambiért, donde

sea

posible,

en

los

muros laterales u

otro

apoyo aprove-

chable

dc la

caja de la escalera.

Los escaldnesse

forman

nrecliante tablas

clavadas a los costados

del en-

cofrado (fig. 560), que deben tener el largo y la altura que corresponde a

la

contrahuella

y

estarán separadas entre sí según

el ancho

indicado por la

lurella.

Para

la exacta colocación de las

tablas,

es preciso.

una

vez

armado

el

encofrado, marcar en sus costados, o sea

donde

corresponde a las zancas,

el

ancho de los

peldaños que

figuran en el dibujo del proyecto.

El desencofrado

de

esta

escalera se efectuará

quitando primero

las tablas

ile la contrahuella

y dejando

un tiempo mayor el entablona.¡o inferior, que,

prácticamente, es el

que

sostiene toda la

estructura.

Para

escaleras

de

residencias,

es

suficiente

una armadura ¿orr los

hierros

va indicedos, por cuanto se tiene una resistencia asegurada (fig. 561). Para

las

destinadas

a fábricas,

depósitos, almacenes,

etc.

(figs.

562

y

563),

que

deben soportar un tránsito

intenso y

de

grandes

cargas, es conveniente calcular

la resistencia de

la

armadura de acuerdo

con

su

destino

y

el

uso a

que

será

sometida. Según los casos,

os

escalones

pueden

recubrirse con un material

de

mayor du¡ación al

desgasteque

el

hormigón;

a

veces, se recubren

con chapas

estriadas,

que,

además

de ser más durables,

evitan el

deslizamiento al

transi-

tar,

pudiéndose reemplazar

en

cualquier

momento.

Tratándose de escaleras de uno

(figs.

564

y

565) o

de varios

tramos,

se hacen

los descansoscon vigas de hormigón,

apoyando sobre ellas las losas

que

constituyen

las zancas

de

la escalera. En

este caso, se calculan

las

losas

de igual

forna

que

las comunes,

aumentando la luz

en un

10

[.

La losa

que fornra la zanca, tiene un espesor de

8 a 10

c¡n.

En las

escaleras

con

peldaños prefabricado y

empotrados

por

un extremo

y

libres

por

el otro,

sus

armaduras

se

colocan

en

la parte

superior. Si

su

aitura es

suficiente

y

su armadura

abundante estos escalones

pueden

ser más

largos

que los

de piedra

(fig.

566).

A mayor

longitud, corresponderá

maTor

empotramiento:

hasta

un

largo

de

1,30

m, se empotra 20

cm; hasta 1150, 25

cm,

y

hasta 2

m, 30 cm

de

enrpotramiento.

Para

el

cálculo

de estos

escalones, se

los

considerará

como si

fueran

vigas

em¡rotradas

por

un extremo

y

libres

en el

resto

de su longitud.

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JUAN PRIMIANO

ESCALERAS

DE

PIEDRA

ESCALERAS

ESCATONESE

PIEDRA

PARA SOIANO

DIFERENTES

ORMAS

E

APOYO

PERFIL

DE

LOS

ESCA O N

ES

Fig.553.

ESCALONESEPIEDRA

CON

BERTURAS

ARALA

PENETRACION

E LUZ Y

AIRE

AL

LOCAL

ITUADO

EBA. .JO

DE LA ESCALERA

FRENTE

DE

LO S

ESCA

LONES

EMP0TRADOSll tA

PAREDa 9cm

OAMYADOS

OBRE N

MURO

E

UN SOLOEXTREMO

F¡9.55t.

DE

ESCALONESE PIEORA

Entrada

e

F¡9.554.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSOPRACTICODE EDIFICACION

ESCALERASDE PIEDRA

ESOALERA

E

PIEDRA

POYADA

SOBRE

I6A

DE

HIERRO

ESCALERA

E

MAMPOSTERIA

PIEDRA

OI{ ESCALONESRIANGULARES

Fig.555.

ESCAL ERA

E

PIEDRAS

LADRILLOS

SOBRE RCOS

ESCALERAEVESTIDA

DELAJAS

EPIEDRAOBRE

HORMÍGON

E

CAL

APOYAOA

SOBRE

EL TERRENO

i r t } / .

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

ESCALERAS

E

HORMIGON

ENCOFRADOPARA ESCAL ERA DE HORMIGON

F R E N T E

P E R F I L

Tablas

para

a

contra

ue

p¿ira

povo

escal-eFá-

Ar

t d

1 ¡ n | l

eSca

de

Era

Fig.55e

Fig.560.

ESCAL ER

,,ilt)

12cn

V I S T A

D E

L A ESCALERA

Arnadura

Fig.56l .

ESCALERAPARA FABRICAS,

HUELLAS

ONCHAPA

DEPOSITOS,TC.

ESTRIADA

CORTE

.B DEIA

ESCALERA

Hiernos

t2mm

F¡9.

65.

Page 80: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO PNACTICO

DE EDIFICAC|ON

Tratándose

de

escaleras

secundarias,

puede hacérselessirnplemente un

re-

vestimiento

consistente

en

un alisado de concreto,

colocando hierros ángul,rs

en el canto de cada escalón.

En

escaleras

principales.

los peldaños

se

recubren con un

reve.rtimie¡rto

<le

mármol

natural

o

reconstituído

y con

una saliente

que

recibe el

nornbre

de

¡,qriz.

El rirármol que recubre

a la

huella,

tiene

un espesor

de 3 a

4cm. y el

tlc

ia

contrahuella. 2 cnr

como mínimo. En

caso

de

desear

un

buen efecto,

se

en¡rlean

mármoles

moldurados

con tableros en reüeve. La

pqrte i¡ferior de

la

escalerrr e cubre con

un cielorasoanálogo

al

uti l izado

¡rara

as habitaciones.

l,as barandas,

según el tipo y destino de las

escaler¿rs-

ueden

ser de

hormi-

gón.

rle

hierro

o

de nladera.

y se errrpotran

en

la zanca durante su

construcción

( ,

se

aseguran

on tacos

y

pernoscn

,) t ro(

casos.

Escalinatas

Gelreralmente

se

denonrina asi

a las

escaleras

xterioresmutr ex¡ruestns

las influencias

atnrosféricas"

)or

lo oue

hav

qrre

constnrirlas co¡l todo esrnero;

deben

estar bien

cimenLadas obre

buen material, e

impermeabil izadas,para

¡rrotegerlas

de la

humedacl

clel suelo.

Sobre

ese cimiento se

construye

la

escalinata, de mampostería

o

piedra,

loalizándose

su

trabazón

mediante mortero hidráulico; los peldaños

y

el des-

canso deben ser de piedra muv dura. de grano fino v

compaóto,

dándoseles

'll

mat-or inclinación

posible

pero

sin dejar de tener

en cuenta

la

propiedad

<prc iene

aquélla

de adquirir

¡rtr l inrento

. por lo

tanto.

se tornara

resbaladiza.

l.sla

¡rendiente

hacia

el exterior,

tierre

por

objeto

impedir

que las

aguas

se

r le¡rosi ten

n

la huel la .

Tipos de escalinatas

L.r.

h¡t- con csralonesde

fleute

¡raralelas

a la

fachada

cuyas

zancas no

:¡¡rr n¡rnlel¿rs. ino crrrvAs. ermi¡r¡¡ndoclgunas en volntas.

l-a

hr¡el l :¡

rlel

rlcscanso

trperi lr ' . debe ser unas dos veces )l1ayor

qrre

l,rs

<lenr¿is

scalones,

rar i r

¡ rermi t i r

estacionarse

f igs.

567 y 567 b is) .

Existen

taml i ién

escal inatas ( )n

una

o

dos

baiaclas

ate la les

y

dol r les

'/:¿rlrci ls

curvas

qlre

conrl)rendensiernpre

un desCallso

omrin.

cs¡recie

e

b¿,lCón

f rcn le

a l¿ rs¿ r l i da

f i gs .

568

y 569¡ .

F l l l

estos ipos

de

escal i r ratas.

s

¡rosi l r lo

eal iz-ar

odas

as combinaciorr t ¡s

n l rxtascon

descanscls.

'scalc,nes

'ectr )s

(ur \os.

z.ar lcasect i l íneas arqueadas,

(rlcót(,ra.

segúrn as cr,ncl iciorre. articulares

(lue

se

I)resenten

en cada <'aso.

Las barandasde estasescalinataspueden ser macizas o con balau:;trt '-.. i

se

l)royectan

ajustad;rsa un

r,sti lo

arc¡uitectónico. unqlre muchas

\eces

re-

sulta mejor construirlas con

hierro^

l)or(lue

¡rueden

or'¡narseLrs diLujos

<1ue

más

se

desean.

concordante:, on

la arouitectur¿rde la facharl ir.

3 9 5

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PNIMIANO

ESCALERAS

E

HORMIGON

PLA

NTA

DF.

UNA ESCAL ERA EHORMIGON

CON

A

DISPO SIC IO N

E

LA

ARMAOURA

CO RTE

A.B

DF

-N

ESCAL ERA

Fid .56b .

o

E S C A LON E S

D E

H O R M I 6 O N

R M A O O

E

MP OTR A D OS

E N

E L

M U R O

5 cm

i - i l i r l

r i i l i i i

Fig

564

Fig.566.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO PRACTICO

DE EDTFICACION

ESCALINATAS

ESCAL INATA

CON

ESCAL O NESDE

FRENTE

PLA

NTA

Descanso

?h

C O R T E

de ladn i l los

o

piednas

-

Escalonese

mérmol

ajas

de p iedna

F¡9.567

Fi€167

b¡s)

Descanso

ESCA

IN

ATA

DE

UNA

ZANCA Y

Baranda

ESCALONES

ECOSTADO

F¡9.568

ESCALI

N

ATA

CURVA

DOBLE

Y

OOBLEZANCA

Fig.56e.

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5 Y6

JUAN

PRIMIANO

ESCALINATAS

ESCAL INATA

RECTA

CON

ESCALONES

DE

FRENTE

E S C A L IN A TA

IN ZA N C A

C ONE S C A LON E S

N

E S C U A D R AR E V F S T T D O S

Co¡ l

t t IARMOL

LAJAS

ESCAL I ATA

REVESTIDA

CON

L ADRI

LLOS

E_=scg_ g ese ladrr

l

os.

prednas cemento

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CARSO

PRAC'TrcODE EDIFICACION

REVOQUES

I {ERRAMIENTAS

RINCIPALES

usADAs

EN

LA

APL|CAC|0N

EL

REV0QUE

F R A T

A C H O

(F

R A TA S )

F R A T A , C H N

REGLA

R

u l n

.

, r ,

+ .

\

C U C H A R A

CUCHARIN

- q

\SJ*<s

---t'

Figs.573

Page 85: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

Hay

asimismo, escali¡atas

sin zarrca, con peldaños en

escuadla.

cut'os

Iados

mayores

son paralelos

a la fachada

(ffu.

570).

La

ventaja

de

estas

es

que pueden

subirse

por

tres

lados y permiten transitar a mayor número

cle:

personas. Por lo general,

estasescalinatasse construyen

a

la

entrada de edi-

ficios

públicos

o

donde

es grande

el movimiento de peatones. Debido

al

gran

tr-/rnsito

que

los escalonesdeben

soportar,

conviene

hacerlos

de

pierlra

maciza

y

canto vivo, o también, de hormigón

armado

con revestimiento

de

már-

mol

o laias.

'Iratándose

de

escalinatas

de tnay'or importancia,

bastará

revestirlas

con

ladrillos

u hormigón.

resultando

má9

econónfcas

y

cle mal.s¡ aspecto decora-

tivo

(figs.

57t y

572).

Page 86: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO

PRACTTCO

DE EDTFICACION

REVESTIMIEI{TO

DE PAREDES

Reuoque-,

cotitunes

,,lis<.,s.

-

Concluícla la albañilería del

muro. no es

po-

sible,

por razones

ie

estetica.dejar

los ladri l los al

descubierto;el

efecto

visual

sería

desfavorable.

La pared ha de

ser lisa

y homogénea.

I,i)ra

lo ct¡al se

recu-

rre al empleo de revoques.

El revoque de los

muro.s es una

operación

que debe hacerse

mu1' cuidado-

samente, siguiendo todas

as

reglas

que

exige la técnica, con

el

objeto de

obtener

que

aquéllos sean bien

uniformes y verticales.

Esta exigencia se

funda en el

hecho

de

que

el revoque

es la

parte

expuesta

a Ia

vista y gue,

por

consiguiente,

trna labor

de albañileria

impecable podría ser anulada,

por

un revoque

imperfecto.

El más

simple

de los

revoques

es el

destinado

a

cubrir

las

paredes

del

lado

interior del

edificio,

pues

no está

sujeto

como

los exteriores

a rufrir

la

acción

de los agentes atmosféricos.

La aplicación

del

revo<¡ueal

muro,

es dificultada

a veces por

el

mortero

saliente

de las

juntas.

que

uo

permite

una adherencia perfecta.

Este

inconve-

niente

se elimina

qtritando

el exceso

de mortero

de las

juntas.

formando

una

hendedura donde penetrará

la

mezcla

que

constituye

el revoque.

La

o¡reración

de

formar esa hendedura,

se

llama

"degollar

las

juntas".

El

paramento

del muro.

en el

tiempo

que

media entre su conclusión

1-

la

iniciación

del

revocado,

se

cubre con

una capa

de

polvo.

que impide Ia adhe-

rencia

del

mortero. Para

evitar esto,

es

necesario

avar la pared proli janlente.

F,l lavado conviene hacerlo con mangueras, y cuanto más efectivo es. l lravor

será

la

adherencia;

además.

como la

pared

se humedece"

no absorberá

el

agria

clel mortero, lo

cual constitlrve

un factor

de

mayor seguridad pára

que

la

nrezcla

se adhiera

perfect:rnrente.

Page 87: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

REVOQUES

CONSTRUCCIONE LAS FAJAS

PARA

EJECUTAR

L

REVOQUE

ENERAL

VISTA

DE

FRENTE

ELAS

FAJAS

PER

-

¿

cemenfo

Trozo

e

rs

F¡gs574

MOVIMIENTO

ELFRATACHIN

MI)VIMIENTO

E LA CUCHARA OBRE

Er

REVoQUE

ARA

L|SARLo

Fig576

r$

575.

Page 88: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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¿]¿.A.{OPR.1,C7'ICO E

L:]) IT'I (- , ICIOA

L,l

paramento

exterior del muro

debe

ser bien apiomado.

de modo

que

la capa de revuqtte se encuentre

en un

plano

vertical.

Si

la

snperficie del

revoque

fuese irregular. cualquier rayo de luz perrnitiria, por su dispersión, advertir,

que no es

plana.

Las herramrentas principales que

se requieren

para

la

aplicación

del

revoque, son las

indicadas

en la figura

573; fratacho,

fratachín,

cuchara,

cu-

charín

y regla.

Aplícación

d.el reuoque.

--

Para obtener

un

revoque

homogéneo.

se

prG

cede de la siguiente

manera

(fig.

57a):

en

la parte superior de la

pared. se

coloca

un

hilo

guía,

extenüdo horizontalmente

y

separado

del

paramento

unos

3 centímetros;

luego,

a

partir de

un

extremo del

,mr¡ro

y

a

unos

30

centímefos del ángulo, se cbloca un trozo de listón, adherido con mortero de

cemento; a continuaciín,

y

a

distancias de I a 1,50

m,

se

colocan

otros

peque-

ños

listones,

separados del hilo

por

la

mis-a lui del

que

se colocó

primem.

Estos

pequeños trozos

de listones se llaman

bolines,

y

la luz de separación

corr el

hilo, entreguardo.

Esta operación

se repite en

la

parte

inferior

de la

pared,

de manera

que

el

bolín

nrlerior se halle a

plomo

con

su correspon-

diente inferior.

Entre

estos bolines,

se hacen, con

morterc

reforzado

con

cemento,

unas

guias denominadas

laias

maestr¿¡s, con

una saliente

de I

l/s

a 2 centímetros,

más o nrenos, del plano

del

mum.

La perfecta verticalidad

de esas

fajas

de

revoque se consigue mediante la plomada. El objeto de las fajas es rellenar

luego con revoque

eI

espacio

comprendido

eJrtr.re llas, el

cual se alisa con una

regla

que

se

hace

correr

apoyacla

sobre

las

mismas.

La mezcla se

aplica

en

la

pared

de

la siguiente

manera: el operario,

con

la cuchara, lanza con

fuerza el

mortero

contra el

muro,

a

fin de lograr

una

buer¡a

penetración

enbe las

juntas

de

los ladrillos

y

una eficaz

adherencia

del mismo;

seguidamente, quita

el

exceso

de

mezcla

valiéndose de la

regla. a

la

que

se

hace deslizar

sobre

as fajas,

de abajo

hacia

an'iba.

El sobrante

de

mortero

que

recoge

la regla,

se vuelca

Iuego

dentro del misnro

tacho del

cual

se sirvió primeramente. El revoque por lo general se aplica sobre el muro en

d,oscapas,

que

pueden

ser

de igual o distinta

composición.

La

primera,

recibe

el

nombre de

iaharro,

o revoque

grueso

debido

a

que

esta mezcla

está

com-

puesta con

arena

mediana o

gruesa.

Esta superficie

rústica

del

jaharro

sirve

de

sostén a la segunda capa

de

mortero.

o

revoque

fino, llamado

enlt¿cido.

El

jaharro

se aplica.comenzando por Ia

parte

superior

por

etapas

de

1

/z

rn como máximo.

La operación

de

alisamiento

se efectúa,

conro

dijimos,

de abaio

hac.ia

arriba, pues haciéndolo

en

sentido

contrario, el

exceso

de

revo-

que

caeria al suelo¡

así, en cambio,

el

sobrante

queda

en la regla,

pudiéndose,

en esa forrna.

jr

rellenando las partes donde hay poco mortero, con lo qtle se

ol¡tiene

más fÁcilmente

la üstribrrció¡r uniforme

del

material.

Las

figuras

575 y

576

indican

el movimiento

del f¡atachín

y de

la

cuchara

para

alisar

el revoque.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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404

Reuoqtes interiorcs.

-Tratándose

de

revoques

para

muros

interiores,

la

com¡rosiciórr

del

nrotero del

jaharro

es

la

siguiente:

1

parte

de

cal

grasa

2 partes {e arena nrediana o gruesa

I

parte

de

polvo de

ladri l lo.

De

ordinario,

la cal empleada es la

de

Córdoba,

porque

es muy eficiente

y

grasosa.

El

polvo

de ladrillo, se usa debido a

que

es

un matcrial

hidráulico,

o

sea

que

hace

fraguar

la

mezcla con rapidez,

detalle rñuy

importante en esta

rlase

de

trabajos.

La

mezcla

descrita

es

la de

uso corriente,

y

en

algunos casos,con

el

objeto

.le

acelerar el

proceso

del

fraguado,

se

agrega

una

mitad

o

una

cuarta parte

Ce

cemento,

que,

siempre

que

su

incorporación

a la.

mezcla

se

haga en

forma

eficaz, tiene la pmpiedad de evitar en la masa la formación de plastrones

que

luegr, al

reventar,

cattsan

grietas

en el revoque.

Bl

revoque

fino

o enlucido se aplica

sobre el

jaharro

cuando

éste

ha

adquirido suficiente

solidez

para

soportarlo.

El tiempo indicado

es de dos a

tres días, siendo

convenienté

dar

en

ese término la segunda capa,

ya que,

dejando

pasar un

lapso

menor,

resultaria

perjudicada

la

perfecta terminacién

de la

pared,

por

las contracciones

desiguales

que

srrfren ambas capas. Lo ideal,

para

su mejor

adherencia, sería

que

las

dos

capas

fraguaran

iuntas.

La

com¡rcsición

más corriente

del mortero para enluci-'-I,

es:

t

parte

de

cal

3

partes

de

arena oriental f ina.

Como

el

cnlucido

debe presentar

una

superficie o más

plana y l isa

posible,

se

utiliza

arena sumamente fina;

por consiguiente, la

que haya de emplearse

'

debe

estar completamente

seca y prol i jamente zarandada,

p€rro

evitar

el

paso

de particulas

gruesas.

El secado se hace,

generalmente.

extendiendo

sobre un

enrbaldosado

el

matcrial,

exponióndolo a la

acción

dcl

sol

y removiéndolo

¡rcriódicanrente.

El enlucido

tiene,

por lo

común. unos

3 mm de

espesor,

y

se alisa con

crridadornediante una herramienta llamada usuahnentc "fratacho" (su ver-

tladero

nombre

es

fralás),

que

consisteen

un trozo de ¡nadera de

40

a

50cm

de largo por

12 a

1< de

anchura y

7"

d.e

espesor,

perfectarnente

plana

y

con

una

agarradera de

madera

o hierro

aplicada

sobre

una

de

sns caras.

Para

su¡rerficies equcñas,

el al isado del

enlucido se

hlce

co¡r el

fratachín,

.lc meclid¡rs

menoles

que

el

primero.

El

revoguc grueso

previamente

se

debe

empapar

bien

en aelra,

¡rues

si uo

ie

toma

esa

precanción,

al

aplicar

el

fino,

el

prinrcro

absorbe gr.an parte

de su

agua dc composición,

ocasionando

uego, por

no

tener el enlucido

el

dosaje

necesario,grietas y cuarteos en el.revoque.

A veces, se

a¡-¡ade

a la mezcla

del enlucido

/4

parte

de

cemento,

cun el

objeto de hacer una

mezcl:r

reforzada;

la

ventaja

que

se obtiene

es

relativa.

ya

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSOPRACTICO

DE EDIFICACION

rlue.

si bien

el

enlucido

resulta

más resistente,

la

presencia

de

un exceso

de

cc¡nento

en

la mezcla

causa,

con frecuencia

los inconvenientes

expresados

en

cl párrafo a¡terior.

Reuoque

impermeable.

-

Este

revoque

se da,

sobre

todo,

en

locales

sani-

tarios,

en cuartos

de

bairo,

en

algunos

sótanos,

etc.;

se

compone

de

cemento

y

al'ena,

en

proporción

de 1:3

para

revoque

grueso,

y

en cuanto

al enlucido,

consta

de los

mismos

materiales,

pero

aumentándose

el

primero.

Cuando

se

qr"riere

asegurar

una completa

impermeabitidad.

se

emplea

una

lechada

de

cemento

puro,

que

se aplica

simplemente

a cuchara.

freuoque

eúerior.

-Al

proceder

al

revocado

de

ios pararnentos

extpriores

dc

un ur rrro, hav que

tener

en cuenta

un

det¡lle

nruy

importante:

la

impo¡.

meabilidad. Esto en realidad no es imp."scindible, pu", ,r.,

enlucido

perfec-

tamente

liso

impermeabiliza

de

hecho

una paled,

,-lado

que

las

aquas de lhivia.

al

no encontrar

resaltos

doude quedar

depositadas,

esbalan

sobre

eila.sin

poder

filtrarse.

Err cambio,

si el

enlucido

no

es

liso

por

rolnpleto,

las aguas

se deslizarr

más

lentarnente

y

en forma

sinuosa,

impregnando

la

pared

al introducirse

parcialmente

en

la misma.

Para evitar

el

humedecimierrto

de

los muros,

se varian

un

poco

las com-

posiciones

de las

mezclas,

agregando

entonces

al

jaharro

una

parte

de ce¡nento.

Seria un error impermeabilizar el enlucido y no el jaharro,. puesto que ello

produciría

un

desprendimiento

entre las

dos capas.

En países

fríos, el agua

que

logra

filtrarse

se hiela

y el aumento

de

volumen

contribr¡ye

a despegar

aún más

las

capas

entre

si .

La orientación de los

muros

puede

hacer necesario tomar

rrredidas

espe-

ciales. En nuestro país,

por

ejemplo,

las paredes

que

miran hacia

el sur no

reciben sol durante

todo

el año, debido

a

lo

cual,

no se realiza

el

proceso

de

evaporación

del

agua de lluvia

que ha penetrado

en ellas; asimismo, en

esa

dirección predominan

los

vientos

fiios, Io

que

hace que, por

enfriamiento

de

lós

muros, el

vapor

de agua

atnosférica

se condense sobre

lqp

mismos, aunien-

tando asi su humedad.

Por

consiguiente,

esta

clase

de paredes

deben

recibir

un tratamiento

adecuado,

mediante

la

aplicación de

un

jaharro

impermeable.

La composición

más

usual

es

la

siguiente:

.1

pa¡te

de

cementg

1

parte

de arena.

El enluciclo podrá

tener igual

composición

que

eI

,

jahano,

agregándose

atlemás, en

proporción,

una pasta impermeabilizadora.

Frecuenlemente, por razones decorativas, los exteriores no son

lisos, sino

que presentan

cornisas, salientes. molduras,

etc. En estos

casos, el

revoque

debe seguir

exactamente las

curvas

de

estas molduras

y

su espesor

no

superará

los

2 centímelros.

4 0 5

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN PRIMIANO

REVOgUES

REv0CAD0DE MURoS QUEF0RMAN SQUTNA

VISTA

ioar

qre

Eeglurguja

Red la

para

a l i sa r

e l

nevoque

Regla

glu

a

PL ANTA

PL ANTA

Fig.

s77

(Fig .577 b is . ) (

Fi$

578

bis

¡

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO PRACTICO DE

EDIFICACION

Para

asegurar

la

cficacia

del

revoque. es

necesario

hacer

las sal.ierrte-

con

l¿rdli l los.en lugar de hornrigón

u

otros

materiales.

Fln las albañilerías en piedl 'a, se debe revocar la palte intc'rna de 1,,'

nruros.

aunque aquí

el revoque

desempeña

otra

función, que

es la de

arrul.¡r

Ios

efectos

de la

frialdad

de la

piedra.

con

lo

cr¡al

se procura

impedrr que ia

lrurnedadambiente se condense

obre

ella

1'

ocasione

os

consiguientes

rerjuicios.

Reuoquede

cornisasy nnlduras.

-

En estoscasos. 1o ratándosede

super-

r"iciesi.sas, esulta difici l oblener

un¿r

ca¡ra

ie revoquc

de igual grosor.

Para

lograrlo" se

uti l iz¿r un molde

dc

cirrc

clrrvad.t

a un armazón

de

rrradel 'a

uyo

¡rerfi l

corres¡,oncie xa('tam('nt( '¿rl cle a

cornisa.

siguiendo todas

sus

curvas

( f ig .581).

Mecl iante

dos

reglas r ¡ue hacen

de

grr ías.

o locadas n

la lrarte su¡rerior 1' en la i¡ferior, se pone en corrt¿rcto l armazón con el

le\'oque y, crrrriéndolo

horizontalmente

sobre é1. se

quita

el

exceso

de mezcla,

<¡r-retlando

sí el espesor

uniforme. Esta opelación se

rt.¡ri te

varias

veces,para

ir c,r 'r igiendo las

partes

donde falta

material

¡

ig.

580

r.

Los

adornos

y

esculturasque

sirven de orlrato a los

frentes.

se constnlyen

.r'rr

a rrrisma

obra, uti l iz¿'¡ndose

l mortero

errr¡rleado

rara

el

revoque,

aunque

cr oi:asiones u realización

se

encarga a

profesionales

de esa especial idad.

Iistos

¿rclorrros

eben sujetarse

bien en

su

'i t io.

y

para

evitar posibler

des¡rrendinrientos

e

Lrsan

generalmente

vari l las cle

hierro de

6

mm de diánre-

tro, a las que previamente

se les da

un baño

de

asfalto

caliente para que

no se oxiden

cuando estén

en contacto

con la humedad de

la mezcla

y de

la

nrasa de l¿is

molduras.

El

revocado

de

los

ángulos

y

cle

los cantos

extcriores

qrre forman clos

llaredes.

se

hace

mediante

reglas-¡pías que

se suietan

con un

clavo en forma

de

sancho

en

el

extremo

de

los

muros.

deiando que

las reqlas sobresalgan,

tanto conro

el

espesor

del revoque

(fig.

577

y

577bis). Las reglas-guías,

irrnto

con las

fajas maestras,

sirven

de

apoyo

para

hacer correr

la

regla que

alisa el revoque.

La

misma

operación se

repite para

eI

otro

muro

que forma

el

ángulo de la

pared

(figs.

578

y

578 bis).

Este problenra se presenta también en los ánsulos interiores que formarl

los mures, y

para que

el

revoque

no tenga irregularidad,

se

repasa

con rrn

l istón en perfecta

escuadra,de manera que

al

efectuar

el

al isado. a

línea

dcl

i ingulo

quede bien definida

(figs.

579

1'

579bis).

El

revoque debe

llegar

hasta

el marco

de cacia abertura

(fig.

582).

El ernpleo

de

ladri l lo

a

la uista.-Para la presentación de Ia fachaci¿r

de

edificios industriales,

fábricas.

depósitos.

etc.,

es

muy corriente el uso del

ladrillo

de miiquina y prensado. También,

en viviendas

colectivas. chalets, etc.,

se utiliza el

iadrillo

cornrin, eligiéndose,

a este fin, los

más

cocidos y

unifornres

1'

ce coloración pareja. Aunque es muy poco más absorbente que el de nráqui-

na,

el humedecimiento

se evitá, por

lo

general,

dando

a los

ladlillos una

mano

de imr.¡ermeabilizante.

4 0 7

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

REVOQUES

REV0CADoE rUR0SQUE

V 'STA

FORMAN SQUINA

PL ANTA

REV0QUEE

CORNTSAS

M0LDURAS

PERFIL EL

MOLDE

DELARMAZO N

Regla-guía

Chapa

Fig.57e.

ReÉ

o

ART4AZI)N

E

MAOERA

ARA

L

MOTJE

F¡g.5Bo.

EL

REVoQUE

DEBE LEGAR

HASTA L

MARCO

rsa

inteFion

(

Fig

57e

bis)

Fig.

582

MaPco

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO PRACTTCO

DE EDIFICACION

I-a

toma

tle

las

juntas

de

los ladri l los resnlta

un

trabajo

delicado.

pues

de ello

dependeel as¡recto

e la fachada. En

primer

htgar,

puede hacerse

o

(¡le

se llama "clegollar

as

iuntas",

es

decir. rasparle

el

mortero

hasta uno

o

rlos

centínretlos

ntcriornrente

y luego rel lenar el

hueco

con

un nrortero de

c.'rnetl[o

c()11

oca arelta.

A este nrort( 'ro mllchas

veces se le agrega

ull COlo-

l¿ lntc.

cor l e l objeto

de

qtre ar t r tonice

on e l co lor

de

los ladr i l los '

Rct'oqtrcs

uslicos.

If

t i l izanse

)ara

obtelrcr

efectosartísticos

erl

los

fren-

tes

tle

viviendas rurales. chalets.

etc. Se realizan

sobrc un

jaharro

sólido,

to-

nrall t lo

el

mortclo

con

la

clrchara

1-

latrzándolo

cr)ntla el

muro.

La

lusticiclad

de cstos revoqltes

es causa

de

qué

el

agua

de l luvia, al

escurrir.

se

detenga

y

los impregne. trdemás

de mancharlos

el

polvo

que

se

aclrrnula

en

los resaltos.

Para evitar

la

h¡-unedad,

e

hace

primero el

jaharro;

luego, un enltrcido

bicrr

inr¡rernreable,

i '

por último.

el

revoque

rListico.

Este revoque

tanlbién puede hacerse salpicado,para

elio

se ern¡rlea

un

trozo

de

malla de

alanrbre

Ce

las

(lue

se usan p¿rra zarandear

la alena. El

mayor

o menor

grano ciel salpicadoestá

dado por la

sei)aración

de los

alam-

bres

de

la malla.

Ii l revoque se

aplica,

entonces,haciéndolo

pasar

con

fuerza

a

lravés

de ia misma.

Ret'oque

intitación piedra.

-

Llamado simil

piedra,

se

emplea cuando se

l)rocura

imitarla en

la

aparicncja exterior

de los frentes. Un tipo

de este

revoque es

el

que

lrata de

semejarse

a la

piedra

amarillenta. Para

clarle un

color

aproximado,

se utiliza una

rnezcla de

cemento

portland

común. cemento

blanco,

cemento

amarillo y arena;

o bien,

en luqar de

arena,

puede agregarse

¡riedra

nrolida o

nolvo

de mármol, que son

maleriales

inertes.

El

jaharro

de este

revestirniento,

se Drepara

conl

I parte de cemento portland y

3

partes de arena mediana

o

gnresa.

El

enhrcido se hace

con diversas proporciones de

los

materiales

ya men-

cionados, cuidando que la relación entre los materiales aglomerantes 1' los

inertes

sea

de I a 2.

El

color

amari l lento del

¡¡ortero lo da

el cemento

amari l lo, variando

las

lc'nalidades

e aquél según

Ia

cantidad

que

se

le

incorpora.

Los

materiales

inertes

enrpleados,son,

el1

primer

lugar,

la arena

fina-

,nente

zarandeada,

sino

puecle

rsarse ambién polvo

de

piedra

cuidadosanrente

n-rol ida.Pára dar

a los frentes

el color

blanco,

se recurre

al

polvo

de nrárnrol,

qrre generalmente

se adquiere

en las moliendas de

este material.

Conch-rída a

operación del

enlucido, se procede al

"peinado"

del revesti-

nriento.

que

consisteen trazar.

mediante

una

lámina tle

metal

en

forma

de

¡reine.

íneas paralelas de distinta seoaración.

Asimismo,

en vez

de dar

al

enlucido

terminación

de

"peinado" se puede

pulir.

lo cua]

co¡rsiste

n

¡asarle

una

pit'dra,

mojando

el

nraterial

con agua.

409

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

Con

el

objeto

de

inritar los

bloques

de

piedra, se

hacen las

juntas

o cortes

en

sentido horizontal

y vertical,

de modo que las

distintas

partes

queden

como

en relieve

sobre

el

rnuro.

Estucos. Son revoques de una naturaleza especial, preparados a base

de ccrnento,

yeso y

otros

materiales,

con

los que

se trata de i¡nitar

al

mármol.

fJna

vez

terminados, presentan

una superficie

opaca;

para prrlirla.

se

¡rlarrcha

en

cahente con hen'amientas apropiadas,

hasta

darle

brillo; al

misnlo

tiempo.

se

le

irgrega

también sales fundentes

(bórax,

alumbre, etc.), c¡ue

imitan las vetas cc¡loreadas

el mármol.

Otro material

empleado

en

revestimientos,

es

la

mica, la cual se

incor-

IX)l'a

a la

mezcla de

materiales aglomerantes

e inertes

con

el

fin de imitar el

asl )e(o

r le

la

picdra

grarr i to .

R¿t,c'stinti¡:nto

e

ptedr¿.

-

Los revestimientos exteriores

de

piedra. se

hacen

con

l¿iminas

o lajas de espesorvariado, que se adosan al

muro. Hasta

hace

pocos

airos,

la

única piedra que se

utilizaba

entre nosotros pala

reves-

timientos

era

el

granito

de

grano grueso, que

se

traía

de

Córdoba

o

Tandil.

De

un tiempo a esta

parte

se ha comenzado a trabajar

las piedras cn

tallercs del país,

cn

los

cuales se ha logrado

un buen

rendimiento.

hasta tal

plrnto

que

en

la

actualidad resulta

mrrcho más

barato

y

conveniente

emplear

la

piedrtr

local

que

la

importada.

Otra

¡riedra

muy

usada hoy

en üa

para

revestimientos en

constmcciones

inrportantes,

es el

travertino,

más

blando

y

sumamente

{ácil

de labrar

y pulir.

Se distingue fárilmente por sus grietas. asperezasy porosidad, detalle que no

ref)r'esenta

un

inconveniente,

pues

no

produciéndose

heladas,

el

agua

que

se

fiitr¿r

no

ocasiona perjuicios.

Existe

un tipo de

travertino

de menor dureza

que sc

usa para el

revestinliento

de frentes

de

gran

superficie.

F,s

muy colnun

en las construcciones

el revestjmiento

de piedra, favorecido

por

el estilo ar<luitectó¡rico

moderno,

que

presenta

frentes

lisos^

sumamente

fáciles

de revestir

mediante la

aplicación

de

placas planas.

cuando

las lajas

de

revestimiento

son delgadas,

se

'i 'culan

a la pared

nrediante

un ¡nortero

de

cernento

y arena que

al lraguar las

mantiene

sólida-

mell lc

en su

posjción.

E,n cambio,

cuando

son

de

g¡an

espesor.su

estabil idad

resulta

precaria,

por

cualrto una fuerza

de volcanriento

puede

llegar a clel l i-

barlas. Por lo tanto,

es necesario

establecer

unos

puntos

de fijación

o unión

con

la

albañilería

del

muro;

esto se

consigue por

medio

de unas

chapas

metá-

licas de

diversas

formas,

Ilamadas

grapas.

El

espacio

entre

ia laja

y

la

albañileúa,

incluso

los huecos abiertos

para

cc¡locar las

grapas,

se rellenan

luego

con

mortero, estableciéndose

así

urra

vinculación

cie adherencia

además

de

la fijación

mecánica.

[,as

superficiespueden

ser

trabajadas

en

forma

oulida

o

en

fornra

áspera.

cuando

el

granr-rlado

s

grueso,

o sea que

tiene

pocas

asperezas,

a su|er-

ticie recibe el noñrbre de n¡artelina, y cuando se trata de un granulado fi'o,

se

larna

lntcharda.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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cunso PRACTICO

DE EDIFTCACION

41.1

Mecliante el

pulido se obtiene

una

superficie no sólo l isa

sino

tanrbirirr

bri l lante.

A menudo.

I )a r¿¡ I I¿ t I ' ( ' l r ¿ ¡sar i s las de las la jas , se hace e l pu l i r l o e r r l os

ex t remos

de

las

misnr ; r . .

r l a jando

i i s ¡ re lo

e l

c t 'n t ro .

Las

p ie t l ras

"a lmoh¿r r l i l l adas" .

comt innren ie r le l l on ¡ ina la ;

l , ruñus"

\c

( ' , r r .

q r l e a n

¡ x r t '

s u

e f e c l o

r l ¡ ' r ' o ¡ ¿ r t i r ' , , .

l u e

t

o r r r i s l e

e l l

d e s t a c ; r r

e r l

r e l i e v e

' ¿ r l i c r r l r .

l a s

l r i c d r a .

s o b r e

e l

¡ r a r r r r r r t ' r r l o

l c l

l r r r r r ' , r .

I l c t ' ¿ ' , s t i t ¡ t i t : t t l o s

¿ t i r r ¿ i c t t . ¡ .

S r ¡ r t c r r , s l i r l r i e r r t o s

r r r r r

b u e r t r r s .

i r r r ¡ , r , ' -

d e a s ¡ r e c l t l

g r a t l ; t b l e :

r ' l r ' r r r i t o

r t r ' o t t v c n i r . l r l "

l r ¡ ( ,

t i e r r e n e s

s r r

¿ ¡ l t r ,

, r ' ( ' (

1 ) .

deb ido a

que

es t rn mato r ia l de

im¡ ro l tac ión .

E,s te

reves t in r ien lo res i . l l l l r r r r

b ien

1a

acc ió r l

r l e l

t i en rpo :

su

b t te t t¿ l t ¡ r i r r i e t t t : i i t

r f¿ ic i l r l e

c t ,ns t ' r ' r '¿u ' .

)u ( , \ l )¿u , l

e l l o bas ta la r '¿ r r ' l o . es lan lh ién a l tan len te r lec r r r¿r t i vo .

Reuestintienk¡

cerá¡¡ico

interior.

--

Se uti l iz-a,

gerroralnrerr le.

l , i rr ' . r

r i , .

pendenc i¿ f h ig i t l n i cas . I .as p iezas

rec i l l en e l nombre r lo azu le jos o l r r id ( )

\ r ) r r

b lancas o

mar f i l ^ v e l

c le

mayól icas

s i r l e

co lo r

y

con

r l ibu jo . .

La

l , , r r r r¿ r le

co locar las .

es

l t r

s igu ien te :

se

l l repar¿ l

la

¡ ,a red

con

L ln

j i r l ra r ro

d t '

s r rper f

c i , r

¿rspera.

para

conseguir mayor

rdherencia.

La

¡rarte

irr lerna

del

az-r.r l t ' jo o

t's

l i s¿r . s ino que

f ) resen ta

sa l ien tes y rugr ;s idades que

l ) ( ' ¡ 'n l i l en

a t rn ro r l¿ r r

l . l

adherencia.

An tes de

por ic r los .

los az r . r le josdebcr r

sc r

mo j r rd , ,s . ¿ r

f j ¡ r

r l c

c ¡ue

no

absorban e l agr ta de l jahar ro . lo <1ueha l ia r '¿ r l i i r r a < 'ons is tenc i¿re l m ismo.

La

colocacióri

se comienza

I)or

la

palte

irr fer ior"

c(,l l un

zóc;rlo

de

azuiejos

sanitnrios.

así

l lanrarlos porque ternrirrirn en

Lrna

salienlr'

cuvo

ol)ieto es

evi tar

que

,se acLunule el

polvo

en

esos

\ i t io\ .

La

h i lada super io r ,

se

con) l )one de

azu le jos .

r ¡ r im isn lo

t 's rec ia ies . deno l l l i -

nados

cuartos de caña-

que

tienen l¿r lni.nr¿r rni¡ion hiqirirrica <¡ue los zócalos.

f ,a

d imens ión

n l¿ ' rs

o r r ien te .

es

la de

l -> ' . ' . 16

cnr^

enr t , l r '¿ indose .

ambié 'n ,

de

15

X

30. E l es l resor va t ' í¿ r

r le

( i

a

8 m l l l .

1¿r i ) r ' i c¿rndo . , 'r s in r i .n lo

chapas de '

has ta

- l

Ium

de

gn le \o . Los

azu le jos

se

] )uede l r

c , r loc ,a r c

c los

) ra l le rAs :

a

iun ta

ab ie r ta .

cuando

l , r

sepa lac ión cs r le t r r ros 5 l l )1 ] r .

. \ '

a

j t rn ta

cer r¿ lc la ,cuan( l r )

puede

liegal 'se a nrenos

rlr .

1

mm de separación.

Ret :e t i rn ien tos o lás t co5 .

Q1¡6

1 i ¡16 ¡ - l s

re lcs t im icn t ( )

que

co l l r i enz ; r , r

tene l

i rp l i cac ió I r .

es

e l de res inas p l i i s t i cas . s iendo

una de e l las

v la

nr¿ i -

p re fe r i t i a la bak t ' l i t a . T ienen 1a

ven ta ja de

. t ' r

l i r . i a r ras .

¿ ic i l r r ren lea¡ r l i ca l r l t , s .

co r t¿ inc lo re

' l l

t fozos s in t ¡ r len re t t te

con sern lcho .

Su

escaso

enr | leo

se

debe a l

a l lo cos lo de in rpor tac ión .

Reuesti¡niento

de t ' idr io.

- :-Los

revestimientos

de

vidr io

"

t , i t rol i ts^

resultan

muy agracli ibles a la vista,

l)ues

presentarr una superficie completanrente l ibre

de

asperezas.

Su

Lrso,

raro

erl

la

actualidad,

a

veces

lrermite

resolvel proble-

gras

de

efectos de decoración.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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41 2

JUAN

PRIMIANO

Ret:estimientos

metri l . ico.s.

.f6¡1cls[en

en lánliras

o

planchas

de

cobre

o

íicero

que

se aplican

sobre superficies

perfectamente

isas,

a las

que

se fi jan

¡ror

medio

de

tomil]os

que

se disjmulan

luego

con

cubrejuntas

especiales,

tarnbién,

la

cabeza

del tornillo

se

puede

gastar

corr piedra

esrner.il,hasta hacer-

la desaparecer.Su aplicaciónno es comrin.por el elevadogasto que r.el)reserlra,

aunqlre

con

el tiempo

puede

llegar

a ser

un revestimiento

de

pr.eferencia,

especialmente

en

los grandes

edificios.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CUNSO

PMCTICO

DE

EDIFICACION

CARPI]VTT,RIA

DE

TALLER

Se

llama

carpinteria

de tal lel ' .

al conjunto cle

trabaios en

madera.

for-

mado

por puel ' tas.

entanas.

pels iana. r 'e test imie l l tos,

tc . .

( lue.

a d i fere l tc ia

de las

clemás

abores en maclera.no se.ejecutan

en

la

obra, sino

en

el tal ler.

En los últirnos ar-ros,a carpintería de tal ler ha sido desplazadaen gran parte

por la carpinleria nretál ica. a cual posee. n su favor, el no

sufrir la influencia

<ie las

variaciones de

ia humedad arnbiente.

que tan desagradables

efectos

produce

en las nracleras uando no están suficienternenteestacionadas.

Tra-

tárrdose

de

aber' l trras I

exterior.

la carpintería metálica ofrece^ esl)ecto

de la

madera^

a ventaja de tener

por

lo rnenos un

20

o/o

ntás

de

superficie

de ilumi-

nación,

con relación

a

la

superficie

total.

