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2.4.1 Planejamento a Longo Prazo..........................92.4.2 Planejamento a Médio Prazo.........................112.4.3 Planejamento a Curto Prazo.........................12
1 INTRODUÇÃO
1.1 Problematização
A construção tem uma tendência a ver o engenheiro
como “tocador de obras”, onde resolve os problemas conforme
aparecem, deixando de lado problemas administrativos e
gerenciais (KURTZ, 1999).
Diferente das empresas de grande porte, onde o
planejamento é uma prática constante, nas empresas de médio e
pequeno porte esse procedimento, quando existe, são
deficientes (BELTRAME, 2007).
Existem hoje __ processos para realizar o
planejamento, observamos a necessidade de criar um roteiro
simplificado para as medias e pequenas empresas, onde
selecione dentre eles os principais, motivando a sua
implementação.
Nota-se também que o número de profissionais
capacitados é reduzido assim o uso de programas se tornam
muito uteis, pois permitem fazer um planejamento eficiente com
poucos profissionais.
1.2 Justificativa
Devido ao seu mercado diferenciado, e a suas varias
particularidades a construção civil reproduz uma estrutura
dinâmica e complexa, que para alcançar seu objetivo final
reúne um grande numero profissionais, materiais, equipamentos
e máquinas.
O mercado atualmente se encontra cada vez mais
exigente, fazendo com que as empresas e profissionais procurem
métodos para se tornarem mais eficientes.
É por essa exigência e por envolver uma infinidade
de profissionais e materiais distintos que surgiu a
necessidade de se organizar esse sistema, de forma a permitir
um controle, trazendo a vantagem da economia tanto em dinheiro
quanto em tempo.
Esses fatores favoreceram o crescimento do
planejamento e com ele o desenvolvimento de diversos
aplicativos, nos quais facilitam e proporcionam a elaboração
mais rápida e exata do planejamento.
Segundo Beltrame (2007) cada projeto é único e de
natureza temporal, ou seja, mesmo que semelhante ou da mesma
área seu produto ou serviço se difere dos demais, sempre tendo
um inicio e fim definido. Por esse motivo cada projeto deve
ser analisado de forma singular e planejado conforme as
necessidades, limitações e objetivos do empreendimento.
Nesse âmbito a empresa que investe e aplica o
planejamento, utilizando corretamente softwares, consegue em
pouco tempo se sobressair das demais, esse trabalho se
justifica quando demonstra o uso dessas ferramentas para
auxiliar no planejamento.
1.3 Objetivos
1.3.1 Objetivo GeralDesenvolver os principais processos do planejamento
e controle de obra, através da integração de software, a
partir da identificação das etapas importantes que compõem uma
obra. Para demonstração desse estudo será feito uma análise da
obra de uma Clínica de Radioterapia e Quimioterapia.
1.3.2 Objetivo Específico
a) Identificar os principais conceitos relacionados
ao planejamento;
b) Elaboração da Estrutura analítica do projeto;
c) Elaborar Orçamento detalhado;
d) Elaborar do cronograma da obra;
e) Sugestão para controle de obra.
1.4 Metodologia
O trabalho se inicia com pesquisas em livros, teses,
dissertações e artigos, definindo os conceitos, a partir
desses estudos determina-se o objetivo do trabalho, no qual
estabelece as metas, delimitando os assuntos a serem tratados.
Os processos de planejamento escolhidos foram
baseados nas estruturas usadas em microempresas, de maneira a
atender todos os requisitos para um planejamento eficiente.
Para desenvolver o trabalho haverá um estudo e
treinamento para uso dos softwares, nesse caso o VOLARE e M.S.
Project, que serão usados respectivamente para desenvolver o
orçamento e cronograma.
O seguinte passo é detalhar as etapas dos processos,
para desenvolvimento da Estrutura Analítica do Projeto (EAP),
o qual determina todos os serviços que serão desenvolvidos na
obra.
