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Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

Apr 21, 2023

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Khang Minh
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Page 1: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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DUAS SECÇÕES

ANNO XO JORN

RIO DB JANEIRO — DOMINOO, 3 DE JUNHO DE 1928

í\ I a | EDIÇÃO DE 36 PAGINAS

N. 2.0IS

Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro dos tripulantes do "ltalla 99

Falando a um dos grandes orientadoresda opinião publica argentina

• rnsam* m"De Iodos os systemas de governo, diz o dr. Murature, ainda o preferívelé o do suffragio universal"

o-.inii.il. < ii\ti:\i iii.iwn(lln .'ll\ üiiln i'-|ii'i'l:il ilil JIHI.NAI, )

lli:i:.\'OS AniliS. IH du mulo.(I ilr, .lnn'' l.uli, Mu rn Ini.'. un*

tiiulmcntii riMlaiitor-rlirifi) de "l„iNuolou" e ex-ministro daa relu-ijflOH oxterioro» na proHldoiiuln•SaciiH 1'uíiu, reuniu, liojo, cm um:iliiioc;u Intimo na aua WHldouuln,n (llrerior o roíluctorotj d<*tisu urun-de dlu rio. Kra uma liomuiiuguniiiiii' ullu prestava u ilonrlqua llio.-sloukor, roíircHdutunio Kural do "i.uNadou" no Ilrasil, o para a i|iiulmo convidou a tomar parle.

O dr. MuruUiro 6 multo Justn-munto coitüldorudo um do» princi-pes do jornalismo argentino, Nel-Ie hu reúnem as qualidades dodoutrinado!- sorono. Im-nissoul, ujornalista no mal» genuíno senti-uo du palavra, lato é, o homemconsciente du sua missão smlnli. a quoin uh paixões nmliieiitcsnilo porturlmm nem e lev- o es-pirito. Joga, no mesmo tempo,rum a mais vasta e solida culturaque ainda poderia dosvaneoer-sede possuir um profissional da lm-prensa.

Kilo raciocina com uma friezaiilgebrieu. Ao cabo de algum tum-jio de conversação com esse emi-nento espirito, (ino perfere unaly-sar os acontecimentos, nas suasorigens o nos seus effeitos, a dls-ciitir os seus setnelliantes, a gentetom a certeza de que tratou comnina peregrina Intelligouc.in, feitado aristocracia c de idealismocuja preoccupnyilo fundamentalé a de construir.

O MOMKNTO «MMiKNTIXOAs criaturas humanas não lhe

Interessam pelo quo ellas são,mas pelo que representam comoIdóns, como actuação un vida po-lilica e social de um povo, pelopnusamoiitò emfim que iw orlou-ia. Quando o dr. Murnluro lomoua palavra puri' apreciar o mo-iiumiIii arguiillno. quo tol o as-sumpto do almoço, o t|iie se snn-lia uolle ora o crili" IikiuílIu dosin :on teci meu tos:

"— Ue todos os sy.iteuias dugovuruo, dizia elle, uinda o pre-forlvcl, o menos mão, é o do suf-fvaglo universal. Temos que lo-mar o voto secreto como um co-rollnrio e roconhecur-llio íielo me-nos u vaulugeu de proporeionurA nação os meios do pronunciar-se conformo aos sous desejos.Considere-se ainda oue esse syste-mi, concorro parn sanear 0 aiu-Monto politico, eliminando a com-lira do votos, pela razão muilosimples de que passa a ser umamercadoria som colação no mer-•¦ado. Não Ua compradores, por-nue, com o processo quo se adop*ln na Argentina, se torna impôs-nivol verificar com quem votou oeleitor. Se ó verdedo que o voto se-i-.rrto, nos paizes quo estão fazem-do a sua cultura politica determinaalgumas vezes, a pratica do erros,neui por isso se poderia dizer quepsse systema não realiza o exerci-cio da democracia, que o o de que•lo, precisa para tormil-a cada vezmelhor, atí quo um dia corres-pundii a soa verdadeira filialida-de. Srt se aprende a caminhar,caindo c caminhando.

.. Com o voto publico se pre-param as oiigarchias, visto comonão se assegura a independênciado eleitor. A liberdade eleitoraluão é mais que uma ficção. Kentre o ícrlgo das oiigarchias,que geram um ambiente de cons-1aute inquietação, e os erros das.1omoc.rac.ias, tanto mais admissi-veis quanto cllus s<* iniciam uasua pratica e se encontram, porconsoguinte, na phase evolutiva,prefiro as democracias".

I.MPI.USSAO SOBRE O SK. BU*GOYHN

O nome de Irigoyen passavade boca em boca, analysado ei-ommoutado sob múltiplos aspec-los. Pedi ao dr. Murature n suaimpressão sobre o futuro presidente, lü trecho que so segue foiescripto pelo próprio punho do dr,Murature, quando submetti a pre*sente entrevista — ou melhor, es-le rápido apanhado que fiz deuma palestra de almoço — ã suarevisão.

Limitei-me apenas á traducçâodo espanhol,•> _ posso dizer — respondeu-rae — que não conheço pessoal-mente o dr. Irigoyen. Como mi-nistro das relações exteriores es-tive ao lado do presidente Plazauo dia em que este trausmittiu ogoverno ao seu sueiiessor.

Entre o magistrado que saia oo novo presidente houve umu p.i.-iostra de dez minutos, á qual us-sistiram os niluistros.

"Koi a única vez quo tratei como dr. Irigoyou. Não tenho, pois,nenhum antecedente parn íi-riuu-lar uma opinião baseada sobroo conhecimento da pessoa. Qunu-to ao seu desempenho no gover-uo, acabo do verificar pula suaconversação, que o sr. tem umjuizo formado, tão completo e tãosolido cemo o de qualquer argen-tino, uão somente sobre a presi-dencia do dr. Irigoyen, se uãolambem sobro as linhas dominan-tos dn política radical. Súrpro-heude-me que em uma tão curtaestadia entre uos o sr. lenha tãobem penetrado os detalhes du vi-da argentina e, em verdade, uãocreio aue o.u possa ajuntar ueuliu-

um Impressão uni u uum obra doilIVUHlIgligOUH U llll llll.ll.VHK ()llll ll*>r. realizou com evidente acerto." - - Não preciso illzui'*lliu queo pnrtlilo riullciil profere us afílr*nitltiniH piimpiisas no raciocínio

¦ ins iirgiiliioilUm, Curece i|iie esluiiiciiiu tem umu grando virtudepuru mi iii ir adeptos. •) exilo nu-inei'lc'1 dn incontu ololç/lu lol ex*ll'1101'llilllll'ill".

A um íipnrle do dr. Arain, res-ponduii o dr. Murnluro:

"— lá' exacto que no rn dica lis*mo uflu vive n pensamento da umapolltlcn construetora. Se com usuu irn-ciiçâo ao poder não secria um perigo, como tantos imn-gluuni, uno é menos certo que es*cassoiu im espirito dos sous dlrl-gentes um progrannnn político dcgoverno. Tonhu*o como umn coi-su liuiocua",

ü dr. Clodoinlro Zavalia. que fijorniillstu, Juiz federal aposen-lado, advogado e omínouto pro-

A CONFERÊNCIA OE DIREITOSAUTORAES

iiisci uso no m:i-ti: im nu.«nii, >.-,

lll. KNUI5ltHA.1l

III

li

iMiXIA.V*íi*:ss.*io,\'T0

UIA, 2 (11.) — «Nll sessão do «II-L'..-1'iiiin.'iiiu tia Conforouoln Ínterim-fi»uni dou Direitos ile Autor, o ro-prescutante brasileiro, sr. 1'cssúa doQueiroz, doclarou-so aatlsfòlto comu presença il.. Brasil un grande ns-ubiuhlen ,* foz votos para t|iiu a pnr-tlciptujilo du yoii pala om Ulu Impor»lantu r.-união lonli» favorável ro-pc mu asilo nos outrou palue* ilu Atue-rl.-a, afim ito ttcv entubeIticldo Uninl.indínii-liio y. r.il <• completo.

ii iii li -indo lirasllclro exaltou odesenvolvimento cultural uo Uruslt otini; torna oh brunl loiros — accou-tiinii — hmnctavelB uotiHUtntdorct. *>aperfeiçoa don s do pi iihimim nto doapaiztjM i|UU uoilti-uTVtllit a tradição cIvlliziujãii uccldentnl. CoiiHoqtiento*lillti, .-iilli. rindo ll ColIVClu.ão ilu

Berna, i. Itranil subia pcrfcltiuitctitoiiiii' |niili'i'i.'i. .lar aoa olitros mais Uu|lli- receberia.

U hi', Pcshôii ili! Queiroz terminoui:*.i-iiil,*i.-finlo uh inovas ile syinpulhiiij considerarão com quo a dulegaçilohrasilclra linha slilo dlatlnguida,desde a sim i-li'iK-'i'la íi ltalla, mio sópi Ins autoridades e. pelo povo ltalla-no, como por todas nn representa-

s ostraa^olnia.

fossor de dlroito constliucionnl nnUnlvürsidudo de Uuenos Aires,rommuntava, mo meu Indo, o mjii*tím.'iito de federação existente nnArgeiitlun i- no liras!!, e prelendlnque aqui ó iiiiiIh vivo o mnls nc*centiiado,

— 1'oidiio, iitiorrompl. e pro-curei convencei*!), urto sei se comexilo dn these oppostn. Argu*montei que emquuutn na Argcnti*na se Intervém a cada passo uasprovinciuR (o o dr. Muraturenjunlou quo somente Irigoyen fezviniii Intervenções), com n cnmpll*cidade pelo menos npparonte danação, no llriisi. essa medida con-HtltllO um dos mnis graves e de-llcndos prolilcmns.

A' excepção do governo ller-mes — oxpllqiicl no dr. /.avulla— umn presidência mllltnr quonão estava fi nlturn de compre-lieuder o Interpretar a Constitui-ção da ItepilhlicH, os presidentesWenceslini o Kpilaclo que o sue-cederam, nüo realizaram uma .*;óIntorvonçflo. Ao rabo de oito an-nus de polltlcn anti-lnlervcncio-niilista, o presidente Bernardés to-mou duas vezes essa medida, pro-duzindo um abalo nacional; o opresidente Uashintrlon I.uls. cmquasi ilols annos de governo, nãoInterveio umn só vez e nlnt-uemscreditn que lhe ocenrra esse pen-samento.

«vão sol se convenci o dr. 35nva-lia. Mudaram-3i os rumos da pa-1 estra e não voltou mais á berlln-du o assumpto das intervenções.

OTTO NORDENSKJOLD

ALLEMANHA¦roMIM.lIN.MIO POII I.NI*OHM«VH \riM.vcA Miiiiii**. os Alt ha iii*:\-

ros siocuirros i>.\ itmciis-WMRII

Mi;i!i,i.\i, 2 or.) — O TribunalMllllnr ile Lelpsslg condemiiou n doisannos do prlsfio e perda do« direitoscivifi ilui-aiili* Iro-H annos o allemfloBi i-iliiilii-iui Kicniilg, i|iie, om l'1-'! o].i:.7, pr eis tou iiifor.in;ic;Ocs à França.•nilo-,, os .'(.riiiiutiuiiLott ijeeretoi) dnUelelisw-erli.A CIIIPPB (JIIASSA KM IIKIII.IM

Blortbl.M, '.' iU. P.) -- Calculn-30em IL'.i)H|l «i iiiiiiiero ile pu.ssoas ata-uudiis du grlpito nesta capital,

CUBAos iMPoitT.Mionr.s oi*: XAitauí*;

UO UIIASII, ,\.\«l ACP.ITA"! IJ0.\.*)1-íi.VAIJOIOS

HAVANA, :' (Ij. 1'.) -- Oa impor-I adores de xnrquu realizara tu umareunião resolvendo não aceitar nsremessas «a eonsifiiiacão do Brasil edo Urug-imy, ullegnndo ijiio os expor-tadures desses piiizes depois de ven-derem as suns partidas a altos pro-cos ás firmas ijite lhes compram re-gulurmente, negociam com outrascasas por elloa favorecidas .1 preçosmnls baixos.

A Esquadra Aérea Ita-liana em cruzeiropelo Mediterrâneo

As homenagens em Marselha4N ('AI.IIIIOSAM vil l»Uiiri* ruo*!C.WiAK IIMItMI lll Al.llimi Hl

li.il HA\m i'ti:.MAÍISISI.IIA, 2 ¦¦ 1II.1 — il ..om.

iimiiil.-inti- do Aorodromo di- lt. rr--offerucfu, hoiitciii. i>..tn idiimlo, umnlinnço em honra rt" Milotoureinilol•Ia Aeronáutica dn ItnItrt. -ir linlno.iii.iniii.*.-. Ue Pliiodo. eoniijiaiidnnlt Imi clicfe. •• demais offlctnoa .1.1 ..«•!oumlrii neiva ituii.-inii em cruselro!pelo M ilit.-i n.-i.... ;

Ao cliiiiiipnisiii', oraníiu.-,,.* o iilmi-rnntC Vlndry. 11 i;unl Mn11.l1.11 ,-iii t«r. !mon ,>nlor..*.<.H o tll it tllt* Italiano < 'n offlelillldiul» «inf. f.l hy,li.. .ivloi n :compoiionluH dn ^síiuaiirn aeron. •¦ uja tfitt.itt*.ji declarou ci-iixtllulr Io malt ousado "1.1I1I" eollecilvn nt*!ntmrji, Id^ndo « posto ftni cxetMtqÁo. i

Kra com slnuorn BiilisfnçAo —acen 111011. no fiiin.llr.nr, o orador — ii|i|.i punha aulm no iiuilllfi star a-sun iiilmlrnçiln peln ninfrnlflcn trn*;vcssln Já ronllandn - qm> offerocln .1A0 (•mito» opporluiildndes il^ puten-ltoar n liidestrucllvfl ntiilzndu queune ns dnnw nnçCoH Intliin»,

l*:iii resi>.iFtn, div.-iirnou o siili-se* I.-rptariii da Aornnntjttcn il.i liiilln.quo a-rnui-ceit pm palavras rnpnn-ls.-idns Cr vinoi-no n homen.iR.iiiproatndn ft nvlaeiln ilo s«.i pulz, n-r- jniliianilo por nfflrmnr nuu o oxito ilo,cruzeiro 0111 vias «e mlei-rnl , xe* Iein.-âo devia ser iiltrlliuldo unlcn* imento no profundo dovotmtiontci üo Itodos os Italliiiio*. d.' hoje n peno- Iiiiiliiii'.!.- do nr. MusFolInl.

A' tarde, rnnllzou-so nn sfijle do1Automóvel Club ii" Marselha piau-dloaa roeopçAo om honrn dos nvln-dores Italiano», ft qunl comparece*ram tamhem todas ns nltar nutorl*ilnde*. frniierj.n.1 e Ilnllnnns ora rc-unidas nesta cidado.

,\' tioii»', finalmente, teve lopar opr.inrtn hnnntiete nfforeeldi pelocônsul gerul da Itnlln e no qunl to-marnm p.irt- air-in do commaudniitoe du ufflclnlldnde dn osnniidrn ae-nu. as mosmns altas autorlilnilose inniimerus pessons de liestaipienu so,|.'iIikI,* local,

O representante eonuular da Itn-Ha pronunciou .-lotiuente (IIhcuiuiide .-1cra1leclm.11t.1s pelo captlvnntoacolhimento dispensado pelns auto-ridades francezas és dlvermf trlpu-Inçõos das miiilniles nin-ns. paiaterminar exultando a Innm-hrnnta-vel fraternidade de nrmns exlston-te entre francezes e italianos. .

O VÔO SOLITÁRIO DO AVIADOR WILKINSm amam m

Varias noticias da aviação mundial

'.•¦.¦.*.*.J#.1J-ÍÍJ R, ti Xmajfimm WàW —Wu «mHK mi. ——m ¦ tÉt \ aMaM H ^B^l m~9M/i^Aá m^ A^a^tw^Mmm ¦¦¦ KMmB&w

¦'^CiEraB ¦' i**íjíii-'tti"»';:-i*^ aKWS ;v ^mrrtihK K '••^SkfiãrKtik*-'.>KBBr i', mnt^V^—M mmm&iXijv^t*v-£íS|l H

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k 7jff Kná ^£TjjB*/tm\t$JrmaY 'ftimtyím mm Jl '^^^'V^K' _^# tf ¦ • ¦ .mS^

i puiiu ilu sen m-.inilc 11 pp.ir.lli,.

A opposiçào aort Sovicb

,-t tleclarui/tu) ilon lanarei-leiit'iilt',1 tlr Tralikii, •*>"¦friff e. outros, tio oxc-

ciilioo tio partidoCDIIllllllIli.sld

iimii.i.M. .¦ (U; i'.) — in-!'i*l'illil''.ii'-i dc Moscou d Iki iii i|Uoos loffiires*tviieiilcH Cn Troisliy,¦•.ifrifi, Vurdl 11, \'u. ovlt.-li, Tii*-iciiiiiiof.', Nnuiiiofl o iludi ip*-li.ivn i'iurc*.'.it'.im unia deelnr.i*•lan nu cM'cuilvi) de pnrtldocom 1111111 lnl a .lo fjuviol, iiunun-cln 11 .Io iiii.* eoopcr.im cum a opposição.

Os sul-americanoshiumpham, em

Amsterdam— . ***** —r

O team argentino derrota o belganas provas olympicas de

footballO avinilor Wllhlu

O r.U.l.litl.MI.NTO DO CEMS-um; i;.viM.oit.\i)oit. roi,.MtO dr. Otto Nordonskjold, quo

ncnlia d" desappiiroeor promatura*iii^nln um CopCIllingue, era conhe-cido eomo um dos maiores expio-vadorcK das rcgiOe-i polares.

«Viisi-fdo a li de dezembro de ISüO0111 Coieliorg, Suécia, foi educadonu U11lvorsida.de de Upsala.

Chefiou expedigões exploradoras]ás reglOes uretien o anetartiea e foio chefe da expedigão seientlficanue cm lll^ê visitou a Terra do Po-so, ahi se demorando cerca dc doisnnnos. No unno seguinte esteve noAlnslia c no Yukon.

J3m 1001 visitou as vcgiôes an-ctarlieas c ahi se perdeu. Tres an-nos mais tarde foi encontrado pnruma expedição argentina, mandadaespecialmente em sua procura. UnilíiiO, esteve na Hutagoniu, tjpitz-borgen e Islândia.

Deixa trabalhos tle grande valorsclentiflco, entre o.s quaes, "An-ctartica" (lí.vpedlcão AnetartieaSueca do 1901). escripto em seleidiomas. A maioria dos seus traba-lhos está traduzida cm allemâo,ingloz, franecü e russo.

I0i*a membro das Sociedades deClcograpliia de Madrid, Homa,Vienna, Berlim, Budapest, Amsler-dam o outras.

Actualnicntc. regia a. catliodradcRoographla na Universidade dc Cio-thernljiirgo.

O FAMiECÜIÈNíCOC0P1SNHAGUJ3, 2 (U. V.) —

Falleceu o celebre explorador po*lar professor Otto Nordonskjold,em conseqüência dos ferimentos querecebera quinta-feira passada aoser atropelado por um automóvel.

O extineto notabilizara-se pelasun expedição ao polo sul, em 1001,quando esteve perdido durante lon-60 tempo nas regiões ahetartioas.

Falou mu seguida, o almiranteVlndry, quo accenttiou iiovnnient.i aImportância o o arrojo tio cruzeirotentado peloa avladorea Italianos,que, nn nua opinião, ostavam reall-zuiidn um filto cuja l.-nilirain-a ja-mais ae npagurla da historia dnaeronáutica mundial.

O prefeito desta eldnde levnntou,então, a sim taça íi snudu dos so*beranos da ltalla. proferi.nl.. ali;ii-mas rápidas e eutliunlnstleas pala*vra:-- de Hnudnçãn .-,<i.s nvlnd ires c nosuh-secretarlo Balho,

ISsto eneerrou a Kérle i"}".- riíseur?soa i* 1.lindes bebendo pela -írandowie prosperidade da bVniigu,con a cin:(;\i)A a okiii:'¦'¦-*.i.i.o.'ri.n.m.MOU o ciiir/Kiito, i:m

COMI'l,KrO SIICUKSNO1ÍOMA, - (U. P.) — Cominunicaiil

de Orbetello quo os 00 li.vdropl.innsItalianos que partiram estu manha<lc Marselhu, fts 11 horas o 3U mlnii-tos, uliegnram a essa loralldndc fts15 horas. O cruzeiro do «Medllerra-neo, soh o conluiando do «eiu-ral dcPinedo, terminou com eomploto .íue-cesso.

ESTADOS UNIDOSA SArilA Dl'* cafí*:* ur* s. s.\t.-

VAIIOH. i;m inaí-niiMWASin.VCiTON, 2 (IJ. P.) — o

cônsul dos Es lnd.v, Unido.** cm .SiloSalvador enviou um relatório no Jli-nisterio do Comnierclo, informandoque, entro 1" do outubro dc l!'-'7 o::l da mo.rço ultimo, exportou-poonani a metade da «afra dc eafé dea-sa Republica dc 102*-1!)^8. Quasltodo o café lavado foi vendido 0 OX-portado. A referida colheita cie-vou-se a 100.000 «acenv.

Acorcsccntu o cônsul americanoque o resto da safra o.-ilú st:ndo con*rolado financeiramente pelos expor-tadores, que dispõem Ce meios para«u.stentar oe prc-im «« impõem cia-i;ões oxeopcionalmcnto elevadas.1'WI.TAM THII'1 I.A.N'1'I'.S DO XA*

A-IO NAKIIAGAUO "HIOIISIIAAV

.MARTHA'!* VlNKIAItü, Mnsria*chussetts, 2 (L*. P.l — IOmtão fal*tando oito tripiilaiuc-t do navio"Hershaw", da Mcrchanls & MinersCompany, nue naufragou, om cun-sequenoia de uma colIIsão com o"Presidente Garfleld", dn Dollarl«ine.

0 ATTENTADO NA FEIRA DE MILÃO• m» m

0 rei da Italia depois do attentado recebeu uma consagração triumphal^~^m^—w———^——t—mtB^^—mmmm—mt^^mBm~i~mm~^~mmam—^^————m^^——m*^mm.—ian^mu

Ao tompo em que o ennuiiclo d.um próximo itrniidi vOo pular euchia a., columnas'dn ImprcnvH «lol(lommentnrlos, wiikin*. o intrépido |piloto americano appnrece Inespera* ,damento, surgindo das niyslerloiins •reKlões ulnclncs para surprelietidei !ao iiiiind.*. Multo su escreveu nobre iessa façanha silenciosa, mas nada ]lfio ehiqiiuiiténieiiie conio u próprio iWilklns, nos suiiulntes uariiffraplio»:

— "N:"iu 6 doaurruzoailo pensar 1111i'Xl;il"iiciu ii.» umn terru i-..l..*rta .-pr.*sa dos gilo-. A ::,• dc Inlitudcbillliuni ao s»l ns estéreis colllnns ilegelo. No centro pareelntu soliilisal-mas, mim. ludiibitnvcliiiiihie, <-s*í.i-colllnns redondas eram du g. li. ma-ritlmo .* a nove em redutnolnhos, coma sun foiui.icão peculiar du nuvens,ern, provavelmente o n saltado dosventos em conflicto nesms !•¦ -ríòcs.

As nuvütis pareciam ístnelonarlnj».O encontro destas nuvt-ns nesse pon-to trxaspt rou-nif, |H)i'(itie .*•»¦ «xl-Mtl^faCteria naquelles logar.i, d.* ndocom nossos planou m.'ler.-.,|.igi.-..s,seria conveniente quu 11 vis**, mon, Oqu.' lia clll bai.v. desse clutiirAo denuvens do I-*>> milhas 0 um segredo.Chegamos então a unia semi du g* I"r|u-\ provável men tw constituía umapari.' da terra fii-uie; mas, 11.1 mlnhnopinift.o, n. julgar pidti f.o-to d.- quuse nfio ciam Indícios dv prrssilo nosJndos, traiuva-*Hn simplesmente d< tí< -Io fluetuante. Duí-sea Ioíçari'íi ;it•'* a.scercania» da lerrn ftrntii n gelo for-111» quadros apertados, semelhantes:t uni taboltítro du xailrnis..¦*,''

Seria demorado relutai- lodns ,isobservações de, AVIlUlns nobre •. muvôo polar, mas ¦'¦ dc resultar a sungrande modos!lu quando dlu: "Sendoafetidas p..r outros as nossas obser-vações sobre o movimento dn gelo aderiva e multo cotejados, poderá re-sultar alguma informarão de iitili-dade".

o voo no "jnsrs. íüi, gua** ro-lllill"

I 11111 nola ofllcio-li nnniincin » des-rida í1«im ntindorrs hosp:iiih<o*s

AIADKID. 2 (1*1.) — t.is jornucii pu-hllcani unia noln offi,-lusa aliliun-cia ndo que o embaixador da Hespa-nha. em Londrus enviou no generalPrimo du Rivera um telegraniinn emqut, iinnunel.i ler recebido miuiivllacapital .t noticia dc nue o "Jesus,ei Clriiu Poder", depois de -7 hornsdc vflo a de ler soffrid.., avarias nnsválvulas d.vido a uma tempestadede neve. < 111 o. teve de enfrentar, deu-ceti tíin Dawaya, nn rc^iAo de Ra.sso-ra. Os pilóloa esiavnm Illesos,

OS AVI.MJOIIIOS IOM'III.M\M AOKSCIDA, TOM DAtVAVA

i.O.NniíK.S, 2 iu. P.) — lim um te*legrainiiia .1 United Press, o.s aviado-ro» hespanhoer Jlinencv. o Iglesiasconfirmam qne descernm em lJawnynás is horas dc quarta*folru.

O telogramma dos dol.s pilotos do".lesas dei Gran Poder" foi remut-lnl» hoje de Naslrlyah, fi- 11 '.*.* ho*ras.o voo nvrut*: a r.\i.ii-'oit.vi.\ 1: ,\

AtSTRAI.IAI*>it:i n i'tup:\ S. I''riiii<-Uro-Ilonoltilij

llü.N'OL.Ul.C. 2 il.:. P.l — O mono-pio nr. "Soutlicrn Cross", que unmplu-tou aqui a primeiro ítapa do aeu vftoentre a Culifornln u 11 Auslralla,aterrissou em Wheclcr Kield íis 9horns e BO minutos, lendo feito univOo (lc -7 horns c lí" minutos. A' suachegada, recebeu uniu estupenda uva-ijão da parte de ii.Oflfl pessoas quu .-<•achavam reunidas no aorodromo. Oatiparellio clitísou at»'* porto da iii-bttna ofCieluI, onde o trovernadov irar-rington saudou os aviadores, eongra-tuiando-se oom ell«s pelo »íi;lt«. 0hsua primeira Ctapa.

Os pilotos do "Southern Cross" du-ciaram que partirão para .Suv.-i uni*nhã.

ATICI.AM M.T.P.S A(l> PILOTOSuo ".sol "i'in:u\ i;hosü"

! não ponde completar o seu vflo entr»! Plymouth * Londres, aterrissando em«Scúthampton, perto do nerodromo Ce

1 Cnlshct,i.i.Miiiniiiiii vai; h:\ia 11 o voo

, Dllllllill MIV.I VIIIIK-l.l)\l)linS(iipio.Mi \iíi;i:. •-¦ • 11 • - Os jor*

| naes destn capital .liz-m-i- iiegurn*mente informados de que o aviador

I l.ludhcrgh pretende i-niiir *>m «eteni*! bro próximo o vôo dlrecto rte Nova' Yo.ll-l... Ilibes, p.l:..II Uilo pelll 1*1.111*dia.

AS

,\OV.*\ VOltK, 2 (H.) --americano "Southern Crosssem escalas a viagem decisco a Honoliihi, t'<»iqueliagrande

1.1 ai-iao, que fes«S. Fran-bulo llil-

cidade pelas autoridades umasaa popular nue neelnhtuu

euthusinatlcamente ou pi Ini ou.COMtl ISTASUII O --IIKCOIII)"

PKItJIA.MJ.MHA Ml Ali

O capltfto r*'rrnrin nlran^oii « *i-ord" americano de Hiild 1111

-SthtKOtip.l -¦ileani,

KO.MA, 2 (U.piüio Ferrarlndos aviadores amerienie Stlnson ãs 11 lioras ,*hoje, tendo voado ateras e 3üíçttiu ua

miuutoy. Depois,prova com todo

i aviador un-1 o "record"os tltildemanU minuto**: deentão fill h..-

cl!.: prose-••ura ti*

AS OPTIMAS UO.\UK'òl*:S 1111 vooItOMA, - (U. P.) — u caiiiiài. í'ur-

rar Iti passou nlfim de 51 lioras t> es-pera-se quo elle attlnjn 05 horas.

Presentemonlo estão melhoraiidoas opndlçõo.s em que, eslil rcallzniuloo sen vôo.A A'IT,ltltlS)*A(;i:.ll l)l.l'l)l> 1)10 Ml

iiiiiii.-. mi: ioiiROMA, 2 (U. P.) -

rarin, aterrissou dupcer riu ar durante et

s riu•a de

njor t'"*r-liormaue!-íi!» tioras.

O clichê acima publica deis abpeutaspitloresoos da Veira de Amostras, dcAlilã'.', n, cuja entrada oecorruu r lon-lativn coiilrn n vida, dc Vlõlorin Ma-noel lll (au lado), quu fez varias vi-eUtuaa,

O.monaivlia Ifitllano saiu iacoluiu*.*.ailfis não {• esso a primeira vez que asua hôa estrella o protege contra ofanatismo e a barbaria politicos,

A feira está lustallada na. pruça¦lulio Cisar. .Vu nionic-nto do atten-tado, a pràya eslava cheia dc vlsl-tatites, aliás, era natural porque o reida llalia guzuiulu do uma grande no-pulflrldndç, havia arrastado uma mui-tidilo de eurioisriK ate o certamen, paiaácclamnl-o, como sempre.

O primeiro momento foi de panleo,foi um minuto de "spttsnío trágico.

Visto que o rei eslava illcsn c cenisolicitude pcssnalinentc soceorrotido *.svlctinins innoo.nioH o to iiaviú rulÍr:ídopara a t*ra«j:« Duomu, o povo como \tinprotesto vibrante onoanilnhou-íití Rprestou a Vittórlò Manoel lll umamanifestação que se pôde çoiiaitleri-rcorno o inalei- Iriutnpho que um chefede Estado p,*õsa receber du seu povo.

Foi uma consagrarão ekxtuunM.

HATIDOS POP rf.HIlAIIIN lOIÍO.*)os -itr.coitns" .iiu.ndiaiw ou

UIIIACAO K IHSTAACIA 13RI CHI-Cr ITO FKCtl.ÚJO

IPi.MA, 2 (1.1.) — (J uviüo "S. SI".pilotado por Ferraria, (pii* deixouRolha no dia Dl ás lã lioras .* lê ml-nii tos, pura bater o "record" de per-iruiUüncia, no ar num ei ruu ito tv-ha-dn, desceu em írontccéliow ás 15 u5- minutos do hoje. O apparelho voouatt aquella hora entre Terra Flnvioe o semaphoio de Anzio, num eircul-Io de 17-1 kllomistros batendo, assim,todos os "recorde" mundlaes de du-racjfiõ o dlütnnetn om circuito fecha-d...

Ao molo d lu o ",s. 01" tinha (•ubef-to a distancia du 7.000 Itilouietros.AI.AX tonil VM IIM.-.CK.f KM SOL-

THASI1-TOMLONDUISS. :! (U. IM - Devido a

ter-se partido uma das asas dn seuapparelho, « aviador Alan Cobham

A agitação anti-italianana Yugoslavia

..-— *»* ¦

0 governo lamenta os incidentesde Sebonico e Spalato agindo

severamente contra osagitadores

i*i:i.'.i;.\i"i, 2 i\.. im — :• *."¦vertio respondeu tio miniíitro Itallnuolicita .-apitai. Inmciitnudo os llicl."doutos ile Sehoni.o .« Spnluto c pro-niell.iiilo u piinc.ã'. dos culpados o ninilemniz.ii-ãn ilos cidadãos Italianos, I

0 goM'1-iio mandou fechar vurlnsjornnes vespertinos que .-.-tavam e'i-|ticauilo a-, medidas rigor.eas manna-iiii:* adoptnr para .* extliiução <i:ii 1*-inoiistraeòea ami -italianas.O MIMSTHO ITAI.I.t.VO K.M III3I.-

gua tio i)i:iv.\ o si*:ij pustoHKLGItADO, '-' (11.) *•-- O minis-

tro da italia neita capital, sr. Ho-dredo, entregou ao ministro dos Ne-goclos Estrangeiros as cartas dechamada por ter de deixar »i posto.o i-K.mno ui. ui:i».\nACAo pi:i,oCiOVKRM» ITALIANO FOI ATTEN-

Illllll VV.l..\ YIKiO-SI.AVIABKl.i.ill.Mni. 2 (II ) -• Alteiidón-

do á nota ila Italia (|uc pedia rc-pa.ra<;ÔHS pelo.s eatraffOH eausadoa pc-Ias maillfeslaudes anll-llallanas. oministro dos Negócios estrangeirosfnl á l.igtii;ão Italiana exprimir opesar do governo pelos uconteçlmon-tua u dpclarar ijiio já foram ordena-iJa-s as iicee^Hnrias providencias n°Kci.t.iiJo d., oatabeleuer o cale ulo ao*proslmado do lolal dos prejlilíoatoiTrido.- pur subditoH da ltalla.

<> i.jini;tro do 13xtei'ior affirmuumais ao reprtscntuiite diplomático*';i ltalla uu»» t;it'p factots ufiu mali.-••¦ rcpetlrilo.SUSSAO TI lll I.TIIIM SA A.SM:*rt-lll.l-IA ,\AC.IO.\AI« — V MIMHIIAAJIf.lÇ.I COM A OIISI'IIL'C(.AO

uni oih.aiii-.\ rosl<KI.UIlADp, - (11 ' -• Xa seasao

de hoututu dji Asaunii>!í*.'i Naeionahvários il(.put;i<Ío:. ataearam violenta-mentíite o govern" :i quem at-riuin*ram a responsaliilidad»* do« r*llnioaai-ontuüinoíUtoi- t|Ue pux«ra»i eni, pe*rtsu an boas relayOeji fln Vniro*Sla-via ..un ,i ltalla.

Os Mimtiito.M provocado** pelos ora-dore.s duraram mais ti*.» uma hora, .>uite obrigou »< presidente n suspen-der os trabalhos.

líeaberta a sessão ..s parlamenta-res da maioria aeclainurum eiilliu-slunUcauiftilc o governo .- o rei eou deputados dn opposicrto ameaça-ram fi íçoverno el« fazer obutruecio-nismo o Impedir a passagem dos pro-jeetiis líovern.inictita.-s.

A ur,.si»osTA i>o <;ovi:ii.mi in.o-SI.AVO A' MITA l.)A ITAI.IA —

O l'l','/,.MI SI.NCIOIIO 1'IOI.OSiii:i'i.oit.vvi:is acos-•ii*.('i.Mi*:.\ios

KCVIA. -J (ll.l — E' d" thcui *.--y^-ini-í' a resposta (Jo ministro dosr-vesoclo-i lOslranuciio*. da Yuso-Kla-vin ;'i nota nue Ilie foi entregue peloministro tia ltalla cm Belcraflo, porordem rio seu KUVc-ruo;" l'oi;o-vns cjue trausm 11 ta es «d (íf>*verun italiano o pex.ir miiit'- sincero(J(t yoverno real pelotí aconteeim-íli-toa deploráveis qm* st* verfflearamros dias -O ii 27 di» mec passado emSchunlc.i. k Spalaio. O ifoverno real.loyu i|ul: tevtí eotibecínuítito dn »*x-leiisilu rias desordeii» nuflas duas lo-cal idades, deu-se preãs« em ordenara adópcâu de medidas rápidas •;tiier.rictii para impedir .a posalblll-dade da ropoUçiio du faclo.s seuie-lhnin.es aos de Sehenico » Spalatoma lula uil o ref oi'f;n r* ,is fori;as ric po-li«.'i.-t nos lotfnr**s oml** ertim tusufn*cientes.

(.) (joveniu real erfi slueerainonteiir.»' '.».•-- lamoutnveia aco ateei men tos!.»'» m; verificaram poiTtuo as autorl-fiados loeaes, :i-Ti• • tendo podido pru-ver que n*i nintilfestii.-õos iissuuil-riam ií cíirncler liio iirave f|uí ln-1'ellamiiute tomaram repentinamentedevido fis notlein.* falsas ou exagfje-radas cspnlhail.is sobra a.i uiaiiifes-lai-.õüs de f.ara, nfto dlsininliam numoiiiunto dt forcas necessarlns paraeom* i uh matiifestaptes.

0 Ministério dc. tnlorlor tomou.pi>;.\ as provIdeneiiiB nue julgou ue*uessitriiiH pan. ausmeiuar ns forcaude policia ou»! ntLo eram em numerosu eficiente, ma*., ai, mesmo tempo,r.rdeuou lambem a. abertura de uminquérito, parn apurar an responsa-bUldndes dos agentes da niit.orldailequ.* ilnliain a seu cariç., >• maiiuten-efin da ordem neslas duas locallde-des. afim de ficar habilitado a »p|>li-i.ar-lhes o castigo de ohl* evcnlunl-nieatii se tornassem passível» pornegligencia no cumprimento iIoíseus deveres. Al«m disso, para po-der reparar os damnos causado-, pe-las desordens, o Ministério du lnl.*-

. I.IMHII.lll.il <:0\*illli:ilA A IIIA>-! CA A ülA SI*i;l\l)A l'AIUIA! 1'Altlí-, '.' (II.) — Tudo» cs Jorna.^M.i tardg rM" oílujvm um tcieRCHiuuiii

d.- t.ii:--i!•—rnii ao embaixador sinerl-can... cm que ü celebre nvladci diz.pi.- couablera » França oomo -uih se-i*uiidii nutria i- ou-* muito desejariavtr-se ,le novu entre .>!> '."Ju íniljroafrflncer.es.

I.ln.lberitli concilie ilecInrsmK* «jue»cu peiisuinenlo i- para Carl» * oa-

ra n l-Y.meaCOSTU» I*: I.I* IIIIIV l'I.A.MMA.11

l'.M Vflo SOIIIIi: O ATI.AKTICOPauis. •_• tu. !'.) — Sabe-se .pie os

I avlndoren Costes e l«» Urix j.'*ine*I ,tatn um vôo pobre o Allantleo via

Aijoreu, em Julho próximoisi.itA* tai.vi:/. ai.ii:ii 1IIA A OI".-

(ISAII UA IIIA IIO "SOlIlIflINCIIOS.S" A SI. VA

lliiNDI.l'1.1.', '.' ir. I'.i — Os a\la-dores ICIiiKsford >• Smlth, reeebornmn visita de nuiueroHus membrof docommercio .* asslst Iram a unia ro*unlflo das autoridades <• .Io bispo uoMuseo. Ne»i*n oucasifto foram exarul*nátloa cuidadosa men te oa mappa»,afim de determinai as posslblllda-il»«:i razoáveis do sueeeaso do proje-. tadn vôo a Suva.

Smllh indicou que h tentativa '•um tanto perlijosn Acredita-se o.ue

cm virtude dessa conferência seja ai*I te rada a deciafto t\*\ ir a Suva.

iH Ilotnentn o

pi ri ida ,!•.t». Ci|tllp« '*

epultlt.

AMSTHIUIAüinl In ou neste unu li> lelllpo ,iilyinplcn ermnn e bele.i.

O resultado '* i¦•eiiiiii.i-. "I: belpnos iii:i.c»s ci imixadii-scom: nr. u \ :\

AMSTIMtiiAM. .' - il'. I'are ntim1^ ctluilnarnin lioji*«vi nas pf.iva-. 'ilyiuplcn'j'¦•¦§ nlcancntiiln i.rillmnt. ia o- seore de nv.ia a tii»«.

Ò prlmelr.i loni.u. foi

primeirofonlbnlluraiMiti*

l'l'.l,0

i- r....i-rlumphomin

tuvoravcl niliem ,1.* tii

ITALIA

u r ¦tm» io"bm-.

pi 'lllll-

ii si:i iti.TAiiiii do i'\n'i iiiii rt*--t'l«TA l'A7. |'*HA «HA.VIIK I'IIM'H.

HK.VCIATi i:i.m. 7 iiii -• n iti ptiiiui» i' •

ratt esleve durante ¦¦ dl» nu palarioreal. ondo l»»l presta: hoiiiflíiajscm ;i"principe herdeiro

Depois visitou .. cxp..*i|.;a«i SnDiin*na e A tarde i-.nliznu un Aciid-inm.Mllltnr uma cm ferencla «obre nsfliiN do fasfisni'» ?• iiecAo da» 1'orçii*»armada-, iinclonae.i,

Aí*ítíltrein íi confi»r*'iioia u piinel*pe Humberto, os ditt^ueii de Aoftln ude lienuni .* .illus nilturldudeü mili-tarec.

O acnrciarlo gernH do p.irll.lo las-ci.-.t.i foi emhuflustlcmneiite applan-dldo.

Amundsen chefiará uma expedição desoecorro a expedição Nobile

¦ m ¦

E' grande o anseio por falta de noticias do"Italia" e de seus tripulantes

'"¦

OSI.O. " iii.) -- Os jornaes de hojeconfirmam (|iic Amundsen aceitou ooffcreeimento de Ellsivorth paracustear ,-. tomar pnrte pessoaInieiitena expedirão de aoeeorro a t'r*,iula-i-ilo do dlrlRivel "llaiia". Aniuiidsenenipresar/i uni aeroplano da »:oinpa-nhln nllemfl I.uft Hansa pilotado puluaviador Dletrlcli, i|U" J:i fnl ucti com-paiilieiro, com l-lllaivorlli, no vôo po-lnr de r.i2">. A expcdlgílo partlrfi lm-medialiimeiite de*iiil.« dn clietwda CeKIlHWnrth a esta capital.

i.ir* planos da expedição depende-ríio «ias Informações cjue enviar °"Oil lá di Milano" òobre ns ci.n.lleóendo tempo 'íue continuam péssimas.

Ó AVIAKOII I.AIISIvV l*.M UISCliii*: .\(iiiii,i:. PAUif. i:m imiiixcAo i

AO OHII-;.\TKUH1.0, - (lt.) •-- 0 ciipilao-avlufl

l.ai-sen, .|iie hontem partiu para oSpititberK em busca da expedi-lo No-bile. declarou momentos antes ')'-<partida aot representailtea da lm*prensa i|Ue lem conflanua no resul-tado das suns p**sfjui?.iis mas se esta?forem improficuas,, será necessárioorganizar os servlijos d,* explornciloeom grandeü aeroplanos do ultimotypo.

Laiseii pensa uue o "liana" foiHiTnstado p**la lempeslade de ventona direção do Oriente., I'or conse-quenein, ns bus»*as devem aer Offe-ctuadns, prllicipnlmculc*. na PerraKraiiiMijt ,u»sA m t eltiftf*í* \'t'zlnliaí*.

A Mir.CIA VAI': I.WIAII DDI.HAIOIIOIM.A.VOS A KIXCS IIAV

i.'oi'UNHAf;i;r:. 2 iii. im - .\tíueeia resolveu finaliucíiii•• imi *. larum ü enr pi ano e dois hyriroplariOH omprncui-a do i-eiieisl Nobile Us appa-rulhos ja «Mfto promptos para par*tlr para ICIna:'^ liay íi prtnmira or-riem

a i:-ii't;i)KAo oi*- -ilAi.DAi.i-,\al*l.\A.M.:iAll.\ Pi:i.OS CI.ITI!»

,ini.A.\r:/.i:s

para-nu6dauceasurlo.lii.

mi ssoi.ivi*:AMA.MIA (1

MA«

,11 A.Ml A I'AII llll< IIMIIA.MI.1MI:

IIAI,I*:\AItO.MA. .: (II.) - Cor ordem iliro-

ela do prciiidi-iitc Mussollni m*inanduute Magdalena partira na pro-xlmn icpuiida-felni no hydro-pluno'S. 5;"-" para K"iny'!;-J!ay afim de,junlametiio oom "s aeroplanos no-rueRiieses, procurar a oxpodlerto «No-lllll!.

Iíüma, : irctanlt-i X;u\aiiM,Club Italiano, cH UtCifi.lll.il' ilo

I*'. 1 -- t.i cmnma li:director do Ahi»-*nfftrtueiou eom umo

Ue|iarl*aineuto tie

O apparelhii suli-ii do ncrodromu d.iSc In-Cnl -nde.

,mmf iih 1 '¦¦!•

'» i'\plui'iitl.ii .Viiiiiiuisi ;i

Avlue/ui il» Marinha, ,i ruspulu. rtaoriTaul7..n;fn. da IÍSpe^i(*fio iii «Ma*•jdr.lcnu, ou, alêili da filial de «Mllfiodo Aem Club. tn-ii lambeni financie-da per outras corporações inllniie-zas, como o A«ro-Club locai *• a )-*!£;. .Aérea, pelas fabricas Tres-Molorns i ,(

Hyrlroplnno, por variar, rompa- | inltlas e* iiumeroson bancos. !

O npparellio ilcstlnadn fi *.*v;,-*-i'¦ Içftn levar.l abundantes provli-òr-H dl'alíinentoa e remédios, st;lif* *> pt*"ji:e-nm ii-Miií',*. para ,*.*i,*" ,* del.taríi •an

**m*\

..'I lle lll,prlmlr afv Inçõestrle mudoauonteeimi

r*. 1.

10, iipr-íh•jspoi-iiui;

dns 1I0Í.5a1f;um.

il lie, dep.llKüM ll.lllijen uihail

bfias

nto.-nin,

Ia meiila \ eis.

MlleKllf-

rlor ordenou slmultaneiuneiitiifossem ealeiilados os prejliivios.frldoa por peanoaa t* ittKtritiit^ôea,

15' supérfluo ai-cresi-eiilin- ou** osüidivldubs prijaoíi cuíntf responsa -veis pelos acoiiteclmt-iitos. seríi, riB'orosaniontc punidos de nccC-rdo •:••¦¦!':i lei.

O governn real estando, pois, com-rletamento de acuôrdo eom o pedld*-que lhe formulastes por ordem òogoverno Italiano na eua carta de

1 -mmnio i"-a*/. < ,<i:.:. rleclaraijôfs uiinslnnles ti.". •.'••.*¦*-• nit.i soluvt u e.ipiriio.que iuspífi. «»K&verno iIh Iralla e sinto-me .'eiir.em vos podur aaaexurãr <\uk> •» gro-verno real t-siã animado do niesmoespirito u gue, por consutfueituia,e.stii firmemente decidido < ImpedirIndo o quê sí.ln suscepllvel d» *vf-fecta r :»•? bftas i*ulai;»"es rios n*»^Mt*tldois p:il?.eií, ü»; conformidade com riletre « «t-piritfi d.» Tratado il». Am*->:,,),. *|ii* ,,-. a,'.. "

O «i()Vt;ll.VO t)l; IIIOI.(.lt.M)l) MA.V-TUM l**,SI'i:ilA.\CAS \A CO.\TI-Ml A CA O OAÍl IIO AS Itl.l.ACniüiiROMA, 2 (U. P.) — A nota da Yu-

uo-siavla en: resposta A da Hiilia.deplora "os lamentável*. Incidentesdt* Spatato '.: Sehérifen" e asse tf ura«|in* as uutoi-idndeS culpadns de fal-tnr a seus devereii serfu. ilevldameii*t,- punidas .- (is victlmas liul,;n-,n!-.:.-i-das.

1) governo de Belgrado exprime aesperança de que as .boas i-,*iai-".ei.existente.*) entre .os dois pala-ui nüoserio perturbadas em conscnuencladoe incidente».

U (..11 l.ll \.. IM.1,17, I II \\ lll \ DII.» (i*;in*;ii o inun.i\ ei, **lt. ;t|.,I'MIA |.'A(;lt,ITAII iT.srniz tsUliltLl.M, 1 illi - a .Soeiiidnciollileriincional par.*, ,- .i.l-ir.-i'.*--.-.-. are-Iças convidou o jfovorno l:u;lc/ aor íi uun d fa|iOM|t;fin n ifl^niitoseoiniíivel -|.* ::|" p.,,*;, fncilllar mnls« peinililfn." pai:, ilesc.lierta ,|,, ¦¦•¦-

ciíil Nobile .. hi-iií rotiipniilieiru:. ttt-.NI,edi,*.-<.

SH lll' MiiaiMiu., a Moclefladüpediu ao (fovorno iinn..- ninei'.j.uioque codeiise o navlu-ni.-i.-itro "Paio-<:.'i" inira h eventualidade do dlrpjlvei

descer eni aüo mn'.lie

0 30X NOS ESTADOS UNIDOSOA AMERICA 00 NORTE

.IMUIi I IITIIKI.I. I.I Illllll M,,.l'Ot! CAI.I.AIIA.V JI/MOIt

llÜi.l.VWOUIi, 2 il.'. IM — ti pu-glllfl» Callabar. Junloi-. campefio daclasse dou meio-míjdlos junlor, der-rolou Jimiij.v Cõtrell uor knoút-omno décimo round.

1

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lo.iinv i.ouuiiiiaa \i.*,ci:t,l*t!TK I.AT/.ll, |'»l»tnr.cisAo

._ EBidtlTH l*'IKi.|i e u;. p, ¦ _Ti-muiv Loushrnii iiiaiiieve o seu ll-tuln dc campeã., melo pesado, ven-cendo uniu., Imn duríssima, em lfi'•ruiiiids". ti-,,- ili-t-ls.-ii), ciiiuVa l'..luLnlko,

Depois d-í l.aiif.u, ibisalladiii- doencontro, haver ganiu, uma sltua^-fiode iloinliilo uo comeijo da lutn, porum moiiieiilo luueieii .*-, a&ol;:teiicitique eilo sairia ven.oedor,

ü etimpn.lu, purCm, iIck.uivolveu uni >«br 11 Iiiiiii,, ó. - niin atiiiiue, consctíullnii)tirinai-v.* .. •* -u< ¦• i .

,.j.Uyy:,:,:/.,$:;y.X..Á ?*í * *.'>.&V* Xr.X .¦y^.yy{,.y^. ... ,fài'.x£mmm'mlÒ3ÍSx'.'*'A'. ^^Li^UiSllím^itímrlk. ÜéLÀ ilt*lrmJi.\ -*(t >í, áM&^MMs&%Í8í\ __ <___ú . !y.-$\4t&A.aHfflHHHBi ii 'nm ii ii ifr 'n, fiiilmit»k ¦HNV

Page 2: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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»*«*«**»|s*f-s-sas»»*-»*»*^^ aiO JORNAL mm Domínio, 8 dt Junho dt 1928

A semana parlamentar

CÂMARACina .'Idade por 1IIHI üunUw

Coino«.uü a i.i'iiiiiiiu i>'. iliuiiciitiu'Cum um dlsuuiMU do sr. Munoel Kul*«eiicln,

A NnçO.0 Jii dove sabor quem 6 osr. Manuel .«'ulgonulo, por iiiuiiu» huíl" iiniioii consecutivos, i|i«il<- a Uon*sllliiinto Hapiiblluunu nti. hoj.*,V, ex, li representa nu .'itiiiiirn.

Uuinlutnndo-su o tempo om queo sr, Manuel l«HlKi.-ni'l«. foi «lupu*tudo provluclul un Miiu-iivlilii. ti pu*rii*HU «mu a suu vldu ii>ii-lnmonl.irOl*(;a ii.!tuiiliiii'iii«í |i«ir 01 annos, ou.-«•Jil o i'cs|ii'iliiv«.'l porlndo do mui*de mulo SOOU los no conHtnntn deu-empenho «li« iiiiiiiilntos populares edo funci.ileii letilsIutlviiH.

. c at, Munool Fulifor.o'0 6 umurelíquia, uniu tradição vivu dn po-litica quo m» Jmporlo mi chamouuonsorvadoru .» na Ucpub.Hcu so vot•¦liiiiiKimiu 1'oaoolonni'lft Conserva*«lor como «lepuindo provincial n«»plissado r.-Kliu.'!., u sr. .M-ir.ucl Fu'*(.enelu, desdo ii Asscmbliin Consti*lulnto «iuu organizou o re;;iinon ro*iiiiiiiii-iinu, continua, comu doputndofulcral, a nci- coiiHervinlni.

. Representando no Congrosso Nn*olònali lut porto du 1" annos. umn-/una sertaneja du norta ile Minai,nuiidc, iit«i hojo, ns «,'lus-forrciianAo ponotraram o sr. Miuiool l«*ul*aendo, sem omhargo dn jormn*.»longa o dlfflc-ll «iuo todos osnnnos precisa emprohender paraobesar uo ltio, £• dos muls Assíduos«ios nossos congressistas. Aimi..iiifnra, nns t>7 üiiniiH <l«! lUlfdOi pnrnvir du Arussunhy» município ond*reside, «ii«! a cupllnl dn Hopubllcn,uarocau u nr. Mnnoel Putuoiiclo devlnjnr ti cnvallo ecreu ii«- liu le-guns nlravés «lu ser Iii o, afim du po-dor nllliiglr n cstmdti do ferro «iue<« eonilu/.lii nu Itlo. .-.' CSSC u cs-I<•¦-.:<> «iiiu ilcnpendo u venerandoparlammitur mineiro, i.iiundo mui-tos do sous collegas do CongrossoNacional, mnls ni(ii;iis o mnls bemservidos iii! melou dn iruiispurlo,uno pi-iitiiitii peln nsaltlill-Judo uusi iiiiiíi lln.s legislativos, c, uu uns-iiclam pela ICtiropu om cotumlssOesremuneradas, «in «o .lelxuni fi.- u-1riiiii|iiilliiiiieiili« nos I-.hIm.1ob etn«iue. residem. 15 u .ir. Mn noel Ifitl-gòncio cuinpnroco :i Cur.iorii cummnls frvi|tioncla ilu «iue e.lcs c «lo«iuu alguns representantes «Io líls-titulo l«'««iii-i'iil. — como fi fueil duprovui- i.utnunilo-se inu* imsc u annolugiMlulIvu i|ii«: findou.

A Niuif.o apenas wiln- d.i sr. Mn-i'i'cl Fiilgcncio «tuu a. «>x í, preseli"ii muni.*, u ilcuiilio «Iuu «"«.-us Ic-^-ls-Indoi-PH.

Nndit sc nrgúc nu. opiniíio pu-lilirn noutra ii representante ml-nutro, o lia liiusiuo, nu .-«.iu «lulltt.iiiK-ni, duHctinlioueiiilu m>s punno*nores ,-i vldu parlamentai .lu -s. ex..ii considere o typu mnls unrui-turi.s-Huu «Io (lepillnilo <iu.-. u nãu dovinsor. il" deputndo «|tto vau -« Cornaraptlni vul.ii- sil« iiriusaiiKüiii' cum uguvornu, nem atluilder uos intorusNO*.uuuiunues ii«-i«< tios interesses dn-«luciles nue o elegeram.

Oru, ii sr. Mnuoel Fulgenelo, somio 6 um parlamentar brilhante,ittijii imln«in. |i«-Ia forca o pulo l.l-l*Ihu, no in-ndle «In tribuna do Om-Ki'1'SSu i! vil repercutir u.i ii|iiiii:"inllllfloll.ll, pi'll|iugund0 lll fll S «IU agi"liilulu titicHtOes, — c. oiitiv.tt.iito, uiiiilcputudu uuc desempenha, sótiriu,ttunestn u tlignumculu n .*¦¦« it iiinii-(lutu, procurando servir fi. clrouin*M:l'i|ll.'3«i (|Ui- u CIlVlll li l':iItill 1(1, SUMI•ilc.sattondcr nos hqiih duvt-ròs punicum «I reistunto ila coiniuiitihão bra-sllelra.

1'ara repi-cscnliir a regitio il««Arassuahy, ptini defender ii" seloilo parlamento os interesses colle-divos daquelle sertão du territóriomiiioiro; pnrn. fnlnr com i-inueridu-ilu « coiiheuimento il«; causa emnome dui|in»lli>s sertanejo., quo ln-butniii mudCHtnmuntu peln grando-za U<» Brasil, — nintítitin, talvez,em melhores condiçOes ilo «iue osr. Manoel Fulgenelo, i|i«p vive m,seio dollus o quu sú us deixa, peiio-dteiiliiento, tudus us nmiüt., parallias dofcndur us it.-^iiliiii.-«-,«*.-. r ou In-lei-esses collcutlvog no «.cenário duvida nacional,

O discurso quo o sr. Mnnoel Pui-««•nein proferiu lm «Mus na Cnmuf.iruiu pudla passai- som o nosso roglstro.

Occupnndo a tribuna do Congres-sc — pelo qtie pediu d<.'Soulpa_« átmturnl iiidift'oi'eiii;a dus iiuus cullo-gus por questões do cometer reglo-nal, «iuo elles nüo querem .-is vozesciimpt-ehender que são tumbemquestões nuclonues, — ocupando ntribuna, o er. Mnnoel Fulgenciu,cuja palavra é mu!s facll, nitiis vi-briuitc e inais corrocla do quo emgeral sc suppSe, « do que. mesmo ,iile alguns do seus collwgas qui.cunsegtiem renome por,iio agitamquestões partidárias, — oecupandoa tribuno, repetlinos, o sr. ManoelFulgenelo qulz e conseguiu mos-trar, íi Câmara o fi Naijio, que acatastrophe que acaba de arruüur «tciditilc de Arassuahy, om vh-tude dtuma excepcional encltnnto do riodo mesmo nome, podia e devia tersido evitada, lím 11)1!) — recordouagora o deputado mineiro — umaenchente dos rios Arassuahy eCalhaozinho qunsi reduziu a escorri-bros aquella cldaile. O sr. MnnoeiFulgenelo, upoitido pelos pessoasmais influentes da regiiio. lez Iosjquanto poinle pnrn remediar a si-tim.iio dos flugellados, e pediu de-pois providencias ao governo esta-(luai, Esto pre.stou um pe iiieno au-xillo, o nada móis se fez.

Em 1!)!5, subníettou á Câmarados Deputados um projecto conce-dendo no governo da Un.íio o cre-dito do 500 contos pura estudos du

Loteriade Minas

AMANHA2 PRÊMIOS MAIORES DE

loo:ooo$oooEM UM SO* SOJtTEIO

Por ao$oootlognni apciuui 18 millmrcs

PARA 8. JOSO: GRANDESORTEIO

2 PRÊMIOS MAIORES DE

l.ooo:ooofuOONUJI SO* SORTEIO

POlt -10t)$U0tl

Jnsuu. apenas 11 uillliiircs

( Pm» O JOllNAl. )«',«(--Mi da uldndo iiiiitr.i pu.-,*h« I-culiimliliid.iM futuras,

Dls iiguiu o sr, Miiiio.il l'iii«i'iii'liri rerlililo-hu rt. upre.M-iitii ;f,u deuui-pi-iiJi-.-tn, qun o Justificou i-nui.i emum dlsiturso, no qunl descroveu"iiilnurlusiiiiiente". n ptitiiMtrophequo iill oceorrera» "logri.iino — «IUs. ex. — cnusnr Impr. ««.fio nn<llliiNires ciilleKiis e flunr nn espernt,.cu do quo seria n minha pi'opoii|i,'iV<oonvorlldn em lei",

O imnrailo roproscntnnte mineiroaue eoninva melo século de vi Ia1'iirliiinentiir, i.lml.i tllilui llliisneHsohre n Icvlnndndn dos ii'.u''nmenloi..

Tendo npi-esontndo o sou pro-Jfuin, mns entrando logu depois cm2* turno o Orçnmento «In Vlnqno eObras IMiblIcns, o sr. Mnnoel Tul-gcnelo, por nílo perder tempo, cnn*viriiiti o projecto em 'imendit. Abnncnila mineira, a mais numorosnda Cnmnru, suhserevuii-'i tnmliem.num geslo do solldiirlnilmio eom o«c-u eompiinholrn o com aquelles nu*morosos conterrâneos cuias vlclssi*tudes se procurava remediar pelnquiintln «lc flOO contos.

Indu a emenda ii Comrnlssfio «lePlnnnçns, o relator, nun eru tnm*bem reprenenltinio du Al iiiih, lhedeu pnrocer favorável, rodusinaoporfim a verba pnrn 2U0 «'ontos. «obo eterno fundamento «In*, dlfflcul*dados «lo Thesouro.

A Com mlssn o, lodnvln, contra o.'oío do relator, rejeitou n emcnilit.

í^mii nüslm desistiu o tr. Mniio«.Fulgenelo; o, occupnndo piitÃo «ttrlbunu, pronunciou um discursocm que dltme toxtualmonto'"Sc o pnreeer da Commlssàn•fosse uiinnlme, eoiitm a .-meniln, enniio teria a velleldnde .'n vir sus-tentnl-u (lernnte estu Cts.i, purquev. ex. snlip, nr. presldento, que «Sprnxe «(.«jiililn nqul terem n» nossni«•i-iiiinlssiie.s o dom dn liilnllilillliln-de; Kuzniii linjn du prlv|l-.-:j|n iden-Hen no du Papa, o nqitnlleH qnecontra enso privilegio -•¦¦«.¦ Insurgemsfio considerados mflos olirlslnos".

ll.siiiH palavras, como si* vfi, nn ,escondem um Impulso ii«- revolta:revoltini a justa liidlgmii,*no «le ui",i'oiii<'iii do sl tiniius que narrun*d» emocionado, «to pur!jmonto ii«'quo ln-/. purle, iiiitu cntiislroplio «inciiuiisi nrriizoti a sim loiiglndun ei*dade, suppOo haver Imprt-ssionuiUi««s »si-iih uullcgtis; prcniincin, euinstnuern mngiiit, catusli-ophus tnl voumulores nn regliio quo oll«* ropr<-'-SOntn, e pede nns sem. eolicgiis, purmelo do nm projeoto «', depuls, pi rmelo «le umn. emenda* umn verl.ilde ROO uonto.S pnra cvilnt- nina ca-lnnildndo pnlillua; um relntor re-iliu*. n iiuiinti.i. pnrn VM) contos; •*>elle. iill««iii|pndo .-is dlfflcuidi.di.-s «1«>ernrlo nacional, se unufi.i-mu u.itn ,-ireduuijão; ao «'abo «le tudo Isso, uCâmara n «iuo pertence vne rejeitai*a cliiendn, isto «i. vne reitsni- qutil-quer auxilio n umn 1-p5ir.11 .lngell.i-«l.-i «lo Lei-i-llorlo pntrlo.

Com í-ri't-ilo. pt-onunciundo-selogu «lepiiis, n Ciiiiinrti «ius Ueinttados rejeltnu 11 emenda do sr. Mn-imol («'iilgcnulo, por IU4 votus uon-tru 31.

Chegadas 11 h fírlns piirlninentiires«io IO"'., n «f. Manoel l«'ulgeiicio,nomo i-nsliiiii.-i fnziü* i;iv;ii'i«ivi'liiK-ii-te indus ns 11 ulin.*, f«ii i«!is<-ni-:is nni-onvivein.íii ilus seus serlunejus, fn.-Inndo-lliCH tnl vou dn lt-.dlffot-eii«;.-i10111 «iue, nestes «lius dtt lioiiiililiuu,««« represciitiinlcs do povo «tuiilein-pl.11.1 os Interesses que não sujttiiiiitnpni-tidoK oxpressaniento pelo Cu*der Executivo. K se, dc facto, ellesnão pt-ovidcuciui-nm sobro 11 siluu-«,-iio do Arnssunliy, (• porque o chefedll Navfio, que por sIkiiiiI ont umlllltii ile Minas, .1 «i*. .\rlhiir Ber-nardes, niio quiz piilrucintir, como«-rn. ilu seu dever e ti" todos osmornlu-os do Congresso Na.íounl. ticausa pungente o dolorosa de umaciilnile. brasileira que «upplicnvn nogoverno 200 contos pat-.i silvar-seda destruição, e o presldento daItepuhlica p os eongre*-.siftas lh'nrecusavam, deixando que. elln fl-cnsse «10 seu destino c i »'.',n sortoE Isto se passava prcclsnmcntoquundo, «em publicidade o sem pn-trintisiiio, se escoavam pnrn n gunr-ru civil, pnra as ltttat. ptiriidarlss dooiiatrienitio tinssnílo, milbittes o mi-llitires d«- contos ile ruis. — .lezo-nns, centenas du milhares, parn Iu-tiis miseráveis em torno ilo um sóhomem.'

"('0111 .1 tenacidade com quo ft<-tunin patrocinar ns causnt-i just:ts"— (a phrase 6 do discurso «iuucieabn. ilo proferir) — o er. MnnoellTulgenelo, eni J02*;, offereceu á Cn-mara uma emenda idêntica ít doanno anterior.

Ouçamos o deputado poi* Minnnsobre o destino da sua nova propo-siçSo:

"Distribuída 110 eminente colles-isr. dr. Oliveira Botelho, autuai ml-nistro dn. Fazenda, pnra que enilt-tisse parecer, foi 8. ex. de opiniãoque o governo mandasse procederaos necessário^ estudos, por enge-nheiros de portos e ennties, pnra«lepois conceder o auxilio quo fossopreciso. Acolhi n emenda, foi ellaapprovada, mas para sei destacadado Orçamento e ntlrailn íi cestu.como sóe acontecer com ns emen-das -nestns c-ondli;5es".

São palavras proferidas ba pou-cos dias.

O resultado de tudo isso — diz..-mos nós agora — a Nnçào já o uo-nheee: — a cidade de Aiiissutihy,r.o começo deste anno. foi inunda-da, desmoronou-se e desapparcceu-'O quo resta dessa catastrophe são «!,>,•ruínas de uma pequena cidade Ho-resceiite; ê a pobreza nivelando to-dos os habitantes sob os escombrosila mesma desgraça; e a tristezaem que devem estar esse., sertans-jos laboriosos e honrados, de S0verem desprotegidos doa poderespúblicos de sua Pntrin.

Quando a "secca" de 1S77 fla-gellou o Ceara, e a peste e a fomedizimavam aquella província, d. l'e-dro II, que ern. um imperador eque não havia «Ido eleito tiela N.'.-«;ão para governal-n, ouvindo, certavez, dc uni de seus ministros, queo Thesouro do Império, depois il<-reiterados auxílios aos ceni-enses, jisu encontrava em dlfficuldades pnrncontinuar a amparal-os, respondeu:

— "Venda-se « ultima jóia daCoroa, comtanto quu um cearenseuno morra do fome''Pois (Icbnles

A Câmara, na semana que liou-tom findou, ouviu dois debutes, que.nlliis, duraram pouco. Um, etn tor-no do projecto quo pro«*ogti 11 Ioido inquilinato, o que appareceuagora 110 plenário em 1" liintó.

A questão do inqutllnaiu i dns

M.uiiil MONIKIHO

que t.i.,in Inten ..Mim neKtfl moniMi-t<» 11 «ipiuliiu du pulx, *««il..-.-iuil«» doHlNtrluio iVil-riii, .Merece renislru

11 olruunittunola dc sd luiverem to*ir mio piirtn ii.-hsi- debute tepreseii*tiinles uiirlocim. Filiaram ires, e to*«lus ho munlfosliirnrn eonlrnrlon nosubstitutivo da i'oiiiiiilM«,in de .lu*-tica revogando a lei em vigor. Um•lns oradores, o sr. Hnllu*. Pllhi,disso quo o relntor do projecto, nnteferida Cummt*>si1o, nò nttora "tle-i*cobriu", depois do Innlos nnno...que 11 le) do Inquilinato h Inennsl1-iticliiiitii, por Infringir o art, 72 dnConstituição. Aehn Isso "turloso" e,declarando estar certo du nuo nlei do Inquilinato min ««¦•"il prorn*gada, lembra que n pnpiilacAo dnsntorros do Itlo de Janeiro foi pre*ulpltndiimento removida pnrn doisou Ires barraeíles |iv.inm'ls<iil".<.Considera o problema do Inqulll*nnto mnls econômico do quo Jurl-dlco, o, cumo os seim dois colle-Kn« dn bancada, quo tambem de-fenderam o projeoto, entende qua,revogando a lol do Inquilinato e nfoprovidenciando dovldnn.enle solne

n eonstruecão dc casos b tratas, ogoverno deixa dn amparar as cius-se«s desproiegldaR da fortuna.

O outro dcbnte foi ephemero cdesenrolou-se em torno de um re-qtierlmcnto dn sr. Marrey Jtinlo'',pedindo 11 Inserção, nos "Anime".",de uma entrevista conuedbla a unJornal tio S. Paulo pelo er. conse-Iholro Antônio Prado.

Nn ausência do nutor. o Ar. Frnr-cisco Morato defendeu o requeri-mento e o sr. Marcondes Filho oimpugnou.

Por ser o conselheiro AntônioPrado um dos fundadores do Pn—dlo Democrático, o por encerrar osun entrevista umn crltlen, emboradoutrinaria, á nctunl sllui««;&«i pn*litica ilo puiz. resolveu a maioriu dnCâmara rejeitar o reqiiurlnento dosr, Mane*.' Júnior, isto «'-, recusouInserir nos "Animes" uniu pega dou-trlnnrln de um dus mu,* authenlt-tos estadistas quo o Urnsll tt*mlido, quor nn. Monnrchlit, i|Uor naUcpuhllci.

O sr. Francisco Morato declarou¦ia tribuna que. eniquanln a Ca-mura, froquentemento, mundu "en-xerlur" nos "Annaes" trabalhos In-oxprcsslvoH «l«- llterailco vulgar, ri:-iiisn gmirida, nesses mesmos "Ai:-unes", n. 11111 escrlptu polillco «le Al,-Imilo Prado.

l'r«i.'c<'l.is imvo.t

,-iiNflU !l|i|iül'c«.CU Ml Ci:.:••-¦

uliinii prujecto novo qtie, i»lllctlllCO elll pi-OVéitll llll Ciilllllltlliilibroxllolrii, iiiereca um rei* Is tro especlal. ütforecerum-so projectos dcerta utilidade, mos quu nãu chegani a ler esso altu objectivo.A llillilica fl.ll.lKTill»

l«'ul recebida, j:i 110 fim dn se-111:111,1 e lambem no fim do prazoregimental, a proposta do On;-..-muntu í.iernl du l.optibliea parti 11exercício do IO.!!), iiecusaudu ti-'i"superávit" du .1", mil euntos,

(iffcreceiiilii estu saldo, quando 11palz vfi o govt'.'liu empenhudu nnexeuuijâo de uni progruiuniu fiiitiu-Uell'11 «|II0 Bli Sl-l-.i UXuqUlVCl «llllttlilnso i-onsugulr, entre outros coisus, o«'«luilllniii iiri;iiiii«-iitariu, a proposlnfoi acolhida nns rodas parlamenta •res cumo uma demonstração «lutíinuürldaílo <» do eaforyo com (|i**.'o sr. Wnsliiuglon í.uis o*.'ã uundu-zimlo a politica financeira ilu Ue-publica.

Política difficil, quo requer iics't:tnonienlu a collaboração o a buavontade pati-iollca ile todos os bra-sileiros, us votos quu tielos «leve-mos formulai' são por que o equíii-brio orçamentário, bem como t«soutras condbjOcs quu precisam «_«>rprecnuhidas pnrn o bom exlto «luprogramma financeiro, sc tornamseguramente renlidudes.

SENADOO Vlllll l'1'.'lllllilKI

D Senado, nu semana Iransacla,ucctipuu-se em «liscutir «¦ resolversc os quinze votos femininos con'.feridos na «*leii;ão do lt'o Oran.o«io Norte; uo er, Jos«J Augusto, de-viam ser ou não computadas.

Os debates em plenário .-liegarnria ser valorosos, sendo amparada acausa feminista, atrovés de pala-vras e tle votos, por vários senado-res.

Ueferlndo-so a estes, quando scdebatia com certo entbuslusmo aquestão dos direitos poiiticos damulher, exclamou, em o parte, o mn-reehal Pires Ferreira:

— "São uns poetas ! A mulhernão pódc votar. Esses juizes do liloOrando do Norte deviam ser pro-cessados !"

E-stá claro que a questão não étão simples como suppúe o maré-i-lial; e, embora o Senado, decidiu-«lo sobre esso coso do Rio Grandedo Norte, resolvesse, como resolveu,reconhecer o candidato eleito, dcá-presando, porém, os votos 'femini-nos que lho foram concedidos, —jã o próprio Senado, deliberandoein 1927 sobre o projeoto JustoChermunt, ora em li* discur-ftão nos-sa Cnsa, declarou «iue. em face rtnConstituição da Republica, as mu-lberes no Brasil já têm os direitospolíticos.

A questão do voto feminino «eránovamente agitada no Monroe quan-do essu projecto voltar ao plenário,— o que, segundo se affirma, serábreve.

Questão, <i nosso ver, rnals gra.-ve ilo que n do voto sCTeto, pu-reee-nos, entretanto, quu elln v.ioavançando com mni_. probabillda-des de victoria.

As mulheres, na sua campanha,não vão encontrando obsrnoulos porparte «Io governo c das forças par-lu montares quu o apoiam; ao passoque oos homens, partitla.-ios do votosecreto, não acontece, por cmqunn-to. a menina coisa.A harmonia dos Poderei

i**0m*************************p*t*.

A única excepção— O presldento dn Republica

podo - ir a umu mesa de «peru*odes, Riilimi.it,*."*'.* a umn tlellcndiiIntervenção olrurclea, qu« deverA,|i«*il-o fftr» do estndo de deliberar,«inundo menoa 7.' horas, o p«>iiiii»-necer no exercício dns huus fun*cedes eoiiHiitiiciunniH'.'

Essu. queMão todo o l«rii»ll«l« 1forniulou*ii ri. miinhll tesmit er.ique foi (livulgufli. que O flieffi dllnneflo r.itrura rnrregiulo om niuea,nu ensu do enude Dr. Pedro Er*r.esto, pnra, sob Indicação dos pro-fussores Miguel Couto o Aloyslodo Castro, sor npermlo de umaappendlelt 1 aguilit. Por nntunildelicadeza com a pessoa do chefedo Estndo, cuja snude perlclilnva.ninguém «,tilz dlscutll-u emqunntoelle não entrnsso em perlixlo defranca convalescença, O dr. Was*hington I.uls niio se sentiu comcoragem de cumprir um olemen-tnr dever constitucional, qutil odo delxnr que o seu substituto,durante aquclle impedlmcnt . to*mnsHO ns reilcns do poder, e go-vorntisso. Mas em compcnsitcilo,o povo brasileiro cumpriu umoutro dever, e esse dj cnrtezla,não discutindo A vista do corpoainda quente du operação «lochefo do executivo, uma condueta«leste, censurável sob qualquerponto do vista quo a enenremo;.:legal, político ou moral.

Pnrn quo foi orlado o cargo «lc_ vlco-presldenlc, senão pnra subsll-

tur o presidente nos seus Impe-dlmentos? Ora, quo impedimentomais seria poderia nfaslnr o clWoIa nação do serviço effectlvo dogoverno, do que uma Intervençãocirúrgica, quo o ohrlgnva a gunr-dar n leito, sem se Interessar pornenhum problomn de ordem pu-blica, impedido de despachar, dereceber ministros, «le pftr n assi-gnatiirti num pnpel, d dvllbenirmesmo, porquo a niiturezn «iotraiimiillsiiii. que recebem Ibo lm-p.inl.it iodo « repouso physlco ccercbrnl?

No regimen <iu«» mloptninus, afuneção presidem..*»! <*• o elxi emturno <!•¦ «iiial gyrn toda a vldu|)n||lit',i Oll UIHjUO, Fn!5*Hü ncccB*sarin «pio 11 pessoa «lu presidentaesteja sempre nctivil, alerta, vivaz.para Impulsioiuir umit machlna,lio Clljo mnnejo í> o suprema res-pousa vel. Desde quo iiã«» pOdoestar presente, ú tosta dessa ma*cbiiiu, nfio Hu* resta - «tro canil-ulin, setiãn chamai* o seu siibstl-tulo, diir-lho ns pecas dn cum-mn ndo o desnpparocer.

Nu caso concreto dn dr. VVas-hington I.uls, teria apiiiii-eucia ilojustifii .'.«lão a irredu"tlblllilndu «Iosua contliicta, nãi» transiniltindòo mundo, su pui-vuiiturs o vice-presidente fosso tltu adversárioil;i poüíleíi ilu pronldeiitot puni hoprovaler «lu dez «nt «luinze «liasdn governo, afim <l«- operai* uniareviravolta nns normas adminis-trativas que vinham semi segui-das. Comprcbuiida-se qne em tnlhypothesc 0 chefe do Kstndo he-siliisso em passai* o governo. Mnanlnda assim, seria preciso «iue ovlue-pre.' tento fosse um homemile tuili. destlluldu de critério,fiisse lotnlmcnto crellnizuilo, pari.ii|iroveilar-i' de duas semanas degoverno pnrn fazer, numa Inter!*!ii<lii«le Mistas, mutllficnçíicx napolitlua dn puto. ini povo não í-uma cobaya ondo um vlue-presl-«lente se «lá au luxn de elaborarexperiências quu deverão durardt ¦/., doze mi quinze dlns. O dr.Wtisbliigtuii l.uis tem dircetlvasque sãu erros tremendos tleverno. I.uuco seriu porém aquclletftiu pcmjtiHHo ''in uorrlííH-HM comit interinidado do meio mez dopresidência.

U«- resto, tal não fi o caso doactual vlue-presldente, que, umdus orientadores da polillua doMinas, vem 11 través dessa política,dando inalterável apoio á exe-cui.no do progrumma administra-tlvo do «lr. Washington l.uis.Substituindo eventualmente u pri-meirn maglslraclo, e em condiçOestão cxcepcioniies, si era de espe-rar que o vice-presidente tlrn-brasse em dnr, 110 Roverno, aoseu CO' ipanhelro de chapa, o mes-

.rn testemunho do solicita corre-c«;ão com que atfi aqui o veiaassistindo, na direcção dns traba-lhos do Senado.

Durante a moléstia, que abateua suiii' ¦ dr, Washington l.uis,tudo» os brasileiros, sem excepção,a começa" dos quu o combatem,no esforçaram pnr guardar umalinha de discreçãu marcada, emtorno ilo leito «lc soffrimento dochefe du naijão. E, sujamos jus-tos, o unlco homem que não snu-liu conservai' a mesma linha bar-iiioiiiusa rio elegância foi o pro-prio cidadão, objecto «le tantasdemonstrações «le flnura e dellca-déza de um collectivldade. Ellese agarrava de tal forma â ca-ilelra presidencial, que dir-se-iaum hontom deslumbrado delia,sem forças «lu largul-a, mesmo«luando a isto Ihu Impunha umimperioso dever constitucional.

Assis OH.ViEAtJBt-.lANl>

AS FINANÇAS DA MENSAGEM¦—. ir».

S, EX. NAO TEM UMA MA NÍTIDA SOBRE CAPITAL, TRABALHO,PRODUCÇÃO E CAMBIO. FAZ OESTES FACTOS DA VIDA

ECONÔMICA UMA CONFUSÃO DEPLORÁVEL(ioilofriilo I iiuu.» du IAKIA

( Pura O JOllNAl»)

151* »morarei

A guerra fraticida— China —

na

*?* — Milhares de áttestiidosprovam a cura completa de mo-lestias atfi aqui consideradas ineu-raveis, pelo TUBO TÍAPIOEMA-NOGENO OO SCIENT1STA PROF.MEDICO li. PAGMANl quu alémde ser uni portentoso corpo ú o uni-co que foi i-ecomtiiendiulo o appi'o-vtulo pela Saudo Publica ínterim-cional de Berna, á <iunl pertencetumbem a Grande Nação Brasilei-ra. Informauõcs: -V. Marchesc —"Quitanda 711 — RIO — "Cuidadocom as imitações", — *??

Ainda n respeito dos trabalhosdo Monroe, não será de admirarque, uo sentido da harmonia consti-tucional que devo exis'li* entre o1'odet- Legislativo e o Executivo, ovice-presidente da Republica, nuqualidade do presidente do Sena loe ile elemento constitucional de np-proxima«;ão entre os dois poderes',— passe 11 desempenhar ne».sa Cn«i,onde. ao contrario da Cnmara, nãolia "leader" dn maioria, uma esr-e-cie de leaderança, em pe "falta con-munlino de vistas com o chefe doExecutivo.

Pnra eólicas utcríiins, flore*. 5hrancas e meusti'uu.ã<> Irregular I

HEMOCLEINE, oío.,*!regulador 1'i'iiiilijz. j

-t>VV*,*»*VVWV*>-.»*VV»***^*>*r**,»*»'*W»«iff-*^«»i.*^

Os chefes nacionalistas não que-rem evacuar Pekin

LONDRES, 2 — <V. P.l — Unitelegramma ilo correspondente iluExclinnge Telcgrapb Company emHong Konp: diz quo os eliefcs «losexércitos nortistas, reunidos emconferência, decidiram nüo evacuarPokln presenlemente.O EXERCITO DU FKXG IIKX FOI

DF.HKOTADO COMIl.VTKXIlO »U-ItANTB DOIS DIAS

PEKIM, 2 — (M-. — Corro comInsistência o boato de que o exercitodc Feng-TIen soffreu completa der-rota em Llu-LUio, deixando 110 campo ila batalha mais ile quatro milmortos e grande numero dc feridos

O combate que uurunte dois iIíuhesteve travado entre os exércitos deSlinti-SI e du general Chunjr-Tso-Llnretardou a partida deste para aMiiiiilcliuria.

O dletitdor de foklm ordenou aÜbung-Tsuii-Cliang que lançassemãos dc todos os eletuenUis du quedispõe pnra sustar o avnn«_o dastropas do sul.FOI ESTAIIELECIDA A LINHA OE

DEFESA INTERNACIONAL DETIEN TSIN

CITANGHA1, il — (11.1 — 1'1stádefinitivamente estabelecida a linliiidc defesa Internacional em Tlen-Tsin.

A llnlia italiana foi extenil.'dn e osoffectivos augmentados com slgunsmilhares de homens de desembur-que.

O DICTADOR VARTIC PARA AMANDOHIinlA A* MEIA.

NOITE

PlüKlN, 2 — (Ei) — O -icncralClmng-1'so-Lin parte A »n<in-noitopnra a Mandcliuria.

Diz-se que o ilic»ador tomou to-das as disposições para que as tro-pas de Shait-Si oecupem a capitalpacificamente.

Mensigemi "não me du*« explanar o conceito", Jã

ooineslnho, hoje, "nphorlsnux cio*nomica", de que o cnmhio, quundoefibo esmaga a producção e «iuuiuIudesce, «rrulnn o capital, provo*cando com essas oiclllnçfcfc a deu*trulcãu do trabalho, nsslm ilesmo*ronnndo n. rlquesa da Nação". E.mais ndeonte: "Coagir a alta cam*bltil, pnra estabilizar o valor emtaxa elevada, seria "beneficiar" ocapital em detrimento da produ*ccão, como forcar a baixa, seria"favorecer" a producção cnm pre*Juízo do capital"... (o grypho or.osso),

Em resumo: qunndo ««'>hc o cam*blo, "favorece" o capital o "preju*dica" a produeção quando di'sc«:.«!f«-se o contrario: favorece a pro*ducção e prejudica o capital e, cmambas as hypothescs, "a destrui*Cão do trabalho".UMA CONFUSÃO l»l.l*l,Oll.*.VI.I,

S. cx. não tom uma idéa nítidasobro capital, trabalho, producçãoo cambio. Eaz destes factos davida econômica uma confusão de-piora vol.

tíó conhecemos «luas espécies deproducção: a pertinente aos doml-i.los da economia privada, que con-siste na formação da riqueza, e aproducção dc caracter social quenão 6 outra coisa senão a "venda"ou a "offerta a venda", Tunto npruduecão privada ou producçãoInilusirlul que antecipa a producçãosocial ou o "acto da offertn n ven-da", quanto csln não prescindo docapital e do trabalho.

Desde u formação muls rudlmcii-lar da riqueza etn «iue Lnvolcycconcretiza os tres factores clássicos«Io producção e sc 10 A pagina 3f>da "Economia Política", dc Aliuel-«In Nogueira: "lim hortelão produzligamos. O sAlo que elle cultiva«5 a "natureza"; us seus braços fur-nuccm-Iho o "trabalho"; <* o "ea*pitai" são os Instrumentos aratovlosi- ««« itdiibon ferllllzadores quo cllcemprega". Desde ostn rudlm»*nlnrproducção atí n grande Industriadc Iransforniayãò da matéria primacm que os capitães aviiltiun puitiiillnles, bem cumo a produci-ã».propriamente dita da "off.rta ãvenda", que cm geral é o commer-rio em n qual ns capitães para ncompro das mercadorias o revendacopi lucro encontram a sun princi-pill applicação, — o capital c 0factor constante e preclpuo dn pro-ducção: forma-a o, acompanhan-«lii-ii em sua eir«-uliu;ão tornn-se-llieum instrumento do exploração;porque 11 riqueza ad circula, querjuridicamente pela transmissão dcpropriedado «iuer pelo seu truns-porte, fi custa dc capitães, — dl-nheiro A vlstn 011 u credito. 0 ca-pitai firma <> explora a producção.Constlluc-na Intrlnsecamente, vivedelia e exclusivamente para ella, aponto «le, se examinarmos n fundoh questão, chegar-se á conclusão doque a producção 6 o próprio eu-pitai.

pitoi-ii «7A0 i-: cAi-lTAliDc facto, que illfferençit o r««'lo-

cinlu iitiiiuiitii pude encontrar entreproducção o capital? As duas lilCussc confuiuletn, Claro, A riquezapruduzldã Iniliistrlalmenle <• capl*lnl: porque ninguém 11 constitue anão ser para "offerlu ii venda". Istof-, "com o fito «l<! lucro".

Toda a producção resulta pulomenos directamente de dois facto-res: trabalho e capital. Comu pôdehaver producção sem capital ouproducção sem trabalho?

.\'n formação da riqueza quer doorigem agrícola quer «le origem ma-nufncturelra (referlmo-nos apenasãs riquezas materlues) o trabalhoactda de cou.i. raçno com o capital,onilu quer quu exista trabalho exis*to capital e, reciprocamente, o ca-pitai í fautor inseparável do trnlinlho. O trabalho, por si »(> JA, k ca-pitai: f* u capital dos pobres, doproletário que "consiste uu ilextre-za o forca «lo.s seus braços'' (A. ieSmith), isto £, o exercício das fa-culdudes physlcas e intellectuaes; luma propriedade rudimentarlssima.a primeira prupriedade do homen..o inicio de todas as propriedades«iue todo o indivíduo possue de qu-.*<*• livre de vender ou alugar. E capl-tal, segundo o» clássicos é o traba-Ilu. accutiiulndo: o trabalho reali-ziuio no passado. "O trabalho", se-gtiinlo Almeida Nogueira, "e cap'.-tal realiza ndo-s. no presente; e ca-pltnl é o trabalho realizado no pas-sado".

Logo, não existindo producçãosem capital e trabalho, sendn que otrabalho é uma das modalidades docapital, se quando o cambio sabeesmaga a producção, ipso facto, cs-maga o capital, tambem; não opôde beneficiar..

Se quando o cambio desce favoreco a producção e, se esta nãoprescinde do capital e é o própriocapital, torna-se manifesto que adescida do cambio favoreceriatambem o capital nella appllcado.

O CAMBIOMas, o cambio, temoB dito mui-

tas vozes, não ê "causa" de alte-rações da producção e do capital.•*WS>*'--****W«****ii*-W-<'.^^

uo contrario, i eff<*iio destus nllu*rnçfte*, Que 6 cambio, se não »-preço das onleiin de paRAmon.onns praças estrangeiras, expresNn*:nnn respectivas moedas du pnlzVK este preço nfto «5 o debni* entnos quo possuem estas ordens d*pagamento o as "offertam" o o.que ns desejam e ns "procuram"?K desta lula não lho resulta o pre*co ou o cambio? Quando em certas occH*li*k'ft da vllln micloniil so-bre!ova a Intensldndo dn "pro-cura" (leslim ordens ou camblae*.em relação a respectivo "offerta"nãu {• porque us 1-apltiii'i. Inverti*dos em mil r***!j4 se atiram i\ com-pra dellas, diibl, a quCilll do canrblo? E quando, ao contrario, oscapiti.es estrangeiros procuramc.ollocncno uo Urnsll comu o fn*zcm, senão "proi-tiriinilu" o milríls e, qunndo esta procuram so*brepujn a respectiva offerta nãuse dA a nltn deste ou do cambio?

Cambio, pol.*, 6 valor ou preço«Inu cnmliinõs nu ordens de pagt-mentos cujas osoIlhiçüKS, regula-das pela 1"! dtt offerta o da pro-cura, expressam, nccusnm, •• o ln*dlolo das entradas e saldas de capl-taes. 15' effelto. portanto,

O que <• Inconcebível c que '•cambio, em linlxn. Isto (¦. 'is capl-tnes em fuga «!«' palz e a sua pro-«lueçilo sejn, pur este fado "favo*reeliln": Igual nlwurdo o cambio,em alta. reti-nctando entradas dícapitães no palz. e... a produeçãose veja "esmagada"!

Eis ns oollolusf.es o que se ««lie-gani nu Intetllgenclu do nphorism»econômico dé s. ex.'....

Quem numa sclencla objcetlvncomo 11 econômica não dlstlnsu*

0 Congresso Commercial Industrial eAgrícola em Bello Horizonte

• *»• *mmm

Foram encerrados os trabalhos. — As conclusõesda these sobre Credito Agrícola

Antônio I.HAI. COHT.t

(Da Sucursal d'0 JOllNAl. cm Hello HorlM.nl**)

ni.i,t.n iiomzo.NTE, S — Acaba«le «'iicerrur**..' o Conaresso Cuiiiitii-r-ciai, In.ltislrlnt e Agi-lcolu.

No curso dos trnbslhus, 1,1111111 ap*provndni 111 seguintes conoluiOesi

Tbeso I» — Credito Agrícola — A«.'iiinil*»»..*!» nomeniln pnra «lar pare»cer sobre ou trabalho»* apresentado!no r»-jii-linnt.. il t* these, que«'«instituo umn tlns grandes pre-oceiipiiçíles «leste certanirii — Cre»«lllu Agrícola — exiimlnxii-ii apura*.lamente.

O irnbiillio npresentndo pelo mus-Ire congressista m: Clnudnvlno Cnr*-.ulho i de parecer que o CongressoCommorclnl, liidusirlnt o Agrícoladf EMikIu ilu Minas npprove ns se-guintes e(lneltl1l^es:

!• — Quu o Congresso Coniltter-v.nl, Iiiiltistrliil e Agrícola soliciteno governo do i-;-.tn,i» n orlacAo deum bnnco central, que seni ilennml*nndo "iinn.-n de Credito Itcnl eAgrícola «le Bello Horlfonte", o «itinloperará mio siimente com o creditopopular como «'mn 1.s carteiras hy*pnthocnrla e rural.*!• — Este banco fará redesconto

«lc titulus iic otitrnx bancos regrln*nnes «|tie fc funtlnri 111 dentro doEstado e «|tte se constlllllroill pau»prover o cn-iliio popular o iiari-cola.

»• — o Dntici «-.'titi-n! Iiiitiliinibancos nns municípios, podendoaproveitar n netlvliln.le «le outros.•itnlicleclnieiitns rxist».|iles, que SOcninpromottnm n prover «1 creditop..pular e airrlenlii com uni prnzi»iiniicn menor «le um annu pclu mo*nos, parn empréstimos agrícolas 0cutn credito renl com prazo mnlsli 11 «r.i.

(.. — oi juros exlglvels por essesbancos nfto poder(l«i ser superiores n

!> •!• an urino, sem mnls despesas eas percentngens «• a nninrllxaçilu fl*eanli. a critério das respectivasndmlnlstrnc&es.causa de effeltn"...

11 uuu-i.n.ni-ii-.ri.-ir.i-r-.-. ********~+mm*****»*>»*~*mm**»***a********

reunião da bancada de Minas«oi escolhido "leader" o sr. Mello Franco

A entrevista entre os srs. Chain-berlain e Briand sobre os

problemas da Sociedade

PARIS, 2 —- iH.) — Conversandocom os representantes da imprensa,;i salda «lo Qual d'Orsiij-, o senhorCl1.1mberl.-1ln disse que aproveitavaa. sua passagem por Paris para fe-licitar o sr. Briand pelo aeu com-pleto restabelecimento.

No decorrer da longa conversaque iniuitivera com o ministro dosNegócios Estrangeiros da França,tinha constatado que am.us esta-vam de perfeito accordo a respeitodos problemas constantes da ordemdo dln da Sociedade das Nações.

Tinham examinado, com especialeuidadu, o magno problema do dos-armamento.

O Br, Briand estava crente dc quea questão dus minorias entre a Ku-mania c a Hungria seria resolvidadirectamente pelos dois governos In-teressados e que o incidente de São(jothardo seria Julgado pelo Conse-lho Executivo da Sociedade dus Na-Coes de accordo com o parecer dacommissão que procedeu o tnquerl-to -Mus o que muis importava eraimpedir que semelhantes factos sereproduzissem.

Ü Conselho resolveria tambem aquestão entre a Polônia e a Litbua-nla e estudaria outros ássumptosque, embora de ordem secundaria,preoecupavam seriamente aB chan-cellnrias européas.

O sr. Briand tambem se mostraráconvencido do que o pacto de pazperpetua proposta pelo sr. Kellogseria om breve uma realidade em-bora a extensão da propostH inicialnecessitasse mais amplos esclareci-mentos. Mas o fim principal linhasido attingldo porque as potência*?consultadas haviam comprehendldo11 opinião o os intuitos da Françae do secretario de Estado Kellog.

Itcunlu-Hi'. lt m. •' l.ancaiiii 11.'Minas, no Con..-- -«> Nnclonnl. 1-smireunia.«- realizou- i> nn sala dt'Commlssão «I" Klnaticas «Io Scciilo.sendn presidiilti pelo sr Mello Vim:-nn. Kstlvenim presentes o eeniidurlitnnti dn Paiva <• 2.S deputado**.

Assumindo ti pi'CHl«leni*ln. 11s1.11 «b

palavra o «-r. Mello Vbir.nil pnrtiei.nurnluliir-.it! com us er*n«r«'S*sl'.t.'is,*-ll presentes, pelu n|ipoi'lunl:bi«U'feliz «lc no encontrarem, naquelleMomento todos n-iiiild •-. em ih.viexpressno muilo Kilgiilfi.-ntlvn dacolicfüo dos |-iilllt«'.i< iii!i'"irus. pa-.asucKerlr cm seguida, fosse Investi*,lo o sr. Afranlo dc .Mello |i*raneo,na lenilcrnncii dn Intii(*ci*1>ia nu Cn-1'ifii-n l'*e«li*i'!il, tltirntite *« nusonrlndo sr. ,ld»Í! Bnnifdclo. '!•«". ontfto,o nratlor palnvi-ns slmiífl.rtflvnslutrit n liiilivlduiillda.l.» «I" sr. MelloKranci-i. do quem salientou n co-pinsn fo.ba il" serviços i Mlun*» eno Urnsll. \ Intllcacãu l"i recebidacom lippliiusns pelos presentes. Rs-lavn, nsslm. o tr, Melln l''.-.-in«.-o In-vestido ile Mias novas fiincqüce.,

Ainda c««ni 11 pnluvrn. 11 sr. MelloVianna refere-se ã etifermldado re-cente dn t-r. \V isliln:--lnr I.uls, liaran^í-eRUnii' U ?Ut-8ÍIt<;ã(i rom n*Jc t»via. restabelecido, lembrando 11 ««uportunidade, tambem, de uma nu**rtfeslncão cnlleclivn da bnneailiique nfflrmnsse o prazer tle vi*!*orestituldo ii su.-t actlvidade du ho*mem publico e o propo«í,.o da p-ilitica por elln represcnt-ida do Cor.*tlnunr prestandn á «. ex. todo o seuapoio sincero, leal e nmli-o. a«>*netos tle seu patriótico governo.Esta «uggestüo mereceu o apoio dospu rln monta res mineiros presentes '..reunião.

o sr. Alberlino Di-umntund pru*I«i«z, então, «iue fosse- tlaco conhe-cimento do que .-•«• ncnba*'n ii'.- re-salvei-, ao presidente da Republlcipor uma commissão. que seria con1-posta «los srs. Mello Viiiniin, Blle-no de Paiva e Afranlo do MellnFranco, proposta que foi uceita

O sr. Mello Franco, usando «lnpalavra, disse o riuanto «« emoclu-nav.a a Inillcacflo do seu uome paruleaderar a bancaibi a «iue se ltoe-rava de pertencer, com o.s votjsque formulava pnrn que não fosselonga a ausência Mo sr, .I-.se flonl-fado. Aceitava, com prazer, .-i in-vetitidut-a. por ser daquellas de na-tureza política que se não justitl-cnm a.s recusn.s. Estava certo, po-rim, que não lhe seria dlfflcll lieir(lesempenhnl-a, ante a certeza dosco/.-ielhos do sr. Mello Vianna c acollaboração dos seus culletfiif, ua-quello trabalho de cooredenaciio deenergias, de esforços, pois, outranão seria a sun fuiici.ão, principal-mente, agora que o pai-, atravessauma quadra dn mais absoluta tran-qtlillldnde. Agradecia muito slmn-ramenle, mala essa prova deapreço.

Novamente falou o sr MelloVianriu. Aquella reunião era confor-tndora, tanto mais confortadoraquanto, pela sua cordinlidade e har-monla de pontos de vlstn. bemexprimia a legitimidade com quetodoa ali representavam a Índolee as tendências do povo mineiro:patriótico, ordeiro e operoso, viven-do em uma conjugação de esforços,que tem proporcionado a grandezado Estado de Minas. Lealmente so-lidarlzndo com o dr. Antônio Carloscujo pensamento, ali, tambem re-presentavn, propunha se communi-casse a s. ex. o que se vinha de re-solver, aproveitando o ensejo parame bor lhe assegurar o alto apreçoc a grande confiança, que a todosdespo-tava o seu profícuo governo,proposta que foi aceita sob accla-macões.

Finalmente, o sr. Mello Viannajustificou a ausência d«>s srs. Ilibei-ro Junqueira, Elpidio Cannabrava,Eduardo Amaral, Bueno BrandãoFilho e Camlllo Prates que, pordoentes uns e por so acharem au-sentes no interior do Estado outroa,não puderam comparecer, maa quo,«cientes doa motivos da reunião, lhehaviam telegruphado, delegando po-deret. para que por elles deliberasse

O sr. Theodomlro Santiago decla-rou que, se o sr. José Braz estivessepresente, teria dado, podia assegu-rar, o seu voto ao sr. Mello Franco,conto participaria de todas as deli-

tnes f«.l.eriicOeti «In reuniurum tomadas.

l> sr. Ncli.011 do S' una imillitealullh sua satisfação pclu fiwto do tersido a bancada mineira, naquellareunião, presidida pelo sr. MelloVianna, declaração que f"i np.iln.lnpelos presentes, declariindo u sr.Pueiiii de Paiva isitu- inteiramei.l.'dc accordo com as rcsnlucôcs tninn-«lns pela rcproseiitocúo dc sen U*»'lado.

Fui, em seguida, redigido e ende-rcqado nu presidente Anlonio lllll'-los. <i segtilnto telegramtnu:THI.KliUAMMA At) SU. ,\\TO.M(i

( Altl.OS"Biinenda Federal Mineira, pelu

unanime dellberncãn de seus rupre-s.-iiiatites no Congrosso Nacionnl,hoje aqui reunida sul» presidência «Ioprimeiro slgitutario, f«*z 11 «ihculliail«, (lepuindo Mello l«'raiico paraexercer funeções dc leuilci- nn Ca-mara, durante a atisenclii du depu-t.-idn Jone IJiinlfaclu; delegou |"««l«'-rea A coiumlssão constituída peloilnuior M« Ho Viniiiiu, vt« e-pn lídeil-te da lli-iiiibllca, scnailiii' Itueiiu d«raiva, e Icudcr Mello Friinco, pnrt.lc.ur 110 tienhor presidente Washl.ig-lon Luis, felicita'/»!'* pelo seu ros*intieli "inu niu o a segurança do cnn-lltiuacão do ntioiu flriiie, leal o sln*cere. dn P'>lití«'a mineira ft grnndeolita de administração republica-na que esta sendo feita pelo ch« f"da Nncüo; <•¦ flnnlriienl-*', quo toda abancada manifestasse neste tele-R.-nmmn to«lo seu enthuniaMtlco np-pluuso e solidariedade ao eminentepresidente seu Estado, que comtnnto acerto está governando nobreterra mineira. Cordlacs sautliu.ões.

(a ) Fernando de Mello Viiirihn,Bueno de Paiva, Carneiro de Re-zende, Kllielru Junqueira, AlaorPrata, Valdoiiilro Magalhães. F.Peixoto, Mario Mattos, AugustoGloria, Garibaldl Mello, MnnoelFulgenelo, Augusto «le Llmit, Nel-sou dc Sentiu, Basllio dc Magalhães.Fldell» Reis. Albcrtlno Drummond,João Lisboa, Cornello Van de Mello,Odilon Braiía, Eugcnln de Mi«llo.Emílio Jardim, Daniel de Carvalho,Raul Faria. Joaquim de Salles,Francisco Valladarcs, João Penido,Theodomlro Santiago, SnndovalAzevedo, Honorato Alves, Raul t*'á.Camlllo Prates. João Baeta Neves,Elpidio Cannabrava, Jose- Braz,Bueno Brandão Filho, EduardoAmaral."

Tiiibivln, n luxn de redesconto tulo.in.ilerA ser superior a 1 •'• niiiiuii»'*.

5" — O Congremn Cnnillierelnl, lu-1lu~t1i.1l «.« AKilvola apiiliiu.il' ru*tlitlsiiiHlIciiiiieiile » p.-UMiiioiito doriiiliii-iii.i pr.-ri.lpiu.- Anti.iili. 1'nrlon,.louiMi-iiiiiiiiiii o Congresso Mineiro «o Congresso Federnl no «cnHiio duobter modlflcnqOes nn icglnlacAuriyil e liypotbecnrln, telntlvnnientert Inerementacfi.i «• expansão d«> «*re.«illo real e ngrlcnla

Sala «lns SessAes, 39 de niiilo dn« UfiH — (A.A.l, l.evv Cerquelra, re*

Intori llctijninlii Llmit. Krniiel»!'"*| lixeira dn Costa, .Inflo Senrlnlelll.1'liiu.l..\ In.. Carvalho.^VtAAAAiru^irir>r>nnri~i-i** **" mmmmam

PORTUGALPtlllir PAIIA MIXUMKS '» H*i-

IIMIIAIXAUOII IKUliUYtI.1SDOA, t. (C- I*-' — 1'arllu pura

Londres, pelo " Alnn.iix..ri.". » ex*embaixador ingi.z n»-»iti capital, »•*.Carnegie,, cuji» despcithln f«»l "", 011,'nriiiiii.41 l»K< llllll. OM* \«'«'l MlHíAÇnKS

ll IN. «Ml*«.llllll II»»m:si.isiio*A, '2. (ii.i — Contrnrlninen-

ie no que f«»ra noilelado .1 decretodns ncouiniilncdes o incompntlbili*iludes l.flo foi hoje pilbllcndO pur l«rsido iiiodlfleiltio em alguns pontos,

1-Npe:n-M- que Ktiln no "Dlarln fluiinverno" de seKUlidn.ffllm,i.'ai.i,i:»'i*ik>to i»k vm vtunmiim

SOHI.isiiha. I. (C. I'.) — Falleceu,

em iu 11-.Mi11.ii. o professor FranciscoSllvn lt'uii«i*«.

O *»IIVII COV.SIil, .IUI M'U KM\I.V \ YOIIK

I.ISflOA, '.' (11. IM - l''"1 noiiien-¦In constil ti*1.uni., eni Nova Yorli «>nr. Jo.»» de |i.«iis liamos,o iin.v.tTivo »•: •« c.%i,i,*i!.ii»i*.'»'.i

( \llllll \ \< C\*\ !».?!• Fll.II»**nos siii,i.\i.o«4

I.ISIluA, !!. «I - IM — O «-ii|iiliili-'-icarliuii Ali» b' Kniian Crua vlsilnii,,111 Coliiibrn. II CilSIl dos l-'lllni.i «losS.i|,liiil.>s, eiitr.uliiul" Utll dollllllv"ilu eltieii i-ontns «- deulltt-lllld ' l|U«' .'«liliiniiguriir bn-veiiii-ntu um urpliniiiii»«Ir i:llel'l'll.

11.11 CAPITAI,!**'!'*» .•*!«!..< » CO>-I»i:« llll «lio

t.lKIti.A, ':. 1 ll. I* 1 - '¦» aoverii'., ...nl...¦...'..11 com 11 c.iiiiiíi 11 In dn (11.-o.iu 1I.1 Instl-tn-t-ilu «• ll« iiiitn r, leii '«.1 \iit.,iil«« Mlns «lm' ül '.'ip-Jiili*''Clll-llltlt. l|lll! I- VI* Illllll fl PCli" '¦"*lliilKiiiHtie.-i «iu ¦•'¦¦ Joilo 'hi Minli «'li.s,:i I."1*1-11 11:11.'!.

|.'Al.t.*-:i MIMMH"I.ISC." \. '.'. 1 11, IM - |.'..H ' ¦ '"•

ii. iiiiarila, .» pr»»prl»;larl*.i Mat 1'J-timlinl. : im Moiile-Mór-Novii, •>pinpi-ieliirln Vlrll.l». l'««i'-- I*' «ir».,,. eni \ eiilliit, ,. eiipllallstn l«'l'llli-

1, i-iin le Araújo, ri ni n-ie .-lu K11O0 «l«« lllu «le -I ru.

i*i--.Noiii(i-:ii 1.1 it.wi':: 1 ma 110-HA II IA

I.ISIU IA. '-'• ' lí- IM — r>iiti««M. nn.'.nriii :i Sè" Tlilugo, Miiiiglliibl'*.

< i-e.u-l-.-ll Illllll ilesordell, '-llll-i' ri.pl."•/..-. eiii (.iiliitellli-a-llenl, li-iven«l»

1,1,,.. ,< nm titort...1-: .iiiiii<»

nt 111;l\»U \. '.-'. 11 I*¦ 1 - - 1 i;..,-.. num.11 ii ilettla.liis, ,-¦. ,. .-..i.iin. tclniil,- M11.

A umu m:iii:*» tiiininiiiiii.i>A«is-i,isi:i»\-('A»Ani,.\.>CA •:

1111:1111 .I.ISHOA, - «II. IM —O sr, Alidrt.

Iillffoll! collfel-eliclilll i-otll ns llllllls-M-...S >|,,s l-lstrniigeiros e do Commer-.-lc. sobre 11 projeelniln liirin.ào acrenr"iitm«'i'»-l;it proximiiiniMitc #.*Hlro Í*Ik-lioa-fiirls. l.lslina «'.'iMíblanen. ••••'tinr-Jildiiwtiiiii-iitti pnrn a Atnerlcn <l,(Sul •¦ Mslmii-coloiiltis porlugiiexas,ciinstiiudo «liu1 "stiln eticetiiilas n«-K««-i-lai;«'««-s parn a fttsãn das empresasI.iit.-i-nere e ltlio.it*. pretendentes i'«.cuticessilo do «invertei portuguez.

i*Ai.i.i:.i-:i 1 m rii.no nu i:...*»010 u'i i.iiio'/.

I.ISHOA, - (U. IM — Falleceu em(íi-iinlr. o escrlptor Josí. Mnrln l.ciiilu Queima.

vii ri* 11 m M:t;o.n\'i

1.1IM ÍV'leso!

1'IIH I «

111 lilii' "

em --dn An-

ESTADOS UNIDOS

o i:v-si:« itiir\im> i>\ 1111:1111».ICÀIil-llt MlMCADO M.':niiiio 110¦ruim \ \i. i.i: i.ava

WASHINíiTON, 'J. (ll.l — D presl-«lente Cuuliilge n.'ii!e«>ii o -«•.'. Hiilti-r,ex-secretarlo ,lü «liierrn, I" membroamericano «!«• Tribtiniil de U.i*'., enlufllltce.fies il,- arliltro.A VI.XI1A IIK IM POS MAIOtIKNr.sTAMr.i.i-:.'iMi''.\'i'os i»k i.akk'poit i-> -.iii.nr»i<:s i.i-: i»oi.i,aiii:s

NOVA VdllK, '2 (II. IM — Afirma Niislivllle, Cli--li Neiil .V- «' .uni il««s inalnees estnb'.«leclnionlos d«icafí «ln inundo, vendeu essa pro-pri.-ilii.l.- il Poslnin Cereal Conipa-ny. 1 »s is'*:-f;it'iririK <1íi cMi|irt's:i *¦••-riln reniovld«..i tinrn Haltle «'1 li-As fahrictts «ln Cfunpanhla estfln >¦'-liiiidas em lli.iisii.ii, Jacbsnnvlllc.Itlcliiiinnd, Nova York, Los Aük«'-les, Chicago, Nnshvltlo e f,oulsville,

O preço da venda 6 de. 15 milhõesdn dollares.

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Dr. niranio Mo FrancoADVOGA IIO

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Page 3: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

O JORNAL - Domingo, 3 de Junho de 1928 fCENTRO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

ESTEVE MUITO CONCORRIDA A SOLEMNIDADE DA SUA INSTALLAÇÃO***** ii

Os discursos proferidos durante a ceremonia pelos srs. Júlio Prestes, conde Francisco Matarazzo1 e dr. Roberto Simonsen(Da Hnccursa! d'0 JOKNAI, em (Mo Paulo)

fl. PAULO, 1 do Junho. — A set* rna administrativa com a Vlaçío quseão aolemne de liuuiguração duCentro das Industrias do Estadods 8. Paulo, qus foi presidida pelosr. Jullo Prestes, teve uma grandeconcurrencla, notando*se entre ospresentes, oa srs. Fablo lUrreto, «e.rretario do Interior: Halle* Junlo,-da Justiça, acompanhado do seuajudante de ordens: Rolllm Telles,dn Fazenda, e seu offlcial de gabi*nete; Fernnndo Costa, da Agricul-tura, e seu offlcial de gabinete;Oliveira de Barros, da Viação, •.-.ou offlcial de gabinete: Aguiar¦Whitaker,

presidente da Câmarados Deputados; Pires do Rio, pre*feito da capital; major Luis Fonso-

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O conde de Matarazzo

ca, presidente da Câmara Munlcl-pai; Bastos Crud, chefe de Policia;general Ilustlniphllo do Moura,commandante da Região: padrePedro Gomes, representante do ar-ceblspo metropolitano; coronel Jo-vinlano Brandão, commandante daForça Publica; Carvalho Barbosa,representando o ministro da Agri-cultura; senador Plínio de Godoy,representando os ministros da-Jus-tiça e do Exterior; Alberto Bruno,representando o ministro da Fa--.onda; coronel Valendo Carneirodo Castro, presldento da JuntaCommerclal; o cônsul da Colora-bia; vários chefes de Importantesestabelecimentos Industriaes e commerclaes, senadores, - deputados,jornalistas, cujos nomes nos .esca-param.

A MESAA presidência da Mesa coube ao

sr. Jullo Prestes, a cujo lado eeachavam o conde Francisco Mata-razzo, presidente do Centro; o dr.Roberto Simonsen, vice-presidente,<! os srs. dr. Jorge Street, AntônioDcvlsatl, Horudo Lafcr. José R. deMoraes, Carlos von Bulow, P. G.Meirelles, Nestor de Barros e Al-fredo Welsflog.

DISCURSO DO SR. JÚLIOPRESTES

Iniciando a solemnidade, o sr.Júlio Prestes declarou installada asede do Centro das Industrias doEstado de S. Paulo e congratulou-se com os seus fundadores profe-rindo as seguintes palavras:"A falta de um centro dos lnduntriaes de S. Pauio é uma falha, umalacuna que vem de ser preenchida

E, continuando, disse que as tn-duetrlas representando alguns ml-Ihões, cuja producção orça por maisde um milhão de contos ue réis an-nuaes e cujo operariado se eleva acerca de 300.000, não deveriamcontinuar a viver desarticuladascomo até aqui, sem um centro quefosse o élo coordenador de seus es-forços e de euas aspirações.

Promettera, polo governo paulls-ta o mais franco e decidido apoio aessa nobre grande classe, de cujosesforços brotaram vai ias *> multl-plaB riquezas nacionaes. As lndua*trias rcsuscltaram a. lavoura de al-godão, desenvolveram a pecuária,criaram a seda e estimularam toda»as fontes de riqueza publica e pri*vada.

O esforço do governo, para auxiliar eses desenvolvimento, tinhacomo objectivo melhorar a machl*

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DIA 28

Loteria de S. Paulo_.010:00!;00fl

Dilhete inteiro 60OSOO0Fraccão 3OSO00

togam 10 mil Bietes75 °|° em Prêmios

HABILITEM-SE

lhes dn, o transportei com a Becretarla da Agricultura, Commercio cIndustria, qus lhe estuda aa posaibllldades e abre merendes: com aFasenda, que lhe facilita o credito,a Justiça, que lhe garante oa direitos.

Ao terminar entre palmaa o aeudiscurso, o sr. Jullo Prestes declarou aberta a sessão o deu a palavra ao conde Francisco Matarnxzo.-presidente do Centro das Industriasdo Estado de 8. Paulo.DISCURSO DO SR. CONDE FRAN*aSCO MATARAZZO, PRESIDEN-TE DO CENTRO DAS INDUS*

TRIAS DO ESTADO DEB. PAULO

Exmo. sr. presidente do Estado,exmos. srs. representantes dos po-deres públicos, meus senhores: —Julgo interpretar o sentimento una-nimo dos meus consocios agriulo*condo am- sonhorea convidados eparticularmente ao oxmo sr presl-dente do Estado, a honra quo nosfizeram comparecendo a esta so-lemnldadc.

Resultante da attracção espon-tanca e irresistível determinada polaidontldade de aspirações c de ln-teresses, e que, em todos os tempos,foi o factor principal, senão unlco,do todo movimento associativo, afundaçãr do Centro daa Industrias'do Eatado de São Paulo, velu pro-encher uma falta.

Os commerciantes deste flores-cento Estado, JA tinham a suaassociação, os lavradores a sua 11-ga: dois magníficos órgãos de pro-gresso e de defesa, cuja vigilanteuctlvidade foi e é tão fértil de bo-ncflelos, e não sfl em proveito dosclasses que representam.

Somente as nossau Industrias, ape-sar da eua variedade o do seu por-tentoso desenvolvimento, não tl-nham um órgão representativo dotodas as suas formas de actividade.

Ell-o constituído. O seu program-mu, a sua própria razão de ser, so-rão expostos, com o brilho que lheé peculiar, pelo nosso {Ilustrado col-lega dr. Roberto Simonsen, cujoforto talento e cuja firmeza de pro-posltos o collocaram, moço ainda,numa posição de destaque na vidaIndustrial paulista.

Eu llmltar-me-oi a exprimir umaconvicção:

O melo de incitamento e dc am-paro que anima e fomenta todas asboas iniciativas e no qual se formou,so conserva e se desenvolve, aquium formidável patrimônio do rlque-•za privada, esse melo, Índice decivilização e de progresso, facilita-rá a realização das legitimas aspl-rações da nossa classe. Essas aspira-ções, longe do estar em contrastecem as aspirações das outras cias-ses, com ellas se harmonizam naconsecução do um objectivo com-mum: a prosperidade, cada vozmaior, do Estado de São Paulo.

DISCURSO DO DR. ROBERTOSIMONSEN, VICE-PRESIDENTEDO CENTRO DAS INDUSTRIAS

DO ESTADO DE S. PAULO.ORIENTAÇÃO INDUSTRIAL

BRASILEIRAExmo sr. dr. presidente do Es-

tado, exmos. srs. representantes dosPoderes Públicos, federaes, esta-duaes e munlcipaes. Meus senhores.

Neste memorável momento bra*slleiro em quo ao benéfico influxode uma sabia orientação adminis-tratlva se encaminham e se consoll-dam as grandes conquistas feitaspela nação na larga estrada doprogresso, não parece fflra de pro-poslto, na solemne Installação doCentro das Industrias d Estado deS. Paulo, procurar fixar, ainda quepallldamente, o que tem feito emnosâo paiz a actividade industrial.

EVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A industria brasileira nasceu dasnecessidades locaes, cresceu e evo-lulu entre as maiores difflculdades,e apesar disso ja tem em seu actlvoasslgnalados serviços A nação. E'no emtanto doloroso constatar queamiude é ella maltratada e aggre-dlda pelos Iconoclastas de todos ostempos, que procuram numa anBladevastadora rebaixar no campo mes-qulnho d suas lucubrayOes, todas asrealizações, por mais profícuas oufecundas que sejam.

Paiz vastíssimo, com populaçõesdisseminadas o pouco condensadas,com abundância de ma'erias pri:mas e com difflculdades de trans-portes oriundas da sua formaçãotppographica e geológica, o BrasilIniciou no período colonial as prl-melras industrias locaes, de cara-cter primitivo, para o fabrico deproduetos Indispensáveis.

Crescendo o paiz e recebendoconstantemente o influxo das clvlü-•nações adeantadas, comprehende-rara os brasileiros e os estrangeirosque a"."! vinham fixar domicilio, anecessidade da Implantação de lnrdustrlas modernas, adequadas aomelo e que constituem hoje o vincomais forte da acção do homem on-de quer que elle se estabeleça. Datade 1885 o crescimento industrial dopaiz, crescimento que se avolumouprincipalmente nos períodos de1890-1895 e de 1914-1919.

O PAPEL DA INDUSTRIAEm toda parte as Industrias são

consideradas padrão do adeanta-mento de um povo Os núcleos de-votados a pesquisas Industriaes sãoverdadeiros centros de elaboraçãomental, centros de permutas deIdéas, centros de Irradiação de ln-telllgencla e de progresso. As IndUB-trlas são grandes cooperadoraa daformação das elites. Basta menclo-nar que a. Invenções, frutos de es-tudos, esforços e sacrlflcto_ de todaa sorte, em cujo holocausto se têmsacrificado muitos milhares de vidashumanas, as invenções dizia eu.constituem o principio vital dasgrandes Industrias. São incontestá-vels os benefícios carreados ao alar-gamento da"intelllgenda do homemA sua capacidade produetora, aoaugmento da sua cultura pelas des-

Dr. Luiz Sodré S^glos intestinos. Curas das hemor--holdes sem operação e sem dõr.Ourives 6. sob.

Não havendo ainda podido transferir-nos para o nosso novalocal da Rua do Ouvidor 17S, offerccemos com grandes vanta-

gens tudo o que ha de mais novo em Toilettes Modelos para Theatro

Recepções, etc, assim como lindíssimos Cbapéos de grande marca,

que estamos retirando da Alfândega. ELEGÂNCIAS Rua Sto. Anto-

nio 20, 1." andar, ex-S. José 120 —* Frente Hotel Avenida

cobertas no campo physlco-ctilmlcoe pelos machlnas, frutos primor*dlaes dus Invenções, Foram as ma*chinas que reduziram o preço docusto das utilidades, pondo ao al*canco dos bolsos muls modestos oque dantes era privilegio dos ricos.A curiputlçüo Industrial exalta aIntelllgencla do homem estimulou*du*o a novas pesquisas, a novos es*tudos, a novas deucoboriux na ansluIncessante de desbravar os camposIndultou da hclenda. A machinaaugmentando suu productlvldadu,afasta-o do trabalho munuul e em*brutecedor, aguça-lhe a Intelllgon*ciu, permltte a eluvação do niveldos salários, a reducção das horasde trabalho, favorece as posslblll*dades da Instrucçao proletária, mo*lhora emfim a sorto da huinaiit-dade!