A

pesar

de la

superioridad

de la

carpinteria

metálica sobre

la

madera,

ésta.

en

muchos casos,goza

de

nrás preferencia porque es más

adaptable

a

ciertos

tipos de

conslrucciones" s¡recialmente

n las

viviendas

individuales

y

suburbanas.

Pu¿'rtr¿s.

Las

¡rirertas

sin'en

para establecer

o

interrurnpir

la comunica-

ción entre dos locales o es¡racios ontiguos.

Se

dir.iden

en

dos tipos

principales: interiores

y exteriores.

Puertas interiorcs.

son:

las de dornritorio.

cuyo anctro

aría

de

70 a 85 cm;

las de

barlo

y

cocina, de 60

a

75 cm;

las de salón (doshojas) , de 1,20a 2 m;

las de

sótano,

de

0,80

a

1 m y

las

de

r

icoD€.

de

60

a

75 crn.

Page 99: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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4 1 4

JUAN

PRIMIANO

Puertas

ezte r.¡n's-son

las de en t rada

(1

ho ia ) . ancho

0 .80 a 1m;

las

de

entr¿r<l ; r

2

hojas) , ancho 1,20 a 2m;

las de s¿r l ida l pat io (1 hoja) , de 70 a 90cm;

las

de sal ida

¿r l

pat io 19

hojas) , de

1,20

a

2rn,

y

las de

cochnra.ancho

2.90

a 3 m.

Todas

estas dl l lrensir)lres,

epresenlan

el

paso

libre

entre

marcos estando

abierta la hoja de la puerta.

La

altura de las

puertas

es muy

variable,

dependiendo de la del

piso y la

dei dintel.

A

las de

una hoja.

es necesario-considerandoel ancho mínimc,

darles de

2 m a 2.')0

de alto,

y

si

son

de

dos,

a

altura

¡,uede

legar hasta 2.40 m.

Marcos. -Los nlarcos empleadospara prrertas de madera, puedeu ser,

l q , m a c i z o s o a l i r a n t e ;

2q, a

cajón;

3e,

metálicos.

Los

marcos macizos,

constan

de

cabezal

o travesar-ro. mbral

y

iambas,

o

sea

os parantes

donde

llevan las

bisagras

(fig.

583).

La escuadúa de

estos

elementos,

varía de

3" X

3',,

3"

X

4r',

4" X

4",

4" X 5't a

1"

Y.6". según

a importancia

de la

aberttrra.

Los marcos rJe3" Y,.4", 4" Y.5"

:'

4,"

X 6".

etc..

se

st¡elen

usar

corr la

nra\-or dimensión

en sentido normai

a la puerta. cuando tielre'n

que

recibir ' ,

arlemás

de

tista,

una

celosía

o

cortinas.

debiendo cntonces

levar dos rebajos-

se¡rarados

ntre

si

por

lcl

[lenos 5

cnr,

para permitir ubicar los

herra

es.

ya

sea

as fa l lebas

o

las

rnani ias

( f igs.

i8 ,+,

585. 586

v

587).

La

madera que se

rrti l iza para la

construcción

de nralcos rrracizos.

s ge-

neralmente dura, prefir iéndose

el

incienso.

vir '¿rrri .

bira¡ri tá.

algarrobo.

a¡racho

y

curupavl

-¡rara

constmcciones

económicas.

ruede

usarse anr[rién

el

¡rino-tea.

Los nraróosdellen

coloc¿rrsen la

obr'¿r

l mismo tiemyro

lue

se

lovanta la

nrarnposter i ; r .i j i i r r r lo los ior mer l io de grapas o c lavos-oarrchos.ue se em-

Lrr"rlen n

ella.

Es

mala

¡rri ictica

rlei:rr las

abelturas

para

errlnurarlos

despuós.

En

cuanto

a

su

ubicación en la pared, los rnarccls ueden

colocarse

a fi lo

con

uno

de

los

parunrerrtcx, rre

generalmente es

el

que corresJronde

l

lado

hacia

el que se

abre l¿rhoja

de

la

Jruerta,

en e l

e je

del

rnur t l .

Marcos "a

caiórt".

-Para

puertas interirlres

v

tambión

cu¿rnclo

e

trat¿t

dc

tabiques,

sean

éstos de

15

cm

o nlayor

espesor,y a veces

Jrr.rr

az,rtres

de

estética

o

por

no ser'

¡rosible

asegurar

perfcctarrrente os marcot

rnacizos,

se

usan. en cambio" los marcos "a cajón", que crrnsisterr lr c' l revestimiento de

lrr

pared por una

especie

de

cajón

forlnad<l por' un forro quc recubre el extremo

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CURSO

PRACTICO DE

EDIFICACION

MARCOS

MARCO ACIZO

CARPINTERIA

E

MADERA

F id .

O

583.

MA R C O A R AC E LOS IA EH IE R R O

O

C OR TIN A

E

E N R OLLA RLE GA B LE

A R C O

IN C E LOS IA

Coniramanco

Fig.

585.

Celosía e

h ierro

o

cort ina

eenrollar

L u z 5 c m

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JUAN

PRIMIANO

CARPINTERIA

E

MADERA

MARCOS

MARCO

CEL O SIA

PARA

DE

MADERA

Conf

arnarco

Fig .586.

MARCO

PARA

CORTINA

EENROLLAR

IJA

6ontrama

co

MARCO

A CAJO N

Fig.587.

DETERMI}IAQIO}I

RAFICA

ELAS

PROPORCIÍ)IIES

E

UNA

PUERTA

Corlinaeenrbllar

cosde

madera

var

el

onro

Contrarnarco

Puerta

Fig.5BB.

F¡9. 8e.

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CURSO PRACTICO DE

EDIFICACION

del

muro

y

sobre el cual se

clavan

los

contramarcos,

quo constituvt'n la

parte

latcral del

marco

y

completan el

caión

(fig.

588).

Corno c<,tos

))íIrcr)s

no pueden clavarse directamente sobre la mampostería, deben empotrar'\e

tacosde

rrradera

alquitranada, a

distancia de 1 a 1,50m,

clavando directanrente

sobre

ellos

los forros y contxamarcos.

A veces

se

inter¡ronen trrros

i51r.¡¡s5,

fin de

¡ermitir

el

paso

del

aire.

El

forro

que

forma el

marco,

puede ser

liso,

si éste

no

es muy

ancho. o si no.

"a

tablero",

cttando el grueso del nruro es

srrperioral

Ce

un

iabique. Los cr¡ntramarcos

rueden

er l isos o

con

molduras,

1'de

ancho

variable; en

la

narte

inferior tienen

una

pieza reforzada

que

sirve

de transición entre

los mismos v

el zócalo clel

¡riso.

En

el gráfico dc la

figurr

589. se indican

las

proporciones de

una

l)uerta.

Marcos ¡netálicos.-También se usan cn las aberturas nlcrioles, nr¿rr(()s

nretál icos

unificados, adoptando

el mismo

lrerfi l

que.lt,s de madera,

quo lro

necesitan

contramarco,

porque

r,*a

rt slr

pelfi l

t ienen agregada

a

parte

de éste.

Las

puertas^

de acuerdo con

su

movimiento,

pueclen

divirl ir 'o

en,

Puertas a

bisagra

(de

una

o

vari irs

hojas).

Puertas de vaivén

(de

una o dos hojas) u

t-rsci lantes.

Puertas

giratorias.

Puertas corredizas.

Puertas especiales.

Las

puertas llamadas a

bisagra,

pueden

fiiarse

a los marcos

por

medio

de

bisagras,

fichas

o

pbmelas,

y

giran hacia un solo

lado; son las más

comtr-

nes

( f i g .590 ) .

Cuando

las puertas

a bisagra

son

de

dos

hojas

y

se

quiere evitar

la

colo-

cación

de

tapajuntas

entre

las

mismas.

su encuentro se hace a

doble o

a

simple

contacto,

es

decir,

que

una hoja

se al)oya

en

la otra formando

un cierre

a

media

madera o

doble

cierre dentro del espesor

de

la

hoja

(fig.

599).

I-as

puertas

de uaiuén u

oscilantes,

abren

a

ambos lados,

volviendo a su

posición

por

medio de

bisagras

con resortes o

por dispositivos

especiales

coloca-

dos en los pisos (fig. 591).

l-as

puertas

giratorias,

se emplean

cuando se

desea

evitar

las corrientes de

aire al

paso

de las personas.

Están

formadas

por

cllatn)

hojas

en

ángulo

l'ecto,

que giran

alrededor

de

un

eje vertical,

dentro de una

estructura

e.xterior

que abarca dos

ángulos

de 90o, de

modo

que

siempre

haya

interposición

de

dos

hojas entre

los

aprbientes. Debido

al peso

concentrado

de

'estas

puertas.

su

eje

se hace

apoyar sobre

cojinetes a

munición

(fig.

592).

las

puertas

corredizas

se

usan,

muchas veces

en iugar

de

las

de

varias

hojas.cuyo manejo resulta

casi

siempre

molesto"o

cuando.

por

falta de

espacio,

no se desea colocar puertas a bisagra.

En

edificios

industriales,

estas

puertas

corren suspendidas

de rieles. a¡rli-

cadosen

la

parte

exter ior de

los muros

( l igs.

594,595

t '596).

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JUAN

PRIMIANO

CARPINTERIA

E

MADERA

PU E RTAS

Muro

PUERTA

BISAGRA

PUERTA

VAIVEN

U OSCILANTE

í

F id :59r .

\ o

PUERTA

OÍ IREDIZA

ENTRO

EL

MURO

r ¡

' LPuerla

Ta ique

¡9.5e3

PUERTAS

OLGA

TES

CO

REDIZAS

.

EN EL

EXTERIO R

EL

MURO

PERFI

DE A

PUERTACORREDIZ,

Dlrlelj

PUERTA

IRATO RIA

Fi$ .594.

LMuro

DETALLE ELA

PUERTA

OLGANTE

F'9. e0.

L Mu ro

Fig.5e5

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

CARPINTERIA

E

MADERA

PU E

RTAS

P U E R T A

C O R R E D I Z A

H A C I A

E L

I N T E R I O R

D E L L O C A L

PUERTA

LEGABLT

( f t o R tzo NrAL )

R ie l

Hoia

eabnir

Puenta

Puert¿

Fig.5e6.

PUERTAPL EG ABL E

(v

ERT

CA

L)

Puenta

Fig.5e7.

Fig.

SeB.

DIFERENTESIPO SDECO NTACTO S

PARA

PUERTAS

E

DOSHOJAS

Muro

Ta

pa¡

unta

Tapa3 nia

Figs.599.

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JUAN PRIMIANO

CARPINTERIA

E

MADERA

PUERTAS

PUERTAS

MACIZAS

TABLAS

coN

M A C H I H E M B R A D A S

TR A V E S A Ñ OS

P U E R T A

M A C I Z A

C O N

B A S T I D O R

F g

600

TABLAS

MACH'HEMBRADAS

Frs.6O3.

o

C ON E S P IG

A

TR AN S V

E

R S A

fl

i i

t,

l ,

iTi

\\i\

t\\

t

\

lt:

i l

,' i

t \

\

\

l-t

i l i

; ¡

I '

t , ,

ffi

Fip ' .

01 .

ct

Fig.602

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CURSO PRACTICO

DE

EDTFICACION

En

las

viviendas,

se las

ubica

en eI

espacio

comprendido

entre

dos

tabi-

queq.

y

se deslizan

colgadas, por dispositivos

es¡reciales,de

urr

riel

fijr

a la

¡xrred

apoyando por

su

parte

inferior

en

ranuras

r¡ue

les

sirven de

guía

í

ig .

593).

Entre las puertas

especiales,

podemos

citar

las

I'legadizas

de

varias fio¡a.

que se deslizan sobre

rieles,

descansando

cada hoja

el un

punto,

rle

m¿inera

c¡r-re.

al efectuar

el

plegado,

corren simultáneamente,

hasta

formar

rodr,

el

corrjunto un solo

bloque.

Existen

también puertas plegadizas

verticales

(fig.

598), y

a conuapeso,

que se levantan

(fig.

597);

éstas tienen

la

ventaja

de que

cuando están

subidas no ocupan ningún

espacio, dejanilo

libre toda

la superficie del

local.

De

acuerdo

cor

sll

construcción,

las

puertas

se

üvid.en

en:

Puertas

.de

enrasodo;

-- uidriera;

..

"¿ tablerott;

..

placa.

I-as

puertas

de

enrasado,

se

emplean

en

constucciones nisticas

y

están

r^r'n;tittrídas

simplemente

por

una serie

de

tablas

machüembradas,

reforzadas

J,or

istones

diagonales

horizontales

(figs.600,601

y

602), fi jándose

a(

marco

nrediante

herrajes

especiales lamados goznes

o bisagras en

T. que

se

colocan

en corlespondencia

con

estos

istones

horizontales.

Estas

puertas

suelen

cons-

lruirse tarnbién con dos entablonados superpuestos. El espesor de las tablas

pnede

ser de 7"

(fig.

603).

Las

puerta.s

"a teblero",

constan de un

marco a

bastidor, formado

por'dos

piezas verticales"

¡.ienominadas

argueros o

jambas,

)'

otras

horizontales.

a

las

(llre

se

da el nombre

de

travesaños"

üspuestas en la

parte

superior é'inferior

v a

veces

en

pulrtos nterlnedios

(fig.60a).

Todas estas

piezas.

unidas entre sí a

caja

y

espiga, constituyen un marco

simple

o

múltiple, cllyos

huecos son

llenados

por

uno o más tableros,o

por

', ' idrios,

en eI caso

le

las

puertas

vidrieras.

El

espesor

de

las

jambas

y

travesaños suele ser de 2",

y

e\ de los tableros,

tle 1", usándosea veces chapas de telciada con menor grosor'. Los .tableros

van

unidos

rlirectamente

a inglete

a

los largueros y

travesarlos

por

una

mol-

dura

corricl¿¡.

istema

"a

la francesa"

(fig.

605),

o

por medio

de un bastidor

cu1'a

moldura recubre al

larguero-

sistema denominado "a la

ingles"''

fÍig"-

r ; 's 6UL' 607).

En las'puertas

"a

tablero".

se acostumbra

emplear

maderas de cedro, ro-

l-,Ie,

pino blanco.

etc.. debiéndose

cuidar

muy

especialmente el

estacionamiento

dc

las mismas

y

tener sicmpre la precaución de dejar

un

pequeño

uego

entre

el tablero

y el

basüdor,

a fin de

permitir

la dilatación de la mader¿, Para

los

tebleros

puede enrplearse también,

con

gran ventaja,

madera terciad¿,.

Las

puertas

uidriera

(fig.608),

son de

construcción

parecida

a

las

de

"a

i;iblero", sustituyéndose

é,ctos

or

vidrios

de tamaño igual

o

menor.

y subdi-

r

ir l i t i¡rdose a sulrerficie.

en

este

ri l t imo

caso, con un

arnrazón

dr,

l istonec,

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JUAN

PRIMIANO

CARPINTERIA

E

MADERA

PUERTAS

PUERTAS

A

TABLERO

PUERTA

TABLERO

SISTEMA

A LA

FRANCESA

SECCÍON

.B

F¡9.

05.

SISTEMA

LA

INGLESA

SECCION-B

F¡9.604.

Ma co

DIFERENTESIPOS EMOLOURASARA ASTIOOR

- -

Marco

¡-Lar$uero

ravesa

no

l : ¡ r l r r o r n

o

ia-mbl

Fig.606.

Ia

bles

F¡$s.607.

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CARSO

PRACTICO DE

EDIFICACION

CARPINTERIA EMADERA

PUERTAS

PUERTAS VIDRIERA

PUERTA

IDRIERA

PUERTA

IDRIERA

CON

TABL ERO

F¡9.608.

F¡g.6lr .

SECCIO N .B

Fig.60e.

\*Contra

v

d ro

DETALL.E.E '

.¡E

\

D.

SECCION

C.D

\

tontravidrio

F¡9.610.

Contrav

dnio

Fig .6 l0b is

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JUAN

PRIMIANO

CARPINTERIA

E MADERA

PUERTAS

PIJERTAS

PLACA

TIPOS

DE

BASTIDOR

i i

il

I

ll

'-=4:''-,a-/-

-----

¡Tnavesaño

-La

rgue

nos

-

-=::=::-==-;-_.-:-,.

Cedr"o

===:r:::-'-r=-i

r

Ench¿pado

ara

-Tustrai'-

-

F id .614

t)

Fig.

r2.

CORTL

DEMO STRATIVO

EL

TAPACANTO ERIMETRAL

Lar luero

D ' - - -

l ' h : n r

Ú t t 9 v u

'mader¿

térciada

Fi0 .6 t5 .

c)

B A S T I D O R

I D O

D E

A B E JA $

( T t P o M A S P E R r - E C T O )

Tr¿ es,: o

 

---7

T r ^ t a : " 1 r

f-'iF

_---*

I

fE-rTr'-Etr Et1

|

I t ru :af l f :nñ ;

I t rnntrrcf ls: i

I t rnnrrtrnnr:

j

I he;Ir : rrnr|

I

r ; t f : r r .nñ,

I

  : ' lnnnrtrd;

Í tSp,e-n

-5

o

b,

nnr

Fir,;.

lf. '

¿l

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CARSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

t iestinados

a recibir

los

vidrios

(figs.609,610

y

610bis).

Se

usan

frecuente-

nrente

combinaciones

de ambas

Puertas,

en que

la parte

inferior

es

,,a

tablero"

v

la

superior es vidriera; de este ipo son las llamadas puertas de patio (fig. 611),

las que.

además. pueden

llevar

banderolas.

Estas

banderolas

se

emplean tam-

bién

en puertas

interiores

'ia

tablero", pora

permitir

el

paso

de la luz

y

¡rroporcionar

ventilación

a

pasillos

internos

u

otros ambientes

que

no

dan

tlirectamente

al exterior.

T-'as puertas

placa

o puertas

/lsas,

son

preferentemente

utilizadas para

irrteriores.

alojadas

en

marcos

de madera

o metálicos.

Están forrnadas por

un

armazón

o

bastidor

de madera

de

pino-spruce

o cedro

(generalmente

pino-

spruce),

y

llevarr

dos

montantes

o largueros,

de

34mrn de espesor

por 90m:rr

de

ancho.

unidos a

caja

y

espiga a

una serie

de

travesaños de

las

mismas

medidas. El bastidor puede hacerse de diferente manera, hallándose

en

el

mercado

muchos

tipos patentados (figs.

612,613

y

615). Esta forma

de cons-

trucción

tiene por

objeto

aseg-urar a

indeformabilidad

y

el

reducido p.ro

de

la puerta.

Entre

otros tipos,

citaremos

el bastidor formado

por

una serie de

piezas

horizontales,

enüoladas

entre uno

o

más

largueros que

las toman

en

forma

de

cepo.

Luego

ile

construído

el

bastidor,

se

le da

una.

mano

de agra de cola

en

toda la superficie,

por

ambas

caras-

trasladándose

de inmediato

al secadero,

donde

deben

apilarse los

bastidores colocando

entre

ellos tablillas de

unos

2

cm

de espesor.para permitir la circulación de aire. Después se aplica a ambos

lados, una

chapa de

madera terciada

de

5

mm

de

Epueso,

aproximadamente, a

cola. dejándola

en el secadero

el tiempo

necesario para que pierda

toda hu-

rnedad. IJna

vez encolada

la chapa, se

escuadra

la puerta,

aplicándole

un

ti.r¡racanto

perimétrico

con

doble

machihembrado

encolado de

22mm

de

es-

pesor,

de los

cuales 15 mm

sc embuten

v

7

quedan

a la vista en

todo el

perí-

nletto.

Este

tapacanto.

se

hace

con

maclera

de

cedro

(fig.

61a).

En

puertas

de

calidad,

cuya

superficie debe lustrarse,

se coloca iobre

el

terciado urra lámina

de

madera

fina, oblenida a

cuchillo,

a fin dtl hacer

resaltar

los efectosdel veteado; a calidad de la madera del tapacantodebe ser igual a

la de

la lámina del revestimiento de

la

puerta.

Ha1'

c¡"rienes

u¡rrirnen

el guardacanto, haciendo

llegar la chapa

terciada

hasta

el

borcie

de la

puerta;

esteprocedimientc¡

s poco aconsejablc.

ues a cha-

pa

del

terciacloo

las

l¿imirr¿rsue forman la chapa,

pueden

desprenderse

ácil-

rnÉinte

ror

golpes o

¡rol

efecto

de la

hunredad.

Puertas

enclupadas a

lustrar.

-Pala

las puertas que van enchaparl irs

con

l¿iminasdc roble"

c¿¡oba.

ogal. o cualquier otra

chapa

de calidad, a

misnla

rlt 'ber¿i

¡rl icarsca la telciada

antes

de

encolar esta última al basticlor.

Toda puerta tiene que enchaparsepor ambas caras con la nlisma clase de

'chapa

e

igual

espesor,

para evitar deformaciones

de}¡idc, l trabaio

de

la madera.

El

tcrciadr¡a

enurle¿irse.

ebe

ser de

veta atravesadaal

st'nti-,¡

1,1

'o¡,¡

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JUAN

PRIMIANO

CARPINTERIA

E

MADERA

VENTANAS

anD0

Tapa¡

nias

VENTANA

EDOS OJAS

Y

UNSOLO

IDRIO

SIN BANDERO L A

V

STA

Tapacintas

Antepecho

Fig.616.

Bandero

a

.----

VENTANA

E

DOS

HOJAS

CON

BANDERO L A

VISTA

'/'/

';

'/

I

'i '

r 'A.

Fi$s.617.

v l 0 n 0

Bastidor

e

la

venlana

Vierte agua

Umbnal

SECCION

EL

UMBRAL

Y

ANTEPECHO

E

UNA

VENTANA

Muro

PERFIL

W

W

Fig. t8.

Page 112: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO

PRACTICO

DE

EDITICACION

de

la

chapa.

Las

puert-as

de

placas,

una vez

terminadas, suelen

tener

unas

9 pulgadas

de

grosor.

Las maderas terciadas más usadaspara puertas, son las siguientes:

Aliso, para puertas

a

pintar.

Koiuu

(abedul

de

Finlandia), para puertas

a

pintar,

lustrar o

barnizar.

Caoba,

nogal,

para las

que

deben lustrarse.

Pino an¿ericano

y

noruego, para

chapas

que

pueden

barnizarse.

Okoume, para

chapas a

pintar

o

lustrar.

Roble, para

puertas

a

lustrar

o barnizar.

Puertas

a enchnpar.

-

madera terciada

más

conveniente

y que

más

se emplea para esta clase de puertas, es eI koirr¡ (abedul de Finlandia). De

superior

calidad, resulta

especial

para

trabajos

finos; tiene sus

vetas ataye-

sadas,

es

decir,

en

sentido

opuesto

al

que

llevará la lámina

de caoba, nogal

etc

Puertas a pintar.

-

Para

éstas,

debe preferirse

también

en

lo

posible

el

koivu,

porque

tiene

sus poros

más cerrados, lo

que

representa

rna

buena

eco.

nomía

de

pintura;

su

construcción resulta más perfecta y

el

pulido

comple-

tamente

parejo.

Puertas a

barnizar.--El

roble

y

el

pino

son

maderas

especiales

para

esta clase de puertasr el primero, por sus reconocidas. ondades, y el segundo,

por la

belleza de sus

grandes

vetas,

que

el barniz realza

más

aún.

Puertas

a lustrar.

-El

r"oble, la

caoba

y

el

koivu,

muestran sus

naturales

bellezas

cuando

se

lustran al

natural. Este

últi¡no

tiene

la

ventaja,

deLido

a

su

color claro, de admitir

cualquier

lustre

y

coLor,

siendo muchos los

que

lo

usan

en la imitación de

maderas de

mayor

precio.

Tamafios

de

las

puertas.

-

Cuanclo

se estudian

los tipos

de

puertas,

hay

que tener muy presente

cuáles

son

las

dimensiones de las chapas terciadas que

se

fabrican. A

este respecto, as

de hasta 2,13m

de

largo

son

las

más

comunes;

en cambio, sólo con gran dificultad pueden conseguirse las que superan los

2,20 m. Se obtienen

sin

inconvenientes

chapas

de una anchura de

60

cm

hasta

1 metro.

Ventanas.-Las

ventanas

de madera se

construyen en idéntica forma

que las pr.rertas-r'idriera,

en la

mayoría de los

casos. Las

hay

tambiérl cor.re-

dizas

y de guillotina,

siendo las más

comunes las a

bisagra

de

eje vertical,

de una o más hojas, clentro

de marcos

con

o

sin

banderolas

(figs.

616,

617,618

y 619). Estos

marcos generalmente

son

macizos y

se colocan a

filo

con

el

paramento interior del

muro,

recubriéndolos con

un

contramarco. En

la

parte

exterior pueden disponerse persianas o cortinas de enrollar.

En zonas

frías,

se suele

emplear

ventanas

dobles, que

aseguran

una

aislación casi

perfecta.

Esta

misma

üsposición se usa contra ruidos,

en am-

bientesespeciales

ue

asi lo

requieran.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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428

JUAN PRIMIANO

CARPINTERIA

E MADERA

VENTANAS

VENTANA

DE

TRES

HOJAS

VISTA

[,luro

\

m

n

W

W

n

m

ru

W

n

P L A N T A

Fi$s.6 le

VENTANA

BASCUL A

O I R A T O R ¡ A

VENTANA ALANCIN

F¡9.62r.

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIT'ICACION

Tipos

de L,entanai

Las

ventanas

tle básula

y

balat¿cín tienen

movimiento

alrededor

de un

eie -r'ertical Ia primera v horizontal la otra-, colocado algo más alto que el

ccntro de

Ia

ventana. En

ocasiones,consten dc

un contral)eso.

cavendo enton-

ces

por

su

ntayor

pesadez con

fuerza suficiente

l)ara

cerrar

el

piCaporte

( l igs.

( i 0

r ' 621).

Las

ventarras de correderas

o de

guillotina,

se abren

por medio

de un

nrovimiento

de

traslación

vertical. Compónense

de dos bastidores,

alojados

en

un mismo

marco

doble,

de los

cuales es

fijo el superior

y el

inferior es

móvil;

ambos bastidores

son exactamente

iguales,

de modo

que

cuando

la

ventana

está

completamente abierta,

el

inferior

cubre al superior.

Esas

ventanas lle-

van. en una caj'aclue forma parte del marco. un contrapesodestinado a equili-

brar el

peso del bastidor

móvil

cuando

éste sube

(fig.

622).

Otro

tipo

de

ventana. actualmente

de mucha aplicación,

es la

de uentí-Iuz,

que

consiste en

una

hoja

que

se

desliza

hacia la

parte

exterior

de manera

que permite

el

paso

del

aire y

evitar, en

caso

de

lluvia,

que

el agua

penetre en

el interior

(fig.

623).

Persianas,

Las

persianas

están

formadas por un

enrejado

de tablillas

puesto dentro de un bastidor

que

tiene

por

objeto

dejar

paso al

aire

y no a la

luz

(fig.62'l).

Estas tablillas suelen ser

fijas, dándoseles una

inclinación

de

45'. Generalmente. dentro de cada persiana se colocan, a la altura de los ojos,.l

ó 9 secciones

de

tablillas

móviles,

para poder mirar al exterior

o recibir

la

luz de

afuera

a través de las mismas.

Las

persianas de madera

no ofrecen

ventajas sobre

las

metálicas

en

lo

que

se refiere

a la indeformabilidad,

pero

se

as

prefiere

en

las aberturas directamente expuestas

a los ravos

solares

porque

no se recalientan,

cosa

que

no ocurre con

las de metal.

Existen tipos de

persianas

mixtas

que

se construyen

con bastidor de hierro

y tablillas de madera. Su conveniencia estriba en su

poco

peso y reducido

€spesor, el cual

permite

emplear marcos de menos grueso que

si

se colocara

persianas

totalmente

de madera.

Celosías.

Están formadas po" tablillas

de

6

a 8 centimetros

de

ancho,

unidas

por dos pares

de cadenas que las

rnantienen

a

igual separación y

que

permiten incl inarlas,

dando

llaso

a

la

luz,

r.

además. recogerlas en

la

larte

superior.

Cortituts d.e tnadera

enrollables.,-l:n

cstos últinros tiempos. se

ha ge-

heralizado mucho

el uso

de

cortinas de

enrollar,

las cuales están constituídas

por listones indepenclientes

de

formas

especiales,

unidos

entre si por articu-

laciorres

de

alambre o eslabones

de chapa fiiados

a

Jos listones por

medio

de tolr:i l los

(fig.625).

Estas

cortinas, se

pueden arrol lar por

completo sobre

un

ejc mediante

mecanismos

a

cinta,

que

requieren

poco

esfuerzo si aquóllas

no

son

mrn' grancles.

Cuando

se hallan

bajas

1'

está

cerrada

la

separación

de

las tabli l las. se oscurece or

completo

el

ambiente; aumentanrio

algo el espacio

429

Page 115: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

CARPINTERIA

E

MADERA

VENTA NAS

V I

S T A

Muro

VENTANA

SU L LOT I. I

Figs

622.

V I S T A

) ; ;

VENTA

N

A

VENTI -L UZ

P E R

F I

L

Muro

P E R F I L

Ft$s.623".

Page 116: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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.T¡RSO

PNACTICO

DE

EDIFICACION

CARPINTERIA E MADERA

VEN

TA

NAS

PERSIANA

CORTINA

DE ENROLLAR

PERFIL E

LAS

PERFII .

E

OS

TABLI

.I.A5

LISTOES

Figs624

PROYECCIONLA

VENECIAN¡

DEUNACORTINA

E

EIIROLLAR

F¡gs 25

POSTI6OS

PERSPECT]VA

F¡9. 26,

F.9.627.

PO STI

GO

N

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Fig.

28.

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CARPINTERIA

E

MADERA

P UERTAS

2,20

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Fig.

62e.

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CANSO

PRACTICO DE

EDIFICACION

433

CARPINTERIA

PUERTAS Y

TIPO

F, T IPO G.

DE

MADERA

V

ENTA

N AS

TIPO H.

i

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Page 121: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

entre

éstas,

se da

paso

al aire

v

a la luz.

Están

provistas

de guías de hierrr,.

que

en ocasiones on

fi jas

v

otras vec€ssoll

de pr,tveccióu

"o

la

veneciana''.

es decir, que

pueden

nclinarse hacia

el

exterior (fig.626).

La calidad

de

una

cortina de madera

depende

del grado de

estacionamiento

de ésta

y

de la per-

fección de las uniones enlre las

tabli l las,

Postigos y postigones.

l¿s ventanas de

tipo económico que no

van

dotadas

de

persianas

o cortinas.

pueden

levar postigcso postigones. ara

evitar

el

paso de

la

luz

cuando

asi se

desea.

Se construyen con simples tableros

de

madera, unidos

entre si

por

travesarios o

machihembrados

(f.igs.

627

i

628).

Se colocan

en la

parte

interior de las ventanas por

medio de bisaglas, o

inde-

pendientes,

ijados al exterior de la

pared

sobre

el canto del vano

de

la abertura.

Reuestimiento de madero.

-

La madera"

tarnbién suele usarse

para reves-

timientos de paredes en los arnbjentes principales. Estos revestimientos están

consütuídos

por

zócalos,

una

partc

central

formada por

largueros,

travesaños

y

tableros,

y

una terminación moldurada superior. Pueden ser más

sencillc,s.

cc)n

un

e¡rtablonado sobre el cual se clava

un

zócalo y

una

moldura su¡lerior.

En

grandes paños lisos,.es

frecuente hacei

revestimientos con

madera

tercia-

da lustrada. En todos los

casos.

clebecuidarse que las paredes so'bre

as

cuales

se

aplican, estén

perfectamente

secas

y

que

éxista

ventilación entre el

para-

mento de ellas

y

el

revestimiento.

Planos

y

planillas

de carpintería de madera.

-Bs

¡s6ssario

preparar

planos de conjunto de ias estmcturas de nradera. los que €fenerabnente se

dibujan

en

escala 1:20

(figs.

629

y

629bis). Los detalles

principales pueden

iepresentarse,

si

fuese

neResario,

en escala nahrral. Para

determinar

todos

los detalles

de

una

carpintería y

ordenarlos

para

cada abertura,

es

conve-

niente

confeccionar

una

planilla

en donde

se hará

constar

todas las caracte-

risticas

que

ha de tener Ia

primera

(figs.

630 y 630bis). En estas

planillas,

se suele

también

indicar la

mano

de abrir

de

las puertas y ventanas, seña-

lando,

según

del lado

que

se mire, si abren

a

la izquierda o a

la

derecha;

generalmente,

esta rndicación

se

completa

en

el plano, describiendó con

un

sector

de

arco el

movimiento

de

la hoia.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PRACTICO

DE EDII;ICACION

CARPIIVTERIA

IIETALICA

Y HERRfuRIA

Hace

ya algunos

años

que

se

comenzó

a

utilizar

el

hierro en

la

fabricación

de puertas

y ventanas;

hoy, Ias estructuras

de acero

para el ciere

de

vanos'

tienen mucha importancia

en la edificación.

Dichas

estruchrras

pueden clasificarse como

sigue:

a)

Carpintería

metálica,

.Es

la

que

se construye

utilizando

perfiles espe

ciales

a

doble contacto

o formados

por chapas dobladas.

b)

Herrería común.

Es la

qug se

ejecuta

usando

perfiles

L,

T, Z,

o

planchuelas,

sin trabajarlas

especialmente.

c) Herrería

artística.'Para estas

abores

se

emplean

perfiles I+T,U,4,

Y

sobre

todo barras

cuadradas

o

rectangulares

y

planchuelas,

tabajándolas

de

manera

particular

para

obtener

un conjunto

arquitecténico.

d) Estructuras especiales. Como ser: cortinas. celosías, taparrollos, mos-

quiteros,

etcetera.

Perfiles de carpintería m¿tólica. Los

perfiles dt carpintería

metálica

deno-

minados "a

doble contacto",

se clasifican,

según su

ancho,

en

perfiles de

33

y

40 mnr,

los que, a su vez.

de

acuerdo

con su espesor,

pueden

ser simples

o re-

forzados.

Existen,

además,

perfiles livianos de

25 mm

y super-reforzados

de

48 rnm,

pero

tienen

poca aplicación en

obras.

Los que se utilizan

para marcos, tienen la forma según

fig. 631

y se

los

denomina tle

pata

corta,

rnediana y larga

(figs.631,632

y

633),

Cuando

van embutidos en los muros, se emplean de patas medianas y largas; el de

pata

corta

se

usa

en montantes filos.

debido

a

la dificultad de

colocar

los herra-

jes.

.El

perfil de

patas largas puede ser

utilizado

también para

paños

fijos

o

para

refuerzo

de otros

perfiles

(fie.

63a).

Page 123: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

CARPINTERIA

METALIEA

PERFI LES

PERFILES

PARA

MARCOS

33

mm

o

40

nm.

' l

I

-+-

Fig.

63t .

P A TA

LA R GA

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Frg.63ó.

PERFI ,7.,MONTANTEEABRIR

EN

ABERTURAS

E

Z ó

¡I¡S HOJAS

F¡9.634

PERFIL 'Z:EACOMp¡Ñ¡t ' r 'o

COMOMONIANTE

N

HOJA

OE

ABRIR

PATA CORTA

PATA

MEDIANA

Fi9.635.

F¡9.636.

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CUNSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

/ ? o

El

llamado

T, es

el

montante

de

abrir

en

aberturas

de dos

o más

hojas

1fig.

635)

y el

z se

utiliza

acompar-rando

al

T, o bien

solo, en

hoias

de

abrir

(fig.636). Los

perfi les

nombrados

son

los

más comunes

y con

ellos

se

pueden hacer innumerables combinaciones.

Existen

otros

de uso

corriente,

como

el

denominado

"a

desagile

forza-

do

(fig.637),

que se emplea

en

la

parte inferior

de las

ventanas

y

puertas

y

se asemeja

a unaZ;

con

una

configuración

parecida'

es

usado

igualmente

como

marco

o como

travesaño

de banderola

(fig.

638).

Otro

tipo.

cuya

forma

es

un

ángulo

cqn

dos

patas cortas,

se

utiliza

como

montante

para

la

parte

de

abrir

(fig.639). Hay

aclemás,

ierto

número

de

perfi les

adicicinales

e

escasa

aplicación,

entre

los

que

se

destacan

los

"botaaguas"

(figs.

641

a-b-c)'

Tam-

bién

se couoce

el

perfil

U

para celosias

(fig.

642),

y

el

T

para

banderola

(fig. 6a0).

Dentro

de

los tipos

consignados

anteriormente,

se

venden

en el

comercio

varias

laminaciones

de

perfiles, cuyas

üferencias

fundarnentales

consisten

en

que

unos

tienen

los cantos

redonCeados

y

otros

los

presentan

rectos

y en

el

d-i.tit to

espesor

del alma,

lo

que es

causa

de

que exista

una

apreciable

dife-

rencia

en el

peso

y por consiguiente

en

el

costo.

De

acuerdo

con

su

peso' Se

lo. clasifica en

livianos,

semipesados

semireforzados,

xtrapesados,

tc.,

dis-

i i ,rgl l iéndose, simismo,

por su

procedencia.

No

existen

razones

especialeso

de orden

técnico

que obliguen

a utilizar

una

u otra

lamináción,

predominando

en ello simplemente

el

aspecto

económico.

En cuanto al empleo de los perfiles de 33 a 40 mm, la práctica aconseja

Io siguiente:

Para

hojas de

abrir

verticales

de

hasta 65

cm

de

ancho

como

máximo'

se usarán

los

de

33

mm; las

banderolas

y balancines

se

construyen

con

los de

33

mm,

midiendo

aquéllos

hasta

0,60 X

1,20, aunque

a

veces,

en balancrnes,

se

llega

a más.

En

sistemas

automáticos,

no conviene

pasar

del

metro.

Tratándose

de

puertas, salvo

para

las

construídas

totalmente

de

chapas,

y

.le

dilnensiones

no mayores

de 0,60 X

1,80, conviene

hacerlas

con

los de

40 mm.

La

utilización

de

los

perfiles, sea

de 33

o

de 40 mm,

depende

no

sólo de

lo que la técnica aconseja, ino también del tipo o proyecto de aberturas.

Perfiles

de

lerrería

común

De

ordinario,

gtrardan

las caracteristicas

si -

guientes:

ángulos

de alas

iguales,

"ele"

de

alas

desiguales,

los tipos

T,

U,

Z.

Las

medidas,

en

la gran

mayoría

de los casos,

e

dan en

pulgadas. su

uso

para

puertas

y ventanas

disminuye

de día en

día,

por

el

adelanto

conseguido

en

la laminación

de los

perfi les

de carpintería

metáIica,

que

permite.

aCemás

de

una

construcción

superior,

ur1 cierre

casi

hermético,

beneficios

éstos

muy

difí-

ci les

de

iograr

con

la herrería

cornún.

Esta

puede

emplearse

con

venta;as

económicas

n aberturas

de

poca mportancia,

y en

aquellas

ctlvas

hojas

pueden

quedar

fi jas, es

decir

que solamente

sor

aberturas

para i luminación.

Clnpas

de hierro. - Las chapas de hierro delgadas,se identifican por el

número

cle

una escala

convencional

que

varía de

I a 36,

correspondiendo

al

número

1 el mayor

espesor

y

al 36

el

menor.

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JUAN

PRIMIANO

CARPINTERIA

METALICA

PERFI LES

P E R F I

.D E S A G U E

O R Z A O O

P A R A

MB R A L

E

V E N TA N A

P E R F I L P A R A

M A R C O

O C O M O

T R A V E S N Ñ O

O E

8A N

D E R OLA

Fig .637.

PERFIL,T,DE

OS

PATAS

SE USACOII

EL

PERFIL

DE

MA R C O

IJO

O

C OMO

ON TA N TE

P A R AH OJA

OE

A B R IR

Fig .638

PE

RF

L,T '

PARA

PtvorES

EN

TRAVES¡ños

,DE

gANOEROLA

PERF¡L

¡

PARA

CELOSIA

Fig

642

F¡g 639

Fig.640

P E R F I L E S

B O T A A G U A S

(

a ) .

O

P U E R T A

F¡9.

4

Fig.64t

b) .

Fig.

4

(c

.

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CARSO PRACTICO

DE

EDIFICACION

441

CARPINTERIAMETALICA

CHAPAS

DOBLADAS

CABEZAL

IMPTE

Manco tmple

Monlante

e

ventana

nlanles e

dos

ho..1as

Fig.643

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CURSO

PNACTICO DE

EDIFICAC]ON

Las chapas del número 12 al 18,

son más

uti l izadas

para

construcción

de

puertas

y

ventanas, y

las del

2O al

26,

para

puertas pequeñas, preferente-

nrente

para

muebles

metálicos.

Trabaios

en

chnpas

dobladas.

El adetanto de

la mdquinaria moderna

para

el doblado de

chapas, como

asimismo

la

vulgarización

de su uso en

el

país,

han

traído como consecue¡lcia

el

empleo

de

las mismas

para

una

serie de

trabajos,

aplicables

tanto en la fabricación

de

puertas y ventanas como

en

la

de muebles.

etc.

Marcos

metáIicos para

puertas

de madera

(figuras

lámina

6a3

y

643

bis).

-Se

construy\en

con

chapa

No

14

ó 16,

mediante máquinas

dobladoras

espe'

ciales, que

necesitan,

para

ejecutar

dobleceso

que

aquéllas tengan r¡¡r

ancho

núnimo

de 10

mm, a fin

de poder

trabajarlas

con facilidad.

Las

caracteristicas principales

de los

marcos

metálicos

son

las

siguientes:

Si abarcan

todo el

ancho de la pared

-lo

que generalmente

ocurre

.cuando

se

trata de

tabiques

de 0,10

a 0,15m-,

se

debe tener

en

cuenta

la

imposibilidad

de hacer

ángulo vivo.

Para puerta de

maderao

se

practica

un

rebajo

de

22-38 ó

45mm-

el batiente deberá

tener 15 mm aproximadamente;

la parte que forma

el

contramarco

variará

según el muro

Ileve

azulejos,

reve

qr¡e

o

revestimiento

de

mármol reconstituído, pudiendo

seryh

como

elemento

decorativo.

Para

paredes

de más

de 15 cm de espesor, se ut iliza un marco que cubre

solamente

un ángulo de la

misma, denominado

esquinero.

Otro trabajo muy

importante

que

se hace

con chapa

doblada,

es

el marco

unificado,

que

tiene

por

objeto

reunir

en

un solo marco

los

batientes para

carpintería

metálica

y

celosías;

la

parte que forma

el

contramarco

varía

de

acuerdo

con la decoracióndel

local. Por

ejemplo, un

caso

común

es cuando

se

usa contramarco

de madera

o

contramarco

metálico

formado

por

una plan-

chuela;

al

primero

de

ellos

se le

ar-radirá

un refuerzo

de

planchuela,

para

asegurar

bien

el tornillo.

Puertas de

chapc metálica.

-Se

constrLl-yen,por

lo general,

de

chapa

Nq 18, y se rellenan rJe

corcho a fin

de

evitar

el

sonido

a

hueco.

El defecto

que

se

le

encuentra

a

estas

puertas

es su

elevado

peso

y la imposibi l idad

dc

arreglo

en

caso

de

golpes o

abolladuras.

También con chapas nletál icas

constrúyense

cajones

de guil lotinas,

en

gran variedad de

formas.

En

algunos

cAsos,

n vez de

emplear perfi les

lami-

nados, las

hojas de

las guil lotinas

se fabrican

con per'f i les

obtenidos

por

do-

blado

de

chapas.

Con chapas

metálicas

se lracen, asimismo,

Deqrrerias

ruertas

para

nichos,;

tapacintas, cuando se

desea

ocultar las

cintas de las

cortinas

de

enrollar.

y

además. los taparr<-rl los.

Ventottas

ntetri l icas.

A

continuación

se

resumen los tipos de

ventanas

de

carpinter ía

metál ica.

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EJE

VERTICAL

I HOJA

2 HOJAS

Fig.644

JUAN

PRIMIANO

A

PIVOTES

PERFIL

B A

ND E R O

A S

E JE hOR I ION TA L

BISAG

AS ARRIBA

E JE

H OR IZON TA L

BISAGRAS

BAJO

F¡9.645.

EJE VERTI

H O J A

Z

CARPINTERIA

METALICA

TIPOS DE VENTANAS

A BISAG

RAS

BALANCINES

EJE

HORIZONTAL

z '

B A L A N C I N E S

O B L E S

E. ]

E HORIZONTAI .

PERFI

\ l l

, \

I

f, \

t\

"

,/ iil, i,

"

/'

llll

\

,/

,)1,,

ili

,'r,,

 

¡ I I l i

/

\

.,

i l lt /

t .

l l l

Fig. 46.

