Top Banner
PRIMEIROS SOCORROS Profa. Dayana Mejia
313

Primeiros_Socorros_2016

Jul 10, 2016

Download

Documents

Elen

cvjch
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Primeiros_Socorros_2016

PRIMEIROS SOCORROS

Profa. Dayana Mejia

Page 2: Primeiros_Socorros_2016

NOMENCLATURA

URGÊNCIA - Situação onde não há risco

à vida.

EMERGÊNCIA - Situação onde há risco á

vida.

SOCORRO BÁSICO - são os

procedimentos não invasivos.

SOCORRO AVANÇADO- são os

procedimentos invasivos.

Page 3: Primeiros_Socorros_2016

ASPECTOS LEGAIS DO SOCORRISMO OMISSÃO DE

SOCORRO (ART. 135º DO CÓDIGO PENAL.)

ASPECTOS LEGAIS DO SOCORRISMOOMISSÃO DE SOCORRO (ART. 135º DOCÓDIGO PENAL.)Todo cidadão é obrigado a prestar auxílio aquem esteja necessitando, tendo três formaspara fazê-lo:atender, auxiliar quem esteja atendendo ousolicitar auxílio.Exceções da lei (em relação a atender e/ouauxiliar): menores de 16 anos, maiores de 65,gestantes a partir do terceiro mês, deficientesvisuais, mentais e físicos (incapacitados).

Page 4: Primeiros_Socorros_2016

SINAIS VITAIS

Cinco indicadores das condições de vida – SAÚDE.

Page 5: Primeiros_Socorros_2016

SINAIS VITAIS

São aqueles que evidenciam o

funcionamento e as alterações das funções

corporais.

Sãos eles :

Pressão arterial

Frequência cardíaca

Frequência respiratória

Temperatura

Consciência

Page 6: Primeiros_Socorros_2016

TEMPERATURA

É o nível de calor distribuído pelo corpo -Equilíbrio

Locais de verificação:

- Oral

- Axilar

Page 7: Primeiros_Socorros_2016

Tipos Termômetro:

- Mercúrio

- Eletrônico

Page 8: Primeiros_Socorros_2016

TEMPERATURA

Equilíbrio entre a perda e a produção de

calor no organismo.

É medido pelo termômetro

Tem como referência os valores:

Normal : 36,5-37 º C

Page 9: Primeiros_Socorros_2016

VARIAÇÃO DA TEMPERATURA

- Normal: 36°C a 37°C

- Acima Normal:

FEBRIL = 37°C a 37,7°C

HIPER = 37,8°C a 39°C

- Abaixo Normal:

HIPO = 36°C a 34°C

COLAPSO = abaixo de 34°C

Page 10: Primeiros_Socorros_2016

- Febre

Modificação temperatura

- Sintomas

Page 11: Primeiros_Socorros_2016

Pulso e/ou Frequência Cardíaca

É a palpação de batimentos de uma artéria – contraçãoventrículo.

- Rítmico

- Arrítmico

Page 12: Primeiros_Socorros_2016
Page 13: Primeiros_Socorros_2016

PULSAÇÕES POR MINUTO

Mulheres: 65 a 90

Homens: 60 a 80

Adolescente: 60 a 100

Criança: 80 a 120

Lactente: 120 a 130

Recém-nascido: 100 a 160

Fatores Aumentam a FC

Fatores diminuem a FC

Page 14: Primeiros_Socorros_2016

FREQUÊNCIA CARDÍACA

(FC)

Page 15: Primeiros_Socorros_2016

RESPIRAÇÃO – FREQÜÊNCIA RESPIRATÓRIA

E respiração consiste na troca gasosa nos pulmões:

INSPIRAÇÃO – EXPIRAÇÃO

O2 CO2

Page 16: Primeiros_Socorros_2016

Freqüência

Homem – 15 a 20Mulher – 18 a 20Criança – 20 a 25Lactente – 30 a 40

Características da respiração

Apnéiaeupnéia

dispnéiabradpnéia

taquipnéia

Page 17: Primeiros_Socorros_2016

Hiperpnéia – 30irpm

Hipoventilação – diminuição do volume de ar nospulmões.

Hiperventilação – aumento de ar nos pulmõesaumentando a amplitude respiratória.

Page 18: Primeiros_Socorros_2016

PRESSÃO ARTERIAL – PA

Divisão:

- Pressão Sistólica – máxima

- Pressão Diastólica – Mínima

Page 19: Primeiros_Socorros_2016

PRESSÃO ARTERIAL

Traduz a pressão vigente nas artérias.

O instrumento utilizado para medir a pressão arterial é

o ESFIGMOMANÔMETRO.

Valores normais para adultos:

Entre :

90x60mmhg e 140x90mmhg

Abaixo Acima

Hipotensão Hipertensão

Page 20: Primeiros_Socorros_2016

- Valores Normais

Máxima: 100 a 140mmHg

Mínima: 50 a 90mmHg

- Hipertensão: quando diástole está acima de 100mmHg. Ex. : 180/110mmHg

- Hipotensão: quando sístole está abaixo de 90mmHg. Ex.: 80/40mmHg

- Convergente

- Divergente

Page 21: Primeiros_Socorros_2016

Pronto Socorrismo

- OBJETIVOS -

Page 22: Primeiros_Socorros_2016

OBJETIVOS

1. Atendimento Rápido e Provisório no local do acidente (não

substitui os cuidados médicos);

2. Manter os SINAIS DE VIDA;

3. Evitar agravar o ESTADO da vítima;

4. Providenciar Transporte seguro para um

Hospital/PS/Enfermaria/Ambulatório, etc.

Page 23: Primeiros_Socorros_2016

CONCEITO DE PRIMEIROS SOCORROS

– É o ATENDIMENTO RÁPIDO e

PROVISÓRIO prestado às vítimas de

TRAUMA ou MAL SÚBITO, visando a

manutenção do Suporte Básico de

Vida, Evitando AGRAVAR seu estado

e determinando um Transporte

Seguro até um pronto socorro.

Page 24: Primeiros_Socorros_2016

QUAL É A PRIMEIRA

COISA A SER FEITA?

1. Atendimento Rápido e Provisório

Page 25: Primeiros_Socorros_2016

AVALIAR A SEGURANÇA:

1. DO LOCAL;

2. DA EQUIPE;

3. DA (S) VÍTIMA (S).

Page 26: Primeiros_Socorros_2016
Page 27: Primeiros_Socorros_2016

VERIFICAR SE ESTÁ VIVO,

COMO ?

ESTÁ SE MEXENDO ?

ESTÁ FALANDO ?

ESTÁ RESPIRANDO ?

TEM BATIMENTOS CARDÍACOS ?

2. Suporte Básico de Vida

Page 28: Primeiros_Socorros_2016

2. SUPORTE BÁSICO DE VIDA

RESPIRAÇÃO; e

BATIMENTOS CARDÍACOS (pulso).

Page 29: Primeiros_Socorros_2016

2. Suporte Básico de Vida

Page 30: Primeiros_Socorros_2016

2. Suporte Básico de Vida

Page 31: Primeiros_Socorros_2016

3. Evitar Agravamento do Estado da Vítima

Page 32: Primeiros_Socorros_2016

3. Evitar Agravamento do Estado da Vítima

Page 33: Primeiros_Socorros_2016

4 – PROVIDENCIAR TRANSPORTE ATÉ O PS

O IDEAL É QUE O Socorrista NÃO TENHA QUE TRANSPORTAR A

VÍTIMA, E SIM PROVIDENCIAR UM TRANSPORTE ADEQUADO DO

SME:

190 – POLÍCIA MILITAR

191 – Polícia Rodoviária Federal

192 – Serv. de At. Móvel de Urgência – SAMU

193 – CORPO DE BOMBEIROS.