Pura quo bom se aquilato do quorepresenta o emprego da mudilime da força motriz no uiigmciituda producção o portanto uo au-gmento do salário do operário, da*mos a seguir os índices verificadnanos Estados Unido*, um 1023, to*mando-su 100 *|* como Indico doanno de 1S90.Força motriz em 1923 . . . 3367cNumero do operários cm1913 • loor.

Producção om 192. .... 'J">5%Isto significa quo em 1923, um

operário, graças ao emprego de

Inglaterra, desejo*» de manter pa*ra sl o iiiLn.)|.olli) dos mercados -o*lonlaes americanos, prohibla nestesa fabricação de um simples pregode ferrou

Assim, os brasileiros que comba*tem a Implantação e disseminaçãodas Industrias no paiz, fazem con*sclenio —* ou Inconscientementeobra a favor das nações estrangel*rns, Interessadas na conquista dosnossos mercados, trabalhando paraque retrogrademos A posição docolônia dos pruduetores estrangeirosA mercê ainda de um bloqueio eco.nomlco cm caso de guerra.

INDUSTRIA AMERICANANns Estados Unldus, ondo a In-

dustria crusceu o evoluiu um para*da por uma grande política prutec*rlonlstii, o mnlor consumidor dnformidável producção Industrialdaquelle |>ulz é o próprio povo ttinu-riirunu, sendo apenas exportadosmenos do 10 "|* da suu producçãoIndustrial,

(.iiiinilo cstnboledilos num mosmopaiz, o |.iii'.|iie Industria' u u cul*tura agrícola se devem coujuirurcrescer, ro uiixlllar e.sc desenvolvi rnum esforço harmônico o efflclen*te. Au Invés dc uma olasse disputaro predomínio sobre a outra, duvemcompletar-se, conjugar seus esfor-çoa o entrelaçar por tal forma osseus Interesses, que não possa vi-

EXPOSIÇÃO PECUÁRIA******

Os methodos zootechnicos e a criação mineiraManoel Paullno CAVALCANTI

(Director do Posto Zoateohnlco ds Pinheiros)e envlsdo especial d'0 JORNAL)

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O dr. Roberto Slmoni-cn

machinas e força motriz, produziu60 °|° mais do que cm 1899'

Sé é corto que a base da estruetu.ra econômica do Brasil deve ro-pousar na cultura da terra, não émenos certo que no cstuglo actualda civilização, a lndopendoncla eco-nomica dc uma grande nação, souprestigio e sua actuação política co-mo pov. indepondente n concertodas nações sfl podem ser tomadosna consideração devida, possuindoeste 1'alz um Parque Industrial ef-ficiente, na altura do seu desenvol-vimento agrícola.

A independência econômica e,portanto, u perfeita independênciapolítica sfl podo existir, na genera-lldade dus casos, nos Estados emque so conjugam om estreita har-monta e intima Interdependência aAgricultura o a Industria.

Na formação dos grandes Impe-rios colonlaes, o que a nação dire-ctora, o que a mãe pátria tem sem.pre em vista, é a criação de novosmercados para suas industrias, mer-cados esees que lhe ficam em su-bordlnação econômica e política.

Basta mencionar quo em 1750 a

ver uma sem a outra. Assim é nosEstados Unidos. E' tão grande nhl aIntima relação entro n Agriculturae a Industria, que cada nova pene-tração agrícola em zonas virgens dopaiz, acompanha immediatamentea im plantação do novos centros deIndustrias auxlllares. Os Industriaesamericano)! tém os seus olhos fixosna producção agrícola do pulz. Eisto porque aos annos do colheitasmíís correspondem annos de crise-industrlaes. A agricultura, alémda matoria prima, forneceu grandeparto dos capitães para ns inicluti-vas industriaes naquc-lle paiz, ondepor outro ladb, ella tomou grandedesenvolvimento o grande effidon-cia graças fl, utilização das machl-nas, dos processos de organização detrabalho e das pesquisas scientifl-cas que a industria lhe ensinou.

INDUSTRIA ARTIFICIALQue allegam os quo combatem o

desenvolvimento e consolidação doParquo Industrial brasileiro?

a) Quo a Industria brasileira êcm grande parte artificial, pois lm-

(Continua nn 20a pnglna)^^^^^^^^^^^^^^^^*^^A^A^AA^A^^^^^^-»^^\^->i»VVW-MMVMWW^VMMV)^VMWM^WW-l^

BELLO HORIZONTE!, 2» de MaioEm a nota anterior (liemos llgei*

rns considerações sobre o regimenextensivo empregado em certas re*slo»» dn Minas, onde o xebu', emos pastagens nos latifúndios des-empunhou papel efflclente.

Agoru, nos cabo tratar, emboraperíunctorlumente, do systema se*ml-extenslvo ou melhor, mlxto.commummente empregado nos cen-tros, onde o regimen agrícola asso*ciado ao pastoril, deu a esses cen-tros caractorlstlcos tootechnlcos dlf-ferentes aoa dos outros centros.

Nesse regimen o factor nllmen-tação actuou, produzindo numero*sas modificações, nos caracteresmorphologlcos dos nnlmnen domes-ticos explorados prnt!cundo-se assimcom o correr dos tempos novos me*thudos consoanto As exigências domelo,

A Industria sgrlcoln o a criado*ra fundlram-se e ontrarnm nessescentros, prlnclpnlmor.to a ultima aprngrudlr a passos largos, modlfl-cando de algum modo a culturaextensiva quo nesses sítios ae pra-tlcuvii.

Assim *é quo o systema seml-cx-tenslvo du criação no torrliorlo ml-nolro, sc acha principalmente loca-llzudo nos antigos municípios cn-feolros o w recentemente desbrava-dus paru a cultura du milho.

A passagem do Byslcma extcnsl-vo agrícola para o soml-extenslvopastoril, foi obra da abolição da«•scnivaturu. quo não muls permlttlaa cultura do enfé, os numerososbraços da escravatura.

Sem o auxilio desse poderoso ele-monto, pausou o fazendeiro minei-ro pnra o seml-rcglmen pastoril,pois o gado iiialn economicamentelho propordnnnrla melhores lucroscum a sua criação do quu com acultura dos extensos cafozaos, poisaquellés eram machinas que anda-vam, an passo que esses, pediam obrecursos dos braços paru on seusgi&ngolo».

Assim foi que, premido por taesclrcumstnucliis sociaes, o fazcndel-ro mineiro, com elevada argúcia eintelllgencla procurou transformar,com vagar c segurança, grande par*te doa sous domínios, cm centroscrlndorcs,

Não multo longe data, por con-seqüência esta mudança cuja exu-berlinda tle provas a tivemos nocertamen de Bello Horizonte.

Pura tnl passagem, sc utilizaramos criadores desses centros, emgrande parte do gado chamado docrioulo, na sua maioria reprêsen-tantos do.i typos carucu", tranquei-ro, junquelro o do turino,

Nesse lastro anntomlcuniente In*forme, mus com certns qualidadeseconômicas notáveis, de profercn-cia a leiteira, lançaram as bases dacriação que actunlmente pollulacom vantagens, nos centros criado-res

METHODOS ADOPI"ADOS

Os methodos adoplados pelos ml-nclros, nos sítios onde se fnz acriação soml-extenslva, têm sido depreferencia o do cruzamento, em-pregundo-se para isto touros hol-landezes, em o lastro crioulo, prln-dpalmente o chamado turino, quedu fado constitüe um bom aivitre,pois este typo não é mais do querepresentante da raça dos bos bata-vlcus, trazidos para o Brasil pelosprimitivos colonizadores.

Os specimens desta raça, que seapresentaram, na exposição deramas mnis exuberantes provas da suaaclimatação c acllmatamento aomeio mineiro, pois como exem-pio dessa nossa asserção bastacitar o exemplo da vacca Chalupa,nascida e criada cm Minas, que dia-riamente dava 25 litros do leite,com uma regular percentagem emgordura.

Acredito que o fazendeiro minei-ro, não mais deve abandonar tãoprecioso lastro e continuar não maiscruzal-o e sim praticar dentro dotypo turino a selecção, procurandopara Isto os mais finos reprodueto-res, do reputação leiteira bem con-statada cm seus requisitos genealo-gicos.

Este critério, entretanto, tem'sidoempregado por um certo numero decriadores de elite, principalmentena zona da Mantiqueira onde a fa-mllla Sa Fortes, leader da Importa,ção dessa raça, tem conquistado osmais positivos resultados, como severificou no certamen pelos lnnu-

A Fabrica de Relógios Cytna**— .*» ******* *

A visita de um de seus directores ao Brasil

meros prêmios que multo digna*mente conquistou,

O gado hollandes, naseldo e cr|a*do em Minas, originado do gadoImportado com as vncoas turlnss,apresentava em relação a este, pe-quenas dtfferenças, sem que entre*tanto, o modificasse, quanto aa ca-racterlstlcaa essenclaes, que mor*phologlcamente o individualizavam.

Em regra, os produetos de cru-zamento eram de corpulenoln m-.ll;perfil mais ou monos concavo erlllplmotrlco nos cruzamentos; ca-beca pequena e grossa; chifres re-curvados; escudos mamados re*gulares; em geral typo flandrlmcom velos mamados mais ou me-nos desenvolvidos, e bem assim ossub-ventrnes; a pellngem nuilhndnde preto e branco, que, segundo ogrAo de sangue, ae distribuo nor*malmente nos puros, dominando Ir*regularmente sempre o preto nosmestiços, em quo as malhas pretas ebrancas descem até ns pernas, pro-ximo aos cascos, qunndo nas purassfl nttlngem aos joelhos e raramen*to ultrapassam.

Com o gado schwltz que tnmbemco apresentou condlgnnmentc, osmethodos zootechnicos, quo cm go*ral tém sido empregados é u docruzamento desto com o zebu', pra-tica, alias, pouco razoável, outrosporém, o fazem muls Intclllgcnto-mente com o chamndo gado crioulo.

O cruzamento quo de preferenciadevo ser adoptado com o ichwltz é ocontinuo, partindo-so do nosso gn-do, pois este mais do quo com o zo-bu', prepondert. pura as qualidadeseconômicas do «cliwltt.

AcrodltMiios que os methodosquo dc preferencia devem ser ado-ptados entre os criadores devem sero do cruzamento continuo e o darelação.

O primeiro, Isto é, o cruzamentofolio mnis notável, ê a selecção on-tre os typos.

Os primeiros entre os typos criou-los, com os touros puros c os segun-dos com o typo turino

OS LIMITES ENTRE 0 BRASIL E0 PERU'

***** *p

O IIEI.ATOIUO UO CIIKFR DACOMMISSÃO nilAÜlir.lHA

O contru-almlrante Ferreira dnSilva, chefo da CuminlssAo Brasllel-ra do Demarcação do Limite* entroo Brasil o o Porú, apresentou ao ml-nistro do Exterior, o relatório finaldaquella commissAo, constituído por

A retirada do Brasil da Liga— das Nações —

»¦ >**¦*

Os srs. Macedo Soares e Pinto Ferreira discutem cassumpto no "Centro dos Debates"

(Da Succursal d'0 JORNAL em SAo Panlo )

\i__H_. -ÉE-Sfe.1 _^h•"flwnl '¦* '.**'*hmÂW i*r,--'-<'-;.-VH-h-mT-/*-*'; ¦:' ¦¦ ¦¦¦¦¦ '•¦ ?_ft«ít(-f ' *•*••¦.' v:Y *; "¦'v-jí

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WÊÈÊKSmmWÍBLWj

Contra-almirante Ferreira daSilva

grosso volume, do 306 paginfts da*ctylographadas, com vários quadros,acompanhado de dezoito volumes deannexos, entro ob quaes figura umálbum dc photographlas da regiílopercorrida.

O relatório contem ainda a narra-çAo de todos os serviço» effectuadospela uommlssfio, além do notas so*bre a geologia acreana, informações

médicas sobre a zonn fronteiriça enoticia sobro usos, costumes e dlalo-ctos de alguma» tribus indígenas ha*bitantes da mesma zona.

Por esae relatório, verifica-se quea fronteira demarcada, desde a fozdo Taverija, no rio Acre, atê a' nas-eente principal do Javary, tem a ex-tensão de 1.565 kllometros 83m,39 eque nella foram plantados 86 mar-oos. Os levantamentos effectuadospela commlss&o mlxta ascenderam a3.183 kllometros, 227 metros, sem seIncluírem neste total Innumerás ex-ploraçõe», por picadas e rios, algunsdos quaes de difficil accesso, naolevantados, mas percorridos, paradlserlmlnaçílo de águas. Além disto,a Commissão BraBllelra levantou.Isoladamente, grandes trechos dosrios Chandless e Yaco, ou sejam mais620 kilometros, 600 metros.

S. PAULO — De confirmldsdecom o que fflra iiinuncladn o Cen*tro dos Debates promoveu na ul*tlins quarta-feira, s sua terceira rs*unIAo, no snllo das Clssiss Lsbo*rtusas, sendn debatida a these *0Itrasll s a Hodedi.le das NaçOes".O Interesse despertado por -etn re*umAo, ie nAo augmentou, r.iitlnutmsendo o mesmo, como se vla dogrande numero de senhoras e se*nhorltns da sociedade paulistana qu*acorreram ao local das discussões,

Aberta a sessão pelo presidente,d1. AbraliAn nibelio, r»l ilida a pa-lavra so primeiro orador 'rscrlpto,o dr. José Carlos de Maeedo Boa*res, o qunl, segundo era sabido comantecedência, Ia pugnar pe'/- retornodn llrnnll ao selo da Sociedade dusNações,O PENSAMENTO DO SR. MACBIIO

ROAM.*O longo trabalho do sr. Macedo

Soares n&o consistiu numu compl*In.-Ao de motivos que cindiilsmmpelo regresso do noxso paiz A so*ctednde de quo nos n(fnatl.mns.H. s., no principio de seu traba*Ihn, ren...nta nos fartos históricosque deram origem A crlnçuo da So*cletlnde dns Nações, da qunl um dosmaiores Insplrndores foi WoodrowWilson, com os seus faciosoN 14princípios. Apfls fazer n apologiada grnnde InstituIçA*. tnterr.ndomil,o ormlor prosegue o seu discursoestudando, A luz dus artigo- do ra-cto o dos regulamentos Internos, norganlznçAo e o mccniilsm. de seufiiiHilniiniiieino. Mostra quaes o»orgAos pelos quaes essn entldnde semanifesta e que so podem reduzir aestes dois: o Conselho e a Assem*bléa. Ksplann como funrciir.am cs*tes appnrelhns, resultando a diffe*renclaçAo dos mesmos, pelo carnetcmnls político do primeiro em oppo-slçAn A natureza doutrinaria da As*sembléa.

Pnssn, ngorn. o orador s atnear apolítica do sr. Arthur Ueiiiardesque determinou o nosso nfnstnmeu-to do selo daquella snduaade, pordol» motivos quo Julga necessáriose declinem, nn momento: pi.ra a sa-tlsfaçAo do Interesses restrictos, deordem Interna o pnrtlila-,a; pnraadquirir, com esso gesto tAo no sa*bõr da mnssa Inflammndn «le Ja-coblntsmo, um. pouco doss.i popuia*ridade que nunca conquistou mercêda política exercldn. Ksse acto,clnsslflcn-o o sr. Mncedo Soares, deInfeliz, por Isso quo nos furta A pro-tecçAo do todas as nnçòrs contrans tcndendns Imperlnllstns dos E«-tndos Unidos da America oo Norte.Continua a bater nessa tledn. De-clara quo ns nossos governos témsido pródigos em actos -lofnndoe.Cita um do dia: n crlmlnosn attl-tude de Indlífcronçn do governo fe-dcrnl, permlttlndo que o Estndo doPnrA effcctflo transticçfles levlnnascom os Industrlaes "yankees'', con-ceilcndo-llics enormes glebas deterra. As concessões feltns por essaiinldndc dn UnlAo — nsnevorn oorador — sAo nttentatorias A nos-sa dignidade de povo scliernnoTnra que nos defendnmos, nmnnliil.dos erros commettldos. hoje, sfl vêo orador um meior regressarmos,quanto nntes, ao convívio da liga,no selo da qunl eneontrnreinos for-ça e apoio do que nccessltvnos paraa defesa de nossos direitos

Apoiando o mo.lo de pensar dosr. Mncedo Soares, falou, nindn, oacadêmico Djalma Forjnz Junlor,que npresentou argumentos bemponderados, o quo lhe valeu os np-plnusns que o auditório jA confe-rira ao sr. Macedo Soares.

FALA O DR. PINTO 1'KUl'IIIATeve a palnvra, afinal, o segundo

orador Inscrlpto. O dr. 1'into Pe*relra, proferidas as palavras Inl-ciaes. atacou, energlcamentr- o pon-to do vlstn do seu sdversnrlo deIdéas. Aceitou, é verdade, ns con-slderações expendldns pelo seu an-tagonista, quanto >'i mA oriontuçAodos nossos governos, o mais quan-to fts tendenclns claramente Impe-rinllstas dOB Estados Unidos, emrelaçAo ao nosso pniz. O modo deconquista utilizado pelas nnçõe» im*perlallstas nos palzes que queremdominar, é — dil-o o orador — allsonja, o elogio que Incentiva oorgulho Imponderado dos nnclonaes.e permitte a inflltraçfto dos costu-mes seus por todos os melo» popu-lares, as obras de bcnerr.nrencla,etc. E' processo unlco aconselha-vel; processo do raposa, astuto, In-falllvcl. Reconheço que anslm pro-cede a colosso do Norte pnra com-nosco. NAo vê, entretanto, o doutorPinto Pereira a necessidade pre-mente de nos refugiarmos Junto ASociedade das Nações, como o unlcomelo de nos protegermos.

O que ê necessário, ê que o movi*monto reacclonnrlo se desenvolvadentro do próprio paiz ameaçado deser tragado. O primeiro passo, nes-s. sentido, é defendermo-nos. lnter-mimente, dos mAos governos. Re*correr ao campo das relaçíe» Inter-

nndonses para provável defesa dedireitos, é Irrisório,

Aborda, a seguir, a ques'Ao no ptem que fnl deixada pelo quatrienniopassado. Estuda ns causas que do*terminaram nossn rxtlrn.ln dn Insti*tuçAo Internacional, Aehn ,ts Jus*

.J *.*A m*

W*9:iEs. '^*lXmrmá -*'-*¦'• fmMlk

'•---^a**_m.

A fabrica de relógios Cyma que diariamente prodnz 4.000 chron ometros para o mundo Inteiro

Estfl, no Rio de Janeiro o sr. Ana-. c o é, aliás,- com muita justiça, portole Schwob, um dos prlnclpaes dl- j ser relógio de rigorosa precisão.

roctores da Fabrica de Relógios

CYMA.

Não é a primeira vez que esse

representante dos chronometros

CYMA, visita o Brasil. Ha dois an-

nos velu elle a esta cidade e, por

essa occaslão, grangeou aqui vaàto

dreulo de relações, principalmenteno nosso meio desportivo

Em palestra que comnosco entre-teve, de visita a O JORNAL, o sr.Anatole Schwob falou-nos dos gran-des progressos e do colossal desen-volvimento da Fabrica CYMA, cujaproducção diária é de 4.000 relógios.

A marca CYMA é, de ha multo,vlctorloea nos mercados brasileiros

\

Referindo-se A Imprensa francezadisse-nos o" sr. Anatole que ella co-gnomlnãra o relógio "CYMA" de"prcelcnsc prédse", mas que, alémdessas, tem elle ainda a grandevantagem de ser o male barato, oque o torna um relógio verdadeira-mente POPULAR. Assim, os relo-glos "CYMA" que attlnglram a umaprecisão e regularidade extraordl-narias, par de grande elegância epreço vantajoso, conseguiram resol-ver também o problema das peçassobresalentes. Constitüe essa vanta-gem quasl um "seguro de vida" pa-ra os relógios CYMA, pois os seusproprietários nâo precisam temero perigo de perdel-os, em caso dequeda ou pancada. v

Em qualquer relojoarla a que re-corram, para concerto de seu relo-glo, encontrarão um "POSTO DESOCCORRO IMMEDIATO" que seencarregara de substituir as peçasquebradas por outras novas, a pre-ços reduzidíssimos.

A variedade de typos do relógioCYMA, também merece ser assi*gnalada porque, graças A mesma,allla elle ao seu valor como chrono-metro, a commodldade e o bom gos*to dentro da elegância e da esthe-tica.

A permanência do administradorda fabrica CYMA em nosso paiz,constitua uma prova do apreço e daconsideração em que ella tem osmercados brasileiros. E o nosso pu-blico, verdade seja dita, tem sabldo corresponder a essa fldalgula.

SEGUNDO CONGRESSO BRASI-LEIRO DE PHARMACIA

MINAS E ESPIRITO SANTOADBERIRAM OFFICIALMENTE

O 2o Congresso Brasileiro loPharmacia, a realizar-se dentro detres mezes, no Estado de S. Paulo,

/ tem recebido desde J4, Innumerás1 adhesões.

Os trabalhos preparatórios estãobastante animados, tendo sido en-vlados convites a todos os pharma-ceuticos da FedoraçAo, associaçõespharmaceuticas e escolas de pliar*macia.

Do presidente Antônio Carlos re-cebeu a commlssilo uma communl-caçflo de quo o Estado de Minasfar-se-á representar offictalmenteno Congresso, tendo também adhe-rido o Estado do Espirito Santo

A commissão solicitou de todos osgovernos dos Estados a remessados códigos sanitários afim de es-tudal-os cuidadosamente para so*rem objecto de debate no certa-men.

Os trabalhos de propaganda e ln-formações estilo a cargo da Asso*claçAo Brasileira de Pharmaceuti-cos, na Capital Federal; da S. dePharmaceutlcoB do Santos, naquel-ia cidade paulista; da A. Cearensedè Phnrmaceutlcos, em Fortaleza edo Curso de Pharmacia, de Curity-ba, no Estado do Paraná.

•*• — O conhecido Revmo. Sr.Padre Carlos Callerl, residente emPetropoíis, que Boffria a longotempo de diabetes, foi radicalmen-le curado com o uso da água radio-activa do TUBO RADIOEMANO-GENO DO PROF. MEDICO L.PAGLIAN1 como attesta o nota-vel clinico Dr. Affonso Mac Do-well. Informações: V. Marchese —-Quitada 79 -— RIO —* "Cuidadocom as Imitações" — •••

Prof, Dr.Roclia Vaz-cGn0gnaç'-?v«Dias 51. fls segundas, quartas e sex

. tas — Phone: C 2204 — Reslden1 da: Faranl 71. — Phonei 8, 1470

O sr. Josfi Cnrlos do MncedoSoares

las. Aelin qno O nosso proceder f"lo unlio digno. JA que nos foi ue-gndo, como i mínimo» direito um Io*gnr permatiento nn soclods'«' devia-inns sair, salmos, e devemos con-tlnunr ntfnstados dn mesn.n. lm-pbem-nos esta altitude, adina >l»tudo, os nossos interesse*! moraes.n nossa dignidade, o do*nro c »honra da nacionalidade.

1'M AIMHTI'. IM) SU. .MAtT.llllSOAItliS

A estn nlturn. » sr. Mii-.-.lo Soa-res intervém. Refuta as nssorçOesdo dr. Pinto Poreírn. Allude A*concessões feitas p. 1.. governo doPar.l. Torna a consideral-as sobre-modo levianas. H condllfle que, cn-vernos que toleram tal netn das inl-mlnlstrnç.-.es estndtiues. cstfli. inere-cendo. estAo precisando dn ttitella,do umn cntldndo -niporlor, inl n so-c'cda<!e que nbnndonninos,

A CONCLUSÃO 1)0 1)11 PINTOPEREIRA

"Retomando n palavra, o dr. Pln-to rerclra Invade, com n sun ngru-montnçfio, o novo terreno a «ine êobrigado em consequetldn do «pnrtedo sen ndversnrlo. Itepnntando aIdéa do sr. Mncedo Soares declaraque nAo é A tutelln de eí*lrnii!i»*iquo «levámos nppellnr, pa*n snnar-mos as nossas mnzcllns Internas,mas no controlo exercido por noemesmos snl.re os nossos dirigentes.Nõs, sim, nõs ê que devemos noscorrigir. K termina sua ornçilo, af-firmando que o decoro, n o'esrnnclamoral, e a nossa dlgnl.la.le reque*rem. agora, qm- mnnlenhnmos nos-so nnterlnr modo de proceder, umavoz que as causas quo o determina-rnm. persistem.

Houve repllcns e tréplicas sendoos oradores multo npnrteadns pelopublico. Este, dlgamol-o om des-vanecimento. desto vez. portou-semulto melhor que nns «lcmr.ls. Sou-be usnr, com corroeçilo. In direitodc npnrte, no Invés do nbusnr, comonns reuniões anteriores.

Finalizando n remilAo, . dr. Al-cyr Porchnt convidou os presentespnra n proxlmn sessíln do Centrodos Debutes, pedindo.lhes que nellaso mantivessem com o mesmo ea-vnlliclrlsmo qno tinham ol.servndodurnnte ns discussões fimlnn.

A thcBo n ser dehntldn, nessn oc*easl.lo, serA "Deve ser concedidoo divorcio por mutuo eonsentlmen-to dos cônjuges?" I-"st"in liis.-rlptnsos drs. e.urliro Sodré «rios rto Mo*rn.;s Andraó.! e Oustnvo Blorrem-hníh de Limn, quu responderAo atodns ns objecçõo*. que lhes foremdirigidas, por cart.i. A directoria doCentro, A rua do Carmo >, 25.

CAIU DO TREM E FERIU-SENa estação llarAo do Muna, foi ví'-

ctlma d© unia queda de trem, hon-tom, A noite, o empregado no com-mercio Euzeblo dc Oliveira, do r.Uannos, solteiro, residente A rua Pa-rahyba n. dr,.

Em conseqüência, do accidente, avlctlma BOffreu esct.rlnçiie« nn per-na direita, motivo por quo a Asciis-tencia lhe prestou soecorros.

r.AÍXA DE ESTABILIZAÇÃO* »s— *

Balanço semanalA Caixa de Eetabiiização distribuiu aos jornaes o seguinte resumo

do seu balanço semanal:Ouro em depositoExistência nesta data:

Libras esterlinas «.819.644-10-0 227.424:0851310Doliares americanos 47.551.852.50 397.485:0301820Francos francezes 9.030.305.00 14.504:9831230Outras moedas 6.660:227$210

Total em moedas .. .. Em barra, 11.562.407, grs 481 de ouro fino

695.126:232*57064.235:696*1660

Total 759.360:829$230

NOTAS EM CIRCULAÇÃODe diversos valores 759.352:610$000IMPORTÂNCIA PAGA EM MOEDA DIVISIONARIA 8:219$230

759.360:82S|230

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Page 4: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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O JORNAL — Domingo, 8 df Junho dt 1928

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Aco tia. Asalgaaates • AgeatcaVeis oomoteadv-u «tn mus-cbiu t

essadu dsnsa mi eadsrscsds so dlisetor »!-,O JOBNAU 4 na MaQfia SUtt, 14. J» snísr.

CONSEQÜÊNCIAS DA RE-TIRADA DE GENEBRA

Bm um dos telegrammas hon*tem publicados pelo O JORNAL.renumem-BO os commentarlos do"Journal de Genéve" acerca da po-siçào em que ae encontra o Brusllem ralação aos serviços teehnicosmantidos pola Liga das Nações ecom os quaea, segundo os termosda carta do ministro das RelaçOesExteriores ao secretario daquellasociedade, pretendemos manter re-Iações, embora separados da Liga.Pelas observações do dlarlo gene-brez verifica-se que nos meios emcontacto com a Sociedade das Na*ijôes discute-se muito a naturezaespecial do caso suscitado poraquelle propósito da nossa clian*cellarla.

Das ponderações do "Journal deGenéve" parece deprehender-ae queba uma corrente de opinião desfa-voravel _ permanência do Brasilnos departamentos tecbnicos daLiga das Nações, quando já não fazparte deste instituto. Segundo talmodo de vér, o aproveitamento dasorganizações especiaes em que sevae desdobrando a activldade daSociedade das Nações deve ser umprivilegio reservado ás potênciasincorporadas á grande organizaçãointernacional do Genebra. E' possi-vel que, sob o ponto de vista estrl-ctamente lógico, tal doutrina sejamais razoável; mas, como multoopportunamente observa o "Jour-nal de Genéve", a Sociedade dasNações não pôde coherentementeapplicar ao Brasil semelhante cri»terlo, quando ja o abandonou, re-petldas vezes, convidando os Esta-dos Unidos a tomar parte nos tra-balhos daquelles departamentos te-chnicos, além de ter, com a eleiçãode um cidadão americano para aCôrtè Internacional de Justiça deHaya, procurado vincular indlre-ctamente a grande Republica aoseu apparelho judiciário. Oomoainda pondera o dlarlo genebrez,o próprio Conselho da Liga pode-ria ter tomado a iniciativa de con-

vldar n ílrasll para permanecerBOI departamento! teehnicos, umavil que Insistia em nfastar-se dlLl|i. Nlo tindo o onlo executivoduta dido aquelle passo o, tendocibldo «o nosso governo a iipon»tinia manifestação do desejo dloolliborir naquelles servlçoa espe-olan, snrgi nm mio delicado oqui, conforme pen» o "Journal deOinlvi", sO podará ser liquidadopor vm pronunciamento da COrtedi Hiyi, á quil cabe, em taes cir»oumstinclii, Interpretar oi dispo»sltlvoa do Pacto da Sociedade daiNiçOm.

Registrando a situação posta•gora im toco pilo editorial do"Journal da Oinévo", nlo podemosdeixar dl accentuar qui lomilban-to incidente vim confirmar ai con*¦IdiraçOei feitas pilo O JORNAL,io commentar a carta am qui omlnlitro dai RelaçOes Exterioresidentificou o secretario da Ligadaa NaçOM da dillberaçlo do Bra*ill no sentido de retirar-se diqliel-Ia sociedade, de accordo com ostermoa do aviso formulado em Ju*nho de 1926. Dissemos então que,embora apreciássemos oi motivosque* haviam levado o sr. OctavioMangabeira a attenuar o erro Ins-tlmavel do nosso divorcio da Liga,conservando contacto com oi seusdepartamentos teehnicos, nlo po*dlamoi escapar ao reconhecimentode que, uma vei fora da Sociedadedai NaçOes, ficaria o Brasil emuma posição multo falsa para coi-laborar naa organizações especiaesdependentes daquella sociedade In-ternaclonal. Ainda na mesma or-dem de Idéas, O JORNAL, em maisde um editorial, Insistiu sobre anecessidade da nossa Immediataretirada da COrte Internacional deHaya, como corollarlo lógico e ln-evltavel do nosso afastamento doInstituto de Genebra. Ponderámos,nessa occasllo, que a presença deum juiz de nacionalidade norte-americana naquelle tribunal nãopodia constituir precedente quejustificasse a permanência do juizbrasileiro, porque emquanto a elel-ção do cidadão norte-americanoque tem assento na COrte de Hayativera logar som a mínima copartl-cipação do governo dos EstadosUnidos, o juiz brasileiro fOra ex-cluslvamente eleito em virtude daposição que então oecupavamos naLiga e em conseqüência de traba-lho activo da nossa diplomacia.

Nlo seria possível encontrar jus-tlflcaçfio mais cabal dos common-tados que fizemos nestas colu-mnas, do que no que ora se passaem torno da continuação da colla-boraçlo brasileira nos ramos te-chnicos da Sociedade das NaçOes.Se ha naquelle instituto uma cor-rente de opinião encarando comoinadmissível a cooperação limitadaa assumptos teehnicos de uma po-tencia que se separa da Liga, éclaro que multo mais forte razãoterlo os que assim pensam para seopporem & representação de umEstado naquellaa condições entreob juizes da COrte Internacional deJustiça. Parece, portanto, que umadeclaração immediata da nossa re-tirada daquella COrte impõe-se co-mo meio de evitar incidentes maisdesagradáveis e que não poderiamdeixar de reflectir-se de modo in-desejável sobre o prestigio do Bra-sil.

Confirmaram-se ainda as obser-vaçOes feitas pelo O JORNAL,quando mostrava as contradiçõesque semelhante attltude envolvia.

Realmente, ba uma incoherenciaessencial em pretender compartl»lhar de organizações cujas actlvl-dades nos podem ser vantajosas, aomesmo tempo que não queremosarcar com as responsabilidades in-ternacionaes da associação ao ln-stltuto de onde emanam aquellesdepartamentos especiaes.

Km campanha tenaimenlo sus»Itintada naa nossas columnas edl*torUei • incundida por vários doinossos collaboridorei, pleiteámosdurante multoa meies a parmanm»cl» do Brasil na Liga dai NiçOes,mantendo aompru em vista ai grau»dei vantagem quo adviriam dahl •oi Inconvenientes o oi pirlfoi aque noi arriscaríamos, seguindo,por uma pervertida noçlo de con»tlnuldade política, o rumo erro*ocamente traçado polo governopassado, ao dar com tanta levlan»dade o aviso da nossa retirada doGenebra. A obstinação do prcil*dente da Republica foi mali fortodo quo todos os argumento! que seapresentaram pira demover o go*verno do um passo Infelli. Nlo ten*do conseguido resistir ao chefe daNação, o mlnlitro dai RelaçOes Ex-terlores, que podia bem apreciaras .conseqüências do nosso Isola-mento das grandos correntes lnter-nacionaes, tentou conservar algumvínculos com o movimento geralda civilização, Insistindo om contl*nuar a collaborar com a Liga naesphera restrlota das suas actlvl-dade» especializadas. As dlfflcul»dados de semelhante cooperado oa posição anômala em quo nos coi*loca a contradictoria attltude, en*tro a política do Isolamento e o de*sejo de evitar os seus effeltos, es*tão agora ficando nitidamente ovl-dencladas. Defronta-nos uma si-tunçáo delicada em que não 4 fa*ell alvltrar qual seja o melhor ru*mo a seguir; somente o conheci-monto perfeito do que se está pas-aando nos bastidores diplomáticosde Genobra pude pormittlr uma so»lução do problema criado pela for*ma como nos retirámos da Soclo-dnde das NaçõcH. Em todo caso, jáost-o patentes as primeiras conse-quonclas do gravíssimo erro diplo-matico com que se sacrificaram osinteresses do Brasil a uma lmper-donvel solidariedade com a des-orientação internacional que cara-ctcrlzou a política externa do an-tecessor do sr. Washington Luis.

REGIMEN DE ECONOMIAS

Jã o presldento da Republica doucumprimento & obrigação legal deenviar ft Câmara dos Deputados aproposta do orçamento, que ha deservir de bnso ao Congresso Nacionalpara orçar a receita o fixar a des-pesa para o exercício dc 1929. Fel-origorosamente dontro do prazo quea lei concede, o se estendo até SIdc maio de cada anno, conforme oart. 45 do Código de Contabilidade.E tão Importante 6 esto acto, somo qual muito difficil. se não impôs*slvel, Bcrla ao poder legislativoexercer a sua principal attrlbuiçãoconstitucional, que a omissão: —"não apresentar ao CongreBSo, nopruzo legal, a proposta geral da leido orçamento formulada e Instruídade conformidade com a lei" — é umdos crimes dc responsabilidade dopresldento da Republica, previsto edefinido no art. 51 da lcl n. 30 de8 do janeiro de 1892.

Quo resta agora? Que o Congressotome de mão a proposta e encetesem mais protelações o trabalhoa que estft adstiicto. Este devonormalmente estar concluído atéo dia 3 dc setembro, isto é,dentro do prazo de quatro mezesda duta da abertura das Câmaraslegislativas. Assim o declara o ar-tigo 17 da lcl fundamental. No es-plrlto desto texto legislativo, tal éo espaço de tempo suffleiente pnrao desempenho dessa incumbênciaconstitucional. Certo esse prazo po-derft ser prorogodo (art. 17) e st)ao Congresso compete deliberar so»bro a prorogação e adiamento desuas sessões; mas a reflexão manl»festa que, se os legisladores consti-

tulntea tiveram a preoecupação dedeterminar o praso dentro do qual oCongresso Nacional havia de funecio»nar (— "o funeelunarâ quatro, mesesda dala da abertura"), é quo inten»dlam, e entendiam ratoavelmente,que a prorogação tal como o adia*minto daa mmOm ou a convocaçãoextraordinária, deveria resultar declrcumstanclaa gemi qui a Impu*lessem oomo providencia etcepclo*nal ¦ Inevitável.

O mala ponderado o auteriiadodoi commentadores da Constituiçãobraallilra faa a propósito MU ri*flexão: — Vm parlaminto'qui funo*clonusso durante o anno Inteiro lerlaIncommodo aoa seus membros, In'¦upportavil ao govsrno • prejudl»oial ao paii. Bailará que estejareunido o limpo indispensável paravotar ae leis annuaes, de orçamentoe de força publica o mali algumaque for Indispensável. Para lato chi»gam bem os quatro mexei fixadospela Constituição."

Nlo panei que esso incommodolenha sido lenslvel aos membrosdas Câmaras legislativas. Bem me»nosciibo do seu patriotismo, é 11-oito asseverar que nAo é do certocom espirito de sacrifício que o Con»gresso Nacional delibera prorogar assuas sessOes, e que o regimen daiprorogações ae tem firmado ha multoentro nOs, como um verdadeiro cos*lume parlamentar. Tampouco Oe pôdedlser que eata pratica antl-constl-tuclonat se haja tornado Insuppor»tavol aos governos, os quaes, graçasao apurado dos nossos costumes po»llticos e ft nossa Índole branda, com»plncente e eervlçal, podem semprecontar, quando é preciso, com a boavontade e os prestlmos de uma fortemaioria cohcsa e disciplinada, quejamais lhes tem faltado, • cujoapoio retribuem com os modos, va-rios c engenhosos, que a gestão admi*nlstrntiva proporciona, liberalmente.

Mae prejudicial ao pali nüo hacontestar que este máo vezo temsido, e multo. Uma das suas con*seqüências é, como ee sabe. o re*metter o trato das matérias orça-mentarlas para os dote últimos me»zes do anno, quando não é maispossível adial-as, o como o tempoentão.é Jft escasso para um estudosério c cuidadoso e uma discussãoque esclareça convenientemente osassumptos, tudo oe vota a trõxemôxc, sem exame, sem critica, aemconhecimento dc causa, Então, anecessidade premente de niio dei*xar o governo sem lei de meios,nem embaraçar-lhe os desígnios eplanos, obrigando-o a prorogar oorçamento anterior, como permltteuma disposição Introduzida n.i re»forma constitucional de 192.5. op»pOe-eo um veto termlnante, pe*remptorio e inflexivel ás emendasmais razoáveis o lndlsponsavo _ emantêm-se na lei incongr tendas edtspauterlos, que confessam e reco»nhecem honestamente os própriosamigou do governo, os porta-vosesdo suas vontades no selo do parla-mento. E o que acontece todos osannos e o que suecedeu o anno pas»sado cm relação ao orçamento vi»gente.

Mas no este aspecto da questão érelevante, nflo c entretanto o unleopelu qual pôde ser conalderoJa. Aestes sérios inconvenientes, que aca-bamos de asslgnalar, corresponde umoutro de Importância não Bomenos: 6o da despesa avultada que acarre-tam as prorogações constantes dassessões do Congresso até o ultimadia do anno, quer dizer, quatro me-zes mai,, do que o prazo previstono texto constitucional.

Ao preaidento da Republica, quetratou de organizar uma propostnorçamentaria, onde se nrcusa umsaldo apreciável, e donde transpa*reco uma viva preoecupação decercear a despesa publica, comprejuizo da própria economia da

Nação, na qual a Iniciativa doKstado exerce um papel tão comi*dernvel noi palie* novo», e dc evo»luçãci rápida, como o Brasil, náopede aer indlfferente o nugmentuformidável do gastos qu* de-orredai prorogações dai svsiOei doCongreaso. Bem oonlradlcçilo manl»festa • chocante náo pOde a, es.acqulescer na oontlnuniAo densapratica abusiva e prejudicial, a qualimporia no dlspendlo do alguns ml*lhares de contos de réis, nada me»nos, ao passo quo deixa de attendercom um categórico "não possumuN"soa reclamos Justíssimos de funculo»nacloe públicos, premidos pslo avll-tamento da moeda e o augmentogeral e progressivo, dos preçoa dnsutilidades Indispensáveis á vida, «dlffero para melhores tempos a exo*cuçlo de ohras e serviços publl*coi de utilidade manifesta, algunsImprescindível*, nlo poucos urgen*tes, com detrimento grando dos In»teresses da Nação, A coherencla,que é uma espécie do prohlJmle,exige que a ex, imponr.a aos eetn»amigos uma attltude que correapon*da Aa preoccupaçOes reveladas nossotos e factos quo acabamos de assi»inalar. E* preciso que á Nação setorno manifesta, por factos posltl-vos, a sinceridade de sentimentosdos quo lhe dirigem os destinos.

E' preciso que ella reconheça queos «acrlflclOa quo se lho Impõemsão realmento Inovltnvels, e que osrepresentantes e orgáos do poderpublico nAo hesitam em cerceartambem suns próprias co»iimodlda*dea o vantagens em beneficio dncausa publica, redobrando de esforÇos para bem servli-a.

A CONVALESCENÇA 00 PRESI-DENTE DA REPUBLICA

BITIVKRAM HONTKM RM CO.-YP**-RBNOIA fll NINIITIIOR DA FA*

RKNIM U VIAÇÃOA convalescença do sr. Washln»

gton Luis, guardando os enrncturlatt-eos Inlulass sobremodo llaonjelros,prosegue regularmente Hontem, tn-tre an pessoas que compnrceernm nopalácio Guanabara, levando prsso.il-mente cumprimentos, estiveram o sr.Fernando do Mello Vlannn, mlnls-tros Oliveira Ilotelhn o Vletor Kon-der, d. Benedicto Alvea dc S0112-1,bispo do Espirito Santo; vlce-nlml-rante Joe6 Marln Penldo e er. co-rlolano de GAes, chefe de policia.

Entreteve-sn o chefe do ICstnrto empalestra, sendo que o vice-presidentedn Republica lhe agradeceu o tor-sofeito representar em seu ilescmhnr-que. Asslgnou tambem nlirnn.- deere-tos, conferenclnndo com os titularesdu Fazenda o Vlncilo.

Contlnu'a, marcando novos pon-toa, a chegada de cartas, cartBes etelosrammas de fellcltai-Asp, proee-dentes do Interior e exterior do pnlí.• mm.

Cartas á direcçãoI.ITADO IIO H IO

Bscrove-no« o sr. Nlcsnor dn SilvaRibeiro, adjunto de promotor cmParaty:"O seu conceituado O JORNAL, nodia 30 de maln, publicou uma noticia,sob a eplgraphe "Bstado do Rio", deque José Canelo Machado hnvln de*nuncladn o signatário destns unhas,que exerce o cargo de adjunto depromotor no termo de Fnraty. comotendo «a apropriado de havores dofallecido Joaé Fernandes Passos. Es-sa denuncia nSo é verdadeira, o cuoaerA, em tempo iiabll provado per-sntn o procurador geral do Estadodo Rio."

¦ m ¦

Decretos assignadosO presidente da Republica as.-;l-

«nou, hontem, os seguintes decro-tos:.Vn pasta do Vlsçfl»

Nomeando Eugênio Passos, dln-rlsta da Estrada dc Ferro de Ooyaz,para exercer o cargo do Inspector demovimento, da mesma Estrada.

Mensagem ao Congresso 'sobre anecessidade de um credito especial,no vnlor de 1:000$000, nflm de oceor-rer ao pagamento da subvenção peloserviço de Navegnçfto do Baixo SSoFrancisco.Nn pasta Oa Marinha

Mandando reverter uo serviço actl-vo da Armada, o 1." tenente Iv»nsda Silva Guimarães, visto estar es\oapto para o serviço.

PALÁCIO 00 CATTETEO sr. W.ulilnuton I.uls t.n ».. rs»iiriM-ntnr pelo general Teixeira u»

Freitas na chegada do ar. MulluVlanna e partida üo sr. Juvenal La»mnrtlne,

Os srs, Ferreiro Ilragn r lllbeirol.i'M«ii, r»|ires»nttindn o presidente dall.il.lilill.il, iipi'i'i<.»uiiir.im • iimpri-mento» ao ex-soberano dn Ravuita "a slr Hiiilby Alslon, embaixador dsUri liret.uiiia, pnr motivo dn Isttnnatallcla do rei Jorgu V,

VISITASEnleve, honteni, um vlilln de des-

pedida» ao elicfu dn Estado o sr, II»defonso Albano, addldo commercialbrasileiro em Cuba,

OS MENORES NOS THEATROS¦ ¦

O Jl l.l.AMHNTO UR AMANHAO Bunremo Tribunal Federal do-

verá Julgar, na sesirio do nmanhS, ohnberui»corpua, du Mlnns Clernre, ro»letivo lí freqüência dos menores noethsalros.

FRANÇAFA-I.RCKI' O AllCt-niftl-0 UR¦oi i.oi si:PARIS, S. (t: r.) — Fnlleoou

monsenhor Ovrmnln, arcebispo doToulnime, quo contava oltonlt nnnosdt» Idade, Vlctlmou»o uma moléstiaquo ha lonso tempo n nocommcttern.O Sll. I.OI.SIIKIH MiMIf.lX» Ml*

MSI IKI UO TH AIIVI.IKlPARIS, •:. <H.) — p ar. Loucheur

sentia do ser nomeado ministro doTrabalho etn eubstltulc&o do sr. Fal»lleros.

U .NOVO RMPKESTIMO I.VH.RNOPARIS, 2. (lt.) — No* círculos su»

torlsados esiiern-sc <»u<> us mihsort-liçõo* do novo empréstimo littaruo,que hontem citavam em dMolto bit-llfie», nttlnjnm ntí no encerrnmen»to, ii cifro du vinte e iIoIh olllldcs defrancos.O Sll. t IIAMII 1*111..\IV IIKCEIIIIIO

1'KI.O Sll. IIIUAMIPARIS, 2. dl.» — O ministro do»

Negócios EstrangolmSi «r. lirund,receberíl. A» f. horas, no Quai <l'Or-say, n sr. Chamberlain, que ».» dirigea Oenebra pnrn nsKiMir mi» traba»lhos do Conselho da Sociedade dnaNaçOes,

O RfVTimO IIAM aiENTARf Fll AN*CII-AM.EMAS

PAR1H, 3. (II.) — Estft definitiva»mente constituído o grupo parla-montar quo tnmnrA a SSU cargo oestudo dn» qiiont0e» frniico»iill.-niãs.

SAo n»;u- presidentes de honra oministro dos Negociou IXrnngelros,sr. rtilnnd e o deputndo I'aul-1'on-rour.

SUÉCIAFALM.riMK-.TO III. IM *-.*£l»I.O.

IIAIIOIt POI.AII8TOCKI10I..MO, 2 (II.) — Falle-

COU, em conseqüência de um dons-tr^ de automóvel, o explorador oitoNoideiiíCiloeld, quo fez varias via-gen»: fts regiões polares c A Amerlcndo Sul.

____¦

mm mBMm

VRUGUAYAPPIIOVAIIO O PIIOJMCTO KI.I2-

VA MIO A I.MIIAI\AI)A A I.I.I.A-CA O UO UHUOUAY XO RIO

MONTEVID1SO, 2 (!'. IM — A Ca-mura dns Pcputnilo» approvou o pro-Jocto de lei elevando a oinluilxnda alegacAo do Uruguay no Hlo, fii'(an-do apenas a nancçfto presidencial.

Um telegramma de hontem. pro*cedenlo dos Estados Unidos, notlci*que, à vista dai dltflQuidad-M quetem encontrado a candidatura d isr. Herbert Hoover pnra triumpbarntt, próxima convehçAo «Io partidorepublicano, os "Ieaders" dessaagrcmlai.no ai acham inclinados tapresentar o nome do sr. CalvinCoolidge il reeUigAo, sem embargadu actual chefe do Executivo norte*amcrlcnno haver munlfestndo opropósito ds nno disputar umanova Investldura no posto dl supre*mo magistrado daquella Hepubllca.

Segundo o alludldo despacho, oschefes dn fnci;no política domlnante nos Estados Unidos, verificandoquo o unleo candidato republicanoque tem toda a probabilidade dereunir fncllmenlo a maioria nbso»luta dos stiffrnglos nii icunlnq. »!*Knnsas City 6 o presidente Cooild"ge. teriam «ccordado proclamar ahlo seu nome, li revelia embora doprimeiro magistrado norte-amerlea»no. Convencidos, realmente, da grn*vldndo dos obstáculos oppostos Acandidatura do ministro do Com*mercio, e persuadidos, |.or outrolado. da Inviabilidade das dos *»IMwes e Lowden. aquelles "Ieaderseaporsrlam que, ao vlr*se apresen-tado assim fc reclolcüo, o sr. Coolld»ge nAo se obstlnarfc a recusar sa»ilsfiiter o deseja, da grande maioriado partido a quo pertence.

Ao que informa o citado tele»grammn, acredita-se nos Estado»1'nldos quo. no cnso do ser derro*ladn a candidatura do sr. Hoover

iMiLATLHHAO OOVEHXAUOR UB ROMA VIII»

TARA' A CAPITAL I.XULESALONDRES*. 2 (11.) .— Oe Jornses

noticiam que o príncipe Potenslanl,gov,-rnnd'>r de Roma, visitara Lon».Ires, na próxima semana, como hos»pede offlclal do lord maior.

O príncipe vlrA acompanhado demin família, e ser., recebido pelo rei.Km «ua honra estAo «endo organlss»das brllhanten feetn».

O Ml. flIAMUKRLAIX PARTIUPARA UKXKMIA

LONDRES, 2 (H) — O ministrodo.s Negócios Estrangeiro/», sr. Clinin-lierlnln, partiu para Oenebra, ondevno assletlr so» trabalhos do Conse-lho dn Bnclcdadu das Nai-Cee.IMCIAHAM-HK ON TIIAIIALIIO». UO

CO.XUHli.SHO XAIIO.XAI. UKXADREZ

THNIIV, Onlies, 2. (ü. P.) — llll-Ciaram-se hoje os tabiilhos do Con-preuso Nncinnnl do Xndros nos «a»lites do Oato House Hotel, nesta cl»dade.

O Congresso durorft doze dlns, de»vc-ndo-se realliar sele torneios, u «a-bor: l», campeonato brltannlco» 2o,campeonato feminino; 3°, grando tor-lielo; 4', torneio du Jogndore» (luprimeira classe; õ", torneio do Joga-ilor.» de segunda rlnsuo, c Ü" torneiode Jogadores de terceira classe.

Os prêmios variam entro 20 e .1 11-l.ras esterlinas.

AHfiKNTINAO Sn. A.M.KI.O TAVARES KM

VIAGKM PAIIA O niOBUENOS AIRES. 2 (U. P.l— Pelo"Conte Verde", scgult» pnra o Itio de

Janeiro o novo nccretnrlo da oin-bulxnda do Brasil om Roma, er. An-gelo Tavares.

1'oi.osTã ^"OR AMMXOS UA ESCOLA UE CHI-

lí.XO.V EM CRACOVIACRACOVIA, 2 (H.) — Chegaram n

enta cidade, ondo forniii rceebldospelas iiutoildadcH, professores <> efl-tudantes, ot, alumno» dn li-ifola deAgricultura francesa dc Crlgnon,que vOm visitar o Inutltuto de Medi-cina Veterinária e au eslavos expe-rlmontaos de Wlacllcska.

NORUEGAO REI UA XOUfEf.A CIIK(.(IL' A

HELSHVGFOttSHELS1NFORS, 2. (II.) — O rei (Ia

Noruega chegou n esta capital,.hoje,de manhã, a bordo ilo couraçado"Norgaj".

Sua mujostad... deinorur-"c-a aquiapenus dois dlun.

MÉXICOO PRÓXIMO HSTAtlELECIMEXTO

DAS RKI.ACAKS DIPLOMÁTICASDIRRCTAS COM O EQUADOR

MUXICO, 2 IV. r.) — Annuncla-.so quo vílo fiet e-KtiibelocIdnA a* pri*melras relaçOes diplomatlrsn dlre-cta« entre o México o o Equador, de-vendo «er o primeiro ministro pie-nlpotennlarlo o enviado extraordtna-rio o faf. .luan Cnbrnl.

TERRÍVEL FIRACAO "ÍO ESTADODE UAXACA

MÉXICO, 2 U*. T.) — Terrível fu-racflo passou pelo Estndo dc Daxa-cn, causiuido prejulsos calculados «mum mllbuo u quinhentos mil dolln-ros.

RÚSSIAt'M AXTKiO OFFICIAL CZARISTA

COMIEM.NADO A* MOIITE, FORESPIONAGEM

MOSCOU, 2 (li.) — As autorida-des soviéticas condemnarain ft penaultima, sob a accusnçno de exercera espionagem, o antigo official doExercito czarlsta Buchmoun, quo ti-nha vindo & Rimais, vbiitar nn «epul-turas da penosa ,. de uma Irmã", mor-

tas o anno passado.

na cbnvenc&o republicana, snlmcomo no do *r Charlei Evans Uu*ghsi continuar a eicusar*ie dedisputar a presidência, o acitinlpresidente norle-imvrlcano prvfe»rlnl acceder a apresentnr*si» ntulsuma ves ao eleitorado do que cou»sentir em que o nome do vlci-pre»sldento l»uwi»a ou o do ex*governu*dor Lowden tejnin suffragndON pelapróxima reunIAo de Kanens City.Isso, porque estes dois iltimus sAopartidários declarados dos projectosde leis de proteccAo Ae class»-iagrárias que iftm sido vetados pelosr. Coolidge e Impugnados por ••mocom energia, como Inaonstltuclo-naes.

Com effelto, o primeiro niugln»Irado dos Estudos Unidos fas qtiuH*tfto fechada do nAo serem transfo.»»niadas em lei aquellas iniciativas doCongresso norte-americano. Alndnno dia 23 do Maio ultimo elle so re*cusou n suncelunar u project McNeryHaugen tendente a favorecerA lavoura, do mesmo modo que ou-tro anterior, fulminado tuiiibecipelo seu veto presidencial. Fuinlu-meutando n sua deolsAo, o chefe doExecutivo da grande Republica re*sumiu aa suas obJeccOea ao pr«J.<-ato «m seis argumento* prlnolpnci.que sAo os seguintes: I.*) o projo»oto e Inconstitucional porque cou»atltue uma tentativa de fixar pre»gos A producçjio agrícola; 2.») oImposto criado pelo mesmo proje*cto tem todas ns carncterlstl-fa* dcuma taxa "egunlltarla" e Inconnti-turlonal; 2.') ello implica ncccs*u»rlamente nn criação de uma numerosa burocracia; 4.*) constitue uniIncitamento A ganância desmedidados produetores, nsslm como dos in-termedlarlos, redundando na dis-trlbuiçjio prejudicial dos produ-ctos; 6.") estimula A supor-produ-cçilo agrícola, com gravo* Inconve-nlentoa para a economia nacional:t.*) representa uma Iniciativa uu..Iria favorecer noe produetores agrl»colas estrangeiros em dotrlmcm.»do nacionaes.

As razOes addusldus pelo pre.»:-dento Coolidge para Justificar o seuveto nao pareceram, porfm, proc •dentes As classes agrárias norte*americanas, que manifestaram o«ou descontentamento. Insinuandoquo nüo poderiam apoiar uma can-dldaturn republicana, que impliquena continuidade da política do go-vorno actual cm rcln<fio a lavoura.O senador republicano Nnrbcck vol-tou n fazer no Congresso, aos «etncorreligionários, a advertência duque, sem o apoio dos "leadern" dosagricultores, nenhum candidatoptídç trlumphar nas eleições presi-denclaes norto-americanas, lem-brando quo os EstadOB agrícolasnAo podem sustentar politicamentequem lhea nãn tenha defendido comenergia oa direitos e os Interesses...

O alludldo voto do presidentaCoolidge, em ultima analyse, 6 quocompromelteu mais arirlanicnte acandidatura dc *ou ministro doCommercio rcdusindo-lhe aa proba-hlltdndes de trlumpho, quer na con-vençSo republicana que se deve ro-unir dentro cm breve rm KansanCity, quer perante o eleitorado «Iopais. Dahl. talvez, a resurrolção datdía do apresentar-se o nomo doactual presldento A reeleição: sc foia attltude do sr. Coolidgo que tor-nou inviável a candidatura Hoover{• Justo quo o mcerno sr. Coolidgo seresigne ft. apresentação da sua pro-prln, quo constituíra a mais podero-sn garantia dc uma victoria repu-blicana, no pleito próximo...

Mns, depois das declarações pe-romptorlas que tem repetido de quenão disputarA, em cnso algum, urunovo mandato presidencial, o actualchefe do Executivo norte-americanoterfl. liberdade dc aceitar n Indica-ção de (.eu nome, ainda que feitapor acclamação, nn convençAo doKansaB City? Não pnrece provável.

Comtudo, não é Impossível quoolle ceda ft. pressão de seus correll-glon.irloH, considerando que a suarecuea poderft. permlttlr uma victo-ria democrática; favorecida pelosEstados agrícolas do Oeste.

VIDA LITERÁRIA"viA.OEnsrs

Irlslâo de ATUA TOE

(Fará O JORNAL)Partir ê sempre remoçar um

pouco A monotonia da paisagemcomo que nos envelhece. As mes-mas caras, a.s mesmas attltudes, oamesmos problemas discutidos damesma maneira, tudo cria om noso horror da sacledade. E a sacie-dade 6 que nos cava aa rugas. VI-vemos em dobro, no tempo, quando-vivemos Inertemente, pois so o.activldade, a variedade, a renova-Ção podem retadar o envelheci-mento. ,_.,„„.

B não bastam as viagens immoveis, as que fazemos sentadOB comum Uvro debaixo dos olhos, ou doolhos fechados. E'j.reciso.que^3aa paisagem a mudar. K pieclso,lue venha de fora a mudança. E

preciso quo qualquer coisa. <W•alheio a nós, nos forco "•*•«**£«a. mudar o nosso mundo, a insularem nosso espirito um novo espirito.SA quem nunca "partiu" -e™™ *

aceso insubstituível das paridas••reaes" sobre as partidas imagina-ria í Pois nunca a fantasia suprea realidade. B a morto pensada,que parece por vezes tao «••"?!«•*¦é sempro um novo Horror. Comoa belleza vivida é sempre um im-previsto, por mais prevista quo tenha sldi. E as partidas naei.tomsempre um gosto impossível de

pStlr, uma influencia sobro o

nosso espirito que nao podemosnunca antecipar. -,„-„,-. -m

Froust, o inesgotável Prou-t. om

que ha sempre mundos a exp orar.niaroou vivamente.a acçao da partida" sobre o nosso espirito. Comotodos sabem, ello viv.eu sempro so-nhando viagens, o realizando-as ra-ramente. Ainda agora mesmo, en-tre as cartas inéditas que a "Rovue¦Universelle» publicou, o que saodas ultimas que escreveu, quandojâ mal podia sair do seu quartosufio-ante, — vemos apontar oeterno projecto da viagem proxima! Pois bem, quando a famosaviagem a Balbcc foi decidida e ellepartiu emfim, uma observação feitano decorrer da viagem explicamuita coisa vdo que todos os via-Jantes têm sentido ao partir, e so-bretudo esse Interesse pelas coisasinsignificantes que ê um slgnal devulgaridade mental, nds medíocres,e de saúde espiritual nos subtis ounos esgotados. Foi, allâs, o casodo Jacyntho em Tormes, esse Ja-cyntho.(e esse Bça) que vão sobre-vivendo a tantas mortes Utera-rias... ' .

Pois o caso ê que Proust achounm encanto' immenso, incalculável,*•"- ver da Janella do trem, umi

camponeza sair de uma casa e dl*rlglr-se para a estaçãozinha ruralcom uin jarro do leito na mão (Ali,evocação de todas as estações rustl»cas cm quo jâ pararam os trens deminha vida... Aquelle chefe deVintimiglla a gritar "partenza, par»tenza", emquanto eu procuravadesesperado uma mala que per*dera... Aquellas mulheres dos ar»fedores de Coimbra a cantarem natarde quente: — "bebem agua ocompram peccgosV" "bebem agua ecompram pecegoe?". Salnt Raphael,na noite fria, um trem tomado porengano, o guarda irônico... Ou asletras de Tarrascon, na lanterna daestação, os olhos procurando furaras trevas, a descobrir o amigo Cos-tecalde... Ou a fala cantada da-quclle.menino da serra da Tocaya,lá por Diamantina: "tem cavallonão...", e aqui, e ali, um poucode vida em cada canto da terra,um pouco de mocidade...)

B Proust'(a mais evocadora daaestações...) "explica" a razão doseu interesse extremo pela rocoiri-nha, — poli a sua obra 6 uma lm-mensa fita de cinema em que osdisticos-s&o mais compridos que osquadros,..: — "Ainda aqui a ces-sação momentânea do Habito agiaom grande parte. Eu fazia a ven-dedora de leite beneficiar do factoque era o meu Ser completo, prom-pto a Baborear os prazeres maisvivos, que estava.deante delia. E'ordinariamente com o nosso ser re-duzido ao mínimo que nôs vive-mos; a maioria do nossas faculda-des ficam adormecidas, pois re-pousam sobre o habito que sabe oque tem a fazer o não precisa dei-Ias. Mas nessa manhã de viagem,a interrupção da rotina de minhaexistência, a mudança de logar edc hora, tinham tornado a suapresença indispensável. O meu ha-bito, que era sedentário e não ma-tinal, estava em falta e todas asminhas faculdades tinham accudldopara substltuil-o".

fl-W^BVE jWBWHBWMMWm.TS_Wl__- Pd "I mm 1Não ê luminosa essa explicação?

A partida se torna assim uma voltaao "eu completo". E dahl esse sen-timento de plenitude que a gentetom sempre que parte. Esse sen-timento de renovação do ser, devolta âs raízes, de interesse pelascoisas sem interesse, de estranhorejuvenescimento.

Puir, là-bas, fulr! Je sens que[des olseaux sont ivres!

Al dos que nunca pnrtiram! (Altambem dos que um dia parti-ram...)

Não serã que oa brasileiros sãotristes porque partem pouco?

As condições geographicas expll-cam o contraste entre o nosso se-dentarlsmo real e o nosso ltlne-rantismo imaginário. Vivemos coma imaginação itineranto. Mas dofacto immovels c sedentários. Comonetos de nnutas e de agricultores,vivemos entre o amor â terra, aocantlnho pequeno de terra, e o de-stjo do espaço, a sSde de horizon-tes novos e livres. Nascemos entrevelas e enxadas e continuamos aviver entre hollces e ttuctoreB...

E mesmo em nossa terra viaja-mos pouco. Menos ainda que nasterras alheias. Do modo que osestrangeiros nos conhecem melhordo que nôs mesmos. E nos cnsi-uam coisas que devíamos ser nôsa ensinar.

São raros, portanto, o.<> livros deyiagem que tenho occaslão do re-cebèr. E asseguro quo annual-mente se publicam mais livros so-bre o Brasil, "no estrangeiro", doquo entro nôs. E' triste, "ma 6vero"! E quanto ao interesse o va-lor, de uns e outros, em regra nemse comparam.

Ainda agora mesrrto procuro en-tre os numerosos livros recebidospor esta secção, alguna que seprendam ao. thema, que se oecupemao menos do longe com elle, e en-contro apenas, a. muito custo, ostres ou quatro a que me refiro etedos de interes-o multo relativoou mesmo, em alguns, nullo.

V. Josó dc Castro —Torras dc i=ão Francisco(chronlcas do viagem),pgs. 515. Off. "J. do Bra-sil". Rio, i«:s.

Lendo as chronlcas de viagem dopadre J. de Castro, autor de outrovolume do viagem á Terra Santu,e de uma obra sobre São Franciscode Assis, velu-me á mente um ar-tlso que lera ha dias, de um es-crlptor norte-americano, sobre a 11*teratura occleslastlca moderna nosEstados Unidos (Churles \V. Fer-guson. Tho Clerlcs leam to wrlte,in "The Bookman". Abril de 1928).

O artigo £ interessante, sobre-tudo por ser extremamente typicoda mentalidade norte-americana dehoje, mentalidade que deve ser onosso ponto de referencia para nãoser, como C mais provável, o nossoponto de subserviência... Ha pes-soas que são tão expressivas queparecem caricaturas de Bi mesmas.Esse artigo 6 assim.

Ninguém julgue os Estados Uni-dos, hoje em dia, um paiz poucoreligioso. Como em todo o povomoço, vigoroso, sadio, a religiãodesempenha ahi um papel de gran»de relevo, atô mesmo ao ser com-batida acremente pelos "AmericanMercurlcs" e pelos Merickens! Oshomens, em regra, sô se deslnteres-sam do problema religioso nas erasde decadência, nos momentos Indl-viduaes de decadência, ou nos pai-zes incaracterlstlcos. Nos EstadosUnidos, o espirito' religioso 6 extre-

mamente vivo, como ainda hapouco o observava Jullen Qreen.

B esse articulista do "Bookman"mostra que os escriptores religiososmodernos, nos Estados Unidos,mormente clérigos, estão voltandoa saber escrever (Emerson foi pas-tor). E cita numerosos volumes eoutros tantos nomes, que n&o vêmao caso. O que vem ao caso é asua these, que ú deliciosamente ex-p rossl va.

A "religião" dos Estados Unidos£ uin protestantismo tão diluído,quo já nem mesmo guarda o nomede outr'ora. Lógicos com o indl vi*dualismo de origem, estão Infinita*mente mais longe da Reforma, doque Luthero do Roma. O "nacio-jiallsmo protestante", que A. Sieg*fried lá encontrou por toda a par*te, e contra o qual se insurgem fa-naticamente os nletzcheanos atheus,como Mencken, ou os espirltualis-tas, mais ou menos judaisantes,como Waldo Frank, — jft não temde protestante nem mesmo o nome.E', como elles dizem com todo Oorgulho, uma —». "new religlon".&ii tudo é "novo" aqui, n&o se com-prehcnde que a religião tambemnão seja «ovlnha em folha, nãoacham? B os paragraphos finaesdesse precioso artigo apresentam athese numa synthese luminosa.

— "Eu penso que devemos reco*nhecer, tambem, que a nova llte-ratura religiosa ê uma expressãoda religião nova.' A religião foi lt*bertada de sues formulas pompo»sas; ella chegou afinal (slc) a oc-cupar-se praticamente — e por ve-zes com êxito — daquillo que ha-bitualmente se chama vida (sic).O Christianlsmo organizado perdeua sua theologia terrorista, o seupoder de incutir pavor. Está agoraprecisando de outras virtudes. Emsumma, a religião está em bom ca-mlnho de civilizar-se."

Essa ultima phrase 'é tão «abo-

rosa que não fujo ao prazer de ci-tal-a no original: — "Religlon lsin a fair way to become civillzed".

E a gento aqui e por toda aparte a quebrar a cabeça para pro-curar o. que faltava ao chrlstianiB-mo ou antes ob que faltavam aochristianlsmo... O que faltava eraisso justamente — civilização.

Lixo, com toda essa theologiamedieval, cheia de tentações dodemônio, de penas eternas, de ex-communhões e de formulas syblll»nas. Nada disso. Uma theologiasimples, attrahente, "exciting", quea gente possa comprehender semesforço, no cinema ou no cabaré.A vida moderna pede uma religiãopratica, que não perturbe o somnode gente, bem hygienlca, bem optl»mista, bem confortável. Rua comos theologos complicados. Rua comos frades descalços (como viveriamhoje as fabricas de calçados, seaquelles malucos da Umbrla tives»sem feito escola, heln, me digam?).Rua com as chammas do inferno.Rua com toda eHsa tolice de asce-tlsmo, ou de caridade, ou de obe-dlencla, ou de costidade.. Com toda

essa velha tralha medieval quu ai*guns mcgatherlos ainda querem jo-gar eobre nôs, no luminoso Be-culo XX. Igrejas do ferio csmal-tado, padres de uniforme branco,bíblias entremeladas de cançonetasalegres para divertir, e quando digobíblias digo bons livros de eugemu,de hygiene sexual, de taylorismueccleslustico, de receitas de cock-lalls som álcool, de cigarros semnicotina, emfim toda uma religiãoútil, moderna, pratica, llrnpu, oumose ensina nos templos hygicnicusdu "Christian Science", ou nos tem-pios caixeirues de todas as "YuungMen Clirlstlan Assoclutlons" duterra, E sô assim, com diz or.osBo amigo Fcrguson, poderá a li-teratura religiosa do "christianismoorganizado" chegar aquillo du queesteve divorciado ha dois mil an-nos: a "vida" (slc). Ah!, so o talAgostinho de Hlppona tivesse co-nhecido o sr. Bruce Barton! Seum certo Thomaz de Aquiuo tivessepodido ler a historia de Chrlsto noIncomparavel "The Man NobodyKnows" do mesmo incomparavelBarton! Se 8. João Chrysostomotivesse tido a ventura de ouvir"The Art of Preaching" do famosodeão Charles íleynolds Brown. da"Yale Divlnity School", que eer-raões não teria feito! Se Bossuettivesse lido os livros do sr. GeorgeStewart, que de 1921 a 1927 pu-blicou nada menos de cinco livrossobre religião! Se o pobre Newmantem conhecido, por exemplo, o fa-moso sr. Churles E. Jefferson,pasfor do Broadway Tabernacle, adois passos de Wall Street! Se to-das essas "vleilles barbes", têm co-nhocldo e estudado a nova litera-tura religiosa norte-americana, nãoteria sido necessário esperai vlntoséculos, desde Paulu, ou um séculodesde Newman, para que a religiãopudesse emfim, como diz o sr.Charles Ferguson — "deal practl-cally.,', wlth wliat is commonlycalled llfe"! Que serviço não pres-taram ao christianlsmo esses após-tolos do século XX, que pela pri-meira vez na historia apprcximama religião da vida!! E julgo mesmoque o bemaventurado Charles Fer-gusòn, dá-lhes multo pouco auandointitula apenas o seu artigo do —"Nossos clérigos aprendem a escre-ver".

Mas rlão posso ficar todo o tempopor essas alturas vertiginosa*», esou forçado a voltar ao nosso mo-destissimo melo literário, em queainda não surgiram luminares comoC-seB que o sr. Ferguson apresenta.

Vou^.mesmo alémi Se o "Book-man"' me pedisse um artlguinhosobre a nossa literatura religiosa,eu intitularia quando multo as mi-nhas palavras: — "Our Clerlcsmust leam to write".

E quando digo Isso, não pensono padre J. de Castro e nas suasImpressões de viagem. Esse aindaé dos melhores. B o seu Uvro émesmo agradável de :er*se. Pensona absoluta nullidade de nossa li*teratura religiosa. A figura admi*

ravel do padre Leonel Franca estáquasl solitária. E os males apon-tados na famosa "Pastoral" ded. Leme, que não se repetiu, con-tlnuum de pe. Salvo poucas ex-cepções o nosso clero nãn tomaparte na vida intellectual. Bem seique a grande funeção dos religiososnáo é entrarem nesse carnaval 11-terarlo de que nos dá noticia o pre-cioso sr. Ferguson. Mas entro issoe a verdadeira vldn da Intelllgenclaactlva o militante, vao a distanciada ovidenciu au absurdo. Pensoque o nosso clero, a qúe não faltamzelo nem virtude, e, portanto, pos-sue o essencial, — precisa du maiscontacto com u vida, do meios deexpressão muis activa, de mnlor in-teresso pelo debate dos problemasterríveis que nos embaraçam. Eisso o sinto vivamente nas rarasvezes em que lenho occaslão dereceber, nesta soeçãò, obras de sa-cerdotes ou religiosas brasileiros.

O livro do padre J. du Castro,como íllsse, é agradável do ler-se.De estylo muito simples, poi ve-zes engraçado, mas freqüentementevulgar, lembra um pouco aquellelivro encantador e bonaticheinloque um dominicano francez, ilasMissões do Araguaya, o Pire Ta-pie, , escreveu sobre os Índios doGoyaz — "Clicz les Peaux Roubos".

O padre José do Castro possuetambem, como o Père Taple, umInalterável bom humor, humor demissionário, e um grande interessepor todas a.s coisas. Desdo quo .saedo Rio até que passeia maravl-lhado pelas ruas já convenetonaes,mas santas, do Lisioux, a novaLourdes, — não deixa de sorrirpara os accldenles de viagem! d*trocar Impressões com os compa-nheiros, do admirar o que se devee mesmo o c|ue não se devo admi-rar. Refiro-me fts suas exclama-ções deante de duas coisas execra-veis — o Campo Santo de Gênovao o Monumento de Roma, a VictorEmmanuel II. Dedica tres paginasao Campo Santo, — "porque o ge-nlo andou pelo Campo Santo e pa-teco que por lá ficou". Eu tum-bem andei pelo famoso cemitériogenovez. Andei em companhia dnum amigo genovez que tambem mequeria convencer de que o "genlo"andara por lá. E sô consegui con-vencer-me do que o que andarapor lá era o mais theatral do.s máo»gostos. Tudo o que os marmorls-tas e os novo-rleos de mãos dadasconseguiram criar em matéria dèmystlficação funerária está lá, emmármores de todas as cores, cmmulheres de todos os gestos, emcolumnas de todos os capiteis, omscenas lacrlme.1ante.-i de todas nstntlnilda.les. E' um bazar dpsopl-lante. E mais do que desopilante.Incrível, numa terra onde em eadaIgrejlnha perdida existem túmulosmaravilhosos dé sobriedade, de r.o-breza, de real sentimento da morte.

Talne tinha razão. O grande mo*numento funerário ê o homem dor-mlndo- em corpo, n grande repousodigno depois de uma vida bem vi-

itpfá&yyyri rime ]Mãr- mim .'-¦V..-•*_>'¦¦'.'

vida. Não é preciso, para isso, lrao Louvre, ver o túmulo tussom-broso do Sénéchal dc Uorgonhu.Basta tomar o trem, em Gênova,e seguir até a sua irmã da Toa-co na. E nu igreja de Santa Croce,em Florença em cada canto veros seus túmulos maravilhoso;-. Eua própria Gênova, o em Plza, eem Uuinii, então, e na menor dascidades esquecidas! Túmulo é i'e-colliiintiito e ascensão, nunca ex-hlbição o theatrulldade, comu nusuléua rhutoriena do Inevitável Cum*po Santo.

Sobre o Altar da 1'atriu, quu opadre José de Castro chama — "omonumento muis grandioso quu tomproduzido a moderna archite 'turaItaliana", prefiro não falar..'.

Felizmente, não sãn sempre dc.setiieor as reflexões do aulor _ tempor vezes observações multo pro-cedeiilt-s. Como logo de principio,ao chegar a Gênova:

— "Diz-se que os arrauhu. ct-ossào descoberta dos nurte-america-nos. Não quero põr embargo» uoseu poder inventivo. Mas ulnda osEstados Unido» andavam ensaian-do os primeiros passos da exlsten-cia e já Gênova, senhora o gover-nudora d» .Mediterrâneo, erguiapura o alto estes palácios enormesonde unia nobreza endinheirada es-ladeou pompa, luxo e riqueza".

Só ha a rectlficat que o tacto sedou multo antes dos Estados Uni-dos ensaiarem os seus pussos. Bits-ta olharmos para unia gravura deuma cidade Italiana do século XIIIou XIV, Siena ou Bolonha', parasentirmos vivamente que todo onontldo da archltectura moderna,do cimento armado, nasceu lfl na-quella época. As cidades eram bur-gos de defesa, erlçada* de torres,contornadas de muralhas, pro-curando situações elovadus. nas en-costas afim dc dominarem as pia-nicies, Toda a archltectura dessatransição entre a Idade Média eo Renascimento é unia archltecturavertical. Sô depois do pleno Re-nascimento c, sobretudo, nos se-culos XVII e XVIII com o des-apparecimento do feudaltsmo e oinicio de uma éru de paz, de po-lidez, de aristocracias sybarltas. deíacionalismo intellectual, ê que aarchltectura voltou ao sentido ho-rtzontal. dc que os grandes estylusnrchítectonlcos francezea «3o o malaluminoso exemplo.

A éra moderna, porém, dcpoiH darevolução industrial do século XIX,voltou ao sentido medieval da ar-chltectura, o sentido vertical. Ecada vez que olho, noa escrl ptoriosdo City Bank, aqui no Rio, aquellaformidável gravura de Nova York.em toda a sua Impetuosldade decidade das torres, do novo feuda-llsmo financeiro do século XX .quevae levando á ruina toda uma' cl-vllização, 6e nâo for limitado, — oque evoco lrrealstlvelmente ê aPlazza dei Campo, os Palácios dasSignorlas, os Bargellos e as torresfoudae.i dos condotierl.

Ha, portanto, nesse livro de via»

'——fimfmttmim

gens do padre José dc Castro mui-taa paginas evocatlvas e realmentointeressantes. E penso que se devodestacar, sobretudo, toda a partededicada á Umbrla, que olle visitoureligiosamente, seguindo os passos(lesse homem assombroso cuja ku ii -tldtule transformou o século XIIIe hoje está tão vivo entro nôs ecm nôs, com0 ha seis séculos.

Nüo me resta espaço senão paramencionar outros tres livros, cmquo o thema das viagens é tratadolndlrcctamentc, e que são tres itl-norarlos pelo sertão, com os lega-listas u os revoltosos dos últimosannos dc nosso caudllhlsmo.

¦luares Tavora —A' gul-«a de, depoimento sobre aRevoluçío Brasileira de1924. > vol. S. e. pgs. 349.Buenos Aires. 1927.

Hyglno Cunha —- O-voluclonarlos do Sul 'i1do "O Piauhy", pgn.1926.

Adaucto Castello Branco— Catanduvas. Ed. IrmãosFerraz, pgs. 130. S. Paulo,1927.

Prescindindo do aspecto politicodon livros (o do capitão Tavora, so-bretudo, deve ser estudado aob esseponto de vista, e merece a maiorattenção). são todos tres ilepol-mentos muito curiosos para o co-nheclmento dc nossos sertões o parao estudo dss noRsan possibilidadesmilitares. A Impressão que se tem,lendo esses livros, ou mesmo per-norrondo-os summarlnmenfe comofiz, é que para o nossos militareshn mnis ncec-sldndo de ler livros,eomo aquolln famosa «Milícia In-dl.ina" de Vargas Machuca, em quen nutor estudava, no século XVII,a tactica dos Índios o a luta pe-(•ifllnr nos enmpos americanos. —do que obras de Clasewltz ou deFoch.

Quanto oo sr. Luiz AmaralI.ulz Amaral — A mais

linda viagem (um raid rio20.000 kms. pelo Interiorbrasileiro), pgs. 113. Comp.Melhoramentos. S. Paulo.1927. ~

s-3 fez a mais lindo das viagens,*. entretanto, o mais banal dos via-Jantes.

RECEBIDOSHello Lobo — A Democraciafai-i.gunya.An-rusto dc Castro (Lisboa) —

As Mulherea e as Cidades.Knliertn Corrêa — Eplgrammas.Pnulo Mondes rle Almeida —

Cartazes.Ribeiro Junlor — Razões de Es»tado.Osório César — Contribuição ao

estudo do symbollsmo mystlco nosalienados.

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Page 5: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

fW^^^^PWf^f. o,iornS'âLm^ff^i^V1*-*''?"

Tít^aÇit'

~ Domingo, 8 dc Junho dc 1026

J' A nova estação dos bo ndes de Santa Thereza*•» a»—» m

ESTÃO PROGREDINDO RAPIDAMENTE OS TRABALHOS - A PLATAFORMA VAE SERCONSTRUÍDA DENTRO EM BREVE

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A nova mihlila do morro dc Snnlu Thereza. Desde (|iic n cidado entrou no pc-clodo do reformas o remodelaçõesInaugurado polo istual profolto,

um dos problemas quo po collocaramom í-jco. foi o dn locullsacfio do«ponto Inicial dit tlnliu dc hon,lesdu Santa Thorozn.

Qunndo no Largo da Carioca, nolado da Imprensa Xaclonal. u esta-(jão da Ferro Carrll Carioca eraconsiderada, a JukIo titulo, Incon*fortublllHsliiin. Incapaz do corres-lioudcr ím necessidades da popula-«jão ,1o pütoresco bairro.

Iniciadas ns reformas no Largo

da Carioca, a antiga estação foi da*,mollila a o ponto Inlvlnl dos bondes.lu Forro Carrll Carioca transferidopnra a encosta do Morro do SantoAntônio, nos fundos d» Thoatro l.y*rico. liiHtnlIac.iio provisória, a novaostacdo correspondia ainda menosfls necessidades dos quo demanda*vnin Santa Thoroza, mns „s irnba-Uum pnru a (iuflnltlva fornm Inicia,dos com rápidos.

Actualmontc. com(|uunto ainda «*ctorne necessária a existência do umuescada do madnlra, do ludo doThentro Lyrlco, o n subida por umarampa ainda não calçada, do ln,lodo Largo da Carioca, notu-se, p««lo

ostiulo das obras, quo doutro embrovo estniu tudo noimulizudu ehaverá HUfflclontU conforto.

Pela rampa quu parlo daquellapraça, os automóveis terão accessoatfi ú cstuçílo, que ficará lá »»o ulto,nus fundos da Imprensa Nacional.o espaço para constrttccAo da pin-Informn j,t foi conquistado ao mor-ro e, nhl, scríl collocadu um nliriuopurn us quo osporam no bondes,

Vau cessar, portanto, a situaçãoanormal «em que se achava a Fer*ro Carrll Carioca, sem estação, sen-do os possagolros obrigados a puti*nhor mi lama o u esperar a sunconducçSo n„ sol n ,'t chuv

TEMPESTADE NUM COPO ÜAGVAO "conflicto" de Piracicaba

( Da Nutriir*. I UO JOIINAI. ura Üã»i 1'ault» )

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ACADEMIA DE COMMERCIO DORIO DE JANEIRO

A « .umKMon.. ._<> UO SEU*,«•• ANMVI-RSAUIO K A(Ol.l,H'IO DK **IIA»0

OOS NOVOS CONTA-noites

Comínemoratido o 28* anniversarioíe sua tunilaçilo, a Academia deCommercio «ln Uin «ic Juneiro real'*rou hontom, íl noite, no saldo nobre(.a Associaçilo 'los Empregados n»Commercio, uma sessíio solemne, ,.o.i»n. presença do representantes rto pr,:-feito, dos ministros da Fazenda,Agricultura e Exterior, do reitor «liFaculdade do Itio de Janeiro „ daJunta «lo Coinmercln, nlím de lortn oe„rpo docente e discente do Acade-mia.

Presidiu a mesa «> prof. CândidoVendes de Almeida, director d:i•Academia.

Iniciando a sessão, falou o profes-sor Cândido Mendes, (|»ic em brovespalavras, explicou os fins da«iuellai, nnlíio.

Em seguida, usou da palavra oorador offleuil da turma de coi.-tadores; sr. Antônio Zorln nue, emiiòme dos seus coi legas, agradeceuao corpo docento da Academia ,1oCommercio :l atlcuç&o eom «iue lhesforam ministrados os cnsinnmen-tos (|iie durnnto quatro nnnos, rece-beram naquelle estabelecimento leensine.

Teve logar, a seguir, n ceremoniaria colln.;ão de gríio dos contadoras,(|Ue silo os seguintes:

Alzira do Nascimento Lopes, Ainan-rin Duarte Ellznrdo, Amélia Ferreirade Moraes, Antenor Felippe' Cnvnl-leiro, Antunio de Araujo Monteiro,Arthur Soares das Neves, CnrmindnRosa Soares Pinheiro, Ciimerio Ho-'drlgues, Constantlno Cottlzo ltegn-tos, Dalilsi Ferreira de -Moraes, Dar-cy Gomes de Lima, Doreillo PeixotoVlannn, Dunshee Soares de Castro,Ernesto Balbl, Ethel Knuffman, He-lena Figueira de Mello, Isnac CabidoNetto, .ioilo Grlsolln, Joüo TeixeiraSoares Netto, Jorge Salek, José daSilva, Judith da Silva Grnqa, LoiloFrancisco Teixeira, Luis Agostinhode Carvalho Perrlrnz, Lulza Perll-man, Manoel Pinto dos Reis Junior,Marcello de Souza Braga, MurilloPinto Ribeiro dc Carvalho, MurilloTeixeira de Mello, Newton Gulma-r3es Alves, Nloves de Mello Queiroz,Oscar Daniottl, Oswaldo Znnolll, Ot-tonl de Magalhães. Outeiral, PauloJosé do Almeida, Pedi-o GulmarAesFreitas, Rebecca Linoff, RobeccaTendler, Sarai» Dorfmann, TherezaAugusta Chaves rie Oliveira Bronze,Vlctorla dn Rocha Pinto, WnldirBraz da Cunha o Juracy Wally duSilva.

O sr. J. Ferreira Pinto, professorda Academia e pnranympho dn tur-ina, fez, entao, uin discurso despe-dlndo-so da turma do que fora mes-tre duranto quatro nnnos.

Por ultimo falou, novamente oprof. Cnildldo Mendes de Almclda>agradecendo a presença dos repre-sentnntcs das diversas uutorldndesali presentes e aconselhando aosseus ex-alumnos que trilhassem pelasonda do dever e honrassem tantoquanto possível, o nonr; dn Acade-mia do Commorclo do Rio do Ja-nelfo.

Dr.OlaiíoBocliaArTeri^SOURIVES. 7 Doenças pulmonares

^UlUlllllllllIlllIllIlUIlIlUIIUIIIlUllllk._,_.__._.__. EHllH

Palmlisino, febres intermit- £tentes. Sezões, maleitas s

1

O INICIO DO CURSO DE EDUCA-ÇÃO CÍVICA DOS ALUMNOS

00 PEDRO IIIMA. VISITA A» AGE... IA

AMERICANAIniciando o curso du educação clvl-

ca du colleglo Pedro II, u respectivocathedratico iMuc-Dftwell «conipunlia.iude seus aliiiunus realizou, sexta-feiraultlmu, uma uulu pratica vlsltanuja Agencia Americana, empresa nacio-nal de serviços telvgraphicoa v luillu-tolcgruphlcos eom .sede nesta capital.

Monsenhor Mae-Duwell u seus UIUIU-nos du internalo «, externato do refe-rido estnUelclinnto de ensino, foramrecebidos pelos directores u funcclona-rio» da Agencia quu lhes facilitaramtoilus as dependências du casa, nnuma dus quaes tez u cutliedratico umaprelccçllo alluslva íi visita.

Historiou o orador oa serviços pres-tados pela. Agencia Americana nu dl-fusão du noticias paru os jornaes. uia-stlelros accentuando o cuidado cumquo C organizado, diariamente, o ie-sumo dec.su serviço recebido, quer dointerior, quer do exterior, num lotaique regula cerca de 200 lelegramnuspor dia, iiKin du notlciiui fornecidasaoa Jornaes e que têm sempro o curac-ter muls interessante possível. Ac-centuou ainda o pruzer com que vira.a collecç&O de livros eom o serviço da"Americana", no qual nu tratava dapropagai»,ia do Rrasll no estrangeiro,livros esses que sommavani o totaldu 552, além de muls de 10 exclusiva-mente dedicados uo noticiário «obre aagitação que ha tempos atravessou opalz,

SC, de lugares, como Madrld, Lisboao Itallu, vlam-so em cada mez maisdo um livro.

Monsenhor Mac-Dowell fala tambemdos inappue, nus quaes sc verificava aquantidade de palavras telegraphadübo recebidas pura e dos diversos Ema-dos du Brasil o pulzcs da Kuropu, elo-glnndo lambem o serviço da secreta-ria, onde tudo se passava cou a maiormeticulosidudo possível. — A "Amorí-cana" possuía tnmbem, c, nisso, sctornava mesmo original, um perfeitoarchlvo com fichas do todas as nota-bilidades políticas, seientiticas, com-¦nerclaes o industriaes do inundo, ten-do tido o orador oceasião de verificarcomo o clero brasileiro e estrangeiroè nestas fichas contemplado. Comple-tava o servigo da "Americana" a par-to radlo-telegmphlca,, com as suaspossantes installncões na rua Alnil •rante Barroso, quu permlttiam, assimcorno a estagio receptora que possuaem outro local, dar a maximu rapideza todo servigo de informações.

Em resumo, disse o orador que a"Agencia Americana" era uma auxi-liar inestimável para a imprensa bra-sileira, essa Imprensa que, do muitospontos de vlsta, podo ser qualificadaentre as primeiras do mundo pela cul-tura e pelo patriotismo.

AGRADECIMENTO KM NOME UAAGENCIA AMERICANA

Apôs usar da palavra um alumr.odo Intel-nato, monsenhor Mac-Dowelie demais convidados dirigiram-se purao salão da directorla, onde (oram sau-dados, em nome da Agencia Amerl-cana, pelo redactor-chefe sr. LuclanoTapajós nosso eollega do imprensa,que, agradecendo a visita do proles-sor e seus discípulos, recordou traijosda vida dc monsenhor Mac-Dowell.

Accentuou o orador o papel da nn*prensa como vehlculo da idéa e mos-trou. nesso particular, como a AgenciaAmericana, trabalhando para a lm-prensa do Brasil, coopera na obra docivismo nacional.

O orador terminou fazendo votos

FRANÇA-BRASIL0Fi-i.iv.A r»A niM-i-ii:.*, nn.t.si

I.I.IH.V AOS nOTAIIIA.VOS UKPAUIS

O flr. Alberto Teixeira Boa vista,presidente da Associação Bancaria eltotarlano desta capital, pronunciourfcentemento em Paris, perante o Hu*tury Clul, daquella cidade, a» íuzeíentrega tl., bandeira nacional brasilel-ra offeroclda aiw rotariunos parlsien-ses pelo Rotary Club du Klo rie Ja-neiro, o seguinte discurso:"Presados rotarlanos: — Xo nnnopassado, juiitninento com o meu culle-gu Oliveira Passos, tlvo o prazer doalmoçar comvosco; em seguida, estl-vemos juntos na grande Convençãod'Otítende, 0 ncolnlmonto tão íotarlo,que então nos proporcioliastes, u hos-pitalldadu encantadora de vós outros,parisienses, o apoio que d"ste« ao meucollega Passos em Ostende, «.ni defe-za du algumas pretencões rntnrlns sul-americanas, o commovcrnm profunda-mente.

De volta uo nosso Club elle não de-morou em transmittir as suus lm-pressões aos rotarlanos do Rio de Ja-neiro c levo a feliz Idéu de propor of-ferecermos ao Club de Paris a bau-delra nacional brasileira, como provade nossa amizade e nosso reconheci-incuto pela amável hospitalidade, quolhe havlclH dispensado.

Esta proposta mereceu o npolo una-nlme o enthuslastlco de todos os ro*tarlanos do Rio de Janeiro, que ap«*n*veitaroni a oceasião do minha partidaCl Europa, para mo encarregarem dahonrosa missão de vos trazer a ban-delra do nosso palz: ver-amarclla.Verde: côr do nossas florestas lnfin-riaveis; amarello: a de nossas minasdo ouro, ainda pouco exploradas. Vósnotarels as palavras de ordem c pro-gresso, extraídas da doutrina de umdos voesos maiores phllosophos, Au-gusto Comto. E, si nós aproveitamosdc um delles uma divisa para a nossabandeira, ê porque a phllosophla, acultura o a sclencla francezas exerce-ram sobro nós grando Influencia. E'nas obras dos vossos poetas o dos voj-sos sábios, que as nossas escolas fo-ram buscar ae lições mais puras; sãoos vossos artistas e os vossos obre'-ros, quem nos têm ensinado, tanto napaz, como na guerra. Como Racine ouMollóre, Rousseau ou Pasteur, LuizXIV ou Napoleão, foram sempre o ob-jecto do grande culto entre nós. Quan-do o vosso grande Imperador sc acha-va exilado em Santa Helena, foi emRecife, capital de um dos nossos Es-tados do Norte, quu se planejou umaexpediçãos ass&s Ingênua para liber-tal-o; o sonho não se realizou, maso gesto não perdeu sua belleza.

Nós vos amamos e vos admiramos;colloca!, portanto, nossa bandeira, cn-tre as dos vossos melhores amigos o amim me bastara o ter sido o portadordu offerta lembrada por meu amigoOliveira Passos, e de ter tido o prazerde vos reiterar todos os sentimentosdo amizade, não somente do RotaryCluh do Rio de Janeiro, mas tambemde todos os meus compatriotas".

R, PAULO — 1*m PlrscItalMi In*ci.iii|.,(!iiiiiif.»i.,i,t':«, ,i..r inativas qu»sA u «lies |iUtri->>».iiii. Ut«»* ulUaUAus d«ocrin .lr*i,»,|n., Molsli Um deIUs in*vt-ciii.iu ¦< outro, iivU lmpr«ni,i. «•¦-•..Am llW.i, Kbii- uutru, o tonto «I.» l.>cul.i AurlculH, Hrrviinl.,.»,, do um rn*¦•min.» (..ituii.i, «m i«,«*«»i propicio. •'• a*aliimiio*» quli«rHiu «lar mii surr.t noprimeiro. Ur,,,-.,.*,.,, »;,.,,, ,:rii..*.i OUIlU"«os '|«M .tceuircin, llllroinvIlMu* quo ««*u|ir>*bcnt.-ir.iin. Km pouco tviiqiv,, o in*Ciilcnl» VkUVU |i<riiilii.iil«>, llll'll. u, 'illo.-.-tu Ulglllh.ln •,'OIIKt'llUullt-ln. «le*. l'tt"4*duveln: alguns («rido*, «luln ou ir. . .* u•¦•i.nli, grav«, I

Klmple» caso p .i;«*i.il. quo liílo Jr*veria render iimis, mui»» no inoment,*».Mn-, j:t av IbrildU vt*-n no IXnilo «IoB. Paulo, tnuiiformtir*w iu«lu vm «,'ii»«»político, Foi flistlil viu l'"i" Curr.'-..'S•• tinMiu («IA «endo «iii Piraelcab.*».Por neessililiidii iio Inquérito, ou .«j-ru ndu perder a vnrn, a policia looati,-z unia Incursão A ktde do Club De*mocratleos e prendeu dois dus *-uamembros. Protestos, *l»abeu«*corpub', ennda mun».

Kol apenas Isso: umn nota policia!seguida de um desmando du autondu*¦I" ,-.\ug,;« ,-n'lii. Kiitrctuntti, u coisasurge na Imprensa piirllilurlu ,l>> Ul¦nnnelru umpllada, de tui maneira on*truvcrlida, qu«' i|lfflcllm««ntu se pudera,fflra do S. Paulo, sem lor ouvido i»<fc*m.i«h Insuspeitas quo hajam prewelicia*do o "conflicto", tirar uma media v«*r*dndelra dos aeuntuclmentos do Pira*ciuubu. O "Correio Paulistano" contauma historia multo inucubru o teruu-nn nssltn:"NAo! li' realmente demuls! NAo 6possível que ot» paullstus continuemexpostos a estu nova calamidade ru*bllca om «íuo se vem convertendo oturbulento partidoI NAo t possível quocontinuem a «upportnr tA«, sinistros» Indesejáveis methodos de fazer po*btical Au deivnrlo democrático cum'pro oppur, cada vez mnls. u repuisada opIniAo. o prestigio da lei o om «u-preinos Interesses da tranqüilidade pu*bllca,

Lavramos o nosso vehemento pr»*testo contra essa política vergonhuinc criminoso, untes dc abrir t««l«U':o .'inoticia que nos chega du Piracicaba",

Igualmente bonita foi a pcruraçAo do"Dlarlo Xaclonal":"Du uma vez iwru sempre, é Indli-pensuvel quo a policia d,: São paul» i.~.compenetre do seu dever. A popula-Cão do Interior não podo estar A mar-uO da delegado* solicito* cm attenderau: Interesses partidários, com o trl-pudlar sobre todns ti« liberdades con-cedidas pela nossa carta magna aoscidadãos brijsllelrus. Para honra duSAo Paulo, fi preciso que tucs ncon-ttsolmcntoe não so repitam. O povojA não tolera esses arregunho* do go-vemos rencclonnrios. Xcm delles 60arrecla.

Os tempos são outros",AS DVAN VKnSARH

O -Correio Paulistano" assim contao facto:

A "Gazeta de Piracicaba", orgAod,*mocratlco, atacou dcsabrldamento ocr. João Blorrembach de Lima, lentoda Escola Agricola. Estudantes damesma Escola planejaram pedir ex-plii-ações ao redactor daquelle jornal,procurando-o, A tnrdinha, A hora docinema. O sr. Luiz Dias Gonzaga, ore-sidente do dlrectorlo democrático, cujaefido e próxima do cinema alvejou osestudantes a tiros de revolver, ferindoum delles gravemente. Tomado deverdadeiro furor, descarregada a ar-ma, ainda a arremessou contra os -.*»-pazes, dcsapparecendo cm seguida. Aoccurrencla occaslonou pânico momen-taneo e impressionou fortemente toda acidade.

Acredita-se que os estudantes esta-vam dcsairoados. A policia interveiuprompta c effloazmente. Foram to>madas todas as providencias necessa.rias o a ordem se restabeleceu".

Agora, o "Dlarlo Nacional":"Hontem, A noite, no largo do .Tar-dlm, em frente ao theatro Polytheamu,encontrando-ee um grupo de estud.intes da Escola Agrícola com o sr. Belmiro do Moraes, aggredlram-no a soecos e bongaladas, scena a quo doissoldados assistiram de braços cru/ndos. O sr. Lysipo do Almeida Prado,fazendeiro, correu cm defesa de Bel-(ty*(^WVVM»*»MWVWVWM^^S,*^a^»^**^*>**^

>>MiVV>*^^^^_a*k^^^^^^^^Mrf>*A^^s^^^a_^a**>^AA^A^**^»»yv»^f>^^AA^»»¥«»*<^»v«a^^<*>^^^^v*><s^wa>Mya<w»

para quu os alumnos de monsenhorMiic-Dowell saíssem levando a impres-são do quo a Agencia Americana erauma organização com que o Brasil oo-de contar para a propagnnda do que «5sou e para a sua defesa, em todos osterrenos.

Estiveram presentes A solemnidadediversas pessoas gradas e representai»-te dos Jormies cariocas, tendo ficadocombinada paro breve, em data queserA opportunainente mareada, umavisita dns alumnos do Pedro II Asmodernas Installaçõos radio-telegraphl-cas transmissoras o ruceptoras daAgencia.

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efficlentes, nüo tem gosto enão produzem zumbidos.Lal». Nutrotliernplco

Dr. Raul Leite & Cia.R. QONÇALVES DIAS, 73 - RIO

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Dr. Carvalho CardosoMoléstias Internas de adultos

o crlunças. Tuberculoso. Syphl-lis. Cone.; Chile 17. dns 3 As 1— Res.: Soares Cabral, 38 —B. M. 32.

As BicicletasBRITANNIA $_0Prc,,H)fs csiiecincs pura reven-(lodurcs.Cariado sorliiiicnto pnra lio-mens, mullicrcs o meninos.

Pegam informações nosexclusivos representante*,:

Isnard & Cia.KUA 1 UE SlCaiiMBIlb, 75

Ri«j dc Janeiro

•*• . ^(?cera n°R0 DR. LU5T05A

INFORMAÇÕESJE PERNAMBUCOA REI1NIAO POLÍTICA EFFE-GTUADA NA BESIDE.VCIA DO

811. MANOEL DOHBARECIFE, 2 (O JORNAL) — A re-

unlAo realizada na resldencln do se-nhor Manoel Borba, para reorganl-zar o Partido Republicano Demo-crata do Pernambuco, foi pouco con-corrida. Grande parte de elementosdo interior não compareceu.

Causou estranheza quo o municl-pio sertanejo de Tacaratu' estivesserepresentado polo coronel ÂngeloLima, que so acha afastado da poli-tlca local e que ê aceusado de pro-tector do bando do "Lampeão".

A directorla foi eleita entre ami-gos, tendo usado da palavra os ie-nhores José Domingues, OswaldoLima e Pedro Cahu'.

VAE SER CONSTRUÍDO l'MGRANDE HOTEL, EM

RECIFEO governo designou uma commis-

são pnra estudar as propostas dosconeurrentes A construcção de utngrande hotel cm Recife.

A USINA CATENDE CONTRAHIUUM EMPRÉSTIMO

A Usina Cntendo acaba de ultimaras negociações, em Londres, paraum empréstimo do oito mil contos,por Intermédio do Brltlsh Bnnk.CUMPRIMENTOS AO GOVERNA-

DOR PELA FUNDAÇÃO DACOOPERATIVA ASSU-

REIRAO sr. Estado Coimbra, governador

du Estado, recebeu do Rio. do senhorHermano Barcellos, um telegrammudo congratulações pela fundação daCooperativa Assucarelra.

VIAJANTESSeguiu para a Europa, a bordo do

' Plandrliv", o industrial coronel Frederleo Luudgren.

— Chegou a esta capital, tendo umdesembarque concorrido, o deputadoEurlco Chaves.

» mr '

Feriu a bala, accidental-mente a própria noiva

E' lisongeiro o estado davictima

A Assistoneia do Meyer foi chama-da, hontem, A nolto, pura soucorreiuma pessoa ferida a bala, na «ias*»n. 130. da. rua Manoel Vlctorlno.Tratava-se du senhorita PerpetuaBorges Ferreira, do 21 annos «leidade, brasileira, ali residente, queapresentava ligeh*o ferimento pro-duzldo por projectil de arma do fogono rosto. Submettlda a curativos noposto daquella Instituição, para on*dc o removeu uma ambulância, ajoven retlrou-so em seguida paraseu domicilio.

Segundo a narrativa que ouvimos,o facto se passou du seguinte t'6rma: o tenente medico do Exercito,dr. Ernestlno Gomes de Oliveira, re.sidente A rua alludida n. 147, tendo 4do visitar a senhorita Fevpetuado quem ê noivo, em certa occaslflo,no propósito de amedrontal-a, porbrincadeira, sacou de um revolvercuja carga julgava ter retirado toda.antes, o fez menção de ulv^Jal n,dando ao gatilho. Por infelicidade,uma cápsula quo iflcAra na arma.deflagrou c o projectil foi attlnglra joven no rosto.

E' llsonjelro o estado da vlctimado lamentável accldentc. i

mlrn do M««ri,..,, m..,.. foi lahibrm "*¦•eredlilo pel„>t mmí... U«isi«, l.c«j-«•uorme contutAu, «, «r. Luis Dias»|.,l».'."l.:,l, IUIlh'111 (,l.'..,|.|,:||„, .: llll* ««encontrava nu ,....,«i.i <|q club liem»*••».«::.., vend') que l.xlppu IT.i.t, «••luva eenibi stigrcdlil» s>m iu4.\-, epsrnisnsala »•'«. no melo de trinta ouqi,jr. ni., ,-.:ii»,iani-r. ««rr«-«i p.ir.i IS,Sflin «le dffeiiilel*,» ¦• pr •ur.it* ara,*mar um nnlllioi, Oulros impulurue it-*oorrtram a,» looal, de forin.i «u«*. mimrepente, «> cmiiilcio ussumiu propjr*CMS, JA nAo er..», •(*, «uiviu a lun^j*lailus, Pavut» eiilrurum em ,i«',*u.« •*mui," tir-.*, fórum «usr««*ii.id«.;., temquv »¦« ,u,ii«;t pnr quein, Kol um n«o>iiiviiln tl., i»,nl,.•«,, (irltiM de c.1 «• «|.« i.'«,Miiirii.' a correr, feridos iiue cAem gr».vcmentti iittii,nid«„>, einflm, i«.«i.i um-t(•ivn.i ,i„:,«rn».,, «.ue vonipuiiiilii a to*«i ¦' Aflnul, >¦ i« ii.nluk 0S .tiilino.,, vo*riflcoii-uv u «nurnio «xleniSo qu«« ha*via tido o confllclo, |..., nm avuim-il« o numero du vletlmus. nlguinitd daiquaiw Hravements feridas",

O "Estado de S. Paulo" en» rujedição du . publlcu a seguinte nota.

OITIIA VEIIHAO"Outro vendo — Tratamos do c»*

lher InforinacOoe c:n nutra fonte, arespeito «los ncoiileolmoiitos ',i.,m 14csllvosssmos a proceder n um vordA*delro Inquérito entre »¦« possuas rss*peitorais >)n cidade.

Esta versão opp0c*i«c formitlmentü iprimeira, o parece r,«\estlr*se ,lu mal»verosluillhiinçii, porque oa ustiuluiitesnAo explicaram o motivo da Inturf».renda de l.ulz Oonsaga na lntn. nrina orlitem ,lu fuxilarlu, em que te di;-1'iirunim mnls de lli tlroi.

P,«r esin segunda vcrcAo, o ca.»"» vi'-soti.so «lu seguinte maneira:

Us estudantes fizeram em mnio d»B-liniro de Moraes UIIIU roda ¦• o e^-pancuram A vontade. I.ulz Gonsugu,quo em companhia do amltfos presell*clava u scotto «I» uma das Junellos üocluu do Partido Democrático, de *iue6 correligionário, Instlncllvnmente d»s-eeu ns escudaria* d«> edifício c accor*réu aa looíi! i»ara nopnr.ir o» ooiiien-dores, mns nüo conseguiu realizar oquo prvttndlil,

EntAo para nmcdronlnr apenas obando do' eitudantes virou o cuno o murevolver pura „ alto e disparou uni tl-ro, que foi respondido por mais deuma dezena dc outrna deflagrações,não podendo ninguém atinar com ositio do onde partiam.

L>'hi|,|«o de Almeida Prado lerla cn-tão intervld» nu scena cou» o Intuitodc apaziguar os unimos, o Ollveto, ba-rulhenlo contumaz, nproxlmiira-se dngrupo afim do presenciar o desfecho«In questão. A verdade É que LuizGonzaga recebeu um tiro na regiãothornxtc.i esquerda, ficando grave-mento ferido.

São essas as hypotheses quo se for-.¦min» acerca do conflicto".INFORMAÇÕES PRESTADAS "IN

LOCO" A **0 JORNAL"(Da «nceursal d'0 JORNAL rm

SAo Paulo)S. PAULO, -'. — (Pelo cabo sub-

marlno). — Kul a Piracicaba, paraapurar com segurança a natureza doconflicto ali desenrolado ante-hun-tem.

O barulho levantudo pela Impren-su partidária paulistana contrastacm absoluto com o socego que reinacm Piracicaba, onde do facto restamapenas as formalidades exigidas peloinquérito policial.

As versões que deram ao cuso, per-replstns c democráticos, não sAoacreditáveis por visivelmente ten-denclosas.

Pessoas Insuspeitas narram o fa-cto, que se teria passado da seguintemaneira:

O sr. Belmiro Moraes escrevera umartigo contra o dr. JoAo Blerrembackde Lima, professor da Escola Agri-cola Luiz de Queiroz. Os alumnos daescola aggredlram o sr. Belmiro Mo-raes em frente no Club Democrati-co. O sr. Luiz Gonzaga, que se acha-va na sfide do club, correu em au-xtllo do sr. Belmiro Moraes, que 6perreplsta, desfechando um tiro.Hou-ve ajuntamento, pancadaria, tiros,correrias, intervindo a policia. O sr.Luiz Gonzaga desapparcceu e o dele-gado du policia procurou-o na sfidedo club, a qual invadiu grosseira-mento. de revólver em punho, pren-dendo um medico que protestara con-tra a Invasão. Anormal e lnquallfl-cavei tornou-se a attitude do dele-gado, prestapdo Informações inexn-ctas ao juiz de direito, afim de pre-judlcar a ordem de "habeas-corpus"impetrada em favor do preso. O queha de positivo é apenas isso, deven-do accresccntar que o delegado depolicia 6 ha multo tempo arbitrário,antes mesmo da existência do Par-tido Democrático".

0 SPORT EM DIVERSOS PAIZES

0 ANNIVERSARIO DO REIJORGE V

A RECEPÇÃO NA EMBAIXADABRITANNICA

A passagem da data annlversarlade s. m. Jorge V do Império Britannl-co, transcorrida hontem, teve, entrooutras celebrações, a da recepção queentre nôs offereceu As altas autorl-dades, ú sociedade c ás figuras Jacolônia britannica, o embaixador ea sra, Bellly Alston. Essa recepção,que foi prestigiada de larga concur-rencia representativa, proporcionoua todos o prazer da presença docommandante Seveson Gover e daofflclalldade do cruzador britnnnlco"Cornwall".

Notavam-se entro as Innumerispessoas presentes, os srs. Mello oSouza, representando o sr. Viannado Castello, ministro da Justiça:commandante Pinto da Luz, repre-sentando o almirante Pinto da Luz,ministro da Marinha; capitão Phllo-meno Brandão, representando o ge-neral Sezefredo dos Passos, m!nls»roda Guerra; Plínio Uchoa, represen-tando o sr. Antônio Prado Junior,prefeito do Dlstricto Federal; Ed-Win Morgan, embaixador dos Esta-dos Unidos; Moru y Araujo, embai-xador da Argentina e senhora; Ber-nardo Attollco, embaixador da Ita-lia; Irnrrazaval Zanartu, embalxa*dor do Chile e senhora; Aklra Arl-yoshi. embaixador do Japão e se-nhora; general Ortir, Rubblo, embai-xador do México; Duarto Leite, cm-balxador de Portugal; Paul May,embaixador da Bélgica: HubertKnlpplng, ministro da Allemanha;Anton Retschck, ministro da Aus-trla; Ramon Montero, ministro rtoUruguay e filhas: monsenhor Mose-Ia. nuncln apostólico; Albert Gertsch,ministro da Suissa e familla; VictorMaurtua, ministro do Peru' e se-nhorn: Charles de liappard, ministroda Hollanda; Antônio Benltez, ml-nlstro da Hespanha; Char.les Win-tor, ministro du Hungria; Josfi AbelMontllla, ministro da Venezuela;conde rie Uohlcn, encarregado denegócios da França; Calns Brediceu,ministro dn. Rumania: Karel Dlt-trlch, encarregado de negócios tiaTcheco-Slovhqula c senhora; ThadéeOrnbowsUl, ministro da Polônia:Lnureano Clareia Ortlz. ministro diColômbia; lenente Sylvio CardelraBastos, representando o sr. Corlj-lano de tlúes, chefe de policia: em-'«alxador Raul Fernandes; generalGuerln, chefo da missão franceza eofficiaes da referida missão; LeSoVelloso Xetto e senhora; conselheiroCamello Lampreia; Galeno Martinse senhora; Paulo Filho e famllln:almirante N. E. Torvln, chefo damissão naval americana c filhas emembros da referida missão: Pio deCarvalho Azevedo, Carlos Taylor csenhora; er«balxador Rodrigues Al-ves e senhora; Alberto de Faria,Bruno Lobo c senhora; Simoens (iaSilva, embalxatriz Teffí, Cur.los Fer-relra, conselheiros, secretários e ad-ãldos ús embaixadas e legações es-trangeiras, membros proeminentesda colônia ingleza o representantesda imprensa. I

lM(hH .«.»: « ii.tt.iiim». iii: !' .At IIII.M." M» 1'IIHTU Utimiii.HTi.i.v.-t;.% ,

U»NDIlBd, S. (U. P.) - lnl.l*-U-W !'¦"¦ tl l. ...... I.. dv» "}.«.!i»»*.il" «.'>•• I• im- l'„ «1 l i-ati.,. l„i..l.t ¦,..'..< «Mi.*.... .i «,'luti, uo i«««i,,ii., ..¦•'•> d--iiujMiiii. .... no Cuine famoso i>e* Ilu» í«i.i.i t ».-.-l|. I... « ,«. un

A m.ili lni«.re*s,nii« -«inta di» v.-.isi.-.i.. «i« i;«ii terA a de .s••«,.¦» Ton. ia RuniiiAiler, em «llafuta «I• « i.«>," infr.T.t-itluí- pelo rn o a ralnlit d»lleipAnliu, '«c hl-iit-e «i ,.* toii.uiA«i 1pkrli' '«¦ -.a ..ni |.la ik ...i.i tubi n iumu di.» nr ia dt» uiA.i du 9.0VM ml*Ume em n m,, A velu, n. ii.nvt»» lim*vido-, ii vapor dovorSo asilar "in*m.ii«iin,a-( .ni remover „«, propulioros. |Õivorsns navios inRloiM toma»}'ii.*. t. iiefr.i prova, ii,,,, .in mu.» pro*IKirçAo multu menor qun a d»» nino*rlonnoí,

Kniru o»« eonourrsnlrs fKur,» nmat nu iin e*i*un,i de Ire» mustros"Ailiinii: . fcn.*f«l««r.i du iitlimagnui'1. corrirti» em hlnte» rcMli*".1»*»eni 1003, ,in tiuo tomnrnm pnrto urinbu.ciiçfieH ,li-i,,.'.n I.i uma tu«:i»..ff.-r.-.-iil.i pulo r\'iiiq,ii;,i|.'," üa Al-lemiiiiliil.

--.-ii mmmmtmt

Um allemão mal informadoi ¦ i i

Subsidio para historia da Revolução brasi-leira de 1924

O "ItAlIS- *tl KIMOIIII I*. | |( || |)tÍNDIA A' FIIAM.A

LOXDUEd, .'. (ll » — .\.*.»b,ini aochegar A Inglatnrra o major Bluulnir«• o i-upltAo Collriu.kiiu qut* (Uirniita viagem da Iniliu A Pranqn du uu*lomovul, rubrlndo a «ll.-i.i:i..l.i du ac*tr mil mllliiiN.

Os "iiitdiiuti" delxnrnn» Domhnlmem melados de fevereiro passado o«turnute lodn a viagem, apetnr «inpéssimo estado dós catulnhof, nflo ti-veram nenhum contratempo Je im-ivrtuiiclu.

0 CASAMENTO 00 HERDEIRODO THRONO 00 JAPÃO

*mA NOIVA DEIXOU *-.'ASHIXOTOM

IMl VIAGEM l".IIV A TCllll.lNATAL

TOKIO.. 2. "'. P.J —O snsnmontodu príncipe Chlolllbu, herdeiro pre-sumptlvo do throno do JapAu, coma senhorlta üotsuku Mntsudnlrn, n*ibn dn embaixador japonox «m w.is*hlngton, realIsnr-sa-A provnvelinett*tu en» tfotembro on c«>muço*» «!e ou*tubro, no palácio «le Atasakn, nestucapital.

O embaixador Matstidalri » n sunfilha deixaram imutcm Wnslilmtton,> m viagem para «> JapAo, mi.d.i u sc-nhorlta S>'t«uk«-i .nmpletnd.i prect:*a-mente ugoru a suu uducuçAo etco*lur nos listados Unidos.

O casamento í«>l nnntinolado havarias Biniiiiuis. O príncipe aclm-seagora n«« Japão «• deve ficar nestepnlz eniquailt', f«r herdeiro presum*ptlvo ,ln corfiu.

As ceremonias nupclaes scrAo ext-cilada,! do accordo com o rlio Slilut'»presrriyto no Itltiiul Imperial Ondynastla.

A .«eniioritn Mntsudalro, nascida dofnmllln da classo mídln. serA elo*vnda A situação de prlnceza Impe- Irinl do Japão, por força do i-oil no-snmcnto e bité conhecldit como prln-cezu Setsuko, Chlchlbii no miynA SHMIORITA SKTSUKO EMUAII*CAU,!' EM S. FRANCISCO DA CA LI*

IOII.MAWASHINGTON. 2. {V. P.) — O cm-

balxmlor japonez, sr. Mutsudnlra, ]ncompanhudo de sua lilhu Setsulto,qu» é noiva do princlpe iniperinl Cíil- Iehlbu, partiu pnra S. Francisco, a Icaminho d«, Jupão. pura tomar i artena ceremonia do casamento.

0 GRANDE CONTRABANDO DESEDAS NO MÉXICO

A rniSAO DE UMA ACTRIZ, AMAN-TE DO GENERALALVAREZ

MÉXICO, ''. (V, P) — A puliclnprendou u actriz valenclana MariaConesa, por estar ligada ao plnnodos contrabandistas du sedas, planocm que, segundo u declaração do go-verno, estaria envolvido o generalJosfi Alvarez, chefe do estado maiorda presidência, demlttldu desse postoquarta-feira ultima o estA presoaguardando Julgamento.

A policia necusa Maria Conesa deaer amiga intima do general Alvu-rez e mais de haver oceultado urtl-gos que vieram destinados A suaresidência aqui.

LUIZ CAMPOSO FALLECIMENTO DO VELHO

CORHKTOR DE NAVIOSO sr. Luiz Campos, cujo fiillecl-

mento oceorreu hontem As 16 1|2 ho-ras, em sua residência, A Ladeira doRusse.il, 157, ern unia velha figurabastante conhecida, na praça, comocorretor de navios e agente da John.son Llne, companhia sueca de vapo*res.

Desapparcce nos 70 annos de l«la-de, depois de uma vida Inteiramentededicada ao trabalho, deixando os sc-gulntes filhos: Henny CampoH, llen-rique Campos, Ellsabeth Bruutlgam,Eduardo L. Campos, Luiz Frltz Cam-pos, Roberto Campos e Clottlde doCampos.

O eeu enterramento serA realizadono cemitério de S. João Baptlsta,saindo o feretro As 15 l"i horas.

A VIAGEM DO MINISTRO DAGUERRA AO SUL

EM INSPECÇÃO AOS CORPOSMILITARES

PORTO ALEGRE, 2 (A.) — Com-municarnm hontem do Cruz Alta;

"Chegou As 6 horas o ministro daGuerra acompanhado do comman-dento da Brigada Militar, desembar-cando As 7 horas. Visitaram o.s quar-teis, recebendo cumprimentos dasautoridades civis e militares e se*gulram As 13 horns para o PassoFundo, em inspecção aos corpos deSão Luiz".

A«l«it|iliii.. Marta von llorti.iren, ineniUru iiroomlnsnlo dnlli.llttllo «l«- lll.lorlit «li* lliitls;Iuhii. t,'ii;i publicado, poriiquviiii tempo, ,1 quadrugaslinonuno volume d» uuu ilmpreton*CIOU. Xnllcl.i l,l*t«i,l,ll lln-. iirlll*i»l|iaiM mu.'»*»»'! dn Amorlcu Lflil*nn. Api» n «i a íssc volume haverlfi uma douunientadn retifica«;í'ki ii,« corto registro, Incluso nov„lutii<* nnierior, aocrrn du re*voluqfln lir«iH|lt«lrn dc Julho.