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CURSO PRACTICO

DE EDIFICACION

CARPINTERIA

METALICA

TIPOS

DE

VENTANAS

F¡9.648

A

DESLIZAMIENTO

EXTERIO R

V E N T A N AG U I L L O T I N A

L A D O

E X T E R I O R

U n

O O

N TE R r O R

A

D E S L I Z A M I E N T O

I N T E R I O R

Fig

64e

SECCION

ORIZONTAL

E A

VENTANAUIL L O TINA

ContrapesosJ

ig.Gbl

P LE A D ZA S -

P IV OTEA TE R A L

i;

I

PLEG

DIZ

AS

-

PIVOTE

ENTRAL

F¡9.

50

C OR R E D

Z

A S

O

+ +

-ei=-i=-i

=

@

t r id.653.

o

Figs

652

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JUAN PRIMIANO

CARPINTERIA

t

ETALfCA

DETALLESECONSTRUCCION

LOSPERFILES

RAYADOS E¡PRE-

SENTAN ASPARTES

DE

ABTIIR.

seccron

seccroN

Fiq.654

\,

2\

VENTANAOx ANDEROLA

sEccfoN

sEcctoN

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CARSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

CARFINTERIA

['\ETAUCA

DETALLESECONSTRUCCION

I.oS

PERFILESRAYADoS REPRESENTAN

AS

PARTES

DEABR¡R

sEcctoN

sEcctoN

EccloN

DrrERerurEs

reos

Ecc¡oN

Fig

654

Page 133: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARPINTERIA,I{ETALICA

CORTINASECHAPA

JUAN

PRIMIANO

CORTINA

E

CHAPA

ONOULAOA

Fre,nLe

,-t-.,.

9r

--F-

-l

-.1

-- l

r

I

I

I

I

- -l-

- . -

I

I

I

I

I

L

t-

Ftg.656

CORTINA

TABLILLAS

DE

CHAPA

OOBLADA

N'S-

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CURSO

PNACTICO DE EDIFICACION

A

bisagras.-Las de e je ver t ica l .

l larnadcscornr inrncnte

e

abr i r

"a

la

frar tcesa"

( f ig .644).

Las de eje horizontal. usadasen ba¡rclerolas, a sea con bisagrasabajo o

arriba. es

decir.

banderola

nvertida. Con frecuencia se

su¡rrimen

las bisagras.

reemplazándolas

or pivotes aterales

(fig.

6a5).

A

piuotes.

Las

de eje

vertical.

denominadas

piuotantes

y también

r/e

abrir

"a

la

inglesa"

(fig.

6a6).

Las de eje horizontal,

que

reciben el

nombre

de balancines

(fig.647).

Especiales.

Se conocen

las automáticas o a

deslizamiento. de

las cuales

unas se desplazan hacia el

interior

lf lg.

O+a¡. sustituyendo

entonces a

la

banderola,

y

otras lo hacen al extcrior-

que son

las más comunes

y prác-

t i c a s ( f i g . 6 4 9 ) .

Las de

guil lotina

de hojas

contra¡resadas. n

las

que

éstas

equil ibran

rriutuamente

su peso.

Las

de hojas

independientes.el lo se

obtiene mediante

c(¡rrtrapesos

ue

se

introducen en

caione. esPeciales

figs.

650 y 651).

Plegadizas.

Con

pir,'ote lateral v cclrl

pivote

central. Esta

írltima

es,

¡rr.rco

ceptable,

por inconvenientes

de

tonstrucción

(Iig.

552).

Conedizas.

-

Que

pueden

alojarse e¡rtre

los nluros

o

hacia

eI

exterior

¡ror

meüo de rieles, sobre los

cuales

las veutanas resultan

colgantes

(fig.

653).

De todos estos tipos, que podrían denominarse ftrndamentales, surgen las

combinaciones

que

la arquitectura

moderna

exige.

Ventana

con

banderola

y

dos

hoias

de abrir

(láminas

654 y 65+-l).-

La banderola,

por

lo general,

se abre

en todo

el ancho

de la ventana.

Si

resulta

rnuy

extendida,

por

tener ésta tres

o

más

hojas

de

abrir,

puede

dársele

movil idad en

la parte

central solamente.abarcando una

o dos hoias y

dejando

f i jas las

partes

latera les.

Cuando se proyectan los tipos

de

ventanas o puertas,

en el dibujo

se

puntea con

una

ünea

diagonal, para indicar

con

ello qLle es¿r

oja

es

de

abrir.

También cuando se represerrtan os diferentes cortes de los perfi les, se suele

distinguir

mediante

un

rayado

la

parte

de abrir

de la que

permanece fi ja.

Balancín simple.

-El

balancin

se

obtiene

soldando el

perfi l

r lel

marco,

una

vez

con el ala hacia adentro

v

la

otra

vez

afuera,

en su

])unto

medio.

La

limitación

del movimiento del balancín lógrase

haciendo

apo)'ar la

hoja

móvil

en

las

alas del

perfi l

del marco.

El mejor

pivote

para

balancineses

el

que

se construye

de

bronce

clesarrn¿r-

ble;

de

este

modo,

se

puede

sacar

a hoja

de

los mismos

sin necesitlad le

cortarl¿r.

Cortinas metálicas. - l,a construcción de las cortinas met¿ilicasno reoniere

una

técnica especial

(fig.

655).

Se

as

hace

funcionar a cinta, cuando

son l ivianas

y de

pequeíra

dimensión,

y el

peso

de las

mismas es el

que

¡rroduce

su

cierre; al

subirlas.

hay

que

vencer

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JUAN PRIMIANO

CORTINA

E CHAPA

ARTICULADA

Fig.657

TABLILLAS

HAPA

PARA ERSIANAS

CARPINTERIA

AETALICA

CORTINASECHAPA REJAS

hrarro

odondo

CORTINA-REJA,I\ALLA EACERO

Fig.658

CORTINA.REJA

ON

EFUERZOS

ORIZONTALES

Frq.659

CORTINA-REJA

ON

IERROS

OBLADOS

Frg.660

CORTINA-FEJA

ONANOS

RTICULADOS

Fiq,66l

J

anandeLas

,,

l

r/t

///t

- /

ttt////tt,/ .

//'/'//,

/

Ftg.662

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CLRSO

PRACTICO

E EDIFICACION

451

en consecuencia

a fuerza equivalente

a su

propio

peso. Cuando

las cortinas

son

muy grands, se colocan

resortes

para que

venzan

parte de su

peso

y

su

nrovimiento se efectúa

a cadena

con

engranajes

de' educción.

Las cortinas de pequeñasdimensiones e accionansimplementepor medio

de resortes.

que tientien a tener

la

coltina

levantada,

Para cerrarlas,

es

nece-

sario

superar

la

diferencia de

fuerzas

que

existe

entre

el

resorte y el

peso

de

la

cortina.

Cortinas

metálicas con

tabli l las

indiuiduales

(figs.

656

y

657).

-

Su

uso

es cada

día mal'or

y

su construcción

se va

perfeccionando

cada vez

más.

Por

la

gran

variedad

de espesores calidad,

son las

más

empleadas,

o mismo

que

las

de

reja de malla

de

acero,

para

el cierre

de

las

vidrieras

de las

casas

de negocios.

El hecho de ser muv adecuadaspara el cierre de grandes aberturas, ha

dado

lugar

a

estr-rdios

inuciosos sobre

su

funcionamiento,

aplicándoseles

n-

granajes

de reducción,

frenos especiales

que

permiten

detener

la cortina en

cualquier

punto, v acoplándoles

motores eléctricos,

etc.

Las

tabli l las, cuyo

doblado se asemejaa

una

espiral,

se fabrican

con flejes

de

distintos espesores

anchos,según

se deseeobtener

las de tipo

"standard",

las reforzadas

o las super-reforzadas.

Accionan por

medio de cintas o cadenas

como

las

empleadas

en

las cor-

tinas de chapa ondulada.

Cort inas-re ia e mal la de acero ( f igs. 658,659,660 y 661).-Este t ipo

de cortina tiene

por

objeto, además,

del

cierre de

los locales,

permitir

la obser-

vación de las vidrieras

a través de el las. El movimiento

de subir

y bajar

las

mismas

es

idéntico

que

en

las de tabli l las.

Su

construcción

consiste

en

una

barra

de

acero

doblada

en

forma

especial

y

unida a otra

de igual

configura-

ción. mediante arandelas

que permiten

la rotación

de dichas barras

con ello

el

enroliamiento de la cortina. Las

más

corrientes

y prácticasson

las

que adoptan

la forma de un rombo. Las de tamaño grande se refuerzan

con

el

agregado

de

barras

hor izonta les.

Celosíasmetálicas (fig. 662). - Estas celosías e hacen con bastidoresy

tabli l las de

hien'o.

Pueden

tener 4, 6 y hasta

8

hojas, pero estas últimas no

son

muy aconsejables,

orque

su peso resulta

excesivo

y

es

causa de que

se

desvíen

de la vertical, dando

un aspectoantiestético. La

anchura máxima de

cada

hoja

es

de

unos 35 cm. Los

perfi les

uti l izados

para la

fabricación de ce-

Iosías onlos

de

tipo hembra y macho,

ademásdel

perfi l

para

el batiente central.

Las tabli l las se

construyen con flejes Na 18 de

62 cm,

de largo variable,

indicadosen caclacaso

por

el

ancho de

la hoja de la

celosía.

Para efectuar el

recorte del costadode las tabli l las,

éstas

se

colocan

en

una planchuela especial-

mente recortada,y además,cada 4 ó 5 tabli l las se colocauna remache qr-reas

une al

perfi l . El cierre

de las

hojas

se ejecuta

mediante

fal lebas,

y la manera

de

ahrirlas

'aría según

el

nirmero

de acluéllas,

plegándose

unas

sobre otras-

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CARPTNTERTAETAL|CA

TIPOSDEPUERTAS

I

CON

YllRAD0R

A CAJóN

CON ARROTES

A

CAJÓN

TIPO

IDRIERA

A

CAJóN

PUERTA,\OSQUITERO

Fig

665

m

ffi

¡haf

44,

4l',2

,%

TIPO'ViDRIERA

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CARSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

Existe anrbi¡'u

tro

tipo

,le

celosías,

onstruidas

on

tablil iasde

madera

y

el bastidor

on

perfiles

le

hierro,

o

que

las hace

mas

ilianas y

económicas.

Adenr¿islc ac¡uellas lre se abren plegandó us'hojaso e fabrican celosías

¿¡r'rnadas

n un bastirlor

especial, ue

permite

su

proyección

¿'q

la veneciana",

ef

decir.

que

sin

abrirlas,

se hacen

girar

alrededor

de

un

eje horizontal coloca-

do

en

la parte superior

lel

bastidor.

Puertas

(figs.

663'v

663-1).

Los

tipos de

puertasmás comunes

ons-

t l l r ídas

en

car¡ l i r r ter ' ía

rctá l ica. on os

siguientes '

Puerta

de

lnjas..- Se conocen

as de tipo vidriera,

de I é 2 hojas,

que

consisten

en un bastidor

con

perfi les; de chapa, ya sea

de

una

o de dos

hojas,

con mitad su¡rerior le vidrios; -v combinadas.de 4 hojas, de abrir y fi jas, con

zócalo

de chapa

v

vidriera

en la parte

superior.

Las

puertas de chapa

y los

zócalos

de las rn.ismrts

rtteden

acerse

con doble

o simple

chapa.

Giratorias.

Estas

puertas se

nrantienen

en ángulo

recto mediante

un

¡r'ecanismo

especiai,

el cual

perrnite

que las hojas se

plieguen

y se

adosen

a

uno

de

los costados

del

cajón. La

puerta

gira,

colgada de un

perno

sobre

"roule-

¡ralt",

v

éste,

a

su

vez. se coloca sobre

un carrito,

que

facilita

el

traslado

de

a<1uélla.

La

puerta se

fija

en

su sitio

por

medio

de

un

pasador

que va

en

la

parte

inferior.

De

uait'én.-'Se

construyen con

bisagras especiales

e tres

hojas y

con

resortes

embutidos

en las mismas,

que forman los

pernos

alrededor

de

los

ctrales.

' alternativamente. gira la

puerta.

Este ti¡ro

de

¡rrrcrta uede

hacerse. ambién,

con caja

de

piso, que

consiste

en Lln

aparato

(l lre

se

l)olre

embutido en

el mismo.

En la hoja

de la puerta

se

coloca

urr

pel 'no. ¡ue acrionan

ck'spalancas.

as

que por

su

parte actúan sobre

(l{)s

resortes.

os

cuale.

tlatr movitniento

a aquélla.

Estos

aparatos

permiten

clue

a hoja quede

detenid¿r

90"

r'

poseen

renos que le

impiden efectuar

un

rrrovimiento bmsco cle vaivén, amortiguando la parte final del recorrido de

la hoja.

Las otras

¡ruertas

son plegadizas

1'

corredizas simultáneamente;

las corre-

ci izas

van

sobre colgantes

r

sobre

rieles

fi jos

en el

piso.

Cuando se trazan

los

¡rlanos

de carpintería

metálica,

puede dibujarse

el

e-(quema

de la

abertura

y

los

cortei correspóndientes,

en

donde se

indicará

la

{orrna

o sistema de

cierre de los distintos

perfi les.

llosquiteros.

-

Por lo general,

el

teiido mosquitero

se aplica

entre

dos

¡rlarrchuelasde 19 mm X 3 cm. remachándolas sobre ventarlas o independien-

tcmente

amuradas en

la

pared.

Los tejidos

que se empiean son de

acero

galvanieado. cobre o

aluminio

en

malla

cuadrada.

, ( ?

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JUAN PRIMIANO

CARPINTERIA

I{ETALICA

TIPOSDEPUERTAS

/^

Z

z

4z

TIPO

NEGOCIO

CA.JON

li,

t/4,//,r4

%

7

,4

k

t

;/

/,

z

4n

r /

z/l

zZ

4

PUERTA HOJAS

A CAJON

CON

ATERALES

FIJAS

TIPO

VIDRIERA

Fü9.665r

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CUNSOPRACTICODE

EDIFICACION

En los

mosquiteros de abrir,

el de

bisagras

se usa

poco,

siendo

el más

común el tipo guillotina,

que

se compone,

como

en las

ventanas,

de dos partes:

una

superior,

fija,

y

otra

inferior, de

abrjr.

Una solución

más

práctica,

pero

más

costosa,

es el

mosquitero

constituído

por

hojas

corredizas.

En los trabajos

de carpintería metálica

o herrería común,

para

las

uniones

se

prescinde

casi

por

completo

del

remachado,

empleándose en cambio

la sol-

dadura

eléctrica.

HERRAJES

Su variedad

es

muy

grande, pues

los

hay de todos los tipos, adernás

de

los

que

se

fabrican por

encar€{o

especial con modelos

que

se adaptan aI esülo

de la

abertura

proyectada.

Para

elegir

los

herrajes

es bueno

guiarse.

por

los

catálogos

de las casas

proveedoras,

en los cuales se

encuentran descritos, con

figuras y

detalles, los

distintos

tipos

que

se emplean.

Es mala

práctica

proyectar

las aberturas

'y

escoger luego

los herrajes.

Conviene

proceder

a

la inversa:

resuelto el üpo de abertura, se

eligen

aquéllos

y

después

se

proyecta

el detalle.

Tratándose

de herrajes sencillos

y

económicos,

el

material

a

utilizar

para

manijas puede ser el hierro fundido niquelado, y pqra bisagras, el acero cin-

cado.

Para

los

de uiejor calidad, se usa

el

bronce niquelado,

cromado

o

pulido,

y

si es

aún

superior,

se emplean aleaciones especiales, como el

platil,

etc.

Para

herrajes de estilo,

es común el hierro forjado.

Los distintos tipos de

herrajes

que

se

usan,

para

fabricación de hojas de

abrir

son:

Bisagras.

F ichas de2y

3 a las.

Pomelas.

Bisagra de resorte de simple y doble acción, para puertas oscilantes.

Resortes de embutir, para

las

mismas.

Cojinetes

de apoyo,

para

puertas

giratorias.

Mecanismos de

cierres

Cerraduras

de

an'imar.

,,

de embutir.

Picaportes de arrimar.

,.

de

embutir.

Picaportes

y cerraduras combinadas de

arrimar.

Picaportes y cerraduras combinadas de embutir.

Fallebas con

cruz

(argolla

o

pomo).

Pestillo

para banderola.

Pasadores onrunes.anlicados o

embutidos.

4 5 5

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t[RilIil.R0E

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JUAN PRIMIANO

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Fig:66a

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CARSOPRACTICODE

EDIFICACION

457

Aparatos

para

banderola:

a cadena con bisagras,

a resortc.

a simplón.

con rnanija

corrediza,

a palanca.

a manivela.

Cierrapuertas.

Pasaclcrres.

Maniias:

Dol¡le

balancín.

Balancín y pomo.

Balancín y

cruz.

Doble pomo.

Pomos

fi jos.

Manijas fi jas.

Manijones.

Manijas

embutidas.

Rosetas, chapas,

bocallaves.

Retenes.

Rieles y roldanas para puertas

corredizas.

Como

complemento de

las

planillas

de carpinteria, se

suele

preparar

tanlbién

planillas de

herrajes,

en las cuales,

para

cada abertura,

se

especifica

ei número,

tipo y cantidad

de

herrajes

a colocar.

PLANILLA DE CARPINTERIA

METALICA

La

confección

de

esta

planilla

tiene por

objeto no sólo

resumir

las caracte-

risticas

y ubicación

de

cada

tipo de.

abertura, sino también

indicar el comple-

nle¡rto

de

cada una de ellas y si llevan

mosquiteros, cortinas, rejas, etc,

A continuación

y

con un número correlativo, se expresan las especificacio-

nec

correspondientes

cada cohrmna

(fig.

66a).

Columna 1.

-

Cada

uno de

los ti¡ros

de carpintería metálica,

debe

llevar

s¡r

denominación especial.

es

decir. t ipo

a, á o tipo

A, B,

etc.,

siendo

de notar

(lue

es Inuy con\reniente

sar una designación

distinta

I)ara

aherturas

metálicas

v tle

nradera

y

si

fuese

posible, para ventan¿ls

y

puertas.

(-on

este

fin se

ptrede

recurrir a la siguiente convención:

Para designar Llnidades

de carpin-

loría

metálica, se ern¡l leannirmeros,pudiendo

uti l izarse

la

numcración

romana

para

indicar las ventanas

y

la

arábiga

para

las

J)uertas;

rat¿irrdose

e carpin-

tería

de

madera, se vale

de

letras mayúsculas

v

minúsctrlas- es¡lectivamente.

Añadicndo

subíndicesa estas

elras

y

números,

es

posiblc'

)r 'cci:ar

la ubica-

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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4 5 8

JUAN

PRIMIANO

ción y

variantes

de los tipos principales;

por

ejemplo: si una

puerta

lleva

la

letra

a

y

otra del

mismo

tipo

y

forn¡a

tiene

un ancho

poco

mayor, se señala

a

esta ultima

con la

letra a 1

Columña 2._ En esta columna, se anota la cantidad de aberturas de cada

tipcl y

meüda;

si alguna de

ellas tiene

un

detalle especial, sea

de

construcción

o

de

forma, puede

hacerse

a aclaración

en la

colum¡a de

"Observaciones".

Columna

-3.

Se aclara de qué

se

trata:

puerta de

entrada

"a

cajón",

rentana

de

dos hojas, puerta

vidriera,

ventana

de 3 balancines,

puerta

de

garage

corrediza,

etc.

Columna 4.

-

Cada abertlrra

debe

llevar.

además del tipo. uu

nirmero

de

ubicación que

corr'espondería

al inclicado

en el

plano

de

replanteo o de

obra;

asi, se dirá: ventanas

tipo a núm. 2,

5,

9, 15. También

se

puede

utilizar

subínüces.

Cols.5

-6.-fu:

carpintería metálica,

las

medidas

que

se consignan

son

las

luces

libres

entre

mochetas.

La carpinteria

en sí tiene 2 cm más,

aproximada-

nrente,

que

es la

parte

que penetra

en el revoque.

La luz libre de la

carpintería

sufre un d.isminución

de

8 cm, más

o

menos,

respecto de

Ia expresada en la

planilla,

Io

cual hay que

tener

en cuenta

cuando

se calcula las meclicas de

una

abertura,

a

fin

de que

ésta no quede

reducida.

Columna

7.-En

cuanto

a las manos

de abrir de la

carpintería, es úti l

consignarlas, para que

no haya

confusiones,

en un

plano

de la planta,

e indi-

carlas de

acuerdo

con signos

convencionales

especiales

o

comrr más convcrrga,

de

manera

que

su interpretación

resulte fácil.

Columna

8.

-.Aqui

es necesario

determinar

el

ancho de

los

lrerfiles

qtre

conviene

adoptar,

según

sea el tipo de

abertura'proyectada,

y que

será dc

33

ó

40 mm.

Cols.

9

-

I0

-

11.

-

Siendo

varios

los

tipos

de contravidrios,

se

mencionará,

dc acuerdo con

las

aberturas,

si son de

cedro, pino,

bronce

cronrado

o

patina-

<kr, hierro,

etc.

Cols. 12 -l 3.-Los mosquiteros fi jos pueden ser aplicados cuando está

colocada la

carpinteria,

asegurándolos

en

el marco de la

abertura,

o

si

se

¡rrefiere,

independientes

de aquella,

es

decir,

amurados

en

la

mamposteria.

Cols. 14-15.-

En los

nrosquiteros

de abrir,

el

de

bisagrasestá

fi jado al

marco de la

abertura

y

sus

hojas

se

corresponden

con las dc la ventana o puerta.

En

este caso,

si se

quiere

dejar

abiertas as

hojas

del urosquitero,es

¡rr.c'ciso

ue

también lo

estén

las de

la abertura.

Err

el tipo guillotina, que

se compone

en

general de

dos partes,

una superior

fi ja y

una inferior

de abrir, es posible dejar

levantada

la hoja

rnferior

del

mosquitero

y

ccrraCas as de la abertu¡a.

otrr¡

sistema que ofrece ventajas, es el de las de ti¡ro corredizo. las cuales, si son de

tres

o más hojas, pueden

correrse

tacia los

costados.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

Cols.

16-17

-18

-19.*Las

cort inas

enrol lables.

y*a

ean

metál icaso

de

nl,rrler¡.

¡nrerlen

er

fi jas

o

r-enecianas: n

las primeras, sus

quías

forman

parte

tiel ¡narco. o sca qlle su movimicnto es sólo el de subir -v bajar; las segundas.

pernr i ten.

est¡ rnclo

a cor t ina

baja.

p legar la hacia e l

er ter i , , t '^

ara

lo cual

la

grría

de

la nrisrna

tiene l ibre movimiento.

Esta cortina es

la más

empleada,

dcbido a que no es precisocerral la por

completo

para

evitar

la penetración

del

aqua

cle

as l luvias

o

de los ravos

solares.

Cols.

20

-

21.

Se indicar¿ inen

esta columna

las celosias

plo\-ectadas.

ctrl 'as

medidas irabrhn de ccrrcs¡rondcr

al marco de

las aberturas.

Las

cle

marcos

metál icos on tabl i l lasde madera.

'epol ' tan na

venta ja

pol su

menor

peso respecto

de las

que

soll

totalmerl lc

cle metal.

Cols.

22

-

23

-

21.

-

Los

contram¿)fcos

de madera

v

planchnela

deben

atorn i l larse

n e l marco

de la ab 'er tura

)

e11

acosamuradosen

la

mamposter ía.

¡, '

los de

chapas pueden ser parte del

nl ismo marco, tal

como ocLlrre

en

los

unificados,

que l levan ya

en

su

estructLlra

o

que

ha

de constituir

el contramarco.

Cols. 25

-

26.

-

Los taparollos.

odrán

ser, indistintamente,

de

madera

o

rnetálicos;

el lo

depende del factor

económico,

aunque

siempre

resulta

mejor

uti l izar

los

se6¡ur,dos,ue

no

presentan el inconveniente

de la

dilatación

del

material

conrosucede

en los de

madera.

Asimismo

es

de

uso

frecuente

el

tapa-

rr¡l lo armado en metal desplegadoo constituído por una delgada chapa de

hormigón arrnado; en

ellos, se

puede colocar

apas

de inspecciónde

chapa

me-

t¿il icao

de madera,

según convenga,en

las

cuales

se hacen

las ranuras

donde

se

ponen

los rieles

para

cortinados.

Cots.

27

-

28.-

Si

los umbrales de

las aberturas son

perfi lados, se

consig-

nará

los tipos de

perfi les,

que

pueclertser los

uti l izados en

la

estructura

de

aquéllas,

o sino

se indicará

de chapa.

que

formará

parte

del

marco en

general '

Columna

29.-En

ella se expresará.

simplemente,

si la abertura

ha

de

llevar reja. citando. para icientif icaria, a letra o el número que corresponda,

de acuerdo con

la planil la

confeccionada

al

efecto.

Columna 30.

--En

la colrrnrnade

"Observaciones".

e especificarán

odos

los detal lesque

escapanal

control de las ctras columnas

y

que

convenga

ener

preserrte.Aqui

se

harán las indicaciones

ndispensables

ue permitan

aclarar

detalles

de

conslrucción.va se

trate

de agregado5

-.peciales de

variantes

que

sea necesario estacar

en una abertura

con respecto

a ias otras del

mismo

tipo

(r'.

gr.: espesorde

chapas.cle

perfi les. si

éstos

han de ser

simples

o

reforza-

clos.etc.).

f 'ambién

en esta colum¡a

pueden

mencionarse

sistema

de

cierre,

cerrladuras, asadores. anchos.miradores. fal lebas,palancasde balancineso

caclenas,

e,sortes.

tc., elementosque

por sl l t ipo

y forma

hacen conveniente

alguna

indicación.

con lo cual

se evitarán

modificaciones

posteriores

que

oca-

sionarían

perjuicios,

particularmerlte

por

la demora

y

contratiempos

en

la

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

lt t renam¿¡r t ] r¿r

ic

la

r i l r r '¿1.

o l 'eso.

a

l r l i rn i l la

de car¡r in ter ía.anto er l

la met¿i -

l ica como

elr

l i¡ de¡nadola.

clebe

er"cstudiada n

la

mejor

forma

posible.

ratan-

r lc¡

lc

n, . . ,

nr i l i l los

deta l l ls r recesar iose los

diversos i r )os

de aberruras.

I ) I ,ANII-I ,A

DE. HERRAIES

Cot ro

i , ,n r l , l cn le l l to dc l . r

¡ r l l rn i l l a

y

l ) la r ros

de car l r i r r te r ía . es

conve l l i en le

lrl l 'eccional

l¿r de

herrajc.. rlonde se

inclicará los

diferentes

lipos correspon-

< l i ¡ , r r tes c¿rd¿¡

l )e r lu ra .

Es ta

l r lan i l l ; r

se com¡r le ta rá con una espec i f i cac ión

l t r l l ( , c to

r l . ' l¿ r

car¿rc tc r i s t i ca

ie cad¿rher ra je - e l n le ta l .

) ' ,

s i

sc

t ra ta

de

t tna

o l , l ' , r

r l c t

i r t cgor ia .

c l l o rmato

de

cada

c le rne l t to .

( ienera ln rcn te

los

her ra jes

van : ,eña lados con n í ¡ ¡neros ,

q r rc

-c

re l ie t 'e ¡ l

a

cati i logr.rso ¡rlanos especiales. indic¿lnrlose para cada ¿iroert l l r i r a catrt idad de

ar ; r r t ; l l , ' s

r r¿ ¡ndo l c , r '¿ rn

ar ios

de l r r r i sn ro

i ¡ ro .

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CURSO

PRACTICO

DE EDII¡ICACION

DINTELES

El dintel es

una viga

transversal que

se

construye sobre la

zona

superior

de

las

""b"tt

rrur, upoy"ttdo

sus extrerios

en

las partes

de

mamposteríá

ila-

madas mochetas; se utilizan

dinteles de hiemo

y

de hormigón

ar:nado.

Dintebs

de

hierro.-

Generalmente

este dintel lo constituye

un

perfil de

hierro

tipo

IPN,

llamado

perfil

norural que

se

fabrica de

diferentes alturas

y

espesores.

Todo

dintel debe apoyar

0,20

m

como

mínimo en cada extremo de

la

mampostería.

En la

lámina nc

665

se inücan las

diferentes medidas

de

los

hierros perfil

norrnal,

para

aberturas desde 1,00 m hasta 3,00

m de

luz,

es decir, del

ancho

de la abertura,

y con

oargas

de

mampostería que

responden a murts de 0,10,

0,15

y

0,30 m de'espesor

1,00 metro

de

altura.

Con los ejemplos representadosen dicha lámina, se pueden rcsolver la

mayoría

de

los

problemas que

se

presenten

en la práctica.

En las figuras

306,

306

(bis),

307

y

308

(pág.

26a)

pueden

obsenarse

algunos ejemplos

de

dinteles con

perfiles

nor:¡rales de

hierro.

Dinteles d.e

nrnúgón arm.ado.

El dintel más común es

el

de

hormigón

armado: consiste

en una

.viga

que

se

construye a la altura del cabezal

del

manco de

toda

aberh¡ra

y

que

debe soportar a igual

que

el

dintel

de

hiemo,

la

parüe superior del muro de mampostería. En las

figuras

3M, 3M

(bis),

305,

305

(bis)

y

308

(bis)

de

la página

263,

se

indican

algunos

ejemplos

de din-

téles de hormigón.

Este

hormigon

se corinponede: cemento, canto

rodado

o

piedra

partida y

hierro

redondo.

Las

proporciones

más usadas

de los

materiales para

obtener

un

hormigón

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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DINTELES

IERRO

PN.

M U R o S

D E

c A R G A

1 0 0

m

D E

A L T U R A

L - L u z d e . a g o y o

PorrO

rnunog

o,10

m.e3pesóa

c o r . c t o - l . 0 o m o l t Ü r o

-fL----r;T

Poro

muroS

q50

m esprs6¡

carqo {roo m olLuro

I

I

PN

n oB

t

IPNn'8

l

IPNn"8

' l IPNnc l0

2

I

PN

no l0

2 f

PN

""8

2

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PN

n,8

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I

PN n '8

2

I

PN

n' , lO

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I

PN

8

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PN

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PN

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I

O.lOi{

T

Y

Y

T

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9.t-5

m'.¡'

YI

YK

Yre

Y1

Ytr

+

0 3 0 m , - - . .

Try

rc

rc

rc

re

t 0 :

65s

- - t -

-

Poro muros

qt5

m esPesof.

óorgo

l,0o

m

ol¿um

JUAN

PRIMIANO

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CARSO

PRAC'TICO

DE EDIFICACION

DINTE

ES

DE

HORMIGON

RMADO

M A T E R I A L E S \ D I A G R A M A D E T R A B A J O D E L

H O R M ¡ C O N

MoL*:noies que

)

Cenrento

. l A

cornPonen

el

I

^rend

gnuesc¡

l-tormigónonmodo

Ff

dru

po"Lído

I

conlo

nododo

I

H r e r n o

{

t i s o

P¡"opo,r'rioncs

&

lo.

I

moLerioles pono

un

I

honmgán

de

45 K9c.

I

de

cornpresidn

)

I

Cemcnto

5

Areno grueso

5

Conho

nododo

Híerro

$

t.zooXgs/cnf.

de Lens,ién

ConLidad

de

rnoLerioles

necesoríos poro elobonor

I

m¡.

C

meLro

cúbíco

de

honmigón

)

Díogromo

del

Lnobo.¡o

Defo"mociJ.

.de';o

vigo

pón

exce€ó de

car1d

Cemento

530

Kg".

Areno grueso 0,550 ¡¡3

Conto

rododo

0,800

¡¡

Hrenro

{

L i :o

8o Kge.

Ag,.ro

,|40

Libno¡

uno

vígo

de

ho

oo

Pon

exceso

deca"'go

RoLursc

deurv

ví9o porexceso &cango

d e

Eje

neulrc

F=

, -

d=

dioru ¡e

Js l

hrcr rc

/ \ -

- Y

/ ' - -

- f

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[ ie . "o

doblodo

en

goncho

.--

i ' l-ho

-é^imo

¿e

ftexión

. . L i neo

. ¡ os I i c o

e s

e l

e ie

neuLno deFonmodo

'

q t

I

-Zoro

&l

\-

Z.otto..&,

--t

LZono

corhpr€sioñ

¡

Lriscbn

comPrc

Fig :665

Posición

de

lo

borra

de

h¡erro de

iesisbenc,o

que

obsorbe

los esfuerzos

cle

t,roccion

Íí3:

667

recubrimienLo

de

honmigón :

f ,S_cm-

l ' ,

gónclo

1

-?

_ _ _ _ l

I

t -

d '

o l l r no

& b

v r ga

L

:

Luz

de

opoyo

de

lo

vtgo

del

irisrro

de

nesisLcncio

doblodo

con

gonchos en

ombos cxt'n¡mo€

Fíg: 669

r-l-

- -i

-

-

-17 'z

I

-4

Posrc¡on

' '1

¿

-

goncl'ro

i

6l=

alburo

de

lo

vrgo

t5¡

Posi.iJn

del

hienno

de resisLencio

recLo con goncho3

en

ombog e<Lnernos

Frg

669'a-

zono Jc

¿onq

Z-p-aiá^

1

rtrS;

: /

t -

-

- *

- - ^ .

- - - -

/

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46 4

JUAN PRIMIANO

DINTELES

EH(¡RMIG(¡N

RMAD()

M U R O S

D E

C A R G

A

-

t P 0

m

D E

A L T U R A

398

I

s l to

3 /

t2

4 f t2

2A6

2F6

216

216

2 /6

l 6

16

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l

l6 4t6,, ldoulorl ro

la*0,1

,,

t i tz

/6cr to, l

"

2dtz

I

I

I

6

cll\c,^l

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2 d l 0

16

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l

,

z

otlz

I

Éocizo" l

? l12

ei642o, l

'

2Ct4

I

I

/5

cllcríldoblor

2110

l 6c / t? , ,1

n

2d14

8 y ' t 5 n l

t

z

116

I

cfzo

,

2916

"

z l20

Fíg :670

39

46

Izs

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( 2 4

\ zg

[zg

1 2 Q

5 l t 0

4 / 1 4

4 É t 6

5 9 1 6

4 9 2 0

z

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2 . F 6

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216

216

z

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zl8

zf8

2óE

t0

10

t2

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l 2

l4

t4

l0

L U Z

D E A P o Y o

- L -

oncho

olto

Pono

munos o.fOm

esp.

h -

l p O

m

ffi

8 x ' l 3 c m

8 x t 5

>

6x20 ,

8x25

"

8x28

"

Tffi

ffi

Par.o

murog

of5m.

cep

h

-

t,00

m.

]m-ñf

t-l

TTilñ;tr

?

L,

?,00m.

I

?

L - ? J 0 m

' .

, l 2 x { 5 cm

12

x lT

"

12

2?

"

l 2

x24

"

12

x?8 t

Pono

muros

o,30

m.

esp.

h.

1100

m.

ffi

ffi

25 x

12

cn.

2 5 x 1 4 u

25x18

"

25x?2,

?5x 26

t ,

;

l to

m.

I

cfzcn

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CANSO

PRACTICO

DE

EDIFICACTON

apto

para dinteles

son

las

siguientes:

1

de cemento;3

de

arena

gruesa;

3 de

canto

rodado o

piedra

partida

y hierro redondo.

Las cantidades

necesarias

de estos

materiales

para elaborar

1 metro

cúbico

(1

mt) de

ese

hormigón,

son

los siguientes: cemento 330 kgs; arena gruesa

0,550

m3;

canto

rodado o

piedra

partida

0,800 m:t;

hierro

l iso

redondo

80

kgs

y l4O/I50li tros de

agua.

Para preparar el

hormigón,

se mezclan

primeramente

la arena

y el ce-

mento,

y luego el

canto

rodado

de

manera de obtener

una mezcla

uniforme;

a

continuación

se agrega

el agua

paulatinamente, revolviendo

a

máquina

o de

lo

contrario

con palas

o azadas

todo el

conjunto

hasta que

esa

mezcla resulte

plástica

y flotante. A

medida

que se va

usando

el hormigón

ya

elaborado,

a

la restante se

le

puede agregar

agua

periódicamente

a

fin de

que

no entre

en procesode fraguado, es decir, que no tome -ningún grado de endurecimiento.

En la

figura nq

66ti se

ser-rala

gráficamente

la

flecha máxima de

flexión

v

deformación

de

la

viga, por efecto del exceso

de

carga, y en

la figura

nq 667.

las zonas

de

compresión, de tracción

y de

roturas,

determinantes

también

por

cl

exceso

de

carga,

como

asimismo

se indica

la posición de

la barra

de hierro

de

resistencia

que

absorbe

los

esfuerzos

de

tracción,

evitando con ello

la defor-

mación

y las

roturas err las zonas críticas

de tracción.

En

todo

tipo de

vigas

o

dinteles,

los

hierros deben doblarse

en sus

extre-

nlos en forma

de

ganchos para evitar posibles deslizamientos

dentro

del

hor-

rnigón, cuya longitud, como mínimo es de 8 veces el diámetro del hierro

r

ig .

668).

En las

figuras 669

1'

669-a,

puede advertirse los

hierros doblados

y

los

re( tos, cada

uno con

sus

respectivos ganchos, cuya

cantidad

de hierros

surge

rkrl c¿ilculo

analítico

de la

viga o dintel.

Iln la

lámina nq

670, se observa en

forma gráfica

las

diferentes

medidas

de

los dinteles

¡rara

aberturas

que van

desde

1,00

m hasta 3,00

m de luz y

('on

carf{as

de

1,00 m

de altura de mampostería

para muros

de

0,10,

de 0,15

y

de

0,30 n¡etro de esl)esor.

La ar¡rradura

de

hierro para un dintel de hormigón

se compone

de:

hie-

rros

de

resistencia,perchas

y hierros estribos.

f,os

hierro.s

de

rcsistencia

son

los

que

prácticamente resisten

los

esfuerzos

de

tracción ejercida

¡ror

a cirrga

que debe

sol)ortar el dintel

y son

los

que van

colocadosen

la

l)arte

inferior.

o

sea en el

fondo

de

la viga;

las perchas

son

los

|ierros

que se colocan en

la

¡rarte

sul)erior, de

las cuales,

cuelgan

los

hierros

estribos.

que

abrazando

las

¡rerchas

y los

hierros de

resistencia,

dan

forma

a

toda

la

armadura.

vincul¡urtlo

en su coniunto la

zona

de compresión

del hor-

migón.

Todos

los hierros

que ell tr '¿ul

en

la

armadura,

se deben

atar con

alambre

rregro fino cocidc¡,a fin de (lu(' l lo sufran deslizamiento.en el molnento de

volcar el hormig<in

dentro

rle,l ' l rcofrado de

nradera. El

fondo de este

eltctr

frado

debe

estar

l)erfe(:lanlent('

l ivelado

,\'

col l

una

¡requeña

curvatr¡ra

h¿tt' i i ¡

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4 6 6

JUAN

PRIMIANO

DINTELE

DE

HORMIGON

RMADO

f ¡ f

nos

e

co rgo esPesor

o10

m.

atoduru

con

Per<Ivc

2{6

alombre fino

EsLribos

e& 1?em .

T

l

f3cm.

1_4

Dinüef

8xf

3c'. .Luz

deapyo.lplm.-Seciá dinLel

DeLolle de lo

orrnoduro

'

6 c n .

f-'___-1

Dintel

6xl5cm. Luz de opoyo.l,50m

Seccion

dinlel

DeLolle

de

o

orrrpduro

Pe;rc,tro,s

2{6

Estnibos

qda 15em.

f

4 1 0

&SIodo

{ ro

Del¿lte

& la

onrnodur.a

Pe¡.c¡os

?f6

EsLnibos

ó 6

lEdo

lf crn

-t

I

I

15em.

l

7l

y'o-.

4.,7

'

z '

/

, , ' '

t

corlr<l

e3P.

c

'zl'z'

ñÁo.l

'r,,:i

;;ir;7

,

| , '16

;,

r.

/

t /

(

f/

r

Dinbel

6

x ?0cm.

Luz

de depvo

.

8,00rn

Fio:671

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.r¿,/rsr) Pn.-tcT'tc() D1;

I..t)lb'l('.lctoN

D¡NTELES E

HORMIGON

RMADO

Munos de congo espeson o ,10m.

t

. . - .

. . . .

/ _ . . . -

-

7

_ , , - _ , ; -

.

; _ , :

p e n c h o s

2 ó 6

EeLnibos

+tr

r.

t-

Din te l

r

L-

2 ,50

mls

a

o5o

8x?5

cr ¡ . Lvz de

apoyo

=

2,50

n

-t

I

lzacm.

. '

oc m -

)

. 4 ó t 2

_ \

Sccc;on

dinLcl

2 {6

f

I

I

i

I

u1"-

I

1

-l

$,+_

L -_

_

L=

3roo

ratc .

: -

DinLe f

I

x?8

c¡n .

Luz de c rpoyo

-

3100. 'Ls .

--?-

3 { 1 2

t{tz

doblcd'o

Est r i bos

SGcfZocm.

Dcbol le

onrnc:durd

d i n te , l

.

L -

250

rn .

E¡tnibos

{A"lzacx,

DcLolle

énrnoduro

d ¡ n L c l L . 3 , o o m .

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DINTELES

E ORM¡6ON

RMADO

Munos

cJe c ( r l ^gd

esPescr -

,

A oouno

6o t r o l a - b r e f r no

DinLel

1?xl5

m Luz de opoyo' l /00-

t ,

r

/ , . / . . /

,r ./ ,/

/

\

r .

Mu"o

J .co .

5 , .

J "p .o , l5

cm

l.

-

{ nñ *

t t -

' / u v

t t l

1?xl5c'n

, l

t,/,rl/ /,/, 'z 4,

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'

'

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l *,r.1 .J

5

| - foo¡Ls

I

o.rL

JUAN

PRIMIANO

ler-chos

?{6

E e t n i b o s

ó

cq d a

l e c m l

l l

l l5cm.

f ? cm.--;

)e@lon utn¿€l

22cm.

,

1 2 c m .

I

Seccion

Dinbel

r , 1 5

m .

----'7

3

4ro

Debolle

de

lo

ormoduro

z4 to

doblodos

Penchos

tr

Estn iboc

{

1 5

m

4{10

Debolle

de

lo ormoduno

DeLolle

de lo orrnodur

a

L-

1150

ts

+

": :

Luz

de

opoyo

=

1.50m.

Per--has

2{6

EsLn ibos

{

6

20cm.

L4tt

Díntel

1?x??cm.

uz, lcdpoyo

Z,oom.

Fig 673

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CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

r/

t(,,/

'(

,'

'a/

(

, ' ,

, ' /

DINTELES

EHORMIGON

RMADO

Muros de ca rga esPesor o , {5 n .

L

-

2150 mts

D

n L el 1 ?x 24 c m.

Luz

de

apoyo

.

2150m.

.

12c-m.

'

1-

- ----?

S<Ec¿i,jn

dintel

Per^chos

2{6

2,it2aouoaas

2+t4

Estnibos

+6cédcz0trr.,

Dcballa de.lo

armodurr¡

D inbc t

L.

? ,50m,

2

416

EsL¡iboc

ó6a&20cm.

Debolte de la armoduro

Per-chos

2

7

(

l//

,,/

t,'

(

L=

1ú _- :

DinLel 12x?8

cm.

Luz

ée apoyo

=

l ,0O

nLs.

",/z','1t,7:

-ff'ilt

p-t?

ctl1

Fig:674

nclras 2r[5

s t r ibos

{6 {

DinLel

L-

3,OOm.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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Dintel

25x12

m

Luzdcopoyo'l00nr.

e"cá

dinbel

\

,

, I

. - - . , ,

r , ; '

7

/ - -a

,

. . - ,

'

, ) ,

1

, /

. '-z

6t1

dáUlaáoa

/

Z

/

JUAN

PRIMIANO

DE

HORMIGO

ARMADO

&

cclrgct

esPesor

o,30

n'

ALadun<r

co n

dobl¿do

2 111

doblodos

2ó16

&)blcdos

ea& 12

I

-l=

lJQ

n-tt

D ¡nLe l

25x l8em.

u¿

deopoYo ' f00m

5+10

-

2

doblodos

De lo l le

de

lo onmoduno

2 1 6

4+t¿-

2

doblodos

Detol le

de

la onmoduno

Penc,has

?{

w'.

16

z

dobladog

Debolle

dab

orrnocluno

lSdm

1R:rchos

?{8

Seccíón

inLel

Fig'675

L¡ y¡qrn.:+*

DinL.el

2b

xl*cm. L'rz

de

opoyo

'

1,50"

?oo_-t.