Page 34: Primeiros_Socorros_2016

ABORDAGEM DA VÍTIMA

1. Avaliar a Segurança: do local, do

Socorrista ou da equipe e vítima(s);

2. Avaliar o Mecanismo do Trauma

(Relacionar a Causa e o Efeito);

3. Realizar Entrevista (Vítima e/ou

testemunhas);

4. TRIAGEM – Número de vítimas e

priorizar o transporte

Page 35: Primeiros_Socorros_2016

TRIAGEM

1º - PR ou PCR;

2º - Graves Hemorragias; e

3º - Fraturas, queimaduras e outros.

PR – Parada Respiratória

PCR – Parada Cárdiorrespiratória

Page 36: Primeiros_Socorros_2016

Limitações do Socorrista

• Não pode realizar qualquer tipo

de procedimento invasivo;

- Ministrar qualquer medicamentos;

- Realizar procedimentos clínico-cirúrgicos.

•Atestar a morte de uma vítima.

- Salvo nos casos de morte obvia.

Page 37: Primeiros_Socorros_2016

Morte Óbvia

1. Decapitação ou segmentação do tronco;

2. Esmagamento generalizado de crânio e tronco;

3. Carbonização (calcinação);

4. Rigor Mortis – Rigidez cadavérica;

5. Livor Mortis – Estado de decomposição.

Page 38: Primeiros_Socorros_2016

EXAMEDA VÍTIMA

Page 39: Primeiros_Socorros_2016

Exame da Vítima

Análise

Primária

Análise

Secundária

Page 40: Primeiros_Socorros_2016

Análise Primária

• Visa a manutenção do Suporte Básico de Vida (Respiração e Batimentos

Cardíacos);

• É um exame Rápido, dura em média 15 a 30 segundos;

• É conhecido como ABC do TRAUMA.

Page 41: Primeiros_Socorros_2016

Análise Secundária

• Procurar e tratar outros males que venham

a comprometer o Suporte Básico de Vida –

SBV;

• Exame DETALHADO em média três

minutos;

• É conhecido como EXAME da CABEÇA

aos PÉS.

Page 42: Primeiros_Socorros_2016

ABCDO TRAUMA

Page 43: Primeiros_Socorros_2016

A B C DO TRAUMA

• A – Airway and Cervical Spine Control;

• B – Breathing;

• C – Circulation and Bleeding.

Page 44: Primeiros_Socorros_2016

A B C DO TRAUMAA – 1.Checar Consciência;

2. Liberar Vias Aéreas Superiores; e

3. Estabilizar Cervical;

B – 1. Checar respiração; e

2. Fazer ventilação (se necessário);

C – 1. Checar Pulso;

2. Conter Grandes Hemorragias; e

3. Realizar Reanimação Cárdio

Pulmonar (se necessário).

Page 45: Primeiros_Socorros_2016
Page 46: Primeiros_Socorros_2016

A – 1. Checar CONSCIÊNCIA

1º - O Socorrista deverá se posicionar

ao lado da vítima;

2º - Realizar técnica do AVDI (avaliarconsciência) ;

Page 47: Primeiros_Socorros_2016

TÉCNICA DO AVDI

A – Está Alerta;

V – Responde a VOZ;

D – Responde a DOR;

I – Inconsciente.

Page 48: Primeiros_Socorros_2016

Socorrista checando Nível de consciência

Page 49: Primeiros_Socorros_2016

Queda da Língua

90% das obstruções respiratórias em

vítimas inconscientes ocorrem por

retração da língua (queda da

língua), os outros 10% ocorrem por

conta dos corpos estranhos.

Page 50: Primeiros_Socorros_2016

Obstrução das VAS pela retração da língua

Page 51: Primeiros_Socorros_2016

A – Obstrução das VAS pela retração da língua

Page 52: Primeiros_Socorros_2016

A - 2. Liberação das VAS pela inclinação da cabeça e elevação do queixo (nuca)

HIPERISTENÇÃO DO PESCOÇO

Page 53: Primeiros_Socorros_2016
Page 54: Primeiros_Socorros_2016
Page 55: Primeiros_Socorros_2016

Retirada de Corpos Estranhos

Page 56: Primeiros_Socorros_2016

POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

Page 57: Primeiros_Socorros_2016

A - 3. ESTABILIZAR CERVICAL (PESCOÇO)

1º - ALINHAMENTO

2º -Desobstruir Vias Aéreas Superiores

(Realizar elevação do QUEIXO)

3º - IMOBILIZAÇÃO MANUAL

Page 58: Primeiros_Socorros_2016

ESTABILIZAÇÃO

MANUAL

Page 59: Primeiros_Socorros_2016
Page 60: Primeiros_Socorros_2016
Page 61: Primeiros_Socorros_2016

B – 1. Respiração

Para checar a RESPIRAÇÃO usar V.O.S.

V – Ver movimento respiratório (H:

abdômen e M: tórax);

O – Ouvir a respiração;

S – Sentir o calor da respiração.

Page 62: Primeiros_Socorros_2016

V O S – VER, Ouvir e Sentir

Ver

Ouvir

Sentir

Page 63: Primeiros_Socorros_2016

V O S – VER, Ouvir e Sentir

Page 64: Primeiros_Socorros_2016

B – 2. RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL

Liberar Vias Aéreas – evitar queda da língua;

Verificar ausência de Respiração – VOS;

Abrir a BOCA da vítima – ISOLAMENTO;

Fechar (pinçar) o nariz da vítima;

Sopro curto de 01 segundo;

Não se preocupar com elevação do tórax;

Page 65: Primeiros_Socorros_2016

B – 2. Tipos de VENTILAÇÃO

Respiração BOCA A BOCA (mais eficiente);

PORÉM É A MENOS RECOMENDADA.

•BOCA – NARIZ (Bebê);

Respiração BOCA – Barreira de proteção;

•BOCA – LENÇO FACIAL;

•BOCA – MÁSCARA (Bombeiro);

•BOCA – BOLSA MÁSCARA.

Page 66: Primeiros_Socorros_2016

Liberação das VAS

Page 67: Primeiros_Socorros_2016

Respiração boca a boca

Page 68: Primeiros_Socorros_2016

Expiração (ventilação)

Page 69: Primeiros_Socorros_2016

Boca – Nariz (Bebê)

Page 70: Primeiros_Socorros_2016

Boca - Lenço Facial

Page 71: Primeiros_Socorros_2016
Page 72: Primeiros_Socorros_2016
Page 73: Primeiros_Socorros_2016

Ventilação com mascara

Page 74: Primeiros_Socorros_2016

Boca - Bolsa Máscara

Page 75: Primeiros_Socorros_2016

Obstrução de VAS em vítima consciente

Nos conscientes, o alimento é a principal

causa de obstrução das VAS a vítima fica:

- Agitada e nervosa;

- Segura o pescoço e abre a boca;

- Tentará falar e não conseguirá.

O Socorrista deve imediatamente iniciar a

Manobra de Heimlich em conscientes.

Page 76: Primeiros_Socorros_2016

Manobra de Heimlich – Seqüência de

Procedimentos

1º Por trás da vítima localizar cicatriz umbilical;

2º Entre as pernas da vítima - base de apoio;

3º Punho fechado sobre o estômago (boca do

estômago) envolvendo a vítima;

4º Realizar compressão súbita (p/ dentro e p/ cima);

5º Realizar quantos movimentos forem necessários

até que o corpo estranho seja expulso.

Page 77: Primeiros_Socorros_2016
Page 78: Primeiros_Socorros_2016
Page 79: Primeiros_Socorros_2016

Manobra de Heimlich

Se a vítima for excessivamente obesa

ou gestante, recomenda-se realizar as

compressões no osso esterno.