A partir da EAP faz-se um levantamento quantitativo
dos materiais, serviços e mão-de-obra, e revisa a composição
dos preços unitários para a elaboração do orçamento detalhado.
Para realizar o cronograma deve-se estabelecer uma
relação de duração e precedência de cada serviço, onde será
controlado por meio da integração entre o VOLARE e o M.S.
Project.
2 CONCEITOS BÁSICOS
2.1 Planejamento
O conceito de planejamento é muito amplo, e por esse
motivo há varias definições (LAUFER et al, 1994), porém a
maior parte delas considera o planejamento como um processo
que prevê o futuro desejado (MARCHESAN, 2001).
Segundo Bernardes (2003) o planejamento define
objetivos e os processos necessários para alcança-las, obtidos
através da tomada de decisão. Para maior eficiência no alcance
dessas metas deverá haver um planejamento racional,
harmonizando os recursos físicos e financeiros conciliando
prazos e custos (ARAÚJO & MEIRA, 1997).
Esses processos são constituídos pelos itens a seguir
(BERNARDES, 2003 apud OLIVEIRA, 2005, p. 88):
a) tomada de decisão – para decidir o quê e quandoexecutar ações em determinados ponto no futuro;b) processo de integração de decisõesinterdependentes, configurando assim um sistema dedecisões que busca cumprir os objetivos doempreendimento; c) processo hierárquico envolvendo desde a formulaçãode diretrizes gerais, objetivos, através da consideraçãodos meios e restrições que levam a um detalhado curso eaçõesd) processo que inclui cadeia de atividade
compreendendo a busca de informações e a sua análise, o
desenvolvimento de alternativas, a analise e a avaliação
das mesmas e a escolha da solução;
e) analise do emprego sistemático de recursos, em seus
vários níveis de desenvolvimento;
f) apresentação documentada, em forma de plano.
O PMI (Project Management Institute) ou instituto de
gerenciamento de projetos é umas das maiores associações para
gerentes de projetos, ele auxilia esses profissionais
melhorando o desempenho de suas empresas. Essa associação
descreve suas praticas em um livro conhecido como PMBOK,
Project Management Body Knowledge (PMI, 2014)
O PMI (2014) descreve o planejamento e controle como
o emprego de técnicas, conhecimento, ferramentas e habilidade
nas atividades com o objetivo de atender os requisitos. Ele
pode ser divido em cinco processos: Iniciação, planejamento,
execução e controle e encerramento.
A iniciação é a fase onde a ideia do projeto é
gerada, nessa etapa se define os objetivos, identifica os
problemas e as necessidades da obra, há um reconhecimento do
ambiente e uma análise dos recursos disponíveis e da
viabilidade do projeto, se faz a proposta e venda da ideia
para então decidir sobre a sua execução (LITHOLDO, 2014).
O segundo processo é focado na estruturação e na
viabilidade operacional, ele é essencial, pois permite
otimizar as etapas seguintes, chegando a reduzir os custos.
Ela é caracterizada pelo detalhamento do projeto e suas
atividades, é onde se determina o gerente de projeto e as
programações são feitas, tanto das atividades, recursos
humanos e materiais. Ainda é necessário adotar um sistema de
estruturação e decisão e realizar um treinamento dos
envolvidos (LITHOLDO, 2014).
O controle e a execução são realizados juntos, para
que as correções possam ser feitas, já que na grande maioria
dos casos há necessidade de melhorias para alcançar as metas
(LITHOLDO, 2014).
A ultima fase é marcada pela complexidade de
manutenção das atividades. Tem grande importância, pois com
ela pode-se fazer uma avaliação do projeto, das equipes
atuantes e dos resultados obtidos para melhor desempenho numa
próxima obra (LITHOLDO, 2014).
2.2 Controle
O planejamento é definido por Formoso (et al, 1999)
como um sistema gerencial, onde estabelece métodos para
alcançar os objetivos previamente estabelecidos, sendo
eficiente somente quando é executado em conjunto com o
controle, nesse contexto pode-se dizer que o planejamento e
controle estão vinculados, tendo uma dependência mutua.