.---*Vl+

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

r : , -

l /

v'

L

l

1.. '

V

I z '

( . '

5{16 -

?dob lados

Debajle

de.lo

onmocluno

¡rtn¿e¡

L=

2,50

rn.

.zo

dobtc,ío

L=

3po

,r,,.

¡

áfri,

?5x26

c.¡¡.

Lu;-d-;p.y.=

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I

--.

_. ,

Sercidn

dintel

i-__.25.eh- ¡

r€ccic>n.dintel

Fic:676

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JUAN

PRIMIANO

ariba,

y

mantenido

en esa

posición,

mediante

postesde

sostén

cada

0,80/1'00

metro

de separación.

En las

láminas no" 671, 672,

673, 674',

675

y 676

se observan

os dife-

rentes

ejemplos de

dinteles

con sus

medidas

y

detalles

de sus

annaduras'

para

luces de apoyo

desde

1,00

m hasta

3,00 m

y muros de

carga

de 1,00 m de

altura

y

espesores

e 0,10,

0,15

y

de

0,30 m.

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CARSO PRACTICO

DE EDIFICACION

REI/ESTIfuIIENTOS CERAMICOS

Azuleios.

-

Son

placas

destinadas

para

revestimientos

de

muros

y

se

fabri-

can con arcillas

seleccionadas

y fuertemente

comprimidas,

con

la cara

interior

estriada

o

con el mayor

número de asperezas

para que

el

moftero

de asiento

pueda penetrar bien y proporcionar una fijación firme cuando se coloca, lle-

vando el esmaltado en

la

cara

que quedará a la

vista.

Los azulejos

se utilizan

generalmente en dependencias

higiénicas:

baños,

toilets, lavaderos, cocinas,

laboratorios,

pescaderias,

y

locales

para

el

mani-

puleo

dd

carnes y

sustancias

grasas, y

además,

en

todo otro

local

que exiia

una

limpieza

rápida y

eficiente.

Las

dimensiones

de

los azulejos varían

entre

pequeñas

piezas de

2 x 2

cm

hasta 15 x 30 centírnetros,

fabricándose también

placas reconstituidas

con

ma-

teriales

lraníticos,

cuyas

medidas son de 15

x 15

y

l5

x 30 centímetros,

te-

niendo lustrada su cara

principal

Grg.

677).

La elección del color y del tipo del revestimiento debe estar acorde con

el destino del

local

que recibirá

este

material. Para

locales poco iluminados

por

la luz natural, es aconsejable

colocar azulejos de colores

claros,

dejando

para

locales muy

iluminados otros

colores ue rechacen en

parte la refracción

de

la

Iuz solar.

Zécalos.

-

Son piezas especiales de

variadas formas

y medidas que se

co-

locan en contacto

con el

piso, y

están destinados

a

preservar las

paredes de

los

golpes producidos durante

la

limpieza. Se fabrican

con

materiales cerá-

uricos

y

asimismo

con

materiales

graníticos

con una

de sus

caras

lustradas

(w. 677).

Piezas espciales.

-

Son también cerámicas

o reconstituidascomo os azu-

lejos

(fig.

678)

y

se

utilizan para

el encuentro

de azulejos en rinconeras

y

esquineras,

colocándoseen la parte superior del revestimiento, asimismo

se

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JUAN

PRIMIANO

REVESTIMIENTOS

AZUL

E

J

OS

CERAMICOS

Cerám¡co

c on tog

_ l 5 x 1 5 c m .

P l d c 6

v ¡ d r i o

necE,o_s

, ,opol ina

_.

15¡ l5ca.

+ + a z u l e , J O S

cenárnjco

15xl5cro.

Ccrn¿og

cLrrvog

Pon

ry1Y,

Cerámíco

t5x l5cm

Z cqnlos curvo€

r le ró rn ico

.

i5x

50

cm.

e

? azulejos

xrnz.

Cerárnico

t?x15crn.

55

ozulejos

x

m2.

,

Cerdmíco

Cer.rímr.eo

decoml i r ¡c

f5x15cm.

5x5crn.

"'?f?iu

re

con

sL\Lvi

o

s

g r d n i

t t

c o

s

1 5

x

3C) c i m .

zocALOS

Reconglitui

(o

con

escollos

<:e

moFrnol

.

t5¡tb

_

ilidc-..

f l r ? o c m ,

Gronítico

l0x50ern

Conco

v¡vo

CeÉmico

f

rxl4crn

t t

f

l l l

p "

s o n i t o r i o

Gronítrco

f0

x50 cm.

7,1:;4

rEiü

Cercimico

l f

x?Ocm,

c:Cnjmico

l4xl4

cm.

Fis'.577

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

REVESlt.r{tENTOS

CERAr\4tc0s

'EA€sr-'^?ithF3üt"1i5|[ +$[i[,fárAA

T

4cm.

FN R ñ:Á

IMJMM

squri lE

RAS

Cont

Mf,lil

rütUlfrnilü1il

RAS

r

I

I

l 0em.

i

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Fie:67E

o

curvo

ríírr*'

liiiiu

15

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Po.o

dngu

o

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€sQuino

S on i l o r i o

I

l l

sQu

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JUAN PRIMIANO

enrple¿lu

tr'¿rs

ic,/-¡ls sp€ciales, i lerentes

<k'l¿¡s

¡r' irrreras.

que

se cokx:an

e¡¡

r i t t t ' t ¡ t te l 'os, \ 'esqui l re los

en l¿rzr lna ¡ l fer ior ' l )¿rr '¿rl cncucntro

de

los

zór:a los.

(, 'olr¡o

1e¡lrirr¿rcirir¡

e u¡r rer.estinrielrlo lc

azrrlcjosse colocarr

anrbión

etl

l ;r

¡rarle

su¡rerior

otras

¡riezas

esl)eciales el '¡ i¡nit '¿¡sle

<liferentes ormas,

l lanla-

das cuar lo de cai rasy corn iz-as f ig . { i79) r 's i la d<'cor '¿r t ' iónel local lo exi je"

¡rtrederr

rlocarse

listones

de

nl¿'¡rn¡ol.

s¡ncialmerrlc

corl¿¡rlos

]' ¡rre¡rarados

)ara

oslos

casos

f ig .

t )79) .

N"ontenclaluv¡¡.- F,¡ la figura

{iSo

se irrdicrrr

l¿rs

cl iversasdesignaciones

rle

urr

revestimier¡to:

os

¡nuros rcl)r 'esentan ¡s fondos azulejados:

a faja

infe-

rior clr contact()

con

el

¡l iso,

son los zricakrs,

'

la

su¡rerior,

el coronamiento

del

azulejado

corl

cuartc¡sde

c¿¡ñasu

ol¡'a

¡rieza

es¡x'cial

ada¡ttable.

y en

los

rirrgul<ls

or¡de

se

encuentran los azulejos se

observan i ingulos

rinconeros

1'

i ingulos

esquineros.

Dispo'ición de los azule¡os. t.a dis¡nsición de los azuleios puede hacerse

de varias formas, con

juntas

cerradas

y

abiertas

re(tas

o

alternadas.

[Jn

¡rrocedinrienlr¡

sual es el de

juntas

cerradas

ectas

con

¡riezas

uadradas

o re<'langulares

fig.

[r80),

esas

mismas

¡riezas

se colo<'atr

ambitin, en

forma

lrabar las

juntas

cerradas, ie¡ ldo

roco

usual

este

rrocedimiento

f ig .681).

La fi lrnra nrás generalizada

es

la

colocación

de azulejos

con

juntas

abiertas

rectas, ta¡rlo

con

¡riezas

uadradas

como

rectangulares

(fig.

681).

IJna variante

en esta

forma

de colocar

azuleios,

se hace

formando

cuadros

de

4

¡riezas

on

juntas

cerradas ectasy

se¡raradas

on

juntas

abiertas

(fig.

681).

Las jutrtas abiertasson de 3 a 4 milímetros, pudiendo llegar hasta 6 mm,

s i

asi se

desea.

Colocación

de azuleios.

-

La colocación de

los azulejos,

asi como

también

las

¡liezas

especiales

cualesquiera

que sean sus

formas y medidas,

reJ)resenta

un

trabai<.rdelicado y

de

precisió¡.

motivo por el cual es

conveniente,

que lo

realice

Jrersonal

es¡rccializado que dada su

experiencia

y la calidad de

manr;

rle

obra,

garantizará

la

correcta terminación de la tarea, tanto

en

lo que

res-

¡rccta

al

piomo de las piezas, como a

la

igualdad de las

.

untas,

sean éstas

abie¡'tas

o cerradas.

Previamente a la colocación de los azulejos, se deben p¡eparar los muros

con un

jaharro

resistente de

superficie áspera o rugosa, a fin de conseguir

una

mayor

adherencia de las placas,

la cara

interna

de las cuales, como se

sabe.

no

es

lisa, sino que

l)resenta

salientes

o

estrías que

hacen

aumentar

su

fijación.

Aplicado

ya

el

jaharro

rugoso,

si está seco se

debe humedecer

arrojándole

agua, asimismo,

se

colocará

una ca¡rtidad

de

azulejos

en

otro

recipiente

con

agua con

el

fin

de

que

no absorban la humedad

del

jaharro,

y éste no pierda

la consisterrc ia requerida.

asegurando

asi

la

total fijación

de las placas.

La

colocación

de

los azulejos

en baños,

toilets, cocinas,

etc.,

se

comienza

p<-rr l muro del fondo; luego, ¡ror los laterales, y por último, por el muro que

corres¡rondea

la

entrada del

local

(fig.682).

En otros locales de

mayores

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CTINSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

4 1 7

Enlucido el

muro

s in

rcvest imicn[o

Z

REVESTIMIE

TO CERAMI

OS

P I E Z A S E S P E C I A T E S A R AT E R M ¡ N A C I O I I E SU P E R I O R E S

Cuorbo

oño

e

mogor

díomef

o

decurvoturo

Junto

se l lodo on

morb¿ro

e cemenbo

blonco

con

color

to

d¿

mor-

tero

dc

ccmento

L

^orl- i<>

Montero a""

¡acid"

LAzul¿ io

Morf

¿ro

joc;oi

ortero

o

johorro

grueso

Muro o

pored

-Lístones.

tde

má.rnoL

n r 5 0

ccro

m co

Fig

67e

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414

JUAN

PRIMIANO

REVESTIMIENTOS

CERAMICOS

NOMENCLATURA

i c¿os espec ,o l . .

¡n .o . " J " ,

¿ r m i n o c i o nu p e r i o r

c o n

( r / + ) c u o . t o ,

- 1 , r

\ l

--

-- ,+--,

-

----+t

_l_

1+.1

-L

r

+(

P i e z o

e s p e c ' c l

c s q u r n e r o

--l

A n q u l o n t e r n o i n c o -

n .á

"on

( ' /a )coños

A n g u l o

r t e r n o

esqu

n€To

Rev¿st i 'n

¿nto

: i n z ó c c l o

rsP0stc t0 l t

P t e z o

s

c u

o d r o d o s

DE

J u n t o s

c e r r o d o s

r e c t o s

F i g

:6E o

LOCórO

rrnconens

Revast i

i

ento

Zóco lon .q r i no ro l

conzóco lo

LOS

AZULEJOS

P i e z o s

r e c t o n q u l o r e s

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CURSO PRACTICO

DE EDIFICACIO,\

4 79

REVESTIMIENTOS

DISPOSICION

DEL

P i e z o s

c u o d r o d o s

CERAMICOS

LOS

AZULEJOS

P i e z o s

r e c t o n g u l o r e s

J U N T A SC E R R A D A S

R A E A D A S

p i e z o s

c u o d r o d o s

p r e z ,

J U N T A S

P l e z o s c u o d r o d o s

A E I E R T A S

R E C T A S

9 : - - ^ -

I

I E ¿ U '

P i e z o s

e c t o n g u l o r e s

r e c t o n g u l o r e s

J U N T A S

B I E R T A S

C E R R A D A S

E C T A S

Fi

9

681

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4 80

JUAN PRIMIANO

dimensiones,

se

comienza por

los

muros de mayor

importancia,

o como

lo

estime

más conveniente

el

personal

colocador.

Como primera operación,

se

colocan dos

azulejos

provisionales

en

la

parte

superior del muro, uno

en

cada

rincón,

calculando

su

separación

con

respecto

al jaharro (fig. 683); luego, se coloca en la zona inferior una regla en posición

horizontal, bien nivelada y

sujeta con

clavos

ganchos, dé

manera

que

la cara

superior corresponda

al nivel superior del

zócalo

(fig.68a). Dispuesta

esta

regla, se comienza

a colocar la

primera

hilada de

azulejos,

apoyándolos

sobre

esa

regla,

de izquierda

a

derecha,

de

modo

que

el

primer azulejo

y

el

último

de

la

hilada

que se colocan primero, estén

a

plomo con

los

superiores

fJna vez

aplomados

estos dos

azulejos, se continúan con

los

siguientes,

ali-

neándolos mecliante una regla

móvil.

Para

las

juntas

horizontales, es conve-

niente

el

uso

de

una

cuerda cuyo espesor

es el rlue determinará

la

junta

abierta

horizontal, y para las juntas verticales se tendrá en cuenta el ancho de la

horizontal.

resultando innecesario

el uso

de cualquier elemento

en razón

de

que

el

ancho

del

azulejo va fi jando

la al ineación vertical.

A medida que se

coloian los azulejos

,'

hi ladas

superiores,

el

aplomo de

ellos

se efectúa sirviéndose

de

la regla

móv,l.

sin necesidad de recurrir a

la

plomada.

Para

el azulejado

de

los

otros muros

se

procede

en igual

forma

que

l)ara

el primero

y

una vez

terminado

totalmente

el trabajo, con el

auxilio de un

secador

de goma,

se

procede

al empastinadode las

juntas,

es decir a l lenarlas.

7'ermirutción

en

ringulos rinconeros.

-

I-os

ángulos rinconeros

pueden ter-

minarse con

cuartos

de caña

(f ig .685)

o

con azule josa

tope

(f ig .686);

este

procedimient<¡

s

el usual cuando

no se

colocan

los

cuartos

de caña.

l-a

tertninación en

ángulos esquirteros.

uede

presentar

varias

formas: con

cuartos

de

ca¡-ra

f ig .687),

con azule jo

con canto

curvo

( f ig .688),

a to l )e y

junta

de

morlero

(fig.689),

a tope con canros

desbastados

junta

de mortero

( f i g .690 ) .

v

con

ángu lo

de

br< . ,nce

de

h ie r r r ¡

( f i g .6g1 ) .

'ferntiruciones

superiores

en

rincon

Para

la realización

de esta

tarea

exrsten arias

piezas

especiales.

En

la fgura

692

se indica

la

pieza

espe-

cial

rinconera

adaptable

para

continuar

con cuartas

cañas,

tanto para

el

coro-

narniento del azulejadocomo para el ángulo rinconero.

En

la figura

69

1 se

observa

otro

tipo

especial

de rinconera

ada¡ltable

¡lara

<ont inr¡a l

e l

ángulo

r inconero

.oncrrar tas

.añas

el

s¡¡ ,s¡ lq¡

con

cornisas.

l,as

figuras

694 y

695

muestran

dos

tipos

de

¡riezas

especiales

inconeras

r¡ue

¡rermitelr

continuar

con cuartas

ca¡1as

l

coronamiento

del

azulejado, y err

ambos

casos,

con

¡riezas

a tope

en

eI

ángulo

rinconero.

La

figura

696

indica

u.

¡rrocedimiento

usual

que

no

lleva

ninguna

¡rieza

es¡lecial

inconera,

cuyo

coron¿lmiento

el

azulejado

es

con

cuartas

cañas

1.

el

;ingulo

rinconero

con

cuartas

cairas

cortadas

a inglete,

formiinrlose

el

ángul'

r inconero de los azulejos con placas a tope.

En

la figura

692

se

indica

un

proceclirniento

muy

en

¡rráctic¡1.

¡r

estos

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

4 8 1

R

E

VF-STM

c0

IENTOS

L0cAc t0N

CER

A Z U L E J O

AMICOS

q

Muro

de

ondo

on evoque

rueso

bo t ro feodo oro rec ib , r zu le jos

Cuurdo

oro

poVod¿ lo

o

h i l odo

g d e t e r m

n o r

u n o

u n t o

c o n s t o n t e

L=

-----.=

. - F o n d o

c o n t r o p i s o

Posicioir

er

ozulelo

'

/// / /

,/

i l e 9 l o

p o g o d o

n

o s

ozu le jos

x t remos o ro

o l i n ¿ o r -

o s

s i g u i e n f e s

Ef,I]r]lir.IrmxEtl|]].Ir]ffi

A z u l e j o r p r i m e r oe l m u r o e

f

o n d o - l u e g o

o s m u r o s

o r e

. l z j os

C

lovo

P l o n l o

o c o l

P

o m o

o

Fi9:683

S E C C I O N

HORIZOTAL

f rg :eaZ

Reg

o

del

{ s

h r l o

Nivel

ócolo

--l

t+

0,

s

0lt0

Reglo

opouo

zu le ios

1 l

SECCIO NERTICAL

Co lococ ioh

ozu le josg

z '

:7.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

REVESTIMIE

IERMINACIO NES

NTOS

CERAMICOS

DE ANGULOS

INCONE

OS

RANSVERSALES

ANGULOS

ESQ UINERO S

A

zu

ejo

U I

SECC

TERMINAC

NES

ES

DT

t0

r0N

A]I

72ii.l

Fs:5as

2¡,1

41

E

%1

E

nrrr'Trrmm

-ffi#"

n e r o c o n o z u l e j o s c o n t o c u r v o \

z u l e j o . .

A zu l e j o

AaAzulejo

H

E

E

Erq

Esgune o

con unto

de

rnorfcro

. \

E S q r J t n ¿ r o

o n

\

c on tos des bos - \

t o d o s

g

j u n t o

\

con mort€to

-- - - l

¡¡6mr nnnrig

E s q u i n c r 6

c o n

o z u l e . ¡ c , s

t o p c

g

j u n t o

d e m o r t e r o

Fig:689

F r g : 6 9 0

Fig :691

- A n g u l o

r i n c o n e r o

i n c u o r t o

d e

c o ñ o c o n

o z u l e j o s

o

f o p e

-

p r o c c d r m i c n [ o

s u o l

-

E

z u l e ¡ o

r t e r o de f . loc ioh

9 r u e s o

lrTlllrrrrnnrmtTlrtrrJrrm

ninnnnrn'nminnnn

E squ i ne roo n u o . t o o ñ o

z

, f f i . .

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CARSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

4 8 3

trabajos

y que

no lleva ninguna pieza

especial, erminándose

la parte

superior

con mortero

de cal fina

o de

yeso.

Ternúnaciones en z&alas rinmneros. - Para los zócalos rinconeros exis-

ten

varios tipos

de piezas especiales.

En la figura 698

se representa una

pieza

especial sanitaria

apta

para

continuar

con

zócalos sanitarios de canto

curvo

y

ángulo

rinconero

de los muros con cuartas

cañas.

Otro

tipo de pieza especial rinconera indicado

en

la figura

699,

permite

continuar

con

zócalos sanitarios de canto

recto

y

ángulo

rinconero

con cuartas

cañas.

La

pieza

especial

de la

figura 700

es una cuarta

caña adaptable

para

zócalos rectos

de canto

curvo y ángulo

esquinero

también con

cuartas cañas.

El modelo de pieza especial rinconera sanitaria indicada en la figura 701

se adapta

para continuar con zócalos

y

ángulo rinconero con cuartas cañas.

Un

procedimiento

muy

usual en

obra,

debido a su

economía,

es el

indi-

cado

en

la

figura 702,

que no lleva

ninguna

pieza especial ni zocalo, siendo

su ángulo

rinconero

con'placas

a

top€.

Este

procedimiento no es aconsejable

a

causa de la

facilidad de

roturas

por

los

golpes que

sufre la

primera

hilada

de azulejos.

cuando se

procede a

la l impieza

de

los

pisos.

Asimismo

común

y recomendable,

es el

procedimiento

que

muestra la

figura 703, con

rinconero de

azulejos

a tope y zócalos rectos,

sin piezas

espe-

ciales.

Terminaciones superiores en esquineros.

Para las terminaciones supe-

riores esquineras

existen,

como en las

rinconeras, varias

piezas

especiales.

La pieza

especial

esquinera de la figura

704 se

adapta para

continuar con

cuartas

cañas

el ángulo esquinero y

el

coronamiento

del azulejado.

Los

modelos

de

piezas

especiales squinerasde

las figuras 705,706 y 707,

permiten

continuar

con cornisas la terminación

superior

del azulejado y con

cuartas cañas

el ángulo esquinero.

En la figura

708 se puede observar

que

no lleva pieza

especial de termi-

nación,

pues

tanto el coronamiento del

muro azulejado como el ángulo esqui-

nero están formados con azulejos de cantos curvos especialmente adaptables

para estos

casos.

El coronamiento superior

indicado

en

la

figura 709,

es muy

usual

y

seme-

jante

al de la figura

697, cuya terminación

es a

la

cal fina

o yeso,

según

con-

venga en

este caso.

Terminaciorles

en

zócalos

esquirleros.-Las

terminaciones

en

zócalos

es-

quineros

son

semejantes

a los

superiores

esquineros,

pero con piezas especiales

de diferente

modelos.

La

pieza

especial

esquinera

sanitaria

de la figura

210 es

adaptable

para

continuar con zócalos sanitarios de canto curvo y el ángulo esquinero con

cuartas

cañas.

El

ángulo

esquinero

de la figura

711

lleva

como

pieza

especial

una cuarta

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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484

JUAN

PRIMIANO

REVESTIMIE

TERMINACIO NES

NTOS

CERAMICOS

SUPERIORES

N

RINCONEROS

?rezo

specio l

r i ncon¿ro

P iezo

spec io l

r r n c o n e r o

' / 4

COnO

Corniso

\ .<<<

--át

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I

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CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

REVESTIMIENTOS

CERAMICOS

TERMINACIOi lESN ZOCALOSINC()NEROS

AtrGuL0

rfic0[ER0

()il

cuARTAsAx^s

Y

ZOCALO

Ai l ITARIO

AIITO

ECTO

AX0UL0R|l¡ConER0

0t{GUARTAS

AilAS

Y

ZoCALoot

CUARTAS

AiAS

AilouLoRrilc0r¡ER0

ot

cuARTAs

ArAS

Y Z0CALo AiltTARt0

AiT0 URYo

IN6ULORIIICONERO

ON

UARTAS

ANAS

Y ZOCATO

ECT|)

ATTO

URYO

Rilrc()ilER()

N

0UARIAS

AilAS

Y

ZoCALo

olrAZULEJoS

ArGuL0

licoxEno

ln

urnr¡srirs

Y

Z(¡CALOECTOAITO

ÍATFLEAÍ)O

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JUAN PRIMIANO

P czo

espcdo l

esqu inc ro

REVESTIMIE

TERMINACIO NES

NTOS

CERAMICOS

SUPE

IO RES N

ESQ UINERO S

A n g u l o

€ s q u r n € r a g I e r m i n o c i ó n

s u p e r i o r c o n

c u o r t o s

c o ñ o s

A n g u l o

e s g u i n e r o

c o n

c u o r t o s

c o ñ o s

g

s u P e r r o r c o n

c o r n t S o s

Angu lo

e

squ ine ro

6or r

uo rbos

o r ¡os

y

s u p e f

r o r c o n

c ó r n r s o s

A n g u l o

e s g u i n e r o c o n

s u o r t o sc o ñ o s

g

S u p c r i o r

c o n

c o n n i s o s

Azu lc jo spcc io l ondos

7isJ08

A n g u l o

c s q u i n e r o

c o n

o z u l e j o s

d e

c o n f o s

c u r v o s

s i n c u o r t o s c o ñ o s

A n g u l o

e s g u i n e r o

s i n c u o r t o s c o ñ o s

g

s u p ¿ r i o r c o n m o r t e r o

d e

c e m e n [ o

P i e z o

espec io l

squ incro

ti

><

F r o : 7 0 (

P

ezo

espe

cio lesguinero-

f9:707

K'

:

fl:P,":

o

ñ to

T¿rminocidn

Fry709

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CARSO PRACTICO

DE

EDIFICACION

REVESTIMIE

TERMINACONES

NTOS

CERAMICOS

ENZOCALOSSQUINEROS

ANGUL0

squrilER0

ox

curnns

ctirs

Y ZoCALo

AilIo

RECÍ0

AN0UL0ESqUTNER0

oil

CUARTAS

AilAS

Y ZOCALO

ECIO

ANTOURVO

A]IGULO

SQUIIIER()

OXCUARTASAI{AS

Y

ZoCALo

Ar{rTARr0AXT0CURVo

ANGUL0

SqUtNER0

oN

AZULEJoS

AfiT0

CURVOZOCALO

AI{TOECT()

AN6ULoS

SqUtilERo

0r{

AZULEJoS

Stn

z0cAt0

sPEctAt

7ócolo

Íig:710

aN6UL0

SQU|NERo

oN

UARIASA-

NAS

ZOCALO

ANITARIO

ANTOURVO

dcolo

F i 9 : 7 1 5

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JUAN

PRIMIANO

(¿rñ¿t

lue

l )ornt i te

)rosc . l l ¡ i r

r )n

z( ica l r )s

ectos

-

( 'on

( 'uar tas

' i r i r í r \

' l

t r l i \ r l r r )

i i r rgtr lo

squi l lero.

Otra

¡r ieza

especia l squinera

mu-v usual .

es

la

indicadaen

la f igur ; t Z ' l

.

a<la¡ l t .a l l le

rara

zi rcalos

ect( )sdc

cal r lo

(

u11'o

v

cu¿l r tas

ar- l ¡ rs

r l e l

i i r tg tr l , ,

csquinero.

La p ieza

es¡recia l

squinera

ani tar ia

de la f igura

711 se

ada¡r ta

r i t ra

zr i t , r

los sanitarios

con canto curvo

y

cuartas

car'ras

n su

ángulo es(lt-tinerr,.

En

la

figura 714

¡ruede

advertirse

que

el tingulo

esquinero est¿i orm,¡rl , '

colr

z.ócalos anto

recto y con

placas

de

ca¡rto curvo.

senrejante al

¡lrort'r l i

miento de la

figura

708.

El caso

más

adoptado

en

la

práct ica

es e l de la

f igura 715.

semejante

r l

ejem¡rlo de la

figura 7O2.

que no l leva

ninguna piez.a

special.siendo

stt

zric;r1,,

la primera hi lada de

azulejos; este

procedimiento no

es a('onsejahle.

r

( ' ;rr.r., l

de que las placas pueden sufrir roturas durante el lavado is los ¡risos.

'ferminaciones

en zócalos.

En

todo

revestimiento con

¡riezas

er¿inl ir ' ;r-.

es conveniente

y práctico que la

primera hi lada

estl 'constituida

¡ror

un

zric¿r1,,

de material

resistente.

Existen

diversos tipos de zócalosl

cerámicos rect()-

\

con

cantos curvos;

de tipo

sanitarios,que

presente

un

plano curvo en

su b¿t., '

a

fin de identif icarlo

con

los mosaicos

del piso,

1'

también.

graniticos r€con-

tituidos,

a base de

granos de mármol

partido

de

varios

tamaños

)'

colorr'..

teniendo

lustrada su cara

exterior

(Íig.

677).

En los

diferentesejemplos

de la figura 716 pueden observarse

os distirrl ,,-

modelos de zócalos y de mayor uso. Su elección deberá estar acorde co¡l r' l

revestimiento

adoptado

y con

las exigenciasdel local a

que

se destinan.

Si

un revestimiento está

formado

por

placas

de'mármol u

otro nraleri¿rl

resistente

y

decorativo,

puede no llevar

zócalo,

pues

la

calidad v

dureza

ri,'

estosmateriales da suficiente

garantía contra

la rotura cuando

se

¡trocecle,,l

lavado del

local.

Reuesüniento

@n azulzios en sector

bañera.

-

En locales

sanitarios

rk '

viviendas,

es

muy

común

que

la bañera se coloque

en el nluro

frolltal o <L-

fondo,

¡lor

el

cual

se comienza la colocación de

los azulejos.

En

el ejenr¡rl ,r

de

la figura

717

puede

observarse

que

en el ángulo

rinconero

las

hiladas

ver'-

ticales de los azulejos están formadas por placas enteras. sin cortes. tanto e¡r

el

muro de fcndo, como en

el lateral izquierdo, cuyo

juego

de

llaves

v

la

ducha,

pueden colocarse

a

una

distancia

de 0,31 m,

que es el corres¡rondiente

a

dos azulejos,

y que

coincide aproximadamente con el eje de

la

bañera.

El borde de la

bañera debe coincidir siempre con

una hilada

completa

de

azulejos, de

modo

que

cuando

se va'a

colocar este artefacto

se debe

tener

pre-

sente si

el

local

sanitario llevará o no zócalo.

En esta misma figura se indica

la

colocación

de una

bañera

habiéndose

previsto que

su

borde

está

a la altura

de

0,41

m sobre el nivel del

piso. signi-

ficando que esa altura responde a un zócalo de 0,10 m de alto más dos hiladas

de azulejos

con

juntas

abiertas.

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CARSO PRACTICO DE EDIFICACIUN

Azu e. . ¡os

Rotu.o or

o lpes

R E V E S T I M I E N T O

I N

Z O C A L O

REVESTIMIENTOS

TERMINACIONES

N

CERAMICOS

ZOCALOS

R E V E S T I M I E N T OO N

O C A L O

E C T O

A

PLOMO ON

OS ZULEJOS

REVESTIMIENTO

ON

OCALOECTO

CANTOHANFLEADO

' - f

n ru le los

Z ó c o l o

R E V E S T I M I E N T O

O N O C A L O

MOLDURADO

Azu lc . . l os

Z ó c o l o

R E V E S T I M I E N T OO N O C A T OA N I T A R I O

E

Azulejos

7ócolo

BASEPLANA

) CON

OCALO

ANITARIODE

BASE

URVA

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CARSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

491

REVESTIMIfNTOS

CERAMICOS

REVESTIMIENTO RENTESBAÑERAS

Reuestrmiento¡enlc

boñero

in

zócolo

con

'os

i lodos

eozule jos

Reues f

m,en to

ren te

boñero

con óco lo

dos

h i l odos

eozu le jos

( p . o . u d i . i u n f o u s r o l )

rl

a

ll

 

ñ

-l-.\-:-l

--¡

r

-

f \ ¿ v e s t r m t e n t o I r e n t ¿

b o ñ c ¡ os i n z ó c o l o

g c o n

t r e s h i l o d o s

d e

o z u l e j o s

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49 2

JUAN PRIMIANO

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CURSO PRACTICO DE EDII'ICACION

493

Antes de colocar toda üañera,

se

debe aplicar

en el

fondo

un

revoque

impermeable

de concreto con

hidrófugo,

bien alisado meüante

cucharín,

el

espeson

del

cual no debe ser

menor de

1 cm tanto

en su base

como en

los

munos que encierran el artefacto.

Para nivelar exactamente

una

bañera, se

colocan

ladrillos debajo

de

ésta

y

por medio de cuñas de

madera

se

consigue

a

nivelación

buscada.

Cuando las

bañeras

son

para

revestir,

sobre

su frente se constmye un

tabique

de ladrillos, hasta el

borde

inferior,'calculando

que su

penetración

sea

suficiente

como

para permitir

luego

Ia

colocaciónde los azulejos a

plomo

con

el filo

del

borde

de la bañera, tal como ilustra la figara 717.

En

los

ejemplos

de

las

figuras 718, 7lg y

720,

pueden

obnervarse

lara-

mente tres

formas de colocar una bañera, en la

que

su

altura

responde:

en

la

primera, a dos hiladas de azulejos sin zócalos; en la segunda, a dos hiladas

de azulejos

y z&alo,

que es

el

procedimiento

usual,

y

en

la

tercera,

a res

hiladas de azulejos

y

sin

zocalo.

Como se

advertirá

en los

tres casos

descriptosel

borde

de

la

bañera

coin-

cide

con

la

junta

de

una

hilada

de

azulejos,

cuyo

detalle puede

lograrse

en la

prácüca

sin inconveniente.

Es importante que

en

todo revestimiento

con

material

cerámico, cualquiera

que

sea su

tipo

y

calidad, lleve

un zócalo,

a fin

de dar mejor

terminación

al

revestimiento

y

evitar,

a

la

vez, roturas

de las

placas

por golpes

durante

la

limpieza del local.

En

la

figura 721

se

ha

proyectado

un

nicho

ducha,

en el que

se ha pre-

visto

un murete

bidet,

especialmente

adaptablepara

locales

sanitarios

de

medi-

das

muy

ajustadas.

Con la

sola observación

de las

diferentes

vistas

de este

proyecto

se

podrá apreciar

lo fácil

y

práctico

que

resultan

la

construcción

y

su

uio.

Page 179: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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TAPARROLLOS

El taparrollo

es

una

construcción

en

forma de

caión

y

que

tiene

por

objeto

ocultar el rollo, de la

cortina de madera

el

cual

se

halla en la

parte superior

de la abertura.

Su

ejecución

puede

efectuarse

según la

decoración

o

aryui-

tectura del local.

Su tamaño

y

longitud

puede ser

de

pared

a pared, es decir, de

longitud

total

o

solamente lo necesario el hueco y la cortina enrrollada.

Taparrollo

armado

suspendido del

cielo

raso.

-

Este

taparrollo armado

está

constituido

por

una estructura de

listones

de

madera, suspendido de la estruc-

tura

del

cielo rasq

(figs.

722 y 726) y forrado con metal desplegado,

sobre el

cual

se aplica el

revestimiento

de

revoque

terminado a

la cal

o

yeso, según lo

exija la decoración interior.

Esta

estructu¡a

de

rnadera

se halla formada

por

listones

de

l"

x

l"

y

l" x lr/9" (95 x 25 mm y 37 x 37 nrm), cuya separación es aconsejable no

sea

mayor de

25

centímetros, para

así obtener un cajón

resistente

y

evitar

con

ello la deformación

del

metal

desplegado, que

debe

colocarse bien

tenso

(f is.722).

El

saliente

del

taparrollopuede

legar

a

los

g5

centímetros, e modo

que

permita

debajo

del

mismo

una abertura

de

medida

má's larga que el rollo

de

la

corüna

y

de un ancho

suficiente como para efectuar

reparaciones o retirar

el

rollete de madera

si

fuese

necesario.

En

esta

abertura se

coloca un

marco

de

madera

formado

por

listones

de

7"

x lyz"

(25

x

35 mm)

(fig.

723),

el cual presenta

en

su

peúmetro

interior

un rebaje en el que se atornilla la tapa de inspección de

chapa

metálica

o de

madera, conforme

se

indica

en las figuras

724 y

725.

Esta tapa

de inspección puede

tener

una canaleta

invertida,

prevista

para

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

A l ¿ m b . e p a e a c o l g o r l a

e s t r u c t u r ¿

d e l c i e l o -

r - a s o

TAPARROLLOS

CON

ESTRUCTURA

EL

MADERA

ARMADOS

Y METAL

DESPLEGADO

t ' ,g '

L"{u

t.ZO^)

l x l " - 1 " ^ l t / 2 "

A e o l

d e s p l e g o d o ¿ l

c i e l o r o s o

M e t o l

d e s p l e g o d o

u e - c i e r r o

c l c o j o n d e l

o p o r r o J l o

F í g : 7 2 2

VISTA DE U} I SECTOR

.T

E s f r u c t u r o

m o d e r o

p o r o

gS €

\

c o j on

topo r r o l l o

s us pend i do

W \ ' Y . .

Y

\ .

de l

c í¿ l o r os o

c r m odo

\

\

DEL T A PA\RR()L L O

Co'¡on

de

t ^

l K c v o q u €

SECCI( )N APARRf)LLO

E N

S T C T O R

O R T I N A

N R R O L L A E L E

Fig.725

I

2 i

c . .

rf-

L -

Lo r go

30

c . .

' o que

e l onc ho

I

tl

I

t o t o

I

d e

l o o o e r c u r o

c e r r o r

SECCION

.B

del morco

de

modero

M o r c o

m o d c r o

o o r o

l o

o p o

d e i n s p e c c i o n

Fí9.723

Tapa

&. taspecsot

a chopo

hterri

o rrlodero

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CANSO

PRACTICO

DE

EDIFICACTON

TAPARROLLOS

ARMADOS

ESTRUCTURA

EMADERA

METAL

DESPLEGAD

Est ruc fu ro de l

c i e lo raso

ormodo

Morco

poro

lo

[opo

de

inspección

M e t o

desp

egodo

M o r c o

d e o o b c r t u . o

Est ruc turomodero

de i opo r ro l l o

VISTA

)E

C(}NJUI{TO

ELTAPARROLLO

RMADO

USPENDIDf)

EL

CIELORASO

/

7

L o s o

de

horm

gón

M e t o i

structuro e

modero

e l

opo t ro l l o

Toporro l lormodo uspendido

e

o

loso

de

hormigdn

med ion [e

fodu ros

de o lombre

co lgodos

e o

o rmoduro

e

h ie r .o

Perl i l

del toporrol lo

us

end

do

de

o

loso

de

hormioo 'n

Armoduo

de

l o

t o 5 0

Enco f .odo od¿rc

poro

o

oso

ormigdn

P u n l o l

e

s o s t é n

o .Z ¡ m .

des

egodo

7

Frg:727

7t

1

Co lcu lo r ned ido

sobre

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cnco f rodo

Fig:728

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A l o m b r s d e

l o

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con

o l o m b r e

Re

oque

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JUAN

PRIMIANO

la

colocación

de rieles

o caños, de

los

cuales colgarán

los cortinados

que han

de

formar

parte

de la decoración

del

ambiente.

Taparrollos

armados suspendidos

de

la losa de hormigón

armado.

-

Cuan-

do

un

l<.¡cal

no

tiene

cielo raso armado

suspendido, sino que

el

misrno está

constituido por

la losa

de hormigón, el

taparrollo armado se sostiene mediante

un iistón de madera

ue se

sujeta

con trozos

de alambre atados

a

los hierros de

la armadura de

la losa

(fig.727),los

cuales se hacerl pasar a

través del enco-

frado

de madera y

distanciadosde 0,60 a 0,80 m

(fig.

728).

IJna

vez

sujeto

el

listón

contra la

cara de

la losa,

el

proceümiento

para

construir el

taparrollos

es

similar

al

indicado

en ias figuras 722

al

726.

Taparrollos

de m.qdera.

Cuando

el

proyecto

o decoración

interior lo

aconseje,

puede

también construirse taparrollos forrados con

maderas,

como

en los

casos

de

cielo rasos

de

rnadera

a la

vista.

y

aun

en

locales

con estructura

de hormigón armado u otro material.

Para

este

tipo de

taparrollos,

el

procedimiento

de construcción

es

semejante

a los anteriores,

ya que

lo

primero

que

debe preverse

es la colocación

del

listón

de madera sujeto

con alambre y

del

cual

se suspende el esqueleto

de

madera

que

luego se

reviste

con chapas

de madera

o con tablas decorativas

(figs.

729

y 730).

Para que

este taparrollo

resulte más

económico,

en lugar

de

madera puede

forrarse con

otros materiales:

hard-board,

celotex u otro material

reconstituido,

adaptable para

estos casos.

De hacerse

así, la tapa

de

inspección

puede

ser

el

mismo revestimiento del taparrollo, previendo para ello la formación de hojas

de abrir, sin

alterar la

estructura

y

de.coracióndel mismo.

Taparrollos

con armadura de

hierro.

-

Aunque

no es común la construc-

ción de taparrollos

con armadura de

hierro,

puede

resultar

conveniente en

algunas ocasiones.

Su ejecución

se

efectúa mediante

la suspensión

de

hierros

redondos de la

armadura de la losa,

distanciados entre

sí de 0,50 a 0,60 m

y atravesado

en

sentido horizo¡rtal por

otros

hierros

de modo que

el

coniunto

fo¡rne

una malla

resistente,

sobre la cual se

extiende

el

metal

desplegado,atándolo

con

alambre

fino

a

los

hierros

de la

malla

(fig.73l).

Su terminación se

hará

con mortero

de cemento; a la cal fiua o con enduido de yeso.

En todos

los

casos de taparrollos,

no

debe olvidarse

prever

la

abertura

para

la tapa

de

inspección,

cuyo ancho

es conveniente

que

no

sea mgnos

de

16 centímetros.

Las tapas

de inspección

pueden

colocarse

debajo

de los

taparrollos

como

se ha descripto

o en su frente mediante

hojas

de abrir,

de

manera

que

con

cualquier

sistema

se tenga la

comodidad

necesaria

para efectuar

las reparacio-

nes o cambio

de

elernentos del rollete

de la

cortina.

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CURSO PRACTICO DE EDIFICACION

TAPARROLLOS

DEMADERAY EMENTO ON

ARMADOS

METAL ESPLEOADO

#

¡,-..=-l

Atoduco

e l o rb re

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11/l

i t i , '

L o s o

d e

tl

p o j u n t o s

hormigo'n

t l l '

m o

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d o

s

- r - l l l l ' ' r

I r r , l l l

r o D t o s

m o d e r o

l i

r r o m i e n I o

roch em rodosl

l c o n

o b l o s

i

de'/2", 'b

4l f

, 729

I

T o p o r r o l l o '

r m o d o o n

o b l o sm o c h i e m b r o d o s

P e r I t l e l o p o r r o l l o

¡ m o d o

c o n

o b l o s

m o c h i e m b r o o o s

s u s p e n d i d o e

o l o s od e h o r m i g ó n m e d i o n l ¿

c t o d u r o s

d e

o l o r n b ¡ ¿

o l q o d o s ¿ o

o r m o d u r o

h ¿ r r o

T^^^

ju

n os

poro

o

V i s t o

P e r f i l o p o r r o l l o

d e

con jun to e l opo r .o l l ode modero uspe

dido

el

c ie loroso

s u s o ¿ n d i d o

l Loso

de ho rmigoh

-+-.

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c

c e m e n t o

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T o b l o sm o c h i -

e r n b T o O O S

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nspe-

o , 5

.

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otol

esplegodo

mort.decemen

M¿to

desple-

g

od o

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CORTINAS

DE ENROLLAR

Las

cortinas

de

enrollar tienen

por

objeto el cerramiento

de

aberturas

y

están formadas

por

una sucesión de

varillas

de madera

que presentan

rebajos

en

toda

su

longitud,

para permitir

la

superposición entre ellas

y

obtener un

cerramiento eficaz sin paso de luz natural en toda la superficie.

Cada varilla

o

listón tiene

varias

canalqduras, por

las

cuales se

hacen

pasar

ganchos

de alambre

que las

unen entre sí,

y

se

separan según se

levante

o

baje

la cortina.

Se

construyen con maderas de

varias

calidades,

siendo las

más

aptas

y

preferidas las que

no sufran dilatación y contracción

de sus

fibras

por

efecto

de

la

temperatura.

Para lograr cortinas livianas

es conveniente

usar

maderas

de poco peso

específico, con

lo cual no se necesita mecanismos

complicados y

costosos para

su enrollamiento.

Piezas

Wra

su

mlocación.

-

Son

pocas

las piezas

necesarias

para

colocar-

las,

se requiere

un eje

o

núcleo

de madera

(fig.

737)

de

sección octogonal;

un

soporte simple

fijo de

planchuela

de

hierro

(fig.

732)

o tambiér1, soporre

de

planchuela

con

rulemán

(fig.

733)

que

facilita la

rotación

de la

punta

de

hierro

del eje,

evitando

además

su

desgaste.

El

empleo

de este soporte

con

rulemán

es el más

aconsejable.

Para

recoger

la cinta cuando

se

levanta

la

cortina,

se utiliza

el resórte

arrollador

(fig.734,),

que

se

embute

en

una

caja

de maderr

especial para

ello

(fig.

735)

y

se clava

al

costado

exterior

del marco

de la abertura.

sobre

el

cabezal

de este marco

se

coloca,

meüante

clavos,

un

pasacinta

(fig.

736)

por

el

cual se

hace pasar

la

cinta

rozando

interiormente

un

cilindro

de

madera giratorio.

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JUAN

PRIMIANO

CORTINAS

DE

ENROLLAR

PIEZAS

ARA

ACOLOCACf

l I

Fíg:752

sopo r i e

s i mp l e

e h i e r r o

p o r o

o p o g o

d ¿

l o c o b e z o

c l

r r o l l c t c

P lonchuc lo

e

h ier ro

g ru lemon oro

opogo e

o cobezo

clrrol letc

(clemcntos

consejo

les

poro

s,

,so)

Choporonto l que

se

otorni l lo

en

o

cojo

de

Fig'.75

asortc

orro

lodor

dc

o

cinto

Meconisrno

arrollaéor

eve

s

aloio

dent¡o

de

io

eojo

ée

mocietz.