Page 80: Primeiros_Socorros_2016
Page 81: Primeiros_Socorros_2016

Manobra de Heimlich

CRIANÇAS

Page 82: Primeiros_Socorros_2016

Manobra de Heimilch

BEBÊS

Page 83: Primeiros_Socorros_2016

Manobra de Heimlich

BEBÊS

Page 84: Primeiros_Socorros_2016
Page 85: Primeiros_Socorros_2016
Page 86: Primeiros_Socorros_2016

C – 1. Checar Pulso

1.Pulso Carotídeo;

2.Pulso Radial;

3.Pulso Braquial;

Page 87: Primeiros_Socorros_2016

PULSO CENTRAL - CAROTÍDEO

Page 88: Primeiros_Socorros_2016

Pulso Radial

Page 89: Primeiros_Socorros_2016

Pulso BRAQUIAL

Page 90: Primeiros_Socorros_2016

Uso do polegar

Page 91: Primeiros_Socorros_2016

C – 2. Conter Grandes

Hemorragias

1º Identificar tipo de

HEMORRAGIA;

2º Realizar HEMOSTASIA;(Técnica de contenção da Hemorragia)

Page 92: Primeiros_Socorros_2016

HEMORRAGIAS E FERIMENTOS

HEMORRAGIA: Rompimento de

vasos com saída de sangue;

FERIMENTO: Ruptura no tecido

(pele ou músculos) interno ou

externo com incidência de

hemorragia.

Page 93: Primeiros_Socorros_2016

Ferimento perfurante

Page 94: Primeiros_Socorros_2016

Ferimento perfurocortante

Page 95: Primeiros_Socorros_2016
Page 96: Primeiros_Socorros_2016

Ferimento incisivo - cortante

Page 97: Primeiros_Socorros_2016

Ferimento incisivo - cortante

Page 98: Primeiros_Socorros_2016

Ferimento incisivo - cortante

Page 99: Primeiros_Socorros_2016

Laceração – Ferimentos cortocontudentes

Page 100: Primeiros_Socorros_2016

Ferimento lacerante

Page 101: Primeiros_Socorros_2016

Ferimento lacerante

Page 102: Primeiros_Socorros_2016

Ferimentos Abrasivos - Escoriação

Page 103: Primeiros_Socorros_2016

Escoriação

Page 104: Primeiros_Socorros_2016

Hematoma

Page 105: Primeiros_Socorros_2016
Page 106: Primeiros_Socorros_2016
Page 107: Primeiros_Socorros_2016
Page 108: Primeiros_Socorros_2016

ADS – Acidente Doméstico Sanitário

Page 109: Primeiros_Socorros_2016

P

A

F

Arma de fogo

Page 110: Primeiros_Socorros_2016

PAF – SAÍDA IRREGULAR

Page 111: Primeiros_Socorros_2016

As Hemorragias podem ser:

EXTERNAS

INTERNAS

Page 112: Primeiros_Socorros_2016

Hemorragias EXTERNAS

EXTERNAS – Fácil de identificar pois

está visivelmente exposta:

- Ferimentos;

- Roupas manchadas;

- Poças de sangue, etc.

Page 113: Primeiros_Socorros_2016

Hemorragias INTERNAS

INTERNAS – Identificação a partir de sinais e sintomas, tais como:

- Pele pálida e fria;

- Extremidades (mãos e pés)arroxeadas;

- Enchimento (perfusão) capilar lento;

- Pupilas dilatadas;

- Região abdominal rígida e arroxeada;

- Dor, mal estar, sede, tonturas, Etc.

Page 114: Primeiros_Socorros_2016
Page 115: Primeiros_Socorros_2016

Tipos de Hemorragias:

• CAPILAR – Sangue vermelho, vasão em gotas e sem risco imediato de morte;

• VENOSA – Sangue vermelho escuro, vasão escorrida (sem pressão), não é muito grave.

• ARTERIAL – Sangue vermelho vivo, vasão em jatos (alta pressão) com elevado risco de morte.

Page 116: Primeiros_Socorros_2016

Hemorragia Capilar

Page 117: Primeiros_Socorros_2016

Hemorragia Venosa

Page 118: Primeiros_Socorros_2016

Hemorragia Arterial

Page 119: Primeiros_Socorros_2016

C – 3. HEMOSTASIA

1º - Pressão direta e elevação do membro (se for o caso);

2º - Curativo Compressivo;

3º - Torniquete (não

recomendado).

Page 120: Primeiros_Socorros_2016

1º - Pressão Direta

Page 121: Primeiros_Socorros_2016

2º - Curativo Compressivo

Page 122: Primeiros_Socorros_2016

Uso de gaze

Page 123: Primeiros_Socorros_2016
Page 124: Primeiros_Socorros_2016
Page 125: Primeiros_Socorros_2016
Page 126: Primeiros_Socorros_2016
Page 127: Primeiros_Socorros_2016

PROCEDIMENTOS EM CASO DE AMPUTAÇÃO

1. Conter a hemorragia e localizar o

segmento amputado;

2. Conduzir o segmento com o

paciente, em plástico (limpo);

3. Conservar em baixa temperatura

evitando contato direto com gelo,

água ou outra substância;

Page 128: Primeiros_Socorros_2016

Reimplante de membros

Page 129: Primeiros_Socorros_2016
Page 130: Primeiros_Socorros_2016

3º - Torniquete

Page 131: Primeiros_Socorros_2016

1. Verificação de SINAIS: Palidez;

2. Grandes hematomas abdominais;

3. Sangramento por orifícios naturais.

HEMORRAGIA INTERNA - IDENTIFICAÇÃO

Page 132: Primeiros_Socorros_2016

Procedimentos

1. Manter em repouso sob uma

superfície plana e rígida;

2. Oferecer CONFORTO;

3. Aplicar compressas geladas;

4. Não obstruir a saída de sangue dos

orifícios naturais.

Page 133: Primeiros_Socorros_2016

Como tratar hemorragia

interna

Page 134: Primeiros_Socorros_2016

ReanimaçãoCárdiopulmonar

RCP

Page 135: Primeiros_Socorros_2016

Inconsciência;

Ausência de RESPIRAÇÃO;

Ausência de batimentos cardíacos.

SINAIS DE PARADA

CARDIORESPIRATÓRIA - PCR

Page 136: Primeiros_Socorros_2016

1. Vítima sobre superfície plana e rígida;

2. Localizar o ponto de compressão;

3. Colocar a peito da mão sobre o osso

esterno;

4. Braços estendidos (90o com a vítima);

5. Compressão com peso do corpo;

6. Depressão de 4 a 5 cm.

RCP – Seqüência de procedimentos

Page 137: Primeiros_Socorros_2016

LOCAL PARA COMPRESSÃO

Page 138: Primeiros_Socorros_2016

RCP

POSICIONAMENTO

PARA REALIZAÇÃO

DA RCP

Page 139: Primeiros_Socorros_2016
Page 140: Primeiros_Socorros_2016

Depressão de

4 a 5 cm

Page 141: Primeiros_Socorros_2016

Funcionamento do coração

Page 142: Primeiros_Socorros_2016

Reanimação Cárdio-pulmonar

RCP RazãoCompressões

p/ minRepetições

Adulto/

Criança30:2 100

A cada

2 min

ou

5 ciclosBebê 5:1 100

Page 143: Primeiros_Socorros_2016

5 CICLOS – 2 min

INICIAR IMEDIATAMENTE AS MASSAGENS;

30 Compressões P/ 2 VENTILAÇÕES (5 CICLOS);

VOS (Respiração) e PULSO;

REPETIR 5 CICLOS (30/2) – 2 min;

VOS (Respiração) e PULSO;

REPETIR 5 CICLOS (30/2) – 2 min ...

ATÉ QUANDO ???

Page 144: Primeiros_Socorros_2016

RCP

CRIANÇAS

1 a 8 ANOS

Page 145: Primeiros_Socorros_2016

RCP em Crianças - De 1 a 8 anos

Observações:

1. Para crianças deverá ser feita da

mesma forma quanto a abordagem e a

freqüência em adultos;

2. Usar apenas uma das mãos, afim de

ter uma menor intensidade (força) nas

compressões.