É importante estabelecer a diferencia entre
monitoramento e controle, o primeiro faz somente uma
comparação da execução com o planejamento, e identifica as
motivações das falhas, o controle permite fazer correções
durando o processo construtivo, por meio da supervisão dos
trabalhadores e analise de seus serviços (BERNARDES, 2001).
Na construção não há como evitar todos os
imprevisto, diversos fatores podem alterar a obra no decorrer
da construção, por isso o controle é essencial, com ele pode-
se minimizar os problemas, e corrigir o planejamento conforme
o decorrer da obra.
Sendo assim entende-se que por mais perto que o
planejamento possa chegar dos dados reais de uma obra, se não
houver um acompanhamento e controle ele perde seu valor.
2.3 Dimensões do Planejamento
O processo de planejamento e controle tem um
comportamento cíclico contínuo, onde após as interações, há
uma análise da efetividade e adaptação dos planos se baseando
nos resultados (MARCHEZAN, 2001).
O sistema de planejamento e controle de obra pode
ser dividido em duas dimensões: a horizontal, na qual esta
relacionada as etapas que esse processo é realizado, e a
vertical, refere-se a como essas etapas estão ligadas aos
distintos níveis gerenciais. (BERNADES, 2003).
2.3.1 Dimensão Horizontal
A dimensão horizontal do processo de
planejamento desenvolve e controla o projeto ao longo de sua
execução, compreendendo cinco etapas, como mostra a figura a
seguir (LUFER & TUCKER, 1987):
Figura_ - Ciclo de Planejamento
FONTE: LAUFER & TUCKERr, 1987 apud BERNARDES, 2003
As Fases de Preparação do Processo de
Planejamento e de Ação são de natureza alternada, tendo fase
especifica na empresa. Os processos restantes ocorrem
constantemente, formando um ciclo durante a construção (FILHO
& RIBEIRO, 2009).
Na etapa de Coleta de Informações, nota-se um
ciclo de replanejamento, onde as informações são verificadas
na fase de Preparação dos Planos e propagadas para as demais
fases que delas precisam. As informações sobre o sistema
controlado permitem promover ações para o alcance das metas
estabelecidas. A partir de então, recolhendo mais uma vez
essas informações e identificando os desvios de metas e as
origens por esses desvios, para só então as informações
oriundas desse processo sejam estudadas, reformuladas
transmitidas (FILHO & RIBEIRO, 2009).
a) Preparação do processo do planejamento
É nessa fase que estabelece os procedimentos
que serão usados nas etapas construtivas, definindo sua
minuciosidade, a frequência que esse planejamento será
refeito, e o tipo de controle (MINATEL & PINTO, 2011).
Para realização do planejamento é preciso
levantar e examinar as condicionantes básicas da firma. Existe
quatro importantes condições (GEHBAUER et al, 2002):
Determinação básica para execução
Definição antecipadamente dos prazos
Estado físico do local
Estado das contratações
Uma ferramenta para promover uma ligação
hierárquica dos objetivos dos diversos planos, é a EAP,
Estrutura Analítica do Projeto, que será explicada mais a
frente.
b) Coleta de Informações
Para inicio dessa fase os projetos devem
estar prontos, pois as informações são coletadas de
anteprojetos e especificações. Normalmente essas informações
são recursos internos e externos para produção, condições do
lugar e do ambiente, características de rendimento das equipes
e equipamentos, tecnologia construtiva, viabilidade de
terceirização ou não dos métodos e objetivos já estabelecidos
pela administração, metas e limitações da alta gerencia, dos
clientes, leis, autoridades externas e exigência do controle
de qualidade. (SOARES, 2003).
Para realizar o sistema de produção deve
escolher de maneira ordenada as informações, para diminuir as
incertezas, nessa etapa é comum a imprecisão não ser
considerada, tornando o processo incompleto (MINATEL & PINTO,
2011).