Cajo

dc

moócro

dondc e

olojo

d n¿conisno

orrol lodor

dc

lo

cidto

Figz755

tig|736

Poso

cinto

qu€

se

\

clovo sobre bJcobe¡ol

1>

f iy7U

del

morco

C¡l indro

i ro tor io

-

|

P l onchuc l o

@

i

,

n

0.

¡

o

ñ

\N

?'i.N

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CARSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

CORTINAS

MECANISMOS

DE

ENROLLAR

PARA ENROLLAMIENT( IS

?er f

l

d ísco

Nuc leo e le

de

mode¡o

V o r o

lo ¡ r o l l o m i a n t o d e

o

c o r t i n o

D , s c od e c h o p o

poro

o lo jo r

o

cin o de lo

cor-

t i n o

Punto eh ier ro

guc

o p o g o

n

l

s o p o r t e ep l o n -

chue o

o

en e l

ru lem" t^

Fig

737

D i s c o

s i m p l e

o r r o l l o d o r d c

l o

c , n t o

i n

m e c o n i s m o

o . o c o r t i n o s

h o s l o

1 , 3 0 1, 1 0 .

Disco

poro

olo jor

l o

c in to

de

lo

c o r t i n o

'de

la

corl í r to

l íg:738

Discoor ro l lodo rde o

c i nl o c o n m e c o n i s m o

o r o c o r f

i n o s

d e h o s t o

5 , 0 0

x

2 , 0 0 r n .

^

Plcnchue lo

pora

er noo t r o r

an

e l

m q¡ r o

Plonchuelo

oro

sos[en

del

e iede modera

Engronoje

el

eje

de

modero

 de

unio 'n

e

os

engronojes

D

sco

poro

o r ro l l omien fo

d e

l o

c i n t o

Engrono je e l

e je de

modero

Plonchuelo

oro

empo t ro r ne lmuro

P iñon

e

educc id n Piñon

de

reducción

C i n l o

M¿con i ¡mo

o r o

co " t i nos

c

h o s f

3 , 0 0

2 , 0 0

m .

Fig

739

.l\

,'--t-=-- \

--,+

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN PRIMIANO

Este

pasacinta

tiene por

objeto que

la ci¡rta

conserve

la posición

vertical

entre

el

cabezal

del marco y

el resorte arrollador, según

se observa

en la

figura

740.

Mecanismo para

enrollamiento.

-

En

un extremo

del eje o

núcleo de

madera

se coloca un nrecanismo

compuesto de dos discos

separados

de chapa

de hierro

(fig.

737) en

cuyo interior

se

arrolla

la cinta cuando

se baja

la

cortina.

Otro

tipo

de discos es

el de la

figura 738

que

tiene adosado un mecanismo

blindado de

reducción, el cual facilita con

menor

esfuerzo el levantamiento

de

la

cortina

ya que

la

hace

más

liviana en su movimiento de rotación.

Su

empleo es

muy

aconsejable.

Existe también

otro tipo de mecanismo,

como el

que se observa en

la

figura

739, que consiste

en

un

juego

de dos engranajes: uno

va fijo al eje

de

madera, y

el otro,

más pequeño,

llamado

piñón,

se halla

unido

al disco

metá-

lico y tiene por objeto reducir el peso de la cortina cuando se levanta y, por

consiguiente, disminuye ia tensión

de

la

cinta

en

su trabajo de subir y enro-

llar la

cortina.

El mecanismo

de la figura

737 pued,e

enrplearse en

cortinas

que tengan

un

ancho

de hasta

1,30

m

y

una

altura de

1,10 a 1,30 m.

Los tipos

de las figuras

738

y 739 permiten

cortinas de mayor tamaño y

peso,

hasta

de 3,00 m

de

ancho y

una

altura

de 2,10

a 2,30

m, que

son las

que

se emplean para

cerramientos

de

puertas.

Colocación de artinas.

-La

colocación

de cortinas

de enrollar no

ofrece

dificultades, sólo requiere Ia mano experta de un colocador competente. Pri-

meramente

se presenta

el

eje

de madera

en la posición

que debe ocupar enc ima

del

cabezal

del marco, inmovilizándolo y

bien nivelado

mediante listones de

madera, que

se clavan

en el

mismo

cabezal del marco

y en

el

muro.

A continuación, se colocan

las planchuelas

de

hierro

o

grampas

de

soporte,

empotrándolas

en el muro, una

por

cada

lado

de manera que

sostengan las

puntas

de

los pernos

de

hierro

que

lleva

el eje de madera, cuidando

de no

alterar la

posición

de éste.

Las

planchuelas

de

soporte, deberán fijarte

aI muro

con mezcla de cemento,

dejándolas en su

posición

durante

varios días y

sin

que

sufran

ningún movimiento.

Queda

a cargo

del personal

de

la

fábrica

la colocación

de las

cortinas que

se

cuelgan

al eje

de

madera

mediante

trozos

de

cinta,

según se ilustra

en la

figura

740, en la que se

observa el

mecanismo

anollador

de la

cinta.

En la

figura

741

puede

advertirse

el

otro

extremo

del e]'e,

donde la punta

del perno penetra

en un rulemán

sostenido por

la

planchuela

de

hier¡o.

Luego

de

probado

el buen funcionamiento

de la

cortina, puede

procederse

a la construcción

del

taparrollo.

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

CORTINAS

DE

ENROLLAR

coLocAcroN

E 1 e

u e

r r o l l o

o

c o r t i n o

Ú9"741

C o r f i n o

S o p o . l e

o n

r

u ¿mon

C o b ¿ z o l

¿ l

m o . c o

Disco r ro l lodor

d e

o

c i n t o

C i n l o

p o r o

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f ' ' [ '

L,'tr

o

c o r t i n o

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\1"-r--

R e s o r b c

r r o l l o d o t

d e

l o

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C o b e z o l

d e l

m o r c o

T o b i g u e

C o r t i n o

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m o d e r o

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d e

o d r i

l l o s

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h o r m i g o ' n

p o r o

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M o ¡ c o

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o b e r L u r o

A n t e p e c h o

t

r 1 3 :

P o s o i n t o

fopor"o l lo

o

u m b r o l

740

j dn

de

topor ro l l o

T rozo

d¿ c in to

c fó

e n e l e 1 ap o r o c o l g

l o

c o r b i n o

s

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CERCOS Y ALAMBRADOS

En

las

edilicaciones suburbanas

y

rural.es

que

carecen d¿ muros

diuisorios

para

el

cerramiento

dc los

predios,

oblíga

en muchos

casos a Ia construcción dc cercos dc

alambre, razón

por

Ia cual

se ha consíderado conueniente,

como complem¿nto de estudio,

el

lema

"Cercos

y

Alambrados".

Antecedentes del alambrado.

-

Cercar los campos

fue

y es cada

día

más

necesario, y de mayor utilidad

el

cerramiento de

grandes extensiones

de tierra,

pues aparte de las ventajas

que representa

el cerco

externo o limítrofe

de

las

propiedades,

están las de los cercos

internos, que

al

subdividir

los campos

en

lotes de menores dimensiones,

facilitan

un

mayor aprovechamiento

de

los

terrenos.

Hasta la introducción del alambrado sólo se usaban zanjas

y

terraplenes

para

la

formación de corrales destinados a encerrar al

ganado, y que los

cam-

pos eran totalmente abiertos. Fue necesario, entonces, adoptar un sistema de

cercar

que,

a

lavez resistente resultara

económico; ello

fue posible empleando

postes

equidistantes

e hilos

de

hierro

(alambre),

o sea,

lo que

se

llama

"alam-

brado".

Fue en

1846

cuando el estanciero inglés

Don Ricardo

B. Newton, colocó

el

primer alambrado en su

estancia particular,

empleando

postes

de hiemo y

alambres

gruesos

que

había adquirido

en Inglaterra,

en un viaje

que

efectuara

un año antes.

Por el

año 1860, empezó a

propagarse

el

sistema, principalmente

alrede-

dor

de

las

poblaciones

y

en algunos

corrales.

Entre los aíros 1870-1880,

se extendió

considerablemente

la

construcción

de

alambrados

en los campos

y

estancias,

empleándose

más

tarde

para

subü-

visiones internas y parcelas individuales.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN PRIMIANO

En

sus comienzos,

los alambrados

se construían con postes de

ñandubar'

que

se

colocaban

a

distancias de 2,50

a

4,50

m y cuatro hilos de alambre.

Posteriormente

resultó ventajosos aumentar

la distancia

de

los postes,

a

fin

de

obtener tramos

de

mayor

elasticidad, y emplear alambres más finos, como ser

los

números

7,

8

y

9.

Con"el correr

del tiempo,

empezaron

a usarse varillas

v

varillones para

mantener los alambres

en su extensión con la misma

separación

entre

ellos.

conservar

su

rigidez

e irrrpedir,

por

lo

tanto, el

paso

de

los

ani¡nales.

A efectos de garantizar

la duración

de los alambrados,

se hizo

necesario

emplear alambres

de púas, ya conocidos

en esa

época,

con

el objeto de evitar

su

destruccón

por

los animales contenidos

dentro de

los

campos cercados.

Materiales

para

Ia

construcción

de alambrados.

-

Para

esta operación

se

emplean

postes

de

madera

dura de distintos

espesores

y

altura

(fig.

7+2)

y

troncos redondos de quebracho,,curupay, ñandubay, etc. (fig. 743) de distintos

diámetros

y largos.

El remate

de los

postes puede

ser plana;

con chanfle;

punta

de diamante;

punta de

lanza

y

con perilla, cuyo

tipo de poste se

usará

conforme a

las

necesidades

importancia

del lugar en que será

construido

el

cerco

o

alambrado.

También está muy generalizado

el empleo de

postes de

hormigón

armado

(fig.

744), especialmente para alambrados

de

gran resistencia

y de

mayor

altura.

No tan comúnmente úsanse asimismo

postes de

hierro

(fíg.

7a5) hechos

con p'erfiles T, doble T y perfil riel, terminados en punta, aptos para terrenos

resistentes.

Con el objeto de

mantener

en

posición

tensa

los alambres,

se

emplean

varillas

de madera

o de

hierro

(fig.

7aq, colocados

entre postes.

y también,

varillones

intercalados

entre aquellas,

que

apoyan en eI

terreno,

a

fin de

evitar

el

pandeo del

alambrado.

Para la

colocación

de tejido de alambre

entre postes, se

emplean los tor-

nillos a

gancho

para

estirar las

planchuelas

y los clavos grampas

(fig.

7a7).

En los alambrados

de

mayor

altura pueden

colocarse

en la punta de los

postes

escuadras

de hierro, orientados

hacia

el

lado

externo

del predio

(figs.

748

y

749), muy

prácticos para el tendido

de alambres de

púas,

que los hacen

infranqueables,

impidiendo con

ello

penetrar

en el campo o

parcelas

privadas.

En

el

gráfico

de la figura 750

se indica

la numeración

y el

diámetro

de

los

alambres y

sus distintos

usos. Del

número 4

al 7, se

emplean para el

cerrarniento

de

corrales; del 8 al 10, para

alambrados

exteriores y

subdivisiones

y parcelamiento,

y

del

11

al

14., para

ataduras generales.

Torniqu.etes.

-

Los

torniquetes

son

elementos de hierro

muy

utilizados

para

el estirarñiento

de los alambres,

lo

cual se

realiza

mediante

el mecanismo

de rueda

a

cric que

llevan.

Existen en el comercio varios tipos y formas: el torniquete al aire (figs.

751

y

752) es

el

que

se ata al

poste

por

medio

de un trozo

de alambrg

y

se

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO PRACTICO

DE EDII;ICACION

CERCOS

Y

ALAMBRAD

OS

MATERIAL ES PARA

SU CONSTRUCCION

POSTES

E

MADERA

Fig

742

C ' o n

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P u n t o

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POSTES E

HIERRO

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN PRIMIANO

Z0 J -2 2 8 n ' ' n

CIRCOS

Y

MATERIAL ES

 

ALAMBRADOS

PARA

SU

CONSTRUCCION

i

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ALAMBRES

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Escuodros

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e n o s c o b e z o s c o s p o s t e sp o r o

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO PRACTI@

DE

EDIFICACION

5 1 1

CERCOS

Y

ALAMBR

AD

T0RNIqUETES

OS

f i g : 7 5 1

T o . n i q u e t eo l o i r e

F\ :752

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757

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Fig:753

T o r n i q u e l e

nred io cb le

l ig :758

759

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JUAN PRIMIANO

utiliza

generalmente

para

comienzo

de

alambrados

y

para tramos

de 80 a 100

metros. Por

cada alambre

es necesario

el empleo

de

un torniquete.

I-os torniquetes

de

cajón

(figs.

753

y 75.1)

son también

aptos

para

co-

mienzo de

alambrados,

que

se

clavan

a

los

postes, sirviéndose

de

uno

para

cada

alambre

gue se hace

pasar a través

del

poste.

El

de medio caión o grampa

(fig.

755) tiene el

mismo

uso

que

el

anterior

y de

costo menor.

También

es muy empleado

el torniquete

doble

(figs.

756

y

757)

que se

coloca haciéndolo

pasar

por la cabeza

del poste y se

sujeta luego

en

su

posición

por

medio

de un

perno de hierro

y

tuerca.

Se

usa,

como el de

los anteriores,

para

el estiramiento

de

los

alambres,

y en este

caso' uno

por cada

lado; el

conjunto de

torniquetes

van colocados

en

postes,

cada

100 a 150

metros.

El tipo

medio

doble

(figs.

758

y 759)

puede utilizarse

para comienzo

de

alambrados

o

en

postes

intermedios

en tramos de

100 a

150

m,

y

su coloca-

ción es semejante a la del modelo doble.

Alambres

y

teiidos de

alambres.

-

Para la

construcción

de

cercos

y

alam-

brados

se utilizan alambres

lisos

de

üferentes diámetros

o números,

según

se

ilustra

en

la figura

750,

y

también los

de púais que

llevan

dos

hilos. De estos

últimos

existen en

el

comercio

diferentes tipos,

que

se diferencian

por

el diá-

metro

del alambre y el número de

vueltas de las púas, siendo ellas

las siguien-

tes:

púas

3

vueltas

a¡udadas

en un solo

hilo

(fig.

760), púas

3

vueltas

anuda-

das

en

los dos hilos

(figs.

761

y

762),

púas

4, vueltas anudadas en un solo

hilo

(fig.

763),

y púas

4

vueltas

anudadas

en

los

dos hilos

(fig.

7ffi). I-a

separación de las púas es de

(3")

7,5 cm

(fig.

765).

Según

la importancia del

alambrado

se elige el

tipo

de

púas

y

el

número

del

alambre.

Si se

trata

de un campo de culüvo,

puede

emplearse un solo

alambre

y

1lúas

de 3

vueltas, pero para cercar campos que deban contener

ganado,

es

conveniente

el

uso

de alambre

de mayor diámetro

y

púas

de 3 ó

4

vueltas y

aconsejable

la

colocación

de

un

alambre

en la

parte

superior

de

los

postes

o sobre

la

cabeza de

éstos,

además

de otro

intermedio a media

altura

del alambrado.

Para

cercos

o alambrados

de menor

extensión, especialmente para

cerra-

mientos

de

parcelas

suburbanas,

zonas de

jardines,

viveros, pequeñas

canchas

deportivas, etc. se utiliza el tejido de alambre de malla romboidal (fig. 766),

que

se fabrica

con

alambres

del nc 8

al 1' y

mallas de 25,4

mm

(1")

hasta

101 mrn.

La

forma

de medir

una malla

romboidal

está indicada

en la figura

766, cuya medida se toma

en sentido

perpendiculai

a

los lados

del rombo

formado por

el cruce de

los

alambres.

El

tejido

de malla

cuadrada

(fig.

767)

se fabrica con

alambres

del nq 8

al 1,1

y mallas de

10 mm

hasta

55 mm. Este

tejido puede

emplearse en

pe.

queños

corrales de aves,

jardines,

viveros

o

subdivisiones

menores.

Otro

üpo de tejido es el de malla rectangular

(fig.

768)

de

construcción

diferente de los anteriores, pues lleva una vuelta de alambre formando un

nudo

en

el cruce

de los

que

forman

la

malla.

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CARSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

CERCOS

Y

ALAMBR

AD

OS

ALAMBRES TEJ IDOS EALAMBRES

A l o n r b r e s

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p ú o s

TEJ IDOS

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ALAMBRES

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN PRIMIANO

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CERCOS

Y

ALAMBRADOS

AL INEACIO N

COLOCACION

E

LOS

PO STES

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20cm.

piso-

con

cruceto

Fig:773

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l

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ro í te óe t ronco

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con

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778

60 ,00rl

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erreno

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de

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

Este tipo de alambre tejido

es apto

para

criaderos

de

aves, animales

de

corral,

y

también

para ganados,

si

se uüliza el tipo

más resistente.

Cuando

aon de malla de

menor

medida

y

mayor altura,

resultan

infranqueables.

Para cercos de carácter decorativo, existen en el

comercio

los "tejidos

artísticos"

(fig.

769) de diferentes

mallas y en rollos,

y según el

número de

alambres

que cruzan forman variados dibujos; asimismo,

cuanto

mayor

nú-

mero de

alambres entren en

la

construcción

del tejido, más

reforzado

resultará.

Estos tejidos artisticos son

muy empleados

para cercar los

frentes de

viviendas, colocados sobre la línea de calle,

es decir, en

la línea municipal.

También son aptos

para

cercar

parcelas

de

viviendas suburbanas,

aiano-

nizando con los

jardines

interiores o zonas

verdes y arboladas.

Pueden utilizarse

para

jardines

en

campos

deportivos

y para subdivir las

zonas de diferentes deportes.

Alineación

y

colocación

de los

Wstes.-Una

vez determinado el tipo de

cerco

o

alambrado que se construirá

y la cantidad de

postes

a

colocar, se

pm-

cede a la

marcación en el tereno

y sobre la

línea

divisoria de

los

predios.

Se

comienza

por

la excavación

de los

fosos

de

un diámetro de 30 a

'trO

centímetros

y

de una

profundidad no menor de

0,60 m

(fig.

770), teniendo

presente si los

hilos del alambrado

irán colocados

por el eie del

poste

(fig.

770),

por

el lado

exterior

(fig.771)

o

por

el lado interior del predió

(fig.772).

Los postes

deben colocarse perfectamente

verticales y

aplomados,

y su

alineación se podrá lograr mediante un hilo bien estirado entre el primero y

el último de una serie de ellos. continuándose

con

los

restantes

sirviéndose del

hi lo auxil iar

En

el

fondo

de los fosos

es

conveniente

arrojar una cantidad

de cascotes

bien

apisonados,

para

asiento

del

poste, y luego, proceder

al relleno

con tierra

en capas de 0,20 m apisonadas

(fig.

773).

Se recomienda

emplear

postes

de madera dura; su espesor no deberá

ser

menor de 7,5 x 7,5 crn

(3"

x

3"),

y

tanto los intermedios de

un

grupo

de

postes como los

esquineros,

podrán

ser de 10 x 10 crn

({'

x 4"). Estos son

los que resistirán

la

fuerza

e¡ercida por la

tensión

de los

alambres,

y

se los

mantiene

derechos

y

bien firmes, colocándose

en

ambos lados

puntales o

contrapostes e 5

x

7 cm

(2"

x

3") de espesor

tigs.774y

775).

En

el campo,

es

muy

común usar troncos de madera dura

y

aplicarles

en

el extremo inferior un trozo

de tronco

llamado "cruceta",

atado

con alambre

.o.i.lo

(fig.776).

Para postes esquineros

se colocarán dos trozos de

troncos

cruzados

sujetos con

alambre

(fig.

777).

Otra

forma muy práctica

en

alambrados

consiste

en la

construcción de

un

esquinero

formado por

dos troncos

separados

de 0,60 a

0,80

m cosidos con

alambres horizontales,

y

otros

cruzados

(fig.

778),

llevando

en la

parte

supe-

rior un tronco'que los separa y en el fondo crucetas como los anteriores.

Este tipo

de esquinero

no necesita

la

colocación

de

puntales

o contrapostes.

colocación de los alambres.

-

El tendido

de los

alambres

no

ofrece nin-

f , t )

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JUAN PRIMIANO

CERCOS

ALAMBRADOS

COLOCACION

E

AL AMBRES

A l o tnb r¿s

i sos

l ig

779

s o b r e

o s

posbas

F9'.78o

T¿ndido

elolombrodo

f rovds

del

e je

dc

los

t roncos

A l ombre

e

púos l iso

Alombrodo dosodo ¡ pos f¿ e

hormigdn ono fod r ro deo lo rb ra

l tq ' .782

TA l o rnb rc

e p ú o s

/

sobezos

d e

os

--*__**

L0

.{

z0

1

¡ h

.7

t 5

T¿ndído

el

o lomb'odo

[rov¿

del

e je

de los

postes

A t o d u r o e

o l o m b r e

e v e

su ja toe l o rn ique te

Torniquefe

lo i re

codo60/80 mts.

Alo.bres

isos

Controposfe pun[o l

de Txl '

/ \

ffi#t*;Í.

'\

¡

r ' \Yv

r 'v

"ü11..*-- '1.r"1.,

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Comie,nzo

eolombrodo

on

poslc

mode'oduro

de 4\4 'ó5 'x5 '

l i g :781

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CARSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

CERCOS

ALAMBR

ADOS

COLOCACIONE ALAMBRES

Esqu ine ro

modero

duro4'x

4"d

5'i5"

Pos te e t ronco n te rmed ioon orn igue tes

dobles

oro

olombrodos

e

qron

exLensión

100 150

l s .

Fíg:7a4

i n te rmed io

e

o lombre

Torn ique te

lo i re

po ro

s f

ro r

e l

h i l o

¿

o lombre

. -Vori l los

..

----=\

\

.t,

' '

l l ,,ri '

, -"

\

Puntol

"s

de

Zu,

783

Posfe squinero

onolo.b.odo iso

de

5

h¡ los

g Lorn iquc fesl o i r c

Torniguete

medio oble

A lombresi sos

Vo . i l l ones

_,t

a

a-

-r t

f . /

PosLe squ in¿ roon orn ique [esmed io

dob le

o ro

comienzo¿

o lombrodosc

g ron

ex Iens idn

00

150mts .

Fiq:

765

Tornigrete

oble

Atoduro [ombr¿

l i so

porocst i tor

Alombre úos

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JUAN

PRTIITIANO

CERC

5

Y

A

co

L0

Ac

0N

A l ombr¿ ú os

A t o d r . o

o l o m b t e

i s o

p o r o c s f i r o r

. - "J

j"

Pos fe esqu in€ro

con

orn iq t - 'e te

med io

o jón

dgromPo

oro

lo m

brodosde g ron

ex tens idn

l t g . 7 8 B

Frg

789

A l o m b r ¿ s ' o L r o v e - Alo.bres 'con

sondo

os

vo r i l l os

otoduros

l

cYterior

de

os

o. i l los

LAMBRADOS

DE

ALAMBRES

A l o t n b r e s

i s o s

lorn iquete

o1ón

':l:).ihl

P o " f e

n r q r i n e r o

o n

o r n i q u o f e s

e

co jón

poro

o lombrodos

e

gron

ex -

lens

dn

,Vor i l l ones

ue

gPogon obre

el te r r¿no

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e

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l

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A l o .b ¡e

i so

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l rouds

e

l o sp o s b e s v o r i l l o s

Tor

ni

q

ue

c

Alod,.¡ .ó

on

o lombre

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CARSO

PRACTICO DE

EDIFICACION

guna dificultad. Sólo se

requieren algunas herranientas

y otros

elementos

para estirarlos. Pueden

colocarse

de

varias maneras; para alambrados

de

poca exteusión

los alambres lisos

se hacen

¡rasar

a través

de

los postes, que

deben

estar

perforados

antes

de entenarlos (fig. 779¡, y si fuese necesario,el

primer

hilo

¡ruede

ser de alambre

de

púas, que

se ata

al

costado exterior de los

postes

o

clavado

con

grampas

sobre

la

cabeza de

éstos.

Se

adopta

el

mismo

procedirüiento si los

postes

son

de troncos

de madera

dura

(fig.

780).

En ambos

casos,se pueden colocar alambres

de púas

intermedios

atándolos

a

los

postes

y varillas.

Para

comenzar a tender un

alambrado.

es conveniente

el us<¡de torni-

quetes

al aire,

que

se sujetan al

¡roste

con

un

trozo de

alambre

(fig.

781).

Para

estirar

cada alambre es necesario un torniquete, al que, por medio

de

la rueda

a cric, se arrolla

uno

de

los

extremos

del

alambre

para

estirarlo.

A talo poste

intermedio o esquinero

que recibe la

fuerza

de

la tensión

de

los

alambres, se le debe colocar los

puntales

ya descriptos.

Para

alambrados no muy extensos se usan también

postes

de

hormigón

armado

de diferentes medidas

(fig.

782). En este

caso,

los alambres

van

adheridos a la cara del poste

por

medio

de ataduras de alambre

fino, y

como

presenta

rugosidades en

sus cantos, se hace dificil el

deslizamiento

o caída de

los

alambres.

En la figura 783 se observa un poste esquinero en el que se han colocado

los puntales,

uno

por

cada lado, y los

torniquetes al aire,

uno

por cada

alambre.

En estos tipos de alambrados

se colocan

varillas

y

varillones'separados

de

0,80 a 1,50 m, en

los

cuales, si

son

perforados,

se hacen

pasar

los

alambres

por cada

agujero,

menos

los de

púas

que

se atan extériormente.

Para

un alambrado

económico, se

usan

postes y

varillas

sin

perforación,

de manera

que

todos los

alambres, una vez

bien estirados, se

atan

por

fuera

con alambre

fino cocido.

En

los alambrados

de

gran

extensión pueden

emplearse troncos de

madera

dura, y los postes intermedios llevar torniquetes dobles, que se hacen pasar

por

la

cabeza

del

poste

y se

sujetan a la

altura deseada

con

pernos y

tuercas

que pasan

a través

del

tronco

(fig.

78+).

El

torniquete

medio

doble

se utiliza

en los

postes

para comienzo

o

termi-

nación

de

un alambrado (fig.785);

su

colocación es semejante al

torniquete

doble, y permite

solamente

un solo

alambre.

Asimismo,

para

dar

irrincipio

al

alambrado y

sectores

independientes,

son

de mucho

uso los torniquetes

de medio

cajón

(fig.

286)

y

de cajón

(f.ig.

Tg7),

cuycs

alambres

se hacen

pasar

a

través

de los postes.

En

caso

de ser

necesario

el empleo de uno o dos alambres de púas, tanto el primero como el intermedio,

su colocación

se efectúa

mediante

un

trozo

de alambre

liso,

donde

un

extremo

se arrolla al torniuete

y

el

otro se atá

a la

punta

del alambre

de

púas (fig.

zg6).

5 l v

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JU'AN

PRITTIANO

I

r ,^-+a o en

su

defecto

Estosarambres*r#"5:1il1.,:"ü1"ffiX"jT*fu

'":,"postes.con

"iinffijr*t'*lü=i*ff$

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alambres

a

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se

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CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACIUN

CERCOS

Y

ALAMBRADOS

COLOCACIONETEJIDOS EALAMBRE

r l J o 6 c m

5c t

To ¡n i l l o

goncho

ue

su_ le too

p lonchue lo

5

o 6 . .

m i n i m o

Tue.co

g

orondelo ue

permi fe

st i rore l l .e l ido e

o l o m b r e

m e d i o n t e

o p l o n c h u e l o

e h i e r r o

P lonchue lo

e h ie r ro gu@

oso t roues

de l

e j i do

A lombres

e

póos

en

I

c o b e z o l

todurocon

olombr¿

T¿ i i do

e

o

Fig:790

¡

exbremos

uper io r - ' í ¡ fe r i o rde l te j i do

f i g :791

Co lo "o . i ón de te j i do

de o lombre

en t re

pos fes

de modero

Torn i l l o

goncho

Hi¿rro

po.o

olombris

de

p ú o s

Plon

h

ue

o

de

h ie . ro

P lon tode lpos femod¿ro u rog ub i coc idn

d¿ os

o rn i l l oso

goncho o re l

e je

a

lodu.odel ¿ i ido

on

lorbre ino

Poste

mo

r o d u r o

Frq ' .792

Tej ido

e o lom re

odo'

'

. r '

-

o

p o s t e

d e h o r m i g ó n

F i q t 7 9 3

W

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JUAN PRIMIANO

CERCOS

ALAMBR

AD

OS

cqL0cACr0N

E

TEJTD0SE

ALAMBRE

A l o m b r e

e

p ú o s

I

l'l

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,

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a ¡ t.s

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.+^

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5

cm.

A lombres

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hormigdn

o r m o d o

0 x1 0 . '

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2 ,004

,00

.

5

cm.

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0

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0 ,20 .

T

ombte

Tejido lombremollo

rombo ido

mbre

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en copos

eZA

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Fíg:795

Atoduro on

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f node omo l l ol

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Fíg :796

Alombrodo co r r i docon

mo l l o

ombo ido l

es de ho rmiqdn

rmodo

a r w + t ¡ *

Fíg:794

Alombrodo on e j i do

l o m b t e s

d e

2,50

3,00'

romboidol

n l re

postesest i rodog

goncho

g

plonchuelo

ehierro

\ r ( , ¡ ¡ -

, *

¡ - -

ntroposLes

o

Duntales

éada

25

á

30

mts'

s u j e f o

c o n o r n i l l o o

t /

r \ " '

r \ , /

\ \ \ ¿

\ \ \

N \ \ ) . )

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO

PRACTICO DE

EDIFICACION

centímetros del suelo,

y. la

parte

superior,

de 3 a 5 cm

más

abajo

que

la

cabeza

de la planchuele

,figs.

790

y 791).

En la figura 7951 e observa en planta la posición de los tornillo" a gancho

a través del

poste, y

en

la

794, vn tramo de alambrado entre

postes

con

alambres de

púas

sobre los cabezales.

Los tejidos de alambre adosados

a los postes

de

manera

u hormigón van

colocados

sobre

el

lado exterior

del predio, y

si

llevan en

los

cabezales

una

pieza curva arJicional,

para

el tendido de alambres de púas

(figs.

793 y

796),

todas ellas

s,e colocan

con

la curvatura hacia

el

exterior de la propiedad

con

el fin de

que resulten infranqueables. En

algunos

casos, por

razones de

trán-

sito

o

reglamentaciones

municipales,

estas

piezas

curvas

y los

alambres

de púas,

pueden

colocar:se

hacia

el

interior

de la

propiedad.

La figura 795 muestra el conjunto

de

un

tejido

de

alambre

adosado

a los

postes

con atadluras

de alambre

fino,

o

clavado

con grampas

tipo U

(fig.7a7).

Para tejidos

artisücos,

generalmente

se

emplean

bastidores

o marcos

de

caños

redondos

galvanizados

que

suministra la

casa vendedora

conformes

a

diseños

que se

presenten

quedando

la

colocación

a cargo

del

contratista de

la

obra.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO PRACTICO

DE EDI('ICACION

VIDRIOS

El vidrio se conoce

desde

época muy remota, pero

al

principio

fué emplea-

do únicamente

en

la

confección de

objetos

pequeños y

artículos de tocador.

Sólo

mucho

más tarde,

el

progreso

de la

indusEia

llevó a utilizar el vidrio en

los

cierres

de

aberturas.

En general, el vidrio, se compone de sílice, sosa y cal (óxido de sodio),

que

la

fusión transforma

en

una masa transparente

de

gran

dureza, atacable

sólo

por

el

diamante y

por

el

ácido fluorhídrico.

Se

lo

obtiene

por

colado de

esta

mezcla al rojo blanco

o

por

soplado de la

misma

al

rojo cereza.

Para

disminuir

su

gran

fragilidad, debe ser

sometido a

pmcesos

de recocido

y

de

enfriamiento

lento.

EI vidrio deja

pasar

la luz

y

el calor de la radiación

solar

I,

por

el con-

trario, no

deja

salir

el calor

producido por

la calefacción.

Al pasar

del

estado

liquido al sóIido,

conserra durante bastante tiempo un

estado

plástico

que,

por

modelado o por moldeo, permite darle todas las for:r¡as posibles. El vidrio

templado,

muy resistente, se rompe

en tozos muy

menudos

al sufrir

un

fuerte

golpe. En la edifrcación se emplean los siguientes tipos de

vidrios:

Vidrios planos transparentes.

Se obtienen,

generalmente, por

soplado

me-

cánico

y,

con el

adelanto de la

técnica,

por

estirado,

debiendo ser

perfecta-

mente

planos, de

espesor uniforme,

tansparentes,

libres de sopladuras,

etc.;

según satisfagan en

mayor o menor

grado

a estas exigencias,

se

los

clasifica

en vidrios

de 1a y de 2e, Las ondulaciones

de

un

vidrio

¿s 1e; deben

permitir

la visión

perfecta

a través

de

él

aun

cuando la

visual forme

un ángulo

igual o

mayor de 35' cou el plano del mismo. Para apreciar las distintas calidades,

conviene colocar

pequeños trozos

de vidrio sobre una

hoja de

papel

blanco,

con

lo

que

se

podrá

observar

la transparencia

de aquél

y advertir sus

fallas. I¡s

de calidad

inferior se utilizan en

jardinería,

para

invernáculos,

etc.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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a ¿ 6

JUAN

PRIMIANO

Los

vic l r ios

ra l ls l )are l l tes l ; inos

se

di r iden

en

si r . r rp les,lobles

tr ip ies.

Estas

lcs

clases. . le

i t l r ios

sc

t l i : t i r rgtrerr .

t lenr i is ,

)or

su

fabr icación

nráso

nle l los

perfccta.

Seglinel morlo conlo serealicep[ .,rplatlopara la obtenció¡r lc estos iclrios,

preselrtiu.l landes

rl i fcroncias

1ecs¡csor.

no sienclo 'aro

qlle

uno rle

5

tnm

de

grueso tenga cn ur1 estlern,r 3 n.inr,

'

-l

cn

el otro. Esta irregulari i lad

liace

que

el

¡eso

dei vich'io

sea nruv valiable v

qrrc no

lueda

dar'-e rir l ,r

¿rpro-

ximadanrente.

Vidrío

sintple. Tiene, m¿rs

o lr1el1os,

c

2 a 2.3

nrrn de

grosor,

y

su

peso

nledio es

de

6

kg por

nrr'

Vidrio

doble. Su

espesor -rd¿

?,5

a

3 rnm

y pesa

unos

8 kg

por rn'.

Vidrio triple. Tiene de 3 a '1.rnm de qrl leso, pesando alrededor de

10

kg

por

m':.

En construccionesnunca se debe usar vidrios de nrenos de

2 mm

de

espesor, un cuando sean de

pequeño tamario.

La t'esistenciadel vidrio es mucho mayor a la compresión

que

a

la tracción

y flexión,

dependiendo

clel grosor y demás dimensiones, colno

también

de su

enfriamiento

y forma

de

fabricación.

En general,

os vidrios

simples

no deben empleársesi tienen

más de 70

cm

por lado

y en superficies que

excedan

de 0"90 m'.

Para medidas mayores, es conveniente usar vidrios dobles.

Agregando

a

la mezcla flúida

de silicatos con

la

cual

se

fabrica el

vidrio"

ciertosóxidos metáliccs,

se obtienen

vidrios de distintas coloraciones.

Las medidas de los

vidrios en el comercio en

general, son

divisibles

por'3

y

redondeadas uego

en centímetros. Su tamaño

se designa

con un

número,

que

es

la suma del

ancho y

el

largo. El precio de los vidrios

se eleva

a medida

ql¡e

aumenta

el número indicativo

de

su magnitud

Diferentes

clases

de

vidrios

Existe variedad

de tipos y

clases de vidrio,

pudiendo

tener también

dife-

rentes colores.

Vidrios

deslustrados

(opacos).

Este tipo de

vidrio obstruye

por

intranspa-

rencia

la visión

de las

cosas,

pero

no

es

refractario

a los rayos

luminosos.

Se obtiene de varias

maneras. Una de ellas es

por

medio

del esmerilado

o

por

chorro de arena.

Otro

procedimiento,

consiste

en

untarlo con

aceite y fro-

tarlo con

otro trozo de vidrio.

Pero el sistema más perfecto, aunque

el rnás caro

es el de atacar la superficie con ácido fluorhídrico; mediante este método se

pueden lograr varios

tonos, según sea mayor

o menor la corrosión,

Para ello,

es suficiente regular la

concentración del

ácido o eI tiempo

d'e su acción.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

vídrios

acanalados

o

estríados.

No permiten

la

visión

más

que

de un

modo difuso;

se

obtiencn

en

mcldes que

presentan

pequeñas

acarraladuras

o

estrías. formando

rombos.

vidrios

granulados (ingleses)

o

rayados.

son vidrios

comunes que

tienen

la superficie

granulada

o

ra1-ada.

Se los fabrica

de distintos

colores.

virlrios

cate¡Jrr¿l.Son

vidrios

colados

de 2 a 3 mm

de

espesor,con la

super-

ficie irregular.

Imitan

admirablemente

una

placa

de

metal que

se hubiera

marti l lado sobreuna materia poco

resistente,

omo

por

ejemplo eI

plomo.

vidrios

artnados.

Se obtie'en por

colado

y

están

provistos

de una

tela me-

tál ica interior que

aunrenta

la resisterrcia

impicle su

rotura en pedazos. ]rl

grosor de cstos vidrios suele ser de 4 a 5 mm para ventanas,de 6 a 10 mm para

cltrraboyas de

mayores

espescres ara

vidrios

de

pisos,

El tamaño

usual

es de

0 , 5 0 - 0 . 6 0 m p o r

0 , 8 - 1

n r -

Vidrios

irronzpibLes.

Se

jama

así a

los formados

por

superposición e

2

';j-

drios

sinrples nterponiendo

una delgada

ánrina de celuloide, pega<la

r,'n

;e.

latina bajo presión.

Sin afectar la transparencia,

se cousigueasí

evitar la for-

m¿rciónde fragmentos per¡ueños

al producirse

roturas.

Vidrios

de

pisc.

Se fabrican

tambid'rr

una serie de vidrios

especiales,

orri.

prir l iclos

o moJCeados, estinados

a

pisos

1' ¡laredes.

y que

varr

dentro de

marcos "ad hoc" de acero u hormigón armado; se los denomina según las

marcas

de

cada fabricante.

Vilrios

especielcs. Tienen la propiedad

de dejar paso

a

todos

os

ravos so-

lares, inclrrsive os infrarrojos y

ultravioletas,

contrariamente

a

los vidrios

co-

nlunes,

r.iue

)os ¿rbsorben

en

parte.

Se

obtienen eliminando de los

n¡ismos

las

s:rbstarrc i , rs

err t tg i r rc,sas.

Vidrios de colores.

Para

fabricarlos

se

reclrrre

a la adición

de óxidos

metálicos; el

de cobalto

calcinado

y

pulverizado,

da el

azul

zafiro;

el deutóxido

de cobre,. l azr.rlceleste:el l ,rotóxido tle cobre, el rojo púrpura; el óxido de

clomo,

el verde; el óxido cle manganeso.

el violeta,

y

el cloruro

de plata,

el

amarillo.

Cristales

Se empl'ean

para

espejos

gratrde.s entanalesde hasta

4

y

5 m. Se obtie-

nen.

por

colado, uti l izándose materia

prima

con agregado

de

óxido cle plomo.

Ambas

caras

se

esmeri lan y

¡-,ulen

ográndose'superficies

e

gran uniformidad.

Sr:

distinguen

3 calidades

de cristales: os de

7, y 2u,

usados

para

la fabrica-

ción

de

espejos,

los de

3'r,

para vidrieras y ventanales. En aigunos

casos,

según

su destino,

se suelen biselar

las

aristas.

Su espesor

usual

varia entre

4

1'

8 mm, aunque los

hay de mayor

€Fosor.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

PTA'7'ÜRA

En la

edificación

se

emplean

dos

clasesde pintulas: una

destinada a con-

servar

los materiales

'otra

para la

decolación. Ambas

pueden ser

preparadas

de tres diferentes

modos.

segírnel

trabajo que se deseaobtener: a

la cai, a

la

cola o temple y al óIeo.

Pintura

a la cal.--La más

primitiva

de

las pinturas es el blanqueo,

asi

llamado

por

el color blanco

qug.

debido a

que

se

compone de

lechada de cal.

resulta del mismo. Actualmente se

le suelen

agregar

substanciascolorantes"

que son los ocres.

La lechada de cal

que

se

aplica sobre el revoque- si

es

bastante esl)esa

cumple

ademásotra

función que

es

la de rel lenar los pequeñoshuecos

'

aspe-

rezas

del fratachado uniformando así

a strperficie;

una

de las más importantes

verltajas de

esta

uniformidad, es

que

con ella se

logra

una

mavor reflexión

de la luz.

El blanqueo se

hace

en sucesivas pl icaciones,

lamadas

"manos",

uti l izán-

dose

para ello un

pincel

especiBl:

la

brocha

gorda. La primera capa

se

da

horizontalmente

y la seguncla n

sentido

vertical. a fin de dar regularidaC a

la

pintura;

luego, gener¿rlmente iene la final, que l leva el color definitivo. Si

se da una sola

mano, el color resultará débil

v

no cubrirá los defectos

del re-

\.r)que;

para

que

el trabajo

quede

bien

hechtr.

deben ser tres, como mínimo.

pudiendo l legar a cuatro

o :inco

en algunos

casos.

Por

su fácil aplicación. el blanqueo es la pin tura más

conveniente

y la

más barata.

En

su preparación se emplea, de ordinario, la cal magra,

que

prcviamente

se hace

pasar por

un ceclazode malla fina,

con el

objeto de elimi-

n¡¡r las partículas

gruesas e

insolubles.

Existen

nlrmerosas

órmulas para

la composición de la lechada de cal¡

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

una de

ellas

es

la

siguiente:

17 ki los de

cal

viva

e¡1 er'f()rles e

apagarl

en

a€iua

caliente,

teniendo cuidado

de

qr-tequede

sumergida.

1'

el

l íquido obtenido

se

pasa a través de un tamiz

fino;

ai ládense

uego: 9 ki lcs

de

sai

blanca,

previa-

nlente

disueltosen

agua

caliente.

1.5 kgs de

harina

de arroz

(hecha

papil la y

a

clevada emperatura), o,225 kg de blanco cn liolvo

1,

0,5 kg de cola clara des-

It

ída

en agua y calentada en bairo

nraría. A

esta

mez-cla

se agregan

después

23 l i tros cle

aslla

caliente,

remuóvase bien

I'

se deia

reposar durante algunos

ri ias. Su

aplicación

se hace e¡r

caliente. Tarnbién se em¡rlean

echadas

colo-

readas,

as cuales,

si son

cle cal

bien apagacla.

onseri 'an

nvariables el

azul,

cl

gris

y

algunos rojos;

pero

casi

sienrpreabsorL.en l

verde

y

recobran

el

color

hlanco amari l lento. El rinico vet'dc

r¡rc resiste

es el

verde nlar, con

el

qtre

se

olrtieneun

verde

agua de excelerlte

efectr¡.

Pinturo a la cola o

tcntplc.

-

Esta

pintnra, para

preparar

la cual

los

colores

sc' lr ' . l íen primeraruentecn agua v desprr<ise ternplan con la cola, es la que

rlr-,lrc

rsarse

n

interiores

v se con)J)onc

le

alluir.

cola

aninral.

blancc

y

el

color

r r , i i ls¡ rc lndiente.

l tenr l r i r .s i r t 'c

Jrara

r 'chos,

paredcs.etcétera,

1 '

cou

ól

se

¡ , i rcr le

ograr

c icr to

efect , r

locor¿rt i r -c.

Para

consegui l , t re l ros

csrr l t¿rc los.a p i r r t r r raal tenrp le

debe ser apl icada

en

cal iente

v

siernpre

sobre s i r l ,e l f ic ie 's

er ' fect¿rnrc l r tc

ecas. .

Iar-

que tener

i , r

precarrc ión

le no r - r t i l izar

asuas

c¡ lgat l¿rs

e sul fato de caic io;

la de r ío

t . l ; r

r n c j , r r

Crrando es

i-rsacJa

,ala

cit ' lorasos? c Ic agrega

rtz.t ' t,

t

f in

de

dar

a los

'r i inr.)sun colol nr¿istiarrco1'r 'ccibc 'ntonces l noml:re de blanquec a la tiza y

, , , ,¿ ; .

Si sc

desea

ejcctr t ; r r

rn t ra l ra jo

mi is

perfecto,

emi , léase

caseínacomo

l i r ¡ ¡ r io ; ;ósta

además

es rr r ¡crr r ,e i rb le,

o

crr¿¡ l

iene mrtcha

nrpol tatrc ia:

orque

l

{ , r ' j r , i1e

¡rr r :

as

Jr i r lc , lc .

r r t t r l i r t r

.er

ar '¿rd¡s.