Page 146: Primeiros_Socorros_2016
Page 147: Primeiros_Socorros_2016

RCP

BEBÊS

0 a 1 ANO

Page 148: Primeiros_Socorros_2016

RCP em Bebês - De 0 a 1 anosObservações:

1. Deverá ser aplicadas 05 compressões

para cada ventilação (insuflação/sopro);

2. Lembrar de insuflar/soprar apenas o ar

contido na cavidade oral;

Page 149: Primeiros_Socorros_2016

Palpação do pulso braquial Compressões torácicas

100/min

Page 150: Primeiros_Socorros_2016
Page 151: Primeiros_Socorros_2016

Quando parar uma RCP

Somente em três casos o Socorrista deverá parar

uma RCP:

1º - Quando a vítima retornar;

2º - Quando chegar auxílio médico ou outro Socorrista para rendê-lo;

3º - Quando o Socorrista estiver exausto.

Obs.: - A RCP somente será realizada em vítimas inconscientes

e com PCR;

- A RCP é contra-indicada nos casos de morte óbvia.

Page 152: Primeiros_Socorros_2016

EXAME

SECUNDÁRIO

Page 153: Primeiros_Socorros_2016

Exame Secundário

• Procurar e tratar outros males que

venham a comprometer o Suporte

Básico de Vida – SBV;

• Exame DETALHADO, dura em média

três (03) minutos (inserido na h de

ouro);

• É conhecido como Exame da Cabeça

aos Pés.

Page 154: Primeiros_Socorros_2016

Exame Secundário

Etapa

Visual

Etapa

Tátil

Page 155: Primeiros_Socorros_2016

EXAME VISUAL

Necessária a Exposição da vítima, para visualizar:

- Saliências e Depressões;

- Ferimentos e Hemorragias;

- Fraturas, luxações e entorses;

- Deformações, etc.

Page 156: Primeiros_Socorros_2016

EXAME TÁTIL

Nessa fase o Socorrista deverá atentar para:

- Crepitação óssea;

- Queixas da vítima.

Page 157: Primeiros_Socorros_2016

Exame da cabeça aos pés

•Cabeça: Crânio e Face;

•Pescoço: Cervical e Traquéia

•Tronco: Tórax, Abdômen, Pelve e Costas;

•MMSS: Ombro, Braço, Antebraço e mãos;

•MMII: Quadris, Coxa, Perna e Pés.

Page 158: Primeiros_Socorros_2016

Verificação das Pupilas

ANISOCORIA

MIOSE

MIDRÍASE

Page 159: Primeiros_Socorros_2016
Page 160: Primeiros_Socorros_2016
Page 161: Primeiros_Socorros_2016

LESÕES NOS OSSOS, MÚSCULOS E LIGAMENTOS

FRATURAS;

LUXAÇÕES;

ENTORSES.

Page 162: Primeiros_Socorros_2016

FRATURAS

AS FRATURAS PODEM SER:

INTERNAS

EXPOSTAS

Page 163: Primeiros_Socorros_2016

Fratura Interna

Page 164: Primeiros_Socorros_2016

Fratura Exposta

Page 165: Primeiros_Socorros_2016
Page 166: Primeiros_Socorros_2016

Dor;Aumento de volume;

Deformidade;

Incapacidade funcional;

Crepitação óssea.

SINAIS E SINTOMAS

Page 167: Primeiros_Socorros_2016

Tipos de FRATURAS

SIMPLES ou CONTÍNUA;

FRAGMENTADA ou COMINUTIVA;

DE GALHO VERDE ou FISSURA.

Page 168: Primeiros_Socorros_2016

FRATURA SIMPLES

CONTÍNUA

Page 169: Primeiros_Socorros_2016

FRATURA FRAGMENTADA ou

COMINUTIVA

Page 170: Primeiros_Socorros_2016

FISSURA ou

FRATURA DE GALHO VERDE

Page 171: Primeiros_Socorros_2016
Page 172: Primeiros_Socorros_2016
Page 173: Primeiros_Socorros_2016

LUXAÇÃO

Page 174: Primeiros_Socorros_2016
Page 175: Primeiros_Socorros_2016

ENTORSE

Page 176: Primeiros_Socorros_2016

Preocupação do SOCORRO.

DOR

Page 177: Primeiros_Socorros_2016

TRATAMENTO DE FRATURAS

Impedir a hemorragia;

Minimizar a dor ;

Imobilizar o local da lesão.

Page 178: Primeiros_Socorros_2016

Imobilização adequada

Alinhamento no PONTO de APOIO

- Braços e pernas - articulação

proximal e distal;

Manter alinhamento até a fixação;

Verificar sensibilidade e circulação

(enchimento capilar e pulso distal).

Page 179: Primeiros_Socorros_2016
Page 180: Primeiros_Socorros_2016
Page 181: Primeiros_Socorros_2016
Page 182: Primeiros_Socorros_2016

Imobilização de Fraturas

Page 183: Primeiros_Socorros_2016
Page 184: Primeiros_Socorros_2016
Page 185: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURAS

Page 186: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURASDefinição

Lesões na pele

ocasionadas por um

agente térmico (físico,

químico ou biológico).

Page 187: Primeiros_Socorros_2016

As queimaduras são

divididas

Quanto a causa;

Quanto ao tipo;

Quanto a extensão;

Quanto a localização.

Page 188: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURAS

Quanto a causa

- FÍSICOS: alta temperatura - calor, vapor, objetos aquecidos; baixa

temperatura – exposição ao frio, criogenia; eletricidade; radiação;

irradiação; atrito.

- QUÍMICOS: ácidos, bases, cáusticos, etc.

- BIOLÓGICOS: animais – água viva, lagarta de fogo, medusa; vegetais

– látex de plantas, urtiga, etc.

Page 189: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURASQuanto ao tipo

1º GRAU – EPIDERME;

2º GRAU – DERME;

3º GRAU – HIPODERME.

Page 190: Primeiros_Socorros_2016

Camadas da Pele

Page 191: Primeiros_Socorros_2016

Classificação:

1º Grau 2º Grau 3º Grau

Page 192: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURAS de 1º GRAU

- Característica - pele avermelhada (sinal) e ardência intensa - urticária

(sintoma);

- Causa principal - excesso de exposição aos raios solares;

- Obs.: Podem ocorrer pela exposição prolongada a uma fonte intensa de

calor.

Page 193: Primeiros_Socorros_2016

Queimaduras de 1º Grau

Page 194: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURAS de 2º GRAU

- Característica - aparecimento de bolhas (sinal) e DOR intensa (sintoma);

- As bolhas não devem ser estouradas, recomenda-se o uso de água (minimizar a dor) e um curativo não compressivo (para proteger);

- Podem ser fatais quando atingem 40% da extensão da pele.

Page 195: Primeiros_Socorros_2016

Queimaduras de 2º Grau

Page 196: Primeiros_Socorros_2016

Queimaduras de 2º Grau

Page 197: Primeiros_Socorros_2016
Page 198: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURAS de 3º GRAU

- Característica - pele enegrecida (sinal) e perda de sensibilidade

(sintoma);

- Não haverá dor no local da lesão, porém as queimaduras de 3º vem acompanhadas de 2º e 1º grau;

- Recomenda-se o uso de água (limpeza) e curativo não compressivo

(proteção).

Page 199: Primeiros_Socorros_2016

Queimaduras de 3º Grau

Page 200: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURASQuanto a EXTENSÃO do corpo

As vítimas de queimaduras classificam-se:

- Pequeno queimado .................... Até 15%;

- Médio queimado ....................... 15 a 40%;

- Grave queimado ................. Acima de 40%.

Obs.: Quando a vítima é classificada como um GRAVE queimado as chances de sobrevivências são

mínimas.

Page 201: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURAS

Quanto a EXTENSÃO do corpo

Para cálculo da área queimada adota-se as:

REGRA DOS NOVE (grandes queimaduras):Porcentagem para cada área do corpo.