Trnlitr*so*ltt, vm resumo, dovogulnloi

Vou ll«'ri*.',lg«Mi, convicto dcobiur dentro «li muls rigoroi.iiprobUliidc sclentlften, terln af-firmado no i|umlragoslino*oltavotomo d» sua Nnilcla lli-inrlcn,ser a «iiniti lotnllduilc du populltçílo tln nietropnl,' brasileira,confossanionto partidária do go-veruo dc entAo,

Ora, po.-* motivos loucos d»cspllani», i poputacfto uno s', dacnjillol federal iiiuh «iu.,m iodah do Brasil, esteve sempro mui*to longe tio ser corrollglanarla«ia |,oittii*n situnelonlstn, durun*to os acontecimentos que pornquella tempo tigltnriini o pnlz.K f„l oom enlliuslasmo que, rtnopinião dos brasileiros cm f;i«*eiiii movimento ruvolunlonnrln,illssc, ,lr uniu feita, o professorKerniiiulo Mngalhftes dividirem*««• os homens do Drasll cm trv.*grandes classes: n »U,.*i revolto-sos, ii ,los revoltados o n dos re-voltnntes,

A' primeira, dns revollosos,pertenciam «*. q*.i<' expressavama sua revolta contra n ordemmomentâneo de colt-as virandocontra n autoridade «>:< fuzis qut*e«tn lhes confiara para garantlrom n segurança <!n regimenc a Intcgrldado du pátria, ErnnssAs minguado o numero dusdesin classe,

D.a segunda, dos revoltados.fnzi.iiu parte ns que suffucuvnma revolta que lhes lu n'alllinobedecendo no preceito dc SãoPedro, contido nn,|U« Ilu eplsto*In em que o vigário du Christoaconselho que sc rendu respeitoIncondicional nos governantastemporuos, ulmlu que dlscoloHDessa clnsse ern magno o nu*mero dn indivíduos, era quasi anação Inteira.

x.i terceira, dotj revoltante.*,cabiam todos quantos se exccpinavam fts classe-: precedentes.Destes era o nuniero quasi nul-lo, graças a Deus.

E se dosfarto poder-so-ian»classificar os homens ,1o Hrasii

\

Mi:XIUJ, I IlAlllytL.

pelo tempo da rovolug.v, como*•• arriijiiu o himorlogniphi» to*ilewo a nfflrniiir quo, ao menoi«a caplinl da Republica eru apopulação, em uuu «iu.i.i t.niiiiiiad., govornlila por partido?A rcuposin a est,, pt,rgUntaacha-so no quu tortn narrado Vonllortslgsn, cm 0 quadragoslm»»olliivu volume da Notlrlr, hlMi».rli»n ilnn prluclpaca na^v»», darlrocrlca laninn. Ahl contara elle,quo, havendo, de umu roltn de-.çmbaruado no Rio, quiin<i<» vinJiiva do Praia para a Buriiin*.pelo tempo dn revolução f,»| ,,em companhia de um rciirononInnte do Instlitit,, I||«torl»»u «IcKlo do Juneiro, pessoa posiu |,,<*"quella assocInçAo solentlfieaordens do lllustro passageiro, «lrante iw» horas que ,btc NO (Ictlli.ri»H»>o nu nossa terra, K, i>««r un,acuso multo de lastiinor*se, tiniuo ml homenislnlio quo ropreseninva o Instituto «l»«is defeitos, dn«(iu.*»«v um cupitnl a ontr,, meuegrave, O defeito capital ora mo»tlr por (icnsainentoa, palavrasobras; o men,,*, grnvo orn porteeer A classe «i«.s revoltunies,

Uma vea em terra, andou \««iIlertslgen a girar p»ln cidade, i»automóvel, na companhia »l«mentiroso cleerone, a„ pus».!ipeln parte mui* trnnsllnda ,i«centro urbano, nutou u uiiennli,que os homens c us mulheres qutsc ••ruzuviiiii pòlnii runs. tlnhum <iInpelln ou «o pciio n mesmo distllICtlVO. Quasl quo se não des,.,,*hrln ,*x«*.|i.;ã„: iodos, todos, tro*;:linii n ml illstlnctlvo, ,V» luilngnCflo <lo visitante sobre a significa-ção do lul dlstliietlvo respondeuo cleerone Informando ser uquli-Io umn Insígnia legalista,—Aqui ;• Isso quo se vè —nssegurnvu o lilngnciir — ,«s partida-rios ,1» governo fazem praça duprópria oplnlflo o não ise despegmn do emblema legalista.

R o nllciuúo: z.'isi — noln necanhenho o depois um eapituleno quadragcslmo oitavo tomo daobra.

Passa-se o tempo, ns coisas «eCHClareccm melhor uos olhos dohistoriographo, c ris que ii" qua*dragcslmo nono volume de seutrabalho, vem ello pcnltenclnndo*se do erro histórico c corrigindo-so cabalmente; o ml dlstlnctlvoque lhe foi dado como Inslgnlftlegnlisiii eru apenas uma singelae Innocente margarida, j

Von Hertzlgen «le.s«*tiil,ar«*iira 'no Hio precisumento no "dln dn !rnnrgnrldu". *

K assim fi que «e fnz c desfaz .¦» Jhistoria. ," - - * ** •******Q********">***rno*rn*ín*Mt0tá»*tm>ànm^ ¦¦¦*»», »,-a'r.-*VVVVVt.fV-|Ja'ixuX*^n^^

0 BRASIL E OS INSTITUTOSCRIADOS PELA LIGA DAS

NAÇÕES1NSTKUCÇÕES DO MINISTÉRIODO EXTERIOR A* LEGAÇÃO EM

BERNAO sr. Octavio Mungnbeira, ml*

nlstro dus Itelaçfies Exteriores,traiiBtnittiu Instrucções, por telo-gramma, A nossa legação em Ber-na, no sentido de que esta «selara-ça, para evitar equivocou, perante oSecretariado d nSocicdade das Na-ções, o assumpto dns reluçSes entreo Brasil e o.s organismos criados ouniuntldoA pela mesma Sociedade, aCorte Permanente de Justiça Inter-nacional, o Instituto de Cooperaçãoíntellectuai e o Burcau Internado-nal do Trabnlho.

O Urasll não solidou, nem mui-to menos, reclama qualquer direitode participação nos ditos organls-mos.

Apenas, tendo respondido uo Con-selho da Sociedade dus Nações que,retirando-se da Sociedade, não se»*ccusariu, comtudo. a prestar o seuconcurso, se a ella assim convlesse,Ah referidos organizações, entendeudo seu dever, ao encerrar suas con-tas com a Sociedade das Nações, de-ciara r A sua disposição, em teste-munho da sinceridade com quo sehavia externado, as quotas corres-pondentes aos organismos.

0 serviço radio entre o Palácioda Liberdade e Poços de

— Caldas —

(1>o .Sucrur-.nl Uo O JORNAL emUclln Horizonte»

BELLO HORIZONTE, 2. O governodo Estado installou uma nova odta-ç,i*Io rndlotelegraphlca, communlcan-do a cidade de Poços de Caldas como Palácio da Liberdade.

A lâmpadaEDISON IDEAL

A ¦a*wS} *•» fl K^i^sçl I

¦Xa'J^Rv/' M-i^MM l|rS___Í__l I¦R-r^S 't'&/';p¥Í?&' *^^^^^^Lmmm\

Rio rie JaneiroS. Paulo • BahiaBello Horizonte

Porto Alegre - CurltybaKecile-luizdefíira

GENERAL

O encanto de vosbo lar dependede uma harmoniosa e confortável illu-minação. Use a legitima lâmpadaEDISON-IDEAL em cada receptacu-lo. Teremos muita satisfacção em aju-dar-vos a escolhel-as..

A FALTA 0'AGUA EM MIRA*GEMA

AS XASf KMTES HA IIK.I»ltl>.\(OMri.ur.tMKMii SECCAS

M1RACEMA, 2 (O JORNAL) — Xfalta ,1'agua a esta . i>lu<|0 criou mu,sltuaç/lo afflictiva pura a sua po-pUlnçAo. O abastecimento estadualestA por completo cortado.O povo, ,n, desespero, faz os m.llilabsurdos conimontnrlos cm tornadosne caso, lnstlmandn o abandono

tm que se encontra, em t.to sírlancondições.As nascentes da represa seccaramtotnlmonte.

,£ vRíílV1.".**10 pt(Jc a Intervencilod O JORNAL no sentido de wr attc-nifndo o suppllclo por quo está. pas-siindo.

«juuiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiuiiji| Sr. Guarda, por que apita? |

— Ali! K» porque todn agemo vne na feliz "CASAODEON"...

Re certo ninguém i»C.leImpedir a venda do mull.lssortes grandes, c a vantagemquo offvrecL' nus loterias.Quinze finues reclame como!)onlririi».'üo da ca.*,n.

«IA viu que niio (* roubo.3 continue, pois, npltnmlo!g 400 contos por 20$, 200 con- |tos por t8$, 500 contos por150$. 1.000 contos por 300$

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sorte e» certa!151-Avcnlda Rio Rmnco-151N. B. — Reincttem-sc bllho-

tes para o interior•timiiiiiiiinnmmmiiinninTiiminTi

*<" — Não hu. coisa algumu qupossa arrastar u verdade, pois, o f>.Manoel Duarte Ribeiro, residente .*rua do Aqueducto n. 176 (Sa»VThereza) — RIO — uttesta em 2desto mez que foi curado rudlca'mente com o uso do portentos.TUBO (PIALA) RAIJIOE.MANOOENO DO SCIENT1STA PROFESSOU MEDICO L. PAGIÍIANI qtlalém dc sor aconselhado pela;*, sunmldades módicas (• npprovudo pe!Saude Publica Internacional de Beina, & qual pertence tambem o Hr.-isll — Informações: V. Marehese -Quitanda 79 — RIO — "Cuidadcom as Imitações" — *aa

O seusangue!f

eTodas as doenças das se

nhoras c mocinhas são causadas pela fraqueza e pobrez.do sangue.

As "PÍLULAS F0RTIF1CANTES CARLOS CRUZ" augmentam E ENRIQUECER:0 SANGUE!

EÜRYTHI1•GRIPPE

RHEUfkriSMO,^ENXAQUECAi.,QUALQUER DOR

í I^ÉMHÜfe;ÁúiLiáÊmà i.,;>-< .,.,v;;r..v.4^,. mmmmmmmmmmm\mm BB WMHmÊtKm*m ^mmmmmm% ,^v;

Page 6: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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O JORNAL - Domingo, 8 do Junho do 1928

ACtlVIDADES ESCOLARES

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ACAM9MII UH OnQNTOl.OOlAMA marcada pata tinanhA, a rua

Paulo da Prontlu IH. uma reunIAo daAateola«lo doa Aosdomleoi dt Odou-tologla. Serio traladot varlot «atuiu-pio* e realliada a tlelçío para oi car-got visos.

INSTITUTO LArAVHTTHRMIlM-M depola dt amuiiliA, I do

< oireote, a eommemeracAo du 11* an*nlvtrwrlo da funduçío deite InitliuioAt 10 horas, na reapeallva tídt, A ruaiteddock Lobo, lll.

Como coincida com «tta dita o an-nlvlrssrla du'professor Lalayett* COr-tet, membros da administras»» tupi-rior do Initltuto Lafnyette oomnteino.ram também com umu feita Intima¦.t»t dia por motivo de luto do dlrectoret do meimo Inttliuto.-.1' o ttgulnte o progrmma da to-lemnldadt: 1* parte — Hymno socialdo Imtltuio Laftyette. II — O Inttl-tato no teu 13 anniversario — pala»vim do professor Leviimeur Krmç.i.III — Hynuio A bandeira, I» parlt —I — 1'alavrim commemoratlvai dtfundtcfto du Cnnimunh&o Sooltl Or-«anuiu, imtltulcAo de alto alcance liu-manIUrlo, moral t tocial — pelo pro-fetsor Ufayetu Cortei, n — Proola-nnçio doi nomei dai peMOtt eltltaapara o teu corpo director. Ul r»Hymno nacional.

ESCOLA NACIONAL OB BBM.AIARTES

UJtitlo eliamadoi i teorettrlt, oa tt-guintet tlumnot: do 1* anno: ArnaldoVtcira Goulart, Alfredo Umoi da 811-va, Clovlt Neiclmento. Clementlno deOliveira, Demetrlo Feryauu', Olada-ton Ueraque Murta, Hermogenlo Rodrl-guee Peixoto, José Augusto Kluia Pe-queno, Jalcyr Rocha de Sousa, MariaMagdalena do Siqueira Camucé, Nlco-lau Bahoult, Osmar Soar» Dutra, Ot-waldo Jannuzzl, Rubem de Uma Dia»,Valmlr do Araujo Ramos, Panlol Va-lentim Garcln, Francisco de Aesls Aze-vedo, JosA Mnrla Coutlnho Novnruj,Floriano de Menezes, a Joaquim Gou-vea Torres do Ollvxlra, paru seilgna-rem o livro do matricula; para regu-lnrlzurem suas Inscrlpçfcs: Kugeniotsuverlano MagalhAca Castro, AntônioNassnra, Pedro Rareia Onrbe», lürnestuCouto, LulH Eduardo F. l'orelra neMoura, Lnurcntlno Uonorlo, Julr Lan-dim, Eurlco do oliveira Mourolra eMaria dn Gloria Ferreira.

Do curso de archllectura: WaldemarPinto 1'clxoto, Eduardo Souto dt Oil-velra o Edgard Duque Estrada.

O PIIOXIMO "M.tl.AO"

A commissão organlsadora do pro-ximo "Salão" a Inaugurar-ee em agos-tn, avisa, aos Interessados que a entre-ga do trabalhou, na forma dn Regi-mento doe Exposições «era de 1 a 12de Julho próximo.

Os artistas "liore concours" far&oentrega do seus trabalho».

U1HECTOHIA llh INSTItIXÇAOO dlrector dc Instrucção Publica ts-

signou, liontem, as seguintee porta-rias:

Trnnferlndo a adjunta Helena Dlnlzdo Nascimento Silva para a 4> escolamlxta do 2° districto; designando o dr,Maurício Nascimento Silva para torexercício no 27" districto; ¦» adjuntaGeny Lopes Vieira para reger a 2* eti-cola mlxta do 21" districto; Osório Coi-rêa Machado, motorista da ülrictoriaGeral de Instrucção Publica; as sub-«titutas: Sophla Smltli para a 2' esuo-la mlxta do 2° districto; NathalinaCosta para a 2* escola feminina do 22"districto; Elisa da conceição para a1' escola mixta do 19° districto; Ju-ventma do Souza para a 6* escolamlxta. do 11° dlatricto; Hermlnla Co-lestino para a 6* escola mixta do 6°districto; Sara Brown para a 7* esuo-la mlxta do 1° districto; Cacilda Lou-relro para a 10* escola mlxta do 8°;Carmen Dias, para a 1* escola mlxiado 12° districto; Nair Ferreira Rocha

para a B« eieolt mllla do U«i AlphaFernandes pira a I* eeoola mlnu duIS* dlitrlatoj tornando imii «((«Uu admluniçUo Uai substitutas «ffuctiviiNithtlliM Costa o Htiplila Hniiiii, imraa fi* eauola mula do 35* dlatricto.

K.tCI I.IIAIli: UH MHIIIVINA DORIO OU JANMIHO

••«»«• Oe tirai**, o Naad» PakllraBpldemlúlogla o prophylaxla gertwiteliiçAn para ot examei do dlá I

do oorrtnteij Berto tflitmuiliis, li 9 horas, nu PraiaVtrnwllii. oi tegulntei candidatei:'Jaeinihu Cardoto MAahtdo — OottvloOotictlvn de Oliveira — Arthur Al-beiro OulmtrAet — Jnet Havtreit —Amllctr Rarct Pellon — Mario Caflia-r» da Motta — Álvaro Caminha —flebtilllo Partira Braiil — ManoelBoueher Pinto — Ceear Uai FerreiraPlndaro d* Carvalho Rodrigues —Olímpio Ramagem Soarei — ÁlvaroGarcia Rom — Guilherme. Ramos —Raul Franco dl frlnilo — AntônioGonçalves Perytuu' — Joat de Fariatlflei Hobrinho,

MATHICI I.A PAHA OOUIISOContinua aberta a Inierlpçtò para.ee candidatos a matrloula atue euno,A tpprovaclo flntl not exames do

meimo dt direito a aomMçto. lnde-pendenu de qualquer toneurto, paraoa cargos federaes de medloot que te.nham de exeroer fttnecOea dt HyglenePublloa.

NOTICIAS 00 MÉXICOO BXBRCHTO rBOBMAL

MÉXICO. 1. — O Ulaitlirle OtGuerra entregou A Imprema a euaultima estatística aobrt o exercitofederei. Actualmente o exercito con-t« com sessenta e quatro batalhSet,duas companhias de Infantaria prr-maiiente em (Julnianu Koo a no Dl*-tricto Sul da Ualxt Califórnia; Cor-po Nacional de Inválidos, noventa °um regimentos de artilharia de cam-panliu « um regimento de artllherladu mon Imitia.

Pelo tocante uos regimentos de ct-vallnrla e Infantaria, fazem um totaldu sessenta e sete mil oltocentoi etrinta homens, que, eommadoa aoselementos com que contam as outrascorporaçOes, de anilharia, etc. erro-ja em conjunto a ci(ra de sessenta «nove mil homens, Incluindo cxclusl-vãmente classes • ti opa.

E* de notar que entre os anlerio-res componentes do exercito nAo seacha comprehendlda a (orca de «via-ção nem tampouco a marinha nado-uni.

UMA AUDIÇÃO 00 CONJUNTO"VOZ 00 SERTÃO" A'

IMPRENSAOs componentes do conjunto "Voz

do Serlfio" realizam, amanhã, no Cl-neina Gloria, Aa 11 horas, uma audl-çilo esperi.il de cançOes, dedicada &imprensa carioca.

Estado do Río

CONCURSO PARA AGENTES FIS-CÃES NO ESTADO 00 RIO

No edifício da l.icola Normal deNictheroy, rcaliza-se quarta-feirapróxima, As 11 horas, a segunda cha-mnda para prova escripta do arith-tnctlca do concurso de agentes fis-caca do Imposto do consumo.

PARA FESCOLÍTcÕMMERCIALDA BAHIA

A Directoria da Despesa Publicaconcedeu á Delegacia Fiscal na Ba-hla, o credito de 17:000{000 para pa-gamento da subvenção de 1922 & Es-cola Commercial daquelle Estado, de-vendo ser descontada, no acto dopagamento, a quota de 10 °|».

NlctheroyReceberam, hontem, na matrli de 8,

I.our«iigo, «ni Nlotlwroy, ai ordem dosüMltoonu oa seminaristas JoiA Ni-oodtmoa dt Seuu t Joaquim Carvt-lho Baialbt, 4o Hemlnarlo de Mo Jos»

Bita ceremonlt, presidida nor d.Josí Pereira Alvei, bispo da dlooeii.aoolytado pelo» Hdret Augusto U-meto, parocho da fregueila, e Mse» ••aeoretarlo do blipado, teve aeompi-nhatnonto do canllcoi itcrot o grandeadilitenela. . . ¦»

Apôs a tolcmnldtde, o paroaho de 8.Lourenco offereeeu ao blipo PereiraAlves, sacerdotes a novot .tub-dlaco-not um "lunch".

NOTICIA* OPPIOIABIO presidente do Bitado atilfnou,

hontem, ot atgulnttt dearetot:Abrindo o credito complementtr

de 4iSll|0IO para oceorrer ao paga*mento de dlverini deipeias.

Nomeando;PI* Pereira dl 8A Carvalho, JoAo

Tbomat Chavn e Divino Borgei deAraujo, respectivamente, para oicárgoa dt I». Ctl" lupplentee dolUbdelegado de policia do I* dls-trleto do município de Araruama;Joio Menettt e Manoel do ArtujoFilho, respectivamente, para oe car-gos dt tubdelegtdo t !• .lupplenttdo tubdelegado de pollola do 4* d ••irleto do município de Canttgnllo;Ricardo Montalro Borgoe, para ocargo dt I* tupplente do tubdelegi-do dt policia do I» dletrlcto domeimo munlclple; Antônio Rodrl-guei do Couto Júnior, Honorlo daFonseca Reco, Hlldebrando JoséVieira e Francisco de Assis Carvt-lho, respectivamente para oi cargosde delegado, 1", !• a 1* aupplentesdo município de Araruama; ManoelFaustlno da Silva Leiia e AntônioGonçalves Jardim, respectivamente,para os cargos ds !• e I» aupplenteido KUhdelegado de policia do 1» dls-tricto, e Alelxo de Oliveira Assum-pção, Jos» Domlngues Netto e Fl-rtalclno Palhinha de Figueiredo, rei-pectlvnmente. para os cargos de 1»,2° • 3* supplentei do lUbdelegado depolicia do 2* districto, todoi do mu-nlnlpln de Araruama.

Exonerando do cargo de professo-rs effectlva da escola mlxtn de RosaMnetindo, no município de Pirahy,d. Jnndyra de Freitas, visto nAo sa-tlsfazer as exigência» do art. 41, le-tra a, do Regulsmento da Instru-cçflo.

Nomeando o cldidüo Jesulno Por-to. para o cargo de lUbdelegado dls-trlctal do «• districto do municípiode 8. Sehutlflo do Alto.

Criando umi eicola mlxtj de!• grAo no logar denominado "Pen-na", no município de Cantngallo.

Dispensando o 1» tenente Mon-flano Gonçalves Marques, do cargoJe subdelegniln de policia, espcelnl.em commlSBllo. no 7° districto domunicípio de Vassouras.

Criando uma escola mlxta de1* grilo no logar denominado "Bar-rn". nn município de Macaht.

PAGAMENTO» NO TUBSOÜBONo Thesouro do Estndo lerAo pa-

gas, amanha, as seguintes folhas devencimentos: Hospital e PromptoSoecorro, Gabinete Medico Legal,Gabinete de Identificação e Esta-tlstlca, Gabinete de InvestlgncAo eCapturas, Guarda Civil, Casa de De-tençRo, Instituto Vacclnlco o Penl-tcnclarln.

TRIBTTNAIi DO Jl'RTSob a presidência do dr. Oldemar

Pacheco, juiz criminal, servindocomo promotor o dr. Severo Bomfime escrivão o sr. Laudelino de SI-queira, reallaa-se amanhã, a Instai-lução da seseão ordinária do Trlbti-nal do Jury.

Acham-se preparados os proces-sos em que tao réos Maioel da Cos-ta Guimarães, Manoel Galdlno deSouza, Theophilo Travassos, JoãoBelli, Affonso José doe Santos,

C00S DA REVOLUÇÃOARftOLVIVAO UH VM oFFItlAI.

Reuiiioii.*»,, hontem) na 1* audl<, ria de guerrti o 'ten«litu CA'Ar.ib«rtlorla de uuerrt, o Julgamento do 1* ¦ ft K "l.opei COI-ta, ii.ciiHiiiiu do «rlniii da diierqlo,

* deiuonhtuldo ooSeu noina iiftu|illlil|i'<l, polN Jíi

fada candldatur,Suando

«o (mi:a da candidatura

o tenente canroberi (oi preto por

ha IIIIIIOH, desdetente a prupagaii.du ««•prtildtntvi

ter Impedido a aaclo dt uma auto-rldade policial por occatlAo de umdlsttirblo na Avtnlda Rio Branco,- Preao e depola pereeguldo .ttieofflelal adherlu Ai latti revoluciona-rias t o seu nome tempre (leou emevldenclt, Coniegulndo fugir 4 vlgi-Innola policial, o ttnente Canrobertnto tendo attendldo ao chamado daiautoridade! multarei panou a, Otsertor.

Hontem, o Contelho de Juitlca aque reepondeu o abtnlveu do cri-me de que era secundo. i

FESTA DO^STATÜTO"A tmbalxada Italiana communlca-

noa que, deante da aniloia Incerto»que reina «obre n norte da expediçãodo general Nobiie no polo norte, ficaadlnda a festa commemorattvp do"Siaiuto". que ae deveria reallsar.

Apesar disso, porlm, o embaixadorBernardo Attollco receberá itut pt-trlcloi qut o queiram cumprimentar,hoje, dat ll At 11 horaa,

A ESQUADRA PARTIRA1 BREVE• PARA AS MANOBRAS

Loco qut tt eneontwm preparado!ot noisoe navloi dt guerra qte eof-trem reparai not diques, a EsquadraBrasileira, tob o oommtndo tm ohtftdo eontrt-almlronta Italat dt Noro-nht, delxnri a Guanabara para tf-fectutr at manobras do primeiro tor-no.

A divida fluetuanti i ei paga-mentos effectuados aa 2* Pa-

gadoria do TfiesouroSegundo os dados apresentado! to

ministro da Fazenda pelo pagadordn 2.* Pagndorla do Theinuro, tr.Leopoldo Dlns dn Costa, foram alieffectuadas nn mex findo por contada divida fluetuants — diversos Ml-nlsterlos — as seguintes Importan-cias: l.inn:126(00t em ouro, e ....42.491:9St|20l, em papel.

M^¥W^WW^^WI<MW»^WW»WMI»¥MMM»

Francisco Bugenlo Mathias, Bebti-tlão Francisco, Armando de Ollvel-ra. Joaquim da Silveira. João Anto-nlo dos Santos, Álvaro Silva, Moy-•és Irineu Napoleão, Henrique Onr-cia. Jose Salgueiro, Eugênio GomeiTorres, Marco» Falcão, I.ult F»r-nandes da Sllvn. Jullo FranclsroFernandes, Raymundo Egydio deAguiar, Mnrcelllno Sllvn Bastos,Ahllln Pires. Walter TIUI * Clau-dlonor .Toíó Cnetniin. estando emtnepnrns nialu tres processos, qusí*rr,o Julgados ainda na mesma ses-sflo.

Deverão servir nessa sessão, comoJurados os srs. Carlos Alfredo Llnods Costa. Mnrlo dn Costa Velho, An-tonlo Goncnlves de Miranda, Jaymede Souza, Euripedes Dutra Ribeiro,José Quaresma de Moura, Raul deAlmeida, Cornello Anastácio LopesJúnior. Othon Leonardo Júnior, Al*fredo da Silva Maciel, Edgar Par-rclras, JosA Augusto AsssumpcãoSnntingo, Arthur Deocleclo Nunelda Souza, José Rodrlguen Moderno,I.ulz Ascendino Dantas, Paulo Piresde Mello. Raul do Lima Vlanna, Ma-thou.t Ferram, Antônio Gonçalvesde Souza, Alberto Pereira Cardoso,Atnllbn Passos Lepage e RaphaelOlymplo do Andrade.

JUIZO CRIMINALO Juiz criminal mandou dar vista

ao dr. Severo Bomfim, promotor pu«hllco, para offerecer o libello, o pro-cesso movido contra João de Souza.

[lamina"! Lorenzinío

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II ii

A PEDIDOS0 DEPUTADO JOAO CELESTINO E 0

GOVERNO DE MATTO GROSSO"Sr. rtdtotor — Algun» Jorntu

desta capital publicaram, tia <»>¦•toplcot dt ultima mtnitf tm do tr.Mario Corria, rtlatlvot A AiiemblínUflilatlva dt Matto Grouo.

Quem nAo conheci o homem qutactualmente Infelicita mutile lon-glnpuo Bitado eom u tutt loucu-nt, com ot ttut dranwndot polltl-cot t admlnlitratlvot, dtvt ttr íl-nuo tttarrecldo com » Itltura deitedocumtnto que qu»!qutr peito» dtmediana cultura t <Hinio commumteria vergonha dt tubtcrtvtl-o. Pa-n nflt. porém, quo titamoi can-¦adot do iupporttl-0, o qut tabt-mot do quanto • ollo capas, nlo foiturprtM oan promettlda o aspiradamtntagtm oom a qual, dlsla olloaos sous apaniguados, maUrla sttttio Ptdro, ao caso, a vtnoraado tt.nsdor Podro CtltsUao. • qusl lhodando uma trova do confiança qutnio moroela, • manos JuMUloou. os-colhau-o om uma luta dt oito eon-ttrrantot para a tmlntntt invtstldu.rm tm quu slls ss tnatallou, a eus-ta dos proossos mais aondtmnsvtlt• daa matt dtgradanttt ftlontaa.

Bu nto qutro porlm, analyaaraqui a ptnonalldidi, trutneica arldlculamenta detfrutavtl do pra-tldtntt Mario Corrêa. Eile própriote rtcommenda ptlot ttut actos t

pttat tutt palavraa, t, quem leu otttplcoa da tua mtntagtm deve terfeito a teu respeito um triitlulmojuízo, poli nmt documtnto quteztravaia odlo t ptrvtrtldadt, ptr-dtndo a compostura que deviaguardar em docoro do ttu alto car-

go, falta ellt & vtrdade, Inventa .ca.lumnla o malilna reputaçCei qutn&o receiam cotejo com a iui pro-pria. Ao ínvêt de venar ataumptoide interene publico, em língua-gem calma e elevada, obrigatóriaem taea documentei, por ellei pai-tou de longe, fazendo da mensagemo vehiculo da tua raiva, da tua ln-veja e dot teut rancoret dt tarado.

Convencido de qüe Matto Qrowo.deide ot tempos colonlaet, n&o teve

IRMANDADE "do'

SANTÍSSIMOSACRAMENTO DA CAN-

GELARIAHOSPITAL OOS LÁZAROSFeii» da SaaUttlma Trindade

A administração da Rapartlç&Jdos Laaaroi. da Irmandade do San-tlitlmo Sacramento da Candelária,far& realizar com a máxima tole-mnldade, hoje, domingo, t docorrente, na capella do Hospital dosLázaros, a festa da Santíssima Trln-dade, com mliaa cantada, As 11 1)2horas e eermio ao Evangelho, peloeloqüente orador saoro rev. conegodr. Benedlcto Marinho dt Oliveira,digno vigário da Freguesia de SãoJosé.

A parlt musical est& confiada aoprofesaor Jo&o Raymundo Rodri-guet que farü executar compoilçSessacras.

Apfit A mina terA logar a tra-dieional proclsslo da São Lázaro,em cujo trajectò a preiada IrmãEsmoler, d. Laura Moreira Sarahade Andrade ftri a dlstrlbulçSo dopão de Loth aos tnfermot. Termt-nada a ceremonia religiosa a ad-mtniitraeâo dará cumprimento ',determlnaç&o testamentarla do flnado Irmlo provedor jubllado dr.Francisco Baptlsta Marques plnhel-ro, referente A dlitribuição do pre-mios a enfermeiros. A festlvldalt-ter*, honrada com à preienca dwaltas autorldadet do pais .

De ordem do exmo. sr. provedorconvido os nossos Irm&os e suasexmas. famílias a abrilhantarem ee-tes actos com as suas dtsejsdatpresenças.

A entrada dot eonvidadoa serApela rua de 8. Chrlstov&o n. 633.tendo Indispensável a apresentaçãodo convite.

Secretaria do Hospital doa Lata-ros. 1 de junho de 10» — O store-tario, Francltco Rio».

ntnhum governo como o teu (tutambém assim ptnso, mas noutrosentido), fes taboa rasa sobro todosos stus sntecenorei, aos quaes sertfert ptjorallvamtntt, aggredlndoda maneira grosseira, aoi dolt malipróximos, ptlo crlmt certamentegrande de havtrtm contribuído po-dtrbsameiite para que o governo lhefosse Ai mlot.

E' olle Invulgsr tttadlita « grtn-de prttldtntt, como o cognomlna-ram uni quantos áulicos em Jornavide Cuyabá. Mat ettus t .outras gro-teicaa alluiBts flstram-no enlou-qutctr a daht a feitura da menta-tom bomba, grandtmtnte annun-olada a na qual olle próprio n pro-elama um suptr-homtm qut tudotom ftlto o eonttguldo, ao pattoquo aos dtmtli homent publlcotdo Bitado dlatrlbue oi quallflcttlvoido qut ttm grande fartura o ttuvocabulário dt diieompottunt,Couberam a mim oa dt falsificadordo contas, qut n&o tet quaes ae-jam, poli ha mala dc vinte annosn&o tsnho negocio dt nenhuma ei-pede com o Eitado. Mai eu estouptrdendo o meu tempo e gsstiindocera con ene péssimo defunto Otr. Mario Corri» nfto tem Idoneidadepara atacar ninguém. Uulndado augovtrno por unia Infeliz coiiihlna-C&o, lua primeira e principal cogl-taç&o foi procurar anniillnr, poi'todoi oa meios, oe dolt grupos no»quaes devia a tua Investldura, tra-hlndo, assim, n&o aô tquellvs uuepara ella o haviam indicado comotambém aquellea qut o haviamaceito.

E um homem desse estofo, nficmerece ser discutido, nem ter seusactos commentadua. pois. nãn vai*-mala que uma VA dc cal. — (a.)Joio Celestino."

(Da secção "Política e Político»"da "Gazeta de Notlclns", de 23 doMaio de 1938).

OOMO SE MATA UM HOMEM,\ Jl-MiÇA KM NOVA lUlAIMI'

A 3 de Maio findo, cm H, JoAo deMerlty, rnvuna, K, do Itlo, foi barbanimento amaütlnado Antônio Va-lente da Sllvn, onlirailoi' dit fnbilcnde cofres du Frunclico Pinto dsHllva, eslubolouldo A rua MunotiVictorlno n. H», na Piedade,

O motivo do crlmo foi o morto IrA casa du Lulr Ptrolra da Cunha,cobrar alugucr de um cofre, cum-prlndo, ntilm, o aiiniulno com o u>cado que havln mandado & cnsacommercial onde trabalhava o a»'lasilnndo, de que mataria quem IAfone para cobrar ou tirar o cofre.

Pelu apurado nota-ie quo o cri'me foi praticado friamente, nfto hn-vendo qualquer dlicuiHftn entre omorto e o autor da mm morti1, atelet atirando e*lo miseravelmentelogo que o viu no .ieu cstnbelcnl-mento.

Havendo tirora gente empenhadacm Inventar a Icgltlimi defcKD, pnrnquu o iicsanhliH) su 'Ala liem, cunrpre notur qui- o morto cru um lm-mem dv liliule, nflo poxxtilmto n»nhumn outra arma «enflo um molli»de chaves no bolso do palelot.

NAo houve qualquer zanga ou at-trlto, nAo houve qualquer motivoque pudesse provocar ânimos. Ocrime foi premeditado com antece-deneia, nAo mandando a casa com-mercial onde trabalhava o mortofazer a cobrança, identificada quetttava dot detojoi do orlmlnoio,apenai pinando pela porta, o co*brador, resolveu-se a cumprir como teu dever, entrando para effectuara cobrança do debito, recebendo empagamento a morte,

Pedlintm a este Jornal fiwer umappcllo aos Hcnhoi-cx r|a Justli;a deNov.i lKunssíl, tio sentido tle cum-prlroni com o dever <lc livrar a »o*cledndo de um crliillnowi uu* tn>K!>suns (llvlilns ii Urna do revfilvor ouIiImoIii, toriinnilu-so hkhIiii um kiu\e perigo pnru a HÒcteilmlo li"in'stai- sã ijiir iimo i¦ ¦"• < 1 • - i'Hlnr n. morcfdn mn üilmlnoMo Irrltutlu, que con-truhe iIIvIiIiih r nvi"n o« síiih ero-(lori'!" que l'ii|M cum bllllll de rovfil"ver.

Esse liiiniciii deve »,-r ceriicndcnn sun lllienliillt', prcmlo n que fezJflx pelu »"u mio d- villinila — nin-ln ntlo ciiVA.rileinenle um homemvelho e lnil"f"!«o. — Bnrriiu-».

ACAUTELEM-SETriulu em cmsh mn vidro de

liAX. 1'urt'iiiile agradável, poucovolume <• linrnto,

i'as.i Hulier. drogarlus e plinr-luncliiN.

TVnilr* um TPiielmimin a pngar?riigiii* «im flifquc

VIAÇXO EXOELSIORO pessoal JA cilA i-elaxanilo o ttr-

viço. NAo appnrectm os troiadurtt,os "chauffetin" discutem cum eo-

tei, eitobelouomlo Indisciplina •

balliunllii.Os trocadorts rarnmonte *m

panes para vender.Convím nfto relaxar serviço qu*

o publico acolheu com toda a tym-

pnlhlà c que, vordede teja d»ts, foi

lançado com elegância dl«na do rt*

glstro. Um |siv»og«'lro.tem m

SOBRE 0 ASSUCARHuiòu sondo einbiuvodos ho Vapor

"fiimput". com destino a Llvor-nool, 35.000 suecos do anucar. ouiojum 2.100 tonelada», por contuda quotn de exportnçflo que oi Usl-nel ros do Campos se compromeiie-mm u vi-ml"! para o oilrsngeiro,cvufoimc O Convênio feito no Con-grcuo doi Uslnclroii de Anuear. omPcinambuco. Eilamot Informauotide que o segunda quota terA em-burcadu ainda no corrente mes. Aexp. .laçfto cit A tendo feita pelafirma Hermsno Barcellos A çla.,como representante dot UilntlrosCamptatni. .'¦.-•'. „

(Do "Boletim Commercial", de 2de Junho do 19S8, da 8. A. Monl-to • Mercantil.)

Avisos eDeclarações

. Club NavalAVISO

A Secretaria nAo funccIonarA nodln 11 <lo Junho.

Do ordem do sr. presidente,communiço noa sre. iodos, quo nopróximo dia 11 de Junho corronte,sc rcnlIr.nrA n Scxafio Magna com-memoratlvfl da Batalha de Ria-chuelo, seguida de bailo. A entra-da dos srs. sócios serA regida leconformldnde eom o dlipotto nualínea — tt — Pnrag. !.• do Art. 1»do Regimento Interno, tendo a dl-rectorla resolvido que cada todopossa trazer em «ua companhia a»pessoas constantes da tua carteiradc lilontiflcaçfio. Aa famílias dossócios nurentes, pnra terem Ingres-so nesta festa, deverão dlrlglr-so Asecretaria, ntÉ o dia S do Junhopnrn olitonçOo de convite de aecor-do eom o nrt. 19 do Regimento ln-trrno.

Secretaria do Club Nnvnl.(Ass.) il. N. fsstollo Branco.

V secrotnrlo

Um bello exemplo de previdência social

O ULTIMO BALANÇO DA VELHA

Sociedade Beneficente Auxiliadora das AriesMecânicas e Iiberaes

FUNDADA EM 25 DE MAKÇO DE 1M5

Teleph. Central 982 — RUA DO LAVRADIO, 91 — Exped.i daa IT áa 20 hor»

Pedimos a attençAo dos nossos leitores para o ultimo balanço da Soclcdad Bi£ofloentoAuxiliadora dns Artes Mecânicas o Llberaes qu,.publicamos noutro lognr. O simples «W«J

desse balancete mostra quanto se tem desenvolvido a pres Iglosa «ssoeluçan e quantoa be

neflclos inestimáveis tem prestado nos associados no seu longo paesado de U annos de

existência como sejam auxílios pecuniários cm vida, empréstimos para acquislçuo do do-

mlC,,l0MPer^el°aess.Pmntr5 «aSlío S? teSta% • ao mesmo tempo uma prova

d. grande pro«resso'e um exemplo edificante para todns us classes soc.oes, como prevlden-cia obtida prlos meios mais suaves

(Do "Globo", de 1-5-928).

ZEDAEngraçado! Prtttrl 1S10 — t —

§188185 _ 47214U16Í6 H6Í7HÍ18 — 7918186 — 24J13483— Í210ÍBÍ — 21188 — 21781 —resfrlado — 21981113(24 — 22 —17221 — $268 Cee.

m oiiem ...

Casa MarinhoEM LIQUIDAÇÃO

As mtlhorei malta do mundo.Fabricadaa com oa mtlhorei ma-terlaet e escolhidos; • madeira ccedro dá melhor escolha, ot madei-reiroa podem attestar; a cravaçio6 toda francesa; trabalho bom eseguro, » na rua Sete de Setem-bro n. M; nAo tem filial: toda*as pessoas dé bom gosto devempouuir uma mala do fabrico da"Caia Marinho", mesmo para re-cordàçio do fabHeànte què maisaperfeiçoou tstt ramo dt Induitrlae lnvtntou modelot novos: foi eainda o a primeira na capital doBrasil; esta fábrica foi fundadaem 1882, portanto ha 48 annos;seu fundador « o actual chefe Ma-nool Joaquim Marinho.

Viiaflw&Gia.Rua do Rosário, 167

Em frente ao mercado dasFlores — Tol. K. fU«

Bio de Janeiro .,,

Caiemiras, tecidos parainverno, tecidos em

geralPREÇOS ÚNICOS

FORNECEM-SE AMOSTRAS

Reproduz hoje om outro losnrdesta folha a Sociedade benefi-cenie Auxiliadora daa Artes Me-cnnlcas i- Llberaes uma publica-qão acompanhada do ultimo Mu.-lanço fechado em 31 de deiembropróximo passado, cujas cifras de-monstrnm nfio sft a sua própria li-tuação financeira conto também oslargos benefícios prestados aos ns-soctadoa. E' uma Beneficência fun-dada ha 93 annos, pnrn auxiliar de-terminada classa e servir aos seusassociados.

Fundado por um Blmpies opero-rio, cheio de bOa. vontade, cila setem mantido e prosperado, abriu-dc ha alguns annos a sua matricula

ííe demais elasees soeiaes, tanto quoá tpsta de sua administraçãoacham-no vários médicos, advoga-dos, engenheiros, ncRoclantes cfunccionarios públicos da mnlor dls-tlncção.

O grande desenvolvimento du üo-ciedade estfi. exigindo uma mnlsnmplu insinuação para «ua sido cliara Isso cogita a Uirecterla aetualde levantar mnls dois pavlmentos docditlclo próprio em quo funcclona.

Jlcrece, iiois, a attenção dos nos-sos leitores, a publicação que hojefnü a referida Sociedade.

(Do20-5-2!

"Correio da Manhã" de)

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1927

Apollcet Federaei ." Munlclpaes

ACTIVO406:000$000100:000*000

200:0001000 706:000$0008:510$0OO

ir.$oon82:3171100

100:089?731

Predlot Movei» e Utensilloi Comp. do Qat c|deposito .......Receita a Realizar SecçSo Predial • • ••Caixa Econômica '. 1:128$S34Bancos 8:131$000Cftlxa 10:8«3$218 20:123Ç952

Fundo Osclllnnte 60:E09$200F. J. da Silva 13:691$417

Rs. 041:250$400

PASSIVO

Patrimônio 700:000*000Caixa do Beneficência 103:5648400Cofre de Pecúlios 131:078*000Sylvlo Rodrigues da Costa, con-

ta apólices 8:0008000Donativos 14*000

941:256*400

CONDIÇÕES DE ADMISSÃO

Jola. 10*000 a Diploma Menfnlidade Remissão

AUXÍLIOS PECUNIÁRIOS

Segundo a effectlvldade, 400* a ....

SECÇÃO PREDIAL

Sete prédios entregues a associados.Empréstimos, 6:000* a Jurot de 12 %.Amortização mensal de 12*002, 14*847 e 22*243

por 1:000*000.

40SO004Í0002S000

400JOOO

2:400*000

20:000*000

COFRE UE PECÚLIOS

Inscripção Jola, 20*1)00 a Mensalidade

Pecúlio Pensão a Invalido, 50*000

5$00u150*00"8*000

6:000*00»80»00i>

Empréstimos, Juro módico 1:000*00<>

A Dlrectorla solicita dos Srs. aieocladot cmatrazo de mais de tres mensalidades a fineza dese quitarem até o dia 30 de Junho,, para que n&osof-fram restricções os seue direitos; e aos sóciosem geral pede, o maior empenho na admissão dcnovos associados, desejoaa como se acha em des-dobrar a matricula social.

SAP AT ARI A IDEALO publico em geral, deve aproveitar esta excellente occasião,

para fazer uma visita á Sapataria Ideal, que acaba de receber o maior cmais variado stock de calçados finos para homens, senhoras e crianças,vendendo seus artigos a preços verdadeiramente excepcionaes o queconstitue o maior reclame da actualldade.

m m Bua mL.Wm.imz cie Camôe8B§(Junto ao Largo de São Francisco de Paula)

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Page 7: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

¦ ¦ , • • • *

O JORNAL — Domingo, 3 de Junho de 1928

OATHOLiICISMOI.M » PHRBNNB

A auo.ji.Ao ii.itiiiii. Ue Ji>iua Ha-5ífíí?i,-nlad0« "*r*t. hoj», ti iiMi.uilni,•diurna, começando ia 5 lp hora», namatrls du N. H. da Candelária, uuJgroja du Cawudura • na OathudraiMetropolitana, « n« matrls ilu Coim-tiutiiiiiu, u nooturnii, uoniticundo usiU IIJ horaa, ua mutrii do N, ttunli'--ra rtmif.Viiiiu. A uurimunln diurnaou nocturna lerinlniiri atuium inmx uencfto « nvndn u iiocturnii urlvatl*va das amot-lacúei ulim mmicullnas.DOM NCIIAMTIAO l.ttth. AUlIAtlA-SO PKLO OOVUHNo ••OMTHíLI*y.

Ter* logar, hoju, Au u iiorna, na<-;i|ioll.i üa JU-iil « llenomurlla duelo*ditdu Portuguesa du lientiflouncla, at-iirtímoiila da slitruga dutt iiihiguui.da (Irun-Crux de Citrlato c.im (|uu ogoverno du goiicrnl Carmona liara-cluu a sua ex. rovtlmii. (I, rt-ilmmii.»l.ume, arcttbl.ipo eoudjuioi- Junta ar-chldlocttit),

Aiitcw du «ntrcga dnn liifivnlnr.d. Mabaatlilo I.viua nlcliriiil mlnna miimpelia local, neto quo lorrt. aaiun-Tencia ü.jh ilireotui'111 da II, 11. 8,yortUKUciB de ncneflcenuln d du nco-3011» griuliih.

Da feutu fas iiilrlo umu vlalta.doiliu.itrail.* uiicerdotc n iuan« ua ilo-;p •ndcnolit-i do .eiiiriclo.IIIMAM1AI1K Ito SANTIHH1MO SA- ItiH.VHH.vro l».t C.WUMI.MtliHiiaplmi dos l.ttrarii* — Crtin dn«lniiil*>»liiin Trlndndr

A almlnli.iriK-.lii di, Ftojmrtiüüfj d'"J.i-w.ro-'. ilr. Iniv.nl.- \„ A„ f-jntitli'¦ •!¦

H,?iftSram,nt0 dft Oandilwla, lavattft»W S?m * maalma aoUinnWnd.,ho s. domingo, í do corrente, na ia.P*1,1» *» JíottpH*! doa Uiaros, aI-vitii da ainiliNliiia TrlntlHilu, «ommlnna cantada ta ll l|t hovnu ò aer-mao no f-.vniigviiio, nulo orador ia-»íX ÍS!-?lÍÍ!0Vf* 1r* "'nidlmo Man-de H Jtlíí *' v,Ba.r,° *1* '•r«B»«»'n_:_A Jjmrtfi*--rnuisÍmI i«ia mintiaiu aopiofessor .luto itaymuiidi, itoiirlgiiest|iitt farA exeoutar compoilcOe-t ia-ortt-Hi

clonal iirncltn.no de H. Miarn, emoujo traJeuto a Irmft «amolar, d, Lau-r» Moreira Hnr»lva do Andrade, faráa tliHtrlIiuli-fio dn pilo d* Un i aasrnfrrm-w.Terminada > ceremonia nligioss,a jtdmlnlstrnçAo dnrA cumprimentoft .lnt«rmtnn«no tt-ctiimoniiirla Uo fl-nado. Irmilo nrovodnr Juiiilarin dr.Prnclaoo n.iptut., Marques pinhei-rn. referem* A dlutrlIiulcAo tle pre-mio n enfermeiro*,A ffijin bitA honrada cnm a lira-»«nça dn nltas HUlorlrtfMMt do pala,A entrada iIoh colivldailoa icrt pc-In nm (Im Kfln ChrláWno n. I.i:. aeu-oo Inill.MK-nsavel a iipreccnlncAo doconylte.

D, SEBASTIÃO LEME°"' «isr« „V\r "A-Coiiimimorn-ie, umanh», o i,» nn-.-ii- ' rcirli. ilu Ni'.j*rii(;.1n enln-oiial, emItniiiii. il,. ,i, HeTitiMIfln (.«mo. mie-

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yroblemaa da tnuwportes, faxendo-oi da forma segara, ra*fida m econômica, aogmeataado «a teu taeros «o modo comido*raret Bacrera-noa hoje mesmo pedindo o «osso boletim • W»ma{0ea «obro as rodaa da mem "Blectrle".

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blipo coailfuctrir do Itl.» ,u Janulro." mundo calhullco prDiinifc au leuprelado, pnr ea.n oIi.iiiihi uncliiuini carliiliook inaiiir*Diai]ao di

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¦'¦•¦•''"••''¦¦¦' -^ffi!»_i HW Wa'<:: '. ". '*JSHH H¦PH C:.::f::-*> . .¦-'r-^MK-^H _K«wy^m ' '¦¦--• ¦¦ ySà Wk'^W^mmmmW^lmmmm

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». Et. Ilévnm. I». l.t-mc, «rec-blipo coml.liitor tlt*-,ta .Irtilil-

t!locf>o

nprerjQ, alsiiificutivit da admlracttoque todoa Ihu triljiitntn p,iiat. nílaalierégrlnaa quiilldndea uo pastor dntiiinit-rniin i.-oniiiiunldado .-nlliullcuro/ii!inu do Ilrni<ll.VK.\l)ll.tVi:i. IMIIIKM TKIH lllll VOO HBMMK IIOH ,|Kai-H Í"| V"l*VAIIIO O.» Vl.l-SACHA

Festividade da dlt In» uru.*,»J5ui louvor do divino orago, .-.niiornom Ji-suti o,, Calvário, a mosa na-mlnltitratlva. d...itit Venuravol ,* Ar*elieplncopni Ordem manda celebrar,com ifníiido ponipH, «ni «un grejn .irun Iiciiltiii Caniaru, hoje, 3 rte Ju-nho, constando dos seguintes iictonao culto: mlujtii iiolenine. com nnin-de orchestra e sermfto no Evumrelhofl„„í, n,°"0 "Te-Dcum", bençAo doh.-.ntlf.slnio e aormft',.

A's 11 horns, comecarA « inls.«n,cantada pelo rcv. pro-cnmmlsanrtorr. pndr^ Vlctorino Parreira oc*

tpos

Luiz CamposHenny campos, Uenrl-

'tuo Campos e si-nhorn, EU-Babeth Brautlgani o filho?,Kduardo L. Campos, Lul/.Frltz Campou, Roberto Cam-

o senhora, Clotilde Cam-pon e Luiza da Silva Campos, o do-nmis parentes comitiunlcam a seusamigos o fallecimento de kcu i|iio-rido esposo, pne. sogro, irmíio oavò. O enterro se realizará hoje,domingo. 3 do junho, fis 15 ljl!horiia, no cemitério do í!. Joilo Ea-ptlBtn, .saindo o feretro da ladeirado nussoll ii. .-,7.

Theodorico de Carvalho(TIIÍIO)

(Mb-sa do ..' dia)

tReaüzar-se-fi,

amanhã, 2*feira, fis 9 1|2 horas, no ai-tar-môn da isreja do Sogra-do Corftçâo dc Jesus, X ruaBenjamln Constant (Gloria)

a missa de '.' dia o.ue por alma 1olneequeclvel TIIÉO fazem celebrai-seua irmãos, cunhados e tios.

«,-upamlo o tribuna, ao Bvangulho, oorador sacro rev, d, riaoldo d OU-velra,A' ulevaijSo birú exuoutad.\ pelaorcheitra o Hymno Sm-oiuii.A pane miiNlcal vith confiada no

profiaiioi' Nr, JoAo Itaymumio Itodi-i-guea que fiir.t .'..miiuii- ... > l> ruu re-gunolii o iirogramma «eirulniiti

Mnrohu miU-uiiiu -l.« CólóOr?*, aomntiiin Lacknt>r.

Introltut, do inii.slro Paului Ama-tucol,Mima "Salvo TIvRlnn", dn mNeatrok. Hthtiit (com InitiumvntncAn orl-

glnnl do mncatro Paulo Amntucct),Oradual, do iniioiiro Liiliml Botai-so.Ave Maria, do iaa<-ntro Lulggl Bo-tano,Credo da, ini-.nu 'Salve IteRlnn"

(com InairumuntncAo original), dnmaiHtr.i K. I>. Sthelc,Offertorlo dt> manatro 1'aulua Amu.

tuecl,S.-inctiiH, llenedlolua o Agniii U«-l

do mnt-Hti-ii |>;. o. siíu-i.*."Coiiiiniinluin", do mncatro PattluaAmatuccl.

Murchn final "Siirllíu", do maiitr.)I.tllKlll IK.lli.lí.i.

Marolm lolmnne "Kldei", do ínaes-tro I.uli,-u-l ri.itiir-...Haliitnrl», il.. nin(.»tio I., Peroil,A' noite:Te-tleutn aUur.-iiiüo, do iiia<iniro1'lt-tr.i raittonarnTniiiutn l!i's:v, do inatitro 0. P.o-vanallo.

Avo-Mnrln, d., ipnostrn Flwclir.li-ltinilr.iir.-i a feata .'.iki a Iit*n':.1odn SantlSLlmu n .r.rrmíl.i pelo nriidiifsacro n.imo, sr. di. 'lieneilleto M.irl-ll lio.

I-íltes iiofiv» -„'...|' ..... nn*,,, pri-nciljdnn d^ nortoloi do esmolas «*mouinprlmonlo d» oiiiih pnrpatuoa dnsl.--irnd.ii Innlltlllilon iivlns fln.-idot <.-.miins linmfcItoroH, rovino, rtr. MliiiifiAffonso, ilr. .Tncintlin .fon,"* rt.i SilvaPorclm Dtitni. l.ul* jnt.í* Parreira d'iniiinn •• il. I.iilzn rinra dn Oliveira afavor il" orpli(ln« e viuvas 'if irmao-ida nn.-*j*i Venera vel Oi dom.IWI t;t IIM.-ilt l»\ |-.«í< III.A PHI.suill K ri:tii*-l**aitt\»i. \t»«.s\•ii:\IIOIt\ lti PAZ. RM IP.WF.MA

Rciillxii-ie, hoje. ;i Innuirurnqilo dnEscola Primaria •• Protlaalnnal Non-sa Senhora rt» T-n**. cm tpaneinn,

Ser.1 pinoodlilii (in btnclo llthtir*Fl(.-n. oom n nsxlstoncla do nl'ns :ui-torlrtiiiloii ipip fornm eonvlilmla-t porumn commlsaflo cspoolnl, liem rom"Afit, benifoltorcB n ciijns donativos scdovo n ronstrucçãn dnquello rdifioio.

A rommlMiilo do cavalhelroa o se-nlmrno qno nnpmrlnram (Innnllvoa 'promoveram "o dln do rnino ilo olt-velra". f.--.:: nunnlAo em nin.itr.i-- nonironcrf.siifi liomfcltoros como foi (m-prngniln o dinheiro.

Depois dn honçftn da oscoln invor.".cii.i o doces, nervlrios iw>r irontls re-nhorltas, Outras illstrnc(:r,ps, ltor-moy^c, IoIJiio »• vendn <i^ lin^n»:, f*vnlioncflcln dn esooln. Podom portantoque ro nmnrtrirí prondni o dooo.-i pa-ra o mesmo fim. A solemnidado oo-moc.-.ní Aa 15 .horns e n fest.-i pro-lnne.-ir-se-í. nlí- nltn nolto, nhrllhnn.tndn nor unia excellente 'n-inrto. rtemuaion.

CAMAItA ECCI.KSIASTIC.»i:\podli*nle

Prmossoi llntrininiilnr- — Provi-aOesi Franclaco rindrlsues Leite oMnrln do Joaus Sllvu; Pedro Cicerodos Snntos e Illumlnada DcollndaPina; Jaolcson Laet EMPCSlm o EllsuMiiruueii Pinheiro; Eduardo AdolphoBrandes e Idnlinn dn Silva Cardoso.

Licença dc Oratório Particular:Josú Miranda de Azevedo C Nalr dnVclua Tavares.

Visto em Certificado do Bnptiamo:Antônio TraneiBco Bcllusol e MariaPretllese: Pedro Claudlno Ricardo oFausllnn. Gnbrlel.

AAlSO — Festcjando-sc, niiiunliü.o décimo sétimo anniversario da Sa-grafifio Episcopal do s. ex. revdma.o sr. Dom SobastIAo Leme. mouse-nhor pro-viKario geral nfio dar-i au-dlcncias, nem haveríi audiências nnCiiria. O mosmo suecederfi. nr. proxl-ma quinta-feira. 7 do corrente, Fes-tu do Corpu» Chrlatl.

O DIA DE SANTA CLARA* ai» ¦¦

Teve ejeito integral a grande collecta ie hontem, em beneficio io Sanatóriok

^HH WÊ*r * ^^J^^_^B __WÍ_C _B_^^ ' ^^B ^B* mmM'^1 la>^ * *^^_l_ll^l*Prfl iA W P^r ii '- ^1 ^^-^^B \W'• *jC\\\\ ^Bm ^^H **^Hr VH*'> _t-^K_^__l__i

l^_A^ HP- K*:MÍ1' W m\ Ws^ '\Wm\ a*< , JaB ^mf •a*mm.

K ^^B_l b_I _Éfl b^I ÉÉ0Q ^K __H ^^B Hi ' fíÊSm^L^h__t;_dl ^^^^v-SfL SívV!__S m\ \m ^^ • *9 K * pSWH bJI_B E^':^lW''mF'-,'ÍI - ^1 "¦' '•'-•¦'*¦ P**'ll rt InM I

*^v:*11 :nll H I m, ___¦* '^^__IK '¦ —^»m*SI W' y.-TaMJi'^VV.-^^B' '¦¦b^l w- -_^__i' rlH HKl j..-::\V&wT,iBH ¦¦ Ka'l ^'i^m

í.iu|n)N tlt> "vcikIcuho»" ili* iiiriliilliiiiiins com a fpliiKin do Snntn ClaraReai!zou-Ae, hontem. r.r. cidailí'.

n grando collecta publica orgnnlwi-dn poln diroctorio dn Sanatório San-tn Ciiir.i, pnrn crianças tuber*culosas.

a generosa Iniciativa du Asiucln*çíio quo tomou a ri a tarefa nlt.-i-mento humanitária de ilo-ni- o no«*so imIz com um snnntorlo paricro.inclnli.-ts linoilliiroB. encontrounn população Inteira do Rln, umnacolhida, nilo s-Tj aympnthlcn, icnAntambem commovlila e «nthuilni*tico.

O povo carioca, aem perder o sentmen fundamental de hom-ntimorcontrariando o kalendarln, chrlsmotto dia do hontem, summni-ianientr.cnm n nome de _ "Dln de SantnClnni".

vil q tutolnr, soli cuja tirotucgfio sccollocou u fifturn snnntoi io Idb Cuni"-P"*i do Jorillio — roa lixou, limitam.um tuave miliigrc, enchoiul > dealegria ns ruas Immny da chiado

Dia iiieliiucollco, de '."o elnien*tn, seni sol. isto nilo Impediu 'íue'n snlili.iilo th? hontom r.*s*.i. nn vida(!o Rio, um ümln dia, porque ns¦ ruas dn i-lil,-ii>, do intiphn A Inrilu.CFliven-.m povondiiB dn Hoi-fl.ioa do*corntlvoa n lltiilr».*, ,u. sllhuetna nma-vela e brilhantes,

E eom os sous sorrisos hon». asfosso* pntiicias extcnitlant. conti-ii-toa c conflnntcfl. umn I,¦-.-(. ntílo deRiippllc.i, que ora t.iminm umnpiíio ilo benção...

O povo do uio siv.iV roínprolii :i-dor nl;Mf mente o aler.iiee socinl <.*,. ,. ,,, humano dn obra pnra ,.|ti;1 reali*L Snntn f Iara — a santinha ama- z:,i;ão ** pedltl^hontcni .. s:eu nuxi-

lln — não negouWninnii a sua ea*mola.

O (lm d-i collecta do hontem,com ofli-ltn, ern dos mnis liuiiiiinoso dos muls (,'cnernson: ajtiilnr acnnatrucqAo do flanai trio SnntaCara. nn qunl sorão hoapltallwtdnitis criancinhas ameaçadas du pos'.cbranca,

A AesocinçAo, ha dois nnnos lun-ilnda por senhoras o aenhorltfla dnnoain alta sociedade. est,'i leva nrt".-•. calin nma nhrn hcnsiiierltn: ncombate X tuberculoso Infantil.

.Ifi iHcpõe o Sanatório rte 250:000)e do um terreno om Campo» i|n .loi(ino. Mm Janeiro deste nnno foi !.-.n-çndn, uu. ii pedra fundainentul doí.-iniitorlo c ns tralialhoi Inimertlii*tam-tu,' rornm Iniciados, para aconstrtii-,.rio ilo piimcltn dos sei>.pavIlhOos .lc que so comporA o fu*

turo õataboloclmonto rto uu..s'.c:iciart»* crlnn.;..is tubcrculoin-».

Mas ente pavilhão, que j.i or:'.sniilo construído, tevn orçada ooniilrai-lail.i n sua constrtii-crtn poe300:000t000. E pnrn pcrfnzor o •."-tal ilcssit obra foi quo se for. a col-iec.n rte hontom, cujo evito foi lti-torrai.

O Sanatório Santa Clara tei'i s*iapavilhões, cnrtn um eom rapacldndopnrn .'.o crlniii;as. Serft. portanto,unia obra utlllxalmii.

Felizmente a populnção do Ití».sem illscropnnoln, cnmpn hendou hatgnlflcnqno rta nbrn rto --inniitorií»Santa Ciara c cnopi-rnu emn Re-ticrnso <• com movida jntlsínçllii,dando o sou pequeno obuln .it"vondoiiaca" que hontom enchiamn cidnrte, para a rentllitqân llteMldesso hello programam de solliln-rlcdnrtc humana. i

¦M^MMaMMnKM«SMMMiMsmsBi«SBSHSSSnMnH»aMn««

.ffi^^Ssortes'grandesi S^SmC .^y*liSiÍÕ^8l_SÜO ouro fôrma aa searas que sc desdobram em flores XfírmLmWfamSrw^W^a w-i tfelS

"JBj]BEfl*gg|if*K*l e estas em frutos para a grandeza da Pátria. t^íaYavDmWvSrW^.f•* feívt g

0 que toda a pessoa prudente deve fazerComprar um terreno para o futuro lar da familia.

A Companhia Immobiliaria Nacional vende terrenos e constróe prédios, a prestações módicas, sem entrada Inicial.Única que vende e constróe com isenção de todos os impostos municipaes e que "tem cumprido fielmentesuas obrigações contractuaes". conforme se lê na mensagem do actual sr. prefeito e como declarou o ex-prefeito dr.Alaor Prata na sua mensagem "As empresas particulares que se têm organizado para a construcção de casas popu-lares nada têm produzido, a não ser a Companhia Immobiliaria Nacional, que se vae desobrigando com regularidadedos compromissos assumidos".

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Page 8: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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E OFÕRO ===== '- i um

CHRONICA JUDICIARIAl-idro Uaptlita MAHTIN»

A cotice*il.o do Mliabtaa-*cor>puM" Impeirado ao Supremo Tribu*mil K«deiul 10b o numero du ordem•,'i.stv velu fonuolldnr n doutrinaliberei do que o titulo do imtuni*IImu&o tom um valor meramenteUeolaralorto. ' \ '

o mlnlitro Bento do Faria, rela*tor do accordfio, vuitontou com aii|>l»rovoçHo de todoa .ou «eus culle-rim, Implícito rtoa respectivo» voto»,nu" o Aiii'Kii***|ro r«»ld*nto'no.paU.i|Uf adquire praprleUaUo liinnovel.•'.irm-eii oom mulher I iiii-lMia o temfilhos br«a(lalro'i,.uma va» quo nlo¦ioclnre expressamente a ma Inten*¦;ao de ootuervar a' naclonalldaa* denrl«»ni, adquire a brasileira pe.o*Hj.«ffelm do dispositivo coimtlluvlanat,rem qua na leis ordinária» potoam-exigir qimeaquer* requIaltoK óu for*malldadea extrlnsecae. .

A mentalidade rtaccl^-narla diReformo, eliminando varlao prero*sutlvai conitltgclonae- dó eitren*zclro acabou por eliminar tambemn dUtlnccSo antro o resldenie e 0nlo realdcnta para oa effeltos da-\puliio. Man, no Hçodamento comque tol projectada e votado, npro*\«itundo-tie us seus autores da clan-destinldada do estado de- sitio, ed.por providencial' esquecimento n&oie criaram maloren difflculdades A«..•¦•u-sMo da cidadania '•

Suturados do um optlmlsnío pan.;:!<H*tlaiio, alguns dos nossos consti-tuclonallstas, entre os quaos CarlosMiixlinlllnno, vivem » encarecer osintuitos llberaes do nosso estatutoImslco. quo ampara o estrangeiroresidente no paiz contra os abusostio qualquer dos poderes conatltu*clànnes,

Sejamos, porém, sinceros e con*fesacnios «fue os estrangeiros devemrstas regalias antcB no nosso sen-«o utiliturlo do quo ao espirito Ube-ral dos constituinte».

Tambem a Argentina se viu for*enda a facilitar uo estrangeiro a uc-i|Ulsli;rio da cidadania, porque alise manifesta o mesmo phenomenotioclat quo no» atormenta. Vedln

nüo prooura dissimular o Intuito daOnMliqlçflo argentina ao HUerall*ur favorei mi Iminlgranta: "altrulrt radicar 0 europeu, Incorporando*o como «lemanto eftlclente • acilvoem lodo» oa progresso* naclonae»,"

Joaquim Oonsales ainda lavoumola longo a «ua franqueia, attrl*biilndo a- translgtnolaa da lal pa*alça em relaçAo A aoqulalg&o da na*cloniillilnde nflo *6.a fina ocopoml*cos, maa tambem I necessidade dfordem •¦'ucucloiial."El peiiNamlentu general fu*. yviva vn todoa eus articulo» (da Con*elltqle,&o), poblar nuestroa Inmanaoaterritório», Impulsar nuoatraa Indua.trlas, comercio y agricultura: y hoy|s grun tare* econômica da >a Con-stliuclOn Higue lan empeflosa comoantes: su* autores leglalaron, conruzôn, para un largo futuro, duran*te ei cual se verificaria Ia dpbletranaformaclún da Ia modalldadeconômica y loa hábitos da Ia ra*ia» (Manual do la OonstltuctAnArgentina, n. 217.pns.324).

Como «o vè na nen»o "MtMftrlollc, de 1037. fascleulo 3*. pa-Bina 530, ainda recentemente oParlamento francez, itnproaslonadocom o alarmante phenomeno dedecrescimento da população, reaol*ven lesjlslar «obre a «cqulslçto eperda da nacionalidade, alterando alei antiga em varloa de aaua praeel*tos. »

As correntes migratória», coma énatural, hio de procurar precisa-mente aquelles palies cujaa leialhes proporcionem oe necessário»elementos de conforto, garantia eestabilidade. Oa palxea, portanto,que necessitarem para a «Ua proa*perldade econômica da contribui*cão do bra-.o estrangeiro devem em*pregar todos os melo» de seduçiopara a conquista do lmmlgrante,.procurando asslmllal-o definitiva*mente,

Como jn tive occaslSo de aceen*tuar, o governo francez revelou umasabia Intulc/io dessas verdades,quando resolveu Instituir varloa be*

Palácio das NoivasCASA DE 1* ORDEM

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noflcloa em favor doa Iminlgrantea,Jt facllltando-lhe» a acqulslcfto danacionalidade, JA restringindo •condicionando aa eypotUeiee deaua perda Por disposição expressade ltl, concedo-se a naturalIvagAonoa estrangeiro* «ue Juatlflcarem odomicilio ou residência, Initerru*

Ílo» na Franca, durante o oürao de

rea annos. Smbqra o Senado pre*visse apenaa a roãdtnou*. Inlnterru-pU, a Câmara resMveu considera r.lambam o domicilio. equlparando*oA residência para oa «(feitos da na*turalluçio. A Incapacidade decen*nlal para o exercido de fupci-Seieltctlvaa foi Igualmente aubatltuldapela de «tr eleito para determina-doa cargo».

nelatlvamento A P»rda da nado-nalidade, ca|lpulou*«» que sô emvirtude de um Julgamento préviopoderA ella oceorrer, enumerandoa lei de modo taxativo oa dlversoaactoa que a poderio oceadonar.Esse controle doa tribunaes judicia*rios constituo evidentemente umagarantia efflcas contra o arbítriodoa perseguições pesftaeo.

Precisamente na occaslão em quea 'franca noa apontav» o caminhoa aegulr, dando-noa o exemplo ed|*ficante dc auaa tendendaa llberaes,o ar. Waahlngton Luis, por acto deIndlsslmulsdo capricho, decretava aperda Para o ar. Miguel Costa da«ua carta de naturallcaç&o. Com*quanto nto lograsse, por esse melo,causar-lhe a qualidade de cidadãobraallelro, preexistente a carta, ogoverno criou entre os naturalizadoseate eaplrlto de desconfiança, do ln-tranqulllldade e de Incerteza, quepoderia carrear difficuldades paraa necao oe a nossa Suprema Cortenio,viesse reconhecer a funeçaomeramente declaratorla dos tltuloade naturallzaclo.

Nenhuma daa naclenalldades ame.jrlcanaa carece mala do que o Bra*dl de estimular a lmmlgroçlo eu-ropéa, ao«egurando-lhe o gozo dosdlreltoa Indlvlduaea e proporclo-nando*lhe a opportunldade d« pro*veltosa radlcaçlo no seu território.A populaçio, aberUmente despro*porclonada com a «ua vaata exten-ao territorial, é insufflclente paraprover Aa neceeatdades mais rudl-menUrea de «ua-producçüo agriço-Ia n&o ae falando naa Induatriasmánufacturelras e extractlvaa queJazem, inexploradas, & mingua doelemento braçal, que constitue amala apreciável doa suas força»econômicas

Foram razUes de ordem praticae nSo puro Idealismo que levuramoe constituintes brasileiros e argen-tlnos a prodigalizar regalias e fuvo.res nos estrangeiros. Mas, por Issomesmo, sô nos Interessa conservarc» elementos adaptáveis ás nossasnecessidades e nâo ^quelles que,pela aua noclvldade, posssani com-prometter a oegurança nacional oua tranqulllldade publica. Dahl afaculdade constitucional, hoje cx-pressa no paragrapho 33 do artigo73, de expulsar oa Indesejáveis, fa-cintando aaslm o processo de selec-Cão. Mas o que 6 preciso é relvindicar para o poder judiciário a com-(.etoncia para a apreclac&o dessanoclvldade, salvo em relação aoscrlmea de naturesa política pelo ca-racter urgente dos meios a empre-lar.'

A isso nâo ee oppôe o texto daReforma. A seleccSo deve, porém,«or feita com o. máxima prudênciae, confiada discreclonarlamente aoPoder Executivo, bem' pode suCcedcrque, ao arrancar-se o joio, se arran-qu* tambem o trigo...

Artigo* doutrlnsrlo» e oonimeilja-rio» raferentta I» deolsOe» Judicia*ria» e polleleeai

Treoho» aoai

... reletorlt* do prooura*du Dlatrlcto Federall

O Mtauilnlo de um delegado delll

dor geralpnllula «nrMVna»7"quãndo"ãnrdÍII««n'da do offlclo, alím d* outra*, quei(Ore de relevante opportunldade,

VAflAH eiVKIH ', «Eàb-fpA ! ¦

lUlvIMIeàeéeana falleneU da Cru,«firo dOt„aulL Hefnann.-S.oIjilHmann,

Ni

— O dr. Walfrido Bsnto» de 011*velra Filho, por parle d* Manos! M*.deiroa Garoupa, aoçusou a .«.Ua.ftofalta a Moehle A G. Ltd., locatária dopreillo ns. I«4 e l««*A. A rua U»r«oàò H«m Metlro para, no praao de !»dias despejar o referido Iminovel, sobaa penaa d» lei, e reauereu que, de*baixo de preglo, »• houvesso a clatia por feita • aceunada e «ssl¦nado o~prãao de 80 dlai par» denpefeVo Immovel, e o de 6 dia» para

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BOLETIM DO FôROi

0 npadliiti;;iè amanhãAssemb|én»

-*P«ra auMinhi tórarri deilitnadaaaa aegulnte» àeeewbléa» de cre*dorea* " "¦'..:..,:..v"- .¦

lia 8* Ton» Oivel — F. Jam*t-elle, Manoel da Silva Chrlsto eFerreira A Carrajola; e

J/e <* Vara.Civel— Henato La-zaro Gonçalves.'

SununarlosMaa varaa criminaes serão «um-

mariados, arnanha, os seguintesoccuoados:

PWMBÍRA VABAArthur Oliveira e Fernando

Francisco.SEGUNDA VABA

Jo&o Macedo Franco de An*drade, Francisco Chaves, Victordó Espirito Santo é Elvlra Mariada Conceição.

TERCEIRA VARAEuzeblo Barbosa. Jeronymo Ta-

troclnlo, Raymundo Patrocínio,Raymundo Coqueiro, FranciscoLourenço da Silva, Paulo Aman-cio de Souza, Orlando Ribeiro eRoslna Del Vecchlo.

QUARTA VARACarloa Rosa Cavalcante.

QUINTA VARAif Joio Vicente de Almeida, João

Benlto Carmo, Joio Baptlsta Tel-zoiro, Xerxes Tapajós Bentes,Anrribal Lyrlo, Manoel QuadrosCunha • Therpistoclee Covelro. i

SÉTIMA VARAJoio Vicente Ferreira e João

Luis Saylo.PITAVA VARA

Martinho Eduardo Amaral. Fer-nando Matto», Walter Vieira da

. Silva, Pedro Cerqueira, Maxlmia*no da Silva Santos e Dlma» Del*phlm Teixeira.

JURYA SBMAO FHJ-f ABATORIA

BealUar^e-4, araenUt,' aj-rimeto*.«•Mio preparatória do Tribunal doJury, do corrente ma*.M AVE SBIUO JIItOADOS NB8TB

MBSDurante * coerente mea serio Jul-

cadoe pelo Tribunal do Jury os se*güintes réos:

Luis Greoco, Francisco Augustodos Santos. Salomão Dngel, BentoMartins, Üanoel QulUneíro. PedroPaWo Ayal» e Fellppe de Jeeus Bi-louro todos pronunciados por crimesde morte.'

NOTICIÁRIO«BBVlBTA ÒKOUIfAli»

A "Revista Criminal", em íeu nu*met» dé Jiinho; püWlca:

As-decU8ee maie Importantes doSupremo Tribuna* Federal, da Cflrtede ÃP»ellao»o e doe Juizes da capital*

F?poftag*m5 detalhada e Pbotosra-¦Mo* ee*»e -a-tatroducílo de notastalaaa no Eatado do Rto;

O» crlmeo meie oeneoclonae» oot*«» «e-ttalò,-i»m-mu«J^re^s;M

A passatfem do dr. Santos Nettopeja Bli-il», Apreciada pelo dr. Clau-

Barbara estrangulamento de um"cSauffeur", em S. Paulo, com mlnu-olosa reportagem photographiaa elu-cldatlva;

Galeria» doa ladrSea "pungnistat-"e "desculdletas" e das ladras quo eer.

<vem como c-it^das.d<imestlc*i3;•**-RetrátíaÍ! do» -bltíbelros*' procesan*doà pela S* auxlllarí

mi.-.fm-^t

««,.*• ta**. mt*it ¦••'flliai... ^HelnrlnnS SqhlloJiWiann ,l.oltger»,Ms« Nlcoloua. Doriíhor«i,•'Mi;rrana, Alberto Deahelner, HenriqueOiillherme R|tt»r, Henrique . Bln»*iJoln da Silva «tomba. Ruelldea Me*drado.de noclia e SUva, AlbertoMover —, Julgadcn procedente» e»

inveatari-i — .Caetono Tlito (IsMotta — Comiü|.taa* a taxa Judi*olaria, voltem- rS auto» eoneluao».

Jeito Vieira,do Araujo — Cum*pm.pe • aecdrdl*. •'

miessnerte — Dr. -Vletor de Fariaaom-arvea * o.Espolio.de Narelsa «leM»«nlli/le« Lara - Recebi} a oppel-laçilo em ombos oh effeltoa.

Tt*RCT*tn sAutos eom -tela

An dr. I.úis de MBfnuit». Burros.AciiRo/ordinária-. Banro tonul. ooDrasll," Companhia R. F.de goya»-*•Ao dr. Certor de. A. Cofllm. Djj*«-**lto,Jtarla C. Sanan. filhos de F. Floren-ssno,

npHPACIIOHVeriflrarn» de contas ~ T)ÚUT}J'

Senra • Cl»., E. ftete — Baixam pa-rn s»r Jnnla petlçR--.

Executivo Isyi-olheeeHo — D. Cie-mnnce Lsbertaulle. Casanova da Sll*va e outro — Juljado íier «entens,*a rtf-latennla. . ,. ,,,_..,DxtlnecRo d»1.«»*'d.e«l"»»^a*»0»*Bernnnle» da Silvo, d. Adelaide J.dos Reis Cniníi»* — Mentida a sen-tenrn ntrcrrivntln.

Brtvlndlrnc«o_ Fred Flgner. mas.sa falllda Clmtnto Coeta e Cia. —lim provn. .

Annallaeno t* roNnniento —Jval*demar Vlelrn. Jorcpliliia Carvalho, —Julcs-la Improcedente R »cc"-o e con.demnado o autor n»s custas.

aVARTAFnllenelaa — Jayme Kollka, sup-

•ilicantb; Henrique Schtmel*, «uppll*cado. — Decretada a fallencla do»UlPW-W.,u.lftC- Nomeadosyndlco o credor United States Buber^Ymíua-naíao de credito (fallenclade Frederico Itunnort). — Impugna*do, Roque de Moraes Costa. — Man*tenho o despacho <-B*"ravado.

Reivindicação — Belvlndleante,Sorpiu llerimiiio; massa falllda deAntônio Moutlnho. roivlndlcnda. —¦Heformo a. »eiiten«.n de folha.*..

r.xiruilvo» brpothevarlos — Au-tor Josí João de Araujo; réos, JoiloKtoplianlo o sua mulher. — Julgosulislntcnlo a penhora.Autor, Antônio Carlos da Ro*cIik Fragoso; ríon. Alfredo da CrusCamarão e sun mulher. — Julgo suo-slstente a penhora.

Invriit-tiiii — Domincos Fernan*des da Rochn. — Reconhecidas asfirmas dos documentos dc fis. 37, aconclusão.

QUINTADepoullo — José «Montarl e Fritz

Marcuson & C. — Recebida a appel*laçilo do fis. 3» nos íffcltoa rega*lares e amilgnado o prazo legal paraa sun apresentação na superior ln-stancla. ...

Inventario — Pedro Saldanha daCianin. — Julgado por sentença oscálculos, para quo produzam todosos seus devidos e legaes effeltos, eem conseqüência, adjudicado o pecu-Ho deixado pelo inventariado a suaviuva D. Anna Ferreira de Saldanhada Gama.

Arcto executiva — Ernesto' Lau-riu, autor; Vlttorlo Emanuel de Frei-tan Senote. réo. — Proslga-se emaudiência. I

SEXTAAudiência

O dr. Ary Montenegro, por partedo Banco Auxiliar do Municiplo, re-quereu que sob'- pregão e pena derevelia so houveBSu por aceusadas acitação o penhora feita a AbellardoBraslllo do Araujo e sua mulher easslgnado o prazo nos termos domandado e certidões que offereceu.—¦ Apregoados nao compareceram.Foi deferido.O dr. «Moysés dc Queiroz Lopespor parte de Eugênio Marcondes Pe*reira da Costa, auctisou as citaçõesfeitas a Almerinda do Araujo Silva eAbellardo Nunes o ao dr. EverardoVieira Ferraz, para nesta audiênciaassistirem a propositura dc umaacçao ordinária em que se lhes pedea condemnação nos termos da petl-çilo quo offereceu e asslgnar-lbes oprazo da lol para a contestação, re-quereu que apregoados se houvessemas citações por feitas e aceusadas, aaccllo por proposta e o prr-.o por as-slgnado, tudo sob as penas de revo-lia e mais commiiiações de direito.

apregoado ndo compareceu. Foideferido.

O dr. Antônio Egydio de BarrosCampello, por parte de José Ferrei-ra Marcelllno, aceuseu a citação aManoel Gonçalves Villaça, para nosautos de acçio ordinária em que con-tendem depor, sob pana de contes*so, no dia « hora que forem designa*dos e requereu que bavlda a citaçãopor feita e aceusada, sob pregão, secomparecer se tome o depoimento ecaso n&o compareça lhes seja com*minada a pena do confesso. — Foideferido.

offereoer embargos.„..v.»v». -... - . •• por venturats» ÍWer. Wdô na Wrma e sob as pe*naa da l«l. — Foi deferido.

napMtos.te de 41a S do vorren e¦ levantaria — Damarlnu UmbollnaA* Azevedo. -— Ao veiculo.

Vrtleaele - Antônio M. de Flsuel.redo — Nomeado «yndlco a ÇoeUda*Êi

Cooperativa d« Responsabilidadeimitada ?0 Credito Mutuo».üeeSille amigável — .Yvone 8nm-

palóe Georges Oulllon, - Cumpra*••*••'• . .

PIserullva fiypotlieeario — JosíPereira do« Santoa - Franclaco Pln-to Santiago e «ua mulher. — Cum*Prííté'ataH« -* Osiinr Pinto Lobo. —Digam os li><eressados.

Bxecatlvo fcrpotheearla — «\nlonloDlo? Lílti. — Rosa Mathlao Fernau*dea Poley. —• Cumpra-s».

VARAS CRI»n>'AE6PRIMEIRA'

nataasMladaa ver «rlose de extoreaeSÇBSSSwí P«lo Jul» dr. NelsonHungria a denuncia offereclds P*'o!• nrotnotor publico, contra o doutorManoel Mello da Sllva -Lima o Um-berto 8ambl, como lncur-o» no «rt tr'l«2. parsgraphos 1 * 3 do CódigoPenal, por terem extorquldo d* Al*b»rto Carvalho Sllva a quantia detceootooo.

••n.lBEAS-CORPI.8» JfLOADOlPor sentença de hontem, o Juiz

desta Vara Julgou pr»Judicada a o •dem de «habeas-corpus- Impetradaem favor do motorista Jorge de uu-velra e Incompetente pnra conhecerdo pedido de Antônio Oumellonl.

TERCEIRAPedido Improcedente

Foi Julgada Improcedente a or*dem de "hoboas-corpus*' Impetradaem favor'de Ignez Paelieea de Me-delros que allegara çoaeolUi lltesaida parte do Júlio da 5» PretóriaCriminal.

«HABEAB-CORPl»" PnEJt'-DIOAPO

A ordem de "habeas-corpus rjque-rida ao Juls desta Vara em favorde José Grande Perez, foi Julgadaprejudicada em face das Informaçoeida 2* delegacia auxiliar.

«UINTAAeclo prescrlpla contra um

joraallxtaO Juiz da 5« Vara Criminal dou-

tor Vieira Braga tendo em vlsla olapso do tempo decorrido, julgouprescrlpta a queixa-crlmo apreson-tnda pelo promotor dr. Toscano as-pinola contra o Jornalista Mario Ku-drigues com fundamento na lei ««-imprensa.

OITAVATrocou a pedra do annel

Ricardo Helnrlsch Eliu-rt, foi de-nunclado perante o Juízo denta Varacomo passível do art. 338, n. 11 doCódigo Penal, por .haver, no corroído mes de novembro do nnno passa-do, recebido do Maria José WnllrlcnS=:~m.^mmmssmmmmwsssmmsfmgms^m

em confiam-,*, um minei con:brilhante, e tran dias upOi devolvi*do o mesmo a sua prourleUrla oomdra prealosa nubmltuida por umorystal de quartso.

TOR CRIHB DU HKTHI.tlONATOO representante dn Ministério PU;

bllco offereeeu denuncia oontra J''»«Ferreira da Costa ou Josò Alves daCrua que-po dia 11 do fevereiro o°anno corrente, lesou a CnnfellariiCruzeiro, A ru» Marls e Barros, Sl.na quantia de dusentos mil réis, as*tuolosameute,

A queixa capitula o acousado comipsmlvel do art. 33», parograplio 6 doCódigo P«n«l(.FURTARAM DMA JOÍA VALIOSA

Manoel Pereira Lima e Joio Mar*tlns Brogu, no dia S de desembroultimo, aérea das 0 hora», foram aJui-lherle de A. N. Hllva ft C„ ilt**A prnça Tlrudonte», 44, o ahl, o pn*melro eom a ajuda do segundo sub-traiu um annel avaliado em I con*tas de réis, pelo que o promotor publlco offereceu denuncia dos «sca-moteadores "Como Incursos nos ar*a pedda preciosa substituída por umcra pho 2" do Código Penal.

1'RETORIAS C1VF-IHPRIMEIRA

{Cartório Franlillu Araujo»SENTENÇAS

Reetlfl<*a«Ao — aukiiMo FerreiraSerrano, Justlflcante; Ministério Pu-bllco. assistente — Julgo por sentenea a Justificação de folhas para quepToduza os devidos e legaes offeltoi.Faça-se a rectlflcsçao pedida.

DKSPACHOSInventario — Alice Msdelra. falle-

rida; Severlno Celestino ds Sllvs, in-ventarlsnte —» Pagos os Impostos,senados e preparador, á conclusfto.Appenso: na ffirnu do officio do dr.procurador municipal.

Deposito — Bylngton A C. suto-res; M. •'• Ly<ll* e dr. HlldebrandoJorp», réos — Diga a parle contra-Tia.

Notificações — Salvador Jlmene*.Parvas, supplicante; Noemmla dcMendonça e outro, supplleados —Entregue-se.

Viana Sim • Antônio Atchau•uppltcantea; drs. Tlto ("c-ar doCarvalho Blierlnt; e outro, suppllca-dus — Entregue-se. '

('vrcutlvo — B. Cabral <t C, exe-quentes; Breyner & C, executndos— D*flro o pedido il» fis. 4'; toma-se por termo a odjudleaçtto.

CORTE DE APPELLAÇAOSESSÃO PLE.NA DA SEfíf.MIA

CÂMARANilo se reuniu, hontem. conforme

estava marcado, por folta de nu-moro legal du Juízos.

Secretaria da Corte de Appellaçao,om 2 do junho de 122S.

JULGAMENTOSAM-rnvo» de petlçfloiN. 3.318— Relator, deroiiiharga-

der Armando de Alencar; oggravon-te, Benjamin Coelho; aRgravaiio, Eu-Ktblo Uonçalvea da Silv-- — Negou-se provimento, unanlmomciite.

N. 3.364 — Itelator, desnmbnrg."-dor Romeiro: aggravante. dr. Álvaroile Castro Noves e Almeida: nggra-vados, dr. Tliadeu dc Araujo Meilel-ros, llquldatarlo da fallencla da So-eled.-ide Anonyma .le Seguros Marl-limos e Terrestres "Uranla" — Deu-se provimento, pnrn que o juiz

.. ... ..forma o «tu d«»p»olio,julgue provadoa o* embargos e lm*procedente a aoçUo, oontra o voto dodexumbargsdnr Kusoblo de Andrade,que negava provlintnto.

N. 3.41» — Relator, desembarga*dor Buieblo de Andrade; aggravan*te, Prdco da Crus Coelhol aggravn*da, JoAo de Um rou Bandeira — Deu*so provimento, para annullar o pru*«risn do fl«. »« «m diante,' peja sus*i.i-idi.. do Juls "a quo*, oonfessadna fis. 87.

N. 3.671 — Rwlstor, desembarga*dor HlWa Castro; BügravanUs. Ma*ria do Carmo Rodrigues e seu* maridoJosé Joaquim Rodrigues ? Aurora d«Jesus fue»; aggravado, dr, Edgarade Oliveira Unm, Inventarlante noespolio do Antônio do Naecimtnto —Negou-ao prnvlnirnlo.

N. S.563 — Kalstor, desembarga-dor Silva Ca«tro; aggravante, JoséAugusto Alves; aggravado, NlaolailCoiiieiitlnn —• Negou-se provlmenta.

N. 3.ESI — Relator, desembarga*dor Carvalho r Mello; aggravante,David da Motta; aggravada, massafalllila de Antônio Moutlnho, repro*sentado pelo llauldalarlo — Negou*se provimento. '

N. S.802 —» Relator, desembarga-«'«t Carvalho e Mello; aggravante, aKnrenda Munlelpal; aggravado, N. A.Romano —¦ N»o se tomou eonheol*menlo do aggravo, por n»o ser caebdesse recurso.

N. 8.4S2 — Relator, desembarga-dor Euzeblo de Andrade: aggravan-tes, N. Daniel ft Comp.. syndicos dafallencla de Rlcha * 0ouvia; aggra-vado, o llquldatarlo Naglb Daniel —Negou-se provimento.

N. n.473 —- Relator, desembarga*dor Souza Gomes; aggravante, Ir-msndade d* 6. Vicente de Paula,mantenedora do Asylo de Santa ieo*polillna; aggravado, Alexandre JoséLoper. tuter da menor Magdalena —•Conheceu-se do aggravo e deu*»e»lhe provimento, "era parte", para ofim de continuar a menor Internadano asylo nté a eua n-alortdade, ne*gando-se a destituído do tutor, quepoderá vlsItel-a sempre que «nten-uei-, nflo podtndo. entretanto, retl-ral»»! do referido asylo, mesmo tem*perarlnmetne.

ACC0-RRJIO9 PURLICADOiAggt-avee de petlçío

Numeross:2.7TH -~ 2.9K7 — 3.057 -— 8.1» —3.312 •— 3.373 — 8.374 — 3.3D8 —3.111 — 3.439 — 3.444 — 8.453 —3.4 .-.fí — 3.520 — 3.530 — 3.549 —3.552 — 3.566 e 8.693. —

EXPEDIENTE DA SEGtWDACÂMARA

Ser.lo Julgados na proalma asssloda .Segunda Câmara, que teri logarno dia 5 do corrente (terça-feira), oeseguintes feitos:

Agsrraviw de -setMoiIlelator, desembargador Silva Cai*

(rn — Ns. 3.578 — 3.591 — 8.588e .-.5!>8.

Kelator. desembargador Souza Go-men — Ns. 3.479 — S.4S2 — 8.51$b ,-.4fi7.

Relator, desembargador Carvalhoe. Mello — Ns. 3.544 — 3.419 —3.ÍS6 e 3.850.

r.elator, desembargador Ovldlo Ro-melro — Ns. 3.617 < 3.618.

Itelator, desembargador Euseblo deAmlardc — Ns. 3.368 — 3.371 —3.465 e 3.477.

Itelator, desembargador Armandodo Alencar -— Ns. 3.40S — 8.333 —¦'.i.T-y.l — 3.339 «» 3.350.

DESPACHOU

nTOT» -Cfi&anu, JCsula deOliveira o Silvai advogado, dr. Rsy-mundo Marlanno de >*•«•»-; "«f?*bo os embargoa de «•••.Pwail«a*»e.Si» de Janeiro. « de,melo de »3J.-Eui9blo de Andrade.

VARAH FBDBRAX»SBOVNDA

Denenrla l«spi*ore«eg««Km II do fevereiro de «37, Bar-

bara de Jesus Cardoso troeoii. conio comm«relanto Antpnlp ManoelGonçalves, cinco nota» de «00 e«-eudo*. «mÍ«»lo portugueae, pelo pre*ço de llOfi moeda,braellelra — Ve-ilflcsndo posteriormente o fcee»lon«-rio de que se tratava de cédulas r«*tiradas da circulação por «ejrem durmlsslo clandestina do Banco d«iAngola, voltou & cedente par» des-faier o negOelo, tendo esta áe re-cusado a devolver a quantia rece*blda- em oompensaçto. Aberto''o tn-querlto polloial e remett.dei ao pro*curador criminal da Republica, foiofferecida denuncia, apontando a ac-«•usada como Incursa- nos art«. 10 a8*. paragrapho unloo, do decreto nu-mero 478, de |033.

Por sentença do Jula da 3» VaraFederal foi Julgada Improotdente aImputado, por nao ter «Ido. porved-a mi f« da ouppllceda, e traUr-iade moeda recolhida mas nlo falsa,eomo prevím a» dl«po*lçB«« IcgaeeInvocadas*

PROCURADORIA OBRAI, DARBPUBLICA

O procurador geral, ministro Pt-re» e Albuquerque, de« parecer aoa«•gulntes preoessos: ¦

A-st**llaca<-i elveleN. 3.143 -- DUtrloto F«d«ral —

Appéllante, a Companhia Ddcai daSantoa: appellada, a Fazenda Fe-deral.

N. 1.140 — Bahia — Appéllante.dr. Franeleeo Xavl«r de Oliveira;appellada*, a Fazenda Federal è %do Estado.

N. 5.761 — Amazonas — Appel*lente. Manoel Pedro Vlrgollno Frei-re; appelladas, a Fssenda Federal na do Estado.

N. 6.794 — Dlstrleto Federal •—Appéllante. a Fazenda Federal; ap-ptllados, Ernanl Augusto Correia eoutros.

N. 8.818 — Districto Federal —Appéllante, The Rio de «UnetmTromwoy Llght Company, Limited;appellada. a Fasenda Fed»r«r.

N. 5.717 — Dlatrlcto Federal ~Appéllante, OawoJdo Lunn Freire dePilar; appellada. a Fazenda Federal.

N. 5.745 — Dlatrlcto Federal --Appéllante. a Fasenda Federal: ap-pellado, Waldemlro Guimarães PI-nheiro.

N. 5.887 — Rio Orande do Nortei— Appéllante, * Fazenda Federal;appellado, Joaquim Augusto Freire.

N. 6.836 -*- Amasnnas — Appol-Jantes, José Beserra do Mello e ou-tros; appellada. a Fasenda Federal»

N. 5.748 — Rio Orande do Sul —Appéllante, a Fazenda Federal; ap-pellado, Lamartine Collaço Veras.

N. 6.813 — Districto Federal —•Appelante, a Fazepd.. Federal; ap-pellado, Annibal da BUva Torres.

N. «.íl» — DUtrloto Federal -*-¦Appelsntes, M. F. Sampafc* ft Comp.;appellada, a Fasenda Federal.

Districto Federal, 3 de Junho dé1938.

ÜS

Automóveis de reoonhecido

^mmmmmmmr,*m\ms'^^''^^^ *i^^^ ^miMm

A^mmW^ijSie<—^c.vS^ÈÊW'ii

mento

— O dr. Alberto Augusto Carneiroda Cunha, por parte de seu consti-tulnte Chrlstiano Siqueira aceusou acitação feita a Paschoal Losso, em-bargante, para depor, sob pena deconfesso. — Apregoado, compareceupor parte do citado, o dr. EdmundoDias de Moraes Netto, que allegouem favor de seu constituinte a excu*sa do art. 302 do Código do Froces*so Civil e Commercial, em vista detodos os factos de que trata a acçaoserem estranhos e> anteriores. Peloadvogado do embargado foi dito quepto desistia do depoimento e ques«U constituinte acha-se presente pa*r» depor, tambem conforme fot re-querido na audiência anterior. Es-tando presente o embargante, o dr.juiz mandou fossem tomadps os de-polmentos, o que foi feito, sendoapresentadas as rasSes finges. O dr.Jula mandou que asilados e prepara*dos A conclusSo.

— O dr. Anísio Ribeiro Pinto, porparte de Alexandrina Maria de Quei-ros, na qualidade de Inventarlantedo espolio de José Teixeira de Quei-ros, aceusou'a oltaçto feita ao Ban-co Nacional Ultramarino, para nesteaudiência vir responder aos termosde uma acçfio ordinária e requereuque fosse marcado o .prazo para acontestação. Apregoado compareceuo'Citada por seu advogado o dr. Oas-tfto Carlos Neves que offereceu pro*euraçfto e pediu vista dos autos. Foideferido.

Cinco chassis differentes—deseis e oito cyUndros^ntirna com-pleta variedade de*"carrosseriesne em grande escala de preços.Todos os chassis, com excepçãodo modelo 610. teem caixa dequatro velocidade, duas altas ve-foddades. A gravura mostra ompdelo 610, cano de turismo decinco passageiros, com vdo motor de sete chumaceiras e freioshydraulicos nas quatro rodas.Preço do automóvel entregue

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Page 9: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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Pontos dios pon weimar o rostodo colossal stock dt"A NOBREZA"3EU MOTIVO:

Desapropriação do sau odlflelo pala Pra-faltura, para a próxima abarturs daAvanlda da Indapandaneia IAproveite quem puder!

SEDAS INVERNO

O JORNAL — Domingo, 3 de Junho de 1928

A PARTIDA DO PRESIDENTE LAMARTINE0 avião que o conduz decollou do Campo dos Affonsos,

ás 7 horas de hojjtem

*'''• ^ ' TgyB&tJ^ljrJSpfswW '__9JÊ-\__^_\_é_^_WÊ_WÊ_9Ê___^_W_^_t_^_È_^_t_M_a_tí_a.'•1

<¦ 9" ' ¦' '¦'-' '—¦—___*__———¦—————¦—*aaa—a——^m——

——- .—..^~TmmT'r"^SmT^m^^m^^^^^^—-mmmna_í__m_mmmnmmmmwm—mm

A.imtOJMLOl»Altg«MLO'

Sedu lavavel, naa prlnclpaeucOrea, de lf SOO o metro, por lfBOO

Seda lavavel Japonesa, lar-iruru 1 metro, om 10 eOreu,inclualvo branca, de (fGOOo metro, por. 4|S00

Falha du aeda Japonesa, amelhor quo ha, do 128 ometro, por 5|500

Crêpe setlm, (rances, lorgu-ra 1 metro, pura aedn, pru-to, branco, clnan, beje,marron, do Í8« o metro,Por lifSOO

Ottoman du pura aeda, fran-ce», larg. 1 metro, todasaa cftroa, de 26$ o metro,

__'-•;-• 119800Radium de pura seda, cn-corpudlualmo, todas au cO-res, largura 1 metro, d»•JSjooo o metro, por . . . íofeoo

Flld pura a«da, largura 1,10v 1,60, todas a* cOrea, deS$000 o metro, por . . . !|900

Lamé de luxo para vestldoiifinos, largura 0,70 om 4cOres, de 181000 o metro,por 0|900

Radium pelllca, francês, 11-so ou padrAo brochí-, Inr-ffura 1 metro, bellas cO-res, du 22IU00 o metro, por ICfCOO

Gaae chltfon, francesa, puru.aeda, largura 1 metro, cm15 cOres, de 12$000 o me-tro, por 4)300

Crépe Georgette francês, lar-gura 1 metro, encorpadls-slmo, pura aeda, padrAcsrecentemente recebidos do •Franca, de 25)000 o metro.Por 14)500

Duche uae cncorpadlsalmo,pura aeda, larg, 1 metro,para Robes-manteaux, pre-to ou corta, de 35)000 ometro, por 18)000

Crepe fulgor, pura seda, lar-gura 1 metro, todaa as cO-- res, novidade, de 25)000 ometro, por 14)500

Sultane MOrnen, pura sedafrancesa, largura 1 metro,alta novidade para veatl-doa ou manteaux, do 35)o metro por 18)900

Sela pura para camisas outestldos, padrSes llstadl-nhos, francesa, larg. 0,80,a mais durável, de 28)000o metro por 14)800

Seda Japonesa para camisasob vestidos, largura 1 me-tro. padrSes listados, do18)500 o metro, por . . . 13)300

Radium odallsca, largura1,21, pura aeda francesa,Un(as cOres, de 48) o me-tro, por 33)808

Rnjah d» pura seda (rance-sa, largura 1 metro, paraRobs ou Manteaux, de 50)o metro, por 35)300

DIVERSOS TECIDOSLinho enfestado. Imltac&o

perfiitu, de 3)800 o metro,. porAtoalhado R. 15 branco, pa-drCei adnmascados, larg.

1,40, le 4)800 o metro, porCretone para solteiro, largu-ra l,3i, de 3)800 o metro,por

Crotonu juperlor. larg. 1,43,d» 4)800 o metro, por . .

Cretone Eupcrlor, larg. 2,20,de 7)60» o metro, por. . .

FustSo bianco dc cordfiosi-nho, Jngles, dc 3)500 o me-tro, por , .

Morlm sen preparo, peca de0)600, por 6)800

Morlm creione, superior, pe-ca com 20 jardas, dc 36),

¦Por . . 13)800Algodâosinho, fio rol Ioo, pc-

ca com 10 metros, do 7$50';,por

Btomlnea com 3 barras, tmn-taala original, cnfiutada,de 2|80<) o metro, por . .

Etamlne francesa com baren-jí uo centro, novidade nua-trinca, de 3)500 o metro,por

Rcndtto do norte, larg. 0,70,com festonet, toda brancaou oom jlstas «m cOreu, du4)000 o metro, por ....

Rcpes com florííes nortista,de 38500 o metro, por . .

Brlm llstadlnho, fundo bcjeou branco, de 2)800 o me-«ro, por 1)350

Brlm branco, tecido perfeito,de 3) o metro, por. . . ,Brlm branco, melo linho, ln-

gles, de 10)600. por . . .Brlm branco, Unho do 1«,

Wall Street, de IS) o me-tro, por 10)800

Brlm d» puro Unho, clnsen-to, o melhor, de S) o mo-tro, por 3)200

Cambralas dn linho, largura,l metro, linda» cores, do8)000 o metro, por. . . .

Kephlr listado, cOres firmesvivas, de 1)200 por . . .

Opala belga, onfestada, to-das as cOres, do 3)500 ometro, por . 1)750

Tropical Ben-Hur, o melhortecido para ternu, linda pa-dronagem ou liso, largu-ra 1,60, cflrte uom 2,80, por 4il)000

Voilos finíssimos, sulssos,larg. 1,40. padronagem re-conte, «Arte de 18), por . 5)900

Volles americanos, largurametro, artigo moderno,

i corto com 2,50, de 15). por 6)500Volles alsaclanoü, padrona-

gem de fino gosto, largu-ra 1 metro, em 6 cOres, cAr-to de 16) por ...... . 7)509

Aatrnkan, largura 1,30, de38) o metro, por 17)50»Pellucla d* aeda, pello alto,

•A preto, largura 1,45, dc46)000 o metro, por . . . 14)500Pelluclaa cm fantasia, pellodti onçn ou tlgr*. largura1.40. de 49) o metro, por . 39)500Pelluelas du seda, pello alto,largura 1,40, de 65)000 o

Pelluelas de fina aeda, lur-Sura

1,40, padrões aasom-rosos, de tüo bellos, de

130)000 o metro, por. . . 08)500Pello de cabra, larg. 6 cen-tlmetros, preto ou edreu,de 10)000 o metro, por. . 4)900Pello de cabra, larg. 10 cen-tlmetros, preto ou cOres,de 22) o metro, por . . . 9)800

Velludo de aeda em fantasiamoderna, largura 0,75, du18) o metro, por 9)300Velludo de seda, todas au vO-rea, de 25) o metro, por . 10)300

Bengallno Inglcsn, enfeatadn,s6 asul marinho c preta,porfelta, de 8) o metro, por 2)500

Bengallne de IS, largura 1metro, todas as cOres, dc9)000 o metro, por ... . 4)200

Gabardlno de pura 15, lm-permeável, largura 1 me-tro, de 18) o melro, por . SfDOO

Kachá de IS, <yn modernospadrOea, largura 1 metro,cArtc de 25)500 por . . . 10)800

Cob e r tores para solteiro,multo quentes, de 8)500,

_ P°r 4)900Cobertores do restos do 19,

grandes, do 10)500 por ¦ . 0)800Cobertores clnsentos, listas

vivas, de 12)000 por . . . 7)800Cobertores avelludados paramutto frio, de 15) por . . 9)800Cobertores avelludados parucasal, lindas llstls, de 22)

S>r 14)800ertores avelludados puraberço, de 8)500 por . . . 4)800Qersey de pura Ia, largura1 metro, padrUo mesclado,de 23)000 o metro, por . . 10)600Flanella, avelludada, multomacia, dc 3) o metro, por 1)700Flanella de algodão, typo ln-glesa, padronagem dellca-da, do 3)800 o metro, por 1)950

Flanella de pura ia franco-(a, artigo auperlor, dc 18)o metro, por 0)300

Veatldlnhos de malha dc 12francesa, de 2 a 14 annos,de 45) e 60)000, por . . . 19)500

Robe manteaux de casemiraInglesa, cnm golla dc pel-lucla, forro vaporoso, de65)000, por 37)800

Gabardlno de pura 11 lngle-sa, largura 1,40, todas ancOres, da 32) o metro, por

fM"^M* . i ____*__

<- _W__W_Ufia éi—r* " .'>_*_¦ ' - ¦ *»___TÍS V ' ..•¦'•.:.•»am^ss»;

_\ v^&jj^ln-^^M ¦ÉjK ___________* ______\\\ \m_w$_i_T_

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^^~~"" *******************'"^¦M**^H«M8ÍMBnManHHHMHmi

OS DESUZADORES E 0 SEU EMPREGO

Aspecto do embarque do prcsldimo Juvenal Lamartlne, homem, no Campo doa Affonsos

1)500

3)900

3)400

2)900

4)500

13730

4)900

1)700

1)900

Rajah do .pura 1.1 francesa,largura 1,50. cOrts.da mo-da, de 28) o metro, por .

Boas der bichos verdadeiros,todas as cAres, novidadefrancesa, de 80) por . .

16)80»

14)800

Partiu, hontom, bn 7 horas, doCampo dos Affonsos, o avllo l.nt-3 25,da Compnnhle Qénírale Aerópostal»,conduslndo o prrnldonte Juvenal La-martine pnra o Rio Cirande do Nor.te.

O possante apparelho decolloumulto bem Aquella horn, o c-stA rea-Usando a vlauem com a norm.tlidndndu quo falam aa noticias telegraphl-cas.

O ar. Juvenal I.amnrtlne foi uoom-panhndo no Cnmpo dos Affonsos, ft«primeiras horas da manha, por va-********** ***i^*i^nrBVvv\ruxivuxniru\Ajuv/

Colhido e morto por um— auto —

A victima era um sexagenárioMal talra dn sua recdencla, rnie fl-cava 6. rua Júlio do Carmo n: 45, foivlctlma do um Impresslonnnt-; des-astre, hontem, o operário l,ucla'toJullnnettl. d« 60 annos do Idade, Ita-llano e casado.O Infell* homem, alcançnndo a ruaVisconde do Itnumi, quando lhe ap-

pareceu um automóvel, em grandevelocidade. O pobre homem, de i as-so arrastado, nfio teve mais temimde livrar-se, sendo apnnhado pplovehlculo, que o atirou á d!stan:la,continuando em dlspnradu.

Solicitado o compareciment/i daAssistência Municipal, foi ter i-tnuambulância ao locnl, que dnhl tomo-veu o pobre tfomem para o Posto

ruis íutorldndOB, rcnrcsent.tntc.-i duFederação pelo Progrosso Feminino,correllglonarloii, nmlsos o represen-tnnti-s da. Impri'n*n.

Acompanha o presidente do llloGiande d» Norte o engenheiro lien-rliiiiij Novaes,.\o aterrar em Victoria o 7-ntê 2*.aguardavam n chcgudn do nr. l,a-martine o governador do EbiimIo euma. commlssilo de senhorus da sn-

çlcdnde espirito santenre, qn.i foramlevar no prtíi.ltnto nortista as nuasrelIclUcoes pelo suecesso dn viagem.

Aggredido a facaCom um Indivíduo conhecido purL..vbon, teve umn dlscussüo. nontom,iin Praça jullano Moreira, o carro-

celro Josí Vieira de Mello, que lolnf!(,'rcdlilo por nquelli-, n fnen, ten-do ficado ferido no braço direito.

Mello, que £• brasileiro, d« 28 nn-nos de Idade, solteiro u dc clr preto,foi receber aoecorros nu Posto Cen-trnl dn As.i|slcncln, rccnlhendo-.se,depois, b sua residência, nn ladeirado Leme n. 149.

Ct-ntrHl de Assisti nela', Boffrerii Ui-clnno forte cnntu.sii,, no frontal, mastendo tido o.« primeiros culúndiw mft-dlco» naquelle posto, pouco depoisdc ter dndo entrada no Hospital HePrompto Soecorro, falleceu cm con-seqüência dan lesões recebidas,

O cadáver foi removido para o ne-croterio do Instituto Medico Legal.

5528SP,'nMMW«> D* viaoküiVICTORIA, 2 (A.) — A'B 10.40 le-vantou vúo o avlrto no qual vlnja pn-ra Natal o presidente Juvenal t,*.martine.

CARAVRLLAK, 2 (A.) - A'h 13.35passou sobre esta cidade o nvlilo con-duslndo pnrn Natal o presidento Ju-venal Lnmnrtlr.c.

IIAHIA, 2 (A.) — O avISo no qualviaja o presidente Juvenal Lamnr-tine, 6 esperado iis 17 horas.

Foi apanhado por um— bonde —

Nr. run Jardim Botânico foi colhi-•lr. por um honde. hontem, o operárioFernando de Araújo, do 23 annos dcIdnde, brasileiro, solteiro o moradoro. rua Barroso onsn som numero, oqual ficou com varlns contusAen pelocorpo no accidente.

Removido pnra o To.-to C:ntri,l dcAsulstcncln, ahl ao soecorreu, rctl-rnndo-sc em seguida.

Allstu-te e vota. Assim afnstarásdo poder os polli.-quelros.

O d.'»llni(lor 6 o typo do em-barcacAo perfeito para oh rios mi-Jeito* a grandes varlacOr* de nlvolpara oe que. no seu euno, npre-seniitm grnndes obilaculo* a venoor,Atracado* o oom toda «un carga,on dealliodorMi ndo tOm mala dovinte centlmetroa de cn'udo, A lie-Hce t aerei. Quando olh comeija* mover-a.*, a lancha, que t de tdvma «ipeclal, une fArn n.isua a tolponto, quo o calado, a uma velo-cidade de 25 kilometros por hor/t,fica reduzido H cinco centlmetroa.Augrnentando a velocidade o dedico•e fa» vwrdadclramento 4 flor d'a-gun.

A velocidade pA.itt nttlmslr a umamédia commerolal do Co Itllometroapor hora. N3o ha o menor perigo,e hasta multo pouca ugua parn ilea-lixar. 80 grandes obstáculos 6 queImpedem u mm marclm- Km ttm-vlmento, forma-se deunte delle,umn espécie de coxim de água quofa« submergir oa pequenos peda-çoa de madeira.

E* nufflclcnte fuxor pnrni' o motorpara obrlgal-o a deter-ae quual Ins-tantancnmcntu; o quo i} devido numa espécie do freio hydrnullcosuave quo rt- fArma quando o seucasco mergulha um pouco mais.sua fdrmn. sem qullha, permltte queello se mova sobre o seu próprioeixo, dc fArma a evitar iiuiilqucrobstáculo quo sc apresente Itiospe-nulamente O onsco ost.'i divididoem compartlmentos estanques, do-tando-a da mais perfeita segurança.

Cada Uesllzailor possuo quatro ro-das quo su atarrachrni tm logarespróprios, no cituco, oflm do permlt-tlr-lho contornar os grandes nbsta-culos e de um motor do emergen-cln, para o cnso dc avarlns no mo-tor principal."

O tnmnnho mcdlo fi*do 10 me*

tros por 4) e, segundo oi typos,P«d#m transportar do 10 a 85 pus-Mgelros,

A nossa legaçüo «m Umn, trn-tinido du emprego dou desllsndores,Informa que JA no Peru' se estAcogitando de utlllsal-oi nos rios dareglAo oriental e, eventualmente, nollttoral marítimo. Uma lfl recenteoutorga no sr. Mareei Cdillot umaconcesnílo, para «sao iervlço. porespaço de des annos. i

Viajava como pingenteCaindo á linha, i trem eeiegou-

lhe nina das penasNo tuiin»! Iclrcular da «stuçan V>.Pedro u, caiu hontem do trem em

quu até ull vlujnrn, noprr.trlu HaltorDuarte Junior, do 17 annos du Idn*de, brasileiro . morador b rua Hon-rlque Chaves n. 43, tendo aldo o In-«olla colhido peloa carros da compo-alçtto,

ISamaguda que lhe flunu u nemaesquerda sob an rodns dns vngOer.foi o Infells ropiu removido pura °Posto Centra' d« Assistência, ondeteve os prlninlros cuulndnt. médicos,npAs o que o Internariim no ltntpl.tat de Prompto Soecorro.

Marcador de Unha BrancaO emprafo cada ves msls cresceu-

te que m fsa das llnhna ou faixoubrancas pintadas irunaversiilnieiiií apuvlnitjintucao das avenlitus, pni;, nu-xlllar u direcção dp irsfego,'motivou ,tInveiwKu de uma mschtna para uo-

Foi colhido por umacarrocinha

Ao airr.veasar a rua Republica rtoITeru', hontem, foi colhida por umacarrocinha do faxer entrega de pio,a mntnn Mercedex, de 19 nnnoi u»Idade e flllia de Mnrla Mngilaler.-i doOllvclrn, residento d rua Kalette n.45.

Em conuequencla do aci-ldmle.Morcedcs -soffreu contusfleii <i esco-rínçOes nmi pernas, sondo soecorridapeln Assistência.

1

¦(F - 'fí.í

' • l _m_W_V^_W _&'* f2_m_L4y,*\¦*mmm^_u _m__WfmH-\\'i'"' MBS m_W_WS___\ú

m1—1 ml lllll mtder mnrcal-aa rapidamente e comcxncttdao. Um tnnque de pressAo lln-pclle o liquido branco, fnxoiido.o <<--coar por numeroaos furos, iniqunn-to qu<» uma eiípcrle de -piu-umitili-i'de canhamo fnr. o papel cfflcl-Mitu doplalnn.

A fnlxa ilea ileasit maneira grnvn-da com a velocidade com que nmt-nhr. nm homem.

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dores, amigo* e fresmes-s, daqui. edo Interior, qne nilo vae âmbar, e,sim vender por qanlqaer preço' acacolossal atock, para evltnr despesasde madanen e abrir eem antro aor-tlmento, de accordo eiim o novo ar*macem qne JA arrendou.

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10^.wepfptpi;

O JORNAL — Domingo, 3 de Junho de 1028

TIDA 8UBURBAHT«di dl tieeirul im Mnrblin Ru Dlu di Cna, 163 (I* iidir), tiliphui Jirdli 1026—Mfftr

NOTAS E INFORMAÇÕES DOS BAIRROS. - VARIAS NOTICIASAS REPRESENTAÇÕES 00

"0 JORNAL"A /.UNA NHIIVIUA PBLA LKO_ OL-

DIIHA HAltWAVA Área qus vss da aba da «erra

do Mar A tinha oceânica, ao fundoda Guanabara, oomtltue, «m grandeparle, oa subúrbios da Leopoldlna,••ulo Inicio wtA na praia da Bom-fiou, E' uma planície, coberta dspequeno» eólios, que dAo um aspectoplttoreico, faundo rsoollar, naa ver-t.iiit-n, o essarlo dos núcleo» quavfli» do Amorlm at» Merity.

Nflo obstante o descaso da Muni-elpulldsde, a oidade sa eatends paraaquelle flanco, que o homem, por«ua tenooldade, venci» a conquista,menoscabando da falia ds hyglenee prophylsxla ruram

itiinK*, Olaria, Penha oio, boji,verdndclran cidades, em que a febrede prosperar nto detém a marohado progreuo, nAo encontra empiol-Ihott Intransponíveis. Consideradoom conjunto todo o seu desenvolvi-mento, vê-se que o abandono doapoderei públicos, a relegsoAo paraesquecimento da parte dos gover-nos, foi, tudo Isso, tomado, psla In-tolllgoncla do particular, como um«insuflo A sua capacidade de querer,de trabalhar e de real liar.

Tudo, ali, prospera pela aeclo doambiente, que estimula as energlss,nflo obatanto faltarem todas as ai-sistonulae com que o Eitado retrl-bue ou .sacrifícios do contribuinte.

Aguii, lus, eigotos, numa Inauffl-ciência desolador»; escola*, a popu-

inflo escolar que cresce em propor-i;flo geomutrlcu, silo tflo poucos que,na capital da Republica, nos bairrosmeamo prwperos, o analphabetlimosu cultiva, devido A sarolhlce doarwipom-avolM pela administração.

No omtnnto, ali eo fundou e con-solidou um commerclo prospero; aliee radicou • se desenvolveu umalinliiKirl.il do futuro » tambem paraali no deslocam Industrias qua a, fal-ta de Arca na eidado expelle, para

O i-so do cheque evita o roobo.

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CIRURGIA, ARTIGOS PARALABORATÓRIO

Óptica moderna. Agulhas e seringaspara Injecções

nlo emptosr o seu aperfeiçoamento.Quanto ao aspecto relativo As oon-

trlbuloaos, aquslles bairros ooneor-rem oom somma, oomo JA as pro-vou numericamente, oom uma rendades vesas'maior do qus o qus ra-«ibs om beneficio, que, afinal, antsaa naoeasIdsdM urgsntei, nAo insds.

O JORNAL Inslallou uma auoaur-sal no Meyer, afim da 'melhor tratardos Interesses dss sonsa suburbanass ruraes, Irradiando a «ua acatopara diversos bairros, aot quaei deu(sprMsntaeto local, O progrsmmad'0 JORNAL era parlloularlsar mala•enslvelmente os subúrbios, afim d»melhor resaltar Iodas as questOes sproblemas de que dependo a sua In-tegracAo perfeita na economia da ei-dade, no que eoneeme ao tratamen-to dos poderes publlcoa munlclpaesa federai*

O progresso e o futuro que apre-aenla a sona da Leopoldlna orlou-tam, agora, a dlrocc&o d'0 JOHNALa conferir Aquella representação umrato maior de neçflo, paru maior ef-ficlsnola dos objectlvos colllmadoi.

A nossa repreientacüo ali, quetem A sua frente o professor B. A.Bontos Moreira, um Jornalista ei-forcado e actlvo, JA nAo «alistai uogrande publico, dentro da estnlte-sa em que se encontra. Aenlm ossubúrbios da Leopoldlna terAo umnagencia d'0 JORNAL, eom podoresmais amplos, nío sd no quo se re-fere A accBo Jornalística, como tam-bem commerclal, iob a dlracçAo domesmo esforçado companheiro doredaceflo a que JA nos referimos,

A agonola fica A rua AngollcaMotta it, sobrado, teluphone liamos0048, « eitA apta a attender a quan-toa a ella recorram para aneumptode IntervMa geral ou de assignaturase annunclos.A DIRECTORIA R CONSELHO DO

C. P. M. DE S. FRANCISCO XAVIERA ENGENHO NOVO. VAE IIH-

VNIR-SENa quinta-feira próxima, dia 7, ds

20 horai, na residência do dr. Octa-vio Pinto, A rua 24 do Maio n. 78, naestacio do Rlachuelo, baverA umarou ni flo da directorla. o conselho doCentro Fro-Melhornmentos do SiloFrancisco Xavier a Engenho Novo.

Nessa reunlfio, que serA presididapelo dr. Octavlo Pinto, sorfto trata-dos vários assumptos de Interessegeral.ENGENHO NOVOO LACRIMAL DA RUA MONSENHOR

AMORIMRegistramos a Interferência da dl-

rectorla do Centro Pro-Melhornmen-tos de S. Francisco Xavier a Engo-nho Novo, para quo fosse feito o re-paro em um encanamento quo Inun-dava a rua Monsenhor Amorlm.

Com presteza notável compareceua turma de "obturaçfio" que entupiu

|il|iSiP,íími,4JllM__K!!____i_l

o Inoonvinlanto furo do oonduoior.Ainda continua o osso nto liqul-

dado porque nlo compareceu a tur-ma qus n snoarriga da oonssrvaglodo calçamento.

Temos agora que agradecer a tur-ma da "obturaeto* ou soldsgira ssquiserem, mas registramos que narua ficou um buraco a essa "saldai-roo* preelsa ser ooncertsdo. Por Is-io lançamos um anpello a turma deconservação para dar um ar ds suagraça.MEYER

O MOVIMENTO DA AflENCIA N. S.DA CAIXA ECONÔMICA

Continua a ser bastante animadoro movimento da Agenela n. I, da Cal-sa Econômica, Installada na ruaDais da Crus, po Meyer.