I-na buelra

pintura. rer¡nicre

a tarca prepalatol i;r

qr-re

x¡rl icamos"

on

Io

( iue

sr

asc¿tu|aI isu

adl tct 'encia

consistencia.

Ptntura

al

accitc.

.

Al tratar

dei l-r larrqrreo,

' imcs que

sus nrincipales

ú() lnponentes

cn la

cal

I 'e l

agua:

la

pr in.rcr t r

. i

e l co lor r lancoa la pared

y

sc, l ¡ i r r r ¡ r

)c i r

cs()

p ignLct t lo :

l

agtr i r .

ac i l i ta

. la

l i jac ion

dr ' l

i t igruento

sobre

el

it ' tor¡r,¡g . reci l te la clenr,rninación r, ; 'alticti let.At¡lr. is. ¡ricnrctrtov vehículo,

sr ' l i los

elerncntos

mtis i rn¡- ,or tantes

lc

toda

pintLrra;

s i a é.ct¡ i e , le

a l iaden

¿i l lL¡ l inantes

) 'eso-

os

nr isnros

o,rst i t r rvcn

lemerr tosicccr¡ , r ; ¡ j6s.

I-a

Pintura,

adcr¡¿1s e

sn

frulciólr

clecorativ¿r,

lscnr¡r¡i l¿ la

cle prcrteger

, ' l

mater ia l

que

recubre.

Urra p l ler ta

dc n lar lera

que

sc

hal la

a

ia in tenr¡re l ic ,

sc.¡sonrct ida

a las

al terr rat ivas

el

t icnr¡- .9,

e

Jrrr r l r .e

r i ¡ r idamcnte;

o

¡r i ¡ r r r r

st¡cecle

n las

col ts l t ' t lcc iones

et i i l icas,

r le

se <,-x id.rn

ual rc lo stá l te : iJr r rc¡ tas

r l

a i rc. I in

este

cast) .

l

b lanqnco

ro

es cfect ivr) . l les

se

des¡rrende

on

faci l idad;

j)r)r

c'onsigu'ente.

c

itn¡rorte

el emlrleo

de t¡n vchículo

de

rnayor adherencia,

o

(iuc

se consigue

uti l iz;t¡rt|r

pinturas

al

óleo

o accite.

El pigmento más corrientementeusado con estaspinturas. es el blanco de

albayalde, quq

es

carbonato

de

plomo,

el

cual

sb obtie¡le

en el conrercio

prepa-

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO PRACTICO

DE EDIFICACION

5 3 1

rado

en

forma

de

pasta;

se

lo

mezcla

con aceite

de l inaza, l lamado tarr,b;err

aceite

secante porque

después de aplicado

seca rápidamente

(en

este

seutído,

el cocido es superior al crudo). Co¡r el mi(mo objeto se emplean, otros acertes

que,

como

el

anterior,

poseen

en

nrayor

o menor

grado,

dicha

propiedad:

el

rle

tung o de

madera,

el

de soya,

el

de

adormidera, etc.

Además del

albayalde, se

uti l iza

como

pigmento

el

óxido de

cinc.

Et

¡rrimero

es

preferido

por su

baratura y su

poder

para cubrir, mas

tiene

el

inconveniente de ser atacado

por

los vapores sulfurosos,

comunes en

las

ciuda-

<lesque lo tornan amari l lo;

el

segundo,

en

cambio, resiste

perfectamente

esta

acción

por

lo

cual es usado

con

ventaja en

locales

sanitarios.

Una

pintura al

aceite tarda

generalmente

un

par

de dias en secarse;

para gue

lo

haga

rnás pronto,

se

le

agregan substanciasdesecativas

reparadas

a base de litargirio o aceite l i targiriado. Por lo comírn, cuanto mayor propor-

ción de secante

se emplea,

tanto

más rápida es la desecación,

ero los

colores

resultan

poco

adherentes

y,

a menudo, se

desprenden

corto

tiempo

después

de

haber

sido aplicados;

es una causa de esto, que los

secantes

no deben uti l i-

z¿rrsemás

que

en casosexcepcionales con

los

colores

que

se secan entamente.

Antes

de

pintar al aceite las maderas de las fachadas,

y

principahnente

Ios

hierros.

conviene

darles

una mano

de

imprimación con

pintura de minio,

para

protegerlas

de

Ia

acción del tiempo.

Esmaltes.

Cuando

es

necesario

ejecutar

un

trabajo muy delicado,

en

lez de pinturas al aceite se usan los esmaltes. Su vehículo es el barniz, el cual

está constituído

por

aceit.ede

'linaza

y

resinas fósiles menudamente

molidas

y

permite

obtener

superficies

muy

lisas.

f)e acuerdo con su

composición,

os

barnices

pueden

ser

de

resinas

alcohó-

hcas

1'

de

goma

laca,

de la

que

se

conocen

os

tipos

rubia y morena.

Preparación

y

aplicación

de

la

pintura

Se

agrega

a materia colorante

previamente

desleida

y

se

rebaja

con

esencia

de trementina, a fin de que la mezcla resulte flúida y al mismo tiempo,

r¡rás

secante.

Por

lo

común se aplican

tre-c capas de pirrtura.

La

primera,

Ilamada de

irnprimctción,

puede

ser

de

un color cualqr-riera

ero que

se aproxime

al

que

tt'ndrá

la mano siguiente. para

evitar

defectos

de transparencias;

se

da antes

de

efectuar

el

retoque de las

maderas,

yeso

-y

metales,

porque

así ei

nrisnro

priede

ser

practicado

con más faci l idad.

La imprimación.hace

las

veces

dcl

encoladoy se

da ccn blanco de cinc, moliclo

y disuelto

en

aceite; para

el hie¡ro,

I 'en

ocasiones

)ara

a

made'ra,

en esla prirnera

mano

se aplica

minio de

plomo,

t¡ue

queda completamente

cubierto por las otras dos capas.

Como

resulta

difíci l

obtener

superficies

perfectamente

lisas, qLre

conser-

ven

el

barniz

sin

producir

reflejos, por

lo general

se

emplean

pinturas

mate,

las

cuales

poseen

a ventaja

de

disimular las irregularidades

de

Ia superficie.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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) J ¿

JUAN PRIMIANO

La pintura

ordinaria, que tiene

un

ligero

brillo se prepara con aceite,

añadiéndole

un 10

/o.

eproximadamente,

de esencia de trementina.

La

prntura

m¿ite

puede

ser preparada

con

esencia

pura,

si

se tiene

cuidado

de

dejar

en reposo a mezcla

durante dos

días,

por

lo menos,para dar tiempo'de

engrosar

a la

esencia.

Esta pinlura

es

poco

firme-pero

de ruv agradable

aspecto

y

puede

uti l i-

zarse para

partes poco

expuestas

que

estén

a

salvo

de rozamientos. Se

le da

r¡rás

consistencia

agregándole un 10

o/o

de

aceite.

Para pintar

una superficie,

comírnmente

se

emplea el

pincel;

antes

se

habr'á preparado

a pintura mezclando

el pigmento

con el

vehículo.

o

bien, si

riene

en

pasta,

ya l ista para

usar. se la incorporará.

La

primera

manr)

se

da

en sentido horizontal.

estirando

la pintura a fin

de

que ia

capa no sea

espesa;como

ésta no

es

lo suficientemente

opaca,

se

aplica una segunda,en dirección vertical, y finalmente una tercera mano, que

ts la def in i t iva.

Cuando se trata

de

estructuras de nradera,

se usan.

conlo

prel)aración.i

prevra,

pinturas

tal)aporoshechas

con una mezcla de aceit;:de l inaza

y

cualzo

pulvenzadr.,.

o en vez de óste. uiedra pómez'

de

ese

modo.

quedan tapados

por

completo

os

poros

y las fistrr 'as le a

madcra.

r.l imil lándose

rosteriormenl(,

ei c.xceso e pintura

mediante proli jo

ali jado.

El tapaporos puede

hacer'se

'ecurriendo

al

enduido

con rnasil la, la cual

se

va

aplicando

con una espátula de madera que

l)enetre.

por

presión,

en

los

l)oros; luego, se li ja. quitándoseasí cl sobrante.

El primer procedimiento

es

barato

v

de

aplicación

mu_1.sencil la;

el

enduido, en cambio,

es costoso.

anto

¡ror

el

material

como

l)or

la mano de

obra. Esta operación

es lo

que

se

llama

prepaftir

la

¡ntrlero

v ¿l cor' l t inuac-ón

de

ella,

se da la primera

mano, que

dcbe scr

blstalto flr i icla.

¡rara

lo crral

se

ariade a

Ia

irintura

una

buena cantidad de

aguarri is:

la segr-rndu

a¡ra ha dc

ariherirse

a la

¡rrimera,

por Io qrie

l leva poco

aguarrás v

en la terccr¿¡

ste

y¿l

no es

empleado,

a nrenos que sc

desee

un tono opaco

o i.nate,

Aplieación mecánica de las pinturas

Cuando hav que

pintal

grancles

superficies. a

aJrl icación

manual de

la

pintura

es

lenta

e inconveniente

)'

puede

ser reem¡rlazadu

¡ror

los

métodos

<ie

pulverización.

Para

ello se

usa un

aparato

que

consta

de ulr recipiente

colt un tubo

en

sifón, al cual penetra

aire comprimido

¡lroveniente

de

un compres()r o una

bomba; el sifón se

continúa

por

un caño

de

gorna que

termina en un

dispositivo

especial,

parecido

a una

pistola,

que

da salida,

en

forma

de abanico, a Ia

¡l in-

tura. El manejo

de

este üspositivo

es muy

simple: apretando

el gati l lo, ex-

I' t l lsa

aire con pinlura,

con fuerza

tal, que pulveriza

el l íc¡uido; la exprrlsiórr

se

regrrla

por

medio

de un

clisco graduado.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CUREOPRACTICODE EDII;ICACION

Este

procedimiento

tiene

muchas ventajas

y

la más importante es

que

la

pintura

penetra

en

todos

los intersticios

de la madera,

lo

cual

no

se consigue

con el empleo del pincel. El único inconveniente ¡ue podría presentar es que

debido

a

la

necesidad de

disponer

de un

compresor de aire, el

costo

del

aparato

resulta

bastante

elevado.

Pintura

al duco.- La

existencia

de

pinturas

a

la

piroxilina

o a Ia nitrogli-

cerina,

hizo

que

se

generalizase

en forma

considerable el uso

de

los

pulveri-

zadores,

único

medio de aplicación

de,las

mismas. Como vehículo se

utiliza el

acetato de amilo, de un olor

a

bananas característico, y como

pigmentos

los

colorantes comunes

preferentemente

el blanco de titanio.

Esta clase de

pintura que puede

adquirirse

ya preparada,

es

muy dura

y

resistente, a tal punto que pasando la úña sobre ella no deja rastros. Tiene

Ia ventaja de

que puede

estirarse nucho, quedando como si fuese una mem-

brana elástica

y

presentando

una

superficie sumamente tersa.

Las

pinturas

al duco

se secan

con

gran

rapidez, debido

al

acetato de amilo,

razón

por

Ia

cual

no

es

posible

aplicarlas

con

pincel; son

muy

adecuadas

para

pintar ascensores,

aparatos

de calefacción,

puertas

metálicas

y

objetos varios

constn¡Ídos

con

chapas.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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PI,A]VILLAS DE LOCALES

Dn todo

proyecl.o

Ce obra,

es

conveniente confeccir.¡nar

na

1,lanil la

de

localcs,

en la cual

serrin

especificados

os distir-rtos

matcrialcs a

ernl.rlcar,

así

conlo

sr¡ ti¡rc y

caliclad.

Esta

planil la

1;uecle

ervir

para

el

estudiodel prcsuplresto

e la

obra

y

ade-

rnás

¡rara

a guía

del encargado

de la cc¡nstn¡cción.

a

(ple

err

el la

se con-signa¡r

los matr:riales

que,

seqírn el destjno

de

cada local,

iran sitlo

calculaclr-rs

figs.

r )65

y

t i { ib .¡ .

I irr

la prirn.:ra r:ol i¡mna

se anot¿r

l número

qLlecorresponcle

ll

locai.

y

en

l¿r2't, el u-qrl ue tcncir.i cl nrismo.

Dicho núunelr¡. rgrrla 1;rrnbiór-rrr cl

1,lano

cle

obl r ¡ ,

que

1)or

, r

gcr ic la l

es el p lano de

leplar i teo

r¿rzado

n

escaia

1 :

50.

Iin

el

ir lano

cic

replantco, pueden

h¿lccrse nrl icacionesclc

jntc' 'ós

lrarzr

a

eiecución

rie

los trabajos y antl l i i ; '

refercncias

rlrre

,:orrviene

ener cn cue]lta

nijentr¿rs

se levallta la construcción. pudiendo mencionarse,

eutre

otrars, as

coucernientes

a

los niveles y

al

tipo

de lnaterial, como

a-.imisnro a

letra

o

signo de cada ebertrrra, conforme a la seiral¿¡da ir la planil la de car-'¡, inter'ía,

'r '

el

número de cada locai.

En

la colurnna CONTRAPISOS se

clet¡rnrina el t i¡ 'o

del

misrno,

(iue.

sc-

griu el

material

previsto

para

el piso. puede ser

el

1,

el 9 o el

3.

Si se cree

ol)ortuno, en

vez de indicar

el tipo

de corrlr 'apiso e informa

acerca de su

com¡losición,con

las propcrciones

caicul¿rdas:

si"

¡rara

cl tip<.r : I cle

cal,

3 de

arena

v

5

de cascotes,

ue

en algnrnoscasos puede

reft.¡rzarse on ce-

irento, dando

lugar

a

otro tipo de

contrapiso.

Además de las

lroporciones

indicadas, es necesario conocer

su

esnesor,

expresiirrdolo n Ja colurnna srguiente. Cuando el contrapiso iene alguna ca-

racterística

particular,

con

agregado

de

cierto

rnaterial

especial,

corrro ser

el

empleaclo

ara pisos

de madera, es

importante

establecer

a

calidad

del

mismo,

Ic, que se consignará en la columna

OBSERVACIONES.

Page 215: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN PRIMIANO

PLOII

LtR OE

tOTOLE.J

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DEtr rn0

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I

Entrado

T tpo

I

Sranihcos

20t2t

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2

Quords

ocle

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Cem¿nfo a/ndod

3

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, 1

Qmntlicos

2or2o

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4

.(i¡tne

.

Cornedor

Ttpo

2

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5 Coc¿na

, 1

Qronthas

2Ot 2O

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QIO

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z O.l0

7

Bqño

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l5

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20t2C

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Dormilor/os

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Terroza,

I

Bo/dosos

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PNACTICO DE

EDIFICACION 53.7

PLOl|ILIO

DT

LOTALE

E L E C T Q I C I D A O

(0l , t f0f ' l

l 0 d I r 0

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A

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5 0

x 30 r - .

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/5

x ls em

I

jobcnero

de t5x/.s

y

o/ro

y'ogorrad,

.oo o .To

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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5 3 8

JUAN

PRIMIANO

En

PISOS,

tratándose

dc

mosaicos,

ya sean graniticos

o

calcireos, es ne-

cr,.sario

ndicar

tipo. calidad,

color

y

medidas.

Como

existe

una

gran

varieilad

de mosaicos

graniticos,

se

hqcg necesario

c.syrecificar,

a4a cada tipo,

cl número

del

grano,

que

muchas

veces

se

deter-

¡¡..,navaliéndose de muestras que a tal efecto facilitan Ias casas proveedoras.

De mosaicos

calcáreos,

también se fabrican muchos

tipos, cuyo color,

¡¡redidas

y

dibujo conviene

consignar.

I-os

pisos

de

madera

presentan,

también, gran

diversidail

de

tipos

y

calidad,

y

según

su

modo

de colocación,

pueden

ser: a

bastón

roto, a

tablero

¿.,rmado

en

obra,

o en

fortna

de

mosaicos,

construido en

fábrica

y

que se

pegan

robre

una

capa de

asfalto caliente,

extendido

encima

del contrapiso.

En

la

crrlumna

corresponüente

se indicará

la clase de

piso,

así

como la

madera

y

su

grosor;

t¡mbién como

complemento,

es

especificará

la

calidacl

y

las

medidas

del zócalo previsto.

General¡aente,

en pisos

de

mosaicos, se

colocan

zócalos

del mismo

material;

para

los

de

mosaicos

calc¡ireos se

pene

a

'r'eces

uno a

base

de

concreto,

dándo-

eele

el color del

mosaico.

Al referirse a

los zócalos,

debe consignarse

sientpre

su

altura,

y

si en

algunas partes

no es necesaria

su colocación,

se lo

hará

constar.

I?.n

as

azoteas de

baldosas,

en

lugar

de aplicar un

zócalo, como

en

los otros

pisos,

se tiene la precaución

de

dar

una

pendiente

pronunciada

a

la

hilada

que

va

junto

a

la pared,

a fin

de

facilitar el escurri¡niento de

las

aguas

pluviales

que corren por el paramento del muro.

En

la columna

CIELORASOS.

se

indicará si los mismos

son armados

o

el material aplicado directamente a

la

losa

que

forma

el

piso

superior,

expre-

sando además si

se

usará

¡reso

o

cal.

Tratándose de

cielorasos

armados,

es

bueno

detallar la forma de con'struirlos y si

se

empleará

metal

desplegado,

c¿riras

otro material

adecuado.

En REVOQUES, se

pondrá

especial

cuidado

en

señalar

exactamente

cl

tipo, mencionándose,

si se cree conveniente,

la proporción

de

los

materiales a

rrtilizar,

pues

con un buen

revoque

se ogra,

casi siempre, evitar

la filtración

clel

aqua de las lluvias

y

la

condensación

de la humedad

aml¡iente.

Podrá

indi-

c¡lrse, asirrrismo,

cuáles

muros

deben impermeabilizarse,

conforme

a

su

:;

,- ' l l tación.

l-os REVESTIMIENTOS constituyen

un

rrbro que tiene mucha

importan'

cia

y al

cual,

por

lo

tanto, es

preciso pr'estarle la máxima atcnción

posible,

ya

que de la br¡ena calidad

¡z

¡lerfccta

colocación

de

aquellos

depende,

mu-

chas

veces,

a rnejor terrninación

de

una obra.

Debe

indicarse,

para

cada local,

la calidad, riv:rij.{:::

y

color

del revestl-

mienio,

y

la altura a

que

é-ste

debe

llegar;

se

consigrtará,si

l levan zócalos

sanitarios, cuartas cañas,

y

algún

otro elemento

que

se haya

calculado

en el

estudio del proyecto. Adc'más, si es a junta abierta o cerrada y'el color de la

r¡isma,

que puede

corres¡ronder a

la tonalidad del revestimiento.

Page 218: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

En locales que

han

de llevar

revestimientos

de cemento

u otro material

similar,

es conveniente

señalar

la composición,

color y

altura

del mismo.

Tratándose

de

revestimientos

de madera, se

expresará

el tipo

y

calidad

de la misma y su forma de colocación. En este caso, resulta oportuno confec-

cionar

un

croquis

o

plano

indicador,

en

el

que

se hará mención

de

tod'os

los

detqlles que

faciliten

su interpretación;

de

este modo,

en

la

columna respectiva

se

anotará la indicación

necesaria,

refiriéndose

al

croquis

o

plano

que

a tal

efecto se haya

dibujado.

La PINTURA,

es un elemento

sumamente

irnportante

en

uná construcción

puesto

que

por su

calidad, tratamiento

y

aplicación,

se

juzga

generalrnente el

valor de los

materiales

y

la mano de

obra,

en

la

ejecución de un eilificio.

En

la

planilla

se especificará, en

cada caso,

la caüdad, marca,

color

y

cantidad de manos a aplicar, tanto en lo que respecta a los muros, como a los

cielorasos y aberturas.

Si se

cree

preciso

detallar

con mayor

exactitud,

podrá

hacerse redactando

un

püego

de condiciones,

en el cual

se

indicará,

punto

por

¡r'nto,

todo lo

referente

a la

pinturar

y

eue

será

mencionado

en

la columna

respectiva

de

la planilla.

La

colum¡a ELECTRICIDAD, puede

zubdividirse en

otra,

que

se nefe

rirá a sus

distintas apücacionees.

Para

cada

local

se consignará el nú¡¡rero

de

centros,

tomag timbres y

teléfonos,

así

como

la

inücación que

corresponda a

otrcls elementos

o aparatos

eléctricos

(cocinas,

heladeras,

bombas, motores;

circuitos especiales,

etc.).

En

un

plano

al efecto,

se

marcará la distribución

de las distintas Uneas y circuitos, asi como la ubicación de ceutros, llaves,

tomas y

timbres en

cada

local, y

también, de

la

caja

de conexión. En pliego

a¡rarte

se

especificará

las

condiciones

técnicas del

rubro electriciilad,

señalands

calidad de

cañerias,

Ilaves, fusibles,

intermptores,

cables,

etc.

En GAS, cabe sólo mencionar

los

aparatos

a

colocar

y

en

qué

locales se

ínstalarán;

si

se

desea, podrá

confeccionarse

r

n

plano

indicador

de recorrido

de cañerías

y

ubicación de

cocina y

calefón.

En cuanto a

CALEFACCION,

se mencionará

solamente los locales

donde

tsc colocarán

radiadores y su

sltuación,

pues

lo

que

se

refiere

a üstribución

de

cañerías

y

detalles técnicos

corre,

generalmente,

por

cuenta de

la

casa

provbedora.

Muy importánte

es,

también,

el

rubro

de

SANITARIOS.

De acuerdo

con

la magnitud, costo

e

importancia de

un

edificio,

suele

elegirse

el

tipo y

la cali-

dad de estos artefactos. Por ello,

convieue determinar

con exactitud

el número

de los

que

seriín colocados,

consignando

marcas,

color

y

medidas.

Cuando el suministro

de

"funitqrios" está a

cargo del dueño de la

cons-

trucción, se

indicará

en la

planilla

la

cantidad de

ellos,

con

el

fin

de

calcular

el

costo de colocación;

el modo como

estarán distribuídos

se estuüará

en

pfano aparte.

Pgr último, la columna OBSERVACIONES, en la que se mencionarán

detalles

gue se

estjme de interés y

que

cóneibuyan a

completar

los

datos

corresponüeutes

a

cada

columna.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CUNSO

PRACTICO DE EDIFICACION

CURSO

COMPI,IMI]NTARIO

LADRILI,OS Y MEZCT,AS

TABLAS

DE PROPORCIONES

Ladrillos comunes

Generalmente los

ladrillos miden:

Largo . 26 a

27

cm

-

término

medio

.

. . 26

/t

cm

Ancho .

72 a 73

cm-

12

/¿

cm

Espesor

4Ye

a

6

cm-

,,

,t

5

/z

cm

El

espesor

de los muros

con revoque mide:

1

%

ladrillos

1

laüillo

r/"

En las construcciones,os espesores e muros con revoque,se calculan:

D e l t / z l a d r i l l o s . . . . . . . . . 4 5 c r n

De

1

laüillo

D"

'/"

Al efectuar el cómputo de la albañilería, las aberturas menores

de

2 mt de

superficie

no se descuentan, porque las

mochetas consumen

material

y costo de

mano

de obra

que

compensa el vacío. Para aberturas mayores

de 2 m'

de

superficie

es

conveniente descontarlas

para

balcular con

mayor

exactitud

el

material necesario

(ladrillo,

cal,

cemento,

arena,

polvo).

Albañilería de ladrillos comunes. - Si los muros se computan con el volu-

men

efectivo

de los

ladrillos, sin revoque, las cantidades de material

necesario

son

las siguientes,

calculando todas las

juntas

de

Uz

cm

de

espesor.

De

De

De

43 a

.f6

cm

2 9 a 3 l c m

1 4

a

1 6 c m

30 cm

15

cm

Page 220: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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5 4 2

Ladrillos

contunes

término medio.

JUAN

PRIMIANO

que

entran en 1

m3 efectivo de albañilería

como

Cantidad

de

ladrillos

en

muro

de:

--Tt"d.-

Espesor del ladrillo

12

Vz

cm.

4 / z c m

5 r .

J ' / 2

, ,

6 ,

6 l k

, ,

t

adrillos comuncs

que

entran

en I ms

de albañilería calculando espesores

de

muros

de

45

-

30 y 15

cm,

y

juntas

de 11/2 rn:

. t t J

40

,+08

380

355

450

4,15

385

360

335

4,O

405

376

350

325

Ladril lo

de 4

/z

cm

ile

espesor

h

"

/ ¿ t '

6

6 l ' z

"

396 lad¡illos

366

. . .

.

3 4 0

3 1 8

298

,,

Ladrillos

comunes que

entran en 1

m2

de muro.

Espesor

del

larlrillo

Cantidad de

ladrillos

en

muro

de :

|

,Vz

adr.

I

iadr.

Tabique

de eanto

D e 4 f t

c m

D e 5

c m

D e

5 / z c m

D e 6 c m

De 6

/z

crn

Mezcla

que

entra en

con

juntas

de

7/s

cm

1m3 efectivo de aibañileria como

término

medio,

178

165

153

143

13+

26

26

96

2e

2C

59

5 C

5t

4.tl

4.5

1 1 9

1 1 0

102

95

89

Centidad de

mezcla

en muro

de.

Espesor del ladri l lo

De

4

t/z

cm

D e 5

c m

D e 5 / z c m

D e 6

c m

D e 6 f t c m

1

Yz

adr.

<3r

/r>

0.3'10

3

0.330

,

0.310,

0.300

,

0.990

,

n 2 ? n - 3 I n ) O n ñ S

0 .3

0

m 3

|

0 .290m

0 ,310

, I

0 .170

,

o.3oo, I o.zoo,

0.290

,,

|

0.244

,,

0.280

,

|

0.228

,

I

ladr.

r/2

ladr.

(26

t/ i )

|

(r2

t / t )

Illezcla que

enlra en 1

m3

de albañilería, calculando

espesores

e

45

-

30

y

75 cm, y

juntas

7t72

crn.

Cant idad

de mezcla

en

Espesor

del

ladrillo

De 41/z

crn

D e 5

c m

De 5 t/z crn

D e 6

c m

De

6

t/z

cm

I

li

ladr.

(

0.45

th

ladr.

(0.15)

0.240

m5

0.255

.

n o 1 ¿

0.200

.

0 . 1 9 3 , .

0.31C ¡

n 00t

0.280 ,

0.270

,,

0.259

,,

1

ladr.

(0 .30)

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PNACTICO

DE EDIFICACION

IVlezcla

que

entra

en 1nr3 de muro

con

juntas

¡Jc

ri'z cm de

espesor.

54 3

Espesor del ladrillo

De 4

t7/t

cm

D e 5

c m

De

5 l ' z

c m

De 6 cnl

De 6

t/2

¡¡¡1

0.139 3

0 . 1 3 0 , ,

0.126

,

0.121

,

0.117

,

0.087 3

0.083

,

0 .079 ' , ,

0.076

,

0.073

,

0.037

mB

0.03.r

,

0.032

,

0.030

,

0.099

,

I

Tabique

I Vz adr-

I

de

can to_

I

o.ootir, 'r

I

o . o cz , .

|

0 0 0 a . ,

|

0.0011

,

|

0.010

,

LADRILI,OS

COMUNES

DE MAQUINA

(Sin reprensar)

Tamaño

geueral

del ladrillo:

Espesor

,065m.

Largo 0^23 rn.

Ancho 0.11 m.

En 1m'de albaír i lería on

juntas

de

1,2cm

(12

mil ímetros)entran:

Es¡resor del muro Espesor efect ivo

I

Cant iaaOe ladr i l los

I

/:

ladrillos

1 ladrilio

/,

de canto

Ladrillos

que

entran

en

1

35.2

cm

o?

t t

l t

6.5

,

m2 de muro

con

junta

de

450

463

488

523

,2

cm

(

19 mi l ímetros) .

Dspesordel mnro

I

)/r

ladrillos

1 ladrillo

'de

canto

lllezcla

que

entra en

de máquina

y

junta

de 1,2

Dspesor

efectivo

35.2 cm

2 3 6

l f

n

6'5

r

1 mt efecüvo de

albaírileria

con

cm

(12

milimetros).

Cantidad

de

ladlri l los

16C

106

54

34

Iadrillos

comuncs

Espesor

del muro

Espesor

efectivo

I

Cantiaaa emezcla

vol.)

0.260m3

0.2{¿

,

0.?00

,

0 .14 .0 , ,

1

I

ladrillos

I ladri l lo

r /

/2

de

canto

35.2c¡¡

D 1

1 1

, ,

6.5

,,

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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tr4ezcla que

entra en 1

na y

jun tas

dc 1 .2cm

(1 2

JUAN

PRIMIANO

¡n'?-

e

albañilería

co¡r

ladrillos

comunes cie máqui-

¡ni l imotros).

Espe.sor lel muro Fispcsorefecti lo

I

Cantiaaa emezpla vot.)

1

/:

ladri l lrs

1 lad r i l l o

|,/_

de

conto

35.2

rn

2 3 "

t l

6.5

,,

0.090m3

0.055

,

o.o22

,

0 . 0 1 0 ,

LADRILLOS

DE NIAQUINA

REPRDNSADOS

Ta¡nairo

general

el

ladril lo:

Espesor

Q.065

n

Largo 0.23 m

Ancho 0.11 m

Ladrillos que

entran

en

1m3 de

alL¡ar-rileria

on

junta

de 1 cm.

Cantidad

de ladrillos

I ló ladri l los

I

ladri l lo

Y,

rle

canto

31 cm

2 3 "

1 l

r

6.5

,,

476

483

505

53.+

Ladrillos que

enhan en 1m2 de muro

con

junta

de l

cm

(10

milímetros).

Espesordel muro

Espesor

efectivo C¡ntidad

de ladrillos

I

ladrillor

t lad¡ill¡

v,

Ce

canto

35

cn¡

9 3 r

6.5

.

167

1 t 1

56

35

Nlezcla que

entra en

I m3 efectivo

de

albañileria con

ladrillos

prensados

y

iuntas

de

l cm

(10

mi l ímetros) .

Espesor

efectivo Cantidad

de rnezcl¡

(vol .)

I

/ r

ladri l los

I l ad r i l l o

/,

r i c

c i i D l o

35

cm

2 3 "

1 1

t ,

6.5

,,

0.940m3

0.230 ,

0.200

.

0.130

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CARSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

Mezcla

que

entra

en

I

m2

de albañilería

con

ladrillos

prensados y

iuntae

de 1

cm

(10

mil imetros).

Espesor del

muro

I

Espesor efect ivo

I

Cant idad

de mezcla

(vol . )

l

l / r

ladr i l los

I

l ¡ rdr i l lo

t/"

Ce

canto

35

c¡n

23

l 1

6.5

,.

0.084mt

0.053

0.021

0.008

DIATBRIAT,ESCI.]MENTOSOS

CALtrS

CENÍb]NTO

Y ]SO

Las

piedras

calcáreas

calcirradas

altas t(,mperaturas

(700'

a 900')

den

materiales

adherente:.

con Jos cu,iilesse

forrlra

el mortero.

[-os

materiales

arlherentes, on:

Cales

grasas

o aéreas

Calcs

hidráulicas:

Débilmente hidráulica

Medianamente hidrául ica

Propiamente hid¡áulica

Emirentemente hidráulica

(cal

limite)

Cementos

yeso

Cada una

de

estas cales se diferencian

y

se

clasifican

por

su

"i¡rdice

de

hidraulicidad"

que

es

ia

relación

entre

la

cantidad de

arcilla

y la

cal

pura

que contiene.

Indice de hiüaulic"

'

Arci l la

loao:

--Gl -

Esta

propiedad

llamada

hidraulicidad depende

de la cantidad de arcilla

(silicato

de ahimina)

que

entra

en su compos ición, es decir

que

la

cal es

tanto

más hidráulica cuánto más arcilla contiene, pasando a ser cemento cuando

su índice

de hidraulicidad

es

superior

a

0.50.

Según el

mayor o menor

grado

de

hidraulicidad, las cales

se dasifican

como

sigue:

Material adherente

Cal

grasa

o aérea

Cal

débilmente hidráulica

Cal

medianamente

hidrául ica

Cal propiamente hidrául ica

Cal

eminentemente hidráulica

Cemento

fraguado lento

Cemento fraguado

rápido

Indice

de

hidraul ic idad

I

Te*p""rtu.a

I

de calcinación

800

a 1000'

I

700

l a

|

900'

1200

a

1300'

900 a 100O'

Tiempo

de

endurec imiento

0.00 a 0.10

0 .10a 0 .16

0 .16

a 0 .31

0.31 a 0.42

0..12a 0.50

0.50 a

0.65

0.65

q

1

25

a

dias

1 5 a 3 0 ,

1 0 a 1 5 , ,

6 a 1 0 ,

3 a

6 , ,

I

día

I

ho¡a

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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5 46

JUAN

PRIMIANO

Si

una

piedra

calcárea contiene:

Arcil la 30

%

C a i 6 5 %

su índice de hidrlulicidad scrá:

?n

índice l :

-á;-

=

0.46

que

representa una

"cal

eminenlemente

hidráulica".

Cales grasas

o aéreasz

Las

piedras

calcárcaso calizascon

materias extrañas

(arena

-

hierro

-

mag-

nesio)

que

no alcanzan al 20

/n,

sometidas a

una elcvada temperatura, en

contacto con el aire se descomponen,desprendiendoagua y ácido carbónico,

quedando

óxido de calc io,

lamado

cal v iva.

Puesta

la cal viva.en contacto

con el agira, se transforma

en

una

J)asta

l lgmada

"cal

apagada"

aumentando considerablemente

le

volumen,

y expllesta

a

la acción

del aire

se

apodera nuevamente

dcl ácido carbónico,

volviendo

a

formarse la

substancia

primitiva

(carbonato

de calcio).

La pasta así

obtenida tiene la propiedacl de

fraguar

y

endurecerse

en-

tamelnte, an sólo

en

contacto

con el aire seco

(de

ahí su

nombre

de

"cal

aórea").

Pero

en

cambio no

fragua

ni se

endurece

en

contacto

con

la

hume'

dad o el agua.

Cales

hidrá.ulicas

o

áridas.de

10 u

\o

"brn.bun

gran

lmentando

poco

su

de agua. au-

Color

gr is .

ca

nt i r lad

vol.umen.

e impurczas

La cal grasa no

debe

emplearse

en muros

qr:e

requieran

€¡ran

solidez.

El

endurecimientode esta cal es lento y de poca consistencia,áci lmente dez-

menuzable y con tendencia

a resquel-rrajarse. or

su blancura,

es

apropiada

para

blanquear mu.ros.

CaLes hidrát¿licas:

La

cal

hidráulica

es

e) proclttcto de

Ia calcinación

de

piedras

calizas

arci l losas,que

contiene

una

proporción

de

carl¡onato de

calcio

y

arci l la.

Se

obtiene

asi

la

"cal

viva'

'en

terrones,

que.tratada

luego

en

la obra

con

agua.da la

"c¡ l

apag,rc la"

n

pasta.

E,sta al no sólo fragua y endurece en el aire secoy húmedo, sino también

en contacto

con la humedad

de la

tierra,

o

con eI

agua. El

proceso

de

su

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CIJRSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

endurecimiento

es

relativamente

ránirio; su resistencia,

notablemente

mayor,

siendo

menos permeable,

comparada

con la

cal aérea.

A veces

las cales

contienen

salitre, dando lugar a eflorescencia (pér.dida

del

agua

de cristalización,

convirtiéndose

en

polvo).

Apagamiento

de

"cales

vivas"

en terrones

El

proceso

de

convertir la

'cal

viva"

en

"cal

apagada", se llama

'apaga-

miento

de

la cal".

En las

obras, la

cal se a¡1aga

en

bateas

hechas con

madcra

o con ladrillos.

Se conocen

dos procedimientos

de

apagamiento:

Por'fifsión o inmersión" y por "riego".

Determinación

de

Ia

cantidad de

agua

La

cantidad de

agua debe

ser lo más

ekacta

posible para

obtener

la vcrda-

dera cal apagada.

cantiitait

easua;

I

B::::;

i:

::l

;kll:.

I

Necesar ia:

da cal

bien

apagada o

papi l la.

Para

saber

la

cantidad de agua

oue

se necesita

para

obtener ia cal bien

apagada o papil la,

se toma una

cantidad de

cal

bien

pesaday

se eclra en

un

recipiente

que

contenga

suficiente

agua

y

bien mcdida. La cal

para apagarse

absorberá el

agua

necesalia y

la pasta al poco tiempo

se

depositará

en

el

fondo del recipiente.

Luego

se decanta el agua sobrante

y por diferencia

cr.¡n

a

que

contení:r el reciJriente, se sabe la

cantidad

de agua

que

se

necesita

para apagar esa

cantidad de

cal.

Para

apagar la

cal

se comienza por

construir en un lugar adecuado

en la

cbra, una

pileta

de madera

o de ladri l los

en forma de herracltrra

o

piramiclal.

c(:n

una

boca

de

salida

que

comunique

con

preferencia

a

clos pozos, para

permitir hacer uso de la cal apagada de uno de estos pozos mientras se

trabaja en el

otro.

Si

se

prefiere la pi leta

de

ladri l los.

que

es

la más

comrin en las

obras, se

prepara de la sigtriente fornra:

se deposita

en el

fondo,

)'a

corlstnrído con

una

capa

de

ladri l los,

media bolsa de

cal,

agregándose trcgo la

suficior

te

canti i lad

de agua corno

l)ara

formar una

lechada

consistentc,con la

clral se

cegarán bien

todas

las

jr-rntas

dcl

for.rdo,

fin de evitar r¡tre

cl ag¡traque se

echa

postcr iormcnte

n la

pi lc ta

se

escape or

e l

londo

a trar ,ésde las

j t rnt ls .

Pleparada

asi

. la

p i le ta,

sc

comcnzará

a opcraci .ón c l

a¡ra*ado,

onicrr i lo

previarncnte l agua suf ic iente, a lcul ¡nclo100 l i t ros ¡ror cada 50 krs clc cal ,

1 ' luego

se echa

la

cal

c le

una sola vcz,

o lo más

rápic larnente

osib lc,

cs¡rar-

t:ir indoia

unifornrcmente

l)or

toda la

¡ti leta

con

la azada, curdanclc¡ iue

t<-rda

a

cal

queLle'

.ien

cr¡bierta por

el

agua.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

Al

cabo

de

unos momentos

Jr

en cuanto

empieza la

el,:rrescencia. s: cor-

ta con

la-azada

en

varios

sitios,

especialmente

en las zonas,le

mayor',r[;,r l lr-

ción,

hasta que

ésta

termine, lo que

ocurre

al cabo de

lrní¡\

15 nrinirtr,.,

rle

raberse

echado la cal.

Terminada completamente

la

cfervescencia?

e le egre5a irgua

cn

la

can-

tida{ suficiente

para

formar

la

lec}rada,

que

se

obtendr¿i

r',rnoviendo

la

cal

con la azada.

Esta lechada se deja

salir,

permitiendo

que corr¿rsoltr

¡rlra

llenar

uno de

los

pozos,

echando

posteriormente

más

agua

para

disolver

el

sedimento

que

haya

quedado

en

el fondo

de la

pileta,

qlre

se

hará

salir con el auxilio

de

la

azada.

Libre

ya

la

pileta

del primer

apagado

de cal, se puede re¡retir la operación

hasta terminar con toda la cant idad que

se tenga en la obra.

Para las cales hid¡áulicas

en terrones, se emplea el

procedimiento

"por

riego", que consiste en echar la cal en la batea y regarla lentamente con una

regadera

de flor.

Cuando

los terrones se

hayan deshecho,se

agrega

más agua,

removiendo

hasta

obtener

una

pasta

semiliquida.

que

se hace

pasar

a

otra

batea a

través de

un

tamiz.

Generalmente las

cales

hid¡áulicas se apagan

en

las mismas fábricas

que

las producen,

para lo

cual se amontonan

y

rocían con una cantidad

de agua

equivalente a

1/10 de su

peso.

Las cales débilmente hidráu licas se

pullerizan

en

poco tiempo,

y

se tamizan,

obteniéndose la llamada flor

de

cal.

. La cal hidráulica

reducida a

polvo

no requiere el apagamiento, solamente

Ia reducción a pasta, a medida que lo denrande el consumo.

Las cales

deben estar bien apagadas

para

jmrredir

la formación

de

caliches,

o sea

partículas, a

fin de evitar

que

una vez

fol-rllado

el

mortero

y

colocado en

la

mampostería.

aumente

de volumen, dando Iugar a

que

los revoques

y

enlu-

cidos

provoquen

desprendimientos.

Procedencia

de

Lascales:

Cal de

Córdoba.

-

Blanca

y

untuosa

al tacto, a

excepción

de la de Alta

Gracia,

que es algo

hidráulica; da ura

Dasta

amarillo-parduzca

y tarda

e4

apagarse.

De

300 a 360

kgs de cal

de Córdoba

prodrrcen

un

mE

de pasta. Las cales

grasas

de

Mendoza

y

San Juan

dan 2,200n'f de

pasta

¡rr.rr

ada 1000kgs

de

cal

viva;

tienen color

amarillento.

CaI

de

AzuI.

-

De tipo

hidráulica

y se

necesitan

unos 530 kgs

de cal

viva

para obtener

1 m3

de

pasta, variando su

rendimietrto

según

el

procecli-

miento

de apagado.

Peso

de

las

cales

por

metro cúbico

de Ct i rdoba. en ter roncs 1090-1100 gs

de

Cór doba ,

e n

po l v o

1100- 1 t50

gs

de Azul , en

terrones

grandt 's

. . 900-

9í '1

kgs

J e

A z u l , en

po l v o

. . .

050 - 1n fX J

gs

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CUNSO PRACTICO

DE

EDIFICACION

Cementos

Cuando

las

piedras

calizas

contienen

eD sr¡ composición una prr:porción

de

hrcilla mayor

del 20

/"

se obtiene

por

su coüura

materiales llamados

cementos.

Fabricación

-Se

pueden

obtener

cementos

¡or

la cochura

de

piedras

ca-

lizas

arcillosas,

obteniéndose

cemento

natural,

o

mezclando en las debidas

proporciones

la caliza

con

la arcilla, resulta

el cemento artificial.

Para la fabricación.de

los cementos

artificiales,

se

procede

de

la

siguiente

manera: se reducen

los componentes

a

polvo

fino,

mezclándolos

íntimamente

en seco? uego se

hace una pasta

con agua, moldé¡indolos

en fo¡:rra de ladrilloq

haciendo

secar

y sometiéndolos

a la cocción.

L¿¡s materiales

extraídos del

horno pasan

a

ser

moüdos

y

tamizados y

después

de

un reposo

se

envasan en

bolsas

y

banicas.

Cuanto más fino

es

el

polvo

de

cemento, tanto

mejor

es su

calida{ siendo

menor

la variación

de

vol

"tten

que

experimenta

al fraguar.

El color del

cemento

de fraguado lento

es

gris

oscuro

con

tendencia

al

azulado,

que

lo asemeja a

la

piedra

de Portland,

de

la gue

toma

su

nombre;

el

peso

del mt de

polvo

de cemento

es de

unos 1..$00 kgs.

I-os

cementos

de fraguado

rápido,

si se

empastan solos

se resquebrajan

en

el

aire

y

empastándolos

con arena

en

la

proporción

de 2,5 a

3

por

1 de cemento,

dan una pasta menos sujeta a contracciones y poco permeable.

Son de

color amarillento,

aunque hay

algunos

que

tienen

colores

más

o

menos

rosados

o

grises,

etc.,

según

las

calizas de

gue provienen,

siendo el

peso

de

1

ms de

800

a

1000

kgs.

Inspección

y

ens:ryo del cemento

I¡s adulteraciones

de los cementos

se

hacen por

lo

general

añadiéndoles

cenizas, arena

o

a¡cilla.

Puede reconocerse

la presencia

de

estas

materias,

ensayando una muestra del cemento en un recipiente lleno de agua. Al echar

el

polvo de cemento,

se

notará

que

la ceni-a

flota,

Ia arena

va

al fondo y

Ia

arcilla

enturbia el agua.

MATERIALES

AUXILIARES

Arenas y

grauas.

Las rocas

naturales por

efecto

de la

acción del

aire,

del

agua y del hielo y

aún por

la

mano del

hombre, dan lugar

a

la

formación

de

cantos rodados,

guijarros,

gravas, gravillas

y

arenas, clasificación ésta que

obedece

a

su

tanraño.

Las

arenas deben

proceder

de

piedras

graniticas

y

no de

las

calcáreas

o

areniscas. I-as que

reuren

mejores

cualidades

son las silíceas

(arena

orien-

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

tal), las t.rlcáreas,

si son

rnuy

duras son recomendables

pero

inferiores;

y

las

arcillcsas

no deben

ser

empleadas,

pues

dan lugar

a

un

mortero

débil.