REGRA DOS 1% (pequenas queimaduras):

Palma da mão da vítima, equivalente a 1%.

Page 202: Primeiros_Socorros_2016

Queimaduras quanto a extensãoRegra dos NOVE

Cabeça .................................. 9%

Membros superiores(cada um). 9%

Tórax e abdome .....................18%

Costas ..................................18%

Genitálias...............................1%

Membros Inferiores ...............18%

(cada um, incluindo as nádegas)

Page 203: Primeiros_Socorros_2016
Page 204: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURASQuanto a LOCALIZAÇÃO

Regiões do corpo vascularizadas (vasos sanguíneos) e repletos de

terminações nervosas (regiões de 1% = palma da mão) são elas: FACE,

região do PESCOÇO, GENITÁLIAS, PALMA das MÃOS e PLANTA dos PÉS;

Quando ocorrer uma queimadura de 1º e 2º em uma dessas regiões, a

vítima é considerado um GRAVE QUEIMADO.

Page 205: Primeiros_Socorros_2016

Deformação por queimaduras

Page 206: Primeiros_Socorros_2016

Deformação por

queimaduras

Page 207: Primeiros_Socorros_2016

MORDIDA EM FIO ELÉTRICO

DESENCAPADO

Page 208: Primeiros_Socorros_2016

SAÍDA DA CORRENTE ELÉTRICA

Page 209: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURAS

Interromper o processo de queimadura e aliviar a dor;

Reanimar se necessário;

Tratar as lesões (curativo não compressivo);

Providenciar remoção para o hospital.

Page 210: Primeiros_Socorros_2016

Atuação em QueimadurasTérmicas

Retirar roupa em volta da área queimada;

Retirar anéis e pulseiras da vítima, evitar

estrangulamento.

As queimaduras de 1º grau podem ser

banhadas com água fria para amenizar a

dor.

Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau.

Proteger Q. 3º grau (curativo ñ compressivo)

Transportar a vítima.

Page 211: Primeiros_Socorros_2016

O que fazer em caso de

queimaduras

Page 212: Primeiros_Socorros_2016

TRANSPORTE DE VÍTIMAS

Page 213: Primeiros_Socorros_2016

Imobilização de Transporte

Page 214: Primeiros_Socorros_2016

OUTRAS EMERGÊNCIAS MÉDICAS

Convulsões, Abdome Agudo e Distúrbios de Comportamento.

TR 20-01

Page 215: Primeiros_Socorros_2016

CONVULSÕES

Contrações violentas, incoordenadas einvoluntárias de parte ou da totalidadedos músculos, provocadas por diversasdoenças neurológicas e nãoneurológicas.

TR 20-03

Page 216: Primeiros_Socorros_2016

CAUSAS DE CONVULSÕES

1. Hipertermia em crianças (Febre Alta);

2. Traumatismo craniencefálico - TCE;

3. Doenças infecciosas, inflamatórias outumores cerebrais;

4. Acidente Vascular Cerebral - AVC;

5. Intoxicações;

6. Epilepsia.

TR 20-04

Page 217: Primeiros_Socorros_2016

EPILEPSIA

Doença neurológica convulsiva crônica.

Manifesta-se por perda súbita daconsciência, geralmente acompanhada deconvulsões tônico-clônica.

TR 20-05

Page 218: Primeiros_Socorros_2016

FASES DA EPILEPSIA

1. Aura: Sensação premonitória ou deadvertência experimentada no início deuma crise;

2. Fase tônica: Extensão da musculaturacorporal (rigidez, dentes cerrados);

TR 20-06

Page 219: Primeiros_Socorros_2016

FASES DA EPILEPSIA

3. Fase clônica: Espasmos sucessivos,salivação, perda ou não do controleesfincteriano anal ou urinário;

4. Fase pós-convulsiva: a vítima podeapresentar sonolência, confusãomental, cefaléia e perda da memóriamomentânea.

TR 20-07

Page 220: Primeiros_Socorros_2016

Tipos mais comuns de epilepsia:

1. Grande Mal:

Caracterizada por perda da consciênciaseguida por convulsão tônica - clônicageneralizada.

2. Grande Mal:

Caracterizada por breves lapsos daconsciência sem atividade motoratônico - clônica.

TR 20-08

Page 221: Primeiros_Socorros_2016

SINAIS E SINTOMAS

1. Perda da consciência. A vítimapoderá cair e sofrer um trauma;

2. Rigidez do corpo, especialmente dopescoço e extremidades. Outrasvezes, desenvolvem um quadro deleves tremores ou sacudidas dediversas amplitudes denominadasconvulsões tônicos-clônicas;

TR 20-09

Page 222: Primeiros_Socorros_2016

SINAIS E SINTOMAS

3. Pode ocorrer cianose ou até paradarespiratória. Em algumas ocasiões,há perda do controle dos esfíncteresurinário e anal;

4. Depois das convulsões a vítimarecupera o seu estado de consciêncialentamente. Pode ficar confuso porum certo tempo e ter amnésia doepisódio.

TR 20-10

Page 223: Primeiros_Socorros_2016

CONDUTA DURANTE A CRISE CONVULSIVA

1. Proteger a vítima de qualquer perigo,afastando objetos ao seu redor;

2. Proteger a cabeça da vítima;

3. Posicionar imediatamente a vítimaem decúbito lateral;

4. Ministrar oxigênio;

5. Afrouxar suas vestes.

TR 20-11

Page 224: Primeiros_Socorros_2016

CONDUTA NA FASE PÓS-CONVULSIVA

1. Efetuar avaliação detalhada da vítimapara detectar e tratar problemasexistentes em ordem de prioridade;

2. Tratar eventuais ferimentos,conforme POP específicos;

3. Prevenir hipotermia;

TR 20-12

Page 225: Primeiros_Socorros_2016

CONDUTA NA FASE PÓS-CONVULSIVA

4. Manter a vítima na posição derecuperação nos casos clínicos e emDDH imobilizada na prancha longa,nos casos de trauma;

5. Transportar a vítima, mantendo-a sobobservação constante dos sinaisvitais e nível de consciência.

TR 20-13

Page 226: Primeiros_Socorros_2016

POSICIONAMENTO PARA

TRANSPORTE NOS CASOS

CLÍNICOS

Page 227: Primeiros_Socorros_2016

CONVULSÃO FEBRIL

Pode ocorrer em algumas criançasmenores de 6 anos, desencadeadasdurante hipertermias (febre alta).

É rara entre 2 a 6 meses de idade.

Não ocorre abaixo dos 2 meses deidade, visto que nessa etapa de vida émais comum a ocorrência de hipotermia.

TR 20-15

Page 228: Primeiros_Socorros_2016

TRATAMENTO PRÉ – HOSPITALAR

1. Adotar os cuidados gerais paraqualquer tipo de crise convulsiva;

2. Baixar a temperatura com aplicaçãode compressas frias nos locais ondepassam as principais artérias, tais como:pescoço, axilas, virilhas e sob osjoelhos;

3. Encaminhar para o hospital.

TR 20-16

Page 229: Primeiros_Socorros_2016

ABDOMEN AGUDO

Dor intensa e rigidez da parede doabdome, causados por doenças oulesão de alguns dos órgãos contidos naregião abdominal ou, ainda, porobstrução intestinal.