No decorrer da execução da obra, o processo
de arrecadação de dados prossegue, porem focando nos recursos
consumidos e nas metas obtidas (BERNARDES, 2003).
c) Elaboração de planos
Nessa etapa é desenvolvida a preparação de
planos, por meio de métodos e processos apropriados para o
planejamento de recursos e às correspondentes implicações de
custo, através da tomada de decisões. Essa fase é essencial
para um bom planejamento por isso é a que recebe maior
atenção. (FORMOSO, 1999).
d) Difusão da informação
Muitas informações são geradas decorrentes da
elaboração de planos, das quais precisam ser examinadas e
difundidas entre todos os envolvidos no processo, é essencial
que essas informações estejam bem estabelecidas para cada
frente de trabalho, a natureza e frequência de distribuição
(FORMOSO et al, 1999)
Existem três principais problemas nessa etapa:
primeiramente se da por algumas pessoas se sentirem ameaçadas
pelas informações e gerarem dificuldades para à implantação, o
segundo acontece pela configuração e ao grande numero de
informações inadequadas, o ultimo ocorre por existir dois
sistemas colaterais, o tático e o operacional. O tático se
encontra no escritório central, possuindo um aspecto
categórico, com limitada influencia na construção, o nível
operacional não tem conexão com tático, possuindo carácter
informal onde determina as atividades que serão efetuadas
(SOARES, 2003).
e) Avaliação do processo de planejamento
No decorrer e no final da obra ocorre exame do
processo de planejamento e controle com base nos
intervenientes e indicadores de desempenho do sistema (FORMOSO
et al, 1999). Essa avaliação é essencial, no durante a
execução da obra para eventuais mudanças nos objetivos e
melhoramento no seguimento, e no final para aplicar em novos
projetos.
2.3.2 Dimensão Vertical
O planejamento em sua dimensão vertical é
fragmentado em três níveis hierárquicos, por necessitar de um
detalhamento minucioso ocorrendo uma diferença no de tempo de
conclusão das etapas, e para conseguir incumbir a diferentes
membros obrigações e poderes distintos. Esses níveis são: o
estratégico, o tático e o operacional (MARCHESAN, 2001).
Fig. __: Níveis hierárquicos do planejamento
FONTE: SALDANHA, 1996, apud OLIVEIRA, 2005
2.4 Níveis Hierárquicos
2.4.1 Planejamento a Longo Prazo
Também chamado por Laufer (et al, 1994) de plano
mestre esse planejamento tem nível gerencial, com o objetivo
de estabelecer as metas, sendo usado para comunicar a gerencia
do curso do projeto (BERNARDES, 2010). As decisões tomadas
nessa fase delimitam os outros níveis e o planejamento e
controle da produção.
Esse planejamento tem uma perspectiva de tempo
mais extensa, chegando a meses e ate anos, estabelecendo
questões mais amplas e pobre em detalhes, por esse motivo tem
maior incerteza agregada (MARCHESAN, 2001).
GEHBAUER (et al 2002) sugere fazer um
planejamento sequencial de natureza genérica, como mostra o
esquema a seguir:
Fig. __ - Esquema representativo das etapas realizadas no
planejamento de longo prazo
FONTE: GEHBAUER et al, 2002
2.4.2 Planejamento a Médio Prazo
Também nomeado por Ballard (1997) de “Lookahead
Plnnig” (Planejamento olhando para frente) esse planejamento é
considerado como um segundo nível, e visa a obter os objetivos
definidos no nível estratégico, através de ajustes nos planos,
como a escolha e determinação da quantidade e quais recursos
usados, sendo media e alta gerencia responsáveis por esse
papel (CARVALHO, 1998).
Estas adaptações devem fazer uma harmonia entre
os recursos disponíveis, a capacidade de produção das equipes,
de modo a cumprir os custos e os limites de tempo
estabelecidos (FILHO & ANDRADE, 2010).
Principais funções são (FILHO & ANDRADE 2010, p.