Por

el

tamaño del

grano de las arenas,

se clasifican

en

gruesas'

(de 2 a

, l mm) ,

med ianas

de

1a 9mm) ,

y

f i nas

(has ta

1mm) .

La

proporción de

los granos en

volumen' es más

o menos:

Granos

f inos:

45

%

(que

pasan

por

tamiz

Ne I

de

1

mm

de aber tura)

Granos

medianos:

30

o/o

(que pasan por

tamiz Ne

I de 2

mm de aber tura)

Granos

gruesos: 25

%

(que pasan

por

tamiz

N'0 3 de

4 mm de

abertura)

La arena

que queda

detenida

sobre

el

tamiz Nc

1

pasa

al

tamiz Nq 2

y

la

detenida

en

éste

pasa

al

No

3.

Las condiciones

que debe

poseer loda arena

son:

ser

limpia, sin

tierra

y

sin materias extrañas: no debe @ntener $les, y ha de crujir en la mano

cuaudo

se

aprieta un

puñaclo.

Arenas

empleadas

en

Ia

edificación

Común

o

de río: extraid.a

del Río

de

Ia Plata.

Del Delta:

extraida del Rio

de

la

Plata

en la

confluencia con

el

Rio

Uruguay.

Del Vízcaíno: del

banco

de

la isla

del Vizcaíno

sobre

eI

Pa¡aná

Guazú.

Oríental:

del Río

de

la Plata,

costa

Uruguaya.

.Características

de la arena

Arena

del

río:

es

silícea,

tr,-'¡re l 51

por ciento de

vacio

y

constituye

un

material

auxil iar

mediocre.

Pesa 1.300 kg

por

mt,

Arenas

del Delta

y Vizcaíno: son finas, de

grano

redondeado,

tienen

41

/o

de vacío.

Pesa

1560

kg

por

m3.

Are¡ta Oriental; es cuarzosa y limpia, la más apta para la eüficación

en

general.

t ipo

gruesa:

37

%

de

vacio.

Pesa

1565

g/m3

tipo

mediana:

42

o/e

de

vacío.

Pesa 141

kg/m

tipo

lina:

48

%

de

vacio.

Pesa

1357

g/mz

Pedregullo

o

piedra partida: Este

material se

prepara

en las canterás.

tri-

turanclo

piedras

graniticas.

No debe usarse pedregullo proveniente de piedras calcáreas o areniscas.

Su

tamarlo

máximo

será

de 3 a

4

cm;

contendrá

piedritas de

7 mm

a

30

o

40

mm.

Debe ser

limpio, sin tierra o materias

extrañas.

Si

es

sucio,

es conve'

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CAIISO PRACTICO

DE

EDIFICACION

niente

lavarlo

con agua

limpia, para

que

tenga

una

adherencia pellccta

con el

mortero.

Canto rodado o graua. E,stematerial proviene de ríos o mar. Su tamaño

debe

ser de 7

mm

a 30

mm

y

ser de

procedencia

granitica.

Si no es

limpio.

conviene

proceder

a su lavado.

Cascotes:

El

cascote

es

producto

de la

tri turación de ladri l los

ds lr,

de

los

llamados

de

cal, bien y

uniformeme¡rte

cociclos. No

deben

tener

polvo

ni

residuos de

morteros;

cuanto más l impios,

es mcjor su adherencia;

conviene

siempre lavarlos.

Su tamaño

debe

ser de 2

a 5 cm.

MORTtrROS

i\tezclas)

I¡s morteros

son

pastas que

se forman

por

la mezcla cle

cales, cemento o

yeso, con el agua,.a

la cual

se

agrega

arena. Estas

pastas

tiencrr

la propiedad

de fraguar, uniendo

los materiales de la

mampgstería.

El mejor

mortero

será aquel

en el

que

las

proporciones

de

sui

{

{}nl¡)o 1en-

tes sean tales

que la

cantidad de

material

adherente

llene

por

com¡rleto

os

vacíos

de

la

arena,

dando al final de

su

preparación

un

volumen

igual

al

que

tenia la

arena que

se

ha

empleado.

Los rnorteros pueden ser: simples y compuestos; aéreos o comunes e

hidráulicos.

Mortero

simple:

agua,

y

un

material

adherente;

ejemplo:

agua

y

yeso

(,

agua

y

arcilla.

Mortero

compuesto:

agua, material

adherente

y

arena o

polvo

de

ladrillos.

Mortero aéreo:

cal aérea

(grasa

y

arena)

(fragua

solo

en

contacto

con

el aire),

Mortero hidráulico: cal

hidráuiica y

arena

o

cemento

y

arena

'

fragu,r

en

terreno

húmedo b saturado

de agua).

Preparación de l.os

morteross

La

preparáción

de

los

morteros es

una

operación

simple,

que

conviene

estésiempre

en manos

de

obreroscs¡,eci l l izaclos.

Primeramente

se tiende un

pavimento

de ladri l los

impermeabil izando

srr

superficie,

sobre

el

cual se coloca

la arena

formando una

corona, dejando

Iibre

el

vacío

centlal.

luego se agrega

a parte

de cal

apagada

que

corresponda

y

el

agua,

a nretlida

que

lo requiera y

en su

justá

cantidad.

Se empieza

a

mezclar,

emplendo

batideras o zapas,

hasta que

,ro

se'n""

l ibre ningún

grano de arena

y

cal.

Si el

mortero lleva

polvo

de ladrillos,

se

mezcla

primeramente

eI

mismo

con la

arena y

luego

se

forma

la corona

para

recibir la cal.

Si

la

cal

está ya apagada y reducida

a

polvo,

se mezcla

en séco

a

arena,

el

polvo

de

l¿dri l los

y el

polvo

de

la

cal, tal como

se procede

tratándose

de

cal h idr¿ ' ¡u l ica.

ñ¿rr l icnr io

ucgo o l a¡¡ r ra,

r )crr poco

y

rernoviencio

ont inua-

5 5 1

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

mente el batido. El exceso

de

agua, si bien

facilita

el

trabajo del obrero,

en

cambio

perjudica

la resistencia

del mortero, retardando

su

fraguado.

Si se

le agrega

al mortero aéreo, una

parte proporcional

de

cemeuto,

ace.

lera el fraguado y le comunica mayor resistencia.

Volumen

aparente

y

real

del

mortero

El volumen

real de

trn

mortero

o

mezcla

es

pues

aproximadamente

la

suma de los

productos

de

los

volúmenes

aparentes de los

materiales

por

el

coeliciente

de

aporte respectivo.

Cuando

se

tiene

cierto

volumen

de un material

pulvemlento

o

disgre-

gado, como los cementos, arenas, pedregullo, este volumen que llamaremos

aparente.

está

r

,rnstituído

por

la suma

de

las

partículas

que

constituye el

material,

más

lrrs

vacíos que

existen entre esas

partículas.

Si a

la

unidad

de

vol.rmen aparente.

le

¡estamos

el

porcentaje

de

vacíos, tendremos el

volumen

con

que

esematerial

contribuye

a

integrar la

mezcla en

que interviene

y

que

se

llama

coeficiente

de aporte.

Tratándose de

un mortero

formado

por

varios materiales,

su

rendimiento

será

igual a Ia suma de los coeficientes

de aporte

qu'e

lo

integran,

más Ia

t.antidad de agua

que

interviene en el mortero.

La cantidad de agua empleada en el batido de una mezcla, influye en el

rendi¡niento y debe

tomarse

en cuenta

con

los

materiales

sólidos.

En

mezclas

ordirrarias

se calcula

que la cantidad de

agua representa un

15

¡lor

ciento

del volrLmen

otal

aparente.de

los

componentes

estantes.

o

sr:a

150

litros

¡ror

cada m' de

volumen

aparente.

El

coeficiente

de aporte

de los

üstintos

materiales es

el srguierrte:

MATERIAL

Coeficientede aporte

Cal en pasta

.

Cal en polvo .

Cemento

Arena fina

.

Arena mediana

A¡ena gruesa

Polvo de ladrillos

Grava

-

canto rodado

1.00

0.50

0.50

0.50

0.55

0.60

0.50

0.60

promeüo 0.50/.060

Un mortero

fonnacio

por

1

parte

de cal

en

pasta

(Córdoba).

f de

¡ro lvo

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CURSO

PNACTICO

DE EDIFICACION

553

,le ladl ' i l los

y

3

de

alena'

ernpastado

orl el

15

o/,'

t lc

trgua'

lendrá

el sigrric*-

le rendimiento:

cal

1

(en past ; r )

X

1.00

:

1

Coe.ficiente V olutnen

de

apor te

reol

. \ . 0.50

:

0.50

X

0.60

:

1 .80

X

a g u a

0 . 1 5 0 :

0 . 7 5 0

Volu¡ , rcn

o,parante

I)olvo

1

arena

3

^

t 'o t tponenl

e3

m3

4,.050

5r

¡ara

obtener

4.05

m'de

¡lolte¡c¡

ha sido

necesario

nrt

de cal

err

pasta.

l rn 'de polvo y 3mB de arena; para obtener 1m3 de mortero o mezcla, se

necesitará:

, 1

3

cal

:

?ol

:

0,2+6

ms

(98.4

kgs.)

arena

:

ñ{

:

0,74Omr

,

1

"

0,750

polvo

:

4i¡u:

0,246ms

agua

:

fi ld{:

l85li tros.

C,alculando

que

el ms

de

cal en

pasta

pesa

un

promedio ile

1.'l00kgs,

los

0.246 ms

pesará:

0.246 x 1.4O0 : 34,4.4kgs.

Si tenemos la

siguiente mezcla:

ls

cemento

1

cal

hidráulica

4

arena

el volun¡en

real será:

cemento

:

O.25

cal

:

1.-

arena - 2.40

agua

:

0.825

+A?5

luego,

tendremos:

para

el cemento

:

+#:

0.111 3

155

Kgs.)

para

a

cal

:

#

:

0,223

m3

90I(8s.)

para

la

arene

:

#:

0.895ms

¡ , , t r ; ,

l agua

=

Y^+:

lSz l l i t n rs

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JUAN

PRIMIANO

MEZCLAS USUALES

Proporc ión

en

volumen

de

los mater ia les

que

entran

en la

mezcla

Mamposter ia

de

cimientos

con

ladr i l los

comunes

) / a

c e m c n t o . . .

I c a l h i d r áu l i c a

, . .

.

3 a r < , n a g r u e s a . . . .

I

polvo

de ladr i l los

Mamposter ia

de c imientos

con

ladr i l los

prensados

1 : e m e n t o

I

c a l h i d ¡ áu l i c a

6

arena

gruesa

Mamposter ía

de elevac ión

con

ladr i l los

comunes

1

c a l

l ¡ i d r á u l i c a

. . .

3

arena

gruesa

,

I

polvo

de

ladr ' i i l cs

Si

se agrega

/:

cenrento

l l lamposter ía

de elevac ión

con

ladr i l los

prensados

I

ccmenlo

240

kgs

1 cal

hidrául ica

105

. .

6

arena

gruesa

.

1.100:n3

Mamposter ía

para

fab:ques

de

eanto con

ladr i l l cs

co-

m unes ,

o

tab i ques

de

p l ac as

de c em en to c om pr i m i do ,

de

carboni l la,

de v i ruta compr imida

con

cemento

t/z

cemenlo

180

kgs.

1 c a l h i d r áu l i c a

. . . . 150

, ,

3

a r e n a

g r u e s a

. . .

¡ . . . 0 . 7 8 0

m t

I

polvo

de ladr ' i l los

0.260

. ,

Bovedi l la

con ladr i l lo

común o

'hueco

I'z

camenlo

I c a l h ;d r áu l i c a

.

. . .

3

arena

gruesa

.

I

polvo

de ladr i l los

Bovedi l la con ladr i l lo

prensado

I c e m e n t o

. . .

240

kgr

105

,,

1 .100 s

240

kgs

105

,,

1.100mt

1 cal h idrául ica

6

arena

gruesa

.

Para

arcos

y

bóvedas

I c e m c n l o . .

1 c a l h i d r áu l i c s

6

arena

gruesa

.

arcos

y

bóvedas

) / : ccmento

I c a l h i d r á u l i c a

. , .

,

3

arer'.a

gruesa

.

l

polvo

de

l . :d l i l los

C¿ntidad nec€saria

para

obtener I m3

de

mezcla

90

Kgs.

I ) )

0.780

ml

0.260

,,

240 Kgs.

1 0 i

1 . 1 0 0m 3

t ) 1

N g s .

0 . 7 8 0

m 3

(75

kgs.

cal

viva aérea)

(.l10

kgs.

cal

viva

aérea)

t 80

Kgs.

150

0 .780mr

0.260

,,

(75

kgs.

ca l

viva aérea)

(75

kgs.

c¡ l

viva

aérea)

180 K$.

155

,,

0./80 mr

0.260

,.

0.260

,

90

Kgs.

Para

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CURSO PRACTICO

DE EDIFICACION

555

Proporción

€n

volumen

de los

materiales

que

I

Cantidad necesaria

para

entran en

la

mezela

I

obtener I ml

de

mezcla

Para recalce de cimientos y submuraci6n

1

tf

cemento ¡fO

fep.

t /z

cal hidráulica . .

. . , . . . , . .

. . . .

+7

,,

7

a r e n a

r u e s a

. . . . . . d

1 . 0 7 0 m ¡

Para recalce

de cimientos

y

submuración

l c e m e n t o

. . , . . . . . . r

9 5 0 K g t

t/z

cal

hidráulica .

.

. r . . . .

. ,

55

' 6 a r e n a g r u e s a .

. . . . . . . ¡ . . ¡

f . 0 5 0 m t

Mampostería

hidráulica

l

1

cemento .

. . . .

...

480

Kgs.

3 a rena

gruesa

. . . . . . . . . .q

1 ,050mt

Bovoque

grueso

interior

/4

cemento

.. . . . . . i

85

Kgr.

1

cal

aérea

(Córdoba)

t10

b

3

arena

gruesa

.

'

0.750 m¡

1

polvo

de ladrillo¡

0'950

.

Revoque

fino

interior

1

cal

hidráulica

. . ..

"

97e Rgt.

2 t / z a r e n ai n a . , . . . . . . . . a 1 . 1 4 0m t

Revoque

fino

interiot

l c a l e é r e a ( C ó r d o b a )

. . . . . . . . . . o i

l 7 0 K $ .

Zt/z arena

ina . .

.

.

...

. . . .

0.970mr

Bevoque

grueso

exterior

/+

cemento

t.

.

. . ...

90

Kgt

1 cal hidráuli ca . ...

'^55

3

arena

gruesa

.

0.780 m¡

I

polvo

de

ladri l los

. ....

¡

ü

0'260

.

Bevoque

grueso

exterior

/+

cemento

..

... ...r

65

Kgl

I cal aérea

(Córdoba)

t lO

3

a.ena

gruesa

.

0.750

mt

1

polvo

de ladrillos

..

¡ .

...¡

0.250

.

Revoque

fino interior a

la eal

j/a

cemento

60

Kgr.

' l

c a l h i d r á u l i c a . . . .

2 3 0

"

3

arena fina .

. .

1.200 m¡

Revoque

fino interior

a

la

cal

'/z

cemento

a7 Kg .

I

cal

aérea

(Córdoba)

tls

, f

a¡en. f i¡a .

.

1,000ml

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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5 5 6

JUAN

PRIMIANO

Proporción

en

volumen

dc los materiales

gue

entran en

la mezcla

Revoque

grueso

impermeable

para

baños,

garages,

etc.

1

cemento

I

ca l h id ráu l i ca

.

6 arena

ÍJruesa

.

2 a¡ena

fina

3 a r ena

gr ues a

. . . .

1 polvo de lailrillos

'/l

eer¡,¡ento

1

cal

aérea

(Córdoba)

cal

hidráuüca

I a¡ena fi¡a

. .

Para toma de Juntaa

1

cemento

Revoque

grueso

imperrneable

para

baños,

garages,

etc-

1

cemento

350

Kgs

t/z

cal

aérea

(Crírdoba)

60

3 arena

gruesa

.

0.750

ms

1

polvo

lad¡illos

0.150

.

Revoque

fino impermeable para

baños,

garages,

€tc.

I

cemealto

Cant idad necesar ia

para

obtener

I m3

de

mezcla

950

K$.

5 5 "

t . 1 1 0

E

700 Kgs.

1.100 r

34O

Kg .

980

1.1ü)m¡

700

Kgs.

1.100mt

Revoque

azotado

pare

cielorasos,.con Eetal

desplegado

1

cemento

380

Kgs.

4

arena

gruesa

.

1.120 ¡n¡

Revoque

grueso

par¿

cielorasos, con metal

desplegado

r/+

cemento

90

Kgs.

r50

0.800

m3

0.260 ,

85

Kgr

1 1 0

0.750 ¡nE

0.250

.

960

Kgs.

1.100mr

1

cal

hiüáulica

Bevoque

grueso

para

cieloraso,

con metal

desplegado

3 arena

gruesa

. . . .

I

polvo

de ladrillos

Revoque fino

para

cielorasq

con

metal desplegado

I

cal

hidráulica

2/z arcna

fina

Revoque

fino

para

cieloraso,

con metal

desplegado

I

cal

aérea

(Córdoba)

170

Kgl

2r/z areta fi¡a

.

.

. 0.960

mt

Para toma

de

juntaa

/z

cemento

2

arena fi¡ra

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PRACTICO

DE EDIF'ICACION

Proporción

en

volumen

de

los materiales

que

entran

en la mezcla

55 7

I

Can t l dad

nec es ar i a

pa r a

I

ob tene r 1

m ¡

de

m ez c l a

Revoques gruesos imperme:rbles: ( 'a l )a{ r is ladoras con

hidrófuso

I

cemento

3 arena

grueóa

(hidrófr¡go

en

F-p;;ó;j

Para

asentar mosaicos,

l ¡a ldosas

o

lajas

de

piedra

'/4

cemenlo

1 c a l h i d r áu l i c a

.

. - .

3

arena

gruesa .

I

polvo

de

laclrillos

Para

asentar

mosaicos, baldosas

o

lajas

de

Diedra

t/4

cemenlo

I cal aérea

(Córdoba)

3

a r e n a

g r u e s a . . . .

I

polvo

de lad¡i l los

Para

asentar

baldosas en azotea

/g

cemento

I c a l h i d r áu l i c a

.

. . .

3

arena

gruesa

.

1

poivo

de

laüillos

I'ara

asentar

baldosas en azo¿ea

t/g

cemento

1 cal aérea

(Córdoba)

3

arena

gruesa

.

. .

1

poivo

<ie

ladrillos

Para

asentar

azulejos

¡

mayélicas

t/4

cernenlo

1 cal hidráulica

. .

..

1

.cal

aérea

(Córdoba)

3

arena

gruesa

.

1

polvo

de lad¡i l los

Par¿

colocar

mármoles

evi tan manchas)

'I

cemento

1

cal hidráulica

. .

5

alena

gruesa

. . .

Para colocar

má¡moles

ev i t an m anc has )

1 cemen

o

(usando

cemento blanco

se

(usando

cemento blanco

se

I c a l aé r c a

( Cor doba)

5

a . r ' l ra

gruesa

3

ar ena

gr ues a

. . .

I

polvo

de

lad¡i l los

0.260

.

Para

asentar

azulejos

y

mayólicas

/4

cernenlo

{60

Kgs.

' I

. 100

m i

90 Kgs

r < <

0.760 n3

0.260

-

85

Kgs

1 1 0

0.750mt

0.250

,

50

Kgs.

170

,

0.800

mt

0.270

.

.15

Kgs.

1 1 5

,

0 .750

ms

't.25C

-

90

Kgs.

155

,,

0.760 mt

85 Kg&

I t 0

0.75O

mt

0.950

,

970

Kgs.

r20

1.000

mt

900 Kgs.

85

0 .870

m 3

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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5 5 8

JUAN

PRIMIANO

PESOS

DSPECIFICOS

DE LOS IT,IATERIALES

POR

IIIETRO

CUIsICO

EN KILOGRAITÍOS

ladr i l los comunes con mezcla de cal .

l ad r i l l os

c o l nunes ' c on nr c z c l a

c on

c c m en to

iadr i l los

de nráquina

con ¡nezc la de

cal

I (g . /mr

1 . 6 0 0

1 . 8 0 0

2.000

AIbai ¡ i ler íd dc

A l baú i l e l i a de

A l ba i i l e r i a de

A l bañ i l e r ' í ade

- { l bañ i l e r i a

d e

A lba¡ i iler ía de

Al l ¡a¡ i ¡ ler ia de

Albañi lcr ia

de

ladr i l los

de

máquina

con ¡nezc la

con cen¡ento

. . 2.200

ladr i l los

huecos

con

mezcla

con ceme]r ro

.

. .

,

.

.

1.+00, 1.500

l ad r i l l os

huec os

c on

m ez c l a

de c a l

. . .

1 .200 .

1 .300

ladr . i l los

prensados

con mezcla

de

eai

1.900

iacl¡illos

prensados

con mezcla

co¡r cerncnto

2.iCC

Arnianto

(car tón)

A r c i l l a

h r i m e d a

. . . . . . . . . . . 2 . 0 0 0 ,

Arci l la seca 1.600,

A r c na

f i na

A r e n a

r n e d i a n a . . . . .

Arena gruesa

Arcna

seca

A r e n a

h ú m e d a

. . . . .

Arena

muy moiada

A s f a l t o

. . . . .

1 . 3 0 0 ,

A s fa l t o

ap i s onado

. . . 1 .800 ,

Asfalto funcüdo

Basuras

650,

Basal to

Ca l

v i v a

en te r r ones

. . . , . ,

900

Ca l

h i d r a tada

en

po l v o

. . . .

8 í0 ,

Ca l h i d r áu l i c a en po l v o . . . . 590 ,

CaI en

pasta

Canto rodado

(grava)

Cascotes

de demol ic ión

Cem ento

P or t l and

. . 1 .250 ,

Cenrenlo

posado

.

Cc m en to

b l anc o

. . . . .

- .

Ccmcnto

fraguadrr

. .

2.700.

3.000

Cen , r i rs

Cor c l ¡ o

2 tC

Cr is tales

3.000

Escor ias

dc col ie

700

Escor ias

carbón de picJras

1.000

G r a n i t o

. . . . . t . z 0 o .

2 . 8 0 0

Gr av a

( c an to

r oda t l o )

1 .750

G r a v a

.

. . . . . 1 . 7 0 0 .

1 . 9 5 0

G r a v i l l a

e c a

.

. . . . . 1 . 7 0 0 ,

1 8 0 0

( i l av i l l a

m o j aCa

. . . .

1 .800 ,

2 . 0 0 0

I-lelo

.

90 0

I lormigón

2.000

Hormigón

armar lo

2.400

I{ormigón

dc

cascotes

con

cemento t .800

I ' I o r m

gón

de

c as c o tes

on

c a l . . . .

? .C00I{olmigón de

escor ias

de

coke

1.000.

1500

I lorm

gón

pótreo

.

2.200

Ladl i l los

con-¡unes

.

. 1.3i0

1.600

Ladr i l los

de mi lquina

1.580

Ladr i l l os

de m áqu i na

p r ens ados

. .

1 . 6 f 0

Ladr i l l os

r e f r ac ta r i os

1 . 8 5 0

L a d r i l l o s

v i t l i f i c a d o s

. . . . . . .

1 . 6 0 0 .

2 . 0 0 0

L i n o l c u m

. ' . . . . . .

. . . 1 . 1 5 0 .

l . ? A O

1.900

2.60C

2.000

1.300

1.400

1.650

1.650

1.900

2.000

1.500

2.300

1.400

700

3.000

1 . 1 0 0

1 . r 5 0

6 t0

1.4C0

1 .750

1.2n0

 .430

1.400

1 .100

I \ ' f o r t e r o

e

c a l

y

a r ena ,

r aguado

, , . . .

1 .650

I l o r t e r o c l e

c a l

y

a r

ena . f ¡

es c o

1 .g t ) 0

I for lero

de

cal

y

arena

y polvo

de ladr i l los

.600

I l o r t e r o

de c em en to

y

a r c l r a

9 . 1 0 0.r \ lor rcro de cemento,

cal

y

arena

1.200. 1.900

I tanrposler ía

de

grani to

2.700,

g.g00

I fan r pos te r i a

dc p i e< l r a

2 . 2 5 0 ,

2 .450

I \ l an r pos te l i a

de

p i ed r a

c a l i z a

.

2 .300

I \ f ; r m pos te r i a

de

p .c , l r a

b r ¡ t a

.

g . l 00 ,

2 .500

I \ l ; r m pos t t r i a

de

p i ed r a

a r t . f ; c i a l

9 .100

N l

m pos te r i a

de

l ad r i l l ós

v i t r . i f i c ados

1 .g00 ,

1 .900

i ' l i r m pos te r ía

de

l ad r i l l os ,

c s c c r i as ,

c a r bc n i l l a

1 . 3 0 0

N l ;un ¡ r r ; s t c l i a

e l ad r i l l os

r c f r ac ta r i os

2 ]00

I \ f i l r r ¡ r os t c r i a

e

l ad r i l l os

d e

c o r c ho

6 00

Nl ; r r r r ¡ ros lcr ia

de ]¿dr i . l los

porosos

1.000.

1.100

Nl r i rmol

2.700,

g.gOO

l \ l i c a

on

po l . r o

( p r ens a r l a )

. . .

2 . 9 0 0

I ' l , c a

en

po l v o ( s ue i t a )

, 2 l o

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CARSO PRACÍ|CO DE EDIFICACIOn*

5 5 9

800

apel

en

paquetes 800'

Pape l

p rensado . . . .

Pedregu l lo

p iedrapar t ida )

' ' . . .

'

Piedra

partida

P i e d r a r e n i s c a. . . . . - . . . . , 2 . 0 0 0 ,

Pieira

arenisca

compacta

Piedra caliza

compacta

Piedra caliza

porosa

P i z a r l a

. . . . ¡ . .

Polvode

ladri l los

de demolición

00,

Polvo de ladrillos

<le

horno

Polvo

de mármol

Tierra

pulverizada

Tierra

algo .co¡npacta

Tierra

fuertemente

cgmpacta

.

.. ..

Tierra

arcillosa

seca

f ierra

arcillosa

húmeda

Tierra arcillosa pura

Tierra

arenosa

.. . .

Tierra

greda

I'¡erra mcvida

seca .

.

Tierra

pantanosa

..

Tierra

saturada .

,. .

Tierra

refractaria

(peso

real) . ..

..

Tierra

vegetal

seca

Tierra

vegetal

húmeda

V i d r i o

.

. . . , . 2 . 4 0 0 ,

Yeso

en

polvo

,

970'

Yeso

aguado

seco ..

MADERAS

Abedul

Abeto

.

Al¡rmo

.

Alerce

.

Algarrobo

Algarrobo

negro

Arce

.

Caldén

Caoba

Cedro

Ce: l ro

macho

CeCr o

par aguay o

. . .

Cedr o

¡ n i s i one r o . . . .

f,iprés .

Coihué

Crrrupay colorado

Cunrpay

negro .

Ourupay

blanco .

Ebano ,

E s p i na

c n i o r ad" ,

. .

. .

F r es no eu r opeo . . . . .

Guatambr'r

amarillo

Guatanrbú

blanco .

Guayaibi

I n c i e n í o

m a r i l l o

. . . . . . . . .

9 6 5

Inc;enso colorado

985

Lnpacho negro . 1.140

Lapacho

verde 980

Laurel negro

64 0

Mora .

l.Iaya

700,

Nogal

de ltal ia

Nogal b lanco

Nogal

negro

Ncigal

salteño

ñandubay

950,

Olmo blanco

Palo blanco 785,

Palo

rosa

Palo

santo

Peteribi

P ino

amer icano . . . .

P ino

amar i l l ode

hc ia cor ta

. . . . . .

Pino

amaril lo de

hoja arga

.

. .

. . . .

Pino blanco

Pino

Brasil

Pino de

tea . .

.

Pino misionero

.,. . .

Pino

Neuquén

Pino

Oregón

Pino

roio

Pino spruce

Rau l i

I l ob re

ave l lano . . . .

Roble

blanco

I loble

es lavonia . , .

Roble

negro

Foble

nor

eamer icano

I t cb le

ro jo . .

Iloble salteiro

600,

sauce

4to

Timbó

Tipa

Urunday

1.200

Virapi tá

995

Yiraió

.

965

1.000

1.000

1.700

1.700

2.500

2.700

2.500

2.0c0

2.700

1.000

830

1.350

1.200

1.600

1.800

r.600

1.850

1.500

1.700

2.2ú

r.300

2.000

2.100

2.400

1.400

1.550

2.600

1.000

1.400

8 1 0

720

700

630

820

700

695

5 i 0

550

480

660

l . l b 0

t .0 ;0

950

1.250

9ü0

810

620

,150

650

620

1.0c0

720

840

820

1.230

650

800

6 1 0

71 0

460

450

700

5 ¡ 0

520

560

480

500

600

860

740

7 to

650

900

650

5d0

440

700

olorado

650

650

460

650

LIQUIDOS

A c e i t e c om es t i b r e . .

A g u a

d e

¡ n a r

( 0 " C )

. . , . . . .

t . 0 2 0 ,

Agua

dest i lada

(a'C.)

930

1 . 0 3 0

1.0{J0

800

1 0

630

830

A l c o h o l a 1 5 " c . . .

Alqui trán

de

hulla

1.100,

1.200

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f o v

Bencina

Cns o l i na

G

c er i

a

Hielo

Kerosene

JUAN

PRIMIANO

680.

700

675

1.270

900

790,

820

I 020, 1.040

. 13 .600

7 i0 .

780

Cobre

fundido

Estai¡o

fundido

Estaño

laminado

Hierro

dulce

.

.

Hierro

fundiclo

Latón laminado

Latón fundido

8.q)0

7200

7.4(n

7

i00. 7.900

7.250

8.4008.650

e ,h e .

Melcurio

N¡f ta

Petróleo crudo

Petróleo efinado

Resinas n

general

lvfanganeso

l\{ercurio

a

0"C .

Metal

blanco

880

800

1.070

7.850

2.560

2.800

8.600

8.000

13.600

7 .1 0

8.800

8.500

19.500

10.500

21.300

11.+20

6.900

7.000

METAT,ES

Ace,ro

.

Aluminio

fundido

A m i a n t o

. . . .

9 . 1 0 0 ,

Bronce

Minio

Níquel

O r o

. .

P lata

.

Platino

Plomo

.

Cinc

funditlos

C i nc

ba t i do . . . .

.

Cinc

laminado

7

'W 0

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f

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E L

P R O Y E C T O

.

. . . .

9

Promedio de

supel f ic ie

por

casa habi tac ión

11

La or icntac ión

. . .

.

12

DEMOLICIONES

Y APUNTALAMIENTOS

Edific¿ción

en terrenos donde

existe una construcción

Puntales dc segur idad

Apuntalani iento

entre

dos edi f ic ios

Encuadramiento

de una

puor t ;

Procedimiento

para

hrcer o e¡ r :¿;¡ tchar

una

aber tura

Dcmol ic ión de

una

pared

.de 30 cm

Demol ic i , i ¡ r de una

pareJ

de 15

cm

t 7

20

24

24

26

26

23

CLASIFICACION

DE

Diferc¡rtos

clases

Preparac ión dc l

LOS

'I'IiITRENOS

¡le tr¡r 'renr;s

tPrrcn()

segun su

cOnsl l tucron

3J

33

35

i vel ¡c iór r

Explanaciorts5

33

Dgsmonte

35

Terraplén

35

Consolidación del terreno

35

DETER]\{INACION

DEL NIVEL DEL ESCALON

DE ENTRADA

Determinación

del

nivel

N E P L A N T E O

38

Utiles

e

instrumentosnecesarios

ara

efectuar un

replanteo

Cómo

se marca u¡¡ caballete

41

44

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I N D I C E

Páe.

Disposición

de los caballetes

cn

el tereno

44

Pared c i rcular

.

, . .

47

Replanteo

de

pozos

para pil,rres

' .

. - . ..

+7

Replanteo

de una ochava .

51

Replanteo de ün sóta¡o . . . . . . . 5 l

E X C A V A C I O N E S

Zanias .

Cubicación de las

cavas

Métodos de excavación

Extraccionas

de tierra

Excavaciones en terrenos

rocosos .

Cornprobación de la resistencia d¡l

terreno

L A D R I L L O S

Ladrillos macizos

Ladrillos

huecos

cerámicos

.

.

Bloques huecos

de

hormigón

Ladrillos refractarios

Trabazón

de

los ladri i los .. ...

Formación de

paredes

en Ángulo

recto

.

Comienzo del muro

Pilares

cuad¡ados

..

52

54

5rS

54

54

56

59

6l

&

68

75

t o

t 5

t e

F U N D A

C O N E S

Diferentes

clases

de fi.¡ndciones

Fundaciones

directas

Tipos

de fu¡rdaciones

Fundaciones

sobre

capas de arena

Besistencia de la mampctería

. .

Oilculo de

un

¡ru¡o

Zampeados

Fundaciones sobre arcos

y

estúbos-arc

y pilares

Fu¡dacioneg sobre vigas y estribos-vigas y pilares

Fundaciones

sobre

plateas

Fundaciones

ürectas e¡l terrenos

que

hay

que

dejar en

seco

Fundaciones

sobre

pilotes

Pilotes de

madera

103

Pilotes de. hierro

y

de

hormigón armado

104

Hinca de

p i lo ies

. . . . . ' .

.

. .

t06

Fundaciones

de- columnas.y

pilares

107

Qilculo de

un

pilar

de

mampcteria

109

SUBMURACION

Submr¡ración

85

86

86

89

y)

93

\yr

95

97

101

1 0 1

103

t t l

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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I N D I C E

M U R O S

Muros de fr€nte o

fachaila

Muros

medianeros

Muros

de

patio

.

Muros

interior€s

-

tabiques

Muros

de

sótano

.

Mums

a is lados

. ' .

Muros

de

piedra .

Muros

de

ladrillc

Cor¡strucción

de'rm¡ros

Betundido

Y

tomaiuntsg

Muros

cor¡

l;loques

de

horrnigón

Inrpermeabilización

de

muros

con

bloques

de

hormigón

Aparejos

de

los

bloques

de

honnigón

AISIACION

DE

LOS

M1rROS

CONTRA

I-A

HUMEDAD

Aislación

horizontal

Aislación

vertical

ANDAMIOS

Construcción

de

lc

a¡damios

A¡damio sencillo

Andamio

de

yesero

Andam.io

fijo

sobre

Parantcs

A¡damio

fi jo en

volaüzo

Andamios

suspenüdos

Disposición

y

dimensiones

de

los

andamios

Andamios

en calle

de

i¡tenso

tránsito

'

'

Uniones

de

las

piezas

de

los

andamios

'

"

Escaleras

de

anda¡nro

TRAZADO

DE ARCOS

Arco

adintelado

.. .

.

Arco

apuntado

.

. . .

.

Arco

de msd;o

punto

A r c o

es c a r z ano

.

. . . ' ' .

Arco

escarza¡,o

rebaiado

Arco

escarzano

Peraltado

Arcos

carpaneles

' ..

Arcos

ojivales

Arcos Tudor

Arco

en

forma

dc

quil lá

.

.

A r c o

d e p r i m i d o

. . . . . . . .

Pág.

190

12t

721

121

l2r

121

193

t9 5

rz5

r30

131

r35

135

t37

137

t+4

74

t&

144

1 #

147

r47

147

150

150

1 5 1

151

1 5 1

1 5 1

t f ¡

151

151

1 5 8

158

158

158

158

.rLrco

por

tranquil

o

de

arranque

dcsigudcr

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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l b o

I N D I C E

C I M B R A S

r r ¡ r r u i . ¡ s

r I q s

. .

Cimbras

recogidas

C.i¡nbras mixtas .

Cimbras corredi las

Cimbras

sistema

De L'Orme

CONSTBUCCION DE ARCOS

Elenrentos

principales

de los

arcos

Aparejo

de los elementos de los arcos

Arcos

de

descarga

Rotura de los arcos

Anclaje

de

alcos

Bóvcdas

Bóvedas

de

-manrpostería hidráulica

LA

Bóvedas

de ladr i l l , rs

Bóved¿

cle

hon, , i ¡ : , r t r

MADERA

Corteza

-

Núcleo

Causas de destrucc ión

de

las maderas

. . . .

Conservac ión

de las maderas . . . .

Propiedades

de la madera

Div is ión

de la

madera

Apl icac iones

de las

maderas argent inas

Maderas

blandas

Maderas

se¡niduras

Maderas

duras

Resis tenc ia de

las maderas

E n s a m b l a d u r a s . . . . .

1 8 7

Pág.

165

1 68

1 73

174

174

174

178

178

178

159

159

1 5 9

159

160

179

180

1 8 1

182

183

1 8 6

186

186

187

187

Tipos de ensambladuras

Ensambladuras

de ángulos

Ensambladuras

de ángulo

1 8 8

rectos en

cruz

193

oblicuo

193

200

901

202

209

203

204

204

20+

904

207

207

Nudos

H I E R R O

Hierro

.

Fundición

Acero

.

Aceros

del

comercio

Aceros

estirados

-

alambres

-

tubos

-

caños

Piezas

para

uniones

metálicas

Remaches

o roblones

Pernos

o bulones

Soldaduras

Presg¡vación

de los

hierros

y

acero

Page 244: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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I N D I C E

Protección

contra el

fuego

Protección

contra la

herrumbre

Uniones

metáIicas

Casos

en

que

se debe

emplear

pernos

en las ensambladuras

..

Reglas fundamentales

que

deben

regir en Ias

uniones metálicas

Uniones

de las

piezas

metálicas

Remaches

o

robladuras

Empalmes

Nudoq

.

Entramados

mctálicos

Unión

de

viguetas

con

la viga

principil

56 1

Pás.

207

909

210

210

210

210

211

2IL

2l1.

213

213

PISOS Y PAVIMENTOS

Pisos

.

919

Entarimados

.

.

919

Solados

220

T e n d i C o s

. . . , . . . .

9 2 3

M o s a i c o s

. . . . . . . .

2 2 3

P i s o

d e

l i n o l e o

. . . : . . . . . .

2 23

Pavimentos

93t

Enrpedrado

931

Adoquinado

931

Granitullo 231

Asfalto 23t

Concreto 231

Hormigón

armado

233

Madera

233

Ilrrtrepiso 235

Estructura resistente

235

Forjado o

bovedilla

238

Bovedilla de

ladrillos

238

Bovedillas

simples 238

Bovedillas

planas

,

238

Bovedillas

dobles

.

240

Bovedillasde ladrillos y hormigón 240

B o v e d i l l a s d e l a d r i l l o s h u e c o s .

. . . . . , . .

% 0

Bovedillas

de

hormigón

con

chapas onduladas

240

Bovedilla

con

Iosa de

hormigón armado

243

Bevedil la

e

ladri l los sobre as

viguetas . . , . . . . .

243

Entrepiso

con

viguetas de ladrillos

cerámicos ,. ,

.

. .

..

U3

Cons t rucc ión

e

v igue tas

. . . .

.

. . . 2+3

Construccióndel

entrepiso

2#

Cons t rucc ióne azo teas

' , . , , . . , .

2+7

ENTRAMADO

DE

MADERA

Entramados verticates

953

E n t r a m a d o s h o r i z o n t a l e s

. . , . . . - . 9 5 3

F.¡r¡brochalados

954

Page 245: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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I N D I C E

Pág.

Apoyo de

vigas y

dintoles

256

Apoyo

de

vigas

de

hicrro .

956

Apoyo

de

vigas

dc madera

260

Dinteles de hormigón 965

Dinteles

de Lierro

965

ANCLAJB

Y ENCADENADO

A¡¡claje

966

F-cade¡ado

967

MARCOS DE PITERTAS

Y

\ENTANAS

l\farcos metáiicos para p.uertasde mader¡ yZ3

Marcos

r¡nificados

Z7S

Marcos de madera

275

Marcos

a

cajón

977

Colocación

de marcos

277

Alfeizar

Z7g

U m b r a l e s

. . . . . . . .

g 7 g

Zócalos

exteriores

9&t

AZOTEAS

Y TECHOS

A z o t e a s . . . , . . . . g g l

Techos

.

294

Armaduras

gg7

Armaduras

de hierro

301

A¡¡.¡aduras

de

madera

303

C U B I E R T A S

C u b i e r t a s

. . . . . . . .

3 l 5

Cubierta

de

paja

316

Materiales

para

techos

de

paja

, . . . , . . . 317

Cubiertasde caña 32O

Cubiertas

e

teias

320

Cubicrtas

de

madera

329

Cubiertas pe pizarra

326

Detaiie

de

los

empizarrados

326

Cubierta

de

pizarra

arti f icial

331

Cubierta

de

cartón

embetunado .

. . . . .

..

331

C u b i e r t a s d e f i b r o c e m e ¡ r t o . . . .

3 3 1

Cubiertas

asfálticas

sol¡re entablonador

. 331

Cubiertas

metáliias

331

Cub ie r ta

e

c inc

. . . . .

.

, .

337

Cubierta de cobre 337

Cubiertas

de

palastro

ondulado

337

Cubiertas

de

vid¡io

W

Page 246: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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I N D I C E

f b y

Pág.

343

3+3

Desagües

Canalones

Caños de bajada 347

C I E L O R A S O S

C i e l o r ¡ s o s

. , . . . . . . . , . :

Cielorasos

con armazós

met¡iüco

E S C A I , E R A S

Elementos

principales

de

las

cscaleras . ...

Condiciones

esenciales

de

toda

cscalera

Tipos

de

escaieras

C,ompensación de escaleras

Compensación

de

escaleras de tramos rcctos

sin

descanso

Compensación de

escaleras

de

tramos

rcctos con

Cescanso

Compensación

de

escaleras de

tramos

curvos .

Procedimiento

paro

calcular

las

dimensiones

de los

peldaños

.

.. .

Escaleras de

madera

Escaleras de hierro

Escaleras de

ladrillos

Escaleras

de

piedra

Revoques comunes

lisos

Apl ióac ión del

revoque

Revoques

interiores

Revoque

impermeable

Revoque exterior

Revoque de cornisas

y

molduros

El empleo del

ladrillo

a

Ia vista

Revoques rústicos

Revoque imitacióu

piedra

Estucos

Revestimlento de

picdra

Revestimiento cerámicos

Revest imiento

cerálnico

Revest imiento

plást icos

Revestimiento de vidrio

Revestimiento meuilico

u9

352

353

353

359

3&7

369

aÁo

369

371

373

377

385

387

Escaleras

e hormigón

388

Escalinatas 395

Tipos de escal.i¡atas 395

IIEVESTIMIENTO

DE

PA¡EDES

,+01

403

4M

405

405

107

407

109

,r09

4 10

410

411

4t l

411

4t1

412

CARPINTERIA

DE TALLER

Puertas 413

Puertas nteriores

413

Pr¡ertasextenores 414

Page 247: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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5 7 0

I N D I C E

- \ l a r cos

i \ I ; . rcos

"a

caj i in"

NT l r r c o ;

1 . t " . . i

i c os

Í ) r r e r

as a

[ r i s ag r a

) . . ^ . . 1 - ^ . ' ^ . , ^ 1 . : - -

1 r l v r l ( r -

r ¡ Y

r d r r ( t ¡

, , .

P , ¿ C : 1 . i . ; ; r a t o r i a s

Pue"r , ¡ rs

r

r r ( ' ( l i z . ls

Pur : r l

,s

cspeclales

Puer tas de

chapa

metál ica

Ventanas

metál icas

Ventanas

a

bisagras

Ventanas

a

pivotes

Ventanas

especiales

Ventanas

plcgadizas

Ventanas

con banderotas

y

dos

hoias

de abr i r

.

B a l ¿ r l r c i ni r n p l e .

Cor t i l r asm et ; i l i c as

Pág'

4.14

414

417

4r7

4 1 7

+ l ¿

421

Purr tas

de enrasado 421

Pucr tas

"a

tablero" 421

Puer

as

v idr iera

421

P r r e r - t a s p l a c a o p u e r t a s l i s a s . .

. . . . . . 4 2 5

Puer tas enchapadas

a

lustrar 42ó

Puer tas

a enchapar

427

Puertas

a

pintar

42 7

Puer tas

a

barnizar

427

Puer tas

a lustrar

427

Tamaño de las

puertas

.

.

42 7

Ventanas

429

Ventanas

de correderas

o de

guil lotina

42 9

Persianas

42 9

Celosias

42 9

Cortinas de

madera

enrollables 425

Post igos

y

post . igones

. .

436

Revestimientos

Ce

rnadera 436

Planos

y

planillas

de

carl interia de madera

. .