TR 20-17

Page 230: Primeiros_Socorros_2016

PRINCIPAIS CAUSAS

1. Apendicite aguda;

2. Úlceras perfuradas;

3. Enfermidades agudas da vesículabiliar;

4. Obstrução intestinal;

5. Gravidez ectópica (extra-uterina) eoutros problemas gineco-obstétricos.

Page 231: Primeiros_Socorros_2016

SINAIS E SINTOMAS GERAIS

1. Dor abdominal;

2. Posição fetal;

3. Rigidez abdominal (abdome emtábua) e dor à palpação;

4. Distensão, protuberâncias, massasvisíveis ou palpáveis e sinais de trauma(escoriações, feridas, hematomas);

TR 20-19

Page 232: Primeiros_Socorros_2016

SINAIS E SINTOMAS GERAIS

5. Sangramento retal; hematúria(sangramento na urina), sangramentopela vagina sem relação com amenstruação;

6. Náuseas e vômitos;

7. Dor nos ombros (dor referida – porirradiação);

TR 20-20

Page 233: Primeiros_Socorros_2016

SINAIS E SINTOMAS GERAIS

8. Tremor, angústia, mal-estargeneralizado, palidez, sudorese;

9. Respiração rápida e superficial;

10. Pulso rápido;

11. Sinais de estado de choquehemorrágico.

TR 20-21

Page 234: Primeiros_Socorros_2016

TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

1. Realizar a análise primária esecundária;

2. Estar preparado para o vômito;

3. Manter a vítima em repouso naposição em que melhor se adapte. Nãoforça-la a mudar de posição;

4. Guardar o vômito para posterioranálise.

TR 20-22

Page 235: Primeiros_Socorros_2016

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVACRÔNICA - DPOC

b. Bronquite crônica:

Infecção dos brônquios acarretandodificuldade crescente de ventilaçãopulmonar.

TR 20-23

Page 236: Primeiros_Socorros_2016

CHOQUE ANAFILÁTICO

Reação alérgica severa que põe emperigo a vida. Entre os fenômenos maisfreqüentemente observados temos aurticária, edema de face, lábios epescoço. O edema também podemanifestar-se na língua e na glote,fazendo com que obstruam a entrada dear nos pulmões.

TR 20-24

Page 237: Primeiros_Socorros_2016

INALAÇÃO DE FUMAÇA

Pode desencadear sintomasrespiratórios agudos ou até uma paradarespiratória.

A vítima apresenta tosse e dispnéia,irritação e inflamação das vias aéreas,olhos e nariz.

Outras causas: inalação de gasesirritantes ou corrosivos como o cloro,diversos ácidos e o amoníaco.

TR 20-25

Page 238: Primeiros_Socorros_2016

TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

1. Se o ambiente onde a vítima seencontra for inseguro, remove-laimediatamente do local;

2. Realizar a análise primária esecundária e tratar os problemasem ordem de prioridade;

3. Assegurar-se que o problema nãoé uma OVACE (obstrução VA);

TR 20-26

Page 239: Primeiros_Socorros_2016

TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

4. Verificar se a situação necessitaTransporte Imediato;

5. Se não há suspeita de traumaposicionar a vítima sentada ou semi-sentada;

6. Transportar para um hospital commonitoramento dos sinais vitais.

TR 20-27

Page 240: Primeiros_Socorros_2016

HIPERVENTILAÇÃO

Desequilíbrio orgânico dasconcentrações dos gases sanguíneos(CO2 e O2) devido a respirações rápidase profundas.

CAUSAS MAIS COMUNS:

a. Alterações metabólicas: diabetes;

b. Fenômenos emocionais: ansiedade,angústia, excitação mental.

TR 20-28

Page 241: Primeiros_Socorros_2016

TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

1. Realizar a análise primária esecundária e tratar os problemas emordem de prioridade;

2. Posicionar a vítima sentada ou semi-sentada e tranqüiliza-la;

3. Fazer a vítima respirar dentro de umsaco de papel, durante alguns minutosa fim de equilibrar a quantidade de gáscarbônico no sangue.

TR 20-29

Page 242: Primeiros_Socorros_2016

ACIDENTES COM

ANIMAIS PEÇONHENTOS

Page 243: Primeiros_Socorros_2016

ATENÇÃO!

Atenção! Nenhuma medida tomada deve atrasar a

busca de atendimento médico. Em todo caso de

acidente com animal peçonhento, procure o pronto-

socorro mais próximo ou ligue para o serviço de

emergência (SAMU 192 ou Bombeiros 193).

Page 244: Primeiros_Socorros_2016

PRIMEIROS SOCORROS

Os primeiros socorros para os acidentes provocados por animais peçonhentos devem ser tomados até que seja possível o atendimento especializado:

Considere todas as mordidas de cobras como sendo de cobras venosas.

Manter a vítima calma e deitada.

Localizar a marca da mordedura e limpar o local com água e sabão.

Cobrir com um pano limpo.

Remover anéis, pulseiras e outros objetos que possam garrotear, em caso de inchaço do membro afetado.

Evitar que a vítima se movimente para não favorecer a absorção do veneno.

Tentar manter a área afetada no mesmo nível do coração ou, se possível, abaixo dele.

Levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo, para receber o soro antiofídico.

Se possível, levar o animal para que seja identificado e para que a vítima receba o soro específico. Não se arrisque ou perca tempo caçando o animal.

Page 245: Primeiros_Socorros_2016

NUNCA FAZER:

Não fazer torniquete, impedindo a circulação do

sangue: isso pode causar gangrena ou necrose local.

Não cortar o local da ferida, para fazer 'sangria'.

Não aplicar folhas, pó de café ou terra sobre a ferida,

poderá provocar infecção.

Page 246: Primeiros_Socorros_2016

SERPENTES

Os critérios para a classificação das serpentes a partir daobservação da cabeça triangular, escamas, olhos ou cor doanimal são bastante falhos, sendo assim é aconselhável nãoafirmar se a cobra é ou não peçonhenta com base apenas naobservação dessas características.

Para descobrir se a cobra é ou não peçonhenta, há uma regrageral: caso a cobra apresente um orifício situado entre o seuolho e narina, chamado de fosseta lóreal, a cobra pode serconsiderada peçonhenta, é a chamada "cobra de quatronarinas". A única exceção a essa regra é a cobra coral, que nãoapresenta essa peculiaridade, porém é bastante chamativa,pois é bem colorida.

O grau de toxicidade da picada depende da potência,quantidade de veneno injetado e do tamanho da pessoaatingida. No Brasil, a maioria dos acidentes ofídicos é devido aserpentes dos gêneros Botrópico, Crotálico e Elapídico.

Page 247: Primeiros_Socorros_2016

Sinais e Sintomas:

1. Botrópicos: (Urutu, Jararaca, Jararacuçu) - Fortes dores no local, inchaço, vermelhidão ou arroxeamento e aparecimento de bolhas. O sangue torna-se de difícil coagulação e pode-se observar hemorragia no local da picada, bem como na gengiva.

2. Crotálico (Cascavel): Quase não se vê o sinal da picada, e também há pouco inchaço no local. Alguma hora após o acidente se observa a dificuldade que o paciente tem de abrir os olhos, acompanhada de visão "dupla" (vê os objetos duplicados). O paciente fica com "cara de bêbado". Outro sinal é o escurecimento da urina, após 6 e 12 horas da picada, caracterizando pela cor de coca-cola. É responsável por 9% dos acidentes.

3. Elapídico (Corais): Pequena reação no local da picada. Poucas horas após, ocorre a "visão dupla", associada à queda das pálpebras; a vítima também fica com "cara de bêbada". Outro sinal é a falta de ar, que pode, em poucas horas, causar a morte do paciente.

Page 248: Primeiros_Socorros_2016

Caso você encontre uma vítima de uma serpente, proceda da seguinte forma:

· Deixe a vítima em repouso absoluto.

· Mantenha a parte afetada em posição mais baixa que o corpo, para dificultar a difusão do veneno.

· Lave o local com água e sabão.

· Afrouxe as roupas da vítima, procure retirar acessórios que dificultem a circulação sangüínea da vítima.

· Tranqüilize a vítima.

· Se for possível, capture a cobra, viva ou morta, para posterior identificação no CIAVE (Centro de Informações Anti Veneno, no Hospital Roberto Santos em Salvador, Ba).