Durante o mes de inalo ultimo, fe-rsm feltss aa seguintes opsraeosst

1.243 deposltoi, na Importaneta ds5J»;551$80Ò e 811 retiradas, na lm-portancla de 181:9881100.

Em Igual período de 1827, o movi-mento lol o aegulnte:

1.009 depoiltoi, na Importância dn483:0941000 a 886 retlradai, na lm-portancla de 21218221028.

CASCADURAFALTA DE AOVA NA RUA MIGUEL

HANOELHa multoi dlai JA qus oi morado-

rea da rua Miguel Rangel, no trechocomprehendldo entre oi ni. 184 a190, em Cascadura, eatlo privados deagua. nlo obstante as reclamaç&eeque tOm lido encaminhadas ao respe-ctlvo dlitrlcto no Camplnho.

Parece quo nlo precliamoi enca-recai* a necessidade de uma provi-dencia em beneficio doi moradorcada alludlda rua. que deita ves ap-poliam para O JORNAL, para verse assim eonseguem sir attendldos.R. DE ALBUQUERQUEA NOVA DIRECTORIA DA li NI AO

REPUBLICANA E PROGRESSOEm assembléa geral extraordlna-

ria, realliada ultimamente em sua¦«de A rua Lobo n. 62, naquella lo-calldade foi eleita a seguinte dlre-ctorla para o corrente anno:

Presidente. Olymplo Costa; vice-presidente, José Fortes Lima; 1° sc-crotarlo, José da Silva Moura; 2" se-cretnrlo, José Tavelra de Miranda:thesourelro, Antônio de OliveiraHeis: procurador, Luis Francisco daSilva e orador officlal. HermogenesSilva Belmonte.

Conselho: Germano Ruas, Agostl-nho Freitas. Francisco Froire, Alva-ro Lemos, Nestor Baracho, EugênioMachado, Gabriel de Sousa, Francls-co Theodoro Agullla, Ibrahlm dosSantos, Manoel Fonseca, FranciscoSilva e Eugênio Custodio da Silva.REALENGOMELHORAMENTOS PARA DOIS

LOGRADOUROSAcha-sc aberta na Directorla Go-

ml de Obras e Viac&o, a concurren-cia publica para a construceflo decalçamento a macadam simples darua Bernardo de Vasconcellos, e deconstruceflo de galerias para águaspluvlaes, rua Conselheiro Junquel-ra, na cstaçflo do Realengo.

As respectivas propostas serio rc-cebldas, no dia 11 do corrente, As 14horas.ANCH1ETA

A CONFERÊNCIA DE HOJE. NOCENTRO CÍVICO E POLÍTICO

, Hoje, As 20 horas, na sede do Cen-tro Cívico e Político, A rua Cardoso

ds Castro, «ra Anohltla, o dr. Inda-leelo Mendes farA a sua oonfirsnala•obre "A oonessslo Ford, no Par A",(llgslras oonsIdsragOts).

A entrada serA franqueada ao pu-blloo.VARIAS NOTICIAS

ACQUISIÇÃO DB IMMOVEISAdquiriram Immoveis na sona sub-

urbanatD. Constância Julia Mecgscon, pre-dio n. II, à rua Tolsilra de Carva-

lho, por 11:0001000;Jorge Pereira Nogueira, predio de

n. 10/, A rua Dorges Monteiro, por7:8001000;Vicente Dursnt. uma nxta partedo predio n. 169, A rua Maria Joao.

por 1:1811000;D. Laura de Beserra. terreno no

Caminho de Ponta Orona, em Gua-ratlba, por l:400|000 eAmandlo Pereira ds Figueiredo, o

terreno sito A rua do Engenho deDintro, por 4:000|000.COBRANÇA DA TAXA DE CONSU-

MO DB AGUANa Recebedorla do Dlurloto Fe-deral, durante o corrente mes, aa

procedera A cobrança, içm multa, dutaxa de consumo de agua, por pen-na.

Os contribuintes que ato o dia 30do corrente nflo pagarem a referidataxa Incorrerão na multa de 10 %,que serA cobrada a partir de I" dejulho.

pharmacia*-* de ri._.vr.\oEstão de plantflo, hoje, as seguiu,

tes pharmaclas dos siiburbloi:DIMrlcIu» dn Engenho Novo • Ruas:

Conselheiro Mnyriuck, 90; 24 de .Maioni. 20 e 373 e D. Anna Nery, 224.

Dlatrlcto do tlrjtt — Pine» doEngenho Novo, 10; ruim: itnr.1i> doBom Kutlro, 437-A; Archlas Cordeiron. 242; Arlstides Calre, 249 e JosúBonifácio, 157.

Dlslrlrlo de InliiiAiiin — Ituas: En-genho do Dentro ns. 13 ¦* 39; Aboli-Vflo, ISO; Álvaro de Mi.-amlu, 309;Goynz us. 1S4 o 702; Assis Carnolron. 10; Ncrvnl do Gouvêa, 137 o Mn*ria Passos, 114.

Dlslrlrlo dr IraJá — Ruas: Auge-Ilca Motta, 135; Nicarágua, Iliu-A:Joflo Magrlço, SO; Avonldu dos Do-mocrattciis, 1.114-A e Estrada doNorte. 81.

DI»trlcto de Jncnr.pnau* — nuaCândido Benlclo ns. 498 e 1.222.

Dlslrlrlo de .llntlurelrn — Uuu Do-mingos Lopes, 277.

Dlslrlrlo du Realengo • liuas: Es-tevam. .19; Dois de Abril, 6; Kstrndade Santa Cruz, 12S-B e Estrada doEngenho Novo, 05.

Dlslrlrlo de Campo Grande - Ruas:Ferreira Borges, 8 e Dr. Augusto deVasconcellos, 1,

As pharmaclas quu permaneceremfechadas nos domingos u feriados af-flxarilo aviso que Informe ao publi-co a sédc das pharmnclas mais pro-xlinas quo so acham do plantio, as-slni como todas silo obrigadas, de-pois do seu fechamento, no pernoitena sua sido ou laboratório, de umpratico, níitn de aviar ns receitasmódicas que forem apresentadas.— Amanhfl, estarão de plantão usseguintes pharinaclns:Distrlcto do Kntjrnho Novo - Ituas:S. Francisco Xavier, 993 o 24 deMaio, 425,

Dlstricto do Meycri— Ruas: Linsdo Vasconcellos, 21; Dias da Cruz ns.105 « 312; Archlas Cordeiro, 440 eCachamby, 153.

Dlslrlrlo de Jncnr.pnguA — Ruas:Coronel Rangel, 442 e Barflo, 149.

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0 dinheiro recolhido áCaixa de Amortização

voltou a girar(Mnquerito na 3a delegacia

auxiliarProteg im na 1* delegada auxiliar o

Inquérito psra so apurar a quem esb*a responsabilidade por terem sidopostas, novamente, em elrculaçUo, ce-dulss do Thesouro do valor de S00IO0Oli recolhidas, lendo a policia ouvidovarias penosa, de algumas Uas qusea•uiiwlt», entre as quaes o advogadoIinsolo de Miranda Pilho oom escrl-ptorlo i rua do Carmo, o qual ter.*declarado que umas cédulas encontra-das em ma rtsldoncls, as recebera,hs um anno, por serviços que pres.oua. Osstio Gonçalves Barboss, entlo'Investigador da policia carioca . ao-tualmente pertencendo * pollcl» ml-neira.

Detido Uaitto, este rol ouvido e de-olurou ser falsa a Imputaçlo deeia-rando que ttndu sua companheira Be*-trls Dlancardlnl soflrldo uma acçAode despejo, tomou por empréstimo aocnulinilBia Alexandre Calasl, a quan-tia de 2:000|000, que entregou ao ad-vogado, mais que este dinheiro era lo-do em oedulas de menor valor de ...5001000.

A .respeito to Itambem ouvido poInquérito o escripturario, dr. CunhaMachado, bem como um negociante,Pereira, estabelecido com a Alfalaiu-ria Estrella Dranca, A rua Uruguaya-na n. MS, a quem uma cunhado doadvogudo ja nomeado teria feito n pa-(tamento do dotenmlnada encommendacom unia das cédulas impugnadas.

ESPimíSMO'•DISCÍPULOS DU SAMUEL"

Encerrnr-be-n, hoje. ds 20 l|2 ho-rns, nu grupo espirita "Discípulosile Siimni'1", d rua D. Mnrln n 103(Aldeia Cnniplsta), a serie de con-ferenclns que o dr. Domingo* Ma-pnrliios se propoz faser, subordina*dn ao thonia "Os perigos da Magia".

O conferenclsta farA a synthesede suas palestras anteriores e de-monstrnrn. afinal, os (travos precal-ÇOS da prnllcn o dn exercício dn ma-Sln, quando a serviço do mal.

A entrada 6 franca.

CASA DE PETISQUEIRAS' "AMA-RANTINA"

Coniineiiioraniln o 1« annlversarioda casa da petisquelrns "Amarantl-na", antigo Restauram Chile, o pes-sando a fazer parte da firma, o er.Valentlm Couto Torres, ns seus pro-prietnrloa otfereccm hoje a imprensa eseus amigos o fregiiozca, um almoçoIntimo, As 11 horns,

iiititmtmiiiHMiimniifinnmmiiipflIBtnWrlIllHHIIIIIIIWWIIIMIIIH

0 Governo da RepublliiimiiHHiiiiiiiiiiiiiiiiiimimiiini

ícaeoMinistério da Fsienda

...,.._...._._........ IIIIHIIIIIIIIIIIIIIUII

017, 171, 32,

¦¦¦'.

f, . *".»-''¦ •¦' •

imimmiimiimiriitifimwmiiiiiiifHitiHiMiiiiiii»

íoverno ila Cidade I

Apanhado por um autoPor automóvel, do qual nilo se soube

o numero foi colhido 'lontetn, o syrioAtuíra Setlm, do 44 nnnos ilo idade,e residente A rua Uruuuay n. 44'J, oqual em conseqüência do aceidente, fl-cou com vários ferimentos pelo corpo.Snccnrrldo nn Poeto Centrnl ilo Assis-tencia, retirou-se, depois, para a suaresidência.

Por estar desemprega-do, tentou suicidar-seKncnntraniio-se desempregado e em

luta com difficuldades da vida, ten-tou suicidar-se, hontem, Joio Sebas-tiilo Alves da Silva, brasileiro, de 23annos du idade, e hospede do HotelGlobo. Viajando na bnrea "GragoatÃ,o tresloucado, em melo da bahla, atl-rou-se ao mar.

Salvo, depois de algum trabalho, foielle removido para o Posto Central deAssistência, ondo tevo os soecorrounecessários, retirando-se cm seguida.

«eSPONoenoo »ísi»»-se a

ImiCBNvtNiooucoNTmcroesuwRAOO nisiacarta oevesM apmomdo DiiAOtueccAO B»«5HB»NHiA.sieA*o soi esrenro»MC«aoos Qnevs. wctNOioou porouaijOuí" oi/mo moto/o oe «cuca mwok. Os crsos estão sujsitos * cosuccao.

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pulsâo e Estradas de Rodagem

PARA INFORMAÇÕES.

Uzina Queiroz JúniorRua General Pedra 147

A campanha contra ostóxicos

Chegando no conhecimento do dr.Augustu .Mendes, delegado encarrega-do da campanha ds repryssílo aos con-traventores na venda de tóxicos e en-torpecentes que Francisco Feschielll,estabelecido com escriptorio de com-missüos o consignações d rua dos An-dradns n, 70, tinha em deposito, paraa venda, eontra o regulamento da Sau-de Publica, 8U caixas de ampoulas dechiorydrato de morphlna e heroina,foi ter Aquella casa, onde constatou.a veracidade da denuncia.

Assim sendo foi aquella droga apre-hendlda e removida para a Central daPolicia, tendo sido Peschielll detiili)pnra averiguações.

umambraTíTãndírahyAI'AXHAn.\M-.\A CRIANÇAS QUE

ANDAVAM A TIRINCAIIO sr. Joilo Baptlsta Rodrlpues, da

Companhia Hanseatica, entrou-nospel» redacçüo sobracnndo um em-brulhoi— Aqui está. uma jararaca!Desembrulhou um vidro de bocalarga e, dentro delle. via-se umn to-bra de um melro mais ou menos que,viva, se revolvia no frasco que lhesorvia de prlsfio.

Bxplloou-nos, entno, o visitante, alititoriii do réptil. Um çrupo de cri-unças, moradoras no Andarahy, brln-cava «m um capinzat próximo ft ruaGonsn^a Bastos, quando, em dad"momento, descobriram o bicho. Ar-maram uma forqullha e, com tal In-strumento, capturaram a cobra. De-pois levaram-na para o botequim dosr. Aires Borges, Coelho, na referidarua n. 211, onde foi ella collocadano vidro. Veiu entSo o sr. BaptlstaRodrlRues «o O JORNAL onde fesentrega do achado para que lhedéssemos destino.

CAPITÃO CARLOS QUERÊ. __- *. —A MISSA EM SllWHAGIO DK SUA

ALMAOs companheiros do capitão do

Exercito Carlos Miguel de Vaecon-cellos Querí, offlclal revolucionárioultimamente fallecldo nesta capital,fizeram celebrar, hontem, na Igrejaão Rosário, um offlclo fúnebre emsuffraglo dc «ua alma.

O templo encheu-se de militares,collegas e amigos do morto, mem-bros da "esquerda" parlamentar enumeroso grupo de ex-revoluclona-rios de 1022 e 192£.

ADMOESTADO PORQUE FURTOU0 COMPANHEIRO

VM MARÍTIMO fere outro aNAVALHA

Retornando de uma viagem, liadois dias, o marítimo José Vieira daMello, de 2S annos, carvoelro, foihospedar-se na casa de Lisboa de tal.tambem carvoelro, morador & ladei-ra do Leme n. 141).

Hontem, Mello notou a falta da50Ç00O, que deixara em seu quartoe culpou o companheiro, a quem ad-rertlu do tuccedldo.

O Incidente ficou nisso.Mais tardo, entretanto. Lisboa ap-

proxltnou-se do hospede, armado denavalha e golpeou-o inoplnadatnen-te, nos braços e no nariz.

Medicada pela Assistência, a vi-ctlma foi, em seguida. Internada noHospital de Prompto Soccorro, poisseus ferimentos exigem cuidados.O criminoso foi preso em flagran-te e autuado na delegacia do 7." dls-tricto.

.'.', I

Acostumado no uso do rlióunc.niincti mais sc Joixa de

utloptal-o.

.. O dlrector geral do Thetouro «o-licitou providencias «o Departamen-lo Nacional de Saude Publlea no•entldo de ier Inepteelonada de «nu-de, a daotylographft do Theeouro,Uarla Antonletta Hsntos Mltlke, querequereu < meie* de licença pnratratamento de saude,_•— Ao delegado fiscal tm SlnPaulo, o dlrector geral do Thesourorecommendou InformacSea ralatlvniaoa requerimento! do collector fe-deral de Salto Orande de t'aranapu-ntnin, Cuieblo Oornes Júnior e doeaerlvlo da collectoria em Rica daPedra. Jos* Uarla Tavelra Mauro,pedindo eioneraçAo doa referidoseargo*.O mlnlitro nomeou Pedro Ja-enb Znnlflj pnra o logar de rema-dar do esenter dn Mesa d* Rendasdn Alfândega de Itajahy. Santa Ca-tharlna.

O mlnlitro concedeu proroga-Cllo. por CO dias, parn rrforçarrinsuns fianças, nn collector e escrl-vilo .da Ia collectoria federal emJuli de Fdrn, Mlnns Cleraei.Teve ordem de ser desligadoda directorla da Rrrrlta Publica, oS« escripturario dn Delega.*'u Flsonlno Estado do Rio de Janeiro, An-tonio Corado Llmn, que var servirna tua repartição.O ministro resolveu conceder odesembaraço livro de direitos dosfllmi destinados no ensino do Colle-glo Pnes, de Araguny, Minas,

O dlrector da Recelt» Publicarecommendou providencias ao dele-gndo fiscal nn 1'arahylui do Nortono sentido de ser levada a debitodo thesourelro daquella delegada aquantia de 6001100, que fnl encon-tradn para menos nn sun remessade tellns ndlieslvos recolhidos 4 Cn-sn dn Moeda no total de1.178.8761100.Ministério da Marinho

O ministro da Marinha exonerouo cnpltfto d» frugat.i Benjamln Cou-Inrt o o cnpitAo-tenente Luiz Barbo-tu HiihUnn, respectivamente, doecargo» de Inspector do Arsenal dvMarinha do Betado do Pará o decommandante do nnvlo-mlnclro "Ma-ria do Couto".

Obteve sele motes dc licença, deaccArdo com a lei especial, o 3* sar-genlo Waldemar Plr«i Ferreira,

O ministro da Marinha enviouuo Tribunal do Contas o contractocelebrado com as flrnitm MayrlnkVeiga & C, Ilolinlro Rodrigtiert AC. o outras, parn o fornecimento,duranto o corrente anno. de com-buitlvel.Ministério d* íluerre

Veiu a esta capital o general Parft.ila Silveira, commandante do umabrigada dc cavallaria no Rio Grandedo Sul. O tenente-coronel Josi Cos-toilo Branco col" tenente Aroy dnHccha Nobrcgji tiveram permissftjpara vir a esta capital.

Foi solicitado do Mlnllltftrtoua Fazenda o pagamento, no The-osuro Nacional, por exercícios fln*dos, das quantias du 671$i*l-, 797f!>!l'i,750$, 1:214$, 3:726(104. 113(806, 087$,€.115, 154(130 c 45l$r>oo, respectiva-mente, uo tenente-coronel Astorlcode Queiroz, majores Josí CerquolritMano, Aseanio Tasso Pinheiro de l.o-mos e Ccsar Monte de Almeldn, capitflo Joaquim Augusto de Oliveira eSilva, 2« tenente Ângelo Romeiro,segundos sargentos Jullo Silva, Ellasde Almeida Bueno e terceiros snr-Bentos Heracltto Ferreira do Mo-raes, Severino Francisco Alves e Ju-lio Antônio das Neves.

Foi autorizado o processo nnsdelegacias fiscaes do Thesouro ,i:i-cional nos Estndos do Pará, Plaulie,Pernambuco, Bahia e Rio Grande doSul, por exercícios findos, dns tllvl-das de que silo credores, respectiva-mente, o capltfto Augusto de Bitten-court Amarante, l" tenente ArthurCarvalho, d. Mnrla Amandn de SerpnPinto, Empresa Vlaçfto do Silo Fran-cisco, Melchiadcs da Silva Veiga,Compnhnla Ferro Viária Este Brasi-leiro e sargento-ajudanto ApoliozMachado. '

Foram pedidas providenciasao Ministério dn Fazenda pnra quepor conta da verba reposlqfles e res-tltulqfies do actual orçamento dodito Ministério soja a Directorla Ge-ral do Contabilidade da Guerra lia-bilitada com os créditos do 137(705,232(242 e 172(227, pnra restituição,respectivamente, ao Io tenente Te-dro Freitas Bandeira do Mello, cn-pitfto Nestor Travassos e coronelHerculano Antônio Pereira da Cunha. O commandante do 20" bnla-lhilo de caçadores estíi autorizado nadquirir, dc accordo com o art. 52do Código dc Contabilidade Publicac Resolução do Tribunal de Contaspublicada no "Dlarlo Offlclnl" de15 do novembro de 1027, medianteconcurrencla administrativa, os ar-tlgos de consumo haliltunl de quencccEsitnr a referida unidade dtiran-to o corrento anno. Foram nomeados auxlllaresde escrlpta os sargentos LafayetteÍtlbelro pnra a 6* Dlvlsdo do Dcpnr-tamento da Guerra h Basllio Macha-do, para o quartel general da 2' D. C.—— Foram licenciados:

De accftrdn com o art. 17 5 2" rtodecreto n. 14.603, de 1 de fevereirode 1021, por seis mezes, no operáriodo l" classe do Arsenal de Guerrado Rio Grande do Sul, AnselmoVieira:

de accordo com o art. S«, I, rtocitado decreto, por ki»íh môzey, aoaprendiz de 2" classe do Arsenal rteGuerra do lllu de Jnnelro. ManoelPereira da Silva e, por 30 dias, etnprorogacSo, ao nmanuense du Esta-beleclmento Central de Fardamentoe Equipamento da Directorla d* In-tendenale da Guerra, Luiz GontrnnMoreira Nunes.Ministério da Viação

GUARDA CIVILj Serviço para anianlift: Sede Cen-

trai — Primeiro fiscal Domingos RI-beiro e 2.° fiscal R. de Magalhães.Randa geral — Primeiros fiscaesSardinha, Guimarães, Macedo, PedroLeonclo e segundos fiscaes Godoy,Rufino e Madruga Ronda especial,ctnepnas, theatros e extraordinários:Primeiros fiscaes Jotta Lyra, Ma-ohado Leonardo, Elysio Llsbon eFrancisco Amorlm. Uniforme, 3.*.Entram amanha, 4 do corrente,no gozo das férias relativas ao annop. findo, os guardas de 1.* classe18. de 2.*> classe 817 e de 3.* classe1.081.

Pelo 1.° fiscal respectivo, foientregue ante-liontom, ao encarre-gado da 1,* seccio da Inspectorla deVehlculos, a licença n. 4.S27 de con-duetor de caminhão.Apresentaram-se hontem. prom-ptos para o serviço: das férias, o 2."fiscal Jsymo Pereira Madrugai e. dnsuspensílo, o guarda de 2.« classen. 534.

Terminaram honlem: a autorl-zaçllo, o guarda de 3." classe 1.041;e, os 8 dias em que su acha d dispo-.iç.lo do major inspector, o de 3.*classe 858; e, terá hoje, a dispensa,o de 2.* classe 556.

E" transferido da Slide Centralpsra a 14.' Secçflo, o guarda de 3.»classo 1.310. *

Considere-se autorizado a fal-ter ao serviço, por treB dias, a con-tar de l dn corrente, o guarda de ti.303.

Compareçam amanhã, 4 do cor-rente: ás 13 horas, no -gabinete domajer inspector, o l.° fiscal Jos'Castilho Brandilo: na Secretaria, ft*

horas, o guarda n. 8 e fts 11 horas, afim de receberem offlclo p»ndepOr. o t.° fiscal Interino Alb_rt*Teixeira rto Carvalho o os pruardnns. 643, 812 613. 760. 570. 1.206. 49!'1.331 e 607: e, na Sérte Central, "paro mesmo fim, ás 9 hora*,» o guarrt.n. 1.301 e áe 10 horas, o dito numero 718.

Compareçam tambem afim do receberem offlclo para depor, na Sijcretarla. im 11 lm:*.".:', depois de amn»nhã, 5 do corrente, os feuarda*1 numeros 477, 890, 84, 2S3, 1.201, 1S3 i

no dia i, ou dltu.i niȆ78, 7t( o 1.178.

(a) O «iib-lii*pi*itnr, Olitvo Viranl.CORPO UM IIOMDUIAOH

Serviço'para Il0j<tDlreetor do fervlçu, capitno Ju-

ll<>: offli-inl do dli*! V tenente 8nn-toa Costn: auxiliar ile din. I" te-nente ningenei; I» «oreorro, 2*" le-nente Nur.luo; !* «oecorro. saruê»-lo Rangel; manobras, capitAo Ar-thur; ronda geral, t" tenente Ura:medica de din, dr. Nelson; medicode emergência, 1" tenente .li. Lobo;Interno uo hospital. neatlemUo IVn-nn; dia A phnruineln, cnpItAc Mula:folga os .'oiiiiiiiiiidiiiiies dan eilaçúesde Hfto Chrlslov.lo u Cntteto.

COHI'0 iii: iio-iimi-iiio-*Serviço purn anunlifl:Dirrclor du serviço, major PI-

nhelro; oftleliil de iiiii, vnvilAu Itiiü-no; niixlllar de din, :'* tenente l.rAn;l* soceorro, 2" tenente I'. Costa; S*soccorro, aiirgclitn Snrnlvn; mano-brns, 2** tenente lliiptlsln; -un.la ge-ral, I" tenente Malsotuietle: medicode din, dr, Qoines; niedl.-o de enier-gencia, dr. Moraes; Interno no lios-pitai, acadêmico Aruujo; din A phar-hibcIu, nuijor Ilermlnloi fnlgn oscúiiiiiinndniitcs dus estnrfirs doCncs do Porto e Meyer.

Serviço para liojei Uniforme 6» —Superior .le din, cupllfto CastelloUranco; nffl.l.il de din u.i quai telgeneral, .apHAo Miiilureira, meillcodo dia. 21 tenente dr. Ledo meillcode proniptlilAii, cnpitAo .ir. Cariai-co; phnrmnceiiilco de dlu, I" tuneii-te Aguiar; Interno de din, ncndeiiil-co Lngu; ronda rom o superior iledia, 2- tenente Scpulvedn* foolbnll,2« teiiiiiiiii llelleruplioiilii: prndo, 1»tenrim, Cnnubnrrv: gunrtln do quar-tel ueiiernl. snrseiito Nestor; gunr-dr. da Jloedn, aspirante Ulliar, guar-da do Thesouro, aspirante l.iiudell-no; promptldAo no quartel Eenernl,-• tenente Gouvêa t ns|ilr.mte Cn-maigo: proniptlilAo nn Cln de Mo-tralhndorns, *•• tenrnie Luis; prom-ptldão uos Autos Blindados, «nrgcn-tos Kurbosa n Wnldentnr; rondn es-peolal, siugeiitos Pichei,' Alenen.i-tm. Konsecn e Mnvedo; niixillnr ii«.ifflclnl de din nu quartel ueiiorul,snrgenlo i.'nu; enfermeiros deproiiuulilfto no qunrtel general, snr-gento Pltlpnldl, piquei,, no quartelSenernl,

2 cornetolros dn ji, p.j or-eus ft nsslstonoln do pesso.ll, 2 pra-çns da C. M.; niotocycliHln de dia.soldado Mnrtlns.Nos corpo»i — No 1« bninlIiAoI* tcneiit.i Brasil; no 2* bntnlhfto,l* tenente |ji.*?e; no 3" bntnlhfto, 1"leuoutu Jcsulno; no i» luitiillino, en-

plt.lo Prndo; m, 5" liniulh.lo, l» te-neilto Abreu; no 6" hítnllifio, 1* te-nente .Hiililnu; no rcgltiientn d» rn-vnllirln, !*> tenente Pasquallilo; noC. de S. Auxlllares, aspirante lMas;promptldílo: — Aspirante \olire, 2"tenente Eugonos, 1*> tenente Gentil.2" tenente Paulo do Souza Z° le-nenle V. Júnior, 2" tenente Snm-paio, nsplrnntc Escudem.

Serviço pnra aninnhl: Uniforme6" — Superior de din, capltfto Cruz:offlclnl il« dia no quartel gencrnl,I" tenente Felicíssimo; medico iledin, 1" tenente graduado flr Mnr-tln; medico de promptldílo, enpltflodr. Mneédii; phnrmnceutico dn dia,2»' tenente Bustos; dentista dn dlu,2" tenente 6{iyAo; intirno du dia,acadêmico Waldemlro; rondn com csuperior dc dia. 2" tenente Alvnrez;punrdn do quartel general, sargentoAry: sunrrtn dn Moertn, 2" tenenteI.oblnho; guiirila do Thesouro, impt-rnnte Plerre; prom ptldão no qiuir-lei general, nsplrnntc Mappnllni e2*1 tenente Begiilto: promp'-dAo nnCia, dc Mctralhndoras, nsplrnntoJorre, ronda especial, sargentos Su-cupim, R. Itnrroí, Agulnr. Bncnllnre Flores; auxiliar do official de dinno qiinrtel gcnernl. snreento Senna;enfermeiro de promptidão no qunr-tel genernl, snrceiitn Marques; mu-slcn do promptldílo, 2o batalhão; pKqueto no quartel general, 2 cor-nctelros p. p.; ordens A assistenetndo pessoal, 2 praças da Cia. de Mc-tralhadoras; motocycllsta de dia, ca-bo José.No« rorimsi — Nn 1" hntnlhflo,cnpltão M. Llmn; no 2" ba alli.lo. 1"tenente Djnlma; no 3" batalhflo, cn-pltflo Mi Moraes; no 4» batalhão, ca-pltflo Arthur; no r>" bntnllião, capl-tã.) Fniistlno; no 3" bntnlhiln, capl-t5o Affonso: no regimento rte ca-vallnrln cnpltílo Estrellltn: no C. deS. Auxlllares, nspiranto Llho- 0" dls-tricto, snrgenlns Nnsclmrntop e C.-is-tello; promptldüo: — Asplrnnte Ju-ventino. 2o tenente Orlnndo 2" te-nenlo Waldemar, 2o tenente Rny-mundo. 2" tenente Fernando. 2" te-nente Arclinnjo, asplrnnte Loblnho.Ministério dn VinriioESTRADA IIF. FFIRIIO CF.VTHAI.

IIO I1RASILA estação D. Pedro II forneceu

hontem, por conta dos diversos ml-nlsterlos o outras repartições publi-cns, 40 passagens, na importânciatotal dc 2:053(800.

— Uiii iiuiiuruno grupo de fUii-oolunarliis du trafego f«» »d dr. Ue-limar* SAo P»«l«>. ea-sul.-dlreviordi !• OlvliAo, umu iimnlfeMiiç.lo.cor motlvi. do seu «nulversitrlu nn-tiilleio, offi-recendo.lho mlmoi vu-"

Eni* nomo di>s offrrtttiiU'* falou ocoiulueX de trem Barbosa Júnior.

_1 o sr. suli-illrcclur dn liiif"Bofts ns seguintes r«moç8«ni i»«»'« *llnçno .Io l>. Pedro il. o ngento Au-

¦ ello Viilp.niiii de 8ill pnra n de Deu-d ro. ngrnie tuli K-*llt»P« MMuqwipnrii » de Tury-AMrt. pr-iilonnirnWínoeilrto Cor.lovll Pilho * Jo».|uluirtr Oliveira Cnrviillm: par» a du Bl-IIO, prntlc.i.ilvs Alvldes de ,¦««¦;•joflo Antot.li. do N|"'/,n,.i:!,.lPk. i .-a de Csrnmlnhy. emiferente Suph«-nino de Guuvfn: pnrn B ue Sete bit-¦A»s. agente Anlonio Brnil pura aMnililnia. ngento io»t Evarlsto l.o-nr* de Siqueira, « imrn ao* B*uoHorlsonle, ngente l.uls Indlg.

I.e.i.nihi.. rtn dlrrclorlnlPlrrone .« Clonça vel, Jullo Gon-

c. vei rie Sl.iuelr... Tluonlln J haveiNi.giieliii. CIA, Brasileira du Llectil-eliliide e Sletiieiis-Seliuekert S. A. —1'Piiip.ucÇ.uii.A reeielnrln;

l'1'i.plietii il.i Nnsrlmentn — Con-cedo :n dlns. com !|8 d* dlitrln.

Vletor dn Cunha Ccsar — Idrni(15 rtlilS); , . r,,|,.-lrn

Cario*. Nlemeyer. Josí omelrn..losé l!.'i'*-lr.> do Castro. NathalloDin! I'..lv.*;.rpo IVieln. Dlns c Rnv-lumírto Pereira de Freitas - Idem.""Àntoiííettn Itnptlsta Caldas.Inriiilim Oonçalves Galvno, uro Jen.nvm,. dos Uris e Cnrlota daIto.-hu Vnlle - Certlflque-se:

Manuel Velasco rte l.lnm —Aceito.Oswnlilo dei Vnlle» Tlnoco

il.

Rol-Cnsemi-

ln-'"fÇurlSno Azevedo - Idem, t«n<Joen. vlsin o nrt. 7- do Regulamentode Transportes em vigor;

Mn, | Barbosa — Indeferido.tendo em vlstn ns ordeni em •Jgor.

¦*; \ de Seguros I.loyd Atlântico.,. V.'s'é Nnvnjns Mnrilnez — Indere-,*|,Ui, lendo em vlsln o parecer dn''j^Me^nditnt. & C. - Indeferi-„„. „.„do en. vista «I informa A».

Carriielln Augusta <ln Sllvn — Mm.mediante recibo; „.,.i„ .

Mnrla Bnptlsla Martins Hnrnt.i —"T-anilldo

dns Neves - Abomm-M0a cinco primeiros dlns como férlnsde 1027, conforme parecer da -• LU-VlSonie

. Bastos Sr C, — Atteniln.se.umn vez sejn satisfeita a exlgoticladn Coiunilorln; ,,

Atlnntle Iteflnlng Company otTír^sll — Entregue-se n primeiraviu do certltlcnilo. mediante reciboo nngnmento dn devida tnxn:

E Thil.nii & <-» - Kea.tltwa.-sa «•"quantia de 32$20li. de m-eordo c«m oparecer da Contndorlnl

Cas.lio Cnmpnnl — Do necordncom o parecer, pngne-ro ii qunnt.a.rte r^íCIO, valor dn presente recla-mc»m.nnh!a de Seguros Integullin-d,, _ Pague-se. n qiiniitln do 54(1" .por conta do conferente nbalxo in-""iiorÜdo

Mala A C. - Indeferido.de accordo com o nrt. 728 d» Codl-co Cnmmorclnl; , .

A Rnlle** -- Tendo em vlstu a re-cento rosolue.to desta dlroctorlu çoinrelnção An rccliunaçflcs Insliiild»"com facturns com data posterior ado despnrhn, r bem nsslm Ae fOSte-riores Inforninções dn 2* Divisão, re-snlvo mnndur pngnr n qimntln do0:256(250 du Ineliisn reclnmncilo nu-mero 15.5112, correndo a despesapela férnin Indicada ueln 2" Dlvlsflo.

llc«|inclio» da 4' DlvlafloiAntônio Nnsclmento Aulc, Sebns-

tlfto de Sauzn Canilllo, José Mariarta Costa, Francisco dn Costn Palvn,Joflo Joaquim do Rezende, pedindolicença — Permltto a ausenela doserviço pelo tempo solicitado, semvencimentos;

Agulnaldo Guimnrães, pedindotransferencia — Attendn-se;,

José Soares'da Sllvn, Do»cleclnnodn Silva Cllmnco, JoAo Rolieiro Cnri.dtso, Ary Valdetaro Marrniei, An-tonio Borends, Joaquim RodriguesMoreira, Decln do Carvnlh». Domln-rob José do Ollvelrn. pedindo restl-liilçíin dc dociimenlns — 8lm, mo-diante recibo:

Gentil de Cnstro Vidignl, pedrndotransferencia — Attendn-!_:

Nasnrlo Dantns, pedindo readlmis-.ão — Aguarde opportunldado.

A lei cerca o cliéqtie dc lodn nRarnntia.

UMIFOHMEISPARA EXERCITO K MARINHA

Pannos finos para todns as armas. Espadas, Tnlahartes e Tallns,Galões de ouro fino. Botões dourados, etn.

Grnndi; stock dc Bandeiras dc todns ns naçõesSALVADOR SCIAMMARELLA

Alfaiate civil c militarrua Ropmr.o silva. « •— tel. c. ir.27

V _r- ' I\C0RREIAf .MMTodo, oX fr%\ k ínlií" I

^S&iSkk ACCEIfOI3IOJ I

kio s.pallo X"TII__\ií_iíV '\hkWmTh. Ottorti, ft«J • fl. de Abreu,ôl) A-fflfffiv^Kf

VCNDAJA K yí íffl^^fe:||lpVarejo, } JMjBU |^p«| |

Pefo bem que fazVale multo mai» do que casta

-Ssija-o sempre, authentíço.

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6 JORNAL — Domingo, 8 de Junho de 1028

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TODOS OS S QBXIlÃ..EÓ CiWfPM4rO Otf/OC/i Z>£ F007Bi4£L - 0 /JVr£JtESS£ £Jlf 10W0 DOS MATCHS DE BOJL

CAMPEONATO CARIOCAAnsiosamente «apurudo pelos non-

aoa aportmun, o domingo do bojo, ooitava «iu qua aa travam Jogoa nadla-piitit do campeonato carioca, ra*glilruri a realização da jogoa gran*demento equilibrado», d'ondo o Inte*re«i«* verificado,

O rasultado doa logoa, oue sao ooaegulntes, pude mudar radlcalinontea altua«;Ao dos contendorMi:

AMERICA a IIOTAFOGOXo campo da rua Ocneral Sevorln*

no, os segundos • primeiros «iuu-dros, reapactivamente, 4a 19.30 e«.80,

A figura do leader da tabeliã, o.Amerlca F. C, a o vaiar do sou au-ti.gonlsta, o Botafogo F. C, süo ta*ctoreo baatanes para ssaiegurar umaluta reiihldlsalmu, mdrmuiito om «o-levando em contu o «lundu, (-110 ani-ma oa alvl-negroa, de tinirem aa.aantagônica» o titulo do Invictos, quoainda conservam oa prosonta tom*pornda.

E' um embate em que, de consclon*«ls, qualquer prognostico ao fax dif*flcll, pote, multo embora a porfor-manco americana eojn mal» pcrfcl-ta, o Botafogo é o "Glorioso" dotodoa oa tempos, um brado du guer-ru, uma das mala lídimas glorias do¦osso sport.VASCO DA CAMA x FLAMENGO

A's 13.30 o lS.30,*>(.'spcctivanien-te, os aogundos e primeiros quu*dros, no stadium do S. Januário.

Outra pugna altamento oeristiclo*nal será travada pelou campeões alomar a torra o pelos defonsores daCrus de Malta.

A chanca do rubro-ncgro, cm Jo-gos com tal adversário, 6 do sobejoconhecida, e, asalm, it despeito deser superior o "onze" voocaino aoantagônico, c, ainda mais, jogar emauu próprio campo, d arriscado pro*dizer a victorla desto ou daquellebando.

S. CHRISTOVÃO x ANDARAHYA'n 13.50 a 15.30, respectivamente,

00 segundos e primeiros quadrou, 110campo Al rua Coronel Figueira deMello. Os resultados obtido.* puloAndurahy contra o Botafogo 11 oAmerica, tendo este perdido o «juunlco ponto até o presente nioina-nlo,crcdcnciam-11'0 como forte anta-gonlsta pura o alvl-negro da ZonaNorte, que, disputando a partida emseu próprio campo, a noeso vèr, í-o favorito.

BRASIL x BANGU-Os segundou e primeiros quadros,

respectivamente, .'i_ 13.30 o 15.30,no campo da Praia da Saudade.

Oulro jogo cqullibrndlmlmo serádisputado entre on alvl-ruuros dusZonas Sul «. Norto.

Us brasileiros jogam om «eu pro-prlo campo, o quo 6 sempre umashance; o valor dos suburbanos, po-rém, nfio é para desprezar.

E' dos mais dlfflccls o prognos*tico para esta partida, dovendo ven-eer aquello quo actuar com maio co-

iiliiiijmeiiia dna segredos do orso*(-latiam,

OH OUTROS JOGON DO DIAEm proaogulmento aos diversos

tornoloa o campeonatos da cidadã,reallxar*ao*llo, ainda, oa atgulnteaJogo», no dia de hoje:

NA 3- DIVISÃO DA AMBAEngenha ds Dentro x Botaaaeessss

• Os segundos e primeiros teams, nocampo do Engenho de Dentro, naruu o entaçfto deste nome.

Mavkenaln x EverestNo campo dn Romsiinceiso, na Ea*

trndli dn Norto, oa segundos • pri*melroK ton ms.

8. Paulo • llli. x RlverOs segundos • primeiros tsams, ne

cnmpi. do S. Paulo s Klo, na rua doItiiplru'.

Carlnrn x OlariaOn segundos e primeiros tenms, no

campo ilo Carioca, A lustrada D. Cas-toriiia.

ÍVA METROPOLITANADIVISÃO EMMANUEL NE11Y

UIIAMATICO x HOIIENTOCampo da ostuçftii do Realengo.Trlnielros o segundos quadros.

I.SI'l.lt.*.NÇA X FIDALGOCampo ilo Mnreo 0, om tlangu*.Frlmolros o segundo» quadros.

AMERICANO x ItNDKJAO KA-CIO.VAIi

Campo do Modesto F. C.1'rlm.ili-ais o segundos quudros.DIVISÃO EMMANUEL COELHO

NETTOIIO.\ VISTA x TF.IIIIA NOVA

Campo do S. C. Amerlca.Primeiros e segundos quadros.

DOIS UE JUNHO x CE.vritAI.Campo do .Mavlllin F. C.Frlmolros o segundos quadros.Ctltl I-A1TY r. AMERICA SUU-

UHUANO \Campo do "Jornal do Cj.-nnierclo"

F C.Primeiros o segundos quadros.

NA BRASILEIRAll.-ruflrra x Dnlft»

Primeiro:!, segundos e terceirosquadros.

Campo da rua .lockey Club.Jnrdlm x Municipal

Primeiros, segundos e terceirosquadros.

Campo, Estrada D. Castorina.NA GRAPHICA

Suo os sogulntes os Jog.s do ho-je, 110 campeonato da Oraphlcu:

llecrela. de Sautn Lusla x VictorlaPrimeiros e segundos qunlros.

Hiintl-i-alMio x Offlclnii UrraiPrimeiros o segundos quadros.

1'rovldrnela x Triângulo AzulPrimeiros e segundos quadros.

OS PROVÁVEIS TEAMS PARA OSJOGOS DE HOJE

Salvo possíveis modificações sorSons _n-.-iiin.c- as representações dosnossos clubs, nos Jogou de hoje:

Amerlcn — Joel; Pennaforto e HI1-degardo; Hermogonos, Florlano e

PRADO PEIXOTO a CO.

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RIO DE JANEIRO- BRASIL-•' wRlrWmimWmma^

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Walter; Ollberto, Oswaldo, Pereo,Mineiro • CeUeo.

Malafoi* — Clovls; Allemão •Octacilio; Arlia, Henrique. Renedl*oio tdepols Juoa), Ache (depoU Be*nsdloto) • Claudionor.

Flamenga. -> Amado; Roseira •Holelo; tlenvenulo, Cabral • Flavio;Newton, Vadlnho, Chagas <dopol->NOnO). Agenor o Moderato.

Vasco — Jaguaré; Hespanhol •Itália; Rainha, Nesl e Holla; Pas-ohoal, Claudionor, Moacyr, Américos Patrício.

Hrasll — Joio; Blanco e Raymun-do; SSése, Lincoln s Arthur; Byra,Waldemar, Coelho, Jucá • Amadeu.

Uanga- -** Princesa; Concslçfto »Áureo; J. Maria, Fausto • Paulo;Plínio, Ennes, Ladlslou. Modssto •Rosai vo.

Aadarahy—Jayme; Juvenal e Bar-collo»; Ferro, Oswaldo « Jullo: Be-thuel, Ramlro. Arllndo, Telfi e Cld.

Bla CbrlatovSo — Balthnsar; J.Luis a Luclo; Waldo, Henrique e Er*nento; Tlnduca, Renato, Vicente, Ar*thur e Theophilo.

Notas officiaes da Amea*SORTEADO* PARA JUIZES E RE-

PHESENTANTES PARA OS JO-COS OE FOOTHAI.I. DAS 1* E S*

UIVISABSA Ansoelaçno Motropolltana do Es*

portes Athletlcos leva ao conheci*mento dos Interossudos que foramsorteados oa clubs abaixo o escala-dos os roprosentantos qu» dever/Iofunecionar nos jogos ds football das1* o 2* dlvls&es, marcados para osdias 3 e 10 do corrente:

1» DIVISÃODia 3 de Junho:Viisci. z Flomengo — Juízos: dn

S. C. Brasil. Ilcpresontante: E.-\ui'Brnga Laranjeira, do Amerlca F. C.

Botafogo x Amerlcn — Do com*mum accordo, juizes do C, It. Fia*.mongo. Representante : AlbertlnoMoreira Was. do C. R. Vai.-.-., daGama.

Ilrn-.ll x Uanga'— Juízos: do Ame-rica F. C. Represontanto: Juvenall-no Ceeur, do Flumlnunso F. C.

Sao Ckrletovflo x Andarahy —Juizes: do Fluminense F. C. Ropre-sentante: Charle» Rathaway, doBangu' A. C.

Dia IU de Junho:Flnnilnen-ar x Slat ChrlatovHo —

De commum acedrdo. Juizes do VU-Ia Isabel F. Representante: dr. Ra-phaol Aflalo, do C. R. Flamengo.

Drnsll x Flamengo — Juizes: doSAo Chrlstovílo A. C. Rcpresbntants:dr. Paulo de Lyra Tavares, do Bota-fogo F. C.

Villa lealicl x Vnaaco — Juizes: doS. C. Hrasll. Representante: AdelloMaralns, do São Chrlstovão A. C.

Ilnngu' x Andarahy — Juizes: doFluminense F. C. Rcpresentanto:Antônio de Oliveira, do S. C. Ura-sll.

2" DIVISÃO IDia 3 de Junho:

Engenho de Dentro x Uomancociaa-ioJuizes: do Sfio Paulo-Rlo F. C.

Representante: Joaaê da Costa Ma-chrfdo, do RI ver F. C.

Carioca X Olaria — Juizes: do En-genho de Dentro A. C. Represen-tante: Júlio do Oliveira, do SiloPaulo-Rlo F. C.

Mnckeaale x Everent — Juízos: doOlaria A. C. Representante: ManoelVieira, do Bomsuccesaso F. C.

Sito Panlo-HIo x Illver — Juizes:do Bomsuccesso F. C. Representan-te: Joaquim Menezes Câmara, doS. C. Evorest.

Dia 10 do junho:Sto Paalo-Rlo x nomsna-ceiii-o —

Juizes*: df) Engenho de Dentro A. C.Representante: Albano llan.el, doOlaria A. C.

Hncfcenile x Engenho de DentroJuizes: do Amerlca F. C. Repre-

sentante: Jullo Garcia, do Bomouc-cce«o F. C.

Rlver x Carioca — Juizes: do Ola-ria A. C. Representante: Ary Kcer-rer Casaes Ribeiro, do Engenho deDentro A. C.QUADRO OFFICIAL APPROVADO

DE JUIZES DK FOOTBALLDA 2* DIVISÃO

A Assoclaijão Metropolitana deEsportes Athletlcos lova ao conheci-mento dou liiterc«=i'ados ajuo, em re-linlao privativa dos clubs da 2" di-visito do football, realizada a 31 demaio ultimo, foi approvado o eo-gulnte quadro official dc juizes defootball da respectiva divisão, paraa temporada do anno corrento:

BomauccCMo F. C. —• 1* categoriaUuben Branco, Presclllano Au-

gusto Corr6a e Eduardo Pacheco.2* categoria — Gastão Monteiro

Plquet e Arthur Qomea do Nasci-mento.

Carioca F. C. — 1* cntcgorln —Paulo Martins Torres, Manoel RulzMartins Filho, Moacyr da Silva Cra-vo o Manoelino Mathias.

2* categoria '—-

Pedro Bruno He-lono, Antônio CorrOa, José Loures deMiranda. Floravantl Garlbaldl eNarciso Vedcjo,

Engenho de Dentro *A. C. — 1" co-

iegorln — Celestino de Almeida, An*tonlo Maria Neves e Alberto Vianna.

2* categoria — Joilo Martins Fer-nandes, Boanergos da Silva e Oswal-do Barbosa. *•

8. C. Evereet — 1» categoria — Al-fredo Gonçalves de Oliveira Filho,Álvaro Munlz. Mario Nunes Duarte,Franklln dos Santos e Manoel Mar-tln» Ferreira.

2* categoria — Arlstides Menezesde Souza, José Alves Aecloly, Altrc-do Augusto Rocha, Luiz França eWaldemar de Oliveira Gama.

S. C. Mackensle — l*eategorla —José Cardoso, Juracy Nazareth deAraújo, Carlos Lopes Guimarães ssilvino silva.

2a categoria — Olegarlo Laranja,Albano Coelho. Rubens Coutlnho eGuilherme Gomes.

Olaria A. C. — 1* categoria — Be-nedloto Leandro Palhares, ErnanlMartins Coelho s Waldemar Fer-nandes. ..... „

3* categoria — Josí Mattos, Ra-chid Bunahutu • Jos* Machado.

Rlver F. F. —• -'¦ categoria — Joa-quim Teixeira Carvalho, WlltonPalm Soarea s Manoel de Oliveira.

3* categoria — Sebastião CamposCesario, Nestor Soares • Isalas deAvsllar e Silva.

SBo Pnulo-Rlo F. C. — !• oatego-ria — Abílio Sllverlo de Jesus, Leo*nardo GorfçaJvea*. Telselra, José Nu*nçs da Silva Sobrinho e José Far-nandes do Valle.

V categoria — Edgard da SilvaPereira, Alberto Chlarelll, RodolphoPacheco e Seraphim Lobo. —- Gul-lhernie Pastor, secretario.

Notas officiaes da Liga Me-tropolitana

A dlrectorla, em sua reunião de 31ds maio do corrente anno, resolveu:

a) por propoaata da Commlssão deJuizes, relevar a multa Imposta aosr. Sylvio Vinhaes VIterbo, do "Jor-

nal do Commercio*' F. C, * in-clull-o no quadro de juizes:

b) escalar o sr. tenente BenedictoSelxas Guimarftes, em eubsltulçftono er. Carlos de Oliveira, para re-presentante no Jogo Dois de Ju*nho F. C. **. C. A. Central, no dia3 'do corrente, o recorrer, "ex-offi-cio*-!

c) escalar o- 6r. Lourlval Barbosa,sm BUbstltuisao ao sr. Antônio PI-reo Junlor, como representante noiogo S. C. Curupaity x AmerlcaSuburbano F. C, no dia 3 do cor-rente, e recorrer, "ex-officio";

d) approvar o. acto da presiden-cia concedendo, '"ad-Teferendum" dadlrectorla, ¦ perml-ssao ao AmerlcaSuburbano F. Ci" para tomar parteem um festival realizado np dia 27de maio:

Está triste? Pois tomeO grande appcrjtivo

:'-¦ nacionalSsSsíi&Ia.ir' V.'.* ..".iíai'.íi~i.'ilíiáSaVií-í.

1G0ALBHHflMBM

o) enviar ao Conselho Dlvlilonal"Emmanuel Coelho Netto" O officiodo sr. Waldemar Alves escusando*se de arbitrar o Jogo doa segundosquadroa do 8. C. Bía Vlata x TerraNova Club, a reallsar*se no dia Ido corrente;

f) mandar comparecer A Liga osr. Djalma Cosrta, do Msvlles V. C„afim de provar aue preenche as oon*diajõea. da alínea "h" do art. I» doaEstatutos;

g) conceder registro aos seguin*tw amadores.: srs. Américo Coutl*nho. do "Jornal do Commercio" F.

Slub; Sebastldo Barreiros, do 8, C.

0a Vista; Luis de Mello Filho, doMagno F. C; JoAo ds Sousa Coelho,do Doia de Junho F. C; Brss Josédo Oliveira Junlor, do 8. C, Curupal*ty; Almlr Affonso do Amaral •FrancUv-o Chagas, do Campo GrandeA. C; Sylvio Gomes, Augusto Ma*chado, Jollo Gonçalves s AlbertoAlves Corria, do Msvlles F. C; Joiéde Mattos o Francisco Nlcaclo Va*lenca, do Fidalgo F. C; Gentil daSilva Oliveira e Alyrlo Reis, doEsperança F. C.S Jofto Ferreira, doDramático A, C: Jorge Rezende,do Americano F. C; Carlos da 811*va e Joaié da Silva Filho, do 8. C.Amerlca. ¦¦

Secretaria, 1 da Junho do 1923. —Jnn-irrilo Genserlco D-emon. 2' se-cretarlo.CONSELHO TECIIMCO — DIVISÃO

'¦EMMAMVEL NERY'-Este conselho, em sua sesifto or*

dlnarla. reallsada em 30 do corren-te mez, resolvou: ... .

a) Tomar conhecimento do otflciodo Mavlles F. C, credohclando o sr.Jesus Teixeira Igloslas como ropre-Hcntanto substituto Junto ao conso-lho: «lo Esperança F. C. communi-cando quo dlsputarA no campo «loCninpo ürundo A. C. o Jogo com o Fl-dulgo F. C marcado para o dia »do inez vindouro:

b) — Açoitar as seguintes «seu-sns: dn sr. Amadeu de Vasconcellosdo representur o conselho no ,-ogoEsperança x Campo Grande; do sr.Jofto Alves Pereira, de actuar a par-tida dc 2o" quadros do togo Dramatl-co x Mavlles, realizado em 27 (locorrente mez; do sr. Waldemar Al-ves, do actuar a partida de 2** qua-dros no jogo Fidalgo x Jornal ooCommercio. realizado cm 27 do cor-rente mez; do sr. José da Uoclia Co*lonlu do actuar a partida de 2" qua-dros do Jogo Esperança x CampoGrando;

c) — Tomar conhecimento do» re-Jatorlos apresentados pelos srs. JoftoFernandes Moreira « Vital Jos* Rn-malho, referentes aos Jugos Fidalgox Jornal do Commercio e DramáticoX Mavlles; ...

d) — Escalar os seguintes Juizes orepresentantes para o* Jogos a se*rem realizados no dia 10 do mez vln-douro: . . .

Fundição Narlonal x Jornal ooCa.nimerclo — Campo do Fundlça**1Nncionnl. Juizes: *•"¦ quadro», Joa*quim Manoel Caelro; 2«"> quadros.Annlbal José da Costa. Representan-te, Paulo da Silva Moreira, do Ame-ricano F. 8. . .

HovIIpn F. r. v campo Grnnde A.C. —- Campo •' Mavlles. Juizes: l*"quadros, Jnyn -fa; 2" quadros,.Vlcldes Sanchc**.' resentante, Cio*miro Martin, da. Iii ...rança F. C.

Modesto V. «'. \ Fidalgo F. C. •*-Campo «lo Modesto. Juizes: l"» qua-droai, Sylvio Wllllam; 2" quadros,Orlando da Sllvn Procnça. Represen-tante, Jupy de Oliveira, do Dramntl-

(.•aJ-pèsIgnar o «r. Antônio Novaespnrn. netuar o Jogo dos segundosquadros Dramático x Modesto, a rea-llznr-se no próximo dia 3;

f) — Api-llcar a seguinte multa:do 30» ao Fidalgo F. C, de accordocom o art. 20 do regulamento defootball;; ...._.

g) _ Approvar os seguintes jogos:Fundição Nacional x Campo «rando,1" quadros, marcnndo-so ao ultimo2 pontos por terem vencido pelo sco-re de 3x0 (jogo realizado em 20 docorrente moz): Campo Gando x Es-pernncn, 1<* e 2" quadros, marcando-sp ao'primeiro dois pontos em cadaquadro, por ter vencido pelos scoresd« 2x0 e 5x1. respectivamente; Fl-alalgo F. C. x Jornal do Commercio,primeiro c segundos quadros, mar-condo-se dois pontos ao primeiro emambos o.i quadros, por ter vencido de4x0 o r.xO, respectivamente; Drama-tico x Mavlles 1» e 2" quadro*-, mnr-caniio-sc a cadn club um rwinto, nosprimeiros quadros, por terem em-patndo de 0x0 e dois pontos ao nrrt-mntlco. de accordo com o art. 26 doreRtilnmento de foothnll (perda depontos). Secretaria, 31 de mnlo do1P28 — Jnniaenlo Geneerico Daemon,2» secretario."ROVnU5NC|AS «OS CLUBS

DO BOTAFOGO F. C.Rcnliznndo-seft hoje, domingo, 3

de junho, o eücontro official defootball com o Amerlca FootballClub, a thesourarla avisa aos sóciosqun a entrada será feita mediante aapresentação da carteira de identlda-de e do recibo relativo ao mez cor-rente, ou ao mez de abril p. P.

De accordo com os estatutos, ossócios poderão fazer-se acompanharde duas senhoras de suns famílias(mão, esposa, filhas solteiras e Ir-mfts solteiras), pagando as nue ox-cederem este numero, o preço fixadoparu as archlbancadas.

No pavilhão central terão necessosomente as autoridades offlciaes, dl-rectores da C. B. D. o da AMEA, eos membros dos respectivos conse-lhos, os presidentes dos clubs filia-dos (terrestres e aquáticos) a dire-ctoria do Amerlca Football Club eos coclos beneméritos do club.

Os portües serão franqueados aopublico fts 12,80 e as bilheterias es-tarão abertas desde 9 lioraa.

O portfto da rua Emílio Berla, de-vido As obras da nova séds social,permanecerá, fechado.

Para commodldade do club serãocollocadas cadeiras numeradas nasarchlbancadas, as quaes acham-se avenda desde hoje na thesourarla ena Caea Sportman. ft rua dos Ourl-ves, 25.

Outroslm, provlne-se ao oubllcoque os Ingressos sô terão valor quan.do comprados nas bilheterias, os

quaes trazem carimbo especial.A dlrectorla nflo consentir*, manl*

festaçr.es hostis aos juizes è amado*res dlsputantos, fazendo retirar-setodo aquelle que transgredir essadeterminação, e para auxillal*a nes*sa missão nomeou diversos sócios.

Os preços ser.To.os seguintes: Ca-delrns numeradas*— 10$; archlban-endas, 4$: gentes, 21000.

DO SPORT CLÜB MACKENZIBRealizando-se, hoje, domingo, t

ie Junho, o encontro orflclalcom o S. C. Everest, no Campo doBomsuccesso Football- Club, ft Es-trada do Nort» n. 38, Estação deBomsuccesso, a thesourarla avisa aossenhores sócios que a entrada será.fc-Ita mediante a apresentação do re*cibo n. 5.

Para commodldade dos senhoresassociados e famílias a thesourarlaprevine que os mesmos terão A suadisposição iiii bonde especial quepartira d..s lsinas da Llght, noMeyer, fts 12.15 horas, dsvendo aspassagens ser procuradas com o sr.tresoureiro r- sede do Club.

DOC. B. DO FLAMENGOO director de football do Club d*>

Regatas do Flamengo, solicita ocompareclmento dos seguintes Joga*dons, hoje, domingo, 3 de junho de1928, ás horas abaixo, no campo darua Paysandu*. afim de uniformiza*dos seguirem para o stadium do C.R. Vasco da Gama:

2* team — fts 13 horas — Wladl-mlr, Iberé, Segreto, Ludovlco, VitalI, Mamde, Mazzeu, Waldemar, Odl*lon, Penha, Rubens, Beraldo, Savlo,Demosthenes, Alceu, Mello, Maia eAntônio.

1° team, fts 14 horas — Amado, Ro-s*eira, Helclo, Heripinlo, Couto, Be-ve.nuto, Cabral, Favorlno, Flavio,Chria-tollno, Newton; Vadlnho, NonO,Fragoso, Angenor, Moderato, Segre-to II e Chagas.

;' DO CARIOCA F. C.iisi&akwiíl-U* deporto*,, do CirlRÇiJ

F. C. solicita, por nosso Intermédio,o compareclmento dos seguintesamadores, hoje; _ ,

A*s 1$ lioras, I* team: Marelonlllo,Dantas, Amaury,, Perenha, aodoy.Bamos. Bailes, Trlasco. Narciso, Del*gado, Pellsettl, Coronel, Durlnho, Ml*ca • Mâttodo,

A'i lt horas. 1» team: Velloso.Cabral, Gsllo, Aldemar, Aurulio,Moysás, China, Bonlllnho, Mlntho,Thuller, Chrlatlano, Manoeltlnlto,Marcelllno,

VARIAS NOTICIASIHECO VAE PASSANDO MELHOR

Segundo pudenia.» averiguar em vl*sita feita, hontem. A Casa du 1'auoeDr. Pedro Ernesto, Néco, o valorosoatacante do "gloroso", oll Internadoa operado sexta-feira ultima, me*lhorou, nfto mal» Itplrendo cuidadosa sua «aude.

FRAUOüO NAO JOGARA* HOJESegundo Informações seguras que

conseguimos obter, podemos Infor-mar aos nossos leitores quo nfto to-mora parte no match Vasco x Fia-mengo, a ser realizado hoje, no ram*

Íio da rua Abílio, o plnyer Murcollno

'ragoso, center-forwurd do club ru-bro-negro.

PERMANENTESDas secretarias do 8. Paulo-Rlo *•"•

C. e Carioca F. C. recebemos um ln-grosso permonento para os Jogos dapresente temporada, gentllez.v queagradecemos.

O SPORT COMMERCIALRES0LV9ÔES DA DIRECTORIA DA

F. A. B. A. C.Foram tomados ss seguintes cso*

luçOcs, na ultima sessilo do directo-ria, realizada em 29 de maio p. *¦»-do.

a) — approvar a acta da scssftoanterior;

b) —- responder no Wilson bonsF. C.« de accordo com o resolvido;

c) _ conceder o demissão sollcl*tada pelo sr. Augusto Nlkluus, docargo do vlco-prcsldente e agradecerpelos Inestimáveis serviços;

d) — Approvar ob sa-mintc-i J^gesrealizados em 27 de maio p. findo:Leopoldina x Costeira, marcnndo-s.i1 ponto a cada team i«*r torem om-pstado dc lxl; Amerlca Fabril xSul Amorlco, marcando-so 2 pontosao Sul Amerlcn F. C, por ter ven-cldo de 3x2; Banco Commorclal xBanco do Brasil, marcando-so 2 oon-tos ao Banco do Brasil, por tor ven-cldo de 4x0;

o) — Multar no juiz do match CityBank x Banco Hypothecario, nor naoter aprc«entnilo a aummula dentrodo prato legal:. .

f) Adiar a approvacao do matchCity Bank x Banco Hypothecario,por nilo ter o juiz apresentado asummula dentro do prazo legal.TURF

A IMPORTANTE REUNIÃO DESTATARDE, NO JOCKEV CM*n

Grande Prêmio "Cruzeiro do Sul"

A veterana o ronccltuada socieda-de do Jockey Club promove, hoje, atarde, uo majestoso Hippodromo Bra-sllelro, uma de seuas maiores fes-ta» annuaes, A qual servo du basu adtspnta do Orando Prêmio -Cruzeirodo Sul" o verdadeiro Derby Brasl-lelro. na distancia de 2.400 metros ecom a dotaç/lo apreciável de 25:0008ao ganhador.

Esse lmportanto clássico, reserva-do nos produetos Indígenas de tresannos, reuniu, desta feita, o niaiior emais selecto dos lotes de concurren-tes que têm podido apresentar des-de a sua Instituição, Isto é, ha meioséculo approxlmadamente.

Dentre os parelhelros quo logomais se alinharão ás ordens do star-ter, ávidos pelas honrarins quo sãotributadas aos herdes do "Cruz-elrodo Sul", em numero, certamente, su-perior a uma dúzia, destacam-se, defôrma nítida, não só pelas perfor-mances cumpridas em nossas pistascomo, especialmente, pelo valor dasprovas particulares fornecidas du-rante a semana ultima, Gil Glas,Santarém, Sucury, Guante e Snpho.

Nesse reduzido grupo está, a nossovér, o vencedor do "Derby Brasilei-ro", constituindo sorpresn, que nãotememos do classificar de geral, otrlumpho de qualquer dos restantes,todos elles, alias, em apreciáveis con-dições de treino.

Além desse pareo. capaz, por si sú.de attralr ao lindo recanto da Ga-vea, unia formidável assistência,completam o programma do meetlngmais sete Interessantes carreiras,dentre as quaes merecem especial re-ferencia as denominadas "QuestOr",cujo campo, em 2.200 metros, ficouconstituído por Marinheiro, Souakln,Ennervante. At Mnldnn, Rolante. Bat-teur d'Or, Algarabla e Gavarni e"Thals", onde foram alistados, emcompetência com a parelha Rei deEspadas - Rival, o afamado Chrisan-theme e mais Eplros, Sevres, Ivanhoée Cônsul.

Para essa corrida, de cujo exitonão é licito duvidar, são os seguiu-tes os prognósticos d'0 JORNAL:

Tlara. Tytu e AltezaValete, Sem Rival o Tleté

PIrollto,'Mlnx o BellabOBataclan, Danúbio e Ravissant

Rei de Espadas, Eplros e IvanhoéMarinheiro, At Meidan e Rolante

Santarém, UU Glu» e UuuuleGran Capitan, Mediador e Bcllunora

MONTARIA!. E COTAÇÕESSão as seguintes as montaria» pro-

vavols c as ultimas cotaçOes em vi-gor para o meetlng de hoje, no Hip-podromo Brasileiro:

1" pareo — Prêmio "Gaudle Ley"1.200 metros — 8:000$ e 1:COO$000:

70150

20

100

Rival, IS ka. 3, Salfate . ... «Rei de Espadas, SI Ws., A. Pinto 3*Cônsul, II ks., A. Mollna .... 40

0» pareo — Prêmio "QM-dor" —1,200 metros — 4:000$ • 8001000. _„Marinheiro. S0 ks., J. Halfate . IBHnuaklii, Í0 hs., L. do Sousa . JSEnervants, Si ks.. nlo correr* IIAt Meidan. 13 ks., A. Mollna . IIRolante, 11 ks., D. Suarei. . . JOBntteur d'Or, 41 ks., J. Escobar. 10Algarabla. 52 ks., F. Biernascky 10Gavarni, 49 kl., nSo correr* . W

7" pareo — Grande Prsmlo "Cru*seldo dn Sul" — 3.400 metros —35:0001000 e 5:000|000:Sevrés, 52 ki„ duvidoso correrLombardo. 54 ks., I. de SousaGll-Clla», 64 ks., A. Feijô . . .Hapho. 62 k*„ L. de Bouia . .Gambetta, 63 ks., A. Roía. . . ja--.Dunga, 54 ki„ duvidoso correr . 300Sem Rumo, 64 ks., M. Conceição 70Guante, 64 ks., A. Mollna. ... 10Bastilha, 52 ks., nfto correra. . . 200Santarém. 54 ks., J. Salfate . . 31Sucury. 61 ks.. M. Verdejo ... 40Ring 81 ng. 64 ks., F. Biernascky 80Snnsovlnu, 11 ks., duvidoso cor-r..r SOO

Aiidloncls. 52 ks., C. Ferreira. . 150

8» parco — Prêmio "Ousada" —1.600 metros —• 4:000$ e 800$000.Reparo, 68 ks., A. Rosa 60Tangoni, 51 lis., nfto correrá . 35Mediador, 54 ks., D. Suarez ... 40Belorona, 51 ks., N. Gonzalez 56Personero, 53 ks„ C. Ferreira . 100Pednntü, 56 ks., A. Feljd .... 10llellabô, 49 ks., N. Pires . ... 50Jlcky, 50 ks„ A. Lallana .... 80Gran Cnpltun, 61 ks., W. Siqueira 30

DIVERSAS NOTICIASHontom de madrugada, no hlppo*

dromo da Moôcs, om R. Paulo, verl*flaiou-sc um lamentável desastre doqual snlu gr.-iv.-inent.) ferido o jockeyReduclno de Freitas, ha pouco che*gado Aquella capital procedente dePorto Alegre, ondo vinha actuandocom deaitaque.

Reduclno, no que nos Informaram,galopava um dos pensionistas dostud Quinta Reis, do qual é montaofflclnl, quando o seu pilotado sechocou, violentamente, com um ca*vnllo quo entrava nn rala, resultan*do o s'*rlo accidente a que vimos denos referir.

Secrclnrlo, cx-Itaqui, correrá,hoje, sob a monta do hsbll brldon A.Mollna.

Até hontem ft noite haviam si-do presentes A secretaria do JockeyClub os "forfalts" de Trigo Roxo,Macon, Plfion, Ennervante, Gavarni,Bastilha e Tangnra.

Da Paulicéa é esperado, hoje, ojockey Timóteo Rattsta, que vemparticipar do meetlng desta tarde, noHippodromo Brasileiro.ATHLKTISMO

Goypeba. 61 ks., C. Ferreira . 35Tapuya, 51 ks., N. Gonzalez . 60Finório. 51 ks., W. Siqueira ... 60Tlara, 53 ks., J. Salfate 16TIU, 61 ks., M. Verdejo 18Pardal. 53 ks., A. Mollna .... 40Patativa, 51 ks., F. Biernascky 40Fauna, 61 ks., M. Conceição ... 50Alteza, 51 ks„ B. Cruz Jr. . . 60Jalapa, 51 ks., A. Feijô ...... 60

3* pareo — Pramlo "Llette" • 1.300metros — 4:000$ e SOOJOOO:Elsotrico, 50 ks., N. Pires ... 60Trigo Roxo, 62 ks., nfto correrá 60Saudosa. 48 ks., L. Souza .... 80Itaquy, 66 ks., A. Mollna ..... 70Lageado, 86 ks., M. Oliveira . 60Diplomata, 62 ks., D. Suarei . 60Valete, 60 ks., W. Siqueira ... 35Trolhatan, 66 ks., C. Ferreira 50Sonsa, 60 ks., J. Escobar .... S0Gladiador. 53 ks., B. Cruz Jr. . 50Foraitslro, 63 ks., F. Biernascky 70Morsno. 50 ks., A. Feijô .... 60Capanga, 63 ks., a. Rosa .... 50Sem Temor, 66 ks., J. Salfate . 30Sem Rival. 64 ks., M. Verdejo . 40Tletft, 52 ks., N. Gonzalez ... 40

3* pareo — Prêmio •"Nemo" — 1.600metros — 4:000$ * 8001000;Mlnx, 55 ks., J. Salfate 40Glmone, 55 ks., M. Verdejo ... 35Prudente, 64 ks., A. Lallana . 40Peccador, 54 ks., D. Suarez ... 40La Fleche, 53 ks., B. Cruz ... COPIrollto. 50 ks., I. de Souza. . 35Macon, 60 ks., nflo correrá ... 80Blg Ben, 55 ks., M. Conceição . 60Tea Service, 52 ks., F. Biernascky 60Plnon, 66 ka., não correrá, , . .Sultana, 66 ks., J. Escobar ... 60Bellabô, 65 ks., A. Mollna .... 40Patusco, 56 ks., C. Ferreira . 50Pellntra. 52 ks., A. Feljú .... 60

4* pareo — Prêmio "Tupan" —1.100 metros — 4:000$ o 8001000.6e."i Medo, 56 ks., J. Salfate . 60Gui.yauna. 62 ks., I Souza ... 40Ravissant, 62 ks., J. Escobar . 25Danúbio, 54 ks., W. Siqueira . 40Ibo, V.3 ks., M. Concelç&o .... 50Bataclan, 65 ks., F. Biernascky. 35Quito. 54 ks., N. Gonzalez ... 40Dunga, 63 ks., A. Feijô 40

B« ps-reo —. Prêmio "Tliais" — 1.800motros — 4:000$ e SOOSOOü.Eplrosa >J,._*L,^.I. Conceição . . .Chrysifntherae -$ ks., W. Slquel-'•**¦'.'.-..' .'..¦""«"*'•»•• V* ¦'"• s0

l!iM»M*^.:4k':»oSís».4ltot_»^i

A FESTA DE ATHI.ETISMO PARAOH NOVÍSSIMOS DA A. M. E. A.ReuItzando-AO no proxmo dia 7

dc Junlio, no stadium alo FluminenseF. C., a festa de aihletlsmo para no-visslinos, levada A effeito annual-mente pnra os athletas novíssimosdns clubs filiados, u Associação M«i-tropolitana de Esportes Athletlcos,chama a attenção dos interessadosparn as seguintes notns:

1'roiirnmmns 13 horas —- 100 me-tros preliminares.

13,16 — Lnnçnmento do peso.13,30 — 800 metros preliminares.14 horns — Salto com vara.14.10 — 20 metros preliminares.14,20 — 100 metros soml-finaes.14,40 — Lançamento do dlnro.15 horas — 400 metros prellmlna*

res.15,20 — Salto em altura.15,35 — 100 metros finaes.15,50 — 200 metros seml-flnnes.16 horas — Lnnçnmento do dardo.16,20 — 1.500 metro.*..16,40 — 200 metros finaes.16,45 — Salto em distancia.17 horas — 400 metros finaes.17,20 — 800 metros finaes.On numero-, -aerlio enlirrt.lo-j aoe

clul» — Os numerns correspondentesa cada nthleta serão cobrados aosclubs, no neto da entrega pel*. AMEA.1 rnzão de $600 cada numero, preçodo seu custo. Essa resolução foi to-mada por não devolverem a mnlorparte dos clubs os números empres-tnalos, conforme vom suecedendo emtodas as festas e campeonatos rea-lixados anteriormente.

Numerais — Oa athletas são obrl-gndosí para poderem tomnr partenas diversas provas da Festa, a tra-zer os respectivos números, tantonas eliminatórias, como nas finaes,presos ãs suas camisas, nas costas.

Siililn-, — Oos athletas são obriga-dos a comparecer no local, das saldaB,tres minutos antes dn hora marcadano programma para realização dasprovas, em que se acharem Inseri-ptos.

Permnnenrln no campo e pinta —E' cxpressnm-ntn proWblda a per-manencla na pista e no campo dequem quer que seja, além dos Juizese concurrentes dns provas que 'estl-vprèni' sendo realizadas.

Va-stlnrloH — Em virtude da ca-rencla do local parn accommodnr to-dos os athletas, previne-se que osclubs devem providenciar no sentidode que os seus athletas compareçamdevidamente | uniformizados.

OS MELHORES RESULTADOSOIITIDOS NAS FESTAS DAAMEA. REALIZADAS PARA

NOVÍSSIMOS100 metro*. — Nelson Andrade, do

S. C. Brasil, 1I"1|5 — em 1926.200 metros — JosC- Xavier de Al-

meida, do C. R. Vasco da Gama,23"1|5 — em 1927.

400 metros — Carlos Hortala, d»C. R. Flamengo, M"l|5 — em 11126.

800 metros — Waldemar Barbosa,do Bangu* A. C, 39"3|5 — em 1926.

1.500 metros — Francisco G. Ma-rlnho, do C. R. Vasco da Gama,4*30" — em 1925.

Arremesso do peso — Anísio V.Assumpção, do 8. C. Braall. 10ms.86

em 1926.Arremesso do disco — Joié da

Silva Campos, do C. R. Flamengo,34ms.l4 — em 1925.

Arremesso do dardo — AlbertoPaes, do S. C. Brasil, 4$ms. — era1925,.

Salto em altura —* Florlano Ma*gslhães. do Carioca F. C. lm.63 —•eni 1925.

Salto em distancia — 8ebsstl»oDutra Henrlques. do Villa Isabel F.C., 6ms.21 — em 1925.

Salto com vara — Adolpho Woeb-cken. do C. R. Flamengo. Sn.s.86

em 1925.ATHLETAS INSCRIPTOS E SEUS

NÚMEROSAmerlca F. C. — 1 —• Agomar

Sanctos; 2 — Antônio Arantes Al-ves; 3 — Augusto Rock Thomas Pe-reira: 4 ~- Bento Barata Ribeiro;5 — Carlos Lopes Britto; 0 — CldBrêtas; 7 — Emílio Françols Filho:8 — Francisco de Assis Baslllo; 9 —Humberto Beruttl A. Moreira: 10 —•Ignaclo Guimarães; 11 — ItacolomyRamos; 12 — Jayme Cabral de Me-nozes; 13 — João de Magalhães Pa-dllha: 14 — Jofto Tovar Junlor; 15 —-Luiz Eduardo M. Alves; 16 -— Or-lando Gomes de Lima; 17 — RoldSoMacedo; 18 — Sebastião Cavalcanti;19 — Wilson Dlnlz.

Andnrnhy A. C. — 20 — ÁlvaroMartins; 21 — Antônio ChrlstallnoRocha; 22 — Antônio José Vaz: 23

Argemiro França Pereira; 24 —Augusto Jaynie Vasconcellos; 25 —•Cid Arantes; 26 — Henrique Walde»mar Chaparia; 27 — Jeremias Tava-res Lima: 28 — João Mello Moraes;29 — João Baptlsta Soares; 30 — Ju-lio Guedes Netto; 81 — Jorge Mace-do Guimarães; 32 — Jos* CIsmenteRosnrlo; 83 — Luiz Moreira Pinto;34 — Macnrlo Nery Ferreira; 35 —Manoel Andrade; 30 — Mnrln TorresFerreira-; :t7 -* Nelson Leal Ferreira;SS Octacilio Gomes Vianna: 39 —¦OÍynthv Marcoril: 40—Oswaldo' Ma-nhães; 41 — FaillosTorres Marqws; 43-••- j-yflft". * ** E _>_!_______gfl_

cano Frelrei 44 — Valentlm Cardeal16 — Victorio Toiil) 104 — PedroRodrigues da Conceição.

UwmmaafaAtm V. c — 41 — AllpioPereira da Costa; 41 — AudrO Uon*tino Lindos»; 41 — Anlceto Alceu-tara; 40 — Alceu Reiende; SO — An-tonlo Marrais: II — Ary ICernerPenna Firmo Filho; II — DurvalCaldeira Marllnsi II — TtprluoHypollto Soarei; $4 — FlorlsbelloPinto; II — demanda Firmino dosSantos; 5* — Gullheriin ds Sousa;57 — Heitor Martins dai Neves; 18

Joaquim Vianna: B8 — JoaquimConceição da Cunha; 10 — João deAlmeida; «I — Luli Carlos de Me-delros Fontes; 61 — Marcello da Sll*va; «I —.Mario de Albuquerque; «I

Mario Pereira da Costa; 66 —Milton do Rego Darroí; 66 — MU-ton de Almeida; 67 — Octavio deMendonça; II — Waldemar Houora-to; 304 — Waldemar Alcântara.

Botafogo F. C. — «9 — AlbertoPaes; 70 — Antônio Sotte BarrosCorrCa; 71 — Almlr Paranhos F«r*reira; 71 — Atdomlro Baptlsta Pc*rrlra: 73 — Armando Hugo Mliano:74 — Carlos Ccsar Barcellos; 75 —Carlos Evernrd Nunes Pires; 76 —Cleophas Pereira Motta; 77 — Cln*vis Soares Dutra; "I — DeooleoianoThalles Vianna; 79 — Eurico Capl-tullno de Barros; 80 — FranciscoPaula Bantlago Junlor; 81 — Fran*cisco Pinheiro Jamacaru'; 82 — For*nando Wollnamm; 81 — Geraldo Eu*genlo da Silva; 84 — Gerson Mar*quês Cannrlo; 86 — Jalro Alves deAraújo; 86 — Jayme Marques Cans*rio; 67 — Joaquim Innocenclo de O.Paredes; 88 — João MHsnes; 89 —Josô Anselmo do Housa%90 — JoséMaria Machado; 91 — Jtisê do LuzFarlti: 03 — Josô Joaquim da Sa; vil

João Deluque; 64 — JurandyrMarcos Amarante; OG —• Lauro PI-nhelro Jamnearu'; 90 — LourlvalPereira Vlllar; 97 — Huullno Bar-cellos; 98 — Roberto M. 8«iares Mar-ques; 89 — Sebastião do NascimentoTeixeira; 100 — Slllo Aqulno; 101 —Sylvio Valguerodo Pinto; 102 — Sy*dney Pereira de Rezende; 103 —• Es-tanlslfto F. Pamplona; 101 —• Renatoda Silva Pessoa; 106 — WaldemarCardoso; 305 *— Wftldyr AntunesVieira; 306 — Oswaldo de AzevedoEsplnola; 307 — Jurandyr Santos.

S C. Brasil — 106 — Aclllo Mngu-lhães; 107 — Alcides do Amaral Bar-cellos; 108 — Aloxandrs Britto daCunha; 110 — Alfredo Silva,; 111 —Antônio Scrrn; 112 —- Cnrmindo Ma-rlalva Guimarães; 113 — EdmundoCordeiro Oest; 111 — Emlllnno deMello; 115 —¦ Eutychlo Soledade; 116

Harry Boll; 117 — JeffcrsonMaurity; 118 — Josô Coelho Noves:119 — Jo»ô Olympio; 120 — Joní-Salgado do Carvalho; 121 — J«-síValerio Ribeiro Filho; 122 — Lin*coin Cordeiro Oest; 123— Luiz Igiui-cio Jacquee Júnior; 124 — Mauro RI*beiro da Costa; 125 — Mario Ver-gueiro; 126 — Nel-ion Andrade; l*!7

Newton F. Mollo; 128 — NewtonOliveira Reis; 129 — Pedro Josf*Gonçalves; 130 — Prospero MnrtlniiCorrêa: 131 —- Pedro Menna Barreto;132 — Rubem Mello; 133 — SeraphimVargas; 134 — Severo Fournler; 135

Wllllam James Tyrell 308 —- Mll-ton Olymplo Vasconcellos.

Carioca F. C. — 130 — Aldomurde Araújo; 137 — Clodoaldo de Arau-Jo; 138 —¦ Domingos Proflce; 139 --••JoBé Ribeiro; 140 — José AlvaresDlaa; 141 — João Baptlsta Tavares;142 _- Lydlo Fraga; 148 — Mareei-Uuo Mathlan; 144 — Manoel Ribeirode Paiva Filho; 145 — Mario Rt*beiro de Paiva;- U6 — Narciso Ver-dejo; 147 — Podr'Alvarcs Maga-lhãc»; 148 — Fedro Bruno Heleno;149 _ Waldemar Rulx Martins.

Engenha, de Dentra» A. C. — 150 —Ernanl Bsndeira Filho 151 — Geral-do Siqueira Varejâo; 152 — HyglnóLopes Magslhães; 153 — Josô de 1*1-guelredo Lima; 154 — Octaviano deFigueiredo.

Club de Regatas do Flamengo —155 — Alamir Cruz Santos; 156 —Antônio A. Gomes Tavelra; 137 —Bento da Gama Monteiro: 158 —¦Carloa C. da SUva Costa; 159 — Car-Iob de Mattos Novaes; 160 — DurvalCapella; 161 — Erwln Burkle; 162

Frltz Bammersberger; 103 —Georges Plantado; 164 — Hello Coa-ta; 165 — Hermes de Vasconceliou;166 — Imac Cunha; 167 — João Cio-mento da Silva; 16S — João Freire;169*— Joüo Nlcolussi Junlor; 170 —Luclo Pinto Ferreira; 171 — Manoel

L. Pitanga; 172 — Paulo da Silva

Ciai- tl* Regales Vasro da (INtaMs&o — Agostinho Moreira Barro-

io; 201 — Aldemar U..rg.-« ds Silvai252 — Antenor de Freitas Oliveira;353 — Antenor Vlllela: 264 — Ar-lindo 1'e-iantia; 358 — Arnaldo Ura-ga; 160 —Ary Kutrner d» A««ls 2UT

Ilenedlcto Francisco I-orrlru; 3MCarlos CorrOa; 259 — Cyro Fiar-

Pereira; 240 — Pnmlugoa. 8our«-a doOliveira; 261 — Duneli**.- Soares doCsatro; 863 — Eduardo Cruz; 363 —Edgard Mallet de Lima; 361 — Kr-nanl Lowunde; 546 — FranciscoFaustlno de Lima: 207 —• FredericoNapolefto; Í0S — Illdro Fnrlu; 2*1 —Joaquim Teixeira Itobellol J70 —-Joio Corria da Ccasta: 271 — JoftoJosé Vieira; 273 — Jo.lo do» Santa»»Gulmarftcs: 373 — JoAo Wllllam; 27*

José Xavier de Almeldn; 275 —Levy Magal)ift«* do Mello; 274 —Luli Henrique da Hllva; 277 — Luis.Ribeiro; 278 — Manoel de Oliveira-279 — Miguel Josô .Ia» Ilrlíto; 2S0 —.M.ivaa.-i P.itroclnlo do Oliveira: 381

Octavio Mallet; 28'.* — Orlnn*do de Oliveira Cruz; 2S3 — Pau*lo CorrOa da Costa: 2.11 — Ro-mualdo Siirrnnsiiiil: 2Sã — Rubens.Sllvn; 386 — SebaslIAi) de ltrltto; 287

Sebastião de Almeida Mourfto; 8*8Tabnjsrn Juvenclo de Queiroz; 289

Waldemar Itnul Kunillioli 290 —Walfrido Teixeira.

VIII» lenhel F. C. — 291 — Auic-rico «le t-Uiuzii Lima: 292 — l.dgHrddn Silveira Cravo; 293 — Hu.-lydosPlnaud; 294 — Euclydes BenodlctOdu Conceição; 295 — Edmundo RI-beiro Garcia: 2'.>0 — Fslleberlo Ml-gtiel Sllvs: 297 — J»sé Ferreira «li»Souzn: 298 — Murlllo d.> Cnrvullia»Barbosa; 299 — Mnuro Dnmon d>*.Araújo; 300 — Stello Daltr» Santos;301 — Waldemar Machado; 302 —Waller Ferreira; 303 — Marcelllnodo Nnaarlmcnio. — tlullliernie l'n»tor.secrelsrla..

NOTAS OFFICIAES DA AMEATAIIELI.A DE INDEMNIatACAO DOS

JII7.ES DE FOOTHAI.I. IIAX* DIVISÃO

Pela presente, fnço uns InteressadosHClontcs do quo o presidente destaAssociação Metropolitana du Espor-toa Athletlcos resolveu, "ad referen-dum" da Commlssfto Executiva, ap-provar u tabeliã abaixo, organlza-tn.par* oh effeitos do art. 117 do Co-digo Esportivo, pelo director technt-co, do necorda. com os representan-tes dnH clubs pertencentes A 2.» Dl-virão de football, pela qunl ê fixadaa IndPinnlr.içfto dns despesas do cou-ducção feitas pelo» Juizes das foot-boll dn mesma Divisão, da segnlntofdrtna: . , ,

IndrmnUacBo entre- «I do» Jnlie»do» rlnb»

BomsuccesHo F. C. — Engenho rt0Dentro A. C. — S. C. Everest —S. C. Maclcciizie — Olnrla A,, C. —Rlver F. c o São r.iuio-Rlo Ir,.C„ 155000.Inalemnlsaa-An da.» Julscs d.a» rlul»« I

Bomsuccesso F. C, — Engenho «l»Dentro A. C. — S. C. Everest — s.C. Mackonzls — Olnrln A. Ç.

•*-»Rlver *.*, c. — e Sã" Paulo-Rlo 1*.C. — no Carioca F. C. — ou vice-versa, 305000. — «ínllhrrme rn»tor,secrctnrlo.

FOI SORTEADO O RELATOR DORECURSO DO S. CHRISTOVÃOO Conselho dr> Julgamentos desta

Assocí.içíIk. ein reunião realizou»hontem, 2 do correnta*, resolveu o se-gulnte: ,

n> approvar a acta da sesoaoanterior;

|)) sortear o conselheiro dr. Al-cCo de Carvalho relator do processon. 13 — Recurso do S. Chrlstovão A.C. contra o acto do dircctor tochnl-co, que iipprovou n competição doroolbnll S. Chrlstovão x Flamengo,primeiro» quadros, realizados aos 18do mnlo p. passado;

c) — consignar em acta um votodo conirratulaçíles polo r«*stab«*l*>cl-m.-nto do sr. presidente da Repu-bllca.TENMS

m

n

¦HS

'1

Syndulpho de AzevedoR.Costa; 173Pequeno.

Fluminense F. C. — 174 — Abo-lardo Xavier da Silveira; 175 — Au-reollno Gaspar; 176 — A. O. MaxFalck; 177 — Ângelo Mendonça; 178

AUamlro Figueiredo; 179 — Al-fredo Vidal Junlor; 18<> — Carlosra, Filho; 182 — Cyrlaco Lopes Perel-ra Filho; 182 — Djalma Ribeiro Cln-tra; 183 — Ernesto de Mello Baptls-ta; 184 — Flavio Cardoso da Veiga;186 — Flavio Pinto Duarte; 186 —aunther Paul; 187 — Georges Ge-rard; 188 — Gerardo Majella Amo-roso Abantacio; 183 — HenriqueBrnga; 190 — Hello Barbosa Urun*dão; 191 — Irnack Carvalho doAmaral; 192 — João Bueno Proh-mann; 193 — Jorge Tavarea» Py; 135

José Carlos Sampaio; 18C — KlelaJean Van Louwrens; 197—Luiz Soa*res de Souza; 198 — Luclano de Sou-za; 199 — Milton Teixeira de Aze-vedo; 200 — Marcos Fortert Nunes;201 — Murlllo do Vallo Silva; 202

¦—• Miguel Alfredo de Almeida eCastro; 203 — Oswaldo de AzevedoEsplnola; 204 — Ortinio da CostaGuimarães; 20S — Roberto Vascon*cellos; 206 — Sylvio do Couto Pra*d»; 207 — Sylvio Gentil Heilborn;308— Slegfrled voa Yagow; 309 —ülysses Souto Marlath; 310 — Va-lerlo Martins Coata; IU — WernerSehwelghoffer.

Engenho de Dentro A. C. — 212Ahtenor Coutlnho; 218 — Domin*

fo* Mendes Plnwntel; 314 — Elvldlo

atçanha; 115 — Francisco da SilvaLage; 216 — Fellx José da Cruz; 217

José Emílio Gsepar; 218 — Nica*nor Luiz Rlbslro; $10 — Pedro Qua*resma; 120 — Raphaol Barbosa Or*landint.

Rlver F. O. — t» — Antônio Ro*que Filho; 131 — JoAo Augusto daãilva; 223 — Joio Tsnorlo de Oll-veira: 334 — Laurlano de Araújo;225 — Nestor Xavier; 226 — NiloSoares do Sousa; 327 — Oswaldo LI-nhares; 228 — Sebastião CamposCesario.

Sio OkrlstovSo A. C. — 229 — Ar*mando Hugo Milano; 230 — Alfredods Almeida Lopes; 331 — Ar*tliur Lop*s; 232 — Ary Fer*nandes Machado; 238 — ArnaldoSouza e Silva; 234 —¦ Emmanuel doAmaral; 236 — Fausto Capanema;236 — Franklln Seldl; 237 — FlavioFranco Ferreira; 238 — Jacy Rajaa;233 — Jayme Serzedello Corrêa; 240

Jrxié Luiz de Oliveira; 241 — JalrQueiroz: 242 —> Lauro Carmo; 243 —Lsuro Magalhães; 244 — Milton Mui-ler: 145 — Norlval LouTelro: 246 —Oscar Pereira Gomes; 247 — OlavoCruz: 248 — Vlcento Alves de Oll-veira; 249 — Waldoi Meirelies Coeta;309 — Marlno Torres de Carvalho;310 — JosS Esteves.

O PR03EGUIMENTO DO <;AMPUO-NATO CARIOCA

Em prosegiilnientp ao cnrnpoonato:da cidnde, realizam-se, hoje, os so-gulntes jogos:

Fluminense x niilnfogo — Primei-ros e segundos quadros, íls 9 horns.

Onuits do Fluminense F. C, osprimeiros quadros.

Ilrn»!l x Tijuco — SCmcnto os pri*melros quadros, í.s 9 horas.

Courts do S. O. Brasil, AvonldO'Pastour.

Flnmriigo x Amerlcn — Primeirose segundos quadros, ás 9 horos.

Courts *•> C. R. Flamengo, .1 ruaPnvsandu', os primeiros quadros.

Courts do Amerlca F. C, os ae-gundos quadros.UMA NOTA SOBRE O CAMPO PARA

O .lOfaiO DOS QUADROS SECUN-DAIUOS AMERICA X FI.A-

MENGOA Aasoclaçfio Metropolitana de Es-

portes Athletlcos, lova ar» oOnhecI-mento dos Interessados que, atten-dendo ao pedido do Amerlca F. C,a partida dos segundos quadros deLnw-Tennls, Amerlca x Flamengo,marcada na tabr.lla offl.-'al pnrahoje, 3 de Junho,, serft realizada,nos "courts" do C.*R. Vasco da Ga-ma.DELIBERAÇÕES TOMADAS PELO

GÁVEA CLUBEntre outros assumptos, foi r&sol-

vido o seguinte:a) Approvar a acta da reunião an-

terlor;b) — Offlclar ao sr. director ge-

ral de Sports, fazendo votos pelo souprompto restabelecimento;

c) — Incluir no quadro seelal ossrs. Antônio Souza e. Silva e Alta-miro Costa, por proposta doi con-sselos, srs. Mario Amaral Vldelra «Benigno Nelva Junlor, respectiva-mente;

d) Acceder ao pedido feito pelei¦odo Ivan B. Franca;

e) — Eliminar, por falta de paga-manto, o ir. André Barbosa;

() — Aceitar o convite do 8. C-Botafogo para tomar parte no fes-tlval de 10 do corrente;

ir) — Admlttir msls um emprega-do para os serviços Internos da sé-de;

n*> — Abrir, opportunamtute, on-tre oe sócios, um torneio de plng-pong e um "Concurso de Propôs-tas";

D _ ordenar ao sr. 1» secretarioou» afflxo no placard de avisos,-qulnzenalmento, os nomes dos srs;associados em atrazo de suas con-Irlbulçfies mensaes, não permittindoque os mesmos tomem parte, nessscaso, em qualquer diversão.

-A. Steffan Junlor, 1« secretario.(Coutlnún na 1»' paginai

Pagar co-n chique é rápido,

prntlco e seguro.

MWvv*sv*fVV*r*ftfVVV\t\tiY\rm^

81 — RUA VlSCONlflE no RIO BRANCO — 51^^ma^i^i—^»^—^i^—^^¦^—qW^—wi—^—^—>^—^i^ —¦¦¦¦ ii i n——¦—*¦ap——.

HOJK ¦ ¦¦ 14 HORAS HOaTEIM GRANDE TOUNEIO ESPORTIVO LM 20 PONTOS

GARATE-EGÜ1A (Atues) contra OTtRESTILLA-NIliQ (Vermelhos)

NO CINEMA:"NO MEIO DO ABYSMO"Um cntpoIgMiilf (Irnnin cm 7 actos cm quo (t protosonljilu Rln-TIn-Tl»

Cm aitrucutc proKi'amji-1NOUm atlravulo progranuna

ilSiil RLECTRÜ-B4LLBqa Visconde do Rk> Bn "'

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Page 12: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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O JORNAL — Domingo, 3 dc Junho de-1928

*mOs menores nos theatros e cinemas_ .«. -—

Uma decisão do Tribunal de Justiça de S. Paulo< D» Buccursal d'0 JORNAL em HBo Paulo )

fl. PAUIaO. I d- Junho.o Tribunal de Jutilça decidiu, emaua ulilnm »4iiAi>, um c»»o dn "hu*b»nh.c-ur|iiis" como giariiiilU doeaerciclti do pátrio poner, fotslitvdo agora com a prohlbit.iV-, pelnJulio do Menor»», dn «ntrnda dotmesmu» em ouse» ai» dlvemOe».-O feito decidido resume-se no tt-guinle!"Numa oldade do Interior apresen*tou-ae ao-Juls de direito uma pelt-?lo,

aislgnnda i«or vario» chute» «l»amllla, quu pediam fosso concedida

ordem d» "liubeat.cnrpui" para <iu*o» «tu» filho» menores, de dou aquatorze annot, tlveteem livrai en-trada no» elimina» da chiada-, quan-du avnmpnnhudos do» pae». visto a-ronactlvu da llb.*nladn de locomogfiogarantida pela Constituição Federai,o dn exerclelo do pátrio poder, aprohl-lr.Ho decorrente da "Lei deMenore»" contra a qual in Insur-glnm

O Juls negou n ordem impttruda-llouv» recurso pnra o Tribunal deJustiça.

Relatando o cato, proferiu o pro-sldent» Lul» Ayre» o cegtilntu voto,no sentido de se ,dar provimento emparte ao recurso, nflm de te nüoconliai*. r da ordem Inipetmdii:"!-'ntA consagrado nn nosso pnetofundamental e Jurisprudência dosTrlbunat.» que o "habeas-corpus" Oprovidencia excepcional o . ilere paraproteger a tlberdnde pessoal, na lm--mlnencla, ou quando Jri molestadapelo agir, em these. punlvel, de umdado detentor do parcella do pndurpublico. Destina-se A rortaumean doexercício do direito de livre locomo-Cio embaraçado, sem Justa causa,pela autoridade dlstnnclnda dn no-efio dns direitos de sou» subordina-ao» e do» deveres decorrentes do pro-prio cargo.

Na ecpa-cle, o que nltnejnm os re-querente» _ coisa singular, InfelizimltnçHo do assumpto que preoc-oupou recentemente a attcnt.no do-publico e especialmente do fi.ro dacapital da UnIAo. Os vnrlos reque-Tentes dn ordem Invocam a fnculdn-de de entrada - salda livre dos cl-ntmas e espectaculos públicos da cl-dade do Presidente Prudente, emcompanhia de seus filhos, alguns dedois a» trais annos dc Idnde.

Nfto se comprehende o que es»*»pães aspiram. Pareço que advogama permlss.tc pnra que essas crlancT-nhas Ingressem nos cinemas em ho-ra de espectaculo pnra dormiram necolo das criados ou dc suas pro-prlas mS.cs, pois que os pães, pormal» amorosos que sejam, de ordlna-rio nlo se prestam n esse serviço.Por minutos, na Intimidade do Inr,fazem affagos, O homem, entregue

s> outra ordem de preoccupuf-cs, nilo«ilsp.c da paciência peculiar ds mftese multo monos dn Incomparavel rc-Mlstencta às fadigas o vigílias lm-VOstas pela enfermidade do filho.

Os suppllcantes do "habeas-cor-pus" deviam ter em vista que seus•íllhos, attenta A idade, nnda compre-hcnderlam, olhares indlfferentes te-tIam ao desenvolver de pclllculus, ai-gumas ou multas reveladores «lescenus do adultério, assasslnlo, fur-tos c roubos. Felizmente, logoMcrlam dominadas ns crianças peto,fadiga; sobr.vlrla o bocejar, Oo somno profundo qual protesto ml*do contra a extravagância c mesmocrueldade de seus pães, que nfto de-vem Ignorar que «13 cinemas slo ^rc-quentados por toda a gente: snuioso doentes; o ambiente é sempre VI-cinde, compromettedor «la saudo evida de lunoccntes criaturas.

Nfto 6 dado suppor-se que o II-berrlmo Instituto do "habeas-cor-pus" fosso Imaginado c traduzidoom lei pnra favorecer tfto Irritantes6 condemuavels capricho:; humanos.Os requerente*-, que e-crcitr.m o pa-

nlu poder, taiin o dever Imperiosode proteger 1» vida dot filho»,wui.il-i.il no riaminhii reato dn» bon»11.1.1111111.1, a dn alllvea o purvia dossentimentos at Idía»; advortll-a. •diiM-Inl-ns do» centros mal frequen-nulos; d» escola pouco edificantedna nqtsnft cinema», onde n bbçSotutelnr dn pnllcln nflo attinglu aodesejado rigor • sobrepuja n gannn-cia mercantil, a febre do ganho fa-cll o rápido d» tmpre«nrto»,

O "hnlieaiti-riirpus" nfto ue prestaa ettnt faullldndcn qu» eompromet-lem tnnto a •dumt-Att da mnnlilnd»,que nece»»lta ileteiivolver-ii- forte,physica e mnralment», pnrn, comIntento e etclnreoldo amor, com air.nlnr efflelenrla, tervlr a» «eu pai»,concorrendo pnra tu» grandes» •defendendo.o na adversidade.

Agllnndo.se, neste* autat», tnnte-riu affecta nn pntrlo puder, nn de-pendência de prova e mnl» ucuratlo«.•-.ain.., tnrnn-ta- nsslm lnldon«*o oremédio do "htibeni-eorpui*. realn-mado nn Inicial e nn» terinnu emquu fira ella fnrmulnda. O SupremoTribunal Fawlernl. cujos nreslo» íale mltt.r que ne observem, ilo men-mo rni-ido hn solticlonndo o nssum-pio. Nesta cnnfnrmldnde. «levii-seprover n recurso pnra que nsslm se-.«Hlart-, visto a declsflo dn primeiraInstância hnver conhecido dn pedi-dn r o drnegndo. Dou provimento,em pnrto."

De necorrto com o «r. Luiz Ayre»vntnrnm nn ar», ministrou Paula •Sllvn 11 Mnrtln» do Menezes, nfto co-r.hcccndn iin ordem Impetrada.

O sr. Elyseu nullherme tomavaconhecimento do pedido, mn» negn-vn a ordem, porque n lei federal de4 «lu dezombro de 192C nflo permltten Ingresso do» menores de 14 nnnosnns «-Ina-mim a logiiriis Impróprios ftIdade. O Juiz bem procedera, desdeque essu dlsponlçAn legal a: th einvigor, 11-1» n tendo declar.-.dn tn-constitucional o Supremo TribunalFederal.

O nr. Campos Pereira votou de nc-cordo com n er. Elyseu Guilherme.

O VOO DO "P0TY6UAR"— —

DRVIDO A VMA "PA WE" A AEIIO-NAVE AMEIUflSOU EM PONTA

DA AREIAConforme tiotlclamou, partiu anto-

hontom, desta capital e eom destinono norte, em avlfto da Konder 8yn-allcat, em cujo bordo viajava o sr.Hildebrando do Góes, inspector doPortos, Rios c Canaa-s. O sr. Hllde-brando pretende, nessa "tourníe"a-.rea, flscr.llzar todos os portos donorte do paiz.

Noticias chegadas de Ponta daAreia, Estado do Espirito Santo, In-formnm porém, quo o avilto "I*oty-gunr" fora obrigado a amcrlssar ali,devido a uma "panne" do motor.

reperccssao do voo naBAHIA

BAHIA, 2 (A.) — Os Jornaes pu-bllcnm, detalhadamente, o vôo donvlflo "Potyguar", em quo viaja oInspector federal dc portos, dr. HU-delirando do Gõo_.

RIO-BELLO HORIZONTE*»

O AVI %0 ATERRISSOU PEKTO DEJUIZ DE FO'RA

JUIZ DB FORA, 2. (A.) — Ciie-gou hoje de tarde a esta cidade oaeroplano que estft fazendo o "raid"Rlo-Ilello Horizonte, tendo atorrls-sado em um campo próximo ft esta-çil.) dc Marlano Proeoplo, c devendoseguir amanhft. com .destino ft capitaldo listado.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE—EDUCAÇÃO—

f TH»0» UR APERFEIÇOAMENTO«•OUrí-HESCIA» NO ClillHKMTK

MBINo amphytlitatro de Ph>«lca da

l.t.i-niii Polytechnica, renllts-te, nalir.i-almii lergn.felru, üu 17 hora» •inel.i, a 5« licito do curto ili< Phi^lrua i-iir.n do profettor Duleldlo r«-rtlr».— Na próxima qunru.'elra, nomeainai local, lera logttr a S> aulado curto d» chlmlca tob a dlrecçAodo prof error llarbota de Ollvulrn,

Conalandu o curso de tinbalhotexpirlintiitiiea, IndlvidUHlmeMa. rea-llz»ilon, td poderAo n»tlitlr ft» uu-In» a» tvgulnte» peason» devtdn-ma-ni» In.crliitAs: Flrmlim Hnntns,Olga de Avellur Katrnande-i Kiniiinl.uii l.eltfto, Zlldia 1'lifiielrut'o, Cucl-Ila Muni». Matilde Dulce de *.••!-xat, Dpru Aleldu de Selxa» MnrlaJns« de Oliveira, Nair Santo» Mo-relrn, Mnrin Alve» de douta. Mnr-llm Mntlila.Ht.il, Mnrin Ua (ilnrlnMnnglnl, (liilomur Alves, OrnzlflnPirei. Ferrftn, .Mnrla Longo Altlra

aln ConcelcAo, KvinlrumlN Muniz Cor-r.it ale Mrlln l<ailin. Alzira Hni-n M.du Mngiilhaes, Kilmlln da Karros,'l.-irn Mnllnlconlco, Olgn MenezesSousa. Ivn Oomes Ribeiro, CnrlnaMnchndn U*nl, Sylvia de Uarronnjanlrn de SA Rego Fort««, AliceIt.inillna N.tvler, Alillln Eugenia P.MourAo Cnn«iielo Hlnh*lro, MntlilldeMlller de Cnmiinn, Ilkn Machadofliilinnrllt-s, tlnelltln 1,011 rei ri, MnrlaLindenlu-rg Itoehu, Epnnlna daSllvn M.-iln. Mnrla Oullha-rnilnn. Mn-dnlplio Nnvler. Pniilo dn Arnuio(Ifiar, Mnrin Thereza rnciicco ilaRoch», Alfrcillini ale Paiva e Souzn,Volnndn Onffl. Cnrmen Aviosa ti»Oliveira. Salniné Cardoso OdetteRe«al dn llni-hii Urngn. Iilnllnn Car-penter Ferrelr», Igni-a do Alemãs-tro nnrhetlo. Mnrin Chaves Imlnistl-ro. Bcylln BurlIiT. Amerlndn A. l.o-pea de Amorlm. Joaquim Miranda.Alexandre Emílio Sommlor. Engrn-cln Tlnho aln Sllvn. Mnrl-i dn I,uzCnrvnlhn, Cii*lide «Io Paula. Mme.Moneyr Amorlm. Aracy D, lelxelrn.Arsentlnn R. Mnttn. Ortetti SllvnCArtes. Judltli Roehn. Edntlmn «loSouzn. Virgínia de Oliveira C, Fran-co, Altalr T. de Aznveilo. OnmnrlnnOnncnjns don Santos. Celme de Men-«lonçn, Cortncn «In Mnttn Noçiiolrn.Irene dn Mnttn Nogueira, Setinstln-nn A, Corrêa Pinto. Fr.-inclivn Cor-ren Pinto. Olldp Fnnt.nelle HelennMattos de Vnscnneello». I.uflllaM.iln Amorlm. Alice Pimenta. Mnrinrtomflm Umn. Odlla Olrfto, Mnrin aleL, de Cnrvolho Rego, Rlnndlnn C.1:1,111a, Mnrlettn Rnrliosa, ErnentlnnAntlrf. Vfllentlnn Mnrconde, EMtcllnTlnoeo. Clnrlse Pennn dn Rocha. 01-gn Araujo dn Sllvn. Jnvlnn Rom-fim Llmn, Mnrla M. Mendes Tel-xclra Anna Lnrqual, Flnrlpea A.Suez, Judlth Motirn, Leniwldlna T.dou Santos-, Eurldyce T. ilns Sun-tos, Lysette Peqnnhn o Silva. Mn-rletta Po.isolo ila> .Snmp.ilo.

Todns deverflo trnser o pequenomanual de problema» práticos tioChlmlca Elementar nrgnnlz.iaio peloprofessor Rarbosn dn Oliveira. Es-se manual ,'• cul.-i dc l.iiinrntnrioeom ns nncAea geraes que comple.tnm os eonlieelmentoH sdqulrldofiallreetnmente nn» experlen.-Ins.

A AssocInqUo fornecera cs peque-nos laboratórios com o a,ipnrelha-mento c retictlvos neccsí:arlos ftexccuçilo dor prohlomi.it práticosmencionados naquelle manual.

COXI-KKEXCIAS SO CORRENTEMEZ

Realizar-se-ilo no mez dc Junlio osseguintes cursos o conferências, daserie organizada peln Secçiln de En-sino Technlco c Superior da Asso-i'ln_fio nctuiilmcnte soh a direcçãodo professor F. !,.ibourinu.Quartas-felririt, dias 6, 13, IO c 27:"As modernas theorlns da chlmlca",curso em 4 conferências, pelo pro-fessor Mario de Hrito. da Escola Po-lytechnlca o da Academia de Scien-cias;Quinta.-reirns. dias 7 c li: ter-mlnaçfiti do curso de "Thermo dv-nanilca", do professor A. Izeck-

sohn.Quinta-feira. 21: "O que faz o

Serviço Geológico", conferência, pelo

I PARTIDO DEMOCRÁTICOKI.KIC.Xo PANA OH CANDIDATOS'*

IIKI.KUADHB DA CI.At»»; u«Conimunlcam-not da stcretarlai"li«»liift-.-, hoje, dnt lt A» IA ho-ram, na tüo cenírnl ilo Pitrildo <tdl,flelo Theatro l'Ii..nl«i „ elelvtln dot( r«.pr. »*-ut.iiites da cUtie II (proftt.«.Qt-ti lIlmrAv» o comnierclniiti*!) ou |n-duetrlAe» com muno» de lfí homeim ateu Ntrvlco) parA o contellxi «j«libt-

ratlvo, Hftn convIdHdci» u crnnpnri,'Ceriinli.h os membros do partido perten*ceniot* & clasrtB D. A elelcAo «ti-A tel-la por voto secreto, director •Igual."

DINKCTOniO HEOI0NAL DAOLOHIA

"lt",-.!lsn-ho, hoje, As 14 h.rnt, umareiinlii,. do Dlrectorlu Ileglonal unOli.ri.i. ,v rua OuArque dc Macedo, 04.

Ilugn-vo o compareclmento de tn-dos os membro» ilu dlrtctorlo » detodns as filiados do Partido, perten-cente» II parairhln dn Olula,"

SBCÇAO VKVKRIITAni.%"Itealizoii-r-* hontem mal» uma re-unHlii Arillniiria da uei-çfto unlvertl-iitrla dn Pnrtldo Democrático do

Districto Federal.Entre nutrn» questões dn **enlca-

foi resolvido que «e realize hojo umurando comício da propauftndn dnsIdfss dn Partido, tia lti horas, noI.argo Verdun, no Antlnrahy, sendoo ponto dai «wrontro As lü horas n«r.aWe ilo Pnrtldo, Avenida AlmiranteUnrrn.ii, edlfli-lo da Tlicntro Phenix.

Resolveu tambom dar o maxtmnlirllho 4 festa de l» anniversario «1»Instnltncfto dn seiefln unlveraaltnrla,em II do Junho |ir«i:.-lmn, nn »6da «ln1'nrt Ido.

Convidam-se t.ido-i or unlversltn-rios patriotas, flllnilo» 011 riflo nnPartido, iltvendo fazei uan ala naln-vrn ns »rs. Cyn Lustosa, neln Krco.ln Polyteehnlcn; Odilon iR Anrtrad"Fillio, peln Fai-iildnile rte .Medicina,Cliennnnt de Mlrnn-la. pela RspolnNacional de Uellne Arte»; S*>l)aitl.1oLins. pala Faculdade de Dlreltn; Rn-hertn Macedo, auilnndo os dlrecto-rios Cntntl e Reglonnes definitivo*:Américo Vnlelro. aprcsentnniln o 3*relatório da locçllo «• um membro dnDleptnrlai Central e outro dos Dire-ctorlos Reglonnes Definitivos,

Fnrnm cnnvldndos os sr. deputadoAsai* Itrrsll. ns deputados democra-Mcis pnullstns. n sr. Maurleii de í,*i-«*crd,i «>> os membros dn DlrectnrloCentrnl c do C.rcmlo Universitário dc8. Paulo.

Cnnvldnin-se nlndn todos os eBtlt-dantes «le-ita eaplfal « o pr,-*n ei.igernl pnra comparecer a essa ressftosolemne tin hrlosn mocidado unlver-sltnrla Imbuliln de verdadeira cnn-sciencia democrática e crente, pro-fundamente crente, nos destinos ma-ravllhosos de noss.i palrln."

NOVA"CASA*DE~SAUDE¦—„-¦- ¦ —

o instituto cini-nKicrt ««paenDE CARVALHO

TnaiiRiira-se liojo. .Ia» 14 horas, .1Avenida Mem de Slí, 335, n InstitutoClriimla-o "Pne.i ii<* Cnrvnlhn", novacasa d.* saude qui «erft dirigida pelosdrs. Pedro ','auio T\*u-s de Carvalho eAlcides Marque- .Janarlo.

A partir ilnquellii hora, e durante tn-«la a tarde de hoje, o estabelecimentofera franqueado ft visita dos colleça»«los directores o das famílias dc «uas

***"*^"n"-*i*ri-tr>a-v.nA«*v.->_>ft'*-i«»»»t^»>_f m**** ¦ ¦***¦¦***** ¦i**-"i^--V*«nfVVVVXJVXAJ

tlr. Euzehlo de Oliveira, i!_ Aeade-mia de Sclc.nclii.", director do Ser-viço «..cologlco e Mlnérnloglco doTtrasll.Sextas-feiras, 8 e 15: "O folk-lo-re". duas conferências, pelo dr. Ous-tavo Rnrroso, dn Arademli, de Lo-trás, director do Museu Historiei.Sexta-feira, 22: "Os factores an-thropo-gcographtcos do Rrnsll",conferencln, pelo professor RoquettePinto, da Academia de Lrrrns e daAcademia do Sciencias, director doMuseu Nacional.Totlos esses cursos e conferência*silo franqueados no publico Inde-pednntc de qualquer -or-.inlldado.Nfto lia convites.

==

í: WmMh' MM B!¦ ¦ ^ {^?£^íJÍr^%l t':'' Sabbad0 23 do correnteI \\}\ *2fe^W-" -^m' > - I O TA í A¦ sJ^. mfr\ o J^* a 'mim, **^ mm ill II fll! Wrftefv' L___MI

ÍwP_8aà__'ÍÍflflr_-iitAQ\ ^^^W\ I lílf /-/%///ffl¦ wÊí em 3 sorteios í

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O "CORNWAU." NA OÜANA-—, BÁRA —

AS HOMBNAORNS PRESTADASHONTEM AOS OPPICIAHS 11TIIIPI'I.A\TKH DA VNIDARU

IIHITAVMCADurante o dlu de lionlem, ot offl-

«*u •--. 11 it irlpulaçAo dn erutAdoi' In.gl(t ".'titinvíill", quo ta «IlUiillt.Atli tnl. KexiA.felra em naietn porto, fu-rn tu nlvo du dlvtrtns linmnnngf-iiH e.|«ii,iii»tt-i.;.'t'a da .yiniiMhlit não fiilo» mtinltrot da tob.nla Ingleta ro«Mdflites 110 Rio, como luinb.-i.i datnr.hSíiK iiiiti.rltlHilin e dot rupreten-tnnte» da Mnrlnha Drasllulrn.

A's !' 1 2 liorn» renlItAraiii.tii pai-sil''t AO 1,'IU" «t AO t"ori-ii\ luio, tmidoo« que nvlkt tomaram parte demon-(iirniin n mal» vlv.t aaii-ifui-.io peloslindos iniiiiirainus quo lhe_ fornm da-dn desvendar. No melo da iii.-iii.h-ordem e harmonia, o» marujos inulf-sen regrestnrnm do pnttelo parn per-correrem em grupo» alegre» os prin-clpaes ponto» d» cidade.

Mal» tiuiti-, At IS 1|3 horns, r. ml-zou-te um inntch no Rio Crlaket, t|uuterminou depois das 18 horas.

A' noite o embnl.Midor Initluz o aembnlxntrlz Alston, em homenagemnos niissou hospedeta c cm vlt-linlo du|.a«sngem do nnnlvcr.nrln de s. M.o rei Jorge V, offe reverá 111 umn re-c-pt.-.lo no Copacabana Pala... Hotel,depois do qun tiveram lognr um i-ou-Certo no Rio Crij-kct « uni festivalno America Fabril o 110 AndarahyA. C. .OS AI.NIRAKTEN CHEFEN DE SEIt-

VIÇO DA Ali MADA, VISITARÃO.HOJE, O "COItMVAI.I."

Hoje, i.s lü horns, n convlto doenmm.inilnnte Jover, rui iilmlratiieii-chefes da sorvlgo da Armada vlrltti-rfl.t o "Cornwall", omle Bo demora-rftu pnra percorrer ns dependênciasdn unlilmlu britnnnlea.

AmanhA, o ministro dn Marinharctrlbulrft a visita que lhe fez o com-mandante do "Cornwall", mandandoa Itm d., dessa unidade o . iu te «lu seugabinete, cnpitAn dc mar e guerraPereira das Neves.

O PIIOlilIAMMA PAU A HOJE EAMANHA

Hoje — A's P...0 horns, linnhn «lemar na praia dc Fúru, para 10 offl-clna*s; I.iineh lio Rio S.lllllni; Club,¦"tn 10.30. Pnnidn nn litrejn, i\* 15horns. Visita das nutnrldinl-H brasl-loiras a bordo «ln "Cdrnwall". As17.30. Ceia dausnnto 110 Onvea Clubpara ti offlclnlldnde.

AmanhA — A's »,30 horns. pas-seio «ai Corcovado. paru «10 luanens.A's 11 ht.ras, plc-nlc dn LeniAo brl-t.-.nnicn, piirn CO homens. A's l"i.30,"rugger", mateh e tennli* o bowlsno Rio Cricket, assim como golf pa-rn oleo offlciaes.

A CARESTIA DA VIDA NOCEARA'

NA REfílAVDO~I'ARIIIVF.ORTALl-ZA, '-'. (A.) — Os ee-

rcaes, por motivo da falta du >*hu-vas, sobem «lc preço vortiginosamou-te. I

Dn região do Cnrlry JU vfni cheijnn-do pedidos dc farinha c outres ce-reacs.

Quando tentava jiren-der um motorista

O fiscal de vehiculos caiu damoto e feriu-se

Tendo atropa-Uiialo. n;i Avenrd.i VIn-te -i Oito do Seteinbiti. uma criançaque recebeu apenas Hgelroa feri-mentais, o a'ito n. 3Tai procurou escarpnr-se. ucceiernndo aua mn.*clin.

Os -flasual il.* vehlculos n. 1)3, Ole-cario Silva Barros. dc .« atinos, rc-sidente í rua Escobar n. 61, dc rondaao local, testemunhou a scena. Movi-mentando sua tnutooyclc, o inspectorpartiu em perseguição tio motoristano propósito de prcnd.l-o. Um nccl-dente, purém, sobrevelu, fazendo-ocair do vehlnulo que dirigia c ferir-se ua cabeça.

Impedido, ussini, dc ievar n etleltoa prisão denojada. u ftritlo procuroua Assistência, ondo foi metlíçaüo.

O RIO ORANDE 00 SOL PELOTELEGRAPHO

O NOVO f-IIViTI, 114 Alil.IlHA,MIAVAIIIO- INKOHIIEN

PORTO AI.B0RE, !, (A.) — Se*gundo cotnmunl.HiiAai dn cuimuladonlUmflo, A esperado nesta cnpltiil, n".fim dn nemiuiA entr»ni«-, o constllB-^rnl sr, W-lbeek, nomea.lo em . un-.-.lifi|.*A., no t*«'i|Hiil riii.-liNii.nlr-..

O REURKNSO DE tITA COELHONETTO

TORTO AI.KHRIJ, íT (A.l — A bor-do dn "Anitlbibo" regrentaiii no lllon illetlncta d.-, i.iiiiinl-irit tenlioritA Zi-IA Coelho Nelto,

At 1 iiienti: DE rtv tl.1.11POItTO ACaBOnD, S. (A) — Q"An-

dn i-uvulgavn num fogoto oorocl,«oi-freii violenta quídu «> coronel

Pemiiia al«» Albuiiuerqiit', comiuon-dante do S» rrglmentn ds ctvallirln,fle.indo enm etcorlaçOe» « um tlvdodotlocndo,

MOVIMENTO PARTIDÁRIOMl. .

O MI.IN1II) I. O PARTIDO IIEMO-CHATIfO FI,I'MI\EKSE

A política fluminense, apfoi um an-no de relativa tuliiin, vuo ngoru en-n ir em actividade partidária, graças

a uma nllliiiii;a que to ostft etuoçnntloentre «> Nllltino i- n nova orgnnltn-çft.i nntrelitu nos moldes do PartidoDoinocratl-O,

Vorlnt aombliiacOot ttm sido feitasnestes últimos dlnr por Intermédiodos sr». Maurício dai Lacerda e CesnrTinoco.

Os tr.. Jofio tiiilmarAes. chute doNlllsino a* Vicente ilo Moraes, Inicia-dor dn movlinontó tloniourotlco noEstado, s.lo favoráveis a essa nppro-xlmnçAo.