4J o

CAITPINTERIA

METALICA

Y

HERRERIA

Perf i les

de

carpinter ía

metál ica

Pcr f i les

de herrer ía

comi ' rn ,

Cha¡ras de hier ro

.

Trabajos

en

chapa

cloblada

Marcos

metál icos

para puer tas

de

madera

Cor l i ¡ r as

n r e tá l i c as

( . ¡ ¡ r ' t i nas

e j a

c on

Cclos ias nrc tál icas

P uer ta

dc ho j ; , s

l ) ue r tas

g r r a to l i as

l )un t . s , l r vaivr in

con

t¡bl i l las

indiv iduales

mal ia de

acero

437

+39

439

443,

443

4+3

443

449

4+9

449

449

+49

+49

449

t f , l

451

451

4,53

453

+53

463

\ losl

r ; j

r ,

o :

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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t I E R N A J E S

T N D I C E

Pág.

T iposde her ra jes

. . . . . . .

+55

Mecanismos de cierres

+55

Apara tos

para

bandero las . , . . . . . . . . 4 .57

lVlauijas

467

PLANILI-A

PIANILLAS

DE

CARPINTERIAMETALICA

457

DE I{ERRAJES

460

D I N T E L E S

Dinteles

de

hierro

461

Dinteles

de hormigón

ar¡nado

4,61

NEVESTIMIENTOS

CERAIVIICOS

) t I

Azulejos

Zócalos

473

473

4,76

4.t|0

480

483

483

483

488

488

4A5

498

498

4,98

501

504

504

Piezas

especiales . .

473

Disposición

de

azulejos 476

Colocación de

azuleios

Terminación en

ángulos rinconeros

.

. .

Terminaciones

superiores

en

rinconeros

Ternr inac iones

en zócalos

r inconeros

Terminaciones

superiores en

esquineros

Terminaciones en zócalos esor¡lneros

Ter¡ninac iones en

zúcalos

Revestimiento

con azulejos en sector bariera

T A P - A R R

O

L L O

S

Taparrollo armado

suspendido del

cielo

raso .

Tapan'ollo armado suspendido de la losa

de hormigón armado

.

.

.

Taparrol lo

de madera

Tanarrollo

con

arnradura de

hierro

CORTINAS

DE

ENROLI,AR

Piezas

¡ara

su colocac ión .

.

Mecanisnro

para

enrol lanr iento

Colocación

de

cor t inas

. . .

CEITCOS

Y ALAMBRADOS

A¡r tecedentes

el

alambrado

N{ater ia les

para

la

construcc ión de alambrados

Torniquetes

Alambres y tejidos dc alambres . .

Alineación

y

colocación de los

postes

C o l o c a c i ó n

e l o s

a l a m b r e s . . . . . . .

Colocación

de teiidos

de alambres

.

.

5Ut

508

508

512

5t5

515

520

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5 7 2

I N D I C E

V I D R I O S

Vidrios

planos

transparentes

Vidrio simple

Vidrio doble

Vidrio triple

Vidrios

deslustrados

Vidrios acanalados estriados

Vidrios

granulados

o rayddos

Vidrios

catedral

Vidrios

armados

Vidrios irrompibles

Vidrios de

piso

Vidrios

especiales

Vidrios

de colores

Cristales

CURSO

COMPLEMENTARIO

Tabla de

proporciones

M a t e r i a l e s

c e m e n t o s o s

. . . . . .

Cales

grasas

o

aéreas

Cales

hidr ihul icas

Apagamientos

de cales

v ivas

en ter rones

Procedencia

de

las

cales

Cementos

Inspeccirin

y

ens?l'o del

cemento

A r enas

y

g r av as

.

Arerras

empieadas en

Ia edi f icac ión . . .

.

Caracter is t icas

de

la arena

Pedregul lo

o

pic t l ra par t ida

Canto

rodado

o

grava

Lascotes

I\Io.teros

Preparac ión de los

n¡or leros

. ,

. .

Volumen aparente y real del mortero

I fezc las usuales

Pesr.rs

especficos de los materiales en

hilogramos

Dor

metro cúbico

'

P I N T U

R A S

P i n t u r a

a l a

c a l

. . . . . .

S 2 g

Pintura a

la

cola

o

temple

530

Pintura al aceite

530

Esmal tes

.

. . . . .

531

Preparación

aplicación e la

pintura

.. . . .

. . . 531

Aplicación mecánica

de

las

pinturas

.

.. .

532

Pintura

al duco

533

PI.ANILLAS

DE

LOCALES

... .

535

Pág.

525

526

526

526

526

527

527

527

a¿t

597

5'27

597

527

527

gl

545

56

56

54,7

54.t1

5+9

644

5,+9

550

550

550

551

f f l

55r

551

552

554

558

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

TOPOGRAFIA

lnstrumentos

usados

en topografía

Al t imetr ía

y Taquimetr ía

Al ineaciones

Paralelasy

Perpendiculares

\ ledic ión

de d istancias

Trazado

de

planos

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CURSO

PRACTICO DE EDIFICACION

INDICE

Pág.

Planimetría y nivelación

3

I n s t r u m e n t o s u s a d o s e n

o p o g r a f í a . . . . . . . . . . . 3

Elementos

uti l izados en planimetría

. . . 3

E l e m e n t o s ut i l i z a d o s en a l t i m e t r í a . , . .

4

I n s t r u m e n t o s u t i l i z a d o s

n t a q u i m e t r í a

. . . . . , . . 7

Trabajos

a

ejecutar

en el campo

11

A l i n e a c i o n e s . . . .

1 1

Prolongación

de

alineaciones

.

13

N { e d i d a s e n e l t e r r e n o . . . . 1 3

T r a z a d o d e p a r a l e l a s

. . . . . . .

1 3

Trazado

de

perpendiculares

15

N{edición

de

distancias

entre puntos

inaccesibles

y

accesib les

15

L e v a n t a m i e n t o s d e p l a n o s

. . . . . . .

1 5

N i v e l a c i ó n o a l t i m e t r í a

. . . . , 2 2

N i v e l a c i o n e s . . . .

2 2

Mediciones de

altura

2'c

Trazado de planos 25

Detalles

para

el

trazado

de planos

topográficos

.

. .

25

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

TOPOGRAFIA

La topografía

tiene

por

objeto representar

gráficamente,

una parte

de

la

superficie errestre.

Planimetria.

-

Enseña

a

determinarposiciones e

distintos puntos

del

terreno

y

calcular

las

distancias

entre

ellas, pudiendo representar

en un

plano, una

figura

semejanteal terreno.

Niuelaciór¿.

Tiene

por obje

o

el

estudio

del

relieve del terreno.

Instrumentos

utilizados en topografía

Escuadra de agrimensor. - Es un aparato para trazar ángulos fijos, a

45'

-

90"

-

135"

-

180'

-

225'

-

315"; segin se hace

girar

el

prisma octogonal,

hasta lograr los ángulos mencionados.

Plancheta,

-

Consiste en

un tablero horizontal

de

madera,

sujeto

a

un

trípode, en

el que

se

puede

trazar

gráficamente sobre

un papel,

los

ángulos

mediante un grafómetro

de

pínulas.

Pantómetra.

-

Consta de dos

cil indros superpuestos, de igrd

diámetro,

con cuatro ranuras,

que permite dirigir visuales

en dos direccio-

nes

perpendiculares entre

sí.

El

ci l indro inferior l leva una

graduación de

360' y el superior l leva un nonius para a-preciar racciones de división.

Grafómetro de

pínulas.

-

Es un

aparato intermedio entre

los

más

elementales,

como la

plancheta

y la

pantómetra.

Consta de

un

limbo

semicircular graduado

en

grados

y medios grados. En

cada

extremo

lleva

una

pínula

fi ja

para poder

dirigir

visuales, mientras

que otra al idada, gira

alrededor del

centro

del

grafómetro,

l levando en

sus

extremos

los

respecti-

vos

nonius.

Goníómetros.

-

Son

aparatos

que sirven para medir

ángulos.

Existen

varios modelos,

tales como la

brujula nivelante, el teodolito, el

taquí-

metro y otros tipos de anteojos más modernos, como el microalineación

o

autonivel.

Elementos

utilizados en

planimetría

Estacas. (fig.

I

)

Son

listones

de madera

dura de forma prismática

o

cilíndrica, aguzada n un

extremo

y

de

unos

50 centímetros

de

largo

por 10 cm de

diámetro,

que

pueden

levar

en

su

cabezaun

aro

de hierro.

Se utilizan para sefralar untos en el terreno.

Mojones. Son postes de maderao varil lasde hierro redondo, que se

entierran en

el suelo

y

que

pueden

estar envueltos en hormigón (fig.

2),

dejando

sobresalir de

3 a

4 cm. un extremo

del

mismo.

También se

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

emplean otros

tipos

de mojones o hitos

de

piedra,

(figs. 3 y

4)

para

fi jar

l imitaciones

de caracter nacional

o provincial,

l levando

sobre su cabeza,

una placa

de

bronce

indicadora de

la nivelación.

Piquetas.

-

(fig. 5) Son listones cil índricos de madera dura y de 3 a 4

centímetros de

diámetro y

50 cm. de largo,

pintados en

secciones de dos

colores,

uti l izados

para fi jar

puntos establesen el

terreno.

JaLones.

Son l istones de madera,

de sección poligonal

o

cil índrica

de

3

a

4

crn

de

diámetro

y de

2,00 a

2,50

m.de

longitud, terminados

en

punta

o

regatón

de hierro. Están

pintados

en

franjas

iguales

y

alternadas

a

dos colores, como

el

ja lón

simple

( f ig .

6) ,

o como

el otro

ja lón

( f ig . 7) ,

que l leva una banderola

de tela

o

chapa

de hierro,

pintada a dos

colores,

a efecto

de

hacerlos

visibles a gran

distancia.

Cadena

de agrimensor.

-

(figs.

8

y

9)

Están formadas

por eslabones

de

hierro,

de

más o menos

10 mm.de

diámetro

y

20 cm^de

largo,

formando

cadenas

de

20

a

25 metros de

largo,

l levando en un extremo una

agarra-

dera

para manejarla

cómodamente.

Agujas.

-

(fig. l0)

Son de

hierro

redondo de

6 a

8 mm. de

diámetro

y de

30 a

40

cm. de largo,

que sirv'en para clavarlas

en el suelo,

una

por

cada

cadenada,

que segúrr el largo de

la cadena

y

la cantidad

de agujas

uti l izadas.

se

obtiene

la

distancia

medida.

Cinta

métr ica.

-

( f tg .

11)

Es

de acero

de

L3 a

15 mi l ímetros

de

ancho y

de

20

-

25

-

50 y 100

metros

de

largo,

d iv id idas

en centímetros

y rnil ímetros. Se uti l izan para mediciones de gran longitud.

Plomada.

-

( f ig .

12)

Es

una

pieza de

metal ,

su jeta por

un cordel ,

que

permite

mediante su

caida, obtener

su

vertical idad.

Su

uso es indispensable

para aplomar

jalones,

reglas, etc.

Elementos uti l izados

en

altimetría

Niuel.

-

Es

un instrumento

que

se emplea para fi jar

una

linea

o

plano

hor izonta l . Se conoce¡r os s iguientes ipos de niveles:

a perpendículo o

de a lbañi l

burbuja de

aire

de tubo de

caucho

de agaa

de anteojo

de

anteojo

telescópico

de tipo basculante

y

automático

o autonivelante

Niuel a

perltendículo

o de albañil.

-

(fig. 13) Es

de

mediana

precisión

y

se

uti l iza para nivelaciones

de

poca

longitud.

Se construye con l istones

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

TOPOGRAFIA

Elemenfoe

pora

trobojo

s

áe

lopo3r'af

o

.

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to...:

61or* .

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TOPO6RAFIA

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JUAN

PRIMIANO

de

madera,

cuyo

vértice

es un ángulo recto,

del

cual

pende

una

plomada.

En

el centro del travesaño,

se

practica

una

ranura,

l lamada línea

de

fé.

Para marcar esta l inea

de

fé,

se procede como

se indica

en las

figuras

14y 15 .

Otro modelo es

la

escuadra rectangular

(fig. 16),

cuyos ángulos deben

tener exactamente

90".

Niueleta.

-

(fig.

17) Consta

de dos l istones de madera, formando

una

T; el

l istón

horizontal

l leva

dos

colores.

Se

uti l iza

como auxil iar,

para

nivelaciones

de cortas

distancias.

l, l iuel

de aire.- (fig.

i8)

Es un

tuvo de cristal, l igeramente

convexo,

que

puede

contener

agua, bencina

o

alcohol, con

una burbuna

de aire.

Estos

tuvos

están divididos

en

rnil ímetros

y van

colocados

dentro de un

estuche de metal (fig. l9), o dentro de reglas de madera (fig. 20).

lViael

de agua.

*

(fig.

21)

Se trata

de un tuvo

de

vidrio,

cun,ado en sus

extremos

para

colocar

vasos iguales

comunicantes,

a

medio l lenar

con

agua, con los cuales

se puede

establecer

un

plano

hor izonta l .

Se coloca

sobre

un trípode de modo que

el

tubo

esté

en perfecta

posición

hor izonta l .

Se

usa

para n ivelaciones

cortas de

30

a 50 metros, con

el

auxil io

de reglas

graduadas,

lamadas miras.

Un

práctico

nivel

de agua, es el forrnado por

dos tubos

de

vidrio,

colocados

en

los

extremos

dc

una

manguera

de goma o

de

plástico

( f ig . 21r ) , y cncastradosen ranuras pract icadasen los extremos de una

tabla,

que se apoya sobre

un

tr ípode.

En

obras de albañilería,

cl

personal experimentado, emplea una

mansuera

para

riego,

que se l lena

con agua, l levando en cada extremo

un

tubo c le v idr io , c on los

cuales se efectúa la

nivelación

deseada. En las

f iguras

22

y

23

sc

indica

como se ut i l iza

cste

nivel .

i l l i ras.

-

S<¡n

reglas

graduad:rs,

quc se colocan verticalmentc

sobre el

suelo,

a las que se cl ir igen üsuales pirra

leer las

diferencias de

nivel.

Existen

varios rnodelos

de

miras,

la

más

simple,

de dos

metros

de alto

es la

que l leva una placa cuadrada

corrediza (fig.

24),

pintada en

secciones

de dos colores. Para trabajos de más impc-,rtancia, se emplean miras

graduadas

de 4.00

a 4,50 m de largo; la

más empleada

es

la

PARLANTE

que se

compone

de

tres cucrpos

(f ig .

25) ,

que se a lo jan

una dentro

de

otra.

Otros

t ipos son: de TROUGFITON

(f ig .

26) ,

de RICHER ( f ig .

27) ,

y de

SALIIORAGHI (fig.

28).

Todas

las

miras están pintadas en

secciones de

di fcrentes

colores.

Instrumentos uti l izados

en taquimetría

Brítjula

niuelantc.

-Tiene

en

el

centro

del

l imbo horizontal,

una

brujula

o aguja

imantada,

que

puede moverse

libremente

en

una

caja

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CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

TOPOGRAFIA

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JUAN

PRIMIANO

TOPOGRAFIA

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CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

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Page 260: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRMIANO

I I

circular,

con

una

graduaciónde

360'.

El

anteojo

para las

observaciones,

está

colocado later¿rlmente puede

girar

según

o necesite

el

operador.

Teodolita.-Es un aparato de precisión,con el que se puede medir

las

proyecciones horizontales de

un

ángulo

cualquiera, como también

ángulos

en

elevación, o sea ángulos situados en

un

plano

vertical.

El

Teodolito por ser

de más

precisión,

con respecto a la

Pantómetra y

al

Grafómetro. permite obtener

con mayor exactitud, el valor

de los

ángulos

que

se

miden.

Taquímetro.

Es más

perfecto y existen

distintos

¡nodelos.Su estruc-

tura

lo hace parecido al

Teodolito.

Lleva un

nivel

de

aire

sobre el l imbo

vertical

y otro

nivel

sobre

el anteojo.

Trabajos a

ejecutar en

el

campo

Medidas que

se

consideran en topogrofía.

-

Entre

los puntos A

y B

(fig.

29), se

consideran

res

distancias.

Geométricao directa. es la

longitud de

la recta

que

une los

puntos

A y B .

I,{atutal. es a rasanteque sigtreos accidentes el terreno.

Horizontal o

planimétrica.

es la

proyección

horizontal de

la

distancia

geométrica.

Alineaciones

Alíneacíón recta entrc dos

puntos

u¿siáles. Es

toda

linea recta

determinada

por dos o

más

puntos visibles (fig. 30).

Se

clav¿rr

alones

o

banderolas b ien

vert ica lcs en los

puntos

A y B.Colocándose e l operador

en

el punto

m,

ordena

se

coloquen

los

jalones

intermedios |

-

2

y 3 hasta

que,

observando

desde

r

y

fl,

lograr

que ninguno

de

los

jalones

esté fuera

de l inea.

Alineación entre dos

puntos

no aisibles.

*

Si

por acciderrtes

del

terreno,

no se vé

desde

un extremo, el

otro

extremo de

la

alineación, el

operador, observando desde A

(figs.

31

y 32) indica se coloque por

aproximación

el

jalón

N'

2

y

observando desde

B, el

jalón

l, y si

no

están

en

linea,

se

\¡an

trasladando hasta que A-l-2 y

B,

están al ineados.

En la

figura 32 se indica el desarrol lo de las alineaciones.

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I 2

CURSO PRACTICO

DE EDIFICACION

TOPOGRAFIA

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JUAN

PRIMIANO

13

Prolongaciónde alineaciones

Prolongación de una alineación interceptada por obstáculos.

Ejemplo 1.

(fig. 33)

Para la

prolongación

A-B,

se

procede

por

trazar

B-E

a

90"

y l0 rn de distancia, desdeE a

90",se razaE-F,

gualx

metros

desde

F y a

90",

se raza

F-C

distante

10 m y

desde

C a 90"

seprosigue

on

la alineaciónC-D.

Ejemplo 2. (f\g. 34)

A

distancia 10

m.,de A-8,

se

fraza

a paralela

E-F

que se prolonga

hasta

H, lueg¡o

a distancia 10

m.y 90" se traza C-D,

paralelaa

G-H, con lo cual

se

continúa con la alineacióndesde

D,

que es

a

continuaciónde

A-8.

Medidas en

el

terreno

Medidas

de

distancias.

-

Para

cortes mediciones se

emplean: el

metro, el

doble-metro;

la

cinta métrica y la cadena

de agrimensor. Para

largas distancias, como ser: traza¡Jr-t e caminos y canales, etc.

suele usarse

cintas de

acero,

que

tienen desde

20

a 100

metros de

largo.

Mediciones

en

terrenos

planos.

-

En las

mediciones con cadena o cinta

me álica,

se

debe tener mucha

precisión para no comete

errores,

Si la cinta o cadena está floja o poco tensa (fig. 35), dará una medida

mayor que la

real,

de modo que, manejándola

bien tensa, se obtendrá

la

exacta

medida

resul tante.

trIcdidas

de

terrenos en

pendiente.

-Para

estos casos las

mediciones

conviene

efectuarlas

con reglas

graduadas

de

hasta 5,00 m. de largo.

Primeramente

se coloca

el

jalón

J

(fig.

36),

perfectamente vertical y a

corta distancia, el

parante

P,

de manera que,

colocando

sobre su cabezala

regla

bien

nivelada, se

podrá

obtener,

en mediciones sucesivas a

distancia

A-B.

Trazado de paralelas

Trazar

una

paralela

a

u,na alineación dada.

-

Para cl

trazado de

una

paralela,

puede usarse

la

cinta

métrica

de

acero,

que manejándola

bicn

tensa, dará medidas exactas sin errores. En Ia figura

3

7 se indica un

método

para su

trazado.

Trazado de

una

paralela

mediante una

escuadra

rectangular.

-.En

algunos casos

resulta

práctico, el

uso

de una escuadra de

madera

para

trazar paralelas (fig. 38). Este trabajo se debe

efectuar

con la

mayor

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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t 4

CURSO PRACTICO

DE EDIFICACION

TOPOGRAFIA

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Page 264: Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRMIANO

preclsión,

para

que cl

trazado

no

resulte

"fuera

de

escuadra".

En

caso

de

dudas,

conviene

repetir

la operación,

cambiando

er orden

de

las

operaciones.

Trazado

de

perpendiculares

Para

el trazado

de perpendiculares,

puede uti l izarse

la cinta

métrica;

Ia

escuadra

de agrimensor;

rcglas

graduadas

en

metros,

decímetr.s

y

mil i

metros,

como

también

una escuadra

común

de madera.

bien construida

y

rigurosamente

€xacto

su

áng.lo

de

90".

En las

figuras

zg

-

40

-

1r

-

42

-

43

'44 '

45

-

46

'

47 y 48, se indican ci ferentes ejemplos para el t razado

de

paralelas.

Medición

de

distancias

entre

puntos

inaccesibles

Para medir

distancias

entre

puntos

inaccesibles,

se hace

uso

de

aparatos

topográficos,

a efecto

de

dirigir

visuales y

establecer

el

valor

de

los ángulos

que

se

forman,

lo

que

permitirá

luego

trazar

el

plano

respectivo

y

conocer

la distancia

deseada.

En las

figuras

49

-

b0

-

5l

-

52 - 53 y 54, se ilustran

diferentes

problemas

y

procedimientos

para

su

medic ión.

Medición

de

distancias

entre

puntos

accesibles

interceptados

or

obstáculos

Para estos

casos

se hace

uso

de

los

diferentes

apaJatos

que se

conocen,

y

mediante

visuales a puntos determinados, se podrán conocer los ángulos

obtenidos,

que permitirán

luego

trazar

a escala

la figura

resultante

y

pod..

medir

la distancia

que

se

quiere conocer

(figs.

55 y

b6).

Levantamiento

de

planos

Levantar

un

plano,

consiste

en

traslada¡

al

papel,

todos

los

puntos

y

datos

de un

terreno,

trazando

la

figura

geométrica

que

encierran

los

valores obtenidos.

Los levantamientos

planimétricos

pueden

ser

aproximados

o

de

precisión,

cuando

ese

trabajo

así lo requiere.

En

las figuras

57

-

58

-

b9

-

60

-

6l

-

62

-

63

v

6a se

muestran

1 5

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1 6

CURSO PRACTICO

DE EDIFICACION

TOPO6RAFIA

T R A Z A D O

D E

P A R A L E L A s

Ie¡qrl

q

p"..,lels_e_A

--ry

;>k+

Fís,37

o --

t*

,'-----

Z

5e

mcsrca, l

punto

S

CV"

? \Jne

on.$

Trozor

CD

pcrrolelo

o

AB

medicrn-

5obre la recto

dado

AB

s

coLocolo

scua

dr

a

lrozando

AC'

4

^. g

deÁe b

-

trozo

B

D

=

{

m..

se

une

CQ ue

sero

Voralelo

o

la reclo Ab.

pp.

Slprlt:

.l'edio

E-se'

roza

A

D

gocián

r

e l

punto

medro

E-

3e

trazd

ADhdc(en

élo

A

E

=E-D-

se. une

C

gD

que

secá

p-

r o l e l o o A B .

TRAZAOO

OE.

D t r

( _

Levonto.

o

r¡erpend

cular

Bf-con

Ezlrifrne-fico

Fíg:39

A

Dede B

semorco

dist. ,ntr

r¡.des&

PERPENDICULARE.s

C

A

con

mecl idc 5-.

seiraza

el

orco.m-q

desde.B

o

4n.el

arco-n-

ando

el

pun-

Leuontor"

;no

perpendicuhr

Íd;ñ¿ira¿o-¿ój"-.,,..a5

fíg

40

Sobre AB q

centro

A

selrazo el

arc.o

4-1

desde

.4

glqrc.o, z qo,e

a

el

puntod 'se

icr

LoC- BC

es

oeroendicutor

A

D.

rct 1a

ináe{ínidct

deAn ¿ seLraza

elorco

m

dondo

el

pdnto

C

AC

cs

perpenclicular

AB.

, '

z i

, / / l

/ ' / l

, /

, /

_ _ l

1',\-

Levon

or

lá r""rpendi

Fñ¡q"i; eo¿Ilá-tero

Fig:41

Fig

42

Sobre

a bose

X-X se

morcoel

punto

D

por

ombos

odos

a 4nts.

ernorcori

A u B-.on

medido

8m.:e

.qzon

loscrrcos

m,n

dondo

e1

unto

C'

DC

es

Io

perpendiculár.

Laúse

:e

protongo

hosto

p

-

con

centroA

se

trqzo élorcoi 'Z-

cpnr.nlro

l dotco A3

an

2zlora

A+'dade

3g4 >e

rozcn

mvn

dondo

C

-AC

eslorr;roendicular.

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JUAN

PRIMIANO

TOPOGRAFIA

T R A Z A D O

D E

P E R P E N D T C U L A R E S

1 7

Levontor uno perpendiculor deE&

Dodo cr

bose

Ab,-fí¡o el

punLc

cercono

al

punto

A

-

con

centio ?

seLrc.tz-o.rno

ir-

cunfoencicr or

A

c¡redc.,e[

un[o

O

se

t r o z a

O P h o s l a

m -

A m C e s l o

I

Trazct,

L/ncl

perpendícular

en

el

cenfro

de'vna

rec.tct-{o{a

Trozc¡r

una

liculor

ol deune

recfó

m

C

7

¡ 7

Con

roc)io

mogor qtte

lo

rnl lcd AB se tro

zon

deÁe

AyB oso t .os

4

'

g

2

2 'dondo

li l-Y 1l '-?€.

unen

m

y

n

clue

sero

lo

Per

?e

n

C J I C U I O T C .

*

rra,rcrtn

AyB

eauidísfqntes

deD-:r-

trozan

r \ ,

deq)e

Ayb losarcos' l

yZ

qaomenor

rddio

4

y2'dando los puntos

rn1.7n-uniendo

los

puntos

dora

lct

peryr¿ i¿ular

DC.

Baior

uno

pgrpencJiculor

co¡ escuo¿ro

(ec.

f

ongulor

o

un

t¡.¡nto

d?uno

r.clá-

5e

coloco Io

ex.tLodro

*l>re

la

bo-

A B

9

por.el,cateto

mcrgor

trazo

la

per

rtendículor DC.

., X-

l

z

\2'

Desde

Pselcaza

elorco

1-2

qdex)e

I , t2

=e

trozan

1'.y2'da,rdo

el

pvntóm-uniendo

p-m

5e

lendro

Laprcerdr;utar

DC.

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1 8

CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

TOPOGRAFIA

Ejernpto

1-

Medición

de distoncíc.s

entre

punbs

inaccesibles

Meclír o distc¡ncioAB inoccesíble

 :rrero

\n

ocr

-

-i6lc,///'/

\

Enterreno

accesible

setroxt lo

medidcr

CD

áesc)e

C

s<diriqen

visucrle-s

AqB

dondoLos

<.

Z

tb

-éesée

D'se

obtien

en

LoZárc+ic,t

c

f

d

-

* t.rozgt

grálicrnenle

o

esésla

lct

Fío:49 í|uro

geométríca'resuttonte&¡de

se

r

obtendré

lc distonciq

AB.

Msdl¡-lod5lq..i. AB ".'..*ibl'

fn

terreno acceg\t>le

* trota 1o

ecls

in-

def in ido

CD-desde

CyD sel razanLos

¡>er¡xndiculores

CA

y

DB

que

se

proton--

qon.

5e

morc-,oel

ovoLo

medio

m

:obre

CD

áegdu

m e,etroz<r'n

os al ineocion¿srnA

rt

mB

hosto

encontror

los

pcrntos

A

v

B'-

ia

distonci

cr

A. 'B 'sero

iquolo

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= i

b l e .

lerreno

acceúble

Ejemplo-2-

lerre.no

inocceeible

le¡re¡o

inoccesi

ble

ffi-E:

Ugdlr_ls

.ljllqncio

AB

medionte u,n9

g5cvac)rq

re.cla

ogulor

45'

siendo

B

fnelsEeelple

Desde

A

* trazo

lq

bose

inde{inido

Aa-

gecolocct

lo

escuodro =obre

esto

bose

en

un

¡¡.;.rto

de rncnero

qve

E,

paloncpcióo

de

k' Éipotenuscr errueotre'

et

witob

deferm' incrndo

d

punto

C

qrmideAC

q v e

* r é

i q u o l á

A B -

zono

rnocc€5r

ole

ry-

Medir

la

distaesio

A

B

r.'gdio [c€]_1Rr

ZSda

tc_ó.jgu Ios

=sien

degj nqee€5r

ble

*lrozc¡

lo olineocioh

AC

c¡rtese

mide,

con

opcroto

tcpoqró{¡co

-

hociendo esta

-

cron

en

AqC ¡<'d i i iq in

visuales

ol

punto

B estoble.iendo Ioá volores de los'cínqu-Los

d

yC

-conociendo

AC-ayc * t roío

o

escolo

e.l ir icínorlo

ABC

"bleniándoe

asi

lo

distoncic¡

AB.

z ono

C¡ c c eS i b l e

tíg:52

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JUAN

PRIMIANO

TOPOGRATIA

dístorcio

AB

medíonfeongulossienc. lo

i . : : ¡ .s ibte

1 9

uedir o

inoccesibln

\

Delerminor

lgdstr¿.'-¿

:

3

:kdS-A

ílpS<eiüe-(Vorionte

€ : - r.c

ligSl)

Setroza

fa

oJinecrciá- - esde

Ase

C

estoble¿e

el énqulo

ó

:

-

e

:<

-epite

en d'

-

áede

C

se

estábl"ce'

' . -

: ; :Jos

c-C'

--{

Fled

lad isl¡ r¡co

enlre dos

p

rntor

o.."uibt"s',n

ñp

t"a-,

p"

.

o

bs á

culns

Desde

. l

r r . r . r to

A.e- i rc,-

- . , - t ">"¡á i -

CUIOr

AC s"

r . ,orco e

= _- '_ :

: -_: i :

F

-

éesáe.

C

se

6otolc , t

g,er ' :o, -

= '

-

.cr

)

.

I r '

.

I

i n d e { i n i d a

5 e

h a c e

:

- ' -

- < . : ' : ^

3 E

queáoró

el punto

D'

: "

-

- .2

.

|

- . . te

5 e r a q u o lo [ c d i s t o n c c

: = .

D

"1".

d.l .o,q4o_4s

t_ :

á

"

g\p

:c.Jé"g49

Determino. ¡c¡ i5 f6r . - -

i-noc..Á6lre.

-

Desde <u

punto

A

se

di r rge

)a

visv-a l

forrnondo (Dn-AB on óngúbde 30'

(Jr rnono() c.on At) un onqutooe au u

t )"sc"

$

,cr

i :uor

b

{oráondo

conA}

un óncrl" d€ 60' donCio

"l

nr. , to C,.r n-n óng,r lc

de 60 ' .donCio-e l

. , r , to

C

9

on-

grlo

.te90'-

s- miden

AC

9

'BC

9

r<

co-

ñocer

AB

se

op,l i¿'6

A

B:\v-AC, +

BCE-

QClgf-'¡qt

rnecliqnte

¿

c

e

s--úc

-o

tec

t

o n

qufela d = oCS,o

I.

Z',

"tetr

eplaé9 p

r

qb.1a@l

De=d"

el

punto

A

s.

Lr,¡.,

c.,Verpeodic'Lior

lndef in ido Aa

-

sobre

Aa.. .doo

b

"u-

cuoá.s áe

catetos

iqoales

(4\')

-

>c.e,ir\ge

uno,vis_trc,l

or

i"

higgtgnu,s¿i

h hocio

el

pvn lo B .l i" f- rm ¡Lr ó rnarcar el >.tntor l 9 : ) f 'C - re+r l L )nL

q r .

AC

se 'quo , o l o

d i s tc l nc io

AB

.u 'e re - j e - rc ,c

QSl )

I

t Y . r +

ou

---á1

' a /

\ \ /

Y

C

3

-

Fig'56

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20

CURSO PRACTICO

DE EDIFICACION

TOPOGRAFIA

LevqnLomiento

de

plonos

?orLodescom@

EI

lerrera

&limitodo

pr

l,os

untos

¿

b-c-

á-e-[-q'h

sedivíde

n ,bsf

i ln

qulos

'2-1'4:5-6

selrazan

osdísw,

áobs

hb

-hc-crc

-{c-ec-

se

m'clen

ó

-

dos

\os lúo-="

de'cac)o

lriánaul.o

u

se

d

ibujo

a

escrslo

o

{rguro

iesuLtÁn

t o

./ñ

. / ) t o ¡

/

--t

\ :/

/ . 2

- -

a--

-

,.a

o

,r"

,/

(D

F

g:57

Por

radiación

Te-r

eno

áe

lígvra

potic¡onol

-6

-c-

cl

d-

e-f

-

desde

el cenlró

0

se

trazon

)

lo s

ol ineac\ones

Oa

Ob

Oc-OclOe

Of

I

o rmondo

los

t r íónc l vyc :s -

' 2 -3

4:5

-6

-

se miden Los

l -ados

de

cado

t

r íángulo

,y

se

dibujcr

cr

esccr la

c

{ i -

(lu

lo

resul

r(lnte

.

Fí9;B

@,'t

g

^-.=-.- V

(6)

. ' \o

- . t@

?or

pe rpend ícvh res

c )

uno

o l i neo -

r ' . ¡ , ' - - - -

c , o n

r n t e r t o r

En

el

ler reno

pl igoncr l

¿

b

c-d

e

se

lrozo lct

olinectJión

iogpnal

ac

5e

Irazctn

lcts

DerOendicoLoreE

ee'-

Db

-dd '

que

se

miden

q lueqo

l c tsd i s

tancías

é

e'

¿t6'

b'd

-

d

c-

qve

fíioránl o s p u n t o s e x I r e m o s

¿ " b - c 4 - 2

- s e

miden los lodos

det

pol íaono

trctzan-

do c¡ escctlct

o

fiEtio

rásulLcrnle.

rg:59

clono

exterioc

,)

-t-

Por

mq)íciones

del

poltqono

exterior

áñ

t"rreoo''.rc,...

e

,'b-lZ-

1e

trozo el

poLíqono

xteríor

ABCD-

locando

los

pvntos

exLremos a-c-e-

f

,h

-

se

lrazo'n loo

perpendicvlaresbt-

d2

'q3

vh4

que

se

miden

-

fr - , rnbiene

mide i r A4 - j c :c2 - 2e - eB-Bf c -cs -3h -h+-

+D

-Da

y aA

-

con todc¡s'

estcts

me-

d

idos

*trozo

a escalct

elolono

re5Dec-

Lívo.

I

I

o-

I

4

----.'-

3

incscce

sible

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRMIANO

TOPOGRAFIA

2 l

Levonfomielo

de

olonos

I

Por eie de c-ooráenctdos¿

Setr-azctn los

eles

OY-Of

{orrnon-

do

un

ánqvlo

de'go ' -setro iansobre

el e ie

OV las

ordenoéo'

Aa-Bb-Ee-

Cc

-

Dcl

g

sobre el e' ie

CX

lc's

abc\*s

A-B-E-C-D

-

se

rñid"nodos

estos

disfoncic¡s

setraza

el

plano

a

e1co la .

Por razaáo

de

fu"J_g:

5e

estocio¡a

el ocrralotor>oqré-

f íco

eotos

vért icás

AB-C

D

vt-tv"

deter

minc¡

dn

los

ánavlos

interáos

a 'b-c-d

ve-

o€

nideí ccn

c in [o mé-

t.' ico

los'iodos del

poliqono

t1

e

lraza

el

plono

o

escolá.

Por

dírecFrices

g

ordenodos

Selrazo

la

dí rect r íz

<- v lueeo

los

ordenldas I

c

-Ze

V3'

a'

á

-s'-

6d

V

7f

-

se

miden

los lorrqi

uc.lesde

lod'os

lcrg

ordencr

clos

t¿'log

*.c.fore.s

b

t

-

t .z-

. l -

z-/*-4.sb.6-67-

7

-

se m\-

clen ombién los lados del pol íqono

a

b c

g l -e- f

-

bs

puntos

a-s :¿-É. r f

J i i , rn e l opr l i l rns ic rc

c {e l c ' . - , rso

éb

 

J " "

- '

r - ' I

aguo

P o r

c c m i n o m i e n t o

7e c .nmienz . t oo ( l rozo r

l c mer id i c -

no

aN

ycon l i nuonc lo l o

mds

cer -

cono posible

cLl

urso

dc.

aqua en

dí rec'ción -b-c-cl rnicl iená toáos

los

ónqulos

q

cis

di: tcrncicrs

se

podro

-levc,ná.

ct escrtl ,o el

p|.o-

no

reSu l tc |n le .

Fig :61

Fíg:62

F

g:63

Fíg :64

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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22

CURSO

PRACTICO DE EDIFICACION

diferentes problemas

y procedimientos

para el levantamiento de planos de

terrenos; de caminos o cursos de

agua.

Nivelación o altimetría

La

nivelación

o altimetría,

tiene por

objeto hallar

las

diferencias de

alturas entre distintos puntos o accidentes del terreno.

Plano de comparación.

-

Es

un plano horizontal imaginario, el

que se

refieren todos los

puntos nivelados. Este

plano se el ige de tal modo, que

pase

por debajo

de todos los

puntos nivelados (fig.

65).

Cota.

-

Cota de un punto, es

la medida o distancia de este

punto

al

p lano

de comparación. El punto A ( f ig .

65) , se

supone

si tuado a

3,00

m.

del plano de comparación y el B a 8,00 m, lo que dá una diferencia

8-3

=

5,00 m, de desnivel,

es decir, que el punto B está situado

5,00

m,

más alto

que el punto A.

En la República Argentina, las nivelaciones

se

refieren

a distintos

planos

de comparación,

pero

relacionados

a uno

solo,

que

es el plano que

pasa por

el

centro

de la Estrel la

del

Peristi lo

de la Catedral de la

Ciudad

de

Buenos

Aires

(fig.

66) con

cxcepción

de las nivelaciones para el trazado de

ferrocarri les, que

se harr

referido

al Cero del Nfareógrafo

del

Riachuelo.

Nivelaciones

Niuelación con

niueletrzs.

(fig.

67)

Se

uti l izan

para nivelaciones

cle

terrenos no

muy extensos;

resultan

muy

úti les para

nivelar

un

punto

entrc

dos conocidos

o para

una

sucesión de puntos en terrenos

más o

menos

planos,

especialmentepara

pequeñas

parcelas.

Para

nivelaciones

de tcrrenos

de

grandes

dimensiones, se emplea cl

nivel de

agua, la

brújula nivelante

el teodolito, el

taquímetro

y en general

los goniómetros de precisión, secundadospor miras graduadas.

Niuelación

simple.

-

(fig.

6S) Es

la

que

se efectúa

desde una sola

estación

del

aparato. Este sc

coloca en el

medio tle los puntos a nivelar

A y B .

Niuelación

compuesta.

( f igs.

69 y 70)

Es laque

se

efectúacon

dos

o

más estaciones

del aparato. Primeramente

se determina la diferencia

de

niveles

entre los

puntos A

y

B; con

la

segunda

estacií¡n se establece a cota

del

punto

C.

Para ordenar

los

cálculos

de una Iarga

nivelación,

es conveniente

anotar todos los puntos nivelados en una "Libreta de Nivelación", que

permita luego

efectua¡ las

consultas

posteriores

en el gabinete.

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8/15/2019 Primiano - Curso Práctico de Edificación 02

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JUAN

PRIMIANO

TOPO

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23

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Cero

Puerto

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Ciudcrclcle

uenos

Aires

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24

CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

TO

OGRAFI

N I V E L A C I O N E S

v,5yt l -

niv" leta

nivel

inte,

mnáio

a Jele,minor

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JUAN

PRTMTANO

25

Niuelnción

interceptada

por

un obstáculo.

-En

ocasiones. se

está

frente

a

un

obstáculo cualquiera, como

por ejemplo

un mur(). o

un

edificio, que no permite la continuidad de la alineación o nir clación

(figs. 7l y

7l '). Primeramente mediante

una mira, se marca cl nircl

b,

de

manera que la diferencia

b-a,

hasta

el coronamiento del rrruro,

se

transporta al otro paramento

del

mismo,

marcando el nivel b'.

r ' , sea

b-a

=

b' -a ' ;

obtenido e l n ive l

b ' ,

se podrá cont inuar con la

ni rc lación

restante.

Un

procedimiento práctico resulta,

marcar

con un

clavo

cl

nir

cl b

(fig. 72), que se repite en la otra cara

del muro.

Niaelación

por

alineamientos

paralelos.

-

La nivelación

de un rcrrcno

de poca extensión

y más o menos

plano, puede hacerse según el siguicnte

procedimiento (fig. 73) :

Se

traza

una a l ineación cntre los puntos

5-5 'que se d iv ide por

arnbos

lados en

distancias

iguales

de 10

m; repi t iendo esta

operación en

F-F ' ,

se

tendrá

una serie de al ineaciones

que se cruzan y

que

forma¡án

un plancr

cuadricular.

Con

aparato

topográfico, sc

hace estación

en el punto central

' f,

\ '

me

diante

una mira

parlante colocada e

n

cada intersección

dcl

cuadr icu lado,

se tomarán los n i rc les

en los

puntos

P.

Con todos estos

puntos nivelados,

se

podrán

frazar los

perfi les parciales,

correspondientes

a

cada alineación.

Medíciones

de alturas.

-

Para

mediciones

de alturas, existen

varios

procedimientos,

en ios

que se podrán uti l izar

aparatos

de

nivelación o

úti les de uso corriente en obras

dc construcción

de

edificios.

En

las figuras

7

4

-

75

y 76,

se muestran e jemplos

para

medic iones

de a l tura.

Trazado

dc

plnnos.

--

El

trazado

de un plano topográfico,

consiste

en

trasladar

sobre

el

papel

1'

a esc¿ila

onveniente, las

operaciones que se han

efectuado

sobre el

terreno.

Las

longitudes

se

toman

con escalímetros y

los ángulos

con el trasportador expresamente

graduado.

Escalas. de un piano, es la relación existente, entre la representación

gráfica en

el papel y los

accidcntes naturales

del terreno, o también

escala,

es una relación

entre el

¡nodelo

y

el

dibujo

que se

trata

de obtener.

Se

llaman

también

escalas,

a unas

reglas

mil imetradas

de 0,30 y

de

0,50 m de largo,

de

forma

simple

con

dos caras

o

triangulares

con

tres

caras,

que

tienen

seisescalasdiferentes.

En

topograf ía,

las

escalas que se

adoptan

son: 1:1000

-

1:2000

-

l :3000

-

1:5000

y

hasta 1:1.000.000 o

más

como

ser para

el f razado

de

grandes

mapas.

Detalles para el trazqdo de pl"anos topográficos. -

Para

el trazado

de

planos

topográficos,

se

recurre

para su

interpretación

a

signos y

dibujos

convencionales,

como

ser: alambrados,

edificación,

parques, arenales,

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26

CURSO

PRACTICO

DE EDIFICACION

IOPOGRAFIA

Uívelocidn

nfercep[ado

por

un

obsláculo

nomien to

J¿ l muro

in ve t do

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el

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lado

del

muro

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-se

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se

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o

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e

un

terrcno Dor

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proTeds

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Cr>e'poroLo

cle

onlajo

sehoce

estocion

cn

el

p9¡¡fe

c¿ntrcr l

y

colocando lo

mircr

en

todos

los

punlos

Psetornon

crs

iv¿-

lociones

el

rectícvlcrdo

tve

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mi l i rá

confeccíoncrr

l

ploho,

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zondo

<:s'perl i

es

de

cclo

ol i -

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JUAN

PRMIANO

TOPOGRAFIA

Medic iones

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28

CURSO

PRACTICO

DE

E,DIFICACION

pedregales,

cañadas,

lagunas,

terrenos

cultivados,

huerras,

montes,

bosques,

cursos

de

agua,

etc.

Las

láminas

77 y

7g,

muestran

diferentes

signos

convencionales

y

en las

figuras

79

-

g0

-

gl

y

g2,

se indican

trazado

de

normales,

curvas

de

nivel

y

plano

de

conjuntá

.o.,

diferentes

signos

convencionales.

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JUAN

PRIMIANO

TOPOGRAFIA

signos

convencionoles

lopográlicps

poro

el

oLanbrados

límtte

de

propieüd

29

t rozado de

p lonos

F i 9 : / /

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coció

n

rnompos

crio

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edificocon

rftcdero

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CURSO

PRACTICO

DE

EDIFICACION

30

TOPOCRAFIA

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rtgta

de

Planos

{lTl,rl'

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JUAN

PRMIANO

TO

OOAF

A

signos

convencionoles

topgrál ico3

paro el Lrozodo

de.

planos

trazodo de

normoles

3 t

n íve l

f

íg :79

curvos

de

nivel

cle

fcr [

[es

curvas

&

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