· Dirigir-se urgentemente a um serviço médico. Procure socorro, principalmente após trinta minutos em que ocorreu o acidente.

· A vida do acidentado depende da rapidez com que se fizer o tratamento pelo soro no hospital mais próximo.

Page 249: Primeiros_Socorros_2016

Medidas que só atrapalham e que não devem ser feitas:

· Torniquete, garrote, incisões e sucções na picada NÃO devem, sob nenhuma hipótese, serem realizadas porque bloqueiam a circulação e podem causar infecção, necrose e gangrena na vítima.

· Infusões e fazer a vítima beber álcool ou gasolina , em nada ajudam a melhora da vítima.

· Fazer com que a vítima se movimente e ou corra, pode fazer com que o veneno se espalhe pelo corpo, agravando o estado da vítima.

Mais importante que prestar socorro nesse tipo de acidente é fazer a prevenção:

· Não trabalhar ou andar descalço em jardins;

· Não mexer em buracos no chão ou em paredes;

· Olhar bem para o chão ou em paredes; Olhar bem para o chão quando estiver caminhando;

· Ter cuidado com montes de folhas, capim seco, e com mato;

· Lugares onde aparecem muitos roedores (ratos) são os melhores para as cobras se alimentarem;

· Mantenha jardins e quintais limpos; não deixe perto de casa restos de materiais de construção;

· Só ande em regiões de matas com botas até os joelhos.

· Não ataque esses animais, nem procure importuná-los. Eles o atacarão apenas ao sentirem-se ameaçados.

Page 250: Primeiros_Socorros_2016

Surucucu

(Lachesis muta)

A maior cobra venenosa da América do Sul,

chegando a medir, quando adulta, 4,5 m.

Encontrada na Floresta Amazônica e Mata Atlântica.

Responsável por cerca de 3% dos acidentes. Outras

denominações: pico-de-jaca, surucutinga, surucucu-

de-fogo, surucucu pico-de-jaca.

Page 251: Primeiros_Socorros_2016

Cascavel

(Crotalus durissus)

Possui chocalho na ponta da cauda e chega a medir

1,6 m de comprimento. Preferem os campos abertos

e regiões secas e pedregosas. Responsáveis por 8%

dos acidentes ofídicos que ocorrem no País. Outras

denominações: boicininga, maracabóia e

maracambóia.

Page 252: Primeiros_Socorros_2016

JARARACA e JARARACA PINTADA

(Brothops jararaca) ( Bothrops

neuwiedi)

Sua cauda é lisa. Quando adulta, seu tamanho varia entre 40 cm

a 2 m. Existem mais de 30 variedades que apresentam diferentes

cores e desenhos. São encontradas em todo o País e

responsáveis por 88% dos acidentes registrados. Outras

denominações: caiçaca, jararacuçu, cotiara, cruzeira, urutu,

jararaca-do-rabo-branco, surucucurana.

Page 253: Primeiros_Socorros_2016

Corais (Micrurus

corallinus e Micrurus frontalis)

Encontradas em todo o País, têm hábitos noturnos e praticam o

canibalismo. Durante o dia descansam. Responsáveis por apenas

1% dos acidentes registrados. A coral é considerada a mais

perigosa do Brasil, seu veneno age no sistema nervoso e pode

levar uma pessoa a morte em poucos minutos. Outras

denominações: coral verdadeira e ibiboboca.

Page 254: Primeiros_Socorros_2016

ESCORPIÃO

Acidentes por escorpião

Os escorpiões de importância médica estão distribuídos em todo o

país, causam dor no local da picada, com boa evolução na maioria

dos casos, porém crianças podem apresentar manifestações graves

decorrentes do envenenamento.

Em caso de acidente, recomenda-se fazer compressas mornas e

analgésicos para alívio da dor até chegar a um serviço de saúde

para as medidas necessárias e avaliar a necessidade ou não de

soro.

Page 255: Primeiros_Socorros_2016

Os escorpiões são seres que só picam quando se sentem ameaçados.

São animais de hábito noturno. Têm como habitat ambiente pouco desbravado e bastante recluso.

Apesar do folclore que existe acerca desse animal, a sua letalidade depende da toxidez da picada, da quantidade de veneno injetado e do tamanho da pessoa atingida.

Grande parte das vítimas desse tipo de acidente consegue sobreviver.

O veneno dos escorpiões é neurotóxico (age no sistema nervoso central).

A sua picada geralmente é dolorosa. Em casos mais graves pode ocorrer parada respiratória ou parada cardíaca, principalmente quando acomete crianças e pessoas idosas.

Sinais e Sintomas:

· Náuseas.

· Sialorréia.

· Cefaléia.

· Visão turva.

· Torpor.

· Parestesia ou formigamento.

· Queda da tensão arterial.

Page 256: Primeiros_Socorros_2016

Como prestar primeiros socorros para uma vítima picada por um escorpião:

· Deixe a vítima em repouso absoluto.

· Mantenha a parte afetada em posição mais baixa que o corpo, para dificultar a difusão do veneno.

· Lave o local com água e sabão.

· Afrouxe as roupas da vítima, procure retirar acessórios que dificultem a circulação sangüínea da vítima.

· Tranqüilize a vítima.

· Se for possível, capture o escorpião, viva ou morto.

· Dirigir-se urgentemente a um serviço médico. Procure socorro, principalmente após trinta minutos em que ocorreu o acidente.

· A vida do acidentado depende da rapidez com que se fizer o tratamento pelo soro no hospital mais próximo.

Page 257: Primeiros_Socorros_2016

ARANHAS

Acidentes por aranhas

São três os gêneros de aranhas de importância médica no Brasil:

Loxosceles ("aranha-marrom"): é importante causa de acidentes na região Sul. A aranha provoca acidentes quando comprimida; deste modo, é comum o acidente ocorrer enquanto o individuo está dormindo ou se vestindo, sendo o tronco, abdome, coxa e braço os locais de picada mais comuns.

Phoneutria ("armadeira", "aranha-da-banana", "aranha-macaca"): a maioria dos acidentes é registrada na região Sudeste, principalmente nos meses de abril e maio. É bastante comum o acidente ocorrer no momento em que o indivíduo vai calçar o sapato ou a bota.

Latrodectus ("viúva-negra"): encontradas predominantemente no litoral nordestino, causam acidentes leves e moderados com dor local acompanhada de contrações musculares, agitação e sudorese. As aranhas caranguejeiras e as tarântulas, apesar de muito comuns, não causam envenenamento. As que fazem teia áreas geométricas, muitas encontradas dentro das casas, também não oferecem perigo.

Page 258: Primeiros_Socorros_2016

TATURANAS OU LAGARTAS

Acidentes por taturanas ou lagartas

As taturanas ou lagartas de fogo que podem causar acidente são formas larvais de mariposas que possuem cerdas pontiagudas contendo as glândulas do veneno. É comum o acidente ocorrer quando a pessoa encosta a mão nas árvores onde habitam as lagartas.

O acidente é relativamente benigno na grande maioria dos casos. O contato leva a dor em queimação local, com inchaço e vermelhidão discretos. Somente o gênero Lonomia pode causar envenenamento com hemorragias à distância e complicações como insuficiência renal.

Page 259: Primeiros_Socorros_2016

BIBLIOGRAFIA

Fontes

Instituto Butantan. 2009.

Fundação Nacional de Saúde. Manual de

diagnóstico e tratamento dos acidentes por animais

peçonhentos, 2001.

Page 260: Primeiros_Socorros_2016

ACIDENTES MÃOS/DEDOS

Um dos órgãos mais complexos do corpo.

Composto por:

Nervos

Tendões

Tecidos

Ossos

Page 261: Primeiros_Socorros_2016

CONTUSÃO

CORTE

FERIMENTO

PERFURAÇÃO

PRENSAMENT

O

QUEIMADURA

FRATURAS

TIPO DE LESÕES

+

Page 262: Primeiros_Socorros_2016

VOCÊ EXECUTA ESSAS TAREFAS

FACILMENTE:

Abrir a porta;

Abrir uma torneira;

Abotoar uma camisa;

Apertar a mão de um amigo;

Agarrar;

Triturar;

Esmagar.