25):
a) Estabelecer uma sequência do fluxo de trabalho da
melhor forma possível, de maneira a facilitar o
cumprimento dos objetivos do empreendimento;
b) Identificar com mais precisão a carga de trabalho
necessária e a quantidade de recursos requerida para
atender o fluxo de trabalho estabelecido;
c) Carga de trabalho (work load) neste contexto se refere
à quantidade de trabalho atribuída aos responsáveis em
realizar as tarefas atribuídas no plano.
d) Decompor o plano de longo prazo em pacotes de
trabalho;
e) Desenvolver métodos para a execução do trabalho;
f) Atualizar e revisar o plano de longo prazo da obra.
Quando estabelecido o conjunto de pacotes de
trabalho, faz-se um estudo de restrições, dentro dessas
restrições podemos citar: a aquisição e entrega de materiais,
a compra e instalação de equipamentos, a fiscalização, a
conquista de consentimento e a aprovações, a liberdade de
espaço, a disponibilidade de projetos, etc (BALLARD, 2000).
Após essa análise são determinadas e
registradas as ações realizadas, sendo as restrições retiradas
e os problemas resolvidos antes da abertura de cada bloco de
tarefas. Os blocos escolhidos para o planejamento à curto
prazo são aqueles em que as restrições que foram retiradas
(MINATEL & PINTO, 2011).
2.4.3 Planejamento a Curto Prazo
Normalmente é realizado pela média gerência,
com o auxilio da gerência operacional (CARVALHO, 1998). Nesse
planejamento a incerteza é menor, com um alto nível de
detalhes (MARCHESAN, 2001). Geralmente é feito semanalmente,
com a função de determinar como obra será realizada (FORMOSO,
1999).
Nessa etapa os imprevistos tendem a ser
anulados ou pelo menos seus impactos reduzidos, por meio de
tomada de decisões sobre o fluxo de trabalho como: ajustes no
seguimento das equipes devido ao cumprimento de tarefas
predecessoras e disponibilidades de equipamentos, materiais e
mão-de-obra (BALLARD & HOWELL, 1996).
Conforme com o que foi definido no
planejamento a médio prazo, são distribuídas os recursos a
serem utilizados nas tarefas por ordem de prioridade. Se
ocorrer demasia de tarefas, as menos urgentes são colocadas em
estoque de tarefas substituídas, onde serão executadas por
equipes em que a produtividade esta acima do esperado ou sua
tarefa principal esta impedida de ser realizada. (MINATEL &
PINTO, 2011).
Ballad (2000 apud FILHO & ANDRADE, 2010 p.
26) sugere as seguintes referencias para realizar o plano
operacional:
a) Uma boa pré - definição de cada operação, de forma
que se possam estabelecer parâmetros de medições e de
controle da qualidade;
b) Seqüência adequada no processo construtivo;
c) Tamanho compatível com o período de planejamento, com
a política de pagamento (incentivo) e com a questão
motivacional (se a tarefa é muito grande, o operário
poderá vir a desmotivar-se por não conseguir enxergar o
seu término tampouco associar o seu empenho com a
quantidade de trabalho e a remuneração combinada);
d) Possibilidade efetiva de ser executada, em função da
disponibilidade de todos os recursos necessários à sua
execução.
REFERENCIA
BERNARDES, M. Planejamento e Controle da produção para
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MINATEL, T. P., PINTO, H. M. Integração de Softwares para o
Planejamento da Execução de Obras em Edifícios Residenciais.
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Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Curitiba.
ARAÚJO, Nelma Mirian Chagas; MEIRA, Gibson Rocha. O papel do
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BELTRAME, Eduardo de Sousa. Avaliação do software SIENGE no
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KURTZ, Carlos Everton. O Controle de Custos como Ferramenta no
Gerenciamento do Plano de Execução de Obras: Uma Proposta
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Estudo de Caso. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) -
Curso de Engenharia Civil, Departamento de Engenharia Civil,