O sr. c.*sar Tinoco, chegado hon*tom do Cntnpo», trouxe a patavra d»i«.a vontade do tuceersor do sr. NiloP. ganha ¦• n Infr.rmnçAn dn tun pro-Nlmn vlmla na RIO para presidir umareunido do Partido Repuol.lcnnu Flu-minense, na qunl serA e.tud.tdn »fíirmulii da nlllnncA o resolvido umconvite a cnrnvnnn dtntocrollc. nn-rn, regressando do norte, visitar oEstado.

A caravana IA recebeu, todavia, umconvite dos nllisin.s dc Andrade Pin-to pnra uma "festa rncelrn", emS, Lulí, n 9 «lc Julho, ante» da p.-irtt-di. pnra o no:te, convite a que -.dhe-riram todos os outros districtos tiomunicípio de Vnrrourns.

Aggressão a faca0 criminoso fugiu

0 opernrlo Manoel J"?.* dc Oliveira,que rrslilo A rua Lyglil II, 121, ém rtlariu, eneontrou-se. hontem, A aolt.-.,na estação em que reside, com <i lta-Huno Oentiie de tnl.

Por um motivo qualquer, .*s doisdiscutiram «• Gcnille. sacando da umnír.t-a, ngureiliti n Manoel ile oliveira,firiiido-o im p"lto o na cATiuçn.

O nsRressnr ,'uglii c a victlma, de-pois de receber nn Assistência o»soecorros de que cnrccln, foi 'nta.rna-dn no. Hospital dc Prompto Soccor-ro. .

A ESTRADA DE FERRO S, LUIZ-THEREZINA

? tt—

._l.f-MI.XTO DE TARIFASS. L.UIZ DO MARANHÃO, '1 (.<-¦) —,

0 aiitiiiictito dns tarifas da estradnda ferro S. Lulz-Therozlna causougrande clamor no ajoiiimt-r.-i.., tine s-*1sentindo prejudicado, solicitou no iro.verno o restabelecimento ila i.-thí.llaantiga até _ ponelustto da punt-. so*hrc o cannl iIof Mosquitos, visto co-mn as despa sa? do bnlilençío il< mer-cadorlas iit-S-B local Jfl vlnlium aK-gravando o preço rios frete».

.V Assoetn.*_.i Commercial alie»».nu*, nléiii do commerclo, a própriara-trndn velu a soffrer grnndeq pr»-Itilzo- com 0 auirinento rofcrldo, emvlrtuo*' de ser preferível o melo detransporte no» vapore» fluvlacs,cuj-j.*- fretes bSo mais baratos.

FERIADOS BANCÁRIOSA Secretaria dn Associação Bati-

caria, do Hio du Janeiro, coniinunlen,por nosso Intermédio, no commercloe im publico em geral, que nos din»7 a- 20 do corrente, os Bancos destapraça abrlrAo somente P«ra cobran-ças.

NOTICIAS DA BAHIA

T1?1^^' *ww^^Mmv^>w: ¦ w* i;F* ;# fl-I

(_M

O ASMVKHi.-lllll HO REI «illOll-l,H >• — NO 1'IISKI'I.ADO HA IN-

«I.ATEHHA — OUTRAS NOTASRAIIIA, 3 (A.) — Reallioti-t). At

ll lun ut it revepijSt) alu contul brl-lannlin »r. J. Ml|.ii--uu cm liotltauo iniNi\i*i'-„iin Uo rei Qvorgai V.

No siiifio iiaii.i.i do Cotituludo >*sti-vhhiii |.t.*r"-ii|.!, o dr. Mniluia ir.i dnPinho, chuto ii» Policiai ruronel Fn-nu». Attlttente mllltui* do governa-tla.r; Iniincvnelu Calmon, procuradordn Republicai coronel Atallbit Oto*lio, iniiiiitiiiiiliiiiti. da lteiiifio; dvt.tPnmphila Carvalho a. (iiierrelrn Can.lio! Corpo Contulur; curunel AnltloMumurla. director da l.lnhii Clrcu-lar: i-olouiau Ingleia, tmiivezu, ame-rlcana e lljillana; e «Ir. C.ii-lu» 8pl-nola, pela Agencia Amcrlcnnu.

Trocado» cuniprimentiit offlulãe», ocontul Inglez dltso o «cgulnte:

"Kxmot. ira. repreicntautea dogoverno do l-.Htii.lo i

O netto de v. exas. virem hojena-na: Coiii.iil.ia1n saudar Hua Mnjvs-tiniu o rei lit-i.iKi-, ju tiuiiiiite com acolônia brltaiiiili», ( p»ra nô* motl-vo de grande satlsfitçAo, Eu vol111,-i.iilt.,,, em ni'in" da culimlA brltan-nl-u. i-oiiio coiiiiii o pessonlmenlocomo .unl;;...

Pela franca maneira que nestesultimas illus lomariim partv sntleii-to tios festejos ao vuuo de guerrabritannico "Cornwall*" demonstra*i nm inals uma voz serem amigos sln-ceiOH dn li0M.il pulí. Foi devido et-pii-inlnii-iiti' A bondado do extim. sr.;-i v.-iii.iilt.i- do Eut.ido iiue ti uni nu*a visita tl.-sii helloiinve A Paliln. tt-veram nu festas tAo grande exito.Ul HUbdlto» brltiinnlcos quu nqui ru-iltleiii IÍO ns mais patriotas u nr-dentes Admiradores «Io rei George,porém, quando brindam pela pro.-perldatlu «Io rei, nAo se esquecem queui seus lares hAo agora no Hrusll,uni pau pelo qunl todos sentem umgrande infecto. Eu rog» a vv. exas.o a todos os presentes levantaremsn vossas i.-it-a*. a- blindarem comnil-ge peln aau'do do rei. "Oentlementho Klngl".

MOVIMENTO SPORTIVOBAHIA, - (A.) ¦— SAi) destituídas

de fundamento, as noticias da sclr.loda l.lga -tnhlaii.i.

A sua Dlrectorla contlnu'a cohesn,trntinllianilo em prol do engrandeci-mento do» sports bnhlnnoi, mereceu-do Justos appIiiiiHPs em todos os cir-culos sportlvos n actuaçflo do presi-dentu dnquolla a-lga, o Jornalista e

hfirliarel Aloyslo Carvalho Filho.

0 PLEITO SENATORIAL 00PARANÁ'

— VA.IIES|'I.TAHI> CONIIBCIDORIAS NOTICIAS

CCR1TV11A. 2 (A.) — lletultudoUb ololçflo pnra u» duu» vagas n»imncndu paraimento no mundo l-"»»du-.il:

Mnrlii» Camargo, U.m \oluti«'.aetiallu MUIlhOt d» Rucll», U.-OBvotos,

O ULTIMO EMPRÉSTIMO

CCHITY1JA, 3 IA.) •— O prwldcn-t, dn Estado, tendo em vltta u up-pllcagaa do taldo do smpMitlmo «-x-terno nss «ilirn» mal» necetinrlaspam o desenvolvimento econômicoilo Estado, em cumprimento du» nur-mat geraes tracudar. uo reu pro-graninta de govorno, re»olveu hon-tem abrir o» tegiilr.u-» er«dltOfi ...i;.ui'0;uo.si).o para a vontlructiko daumn eitiadii de ferro a partir da et-taçfio du Itloslnhu, Ettrad» da Ferro8. Pnuln-Rlo Orando, ai* tluurapua-vn: t.OO.iOAOfO.ft pnra u conttrucçAod,*is obra» do porto de ParnnaguA;2,noo:ooo|000 pnru a conttruoçAo daestrada ds rodagem ParaiiA-SAo I'nu-lo.

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CURITYBA, - IA) — Durutito »noiti' de hontem, forte vendava) de»-encadeou sobro Paranaguá, deste-Unindo casas e «> traplche «lu Alfnn-tlegn a desgarrando ns cmbnrcnçAos.pequenas. Em conseqüência do tom-pnrnl pereceu afogado o mnrujo dopluntAo na lancha "Sylvia".

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¦ ..'- . ~:v. - .-' .'¦.;-. ' ¦-¦¦.'¦¦¦ .A"'-. AA-V

Page 13: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

O JORNAL — Doitiü-f* 3 de Junho de 1928

f s___== todos • oi SPõBnra.¦—— *

tComlusâo Am 11- par) i _^i _________________ t u { ~. _- ^*m__ - __ r__«w___-^._____*. ______

' ' ' T*~~~~~~~~~ ^>>>r _____«•

pPfpp,p,.lP^\

A DISPUTA 00 TH01>IIE'0 "AI,K.AANDIIINO DK ALENDAK", NOKI.UMINE.NiE r. 0.Conforme JA ¦nnunoiunios, o li'lu-miuonse Football Club farA reslliarhoje, domingo, em ssu altind dsilio, o Campeonato de Csrabln* ro-rtusldo, sm disputa do trophéo "Ale-

xandrlno de Alencar".Prometi» ser renhida a prova dohoje, dado as optlmav condições em

que se «chsm os oonaurrentes,p?rl._0** *•• *¦' • *• uollooados ssrAconferido medalhas do ouro, prata •bronze, respectivamente.A prova esti marcada pura ás I

horas, • serA encenada As 13 horas,iiiipreterlvelmente.BAHKET-UALI,

01 TREINOS DO FLAMENGO

u ?. _*plí,,°. •_?¦ *"••¦•*• u« basket-hsll do Club de Regatas do Pianisn-go solicita o conipareeliuuiitu deiodou os jogadores do 1* e !• teamsoffielaes e resirvas. a comparecer,amanho, negunda-feira, 4 de junhod« 1938, no rlnk do olub, A rua Pa»«ando', /Ia 30 horas, para m realiza-çüo de um treino,WWG-PONGO GÁVEA CtCB INSTITUIU UMASECCAO DB PING-PONR

 directoria do G»v__ Sport Club,nor Intermédio do O JORNAL oom-munlca aos srs. associados quites,que acaba, de aer Instituída a. Sacçlude Plng-Pong. Como « do conheci-mento dos srs. consoclos, a. itiascha-se aberta, diariamente, e osinteressados deverlo, desde já, Inl-ciar os seus treinos, caso queiramtomar parte no "Torneio Interno",que será, em breve, Instituído.B0X1.NO

A ORANDE COMPETIÇÃO OE HOJE ENTRE NADADORES DALIOA DA MARINHA E 00 FLUMINENSE F, 0.- A PROVA EXPERIMENTAL DE NATAÇÃO, PREPARATÓRIA QA REOATA INAUOURAL OA

. TEMPORADA DE REMO. - NOTAS' E INFORMAÇÕES DIVERSAS

O ORANDE MATCH SANTA z RE-M á - VRHBIEREContlnu a despertando o maior In-teresse o grando miitch que ee vaeferir no próximo subbado entre o co-Intuiu Italiano Reverblero e o cam- Bilvapettc. de *Mml, José Santa. Arniandlnl.o x Manoel Pires.combate, qit0 estA sendo Dl Loronzo _ Antônio Sebaetlto.

A OHANDJ9 COMPBTICJIO »K HO.E O KtUMINENSE f. C.

Rtallia-su hole, pela manhi, napselna do Wumfntnse FootballC-lub, u grande compellçlu nalato-Llf«.fi,tÍ-' A»**. .«••"» • * "•¦•¦ ¦*•Hpnrts ds Marinha.

Como tertio. dito, essa festa spor-tlva promette rtiu Isr uma reunllodas mais interessantes dlTnoísa »1-taçio, por Isso que nelia vamos tero ensejo de assistir o encontro imiiut» dos nadadores dos club aqua-ticos regiuuaes com o "sor«tuli" damaruja nadanis do nossa Armada.A equipe do Fluminense F. C.íl r„ftíro,.nU* *"•• ssleoolonado ea-Plendldo da nadadoras da FederaçãoBrasileira du Hemo.

Outro tanto pode-se dlier d* re-¦P.,!IS.n.u_ao •*•• "*_* M»fl«inw 6 umteam" de valor das unidades danossa frota btlllca.

Assim, a conipsiiçlo da hoje va-ie como que por uma •revanrhe"il\L vI0Vt* . **0_ c*»mp_onato Brasl-Itlro de Nataçlo, entre os marujosd" duas grandes e gloriosas entl-dades sportlvos.

_._I?___ *¦¦•* «•»,«"¦ Importância oJustifica a curiosidade com quu sAoaguardada* aH provas soiianiilonin-sdtstn manha, no bailo pavlihlloclub Fluminense Football

A competição ,erA Iniciada »« to 1|3 horas.iJUIEKfc UA COMPETIÇÃO

Crus0"'0 i,r*1' dr" Jnl° aome* tU

d 3ÊrfDtá."'à"' da ""' de SporUJuizes de chegada; dois da Mg*--, Sports da Mnrlnlin, „ jori '

velra Msttoz, du Fluniliieiist•IS!

¦xettccccwcaccccccceaeõcõxoõ»aguardado com o mais vivo Interes-se, vae ter por theatro o rlng darua Moraes e Silva • serA disputadoem 10 "rounds" de » minutos, coroluv;*» de 6 oneat*

A renda desse Importante matchInternacional, serA doada ao Hospi-tal Evangélico.

Antes da luta Internacional entraSanta e Reverblero, terAo effeclus-das nada menos de quatro lutas ex-ccllctites o que serio as seguintes:

Oullherme Costa x Ctsar Reis.Edmundo Esteves -_ Barbos» da

l.reo

Chronomtlrietaii dois da"I.ita dePi8!?i-**_d*'i_. ""/¦•¦¦• *¦ Adolpho wei-llsçh, do Fluminense.

Apontador, dr. Ksul Weliisoh.»£____,fl_.t-% üm «eolclro do Flu-m|nenee F. Club.• A.rb'lTí?. .**0 water-polo! EdgardW.U J*lb«*r". da Ffd-racílo Brasl-lelra do Remo.

O PHOGRA-tMA

_«?_ _ro«r*-*'>*nia da competido dshoje está assim organizado:M.íí.°*fl

"c"*>***»" - 12" metroa —m_.u.J_i.r"

~ .«"nlQuer classe _Marinheiros naclonaes Luis FerreiraLel e, Luli Mendes Pereira a Ma-

Marln^a.r,nC° mv"' da Ll»a d*

__,.yr^Plr***' Bw* * Paulo Nasci-Saí? Club"*"

d° F*um"*'"**i« Foot-PE.i..

;;.H**««fc*"l!o** - 600 metrosm_ÍÍ2_2iÜÍ? T. •*»•«• .««ír elasss -Marinheiros naclonaes Csnutu dos*___!_¦>_%_.. '•?•*•"'«¦¦¦¦¦ vaiiuiu aos

^l^.&u<..dr°moRüe.u.''_^.'.il:da Marinha,..A!''ll«e'._P'-ado Rebello. Rogério•Sffni0-*.! J1 °lov*1 Meneaei. do Flu-mlnennii F. C.-'•ÍSJ!;

"^••'••'¦'•'•¦¦¦•"'^ - 130 metros__ - VàniV1,"

- «""'Quer clss!te^W--ÍKS!_»iáSS«"í _,ar.ür.r.d'n° B"rb0ba °rú'

Frils Urbsn, Jorge Faria Leusln-ger a Darcy Mendonça, do Flumi-nense F, C,

Prova "Timeler»»" — 31'J motros-— 2* tansnto Josó Santos Saldanhada Cama: marinheiros nsclonaesAntônio Taco Ferreira Coelho ePorphlrlo de Carvalho, da Liga daMarinha,

Antônio Lavlola, Nelson e MoacyrMallcmnnt Rebello, do FluminenseFootball Club.

Prova "HuMartá" — Turmas,4 x 210 insiro» — Nado livre —Qualquer ciasse, l.lgu da Marinha:2» tenente Fernando Frota: msrl-nheiros: 7.028, Luis Ferreira Leite;14 120, Luis Mendes Pereira; 12.795,Manosl _ou.en.jo da 8llvat 12.344,Isidoro Carmo Nunes; 7.102, Ray-mundo Rodrigues Monteiro: 1.911,Severino Comes Selxas; 4.943, Ca-nuto dos Reis.

Reservas — 4.152, Antônio Isldo-ro da. Crus; 4.026, Octavlano Cordel-ro: 1.737; Anuncio de Lima.Fluminense F. Club: !• turma:

Acyr Pires Byer. Paulo NascimentoOurgel, Eduardo Souto de Oliveirae Ray de Barros Moraes.

3» turma: Frlts Urban. AcrysloJPIrss Eyer, Nilo Lisboa Chavaeco eOswaldo Barcellos Silveira.

Prova Liga de Sport. da Marlaha— Jogo de water-polo — Equipe2,0 Fluminense: Paulo Coelho Netto,Carloa Eduardo Osório, Paulo Ne.grelro». Joio Coelho Netto (cap.),Geraldo Im.assahy de Mello. JorgeMattos. Murlllo Lopss, Murlllo pi-r*'ríi.. ___. Eugênio Costa Martinse Tlto Malta.

Equlp. da Liga da Marinha: _•tenente Fernando Frota; marinhei-ros naclonaes José Ferreira Nuneo,Raymundo Rodrigues Monteiro. Se-verlno Comes Selxae, Octavlano Cor-delro, Jotto Antônio do Oliveira eLuiz Mendes Pereira,-,,.I_ÍseP'n8_. —.Marinheiros naclo-ÍSfi.i?*if.d|0 l***0«*rlfU«s da Silva.Antônio Marreto e Amando de LI-

Reservas dss diversas provas doFluminense: Ruy de Burros Mors.s

fl"); Jacy Ribeiro Junqueira (!•),Aoyrtslo Piras ifiyar (IM, Nilotoa? .__!,»«Franoísoo CoqueiroWaUoo (4«), Pery Falcio (<•>" Mu-rlllo Lopes (IM, Joaé Vergrelro daCrui • Darcy ianln Roha.

A l*ftOVA BirpKINBNTAI. OARsallM.se, hoje, it, prova experl*

nisnlal extra^ da nataçlo, promovi,da pala Fsdersglo . Brasllslra doRsmo par» oi amadores qiA nAolendo ainda provado aahtr nadar,desejarem tomar parta na primeirarrmta da temporada, que o Vascoda Oama levar* • effeito a 17 docorrente,O PROURAMMA HA PROVA RXP*.

RIMBNTAIi B* O •EUlilNTEC«os«lasAea

¦ Para dirigir a prova sm Bota-fogo:

Dlrector: Tony Bahia.Auxlllares: Benedlcto Sarmento •

commandante Irlneu R. Oomss.Para dirigir a prova em Nlcthe-

roy:Dlrector: Dr. Eduardo Imbassahr.Auxlllares: Jorge de Carvalho e

Arnaldo Nunes de Sousa.•ERIA "A" — t_m ¦»«¦««• —

— RI* — ée • horaaC. R. MT4l — Lula VI _ ...

— Carloa Alberto da Roeha Faria.

C. R, DO FLAMENGOI8 — Ouy Elvyn Burrow».

— Rodolpho Mutssnbecksr.— Eltel Dannsmann.

• — Oawaldo Llatnlnt.O. DB NATAÇÃO B BBOATASl

7 — Frederico •chlmlthauaen.I — Isoae Alhagll.9 —- Jayme de Sousa.

10 — Lòurt.al Vlllarln.II — Tertullano Francisco Lnde-

vice Filhe.12 — Agostinho Alv«s Coita*13 — Carloa Ferreira*O. DB REGATA! VASCO DA

OAHAl14 — Walter Emll Hoffman.II — Ellslarlo Loureiro.II —- Paschoal Rapuano.17 — Alberto Rodrigues Machado.18 — Celso Rodrigues Lopes.19 — Emílio Cavalllerl.SO — Adamor Pinto Gonçalves.31 —- Joaé Carneiro Glrlo.33 — Antônio Augusto Moura.38 — Ary Ramos.24 — Armando Fernandes Pinto.2.1 _ Marlno Alberto dos Santos.38 —¦ Jo|o Torres.37 — Álvaro Nunes Monteiro.

AFOGO I'IIIbs Boas Arruda.

il — Jahu' Porelra.Jadur Psraira,Joaquim Pinto de Andrada,! =

__ — Antônio da Cosia Uma.81 — Bernardlno Rebello.13 — Antônio de Oliveira.!í ~" 5**.r»ii*>o H. Paga Pereira.81 ¦— Palmyro Domlngues.II — José Cosia.37 — Manoel Macieira.II — Luis da Cunha.8» — FMdarloo da Cunha.40 — Luclano Loureiro.41 — Ootaolllo 8ousa.41 — Joaquim Petry da Carvt-

lho.O. R. D04-OBIIUO DO PAHNEIOi48 — Abner Trajano.44 — Carlos Oongalvas Bastos.<•*_—. Fernando Torras Homem

Rodrigues.?_ D* OUANABARAl41 — Edgard Oulmarlea\l — Jfsrooa 8.- Rangel.i! —¦ Clnclnato Rory donaalvea.i* — gllndo Fernandes Mala.80 — Nelson Motta de Oliveira,fil — Cloaro Vldal Dias.83 — Ito von Olcel Tlbyrlc*.C. R. V. CHRIITOVAOl5Í "" Apr-stlnho de «ousa Araujo.JJ ¦— Álvaro Bragança.86 — Enéas Aasls Foqfaca.56 — José Damaseeno.87 — Luolano Rolla.II __> Joio Carneiro.51 — Arthur de Andrade. *

I MJ~ Morathaon Clementino dosSantes.

•1 — Oawaldo Monteiro.13 — Oswaldo Siqueira de Mo-

raes.18 — Sylvlo Carneiro.•* — ljooai-sri.«It de Franca.

ih" •eente C*"»» •>• Csrva-

•5ME •¦- — (Na «sMsda da Ar-¦¦aaSel — Rletherey — éa t keraeO. R ORACOATA'11 — Francisco Moreira Junlor.3 -- Idelfonio Trlcatt*.8 — Sebastllo Machado.S0 tomarlo parte na pro.a es

•«•.se^ acharam Inscrlptoa, cuiaIdentidade seri feita pela dlreeçAo,mediante a ficha de amador da V«-deraclo,"ASSOCIAÇÃO DAS BAKDEI*

— RANTES —Aa damas du "Asioclaçto dasBandeirantes" communleam que ofestival que se devia reallaar holerol transferido psra dia qu» oppor.

tunamenta seri designado.

Victimas de automo-veis, tiveram os soecor-

ros da AssistênciaN» Avenida Salvador do Ri, esqui-

"¦¦._¦.. *'u*4 "arquei ds Sapucahy, fuicolhido por um automóvel o opera-rio Alfredo Augusto da Silva, do 41annos do Idade, solteiro, portuguêsa residente A rua, Palm Pamplona n.il, o qual ficou com conlusOas namio esquerda, om conseqüência doaooldanle. Removido para o PostoCentral de Aaslstsnola, ahl o snecor-rsram. falto o qua elle retlrou.se•—Oswaldo da Frellan, de 13 an»noa da tdade, brasileiro, empregadodo oommerolo e residem.» A rua Oe.iiaral Câmara n. 144. foi colhido tam.bem por um. automóvel, hontem, na•"U* «arechal Florlano, ficando comcontusfles gsnerallsadas, pelo que aAssistência Municipal n aoecom-u.Falto Isso, retirnu-se para a *»* re-sldencla, '

CONTÉA 0 EXPUR80 NOCENTftO URBANO

VARIO! «liARTBIRâE» UEMI.-.FE.CTADOS PELA -AtiDi: ri lti.li \Continua Intensa a tarem da Sau-de Publica d« expurgar vario» qual-tairoas do cSntró urbano, r.-p>.'iut-

mente, ee do l* dlstricto.Hentem foram dealnfeotadat va-

rias casas das rtin.n BarAo de r*. rn-llx, Senador Porapeu n travi-Nui dusPartilhas, onde ae verificaram obi-toa por grlpp<»s « outras molestlnide caraetsr infeccioso.

Do predio n. 74, da rua Barlo de8. FaÜx, foi retirado, liontem, porordem daa autoridades ssnltHrlas,um enfermo que velu » fallecer noHospital de 8. Sebnati&o.

Na travessa doa Partilhas verICI-earam-se, nas essas de n. 61 e 42, on-tro» aaaoa suspeitos <ju» motivaramprpvldenclaa euerglcsa da Saude Pu-olles. -w^

O trabalho de expurgo foi •**k»c,h«-do por 400 homena da lnnpectorln doe8srvlçce de Prophylasla.

TAPETES NACIONAESDevido ao grande Interesso des-

pertado pela exposbiAo de tapetoureallssda no Escoln dc Bellas Artes,a Companhia UnISo Fabril, suecos-sora dv Rhelgimta _ Cia., resolveucontinuar a expOr eates tapetes tiosaguflo do predio da AssoclaçAo dosEmpregados no Oommerolo.

*„ „|8,,

Foi aggredido à estoqueNo Posto Central de ArallUneli,

foi receber soooorros na madrugadade hontam, por ter sido vietinie amuma ugrãuâo i sitoqua na ru>Pinto do Asevedo, o empregado ií*oomnierolo Behvtlllo Augusto doOliveira, de 33 anno« de Idade, brs-"lelra « morador A rua Kiuivlna n.13,

HeboatlSo, que apresentava um fr-rimoto contii.D D* rtglAa malar ra.querda. recolheu-se, depois, A auaresidência.

M040MMERCIAL•MAR B RILIIAR IIOS AMHIIII* 1-

MOS**Na Avenida Lauro Muller. 98. sr-

gundo andar, antigo Boulevard d»ü. ChrlstovAo, foi inaugurado o ttoWS"Bar e Rllliares dos Amerlrnno»'*,propriedade do er. JoAo Freitas.

Ao acto Innugural rttlvemm P-e*•entes muilo-s smlgoh dn dono oinova ousa que n loilos acolheu ooma maior aympnlhla.

As liislHlIavOes d« "H.ir a Bilharesdon American»-." sln conforiaveu •dlsllnclas.

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non it dlreoijAo do ir, .1. Tlio-n«, fltie i-xiiciiiiini mi iii-h'iiiiiii-ri nu-meroa: i) Jtiy Unllti — Pox-Trui:XI) Aliln — Hnmliu iiiiitiiiln pulo üu-jihoi* j; Thomnsi lll) Que moro hlm•4* Valtiu; IV) That'8 whal ymi menuTi'mo — >'ox*Trot| V) IiigriitldAii —'tJuinliii citiiimlii pulo sr. J. Tliniiiria;Í1ÍT) Conipudruii — Tango argentino;mi) FronfJMow — Pox-Trot.I f' Intervallo|..,VIIIi Snlu tlu iiiuiui, oniii iicninpa-jiliiimtnii. Av orohostra; IX) tiriltu —

, ÍVfilsa *— Ktilii tlu mixo|!li(«in oomaaompanliiinioutn dn orohostllli X)Anuir a. uma SÓ miiiln t — Huiiilmoantaild nelo ar. J. Tnhiiiax: XIIfki't* U. K. — V-o-ot — I'.tx Trot»

Alll Kiuiiluiluü do aerlHo — .lumlm >.'.uiiitiii iii*|ii m'. ,i, Thoma»! XI)i.'ln' iMiniiiii oi! — Tangi, argentino)XIV) wii.-ii. jim get, tose* ye» ? —Fox-Trqc,

10 tintas — Hora ««riu — "Jornaldn ,N'iiii«" — Rupplemento musical —niiii nu tini. cnsa* Rdlnon. Puul chrla*mpli. ti|iiii-ii liigltiin, M.iHtiu ft li|ai.aí'. Curiós Welirs \t Comp. e CataMoiart,'JO horas — 1'rograinma «speolnlde i|In.'iin riilyiinr — Agente* o dls*tritiiiiiiiiivN: i.uiiKiiiiiiril Msneses Ai.Vinp., ruu Vlsoonde de Inhaúma, ti,

Ü0.45 — Palestra pelo dr, Custodioda Hllva, dn Instituto de Cklmlea.

11,08 — Cnncorto no Html. da Ila-dln Hotiledndv, em homenagem kHi.i iiiTiiuiliii, de iiiunliiii* braallel-rna •* liiKlesiin, com o eoncuno da»priifi<HiiHi'iis Marletta Campi.Uo liar*reno, Ifelolia Bloem Mastrangleil edn rir.ilim.tni iin itiidlu Socledado doItlo (In Janeiro.

PIIOOHAMMA.Sniiiiiiijiiti k liiKlitti-rru pelo pro*fossor i.iilz Eugvnlo de .Moraea Costa.1 —-• Ifymno Inglês — Orchestra.11 — Carlos nomes — 11 Quarany— Sinfonia — Orchestra.

I

UMA NUVEM DE TRISTEZAPAIRA SOIIKK o coração DO povo brasileiroDevido n estatística piivorn.su tln mortnlidado occaslonnda pela

fcvplilll*. quo mala cm iiitlu 4 minuto» nm indivíduo cm todo opala. E' preciso reagir. Salvemos a nossa geração!

EUXIR "914K' o dcpurntlro do «influiu.'» paru combater a srphllls e o Rhen-nivtlsmo. E foi odopttido officinlinenlc no Exercito como prova artirvilsli.rK» abaixo:

(laíoratuilfl Oiimlfis flMM» HíRiarV-—t*. . 24821

% _ m*mt&4&LxGLli^Süiro pn»íier4l()^»*i^^tfdpaaj!ímí»<¦ deSim DkVUâO • ttg»Ommmm o/^J!*JSm^m

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Mm-VMffff||

MÊk m^^ i*w

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O FJ.IXIU S14 foi o unlcodcpnrutlvo contra a Sjplillls eo MieiimatlMiio que conseguiuacr adoptado officinlmcnlo noK.VEKC1TO BRASILEIRO, naCruz Vermelha Brasileiro, noBatalhão Xavul, no Hospital dcS. João Baptista e Beneficência»estrangeiras. Não ataca o esto-mago nem os dentes. E è comonm licor.

Chamamos a attenção dos se*nliorcs médicos civis e militaresque o ELIXIR 914 nüo contímArsênico nem Iodureto, servln-do-lhe dc baso o HERMOPÜE-XYL nn proporção de 0,28 parncada vidro c plantas modlclnaosde alio valor dcpuratlvo e tonl*co. Modo de usar, por dia —Adultos: S colheres dc sopa —Crianças: <S ditas de chã.

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IV — Floiow — Aleaaandro StrA*delia — Hyinphanla — Orehestru.

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VI — J. Outavlano — Elegia —Oroliistra.

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phonla — CirehoHtra.VIU — a) Woodforde Findou —

KiihliiiiiTl.Hongi l>> XX — Old Foi*Itaat liomii — Canto, pela profenaoraHelolna B, Mustrangloli.

IX — Delgado de Carvalho —Motinitt — 1'ieiuillo e Intermeiso —Orohistra.

— a) A. Nepomuceno — Aoamunhecor; b) A. Vlannu — Rei Ou-li.ftr (nria) — Canto, pela profe**oraMnrletla Campello Burroao.

XI — Francisco Braga — Medita*tlon — Orche*tra.

XII — Fr. Manoel — Hymno Na*clonal — Orolieatru.

RADIO CLUB DO BRASILPara pormlttlr um diu de doaean*

•o ao pixMioal Incumbido do aervlçode "broaduaatlng", o itudio Club doBiiu.il nAo farA, hoje, nenhuma ir-radlucAo. .— Prográmma para amonhA: *.

Da» 13 An 13.10 — Boletim com*mercial e notlulo«o.

Daa 13.10 As II horaa — 1'rogram*ma d» discos "Vlctor", da caia Paul.1. Chfliitoph.

Da» ,16 An 1" horas — Prográmmade dlscoa "Vlctor", da umu Faul J.ChrlMloph.

Da» 17 lui 17.10 — Boletim com-mtrclnl e noticioso.

Une 10 Ah 20.40 — Concerto daorcht-utra do Hotel Avenida, sob adlreccAo do prof, Alcides Bonomlne.Notas de Interosxo gvrnl. Dlucos va-rladoa "Vlctor". noa Intervallo».

Dan 20.40 Xa 20.GC — Boletimcommercial o noticioso.

Uim 20.S5 Ae 31.02 — Intervallo,para rccopcAo dos slgnaos horarloe.

Daa 21.02 em dtanle — Program*ma offerecldo ao Uadlo Club doBrasil pela dlrectorla do CentroTransmontaiio, cnm o concurso daTuna do Centro, sob o direção domaestro Teixeira da Coata, do sr.Kinillo Alvee Velho « do profeesorCorrêa Lopca. O proRramma dcitteconcorto ficou organizado da se-guinte fflrniai

1» parte— Teixeira Un Coota: "Hymno

Transmontano" — pela Tuna.— Vianna da Motta: "Improviso

sobro canijOeK portuguez»»" í»0lo deplnno) — pelo prof. Corria Lopes.

— H. Corria: "Plzzlcato" — pelaTuna.

— Numero do canto — pelo ar.Emilio Alves Velho.

— Fado — pela Tuna.— Vianna du Motta: "Improviso

eobro cançücs portugnezas" (nôlo deplano) — pelo profcwior Corrêa I»-pe».

— Numero cantado — polo sr.Emílio Alvos Velho.

8 — Carlos Gomca: Trechos da ope-ra "Giianuiy", em «ôl» do guitarra— pelo sr. Aurélio Mondego,

— Vianna dn Motta: "Improviso«obre cançfies portugueza*" (solo dedo piano) — pelo prof. Corrêa Lo-PeB' „ ,

10 — Teixeira da Coeta: "Fado

portuguez" — pela Tuna.2> pnrte ^

11 — Maecagnl: Trechos da opera"Covallerla Ruotleana"— pela Tuna.

12 — Teixeira da Co«tn: "Viva aTuna TranHinontana!" — pela Tuna.

13 — Numero dc canto — pelo sr.EmlUo Alves Velho.

14 — "Fado dos fados — pelasguitarras.15 Villa-Lobos: "Londa dos cabo*cios" (solo de plano) — polo profes-boi* Corrêa Lopes.

16 — Teixeira da Coetai "Colhen-do flOrea" (maxurka) — pela Tunn.

17 — Numero de canto — polo sr.Emílio Alvos Velho.

IS — Teixeira du Costu: "VivaTrA«-os-Montcs!" — pela Tuna.SOCIEDADE RADIO KDl'CADORA

DO BRASILA Radio Educadora do Brasil com-

munlca aoe «eua associados e ao*amadores dc radio em geral que, dchoje em deante, Irradiará, normal-mente, programmas de discos, noseguinte horário:

Hoje, domingo, ás 9 1|2 horas omponto — Discos populares e notl-elas de interesse gorai.

A's 15 horas — Musicas argeutl-naíl cm discos Edison.

A'« 2(1 horas — Discos escolhidos.Nos dias utels, eerilo irradiados,

tias 20 horae em deante, discos es-colhidos.

IRRADIAÇÃO DA RADIO SOCIE-DADE DO RIO DE JANEIROEwtaçfio S. 4. A. A. — Onda de

400 metro»Programam para amanhil:A's 12 horas — Hora certa—"Jor-

nal do Melo-DIa" — Supplementomusical até ás 13 horas.

A's 17 horas — Hora certa—"Jor-nal da Tarde" — Supplemi.nto mu-slcal.

A's 17,4S — Quarto do hora Infan-tll, pela senhorlta Stella Veiloso.

A'8 18 horas — Informações com-mereiaes, especialmente para o Inte-rior do paiz.

A'a 10 horA* — Hora «rui--jur*nal da Nolle" — üuppl«m«nio muni*cal! ditec* da* oasau Kdlton. PaulChrlttoph, Optlea Inglesa, Meatrl*-¦ Blntg», Cario* Wohr* & C • Ca»*Moattrl.

A'* 10 hora* — Prográmma «npe-elal de dleeo* Polydor, agente* e dl**trlliuldtireat Langgaard Meiiea** b C.Rua Viocoiuiu de Inhaumu. OS,

A'* :o(«6 f~ Palcttra *obre ItUra*tura allemlr, pelo profmor doutorFrAe* da Fonicea, da Faculdade d*Medicina.

A'a-81.05 — Concerto no Studlo daRadio-Sociedade do Rio de Janeiro,com o conouno da prof***ora Arls*l«a de Araujo Jorg«, «enhorlta» Nlo#de Araujo Jorge, Tina Viu • «r. Ma-noel de Araujo Jorge,

rrmarmmmm— 3, Maisenet — Le» enfanti—

St*. Manoel da Araujo Jorge.II — flordunl — Caro mio Ben —

Cumo, mnhorlta Nice A. Jorge.III —. canto, ««nhorlta Tina Vlta.IV — n. Pereira — La Slanora

dul Mar — Kr. Manoel de A. Jorg*.— A. Iitltlnt-lll — Serenata d*

Inverno — Senhorlta Nice de A.Jorge.

VI — Canto — Senhorlta TinaVlta.

Ephemerlde* do barilo do RtoBranco.

VII — J. Adam* — Thora — 8»nhor Manoel d* A. Jorge.

VIII — O. Reiplgnl — Nobble —Htnhorlta Nice de A. Jorge.

IX — Canto — iTenliorlta TinoVlta.

— A. Nepomuceno — Num*concha — 8r. Manoel de A. Jorg*.

XI — E. Mor.es — Le Dlcovo coi!— Senhorlta Nice do A. Jorge.

XII — Canto — Senhorlta TinaTlta.

Os acompanhamento! ao plano »e-rCo folto» pela professora «ra. Ari*tía do Araujo Jorge.

A NOVA ESTAÇÃO DO RADIOCLUn DO BRASIL

O Radio Club do Brasil acaba drsatisfazer uma velha aaplracflo deseu director technlco romowndo nestncflo i|uo desde 1922 fuucclonavano edifício doi Telegraphoa em PraiaVermolhn, para a sua side no cdlfl-cio do Lyceu do ArtOB o Officlou.

Ficou o Rndlo Club, que JA po**aula o mais amplo, confortável e lu*xuoso Studlo do radio desto capital,nppurelhndo com um elemento qu»facilitará a exocuçfio dos smis pro*grammn*. Esse novo Studlo f detypo original, Idealizado c construi-do pelo director technlco do club,tt-ndo cm vlstn a pratica quo adqut*riu na dlreccAo do serviço do "Bro-adcastlng".

Foram absolutamente dello «xclul-das ns pesadas cortinas amortecedo-rns, tendo sido decorado de manei-ra a Imprimir no ambiente umn sen.saçílo do liem estar tal qual se p6detor umn sala alegre « arcjndi*..

Como ponto Interessante salienta*mos que no dia cm quo o Radio Clubconimemorou o sou 4" annlversarlofuncclonou a nova estnçilo consecuH-vãmente 12 horas seguidas, o que lhedft o "record" de mais longa emis-sAo.

Durante estns 12 horas sem a menor Intcrmittencln fo! o rndlo ditfundido em um variado programmnem que gentilmente tomaram partetodos oa artistas amigos do RadioClub do Brasil.

DESCOBERTAS E INVENTOSi*i

Um elemento promissor, de evidente vantagempratica

A NOVA LÂMPADA ÚE PLACA BLINDADA•Ul

fm\\Z "W g „F»1lJUStll © ©vi tt \t*X lL-7¦" M U\ ii"4 -

•»• ma* «i». If \

1) —Schema ilo um circuito cominuiii, ile aiiiiillflcnçüo dcbaixa freqncnciu, em qne a grude eoiiiiiittm — G —aclua rumo control do "cspnyo" c "carga", c S G, dccont rol.

3)— Aspecto «Ia construcção da lâmpada ilo placa hllmliutu.S) — A capacidade Interna — O — dc uma lâmpada com-

muni 6 dividida cm duns — C 1 c C 2. cm série, tllmi-nnindo a caimcidnde total.

Ah! túm os leitores do Rndlo-.lor-nnl mnls um motivo curlono. a quepromctte facultar-lhes mnls um ele-mento de grande vantngem appll-dade X bOa exercltaçüo da T. S. V.

Dentre as novidades, em lludio,que promettem quebrar, dt* nlgumii

fCrma, a monotonia dou círculos co-nhccldos, Justo é que se mencioneii Inmpndn de piam hllariniln, nue,biist-iiil.i no mesmo urinei pio. e fa-brleada, actualmente, nn Europa enos Estados Unidos, em modelos 11-gciramente dlstlnctos. na spparen*

ela, mau Idênticos no fuiiovlomi*monto.

Aqui uiewinu, pela* voluiniias deM«dl«*J«raul, JA os rudlumnnoii, *«u*«nalduoa Inltores, tiveram conhvcl*minto du lampiiila de miairo «leeim*do*, a propualto dA lumpiidii non-tralii.iilii, o rnnjunlnmviito cem um•Ircuitn pura *ua uillliaçfto tm altafrequinolB,

Ultimamente, tem anpureuldp, im*|-:«t|iiln» Unido*, oh primeiro* mnde*lo* de taes limpadas, que »»i.i*hbcrente, produiIrAo upcrfeigoHinenin*multe iioinvfi». no* nppitrollioi, re*reptore* JA conhecido», e que ttiein(1'no, hAo d« facultar, e aiiKgerlr,a InvencAo d« ¦¦vn» clrralm», dei*tiiiiuto» k «ffclante e vantajorn. np*pllcacAo de aua* exiraurdlaarla»propriedades d« «Mpllacao r rendi-mento,

A eonitrucclo deuav lâmpadas va*ria, um tanto, da do modelo ctun*muni, no que dls reapelto A plava,pol» esta A «avalia par am« grmle«a r««» m«i«lllea, l*«l«d«. • quefArmn a »«gundu grade ou elletroduRupplemeiiior.

O* principio* appllcadot,, ¦ nekmialâmpadas, «Ao devirá* lnto'e(iaules,do ponto de vlstn technlco. v essenovo typo de válvula apr»>enla van-tagene. «obre oa modelo» jA conhe*cliloh. e ha da eo tornar multo utllao amador da T, S, V.

Ein primeiro logar, devido no nn*voltorlo ou argandn «rnile. «ur Uolniwr complete, a plnea, n cnpaeldnil*In ema entre o mt-nciomid. elêetro*do v a grade commum t mnlln me-nor que a capacidade obtida cm umalâmpada de ire» elêrtrodos do mo*delo currentlo.

ll nhl estA ama qualidade de ama*mn Imiiortaneln. pant n r«dlo-rree-pcAu em oadn enrln, pois, como tsabido, n iiiiipllflciiçúo, em ,ilta fre*quancln, com ondas curta», deixa de•er etflcar, exactamente porquo a*correntes de altlsaltnn freqüênciapastam, com fucllldade, ntravê» depequtnii» capacidades • nfto encon-tram maior resistência em tou pns*mu. entre ii capacidade tios elActrn*dos das lâmpadas, e *om poderemser amplificadas efflfnzmentc.

Noite* novoi niodeluit do lampn-dn, ora objecto de nossa» corllaçfio».graças A clrcutnstnncln dn estar ¦grade eaperlnl lnlerp.,«ln mire nm-noia oa rUrtrodo», e unida ii nmpntenrlnl dlfferenlr, n eapneldndeflmrA dividida, como no ciso cmqu.- sc usam dois condensadores em«írlo.

A» outras qualidades süo aindamais importantes, e trutaremo» doexpllcal-as do um modo slniple»,para que fiquem bem ao alcanço detodos os amadores da T. S. F.

Sem duvida nenhuma, muitos te-rAc observado u particular.Jade deque as lâmpadas de tres elêctrodosnilo funcclonnm exactamente oomoo Indica a theoria.

Cm filamento metíilHeo. aquecidono vácuo, cmltte umn quantidade de*terminada de elêctrons, cai regadoscom um potencial negativo, o quesAo ttrnldos pela» placas, mantidas«sins a um potencial positivo,

Esta é a theoria, e segundo cila,todos os elêctrons, quc emitte o fl-lamento deveriam r A placa; mas,na pratica, nflo suecede assim, poismuitos de taes elêctrons, que nAotêm n velocidade inicial necessária,apenas alcançam separur-v du fl-lamento o formam como quo umnespécie de nuvem de elêctrons, que,estando Interpostos entre o fllamen-to e a placa. Impedem o passo noa

iuiv«it vUViron* quu uoitilnuii viiiH*tum., e filamento du Imiupü. ¦

A wN»v phenomuuo d*.»u*lh« nduiuiiiiliiitoVt ile "fiiran de e»|iueit",etn f.t-lMdiii-lu OPPOItH «tl pitKeOdu: elêetron* por õutroí il» movi*niuiiioH ou velooldade menui •

Comnrunenã**ia quv. ac emiu eg«p»cle d» coriln». d» ulíciroim fossorllinlnadn ou uulinln paru a pmou,o rendimento dn liintiiaUu serlu mui*to iimlor, e, l*»o i, oxActniiient*,

o qur »» ir.iiit du couatviilr como novo elActroiln un iiroxlmulad» tluplaca.

Devido X dilua pimiilva drse« olu-etrodu, 1'tiltiii'iiitii a pouca iIInIuucíudo filamento, o» el«etrnna, ulnda o«mal» leiiioi, »Ai> titiruidii* com gran*di iíii\ii o piis»nm alravêr de auanmnlhiiH com umn vuloeliladt Inicialmulto grande, qu« lni|iril* a agglo-meniçAo de elêclrnn* • « oruiaçAud» "rarga d« «»p««on

Em confcitqtieiirlu iIIkk.i 'iiemuo 0que so aproveitam, ao uniilmo, ouflêcironi pruiliuldiiH pelo fllnmeu*to.

.1 novo modulo ilr liinimti'.,. d<* íimnoi vimos iiccupiimlo toi deseuhmlo,csneclulnifiiif, para «it eninrcuntlt.como do válvula uniiillflciidut-ii d»-riiillo fr,<qiii*:iclii, I* atui pequena ca-pnclilinli. inlcrtin cnm a "Imprdnn*rln" multo grande entiv •• us ele*OtrodO*, fnrulin unia nuiplIfleatAitennrmr,

•— Convém lembrar que t.»«n novalilliiliiulit niln |ii.i|i'i-.'i siiii|i'l*inr .'..-"a.itcrlor»*., no* . Ir--n11-.*> gcntlim-nli*conltecliloi, pois e necessário mio-ptari>m-i<e eotuiexOes dlfferentet evoiiiutt-iit. iii-.;'.!..".i! cm .-.-.ii: u!i-mentos,

Tem ella uniu umiilIficiigAn tln o-rica, dt* Voltagcni, de 350 o qu«i*qtilv.ilr, na pratica, a uma itni|>ü-í!'i.i*A.i de lll a no, por elnivi, em-qunnto qur, iini- tiitnleliis dn uni|*lUiicomiiiiiii.*.. ersn amplIfiencAfl í aô dt*4 n 0.

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A VÁLVULA DX-235

Acabaram de chegar as novas válvulas com estabilizador DX-235, fabricadas pela Northern Ele-ctric Co., do Canadá uma das fabricas associadas da WESTERN ELECTRIC Co.

Esta é uma válvula de tres elementos cujos caracteristicos são superiores a qualquer válvula destetypo até hoje fabricada. E' absolutamente non-microphonica e estavei, adaptando-se não só em receptoresde onda de bioadcasting, mas tambem em receptores de onda curta. Tem a vantagem de não necessitarcircuitos especiaes. Os circuitos presentemente usados e conhecidos são sufficientes para produzir resul-tados compensadores quando equipados com esta válvula.

0 filamento não necessita chegar ao ponto de encandecencia, só basta que fique vermelho para pro-duzir os melhores resultados. A vida útil desta válvula é de 2.500 horas.

CARACTERÍSTICOS DE OPERAÇÃO:

Voltagem do filamento . . . . . >, *.

Corrente do filamento (máximo) . . ... ,Voltagem da placa ........... ¦¦.., *

Constante médio de amplificação . . . *.: •

Impedancia media do circuito da placa .Conductancia mutua . ..¦ . ... *.*... .

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SjSi2!j^|Í>í»..«,V »,,,* f«,' .A . . „',/, ..íp^

*«»i» O JORNAL — Domingo, 3 de Junho de 1928 15

)

Intercâmbio commercial com o Brasil,pelo porto ie Vigo

Dados e informações referentes ao anno de 1927Mario de Calnt Drlisoa MARQUES

(Coniul do Braill em Vlgo)Viao, 1» d* marco do llll, —

Deide nu umpoi remoto» da desço*deria, Amerlea « Onlllia andaramtiempro ligada*, aquella é, por aaalm«lliar, um prolongamento natural da<<alllia « nilo ha gnllego quo nflo «o-nlla»»»» ilmde ¦> nua Inranota emtrasladar-se a et». Continente dcraiiinvlllm» onde tanto* do aeu* pa-trlclo* encontraram a fortuna. *"'*»¦«a anila d« aventura, olllada ao de-koJo de aegulr o ercomplo de tan*(oa nue da Amerlea voltaram com«audalo-n* cnpltae*, explica a ex*traordlnarla Importância do movi*mento emlgratorlo gallego pelo*dol* prlncipaea portoa deata pro*vlnclB, Vlgo • Corunha, que ato pa*ra a tieapanhn aa verdailelraa por-taa da Amerlea o, ospllca ao mes-mo tempo o Inteneo trafico de na*vlo* que em demanda doa porto*americanos nelle» foaem escala, pol*a Onlllia foi aempre a reglto quemaior contingente forneceu A eml-Ci*ni;Ao heipanhola.

vigo t o porto preferido na* com*Tiiunlcai/iOH com a Aniurl.a do Sul —lfra.il, Uruguay o Argentina, oor*respondendo A Corunha e prlmi-xl-no trafloo com aa Antlibas o a Ame*rica do Norte.

Para o* effolto* dento trabalhoocuupar-me-hel apenan do primeiroque, apenar da reconheolda falta denpolo doH poderei publico* e sô-mente por nou próprio esforço «nu-ha conquistar o primeiro logar ndoad nas rolaçOen commerciaos comonu movimento «migratório sobro os(limais portos do norte do pais, gra-ça» Ah condições excepolonae* deM'guvan.;a que offerece a sua gran-«liosa bnhln, que com uma extensiloile 20 milhas o uma profundidademedia de 40 metros, permitte asoperaçOes de escala' doe maiorestransatlânticos a qualquer hora danoite.

Por motivo pois da sua sltuaçAos.oographlca o da tenacidade dos.•eua habitantes a cidado de VlgoestA em plena transformação e con*nnno progresso. A sua populaçãoqun era em 1900 de 36.000 hn.bUn.n-tos attlngia segundo o censo do 1926e. 65.000.

Nosso anno passaram pelo portodo Vlgo 41,35 •'• do.s «migrantes hen-1'anhoea correspondendo os logaresregulntes A Corunha com 22,74 "Io;Barcelona 0,88; Santander 8,20; Ca-rfir* 4,38; Tonc-rlfe 3,42; GIJor 3,24;J.as palmas 3,08; Santa Crus, 2,59;Almeria 2,19; Bllbflo 0.42; Malaga0,30 o Valencia com 0,21 °|°.

O movimento marítimo foi em1926 de 2.709 barcos deslocando umatonelagem total de 5.101.504 e node 1927 de 1.681 embarcações quearqueavam 4.871.855 toneladas.

O movimento de passageiros «es-eo* dois annoa foi o seguinte:

10M 10»Kmbaroaclos . . . r.2.031 21.224¦Desembarcados. . 22.444 21.686Bm transito . . . 129.909 130.124

Totaes . . . 174.384 173.008Se no quadro abaixo transcrlpto

compararmos a emigração èiu re-Juijfio aos palzes americanos de des-tino encontraremos que o Brasiloecupou o terceiro logar no annode 1926 e segundo em 1927.

NAo devemos, porém, considerar«ssa postçAo como definitiva, poishu. que notar que em tempos nor-mães a emlgraçfio gallcga é sobre-tudo encaminhada A Republioa Ar-erontina e Cuba. Ksta ultima, por ino-Tivo de uma persistente crise agrícolatí*m visto diminuir nos últimos annos*. corrente emigrratorla hespanhola. Afalta de trabalho o a conseguintepenúria em quu se encontravam alinumerosor. emigrantes hespanhoe*obrigou osto governo a repatriar ai-guns milhares no decorrer do annodo 1927.

10241 1027-...gentina ..... 11.973 12.729Uruguay ..... 860 1.029Brasil 2.504 2.072E. Unidos .... 1.232 1.329Cuba 3.349 1.906México 387 254»"hlle 116 199Outros palzes . 1.618 1.706

22.031 21.224Regressaram dos mesmos palzes

o.t seguintes:

19-11 1927Argentina .... 11.901 10.302Uruguay . . -. . 773 837Urasll 889 1.194K. Unidos .... 2.0!).! 3.293Cuba 4.425 4.457Mexloo 155 88i.hlle 173 123Outros palzes , . 2.035 1.S53

22.444 21.65brio exame destes dadou resulta

claramente a situação privilegiadaque oecupa . Brasil no movimento•.•migratório gralleno, pois <iue ilosdiversos palzes americanos é aquelloyroporcionalmente maior contlngen-to ilo emigranteB conserva.

O intercâmbio commercial desteporto, tamben. comparado com osdemais palzes americanos foi, nosdois referidos annos, o seguinte:

Exportações do Vigo para:1930

Kllo*íoar

KllosBrasil . . 1.462.600 972.500Argentina 6.345.500 5.728.600Cuba . . 3.608.100 2.149.500Chile , . 847.700 561.200E. Unldoa 614.200 427.800Uruguay . 527.800 439.900

México. . , 111,100 434,101Outrnn pai*

IM . , . 1.711.100 1.117.300Tomes . II,tll.100 11.141,400

A itonslvel diminuição na* expor*taçOe* deva sobretudo attrlbulr.ee Aalta dn peaeto, observada no correrdo anno de 1017, qu* levou o* eom-pradore* americano* a procurarmeroado* mnl* favorável*, atten*dendo a que o* exportnçOoe destareglflo aAo conatltuldaa na eua qua*ai totalidade por conservai d* pel*ae e vinha*, produetos que, pelo mo-tlvo acima Indicado, *e poderani ml-qulrlr om molhore* condlçOes naapraça* rranenans.

An Induatrlaa de peiea o de con*¦erva* de peixe constituem a mnlorfonte de riqueza dan povoaçOes ri*belrlnhna dn Oalllia, porém, ondaessa* Indutitrlni encontraram o seumáximo desenvolvimento fo! Justa*mente em Vlgo, cujo actual pro*?resto

ae deve principalmente a esseactor econômico.

Em 1926 foram arremntndo* nabolsa do pesca desta cldnde 27.327.710 klloa de peixe por um va-Ior do peseta» 21.680.571 a em 1927— 26.535.134 kllos de peixe Aquidesembarcado* renderam, penetas23.898.358.

Desses valores, tirando uma quar-ta parte destinada ao consumo local,sAo resiM-vadns «m media 50 °|" aofnbrlco do conservns o on outro*60 •)• ao fornecimento em frlgorlfl-cos Au cl..idi>n dn Interior.

Importn.jfi.-. pelo porto de Vlgo do1920

Branll (café 802.300, cn-cio 7*.331) 878.721

Argentina (milho) . . . 11.463.70oK. Unidos 9.SM.100Cubn 4.19.2.0

Kllo* . 22.650.7211927

Brasil (café 2.464.000,madeira 236.000, ta-can 64.050) 2.843.050

Argentlnn (milho2.056.000, assucar219.000, matto 4.000) . 2.278.000

E. Unidos 2.913.00UCuba (nesiioiir 348.000,

trutas 4.000) 352.000

Kllos 8.386.050A assignatura do accordo com-

merclal com a Hespanha marca umperíodo de resurglmento das nossasexportações para esto porto collo-cando-nos em 1927 no segundo postodos exportadores americanos, muitopróximo dos Estados Unidos cujaprincipal exportaçAo para aqui éconstituída por machinarla, automo-veis e madeiras.

Sou do opintAo quo o nosso con-ttngente de oxportnç&o para esta re-glAo pode facilmente ser augmen-tado. Nflo me refiro jil ao café que,na persistência das actuaes condi-çfles, tem aqui um logar de favorAssegurado. Baeta consultar o qua-dro das Importações de Vlgo parapresumir que a Introdueção de ou-tros produetos nossos poderia sertentada. O milho, cuja ImportaçAona Gnlllza é om media de 15.000 to-neladas e o assucar do qual umaparte vem da Argentina, ainda hapoucos annos nossa tributaria desseproduoto. O negocio do madeiros».de quo em annos passados .e Impor-taram Importantes partidas do vai-lo do Amazonas, tambom é susceptí-vel da tomar novo Incremento, bomcomo a exportaçAo do bananas *aanannzes de que aqui ae faz umgrande consumo. Se é certo que amaior parte destas vêm das Cana-ria» ê um facto tambcm que Cubaexporta para aqui uma sensívelquantidade desses frutos, apesar damaior duraçfto da viagem em rela-çAo a dos portos"do Brasil.-

UMA GREVE EM NICTHEROYOS OPERÁRIOS DOS ESTALEIROS

MARTINS «UEHEM UMA HORADE DESCANSO AOS

SABBADOSOs operários dos estaleiros Mar-

tine, sitos A rua Silva Jardim n. 219,om Nictheroy, declararam-se em pa-rede pacifica, hontem, pela manha.

. O sr. Joaquim Teixeira, encarro-gado dos referidos estaleiros, soll-oltou hon t-m mesmo tcarantlas &policia da 1.* clrcumscripçAo, quemandou ao local o commlssarlo Raul.

Este policial ouviu entao váriosgrevistas, que declararam estar emparede com o fim, exclusivamente,dn conseguirem de seus patrões umahora de descanso durante a semana.Explicaram os grevistas que todosos estaleiros do Rio funcclonam aossabbados apenas das 7 As 15 horas.Isto é, uma hora meno» do que nusoutros dias utei...

Ouvido depol» o encarregado dosestaleiros, este declarou ao commls-sarío Raul que a firma concorda como que desejam os operários, desdoque as casas congênere» de Nicthe-roy passem também a adoptar omesmo horário.

Tendo, porém, a policia dado ga-rantlas aos operários que qutzessemtrabalhar, muitos delles se apresen-taram ao encarregado Teixeira e Inl-ciaram o serviço.

PALÁCIO DO INGA'Estiveram, hontem, no palácio do

Ingá. os deputados Olegarlo Bernar-des, Thlers Cardoso, srs. Bento Car-queja e Gomerclndo Bouchardet.

* SYNDICATO MEDICOlob a presldenala do ir. professor

Fernando Magallifttm * Morelariadopilo dr. Arnaldo Cavalcanti, oitavareunido, lexta.filra, A nolto, o Sy.vdleato Medico, Aberta a aiiUo o pro.•Idente mandou proceder * lillura daaeta da sessão anterior lendo a muu*ma approvada aeio debate, No expe-dlttnte, o presidente oommunloou a ca**a que recobiu do dr. Caitro doyan-na uma carta na qual aquelle dlatlna*to oollega offereola ao Byndlcato pa*ra nelle nr nstrulda a casa do mi*dlco uma área de terreno de mil nio*troa quadrados, altuado em CampoOrande, a margem da estrada do Riu-S. Paulo,

O dr. relido Torrei, propoi, sondounanimemente approvado, que a* ln-olulaie o nomo do offertante na com*minto organizadora da caaa do me*dlco. Passando a ordem do dia, o pre-eldente communlca a caia que ie adiasobre a meia aa redncçOea finaea ela-borkda* pelo* reepeotivoi relatorei ureferentes á« queatoea do amparo Ju*dlclarlo da dane, a caia do medico *a melhoria dn iltuaçlo econômica dadane, podendo afflrmar que a aeore-taria examinou an meemos redacç...verificando que ellai se achavam eon-forme com o resolvido pela aiiembléa

Panou depol* a ler o parecer or«a-nludo pelo dr. Leonldlo Ribeiro, refe-rente A organlinçfto de uma iel queregule os accidente* proflaalonaei, aeu*do approvada pela caia, e, por pru*poita do dr. Rolando Monteiro, en*tregue ao dr. Jorge do Moraes, depu-tado e membro do Conselho Delllia-ratlvo do Syndicato, afim de que odistineto collega apresentuise-o naCâmara. Em seguida possa o presl*dente a lembrar a conveniência doSyndicato fazer um entendimento oomuma Companhia de Seguroí, afim deorganizar uma tabeliã do seguros no-bre riscoi proflsslonncs, accidentes eaposentadoria.

A assembléa açoitou esse alvltre odeu ao presidente plenos poderei pa-ra fazer esse entendimento o trazer,nu próxima sessilo uma tabeliã refe-rente ao assumpto. Falou ainda o pr>>-sidente da necessidade do Symlleaiofazer a sua mutualldado cobrandouma quota do 20(000 de cada associa-do para constituir o pecúlio a ser re-cehldo pela familla do yyndlcndo fal-lecldo, sendo unanimemente aceitopela casa.

Em seguida pediu a palavra <• dr.Cavalcanti para quo a casa não se«aquecesse da questfto do orgilc doSyndicato, lembrando a cnsa que liatempos foi portador do uma propostanesse sentido. Depois do multo disce-tida essa proposta, a casa resolvjuapprovar a Indicação feita pelo presl-dente dos nomes dos drs. Raul Pache-co, Pereira Vianna e Arnaldo Cava.-vantl para resolverem enso assumpto,trazendo A próxima sessilo a soluçüodesse assumpto.

O dr. E-tellIta Lins lembra a con-venlcncin de ser adoptado um symboiopara uso do Syndicato, tendo o presl-dente Indicado o nome do dr. KellcloTorres para estudar esse assumpto etrazer também, na próxima eessfto, asoluçfio desso problema.

O presidente entes de encerrar asessão, lembrou a casa a presença doprofessor Bruuò Lobo, o qual vinhatomar posse do cargo do membro doConselho Deliberativo do Syndicatofelicitando a casa pelo valioso auxilioque acabava do receber o Syndicato.

fractürIüoTrãçFde en-contro a um poste, em

nictheroyTendo de Ir substituir xi:r- collega,

que estava dc serviço na praia dcIcarahy, na vizinha capital, o guar-da civil n. 22, Pedro Vieira Faria,destacado na Inspectoria de Vehicu-los de Nictheroy, tomou hontem, tXtarde, o carro n. Dl da CompanhiaAuto Vlação Fluminense.

Ao entrar o referido carro na praiadas Flexas. justamentv num treehodn rua cujo calçamento está sendoreparado pela Prefeitura, o "chauf-feur" fez unm manobra rápida, paruevitar que o vehlculo cals.se num bu-raco, do firma qne o auto-omnlbuspassou multo rento ao melo-flo. Oguarda civil, que vinha com o braçodireito para fiírn da janella, bateucom o mesmo num posto, soffrendofractura.

Comniunlcado o facto á Inupecto-ria dc Vehlculos, compareceu ao lo-cal o chefe da citada repartição, re-movendo no seu automóvel o guardacivil Faria para o Posto dc PromptoSoecorro, onde foi medicado.

O "chauffeur" do auto-omnlbus,de nome Felizardo José Alves, «va-dlu-se logo após o desastre.

¦——-- i m .

Fol entregue ao presidente An-tonio Carlos uma moção de

solidariedade e apoio doCongresso das Municlpa-

do Triângulo

\t

(DA SUCCURSAL D*«0 ..ORNAI."E.U UEI.LO HORIZONTE)

BELLO HORIZONTE, 2 — Estive-ram hontem no Palácio da Llber-dade diversos membros do Congres-so das Municipalidades do TriânguloMineiro que foram apres?ntar aoprosldente Antônio Carlos uma mo-çilo de solidariedade e apoio votadaho mesmo Congresso.

Km nome da commlssão falou odr. Olavo Rodrigues da Cunha, pre-sidente da Câmara Municipal doUberaba. _

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NOTICIAS DE MINASGERAES

A KitOMl.l DK IIBI.HOACAHI AOTONaHRMO DA MATTA

JUU DB FôRA, I (A.) — lUune-¦», na próxima «rmaiia, em .sustaextraordinária, a Câmara Municipal,Afim da cicolher o* v-mudorai quam devtrAo reprrm»ntar no Conir»»-io doa Municipalidade*, qua ¦• va»raalliar, no mta i-ormnt», cm Pon*t« Nova.

A RAIMHA DOI KNCOTBUIOMmUU) HORIZONTE, S (A.) —

S.-ri coroada, amanliA, n«wia eapltnl,"Rainha doi Eacotalroa Mlu»>iroa" a¦anhorltn I.uollla (luadalup»*.

A feata realliar*«o-a na praça daLlbardado, com o compromltio d»SOO «acotelroii noviço», quo em M-«ruída dcs-fllarfio em continência aoprealdento do Eitado.

Durante a aolemnldade, que aeráAMlalda pelo |irraldente AntônioCariou *. «ItdN autoridade»» do Ba-tado, falara, aaudando n eenhorltaI.ucllla Oimdalupr, o dr. AlbertoDendnto, redactor-ch(*f» do "Eetadode Mlnne Oernee".

Ainda om comnitmorncAo a eeeeacontecimento swclal, haverA, A nol-te, no Thoatro Municipal, a repre-eentaclo de uma comedia por umgrupo ««colar local.

A RAINHA DOI HPOnTRDI3I.LO HORIZONTE, 2 (A.) —

Com uma votnclo de 1.458 vOloa,foi eleita "Rainha don Hpurtt» Ml-nelroa" a fenhorlta Amolla Vanucel,que tem sido multo fellcltadn.

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TEr/EPHONE NORTE 1244 CAIXA POSTAI, 3081

CONFERÊNCIAS NA ASSOCIA-ÇAO CHRISTÃ DE MOÇOS

RenlIiar-ae-Ao, durante á *emnnarntrnnte, nn »»Mi» dn A. Chrletl deM«i.;«.*, Am 10 horne em ponto, ae »e-gulntce i*iinf.*r«'iiL*iiis publicas

Se*_iinda-f<!lrn, 4 — "O direitocommerclal", dr. Luiz T. 8. Carpen-tor terça-feira, 5 — "Aa grande»tento*, da antlR-ulilmlo", dr. IgnecloRaposio; quartn-felrn, 6 — "A Utlll-dade, da educaçío iwycliologlca", dr.J. J. Trlnrtndo Filho; qulntu-felra, 7— "A Bíblia como literatura", dr.Ephrnlm Rlrírto; nexta-felra, I —¦"Oswaldo Cruz", dr. Havlno Gaspa-rlnl; nabtiailo, 9 — "Dlu da aneedo-tn", prof. Lucas do Moraei. e Cae-tro.

SOBRE 0 RIO DOCEVICTORIA. 2 (A.) — Foram, lion-

tem, collocado», em Collatlna, os 10"e 11° vflo». da -winte sobre o rioDoco.

a exposiçaFpecuaria embello horizonte

CONTINUOU O EMBARQUE DOSSlal<:<*IMKNN «IK OOXCOH-

RKRAH AO irERTAMHN(Dn Nurrur.nl d'0 JORKAL em Rello

HorlaunlelBELIX) HORIZONTE, 2 — Con

flniiou liontem na melhor ordom, emretorno, o embarque do» animam«lf-stlnados A ExposiçAo Pecuarl»,proccdnnte. de Santa Barbara, I'hA,Pomba, Viçosa. Marianna. OuroPreto, Entri; Ulos, Lagoa Oouradn,Oliveira, SSo JoAo Pol Rey s> BomSuecesso, tendo partido hoje os quese destlnnm a Bnependy, Uberaba eCarandahy.

INDI'. TniAE» PREMIADOSA commissAo encarregada do Jul-

gamento da banha, presunto, sola,etc, apresentou o seu relatório aosecretario gorai da ExponlcAo Pe-cuarla, tendo conferido dlpioma dehonra .1» stegulntei firmai. Compa-nhla Indiistrlnl rte Produc.os Re-irlonaes, de Bello Horlionte; Costae IrmlU. de Juiz do Fftra, Tobias eZacharlas, do Silo JoAo Del Rey;^rthur Moura, do Dores de Indayaf /»*¦•*!!mPCAo e Companhia, do BomDe.**, acho.

ESTIVERAM EXPOSTOS 1.-487EXEMPLARES DIVERSOS

(» catalogo da ExposlçAo nAo In-cliilu todos os animaos por have-rem chegado muitos delles apôs cs-tar o mesmo organizado pelo Con-gresso.Por isso, é Interessante dar o nu-mero completo dos especlmens nueestiveram recolhidos aos estabuloado prado mineiro, que é o seguinte:bovinos, 735; oqulnos, 177; asinlnos,91; munres, 61; ovinos, 42; caprinos,12; suínos, 180; galllnnceos, 169;buffaloF, 5; cAes, coelhos e gatos,15; total. 1.487.

TELEGRAMMAS DE S, PAULO,..—. —

SUCIHOr-SE. DEPOIS DB SE HA-VER APODERADO DE CEM CO\-TOS DE RÉIS — OUTRAS NOTI-

CIASS. PAULO. 2 (A.) — Hontem, no

kilometro 15 da Sorocabana, Oswal-do Carlos Hartmann, de 45 nnnoe,funcclonarlo do Banco Noroéete, dei-tando-se no leito da Unha, desfe-chou um tiro na cabeça, tendo aldo,a seguir, apanhado pela locomoivaSU 3, conduzida pelo niachlnlata Be-nedlcto Pinto.

Carloa Hartmann, segundo se sabo.havia-se aposeado de um bllheto doloteria, promlado com cem contoft ecom elle fugira. Sendo empregadodo Bnnco Noroeste, Carlo« foi por«iso cdlabeleclmento encarregado derecebei- a quantia com que o bllhetohavia sido contemplado, bllheto cujoproprietário o entregAra ao Banco.NAo resistindo, porém, á tentaçAo,o empregado Infiel dosappareceucom o dinheiro.

Arrependido, de certo, do que flzo-r.a foi que Carlos velu, agora, a «ul-cidar-6e, do modo por quo nos falao teiegramma acima. t

ATACADOS POR DUAS ONÇASS. F«\.ULO, t (A. B.) — O chefe

do policia recebeu um teiegramma,do delegado de Ara.atuha communi-eando-lho quo dois operários em-pregados no eerviço do medlçAo deterras foram atacados por duaa» on-Cas quando pernoitavam na harran-ca do rio Feio a 50 kilometros da-quella localidade.

Um delles, Pedro Campos Campos,conseguiu fugir, sendo o sieu compa-nhelro. Francisco de Souza, devora-do pclao firas

A scena foi presenciada pelo enge-nheiro agrônomo Antônio Tlnoco epor seu ajudante, Anselmo Alvea,que nada puderam fazer, por «eacharem desarmados.

UM CLARO NÓ MAGISTÉRIO*

Professora Maria Amélia deCampos Porto

A cidade perdeu nesta data, haum mez, uma das suas mala nota-vels figuras de educadora. cuja vidJfoi um exemplo de actividade.

A professora d. Maria Améliade Campos Porto que. durante 06annos, so entregou ao magistériocom serena energia temporada peladoçura, de um coração bondoso,instruiu, educou, orientou, formou,nesse meio secuio de trabalho con*tinuo, alguns milhares de menina?cariocas, hojo moças e transforma-das em perfeitas mães de fami-lia.

A educadora, que falleof-n em 3 rt»melo ultimo, aos 79 annos de ida-de, era uma dessas rara,, criaturasdevotadas unicamente A realizaçãode um ideal.

Dirigindo o Collegio "Campo.-Porto", viveu, assim como desejava,trabalhando até a ante-ve.pera dumorte, apesar de todos os conselhospara um merecido repouso, porquea vida para o seu espirito sd tinhaessa finalidade.

O seu deso.pparecimen«o abre nomagistério um claro tanto mais sen-sivel quanto ma(or é agora em todaparte o. interesse pólos problemas daeducação.

CONSELHO MUNICIPALDOIS >m «OI.OOIOS — AR «OM>

MIMAM PKKMANKNTHt — AMUSA VISITA O SM. MADO

JÚNIORO ConMltio Municipal rtalliou

hontem a íun eegunda eeiilo da le*•lulaiura do llff.

Abtrta a eeiilo pelo tr. J. 3. Sta*bra, o ir. rell-doro Oaya pediu apalavra. Subindo * tribuna, o Inten*dento f*i o necrológio do teu ex*••ollr-rii Zurountro Cunha, ha poucof.illoci.lo. Demorou-te alvura temporecordando tplendlni da vlda do fnl*lecldo, entudando-lhe a pereonallda*de e terminou pedindo *ut tose. In*¦erto nn aota um voto da pelar, bemoomo o levantamento da eeielo.

Antes meerno da »er eubmeltlda à«pprovnçAo a propnata do ir. Felli*dnro fl»*.». o er. Pinto -l.lma ueouda palavra para lembrar que devi*tia «er prestada â memnrla do-i'lentUta Álvaro Alvlm Idêntica ho*menagem.

Pnetoi a votol oe doia requeri-mento*, foram approvados,

COMNISSARS PERMAaIH!«Tr.SEm seguida, o sr. 1. 3. Seabra de*

c-nrou quo a irssllo so poderia serlevantada depois que se proce.dc.seA eleição para constituído das cnrn-mlssOei permanente! e abandonou apresidência, sendo substituído pelosr. Pinto Llmn.

Procedeu-se A «*lelc".o.Apurados os votos, verificou-se

que hnrvlnm sido eleitos oa seguintesIntendentes;

Commlssilo de Justiça — Vieira daMouro, Lourenço Mfga, Pinto Lima,Malcher Bacelar • Oliveira Meneses.

Obras Publicas — Mario Antunee,Lourenço M«ga • Henrique Mag-S*0*»» « .Instrucçno — Baptista Peralra,Pin Dutra • Mario Crespo.

Orçamento — Maurício de Lacer*da, Baptista Pereira, Fellsdflrofinyn. Luis dc Oliveira e Mario Bar*boen. . .,

Cada uma das oommlssdêa ellltasreuniu-se Immediatamente para es-colher os respectivo» presidente».

O resultado dessa» reuniu*» foi Oseguinte; .

CommlssBo de Juetlça — Presl*dente, sr. Vieira dn Moura; Commls*silo de Obras Publl.íaa — Presidente.»r. Mario Antunes; Commlssão deInstrucçRo — Presidente, sr. BaptlB*tu Pereira, « Commlssln de Orçs-n.ento — presldento, sr. Maurício daLacerda.

Terminados estes trabalhos, o sr.1'lnto Lima. que continuava na pre-.Idencln, declarou que, conforme ha-via sido deliberado, a sessão Ia sersuspensa.

VISITA AO PREFEITO. A' turde, a Mesa do Conselho, In*corporada. foi 4 1'refeltura, «m vi*s'tn do cortesia no sr. Antônio Pra-do Junlor. te-ndo sido recebida peloprefeito da cidade em seu gabinete.

O PRIMEIRO PROJECTOSobre a mesa da presidência do

Conselho ficou hontem o primeiroprojecto de lei deste anno. Trata-seda proposta do intendente sr. CostaPinto, autorizando o Executivo acriar um hospital pnra uso esclu-slvo do funecionalismo municipal.

SOB AS RODAS DE UM AUTOA MORTE DE IMA CRIANÇA, MA

Ht A VINTE E «UATRODE MAIO

Hontem, A tarde, cerca dee 17 1|!hora.*:, um auto colheu, na rua Vinteo Quatro de Mnlo, em frente &avenida sita no n. 126, o menor Ed-gard, de 13 annos, filho de ArthurPlnna, residente Aquella mesma ave-nldu, na casa n. S.

Tendo pausado por sobro o corpoda infeliz victima com o auto, ochauffeur culpado evadlu-se «m dis-parada.

Mortalmento ferido, o menor Ed-gani foi «soccorrldo por popularestestemunhas do caso, que pedirampara elle a presença da AssistênciaUo M»yer.

Momentos depois, chegava ao Io-cal uma ambulância drena Institui-çAo, que ja encontrou sem vlda oInfeliz menor.

^cientificadas do occorrldo, as au-torldodes do 18* districto policialcompareceram ao locul, tendo feitoremover o cadáver para o necrotério.

Segundo se soube, o auto cauaa-dor do desastre 6 uma "barata" decôr amarella, dirigida por um ca-valhelro, <iue tinha ao seu lado umasenhora. Aa testemunhas adeanta-ram, ainda, que o auto «m questftotem o n. 278,

SENADO FEDERALl!MA SBSSAO RÁPIDA ¦ SHM DR-MATES — A COMMISSÃO III. .ll»-

TICA TRABALHOUA seislo di hontem, no . «-mi.l<». foi

dvitltuldn de importância, pf.naohft»do o expediente, passou-se lm*»» A or*dem do dia. Dn avulso constavamvario» projrcto» que fornm IIOSIOS *voto» e appr»iv»dns sem dllouiMO.

Logo depol» encerrou-»» » »»»»!«•NA COMMISIAO RM CONSTITUI-

CAOA Commlsslo du Constitui.;».». JJ

Senado r«unlu*ie, hont»m»|iroouslno;o» aeguntes pareceres: favorável aovlto parcial do prefello do £".».*•*»pho unlco da resolinjH») do Cons.»lhonu» autorlsa a ora»nl«»çfto dn lOirpiitorla de Concessões* fftVOrftynliaos vltoa as riioluqfti» flo Çoniathoiqu» oonoede a Paulo Cunha •1,S,11\J

Josí Joaquim Oalvlo o dlnttO-M•¦Dioraçfto pe o praso do oineoont**annoa dn industria de transporte doDoaiaielro» e carga» i»t* Msdurclra.ffSuilTde irsjft a auarutlba: qu;»»tab»l»"» O dlrello A pronioc}" da»"rv»nle» a cnloitolroí e destra n*meaters. apontndor ,* mestri.nrMOloperário» c»lcflt<'lros da Iroflmiranue presncherem n» condlqBM • d*lil: que Incorpora nos v*ne.monW»lo» administradores •i.MeMVín'""cemitério a ImporWIlolJ. «in»« O». m»J-moa recebem como auxilio ojr» alU;guel d» ca»a. favorável i»o v* o r»»r-ciai ao ort. !• da rwotuçllo qu»' ena-. drrT «ffiotlvo» ¦ nos circos qí»exercem, cm cnmmlMto por mala JJum anno, os serventuário- .-om mM*Ac ir, niiiioa de servlc.» •l«l»l",*.'*,*'?:Vavel an veto psrclnl no nrI. I* e aprimeira porte d.» nrt. »• durasoW-Cun do Conselho que dlspfte contra a»lnfracc^e• do* regulamentos, lola-íposturas munlclnaes • autorlia n ft-fectlvaçío dc auxiliar tíchnl <> daDirectorla Oeral de Obra» e VlMÍo,o auxiliar diarista da mcsin-i Dlrej-toria .To»(- Baptista de Mendnmni: «-voravel ao víto A ros..»!»»:»^» 0«oautorlia n relntegrncjo no e" «sub-commu«s.irlo de Assistência 11-blle» Munlcipnl. «Ir. Joflo Colher; l*e-rlssf*. - ¦

Câmara dos DeputadosHontem. por fnltn de numero, .lei-

xon do haver sessilo na Cnnmru dcDeputados. ;£

UM INCIDENTE ENTRE ACADEMKCOS E 0 "S, PAULO-JORNAL"

«Da »«rear*al sl'0 JORNAL cm "¦Io Paulo)

S PAULO, S. —¦ (P«lo cabo sufc-marino). — Noticiando o Incidenteoccorrldo entre estudantes de medi-cina e um oonduetor da Ligin. o saoPaulo-JomaP tomou partido conupos estudantes o depois nlo attendaoaos pedidos do rectlfK-açtV. tondo ho'-]« publicado sob o titulo — "B»tU-dantadas" — uma nota desagradávelaoa acadêmicos. Estes, entfto, »e C\-rlglram aquella redncçâo pedindo «a-tlsfaç&es. Sendo mnl recebidos, «a

a tu dantes reagiram, reeultand/»dahl um confllcl»! em quo houve Ml*merosos feridos de parte a parte.

Os animo» ncndomlcoa estão exal*tados. ,

A policia guarda a sedo do Jornal,que foi quasl empastelado,

UM COCHEIRoWlOO POR_ AUTO — :

Apanhado por um auto. hontem;. Anoite, na rua Itnplru', o coche*»Joflo Martins Penedo, de 16 annóe,csaado, português, residente A ruaIgnex n. BI, soffreu ferlmonto» ojiacostas e na perna direita. A Asai»-tenda minlatrou-lho o» necoesarjoscurativos.

0 REGRESSO DO VICE-PRESI-DENTE DA REPUBLICA

O sr. Hello Vianna; que se achavaha algum tempo em Bello Horlaon-te, regressou hontem a «sta capitalem carro especial ligado ao segundonocturno mineiro, tendo sido recebi-do na gare D. Pedro II pelo generalTeixeira de Freitas, representante dopresidente da Republica; deputadoManoel Vlllabolm, representantes doaministros de Estado, vários senado-res, muitos deputados e numerososadmiradores.

CONTINUA EM SANTOS 0 VIO-LENTO TEMPORAL ._

FORAM REPARADAS AS CA*VAI.*t.ZAÇ6ES DE FORCA B LUZ »

SANTOS, 2 (A.) — Durante o diide hoje continuou a cidade na eutua.flo anormal provocada pelo 116*racilo do hontem. "*

A Companhia Docas de Santp?destacou duzentos homens, sob »«chefia dc engenheiros, para reparjros estrasros soffridos. I*

As cniiiillin.Ocs dc força . lu*foram repnradas e restabelecidashoje, a» 19 horus, tendo os matij,*»tlnos locaes circulado As 21 hora».

VICTIMA DE UMAIuÊOA DE'í— BONDE — |

Ao apear-so de. um bonde, hontmiir4 noite, na rua Frei Caneca, o op£<rarlo José Cosmo Filho, dc 26 annos,re»ldente A rua Sflo Carlos sln, per-deu o equilíbrio e caiu ao s61o, rç-sultando-lhe disso «offr.r contusõesem diversa-) partes do corpo.

A victima do accidente rccehefSna Assl6tencla, os curativos do quocarecia. ,«,

MEDICINA DOMESTICA(Um livro pratico ao alcance de todos) £"GUIA PRATICO DE MEDICINA DOMESTICA", do prof. Tavaí«

rea da Silveira, da Escola d« Pharmacia de Ouro Preto. Obra lntcres*£santíssima, como ninguém Jamais fes Igual. Feita para o nosso paiz:;de accordo com o nosso clima, nossas doenças e necessidades. Em lln-"guagem que todos entendem. Por ella trata-se de todas as moléstia»"vulgares com sessenta e poucos medicamentos allopathlcoa e caseiros.Trás cerca de 200 receitas sctentiflcas. porém singelas, feitas cora ee-•ses sós medicamentos. Descreve os remédios e as doenças; ensina a for*raular e aviar receitas em casa, tao bem como na pharmacia, sem Ras*»»tar; da innumeroa conselhos ateis sobre hygiene, proplij-laxia, pedia-tria, enfermagem, etc. Interessa ao pharmaceutleo forçado a clinicar.onde nfio ha medico, e ao medico novo sem pratica. Utll, IndlspenHa****vel naB fazendas, casas de famílias, collegios, seminários, onde possa.*-apparecer doença longe de recursos, que deve ser acudlda por pessoa»,leigas, para o doente nfto perecer á mingua. De grande valor ás jovens;mâea sem pratica de criar seus filhinhos como deve ser. Pedldoa bú á.Empresa Editora "O Industrial", 6. Rlta do 8apucahy, Sul de Minas£Preço: 129000. Pelo correio, registado, mais 18500. Envia-so paiítodo o Brasil. Cuidado ! Nfto tem revendedores em parte alguma".'Quem comprar fora desta Empresa será logrado, porque ha contra-;tactores. Pedir directamente. (Mandar o dinheiro registado, ou vniopostal. Chega seguro e rápido). Citar esto Jornal no pedido.

Algumas opiniões comprovativas *Do sr. Ilcnk-lo Manuel da Encarnarão, Rua Mauá 0.*$, 8. Tlirrcziv

Rio: — "Accuso o recebijnento do seu livro, que .taulto tenho npreir,ciado, e com o qunl estou satisfeito." i*

Do Rev. Sr. Padre Antônio Gonçalves, vigário dc S. Cruir, EsladçVde Pernnmbnco: — "Achei bom e multo utll o "Guia Pratico de Mo1*-dicina Domestica", do prof. Tavares da Silveira". !_

Do sr. Ettore Offcrnl, de Bauru, E. do 8. Paulo: — "Recebi seuCvalioso livro de Medicina Domestica, que achei multo bom." :;

Do sr. Carlos A. Nielsen, de Sorocaba, E. de 8. Paulo: — "Rece»bl o "Guia Pratico de Medicina Domestica" e verifiquei ser um trataido. bem feito e de confiança." ~

O Sr. Dr. Heitor Scraplão, de 8. Ernestlna, E. de 8. Paulo, depois.!de ter adquirido ura exemplar, escreve: — "Peço Infprmar-me si alndoT.tora 2 exemplares do "Guia Pratico de Medicina Domestica" do prof.-;Tavares da Silveira, e sl o preço ainda é de 138500, sob registo."' -

Do sr. Francisco P.rdro de Brltto, de 8. José de Ribeirão, B. diíi'Rio: — "Em vista do grande proveito tirado com o auxilio do "Guia.Pratico de Medicina Domestica", do prof. Tavares da Silveira, resolvi"fazer pedido do mais um exemplar, para um amigo que multo Be uym-patbizou pela obra, que de facto merece elogio e apoio." '¦

Do sr. Manoel Pinto Caldeira, de 8. Jerònymo Pequeno, muni-?cipio dn Ituyutaba, Minas: — "Peço-lhe remetter-me mais um "Guiaj;Pratico de Medicina Domestica", pois o que eu possuía, fui obrigado-a ceder a um amigo e me tem feito multa falta." .

Do sr. pharmaceutleo Ranulpho B. dc Abreu Cordeiro, Rua CrutQMachado n. 52, Goyaz (Capital): — "Tendo Já comprado dessa Em-presa o "Guia Pratico de Medicina Domestica", do prsf Tavares d»*Silveira, e achando-o excellente, envio em vale postal 13Ç500, pari'me ser remettido pelo correio outro exemplar da mesma obra."

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Page 16: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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n IflC,' *''* O JORNAL — Domingo,'8 qe Junho de ÍMt***mr*mmm*w ¦mwrs •*w*rWM yffi

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O MOVIMElf 6 poi mCGOCIOS sftl *** I á*fl

•I. MERCADOS DIVERSOS |CAMBIO — Mercado «itavel. Lon-

dre»: Banoo do Brasil, _ 11/33; ou-troa bancos, t «1/14 • 5 Ul/U'».Compravam a • dinheiro*. Parla, a/v.,.í__ | a 90 d/v., fS371 Nova Vork, a.0 d/v„ «ISOÓi a/v., 1.3301 PortuRal,lano; Ilalia, 1441. Koberanol, 41»»"».l.lbra.pupel, 431000. Vulei-ourn, 4|6««.MBItCADO OE} PUODUCT08 —Ca/..*no Rio: 8.1700, mercado calmo, NovaVork, feriado, AI.oíMo; no Bioi mer-(¦udo firme. Nova York • Mverpool.feriado, Pernambuco, mercado cal-mo. Aaiutar: no Hlo*. merendo «ila-vel. CotaçOes no Rio: crystal branco,«4$ a -71.01); demernrn, 401 a 6311100;ítiitiiciivinlHi, 461 a liO.QOO; mascavo,;:r.t t, 38.000; terceiro Jacto, 431000 •441000.

Mercados Estran*geiros e Estaduaes

CAFÉNOVA TOUK, . de Junlio.O mercado da caf» a tormo nao

funccluiiii ti"- sabbados.NOVA VOltK, 3 dn Junlio.O mercado du cuf_ disponível, nostn

pr.*i(;.*(, fechou, huntom, Inultcrudo parno caf- d».» Santos c com baixa du V.pura o do Hlo, vigorando, por partedos compradores, as opções seguintes:

Üe Santo»:Hojo Ant.

N. 23 ti 24N. 33 -2 íl

Du ltio:S. JR i«>.'. 10 .. 13 í!i

IIAJlUUKaO, 2 do Junho.-L.crltiru:

Ho.o .Inf.Puni Julho «7 86 >iPura setembro. ... 87 *J 87 !4Para dozembro ... 88 't 87 'liParu marco. .... 87 *í 87 V.

.Mcrcadu estável.Vendas Sacca»

No (lln (l(! liojo -—Nc dia anterior "..UM

Altn dc '.Ji a % Pfg. detido o fe*Chltliiento anterior.

JIA.MIilMUèO, 2 dc Junho.lecli ume ulo dt liontcm:

Boja Anl.Puru julho .... 86 ti 8f>Pnra Kctetiibro. ... 86 hí 85 14Pnra dezembro . • • 87 -U Sü »}.Pitra marco. ...» 87 Hi S5 Vj

Mercado estável.Vendas Sacca»

No dlu dc Hojo -.000No dlu anterior 1.0ÜO

Alta du 1 Vi a 3 pfg. desde o fe-uhamentn anterior.

MAVItl-:, _ do junho.Abertura:

Hoje Ant.1'r.ru. julho 069 V) ••*'<'¦>Parn sotembro. ... i>70 &6HPnra dezembro . . . S67 \í 5f»r>Puru marco 560 558

.Mercado estável.Voulas Sacca»

.*•:»> dia do boje 2.000No (lln anterior 6.UUU

Desde o fechamento anterior, altadc- 1 a. _ fru ticos.

IlAVRI»*. 2 dc junho.Fechamento tle lionteni:

Hoje Ant.Para julho 569 557 tf1'r.ra setembro. . , . 569 556 Vsfura .li.ztMnhn» , o • M>'> 5_> 1 '«Paru marco 55S 544 •}_

Mercado estável.Vendas Saccaa

.\'o dlu dc hoje 6.UUOXo dia anterior ..... 3.«OU

Desde o fechamento anterior, alta(te 11 "Ji a ia (_ francos.

.HAVH1», _ dc JunlK».tiülatistlca semanal do cal» no Ha-

ire. Cotucilo offlcial do cate disponível,typo "Bom Terreiro":»

Franco»No dlu dn hoje 600Na ..-mana nntcrlor . . 5110Ent ittital data du 1927. 429

Cafó tlu Brasil Sacra»No dia dc hoje SSO.000Na ttcmnnu nntcrlor . . . 214.000lirn leual data do 1927. . 105.000

Cafc de outras procedeu-cta.:

No dia. dc hoje 130.00UXn semana anterior . . . 195.000Km Ibu.-iI data do 1927. . 166.000

7'of «es.-Xo dia do hoje 420.000Na semana nntcrlor . . . 4U9.00OKm igual dutu do 1027. . 271.00U

LONDRES, _ do Junho.O mercado de café disponível, nesta

praça, hontem, âs 11 horaa c 3U ml-nutos, cotava-se. por 112 libras:

Disponivel de Santos:Boje Ant.

Typo superior, embar-que prompto .... 102.0 102.0Do Rio:

Typo 7. embarqueprompto 72.0 72.0SANTOS. 2 de junho.Única chamada:

Boje Ant.Paru junho 36SC0U 36.500Paru Julho 3687K0 368750Paru agosto. .... 36.925 36.925

Mercado calmo.Venda» Bacca»

No dia de hoje ..... —Xo dia anterior 1.0UU

SANTOS, 3 de junho.O mercado do café disponivel fo-

chou, hontem, estável, vigorando asstgulntes opsOcs, por 10 kllos:

Hoje Ant. A. pas.Typo 4. . . . 33$500 338500 30JOOOTypo 7. . . . 30$500 308500 273UÜO

Kn tradas até ás 14 horas:

MERCADOS ESTRANGEIROSDescontoi. Câmbios • Cotações

LONDRES, t i* Junho -.onl.m Anlerior

$_¦»* §8***.1.. '..7 %3 .«

VI34.1)7...6.30.3174.76

84.97Vi. ti29.2-74.74

99.00 0V.0V

98.75 98.76

Do Uanco da Inglaterra . . . . .Du Uanco da .rança.Do Uaneo da ltallaDo Uanco da lleiptnhaElo Uanco da Allemanha <oure) . .Em Londres, 3 mesesEm Nova Vork, I mesta (compra) .Em Nova Vork, I nuiu (venda) . .

CAMBIO:Londres _/Urux.lla*Oenova »/Londres, à vista, por ( L.Madrld ¦/Londres, d vlstn, por f V.Oenova «/Parti, * vista, por 100 frs.Lisboa s/Londres, _, vista (t/venda),

por C EscLisboa s/Londres. 4 vista <t/compra),

por £ Esc (cotacAo offlclnl) . .T.TULOB BI.ASi_-_.H08iFidtrau:

Funding, 5 V. ........ .Novo Funding, 1914Conversão, 1910, De 1908, 6

Bitaduuti:Dlstricto Federal,Uello Horizonte. 1905, .......... do ltlo, bônus ouro. 6 ..... .K. da Tiahlu, emp. ouro, 1913, i % .

TÍTULOS DIV.'USO*.:Drnsll Rallway, I1 Hypotheca . , .Iiriihlllun T. Llght & Power C. L. Ord.ti. Puulo KhIIwhj- Comp. Ltd. Ord, .l,».(.pu|(llnii ltallway Comp. Ltd. Ord.Dumonl Coffée C". Ltd. 7 Ví.C. 1'ref.ltlo Flour MIIIh A Oranarles, l.td. .Hl. John d'_.l-Kcy Mining Ord. . .London -_. ti. American Bank . . .Mula lte.nl luglfzti, Ord. .....

TÍTULOS KSTRANOEIHOS.»1*;. du Cuerru lirltannlco, D tt. 1929/47('unrols, 2 V. '•'-Itentu Franculsc, 1917Rente Française, 3 % (B. db Pnrls) .Rente Française, 1918 (lnlcgralizado)ltcnte Fntncalse, 5 Ki, (B. de Paris) ,

LONDHKS, 3 de Junhu.Taxaa camblaes quo vigoraram hoje, neste mercado,

por occaalâo da abertura, e as correspondentes no dluunterlor, «obre as seguintes pracaa:

9888 ,i6297

8M %919760*.'«

20!)205

66 !'6

9898 "i6397

80 »i9497«6

26239 Vj205

66 't<

11.6 '._ 11.387II

lul

'..

76.1570.6076.61191.05

¦87II «i83

J"l 'i,66 ü70.7669.«H76.8291.45

H. Nova York, 6. vistu, por £ I , .S/Oenova, i. vlstn, por £ L. . . .S/Mudrld, á vista, por £ P. . . .S/Parls, á vista, por £ t*. . . .S/LIsboa, á vista, por f d. . . .S/Atnslerduni, li vistu, por £ Fls. .H/Berna, 4 vista, por £ F. ...*»'Mriix. Ilas, i. vlstn, por £ I'*. ouroS/Berlim, à vleta, por £ M. . . .

Boje4.88.37

92.6829.22

124.022 7/64

12.0925.3334.9720.40

ilnlcrlor4.8X.3?

92.6129.20

124.02_ 7/6*1

12.U925.3334.9720.40

LONDREH, 3 de Junho,Taxai cambia» quo vigoraram n.ito mercado, poroocmIIo do fechim.nto, • ¦¦ corrtspondtnu» do dia an»

(«rlor, «obre ¦¦ Hguiiuti prtcui:... u°l* sinr-irior«/Nova Vork, A vlata, por ( I. . 4.11.87 4.88.37H.O.nova, a vista, por ( L. . ... 03.ti __ ax

H/Madrld, 4 vl.it. por ( P, . . . 38.34 39.31H/Pnrl», A Vllla, por I 184.03 184.03U/LIl-oa, A vistu, por ( t 7/14 2 7/64S/Amsterdam, 4 villa, por I Fls. . 13.09 12.uuS/Ueriií, _, vllla, por t 28.83 '.'6.33S/Uruxellu-*. 4 vlata, por ( V, ouro 34.97 (4.97H/Uerlliu. 4 vlata, por I 20.4u *.'u.4U

NOVA VORK, 3 de Junho.Taxai eom que abriu, hoje, o

N, iurk ii/t.oinlrt-, lei., por i I . .N. Vorlt t./1'urlti. tel.. por ?, o. . .N. York *.<!¦>nova, tel., por L. o. . .N. York «/Madrld, ul., por too P. 8N. Vork «.'Amsterdam, t., por lou Fls,N. York N/Ilerna. tel., por F, o. . .N. York ./Ilruxellns, tal., por P. ouroN. York ./lierllm. tel.. por M. . . .

NOVA YORK, 3 do Junho.Taxas com que fechou, hontom, o mercado d* cambio:

Hoje AnteriorN. Yurk s/Lomlrei*. tel., por £ t . . 4.88.37 4.88.3*..**.'. York «/Paris, tel., por K. c. . . 3.93.87 3.93.76K. York s.'Oenova. tel.. por L. c. . . 6.27.18 6.27.12N. Yurk t. Minlrld. tel.. por 100 P. $ 10.78.00 I6.72.UUN. Yerk s/Amsterdam. ... por I0U Fls. 4U.38.OU 4U.87.«uN. York H/n.rnn. tel., por V, a. . . 19.28.00 19.28.UUN. York ./Ilruxellns. tel.. por F. ouro 13.96.OU 13.98.00X. YorJ* «.'lierllm, lei., por M. . . . 23.95.00 23.96.00

PAUIS, 2 de Junhu.O mercado de cambio fechou, hontem, com as seguin*

tes luxas:Anterior

1-4.1.-133.7u424.00489.6036.39

mercado de cambio:«oj« slnlerlnr

. 4.68.37 4.18.37. 3.93.87 3.98.II. t.37.OU 6.27.12

10.71.00 I0.72.UU40.38.00 4U.36.OU19.26.UU 19.21.OU13.96.OU 13.Vtt.UU83,95.00 23.U6.UU

Parla ./l.omlr.r. i. vlstn, por £ F. .Parlo s.'ltnllu. A vista, por l"0 Lr. KPnrl-i s/Ilespiinliu. .'. vistu, pr.r 100 P.Pnrls s/IJi.-rna, A vlstn, pnr 1". S, . .Pari» 0/N'OVa Vork, A vista, |>or 8 . .

BUENOS AlHUS. : de Junho.Buenos Aires s/

Londres, t. t., por t ouro, t/venedn, d,Lonilrc». t. t„ pur l ouro, t/comp., d.

MONTEVIDEO, 2 do Junhu.Montevldéo s/

II 0)1U4.il.133.75434.76nlcui.25.39

Chile (pno ouro)flyrla, . . . . .Bélgica (pnpel) .Uelglca (ouro) .Iliiiiiuiiln , . . .RlnvaQUla ...»Allemanha (marco

da renda) . .Auitrla (10.000

corOn)» • > •Rabri-laxa:

Cnf«, por frinco

11040(131

(2-3 Í33.1IU4 11170

(056 fOSIKn 1348 y,

1100* 11011

11176 11110(326 a (338

i/ontem50 6/3247 13/16

Anterlíir50 6/3247 13/16

Hontem6U 6/3250 1/4

anlerior50 2/1650 l/t

Londres, I. t., por $ ouro, t/venda. d.Londres, t. t., por | ouro, t/comp., d.

SANTOS. 2 do Junho.B* ctlu o resumo do movimento cambial nusta pruca,

hoje:

Hora Hcrcaio

A'r. 9,55...I CalmoI

llancoa-ucçom

6 31.32

flancos Icompram j Dollar

I

ti d. | S820OI

SaccaaNo dia dc huje 27.979Nn dlu anterior . . . . 28.142Km Igual data de 1927. 27.768

J-mòarqu...*No dia d» hojo 4.660No dia anterior 33.159Em igual data do 1927. —

JBxí-tettcin da -Usorta.doCommercial por em-barauet:

No dlu de hoje 939.716No dia anterior 916.254tm Igual data dc 1927. —

è,'a*i_te»clu por solda»,In-cluittdo cajt a bordo:

No dia do hojo —No dia unterlor —tini Igual data dc 1927. —

Safdns:Pnru vários portos. . . 259

S. PAULO, 2 de Junho.I-.ntraram, hoje, nesta cupltal e em

Jundlahy, 28.000 saccas de eufé, con*tra 28.000 no dia anterior e 30.000no mesmo dia do anno passado.

Em Jundlahy:Bote Ant. A. pa».

Pela E. Paulista 1C.000 16.000 20.000£'m S. Paulo:

l'ela Jorocaba-n«. etc. . . 12.000 12.000 10.000JUNDIAI1Y, 2 de junho.As entradas, hoje, do café, com des-

tino a Sao Paulo c -Santos, foram de14.000 saccas, contra 10,000 no diaanterler e 28.000 no mesmo dia doanno passado.

Bojo Ant. A. pa».S. Paulo . —* —SantOB . . . 14.000 10.000 28.000

ASSUCARNOVA YORK, 2 de junho.O mercado dc assucar não funeciona

aos sabbados.NOVA YOUK, 2 dt) junho.Fechamento de hontem.'

Paru julho Para setembro. . . .Para dezembro . , .Para marco

Mercado aecessivel.Desdo o fechamento anterior, baixa

do 3 u D ponto».LONDRES, 2 dc junho.O mercado do assucar fechou, hon-

tem, ap-nns estável, com baixa de....I _-al d., vigorando as cotações se-gulntes:

-Vo dlu anteriorDesde 1" do setenibru p. p.

No dia de hojo . . .No dlu anterior . . .

iíxljlfncln.*No dlu dc hojoNo dia anterior

Km.nr-jttcj:Para o Rio de Janeiro . .

COTAÇÕESIsina afupcriur c 1' t.

Hoje n/col.Dlu anterior .... n/cul.

Segunda:Hoje n/COt.Dia anterior.... n/cot.

Cri/ataca:Hoje . n/COt,Dia anterior. , . . n/col.

Demeraras:Hoje ....... n/cot.Dia anterior .... n/cot.

Terceiro torte:Hoje n,cr>:.Diu anlerlur .... n/col.

Someno»:Hojo n,'cut.Dia anterior .... n/cot.

brutos seceos:Hojo ....... n/cot.Dlu anterlur .... n/cm.

Boje Ant.2.61 2.672.72 2.772.81 2.862.72 1.75

Para maio. ¦Para Junho. ,Para agosto ,Para outubro, .Para dezembro .

S. PAULO, 3Abertura:

Hoje'.

11.9. 15.0. 15.0. 15.0

de Junho.

Compr.. , . n cot.

,1tif.14.9»15.815.315.4 V,

Vend.Para maio ..... n cot. ¦ cot.Pnra junho n cot, n cot.Para Julho n cot. n couPara agosto n cot n cotPara setembro. ... n cot. n cotPara outubro .... n cot. n cot

Mercado desinteressado.Vendas tsaccos) —

PERNAMBUCO, 2 de Junho.O mercado de assucar, hoje, ao melo

dia, manifestava-se estável.Entradaa Sacco»

No dia do hoje 1.400

1.00U

..7-9.7003.768.300

58.70057.7U0

40(i

kilosn .'cot.n/cot.

n 'cot.n/cot.

n/cotn/cot.

n/cot.n.-eot.

n/col.n/cot.

n/cot.n/oot.

n/cot.n/col.

ALGODÃOLIVERPOOL. 2 do JunhoO mercado de algodão fez feriado

hoje.NOVA YOI.1-, 2 dc junho.A.crluro.-O mercado dc algodão apresenta-se

nnrmol. Os baixistas cobrem-se. Altadc 7 a 9 pontos para o "Americanfutures", quo cru cotado em cenla.por libra:

Hoje Ant.Para julho 20.62 20.55Pafa outubro .... 20.81 20.73Para Janeiro .... 20.57 20.60Para tnar-jo 20.52 20.43

NOVA VORK, 2 d. Junho.Fechamento:O mercado dc algodão melhorou dc-

pois da aberlura. ruas afrouxou nova-mente. Os altlstas realizam. Alta dc 4a 6 pontos paru o "American .'utures",que era cotudo em cents. nor libra:

Boja Ant.A m e r 1 can AliddlingUplands 21.05 21.05

Pnra julho 20.65 20.55Para outubro .... 20.73 20.68Para jnnelro .... 20.Ü0 20.44t-nra março 20.-13 20.3!)

S. PAULO, 2 dc junho.Abertura:

Compr. Vend.Para Junho 69(000 n|couPara Julho 58(000 58*800Para agosto 688000 583700Para setembro. . . . 68(500 58$9U0Para outubro .... 538500 59.500Para novombro . . . 58(000 595800Vendas (arrobas) 600

Mercado estável.PERNAMBUCO, 2 de Junho.O mercodo de nlgodfio, hoje, ás 12

horas, manlfestava-se firme.Entrado» Fardoa

No dia de hojo 200No dia anterior —

Desdo Io de setembro p. p.:No dia de hoje 133.600No diu anterior 133.100

Existência:

No dia dc hoje . . ,No dia anterlur . . .

Primeira» «orle»;Preços por 15 kllos:

VendedoresCompradores ....

Km&o. .nc_.*Nilo houve.

Boj» Ant.

63(009 62.000

TRIGOBUENOS AIRES. _ de Junho.O mercado de trigo a termo, nesta

praça, manifestnvn-se firme, cotnn-do-se por 100 kllos, postos nas docas,cm pesos-papcl:

Hoje Ant.Tara junho. .... — 11.65Paru Julho 12.00 11.85Para agosto 12.20 12.OUPnra setembro. ... 12.30 —

Disponível:Bnrlcta paru o Urasll 12.20 12.10

CHICAGO. 2 dc Junho.O mercado dc trigo a termo, func-

clonou calmo, com an seguintes co*tat_.es, em dollares, por bushcl:

Hoje Ant.Para Julho .... 1.45.75 1.44.12Paru setembro. . . 1.47.25 1.45.25

BORRACHAnELéM. 2 — As novas partidas do

borracha tC-m sido vendidas a 33400.Espcra-BO que a cotação attlnju a48000 na semana ontrutitt*.

PRAÇA DO RIOCAMBIO

Kunccionou falho dc Interoa-íe o mer-cado monetário, com as taxas Inalte-radas. A procurn esteve escusslsslmn.

Taxas: 5 31/33 do Banco d»> Bra-sil, t* .*. 61/64 c 5 123/128 dos OU-tros bancos.

O dinheiro para o particular colouse a 6 255/256 u 6 d.

Vechou apenas estável

Os bancos afflxaram, hontem, as _.gulntes taxas:

TABELLA DE BANCOSPraetts A 90 dias

Londres 6 61/64 5 31/32Paris 8326 8327Nova Vork . , 8$265 8(300Praça» A' vlata

Londres 6 57/64 —Paris (328 (329Nova York . . 8(340 8Í360ltalla. ..... (440 (442Portugal .... 8363 (380Províncias. . . (367 $385Hespanha. . , 1(396 1(402Províncias. . . 18405 1(412Suissa 1(607 1(620B. Aires (papel) 3(570 3(600B. Aires (ouro). 8(160Montevldéo . . 8(550 8(630Japão 38900 38350Suécia 25237 28257Noruega .... 2(235 28250Hollanda .... 38370Canadá 8(340Dlnnmarca . . 2(2*15 2(250

IrjuhpijaIor

Seu grande valor em fazercálculos com a máximarapidez e absoluta exacti-dão e como invento paraeconomizar tempo e tra-balho, sem faliar do alliviodaí tensão mental, tem sido

plenamente demonstrado

pelo seu uso nos escripto-rios de Engenharia domundo inteiro.

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.....M-sllA KVNDIC.I- DOS COU-I.ETOI.ES

Cur»-) offlcial de cambio e moeda*metalllc»»: , ....

Prtiçn» A 90 d/V, A' vlllaSobre Lomlr... 5 61'61 a 5 67/ílSobre Paris. . 8326 a (32VH.»bre ltalla. . — (440sobre Allemanha. — U9JSRolira Portugal — e'**Sobro II e 11; I « a

(papel). ... •— 3333Sohre R e I r I c .t

(ouro) .... — 1(1*6Sobre He»panhu. •— 1I4U0Sobre Sities»!. . — 1160.Sobro Sueclu. . — 28261Sobre Noruega. — 2(211Sobre l.lwfnnr.a. — 25316Scbre SyrlaePn-

leatlnn .... —viiqulu .... —

Sobre Nova York —Sobre .Inniovldí- —Sobre lluentis Al-

res (papel) . —Sobr» Huenos Al-

res (ouro) . —Sobro II o 11 atuiu

iflorlni). ....Sobre Jiipfio. . —-Sobre Ilunianln —Sobre Áustria . —Sobre CiinniiH . —

Extremas:Uniintrlo .... 6 1.11138 aC. Matriz . ... 6 61/» I

Moedas:Llbru (ouro) . —Libra (papel) . —Poso argentino

(papel). ... —Escudo (|»oi»»ll —Peso uruguayo

(ouro). ... —Dollnr (ouro). —Dollnr (papel) —Pratico (sulsso) —Franco (ouro). —Franco (papel) —Pe_-tu (papel). —Lira (pap-1). . —Itelclininurlt Ipn-pel)

Vales-ouro. por I —*_/_._.ll-S POH C',\t-0.;it.V.I.-sAos b.-tncos sacavam, por cubocruin-

ma, As seguintes taxas:

32486(23»81586

21576

81160

333.U-»''-'i

»«5511176

31/3Í

UM..''41(500

$395

8(700

8(360I.IÍ..UI " 'HlU

13451542U(455

3302047566

Creme ti* llll* .... s i •Carne Heea (kllo) , , , , ,CsNíe d* porco tkilo), , , ,Ouro leramin») ......F«l1»o (kllo)Farinha de mandioca (kl'o).Polvlll-o (kllo)Toucinho (kllo)Fumo am corda (kllo) , , .Bola (em melo»)Sebo (kllo)Couro «-Irado (kllo) • , • ,Couro mcco (kilo)fc-i.opa • • # t •Aves domestica» (uma), . .CurvSo v.setal IkllOI . . .Casca para cartum» (kllo) .Amlnnitio (kllo)Queijo Parmalton, prato, otc.i'«»iiluo» d» .nlirlcn. reno»

d* tenrt» « flscJo .....ella». «ellln» I •111)0*1 . . .Idem, superior

Anucc.r. por kllo:Auucnr brancoCr.v.ml brancoAinnrclloRefinadoMarcavo

Pedrat eoradai:Amethlstai Igrunima). . . .Turin.vuin t (lirnmmn) . . .Ai.ii.is muruilmi (grumma).Mlca «m brutoMlca beneficiadaCrystal de rocht. fucetado

ou (..)¦>iltulelrti», tnetro cúbico:

Ji.-itri.i.d.. (luttel.ido). . . .Cedro (tonelada)Oo I' mu.ill.l.nl-De 2» gunll.hide ......Dc 3' (|uiillJade

• 3'IJolo»;Nova Vork, 8)3(0 a . . . .ltalla. (164 Tonelada

..//i.l».*Fruncc_aa

Praça»Londres. . . .ParlaNova Yorlc . .ItnllaPortUKal ...Hespanha. , ,Sultisa ....I-Clgica (papel)IiclRlcti (ouro)Hollanda . . .Canadá. . . .JupAoSuécia ....Noruega . . .Dinamarca . .Allemanha. . .Montevid-0 . .

A' vista.64 u 5

3330 uSS360 a

3442 a3369 ti

1(4113 a18612 a

(235 u1(170 u

2(001 n.8(580 a

.J3188110(444(370

lilin1(6163236

1(1722(3908(360349702(2602(25112J26H2(11066(600

OS VAM.S-OUIIOO Banco do Drasll emittiu os vales-

ouro A razão de 4(566 papel per 1(000ouro. Euüe banco cotou o dollar: Aviria a 8(360, o a prazo a 3(300.

BOLSA DE TÍTULOSO mnlor movimento desta Hul_;i,

honteni, foi cm papel bancário o departicular. O Banco do Brasil vendeu454 títulos entre 495( c 500(000. AsAllitns de S. Jeronymo. nesocladat** en-tre 1068 e 109(000, venderam 2.150ucç.Bcs, c tm Docas do Santos pausa-rnm u 305(000. O municipal inalte-rado. O federal um pouco melhoradonas Uniformizadas e cstaclonarlo tiasDiversas KmlsB.os.

As vendas do dia foram de 4.318títulos. •

Vendas fechadas hontem:A POLI CHS:Diverso» Emissiei:

Dc 1:000J, port. . 10Dp 1:000(, porl. . . 121Dc 1:000(, porl. . . 164De 1 :»00(. port. . 6De 1 :000(, port. v/c.

este mez 50Obrigs. do Tli.auuro 10 u'•rii-acòcs Ferrovia-

rias, 1* emissilo 14 aObrigações Ferrovia-

rias, 2" emissão .16 aObriga c/ies Ferrovia-

rias, 3' emlssAo 31 uObrigações Ferrovia-

rias, 3* emlssAo 10 aV. B'crroa do Ilio G.

do Sul. 5005. . .Estaduaes:

KBtado do Hlo, 4 %Munlclpaes:

Emp. 1906, port. .Kmp. 1906, port, .Emp. 1906, porl. .Emp. 1906, nom. .Emp. 1920, port. .Dc-c. 2.093, port. .Dec. 2.339, port. .

ACÇÕES:Bancos:

Funcclonarioa . . '.10 a 56(000Portuguez, c/ 50 % 225 a 1128000Portuguez, port. . . 184 a 230(000Portuguez, norn. . 84 u 2293500Brasil 50 a 495(000Brasil 2IH a 500SOAOBrasil 10/40 a 640(000

Companfcia».-D. du Bahia c/50 % 150 a ?.0(00t)D. de Santos, uoni. 172 a 305(000Minas S. Jeronymo 9oO a 106(000Minas S. Jeronymo 100 a. 107(000Minas S. Jeronymo l.OOi) u 108(000Minas S. Jeronymo 150 a 109(000

VENDAS POR ALVARÁ':_LC.ÕC9.*

D. do Santos, nom. 20 a 298(000

RENDAS PISCAESINSPECTORIA FISCAL DO ES-TADO DE MINAS GERAES NO

DISTRICTO FEDERALRenda de hnntcm . 42:6U18300De 1 a 2 do correttte 72:0638100

39 a

321 u

50010')207205

1030

796(000797(li"H79.80HU793(000

Sf* ojoon965(000

955(000

1)56(00.

9»6(000

956(000

500(000

102(000

168(1)01*167(000170(000175(000165(000199(500184.00'J

Em Igual data de 1927 76:601(400

Dlfferenca para maisem 1927. 4:538(300

PAUTA MINEIRAE' a seguinte a alteração que sof-(reu a pauta mineira paru a semana

.-orrente:Café em grio (kllo) .... 2(730Taxa ouro a partir do 1-11-27 4(680Algodlo crú ipega) .... 8(000UgodAn de cOr òu estampado 11(0110Alvejados (morlns ecretones) 11(000Juta (kllo) JI20UArroz pilado (kilo) 8940Álcool (litro) 1ÇV60Aguardente (litro) 15330Milho (kllo) lm,Manteiga (kilo) -$370Leite (litro) , j«uu

«1.0.usou-1171)6(*IU

• **«•••3360171'.

:t_.o3I»«V6875018640261803I4HU1193»)336U.

88-1.3-t'U1201)

61-UU

(«'•O8»(U00

I793UU0

(85UUM"

(UUOll-ico

(UUO

P-'IUU1I7UU3JMIU..li.II»6300U

l!.S_.

;.i."i'i."100(00''250IVUU150(1)110130(00»

8(4)103466

138000

2(4(000

CAPftMnnteve*»» firmo no disponível, no-

tiuido-sc ulgumii actividade nos nego-cios.

As cotaçOes tiveram 11111:1 ligeiraalta, subindo o typo 7 u 89170o. Estaalta coincidia com n altu de 11 u 22pontos cm Nova Vork.

As vendas nas du:»» Iioluns fórumde 10.239 saccas. Fechou firme.

— O t»:rni»i ciiulllbrndo nos preços,cem vendas do 4.000 suecas. A 2*Bolsa n.lo .funcclonou.

MOVIMENTO ESTATÍSTICONO DIA 1

Biilruilu»Pela Leopoldina:

Mlnns CernesPela Marítima:

Mina;. Oeraes ... SSOSAo Puulo 268

EMBARQUES MO

Para Bm.no* Aires:Alfredo Slnner * C. . .Iimirrinsiin * C, , s 1Vivacqua IrmAo . . • t

Para Trieili:a, a, Fmite» * c. , <Om»t»in (•_*.'...••(Theodor WUI" & C. . .Plnlo Lope* àU, . • 1Castro Silva AC,.,»

Para ti mm a:Orn»i*ln A C. . ... 1C. N. do C. do C»f« ,Theodor WUI* A C. . 1

Pnru O,. nimi:Plnlo Lop.» * C. , • ,

Pnro o llavri:Baiurnmnn ft c. . . .Alfredo Slnner ft C. . .Orndeln ft

Tatiil

DIA 0taecot300800300

1.563834

l.t'618(7

1.360.06

1.000636

250

373115

1.000

li). 163

MERCADO MUNICIPALWI.ÇO». COIOtBNTEi-aallIntiiii;

81(00 a lioooi fnniina, 41 a (looutOVO*, du.la 31000 ¦ IIIOO. hlSMI;ijMraupa, kllo tlOOOi badíjo. Ulatf|0D0tllniuado. lillo tlOOUt i-scadlnlm. Hllo«Ifioo: lalnha. küo 3»500i eaniarto,kllo II a HOOOi corvina. Mio IIOUO.carn««: lab-lla do* marchinlMj -o-vino. kilo UlOOi utMila do .rlgorl-(ico Anglo: bovino, kllo 11000 a....11280; vitello. kllo 31300 • 1141)0 i«ulno, kllo 31700 • 31800: carneiro,»|io 3(300. Fruta»: laranja*, dusia1(500 ti 21300: uva* (eilran.tlm»).Kllo 71000 a 1510001 m*çl». dusla3I00U a lOIOOO; mamão, cada um I5"uu 1(800) pera», duila 101 a llinoOjameixa», dusia 4(000 a IOSOOO. Outra*fruta*, vario* pr*_o*.

ASSUCARTrabalhou em segura tw**-l...o <*•

(Intif. no dlupoiilvel. com os prOÇO*melhorado», como era de *«in»r«r. umovlmenli) de negocio» kvultnu non*tem uni iwuco mal», tendo saldu l.t.3sa eco**. _ , ,.

O »iock e»t- dlnuitulnilo. Pela ta-bcllu nlmlxo »e vi » alta (,u« »offte*rant n*. dl»*, rente» typo».

Fechou Ilrnn*.— O ti-rnio nfto funcclonou.

MOVIMENTO DE HONTEMSacco»2.2396.125

293.472

Por Alfredo Mala:Minas OeraesKeg. Fluminense (ltio). .Armazéns Oeraes Ilclgns .Armas, autorizado Araujc

Mala & Mciii, Alpolui & C. . . .Itletn, Kd. Araujo & C. .Idem, Avellar & C. . . .Itletn, Murio Oodoy & C. .Idom, B. Albuquerque & C.Keg. do Espirito Santo. .lleg. dc Minas Oeraes . .

TotalKm Iguul dala dc 1927, .Desde o dlu 1» . . . , .MC-.lIaDesde 1- do Julho ....MédiaEm Iguul data dc 1927. .

Ktnítarí/ue».-Para a KuropaPuni o Rio da Prata. , .

TolalKm Iguul data dc 1927. .Desdo o dia 1» Desde 1" dc Julho ....Km Igual dutu dc 1927. .

E ji af cn du."N'o mercadoEm Igual data de 1927. .

Vendas realitadaa:No dlu

Mercado firme.NO DIA 2

l'enduaPola runiihil. ......A' tarde

TotalPreens:

Typo .Typo 7 em 1927

Mercado firme.COTAÇÕES'Il/poa

Typo S Tyiio Typo 5 Typo 6 ....... .Typo 7 ....... •Typo 8

Pauta semanal (por kll") 2(730MERCADO A TERMO

Regularam, hontem, no mercado decafé a termo, as op.-üoB seguintes:

Na _• Uolsa:V end. Compr.