Page 263: Primeiros_Socorros_2016

E A RECUPERAÇÃO DA LESÃO

SOFRIDA

Tratamento: Doloroso

Demorado

Caro

A recuperação, nunca é

total.

Page 264: Primeiros_Socorros_2016

CAUSAS DE LESÕES NAS MÃOS

PRIMEIRO PENSAMENTO:

Equipamento defeituoso.

Ferramentas danificadas.

Local de trabalho inadequado.

CAUSA PRINCIPAL:

Tédio e cansaço.

Descaso com as medidas de segurança.

Distração.

Falta de atenção.

Page 265: Primeiros_Socorros_2016

PERIGOS PARA AS MÃOS

Pontos de atrito e enroscamento.

Pontos ou equipamentos quentes.

Superfícies rotativas.

Máquinas automáticas.

Eletricidade.

Prensamento.

Produtos químicos.

Page 266: Primeiros_Socorros_2016

AS FERRAMENTAS?

Dê preferência às chaves estrias.

Escolha a ferramenta do tamanho certo.

Ao apertar uma porca, puxe, não empurre.

Ao usar chave de fenda, apoie a peça.

Não use chave de fenda como ponteiro.

Ao utilizar lâminas, corte na direção oposta.

Page 267: Primeiros_Socorros_2016

CUIDADOS COM AS

FERRAMENTAS

Não guarde lâminas, sem proteção.

Não utilize estilete, como chave de fenda.

Verifique o estado de conservação das ferramentas.

Verifique os cabos dos martelos e marretas, cunhas e encaixes.

Mantenha sincronismo, nos trabalhos em grupo.

Manuseio de ferramentas elétricas.

Manuseio de ferramentas rotativas.-

Page 268: Primeiros_Socorros_2016

CUIDADOS COM MÁQUINAS

Inspecione os cabos elétricos.

Não improvise ferramentas.

Siga as instruções dos fabricantes.

Cuidado com as tomadas e plugs.

Cuidado com as partes móveis.

Procure conhecer o equipamento.

Siga o Programa de Regras Operacionais

Page 269: Primeiros_Socorros_2016

CUIDADOS COM MÁQUINAS

Nunca elimine os dispositivos de segurança.

Nunca opere as máquinas sem as proteções.

Ao notar qualquer irregularidade no equipamento, notifique seu superior.

Desligue a tomada do plug para trocar a ferramenta.

Nunca coloque suas mãos dentro da máquina.

Utilize sempre o sistema de bloqueio.

Page 270: Primeiros_Socorros_2016

CUIDADOS COM AS MÃOS

Mantenha as suas mãos, onde possa vê-las.

Tenha cuidado ao carregar pesos.

Nunca coloque suas mãos debaixo da carga.

Nunca levante peso excessivo, sem ajuda de outra pessoa.

Ao usar um guincho ou ponte rolante, lembre-se do peso que está sendo

içado.

Page 271: Primeiros_Socorros_2016

CUIDADOS COM AS MÃOS

use sempre o EPI

necessário.

Page 272: Primeiros_Socorros_2016

CUIDADOS COM AS MÃOS/EPI’S

Luvas :

Raspa;

Vaqueta;

PVC;

Nitrílica;

Luvas para alta-tensão;

Creme protetor para as mãos

Page 273: Primeiros_Socorros_2016

AMPUTAÇÕES

Page 274: Primeiros_Socorros_2016

ACIDENTE CAUSADO POR ATO ABAIXO DO

PADRÃO. NÃO DESENROSCAR MATERIAIS COM

MÁQUINA EM MOVIMENTO

AMPUTAÇÕES

Page 275: Primeiros_Socorros_2016

ACIDENTE CAUSADO POR FALTA DE

PROCEDIMENTO EM PERMISSÃO PARA TRABALHO

AMPUTAÇÕES

Page 276: Primeiros_Socorros_2016

AMPUTAÇÕES

Page 277: Primeiros_Socorros_2016

AMPUTAÇÕES

Page 278: Primeiros_Socorros_2016

AMPUTAÇÕES

Page 279: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURA PROVOCADA POR VAPOR

QUEIMADURAS

Page 280: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURAS

Queimadura provocada pela reação química.

Page 281: Primeiros_Socorros_2016
Page 282: Primeiros_Socorros_2016

FINAL DO DIA

Page 283: Primeiros_Socorros_2016

FINAL DO DIA

Page 284: Primeiros_Socorros_2016

2º DIA

Page 285: Primeiros_Socorros_2016

3º DIA

Page 286: Primeiros_Socorros_2016

5º DIA

Page 287: Primeiros_Socorros_2016

10º DIA

Page 288: Primeiros_Socorros_2016

15º DIA

Page 289: Primeiros_Socorros_2016

UM MÊS DEPOIS

Page 290: Primeiros_Socorros_2016

MOTIVOS PARA NÃO

USAR UM ANEL

Page 291: Primeiros_Socorros_2016

MOTIVOS PARA NÃO USAR ANEL

AMPUTAÇÃO CAUSADA POR UTILIZAÇÃO

DE ANEL DURANTE TRABALHO

Page 292: Primeiros_Socorros_2016

MOTIVOS PARA NÃO USAR ANEL

Page 293: Primeiros_Socorros_2016

MOTIVOS PARA NÃO USAR ANEL

Page 294: Primeiros_Socorros_2016

MOTIVOS PARA NÃO USAR ANEL

Page 295: Primeiros_Socorros_2016

ESMAGAMENTOS

Page 296: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURAS

Queimadura causada por produto

químico corrosivoQueimadura causada por

produto químico

(gasolina)

Page 297: Primeiros_Socorros_2016

QUEIMADURAS

QUEIMADURA CAUSADO POR CHOQUE

ELÉTRICO

Page 298: Primeiros_Socorros_2016
Page 299: Primeiros_Socorros_2016

PICADA DE ARANHA

Page 300: Primeiros_Socorros_2016

PICADA DE ARANHA

3° DIA

Page 301: Primeiros_Socorros_2016

PICADA DE ARANHA

4° DIA

Page 302: Primeiros_Socorros_2016

PICADA DE ARANHA

5º DIA

Page 303: Primeiros_Socorros_2016

PICADA DE ARANHA

6º DIA

Page 304: Primeiros_Socorros_2016

PICADA DE ARANHA

9º DIA

Page 305: Primeiros_Socorros_2016

PICADA DE ARANHA

10º DIA

Page 306: Primeiros_Socorros_2016

CAUSAS

Contato com substância/material de alta

temperatura.

Contato com materiais de baixa

temperatura ( nitrogênio, gás carbônico

).

Arco voltáico.

Produtos químicos;

Page 307: Primeiros_Socorros_2016

MÃOS - UTILIDADES

Agora, usando as

duas mãos,

desabotoe dois

botões de sua

camisa.

Page 308: Primeiros_Socorros_2016

MÃOS - UTILIDADES

Em seguida, dobre o

polegar em direção à

palma da mão

e mantenha-o

nesta posição.

Page 309: Primeiros_Socorros_2016

MÃOS - UTILIDADES

Com os quatro dedos

restantes, em 1 minuto,

tente abotoar a camisa.

Page 310: Primeiros_Socorros_2016

MÃOS - UTILIDADES

Conseguiu?

Page 311: Primeiros_Socorros_2016

MÃOS - UTILIDADES

Foi apenas simulação.

E se fosse realidade?

Page 312: Primeiros_Socorros_2016

- MÃOS -

AS MÃOS TEM QUE

TRABALHAR EM PERFEITA

SINTONIA COM A MENTE E

SOB OS CUIDADOS DOS

OLHOS

Page 313: Primeiros_Socorros_2016