Junho 26(500 26(250Julho 26(700 26(600Agosto 26(850 268725Setembro .... 26(900 26(775

Mercado calmo.Vendas Saccaa

Na 1« Bolf-a 4.000A 2* Bolsa nüo funeciona aos sab-

bados.'INSTTTfTO DO CAFE" DO

ESTADO DE S. PAULOBoletim do movimento de entradas,

embarques e existências de café napraça do Rio de Janeiro, em 2 deJunho corrente:

Eutrcffuej por Sacca.Estado de S. Paulo:

E. F. Central do Brasil. . 241

Saccas

2. .60

1.268

2(i0585

1.215

331

3315980

1.2231..35

10.06011.fl"10.060|ti -(...

3.C76.U6U10 677

3.259.981

2.6313.925

5.6085.H16T». 606

3.377.2833.161.866

298.867167.042

".064

i.a.u__8.6671.572

10.239

89(70034(400

.¦1 rro.a13(700¦12(700¦11(70040S70»39570038(200

Kntrail.tr- .......Snl(l:ti(Stock actual ..-._..„,.,.,.

COTAÇÕES DB HONTEMPreços por 60 kllos, cif.: ......

nranco crystal . . . IMOSO a jnjPODem-rarns 64(000 O 66(000Segundo Jacto . . . .*;;"-'"°*tflnf,Terceiro Jacto . . . 43íooo u monoMascavlnho "(ooo aMascavo 3.*»(0"0 a 38(000

Mercado firme.MERCADO A TERMO

O mercado a termo u_o funcclonoupor fnlta do numero legal do cor-rclorc».

ALGOnXoO disponível levo um regulnr movi*

mento de negócios. As entregas umpouco escassas, c as coln_-0S manll-das. Procura traça.

— O termo nAo .unectomm.MOVIMENTO DE HONTEM

Fardo»Ettlradaii i'iHSaldas ,. .í'-Stock actual •'*¦•'"'•'

COTAÇÕES DE HONTEMPreços por 10 kllos:

StrtOrs. typo 4. clns- , ,_»,,»«o 2" . . . . . • 50(000 a D1I00U

1«". sortes,' typo 4,classeil-, . . . • 483000 a 493ooo

Medianos. typos6c7 46(000 a 4730U0. HUlista. tn» 6. C, l» 47IO00 a 48(000Do Norto . • 47(000 a 48(000

Mercado sustentado.MERCADO A TERMO

O mercado a termo in\o funcclonoupor falta, dc numero legal de cor-retores.

CARNES VERDESMOVIMENTO DE HONTEM

Foram abatidos no Matadouro deKnnla Cruz:

Rezes 439Vltellos Ilfj.Suínos 139Canteiros ...... —Cabritos* —

Foram rejeitados:Rezes, ....... IVltellos 2Suínos —

Foram vendidos para os subúrbios*.Rezes 260Vitellos ....... 1.Suínos 27

STOCK NOS CURRAES DE SANTACRUZ

Furam recolhidos, hontem, nos cur-rnes de Santa Cruz, afim dc seremabatidos amanha:

Rezes 500Vltellos 65Suínos • 13Carneiros —Cabritos. —

Existem nos campos de Santa Crur:

SommaQuota

Estado dc Minas Oeraes:E. F. Central do Brasil. .E. F. LeopoldinaArms. Theodor Wlllu. . .

241256

.241

.960.444

Sotnma*QuotnEBt.ido do Rio:

Regulador R-lArm. autorizado A-2 . . .Arm. autorizado A-4 . . .Arm. autorizado A-8 , , .

Somma .....Quota

Estaclo do Espirito Santo:Arms. Irmãos Vivacqua. .

SommaSommasQuotas .....

RESUMOExistência anterior. , . .Aceusado a menos no total

das entradas do boletimdo dia 1* (engano de cú-pia) : . . .

Total das entradas destadata

Somma .....Embarcadas nesta data, .

Existência do dia, ás 17horns

6.6456.709

1.826722264260

3.0723.072

1.272

1.27210.23010.210

298.813

84

10.230

309.09710.162

298.935

I Banco Econômico do BrasilFUNDADO EM 81 DK FEVEREIRO DE 1024

jã Capital e Reserva 2.30O:OOO$00O30-l.UA GENERAL CÂMARA 30

JA* PAGOU SETE DIVIDENDOS DE 8, IO a 12 % AO ANNOEmpreita illnh.lro «oh fcrpothrcn dr Immovel», rnuc-o de titula» oonvae» Idôneo». Recebe dinheiro em depondo, noti Icli-im a premia oujl caderneta eom talflo de chequeis, pastando Jnro» de -4. (1, 7. 8 e U % ao\i anno. Fnrllltn empréstimos n loimo prnzo ao» proprietários de pre-Jf dio» urbano»' mediante contracto, dlspenaando a-rnll-sln».¦¦•• ¦ ¦ ¦¦!f*JiM-»3»MBf-J-J-JS»-»MB»

t Em nossa s.cçâo MOVIMENTO BANCÁRIO, queapparece. tnvari-avelmente, a* 20 de cada mez. são publi*cados os balancetes mensaes dos Bancos que operam naspraças do Rio de Janeiro, S. Paulo e Estados de Minas cRio de Janeiro.) i

Suíno -Voi a 11800Curnelro ~CÍ«UB«MI "•dor

MARCHANTE?n.i — 1818°víl-llo. ..... i»:oo a ÍM00t»ulno — -1>'5-"J

POR ATACADOPREÇOS CORRENTES

ARROZTor 60 lillo»:

Urllliiulo do 1».Ilrllhndo de 2'.ICnp-elu' . . . ,Superior. . • •IlomIt.Ktilar .

858«00 a828000 a

, , 801000 ,1, , 64(000 a. , f.il.01'11 u, . 628000 a

ASSUCAU|'or hllo:

Kefliudn de 1» . —•Refinado tln 2'. —Refinado de 3* . —

ALFAFATor hllo:

Nacional .....Eflrungclra. . . . „..,,—RACAL1IAO

Tor 58 kllos:Superior 1458000 aOutras qualidade». 1001000 a

HATATAS

.08001)-41000»r» (oon«58000«2.00U501000

ll"0i'81)00880.

1460 a 8500

165100o106,000

Por hllo:E. tritiiRelriiM .Naclonaes . ,

, 8800 a 1820. 8100 u 8600BANHA

. ISSIOOil n 1701000Dli PORCO

28200 II18600 u18500 tt

18500 ti

ItCZCS.Vitellos .Suínos .CarneirosCabritos.

2.997157

62

O Krlgorltlco Anglo forneceu paraSilo DIoro :

Ttí>7.(».i 341Vltellou 22Suínos 58Carneiros —Cabritos. —

Vendas em Silo Dlogo, para o con*sumo urbano:

Rc7.es 6::9Vltellos 136Suínos 164Cnrneiroo —Cabritos. —PREÇOS DOS FRIGORÍFICOS

Res 1_140 a 18200Vitello U100 a 18300

Unia caixa. . .CARN-*.

Salgada W9«XARQU-.

Por hlln:Manta, do Rio da

Prata Do Rio Grnndc. .t-o Matto Oros.o.Lio Rio, Minas e

SAo Paulo . . •TOUCINHO

Por hllo:Superior 2»'-'<*0 aPaulista 88000 n

FARINHA DB MANDIOCAPor 60 hllos:

De 1» qualidade . 188000 tiDo 2" qualidade . 148500 aDe 3* qualldado —Grosra 13.500 a

KEIJAOPor 60 líllos:

Freto superior . .Preto regular. . .Branco estrang. .Mulatlnho ....Branco commumManteiga, novn. .Fradinho, estrang.COres di versas

MILHOPor 60 hllos:

Vermelho superiorMlst. e regular. .

FARINHAPor sacco:

ümla Nacional . .Nacional

5i>,n»0 a42.000 a

568000 a631000 u«n|000 a63800» tt45)000 a

IOJOíiO a288000 n

DIS TRIOO

38500

2860028 IOO28000

2.l"-l|

2J20038200

19J000158000

148000

528000458000

(,8800066800063»l""i658000603000

318000301000

Brasileira

Por sacco:Karcllo . .Farelllnlio .Remoldo. .rrlcuilho. .

403000 a. . . 383000 a, . . 373000 a

FAREM-O

403200383200373200

, . «3500 a 73000, . 73'»00 a 73500. . 93500 a 1U3000. . 103500 a 113000MANTEIGA

Por kilo:De Mlnus .... 63600 a 73600Do Estado do Rio 63200 a 63700Especial, lata de Skllos 85600 a 8I80O

Idem, lata de 10Ulioo . ... 88400 a 88600

Idem. sem «nl . 88600 a 93000Regular, baixa . 8JO00 a 88200Em lata de Vj Itilo 4J500 a 5J00O

VINAGREBarril do 80 litros:

Estrangeiro. . . NominalNacional 303000 a 32300U

VINHO TINTObarril:

1003000 a 1293000Por

Nacional.Por pipa:

Alvaralhao. ... —• 1:2003Virgem 1:3R03Verde 1:2003

8 AisCaixa c/ 12 vidros:

Pino. estrangeiro 313000 a 383000Saccos de 60 kllos:

.'lno. nacional . . 243000 a 253000Moldo 188000í-rosso. 133000

Saquinhos de 2 ks.:Nacional .... 1700 a 3900

Companhia Paulista de Commercioe Exportação

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IM OKm Inrnn «l« ulurlii ito

• um ilininlMiiA ohronlon mundana, lmtugnrn>tA

MD lll» imr Plguolreflo pimentel, mtu"in lido entre .As ui.unim, nem uu-intrOIOI ollltnnm, ü» KlglIBlreilo PIiiimilil nií hoje nAo POUOON ns rnwri-Unes i|tie, uo livro mi nn Jornal, tem¦Mii-iuin ninei nun rt iilmnrlu ilu nos-ni >,.,r|. iinii,.. jofto dn H|0 Keliitmiito

Hnntpslo, Benedloto Costa. Humbertoiiotiusio, waldemar Bandolra, mninuni nu outro — ..|h i,h iiohhoh chro-niii.i., inundnimH il.'ii.,-, últimos d»sttniiotfiOrn, lu*ra uma lorleiliiil» como nliimtii. 9 imn un, m0|o ||thr„,.|() c()mo

/f\iW<

lullilíifiV

PATEKPHILIPPE

o noaao — t pouco, multo pouco. Al*Suns

deiivi ohranlKti, porím, «mi-eram poiitlvaminte honrar si nos*¦na letraa t a sociedade cuja hlito*ria filtram.

E nenhum dtllea honrou melhor ainoini letrai do que Joio do Itlo,Joilo do Hlo foi, ttm ccntiilaçio, omaior e o melhor ehronlita que asociedade brandira teve. Acho Jus-to, por Isio, o movlmtnlo d* lympa*thla peithums que ti fn hoje emtorno do nome delle.

• • •nepartndo um tiqueolmento qunera também umt Injumlç», o Itio

quer pagar agora uma divida antiga:vae erigir um monumento ao seugrande chronlttt. Dentro de poucotempo, Joio io Itlo terA, numa dei-jn» run uuja aluiu enaintailora «liefixou com tanto brilho, a «un «ata-tua, ou o i«u busto, lfl' uma homo-nagem Justa — »• sobretudo oppor*tuna. Ho alguma voliu «„ pOdg es-iranhar. 6 que essa homenagem nftotenha sido prestnda ha mala tempo.Jofto do llio foi o prlmolro hino-rlndor da vida ds cidudo — • rma um tenipo a historia das tuas ruase doi unes salões. Man Paulo Uar-reto fnl,'atile» dt nada, no Brasil,um escriptor quo tev* a preonoupn-S/5* . dÇ, »««tnde. E o homem, emPuulo Barreto, foi uma victlma do-lorot» dt attltude do escriptor. Oi8íi-».0i!l lrrl,»'>o». d*Poli de toremHlHcutldo e negado o escriptor, co-maçaram a negar e dlreutir o ho-mem. B houve iininndlatiiuii-niequem arranjasse porá elle, nos qua-dros clínicos dns tratados do piyelio-

AS MU IM D A IM A SEitholnglt,

um legar entre oi mem-roí da família noiologlea doi de-

g«n«iaduK nun rn,,. Alt entAo, pn-rim, essa aatalnnaçlUi graclosu nítotrouxera a oliniioella du prestigiosolentlfluo, Hoje. por*ni, por umumelancólica eolneldenela, no momen*lo em qun s» pretende glorlfieir amemória do escriptor, um ps/eluatra,o dr. Neves Manta, num i.l*iiia<i"volume de cerca de 400 paglitni, ex;hauativnmnnie nos veiu provar, «tn*dora sem grunde cAtila de documen-tiiçfto ollnlcn, que JoAo do llio d»via, de facto, ser classificado comoum vaso pathologlco, Embora lança-da nom I rllho e erudlclo, a abrado dr. Nevis Manta nAo consegueprovar «elnutlfluuniento o dlngnostl-co do "iiiMo 1,'imiio", poi» os argu-mentos mie nddu*, a meu ver, nAosAo siiffifientfls pnrn o estabeleci-m«nto definitivo de umn illugnose1'iistliiitiiu. Mns o ki'U livro — "AIndlvIilunlMntlu d» Jofto dn Itlo emfuen dn psyehlntrla", embora tcntvdestruir o homem, 6 — singular pn-rndoxn! — umn nltn homcnnKeni aoescriptor. 13 nmin hora todas as ho-iii.mii;i'iii sfto nl|{llirientlvas,

PRHBflRIKOElegâncias

Suntn Ciam fez honleiii, no filo,um niilniiri' lindo: uiielieu d.- sorri-so» ns runs 'In clduilit.

MrRiiniln o l,n Ir ml a ri o, o dln daSnntn Clara ¦• em agosto, cremos uuo12 do aisu.ito.

Mns, nnno linutom t»« renlliava agrunds <:olli'i't:i 'in beneficio do títt-

CARTA PATENTE N. 1ItKSI .'1,'J'AIMIS l».\ SEMANA

An sciíiiuilns InseripçQos foramcontemplada* no decorrer destasemana, de nccôrdo com o rc-imitado das tres (irlinolrus lote-rias extnildus pcln CompanhiaUo Loterias Nacionaes:

Inseri|ii;ãp iiiiii, pelo iirctiilomulor lü.300, da loteria il" 2"telru, -X do .Mnin (!<• 1028,

Inserlpijão llüll, pelo premiumaior 11.030, du lutei-lo do !)*f"il'ii, L'!l de, .Mulo do l!l'JS.

liiHürlpçõo mifl, polo prêmiomulor, ü.snr», dn loteria du •!•felni, .-!u do Mulo du lli'JS.

Rio de ilnnelro, 2 ilo Junlio del»2S. ... d |i'|si'ul d ii i.loverno:Dr. I'crnainlii Soares Itraiiilfin.NOSSA CASA DISD1CA-S15 KX-

CLUSIVAMÜNTlü A' AlVVtíU.S KELOJOAR1A

Todos os nossos relógios são ven.didos regulados e repassados.

Qualquer mercadoria do nessoestabelecimento pódc ser ndqui-rida por meio do prcslaçOea,

üsüis prcstati&es t<iio pagasunia vez por sumaiin e cadaprestação concorro a Ires sor-teios, sendo os resultados publl-cados uo "Diário Official". no"Jornal do Commercio" c noO JORNAL do cada domingo.

L' facultado ao prestam!sta opagamento ndoantudo do parloou totnlidado das prestações,sendo-ilie tinmedlatamcntc re-embolsada a importância relati-va Sa quotas pagas e não venci?das, na occasião em que fôrcontemplada a sua inscripção.

Gondolo Labouriau & DecourtítisLOJüKinos

81 — KUA DA QUITANDA —81

Chapéos cie Feltro(Para Senhoras)

LINDOS MODKI/OS. KK PEITADOS A Ü580OO

lti,innMt«°vl,?",,.CS ".'" T"upé vryh,nl c ' tanmnHI..I oil.M.VM-SI'. ihuiiio-. tornauilo-oh complclamcnlc novos

A. PKItICS * CIA.. AVKMDA PASSOS SM, V andar-Phone N. íllll

TIííiI

A Fabrica Confiançado Brasil

87 RUA DA CARIOCA 87De Roupas Brancas para Homem, Cai e Mesaa exemplo dos demais annos faz este mez de junhouma grnndc venda a preços reduzidos de todos os ar-liííos de seu fabrico e outros, para proceder a balançono dia .'Í0. Liquida milhares de ceroulas até 120 decintura a preços dc verdadeiro queima. Vende a todoo preço cobertores e poohvers para o frio. Camisas detricoline, zcphir, percal c muitas outras a preços infi-mos. Em cuecas, collarinhos. meias, lenços, toalhas,para rosto c banho, gravatas, colchas para casal c sol-teiro, lençóes, fronhas. morins, cretones c muitos ou-tros artigos que só com uma visita a esta fabrica deverdade, o freguez sc pode certificar dos preços bara-los porque estamos vendendo. Esta casa não enganao freguez.

87 RUA DA CARIOCA 87—• "w«-» vn y**+—t\J\mtA Oim-mm-wm—m wa „

r,'OJIO Sli!111.1

roíii'; amsokv.1i;<:i;tis vi;i,m.\

(Mn Uevlslii "Popular Monllily")IUmi ,i'ivi>n i|in> .-,• nsslgiin "Des-

eonsoliiij.-i." iinrt rs,'riu..; " l.','kpei'i-montei de tmio para mlnhii pobrò<: liortivel cutls, qiic ó multo asporuo cheia de m.inelias" o uns pergun-tn: "Sií realmente existi' algumaoolsa que poasa remediar offlenz-íiu-nte". ]•;• sempro prejudicial paraa pelle o emprego ilus cremes quefo vendem em frascos ou potes. Ounlco modo de transformar umai-utls mu, '(.

substlLuil-a por outra.M isso se olitem eom o uso ua cêrumercolized (uni inglez; puro mer-cüllzed wax") que s(« podo encon-trar em qualquer pharmacla e quese appiica eomo «e fosso colei-creanitodas as noilos, retirando-a pelamanliã eom um pouuo do agua, mor-na. O teeldo morto-ila iioile fluaahsorvido, porniltUmlo assim quosurja uma nova eiills rosada, lutu;fie. formosa. O triilumoulo que aquideixamos recomiucndiido não causainconvenieníe algum, polo contra-rio, offerece n, vantagem de nãodeixar transparecer sua applicaçaoporquanto a <.-utÍH velha so despren-do imperceptível e progressiva-mente.

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f]_niimiiiiiini iiiiiii mi iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiimiiii

iiHiorlo qii.1 va* ter o nome 0a ean-ta aniavul u povo carlnci eliri*iuonin|ii"llu anliliailn linnnl onm o ii<hii>-¦I — Uln dv Hanta Clara.

19 foi um dia •iivanintlor. Semm.I, 4 vi-riliidi-. Mui o «ul nfto leifalta li r nli unn, porque houve na ri-ilnile multo wirrlto claro pera Ulu-minar a palnuvtm.,,

I! a iHipulacüo do Kl", comprelinn-•lendo bem o alcaneu da olini henu-im-rliii do Hnnaiorlo de Santa Cia-ra, deu com alecrla o uru nlmlo, pa-rn Noeeorrcr a* crlanelntian tulicr-ouloita.

aiõiii de ter tido e««n «iRnlficmjAoliiiiniiuliarlii, a calleetii de honiem,povoando o nio de erluturni llndim,teve uma «IgnlNeaçfto dtcoratlvn eelegante.

• •Teve nrande brilho — e foi tiirumu

um alto nooiit.rliiiinti, iniindnno -a recepclo que o «mbnlxudor da In-Sliiterni ¦• lady Altiion di-niiu liou-tem, no CopiioMiinna Hiiluoe, puni(Mtejiir o nnnlveriarlo do 8. M. orei Jorne V, • •

Por motivo du enrermldudu do nre-niricnle da Ropuhtleii, i ura. Wn*-hlnclnn l.uhi nAo dnnl niimiiliA amu habitual recepçfto üu pensons «¦•¦ua amliade.

¦ • •A «ra. I.iiurliulii Saiun-. l.nlm dura

reeepcAo, na Vllla .Murtlnho (SantaThereia), Aa p imelroR « teroelrniHe.xtiia.fHna de endu me».e • •

Knto meu o sra. Oetnvlo Munira-helrii rcoluiA na aenuiulu ijuarla-f'irn, A tarde, o na ultima, ú noite.Anniversarios

nrm-iti* iinjf, a, i iis „orai. na su>Knfernmrio da Hiintn C«»a, tuna t«-pr^eulvii .l.-niii Kirmj.in d* apreço *•vinpnthln, orr. T.'i ¦ min.iiit> uma v.t-llo<n li-niliiiiuui,

Kiilin,', em imiiie iiiiii titiiiilii",iiiii''••'-. um i''.iiiiliiiiir, devendo roapoii.'li-r O llr, MiiinKiu-tH,

Pn» niiof iini.uili.l h «r«. ¦.Mary 1'onon, OIPOM Uu lOItndor IIP'Inclo lVi.i>,iii.

Fn» annoa hojo o ar. Jmí- Ker.ralru VlHnne Uoaelll, funvelonnrinda Polida Civil e noaao compahetind« rednecAo,

I'ii«»a hoje o nnnlveranrlo initu-liilo do dr. CinAUo llorvva, altofuncclonarlo do Mlmliterlo dn Fnt<-a-dn ¦• ,i, umi aui<ri<lai'l'i dn dlriulor «i•¦lleoebiiilorla do iJi-iri.i» Federal,•— l*nnm nmniiliA n dulu dr mau11111 iiiinlwr-oirlii niii.|i|,-l,i do dol.MIAbiioIIo Cerquelra, duuvnie dn K»*eiildiidi: de uiUni"|iii!iii, vlee-pri.'»!-ileiiti.' dn Ãainolacfto Central Ornai-li-lrii ll» i'l- ii:'AliM'r..l><'iillnl,iii, illlKederocAo Oilontoloirlca Latlno-Àma.rleitun « 'lir.-,-:o. cllnH'0 da uotiinA.-".iMfin'l,i |i.iiiui-|ii Infantil. .Nascimentos

i'11'i.u i iii.imiiiHi, por parti 'iu nol¥« •e por parte dn nolvn, o *r, VnmltvoXmiii Klllio •¦ teiiiior.i,

,\\to* a oervmunÍR min »e i'«iilliaiA lunl,', o» iiuivoi üvicerutu parnmin eldndti omio flvarnin roaUiniilo— Itriiiuuu-n, em r,i dn me» p, p,,'> inliiee niatrlmnnli i do »r, líono-llll II, l*ill'lll'IM JUIlIlir, IIIIH'1 l'l|llll'|lldn Cnlsn da Apoii iiimUivina >¦ l'en«?iWn do Ceiionl dn UAei do Cori».com n aenliorlin Maria Mnsdnlennrerrelrn du» H..iue«,

ChiaNu anlfio do .Wyriy lorrt lunar

iiiiiuiili.'., ni, i; honia, <¦ ultA mu- mu-diimu 1'vi'iniiiiii ii, nno» mil ;'i>i'« nIIIIIII'. Ila.» du lli", ll.1 putOiOlI .1.. , m-ll»crllluim, ulironlatftH elevaiitei ¦¦ Jor-llllllalna do moili - iliwtiiral.

1'nru eiaii riuiilflo ,i iniipi'1'an utt.i-do

Voltou no ii'U BitudOi hnnUmo dr, ii.-ivin.i üi im, diputiulo il A»'

iiul,l,-ii i:»U.,ii.i| de HiTMlpr.Mfirulu para a Parahyliii o

tur Adlienmr Vidal, prneiirndor duil. "iitiiiin naquelle Matado,

Ho«p»(lnram-<e ao Hotel lllicrin, ni «ra.i O. K. Hmnll, W, U-Horrlaon, Harry l.. Pnie, WllllnmI!. Adumn, Norwo

( vlll.. Dontloy «>nd M, l,i'>.h. tlrnii'

Ourar (luílelier,

Nu cidade iie Caulioelra, lliu Uran*dn do «ul. iihki'.'ii a nii'iiinii Mnrln.filha dn primeiro tenente engenheiro• >.'«uiii" õulmarflc» e di uun exnin.ei|M«n d. hn.iiiiuiiiii;. ,i.i ãiiva MOulniurflc»)

Bu posados

Vnr.tm annoa hoje:A «ru. Júlio Ribeiro de Castro.A sra. Morclrn BrundAo.A ara. 1'llar Pilho.A nenliorltu Jonnnr.ttc Laearre.A senhorlta Mnrlu Adelaide de

Miranda,A ceuhorlt.i Ititu (loulnrt.A senhorlta Hlldn Monteiro d"lin rro:i.A aenhorlta Maria dc Lourdes

Duraea de Mednlro».a aenhorlta Dulce villnibn.O dr. Arthur Olldlo.O dr. Klpldlo Trliiiludo.O «r. Alilllo BnrRCH.O eoronel r.auro Sllvclrn oe

Azevedo.—- O sr. Roberto Henrique Jorge

william.O pliolograplio .«r. Joaquim Al-berto Vlolrn.Decorre nesta data o annlvor-.'•arlo natallclo do dr. Irineu .Mata-

Ritetn, clinico nestn capital, mclleodus liospltaen da Kaud« Publica, pro-fesior da Knruldii.le de Medicina emembro titular dn Academia Nacio-tini de Medicina.

Colebrnndo essa data. os umliíote discípulo» ,:., dr. Malagueta fa-

HerA levado hoje A ulno calunia meuiii" quinum» d« uarcy, fllli" d<Darlo Cavalcanil i, de d, Maria Ju-IU-11» Sonrea Cnvuleuiill.

luipiianini,ivecbtr.*. "

Ji

\iu beullo cuiiuetalaitiirlu do 1'livu-ir.. ,Miinl''i|inl, jr. expediu ua n»|ii'tiüvtm uouvlttftí, uni iitMiii- «la üotiw*dlnlite, quu ae KüiillrA teiitu ooma pren'iu;ii doi. r, preNeuluiilva doJlil ii.iIimiiu 1'iiiiui'ii ,i i -mi feita il"convívio tirtiatleo,

Coiuparouerfto norea , uetrliea du iue li. nuo», uiialoaoi•lu" liiimenuKviiaei. in.- d"»eja rendei' ft nuaan iiirpruiiKii, como mu prelio di admira-çflo multo hIkii! leiitlvo .í IntelliRcn-olu, uo eiirlnliusii iriitniiiento e aniiil.-. viva i'X|ire»i<Ao <1,- aympnihia

• "in quu .» Ju- i,.i ¦ ucolliein o uillill-mm us urtlsinn fnittcetea .iue vi-

ellá lUlIu» yc uclU."iiipiiniilu (Urinai*

.- poruotniuirtllharllli a uetrl» iuin*

A in

Em acção tle graças3,\ ne uuhn 1'ii'iiilu lii.-1'h' du tjlí(vr-

enfermidade dr que t.n ha duuiu'1'ommettld.i, ohrlirnndo.ii a RUIU''•lar n Irllo, o ur. Vlanna do Cuatellumlnlatro du Jiiatlen,

AinunhA Já eompnreeeiil nn «cu K¦'¦lilneie nu Sicrotnrln dc Untinlo, «uh-iitettendo n deanacno, com o preai'dente dn lleptilillcn, varlot ¦'«'»" '•,'de i.'in pnxtn.

llm iieij.io de gragua Pelo ICNtt.ii*'I-. liii.-iiiu do uiluli I." d.l Jíi' 1....I, i"tunccinnnrloi dn portnrln inanilãmcelebrar uniu mlsan, pu dln .'• dneorreiiie, Aa 10 rs horna, ne iilmr.niOr d« Igreja de S. Krilliolaco de1'aul.i.

r1 allecimentos

Jlill 'll' lllllllu .1,1 .|i-i"ili I 'ii'lH'f

Ddndn de numii Ciiiliirlim,Pi 11,1 VlUMi e -• le fllllliU, ,lil'e o*

llllnes o lll, llllll \|,u llilllu, ili|.'."e|><io intellrctiiul • pruinuiin dr ,iu»t'i,«Militar,

• I'i.i.i- it rnplil.l , níe 1',1'l.iU»,stu-i mniiiu, , iu i-u.i ri'aii|.'iii'',i, a rimCnrloa ilr Vnacoiieello». » asti tloiiilMi,ri. ii.i i' .... dn Hilvi-im, ,-'H...i i|i,sr. Aiitiiiilo Marquei il.i Kllv«tniifuncelnnnrlo du gabinete du preteltp:Kiilleeeii o i', Antônio 1'Vrrn»Morclrn, a ni,;,. guarila-llvru» « eot))-inerclnnle deatu prnttn, cujo eiroulnde ntiiiaii.ii'- . r.i ntlincrusu,Com n i,i",'t>. ,\n .lr, |''",,l, i|, .1d* Caalro liiiiuiiu, veriflvadii imu't. m, tm ii.iiiii., perda it svlvueiii iu"-iii' i. liiMalIcIrii utll dus aelia ¦pie-loiitntilci,

Pnlleceii nn lti» Clrnh.le d» Not'>le a sn.. d. V.i iu ililn Cn vn len ml. irntfldn dr. Murro» Utivalenuil, meilleu uoP.IO.

Repullnu-iv hnilli ni nu vetmte-rio d,- h. Krnnelseo Xavier, •¦ kviiIiojCnelanu Alvea du 1'tinliu Moiitinlio,antigo iHuimierelnlilu nealu e.iplliildelxundu íIiimi a srn. Anullii Món-lelro M"iiiluli" a niiuu i'»mi pmi..Missas

aliam:.l lel rn#jui r*

Contractos tle nupcias

num . itlil,'v lllUll"

ruiu ri'1'i-ui,,,.•' ;•¦ .limo,

u-Inu.lo . Ji .Tre.

capital i.r»'.iluu ni,' .•¦•in

11. :n, ni.,.1 d»•lide

il-nhreaai ni

.Mnuricc

l''oi oonlraelndo o cananicnto «ln isenliorlln Irueeina Curiloso cmn "isr. Tlloinai Leal. A nolvn -<¦ filha Ido nr. I.nurciiliii» Mniiliis UardoHUe o nolvn que (• Indiislrlal. i fll,ll»do conceituado Inditalrlul sr. l'raifi-is.-o Eugênio Leal,

— Com i. Hcnborliu floru Uarro»•le 1.iuin, fllhn du luarochal Braani*de I,ium ,-. de miii espuiii, d. AlbinaIlnrrou de Llmu, contraetou eusu-mento o sr. Itoger Pereira Coelho,funcclonarlo publico.

\Hoincnugt~tis

NupciasEm I''.tro|Mills, reall'/."ii-.-.. quinto-fi Ira ulllinn* <• cueiuucllln du noasu

collegu de IntpreuHN sr. XnvlciIVArnuJu, eom u acnliurtta ItbaullnnAlves de Oliveira,

Parnnympliaram o neto .iiM »>srs.: .I»,<» Xavier de Araujo i se-nhora, ii»r parto do noivo; MriinelaeoXíivirr Pilho e Hcnhnr», pnr p:ii»« <lnnolvn.

No auto rellpfio«ío foruin piti.iiiyiiipho», o ilr. Miiuro le.lxi o auiiltiirltH

" pruieNaor . Joruur; lieilto !';.:.iij.,j ¦II* Mil UltpttJtl flll DiliV^illl lllljl', |l" . '.'"fino 1'ui'iUKUi'i'.. li 11|NKiiIglIuIUItUo culii i

iceio. lu do tnivãu l',iioHMii nlttiru mnnlloiiti nagoiilidu degtndor Itisltnu».Associações

•.i.i puitu^iiea"• -eiitriii' nu:II ml'II,vi il.il,' llt'1'JM, >t * l|'-i"- Atidriidim.

llr. JoAn Mnrhailw .In «ilm -- NuParahyba do Norte, onde era flnurade diMllqUC •¦ grulllleuicllte csllinild»nos clreuloi dns tnm rrlneAes sn-.'l.u-s, iieuliii de fnll.eer O dr. Jeil"Machado <l.i Hllv.i, velho niugistraiiupnráhybano,

O cxtineio, qu.- nll deivmpviiliarallliportniltce CUrgo», entre <>s uuiico de procurador dos r, ito» da Pa-/'iuin. aoerclarlo do Superior Trlbu.nnl do Ustado, leeretarlu dn PoliciaNecrolarlo rin Cnpltanlti do Porto •'promotor da capital, exercia, ultima-mente, us fiinc.,'i)ca de advogado duAsslsieiieln Judiciaria, acudo, aluda,m**mi^mmmmmmmmmmmm ¦ ¦ «*¦¦¦ ¦ ¦*^^^^->-,^v^ArLJ^J^Xf1JVV1JV|j ^t |ft/ww

i,/r.enii»!'--,, iiiiiunhA, ns ;i i.-rna, nn ulinr-iníii' dn Igreja doitniilo Cora ç A ii •!¦• Jchiik, .1 ma lt. 11Jnniln Cou«tnul llllorlu), n uilsui d."¦'dia pnr nlmn lio Joven TI» "doi'11»ili» CiirviilliH, f 11 Im* do hiiiHhimi i'M'1'i*Pior Klyáln de Carvalho .• euiilindo•Io miiau 1'nnfiiide Pedro l..lte llaa-t,-i-. do ".Monlior .Me ren iu ll '

-- Xn iilin-niAr dn iitrej., de Nm-mi Si*nlior 1 dn Cnrtno, h* r.i i*o*i'm';iiiii terw-felrn, .', ilu eorivnii, niisiude setltuu dlll du fnlleelnieillu du tfuva Clara Anna Tnrlí, niú, .1.. .ir.Roberto domei TarlÃ, iu.s.» ,»|l,i;illll !"l:lei;.1» i|,i "Jiirillll do l'"lllill'.'•

iitilexa,I liguei!Lsrti» h>*'i"in:t ti

;. ,11-reall r.nileiiine,pensa-

FESTAS

-mi 1*1.

(JMNIÜA l»i: CREANÇASUUS Ulí.s.

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) cnniponentc forcadocurnllvns elaa-

lllitlicnto de mais luellimeiiuia uapcelnlizndoa

Multa raxAo tinha (>.. rny. quando, ,i» 1921. ,„,s „i ,,•¦„..caber u falia do leite butyrlco a enur-ii don InsueettíBus du ouuos queixávamos, o luite butyrlco, osaa ullineiilo prlvlloglado entro os du miii iIii.h,.. nuldo a liypogm wo, .-.,„ ,..,„troveiwluu, nAo possue desarreeloa em tud.toiln». as eficoliu). Appllcavel a ludo o a toddlcHçfieK, portanto, o leito butyrlco 6do todas as misturas alimentarei iiorinucasicnn. u leito butyrlco .'•, iwrtnnto. <manejo pratico, nflo exlglnd. ihpara eom elle collier resullndon miigrilfIeo« mi clinica \«rlniica iillmenlnda eom leito bulyrlco, quer como auxiliar2S/!S rn" *' Wl'

""""J «""oponente ,1, rnMtnra nll.neiit rquo sc lhe udmlniHlru ndoecírA pouciíi vez»s- e ..urar-w-Amuls rapidamente, por mnis grave que seja a InfeecAo ndqui-5,Í».n.i J.hoervníAo ollnlen corrliiuelm a ausência de criseeí«PoPifft«Plr.a.'eniteraI "° ','•'•"r•,", «'" u,":l "nfocüAo tratadaZZ l b"l5'rIc«' ,: obteremos o reslal.e línento «em

SftLi nu c<Im I.ucro p,lra il l-"rv" ãQ >>,,iu' K»' nosso «ervleotllnlco os nlgnrlsmeo mostram, cnm toda a sua torça a luilxna zero da mortalidade, no ultimo ver.».. \,P\»a infcecSee en-ternes graves (colllles). lima arma poderosa uns 6 offer".cloa, hoje, «ob fôrma de fnci! manejo, ulisolulu calnbllldadiio conaervaeilo, com o lell.. bulyrlco cm uu lidei, preferidopor lod.is os'podliiti'as, mesmo nus centros avançados, ondettiib a fôrma liquida e r. titeihvnla pre puni d», ei!,, ú vulgar.

frtrnia

il"mlovll, r»iI" «-.'reiuriollillllllll expu-

I.. ium lior. tUln .- '1'obitia

lu-poi

Nn iillli.i.i ai „.. ,1opl'»-.Mi.|||UI'!l|llelitus Iiirtiiit ii propimtti 'i*>.-.-. .'.esi"i Coolho, que<lir > titulo ue aii.-ionus urs. José Piies d» lli» •Mumcuko*

K.-su dlstlncçiln foi aicrlduneflelo que .'•. meninos risiet(.•."il.ivil, dnudo-llie lijiiin ,• liisliilliind» eni diversos pontos eeiuriics dneliliui,., bicas |iuli!le;i> pnrn le.llu';servir o. moradores du loenlidadiqu,' liiii.v.n i,i unnnl,, diriii-iTIdii.<le pi I» prvclos ' liquido.

Alndii n nitbino Hoiilntr NfMlor iloo.lli", » iii.-iiiisnvel M...|-, i.-n-i,, ,|.. iViill». propo» qu,. f,ivS, in ii"ii|.jiir,i.|„.«•s relrulos dns IIIiikIivs im rsoiuigcliillll HÍde ell.elivii d" I '- 'HriíJllIzutjfin ublil Iiiíii» :'il,*i pin

Is reuniões marcadas paia hoje nos centrosrecreativos

nnellj.l

Uospetlcs c viiiinnics

S, Mllill l|,.|||. Ul ,,,i.i líio dil i'i iiiiniulidr. llinr...i. Novu.

Kegl.-ssull llulllbordo .1.. -Itapfi", ..ur. lliiniildii Cm"1'i.irl» dn Mnnliíl

l.iit.

I».

.i Sflrgrlpp, ;•isso confrade

director doAriienju' .

l.l||.'lliill'.|.- qllc

Os resultados colhidos em liossu prullenexcellentes que mio podemos im furtarcominendar ao meu caro :iniiK", certos il.colher, ahl, em Rihelnlo Preto o mesmoaqui. em Sã" Paulo.Do leu amigo e collega

I »**luniiH.il — MAIIIiAltlIJO I-

sflo por talno prazer deque eom elleresultado qut

lm

l>i:i'.\R'J.\Mi:X'lo NACiONAli DESAUDEI PUBIíICA

Serviço dc 1'lsCHlliaçâo do Ijolle eT.actlcinlos

(Laboratório de Analyses)

Í.AVDO X. 84 ANALYSE IMlfcVUA analyse procedida na ministra do leltu butyroso om

pô, marca KDKI,, requerida' por A. S. 'CorrOa, estabelecido»'m Silo Paulo, quo deu entrada neste laboratório em 12 demaio de 1928, aceusou o seguinte resultado:

CARACTERÍSTICOS OHGANOI.EITIIOS. . . '(omogeneo

| Cliefro sul generib. . . Amarellartn | Sabor Próprio.ACIDKK: — cm aehlo Inctico, imr conto (llll.

I» 10%) (!.(!lOXTKAfTO SKCCO: — 100»" L'„ pur ceiiio ..

COmPOSIÇÍO CENTE8IMAL

AspectoCôr . .

0.4(1(10,1. Üiill

Alfiia 0.7511llatrrln gorda ... 1.500Lactose anhydrica 49.:niiMatei-las albumlnol-

dei por dirrcrençii UG.smicinzas o.uiíli

CONCLUSÃOnlo de Janeiro,

8ar»i»«, Chlmlco-EipocliillstaVISTO

nio, 21 de maio de 19i8 -Pelo chefe de Serviço (a.) Be,ntte Martin*, Chlnilco-rliefc.

ijubstanciiiívailoras

Elementostóxicos,

mineraes

Ausência

Ausência

Pesquisa de raud-100.000 | ricnçílo Ausência

— 1'roducto bom pura o consumo.¦!'i (le mai ii ilo 1008. — (a.) " ulia de A.

APPROVADOlim «8 dc inalo de 19i;8. —Alb. de Paula Rodrigues, Ins-portor.

m

A nu.ic du hiiiitcm pura hoje, lits.meios rccrvntlvoe e ciiriiavalvscoa,leve moviinonto Intenso <• vne flenrlembrada pnra aompre por aquellesque, om uni ou outro club, pnssitrninhoras --in alegre convívio, Hntre to-dus ns qu,. fórum rciilltitdns, duu..•." salientaram pelo exito oblldo nlUPilí.e.l ,1,1 "llmli.liMKl.l ¦!": Cíllensl.argiih", filiada A Riuidu Purtugnl,¦ llquellll que serviu pina collllim-niornr a passagem do set Imo nmil-

| v.r.-ini.i de fiiiulai..in du Cruzeiro .1»| Sul, n centro fumllliir qu min em

seu ii li n u es o registro de vurlns eon-| qulstiis. lillns foram bem a demoiis.I "ile.iu i|., multo qlle .-..• pude llllldllI fnxer em prol do nuhM. recreutlvls-

mo. ii ,,n„ preeií.., ,c torne 6. .. ,h>ii.I Rrai;u lo, a uni;», ,• uniu nielbui

cuiiipieliensSu de vistas entre »i. quedes.-jiini » progresso il»>. iiossuh cen-trou rcervntivlstns, O «iu,- ;.- (,v., «Ia noite, o qne su f.ini, pela i;fdl|.de ;. lYirii. na larde il„ hoje, , » qij.se e.itii priparand» pnrn breve i* de-iiionstri»;Ao posltlvu de qu,- vXlslcmenergias qu,. despcrtuclns, iiiiiliucoucorrerílo pura h solug*iu du umncrisB que, todos nercdltiiin, aliulnpôde ser uvUuda.

Arlrqiilni

dentes em llnngu' v.ie i'onipurce..i%A tarde de h"J«. ,i vespernl qu,- ,•reullxiidu pur lulelnlivu dn siin dire.Ctorln, Cll., a purle liuislenl ., ,.r-cheslrn "Ku nflo dlesov", >¦ •• iiiiiue-ro de eoiivltus ex pi illdi>s f.i/. prevereiiormc conciirieiieln,

iiiiikmi 1'iini'i i; m,* 'Min d<>* Inlnnlfs" rrj|tl#.|i«

hojl*, umn ír^ln,i» piissurnin p..r uniu Iniusf u •

Cfu. rudlcnl ,•« ^.lI,.,^ ,|., hi-.,|, ,i,, ,,..l,-.i" Porluglll, ., ,ni Vi, ii,J, dnlti» lli ini.», oiid>, Iiojc, ,l;i... lli ,\. -.'Iliorns, ;>• reullziini n reviu ¦ l., •• \;.,d»s IiiIiiiiI.-h". qu, imln previu parnque , Ila obllress. exito, II., ninuti|l'll»'Slri IIÍl*aII'IUlJll, i« «> urKtinl-Xlidor. • i|, i.iiiii,», peileiu ., i ., j.i it;ii|i!» i". il, | ¦(¦<•:'. i-.-h.m;i i.i ,i ii,.. iilllgle, . ' i c.llll » ri'1'lllll .1» |||,/. ,,||r»ti:i I». 1'iMlVÍItti CApftJíiiiHj.

lt MIII.S II,I III mn "tiiiilliifi*", hn.ir

A «.".-i. ilude ilii /.»iui Icupi.lditieiisnlarde du ii"j>-, cm ^, iis

lllllll 1*t IMtiíH», |i;i i ,| .1ii."1'eiili-/.,Vll.'1'.usqual lia grande uuslediid

ivltet. paru ,,.;a feUa auiln-

iin.Juliir. liiriifieiir , evitar a quedado raliell»

Usem somente a tintura ideal pia a-•nbello e barba.'GÜAFiGARO

a ineIluir das melhores, tin^c emcastanho e preto, conservando oliiilliii natural do cabello.

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n\MM ti <• «i., l rum pnr ,-ni|,,.iili,,. , ;i dlreel*pe» n sue.es».. de h,,inr,„. prepnrn duas, aindu imui i-m^ ,ttm ronrrrfo, li«i|r

O corpo exeeulunii dn li lü i;„liignl, nn noite d.- hoje. reallznríiviirilo prograiuniii. Knriini cseolbidiibpnra esta exhlhlçflo un seguintespeeu.-: a) "Tenham eaprlcho", nun-«ha de Rodrigues Pinho; b) "Nn«:inij.o das flores", symphonia dnSouza Moraes: d) "P.eeordiieío i;ii-iíkii", Interinezxo symplionlcn; .li"Orfio-PiirH", ouvertnr. do Morgesilu Faria; e) "I.uso". dobrado doPinto Itlbelro; f) "Grande funtnsla"da npern "Glocondn", do Pon.bielli;g) "Ouverturo", de Suiipí; h) "Krou-ser", dobrado do 1'nmlllo Uip.uta.

ATIIIJ.MJII SPORT CM IIImn venprrnt diinsnnle

Nn sociedade dirigida pe),, sr.Vieira Borges, boje, como .-ni i.idim j 68"!»s domingos, reallr.a-.Ma umn vmpe- "São cuiivldadort "s «... >..,ral, que terá a emprestar-lhe mulorbrilho uniu orchestra. o numero depares, n.i festa do Atheneu SporlCluli, viu, ser grande,

1'I.OB IIA I.VII.t lli: 8\m;|'1'ma liirtlr-nsltr rinnsnnlr

A sociedade carnavalesca da esta-i.ã» de Uangu', ,.|n seus salões, ren-llzii, boje, umn tiirde-noito dunsnntn,que, cnm,, outras, vuu ser grande-mente uoncôrrldu.

PltA7,BH MAS MORK.\ASl!mn tmiiernl

l.l Ml AMI «l.l ||

I MU. ileniiuislrinil» dr fi.rende "IiOr lllnrlos '

A festa d,, hoje, ii» Lusitano iluli,llllo e i»|llellll relll 11 quul ., "r„iii-itifKHiiu de \**m utíiriu*" *,<• nprcsouiH-rn .»•.•< sócios .: adeptos, A reilulAoque van ser eflvcliuidu, com» «.• fuli-.«o um.i doniingii, Ira, ser.i, ii| ns,lllllll lll lll»IIStllie;»i dl! r»n;ll. V.lllilNns energias eslAn sendo rcservudiispara n noite de lil ,1» enrrenle,quundo, cntflo, » mesuio gruim «l»foliões dirá a» quo . iu.

KVIII\lllt \IMIS lll) II Wlisrtcrcli.MDiis a s.^n.n:.- L'iiiiiinuiiii-a-

1 ,<l||club a reunir, iii--»., ein iisseluliLliiperul u.'.'lriionlliiniiii, boje, domln-a". íis Mi liorns, nflni dc se prder ao priMinchliiiuuto il" cargos vu-gus, iiiuii.iliiieiii,. ii.i dlre.-turia. --Anirn.ir M. fhmes, secretario."

aviso tos ( i.rns"Arlequlm", ,m ii Ji i|:n.\|„ ,u-

conh*n*«ü i*t dfftposl^íiit dnn rouiviiji-vi«t;tr» r uiirilUV|ilt'«c<iH (Ja riilndi-. K'íi'i mandar ns lnt»rmui,'ões, qu,: clliisserã,, !>, in reccbldns. Avisa, iilliiln.que sd comparecerá »u su fará rer

pre«**ntar mis festiiH pura ;is niuu-isOi-and» numero do famillim resi- tiver recebido convite.

B

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' '^¦y-,y.-^y.,i.yy.^iy.r.. .3¦iiii..»-'"j-- ¦ -*-':->miL—f^&H-t-ii

Page 18: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

«ippii-fPPPi»

O JORNAL — Domingo, 3 ilu Junho do 1928

! TH EATRO MUSICA0 THEATRO

i\

A vi:«i»hii..i. UH mui:, ,\0 MIM»<II'AJ,

A ComiNinltlu tiermitlue iJormoKdi'. hoje a sua isegundu "mitilntn"{'Oinmiilntlva. cm n ...in-iliu dn .leiin

•»•» Hurment »— "Mniiolil, lo bl» n MlniA",Amnnlin, em ti' rd»»lta de iiNsUnn»

..mi. teroinos *l,o i»»i-.»ntiir.»i>» , d»AlollOll,

CARTAS UU l(i:i'i lll.lt.\l.ui D* recita de nMiluuiilura Urs»

mun, umntinn, no llnpubll.'*, a opor**ia nc fran» Lglmr — "Pranqulin*,com a im'ii, Aiiiii.uilu du Ollvuini 'o sr, Sylvio Vl.ini,

13 JA na nroxlma «txta-tulia, • iu í«rMtn. aublrA D saetia "O 114 do d»muna , opereta du maestro Kon»,,nova para o Illo,

X "riIST* llll TWIIO", MO JO.V»I AI.TA Ml

Appro)tlmn*xo a -nniiu «i.. utigu ,•iu. a nutri* snti l.ylln i'iiin|i»i». ut»furuoeri A liiipriiiiaa .'iifli.uu, na •imfesln arlUtlun mur.u.iii pnrii o iiioxi»llio .llll 13, tu1 ,l'ilo 1 ,i.iiiii.,.

U "dou ' 1I1, 1. .an -. 1/1 o 1'i.iiciir'"o. tiiii|i«, onde a Imhii. imã' ."li' e n11a, Cinrllu KI1.1t. fnntnrlWi dlver» »»'..ra,:'.-. I'...l.l,...llll.l.lali, plll' CMIIiln;viollnUlnSi

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4 Vo_ È Sertão

Tambem haverA uni auto variado ¦ j»». o, no Joio C«»*i,»«i«». * 14 d»i cor»eom Jtivutial Pont*», «ru, ..i.ii. »i. • ¦»•Vi.Il»-, um, Vttlnry, m-, ,-(.,«. ;t, ral,,II..1 ini. lu Kantn», tr. Itnila.r Ju»r.lor.

"CUIDAI), mim AM M0IIU.VAI"iiiMiiilia.o»- "Cuidado eom n» i,i«

remir." u próxima revuetta 'o ti, Joii.'. sn., -I. ii» autoiev, ..». iioetnn, o arOlilMlllO flllva ' llll lllilMa ,. U l.i: >¦»U'0 ral'. AKVlN l'll.'ll. »«..

Ai, primeira* rtproneningOeí «Md»mnraRttni pura a tiniu da nuiiii.i i.»t» ,rn próxima, '"iiMiu ii* uKrniii», mi i.vr*.

Tr»»»ic»ió jà Pma oniilnndo » nuanovn |i»c». fl' uma "r«vlatu»Mlnot«"iilo -ir. uailfto Tojutro, Intitulada —"Ulldu 6 (1 fOgO, lililhllH.'"

I I.STIVAfN A*.*-.l.\l IAIIOSEstilo iiiiiiiin. i.iJ.ih ob IDgUlnlON

(MtlvaaKil'»..-, corUtUN o .-.. K'i.»i»-- l.allartniihdo .lofl" Caetano, a n do eorronto,rfcudn .a.-, oiheotnouloi d-idlcadoi aMarinha de Ouorrn Nacional.

i>,»h liallarluou sr. Hofmtf.. ura. Mn».¦ia l.isimn, dedicado ao Fluinínonso

iwi.u.Don «rui. Anlonlílin Nurnt e *iiu»

.lyra Huul».*, n IJ dn liirrrllle, ti».Joúli L',...l,|l|il, (1. .tl.llll.. ,\ ,,„»»»lál»ç.,,i Ueneflutnie doi Bmiueiinloi o.iLlKth,

Uo i.s,i• ¦ r «r, aii,i,.¦.'¦• Aiilillinl,tniiiliem nu J»>... Caeiiiiio, .. .¦!,. ,.... 'i i i ura, .Maranrlla l" >

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o ,»r. l.ui» Barreira oulda itom In»t-n».... do nuiinlii-rouiiii <»,|,k numa»ri».i .li» unrllna uu» fnnt «om a a.'trixm.i, I.'.,.. Mnrliitil.

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Al,"ni de tnii.i (M!'t> tílneiimioiini»l»l... .., llll ll . al||,||...,,|| ,'|||, , n||'„ |,1|.trou, ,1... C',<l'!llllt,»a IlIlUllllil ,11». IrUllBarreirai *•!•.». i.u.»i.i .Mnrlnnl, ura.

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Page 19: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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0 SANATÓRIO SAO PAULO, EM CAMPOS DO JORDÃOH, 1'AUI.U, BOi — 1'ntlir.iin, miu

IiiikIiíiuiiiI.í, (iiiiii Cllllllius il» •lur-ii.ui, iifmi iii- HMsIslIr Á uorsmunlillll lltlnjllllinillti ilu pi-illu (iiiiiliiiniiii-inl ilu Kutiiilurlo H, r ¦ iin dlvorsuapOSSUIIS ilo ItUtWI UM llllll4 MUUlVlItt'•I», ||i|iriK> lilllliii-M i|iik illllol |il;ii|--a• llil, Ílllpl'"ll'il, 1'llltr llll VllIUIIII,n itoruiirso iIpnÍh Un|illMl . hindu»iihiiiIiihiiiiiIiíi, fui faliu iin iiiiiiiiiiu-u iw, püHlOH il lll"|iufl|i,ÍUi I,.,-, llllll*Vlflllllos llllll 1'Olllllllwiflo ftliirtuiloruilii IIUVO llOS|lltIll liiilll lulioroulososihiIii'ih-, ilmiii vliliulu mi'- ii imiiiiiii-i-inlii-il, tnl utlIlKiiilu mn tri-ni ng»|H'i'llll, Iiiiiii ii «<• lnIii«-«;íiii il, |iii|iin,

lln iiii'iili|i| OOIll o l|IIC fui illvul-Kllllll iiiii|iIii|I,'-Ii'i-, Iiiiiii ii|iíih II i>l|H'triiila i-iiill'/in"ne-i'i mu ii lt :¦>. fin-iin o i|iini i>-i ¦> Inliili) ii Qoronionln.

i.igkiho histórico\ goiiôrosn Inlcliitlvu ilu ooiutru*

niiiu, iiiiii mu ko Inlcin, iloviin-ii'iiuh tiiliorouloHiiN faltos ik- recursosii i-in-1'ulii i> i*i ImiiiiIiiiIi' iIiih Hi-an, ilil.RIIhh Mondes rtu Abreu o ncntrls

• 'inini Ki-rn-li-ii. Koram «-IIiih «i»i**.HOlllCIlIlilu ini Ihiiii lorrono, ft ver-iiiiii»-, tlvemtn ii iii-iniiiv.lii iiostni-iiin.-1'OlIximílu dn liuiiiiiiiiil-irti-, nn-.im mnl* profunda UCCOpcflo. O SUUM-fm-i-n fui ruiiiijiiviiilo, Ineontlnon*ll, pi-io rir. .lu.if- Clnrlos rto MnoodoSuores. i|U0 fui iiuciii ili-u o primei-

iu ihmmo iniiiiiMi i-iiiu ii reslliuiQftfllli-»- i,-ii,i iiHni1 ii, ii-,iinilii ii-lorronus niooitturlOKi

A liitiliirtni |nu i|llii fui oulWVIUI1da n vi'1-lni ihiiii i.f»i\ uniistrUOQÃoo it rnpld< í iin neu iiiiilnniiiiin, i mifiiiuiiii uuu- mn teilointinlio incontesto rtn nli» somo pliiiiiuthraplcii rtn pnull i i lln uin llllllll (•!»•*•uns, i-iiiii offeito, iilirliiiin i -in. hl'

jiiluirux uíiiii suliscrliiiiflii iiiilili'HIiiiiii li ,-(i-i M-iu iu, ilu i|US nlni' In-vnmi ¦• np|i''llu, iiiriinilii funiln »

j i iil'in;i1i| ilu pini', Viu, lilii". 1'Kft, novo iiiii-uili-1'ii, ,\ 1-i'ii-iiiunli iliilinjd a n provn rou! rto iiu« itfftr*I ninmusi oh rtanntlvau, nlô miamniiuurliiilu», llfiu lillKtllll), pmV-in.pni'ii ii uouolusflo do ulnii ilu iiilvulto: ohoifnm sâmonle puro •<IIIIMlt-lll ||<* Ulll plivlllliui lllll|l|l-llr.uni- vno sor mn IruniniiMi lumiillnl,imvlllifln quo ostnrrt Icrnilnmlo, rteiiiinfurinliliirti) cum nu ciilnnlo/i tiosconstruetores, em rtosembro ilostonnno, n""u»lfto om «inr» o ostnliolod'ini-nto ostarA npto u reoolier os sou»primeiros 2-1 Intornndns,

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A-rniliH-eti.tu a uttonvão dns inillinre* rte curiosos, espoeiiilinonte rtn- -onltoi-us e scnlifii-ltiis que têm tclcplioiindn istrn ftttlior inino sc pmlc fn/.rrfuTtutm com nmsons ciislntirtiis e tiitclllpontos, e nu litipoi-siliillrtiirto rt<- rospntttlor 11 iihIo.i rte per -I, veiilio declarar i|ii" rtiinititi- imlu íi muiiuiiii,o comecnr ntiiiiiilm explienrei no film "1'HKMIO DK MKI,rii:ZA" 1:01111» M; pórte cimscsulr esse tilmejiido llm. Além ile saiislii/.en-iii 11 imlunil «urlu-.-.iilnrte. siiliet-üo rte muls 11111 meio rte olitcr loituiin e terno mnis tlois proveitos não menores: n) usslstirüo o delicioso fllm rte COLÍiHJíN MUOHK

gs- ex ses- s? eiiviio oe: bellezaiih uu" sc contu sc vale a petin ou não ser estrelln rte citiemn. — l)> g» nlmrãn no oiitrnr um mimo rto oeleliro peiiiiiiiiMn (,()D1/I. il" Pnrls. "

um loupiui pnrn concorrerem nos õtl vullosos pronilo- tin "TESTA »<> HKHKUME", — (n.) KM,A CINDKHS.

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Page 20: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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*

********** üüAS SECÇÕES

ANNO X

^\ £j^j]R1H^a\íJL^ Iediçao de 3s paginas]RIO DB JANEIRO — DOMINOO, 3 DU JUNHO DC 1028 N. 2.1)18

Centro das Industrias do Estado de $. Paulo*,*ii... ¦*****' - "'4-rrm"r'" - ~*-~

( COIlUllUÜI) lin 8* |IHH. )norla grande pnre.ilo do mnl'Tln prl.mn do <-eiii'iii;dro;

ii) Que nüo cunlrlliiií. para o on-rlqiluclmentn dn Brasil;

o) Que, vivendo sob uirílat pio*touulnnlílits, produz caro, enonro*«mudo sobremodo a vida dn imputa*fi/in;

d) Qun iillnilinln hrnçns fi oldlldo,|).>i'tili'l)!l a mo') (lo irribr.ll).) «arl-«•(.Inj

c) Que runHtltiie um monopólioern favor dn moln duzli do brasllel.ros. cm detrimento de mllhOes dehabitantes do pr.Ix.

Aos 'ine nllrituii) i|ti.- u mulortiidn-. IniliiHtrliis iio llr.it.li vln urtl'1*oíri"), porquo liiipnrlniii uurte .Insinntorliw primar), ou !»»»*• rln n K*¦">nii(l->r desde logo quo. m provais*«-or somolhnnto crllerlo, a InshiUr-rn não (•«¦rin uni pniz If.dustrlnl, EIsto porque, oiiiqiiiinto »s Industriasdo Rnisii Importam mouon «i«s 20 "I"dn valor >ln sun produ-v-iln «'tn ma-terlns primas, n Inglnt. rra Importo«fi "je, Umn sftrlc do i.'lri'iiii'i<it_inclo*,nomo n oxlsloiiclii do ("iiibii! tl'-cl.uma orgnnlznçllo opernrfn proflsslo*nnl e perita, o mnls podfroao iiystn*mn de transportes, n mnlor organi-rnçAo nconomlco-flnnnodrii o ..nini.ii- Império cnlnnlnl rto miiml..,f.crmlttuiit 1 Inglnlerrn mnnter 11sua potPiiciu Industrlnl, 0 Indus-trlnllsmn nn Inglnt.'fru IPVO o sougrando desenvolvimento com o mo*nnpollo que snubo «•rinr de abaste*cimento Industrlnl fis firir. Colônias,A rl(|iioz» «ln. Inglntcrrn, o seu po*der político, o son presllulo mun-dial, então liitlmnmcntf; il-riido-i As«*un.s industriiiM. quo alimentam osou povo o n sun poderosa mn-rlnhnmorcnnto,

Na Republica Argentina, ha umgrande cnmpnnlin nnclonulistn n fa-vor do desenvolvimento dn produ-uçfio industrial nnqix-lle pniz, ondoainda ha pouco Manuel Úwtrle os-oininnvn: "Nos liumbroos do pie-•.«•nto século se .-ncoiirrn nm dllen*ma: A Argentina s-rá. Industrial 011não cumprira os )-*<"i« destinos" In-leiiMifl.-a-Ke ali a cnmp.inhn n fn-vor do aiigmeuln .1«. pollllcn protoc*cionlsin. afim do eo desenvolver c.Industria lismo.

O lirusil, nl.riillRiml:, dentro deumo linha ininterrupta lc dlvt-msiuniu roriiiiduv. 1 ii ren lerrltorlnl,tondo tlns mai*. poderosnn rcxorvnsmundlaes do forçn !i,v'rnilie:i cqulçíi de muitas fontes do energia(umo <v conibustivelMi rosorviitorlopoderoso do mnterlas primas, terrnonde n iillniontoi.uin ."• fadl e lin*Kttti, possuo condições especlaesliara uni formidável dns> nvolvlmen-to industrial.

Pftde-so dizer qun r.ãu hn pair:no mundo que obtenha em seu i>:o*lírio território todn n iiuilerln prl-mu para suns industria.*! «>. porlnn-10. não ha ruzão nlgunin õni supiJÍi)'que n in.Ius!-ia, quo importo mate*ria prima >'* nrllfldal. qunndo ellnno mlniinn dclxu no puiz grand*1í.ait... do valor ilu priuliluto que •'•k mão de ohrn iiaclniirl.

INDUSTRIA. FACTOR DK Ul-Ql-E-A

Querer negar quo u i-jwiolldnqão" o desenvolvimento di/purque In-(i lld riu 1 brasileiro concori-o pnrn, oaugmento dn riqueza, prestigio, p *••-,'*-r e .formação dn nos-tu prnprlúraça, é desconhecer os mnls como-Ninhos princípios .1" poliucn ••¦o-nomica e social. A grande Indus-iria, por todo a pnrte do mundo *-i-..uue se Inslulla, traz como eorolla-rio o a.liginonl.0 dos calados, o bu-rateamciitii relativo .In produeto. oenriquecimento .-"rlal c n iitigmen-10 da enpacldudo do consumo. Truz-¦linda ipnis. como coiitiüqiicncln. aliltonsilTuação dns relações commer*clacfl, 'Irl*.- industrias do transportes.- a ni.-ii-.-h.-i victorlosn du civiliza-..•no. O Parque Ind uni rlal brasileirosõ pôde porta 111 o concorrer pnru oenriquecimento .lo Brasil.

KEC.IMKX PROTlíi ( IOX1STAOuvc-so comniiinicnte. ft guiz.i dp

lncrepaçãn, nue .ir* industrias lira.-sile-irns vivem sob um roglwonprotcccionist-i, cncurccendo sobre-niodo a vida do povo. '•'*

precisoaccentuar desdo logo quo, so noBrasil existem tarifais alfandegáriosaltas, essas tarifas respondem, po-rim. prcdpunmcnle, ri ri tus a cxl-gcnclns .io thesouro que a Instltu-los protecclonlstns.

Não oxido propriamente 110 Ura-dl política protocirintiiatü em toda11 sua accepção. O que existe £ a in-. iiiondn. do nltas luriíiis onerandoIndlstlnclamento variados produ-dos de Importação, quer «o traiotle maiorias primas, produetos nm-ti u fn durado-* ou gêneros nllnioiiti*dos. Umn politica proiccdonl.-itnorganizada parn o desenvolvimentotias Industrias, desonera us mate-rias primai*, pouco gravo, o.s produ-ctos soml-facturados, fazendo Ind-dir os impostos aduaneiros, princrpalmentn sobre os produetos íiinnu-faeturados. E' do salientar quo asnossas fnrlfas nlfandcgurlíis foramorganizadas muito anteriormente áconflagração europeu. Devido ft vu*iod-sação a que atUnglram o.s produ-ctos nianufactiirados. pode-se rlizcrnue os tarifas om vigor "rior poso"soffreram uni decréscimo, tllrpctr.-merilo proporcional no eneurcd-monto dos producots Importados..Vas próprias tarifas "a! valorem".;« maior protecção diminuo 00111 avalorização dos produetos. Do fndir*.um determinada produeto, qup va-lia £ 100,00 ouro o que pagava ârar-ão do 20 *\* £ 20.00 ,1o dlrcitoMnduanelrots, liojo v.ilen.lo I* 300.00p.ign na mesrna proporção £ iíO.00:no emtanto, a margem para pro-ducção, que era. no primeiro casorie £ 80.00, passou no secundo ftsor de f 240.00, p oomo as despe-«*as geraes o despesas industriaesnão crescem proporcionalmente fivalorização dos produetos. nindanessa categoria houve de f.icto uma

O NOVO PNEUmm

diminuição rsluiivn nn A-urravaçAuiilfnndoi/firlfi,

Aos qtlv uilrltiiioui a elevação doi.iii.ln dn vida ao reijimon Bifando*HlirJo, oil pe.lirii, qun olnmrviiHHemqun, no «onsumo medlo por cubeçitn» Driihil, os iiru.iu.rit.il industrluoNrciirosontiiviiiu ilO *)|» dos valoresconsumldoN, Ora. jft exlstum multouprOilUOlp !iii!iii.ii*lnef |,ru:illclro„ amelhor preço (|Uo os esiraniielron, den.D.l,> qut* udmltilr um enuurocl*monto inéiilo do 20 *|« aoltru * cene*rnlldnd>! dos produciou industrlaes,vcririea-M. que au inrlfnn proteudo-nistns, uu parte rnforente As Indus*liltis. ii ii n c.i oiierurlum om mais deii "!» o piisI.) médio ds vldn. Mns lu*dn Isso (• hypothatloo, porque o eus*lo du vldn no Rrasll alndu A baratoom rolnijno nos demal*. palies *n>-trangeiros e n Brasil foi un. dos|iiii7i-h em que menos se notou o en.carouliiionto «Ia vida no períodopost-Kiicrra. 13' o que comprovamas observaçOes e respdto *. ss esta*tlsllvras. t*ndo*«* em vista u osdl-!n<;t.os ¦-.-iiiiidars nos dlffnrontes pai*•/.es.

l)I.SI,OCA(;Ao ok BRAÇOSN.lo representa alndu no Brasil

uma reali.In.le n quo ullegain emrolnçiio nos do^vlo.< de braços dainrilirtilln.il para n industria.

Dn fneto. o censo do lft^d mostrouqu. uo Brnsll. em 3O.636._0S hahl-tniiu-s, lt..'170.380 omprogaram suaactlvldado na cxiiloração do solo e1,1811.357 na Industria em geral,sendo que no trabalho fabril emparticular se oecuparam apenas:il.1.1,".(i habitantes. Na Industriaom gemi multam os occupatlos emedificações e vestuários. Donde eeconcluo «nie, ao pasuo que na aml-cultura ostão occupadoo 21 »|" dapopulação, nn Industria cin (-oralBe encontram apenas 3.8 *|* e na In-dustria fuhrll pouco mais de 1 o|«;salvo casos locaes, vcrlfica-sp quonão (. a Induslria que allns oecupacm rogrn operários especializo dos,qiui se pode ou deve ntti ll.ulr a cul*pa da deflulencln de hracoi. p.ira alavoura.

PSEUDO .MO.NOPOLI-.ADOnESAon quo finnlme:ito accusnm os

Induslrlncs «le monopolizndores em(leiiimonlo de milhões «le hnl.ltnn-tes du paiz. responderei que, numpaiz lilw-rrltno como o nouso, rmque todas ns actlvldades a todos es-

QUADRO COMPARATIVO ._'

Ilio fl'iill<|lli'.1.Jll*., I) lllllcu ri|.il|i.||.i-llu quo mVi outros ludustrlues |i.*u*sulinos 4 n do nora" ir*balho. rtolun- m ..ifi.rirn, o iIiih nossas iiiidntl.vas, Aos que tUui momclmento, fa*dl . (ililoi* ru|i|ilninnute unpllul pn*ra nu Brasil Inutallar-so, IC distoum vivo exemplo o sr, oondo Mata*ravr-", oujn >inm«i doollno .:om „mnlor respeito, o que ooiihvkuIupelus eiuiii Inldnilviis om nosso pnlitconqiilstiir fftrn de nossas fronteirashonrosa roputaçllo do grande ln*dustrial.

NUMKROS l!lt\SII,l'.IROSum pou*

todos os produetos nmnutaottirailoflo iinpnrtii.los, sem o truliullio o aliroiluc.íio püiiiiHiii ,\ quo nível.iKUiiinionte, não doseerlnni nu tn*xtis camhlnoi so tivéssemos de lm*portar rilml.. os Ull) mllliúo*. do II*liras quo representam a producçãod» Parque Industrial lu-nullelro'.'

CARUSTIA I>.\ l'IDAAoit qu.' proouruiii slnceramsntt

dutormlnnr as riiz_i.*> do enonroci*iiionio dn vldn no Brasil, aconse*Uniria que i:Ptudn**eiri n.*i«-iinin«-iitr-o problema • ohogarlnni <¦ conclu*

O BANQUETE AO DR. BENTO CARQUEJARealizou-se no Gabinete Portuguez de Leitura

0 discurso do homenageado, agradecendo a saudação do sr. Antônio Guimaiães

são do quo no Brasil não oxlst.. vi*Vem n propósito («/.or um pou* 1 dn enrn, mn* sim, ganlio In-nfflclcn.

eo do estatística. i ic. porque » Indloe do producção íO valer approxlinurtu d» prodiic* hulxo om relação ii popu.nQtlo e cx-

çüo ngilcoln niiiiiinl (,, no Itrasll, j lensAo do nosso território.de oorca du K.AOO.OOO do uunlor. O Durante .0 anno.*. procurei porvalor niinuiii .lu producção Indus-1 todos os md»s conseguir um t* poInal OStfl uvn.lado ••m .| .mm . liou .lecontos, o valor du Impnrlagíln t. de3.'.on.oon contos, o dn exportaçãode 3.80(i.00() omito», Du Importa*ção. 1 .soo,nun e..mu- uorrospon*dem n artigos mnnufacltiruilus70n.ut)i) contos o mntcrlns primas,700.1100 contos s iirili.-on de nllliien-tação.

Computando par,-, » Brnsll numpopulação d- 37 mllhOes de hubl*tantes, verlflca-st' que o consumopor cabeça ft «le pouco mnl). dcp.oojono annuaes. Constata-se desuesantineiartot quanto nindn c- pequonoa cnpnddndo d., consumo rln brasl-loiro, o que pnrn pmp índice n pro*diieção Industrlnl enint com cer-Pa de BUJ00O.

TRABALHO PAULISTAEm relação no Parque Induutrlal

paulista, aindii t\ muls flagrante nInjustiça quo hnl.ltuainiunt'.- sn com-mclte. Sâo Pnulo, produzindo pou-co mnls dc 1.200.001) contos «'rusuas Industrias, ou sejn Uii dn pro-ducção Indus!rlal brasileira, expor-tn no emtanto cerca de ulnnnenlnpor imito do «pie o Brasilexporta pnra o entro ngelro. Sehouvesse kiiiikIcs fnvorus decorreu*tes do regimen tarifário, -u pode*rln .'iivro! contar que, ¦.uuiunnlo un*bt* a S. Paulo apenas |':; destes I)"-neficlos, contribui' no enitnnli. eomqunsl r.u ..!•* pnrn n entnliilldudn cuni.bia). A que vlllsslinns taxou caiu*blaes nno seria conduzido .. Brasil,ie não o.vlstix.ii. n proiluo-ão pau.llsti.v Que preços exorbitanlos uàoIria pairar ii populnção do Brasil poi

.1. linldinçãii barata, que permitiso uo operário do monor salário,dentro «le suas po-r-rlblIMndfis, umainoi.-.illa docente O verifiquei ser oi.n.bi..iiin por emqunnto cconotnl*.•iimeiii.. Insnltivel, dadas as iiimier.nns exigências dn hyglene * dn se*Biirnnçn dns construcçOos, ,\ soiuçRo«¦MO n.i niiciucnto dn ganho méillo.o o.ijie ouginonto di- urinho tnCdlo es*tá ligado no augmento dn efflclen*«•In rto ir.ii.iillio e, portanto, nos pro.blnmfln prlnclpaes da formação donnsra nacionalidade, organlxnc3n donosso apptirelhnmonta econômico,moodn s' o credito abundante, hy*ir,í>-n>. n lustrueçAo,

Combatendo a orientação dos quepregavam a necessidade do balíiaro custo dn vldn nu Argontlnn. oscre-ve ninda .Mnn..'.l Ugnrte: "O temordn vl.ln cara * um dos prcconcel-tos econômicos nials atrn-tados p la-mentitvd-i, A vldn ft sempre lautomais '.-mi quanto mnls prospero etrlumphiinlu i. um pai?., Tudo flcnbnrato em dinheiro nns nnçfies pn-rnlysndnH e decadentes, A vida í-l.nraia m (.'liln.i o (¦ cara noe i>-lados Unidos, Mns como os saláriospriiio .ni proporção com n soininsdc liem o-lnr tl.* quo esses povosdesfrutam, n única dlfferença 6 'tucuni povo vive <-m mnisi-uln o o on-tr» morro em minusculu,"

Mmqunnto que n consumo mftdlopor ualicçn d no Br.-.*ll de 3008000luiniiiies, nn Argentino c«se consu-nio (. de llll! e,,nfo (]„ ,.0|R _ pp_ ].*,,.tados Unidos «le mais .]e •*. coiiio,!de réis E/io., são os verdadeirosíndices uue devem sor estudado.*!.

t. *m^*Sm*m***************m***^******^***Sm\mmmm** \

^éj iB W*aBB -S_l^_'_-É_b _H ^**mBBGÊLw\ hb SkJp^ik ilO ^^j__jí^_»B-m-^**^B i _ * ___! ki^ILj^ I_____Vt*< i^ *T4 \7_r ii__ra p__u riK^iii___-______i___v>inii-f _¦ _fl **),? smm*. i m\ i¦ ¦ _L- ê fi|^K,':ipWrjWriBI^- J-.-il g*__l -Ptfnw "I B*Ff^r -T^Br Ahi''

m mLy TWaT*' TtJBs V_^__k _r 9m K^B^E-V)I R>M I 11'ü"] u-'.l K__lll m _.*>___ TH. *\v _fc MM F; am* * • ****** ^**rmmmmí H>'-T,__i ¦ >TJ*M _¦&. M H_i_Ki'^___í Mr>-H ^B- Ws. .Br '?m BI m^Lm. _L_- /*________É_^___.' _H I ^____h '^________H KjBH ____i_P ____h'v '_H ____F ¦ â^ê m*mmma\ M^^m* **mmW*l ' '*^fc ____! H^T *^S_____- __¦__.*' T__i ____! jl ______________-_______fe_l-P^___^_______________i _________E_____________i ________________¦____¦ -____i ___H ___B -

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Ciupi. foriiindo Imntiiii. minutos amos du luim-ucu', vcndu-si* o proicoor IUmiio ruiquciii »» Indo ilu iqnlmlxinlui' ilu l\ii*tuu.ul

(DADOS PP.1NCI1

NT"E|^>TABos'r\iBÍ.s0>srMO no ,!,!AS"- ai:í;i*vt|x.\•AKS TIRADOS DO TDK WOlthD DD|(.'Â() Dl! l!i*-'Si

i".:-)

in

l'rodiicç,*ii) IndustrialProducção agrícolaProducção lota! (abiKxportáçn

Importnção

Bll In 11" ;o l-.lc)

Consumo interno <<:-f>. ..'.....

Iteueitn fiical arrecatludaPopulação

Consumo per capiia (g-l)

Arrecadação liseiil per capita ili-i). .Consumo relativo per capitaArrecadação relativa per capita . . .Arrecadação em relação au consumo .Producção per capita (c-i)Arrecadação em reln.ião á capacidadepnr capita do cada paiz (l;-j) ....

Urasl! Ar-; nt.nj fi) Bsiados Unidos (2)

I i.mi. níin ..... i s. | -l.liii. .uni. intui.*; ...-_,..i-in.>i|ii>:in>u>I

.*¦. Imi.(iiiij;ii(iii:1 | ,7.700.01)0:1)00$ ini.,-.iiii.iiiiii;!),inj".2.1(10.1 r.ii.iii. -

10, lim.Oi.d ;iiíiii$ 847.500.UÜ0:ü.Urf

.". .Sufi. uni) ri.00*! f, Dip.OnViOOOl 3!).i)0O.UOU:Ot)U-5

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¦'•-'¦?'-''' I :"ii.-iS0ii0 ürõSl-JIUJO

15n#nlanouf-ic, hontom, o lt*»nl Ou*-l.ilu-Ie PortUBUeí de leitura, pala ahomenagem que a Instituição •* umgrupo di- compntrlotiiK, amigos •¦ ad*miriidorex resolveu privitnr a., dou*lor Bento Carqueja, iioonomlslii ilurenome, jornalista «l- tradição, .-i.i-fim, figura de realce na lutolleetuit*lldade lUKltana.

O amplo união nubre, ci-njugamloi. «overlda.Ie das loml.iulan Illustreseom .. grudoso ren lllhudo do .-.*t,v;.>ma n mi! hi", perduti, por :iiltiu:*>i-",tjUílHl \:'"i li»ti.i-, a <iul«t;n;Ao íloco.rui uii" licollie >..- .-.-iinll...! •.-• que ofr.nií- 'iliiiu, M«r*. «';lc|ii'i|iÍ»»-S' il--ailillliieã", lllOVllIli lllo lll:repasoa.lo no lurin-lo ,1.iià" M.rir.-ii ki•.|.¦.-. Ilg.-li-. f n, .|an majetitade quu convliln os .-.«pi-

que a*, •¦e!',*!!.'...'-' .iniili'i-ei*i.itii. i.i,.-tnrum u pujança dn realidade, tr..*I.iilliiitlii pelo ii-íi.i*.i. eommiiin,

i> primeiro .I!.*.*n:.* ¦ > coube a., er.Ant.iill.i ilulinni.'..'-; phrases do en-lhuMiu'1'.'i. phia.-i-i-i de afflrtiii«i;ã«.dttuiieiitliido, iini.rii, a suppo>i«:ão domer.-.iüi.-iii,. puraiiielit.. lllerarliuiue,i LKpectatlva liiiiiii'*.-e porveiitiiriilogrado iii-liiiiai'. l. u a offurt.t, •.*•

min, ,>•> Inlcliil-u. qu.im.

Pulou, pnr ul'luu), o sr. Alfredo(lutllds «lu Alui" Illll, llfllll de lra.li!..o. protestes .ie solidariedade <l.I.raslldriis no vlsltanto que praxd-rnsiimeiito hospediiiu o traiu tiutti! ¦llu votos d«. ventura pessoal «i usin. erniiii lllo foi llllllrilll

A' nii'i.i. oc»*upninln :i culMícclra,iis.-eiiliirniii*!» mbiilMiili.r Diwrii

i liilmeiil.*, pudessum, confrontados j |4Í.nt.f iieputnd.. Augusto do l«imn,suu us aspectos «Ia acção coloiilanlo* L.nnsiil Almeida Onrrldo e gciietiilrn. eiicoiiirur compotldores qne lhe lAúrlnno Sft.

nome .ia colônia que vive nn? turras.1» Itrasll.

Agradeceu-lho u ilr. Ilonto Cur-qucjii, fnlamlo da Improviso. L'mli.Miin.i A uvllvldnilo patriótica que,eeit.iiiiiaii.l" o conei Itu que suuipr«>lll- ln 1-¦.ei.i, viera a. bar entre osfilhos de ri.rniK.il. Talvux, tn.it

detida, chegnda a «eu en- j,i|spiitahsvm a prlmaala. BsptrltimUo-1 i,i. ni.-, porem, pi-ctin nio dlariu Iiiliodmeiitu iiioin. nt... aute«. lho

brava a «iilírifai;ão: — a 2 d«- |n* jtiruliurclotiit "it

provai iieiibum, al»"i.*.i... aqueUo m-Min. visitante, ml- |,.la„H.„t,, m iiliiim, poder., iieiirlclurihiires .1- liib.m.¦:!•«¦•> .1 - perm nl -,.n.i;-..:.- ,| leii.b-i-lb- n comp.**

elegância | rediuição d'"0 Coiiliiiurcio", o maiu- ,,,..-,„ Ia ._ „, desvelos a quv se «n*gitntilcK.-.K, "•'¦' do Port", ft.r.tjnva mui., um1

aliiii-.i-r.-ar*'>. l.-u-a, dlctrão dura,I i-ii..ii:ii:;*hi i-iuruii-a, lialiüii.anibi ar-

Inlomic-cõcs Ufpis

riiuf* pnrqlln a ttesta. I>

-viica.ãu dn gnilides.i sumpto •npos •iitliit. iitu-

t;. iiara p.iiaI ii,-. toro

usei varijiii- . i.uiliii.Ia aluiu m.br.

legando noii-.-.-.-l.. i, ag.ii.-ri.Mi.

irnrtorivi e | eonieiiiplutlvo, .bl rlll se|' il it'i nf.-sí «ii, 'ia iicguldii, asplriiiile" Iji.rimllstii. ,-oiiti-!. ,.- .. nials vivo de- .

i"'1*1*" '

O TKMPl)Boi. tini d.i Dln ¦ lurlti di Md< "*

rologla --- 1'ruvli.OeH paru o pcrloduis horns de lioiitom ntfi ús lisen. ira.o todos qu.. ii mesa tomnriim froiuiidos ab. i-tamente pehw d..:- ; ,,„ nlimeiilii, •> gratidão pela.- ,'' ,',",.

lognr o lemhriinça nmenn da., pia*! P"V.*t. hiiH.iaitdo um .-..nli.-. iin-ii*... i • ,, dlstliigllinni. nof's "" " ,*' ', , ... .

ga« ppiihioulures. ..uvoltn na re.ror- r.'dp.-«.culiiPiit« vantajoso, K.-rlu o *,,„,';?.- .„,, ,„„„,' ,1„.,11,i„ -,. Com* I Olstrlcln I . .!• r..l o M.-ili.-i...v -dação contnginntn dos nomes que o prolilema euiiitr.it.•rln, islderou n !,.,,,!, io llu i-...-t,,- t-oiiiplelur as bodas Tompu: inslavcl, passando » boipoví.nm, emergindo dns estmiles quo I permutii morcnntll, iMiidernndo, P"r ,. '<t-...,...,.-,. . ..niii.merlilu llu- s«É''á cum ndiubisi.lnito. Tmiipi-rut-**o suar. eni. j ye?es, que. .-i.il>".*.*, uiiniunlião d. " ~0 ".'inil».

nt on te «aia. mas, u f«'sta j . i.-,v.-l A noite. Ilgolrn ase...,-.,,A hoinenage,,,, r. :,i,i.„d.,--,- „da \\u,el,'..^

"eiusívam--l!;;! «..m.unl.'": '"*'» '1»" :' «'«"••¦W """""'"'"í",'í" '"»• V"","t' ""'><"'«?' '"

iitfectlvldndo. ganhou proporçSi-i, Uvulliinrl«. sun projecção .In inter.!-- I"ovocarfi a emoçfto que o n i- ."-.i -ivliidiito. noriiiiies apus.tomou fdrmnn, -xiiibiii.b.-.-.-. en I* po-mb-iida que donilmi ¦¦ inundo, ]•>>' retribuir, orgu lioso emi i i m- l-lsttnl.i .1.. lü.. - *l'-ii ,.gaiit.'. através dns pal.ivrmt que, ,|itesiões quu podem o devem ter a so* tuguez. as honrai-las que um liji «> •' Vl,j

j_ssj€-l_«» it chuvas na- i.i•mill. ..*• !i'|.i a. rij.-za a.porflados ua ;*« ilixarfn

.|i|e..|o..< quu :>'"I"llttc--, lll^ilO jlthtU CJllt! ;ipresn | f|iinliii..-ntp. erg

ilva.'rermln.iii |r«.-m. TeVinlimu, leviinliiiulnn i.m*. nu 'd- itgmdeelmotto.

FESTIVAL EM BENEFICIO DO ABRIGO DOS CÉG0S -.,ll<*

M'trai.11 •' I * ***-* t * -, |l.'l:>MIIHÍ,i II i".-..:n ii.'1.iilosliln.li Tcmpcriilui

liivel ri uolli?, Ilgdili .-..-.-.•li.* o

ul

0 chá-dansante realizado honlem no Club dos Bandeirantes

Arrecadação em relação ,*i producçfio per capita decimla paiz (lc*o) .ProducçSn cm relação á capacidade de consumo per ;capita de cadu paiz (o-J) '

100, ti '.,

(1) Dados principaes tirados do Alnianiiclí The World do l'l"8 e do I-..1,...... „Bstatlslica», da Republica Argentina. Valores convertidos Uo cambio do Sí"o òr dr*> Dados retirados do Almanack The World. Valores convertidos201, d,i "Dirocción Giuicrailiar ou peso-ouro.ao cambio do S$*t00 por dollar.

tle

O AUGMENTO Do GANHOO augmento do ganho precisa,

porfim, sor conseguido dentro dnsleis econômicas, e não pelo simplesarbítrio clos governos ou das clits-ses patronaos, eob pena do ont are-cermos 03 produetos em geral eentravarmos a. producção. K' peloaugmento da producção em geral«iuo temos do obter o augmento dognnho mfdlo e, portnnto, o au-gmento do consumo médio por ha-bitnnte.

Os números Índices que organi*znmos para o Erasll, para a Repu-biica Argentina e para os listadosUnidos, demonstram a Inferioridaderelativa, em quo nos encontramosquanto A receita publica, aos indi-ces de riqueza pela relativa pobre*zn da nossa producção o á intimai-onnexão existente entre a capaci-dade de producção e de consumo,o a 1 ji tl u os demais elementos daconstituição vital da nacionalidade.ORIENTAÇÃO INDUSTRIAL MO-

DKRNASegundo a moderna orientayrio,

as industrias vão sen.lo exercidasnos meios adeantados com a pre-occupaçuo máxima de "servir", deserem ulds nos meios em que seacham estabelecidas, sendo o ga-nho, an.es que um fim, uma ..'un*ce.ão decorrente.

Xotí Estados Unidos, por tolaparte faz-se uma intensa propa-ganda do aperfeiçoamento dos me-thodos du. industria e dos negóciosquo são condderados como uma ea-pede de funeção publica, compor-(ando responsabilidades eociaes edevores para com a communldade.A producção em todos os sous as-pectos estft «ondo considerada nos

ÓPTICA MODERNACASA CSPÊCWl

Óculos - j-inee*n»s_ rece-í-meln,*

. Binóculos, tle. *

m_y y»oeseTenwb

A distensão do estômagoprovoca hypertensão?

Leia as Novidades Médicas do dr.Nicolau Ciando.

palzes que se iiclitini na vanguardada civilização, como um negocio danação o não como lim negocio i'i-dlvidual. Por toda parto se Drogaa concentração de todos ns pátrio-tas em torno do amparo o do fo-monto da producção, luiíu funda-mental dn criação ile um povo fortee capaz de dcsompenlioi* papel sa-liente no concerto das iineõc-s. Viír-dadoiro crime, dc lo.<-o patriotismoconimettem, pois, os tino procuramannlqulllnr ou combater, sob qual-quer fôrma a producção do pa!-.criando tropeço,- oo sou desenvol-vimento, promovendo lulas de cias-ses, tentando criar leis nerfurbndoras do trabalho.

NOÇÃO DK LIBERDADEA indopenrlencia politica ile un a

nação sô é effectivn em todos or-seus aspectos, se ell.i e*e baseianuma situação econômica forco,numa independência econômica re-letiva, sem a. qual não existe- ciefacto a independência politica. Nusnações econômica o .finnncdramen*te fracas, o produetor nirciomil cn-tregn. os seus prod nutos. na por-muta Internacional, por valor ln-fcrioi* ao verdadeiro, em beneficiodc nac.oos melhor organizadas. N'ãotraduz, de facto, como que umn In-justa restricção dn sun liberdade,ser o produetor obrigado a entro-gar o fruto dc. sou trabalho em tro-eu de valores inferiores '. Natural-mente por hs,-tlm comprehendei* fiquo o eminente sr. presiiente dnRepubllcn ligou Importância ftin-(lamentai ao problema dn estabill-zação do valor tln nos.-*-! moeda.sem a qual a producção do pair* vi-veria em continua nniirchia comreflexos perturbadores dos demaisphenomenos sociaes.

SITUAÇÃO ACTl AI,O augmento da capacidade do

consumo, como acima oxulnnel, s>".poderá ser con_cguiclo jiclo au-gijionto dn, capaciiliido dn produ-cção, acarretando o crescimento dnsrc-IaçOes com me reines internos eexternas-, a intensificação da? p^r-rnutas, o enriquecimento progrcssl-vo da população. Como uttingir rn-pidamente tal objectivo. sc o"-:i-**":':nno paiz desordem monetária, nnnr-chizando a producção, funendo iles*apparecer a base da organ zação dotodo traballio pela contiíiim ineta-bllidade. do valor do sun remunera-i*3o ? A estabilização ilo valor drimoeda permittirfi, com as suas .rou-seqüências inlclaos e cotu tis med!-das çomplenientarcs jri vt-rlfiontltiPio rápido desenvolvimunlo do pui^ nuseinda da grande producção.

Ja fi muito o quo so conseguiu nocampo Industrial hrasllriro. omface das múltiplas dlfficuldades quesu lhe antalhavam. Hoje, com o

valor (.•:'..-ivi.! do meio circulante, osindustrlaes poderão Cocalizar o.sproblciuns que ile perto lhes inte-ressrim e que .Iriiites .r:'in podiamsm* seriamente encarados porquoeram mínimos em relação no gran-tle mnl oriundo dos contlr.uns fl'.:--(.•funções camblaes,I-ROGRAMMA Do CENTRO D,»S

INDUSTRIAS BO ESTADO DES. PAULO

Por indo o que acima fica expôs-lo, (• patente a absoluta eoinciden-cia entre os fins quo collimam osIndustrlaes o o.s verdadeiros into-resses nacionaes. O uus-ri-ento dncapacidade do consumo do puiz re-presenlarú n abertura do uni for-mldnvel merendo para os indus-triaes brasileiros; o consumo e aproducção, crescendo harmonic?.-nientc, nugmentnrão n ri.iuezn. tra-"ão o eiigraiiílecimcnto do pai?, obem esinr r ,*i tranquilliilndc da suapopulnção, qu.- poderá com a cnl-¦mo o a serenidade precisas rp-n-lvorr-;-f.-7*.» todos us .rleiiiaií problemasnacionaes. que -âo de oniem iro-ciiiidarin. cm relação no que está.-enilo solr-idu nesto momento pologoverno tln Republica.

Pro mo ven do o cngraridecimontoe o consolidação do Piir-rjii- ip.iufi-trinl bi-n.Mldro. pnr too- os meiosrio seu nlcanco. polo estudo, propa-¦rr-iml.-i c n.'i:àn. dentro rln ord'*!'i) deIrlíns iiue acabamos de expor, oCentro tlns Industrias do Estivlo deS. Pnulo tom traçado o fpu nro-grnmma.

Ao influxo do.-sns idjas <•• dessespostulados, visando a grandeza dol-">*i,-i(lo e do Brnsll, se unem c as*sim so fortalecem todas ns grandesforças Industriar^ dc S. Paulo, nasquaos Indlstlnctamcnle, movidos pp-los mesmos Itlcaes palrluticos, sofundem estrangeiros p brasileiros,constituindo todos parcellas de trn*balho nacional. Pnrn a realização,porem, do seu vnsto progratninacoiitoiu os industriaes dc S. Paulocom o necessário apoio dos gover-nos da União t> du Estado, naexacta coinprelicnsiio ila sua alt.imissão c cncanilnhanieiito das pro-blcmns iiticlonacs.

O exmo. sr. dr. Jullo Prestes,eminente presidente do Estado eprincipal collaborador, como "leu-dor" que foi, na Câmara Federa),dn reforma monetária «- financeiraqiip o errinn. sr. presidente da Re-publica está levando a 'ermo, clan-do nrrhas desse apoio, iifquipsceugentllnipiit,. ao nosso "convite

paru1.residir a <*-sn reunião,

Com os nossos agradecimentospola grande honra com que tant*)nos desvaneceu, pode s. ox. contarcom a nossa solidariedade no tra-balho ingente em que e-stá empe-

BB* mkW ¦ • ¦'¦ ''Sà ¦ ¦ "****í**r!**r^*mm\*SM* T_^/?-T^Tt)J%*i^--T:*B'^**-W^B BÈmitBwB MBfwF.W^S •mtmmBI

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^^K1 *'.-¦¦.-":fl BB- * 'mii*.* \ _*fÜr..___M__t_- 1 ^lj Hr T*^flraV*^^vB^Kr__L_J__^_____r * ______________--'-a^.'

lm instantâneo ilu chá diinsantc rcnli/iido lionteni nu Club dos Buiidciraiitcs

I***m| "¦ m.I iliorara no Interior il>. S, Pnulo.i Iiiiiii com licl.ilb.slilliilc II...-. lisll-l..-' .in Piirituti - Suillil 1'ulliariiia . i"! iilliirul ili- S. Paulo, perturbai!.luI *•_ com . lima - io. Itio llraiitl".TciuiierntUrii: ligdru iisccnsão, s.u-vu ii<> Kio Ciro mil?, oitfiu Piilrarií *-¦•<

I declínio. Ventos: prctlouiiiiitrãdo i.orti- a liste, salvo uu lli,, i.iran-

I tle, iuiiIp serão variai*.-is, Ire.*-..*...-..I'.\l. AM i:\ros

'1'hesuuro Nucluiial ... Nn priiu.-l-rn pugadortn <lo Tliesouro NacionalROrao \.íltíHH aiiUHlIlM iis .SO^Ijililcsfollins;

I nepiirlaiiieiiln Xai-ional .1.- lin-I fino — l-;.i.-riiiii.. Pedro ll —- In-

ii i-iiiiii Pedro II — Archivo Nado-nnl — in-iiiiiiu Surdos ..• MiidosBil.lioiii. .-a Nudo uni — l-is.-.ii.-i diJ.ollii.s Artes — Instituto Omvul.lnCru/. — Museu Nadouiil — lm.il-tuto (le .\lusic;i - Instituiu lilnlo-gleo — Mimou Histórico - Cn-tado ("orri-eeiiii . hii-i-. i.iria ... M.loorol.-giii .¦ \striiiior,iln — pi.vo.iiiioiito .Io Sol.. ¦-- I-: cuia Superiorda Agricultura — Instituiu Iricnju-min -otmltint -- Cnsn -li Detciiçãu.

LOTERIAScapital ii;i)i;i;.\i,

Resumo da extracção rio liuutim;• ''"- ] nt); Ulin . |)|mi

-' , l'n:(i'ti*,. (hiii"0n- 10:0 U U *fr U t) (i•1570-1 .',:i)iiii'ini.iiisriu'•30 li 3¦18200 !

" "rrniiiuf ini'i2:ooo$üuti2:000300(1

O suIhu do club dos Bundclian-1 Vlannu do Castello, Rego Bartes animou-se liontem, ã tardo, como clifi dansante realizado em bene-ficio tio "'Abrigo (Ius Cegos".

O festival foi promovido pelussenhoras:

iu.-;. Amaro Cavalcanti, Hugo Ca-minha, Costn Mncedo, RodriguesAives, Joaquim de Mello, Meirelles.: Vnscuncellos, Álvaro dc Vascon-cdlos, Maria Cavalcanti (cega),

Rnhulpho Bocayuvn u Muno Liar-l.etlo «. senhoriias lístlier FerreiraVlannu, Laura Fernandes, (.'oliniiSilva, Alcina Braga, Gulomar .SmithVaseoncellos, Antonietta M. Mu-chado, Anna c Conceição Gaspar.

l*(llWSW*%»M^W^*V>*M»iVlA^*,^^*<W»Ml«

ULTIMAS NOTICIAS ,TAUA

DE AVIAÇÃO llIliDllO ADOICIONAI. 1'AIIA >.COXSTIll ('i.*.1«» ¦"• KSCOl.AS PI'-

ULICASA PBHMANBNCIA M> Alt IIU MA-I .. n , .-*, ,, , __ 0 gabinete

JOH IT.llHAltl.v nrilANTi: r.s ..,.„.„',.,',.;, Ulll c-cdiio nddieioiial deri-HOIIA8 K :.r MIVITCS I fg £ ^;L,,-,n-,;ã., Ue escolas pu*

ROMA, 2 '.».'. 1'. > — O major l-'n- i blicus, nqiicriuctos n outrim obrasrarln; que acaba de imii-i* o "record" ,<:initarl!is. Pol approvado um deern-mundial de pormiiuoiidn no nr, uter- | -,, nn mu.sníii reunião, subfildlantlorlss.ni íii 1." boras c r.L' minutou, fl- j ,t e**ploruçi*i<- dos poços do petróleocando no ar durante 58 liorns o iiT , ,-, concessão feita i»*bi Alliaiiia Asminutos. I estradas de ferro de propriedade doOS AVIADOItlJS .H>ii-:m'/. I. Kit.li- ; governo llnliaiio,

Ü1A.« Slii.llllAM PAltA ll.MiDAI) | Outro decreto proroga por mnsNASIRIVAH, : il'- P.l — Os uvlii- j d o lei annos ;>.- disposições quu re-

dores liospatitiocs .timeiiuz .- igleslns | s-tritigem a liberdade, aos pri.pr.ela-que acabam tln i*eiií.-/..*ir um võo ili- j rios tlu terras, tlt alterar as duipo-rodo de Sevilba, se sul ram -ura Bag- .sieõcs sobre nrrciKlumelitoi.,dntl. j |.;ri'i:i.TH Mi V \ I.ICACAO Al"--

OS \ VIADOIIUS l-KUK.1l \OVAS ; RRA HXTII13 \ ITAI.IA 15 A Al.I.i;-VÁLVULAS PA 11.1 O AVIÃO .11A.VHA

BAGDAD, - (U. P.) — Oa aviado* j ItO.MA, 2 (ir. P.l —- Tornou-sores onpitães Igleslas ¦• Jim->n. /-. tele- ] cffocllva n lignçãu noi-cn entro agrnpbnram a llesiniiilia pedindo n | nulla e a Allcmiinliu, em «eguida uImniedlata remessa de novas vulvu- l inaiiguriurfi" du I" linbn dn Luftliati-las ii.iin o apparelho .*!i! 'iu- reall- '

.-.-:. Èerllin-Vleniiit-Turlm.zaram o vôo de Sevilha n Dnwnya. I 0,,,,r;|!-|- x nu im ai.iii )i di-:

PIIOTOGHAPIIIAS AO IIKIO rol Victor II^<VWS^^WVV^A/VSlVVVS«VV«^iS»«A«VV*^*iVVVSAA^

nii.-iiUi nn. reuhziiquo do sou pro*grnmnia do governo, cujos frutos jáêp vão colhendo «uspicionaniontenas providencias que tem deturml-nado, prlhcipiilmpiito os quo í?o .*.-¦íerem íi defesa do cafí* •*• .'i orunni-fração do credito bancário o quoIho de porto dizem ccol lee tivo.

l-.sion.I. .•I1...S lambem os nossosagradecimentos no sou illustre se*crotnrit) du .Agricultura, oujn ucçãovae seiiilo tão profícua aos altos in-teresses .1" S. Paulo o uos ilcmiii.-auxlllares d., seu governo, aro illgnorepresentante dc, sr. ministro daAgricultura o Indiu-trín. íu- illustresassociações ..!.* classe*, ú |m].irensa "a todos quantos, aoiidlntio no nos uconvite, compareceram n osln so-lemnlduric nos. prc-.-ti-inn-lo culii íisua presença,

DESCOBERTA DE OUTROS DE-POSITOS DE EXPLOSIVOS

Helena Albcrnaz MattosSobtiHtliio Vidra Multo

Mello e 1-ielly, Hei-mos lü*. •Alberiuii*. c fiiinilln, Mysius.Pca lin.z Albormi. «i Vaml-lia, marido, filhos e Irmãos,

iiimlii uontidos polu morte do si.mInesquecível irmã, convidam a l..-ilos os parentes «.- amigos, para us-slstirom á ini.ssn qiiH mniidiiin i--lébrnr uo próximo iliu ', dp correi -to, nu igreja ,1o Sj-inLuiirlo tio (.'orção ib- Murla, no altiir do \. rr. dai.Dores, ãs .'.rui. ¦;, ni-i Caitação do Me; er.ÍBBlãwsft'.

ar. n

-. vi.-.T

A piiisao nu vaiiios si.spi.itos13ÜK.VOS A1K13S, 2 — (A ) — A

policia descobriu sol) o n.ssuullio deuma casa em L/omn dol Torreon iiu-morosos recipientes que eciitliiliampolv.orn e nuo estiivuio lÍ:r;uloH ;íinHtallagfio t-leotrion. > , . m ,

Em consequuiida das Investiga- ISUOCl L ClXOtO (](!ções a que essa desenhei-la ilcu l«- .gar, foi pro:--.. o se acha incummii- â-OUTCirOnicnvel o antigo opornrio da lO.s- ! __ , •irada dc Ferro do Sul, o italiano ff imví Loureiro, scnlu»Vic.-nio Plnelll, sobro o qunl recaem **&*, filhos o nclus, Isni.ol I •¦¦¦:.T,''i:',,!,'r!''"';:' ,lH„?<""•'¦*<•,<¦.,»"' T^ r,ir"' Maria Cnrollm. I.".-ti.eiiinil.--s contra a Pliarmacla Mas* I ,.,:,.„ , ,, li .-.iiii o L-tuiira sulad - A. "' (;i,l0:' lareira I..li.nm. | <¦» Irllios c netos, o Ull/ai ' ii

Hn mais tr.-.-ü mdlvliluo-i detido» valcantl do Lacerdu, filhos, gen ¦poU policia, tambein suspeitos, o netos, bisnetos o irmã du fullculilacredita-so que nqueiles crimes nao I 'ISAUISI PIIVOTo Dl- lOIUIItienruo impunes. ' "°*,l,"*,-*,í * ,,,awh» *¦*-*.* í»\j\ iu.i

101 -IIAXTIIIA \ 1.KTH1 lll) I U°' ;'-'''*'d* *-''"' mH licr-r. .as i|lllivil.vii NAIIO.VAI, ni-: | .mui uuh oh rostos morln

nnn • . i.i. -i.i;i .- convldnm sous panoiSXOa AIRES, 2 — (A.í a rentes e amigos a assistirem ú micommissão designada para dnr ,.,.- . ., t[,. - ., ,,, ,1,..,-,,,obre o Hymno Nacional ar- , ' ilcscnua alma uuile -i-lcl.r.-grentlno, c*tn vir tudo .'<¦ ijVou^ioí* \u

ptilares surgidos lm lenipos, pro-' isreja ilu fiiio I-'rnnclsco (Io Pa;nuncioii-se lioje » favur dn inauii-• iiiiííiiiI]i"i, seguniln-fuirii I rio ctenção dn versão trudiclonai do i-.-m... áa 10 i ¦• i.iu-'- ,,nl„ ,l-Iymno de 1S1I). , , '" '"""*• lJcl(J '

'icsiiç ja se conlfsiíain agüid.-m— ,,,,.,

ItO.MA, -' Iü-noel recebeu, em audiência especial,.;. sr. De Mono. que olfi rectru a sunmajestailí um rico álbum, em courolavrado ..• nom artísticas lllitmlnu*rns, conleiido grnntlu quantidade duphotogrnpliias tirndns d ura n te " rc-

' déíii^J^^^n/mV^/^r.n..

a?,,*o-1 Foram apurados 83 contos até as.-' nle.

.Mais t.-n-.i--. ,. sr, De Bono foi ambem recebido polo praddentq .Mun'"' ' ' ' '',

ôn^mru*prt"«Miltôti'>as'iuas| •10'"1!i <Ju i.iuilriigndu jú tinbain ve* I i„rt„ nler-de regressar lm- rifienilo n lm portancia de KlliOUOi, ciinonto >li

iu seu posto. faltando ainda alguns cofres que j rjunli.-i.l», lla.uii de . nãn I iu lin iu sbl

0 "Dia de Santa Clara"

2 horas da madrugadaO.* Iniba lhos do apurai

Colon i.i--dcspuilldimilll-li iutiiiii*-

O sr. !'•

Helena de Souza üiat*l'.M.I,i:i!l) \ I.M POIITK.AI.

Victor Manoel dos "-íuii ¦Pereira ¦¦ sronlioru, C '¦L.yncli ..!.- Souzn, Htüili.irnfilhos, o Manoel AngusI.irir- (--.ns li:. I teilllll li-'

Iti Ui nstn noi luta 'lo fal'1

Hon. rara aiicropliiuo.

ROMA. 2 !!.'. P.) -- NO! qi

ir

Bebam Café GloboO MELHOR E O MAlíá SABOKOSO

a.- wasmwsiJÊm c_rts lout-i i-*/ii_jR'r*-.

I!I.1,I*..\\ PIM)l"/,.\ :il.\s iic-orrido na dil.-td)lo l*..*!.-. oil! 2," d.: nin,•• Ul-

desabaram sobiv 'ludo "..".i'r*-*Vèie...''.Í-

I Edgartl (1() RcgO Montéíl'01 se-MÍndu-rdi'',''' l"' ii!"'",!',,,...!'''.".''"ísMonforrato violentíssimas teuiiisola* h -.iiiiu-i-iuiiii, ! do corroiil.-, u.A família Ki-^-.. Monteirona impossibilidade do agra-cer pessoalmente n todas ar*,pessoas dc sua uniíziide nuocar.idosanieuic •*¦ assistiram

| ,: contorluriim por oceusino do pror para uniuI fundo golpe quo soffreu cot.n o in iiuiigo.s qu

des. ITin raio matou doi.-. agrlciilto-res na communn do rs,*tn Salvatore.

^Jl!^i1

tfausto passamento du Haudoso líl)* j rec-r n cs*|. iu:liGAitl» DO RIÍGO MO.VI'HIRO, |vem faxol-o por este melo hypo

10 l,..i-.-i.-. no ailat-ja d" Kão l'1-riii-i.-ri. d-- Paula, 11:1, imíssil .1,. setiino dln polo repousaoierno .lu fitlleciilii .- desdo já i*¦-*-leinuiiliíini .. sou ,-,, ,„,]-,,.,¦¦„„.-nto

1'>>: ns s"US ji.'!!""!'!'"- *!• illgimi i d- i*i,iit|i.i*

¦ll

thòcando-lhe a aua eterna griti;II dão.

jia'.;-i 5*» i I/-.Q v UR- i-nui-o unoõiTtinuI KAlUü A Ourives 7, Norte 3314,

_,*)<--*_v f:':/_£_'.-)-'-**é|.-•-

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SBK ;iv(-^*^^.-^r^'í,'.'--^*ji^^^fí

Page 21: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

w*mi03m f^swp

SEGUNDA SECCAO

ANNO XO JORNAL

f?IO DC JANEIRO — DOMINGO, 3 DC JUNHO DE 1028

DEZESE1S PAGINASNAS I

N. 2.0lt

0 SEGREDO DA ESPHINGE VERMELHA•falvet ninguém lonlia ainda as»l*

fiiülado qua- um dos (notou ocntrueuda vida do Oicar Wllde — vida mo*ral, vida mental — foi, •Imtiltanuu.mente, a fasolnuçAu e o horror datragédia do Clirlilo,

Tnl qual em Hcn.in, que Intorrom*pia o seu «liil.liuilvii nienelo do cu*l"•¦(;» uo pt-ntur no estranho casodo» JudouH em farrupon quo haviam(i.Kiliroiio.lo 1-allns Athcuén, o dan*•1" do Hyilo*I*ftrK porturbnva-soquando, através dit ascendência oel*tica, hontlu vinte séculos do se-nsl-bllldade ol.rititit posurfiii-lhe no sou*gua pnrlslttn««) du Dublin.

i.iulii.rn nfto nedessu totulmente aoIiomnni da Piilenilnn, pnra nfto hu*Killhnr-sa*. pura nfto renunciar ao«ou «'«mmodo nurclHlnm^.pura nftow.r forçado a adorar alguém maisquo :i si próprio, Jesus olisodavn-o.

Nuncu so propu-t olle, comaNlotlMclia, a sor o Antl-Chrlsto, per.icncendo u dirimo pola Invcotlva,•j.ela bliisplicmln. que. afinal, <•• uma«arnçúo exui-porudu. Mns. como n«i«Ull'll'0 fillllO.1l., HUUS tllllOH, tão fl-uníi ao tocur nus cstntuetnH dos su-M(.'B do Londres o Ifto cullosus notnovcr n roda no suppllclo do Rea-allng, multam vozes se teriam ergui-oil pura a Cabeça coroada de espl-sihos*

Nn capital, pontnra-sc talvc*- cm.moveis forrndus com antigas cnsu*Ins de igreja ou follicnru Rnndello »>Aretino encadernados om cnpns doiiilssal. duns volúpia» Hncrllogna donamadores ricos do tempo. Quando,•i.rém, soou a hora do Irrcpnravol,leu ns "Klurlnlins" do mendigo tu-liorciiloso ala Uinhriu o cornprehcn-

Uma alma naturalmente christã e o gosto pagão das altitudes á AlcibiadesAgrlpplno ORICCO

< Para O JORNAL )deu que, en» cortai situações, cho*ror t tambem uma prova do for*'ça.

Cm Wllde a obsessão dn Nuzuru*no 6 ainda manifesta na freqüênciaoom que «doptsvn o lom sentencio-so, de parábola, dn versículo Ml.ll-cu, quando, ninarnlist-i quo fos»e,Improvisava, nos cafés e nas nlcovasde luxo ns nuas historietas nllesotl*cai.

t-iau falfn cathollalsmo literáriodos dias juvenis, rathollclimo ro*inoiitl.-», decorativo, otimii n •nton*dlam os pintores preraphaelllus.floriu em estrnphus, de uniu orno*méntaqftn de Joalheria liywinilnn. aNoesa Honhorn, mns nnil* k lhedistingue melhor o pendor paraumu possível c-onversfto que nuncachegou ale todn £• no prazer em Iro*nlr.ur a pureza dos ascetas cstlioll-cos e om Incluir dfttnlr.es l.estlnes,A marquc-ta do Snde, n«j episódiode KnlnmC.

Talvc*- Wllde estlvecie mesmoconvencido, >:omo certos cront**»trnnflvIiidoH, de oue se rlsve pecearmulto parn nun o arropcndlmentoseja maior, pondo-«o íi provn. maisnbundnntemonte. a caridade doperdão de Deus. Pnra vencel-o.compclllndo-o n entrar no templo,faltou cm sua juventude o encontrode um bom padre, de um religioso

(In dlroltuH quo lho dc-s-c o empur*rfto benéfico.

Confeuou-n ou nfto n, hora damorte? E' detalhe que ndo nos In*tereisa multo. Forque, com ou soma extremn-uniçílo, foi ello, at» im»peorie torpeza», uma daquellas a!*mn* nnturnlmenie chrletfts, defini*das com tanta eloqüência pelo as*pero Tortulllano, o a pnlxftn deChrlito uflgiirava*Kn-llie a mnlspura das obrns de art*. belleza lm-mutável no tompo e no oipuio.

As ac.:usnç<1es feitas recontenien-te u An-lro Miiiinils do haver, numaloja, seus "E'luilei*. imglnls-.-s", apro-velludo vnrlos lra.-ch.-n de Fr.inkHarris sobre Oscar Wllde, lavaram*me. nítida uma ves, n. pensar nnparte esplendida o custa ala obrado grande escrlptor do al.'-m-.Miiii*ohn, quasl sempro tfto dlvcrsn. emsua pureza diamantina, da r-pu-taçtin de «pcandalo que lho -.fundoua vida no dowinpreo e na Infâmia.

Perdeu-o a nnoln dc espantar ostolos, a volúpia do Irritar os phllls-teus dn biirguozln. No seu caso ru-moroso, lm mais altitude literáriaque vicio ulierrntlvo. .Mf.smo |iori|iiea revlvcscencls dr. amor grego emtorrns brltnnnlcns niio lndignnrln oscarrancudos puritanos das margens

do Tâmisa, ledores admlrfttlvoi dnsonetos de Htinke-ipeure, que sfto pa*ra o Insuspeito Coma um Indiciovehemente de perversfto itxual.

O que revoltou os rumlnadorcs dehyiniiot. prntestniitON foi a sobran*cerla hlerutlca com qun Wllde pe-tn.nlravn nos f.iloes mundano*., pro*digiillz.iti.lu-s.-i em pliruM-ii dendê*nnosaia ai em gestos de nffolto, comum a-.viil-.iiio l.iirliHi, niy-.tlile.nlnr, All.irliey «PAurevIUy ou A. Vllllors derisle-Adnm. Au tuas nmcthystns cas suas orchldéas tornnrnm-so ce*lebres, excltimdu a comlcldmlc dnscarlcniurlrtas o dos fabricantes deoperem*.

Convorsadur maravilhoso, o ho*muni do cravo verde atirava oespirito pclns JunclliiH, numa pro*íusilo de Ironliis o parudoxos dec*concort.inie*. deixando cair ns suasnnccdutnH e ns «uus agudeza* com amnls nit.iuluiii In dlfferenca peln opl-nlão do auditório. Kllo palestravano mesmo tom cm que o divinoTheo compôs o prt-fnclo dn. "Mau-pin" c Rubens pintou us kcrnios-ioHflamengas. "Quando Wlldo fala —tllssu uma dmiucza — vejo-lho cmicdor «Ia fronte um ninho lumlno*so". Seus melhorou racontos ellooe <iu.'li.iiiu nas auas glrando!as dcropcntlflUi, nioiliiii.iii.n. o ouvln.ccom allogorlu.-, que valiam mais queos rasos pnthetlcos do rouxinol c a

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O ninho de a juias iyr.yr^^^^^^^^^^^rfVMWWMW¥V»MW¥»MMWWMMW^»WVWMVWMMMM^MWMMM¥M»^MM^WMyMW 1

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Un.lrc-Ciardenc denominava-sô|umti aldeia qui) sc elevava em um¦plateau, corctitlo do i-ocha.s abru-jilas. Ü bolo oi-ii plano «* fértil, coi-tado por um rio, <|uc fluia do dor-uo da montanha. J'ara baixo da ai-cluia, quando o sol s-c insinuava dop.lto dou montes, seus riiine reverbe;ravam .soLm*c n lamina dan acuas,distribuindo coloraa^ões miilticôros.

Ali, primllivamenttí, clie-jou npc-nas um homem, niiliindo o curso«Jo rio, ciu uma canòn; Instullou-seno sombrio valle ..* vivia alimciitan-»lo-ae do raízes, frutos o mol sylves-tros. ehamnva-sc límlrc o osactuiu',1* povoadorea <ln aldeia sãotüdos i*(.-Uhi descendentes!. Corria quehavia su homisiado nuquelle valle,devido a um crime e aluhl u uspe*cto taciturno e sombrio dos liabi-ttintea. Outrcií*. entretantu, ponrleravam, (|tlo o aspecto dc seus linl.l*tantes tristonho."-, om devido ásenorme., roollas. uma verdadeirainuralhà granlltun, as quaes dépoiHalas cinco liorns do dia de S. João.impediam que oh ralos de sol uque-cosse o casario o distribuísse umpouco de alegria ã paisagem dosombrio valle.

No mais abrupto rochedo, talha-do a pique, sobro a aldeia, no- pon-to mnis elevado da rocha, via-seum ninho de nguius, ali Implantadopela audácia e pela cautela dessas¦possantes aves. Dn aldeia, observa-va-se a fêmea deitada sobre osovos, mas ninguém se animava acl.egnr até lfi, tal o abysmo quegarantia e protegia o ninho daspoderosas aves. O macho, fre*fluentemente descia sobre a nldelnc apresava um carneirinho, umcabrito e o levava até o seuninho. Um dia, arrebatou uma

criança, l.-estn. datn om deante,ns famílias ala aldeia encheram-se (ie cuidados e viviam em inse-gurança, sempre receiosas, omquan-to as águias nll tivessem o seu Iii-nho.

Ha muito aimo». corria entre osmoradores do povoado, que dois ir-mnos haviam chegado atC* o ninho,vencendo todos os perigos; hoje.por(*m, ninguém se atrevia e nemera capaz do fazel-o. O ninho daságuias ci-.-i o assumpto preillloctodns palestras dns aldeies, quandose encontravam, fitando nesses mo-mentos o pico ile onde pendia ofamoso poiso das perigosas avesdo rapina.

Snbia-õe quando ali chegaramas nguius, de onde haviam proce-dido, causando uma verdadeira des-trui*;fio. como tambem. a pessoaque havia feito o ultimo ensaio dettttlngir t> ninho, detendo-se anteos perif-os da empresa.

No tempo em que visitamos aaldeia, havia um rapaz de nomeLeij. robusto, ngll. que era o maisvalente e o mais corajoso dos mo-ços dn aldeia. Não era descendentede Endre, o primeiro povoador, tl-nha os cnbellos crespos, e os olhospequeninos, gostnva de brlneadei-ras e adorava as mulheres. Quandnmenino, dizia sempre que um diahavia de chegar até o ninho deáguias; os mnls velhos, nconselha-vam, gravemente, prudência, quenão devia falar eom orgulho nossaempresa. Para realizar a sua ln-tenção, fazia os exercícios mais

arriscados, trepando arvores e ro-chedos. nes pontos de mais difficilaccesso.

A ldéa da proeza, eatliusiasmono genlo aventuroso de I-eij de tal

n mão sobre o ninho de at-uias.Não se contendo, ainda rapazelho.resolveu escalar o penhasco do nl-nho das soberanas aves. Era peloverão, num dia de domingo mui-to claro; ea filhotes deviam torsaldo recentemente dos ovos. CHmoradores de Undro-Gardene ng-glonieraram-se próximo ao "Pc*nhasco da Águia"; os mais velhoso dissuadiam da tentativa, a mocl-dade, porém, o encorajava. Lol.1não attendla a ninguém; obedeciasomente aos seus anhelos, espe-rando apenas que a fêmea abando*nasse o ninho.

Subito, de um salto, agarrou-sea um pequeno arbusto que nasciade uma fenda da rocha e começoua trepar. Rolavam pequenas pe-dras e nrgilla, areia e folhas; o si-lencio era completo.Ouvia-se apenaso murmúrio do vento. O pedrolçoera cada vez mais a prumo, mnisvertical. Durante certo tempo, fl-cou depondurndo por uma só míioe com o corpo balouçando no es-paço. As mulheres tomaram-se desusto e punham as mãos sobre osolhos. Sem pordn de calma, Leij,achou onde apoiar os pés e conti-nuou a escalada. Novamente se en-controu em perigo; não tinha ondepor as mãos, afinal alcançou umpequeno tronco. Os que o contem*plavam, ouviam-lhe a própria res-piração.

De repente, ergueu-se uma for*mosa e robusta eachôpa, dizendo*se noiva de Leij desde menina, conquanto não tivesse parentesco comelle, estendeu-lhe os braços e bra-dou:

— Leij, Leij, porque fazes isto?...Voltaram-se todos para ella.

cujos pae» estavam a seu lado ecila não os vira.

Conto d* MAL.BA TAHAN

SH

CO.ha*

sabesque te anui. . .

Elle parou por instante o conti*nuou o subir. O cançaço velu do-mlnal-o. Uma enorme pedra sedesftggregoti o rolou sobre elle semo attlliglr, caindo no valle. Foi ummomento do tortura para oa cir-oumstantes, Todoa correram; eô-mento a moça continuava a gritar:Leij, volta, meu amor. ..

E a sua voz dc desesperada ecoa-va pelo valle e pelas quebradas...Os demais tambem gritavam furio-samente:

Desce-. . volta. . . volta. . .E estenderam-lhe os braços afim

de amparal-ò...Nisto, L-Hj falseia os pfe, as mãos

escapam dos troncos desfolhudos eseu corpo resvala adherldo A. facenegra de granito do rochedo. Comelle vinham pedras, areias e folhas:o camponez caia, caia como umamassa que se despenha, augmen-tando a. velocidade. Quamio de no-vo o virem, eslava elle prostradoinerte ao solo.

A joven como uma estatua, estava pregada .«obre uma pedra, doonde a arrancaram os seus pães. Osrapazes que o encorajaram para •*auduz empresa, não tiveram valor,sequer para fltiil-o, não tiveram umgesto, uni movimento para salval-o.Ninguém foi capaz de, no primeiromomento, atirar-se a elle com af-fectlvldade. Approximaram os maisvelhos. Um ancião ao tocar-lhe ex-clamou:

Foi umn estupidez. ..E elevando os olhos até a cuspida-

da montanha de onde pendia o ni-nho de águias, accrcscentou:

E' comtudo uma façanha quetodos os liomens podem alcançar.,se tiverem coragem... se possuíremenergia...

ro», do (Iganie egoUta e da crlan*ça-oolfí-llai-

O perigoso descendento do csltst.toria, lido a preoecupaç&o de ImitarHl-.ri.fll, perlgoio deicendenla dojudvuit, <m quo muitos viram ap«*nas um aventureiro do g«nlo. e emDoriun Qrny existe umu boa doi* deVlvlan Urey. üeide menino, foi «llifunliu-lMo, sarcintlco, paradoxal.Irlandês, desses quo, pola Ironia ai*go aggresilvu, csiAo mais perto do*finncetes quo dos Ingleza* e iftoqunrl estrongelroí para os cidadãosd* Londres o do Kdlmliurgo, oesirnnho poda do uma #poca poli*cinda e Incolor, qual a época vlcto*tlanu, e talhado para se dar certa*mente melhor no século da mlnhuLilvai.qli. traia em tudo a iuu pro*uedenciii nfto sendo dlfficll preci*sar o qu» herdou dos progenltorei.

Do pae. phllanthropo, fulklorlsiao «•i.-urglftu processado pnr tentarcontra a virgindade corlaeea d»uma solielrona da sua aldeia, her*dou lucoerclvrl llberalldade dv cs*Unji.dor de libras, o amor A* hls*toria* «lo.. tempos e o pendor paraas complicações judiciarias. Dsmãe, com o.uom se pnrecls multomala», recebeu o gosto da poesia, dosademaii'.-s fidalgou, das dccoriiçde*procioris, por luxo que üperanza"(era o seu pscudonymo dc poetlsn)adorava as vestimentas o os ino*blliarlos bizarros o, chegando A ve-lhlcc, s6 recebia os amigos numapenumbra de crepúsculos, mandun-do vclnr espelhos e lâmpadas, psranão constatar nem pcrmitltr que oh(lcmiils lhe constutus-tem os estra-gos da edade.

Ainda garoto, Wlldo obtlvcrauma curOa dc ouro num concursopoético de Oxford, revelando emseus trabalhos Inlclacs n influencialnoccultavel de Shclley. Keats eSwlnburne, a par dc uma forte an-tipathia pela geração românticados pootoa dos lagos da Escócia(Wordsworth não se lhe afiguravamenos detestável que Longfellow aPoo).

Irônico desde o collegio, punhanos condisclpulos appellldos pervr-r.sos quo adherlam As victimas comohera ou musgo. Era, de resto, tn-capaz dc um vocábulo obsceno, deunia pilhéria frasearia, o ninguém,então, seria capaz do prever viesseelle a figurar num processo escan-dalobo que o collocarla entre osémulrw de Alcibiades.

r.alzac, eis um dos seus nutoresprcdllectos. c a truglca morte deLucien de Kubempré constituiuumu dns maiores tristezas da suaadolescência, chorando eile a des-graça desse formoso mancebo ir-real, vlctlma do contacto do anibi-guo Váutrin, como nunca choramou choraria nem mesmo a desgru-qa dos ci maradns o dos parentesmais próximos.

Enxergava em Ru-ikln o Platãoda Inglaterra. Pntcr ajudou-o acomprehender a Renascença italln-na e Whlstler educou-lhe o gosto doeplgramma. lnieressou-se pelasdoutrinas de Morris, o embellezn-dor do "home" britannico, c os ir-mãos t.ossetti, as palavras aladasdo Chrletlna e as pinturas do almasde Dante-Gabrlel. encantavam-no.

Unia viagem fts terras solares ba-nhadas pelo Mediterrâneo fel-o rus-Itlnlznr pelo valle do Arno. estudan-ilo em Florença um capitei ou umafigurinha de bronze do Clnquecenti.como os philola.gos estudariam umtexto egypcio ou persa. Na regiãoem que os rouxlnôes consolaram uangustia dc Antigonc. redescobrlu ocaminho do Paros, bebendo mel syl-vestre e comendo requeijão frescoentre os pastores da AttU.-a. E nessaviagem aos paizes clássicos pro*curou perdei* os resíduos de religlo-sldade atávica o quiz paganizar-seaté A niedulla, trocando os suas 11-t.iniati meio uutholiuos por oraçõesaos deuses gregos.

Aos vinte e cinco annos. era umdos nomes mais discutidos da ln-glaterra.

Para aproveitar commoreialnien-te a nomeada, veiu fazor a Amori-ca literária, mascateanilo de New-Vork a Boston os seus paradoxos eos seus axiomas de estheta. Comum traje de pintor preraphaelitu, aandar pelas ruas do lírio ou glrasolem punho, alarmou um tanto ospacatos vendedores dé porco sa'ga-do. Visitando Walt Whltmun, cn-guliu, com heroísmo soeratico, umabeberagem fabricada pelo autor das'Leaves of Grass". dizendo-se capazde todos os sacrifícios por amor deum poeta que tanto admirava- E di-vertiu-se immenso com aquella rc-glâo do Far-West onde ha Junto aoplano umn. taboleta pedindo agentileza do não atirar no pianistaque — pobre artista despreoecupa-do do honradas — faz aquillo quopódi.- e não pretende mais...

De volta, com quem tomou gostopelo nomadismo, foi a Paris, ondeso fez intimo dc Daudet, Régnler «Edmundo de Goncourt.

Ell-o, porém, enraizando-;e denovo em Londres, onde «o rnclteua fazer conferências sobre os suasimpressões americanas e a escre-ver em revistas femininas sobre aphtlosophia dn Indumentária, a es-thetica da dactylographia, a artede escolher criados Suas conferen-cias eram annunciadun em forml*daveis cartazes, com muitos pontosde exclamação, o o empresário lan-cava a eloqüência de Wllde comoquem lança unia nova marca depílulas ou de sabonetes.

Coisa natural em creatura tiofascinada pela popularidade. Wildonão tarda em metler-se pelo thea-tro. As comédias e os dramas sue*rjedem-se: "Dora ou os nihllistas","A Duqueza de Padua", "O lequede Lady Windermere", "Uma mu-lher sem importância", "Um marl-do ideal", "A importância de sersério" o "Salomé", escripta emfrancez para a divina Sarah e pro-hibida em Londres pelos btill-dogada censura. Theatro que era umperpetuo desafio ao bom senso dosconservadores. Theatro de quemsé achava lnverosimil o que fossetedioso. Theatro em que se punhaum tempero gaulez na pudiciciaalblonlca, entrando-se a cantar o"God Save the Klng" em musicade opereta. Psychologia talvez epl-dermlca, mas diálogos e scenariosprestlgiosissimos. Flcções de quemacreditava na efficiencia therapeu-tica de uma boa satyra, de quemnão temia dizer impertinenclas aoburguez pagante, de quer.i punhapelo avesso as opiniões correntes.Elli, próprio gabava-se de ser um"desmoralizador" contumaz, fican-do bem, na scena ingleza, entreSheridan e Shaw, outros dois irlan-dezes o dos taes que so gabam denão escrever peças para o publicoe sim de querer fazer publico paraas suas peças.

Então era o pleno triumpho deTVilde. Gloria, dinheiro, mocidade.Era ben. o dono da vida e da. ale-gria da vida. E tudo lhe parecia

? O LIVRO DO DESTINO *\ O JORNAL

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^laaj^TiV^^Sj^Ían^WU^ _^«^^ _<____ aBT mmGaammMmã. / (ll 'l^V 7

Cc-rta vez — ha muitos annos —luando voltava de Bagdad, onde

Mra vender uma grande partiria dupelles e tapetes, encontrei num ca-rav.'iin;jii'i*i, porin do Dn masco, umvelho nnibe do Iledj.iz que mo clin-mou de certo modo a attenção. Fu-lava agitado com os mercadores eperegrinos, gesticulando o pingue-jando sem cessar; fumava constun-temente uma mistura forte de fu-mo c husehlch e quando ouviu deum dos companheiros uma censuraqualquer exa.-lamava, apertando en-tre as mãos o turbante esfarrapado:

Mach'AUah, 6 mussulmanos!Eu jft fui poderoso; Eu. jCi. tive oDestino nestas mã.if.!

E' um pobre dinlio — diziam— Não rognln bem do miolo! Allahque o proteja!

Eu, porém, confesso — sentiu ir-re8lstlvel altraeção pelo desconhe-cldo do turbante esfarrapado. Pro-curei approximnr-mo delle dlsere-tamente, falei-lhe varias vezes combrandura e ao fim do algumas ho-ras ja, lhe havia captado inteira-mente a confian.ja.

Os homens da caravana motomam por doido — olle mo di-.seuma noite, quando cuvaqueavamosa eôs. — Não querem acreditar qnejú tive nas mãos o destino dn hu-manldadü Inteira. Sim. senhor: odestino do gênero humano!

Esbugalhel o.s olhos assombra-do.

il!iur,trai,-lo dc .V. Consfanlilio porr. O JORNAL)

Aquella afflrmação lnsistetite deque havia sldu senhor do Desuno,era característica do teu pobre cs-tado de demência.

O desconhecido, porém, quo pa-recln não perceber oh meus sustose desconfianças, continuou:

Segundo ensina o líorno —o livro de Allah — a vidn de tortosnos estA escrlpta —- maktub! —110 grande "Livro do Destino".Cada homem tem lft a sua paginacom tudo o que de bom ou de máolho vae acontecer. Todos os factosque ocoorrem na terra, desde ocair ale uma folha secca nté A mor-te dc um culifa, estão eseriplos —e.=tão fatalmente escrlptos — noLivro do Destino!

E sem esperar quo cu o interro-gasse ello continuou:

Salvei das mãos do cheik AbnDolaok. depois de unia "razzln"terrível que esse Impiedoso beduinofizera num acampamento da tribudos Moryebes, um velho feiticeiroale Roba-el-Kliall que Ia ser enfor-cado. Esse feiticeiro, em signa! degratidão, deu-me um tallsman rn-rissimo que possuía: umn pedra ne-gra, peqiieninn. em forma de com-

lWAA^^^^r«/V^A^/N. A^VVVV»M«WWWW>t>V^rfV^^VVVW»^/VS^^VyvWWWSA

O 'Rio das fortesS. JOAO D'EL-REY

Hildebrando dc MAGALHÃES.

(Para O JORNAL)

A pés certo trajecto, — on. descida não brusca,Onde as ngiio.s. ao léo, marulham suavemente,

Pardo, o onr*>ai fluvial a extensa várzea btia5:n.Que o Capão dn Traição ladeou, antigamente.

Tão oaiirio Imjo, — sc o azul doa céos não 6" enfaiTusea.Para engrossar, com a ehtiv... o seu volume fluente,Foi rubro e tôrvo outr'ora, ao tempo da rebuscaDo ouro. ou da onça vil no bugre !i"'l'jp-*ridi?r.!e...

Balas fizeram, ln, voar miolos e akanguapes;Mns n flecha o o curare o invasor não pouparam.Que nas niai-jeas deu bons craneos aos tacapos.

K a parhiate-rü mil viuvas ostentaram...E as IgAras e ubfts, no rio. em seus escape.*.Mais de uma capivara ou taplr as6usíarar.-'..

permittido, tudo oe admiradores lhepermlttlam.

Através do entrecho do contos defadas. ílagellou os contemporâneo*?,num processo analog- ao da mytho-Iogla burlesca de Hawthorne- Noromance, misturou Balzac, o desEsseintes de Huysmans, um poueodos aventureiros rte lord ISeaconsfield, polvühou tudo isto do muitoWllde e serviu o manjar aos seuspatrícios. Agradou sempre no ce-nero, e foi nos seus dias de maiorfastlglo que elle traçou, sem em talpensar, a figura propheticn de Do-rian Gray, em que ha claramenteeschematiznda a previsão do seuterrível desastre moral.

E tudo Isto num estylo carregadode sedas e pedrarias, em phrasesespelhnntes -orno faianças italianas,mobilizando creaturas de excepção

que possuem o fino nervosismo daséguas de raça.

A' critica consagrou-a'; por des-fastlo, atacando o senso commumem literatura, beliscando os poetasmenores e H.v.v.irando marglnalmen-te oom eplgrammas an novelia»theologicas das misses quarenionas.Multo em -i.irt1 !ar Hall Oalne çMlstres-, Humphry Ward fizeram asdespesas dos iarcasmos da.. U'IIde.que não supportavo tambem -, ver-dade mllilmetrica los .iatura'tstasA Zola, achando que a céola da vidaé sempre imbecil o que «i irte. !imé que cumpre crear n v.ix.

E nada de ser «lldacf.co. de sermestre de virtude, de aspirar aopapel de sr. Pudor. A arte é tantomelhor quanto mais mentirosa e

íCoutiiiua na 2* i<ngiim)

ção, que fòru encontrada, annos an-les, dentro do tiMiuiIo de um santomiissulinnnii. Kfsu pedra ninru\i-lhosa permlttla a entrada livre nafamosa gruta da Fatalidade ondesc uclin — peln vonludo ilo Allah —o Livro do Destino. Viajei longosannos até an alto dns montanhasde Masirnli, pnra além do desertodc Diilinn, pnra chegai' á grulii cn-cantada. Uni "djln" — gênio bon-doso J que estava do si-ntlncllu Apnrta deixou-me entrai', avisando*me. porém, de que sô poderia per-nianeeer na gruta por espaço depoucos minutos, Era mlnhu inten-ção alterai* o qu*- estava escriptonu pagina dn minha vidn o fazerdo mim um homem rico c feliz. Ernbastante acerescontar oom a pennaque cu JA levava — ".Sor.l um ho-mem feliz, estimado por todo*,; terAmulta saude o muito dinheiro!"Lembrei-me, porem, dus meus Ini*mlgos. Poderio, naquelle momento,fazer grande mal a todos elles. Mo-vido pola ldéa unien do ódio e vln-gança procurei n pagina de Ali ben-Homed, o mercador. I.l o que iaacontecer n esse meu rival o acerca-contei em baixo, sem hesitnr. elia-iudc rancor: — "Morrorft pobre, aor-frendo os maiores lorinciilos*." Napaglmi dc Zalfnh cl-./\bai*l escrevi,inipioiíoso, altnrtindo-Jho a vidn in-loelra, — "PerderA iodos os havo-ren; floará «-egai e morreria, dc fome

! t> sede no deserto!" —- K. assim,sem piedade, Ia ferindo tu-Jos osmeus ilesaffeclos!

E na sua vida? —. uiiJagu«i.i-.jríoso — Que loz o senhor na D*-Rlna eni que eslava escripta e suaprópria existênciaV

Ali! meu amigo! — riiiirnm-rou o desconhecido cheio de ma-gua — Nado fiz im meu favo-.ITeoccupado em fn?er o mal co»outros íisquf-f** rto fazor o bon*. amim próprio Seinea.| largamenle nInfortúnio ° a dlr, ¦.• nãn colhi amenor paroella ile (ellailduile Quun-do me lembrei de mim. .(uiinilopensei ern tornar fuIiz n mlnhn vl-ila. estava terminado •> meu lempi.Surgiu-me, «nm que. eaipora»»», pelarrente, um "effrU." — ç,:n'.<< £«-ro::— que me agarrou fortementi! «¦Jepols rte orrnr.car-m'* dan mãos otallsman. arrastou-mo p**io braço eatirou-me fora 4a gruta. Cahl en-tte as pedroa » com s violência dochoque perdi or sonüdos. Quamlorecupere) a. rozâo schel-me. feridoe faminto, multo longe Ia gruta,junto s um oaatls rln deserto csOman. Sim o tallnrnan preei&bonunca mais p-jiip Oeacobrli* o canil*nho da gruta encantada das mon-tanhas -le Maíilrah1

E sonclulu entr- suspiros, ciielod 9 trÍBteza:

pprdl a unlca opportunidade,•jue tive. ile ser r!co e fellü

Seria verdadeira essa eslraniiaaventura?

aVté hoie ignoro. O certo 6 que otriste caso do velho árabe, do Ha<f*jaz encerrava um grande ensina-mento. Quantos homeiias hn, nomundo, que, preoccupndo.-; em lazero mal a sous semelhantes, se esquo-cem do bem quo podem fazer a s!próprios...

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¦ „_.•_. «.Jal,iJJ\- rlfiú.l ., _._-**.. __.,> tJU- --.. ^L^V.v*Wi£ial,üil*üi.i.-.i. ",«!*-«:,•

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Page 22: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

- O JORNAL Domingo, 3 de Junho de 1928

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0 desenvolvimento econômico ie— Pernambuco —

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O "déficit" que apresente na balança de commer-

cio é compensado pela industrializaçãolucrativa das matérias primas

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GARANTE-LHE 0 PORTO 00 RECIFE UMA POSIÇÃO ESPECIAL NOCONCERTO DA FEDERAÇÃO

Affonso COSTA

ilVua O JORNAL)Dosfruta Poi-numbiico iioulgftomagnífica o prlvllogludu aob o (iOn*io do vliiiii b-ooüruphlco collocado

como ao acha o nuu portu nu parisnuu aa estendo paru o nuu- ticate la-do do Atlântico, u pur Issu meamocaoala natural da grando navegaçãoentro a Europa « a America do Hul.Antes dun obntu do novo uncorudou-io, Já o Reclfo ora ponto preferidopeloa Brandos traiisatluntluoH, ougoru, appurclhndo oomo mo onuon-tra. por um serviço bom regular deatracag&o ao longo das docas, omovimento marítimo uugmenütcom o crescer dna ueccHalduilou docommorclo c lmpoi-tanciu do aeuintercâmbio nilo «6 com o oxtorlormas ainda com aa outra» praças daRepublica.

Embora Pernambuco tonha per*dldo boa parto da cllcntclla que lhoproporcionava o commerclo o aagricultura do multou município»doa Estudos vizinho» quu, por dlífl-cuidado ilo cotumunlcnçOes pro-prlas. ac ubaatccium no mercadodo Recite, o exportavam oh acuaproduetos pelo meamo porto, eman-t-lpação operada pelo maior movi-incuto marítimo om cada um dol*les e maior extensão daa .InhUHfcr-í-cas que os servem, fucilltnnilo-lhoaas transacções commorciues dlre-ctos, o futuroso listado do norteaceusa notável desenvolvimentoeconômico nn» explorações attrlco-laa, nu vida dna Industrias -.*, nobro*tudo, no Intercâmbio mercantil comou mercados estaduaes o os do ex-terior.

O movimento das exportações doliojc*. comparado com o do antesilu guei-ru. aprosentu algarismosduplamente superiores eni valor,do mesmo modo quo são duplo» oaquo lho expressam as Importações;om lí»13 importava o Eatado mer-cadorlag varias no valor Oo tiO.000contos, subindo cssa importância,om 1026, a 137.0U0 contos. O valordu. exportação que, antes da guerra,era apenas dc lil.DOU contou, eleva-se ngora a mnis do 64.000. Dahi,desdo logo sc evidencia avaliado"déficit*' annual cm a. sua balançado commerclo, mns esso "déficit"ó sempre compensado pula imlu9-trinlização lucrativa íl quo serve amaior parto (ia importação, repre-sentada por matérias primas.

Pernambuco 6 o Estado do nortoque maln importa carvão, mais do130.000 toneladas por anno, no va-lor de 9.500 contos; 6 o quo malaimporta cimento, depois da CapitalFederal o dc .S. Paulo, ou sejam20.000 toneladas, no valor de 2.500conto»; 6 o que mais importa gazo-Una, depois rto Rio do Janeiro, Kio'írande do Sul o S. Paulo, ou sejamB.IOO toneladas, no valor dn li.SOOcontos. E*. poi- sua vez, o que re-cebe, annualmente, maior numerode automóveis, 2.000 em 1926, nl-xarlsmos apenas iníeriores aos quorepresentam a Importação rto SiloPaulo o Itio Grande do Sul. Os va-lores dessas Importações, indicatl-vos certas da vida industrial doEstado, são a causa do ilesequlll-brio verificado sempro entre o quePernambuco compra c vende ao es-trangeiro.

O intercâmbio commercial dePernambuco e os demais Eslndosda Federação, mesmo dos dois ex-tremos, norte e sul do paiz, é con-slderavel e nosso intercâmbio oporto do Roeifo oecupa sobre to-dos o primeiro pluno depois da Ca-pitai Federal e de S. Paulo. E* tias-tanto Iemhrar para corroborar oasserto, quo do assucar pernambu-cano bo abastecem variou Estadosdo sul o do norto, como so abasta-cem tambem do algodão, farinhado mandioca, fumo, álcool, teoidos,eerones o outros produetos estran-geiros, porém, nacionalizados. Dessecommercio não se conhecem esta-tisticas relativas a 1927, mas, comodocumentação, nos servem as pu*bl içadas em a mensagem preslden-olal de 1926 e referentes no nnnoantecedente. Nesse documento, Pernambuco se encontra na posiçãoque acima lhe assignalfimos:

Em coutos do réisllxport. Import.Portos

Rio ..*.Santos . . .Recife • ¦. .Porto AlegreBahia . . .Rio Grande-Pelotas . . .Belém . i.i ..¦Maceió • . .Cabedello.. ...Fortaleza M •"Victoria . .Paranaguá ,.,.\*atal ... i.Aracaju' . wMaranhão •Mandos. . .

!)5õ. 0ÍÍ4309.698350.844211.309112.895114.52S64.46264.71984.93381.69635.91816.47740.29348.63339.10922.722

8.734

648.840•146.541243.219254.009218.144

46.49781.12177.90251.10138.71179,185S4.B2858.41132*14840.05744.41151.073

Balanceados os algarismos quetraduzem o Intercâmbio dos Esta-

O primeiro do ter do cidadão éVOTAR.

dou, para logo salta aoa olho» quePernambuco 4 um dos 0,110 maioressuldos colhem, annualmente, cercado 100.000 contos, o quo compensa,na «ua economia gerul, o "déficit"proveniente do commerolo cxtcrloi,alia» fartamente Indemnizado pelanaturesa dos Importações, em suagrtndo parto constituída por mata-rias prlmuH o combustlvol, elemen*to do vida o trabalho para trans-formação do suas riquezas e me-lhor aproveitamento do suaa ener-glus. Par outro lado, torna-so pa-tente que o seu Intercâmbio com o»Estados í superior, om multas oen*tenus dc contos, ao seu commorulo,com o estrangeiro, pois a exporta-çâo para fora do pais oscilla entr*80 o 60 mil contos, osclllando asImportações «ntro 130 o 160 mil,ao passo que pura os Kstados asexportações sobem a 360.000 e asImportações não vão além de . . .245.OOU.

IV pnra. nonflrmação do quetemos dicto, bastante significativoeste facto; a liahia, por exemplo,exporta, annualmente, para o ex-terior cerca do 260.000 contos deproduetos dc sua Industria agrico-ln; 6 u msioi- praça exportadoradepois dn Capital Federal o do SPaulo, mus a sua exportação paroos outros Estados do palz não 6superior a 120.000. O Itio Grandedo Sul, poi- -teu turno, cujas vendasao estrangeiro seguem cm valor üada Ttahla, exportando, ern média.150.000 contos, nao vendo aos Es-tudos mnis de 180.000. Este con-fronto põe em relevo a lmportan-cia coninierclal du porto du Recl-fe o a situação singular quo lheassegura X sua posição geographlco,já sob o ponto de vista das corren-tes commerciaes Internas, já noque respeita ao intercâmbio com osmercados estrangeiros.

Apesar disso, ainda não temPernambuco, completamente mon-tada, a sua apparelhagem economl*eu, em proporção ás vantagens queporte auferir aquelle ponto doAtlântico c ás possibilidades quelho offerece a agricultura o a ln*dustria fabril em notável desenvol-vlmento; a sua maior Industria, ado assucar. quanto ao fabrico, do-manda melhoramentos inadiáveis,do mesmo modo que a cultura dacanna, que se lhe conjuga, exige,por sua vez e antes do tudo, novosmethodos e orientação mais pratl-ca e econômica. Nesse renovar demethodos e apparelhagem fabril,empenham-so os poderes do Esta-rto e é de presumir ss colham daConferência Assucarclra, agora ter-minada, os frutos que delia se ee-pera 111.

Ko Brasil, a peça principal donpparelho econômico dos Estadosé o transporte e nenhum mais doque Pernambuco pode utilizar-se,oom proveito, das estradas de ro-dagem, para resolver este proble-ma. Occupando uma longa fachado terra que se extende da costaatlântica ao Interior, facha cujocomprimento é desproporcional âlargura, ligado, por linha férrea, oseu porto desde o mar ao extremoopposto, para esse tronco, verda-deira espinha dorsal de sua eco-nomia, devem convergir não só osramaes ferro-vlnrios, como numerosas rodovias, ligando entro sl osmunicípios mais Importantes pelaagricultura e pelo commerclo e en*caminhando-lhes a producção paraesse extenso escoadouro.

A viação férrea em Pernambuco.Infelizmente, não corresponde, atéagora, ás necessidades do Estadoe aos seus justos anseios de maiordesenvolvimento Industrial e eco-nomlco; a rede forro-vlaria que oserve não se prolonga por mais de825 kilometros, no passo que é de2.120 no Rio, 5.100 em S. Paulo e3.600 em Minas. Houve mesmo, noSúltimos tempos, completo colapsona construcção dna linhas prlncl-paea e seus rnmacs, o que não sejustifica, dada a actlvidado cons*truetora em outrns zonas do palz.

O actual governo de Pernambucoliem comprehendeu a Importânciado problema e a orientação sadiaquo se lhe deve imprimir, aprovei-tando as magníficas estradas de ro-dagem que já cortam O Estado epromovendo a construcção de no-vas, tudo dentro do plano geral quoacaba de ser npprovadc o que, anão experimentar, nas administra-çCes que se seguirem, solução decontinuidade em sua oxeoução, pro-porclonarâ ft Industria agrícoladaquellas regiões os meios de trans-porte de que carece para o eeumnlor desenvolvimento.

A configuração topographica doEstado presta-se maravilhosnmenteX execução dc um plano desta natureza, e tudo Indica não esmorece-rão oa seus homens do governo noproseRulmento dc empresa tão utllao progresso de Pernambuco. Emister evitar, pela maior dlstensãodessas artérias pelo Interior afora.o escoamento de grande parte daproducção pernambucana que,actualmente, demanda outros cen-tros fora de suas fronteiras.

Clinica do Professor RENATO SOUZA LOPESDOENÇAS INTERNAS - KA109 X

Tratamento especial tias doença* do apparelho digestivo, da ou*trfoçao (diabetes, obesidade, magma) e do «ysteme nervoso.

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BUA B. JOSB* 89 — Das IB ás 18 — TH-lephone: Central Um.

Á Sociedade das Nações e asrepublicas americanas

1 • t

Á Republica Argentina assume altitude hostil ádoutrina de Monroe

lienó Gl.lt.AHl»iLuircuponduntu d'0 JORNAL om

Coimbra)GENEBRA — Abril de 192S.

Nesto moinoiuo em quo us ho-mens do Estndo, oh muls importun-les dn Biiropu.nchani-su reunidosem Oenobrii, por occaslão du re-união do Conselho dn Soelertndu dasNaçOcs, fnla-so multo, nu cidadodo Calvlno, das conversações quo sorealizam enlro oh cmlnuntca ropro-santsntcs da França, dn Grã-Uro-tanhu. da Halln, otc, 11 respeito daconclusão, virtualmente tultn, donovo accordo Internacional que doveassegurar a situação do Tiiugcr.

Na vordnde, easa questão, oxclu-slvamonto inodltorrnnca. emborahaja ameaçado por vezes a paz daBuropu. nüu apaixonai-la, do certomodo, o mundo Internacional rtoGenebra, se a sua solução não lm-portasse, como era previsto, o exa-me da, questão da roontrada daHospánha na Hoclcdade dua Na-çOes. Coniinenla-so por Uso multo«obro as converonçOos que tém lidoontro sl o sr. Brlnnrt, slr AuslcnChamberluln e outros, o i-hega-soa accordo cm que, como aviso pre*vlo de retirada da Hespanha nãoterá produzido effelto pur occasluodn próxima Assembléa du Socloda-de, ImelarA quo a delegação hospu-nhola venha ee assentar na «unbnncadn para quo o seu aviso pré-vlo rte demissão se ache. assim."Ipso facto". retirado. Quanto a"reato, sabe-se Já qu» a Hespanhanão pleiteará roontrar no Conselhoc. emquanto Isso espera, o marquezPrimo do Itlvcra exalta, om torta 11Imprensa hespanhola O mnlor sm--cesso diplomático, conseguido peloseu governo, como liu muitos an-nos não se verlílcuvu. Tudu occoriecoino se previa.

A SITUAÇÃO DO BRASI riA situação nno .'• Infollzmonte.

ao quo so pensa. aqui. a mesma emrelação ao Brasil. Admlttlndo queessa grando nação desejasse regres-sar, tambem, A communldado Inter-nacional do Genebra, a Sociedadedas NaçOcs. ou as grandes poten-cios, que são, de alguma sorte, aspadroeiras delia, não descobrem emmar algum um novo cusu dc Tan-ger, cuja conclusão favorável pu-desse servir de bnlsamo ás feridasfeitas no Brasil, hn mnis do annoe meio, por occasião da alegre en-trada da Allemanha na hon cidadedc Genebra. Tio rosto, o Brasil nudaperto, mas nfio é menos certo quo.sabendo-se o grnnde desejo quo satem aqui rto vel-o voltar ao seu lo-gar na Assembléa. & convenienteattender a que, oecupando-so todoo mundo, nesses dias, dn voltaeventual dn Hespanha tt Genebra,oecupa-se, tambom, na mesma oc-caslfio, da do Brasil.

A DOUTRINA 1>E MONROEE* Cacto digno de nula quo os

acontecimentos que e.c produziramrecentemente na Comnilssão de Ar-bltramento o dc Segurança e quedeveriam ter além do Atlântico amaior repercussão, nãu deixam deter relação muito estreita com aattltude geral tomada até o pre-sente pela Sociedade d.-t.s Nações emfoco da America latlnn. o que aca-bou por motivar a retirada doBrasil.

Quero falar, assim, da denunciasolemne du doutrina dc Monroe,feita em nome do seu governo, pelosr. Cantllo, representante da Kepu-bllca Argentina na Commissão deArbitramento, o approvada polo re*presentanto do Chile o pelos do va-rias outras republicas lutino-americanas.

O honrado delegado argentino re-duziu a famosa doutrina em quês-tâo fts simples proporções dc umadeclaração política, feita, lia maisdo um século jú, por um presidentenorte-americano ha longo tempomorto, em clrçumstanclas de hamuito removidas e com um fim des-de logo attlngldo.

Não é menos «xacto que o Pactodn Sociedade das Nações comporta,pela intervenção rto fnllccirto pre-sidente Wilson, um art. 2S, queconsidera u supposta doutrina deMonroe como uma carta quo regeum accordo continental do todasae republicas amoricanas.A COLIiABORAÇAO AMERICA-

NA-LATINA NA SOCIEDADEAcc.entuamos, aqui mesmo, o que

se fez, cm 1927, tanto na Amerlencomo na Europa, para tornar maisíntima collaboração das republi*cas latino-americanas com íi So-ciedade das Nações nos doniinlostechnlco, humanitário o social. Sobo ponto de vista politico, é misterconvir, nada so fez, até hoje, nemde um lado, nem do outro.

No decorrer desses ultimas an-nos, criticou-se muito a reserva ob-servarta nesse domínio pela Socie-dade das Nações eni face das na-ções americanas. Eu mesmo, emdlfforentes jornaes, jamais cessei rtecombater para que a Sociedade daaNações seja realmente universal emtodas as manifestações da sun acti-vldade, ou para quo sejam simples-mente reorganizada sobre baececontinentaes, no caso em quo sc rc-conheça, como pretendem alguns,que as necessidades políticas da Eu-ropa bastem para esgotar-lho todaa capacidade Ac. trabalho.

A ATTITUDE DOS ESTADOSUNIDOS

A reflectldu obstinação rto gover-no dc Washington em não definiro sentido quo desejasse Imprimir Asfamosas palavras de Monroe, erigi-das por eüe em doutrina, não tevepor effeito unico excitar 11 des-confiança da Amorica latina einrelação ao governo dos EstadosUnidos, mas, ainda, a dc fazerna Europa desconfiança análoga,accresclda, tambem, pela reserva

Para Grite Resinados, ConstípacõesPANTHERMUS, do Dr. álberto de Faria, é o melhor

Vidro 2-fOOO. Em tintura ou tablettes. LABORA-TORIO HOMÍEOPATHICO DE C. M. FARIA & CIA.

43, Assembléa, 43.

que lhe Impôs u altitude dns repu-blleiui «ul-ninerlcunas. Essas, comoffoltu, adherlndo no Pacto da Ho-(.'Iodada dua Nações, esperavamaprovoitat-, slniuluincamentu, a pro*tccçftA que. sob o rotulo doN prln-clpios monrolNtaa, Washington pn-recla lhes ottorecor, Como admirar*so de quo a Soctertado dus Naçõosobmirvasse, etn proveito dos seusnegócios político.", uma attltudo es*pei.-lnl, nfim do nflo correr os riscostio encontrar-se, um dia, em conse-quencln A uma iippIlonçQo du Pacto,em conflleto com tortas as Republi-eus colllgKrtns das duas Amorlcaa 7

O ART. 21A altitude riaiTWida dn íociedn-

do dn» Nações encontrou, pois.fundamento no espirito c na letradesso perturbador art. 21 do Puotoquo ns republicas latlnus du Ame-rica Jamais Impugnaram ató opresente.

Nflo si* púdo Inferir iíohh.ik con-slderaçòcH que 6 X existência desseuri. ül, mi seu reconhecimento po-las republicas latino-americanas, e Xllmll.-ição assim postu 4 sua colla-boração política, que a Americadeve o não ter «Indu oecupado Io*gar permanente nu Conselho 7

Reservo-mo o direito do não re-iil.rlr nqui um debate cujo objectodeverá ser estudado até esgotar-ico ai mim pio pelo governo do Riolie Janeiro. Mns, talvez ino sejapermlttldo pensar quo a situaçãoassim orlada no *.*!u rta SociedadedOH Nações, pela c:;lstencla desseimilaventiiriido nrl. 21, é de naiurc-za a explicar, hoje. porque, cmsubstituição iioh Estados Unidos,que não querem, nem podem,ucluuliiieiile, adherlr uo Pacto daSuiccrlndi-, o logar permanente doConselho, reservado íi Amorica. nõofoi confiado á uma grando Ropu-bllca sul-americana.A CONFERÊNCIA DE HAVANA

E' evidente quo os rci-iiltadus dnConferência Pan-Amerlcãna do Ha-vnna süo dc natureza a exercer con-slderavel Influencia nu política In-ternnelonal rta Amorica latina. Doponto rto visto rte Genebra, essa(•iroiimsl.-.ncia porte, e. talvez, (leve.motivar por parte dos republica»latlno-omerlcnnas que adherlram aoPacto da Sociedade dns Nações, umdesejo tlt- CoIluboraçBo mais eslreltado quo no passado relativamenteno.-: negócios pulitieus.

O dlstincto representante da Ar-gontina foz, na verdade, compro*hender isso. nfflrmnndo â Commis-são do Arbitramento quo o seu go-verno tinha a intenção do lembrar,de futuro, A Sociedade das NaçOcs.cada vez que juliinK-áu opportuno,quo o mytlio rta doutrinn de Mon-roo llulin, positivamente, desappá-ri-iildo: annunciou. nlí-in disso, oseu desejo de võr, um dia. dceappa-recer, do art. 21 du lJu'.-lo, a men-ção qm; ahl se fez erradamente.

Grande.* jornaes europeus qul-zeram enxergar nessa nffirmação oannuncio de próxima o completacollaboração da Republica Argentl-na com a Sociedade dns Noções. Al.em dizer, não era preciso procurarnessas palavras umu tal significa-ção, pois o sr. Cantllo, durante asua viagem X Europa, nfio se can-sou de noticiar a próxima volta dosen palz n Genebra, o dc dizer atodo o mundo a convicção que elletlnhn de o vfir ahl representadoregularmente por occaslão da pro-xlma Assembléa.O QUE SE ESPERA DO IíRASIIj

13' ineontestnvel que o sr. Can-tilo, falando, como fez, em nomeda Ai-genlinii. do Chile e de outrasrepublicas latinas da America quizfazer saber, nitidamente, que a de-nuncla da doutrina de Monroecriou um novo estado de coisas,jU6tlficonrto singularmente uma ap-proxlmação estreita entre as Na-ções latino-americanas e a Socie-dade das Nações.

Espera-se aqui quo o governo doBrasil, consciente desta situaçãonova, eminentemente favorável ftuma mudança de orientação da suapolitica com relação ft Genebra,não esperara que o «en aviso pré-vio de demlssfio chegue a produzireffello, retomando, antes disso, noseio da Sociedade das Nações, apreciosa collaboração que ihe asse-gurou na ingrata situação dos eeusprimeiros nnnos.

O CAFE' BM 1880f t

Antes di eonhioimos o café, já ot parisienses iram piritoi na artedi pnparar calíi fln» a falsificados...

Alililn. i*K.\mum

( Copyright da Suceursal do JORNAL viu 8. Tutilo )

Nõs, pauliNUiH, tomos a errôneapretensão d» nos julgurmuH osmaiores conhecedores do todos osnwiUinptoii que digam respeito a*,café, considerando-o planta quaslnacional, quando, nn verdade, elicé o quo podo haver de mais exóticona nossa terra. Antes de o conhecermos, Ja os parisienses eram seuagrandes consumidores, havia maisde trezentos annos, e estavam en*fronhados em todos os segredos at-tlnentes a essa deliciosa rublaceno. nBo menos, Jã haviam descober-to os meios de falsifical-o com amáxima perfeição.

Aa observações do dr. Rlant, es*criptas em 1880, sobro o preparudo café. servirão de refrlgorloãquolles que eo tém na conta de"sábios na escriptura"... Ell-as.

"O PREPARO RO CAFE*"O preparo do café comprehondc

diversos pontos eaaenclae.t, deven*do*so destacar: Io. a escolha dnsespecioa dc café: 2". a torrefacçãudos gi-fios; 3', a mougenr, 4a, opreparo.

A ESCOLHA RAS ESPÉCIESQuucs não as melhores espécies

paru o preparo rto uma boa bebi-da ? A melhor de todas é o café"Moka", rta Arábia. Acontece, po*rém, que o seu preço é clevndlasl*mo, além de ser dlfflcl encontral-ono morcado.

Desde alguns nnnos, ollo vem sen-do, por luso, substituído, na França,pelo "Moka" de Zanzlbar. Mesmoassim, ainda é bem alto o seu custo.Por esses motivos, comblnarum-socertas misturas, que satisfazem,tonto quanto possível, fts condiçõesdesejadas relatlvug ao bom paladarc ao preço do custo mais accesslvel.Misturando-so duzentas o cincocn-ta granimos de "Moka do SSanzIbar",duzentas o cincoenta de "Bourbon"e quinhentas de "Mnrtlnlca", obter-••c-ã um bom resultado. I'm cní*'menos caro, mas tambem menosaromntlco, se obtém misturandopartes eguaes de "K.ourl.oii" e"Mnrtlnlca".

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INJUSTA IMPUGNAÇÃO DO VOTO— SECRETO —

Para acabar com a politicagem!Allsta-fc c votu.

A ser verdade o qu& afflrma oescrlptor francos:, já. nqul devemosreconhecer a noi.sa desvantagem, cmmatéria de preparo do cafés fino-»,visto sô dlspormos do cafés brasl-lelros, alifts pertencente» As categorins mais modestas, nõo sendo elle*comparáveis aos cafés da Colômbia,por exemplo, devido a múltiplos csabidos fautores, cuja enumeraçãoseria aqui fastidiosa. Em materitd« mlsturns. o nosso homem ealftafladlsslmo e a nôs sò nos restaouvil-o, ralndlnhos...

Vejamos, agora, o íue diz ellesobre o segundo ponto.

A TORREFACyAO"A medicina empregu o café ver*

de ou cru', u titulo do remédioPara o preparo da aromatlea bebi-da qun todos conhecem, devem oagrão»; de café soffre-.- anteriormentea acção rto fogo. têm rte ser "quel-mados" até certo ponto. B* a istoque se chama a "torrefucção". Kei-ta com cuidado e om escala conve-nlcntc, esta operação desenvolve oaroma do oa.'*, aiiRinenta o sou vo-lume e a itolubillrtart" dos «eus prln-cipios, bem como as suas propriedn-des nutritivas.

Como se procedo a essa operação?O melo commum consiste emse torrar o café num tneho. depoisde peneirado c Isento rte Impure-zas. Muito preferível eerâ. entrelan-to, servlr-se dum cyllndro, através-sado por um eixo, cujas exlremidti-des repousam sobre os bordos de umforno, aquecido de preferencia comcarvão da madeira. Uma manlvellacommunlca ao cyllndro *• ao seuconteúdo um movimento de rotação,que faz com que todos os grãos tieponham cm contacto com as pare-des aquecidas do cyllndro.

Quando o café desprendo uma fu-maça abundante, quando oa grfiosde café estalam, apresentando umaspecto "marron" e espalhando umperfume agradável, oaracteri.-,i.io'.estã terminada a operação. Nessemomento deve o café eer retlndodo torrador, extendldo, em cama-das finas, aobre uma superfície ondepossa esfriar rapidamente.

Um Induatrlal Inventou um tor*rador ainda mais perfeito. Es.v.apparelho mantém os grãos de cafea certa distancia das paredes su-pcaquecldaB do cyllndro, por melode um segundo cyllndro Interno,perfurado, o que faz com quo ocafé soffra apenas a acção da ca*mada dc ar quente, resultando desBCprocesso uma torraçflo mais igual,mais regular.

A torraçâo augtnenta sensível-mente, de perto dc um terço, o vo-lume do café, não devendo entre*tanto rcduzll-o, no seu peso, en-mais de quinze a vinte por cento,desdo que a operação seja bemfeitn. O café nâo deve soffrer umatemperatura superior a duzentos ouduzentos e cincoenta grflos ccntigiu*dos. Na applicação desta regra, de*ve-se ter em conta a qualidade decafé a ser torrado. Assim, poi ex-emplo, o Moka e o Zanzlbai nãodevem ultrapassar a cOr de caita-nha. Põde-ee, entretanto, torraimais fortemente o Bourbon ou oMartlnica.

E'. pois. de grande importânciao torrar-se separadamente as diver*sas qualidades de cale, uma vez quecada unui dellas exige uma tempe-ratura especial para a perfeição doserviço. A torretacção exaggeradadesenvolve um cheiro acre, que ne-iihuma semelhança lem com oagradável perfume do café ben;preparado, e do qual Roussoau dl-dizia, certa vez, a Üernardln deSaint-Plerre: "Eis aqui um perfu-me que eu adoro. Quando torramcafé, multou vizinhos fecham as ja-nellas, ao passo que eu abro as daminha casa. de par em par".

Comprchender-se-ft toda a lm*portancla das precauções aconse-lhadas na tonação, desde que, alémda cafeína, com tíeus trinta norcento de azoto, o cafú contém materia oleosa, essências aromatlcnssuavíssimas, saes de ferro e de po-tassa. A torraçâo modifica notável-mente a constituição chimica des-ses numerosos elementos, destruiu-do uns, combinando outros diversa-mente, auxiliando ou prejudicando,conforme o ponto da torrefacçâo,tanto o perfume como as proprle*dades nutritivas do café. Este ser-viço deve, portanto, ser feito comtoda a attenção".

Ainda em matéria dc torrefa-cção, nada temos a ensinar ao lllus-tro dr. Rlant; antee, teremosaprendido alguma coisa, pelu me*nos no quo diz respeito X dlversidade do "ponto" de torraçâo, nosdiversos cafés. Passemos sobre oterceiro ponto, da moagem do cafésem nos demorarmos, registrandoapenas ter o dlstincto escrlptorfrizado bem duas questões im-portantes, provando, com a opl*nião respeitável de Brlllat-Savarlii,a superioridade do café eoceado empilão eobre o café moldo e, não menos. a lmmensa vantagem cie seguardar o café torrado, em arão

não su devendo moer muls que oiit-ccsíüirio pura o ooi.numo Immo-dlato, multo mono* coiupral-o ompô, ViimiiH ouvir o nosso iiiostre so-bre o melhor meio do «> preparain dcllclosu bebida.

O 1'HKI'ARO OA lll'.llll»A"Diversos processos existem pnrao ptepuro ilo café moldo, no aersubmcitido X acçfto da agua.

—¦ Dovo-so fervor o pô com nngiin, Ibto t, por melo do doce*uçAo V

Ou, entfto, despejar almpic»*meme a aguu fervendo sobro o pO,emprogundeno o procoaso do in-fusfio Y

ou. ainda, deixar o pô -micontacto com u aguu Iria, em ma-coração ?

Ene ultimo proctmio 0 por do-mula moroso, exigindo de ulio adez horas pnra a sun execução. K'.pote, pouco pratico. Par» ce julgaido processo do decocçflo, buauí *;'.ber-so que o prlnelplu aroinuticodo café se Altera a partir «In ciu-coenui o i-lncocniii o cinco gntod.O quo acontecera, então, sob umatemperatura ilo eom grãos, eningua fervenio '.' Olíto resultarA.sem duvida, uma bebida pobro dearoma, de umn inslpldcz horrível.A Infusão, é, portanio, o procossomais rocommondnvel.

0« orieiitaes so contentam emdeitar agua fervento sobr" o pccontido cm suiía ehlcarua, obtendo,asílm. uma bebido multo perfu*mnda. mas mlsturuda com o pu,Essa xnropadii. «aposta, turui. mioseria bom iieellu entre nd.. Na EU"ropu. servem-so de ciifetelrua defolha rte Flaildres ou de porcelana,com filtro, as quaes fornocom ra-pldamentc uma bebida perfumadae límpida, Nãu so devo guardar oesfé (licor), em vasllhus rtu follmde Flandros. So etns apresenta-rem partes enferrujado* o taniiuudo cate. «in contacto com o ferro,formará "Untn", tninBmlttlndu tbebida umn eõr preta c um goílt*'péssimo. '.

Está muito cm uso u "CafeteiraPíman" — ipresentomenlo, a-iul emri. Paulo, a "Cafeteira Pcnan" estftsendo Introduzida eu-.no ultima pa-lavra.*. • BHa sc cumpõo dc doisvasos: uni dc porcelana, contendongua, BOb n qual ao colloea umaChamniu do isilrlto de vinhu. Dou-tro lado, um recipiente de vidro, n.iquni se pô<- u pô, sendo a commu-nlcaçfto entre uH dois vasos feiiapor uni iui'u metallico. cujo orlll-elo se ueliu nelma do nivcl da agua.Quando u liquido ferve, u pressãoproduzida pelo vapor faz subir polotubo a agua. que ú a<i.iiiii Impeli!*da através do pô. Termlmulu a aa-ceiitão da agua, produz-so o vueuóna vasilha de bulxu, o quo onr.ía oliquido a descer, através do pô.filtrnndo-sf em optlmas condições.

Esse appnrclho, uli.is multo ele-gante, permltte preparar-se o cafí-na própria mesa do Jantar, om pou-cos minutos. Quem quinei' tomaiuni bom café, nfio deve deixai- defiscalizai- o seu preparo o, se pre-ciso fôr, dirigir em pet-soa esse ser-viço. Ha vinte o cinco nnnus, ha-via muitos amadores para o« quaestorrar o moer o café cru um ver*ditdeiro prazer, preparando ellesmesmos a deliciosa bebida. Essespoderiam repetir o que disso De-lilie:"que J'aime X preparei- lon nectar

lpiecleux .Nul n'iisurpc ehez mol so soln

[delii.leux".Hoje em dln, entrega-se ao pri-

melro que apparece, ao mais Icno-rante, o preparo de um café que «iebebe mais por obrigação do quipor prazer. Quiieuiitior que sejuinos apparelhos usados, nunca serftdemasiado o cuidado dlspensudocom a sua rigorosa Umpezu, indls-pensavel ao preparo de um bomcafé. A cafeteira deve sor bem lava*da c enxugada, antes do ser guur-dada. o café. pura ser bom, nuncadeverá ser feito com antecedência,pois que o seu aroma sc evapora ra-pldamentc. Serft necessário nceres-contar ser o café requentado umabebida detestável ?"

Não fosse a data das revelação:-do autor — 1880 — e nôs Juraria-mori estar ello a nos pregar indlri*etns... Quantos de nõs e quunluavezes, nãu ouvimos estns terríveispalavras, ao visitarmos pessoa.-,amigas:

— Joaquina, vá "uquentar" caféaqui p'ra aeu Fulano".

O livro rio interessante escrlptorcontinlia neste mesmo dlnpasiiu.muitas paginas além.

Deixo de ucomponhal-o, por terjá dc demasia abusado dn paéleii-cia do próximo, embora so trale d •nossa g-.unilc café, sobre o qual dc*veria haver, nas nossas academias*um curso especial o rigoroso —Pelo menos para os futuros "ba-cliareis em propaganda", membrosprivilegiados de douradas e deli-ciosas embaix das...

THERMOMETROS CLÍNICOSot tuNcciott»Kif*iTo oaru-uioomim^^m^Á¦ Da as c^êiÍNcÂsoÉíIrcsjB^belios e oí ísos ron resüjy

PAZ 0ELIA S HOfltNS FROBUSTO!» C SÃOS I

h**a1*m*m*meim7£m mla'm'm~fm'm\mr^tmvm^amfí^^^^mm^m0m^^

Casa

São dos nossos collegas argentinosdo "1,« Premia", u de sua eülçno de34 d« Maio, os conceitos qu». soh otitulo acima, aqui vertemos;

"Dlmti um pollllco argentino, emJomni do pnlz vizinho, que o nonos.vstcma Uo voto secreto 6 uma II*uença pura a trulçflo. A aceusaçuo• tgrave, o mereço ser examinada, nftosô porque parlo do um homem rtenllu significação, quo iX esperou dovoto secreto a mnxlina honra fl118pode esperar um político rto nnimopovo, como tambem por ser a »>¦gunila vo» que formula essa aceusa-ção, affectnndo o sentido moral dosnossos costumes clcltorai-s.

Quando o prcsliUnit» Snens P»flnsubmetteu ft npprovução do Con-gresso a lel eleitoral quo ora vlg».cuidava deixar au povo argentinoum Instrumento dn precisão du vl*da democrática: com n lel do suf-fraglo universal e secreto qulz col"locar a notsa nnçAo entro os naçõesorganiza'In» nu liherdndo civil.Sacns ivftn cia um democrata sln-coro: fez por lato o Nuffrnglo uni-versai; era conhecedor dn naturezahumana em gcrnl «* dou vlctòs poli*ticos om particular: cMabolct-vupor isio o voto secreto,

Esto s.vstenni do voto fci"'ril'i eor*responde aos direitos do pensa-monto dn cadu Indivíduo, E' umadn« mais felizes npplIcnçOos pratl-cas a que sc chegou quanto ft llberdn*do c ao sagrado foro da consciência.

0 SEGREDO DA ESPHINGEVERMELHA

(Continuava" da I' pagina)artlflclosa. E tudo .•• licito aosgrandes artistas, eondo que fts ve-zes um bello crime (lembrem-se rteCelllnh não vae sem njudul-os aIntegrarem-se em sl mesmos, dan-do-lhes, através rto domínio dusdemais, o pleno domínio da pro-pria personalidade, Nem !•• c-iiic*ç.i realizar-se a Vldn mau* poloprazer qti" pelo soffrlmcnto. sn-bendo o homom quo muito gozoumais do que o homem que multosoffreu.

Todos estes paradoxos, uos quaesse sente o leitor intento da "Mnrgl*nalla" d>* Poe, estavam u luzot- nntever a quêrta tragien do nrtista.Quem so exprimia assim não recua*rln. deante rto amor "que nfio ousadizer seu nome", tanto mais quan-to Wllrte, dentro do critério hellenl-co. achava os varões maln formososque as mulheres, relegando estas ftobscurldade dos gynccotia e A fun-cção animal dn maternidade.

A crentura rte sexo inrteuico queem pequeno gostava do vestir-se demenina, o modelo do André fllrte,já nanra oulro «iitliusIaMu confessotle Corydon, resvalou para o maisescandaloso doa processos suitcita-dos na pudlea Albion depois dns pa-tlfnrlns denunelartns pcla "Pnll Mallrinzette" rto austero Willinui Steild.0 prazer mnsochista do ver-se Insul*tado, vilipendiado pelo "ennt" dasIlhas do John Rull, a tentação rteser um forçado levou-o aos trlbu-nnes o depois X prisão eom silencioe no suppllcio dn rodn em Readlng.o rasarão infame.

No tribunal ousou affrontnr ahypocrisla ronlienta dos maglstra*rtns com a afflrmaçfio irreverente deque os livros mal escrlptos sfio pco-res dn que os livros Iinmoriies, eelle. quo 'fora. audacioso como Bu*eklnghnm c elegante como d'Orsny,passou n soffrer os mãos tratos doscarcereiros Inglezes. na alma dosquaes ha sempre, de emboscadadeante dos Infelizes, um cruel es-pião X Hudson Lowe* A ninguémfalava e nem sequer podia percor-rer um volume, tendo de contentar*se com um farrapo de Jornal que ovento llio levasse e qun nvidnmeiile devorava até aos annunclos. Ve-.Inm-lhc o tormento de entfio nabailada em cujos rylhmoa perfeitoscahriolam os seus companheiros depresidio, esses símios clowneseos rtadesgraça, eternizados numa cantllona trágica que supera ns mnis do*lorosns paglnns de Thomas Qray •Thomas Hood.

Ao ralr da cadeia, a palavra"Wlli '* tornou-se muis temida qui»o eo;.tacto do um pestoso. A cons-pliiiçflo do pharisnismo loenl, queexilara Byron e Shelley n forçiirno suicídio de Chnttcrton. fez rto seunome um termo obsceno e proferll-onrovocava um unanimo "shoclilin;! '.Seus livros foram afastados rtnsmontrns. a rlbaltti rcpelliu-llie aspeças. Burne-Jones reelnmoii nscartas que lhe dlrlitlrn o Mcicdltbfecusou-sí' a interceder por elle Jun*lo fi opinião popular.

E lVIldc — Jã então com o pseli-donymo melo balznquinno de ísélias-tlon Melmoth — foi ser, em 1'arls.o horrendo espnnlallio dos deinali*e de «1 mesnío, foi ser a informe ea-rleatura da aua elcganelii. antiga.Elle, que odiara a fealrtndr o a ml-seria, que nunca quizera Intimida-rto eom Paul Verlalne por achal-ohediondo de aspecto, elle quu virana pobreza uma deformação o iinindiminuição moral, entrou assim tiamais dramática abdicação Inleile-ctual de que ba memória nu hls*torla das letras.

Morreu num sitio Infecto e no seui-nterro compareceram apenas seio..ii oito devotos Intransigentes, korrtAlfred Douglas, a esphlngc verme-lha do seu destino, chorou-lhe nngonia num soneto parnasiano, o sôposthumnmente o sou "De Protitn-dis" veiu mostrar quanto n leituradas "Florlnhas" de Sâo Franciscorte Assis, lida. As occultns, numa vl-',-toria sobre o olhar flscallzador doscerberos rto earcerr, llio haviam sl-do utll viatlco de todos os dlns,quando elle viu a rosa vermelha rtoAmor Chrlstào florlr-ilic as gradesda masmorra...

ALGUNS VOLUMES SOBRE OS-CAR WILDE: — Frank Harrls,"Oscar Wllde", lils lifc and contes-sions" leom ns memórias do Sbnwallusivas a Wilde); — Alfred Dou-gias, "Oscar Wilde et moi"; — An-dré Glde, '-Oscar Wilde"; — lt. 11.Sherard. "Tho real Oscar Wilde"."Tho llíe of Oscar Wilde" e "üsi-arWilde, Story of en unhappy frlend-shlp"; — L, F. Ciiolsy, "OscarWllde": — Prançols Porché, "L'a-mour qui n'ose pns diro Hon nom".

Pernilllo o exercício da Itbordudode oplnlilu na ordem eleitoral, coma muls absoluta Indopendoiiolu il»parle rto cidadão. E" ti forma maisperfeita rte se colloour o exorelcluila llbei-ilmlo Individual « dn libm*iliulo dc consciência u serviço rtacollootlvtdado nnclonal o ilas In*siltulçfles ropulrtlcnniiH, ,\ nnisaConstltul.no Rnrnnio a liberdade docunsclencln t* o voto secreto (• umnregulamentação eleitoral quo comiguul offlciiilii pernilllo colher de»h«lllifiiliidc dt oonsolenoln, nu ordompolítica, os mnis atithenilcos fru-tns ileiliooralltio». Nenhum polltlcuque conda no povo — e om nadamais porte e ^eve confiar um poli-tico — tem r.r/ão rttf repudiar o vo"to secreto, O povo nãr*;ttrnlcôa nuu-cn o pollllco; quando multo «*airnlçôn a sl próprio utvind» votnnum mão cnnillrtnto. O cldilílão nnoairnlçôn d ninguém quiuulo fta cn«niurn escura vota em quem mftmorlhe parecer. Traição (Orn u siln ••—traição ii seu dever cívico, Irnlçãi.*ao espirito rta lel, porquo n lol um-pnra seu tltrolto cum estu segreduque tornn inviolável o Wro rte suuvontndo e epnvIcçRu — traição fOrna (-1111 se pensasse cm cuinprlr, iU'tro de cniniti'11 cn-utii outro deverque nflo fosse u rte íliludão, votnii-rto noutro qui- na» o que lhe pareçamelhor canUldnto, pur i»..*-o que .«nlngiioin, setiflo .1 Rcpubllcn, deveo elrtnrtiio o direito rte votar.

O voto secreto tem por objectoburlar ns nrtes dn polltlcu de pre-lu-iirtas-, tlu promessas e compro-mlsSOS, Estll classe de polltlcu nfloo facll dostorrar, sendo porém fncllnnnullnl-u por nulo Ju voto eocro-to.

Numa republico tão desejávelquanto se possa liungliiiir. emborapouco provável om qm- nenhuma ci-ti ii 11 Tt u dependesse demnsiudo dioutro, lio modo qne ninguém liou*vosso dc temer ropresullus economl-.¦u> ueni castigos d; ouini ordom, daparle lb' nenhum cidadão omboi-ntico c poderoso; nuuiii republica nn-d» aa nniblçôcs não fossem taes quufizijKsi'iii aos que as tém, Inimigos doqua nftu ns uurrubora e auxilia, oiintcK os estorva e combato; num...ropublicii em que pensar coiitrnrlu-mente uo i^u-f». a" p.-ilrãu uu ao so.cio, nflo fes.-o motivo do Incommodostli! |U'otctit;*0cM ií toiuorcti nissa vc*publica o voto secreto poderA serdesueccssnrlu; mesmo tisslm porém,não seria elle demais, porquo evi-tarla certos compromissos e entra-*ves dc natureza piirnmcnlo psycho-lógica, mas do effe.-IUos resultadossociaes » acostumnrln, como real-ment» n.ostiimii. o exercido damnliir espontnncldndo nn opiniãopolítica, us homens não r„em sersantos ni.111 herrtos; perlutiiaiii-iiosa.t nmblções, os temores, os receios;liostlllzn-us um mundo do achaquesmais oll in-iius jiistlfleado.s em cer-tns elreiiMistuncliiR suciucs. O votosecreto oi liu quu sc voto pur temorpróprio, ou pela prepotência »ambição alheias. O voto secretofaz com qu» o pollllco que levou umcidadão a compromcitor-sc por suahypocrisla ou polo qu» for, nãoso nproveiIo ti» tnl fraqueza, nemque tnl fraqueza do cidadão, temorou liypoi-riiin. redunde un datuncidi republica.

No quarto escuro nno terft que te-mer o maja tímido do.- cidadãos,nem terá que fingir o mnis hypocrl-ta; o tímido perdi- o tPiiiur, pur-que t são, o hypoeiit,t abandona ahypocrisla, por inutll. Tfio pruden-te e esla lei do volo secreto que,com so disse, que íitz cum que aainstituições democráticas so apto-voltem mesmo das rcacçfios das pai-xões. Atraiçõa o espirito da lel opolítico que força pur algum In-teresse alheio k republica, um ei-dadão ao compromisso do voto.

A lei do voto secreto Impede queo covarde, o venal, o tímido c o hy-poerlta vutem conforme a sua eo-vat-dln. venallditde, timidez ou hy-pocrisia, Como ninguém 6 covarde,nem venal, noni traidor, nem hy-poerlta senão etn fneo rte outro ho-mem uu liomens, a lei o colloea cmcondições do senlh-se sõ, bem acoberto, ,• rom possibilidade de sodnsearrogar do feio mal da venal!-dude, ou de covardia, etc, votandocom llmpozn e verdade, lslo (¦. demodo espontâneo.

O voto secreto ts, puiianio, moralpara a Republica, li u representa-ção e autoridade salda do volu se-creto <s a muis legitima, a que vemmenos viciada du paixões Inier:..-res, ainda quo pos a ser resultado ,,vesforços engiinusos. li' nntls Honro*so, porém, que o cliludüu volo con*formo aos «i.us esforços civico-, iloque á sua eov.-udia e veilliiidnde. Ovolo secreto 0 iinsiin um piueessoque, levando cm contn «s tiuquezusdos homens, Impoilo nl..* ondu pos*«IVei que estas fraquezas redundemem dnniiio diiecto da representaçãopolítica e da autoridade republi-cana.

O volo secreto, finalmente, nãoproporcionai-á surpresas tamanhascomo ns de agora, nem fará eomque se d chame do traição, quandocada partido tirar entre nós voida-delro progriiiiimn político o social,ou o tiver menus vago que actual-mente'

O programma do constituição,por_exemplo, não is um programmasenão ilflu nome, porque a Const.-tuição nfto pôde sei* o programmade nenhum partido: C- uma cartamagna quo determina a própria,existência das instituições c, iudt-rectamente, a dos partidos, desso»partiiloB orgânicos do que a naçãoargeàtina aecessita com a urgênciada sua proUrla vldn.

O cldlidáo nunca Irã X caniaruescura atralçoiu- o programma dopartido a que pertencer. O cidadãoquando votn no quarto escuro emoutro qiSj não aquelle quo esperavasou votu, ate o faz por sua livre von-Inde nida mnis faz que cumprir oseu dever. A lel do voto secreto oampara pnrn IhIu, is burla ao que,eni vez tle ofierecer programma po-lltico e social, offerece alguma pre-bonda on represiilln. Nãu tardemtniiiii em so convencer o.s pollllcoaargentinos de que todo u esforço cl-viço deve conoentrar-se e»i organi-zar parüdos quo disciplinem o ze-lem a vitalidade dns nossnfi Institui*ções (. Mndn dn nossa naolonall-dade.

IjeitâloContinuação da liquidação

Preços e^ep(icnaes em todas as senõesLARGO SANTA RITA 4

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O JORNAL — Domingo, 3 dc Junlio do 1928

A INSTRUCÇÃO NO RIO GRANDE DO NORTEGuardadas as devidas relaçõis no aspecto material - diz ao 0 JORNAL a professora Olda Rodrigues- conhecemos e applicamos todos os methodos s processos educativos mais modernos

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O ••difli-lo om quu funvclouu n I.siola Domustlvtt «Je .NhIiiIO Kovonio «in líio Unindo uo Ndr*

ií uai lm Ue envlui" ;io ltlu n prole.**sntn ("Mu rio«l«-iKuoH puru observaraqui o lidauntumentu õo ensino prl-iiiario o f-Htiiilur especialmente aortfunlzugfio, o tuiieelonumento o osinolliodos <lus "Jardim» dc lnin.ii-«ia", unlco typo iio Instituição pe*dngoglca que iilnda nfio existo no1'iludo.

BntrovlBlatltt polu O JORNA'*-, nsenhora Olda Ilodriguos, atiles doulteudcr it primeira pergunta, pediulicença parn declarar que, como tn'*«los o*, sous conterrâneos, possuía"um pouco do Justificado orgulho"rola nua terru. oiulc o problema duJnstrucjão € da educação du povo.1.1 atiliiglu n um grão dc conslde-ravel aperfeiçoamento.

A declaração cru razoável, tanto«íuo — ponderámos ús suas palavras— o filo Orando do Norto ucaba dcdiir mn grando exemplo uo pãl-i,concedendo o dirello dc voto (ismulheres, pois essa conquista «socialsd 6 realmente possível nos meiosonde a educação conseguiu trunsfor-mar a mcntulldadc doa homens»

A professora eorrlu, concordandoMini a observação, ruas lamentou,com subtll ironia, quo o .Senadoniio tivesse querido aceitar os votosil.idos pelas sim* patrícias ao sr».lofaê Augusto, votos que «ão a« pri-inclrns esperanças de uma granderonovticüo dc costumes.

13, ilrpois. provocada a entrar nonsKUmpto da entrevista, u senhoraUUla Rodrigues falou do que .1.1 soleü c ao o.stá fazendo cm matériaiio instrucção primaria no pequenoKstudo do nordí-ste.

"O ensino publico no nioOvando do Xorte — informou n jo-.en professora — tom sido desdeniuiios annos um problema sobro oqual Insistem sempre, com verda-delro patriotismo, os responsáveis¦ifi**. administração, certos de quees*.üo '..elando o mais valioso patrl-in o nio social''.

ACÇÃO UKAMZADORA—- "De algum tempo a esta par-

te> — continuou a senhora Olda Ko-«!',isue.'i — passámos do terreno da« xpericnclu porá o cnmpo da acçãorealizadora. Oh resultados dessemovimento sim os mais positivos cmiodo o listado. A nossa instrucção ómodelada pela orientação pedago-gica mais recente, cm voga nos Ks-lados brasileiros e nos palzes docontinente que, no assumpto. pos-suem melhor organização.

Assim, guardadas as relações dc-vidas no aspecto material, conliecc-mos e appIleanioB todos os metho-«los e processos educativos mais mo-dornos.

Cada município do Estado poasueea-i sua iséde, cidade ou villa, umgrupo escolar, comprehendendo va-i los cursos graduados de ensinoprimário, os grupos das cidadesi.stão providos lambem do cursos«omplementares» Muitas povoncõeslem escolas Isolados o eni outras,as restantes, ha escolas rudimen-tares cujos programmas visam aalphabfctlzação liiimcdlatamente utlldas populacOes ruraes".

KSCOiiAS NOHMAKSItoferindo-se ao preparo toelinlco

do profcesorado, accrescentou a sc-nhora Olda Kodriguos:

"U Uio Cirando do Norte, apo-sar da sua inslgniíleancia tetrlto-rial, possue duas escoias nonnaos:unia om Nata!, outra om MossorÒ.

O curso iiesses estabelecimentos éministrado actualmento em quatroo unos: dois constituindo um cursopropedêutico do uperfelçoanieniodas disciplinas do, escola primaria,o dois destinados exclusivamente tt.ipreparo technico profissional.

Anne.tos n, essas escolas funecio*nam grupos cscolnros-inodclo, ondeos futuros mestres, n partir doterceiro uillio do eurso normal, en-meçam a fusar n pratica pcdagogl-

GrtCPOS UA CAPITAI-Como lhe pedíssemos a Indicaçãodns grupos mais Importantes, a «o-

nhora olda TÍodrlf,-u<-fi enumerou:— ".São o.i tres grandes "tru.ios

do Natal: o grupo escolar modelo"Augusto Severo", u caju quadropertenço, com capacidade appi-ox.-

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE- IMPRENSA -

¦ mpw ¦%. M ¦

Professora Olda Kodriguos

mada jjara seifícentos alumnos, eque possue, pelo «eu objectlvo es-pocial de estabelecimento destinadoã pratica pedagógica, todos os gulosde ensino primário, desdo o rudi*mentar ao complementar; o grupoescolar "Frei Mlquollnho". Situa-do no bairro do Alecrim, compor-tando tombem vários cursos e nu-morosa matricula; e, finalmente, ogrupo escolar "Antônio de Souza",localizado no bairro da Uldade No-va, attendendo <1s necessidades dftuma grande população infantil. No-ta interessante — írizou a senhoraOlda Rodrigues — este grupo 6mantido pela Associação dc Profes-sorer. amparado pelo Estado quelhe. d.i uma razoável subvenção. KmtocloB ess"s estabelecimentos a ma-tricula excedo ordinariamente A lo-tação previsto nos regulamentos".

INSTITUIÇÕES ESPECIAES"O Kio Grande do Norto pos-

sue varias instituições especiaes, acomeçar pela Kscola Domestica dcNatal, unlca no palz".

Para que não pairasse uma duvidaa respeito da sinceridade das suaspalavras, a senliora Olda líodrigucujustificou immediatamente:

"Este conceito, allíis, nâo èmeu nem só dos riograndenses. masemittido o proclamado por autori-dades de outros Estados c estran-goiros que a têm visitado. O sr.Washington JjUls, na sua excursãouo Norte, teve opportunldade de ob-fervor e registrar com admiração aexcellencla do nosso instituto.

E, recentemente, em «Minas, vozesde toda autoridade o apontaram co-mo modelo, propondo a criação deestabelecimentos idênticos, atravésF.ugsestOes debatidas num congressode ensino.

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KIO DE JANEIRO

A Kxcotn DoniORlIcn de N.vnl,tuiulndn om 1014. poi.suo cursos espclncs dn "donas do casa", "ro/tu*rc". "eosdnlm", "luvaudoría", "«.ul-tura physlca", "puericultura'*, "me-,dlelmi c hygiene praticou", iiKmdo ensino d" línguas, mathematlcos,etc O sou funecionamento obedeceaos rcglmotis sulsso o atnorluano.Uiiido n sua criação, lem sido dirl-glda por vurias professoras estran*geiras. mas está agora ã sua Irenteuma collega minha, do curso nor-mal, cujo zelo, iniciativa, dedicação«*. Intelllgencla, Já «lemonstrados navice-dlrectorla. a elevaram no exc—

; ciclo dtt direcção. Xosto momento,devem estar realizados, pelo pro-sidente do Estado, as negoclnçOes «locontracto do duas professoras darielglcn para o quadro da Escola-Varias turmiin de professores têmsaldo do seu curso, algumas dasquaes jâ foram utilizadas no sencorpo docente. A matricula crescede mino para nnno com os constan-tes pedidos de admissão de alumnosdo Interior o dos Estados vizinhos.

Hn ainda outras Instituições d*ensino profissional, tunceionandocom optimos resultado»': as escolasde serrallierla. marcenaria, sapa*tario, trabalhos munimos, annexasao grupo "Frei Miguelinho", produzlndo uma grande obra de aican»ce pratlcndo.

A iniciativa particular., n que ogoverno cerca dc todo apoio nio.-a'c subvenciona vantajosamente,coopera cum larga efflciencla uoengrnndcctmcnto educativo do po-vo- Clto-llie, como prlnclpaes, osseguintes estabelecimentos parti-culares, além do grupo "Antônio deSouza", do que Jã lhe falei: "Asso-ciação «los Escoteiros do Aiecrlm"com vasto programma de iiifitrueçãugeral e. especial. Colleglo "Pe*dro II", dc instrucção primaria esecundaria. Escola de CommercloMasculina e Feminina, vários collc*glos mantidos por Instituições reli-glosas em Nata!, Calco, Mossoro oAssú. e uma infinidade de escolasoperárias o maçonieas".SITUAÇÃO DO PROFESSORA DO

Attendendo a uma pergunta sobrea vida dos professores, a senhoraOlda Uodrlgucfi explicou:

—"A situação do professoradoprimário no Rio Grande do Norte,eomo classe de funccionallsmo pu*bllco, é do relativa segurança a cs*tlmulo cm face das leis que lho ga-rantem o trabalho o a estabilidade.Ha quatro classes quo são galgadaspor meio de concurso de titulos oude provas. Demais, 0 Rio Grandfdo Norte í. entre todos os Estadosnortistas, o quo melhor paga aoseeus professores.

O principal realizador desse pro-gresso. em que so encontra o meuEstado, t o sr. José Augusto quelevou para a presidência o mesnu.caminho com quo sempre tratou da*questões do ensino desde quandoera professor do Atheneu NortoRiograndense até sair da CamarsFederal para o governo do Estado.A sua obra está sendo melhoradapelo presidento Lamartino queapaixonado tambem pelo problemada educação do povo, não poupaesforços nem despesas em matériadc ensino, tendo começado por con-fiar a direcção do Departamentodo Educação ao dr. Nestor Limaque, nlím de ser um dos mais dis»tlnctos cathcdratleos da Escola Nor-mal, jã tinha servido naquelle pos-to com o sr. José Augusto consoll-dando, com n sua capacidade e asua dedicação, a obra que lá esticonstruída para orgulho do RioGrando do Norte",

Encerrando a palestra, a profes-sora Olda Rodrigues íez-nos umiipergunta:

— "Esquecou-so, com certeza, deque o O JORNAL, ha pouco tempo,citou com elogio um decreto do srJuvenal Lamartine em matéria deinstrucção? Pois eu não me esque-ci e quero aproveitar a opportunl-dade, como professora riograndensedo norte, para agradecer essa hon*rosa referencia, ao acto que criou oscursos de agricultura pratica anno-xos a todos os estabelecimentos deensino primário do Estado. O pre-sidente Lamartine, que J.1 deu essogrando passo, está apenas no seuprimeiro anno de governo. O RioGrando do Norte ainda espera, por»tanto, muitos outros benefícios".

SEMANAIs I»A DIIIEOTÚIUAlt»>uulu*iie, qulntti'f(tra» 31 de

Mulo (Indo, a dlrecioritt da Afetada*çftu Iii'aslU'li'4 de imprimi.:., «ob aprcklilenclti do dr. M. Paulo Filhoo com & presença io» dlrectoreuNogiiclra du Kllvu, l'ly.it« llrandão,Oswaldo d« fc"ou'u e t-Jllva o Ani,*«loNove»,

Lldu o neta da Hvgnilo anteriorque (ol approvada, plissou u dlro*ctoria a irutur do expedle.uo <-uoconstou do kegulnto. carta do "OGlobo" em u-r.poMa u um ofílclodesta AMiovIuçflo sobro propAuuiiilaJornalística do Urnsil cm Portuirul,ttollcltudf. ã Ai-Hiidaçãi) peli. Mlnls*trrlo dus ReluçOos Esienores; oííl-cio da dlr.iciorlu do faxenda Muni-qlpnl ii telegramein dn sr, mlnUtroda rnuudu iiRruducondo a «om-rnunlcui-flo da eleição d-t nova dlro*ctoria da Associucão; pollçíl" duviuva do com.oclo Hlldebrando Vol* jga, papel ileiipnclindu A Commissão |do Byndlciincln. Fórum ndeltoi no*olos «a senhores: AKrudO Muni.-. l'ol*x-iiD, ArUlnruho Lopes d«< Oliveira |liai.ios, Itoi.ieu Moddroí, MnnoeiMadrugH, Sgmunilo íjíobii. Anuiu-ry do Modelreã u clmlllnia Cuvul*cunti; roviilidadau para o eorrenteanno iih certeiras du Jornalista dos1'onu.iciuj Duarte Puusn, Clovla Mas»curennau, Jnrumlllo Tnylor, l-ultsPlllmerim, Mnlheus Martins o l.'!js-.;«':i Saraiva,

O dlrootoi' Nogueira dn Silvn fnüunm e;:poilção rolatlvainonto a II*vror dn blbllolhccu cm podor deeonsocluu, com prazo excedido dndeterminado, apresentando umaproposta nobre o ouso que foi lippro-vudu; declarou ainda quo o lll*. dr.L'lyuses llrandão, procurador dn As-

Roclacüo ofíoreceu ít blblloilioea uobra de sua autoria b)'ortiaiiibucoversus Uuliln".

A PENITENCIARIA DO CARANDIRU< miam v

Grades. — Silencio. — Disciplina. — Trabalho. — Grades( fít Succurial d'0 JOHXAI, cm Mo Paulo )

PUBLICAÇÕES

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"O SfAUIO" — Com susSôSiivacapa fnl posin a venla mnln um nu*moro «le "O Malho", publicação ISo doagrudo do !ios«u puhllco. A vellin r"-\lsin voai, corno eempre, clieia donjipoilunisslnius reportagens onde M*dos os aspectos da cidado se offercecmpulpltnntes.

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tí. PAULo —- 1'ara Impressionaros corações mais ciupcdornldos. osprfgudores de mlsfáo costumemapresentar esta medida du Eternidade Incomnicnsuravel: unia avepcqiicnlnlnhu. um collbrl, a voarem torno de uma boln de aço mill*lo grande, do tamanho da TeriaO dia em qu*". dc tonto ecr roçngnda pelas azas do collbrl pequenlninho, n bula de nço muito gran-de, do tamanhu d.i Torra, dosapparecesse, .se acabasse, >'st<* serlno fim du primeiro «lia da Eterul*dade-..

A mesma Idín do Intormioavel.

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Depositários da Companhia Brasileira de UsinasMetallurgicas, com grande laminação de ferro em bar*ras, vergas e cantoneiras, fundição de ferro e bronze,fabricação de parafusos, rebites, pregos para trilhos,ferros de engommar, balanças, louça de ferro fundidoestanhado e de ferro batido estanhado, de canos dechumbo, etc, etc.

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UMA PROVA AUTOMOBILÍSTICAO "ÍTALA" VENCEI* A 1» ETAPA

Os srs. Maslroglacomo © Passa-tori quo se propunham a vencer adistancia de 3.000 kliometros no au-tomovel "ítala", chegaram hontemao marco 0, no Engenho de Dentro,Ab 14 horas, seguindo depois parao centro da cidade.

O carro em quo os dois 'chauf-feurs" pretendem vencer o "roeorit"sijl-amerlcr.no, gastou, nessa etapa,T horas e DO minutos-', consumindo40 litros de gazollna e 3 1 >2 de óleo

Na cidade, os srs. Mastroglacomoe Passatorl procederam A llmpeia oexumo do motor, aliastccendo-o.

A seguir. Indo Passatorl no volan-te, o "ítala" iniciou a segunda eta-pa — do Rio a S. Paulo — partindodo marco 0 ás 15 horas e 10 mlnu-tos.

Entre 23 e 31 horas, o "ítala" che-gou a S. Pau a, sendo esperado no-vãmente no marco 0 entro 8 e »horas.

Esta prova eôtá seudo dovidamen-te fiscalizada.

O Indivíduo que nüo Tola abdicaa sua qualidade de cidadão.

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DC PAU

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1 FABPICA. /VSI/SS (F«âlO nII e-<íS>ASO/vÇAiO il

SAO OS

MELHORES

METAL DEPLOYE'

do infindável, do eterno, deve os-rnuxar os que, conduzido»! por aontonijun judiciarias, transpõem o»addltoa dn Penitenciaria do Carandirtt'. c ouvem rnngcr, atra**, o»tiorlóei: de ferro i;rnsso, que ge vài,cerrando do distancia ii (lUtancia, .*¦inodlda que ellct», os, eondemnudob,ne vão niergulliando naqueila galo-lia silenciosa, sombria... A.s chnvos não enormes, K parece que sãoBrandes pelo mesmo motivo poiquo é grande o pe do senlior 8ân1'edro. na Uas-lllca romana; afimd.» que reslstuin o uso, IntenslsslmoAbre-se um portão dc ferro: a goil"to outra. Tres metroa ndeante, haoutro portão de ferro. Mus. c.st'outru portão de feiro nó »»¦> abro de*pois que o primeiro se tranca. Nnnca .«-e abrem duas portas ao mesmotempo.

A gente caminha at<- ao centrodo um dos pavilhões — ellea miotres. Dahl, do posto dn funcciona

bor ração peta frc/ila, olhar o eíoatravís dan grades. Tudo u mais.síi Ihu aerA concedido a lltul ¦ deprcmlo, «le rccotnpsnwi. Inclusive ocastigo que Deus Inipoz a htimnnl*dado cm K«ral —o trabulho. Kl!»,¦«••ni nulas dc a.s.-'l«i cellular, deiisscii. gerai, de comportnmcnlu -.de accordo com ns mcdlas que f.*.robtendo, vao conquistando na outrasconccasiSca: o liabailio, a participa<:ii«> noa movimentos colltellvoa, oenílno dc primeiras b trn», «ie de.senho, artístico o Industria!, dc muSlca. de um offlclo. Aos domingos,tiodtifti ver i» céo >¦•-''¦. (?riitJ*.*8 òmpermeio, no palco. 1'oderi. eliegaia trabalhar no ar livre, ui, paniue,1'oderfi vir a ser como qttu funecio*narlo da canil.

A promesmi do taea gradunçõeaconstitui; ua meios de regenuracâuQt'\Tlt<l ESPÉCIES DE GENTE

Ilenlro daquelle mundo engradario que i, controla, olha-.»:* pari. !«¦<•• "»«*e "vivem" oltocCIltos «• <;uabaixo, para n direita, para a es* Irvnlti ° mle «-elenlos, pndo-ae dloquurda. para a fronte, para traz.

Coalho JACARÉ'Cimento SACADURA

ü nso do clifqin* anillla o pro*gresso dJ Brasil

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Representante em S. Paulo tHEITOR G. DA ROCHA AZEVEDO

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para cima: grades, grades, gra-des, grades... Cada raio du pavl»lhão tem cinco andares. Cadu an*dar tem quarenta o quatro colia*.("ella: o chão, o tatnboroic, a ine-pinha, a cama •írndurada ú pare-de, jigelru installa«:;°io sanitária: >•a grade... E' pela grade quo cn*tra a luz, o calor. Mas a liberdadeemaranha-se noa ângulos fortes doíscuh varões, c não entra. Dá-SK unipasso, range um ferrolho. Mesmo kliberdade de movimento, goza-sea metros, que se interrompem pnrreiteradas grades. De avisos grau-dos. pendurados com freqüência emfreqüentes grades, escorre um silen*cio frio, pesado, taciturno. O pro-prlo chão respeita os cartazes, enão repercute o.s passos dns que opisam. Se uma cometa desobedeceo grila, das portas de cada colia.em cadu pavimento, em cada raio,cm todos os pavilhOos, surge umcondemnado, silencioso, dentro desua roupa amarella, praguejada denúmeros. Mllltarmente, silenciosa-mento, entre ranger do grades, vãopara a marcennria, para a alfaiata-ria, para as officinas do escovas ode vassouras, para a colchoaria,para a typogrnphia, para a eapa-taria. «Mas, tudo isso o ali mesmo,nas extremidades dos pavilhões, ásombra fria das gradoa. E, mesmoahl, onde aK machinas falam reti-nem ou berram esbravejantes, salbvando Eiirrafos e serragem, reta*lhos e palhas, mesmo nhl escorre,dn avisos graudos, o pesado sllen-oio, para o elemento humano.

Trabalham. Depois, a cometaavisa de novo. E voltam fis eellaa.aos dois metros de mundo a qu»o mundo os condemnou. á.s cellastão pequenas, mas que, mesmo as»sim, têm dc conter, cada uma, umhonum e toda a muito grande so-lldão a. que e.stã esse homem con*demnado. Dahi, de dentro das gra-des o da solidão, elies v6m grade»através dc grades; recebem o ali*mento através de grades; recebamo sol atravós de grades.

Enterrados vivos, com alma ftudo.

Se chegam a merecer a conces-são do visita.' da .familin. vão ãsvezes ao locutorio e. de dentro dccablnes, falam aos parentes, á vis-ta mas intangíveis. A esposa nãopôde abraçar o marido; o fillio nãopodo abraçar os pae.s. Vinte mlnu-tos, apenns, para a transfusão dealmas asp!.y*TÍadaf, de coraqões on-gradados, de saudades aniiqulsslmas!

MEIOS DE IlEGEXEltAÇAOAssim como o Juquery não (i um

deposito de loucos, tambem o Ca*randiru' não é um deposito d-í orl-minosos. Ambos são institutos sol-entlflcos; ambos, instituto» do re-goneração.

Naturalmente porque fazia do ho-mern um juizo menos lisunjeiro.Deus lpgou-lhe o trabalho como pena. K* mullo bom, quem dã ta!pena. No Juquery, vimos o traba*lho appllcado para reconduzir equl-librio ao cérebro; agora, no Oa*randiru'. vemos que aó elle, só otrabalho, vaie como auecedaneo dacoisa mais preciosa deste mundoe sem a qual a vida não presta: aliberdade. Trabalho, eis o maiorprêmio que se possa dar a um condemnado. Lá està. em letras muitogrande, na fachada do edificio dnAdministração, depo.3 da terceiraou quarta grade: "Aqui, o Traba-lho, a Disciplina e a Bondade res-gatam a falta commetllda e recon*duzem o homem 4 communhão so-ciai".

No Carandiru', o trabalho d re*compensa. Quando cht-ga d Pcniteneiaria, o condemnado • enterra-do na cella, onde jaz, nos primeiros tempos, sob uma camada es-pessa e fria dc solidão a mais ab*soluta. F.' dahi que vê, desesperadoa Inanidade com que o pequenlnlnho coübri Imaginário, do padremestre, roça, com as azas macias.a. dureza maoissa da grande bola deaço cujo diâmetro são os dez. oavinte, o» trinta annos de prisão aquo foi condemnado. Direitos, pro-priameiite, que lhe assistam, sãosó aquelles que se contêm entretres paredes e uma grad-v; deitar-se, fi. noite, naqueila cama pendu*rada; levantai-so tia cinco e meia,aenlir-i-i. naquelle. tamborete, rece*

tinguir quatm categorias i|>. penseus: as boas, que ko fizeram crinilniiMis pur descuido i"i que nll ca»tão pur cngnno cia jusU-ju. us .j*i*'J.I ilu modificaram pelo estagio ouque, por estar no fim da pena.prestes a sair, "não querem on*crença nn *.Ma". como dizem; asidiotas, cretinas; o as ordinárias,ruins do caracter, verdadeiros casosperdidos. Ila tambem na ordlnnrlaalmas. Moneghetll lá esta, repre*Dentando o que pôde haver de ruimno mundo. Elle é um produeto dnImprensa, que lhe ergueu um plín*tho de heróe com a mesma facill-dade com que derrulu o Monte Ser-rat. Não >'• homem lntelligente; nii'se descobre vestígio do argúcia, deIntelligencia. nau suas muita.'- fui*cutruas, nada qun o approximo daclasse dos Affonso Coelho. Praticoualgumib* auilaclas, foi npotheona*do pela Imprensa, e criou fama, aponto de atemorizar a policia. Pr>»so no Carandiru', todos ns seus ge»-tos. todas as suas altitudes tendema, dal-'i como louco, afim de qu-seja removido parn o Juquery. ondo uma fuga não seria Impossível.Immundo, oecupa duns cellas: emquanto es!i*. numa. expurga-se aoutra. Placas de ferro fecham com-pletamcnte as Janollas dc seus cubl*Clllos, para que niio veja o.s quopassam e não os insulte.

A regenerr.;'ão chega, a .ser cnm-pleía, no Carandiru'. Os conde-ninado., podem mesmo conquistara sensibilidade mnis refinada. Umsujeito que assassinara friamente aamante, para se apoderar do queella possuía, depois de alguns annosna Penitenciaria chegou an aper*felqoamento de chorar anto ns ox-pertenciaa a que o medico sujeitouuma cobaia, p, vendo-a morrer, ex-clamou, voz embargada:

— Seu doutor: eu não cra capai'.de fazer isso!

Será talvez necessário que, d-*qunndo a quando, ns funcclonariosrflelnm o summario de culpa decertos bandidos, afim de dosar asympathla quo estes inspiram...

.H.HV E PENITENCIAI!IA>'u vida da Penitenciaria, hn col-

sua que se diriam incríveis. Coisastristes por motivos diversos.

Uma coisa triste, na vida da Po-nltenciarla: depois dos exames aque eno flubmettldos os condemnados, depois do período de obsei-vação, depois dc. certo tempo «Ijconvivência, conclue-se que o presl-dlarlo numero tanto (não ha :iomos próprios no Carandiru') 6 bo-mem do excellente caracter, de in-dolc optima, de sentimentos os molhores, que sua condemnação ou foiexcessiva em annos, ou mesmo foium erro da Justiça. Entretanto,elle tem do cumprir a pena.

Outra: oa directores da Penitenciaria estão seguindo, "pari pussu",as modificações du caracter de umdetento. Estão vendo quo elle ca-minha para a regeneração. Porí-i-i,está cumprida a pena que o Jurydeterminou: o detento devo se:posto na run. Todo o trabalho seráperdido; em pouco tempo, aqueilacriatura será novamente victimado,; seus instinetos o voltará ásgrades.

Mais triste nindn: cáe na Pcni-teneiaria urna fira, indivíduo per'.-goso, ruim. perverso, sem cuia,sem geito. K' inútil tentar regeno-ral-o. E vae com pena insignifl-cante, terminada a qual 6 de mis-ter abrir-lhe as grades, soltal-o aconvivência social, onde. sem n me*nor duvida, irá praticar no-, os deli-cto*..

NVm poderia ser de oulra ma»neira. Quem (-. que determina aspenas? O Jury popular — renal-vado*, ultimamente, os casos affc-ctos ao juizo singular. E que ê oJury popular? Na maioria dos "kaos, principalmente no interior,uma dúzia de pessoas semianalpha-betas, entre as quaes com difficul

dado sc encontra uma que pussu nt*ureinrlar. t'm advogada du lablafará dcsua duzlu dc jurados n qu»quiser, .entretanto, elle* 6 >|ii«' con-demmiin ou nbtolvom «. mnis ain*la. é que determinam que, m* caut»

«le fulano, «luis annos hnetnrãn paraa regeneração; ur cosa dt tieltra*no, seriío necessário» des nniion...

Que oleinentoH tem o juradoparn fixar penalidades? -- pergun*tou-nos, nu 1'cnltonclnrtn, o dr.Aceaclo Nogueira, seu sulnltrcctor.Nenhum, prlnolpnlmenle :¦¦ so con-sidera que a peça «1«> |iror-..s.-., a qúomaior apreço lã. .'¦ o suiumarlo,elaborado, quasl sempre, medianteInfluenclaK da defesa. delxand;i*aede 'ado n lllqui rito, que deveria sermais Importante. p«*r isso que t umapanhado palpitante «Io delicto.

Anui , na Penitenciaria, abconsegulniOH fixar conclusões posi"Uvas depois de estudar o nrlnio qu'>deu cnm o Indivíduo na prlaãu <•«seus nntecedentes, a Idogrnphla doIndivíduo, c mais um rol do nu»tran coisa». Sõ d< i>"^ de organiza-du o promptunrio, ileatn, grossuruque o senhor esiá vendo. (• que sopode calculai* mais nu menoa "quanto vae durar a regeueração»Por Lssu, n Jury deveria apena»absolver ou "condemnar •'¦ reclu-são em penitenciaria". A fixaçãodo tempo, isto seria funeção di»Conselho Penitenciário. Só n^sln.so poderia evitar que Indivíduo»bons vivam privados da liberdade.e Indivíduos decididamente mãossejam restlluldos á soei mia d".

KilAI.DADI': ABSOLUTANumero igual do gradai... *i.

mesma roupa amarella. ntimi.ro!"em vez de nomes. A cometa quechama um, chama todos. A ordemque conduz ás offlcliins, commnndatodos no mesmo tempo. Igualdade,absoluta. Pe!a (reata de cada cella,passa o mesmo alimento, e lã «len-tro a cama í a mesma, d o mesmoo tamborete, é a menina nicslnha;O recreio, nos domingos. 6 gozadonos mesmos pnteos. entretanto, noCarandiru' ha gente do todofl aisclasses sociaes, de toda»; ns condi-ções do fortuna: pessoas saldaa demnnanrdas o pessoas mildns do pu-laclos. Hoje, são Iguaçu, nbsniuta-mente igunes; o crime nivelou-as:«ãn presidiários.

Ma ainda outro elemento que ni*nível.t, que as identifica: a. Id6ílfixa da liberdade, (.'ada um, dos maisrecente no mnis antigo, rabo quan-tos «lias lho faltam de prisão; sabeo anno. o mez, a data, o dln da se-mana. a hora em que termina suapena.

A Penitenciaria do Carandiru' Cpenitenciaria modelo, ft a melhordo nrasll, f: a unlca do Hrasil. Maa,não pude negar os seus destinos: ôunia. gohennn. Visitai-a, d-muito

um dia, í- armazenar Impressõestrágicas para um mez, a*»e.sar doseu assolo, da ordem que lí r«ina,da cordura dos que a dirigem .Ima*glne-so o que não será o cumpri-monto dc trinta annos de cadeiapor esse interior a dentro...

r IVROS novos""Intniilucvãi-i no estudo da

cololdollicnipln". polo phar-muccutlco Pauln Seabra.

O Krasll tem se emancipado nestes ¦últimos anno:: da. tutela, scientlficaestrangeira, ao menos nos domínio-'da medicina. Pôde se dizer que emtrespontos do paiz lnfíla-so esaomovimento de Independência, ca.-racterlzado pela prodücção dc tra»balhos origlnaes: Bahia. S. Pauloo Capitai Federal. Nn. Bahia, o pro-fessor Plrajá da Silva, isolado, semInstai ia çõe.s technlcas de gr«inrteanpnrato. f-z descobertas nota reis;em S. Paulo, o Instituto de Hutan-tan criou uma plotnde de estúdio*so«; no Rio, centro de todas un acti-vldades, não só o Instituto Oswal»do Cruz. como o Museu Naclr«nalo a Pa eni ilude de Medicina, tftmproduzido verdadeiro;' sablo»'. cujostrabalhos o cujas descobertas cor-rem mundo cheias dc louvores.

«'«gora mesmo, veiu a lume ninpequeno livro do pharinaceuticóPaulo Seabra. digno de figurar niilista dns bóa/j producções. Trota, ovolume da "lntroducção ao estudoda colloldotherapia." o contém ano-nas 100 paginas. Este trabulho, queabriu ao sr. Paulo Seabra as por-«as da Academia do Medicina, 0. umestudo completo dos eollolòis. sobdiversos ponto-, do vista. Revola-fleo sr. Paulo Seabra profundo cn-nhecedor da. colloidotherapln o ln-troduz nosso vasto ramo do chi-mlca conhecimentos orlglnaès. nas-eidos da experimentação, aliás, rea-lízada ern laboratórios que o jovenchlmlco installou para osso flss» ¦»suas expensas.

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O JORNAL — Domingo» 3 de Junho de 1928

CASA NOVA,' Í//77 /y/?o real gue se presta á historia deliciosa de uma ficção

, Quem foi Jean Jacques Casanova de Seingalt

Casanova, Jean .Tncqura casanovade Seingalt, sendo um lypn romon-tleo, ndo o um typo de romance.Nlo é um d. Juan Tenorlo so*tiuloso de niullicro.t ou uni FaustoInsaclado de amor. Existiu, viveu,vibrou, soffreu.

Teria amado esse grande "bra-oeur" de amore»?

Talve» rarlislniuu vexes; talvez¦unca

Para elle Bllae poderia tor co-orlpto o seu bello verso:"E eu tenho amado tanlo e não

[conheço o amor*"

Entretanto Casanova fer. do amoro eixo central do sua vldn. Todo*oa passos da sua nccldnntnda exia*tencia tendem a csao flui supremo:conquistar.

No anno do sun morto (1803) cin-gla a coroa Imperial um outro con-qulstador: Nupoleão.

Nilo eo Imagine absurda a appro-Ximacao quo aqui faço dos doisconquistadores: conquistar Impériosou conquistar coraçOes femininossio proezas que se eqüivalem.

1'nru ambas fi preciso multa In-trepida, multa audácia, multa porl-cia e multa sorte •• B quanta tucll-ca é mister pnrn oh dois offlclos!

Francn mento não anl qual delleso mnls dlfflell* Bonapnrte lançavaexercito» contra oxercitoB: Cusunovacombatia aoslnho, armado apenasdo seu "charme" pessoal! e tinhaa persegtill-o legllies de paes, tu-tores, maridos e amantes por ellodesprostidns.

Parecera íl primeira vista queesso homem extraordinário quo le-vou a vida a buscar amores c adesprcsal-os, nfio passava do um 11-berttno, do um devasso, sem ou-tros qualidades que os «eus doteinaturaes do seducçâo.

E' um engano- A arto de seduzirlevada por ello aos últimos requin.ies, oxlgo qualidades e condiçõescspcclallsslnias quc ello cultiva comdecisão c serenidade.

Antes do tudo fortuna, — dinhel-ro. Naquelles tempes como hojo oem todos os tempos são feitas deouro as melhores chaves dc abrircorações,

Maa... como conquistar. fortuna7Filho de artistas de theatro, quenada mais lho legaram quo o san-gue e o espirito aventureiro, JocquesCasanova nüo dormiu cm berços derenda. Tentou vnrlits profissões nãoexcluindo a clerlcal e n militar.

Mas trabalho não foi feito paru«Ue; além disso, sondo o trabalhoo caminho mais limpo para a ri-quoza. k. comtudo, o mais longe,E Casanova tinha pressa.

Assim, preferiu elle a estrada maiscurta: o Jogo. Nflo me venhamlembrar o "feliz no Jugo infeliz noaamores". Para Casanova a íellcl-c;ade, a "chnnce", entrava em multopequena dfae nos torneios dos ba-valhos. Por outras palavras: ellejogava na certa.

Manejando as cartas ou os dadoscom destresa especial, conhecendotodos os "trues" o partidos a appll-car ao parceiro Inexperto, ello ga-nha sempre, com elegância, com-inura, sem se deixar suspeitar si-quer, o só perde quando encontraum mestre por adversário.

Neste cneo om vez de proseguirnuma luta inglória, os dois so ns-soclam paru a pilhagem X bolsa dostolos.

Além disso o jogo é a paixãodominante da Cpoca- Joga-se cmtoda parle; nos palácios dos relae dos grandes senhores, nas cnsitstiurguezas, nos hotéis, nos "caba-vots". no fundo fl* lojas. Jogamhomens c mulheres :¦ o delírio!

CASANOVA NOS CAMPOS DBBATALHA

Que excellonle mciu para umhomem como Casanova! Joven, cio-gante, do maneiros seduetoras, fi*üalgo no porto o nas maneiras, elleestava a uma mesa A" jogo comoum senhor no.« seus i:uinlnios.

Ao passo que o jogo llio rechelavaa bolsa, de ouro, ello nbrla as por-

(Psra O JORNAL)

tns dos mala aristocráticos ss*lõos.

K ell-o em seus campos de ba*talha: Witgran, AiiHterlItz, Mnrnn*BO, Arcole... dn "tulro".

— O sr. de Balngait!Ao nnniiiii*li) ileslu nume todou os

cnniçftrtt femininos palpitam portrás tlnH i.ftl.iw * dns vclludos.

Cnmmoui. entra. Alio, eHbeltn,ollinr llrme, dominador, mns dt*uma sunvo expressão de doçurc.que a boccii de lábios finos alndnninis acccntdo e sublinha.

A oua physlonomln i mobll e vi*vaz; toda ella traduz uma alegriaespontânea qut* denota bem estaio contentamento do viver. De suapessoa Irradia umu expressão de con-llnnca própria e do equilíbrio per-folio. NAo conhece a timidez; masestA longe do ser arrogante.

Parece mio sc aperceber da lm-pressão que causn; entretanto JActtlA seguro das conquistas que essanoite fará.

Ell-o que se dirige As velhas da*mas e As senhoras menos deseja-vela. E' o "bluff", fi o "truc" dojogador profissional.

Maa ah, mcim caros conquistado-rea do século XX! Nilo pensem vo*'.¦6a qui> Isso 6 tudo para o sueces-so amoroso do Cnsn nova- E' apo-nns o cartão dc visita.

Porque esto homem npparonto-mente ftitil é possuidor do uniu cul-tura vaslleslmn, universal para «sua fipoca.

Exprlme-so elegantemente cmquatro ou cinco línguas, conheceos clássicos gregos e latinos, dlsere-teia sobre literatura, phllosophlahistoria, theosophia, -pintura, flnun-cas, navegação mathematica <*•••mulheres.

E tudo sem pedantlsmo, natural*mente, quasl Ingenuamente. Os ho*mens calam-se pnra ouvll-o, cm-quanto as damas devoram-no comos olhos.

Tenho duvidas sobro o suecessodo Casanova em nossos salões, hojecm dlu; porquo este homem extra--ordinário não sabe uma palavra de'•foot-ball"...

Entretanto o prestigio social re-quer outros conhecimentos e capa-cidades.

Klle os tem todosr dansa X mara-vtlha, £¦ exímio violinista, declamaversos, fnz Improvisos. Ninguémmelhor quc ello organlsa uma cn-cada ou uma festa cnmpcstre. E*um mestre atirando ao alvo; e,esgrlmlstn, nfio foram poucos os queconheceram a destresa do seu fio-rete.

JA vúm os meus amigos con-qulstndoros do século XX que nãoft facll como parece imitar Casa-nova-

Quasi que 6 mais fácil imitarS. Francisco de Assis..-

VENEZA. A CIDADE DOSAMORES

Casanova foi um produeto re-quintadlsslmo do meio o da épocaem que viveu.

Quundo hoje falamos de disso*lucilo de costumes, temos a visãoconfusa, sem nitidez, dc quem olhamulto de perto, como myopes.

E' preciso olhar-se um pouco 8distancia como os do vista can-cada-

Comparados» com aquelies otempos de hoje são do virtude,Ae pureza quasi nrchangellcu. Jáme referi ao Jogo quo ora o fre-nesi dominador- A própria loteriaC.nta dessa época o íoi Casanovaquem a introduziu em França.

Quanto ao amor... quanto ao res-to...

Veneza era a metrópole do pra-zor e do luxo- Uni geral a dieso-iução dos costumes.

Bros e Venus dominavam comosupremos senhores. Nfio ha dramaspasslonaes, porque o amor nís cho-ga a ser um drama: O uma come-dia. Namora-se por toda parte, nottheatroe, nns praças publicas, noscanaes.

Ah, os canaes venezianos, asgpndolns venezianas! Que coisas vi-ràm elles que o nosso tempo nemsonhn!

noniü

Oondolss vsMslanasl Hoje nemna veneziana» das janellas a poliriaconsente!

Casanova conta-nos em suas me*iiiorlus múltiplas aventuras passa*daa "au elalr de Ia lune" ou mes*mu sem lua alguma, em gondolnspoéticas, d« remadores bem mnl«discretos que es "elinuffeurs" dohoje.

Nfio ms proponho a contal-u*.KOMeni estas notas escrlptss na-quelles tempos e nto haveria o me*nor mal em referll-as.

Hoje seria um escândalo, porque,npcenr do que se diz, ha multo mal»pudor nos dias que correm. Esta-mos multo melhores... Ou poo-res...

A meu vfir o que mais concor*reu pnra a morallsaçilo dos costu-mes hodlernos foi a lus electrica-A luz electrica eliminou a noite,aboliu as sombras, fazendo desap*parecer o sccnoiio propicio Aa sce*naa passlonaes. As próprias pala-vras dietas no escuro ouvem-se me-lhor...

A lllumlnaçllo publica fes maispela publica moral que todos ossermões dos Suntos Padres.

O crime busca a trevo. O amorprocura a mela luz- Por Isso, aindahoje ou "abat-Jours" constituem do*coração obrlsn toria dos "bou-ilulrs".,. Veneza com as suatt la-sunns e os scub canaes, serpente-ando X sombra dos palácios doRenascença, dos zlmbortos e "eam*pnnlllns", era toda ella um gyne-eco. Das éguas quietas e escurareôbc uma bruma subtil quo obscuro-ee o efio.,. Quundo a noite ene,accendem-se os lampeões de axclte.das gondolns. Sfio luzeu minúsculas,dúbias, trcmulns, plrllampejantesIncapazes de lllumlnar um beijo...

E' a sombra, cúmplice de Bros-E as gondolns passam e repas-

sam, conduzindo pares amorosos,numa Intermlna viagem para Cj-thera.

Um escândalo! diríamos hoje.mas como toda gente nelle sõ on-volve, ninguém presta attenção aoícasos alheios, preoecupado qucestA. com o seu próprio caso!

Que mal» propicio ambiente paraum profissional do amor como Ca-sanova?Mas Veneza não lhe basta e elle

percorre o mundo, A cata de novasaventuras.

Apesar dns immensas difficulda-des de transporte que eram as doentão, viaja todu a Itália, a Françan Inglntorra, a Hollanda e vao pn-rar X Rússia como o seu émulodas conquistas tnarclaes.

Mas se Napoleão encontrou naRússia o insuecesso das armas ca humilhação do seu orgulho, nãoassim Casanova que na Rússia vaeencontrar a mais brilhante de suasvictorlas amorosas: a paixão de Im-peratriz Catharlna II.

Seria se o quisera, o primeiroválido da corte, o grande favorito.Com o seu vasto saber, a sua intel-ligencia fulgurante dominaria a po-lltlca. seria no Império da Czarlna.'nmosa. um Rlchelleu, um Mazza-rlno. Mns Casanova não é homempara lonpos amore», mesmo qunn-do ê o de uma rainha. Logo aeapaixona por uma dama da corte,Maria Marl c com cila foge... para,ibandonnl-a pouco depois...¦ "A conquista era tudo, o restiquasi nada".ALGEMAS DAS APAIXONADAS

DO GRANDE CONQUISTA*DOR FEMININO

Quantas mulheres se apaixona-ram por esse encantador patife, poresso Irresistível canalha? As suas"Memórias" estão cheias de nomesfemininos o ha entre os mulheresque elle amou ou que fingiu amar,desde ralnhns e archlduquczas alicamponesas e criadas de servir...

Não era homem, eru uma rededo arrasto.

Alguns nomes, por simples curió-fililadu: Nina Bergonzi, JustlnneanrVinne, Condessa de Rosemberg,Zalra, Silvle, Mme. Dubols, Mlle.Vlzlcn, Esther, Rosalle, Lia, Franeesca Burchlnl, Nanette, Morton,

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A NOVA OPERA OE BERLIMDepois de tir passado uni par d*

•nno« com «« portas fechadas «envolta pelos mais monstruosos an-daltn*», a valha opera herllnei*aoaha de tornar s «presentar-«e aopublico cem o ••mblante ref«ltn •a sllliutia modarnlsada. A velhaopera de Berlim, nobre mas anil*tímido edifício que por ordem da po-lida acaba de soffrer, «obreiudo nacaia do palco e na deeoraçttc Inte-rler, uma eompleia • radical refor*tn», fi um tltüiiiro de historia Mus-tre. Foi fundsds ba 118 ann«« perFrederico o Cirande, «nilo ns luven*tule da «ua rida • do mu relnido,Apaixonado pela mudes, o ioven so-b*r»no mostrou*!* magnânimo naeonslrucfião do novo templo eon*••grado A «u« Mu«a pradIUcta.Qulnse mllhfle» de marco» («nmm«rr»p*liavel meimo na no»»» fipoca,cuidou, por determinado dn lobt**rami, o grande archltecto Knobel».dorff, Para a lllumlnaçllo da *nlano dia da Inauguraçlo solemne gas-taram-»» 15 mil marcos t>m velas deeera e o* trajes • d»coraçAo da ope*ra eitreada tiram dia — uma v»aa"(.'•tar e Cleopalra", obra do umnüo menos vago lenhor Oraun, nu*»-tra de mualca da Corl* — luitaramnada menoi da 300,000 mari*OR. Noqur mali tarde havia de «er pia*téa de cnmmodas poltronas, os ge*nem»», nnbrei • altos dlgnalar'findo Entado tinham que agutntar a*repreiantncoei a pi firme, ma» rmcompentaçAo podiam eon»olar-soeom o facto da o e»pectai<ulo nflollm* custar nem um vintém. A ope*ra nlo «ra »ntlo uma empre»». Erauma Instituição de cultura naclo*nal pnrn eduraçllo dn corte da no*brern e da alta burguesia. Todos osgasi/is corriam por conia de El-re!que. generosamente, chamava dnItália a Berlim oi artistas mala cu-ro» da época.

Hojo as coisas mudaram, Contl-nuam a vir a Berlim os -artistasmala caros do mundo (a novr. opera,ma! acabada d* Inaugurar, annun-cin uma serie de represen.iteõei de(Clinllapln). moi pnra nuvll-os enflo hn outro remédio icnllo com-pnV um bilhete e pagal-o Na pln*tf ii' nSo é necessnrlo estar de pé,mus a eommodldnde de poder ouvirmusica bem sentado numa confor-tavel poltrona custa dlnlie.ro. Pnrnpuder pftr a opera cm iiarmonlaeom ns exigências dn teebnlen thea-trai modernn, foi necessário gastar,pouco mnls ou menos, a mesmaquantia que Frederico o O-ande em*pregou em edlfleal*a, mas tendo-seem conta que os preços aetunes sfioconsideravelmente mnls elevados Ioque hn dois séculos, temos dc eon*eonlnr em que n somma nfio é exa*gerada. Ninguém poderA assegurarqu>* a deeornçAq e o vestuário de "AFlnutn Encantada" (onera repre-sentndn no dln An renberturnl te-nhum custndo 300.000 marcos comoo„ da "Cusar • Oleopatra" do »e-nhor Ornun. Çom certezn euslnrninbastante metios: hoje cxlnttni pos-slblltdnilcs. hn dois seeulos deseo-nheeldns, dc nlllar n lllnsAo A hn-rntezn. E' evidente que a correnteelectrica eonsumldn durnntt; a noi*te dn novn InaugurnçAo nlo custouló.OOO mnreos como as velas deceut derretidas pnra dnr u*n palllrtobrilho nos uniformes da "orte demnreos. nem enlsn que se Ih" pn-Frederico o firnnde. Vom 15.000Berlim seja o mnls perfeltu o com-pnmenlo electrico .In novn opera doreça. O que nilo obsta n que o oqitl-pleto nt* hoje Instnllndo em tlica-tro altruni do mundo.

As restantes Instnllaeõcs tcelinl-ens na novn onera em nndn de»-murem do grande Hparnto pffeetun-do no capitulo illnmlnnca i. ele-mento essencial rnra ns enscena-çBec modernas. A easa do pnlco,provida de um horizonte cupulnr ede fossos de vinte metros de pro-f'.ndldnde, tem uma superfície de2.100 metros quadrados e bastamdois minutos para nella s« poderempraticar as mais complicadas trans-fo.-ninçíies do scenarlo. Quanto aovalor artístico das representaçõesseria supérfluo encomlal-o. Nanova opera tralialnnm os velhos ele-vel, os primeiros artistas de todosmentos: umn orchestra Inccmpara-os paizes o directores de orchestracomo Klelber e Klemperer. a quemninirtteni se atreve a disputar a su*p.-etnacia. Carlos Srbwnr»

EsboçO romanoe cia oonstr\iogêio íerroviaria

¦ m i

UMA ASCENÇA0 DE DOIS MIL PÉSRudyard RIPMNO

, Autor de "The Light thai falled" )

O artigo que te segue é o quinto da serie, que Rudyard K ipting escreveu para O JORNAL. O poema que o precedefoi traduzido pelo nosso collaborador Ronald de Carva 'ho. O artigv foi traduzido pelo nosso companheiro

Austregesilo de Athayde. «

Tonlno. ünrberlne. Thereza. as tre.»operárias de Turim, ns olnco irmãshnnovInn.iF. os tres amicas de Oe-ní*vc.-- JA não se contenta comuma, JA'são grupos, eollecções, t*r-tuil.is do apaixonadas!

Que maravilhoso devasso! Qur-sympathlco sem-vergonha!

Mns não foi somente de fulgorc.»a vida deste inslgne bandido: elloteve os seus dlos péssimos: conhe-reu a miséria c a fome; conheceua prisão nos orsastulos do Plomh.subterrâneo forrado de chumbo-Mns com o mesmo "ndrèsse" comque fugiu da prisão, fugiu X fomeo X miséria. E o Interessante 6(•,ue em todos os casos foram mu-Iheres que o salvaram. Excusa dizer que, fidalgo que era soube mos-trnr-se grato a todas ellas-••

Nflo so supponha entretanto qu«?esse magnífico pirata teve o fim quegeralmente aguarda todos os queabusam dos prnzeres materiaes.Nascido om 1723, elle morre em1803 com 78 annos, bem vividos,bem comidos, bem bebidos.

Abusou de tudo quanto a aatu-reza nos deu para usar- A' mesaera o que se pôde chamar um garforespeitável: ninguém como elle co-r.hecla o vinho de toda3 as vinhas;passou por todas as emoções dojogo, inclusive pela peftr de todaspara ura viciado: nfio poder jogarpor falta de dinheiro. Passou fome,soffreu prisões, bateu-se em duel-los. Foi o "brnceur d'amours" quenôs sabemos- Conimetteu, para ar-ranjar dinheiro, todas as trampoll*nagens que uma lntelllgencla semescrúpulos é capaz de Imaginar! Eesse homem phenomenal ainda temtempo tle illustrar o espirito emtodas as sclenclas e artes, inclusiveo occulUsmo, a chiromnncin, amagia negra, que lhe foram pre-ciosos auxlliares na tapeação dosIngênuos.

Dli-se-la que a natureza, por cn-/raiio, lhe dera duas vidas. Duas,ou tres ou maiB!

Póde-se affirmar que Casanovafoi o homem quo mais viveu, nestemundo sc se deve chamar "vldn."n satlsfaçío dos prazeres do espiritoe da carne.

Pois bem: que se espero, comofim dc vida de um gozador dess.iforça, de um eplcurlsta total, Asvezes cançado, mas nunca wcU-do?

A artero-sclerose? a gotta? a he-nilplegia?

Que o espero na anclanldadt? oentro do hospital? os degrâos deuma Igreja, de sacola c bordão!

Nada disso, senhores moralistasc fazedores de romances! Casanova,septuagenário, recebe X sua guarda'a bibliotheca do Conde Waldstcln,rica de 50.000 volumes e ahl lnstallaa sua socegada velhice sem re-moreos...

Que faz elle? Dedica-se a estudosde alta mathematica e escreve assuas "Memórias". São oito grossosvolumes onde estão elle e os seusamores: todo o resto é moldura. í"décor". O mundo existiu parasnrvil-o —• porque este grande vo-luptuoso teve sobretudo a volup'»do sou egoísmo.

Ello não amou a ninguém slnuou sl próprio. E pela sua cgolatriachegou ti ser prestativo. generoso,mãos abertas para os pobretV.

No seu recolhimento no custellod*.* Waldsteln, emquanto escreve, vêpassar a farandôla dos seus amores,nota-se pela minúcia das descri-pções que elle ob revive e os re-constituo na mente- Que desequt-¦ibrio entre o espi: Ho sadio e ocorpo incapaz, vencido pelos annos!E Voronoff não existia ainda!

Por onde estarA a estas horas aalma libertino do Casanova?

No inferno? Soífrendo todos oa

lem esses navios pesados, sem esses frágeis lenhos)ue sobem • deserm os mares murmurnnte*,íem esaaa masslçaa ou ligeiras areou.As nornis bocas remiriam fome,Para encher o» pratoa dn nossa mesaE o« armazena dna metrópoles ou das uld.-.as pequeninasO nosso appetite movo os oceanosE agiu um hcmlspherlo.

As hervas e as especlnrlas dn índia.Nascidas, longe, muito alfm dos mares,E os cliAs oromatiros e os fftf.iH algodõesE o humldo assucar doa verdes cannavlao*,Cujo transporte quotidiano nos fi tã0 IndlfferenleQuanto o dos óleos o o dn trigo,Conslderues como tudo Iwio vem ás nossas mãos,Como a nossa vldn 4 um esforço permanente de mllhOos de vida»!

A Nação e o Povo fazem a colheita.Nas terras gortlns das suns colônias troplcaos,E maehlna.i tumultuosas, cílcres, resfolegnnteaDespejnm, hora por horn, a incessante enrga.Pensão, ng.>ra, em nossns naus aventureirasQue, vencendo tempestades e onda» nltns.Varam parcels, arrebentnm-no, eatrnçníhnm-se,Para trazor-vos slmplosmentc o pão dc enda dia!

UMA VISITA DE PASSAGEMJA se narrou como fomos transportados por unia encosta de dois

mil pfis, oue a lanto vae a abrupta dlfferença de nível na cslruda queliga SantoB a S. Paulo o como nos fAra promettldo quo seriamos cou-duzldos respeitosamente por estrada do ferro, até cm baixo.

Isso serviu do motivo para um "pnpen" — o que o nborlçonc aus-trallano chama um "walk-nbout". A via férrea quo liga os dois loga-res tomou a palavra c dlsEe:

Cortamento ! Quo venha um carro do Inspoeçllo cora homenspara explicar. Nós lhe mostraremos o quo 6 uma Linha.

Era uma companhia de propriedade estrangeira e dirigida, cmgrande parte, por estrangeiros, a qunl, pólos termos da sua carta, estáimpedida do pagar mala do que um certo dividendo. O resto tem quoser empregado no negocio. Dahl o conto de que quando tudo JA tiverlevndo uma terceira mão de tinta, or postes tclegrsphlcos serflo ta-lbados e dourados e o cascalho do leito será calado.

O VERDADEIRO FERROVIÁRIOExcopto porque era mais luxuoso, o carro poderia ter sido indla-

no, sul-afrirann nu canadense. A formação do trem não se dirigiu pa-ra o mar, porém fora feita do modo a que, da plataforma cm quo seachavam s poltronas de inspecção, sc pudesse abranger todo o horl-zonfo.

Depois dc ilajar na lancha de um almirante Inglez, num porto dcverão, vendo fluctunr no longe os nbjectos hdtes da armada, nada eo-nheço dc compurovfcl a um carro de Inspecção. Nolle tudo sc pôde fa-zer. exeepto naturalmente voltar atraz para vir unia segunda vez, equanto se quer saber é logo respondido por um honiom que conheceou 6 o próprio autor da coisa.

Nfto é preciso menrionur que toda nova estrada do ferro tem oseu encanto especial. Saindo dc S. Paulo, atra vez dos subúrbios, Íamosencontrando logo as estações espaçosas e limpas, com o seu cheiro dccarros envernlzndos, cargas misturadas, concreto, poeira, flores, ola-rias e aromas de madeiras serradas. 13 logo oa companheiros começa-ram a conversar, ao mesmo tempo que iam recebendo, segundo a suarespectiva categoria, ns saudações cortezes dos chefes de estação, tur-mas do trabalhadores e signalelros, que, como todos 03 ferroviários,executavam simultaneamente o seu trabalho. Pois a lluha está sendosempre apertada, melhorada e azeitada nas curvas e Juncções.

Allô ! Aqui temos o velho Pereira ! Que estA fazendo elle ?Reduzindo a curva (numero tal) o 14 em baixo (nome do san-

to local) ha um protesto geral contra a falto, dos desvios quo lhes pro-mettemos.

Sei disso. Mas não temos espaço. Se ao menos tivéssemoscomprado terreno bastanle, no começo !

Essa é a lamentação antiga de todas as actunes vias férreas, deWaterloo a Salt Rh'er — resultado lmmediato da falta de coragemdas dircclorias distantes, que ha trinta annos rejeitaram os conselhosdos homens que trabalhavam "in loco".

Pela mesma época, um superintendente de Trafego, chamado VanHome, explicava a um passageiro num transatlântico, que atracaranum trapiche, como uma estrada primitiva, de pontes montadas emmadeira, que algumas vezes alcançava Moutreal numa semana, have-ria de ser uma via férrea da maior importância. E quando a sua pro-phecla se realizou, elle construiu uma bagatela dc quatrocentas milha»de trilhos através de Cuba, só para aproveitar a mão na massa. O seugrando espirito estaria, sem duvida, regosijando-se com a conversanaquelle carro.

Os ferroviários nunca sabem como tomar féTlas. Identificam ostrens que passam pelos seus números respectivos o pelos horários of-ficiaes; e a extensão do leito da estrada ou dos trilhos experinientaespela sua sensação ao peso dos "trúcks".

Nos intervallo», elles riem das cores dos carros de passugeiroüdas outras estradas; ou explicam a stiperioridudo dos seus novos car-ros de frete — construídos, seja dito de passagem, segundo o modeloda Indla Oriental. Na nossa viagem usámos diversos systemas de trau-sporte, electrificado ou a vapor e num ramal, que ainda n&o pensarano quo haveria de ser, encontrámos uma locomotlvazluha, balançando,queimando lenha e tocando a sua slneta.

Essa machina transportava uma enorme carga de frete e passa-geiros do "hinterland", quo servia e avançava por deante, arfando,chispando e badalando a sinotti, como se estivesse de volta entre assearas da antiga Vermont.

COMO AS UNHAS NASCEMIsso fez cair a conversa sobro o desenvolvimento ferroviário, e

como neste paiz, pede-se emprestado um pouco de dinheiro para dar-se começo a uma linha, num ponto cheio de annuncios o jornaes dia-rios, até que ella se perca no sertão. Ahi colloca-se um homem comordens para esperar que a onda dos produetos e passageiros se avolu-me e arraste tudo, algumas milhas adeante, dentro do desconhecido.

Logar para estradas nesta terra ?Um quarto de milhão — meio milhão — de milhas, nfto seria

muito para começar.E que fazem vocês ? — pferguntei.Nós ? — responderam todos a um tempo, cora voz segura. —

Nós transportamos café. Conduzimos tantos mil (011 milhões), de sae-cob por dia (ou minuto). Levamos o café para Santos.

Velu-me, então, ao espirito, a lembrança de uma linha — no com-mercio de leite — de algumas milhas de extensão, situada abaixo damarca de inverno de um valle inglez. Freqüentemente, por ísbo, ellafica paralysada. Numa oceasiâo dessas, encontrei um director, quedisse que seis passageiros e um vagão de leite jaziam parados, a certadistancia, na água fria.

E que vae o Benhor fazer ? — disse eu.Oh, os passageiros podem andar. (Que lhes faça bem). Mas eu

tenho que safar o leite. Sabo onde posso arranjar um par de cavallos ?Nào collaborci nesse conto. Ouvi os homens falando entre sl de

construcção, pesquisa e melhoramento; os nomes de engenheiros, es*quecidoa por todos, excepto ob seus collegas, os quaes deram o ferroda sua energia ao trabalho, em faço do desencorajamento multiplica-do, conquistaram arduamente a sua posição e foram-se, rosnando massatisfeitos, para o túmulo.

Tal ou qual parte do trabalho era devida a Fulano ou Sicrano.Obstinado como tres burros, um terror no serviço, mas — com os dia-bos ! — o final provou que elle tinha razão até a ultima jarda cúbicade terra. Morto ? Oh, ha muito tempo. Falaram tambem de melhora-mentos c invenções, quc outros homens haviam conseguido após lon-gas experiências e entregaram á Linha, como simples matéria de ro-tina. Mas um conto ligeiro (faço votos para que o haja entendido cor-rectamentè) sobresáe do restante.

O ESPECIALISTA EM MOSQUITOQuando os homens ainda não haviam descoberto um meio de 11*

dar com o aborrecimento, havia um trecho de construcção que tinhade ser abandonado por causa dos mosquitos. (Os brutos eram do ta-manho de garanhões e rlnchavam em plena acção). Chegaram á In-glaterra as noticias da retirada e houve um homem, com autoridade,que n&o comprehendeu. Mosquitos eram "pequenos insectos estrangei-roB que voejavani em torno da gente". Homens de verdade não deve-riam afastar-se do caminho por causa delle». E disse que era um

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Supplicios retiorvados noa que tive-ram na vida todos ps gozos?

No céo? Destinado nos homenspuros e âs mulheres feias?

No Purgatório, sal- do espora doParaizo, ondo o tempo £ contadopelo relógio dos arrependimentos''

Não. Ha de haver um logar es-peclal para oe D, Juan, os Love-iace, os Casanova.

Um logar em que o maior suppll.-cio fi o de vêr bellas mulheres en&o. poder amal-ac*. ,.

\ ''*:

..,

Ademais Cusuhbvú foi uni ho-mem de espirito- E Deus tem multabenevolência para os homens de es-pirlto e para as mulheres bonl-tns.

Quantas foram tus suas victimas?Quantas foram rs illudidas pelo.**seus encantos? Kio vale a penasaber-lhes' o nume, o... Martyres dòamor, ellas estarão no cêo, a peditpelo grande llbertir.u, pelo formoso"pirata", pelo mas seduetor dosdebochados!

•iO&imtlmrmiStmi

"."bsurdo". Esse homem foi convidado "a rir e vfir". Dei.se modo, emuma viagem que comprehendla maiores interesses, «Ilu tomou um ua*vio e visitou a «eeç&n cundemnada, ondo lhe deram para acampar opedaço mais cheio do mosquitos e para Ir levaram o sou leito e o maisque lhe pertencia. Oo manhl, quando os rap«tea vieram para transpor*tar o cadáver descarnado, encoutraram uma pessoa calma, aem umaunira marca, quo disse:

Mosquitos! Qué é mosquito ? Nto percebi nenhum. Eu bem:abla que era um absurdo.

O diabo arranjara que esso filho de Inglez fosse totalmente lm*mune ! E ahl psra c conto.

A OBRA DOS HOMENSEntão, alguém que entendia de agrlmensura, observou quo o cnm-

po nfto favorecia precisamente o engenheiro. Eru uma confusão dnmontanhas encaracoladas e provocantes; ou balxlos com curso d'nguu,exigindo extravagantes boelros, ou cortes suaves ou parcddes do pu-drn ao longo de accentuados derlives ondo, se a chuva açoltaute pe-netra, ob trabalhadores correm a collocar rapidamente coberturas ilulona, esperando a vinda do bom tempo.

Oh, Isso nSo -é coninosco, do resto. Nós acabámos cr.sa celsa,ha multo tempo. Quero falar de outras Linha».

Kntün. por que voefis usam um material rodante tfto pesado ?— perguntei.

Porque todo o mundo Insiste cm ter luxo nu viagem.Qunndo n sente p.-u«o nisso, nada pareço ninis Impiedoso do que

a npuinrrnrla. L'm carro enrresado do tnllllonurlos pôde ficar ao léotoda a noite o i-llcs apenas rirão; uias os excursionistas de passagemreduzida lím quo ser tratados cnm dlstlncçfln. So não o forem — seu-do a natureza humana como t e essa Unha pertencendo a eatrangclrose dirigida por estrangeiros — a censura publica é Imniedlata. drnstl-ca e eloqüente. A grande cidade, cila mosmu, ettiá sempro exigindoalguma coisa; assim lambem ob subúrbios das fabricas, quu gostam dcnrcumular carros de frétc c carrcgal-os com vagar; do mesmo modo,os pequenos centros produetores da redondeza. O transporte, que ò avida, toca-os em todo o ponto. Todas as suas exlgcnclns lém du seresclarecidas, ciiidando-sc de quu todos sejam Igualmente prejudica-dos, quo é es*o o iiulco segredo da administração. Mas rada libra quesc importa ou exporta pelo mnr ha dc Ir o vir entro Santos o S. Paulopnr esse declive, que cAe dois mil pé» cm onze kllometros, du planícieá costn.

Approxltnámo-nos dessa crcmnlhelra gubro o melhor leito da 1.1-'nha e sobre os trilhos mais rápidos, que emlttlam debaixo dns rodas| uma nota clara c alegre. Ao chegarmos rt rcglAo do nevoeiro que rc-1 cubro a cordilheira t enche ss represas dan usinas electrlcas, ns bnd-I ros e esgotos so tornavam mais compridos e mnl» amplos.' DcBlIsámoB por um grande pateo dn desvios, dc estylo iiigler,, rol-: locado A beira de 11111 abysmo, cuja borda cortava o horizonte, nn ;nc-itads do zenith. Mus o trem a quo périeiiclamoa já so lir.viu partidoI em IiIócob de tres ctirros, que pareciam dispostos .1 proBCguli*.j Outros blocos de Itcb começarnm tt formar-so cm trens, como uu!-| malculos sob o microscópio.j — Agora, disseram on homens, vamos collucar o nn . 1 carro num•desvio.

Rodeámos uma elevação e paramos ao lado dc um grntào ohBdi-I ro, flanqueado do montanhas cobertas de florestas. Alhures, no Uni-j do, um ralo dc sol atravessava o nevoeiro, deixando presentlr boquei-

rões (Ilimitados. Um montão de entulho Jazia perto da plntnfúrmu. I"aihomem quc entendia de madeiras. Identificou as dlffercuttm espéciese empurrou umu raiz com o pé. Ella despc-uhnu-i-e, aos boléoa, comoura suicida de um plncaro.

Ouvia-BS no espaço a nota du um lmmenso instrumento dc cordas,tangido por um arco de metal gritante. Esse som vinha do pateo cquando passámos por elle, vimos que era produzido pelos cabos cor-rendo sobre pules.

Camadas dc ar oleoso subiam de Santos, com lauta Intensidadeque quasl se sentia o cheiro dos vapores lá em baixo. Di* repento oscabos pararam por alguns minutos; uma locomotiva dn lypo especial,com ura ventre exagerado, tomou conta do seu bloco de carros e con-duzlu-os sobre o cabo parado. Soou uma campainha: ouviu-so um ruidoáspero da locomotiva apanhando o cabo; essa moveu-se mal» uma veze a procissão poz-sc em marcha.

O PULSO DA MACHINAE que força acciona o cabo ?Um Corliss ! Venha vél-o.

Ha neste inundo de Deus, multas coisas bellas feitas pelo homem,porém entre as mais perfeitas pela Força, Belleza e Silencio, está ummotor CorliBB em trabalho. Esse tinha vida autônoma. A' sua frente.'levantavam-se grandes tambores entalhados, sobre o» quaes corria ocabo, com uniformidade, numa lentidão visível o sem nenhum ruído.Por cima delle ficava a ponte de commando, semelhante a do umtransatlântico — com mostradores, alavancas e campainhas electrlcascompletas o um homem sozinho, fazendo o seu quarto. Esse homemestava em contacto com a ctitaçfio próxima, abaixo da eucosta « perma-necla iuacccssivcl como um sacerdote, emquanto os cabos subindo rc-tezavam-se, seguiam o oncnlxe do tambor n saiam do outro lado comoraios do sol naecentd e os ponteiros do relógio iam indicando oti miuu-tos e os scgundOB du subida e da descida. Um rumor quasl lnaudlvcldas alavancas regulava todas essas coisas.

Isso pára alguma vez ? — murmurei.Algumas horas apenas, entre a mela noite e 11 manhã. E' o

tempo que temos para mudar e reparar. Domingos ? Oh, não ! Do-mingo quer dizer trafego de excursão, dn ambos os lados. E se haaqui tres minutos de demora, S. Paulo deseja logo saber bo estamosmesmo accordados. A maioria do frete é tambem despachada á uolte.Em qualquer tempo ? Naturalmente, n&o se pôde vêr a mão adeantedo rosto, quando chove de verdade. E em algumas oecaslfles, ficamosaqui como debaixo dc um chuveiro.

MUDANÇA DE SCENARIOUm cumpauhelro referiu-me, ontão, a historia de uma peça dc*

motor quo tinba dc ser modificada e substituída ua» escassas quatrohoras de quletação do trafego. Todos os actore» ensaiaram o papel, atájulgal-o perfeito e sabiam o minuto exacto, em que deveriam põr asmãos A respectiva tarefa. No instante mesmo em que o trafego ces-sou, elles correram ao palco, (Iluminado como nenhum theatro hoatreve a ficar; desaferrolharam, aluiram, retiraram o que tinham deaferrolhar, aluir, e retirar; e applicaram a nova peça no logar pro-prlo, prompta para o trabalho, justamente quando as duas cidadesdespertavam c iam commerciar. viajar, amar o banhar-so, como uo diaanterior. Foi uma coisa épica. Tive a honra de ser apresentado ao Ulya*sea que tudo ordenara de antemão; ao Chlron, que tivera dt frelai* nsseus cavalloB-vapor o ao Achilles, que affirmar» que aquillo jamaispoderia ser executado a tempo, mas tirara quasl toda a roupa paragarantir que o seria.

Traduzidos do grego, esses cidadãos eram simples inglezes UeYork e Escossia: pela razão de que todos ob eixos vitacs do machi-nismo humano devem mover-se sobre as gemmas mala duras do mer-eado.

E agora, por favor, vamos deacer.Ao que o nosso carro apanhou dois amigos c mergulho 110 calor

e no scenarlo tropicaes, ao som da musica da polé reehlnantc.Pôde haver no mundo um paiz pelor para estradas de ferro; mau

eu n&o conheço nenhum. Cada jarda dessas encostas enganadoras con-spira contra o homem, desde ob plncaros quasl vertlcaes a perdcr-:;ede vista até ob quietos grotôes, Inteiramente vertlcaes, em baixo.

Não se poderia deixar de admirar a habilidade diabólica, com quoa água sempre ataca ob pontos mais fracoB dos viaduct.os, tunncls ccurvas. Todas as barreiras são cercadas, calçadas e concretadus e, on-de possível, drenadas; as gotteiras amplas como cisternas e o» boui-ros correspondiam a e sa amplitude. Todo o terreno, com espaço ape-nas para um "snow-shed" foi aproveitado. Nada na Natureza mereceuconfiança para ficar sem observação. E havia vigas de aço lançadasatravés de golphoe, onde ee poderia cair cem pés numa floresta d»cincoenta, antes que o material rodante começasse realmente a rodar.Toda aquella parto da estrada era um trabalho que só se poderia terestudado propriamente, a pé, com guias e "alpenstocks" e não numapoltrona. Penso que os homens têm prazer em mostrar o múo filho.Um delles observava para um companheiro:

Ora, na Argentina n&o ss tem muito que fazer. Tudo é planoe póde-se vêr o trem, surgindo na curva do mundo.

Sim, mas quc me diz daa Cordilheiras, meu velho ?— Ah, Isso é dlfferente, mas de qualquer modo elles tinham pedra

lá. Póde-se dynamitar, durante todo o dia, ae fôr do agrado.Não me interessou. N&o gosto de terremotos.

Nesse ponto, um homem pulou numa estação de frete, que surgiuao lado da estrada, como por effeito de uma sucç&o. Sei que elle furaverificar se os freios de ar não se haviam fechado com a trepidação,mas disse-me que apenas "estava vendo um pouco a estrada" e pudeobservar o supporte desse ninho de águia numa plataforma enrijecidapelo sol.

Tínhamos subido sete ou oito gráos de calor, numa descida deum quarto de hora. Quando chegámos á planície perto do Santos*, asmontanhas fechadas atraz de nôs n&o davam slgnal dos milagres,merco dos quaes havíamos descido.

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Page 25: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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O JORNAL — Domingo, 3 de Junho de 1928¦'"¦

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As próximas distribuições Ho Programma Serrador

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innliu* rovcln<,'tio do dncinn niotlcruo c uina artista dc licllcza Iiiriuii4»iii*nvcl —"llctii Siilircur" uni su|ii*t-fllm que a 1'nramount cvlilhirú breve no lllu.

Af niuiuugon* Ua "fieiiliurau •'"(Mub Nouturno" msrsoernm ti» pnrudv Jonn M. SiMlil, onoarrvKuUo d»toda _ flrmiigem du Tlft.my a malii'Uidniii.**u oliiervacAo. blntreitoti elleue deooragOei e or, ii«.<en)ios dc^»'«t»uo nrolilteeto e urtista aeorve on-wley, que seguiu u moil.o dn CbMdus RvlliiH Arten, celelir" cintrumini.lim». du forli. l'"i» uoi mnlomsi1.14i.11 im..*. unierlonnoi, ("runolion «Mu roo, |irtiiti»riiiii-M'* 11 upiiiirecíi'eom o seu fiuiiono uorpo de lu.lle em^callll» deita producijfl. qut fivormiAreliiilinbaud ostà dirigindo ouillBarbara Leynurd no impei du es-trella.

Alluc Whlle. uniu ilmi OsUl-IlIllIm»que iiiulor fiiinii BltA adquirindo oil-ire o pulillcii lililiirleiiiio, llCltbu iK«¦.'ílgiiur oontrauto paru o primeiropapel dc "I.Ingeri. ". umu alui orne-1II11 social, «om o argumento piusudilll! Piiils.

Aliou wi.ltc tol a oonipanlielrn deTiuili Tiivlo- «in "Oentloinen HrrevBlondés", onde a i>ua parte rtcriiuuologlus da imiirLiisa yankee, .Ml.icuotuulmoiito 6 iiiii" 'Ini pequenasmiilh liiterewaiiteti t* cujn ourrclrn.hr deaenhn multo promlssnru. NoolOIK'0 de "Lln-rerle" npimrcuvni nin-dn Mnlcolin Mac iJrcgor, MlldrelHarrls, a primeira espora de Curti-to c Armand Knliz. Oeorge MelforJ.que obteve renome no dirigir Vu-lentliiu em TuImIo «le bnrburo(The «hello, empunha 0 megnphone.

Juniís Flood. iigoru tambem uoelenco dlrectorlal dn Tlífaiiy-Siiilil.cujn produccBò a Cia. lírasll Cine-111atogru11l1l.il adquiriu 11 exoluajyl-dade pnra todo o tlruall, Jft começoua isoollier os artistas paru o hj'Jprimeiro .trabalho,

Intltuln-.ie cllc "Marrlnge of To-morro""' a fornm contraotadoa Ta-thy liuth Mlller, a Esmeralda de "(JCorounda de. Notre Dumi;', l.aivrcil-oe Qrfty, Clnlrc Mao Dowell, qun jftiijvu fuma como ostrollu 1 forniOHU-ru como mulher. John Siilnpolls. ngrego du clncniu, Ralph lümorsoll.Sliliioy Pulmer o Barbara Leonard,duas figurinhas novas.

Continua a alcançar muito exiionoa Kstados Unidos os filme da Tlf-funy-Slnlil "Gansos Selvngeiis'', '.11-ilu surge 11 belleza radiante do BveSouthern o "Tlic DovITs Skipper",1111 que ilella Bcnnott c Montagu bo-ve tCni impeis aurprehendentes pelncaruclcrlzncAo .: realidiidc, "lio-mens sem nome" em quo AntônioMoreno npparece ú outro exlto debilheteria. Estes tres fllms fazemparte dns próximas programmaçõesilo Progrtiiiiiua Serrador o osrfto ,•'¦:•liilildus, dentro em breve para o pu-bllco carioca.

l>oUèilu>i Uirrnrd foi ceUldu ft Tlf-inny-Hiiihl ptld Wnrenr Iii ¦¦«- ufimdg Interpretar um dou pupil» ile "rfe.nhorui* do Club Noeturno". Dou-ultis iihA utn.. *'.ira. t.ili.i..'.*i.', I111I-unido o grande cômico e cantor.•mu i i.'nlin Al. Julson.

Iiouglni * amigo velho de AI. Jol-son e o linlin com 11 muxlma pvrfel-i.'.'..., nos í»u*. trabalhos de preto.Foi usslm quu correu, i\ principioiii|.s o iiiiilur urtlstn do th.-ntru lt».-l-ro ila Amerlcn estava pusnndo pnrnn Tlffnny.Stnhl. tiimnnhu e u sem"-lliançn de Oerrurd «om o seu amigo,

Walter Iliigen. vaiupello d* golfii.i*i lCstudoi. Unidos eiiiis -mu «niiiislgnar contraoto eom 11 Tlffany-Stnlil para um fllm di> seu prugrniu-mu luinunli Deram-lhe paru "loa-dlng-lrdy 11 formou) Clerlrude 01-iiisl-uid, espoMi dc Itubort I.. onurd, oiiutriii.. divorciado de Mae Murray,Etll "lireeli OritM WldOWi" flgurum1'ind.i J..lu. Ilurruu, o Inuuo ilu sim-pie lembrado Itoberl Hnrron do<flli.ii di- Urlffltli, lleddn H.jpp. .*.I.ln.oln Ktédmniin, o fllh» de My>-tle Htediiiuilll, Albort Coinl t Rayllllll.ir. iiln.In ivceiitenitnt.i nppinti-dldo etn "O oorn';no do tigre" que oPrOgVlinillia .Serrador upreseiitou.

Myrna Hoítman, que teve o prln-clpnl pape) em "Os sinos da míssil"',vinii juiu colorida dn Tlffany-Stnhl,ns*.lgnou novo contracto o vae appu-reeor um "Tom. DIck ou Harry".«ene Alsnco C* o gnll c Marlc Gol-dnlu. o dlrcutor.

Em "Aguus Tormentosns", 11 novaprodUOÇÃu du Tlffnuy-.Stahl que Rd-gnrd Leiria estft dirigindo com EveSuutherri, trabalha um authentleobox. ur, verdadolro gigante dn força.A historia da lavra dc Jnek I.0111I011,escriptor que goza da mais ultu po-puliirldad" nón Estudos 1'nldos, £¦umu dns melhores que o dlrector jilteve em nulos.

A troup»* (|iie estú filmando "Pro-wiers of llie Sen" parn a Tlffany-Slnhl foi para a llllll do Catullna,ondu flliiurft diversos exteriores.Ittcardo Cortez t Carmel Myers. osprlnclpnes Interpretes silo condjuvu-doe por George Faweett. Frank Lol-gh, iiiii» Corrndo a Shlrley Purmee,um elenco admirável como sc podevir.

Barbara Leonard. estrella da Tiofniiy-Stnlii, antes de abraçar a car-relra da t*Alu, foi bnllnrlnn dc certorenome t>, ein seu ultimo film paru anova empresa em que trabalho, ellnexecuta diversos bailados."Senhoras do Club Nocturno" os Iftsendo dirigido por Oeorge Arehalm-baud.

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"A historia ia torturd\ o granie filmque o Parisiense vae apresentar

amanhã

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dignos dc que seu próprio pne lan-i;oii nnl" pura " livrar da usposu.O perverso chegou a dur. falsaiiion-t«-, n limln ino»:n com., adultera: equiiai arrastou o filho á cadeira elo-ctrlcn.

Dc tal iiio.lo se encudennuii os fn-cios, que vieram n reculr sobro oJoven ns culpas do assassinato doum homem, que elle julgava ser oscrluctor de sun esposa. Nfio fora olítpaz, o nSíínssint». mas :ts provasesníngaviiniTir.). B, depois d<\ tercaldo nn*i mãos dos inspectores dapolicln, ante eskns provas, sô sc tra-tou de obter n suii confissão. Tor-turndo, ollé confessou, por fim. Eassim so ieviim multas vezes Inno-etntes :*' prisão, se não ú morte.Deus, entretanto, olha sempro pelasbons nliiii.s. Apfia muitos soffrtinun-tos, oh erros rejiaraiu-He, a fcllclda-de reappiirece, o, então, os mãos po-dnçox significam upenas um pesa-dolo fine passou. t

A historia d'" A Tortura" encerragrandes enslnnmenlos, que todosdevem conhecer. Aprcaehtaiido-n nopublico, o Program mn Miitarnzzotem a certeza de que concorri.- puraum beneficio social,

IAA/XJ\TUVU*VU**U%**V*^^

Koi isto lia i|Uinzf. nnnos, em Longlijand. quando o Circo Cliiibb, nmC<ji dc maior nomciidu dos KinadosClnidoH, acubuvn il* regressar deuniu viagem pelo sul do pniz. Cliar-les Chubb. dlrectorestabelecimento,

pregooli'0 duxiinltncliiva no pu-

blico os niinierus sensacionaes rtoespectaculo <lo dia: Madiuna Alicia,a maravilha do nrnmo: n corrida damorte, terrível muni» executada enircotocyclcta; a mulher barbuda: ma-ohcos, leões, ursos... um sem numo-1*0 dc attracçOew. O circo encheu-se.Mas. em meio dlt Cuncçíto, houvo umdesastre: no fuzei* a corrida da mor-te, o arlistu que sc encarregnrladessa proezu ucabftra por nc cslu-rolar 110 chão, horrivelmente ferido.:>íos suus honibros, costumava ellelevar, nessa perigosa execuçüo, asua filha unica. de poucos annos deidade. A Providencia salvou-n: fel-acair 110 collo de uma espectadora.

Como era natural, toda a gêniosc alvoroçou. O artista fora sempre/ollz na execução do numero. Quetoria, pois, motivado a sua qufida? A.

STU lli 1 IIOS

Para regenerai* os c*(isliinies po-litico. Indo ciiluilão consciente

deve nll.itur-.se c votar.

tortura... A tortura do 'ciúme, que,de prompto, Ilio avassalou o coração,quando cllc, Já. nn corrida da mor-tc, divisou a esposa em colloquloniuoroso com outro homem. E o ur-tinta morreu. Não, porque nfio pu-(lesse resistir ú tremenda queda,mus porque nggravou o mal, quan-do constatou que, realmente, a es-posa, n quem elle. lambem tortura-vn. com os seus mftos .tratos, o Iaabandonai*. O destino tem, multasvezes, Imprevistos formidáveis.

Tempo depois, tornou-se n falar,em I.ouk Tsland, nas representaçõesrto Circo Clubb. Anna, a filha domotocyclistu morto, .ru Jft uma lln-da moça e constituía o maior sue-cesso do circo. Mns forçone Ifee erjtiíeixal-o. Um Joven mllllonarle acn-bíirn de lhe dar, secretninente. * mãode esposo e desejava lcval-fc >»arj, acompanhia de seus pnes.

Anua deixou o clrcji, em melo dcgrandes festns. E como pensava —coitada! — que ia marchando, dl-rcitinho, peio caminho da felicida-de! Esperava-a n tortura!

Aristocrata dc um orgulho des-medido, seu sogro não a qulz acel-tur como nora. E, como o filho nãose sujeitasse ás suas Imposições, ex-pulsou-o do casa. Fornm, pois, osdois jovens esposos viver cm umapobre mansarda, onde não tardarama, soffrer ns maiores misérias.

Tal situação, para o rapaz, aindamais se aggravou com os meios ln-

Carl Laemmlc, acompanhado dosua filha, Miss Bosubclle, regressoua Novn Vork 110 dia cm quo comple-tavu cxact.imeittu seis mezes du dnludu sua, partida para u*> studlos diUniversal, situados nn Califórnia,

uflm de activar a producçâo desta,empresa. Durante este curto prnzode tempo conclulram-se vinte sei»pelllculas de longa metragem, queso acham uni poder dn» filia, ç dnUniversal pnra serem distribuída».Esto í uni feito «1111 preeedsntey cmproducçâo cluematographlca,

Apesar do duas semana» de pro-cura intensa em casas de cspeclacu-lo, cabarets, clubs nocturnos » ro-dus _oci:'.es, dc* Broudwny, HarryPiilllird não conseguiu ainda encon-tra:* quem erllvesue nas condiçõesprecisas para Interpretar os papeisáe Mticnolla e Ravennl no film —Sliow Bo-.a". Até ngoiu haviam sidosubmattido-j A prova, mais do cinco-cuia candidatos.

Ilullo brevemente será iniciada aproducçâo do melodrama da Uni-versai intitulado "Phantom Fln-gers", euja direeção está entregueaot. ciiidiidus de I.elgh Jason. UlllCody foi escolildo pnra proliifionist*ie Cleorga Iluckntnornu pa::i Inter-preme o pupel de Shrimp Itlley. Tra-tu-so de unia adaptação' .1 tela dahir.turia "The Stool IJigi:on". escrlptapor Basll üickey.

Os "Veteranos e Calouros'' eatnoem viagem. Seguiram pnra Arizona,afim de «e encontrarem com os Jo-gudores* ila escola dos indiou nessalocalidade. O titulo desta pelliculaem duas partes, que terá o elencodo costumo, e que serã dirigida por"Rat Ross, icri "Calford versus Rcds-kins". A troupe é composta de qua-renta jogadores.

Frank Merrill, astro e campeãoUllilelico bem conhecido dos fllmsem serie, foi escolhido paia prota-gonista da pellicula em episódios,

ifíMitelTem dores nas costas, nos

pés, nos rins, falta de appe-tite, insomnia, desappareceua sua alegria ? Observe:Trata-se de intoxicação pro-duzida pelo mau funciona-mento dos RINS Use im-mediatamente as P A S T í-LHAS R I N S Y, remédiode fama mundial, no trata-mento dos RINS e BEXI-GA. Notará após alguns diascom grande contentamento,que readquiriu o explendorda sua beleza e a flor dasua juventude.

... * ;¦.... .,.(»_. v d^man-tU _.___._.. .^.._____________8Ai_ai_>ii

Gilka Machado, a maior poetiza brasileira, acaha ie pro*iuzir am majestoso poe meto inspiraio em "A

Carne e o Diabo"

Ituili Tiiylni* — a mnls legitima r<*|iri'.-ciilnnlo ilu nilmlriiv.I•limiu ilu Noin* — ii|i|i:ii*ii*i*r/i nomi>so imlillco, ik*Iii prlinclrii vez, cm "Os Iiiiuh.iis preferem us lòiinib'.'" que a Puniu nl 111-

iniviirii 11 es lilliir iiniiiiiliã^^^^^^^^A^^^A^^^^^^^^AA^A^^^A^^^^^^MMN^»MMV^VWMVVM^M^MW^VWMV^VS^^^W

i/^^^^^VS^,^V>AA^AAiVVV^VVVIAi»S^^

iiititiiiiidn "Tarzanüa hlslorlii "Jungledu luvi.i de _dgnrA lUrccçüo cstar.'i ,Nelson.

Mlghty", tiradaTnlcnul^Tnrüan'',m».e Burroughs.

. cargo de Jack

«¦-«¦.^»^M»M»^**«WM*»^^^M**«"^"*M*^^^M#'^^MW,'**y^W^""*^^^-***-**--*^**-*--***-----""*-------------"^"-^^"^^***"^ _!^i^i J--1-1 ——____———_______________________¦¦_i»i^^^ggg»^^^^g^^^5Sg___________________________________________^^

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lu-

111:KM

O Ilio Inteiro iin.soin peln estren tio "A cnruc n o dlnlK»". nliru prlniu (li* tiretu Garlm e JolmIfilbcrt. .Mnls uni pouco Uc pueienciu... O t'npl tollo. multo breve, vue satisfazer Ioda a cs-

peetn',1 vu...

Xão houve ainda film qne dos-portasse tanio entliusiusmo, um mezautes de nua. estréa, quanto o que"Metro-Goldwyn-Mnycr" vêm pro-niettendó no nosso publico, nestemomento. "A Cnrno o o Diabo" vi-ve. ho.ie, no cérebro dc toda 11 po-pulação carioca. E' 11 nilucinação domomento. Uma iilluclnução divina,por que foi imanada dc uma scen-telha de arte. "A Carne e o Diabo"nfto fi, portanto, uma apresentaçãode film commum c sim uni aconte-cimento jamais igualado, aconteci-mento que vem Interessando o pu-bllco, na sua totnlidade, c muitoparticularmente personalidades deevidencia, env,meios sociaes c artls-ticos alheios ít clnemiitographia*. Jfttivemos ocensião de. registrar o elo-glo dò festejado netor Procoplo Fer-reira :'i obra conoagradoia de ClretaGarbo o John Gllbert. Jft menciona-

iilwí..\niü:_.-3ii'—¦¦?'¦ '.i-,-...'•¦.'¦.* ¦¦".¦ •¦,.^'\*.I.Í*'':i,-^J,'ii.s'<.it^A\>-

mos lambem o eiHlitislasmn sincerocom que 11 poetisa Gilka Machado sereferiu-a esse mesmo fllm. Hoje,uma novn c alvlçurelra noticia tc-mos a dar ao leitor, lintú rui menteinteressado, como toda a. gente, emoonbecer "A Carne e o Diabo": Gil-ka Machado, quando assistiu, emsessão especial, essa producçâo da"M. G. M.", enthusinsmòú-se since-rnmente pela sua grandiosidade es-piritual, assenhoreou-se do seu for-moso rythmo de harmonia artística,confraternizou com o choque amar-gurado que todos os protagonistasatravessam. » Sentiu, vibrou com apersonalidade romântica, extrema-mente amorosa, de "Fellcitas", aquem Greta Garbo empresta um tomõe mórbida existência real. Irmã-nou-se 110 amor desvairado do typorie apnlxonado que John Gilbert In-terpreta. Vincou-se em seu espirl-to o traço dogmático característicode leadado que Lars Hansou apre-

senta, maravilhosamente.,. K Gilkasentiu. Gilka viveu, Glika soffreu,teve, emoções de prazer, do encan-tamento, desillusão... Está, portan-to, a nossa grande poetisa, perfeita-mente autorizada a dnr-nos tuna no-va manifestnção da pujancia de seutalento, baseada na grandiosidadefspirltiial do "A Carne e o Diabo".

Sabemos que Gilka Machado pro-duziu um interessuntlssimo poeme-to, cuja publicação será feita, ain-da hoje, cm elegante folheto que a"M. G. M.", editou. Logo ft tarde,nos campos de football, nos cine-mns Rialto. Capitólio e Império, eem outros pontos de grande movi-mento, serão profusamente distri-buiclos clncoenta milhelros desse fo-lhoto. Trate o leitor, desde jft, deconseguir o seu exemplar... Náoterá de quo arrepender-se. E dentrotle mais alguns dias, quando o Ca-pltolio estrear "A Carne e o Dia-bo", eua emoção sorà-ainda-maior...

O pro_ln:o vehiculo .lc apresentu-ção de Oeurgu Dancroft Murft "AsDocas de Sova York", um argumen-to efccrlpto espcuialnii nto para -o"feran" por Joim Monk Sauders, oautor do argumento du "Az.is", umasuper- producçílo tln Paramount t\utsbrevemente o Capitólio apresenta"ã.

Josef von Stcrnbcrg mnls uma vezdirigirá o trnbaltio do Immortal cria-dor dc "Paixão e S;;i*.;ue".

A Pnramounl ncnbn do renovar oaseus contractos cnm Clicster Conkllii.o nppiiiiidldo cômico, l.ane Chniullor,gnlà romântico. •• Victor Milncr, umtechnico-operador.

Os membros .lo Conselho de Kilu-cação da Associação Chrlslã dc Mo-ço.*i foram hospedes de lüsthei* Rnls-ton, a "A"enii;< Americana", no "net"em que esta estava posando ns Set-nns da sun nova criação — "l'aral*-oImaginário".

A delegação da Associação Chrlstftde Moços foi chefiada pt-ln srn. Sn-muel Mtirlland, de* Nova 1'orlt, the-soureira da .-Vnsociação.

Jack Onklo. atê hoje pouco ,-nnlic-cldo no mundo do cinema, terft umpapel Importante em "Marinheirosem Terra", n producçâo que ser»iconfiada a Clara Itoiv. dcpolü queella termine "Fidalgas dn Plebe".

Os technlcos dos studlos da Parn-mount depositam grandes esperan-ças em Jack Oakle n cargo de quemficará o papel de "Salty", -1 iti dospersonagens característicos da obra.

Rlchard Arlen fará ò papel prln-cipal. sob a direeção de Mulcnlin St.Clalr.

Bllly Dooley, o cômico conhecidopor todos os freqüentadores do Ca-pltnllo e do Império, aceitou a pro-rogaçáo, por longo prazo, do seu con-tracto com 11 Paramount, 1* uppnr.eíe-rft como estrella numa seri»i de oitocomedins durante a osiuçiVi «'Iridóu-ra, segundo 11 declaração do CharlesChristie, dlrector ge.rente da empre-sa produetora das comédias daquellamarca. __

RIXA UK liIGUOIlO BM .VKUIIA-Ui:i,Slll'UG

A conhecida artista ltnli*i*..i Rlnade bliruoro que acaba de pousar paraa Cine AUlance Fllm, no fllm 'Casa-nova", encontra-se presentementeem Berlim, respectivamente irns ate-llers de Neubnbelsberg da Ufa, ondudesempenha admlravelmcnte ir.n dosprincipaes papeis no film da ínebiuafabrien allemã, "O espelho mysterio-so". Rina obteve um longo contractodn UFA e sabemos <;uc n sua sympa-thica figura aindn mais elevará o Jágrande valor do Programma IJranluparn quem vem ás grandes produ-cções europeas, sem excepção.MAIS «MA VICTÒIUÁ D.V XATIO-

XAL-KII.M XO ESTRANGEIROA conhecida producçâo da Natlo-

nal-Film de Berlim, "Regina — atragédia de uma mulher", com L-üe•Parry, a encantadora loura da cl-nematographia allemã. nimba deconquistar uma formidável victoriana Turquia, de onde a casa matriz,em Berlim, recebeu um longo e c-n-Uiusinstico talegrammu.

ALUGAM--E ESTIIEM.AS...Este fi o tllulo de um annuncio,

em letras garrafaes, que se vé cmjornaes puramente elnematogrnphl-cos em diversos paizes da Europa *•-rueemu uu America do Norte. I3m umiornal berlinense encontram oa tam-bem um nnnunclo destes c allcgninas fabricas produetoras que os cun-tractos longos que assignaram comas estrellas o sendo obrigadas a pa-gnl-as. não por producçâo mis pormez, resolveram alugar suas rstrel-Ias. reciprocamente, afim dc evitarprejuízos maiores.

Assim é 'iut; estüo sendo anuun*ciada» presentemente pela firm."-Fellner e Selma os seguintes artistasde accordo com o que se li* 110 "Ber-liner Film I.urler", de 28 du abril,,. p,; _ Wllly Frltsch. Ern. . Vero-hes, Fred Solm, Lily Damita c o«-tros astros menos reluzentes.

Fritz Lang. o maior dos enseena-dores, tem sob suns ordens os se-guint"R o"tlstas que igualmente an-nuncin por não ter com elles o qnefaze-r presentemente: Uen Deynrs,Gerda Maurus e coisas velhas quenão merecem ser aqui citadas.

A firma Greenbnum é a unica queannuncia apenas umu estrella e estaé Kaete Nagy, uma lllustre desço-nhecldu aqui nns nossas paragens.

E depois diga-se que ser fabri-cante de fitas não í negocio quando

ai.'» n material humano p<.»l.- i.»igndo...A FOItMIDAVEI, VK"TOHIA"1'IIIM•!•:/..% IIAS CZAIIUA.1"

lll IIAPCSTA UFA riccb.-.i dc Elilditpcsl, ile

seu representante ali, o seguinte i«-legrniiimn: "lindai.1 st. — Hoje foiprimeira exhibiçíUi "Princeza Czar-dns". Suecesso liiegiialavcl. 11 publi-co que enche plntfia applauila iluran-ti minutos consecutivos niuguiflcnproducçâo considerada pelo luxo aei-ma todns prodiicçics 1028. (Asslgun-do) — Meyer."

Sc em Budnpest foi assim quo diráentro nôs, ond- ,1 opereta de K. Kal-man conseguiu já victoria Inogu.ilu-Vel?

AHI ViíM I"1I-MS IIF.SPAXHOnSSegundo lemos no "Fllm Daily",

que su publica ini Umlr.s. II lleo-piililln está trabalhando o corroulennno com grande afinco nu sua pro-diicçáu òinematogrnphlcn. Assim 'ique enda Um dos fllms custa uu md-dia 7.(1(10 1I0II111..N nmcricnnos nu suumoiitiigum e espornm os produetores hespiinhoes collocar todos ou

fllms. "Dlllly l'*!lrnlambem sc piibllcn euma corri Rpoiideiielnsentnntc nlndn ;• "c*rllm ti<- maior >-iiiTr:í.»

Ilêntor", qio1 l.ou Ires, einde ii. 'i repre-seenln que •">» du producçâo

liespnnliola yrtr. "A Irmã Santa Sim-plleia" ou scjii n hliilorln d« unu»freira segundo o lomnncc do grandoescripioi* hespanhol Palácio Vnlde.i.fis direitos pnrn divulgação destoflim 11,1 llospiiuh.i fornm pagos com350.0011 pesetas. A technlc.i do fllmnccresccitla 1. úorrcsponileucia, an-anncln i;rantle.H pro|jreH50«, maa oenredo fi pouco Itcr.. sant».

Sopruiulo Informam, ca tim hón. lu«fui mu.i»».- órgão*! clnemnlogrophlijosiui prosenlcmciito na Ilcsiiniiha '.'ünovoK cinomns rm pon.strucfiAo, ao ndoquo no correr do nnno do 192S dcvOinfiem* promplos curcn do clu tnoivjmportum cada um maii. dn li.ÕOl)cspGclatloron,

Cem dos cinemas mata Importau-tes na llespaiihu sft funcclonnm Ju-rante o verão, pois no Inverno são<•; t'-í- oM;i li.-l«'f Inicntn}.* oceupados'por cuinpiuihins tlicnlraes.

(Contliniii un «• pugliia)

0 novo film ie Norma Shearer"MODAS DE PARIS"

1

Norma Klienrer — que nniaiiluí. m» Império, vue mostrai* a toda» ns .*iiias udinlríiiloras. ns mnis recvntcs ''Motins tle Paris""

ImiKiilail.-i- pclu "Mctro-Gòhlwjii-Muycr"

Norma deliberou fazer a sua"réeiitr.*'.." junto uo nosso publico,com u sua mnls recente c palpitantecomedia — "Modas dt> faris*1. Nes-ra pellicula. a "mais querida artis-ta da tela" apparece-nos nn peilude uma astuciosa calxeirlnhd-via-jantei (|ue ."embrulha" todos os seuscollegas, fi. capaz das maiores proe-zas para "furar" um pedido que (;3-teja promettldo ao viajante de casaconcorrente, affronta todas as ln-tempcrles dc uma viagem ntlribula-da, u chega sempre primeiro, a re-cebe sempre» os pedidos... A's ve-zc*;; recebe tambem declarações deamor. E lá vçm o din em quu sentoo aeu eoiafiãozlnho, até então oxtre-

4

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I

nmmuiilc negocisiu, preso, mas pre--so de verdade, pelo de um collega,offlclal do nu-smo offlcio. Os doisviajantes vém-.se, odelam-so, o...fionbam casundo, como quasi semproncoiitece, quando um rapaz vG umamoça e a odeia...".Modas dc Paris" tem ainda oconcurso magnífico de Ralph For-lies. um galã moderno, _eni affecta-ções nem fantasias, um gula comosô se admlttem galãs oni nossosdias... Um galã 19.ÍS, por quem to-das as melindrosas começam a sen-tir attracçilo perigosisslina...

0 Império, com as exhlblçOes de".Modas da Paris", vue marcar uma.semana de suecesso, com certeza.-

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Page 26: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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O JORNAL — Domingo, 3 dc Junho de 1928

Ko Mundo Cinematographico

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Bebe Daniels vno contar-nos em "Apalpa meu pulso", que a Paramount annuneia para o Impe*rio, mnls uma dc suas Interessantes aventuras

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_A FESTA DO PERFUME" SERA' A NOTA

CHIC DA PRÓXIMA SEMANA.**,

•0 PREMIO DE BELLEZA", COM COLLEEN MOORE

i«MiiBS^BaM_-g^BBBa__________g'"- ¦¦'¦'-¦ «•¦ W^M 581

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Coleen Sfoorc — a vlctoriosa detentora do "Premi** de belleia",da Odeon, na próxima semana

Já publicamos a nota dos prin*eipaes brindes que sairão no gran-de sorteio a rellsar-se no fim da se-mana. Hoje temo3 a lembrar queemquanto houver a "Festa do Per-fume", na sala de projecções, ha-verá na tela um "Premio de Belle-ga". Com uma differença interes-santisslma: é que o "premio de bel-lera'» saiu á. endiabrada ColleenMorre. Ella vae apresental-o fts suasadmlradpras, através dc um fllm en-cantador a cheio de surpresas agra-davels e desagradáveis!

Agradáveis, porque desvenda ossegredos deese "mundo fl. parte" queé a cidade de Hollywood, a capitaldo cinema; e desagradável, porquoas pe»*ipecius porque passam todasas senhoritas que desejam ser "es-

trellas" de cinema vêm o que eenoffre para vir a ser-se "alguém"

na clnematographia.' mundial!Trata-se, pois, do realizar no

Odeon, o cinema aristocrático porexcellencia, a "Semana da BellezaFciithiinà". Bcllezn das senhoras esenhoritas, que assistirem ao "Pre-

mio de Belleza"; belleza ns telaapresentada, pela graça esfuslantcda esplrltuosa Colleen .Moore.

Além de todas as senhoras «? se-nhorltas receberem & entrada do cl-nema. um mimo "Godet", receberãotambem um cartão numerado quedarft, direito ao Gorteio de clncoen-ta grêmios, dos quaes alguns estãoejtpostos na vitrine do Odeon, Natela do cinema, mlle. Valery, prl-meira bailarina do Theatro JoãoCaetano apresenta outros lindosprimeiros prêmios e tortos elle» of-forecidos por "I.es Perfums üodet",dc Paris.

OS PROGRAM. IAS UU HOJELYRICO — "A rainha do balnea

rio", com lmogenc Roberslon.Xa pra«*a Plorlaao»

GLORIA — "O camponês alegre".OPEON — "A bailarina diaboll-

ca", com Gilda Cray.CAPITÓLIO — -Jardim de Aliai»",

com Alice Terry e Ivan Petrovlch.IMPÉRIO — "O Maricás", com

Harold Lloyd.Ka avsnlda»

PARISIENSE — "Florista de Pa-ris", com Caudra Mllanovo e "De-monlos brancos", com Thn Mae Cay.

RIALTO — aA ultima ordom",com Emll Jsnnlnss.

CENTRAL — CSob os ímpetos daeáguas", eom John Cowell.

PATHB' -- "Fazendo a prova",nom Tom Mlx. c "O Manequim".Na Carioca»

IR1S — "Sangue por gloria", comDolores dei Blo, e "O crlino de unjbeijo", com Ollvc Borden c AntônioMoreno.

IDEAL — "O ídolo de todaa", comLew Cody e "Quando o coraçSpquer", com Blllle Dove e Lloyd Gu*ghes,Xa praça Tlradealea:

S. JOSÉ' — "O Gau'«.*ho", comDouglas Fairbanks, e "Moderna aíeu niodo", com Marle Prevost.,\oa bairros»

GUANABARA— "O papagaio chi-nez".

A'ELO — "O amor conimanda".MEM DE SA' — "Luxo e miséria",

eom Paul Werener.CINE P*RQUE BRASIL — "Vlcti-

ma da vaidade", e "Perigo das Sei-vas".

FLUMINENSE — "Noite nupcial",com Llly Damlta.

HELIOS — "Corpo e alma", eomLlonei Barrymore,

APOLLO — "Dois cavalleiros ara-bes", com Wllliam Boyd.

MATTOSO — "Porque me tentasmulher?" e "PalxSo e Sangue".

BOULEVARD — "Lagrimas dehomem",, com W. B. Warner.

UNIVERSAL — "Amores de Car-men". «mkii Dolorec dei Rio.

MEYER —• "Fausto", eom EmllJannlngs.

MODELO — "Sacrifício de mu-lher".

ATLÂNTICO — "O Monstro doCirco", com Lon Chaney.AMERICANO — "Amores de Car-

men", com Dolores dei Rio.AMERICA — "Romance" com Ra-

mon Novarro.BRASIL — "Meu commandante",

com Jachle Coogan.HADDOCK LOBO — " Romano»",

com Ramon Novarro,TIJUCA — "Dlnhtiro de arrella".LAPA — "Anjo das sombras", com¦Vllma Banhy.

THEOSOPHIAnova se me uu comnb. tanios

Iniciamos hoj» uma segunda serioda uoinmenurlos ,obr« o impjruin»llvrlnhu do sr. Krlihnamurtl, a tusprimeira dádiva ao mundo, «usndo«pensa contava trsso annos do Ida*ds spproildsmeiilu.

Tendo decorrido ulguiw annus lldesde qus tivemos opporiunload. d»publicar a primeira sorlo du oom*msnlarlos, orsmos*noa hoj* nlgiimtanio mais hlblIliadoH para conil*nuannos « einprehvnder «ita s*iun>4a «erle, qulça oom algo mais deproveito,— nio para oa lellorea ap**nas, mas prlnclpnlmenlo para oaulor.

Como rnbel», «iu llvrlnho i o pro*dueto dos «nslnsinentos do Mealr-*ds Alcyon* (Kr.lihtiamurll) ao serprepsrudo psra a Senda ds inicia-»:¦*»¦¦. preparo sss* qus, psra «lis —como um caso sxuepolonsl, — duiou apenas cinco meses

Nio ha memória, eralo d* um **•Isglo lio ourto ds preparo out, t».maioria doa casos, acreditamos, e«•nos dito, dura polo menos, teleannos E no teu caso foi apena. de160 dias!!

IJ' realmente extraordinário t, .«ipor si. lato Já viria domonttrar *envergadura daquelle espirito d«tteol que, hoje pautou atra vea de to-das ae grande» lulcluçoet até .Quarta, a do Arhsl, ou Venerava, oüer UantlfIçado que, no dlier de tra*dlcçdo Budohltta, tendo attlngldo«eat ponto, tflo eublll t a tua evn-dlcçto Buddblitn, tendo attlngldoti por onde paata a t comparada,por laao em teu ttance, ao vfto dnave pelot ares que tambem nio dot-xa vestígio dt sua passsgem.

Mas, dltlamot que o magnlfloo 11-vrlnho, que tava o condno de alte-rar para melhor a vida de dtsenasde milhares d* petaoas, foi etcrlptolaboriosamente todaa as manhfls,mediante o esforço de Alcyon* pararecordar os enalnninentos dadot 4elle tm resumo pelo «eu Mestra.

Nessa tempo ello dominava muiImperfeitamente o Inalei; pola ap*-sar dltso o livro talu aquillo que nflssabemos — principalmente ot queo conhecem tm original —: umaverdadeira obra prima.Tanto assim 6 quo constitu* paramim uma verdadeira intl-façao euma honra esta segunda opportunl*dade d* commental-o.

Oxalá oa Santoa Seres m* ajudemnesto emprehendlmento, afim de queproduza uma obra digna tanto quan-to poaslvel, tanto do autor comodo Inspirador.

Que assim seja!E vamos aos commentarlos do 11*

vro:Começa elle por um prefacio da

doutora Anule Beaant, presidente d:iSociedade Theosophlca, entAo tu'orae educadora de Alcyone. Neta* pre*faclo ella declara aer o llvrlnho obrade um ser mala Joven do que elln"no corpo, mas nto na alma". E ddac indicaç&ea de tua procedência asquaes resumimos mais acima, dlien*do que elle •', apto — *se for vividoem £eu* ensinamentos — a aluir pa*ra o leitor, como o fizera para c au-loi*. os portues da iniciação.

Quanto a esto ponto, lembramo-lios de ttr Udo algo do sr BispoSeadheatcr, alhures em que elle notdiz que esee livro nio nuxilia ape-nas no abrir do Primeiro Portal,mas bem assim de todoa os outros,pois em cada estagio evolutivo ir,-tercurrente, .das Iniciações, os seusensinamentos rovustcin um caractere um aspecto novos, segundo o novoe mala elevado ponto de vlsta doleitor.

Eis ahl um tópico de valor:E Isto, — é-noa dlclo, — nüo acon-

tece apenas com o Aos Pia do Mos-tre, porím com todoa os livros mys-ticos do Seu gênero, tnes como o"Luz na Senda", "Vos do Sllonelo**."Recinto Exterior". #lc

As primeiras palavras própria-mente dc Alcyone, afio ns da "Intro-ducçflo":"Minhas não são estna palavras, csim rio Mestre que mo Instruiu".

Estas palavras, como sc vê, Indl-cam claramente, a procodencin es-pirltual dos ensinamentos contidos"colllgldos" por Alcyone e, em suamaioria sfio a reproducção "verbal"do pensamento do Mestre.

Cremos ter dlcto, hoje, o bastantepara inicio e, na próxima vez, tonti-miaremoa o notso commentarlo so-bre a inlrodueçflo, realmente Inte-rjssantlsslma e Importante como «everft nos escrlplos subsequentes.

Nfio qiieremoa, porím, terminarestos artlguêtc, sem lembrar aosnossos leitores que, »ch.»ndo-*e a.'-tualmente o Instruetor do mundopresente nu terra e sendo o própriorir Krlihnamurtl, multo nos vlrioauxiliar nestes actuaes commenta-rios os ensinamentos que Elle piei-ta á poisa gei-aç.lo.

Rio, 31-5-1328.AI.K1XO AI.VKS HE SOUZA

TURISMOEntre os arranha-céos de Nova York

mm '

0 congestionamento do trafego urbano da "cidade

monstrosubt

» a construcção de enormes galeriaserraneas para os seus novos

riiarlrs BSTCÒVBT

"metros"

jB Bf'tv/WÍJI KL» Am »%\

UNU QMNDE OBRAu sonego da unlca rua da parte onlxa

dc Msnhaltii, vulgarmente conhecida poi"Paraíso dos Pedestres", devido a nel-Ia tido ser permlttldu o tran*lto d«* ve-hlculoí, vae ser, doutro cm pouco, per*turbado, talvez por multo.* meies. *•:'

que, cm conseqüência de, dc dia para*ajnnntQmmMnm»*mraM»*»tOM***^

UMA FESTA NO GYMNASIO SULMINEIRO

0 professor Heitor Alves homena-geado, — Encerramento doMez de Maria. — Censor-cio do dr. Jonas Guedes. —

Outras notasITANHAND.' — (Estado de. Ml*

nar,) — maio, do 1938 — iDo cor-respondente d'0 JORNAL) — Emcommemoraçào uo anniversario nu-tallclo do dr, Heitor Alves, lentedo Qymnaslo Municipal Sui-Mlnelro,desta florescente localidade, o corpodc*.'iite e discente desce novel es-tabeleclmento de enilno, levaramhontem a effelto, no eallo nobre doOymnaslo e com o concurse de to-dos os membros do Centro Cívico"José de Alencar"um brilhante fes*tlval artistico-litterarle, em que to-maram parte distinetas senhoritase cavalheiro» da alta aoclcdade Ita-nhanduense, na sua maioria alum-nos do Oymnaalo. A's 20 horas,apoi ter oldo entoado o bello "Hym-no do Gymnaslo", por todoa oaalumnos, sob a dlrecçío do lllustra-do professor dr. José da Costa Brl-to, o acadêmico Argeinlro Fialhof«a um bello discurso, offerecendo

•u*Lfumru*ij*i **• ** It"'

a festa ao liomciiiiRcado. Um sc-guid.-i, to» executada 11 primeiraparte rto prograiiiniu, cujas repre-sentuçôes multo ngriidaraiu. Tui-clindo a 2" parte do mesmo teve apalavra o S' annista do Uymnnsio,sr. Buslaniunte Costa, que, etn uo-me doa bacharolandos, saudou u un*niveranrlunte, cm commovontc ora-

Íio. Falo», a seguir o joven Lauro

traga, em nomo dos seus collegasdo 3" anno.

Encerrando a serie du nllouuçoes,tomou a palavra „ homenageado,que produziu bellissimo discurso deagradecimentos nos alumnos e anil-gos presentes, tornnndo-os exlcnsl-vos 4 assistência, («,11o era numerosa* setecln, O autor dn "Vida em 1110-vlmento" e dos "Sons Rhytbmados",que mais uma vez deu provas de serum perfeito manejador da palavra,recebeu, ao terminar, calorosa sal-va de palmas, sendo abraçado e fe-llcltndo por todos os pres-entes.

Fechando a ultima pnrte do pro*gramniu, foi cantado, inaglstralman*te, pelos alumnos d«j Gymnaslo, o"Hymno Nacional".

O er. Phllndelpho rir Souza Mioo sun senhora, d. Carolina «!<• Sou*za Nilo. directores rio Gymnaslo,bem como 08 seus dignos auxiliarese professores foram de uma ff*>nt -lezn captlvante para com os convi-dados. , . • ,Realiza-se, no dia H d«- junhopróximo, cm S. José do 'lamonto,deste município, o consórcio «Ia se-nhorlta Eurydlce Carneiro Gulma-râes, filha do major Urbaiu Gulma-rfies, fazendeiro o cr|nd««r 1111 "•.ar-Ksm do Rei iro", da(|iiello dlstricto,com o sr. Alfredo Cunlin. chefe doescriptorio dos srs. Cunha. Ribeiro&. Cia., desto praça. Sorilo tofle*niuiihas da noiva, tanto no neto cl-vil como 110 religioso, o sr. Del-phlm Eugênio Piut" c suu. senhorad. Alzira Carneiro Pinto: <: por par-ta do polvo, o sr. Pedro Cunha od. Rosa Mafra Pinto, cm ambos osactos.— Communica-nos o revinu. pn-dre Jofio Scottl, vigário da. fregue-zia. de S. Joüí do ltamonto (ex-picu')í que, por conveniência .dosseus festeiros e dos seus paroehia-nos, as festas de cnverrar,i«->iito domez dc Maria foram transferida»para o dia Y de Junho vindouro, df-•vendo ali chegar, para tomar par-te nas mesmas os revnios. pa*dres Joaquim Cardot-o, vigário deSylveitre Ferraz c Isidoro A arvello.vigário desta freguezla.

-- Regressou de Bello Horizonteo dr. Olavo Gonir-a Pinto, cllnic*1aqui residente e vice-presidente dnCimara Municipal, que ali iftra as*peciulmente para assistir a aberturada Exposlçfio Agro-Pecuarla.

Acaba^ de contraetar casamen*lo. «-om a senhorlta Miiria da Purl-ficaçâo Paiva Negrelros, recente*mente diplomada pela Escola dePharmacia de Plndamonhangaba efilha du exma. viuva d. MaTla AH-gusta Paiva, o sr. Jonas Guedec.engenheiro agrônomo c «io commer-cio local.

Jt regressou rie stua. viagem *Bello Horizonte, o professor

"Plma*delpho de Souza Mio, dlr ic tor doGymnaslo Municipal Sul Mineiro,gue tol recebido na gare da Redepor numerosos amigos. '

Acha-se nesta cidade, aoompa-nharlo d«3 sua eEposa, o sr. José Pin-lo dc Mancllha, fazendeiro e . cria-dor em Alágôa, neste município.

dia, ao tornar cada vez mnls serio r,problema do transito urbano c a Pre-rei tura local nüo querer tornar aquellarua extensiva ao.-, vehiculos, ficou re-solvldo que tosse, construída unia gale*ria subterrânea paru qm\ ao menos poibaixo <|a terra, drs>c passagem ao.«"melro". O rua Nnssan, vae delxnr, por-tanto, ile ser o pomo do reunião demilhares de operários cansados quepasseam lenta « displicentemente pela»,calçadas, observando daqui c dali as' vl*trmes vistosas da* ca*.as do commercio.

i:s^ grande obra scrii executada *noite, porquanto nilo sc podo Incoin*modar os cipnallstas que tini ofrieinacnaquella rua, com o barulho onsurdcee-dor da dynamlle a perfurar a rochaviva para se abrir as trincheiras «md';se de»'crllo alojar o.* trilhos | ara os ho*vos "tranways".

PREt-tOB FABULOSOSA construcçfio de menos de um kl-

lometro de via-ierrea subterrânea custapresumlveltnentu 48.800'iOOOíOOO dinossa moeda, e o«jcuparâ perto dc s.noooperários. A trincheira chegará quasiat6 ds muralhas do-, alicerces do? "ur.ranha-céos", passando pelo imponenteEqultable liullding. pelo Banco rede ralde BoícrvB, pelo banco dc Morgan epela Bolsa de Cambio.

Em nenhum outro ponto da cidadeha tanta quantidade dc linhas de cabostelegraphleo*. c cano*- d'agun c dc gaz.como neste bairro. Tudo Isso terá qusser suspenso sobre as ruas ate que s«façam as escavações; por Isso, essa serilo constriiccç/lo dc preço mais vultosu,do subterrâneo novajorklno;

UMA DIRHOTA 008 PIDI8TRESAlem dc clncoenta mil vehiculos, pas-

sa diariamente pela (minta Avenida '•rua ta, perto de utn mllhSo dn pede*-tres. Dahl é facll dc se Imaginar a eonfusilo Infernal que se estabelece nesselocal, c a dirtleuldade quo existe quandoalguém quer atravessar a rua etn qual-quer ijlrecçfio. NAo srt os passeantes per-dem multo tempo, como tambem. osautomohlHslas e e-ues notadatntnlemulto maii que o.- primeiros.

De alguns tempos a esta parte se temralado Insistentemente em se construirsobre e.sas ruas, vladiiclos' para ostranseuntes, tuas, desde logo. fui aban-donada e*-a ldi»a. dnckjjnda-si! agora em

60.000 kllontroí diáriosA eiie mspaltavtl comprlmanto

tt elevam, tm conjunto, djsd* qu»«i>trou «tn vigor o t**rvlso d« varto,oa trajeclot percorridos dlarlamcnttptloa nvIScs da Lufihanna, compa*r.hlii exploradora daa lluhs» sertatnllrmâs o «nlaett lntsrnaelon»«is¦Isn mesma». Os etlorços dos dlre-ctores doa serviços aéreo» alleituet,cate anno, mais do quo a criar no*vus lliihii», letideram a reduslr nan fillda. du posulvcl o ttmpo empre*gado naa carrtlraa malt Importan*11». No iraleeto Btrllm-Parls forsmriipprlmldas duas das trt» paragensqun ut* hoje se faalam, Intarrnm*pondo*se a viagem apenas srn Co*lonlu por breves momento», Con» ahuppretiao da attrrltstgam amPnnzlg ganharam*!») trtt horas nottujecto Berlltn-Motcovo. Vntr*Iierllm e BaaIKa consefulu-se tam*bem uma reducção do mala do umahora. Tanto •ntre Berlim v zurlchcomo enlre Berlim o Vlenna a via*sn 111 aérea t agora dlrecta. sem es-,.ila alguma, e Imitam 11 horaa pa*ra trasladar-se de Colônia aKtockholmo em logar da» 31 que deoutro modo ailo nccesaarlna. Todnsnn capitães europeus, d eacopçao doVarsovia, eatílo Incorporadas nosystema regular do communlcaç&esaéreas cujo centro 6 formado pela1M11 nllemA. Pela rota aérea, viaHerllm, t possível sulr hoje deLondres As 9 hora» • aterrlaaar emMoacovo no dia tegulnte As 18 ho*ras.

0 trafico do Porto da HamburgoAs clfrat do trafico do porto da

Hamburgo referentes ao pastadotnes do abril confirmam o conaoli-dum o grasd* augmento aceusadopelo movimento no primeiro tiimea-tre do anno actual. Em relaçAo aomez do anno anterior, o augmentofoi de 16 por cento para aa entradasa ii por cento para as salda», mas aolfffrença t ainda multo mal» no-tavel tomando-se como termo decomparaçAo o anno de 1913, cujaicifras foram superadas *»t* annocm 850.000 toneladai de registro 11-quldo (54 por cento) para as entra-das o 130.000 toneladas (33 por cen*to) para as taldas,, m,

"A Cidade • a Technica" amDresda

Ha cinco annos qut ie vtm ceio-brando annualmtnte na capital daSaxonia uma grande «xpoilçAo mo*r.ographlca que permaneço abertadurante todo o verdo. A do annopassado foi dedicada As Industriasdo papel; a do anno corrente, cujaInauguração teve logar no dia 16de mulo, esti encimada pelo dístico"A clriadr e a technlca" c ' domina-"A cidado e atachnlea" e í destina-da a lllustrar a Influencia que a te-clinica moderna, em todas a» suasmodalidades e manifestações, exer-cn sobre o progresso e «votuçüo davida urbana: aspecto dns cidades,dlsposiçfl» das habitações, novosmethodos dc trabalho, etc Entre asmultas novidades expostas, a "Ca-sa esphcrlca". primeira construcçãodeste gênero exteutuda em grande,será. sem duvida, umu das prlncl-paes attracç&es do certamen.

Electrlíloaçio dl linha Municl.Salikirgo

bfgulnd» o plano d* «laoirlflcu*ç»o Intensiva dss via» f*rres» bava*rs» a tvrmlnada» a» obras do tra*Jtcto TraunsUln.FrtlliMlnii, acabade «ar Inaugurada a iraiçío rleciri-et na linha Internacional Muntch*aalaburgo, para cujo lnt«r*h»ontlnl*mo ptreurto apena» »»r«o n»c»»».«-ria» do agora tm desute duss lm*rs» e mela 4* vlsgem. A linha Mu-pleh*.alsburgo, multo freqüentadapor turlhit»_ sobretudo durante a•ttaçAo de verAo, paata pela afania*da tatanela balmar Bad Reieliruhullt pela nAo manos nfamads «atanclade vllleglatura Berchutgudrn calravt»»a os Alpes pula reglAo doWalsmann cujas italta.ana do mim*innha (no sopG dn Watamann de»-cantam ss acua» iisuas do Incompa*ravel Lago d'EI-r«D figuram Ineon-tvslavelmtnt* entre a» nisl» gran*dloaaa e plttorvaca» da Europa.

Os festivaes da HaidalbargA celebre cidade do Ncekar pre*

para-te paru de novo converter empalco o mnjettoio patao do teu cai-tallo em rulnaa • a repetir no pro-ximo varAu oa fettlvae» de theatrooom tAo grande «alto Inauguradosha doía annot. A prlmalra repr**ttntaçAo t*rA logar no dia St de Ju-lho com uma obra de aerhart Hau-ptmann, precedida por uma confe*rencia do eminente dramaturgo, quuiri residir em lleldelberg duranteea fettiva*». Seguindo o quo c JAuma tradlçAo, repr*aet»tar*»e-Ao lum-h(rm eat* anno a tragédia de Klelat"Catallna de Hallbronn —• cujaacçAo te desenrola na reglAo deHeldelbtrg — e o "Ponho de umnNoite de VerAo" de Shakoipeare, toba dlrecçAo d* Guatav llnrtung, umdo» enteenadores alIemAes de malapoderosa originalidade c d* maiorptrieta. Para aa representações daoxqultllu fantasia du Hhalceapeare.aobretudo, o castello 0111 ruínas delleldelberg offerece um quadro ver*dadelramente unlco no mundo.

HOJE E AMANHA, ULTIMASEXHIIIÇOES 00 FILM

"BAILARINA DIABÓLICA"Hojo o amanhil. a "United Artista"

apretentu, pela ultima ve», na téludo Odeon, u «ua esplendida produ*cçfio "Bailarina dlabolieu". Merece upena n.lo perder o ensejo de admlruruma dn« melhorm producções que,neste geenro, t«!m uppaiveldo n«snoscoe cinemas. A figura da prota*gonlata, quo «"• uma notável «litnnirlna, Gilda Grny, Imprestriona peloaianert. dramuilcon em >iu« 11 suaacçAo s« vé ciivolvlda. O trubalhodeata artlstu e o de Cllva Brocks «jiotonipleameiitu admirável» do uffecti-vldnde tmoclonnl.

lacr uma galeria subterrânea.De ambos os lados da "Caverna", os

romiuci-ctanles farju collocar vitrine?bem lllumlntdas, de modo a distrair ospasseantes, ciriquanto elles se cruzam(lespreoecupadaniente tob os 50.000automóveis que correm sobro a Aic-nlda.

AUGMSNTO DC TIRftlTORIOEsta incsnía cidade que converte os

seua transeuntes em verdadeiros ratos,devido á sua superriclc sc achar cen-gcstlonada, vae manda,- construir umpasseio de ollo meiros dc largo, sobreo rio Hudson, eom a terra que lr)r ex-traiini.1 nas escavações do subterrâneo.

A área dn terreno que vae «ter rouba-da ao rio, è appri.-iniidauionte de 30hectares, e custam presumivelmente . .•.'07.500:0001000. O *'traiim*».v" quecorre au longo du Hudson, t»ra que seelevar, c o Hlversldc l'ark te estender*)ate As suas margens. Ksie passeio seráseguramente uni dus mus bellos domundo; du um «ado, a grande 1 idade;do outro, os quatro kllometros de lar-gura do Illo e mais alem, quasl a seperderem dn vista, os montes escarpadosda Nova Jersey,

O uso dn choque é de Intereasegeral, nacional.

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0 PR0GFÍAMMA MATARAZZO apresentará

Amanhã -Pio PARISI_ESri-8E! -Amanhãum film formidável, da WARNER BROS., que deixa a perder de vista tudo quanto, de surprehendente, se tem apresentado até

hoje na clnematographia ——-*———

mmím mmwÊB Torfu-arstUma historia sensacional da Inquisição Moderna. — 0 romance, altamente confrangodor, de uma noiva martyr — A demon-stração vigorosa de como se pode levar um innocente á Cadeira Electrica. — A vida, entre todas as classes, com todo

,,. o seu corte ia de dares. ¦-* ¦ ¦¦^^^y^^^^M^^^^MwMiwwiiwi ¦• :«" ...««.«««««« ..«^«^...««««««««MWWWteWWWWWtM»

A scena da tortura é representada com todo o realismo, razão porque este film não deve ser assistido por pessoasde animo fraco

_lA^Af^*JllV*lAAriri** m*.mm.mm*m.mmm + mmm aaaaaaaia««a»aaaa*»»AAM^*^«áwMw««wwwwi*»»My»yww»ww»*wwM«<<^»^^

DOLORES COSTELLO, LOUISE DRESSER e JASON R0BARDS nos principaes papeis. Exhibiçáo com grande orchestra

________I^_^^_______P--***>________________________________________I

i^& A'PraçayÊi" ___! H&

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Desejamos communicar,a todos a quem interessarpossa, que segundo accòr-do feito entre os abaixo-assignados, a firma.A. W.Vessey & Cia., Ltda., comescriptorios á rua Theo-philo Ottoni, 89-Rb, e árua Florencio de Abreu,n. 80-S. Paulo, cooperarácom a Cia. SKF do Brasilpara a distribuição demancaes de espheras e ro-los, pulias e demais ma-teria! para transmissão deforça.

Cia. SKF do BrasilSture AndréA. W. Vessey & C. Ltd.

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Page 27: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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O JORNAL — Domingo, 3 dc Junho dc 11*28

JORNAL17

»^—¦——mmm-mammmmm mm ^¦MBiiiiiiMMiMMMiMi^^<aM.MaM^i^^MMaB|MB|^BMBBMM^^MÍ^MIIIMMIIMI.|IWMMMBa_Í__BIIM» ->»¦__——|mmmW ' '^mmmmm%%%mm%mmmmmmmmmmm^f^mmmm^'^mmmmmWmmmmmmmmmm-m-''- •*•>«

.A. "toilette" de toetoél

¦ .»- lUnipria de velludo azul com gratuta vermelha. 2 _ Vc-ildinlio dc liiilm t'0f dc rosa1! — Capa do kitslui n/iil ' *'www*<ww<w*wvwwww^***««' -| .-.-rr.v^nivv<.uM«*.rvvTr.r,nr.cnA>>AWi

Mal estar esquisitotm*.¦>'¦ X.' ni. i im^ss—«mi—"/''*> Í_^

12. *P \mmmWEafi -_. ^ív^HP

•o ,-y •;»' M

COMO TERIA ESCAPADO 0 BOBODO REI ?

.Nos tempos untlKov. ,*:-u du uso<ju*- us reis tivessem nau .uur. ..r-teu unr. bobos, cujo unlco doverconsistiu em dlvcrtll-os. Aiontocsuqu.. um liou. _B r. In, ftcrcdltniido iiuco seu .«.b(. era bruso e, i-ml.. cn-d»*iniiu*lo A mon.. todos <,« bruxosJ Pruria., mandou prcndel-o em umutorri»._.*Í V"1"*," *,Í,*J0 lr'"f*u de fugir, mnsdepol. de forçar uu gradou ila J»Jnclln, verificou que esta cru tfui altaqu«- lhe sorla Impossível arrojar-sepor cila, .*- ,.i arreli.nlar-s. toilu aoca i r.

Porjnui vo*. o muro era tflo li:;n.que min y_ pudla pensar -rm desuerpor elln,O hólio, desesperado, balln eoma «caneca contra aa pareden rt. sim

prisão, fiuiuijo «iu no fumio da ccl-ia umn .-r.r.lit multo grosua. Loucode al.-arln. nmnrrou-a 4 jan.lla maslojrr, viu que .- cordn era demasiadocurta, l-.ni tflo trlulo sitnnçiio. aansla enorme tia liberdade, aclcateou

ANECDOTAS INFANTISl.ulslsska — Plan! lt.itr.plii*.. t*!r»n:

Plan!IVSrlsshi» — Turututu'1 Tutu' I

Tutu'!A MornAs» — Por firor1 Nflo fn*

«uin barulho. O n.-i..- quer dur-nilr,

(Durante um quart» d<* hor», rol-nou um tiien.-i». ii,iiii«|.*i<ii

O* ssirsilin» — Mum.1i-! O innnllillbdormiu VA Mnni««* —. Hlrn, iiii-*ih queridos.

Aeiitn*. d»* cernir oh nlhlnhot'.¦•-drliski» e l.sslslnhit — Ivil.m. po-

deremos rooomsqnr n brincar. Plan!Itntnpl.iii' Turutulu'! Tutu'!

(O bebi.- roíapi n chorar, a-iiusm-do.)

Vários meninos Drínrruni de os*cola. .toninha fai-ao do professora.Tem svt«* anno*..

KntrcKit as cndornetn.i ;|« clutsl-flençilo. fltu limfloilnho. «lullo, pru-tostai srnhoritn! Deu-mv «cru »¦ nto orni-reco.T.-ii» .atuo, respon.ie noxlnlia.Ma-., nüo te podia »lnr menos,

(.nrllnliua nilo quer Ir 4 eacola osua míie, pura convencol-o lha »lls-sor

Todos os meninos vüo a escola

UM CALCULO INTERESSANTEt.'ni calculo mental, qu*» fullm

pnuciii» v.!.*. t *-!'.:QuaiitON dedos lia cm uma

mdo*.'—• Cinco.Km diinti inflou?—* Dos, *.'r,i a rmpoita.iKm des wílo".?Cem!, responderão, «sm lllu*

beitr, ;.in.i.i os lu.iii. uilc.ntiiiioH emNrlthmutlcii.Ksperlmem» iu o« poqnonlnos lsl>

torrs do Juriint dn» Crlnuvni, fn-r.vii.i*» us perKuntax rnpldamunle,para favorecer a i*onfucllo.

A EXPERIÊNCIA VALE MAIS QUE A SABEDORIA

AS FÁBULAS GREGASii i *»

0 adivinhetfm adivinho oitava lendo o

fumro de um vizinho, quando ou*tro elmKGu, csbnforlilr.. a commu-nlcnr-iho que «s ladrOes, haviamcntradii em ma cnsa.

A., ouvir nemolhnnio noticia, o adi-vlnhailor saiu a correr pnra nuacana c ao vel-o. usslm. nilo faltouquem lln* dl;»;.*-; ••:

— Entilo? protuniles adivinhar oiju.: sc vae pastai* com *>* outros o

ounndo coinpi .tüm^ seis ai.no»" pi.ru nilo soubeste mllvliiliar o que Ia sue-ultns coluns utels. íjunn- ceder comtlgo?aprender m

do fli-iir«-9 itrnndi'. nflo «llberfls sl-quer escrover MOIIAI.IItAI»'

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Umu vez. «itindo ú. cai;ii o leÕOencontrou " e.-ilo. qu«. eslava na311». tócn, a cantar: sei, r*l. rei,rol...

O Itf.ln, illsf. o-lho:"Olá, grilo: ontio tu é_ rei?""Sou, sim senhor", (respondeu

o grilo» "eu cíi sou rei"."Qual:" (dis.i. o U-ão) "cu 4

qu.- sou rei: sou o ve! dos animaes.Si* eu sou rei ». tu és rol, como liadois r«;i. *ntre nõs?"

Responde o arrllo:"Pois prepara as ni-is tropas,e veremos .so eu não sou rei:

Grilo é rol, rei, rei.amanhã to mostrarei".

O !<*3f.. no dia. seguinte, chamoamuitos gatos, qeu eram seus sol-dados, formou com elles um exercito,e mandou-os fazer guerra ao grilo,que estava nuiiin toca, no all.i «ieum monte. E gritavam os gatos:

"Grilo, grlllnho,sae do buraqulnho".

O grilo. lü. no alto. formou umexercito de moscas, «.- mandou-ascontra ob gatop. FJ ella;; eram tan-tas e tflo mfl«; «uc os g.*;tos desata-ram a fugir. __ do alto do monteo grilo cantava:

'•Rei, rei, rei, rei,agora mesmo to mostrei".

O leão no dia segulnto formouum exercito de raposas, o mandou-as fazer guerra ao grilo.As raposas subiram ao monto,multo devagarinho, para o grilo nãodar por ellas; mas quando chega-ram lã ao cimo, pensando que as',nüo tinham sentido, caiu sobre ellas•um exercito de mo.iqultos: e os mof-qultos tanto picaram nas raposas' que todas as raposas desataram afugir.

E o general das raposas si tirou-se a nadar a um rio, atravessouo rio a nado. c foi para a outramargem, e ahl ficou.

O grilo, l.-l no alto, cantava .em-pre:

"Grile . rei, rei, rei,agora mesmo to mostrei".

Xo dia seguinte, o leão formou >

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Émi.s: *. v* > ,- l» ,..t- '".: jJ-A^-l^.i.;,..,,

um exercito 'lo lobo*:, o man-Uuu-oapara o nionre fazer guerra no grilo.Mas veiu, sobro oy lobos um eiíer-cito de abelhna, e deram-lhes tan-tas ferroadas que os lobos fugiramtodos.

O general dos lobos in .-. fugir.quando ouviu u raposa: do outrolado do rio. :i grltnr-lh» :

—".Vtlre-sa á agua, anilgo. atire-se d agua!"

E o lobo atlrou-se :i acua e afo-gou-sc.

O leão, quando soui.e qu.- se linhaafogado o seu melhor general, j.lnSo quiz fazer mais guerra; o foilogo ter 50111 o grilo, e disse-lheassim:— "Grilo, grilinlio, san do bnra-quinho. J.l vejo que tam'..em í. rei.Se eu sou rui. >• tu ês rei, como hadol. reis entre *.iCjs?"

Responde .. grilo:— "Tu, leão. nau í;; rui dos aiii-mãos todos, mas s6 dos animaesgrandes, que têm pello. e quatropatas: tu és o rei do.s niiimniifero*;a águia 6 o rei das nv»*s. i,u. têmpennas, azas, duas patas c- bico; otubarão ê o rol dos |ii-l\e« que vi-vem na agua do mar e dos rios:o sapo «7- o rei dos bntrnehlosi eeu cá sou o rei dos Ins.cloN".

K assim fl«-.,u o leão sabendo queera só rei doa1 mainmif-.-ros. — queatd então nilo sabia.O Ieãu. flesde esso momento, pro-curou conhecer todos os seus colle-

gas. todos oa outros reis Viu osapo á beira de um paul: viu aáguia, a voar sobre uma montanhanlta; mas não viu o tubaião, quevive n<. mar. e & como ..qul estánestn gravura:

*-"—». VJ__T___. 1 V_í^

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Page 28: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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8 O JORNAL — Domingo, 3 de Junho de 1928*-••>* • **__

IIHIM)^§ffl(©>KILA officialização do escotelrismo no

Districto FederalPor IVMMro BRANCO

'Chefo escoteiro, do Departamento Tochnl-oo 1-odiiKiiKlfo do C, M. £.)

(1'ara o JOHNAI,)Os autos, as actlvIdutUa uos «ie-inuntuM qui, pufcimiii pula grundesau |iros|ieridudu du soaledudii, sot-

trem qiiiii.i sempru, autua du su» nn-pliiiituçúu, umu uritlcn «eju slnuuruo produotlvu, seja dcstruluora u ln-oífloas,

Netisu inu llculiir, na iiii.ilym- dosautos ullieios, encoutruniua duas ua-tcgorin» du uritiuos: 1" oe uuu dvsu-Jiiiii o upurfulçuuiuunto dos uiutiiodoso processos quu llius suo aprusunta-dos, u, -", utjuulltj que urlllcuin, ape-nas uom o fito du sallontar o quu nadu iiiuo nus Inlclutlvim dos deniiils.

N-s sempre preforimos o nri.11-.1roki ui»', Isto í. suinpro procuramos u.i-tudar nilo aó as noss-us idius, comotambem us do. outros a nüo visamosevldonciar os males que «o orli;lnuinnon actos dos nossos patrícios, «uniquo, au Indo du nossa apreciação,apresentemos us humildes opiniõesquu esvonçiim em nossas coiisclen-ciue. Isto d uma norma cm nossavldn.

A propósito, turnos unia questãoem foco: é ¦ offlcInlUactto do ruço»lelrlamu no MlMrielu F«* itirul.

Nada mala justo, uiidii muls lou-vavol.

A idéa O esplendida, grandiosa ealtrulstluii. tjerl- união a concretiza-çflo do Idéns quo poviiaviim muitoscurubros lia bastante tunipo u a elfe-ulivnçiio du um grando Ideal,

Tivemos uonhcclmonto de que oseuroliirio do «r. Antônio 1'rad..* Ju-nlor, dr. -Mnrlo Cnrdlm, deseja a 111-plantação do movimuiuo nas uscolusdn iMuiilcIpnlIdnilc, o a sti.i praticatotal pulou mcnliioB quo fruqucntumaa i-nriiiiirt primarias officiaes.

Como realizar porém esso ldc.il YQuites as basca de tilo grando mo-

vlmento, ne ainda nSo cogitamos dooutras coisas primordiacs o lndis-ponsavcls.Bom duvida ' umn parecera mui-to faull a exucu. o de uma tâo ma-gna medidn alias multo maia impor-tanto quu a ministrado da Inatru-cção primaria aos putizee e juvenis.Grandes difficuldades apresentam-se como phantnsmns colossoes* ve-jamos entretanto a coisa no ecntlitopratico.

A criação «ubita de tropas om to-dss as escolas publicas acarretara ofracasso lmmcdiato do movimento,pois 6 inteiramente Impossível con-trolar assim 'de vlsu" a Instrucçãodo milhares c milhares de criançaB.

O numero do chefes do que dlupo-mos C< multo rcetrlcto e mesmo pu-quunisslnio para a direcção dessasInnumeras tropas que surgirão coma offlclallznção ou entflo serã evl-dente a inefflciencia do movimentoso forem improvizados chefe.', í ul-tiniu hora.

Em taes condições 6 «p-tortimo. lembrar primeiro o núcleo central.

Crie-se, se nesim for de agrado, oDepartamento doa Escoteiro» Manl-elpnca u depois de regulamentadaconvenientemente a instrucção eseo-teira no districto c cogitar da or-ganização de tropas a pouco e pouco.Devemos esclarecer que nfio conhe-cemos ainda nenhum plano do dr.Mario Cardim e nem tfio pouco üesc-Jamos

criticar os seus actos. Longeisso.Queremos, anonymamcnte, sob o

nome escoteiro que usamos, exprl-mir pontos de vista que aliás pode-rilo tambem estar errados.

Mas, jfi temos trabalhado - em or-ganização de grandes entidades eneese particular temos errado bas-tante ate* conseguir a pequenina par-cclla do experiência que possuímos.Sempro que se procurar organizargrandes movimentos escoteiros sejaondo for, a primeira coisa a fazer ea organização da entidade central eannexada a esta a escola de chefes.

Sem ohefes, sem bons chefes, nüopode haver bom escotelrismo, porqueunicamente delles ê que se Irradiaraa Instrucção para essas crianças que

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SYPHILIS?Uc de Nogueira

SO ANNOS deTcrdadelrog prodígios

GrandeDepuratlvo do Sangue

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ISCO -JERUH'Hl A MPOUl. fi

lioje allsam os banaoa escolnrM aserno os lioinuus du umiinlil.Acredllnmos tamhom que umagrande fnllia ulnda estA pnr ser pre-enchida: a questão d,i tinlfurmlditde,

a queetao do progmnuna dn Instru-oçfo,E' Indispensável que nesri depnr-lamento contrai exlstn a Insnecto-ria do Kscotelriis da Municipalidade,encarregada de fiscalizar bom da

porto a prntlcn dos princípios oaco-teiros o usar mesmo dn innxlmn ae-vcrldndn quando os princípios foremburlados.Som Isso, 'tem essa fiscalização, nstropnn ao cabo do alguns mexes, to-rilo (algumas dellas) demonstrado oseu enfraquecimento.Para exigir, entretanto, n fiel oti'nervancln dos princípios jft nrtlculn-doa, fi evidente quo eo organizem

dois livros Impressos trlmestrnlmen-to pela entidade central: o Dlarlo doChrfe, ondo serflo discriminados osprogrummns da Instrucção dns esco-las o um resumo dn cada ponto n serprofessado pulos cliofes diariamente.

Isto t do grande vnnt-igcm pelosfactos seguinte*»: o nhefe, por mnlscompleto que seja, cm questão oepreparo escoteiro, nnnen poderã fo-zor um progrnmmn tão completo,quanto aquellu qun foi clnlioriido pe-los technlcos escoteiros do Depar-lamento Central.

Alfim disso ns crianças ouvindoduranto um curto tempo, a palestra«obro assumptos conhecidos, vfio sedesgostando ou pordendo aquella boavontndc inicial.

O Dlarlo do chefe terA sempro pn-lnstras origlnaes e Instructlvns comque o chefe, divertindo ea crianças,o dclcltando-as, Irã aos poucos, ex-planando questOes, seja do moral,naturalismo, sociedade, civismo, clvl-Hdade, otc, seja ns do Instrucçãoessenclalmonto escoteira, como nõs,pistas, compromisso, -oportagom,etc.

AlÉm dessa revista trlmensal, de-vera haver a Itevlata l.ncaíelrn, con-tendo a explicação .los assumptosque foram explicados pelo chefe esc destina unicamente fts crianças.

Esso 6 um trabalho multo nrduo eque Incontestavelmentc acarretara•sacrifícios enormlsslmos aos orgnnl-zndores o realizadores da grandeobra, nos grandes populsorcs da in-stitulção dc Baden Powell.

Mas, temos certeza, de que boavontado existo o a sufficiente paraalcançar o Ideal ha tanto almejado.

Depois, ha o grande fnetor queconcorrera efflclnntcmento sc a ellerecorrerem: «Ao oh pneu.Ellcs devem cotar a par do movi-mento c scr-lhes-ft, naturalmente,feito appello pela dlreccão das cs-colas no sentido do contribuírem natarefa do regenoração dc .'ostiunes,o todos concordarão em pOr cm pra-tica, medida.» com o fito de tornnremos seus filhos verdadeiros cidadãosno futuro.

Nfio ha quem nfio reconheça que anossa mocldade falta instrucção, po-rfim, 6 a instrucção sob todos os pon-tos do vista.

Quantas e quantas vezea temos vc-rificado abusos e mais abusos; quan-tas e quantas occoeiSes temos pre-senciado a pratica de actos conde-mnavels na via publica, começandoÍielo

uso dç uma linguagem rústica,mproprla, eivada de termos shãos,

attentatoria aos bons costumes?Que o escotelrismo 6 a Instituição

Ideal para o banimento deeses hahl-tos, concordamos, contanto que elietenha alicerces multo sólidos e osregulamentos sufficientemente seve-ros para a correcçfio.

Muitos tCm condemnado a offlcia-llzaçfio. Nou porém não opinamosnem contra nem a favor.

Depende apenas do Dom começo edo plano traçado.

Quanto fl competência do batalha-dor na questfto, nenhuma duvida tc-mos, entretanto, ê condição primor-dlal de suecesso, rodear-sa do chefesescoteiros reconhecidamente technl-cos o que nfio se prooecupem única-mente com o numero do escoteiros,mas, com a qualidade.E' um provérbio que se tornoubem escoteiro qne uma andorinha *AnSo fai v.rflo.

Que ventura extraordinária goza-riamos todos nõs assistindo ft cdifl-cação da mocldade em nost-a Pátriae o eeu crescente progresso?

Quanta grandeza encerra essa obrade levar aos corações pequeninos, obalsamo fecundo que o.s alimentar.,no porvir, tornando-os homens for-tos no physico, sadios nn moral, im-pollutos e imaculavels nn caracter!

As nossas palavras são devêrnshumildes e toscas para traçar os finsdessa grande escola que acarretaracada vez mais salutares benefícios;nfio podemos esboçar a magnitude deseue princípios, pois jã o temos fel-to multas e multas vez»s. A praticaconselenciosn e persistente demons-trarft, A luz merldiana, através daprosperidade crescente da pátria,através da consolidação e aperfel-çoamento dos princípios soclaes arazfio do ser do culto Ininterruptosda causa de servir.

No porvir a geração serft mais for-te; mas una e Indissolúvel a socle-dade; mais persistentes hs nossasIniciativas e mais estreitos os laçosfraternaes entro os cldndãos.

A Pátria serft um grande labora-torio de trabalho Incessante; o larterA unia constituição ainda maissolida que a actual e o brasileiro soterá, uma preoccupaçfio: Viver e aer.rir!

Tndo pela Pátria!RES NON VERHA

Escoteiros CatholicosII ___________&*¦¦_i_£____ri'j\' i"it__^i*^_______________^'-_' -_-_.^-'" __________¥?' 5.11 ül ÉS _W'-j_^W_\ Wk-fÍMIJ ito4Íí^fiF5ri

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No ultimo njiire da Federação Oalliollca, realizado cm SO dc inalo. Parto dos escoteirosmissa campal, com o Conselho Central c liistruclores _ direetores dos grupos

npos a

^^^^^^^^^^^^^^^^^t^^^0h^^**^^^**0^*^^****^^*^*******^***********^*^^^ iy*inj*ijvti*trti'vv^rinrirV'^^

Uma granda festa de beneficiopara escoteiros

No dia 16 do corrente, haverá, nesamplos salfies da AssoclaçAo dosOperários da America Fabril, 4 ruaEarfto de Mesquita, S30, um grandebaile, puxado por excellento "juiz-band", de beneficio para os escotel-ros do Paulistano A. C. c inicio dosetcoteiros da America Fabril, sendoquo 10 "I" da sua renda liquida serãodestinados ao Conselho Metropoll-tnno dc Escoteiros.

Escoteiros catholleosA directoria da Federação flutho-

llca convida todas as tropas filiadaspara a procissão dc Corpus Chrictl,sendo o ponto dc concentração narua Visconde dc Inhaúma, esquinada Avenida Rio Branco, fts 14 1|2 ho-ras do dia 10 do Junho. Durante aprocissão serão entoados cânticos erezadas orações. Após a procissãohaverá, um desfile pelas ruas prln-cipnes da cidade.

Notas inesperadas e interessantesi

0 que se passou na primeira excursão dos escotei-ros do Pio Americano

Ha muita coisa curiosa que passaa muior parte das vezes despercubi-da, mas que admirada, na sua na-turalidade, transmltte-nos Impros-soes agradáveis, quanto utels nonosso espirito moço e artístico,amante da natureza c apreciador donatural.

Na primeira excursão quo os es-coteiros do Gymnnslo Pio-Americanifizeram, domingo p.issndo, ao ltioO.a Prata, tivemos esta opportunl-dade.

Entre os escoteiros fora um lo-binlio, dos seus S annos, no máximo.

Quando ainda, no Gymnaslo ochefo não querendo leval-o, por de-

f^/XAr-lZ-U-^i***^^

FALANDO AOS CHEFES

Antigamente as crianças erameducadas no reglmen do terror.

Certo, davam homens, alguns, iioutros eram tão degenerados quantoo são certos indivíduos da nossaépoca.

O roubo, o crime, c toda a espéciede maldades, sempre houve.

Hoje, este terrorismo não existemais, a educação materna não 6mais tão rígida.

E os crimes são sempro oa mej-mos. Mas os costumes evoluíram.

E a moderna pedagogia ensinaquo o mestre deve antes se preoceu-par por attralr a affectlvldade doeducado e depois ministrar-lhe csensinamentos precisos.

Nestas condições 6 preciso sabercomo educar, conhecer o ambienteonde actua. E' preciso estudar aalma de um por um, verificar quaesns influencias que o seu caracteram formação recebo e ir plástica-•mente se amoldando a um por um,rara com efficacia e segurança ap-pllcar o ensino e orientar a razão dacriança.

Não é fácil a tarefa, nem tfio pou-co é das mais dlfficeis.

Se um chefe escoteiro não pos-sue aprofundados estudos de pedi-.-gogla e de technlca e além disso,não tem experiência alguma, podeainda com bastante proveito, ensi-nar aos escoteiros.

Depende da formação do seu ca-racter e do seu modo de tratar.

A insipidez; as "carrascas" (carafeia); o.s demasiados gritos; as con-tinuas descomposturas; as penalt-dades freqüentes, transpassando onlimites da justiça entorpecem a al-ma da criança e fazem-na adquirirtodos estes costumes.

E1 preciso convir quo todas ouquasi todas as Impressões da vidase gravam no caracter da criança,que em formação e estando em des-nggravo, assimila tudo que se lheapresentam.

O educado cede antes a um con-selho suave e opportuno que a umgrito Injusto e Impensado.

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IIConde de MONTMARTRE

(Para O JORNAL )Um chefe que acha em cada acto

do, escoteiro um motivo para imi-tagilo, sempre aborrecido, raras ve-zes alegre, afusenta-llie o espiritoessencialmente escoteiro o fal-o olie-tíecer somente pelo Instlncto do tnr-ror e quando muito do respeito, nun-ca, porém, pelo prazer de cumpriros mandamentos escoteiros, de peloseu comportamento e appllcaçAoproporcionar a alegria do chefe.

Car uma instrticçAo, falar muito,"bancar" o eloqüente ante as crliin-Cas é fácil, qualquer dc resrttlai* cul-tura e pratica o faz. Escolher porémoccnslilo propicia para uma repre-hensüo, para um conselho é que émais difflcil.

Nüo é que o chefe deva mostrar-se sempre complnscentc, não, nemfechar os olhos a tudo, multo menos,Elle nfio deve deixar passar nada,deve chamar attenção a tudo, sersevero e sobretudo não voltar ,itr*__nas suas deliberayOes de ordem dia-eipllnar.

Mas, agindo sempre com tacto,procurando collocar bem no fundodo coração infantil o seu conselho,sem comtudo ferll-o nem magual-o.

A reprehensão por mais severa emais grave, deve ser seguida de umconselho brando e opportuno.

Olha, chefe, appella á alma da cri-anca, fala-lhe, mostrando-so senti-do, e vé se as lagrimas não lhe bro-tam dos olhos,

Na família, £ a mesma coisa.Pouca differença vae, entre um

chefe e um pae.Mas em primeiro logar, é precisoo exemplo partir de quem ensina.Um professor de dansas, ao ensi-

nar aos alumnos, executa primeiroos passos necessários, est. Usa-os cdepois dansa còm o alumno.

O exemplo 6 claro, positivo, Io-Bico.

Se elle só se limitar a dansar onão explicar o aliinmo nfio será nun-ca um dansarlno. Se fizer o contra-rio, o resultado atnda ê peor.

Assim é a educação escoteira quedeve partir de dois princípios basi-cos: Exemplo o explicação.

O exemplo se concretiza na accãoe a explicação na clareza, precisão eopportunidade das palavras.

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PÍLULAS SUDORIFICA'LUIZ CARLOS

ir.als pequeno, elle quiz demonstraquo ora forte c defendeu-so . ponludc obter consentimento para nco-n-panhar os escoteiros.

Em caminho do Rio da Pratn, ven-do um cavallo arrladâ 6. beira daestrada, com uma corda enrolada aIr.ço nn sellm, elle apressou-se e:*\exclamar admirado:"Ollia ali o cavallo de Tom Mlx'"

Dos pequenos ensaios que ellevlnlia fazendo pelo caminho esteculminou, despertando seral lillnri-dade..

Quando ainda iniciaram a mar-cha e o chefe explicou ás patrulhasreunidas "o joro de emboscada.",dizendo que os que fossem vistos fi-cariam prisioneiros, o lobinlio, to-mando-se do gerai espanto, correupara junto do chefo e disse que nilootieria ser preso e que elle desselicença para chamar a policia.

Um escoteiro então encarregou-sede dissipar-lho as duvidas.

Antes dc attlngir ao ponto ternit-nal da excursão, dois cavallos bran-cos pastavam entre uns arvoredos,deixando apparecer através das fo-liiagens, n alvura do seu pello.

O lobinlio quando os viu, gritou:"olha ali duas águias brancas, moco— disse, dirigindo-se a um senhorque estava vigiando os cavallos —quer me dar estus águias brancas,para o museu dos escoteiros?" O ro"-celro sorriu c comprehondendo a in-genuidade da criança, respondeu*Ilio que sim.

Do regresso, no trem, vendo gran-des chammas num morro e a umapito mais forte da locomotiva, apa-vorou-sc, pensando que o trem esta-va attraldo pelo fogo e que iria ar-der-se tambem.

Com as explicações auas! mater-naes de um casal elle ficou Her.horda situação e achou graça no quevira.

Elie tornou-se o alvo da curiosl-dade geral.

Esperto, pequerrucho, de tudo seinformando e se espantando e tendopor vezes rasgos de ingenuidade qut*qualquer artista cômico seria inca-paz de Imitar, elle foi um elementoÚtil na excursüo c veiu provar maisuma vez, aos sensaborosos futuris-tas que o natural é insuperável, om-caiado por todos os pontos de vista.

Ello deu a. todos uma llç.to eseo-teira, a todos, e ao próprio chefe,que se enganara quando nilo o que-ria levar.

Esta phase colleglal 6 cheia de pe-ripeclas.A vida do alumno é rodeada d> il-

lusões, as vezes errôneas, profup-damente errôneas.Que maior conforto para a sau.le,

que o ar puro dos campos e das mat-tas; que maior sabor que o dos fru-tos colhidos nas próprias arvores:que maior rocreio para o espiritoque a vastidão e a harmonia donprados; que maior llyilo para o ca-racter que estas quo são dadas o de-monstradas com a naturalidade doexemplo.

No emtanto o espirito inflammadopelo enthusiasmo, do adolescentepovoa-lhe a inento de lllusões. Ellecorre em busca de recreio e vae ao*,campos de foot-ball, ondo sacia asua ansiedade de torcida, mas mn**tlflca o organismo, canga a vista,mata o coração o submette-se a con*tlnuos, forcados e extemporâneo**banhos heliotheraplcos. Vae a um cl-nama e lá, raramento vê um fllmlnstructivo, um fllm histórico >•multas vezes, quando os vê, não oscomprehende, porque nilo sabo "His-torla", decorou para dar a llcüo anâo conhece as causas e os effeltosdos drama* de que tem eldo thea*tro o mundo; os mais sfio fitasbanaes, representando factos com-muns da sociedade, exaggeradosdois gráos acima do natural. Enteé o proveito e o desprovelto entftsupera: num ambiente fechado, semrespiração passa, com os ventilado*res ás costac, soprando o chão e levantando a poeira que os espectado-res Ingerem Insenslvelmente comonpperitlvo aos pulmões e ainda ini.ii,,respirando o hálito contaminado dtquantos doentes, quantos!Troca a poesia o a literatura, comtodas as suas delicias pelas phrase.pesadas, multas Impróprias e desar*ticuladas da gyria popular. Tróia omelodia das canções pelos sambai*,desmetrlficados c sem expressão urtlstlca (com excepções). Troca em-fim a* harmonia da musica peji."coiõ" das esquinas (o celebre asso-vio do macaco "Mico Estrella").

Os grêmios literários dns oolleglMe gymnaslos estão amortecidos, oscafés o os bilhares, por mais r*les,cheios; as lições entre colieglaes nãomais existem e as que porventura,teallzam são clandestinas. No em*tanto, o "Cinema Poeira", e os "quebra-canellas" da saude e os "arran-ca-tôco" doB suburblos estão sempretransbordando dc colieglaes.

E neste cáhos medonho de regres-so, 6* o vicio, ê a corrupção que ia*vra.

O escotelrismo vem pois, precn-cher esta lacuna, anteposto com oantídoto ao mal contagioso do des-preso da mocldade pelas coisas dointeilecto e do caracter.

PYIIILAMPO

LINGUAGEM IMPRÓPRIATenento RUBENS LIMA

(Da A. E. E. tio Meyer, da E. V. B„ do C.M. 1... etc.)

(Para O JORNAL)Não snbemos «abemos qu.il u m-«tio pur que us manlnou du hoje,umim uin.i iíiikuiikuiu tão 1'liuin ú-termos Impróprios, tAo Indollctdne multas vete» pror qu. ,\ que u«n>noa Indivíduo, ilu outxa-cinsse «oelnl!•* uma trlsteia dlser isso uih>Iiiintraví» tormnn tfto positivo», mn.',o que iS bem real 6 que esse facto•'• du faullilutn con»tu:aç.\ > principalmento na sona suburbana d,i no-ms

gnind'1 o opulenta Seliaitlotiopolld.Cremos que ahl no c««o. concorri*como f.tctor preponderante, o av-ecbso do liberdade quo tCm a» orlnn-ças dn hoje, e dahl docorro o ubusi*(lagranto,

Ah iiiiin companhias, os mAos ox-iiiil.li,s tnniliem, são a ctlulogla di-x-so mal quo se está toninndu 'minterrível o ameaçadora epidemia.,,Nus escolas ha a preoecupaçilo d .ensinar a Ifcr i n escrever Uo sd*mente, salvo rarna excepções. M.*m-mo iissim, ainda nãu pude ser 'ellodu modo completo porque as classesJá não comportam mnls alumnos.As profossorns o professores sãopoucos para a imiIIziiçAu do princ*pn! objectlvo dc guerrear o atinarsim tréguas o nnnlplinbetlsmo, di*sorte que, como ellcs poderão termal» tempo e energia» para inserempalestras sobro moral, civismo, cl*vllldode, etc?

E' Impossível quasl totalmenteUrgo poi» cm tne» clrcumstanclasIniciar uma campanha entre oa es-coteiros no sentido de emprehendc-rem a luta contra esse Písslmc habl*to dos seus pequenos companheiros,Estabelecer uma barragem teir'-vel il InvasAo do» mlasmas que cor*rompem ns leis soclaes. Ensinarmesmo, ntrnvís noas maneiras, omodo do agir, tratar e falar com oscompanheiros.A propósito, lemhrnmo-nos de ut„caso que nos contou um chefe. «nm «I* I.ri dn Cndlcu Rsenlrlrii)

************************* i-.-nr.-iri-.iV-.nruuuuLiL......

Achava-lo elle num certo ponto dncldado porím, náo se achava faula.li\ escoteira,

Viu ello dol» escoteiros utlraiulip.'dMiii a dlstnncln, um no outro, «us.itid. üe uma linguagem -icrrlvel".

O oliefo (que allím tem corta ida.>l*t e merece todo respeito), acercou*•o Je um delles e dlsie-lhe:Alertai

O menino olhou desconfiado pnr.»o esruielrlttn e esto dis com vo>mantatPor que estAs fazendo assim*1tu não ¦'•» nicntilro e não s.l/.eM • urum escoteiro astlm não proced**porquo faz má propaganda do mo*vlmento'.'

U menino olhou, olhou outnvez e cnm n maior displicência, amaior tranqüilidade exclamou:E qu>> (em "você" com Isso"Então eu p*.'r ser escoteiro não pos* iatirar pedras nelle? Elle ms mnltra*ou e I1 bom voei n.lo se iiiettcr.

O chefe ainda decidiu-se a dar nl-guns conselhos, mas, demite dn »t-tltudc do menor... ficou llvldo co-mo um cadáver e qunsl entrou pelonsplinlto a dentro (!).I" esse um caso que nlIA» ter.osverificado innunieras vozes porím.entre escoteiros nunca vimos o n mslquer ouvimos.

Foi apenas esso o unlco caso qtirnos foi relatado cm nossa vida es-cotelrn, tAo somente devido as miacompanhias

Isso ontão sc torna alndn mnlsdeplorável 4 observação se formoucm certos bairros, onde n llngungon4 péssima o se apresenta qunes-quer que sejam os clrcumstnntes.Vamos portanto escoteirtznr por-que osrsrolrlro» cnnsl.lrriim ,.« nn-Iroa ronin «eus Irmana «rm ilUtlne-

fln de rlasura «irlneu n que perten*«I* I.ri dn CndlKn -

AS BANDEIRANTES¦ VOLTANDO...

Ha muito que nAo rabiscava umanota slquer sobre o querido movi-mento, pois o luto cobriu-me repeti-tlnamente com o seu manto luguhrfc deixou no meu coração n maguaprofunda de ter-me apartado dodeis entes querido» que morrerameom o Intervailo apenas do um mez...

Não contava eu com semelhantecoisa e Jamais perpassou em meuespirito essa ld£*a de que tão prema-tura men to visse abrigarem-se u.itorro fria os dois entes pura mimpreciosos.

Mns, quo fazer? E' o destino a tra-çar a directrlz exacta da trajectorlnque devemos percorrer c após si.fica unicamente a coiisolndma sau-dade, a desoladora tristeza da sepa-ração!

Sigo porfm adeante, sempre cheiodns energias do pássaro e volto noconvívio apôs a tormenta.

Reiniciarei o insignificante traba-lho que vinha fazendo em prol dobandeirantlsmo e neste cantlnholançarei os gorgelos com a mesmatenacidade, com a mesma boa von-tade.

E' impossível eu deixar de corres-ponder íí amnbllldado de O JORNA..que sempre permlttiu a vulgarizaçãodo minhas pobres o desvallosas opl-niões.

PÁSSARO BRANCOREGULAMENTO TECHNICO DOS

BANDEIRANTES DO C. M. E.Acham-se cm organização e conca-

tenaçAo os diversos regulamentostcuhnlcos do C. M, E. e dentro cmbreve serão divulgados esses trata-lhos dentro o» quaes destacamos odas bandeirante» que vae por certoofferecer diversas novidades nliAsbem interessantes.Ncsso particular, a Commissilo te-thnlca dessa grande entidade, tem

procurado formar uma organizaçãoInteiramente d« conformidade con,os nosso» habito» c costumes, niol*dando a Instituição de Lady BadenPowoll afim de Be adaptar perfeita-mente no meio em que vivemos.Falando assim, naturalmente Jul-garão que serfio feitas alteraçõescapitães: não, multo no contrario, nsnormas gernes são as mesmas...com a differença que...E' melhor terem ello tudo quandofor publicado...

RELATOR DA COMMISS toBANDEIRANTRS EVANGÉLICAS

FLUMINENSESTivemos informações dc que naIgreja Evangélica Congr.gnclonnl

(Rua Camerlno 102) está sendo ot-ganiznda umu nova companhia debandeirante» evangélica» cujos cie-monto» orgnnlzadore» estão basta.i-te interessados pola implantação dcbandeirantlsmo naquella Igreja.

Que seja uma organização possan-te e prospera e o que do coraçãodesejamos.

PÁSSARO BRANCO

0 Escotelrismo e o Diccionarioda Academia

A Aoíiilumln Brasileira do Letras,empenhada rumo está, nn formai,;!••do seu Dlccionario, pronuneloii-sona sesnílo uo rtla 18 do corrente so-dre os dol» termo» enroil-.m» r rira-irlrlsm», da segulnto forma:"Com a prose nc* don srs. Augiis*to do l.limi. JoAo Ribeiro, CoelhoNetto, Medeiros o Albuquerque, l»n'-tro ftintos, Pndru Augusto .Magno »auxlllares, r-luniu-so a Comnilssilndn niiYlnnnrlo Brasileiro da LtiigibiPortuguesa, .'.'-.

Nn leitura ds netn, n sr, JoAo Rt*beiro fnl»u ncoroa da palavra eicol Lm o, Dlssu quo tinha rccrnldotuna c.irt.t du sr. Peixoto Fortnnii,nlleganrio qun nõs traduzimos n rn*lavra escoteiro dn inglês kar-aeoul*continuando o mesmo methodo dc(Urlvnçrto, deveremos chegar á pala-vrn rM'iilelrl»m». O sr. Coelho Not-to ndvorto qtn» no Rio, eacepcAo do»*tscotelros da (llorln, todns as so:lo-dndes desse gênero dlseni e»rnlli>-mo. Lombrn que quem Introduziu 'ipalavra no Brasil fnl o sr. M.irl.iCardim, n qual lhe deu a forma li¦".'.'mais iidoptnda, que t a mesma pelaqual a cominlssAo se pronunciouAssim, em favor de rirnilmnn ox*siiatí"* o argumento dn tradição. O sr.Augusto*(Ih 1.Ium declara que tnmbem recebeu uma cnrtn do »r. Pelxoto Koiilunn, nn qunl cs»o scnh.rlho eommunlcn que noventa por cer*tu dos escoteiro» brasileiros dli.o.ir*.eutrlrl«niii. O sr. Coelho Netto ob*serva que ha engano nr»sa cifra. 0sr. Medeiros e Albuquerque dis qnn divergência existente entro um.iforma e outra dn pnlnvrn, s6 parecedimonsirar qu** ambas sAo nceltn*veis, propondo, então, o sr. Augustode Unia, qde, quando se chega' »esta palavra na elnbornção do dl.--Cionnrlo, se registre n forma taco-(Umn, fazendo-se uni verbete romlsslvo a earnlelrlmiin. O sr. JoãoItlbolro se declara solidário com es-sa sugirestAo*'.

Interosso porém, é a novidade desõ ns escoteiros da (ílorln dlzercii,roeiilelrUni,, e toilos os outros Cm o*tlsmn quiinilo Justamente n Glotln ouma dns mais Intransigentes adep-tns do rarollsmo.

i m i

Os escoteiros do Gymnaslo HebreuBrasileiro vão, hoje, reaiizar

varias provas internasHoje, os escoteiros do Oyniiiaslo

Hebreii-Brnsilolro, que passaram •*estão passando por grandes remada-liirôes vão realizar varias demons-tiaçõos Internas cujo programinn to seguinte: ás 8 horas receberão avisita dos escoteiros do PaulistanoA. C. u com e.loti trelunrÃn.

A's 10 horas receberão HOlemno-iiitiite, á useotuirn, o novo iusiruv-tor voluntário, .**r. Alberto Itosos,offlclal ilu secretaria do Mir.lstcrl.1dn Justiça, inte serã onenrrugudo ilagymnnaticn de nppurclhns; serA dn-da posso lambem a outro in»lruc-tor voluntário que seni encarregadoda pnrte npnrtl.il, sr. Aristideii (,ni-inaiães, do Instituto Lnfayctto.Em seguida fnrAo varias Ouiuons-trações escoteiras o alguns onsnlos,dando-se em .seguida n Inaugurarãotle alguns iippiirullio» de gymnnstlcaterminnndo com um "carheto".

Estará presente em caracter p:«*.ticular, o dr. Pedro Cardoao Filho,presidente do Conselho Metropollta-no do Escoteiro».

A's 13 horas, hnveril novo ensaiod.i orchostrn-"Jnzz-bnnd"-choro ousOHCOtAlrOR.

Votar b trabalhar pela edlflra-cio do organismo político dapátria, o indivíduo que nfio vota

é um máo cldadflo.

JIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!I!IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIH

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VENDEM-SERecebendo as le lypo anliéomo parte le pagamento.

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Aprendei a usar o choque.nunca * vos arrependerei».

^gBammwMmmmmmnmu _JU

| REVENDEDOR VICTOR AUTORIZADO I_JIIII|llJUI|llll||||l|l|>ll|l||||l|llll|l||||l|llllll|||||||IUIillUIIIIIIIIIIllllllllllllllllllllllllIllllllllllllii(i;illlllii||||||||||||lll,Tr

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Page 29: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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D JORNAL — Domingo, 8 do Junho de 1928

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i VÊoto_u o_Lo_*. "^«Jmp^4 cuííura do tà/ao de porco

Cultura da planta — Aflgura-te-no» qua u explorando do feIJAo deporco 6 «xtreiiiamento facll, A rus-tlcldndo da planta, a tua extraordl-niirla voriicldndo o o teu extensosistema rntllctilnr fazem delia uma

___-_____-___H____-SSSBkSSSSISBBB^_a__SBBBS*a

planta do grando valor nns terrasdepauperadas que, com a sua cultura,se enriquecem do nzoto e do vastaquantidade do matéria orgânica, re-presentiidu polo» resíduos radlcula-ros do sua vegctnçflo.

Nenhum receio devo tor o lavra-«lor dc oxplornr esta legumlnosn pro-vldenclnl, o quem ainda nAo a tenhaexperimentado ntto devora por motl-vo algum hesitar em fazer quanto

nntea um ensaio, embora pequeno,de «uu cultura,

Nrmradur» — i;is aqui uma daamagniflcn» qualldados do felj&o d»porco. A sua semeadura pôde aerfolta om qualquer tempo, grata» dsuu riistlcldudo e no leu extenso sys-tema radlctiliu*, qua o defende da»teceu» pertlHtentvt, Favorecido natua primeira phase vegetatlva, pA-tltt-iio admittlr que o teu cyclo devida io complete «em malore» In-aonvcnlentes. Assim, pois, feita amia plantaçfto em dia» de chuva, quelho permitiam germinar e vencer aprimeira phase da vegotaçüo, nadamnl» ha a recear.

Ah somoadurn» de ictombro ilo a»quo favorecem a» planta» a produ-zlraim de modo extraordinário.

Planta-to em covas alinhada» ouom sulcos, segundo o fim a que acultura 6 destinada, preferlndo-se,porem, oh sulcos especialmente na»terra» montanhosas, onde eites ¦»•rAo traçados om sentido transversalA docllvldado do solo, afim do assimmelhor so reter a humldade o Impe-dlr an erosão».A distancia das planta» podorA »er«Io uns 00 ou 80 centímetro» e nas ter-rn» rorteis, quando se pretender con-seguir somente», pnder-»o-A entAo

plantar em covus até um motro dedistancia, pondo-se om cada covauns tres caroços.Na» culturas cm solo montanhoso,so estas forem destinada» A aduba-çAo verde, trucem sulcos bem afãs.tados, mas distribuam os fcljt.es nadistancia do um palmo entre si, co-brindo-os com love camada do ter-ra.

. Sabendo-se que onda grilo dessefe.IJAo pesa em mídia gr». 1,6, facllserA calcular a quantldudo dc so-mento necessária para as semeado-rns. Numa cultura feita cm covaH Adistancia de um metro o pondo-se 3

f.lj_«» em cada cova, teremos qu»cada alqueire da terra, comportará24.200 cova», ou stj»m 11.100 te-mente», oujo peso •• approxima d»100 kg*. Bm g»r»l, dispondo-»» d»boa «emente, pAde-i» radutlr •»»»quantidade & metade, pondo-»» ap»-na» um a doía caroço» em cada cova.Cuidada» culiar»»» — Bam poucoscuidados cultura»» d«vem-»o dlspen-«ar ao feljlo do porco, que. graça»»n «eu circulo v-agetullvo, d» brev»durácAo » contequent» de»»nvolvl-mento rápido, vencerá as outrasplantai, que eventualmente tenta-rem abafal-o.

Arado o «olo e expurgado por »»tafArma das plantas Infeitantet, ¦•-mela-»» o feIJAo de porco, que ger-minará em pouquíssimos dia», te Ih»nto faltar a n»c»itarla humldade,abafando por ai as planta» d»mnl-nha» qu» eventual e paulatinamenteforem apparecendo.

Um trabalho qu» »e no» afiguramulto util * a amontoa feita uma oudua» vetei, «tt», porém, nem «em-pre i de absoluta • Imprescindívelnecessidade, especialmente no» ca-ao» de ¦• destinar a cultura á pro-ducçAo de adubo verde,

Na» cultura» Isolada» feita* emcova», para »e conseguir semente, aamontoa, que so fas com a enxada,chegando terra á planta, produ» ex-cellentes resultado» e, quando a» co-va» estiverem bem alinhada» ouquando ns cultura» forem distribui-das om sulco» parallelos, entAo esssexcellente operação poderá ser feitacom vantagem, lançando-»» mio d»apropriado «ulcador, que multo fa-cllltarA esse serviço.

Colheita • prodoecSo — Temo»observado qua a floração fi quuslcontinua no feIJAo de porco, noUn-do-se mais de uma florada, o queaconselha a nlo ee proceder comocom o» feijões commum, que (lo to-talment» arrancados, afim de se le-varem vagens e ramas, ao terreiro.O feIJAo de porco pdde ser colhidoem colheita» parclae», arrancando-se as vagem madura», ou melhor, Jáseccas, fazendo-se por esta fôrma,colheita» continuas, de multo facllexecução.

\ Alguns conselhos novos sobre a culturade batatas

LINOLEUM "BARRYS^fiSK.¦JSEfiSr** ^ e0rtt9" °"° '"^rWrmWWm

HYGIENE ÍA_S A^V^CIN. _fc, OJ CORESPERMANENTE *^_3U--^ ^«wwaw»^

jgdl a Carioca mVW . RIO

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^_^n_J_^^_^_^_^m^!&Ai& **fft\ 1

A batata, por ter Juatamont» umdo» prlnclpaes elemento» a figura-rem tanto na meia do pobre comona do rico, deve merecer etpeclae»cuidado» dos cultivadores, afim deque se obtenha sempro um fhantl*mento do superior qualidade.

O succeiso, quer no plantio da»batata» de variedade» precoce», querno dis communs, depende de mui*tas clroumstancla», sendo a* prlncl-pães: o clima, as condições do «filo,o» adubo», a «clecçlt* do» tuberculo*a terem plantados, o modo d» cul-tlvaçlo e o» borrlfos temporário» pa-ra Impedirem a» moléstias.

Como onsequencla de teu modode desenvolver, a batata niídra mui-to melhor em -erreno aecco, fofo equente, onde predominem princípiosargilosos.e calcarcos. A» terras con-tendo excesso de água nfio se ro-commendam, as bem drenadas darãobons resultados. Pura que aa bata-ta» nlo desmereçam nem em tama-nho nem em qualidade, devo-se agirde maneira a náo empregar o mes-mo terreno mal» do que uma vez, emquatro ou cinco anno»: o meimoacontecerá se se empregarem »em-pre tuberculo» da mesma espéciepara a reproducç&o. O» adubos se-rio usados, segundo forem conheci-das as qualidades da terra.

A preparação do terreno exigeprofundos trabalhos de enxada «arado, sendo multo util deixar-se aterra revolvida exposta ás Influen-cias benéficas Ça atmosphera.

Quanto aos adubos, ê facto Incon-testavel a superioridade do animal,sobretudo se se acerescentar a elleum pouco do superphosphato.

A fórmula hoje preconizada comoa melhor i a seguinte: 15,225 kllo-gTammas de estrume animal Juntj-mente com El ktlogrammas de sul-phato de ammonla, 203 do super-phosphato e 61 de muriato de po-tassa, para uma superfície de I0Umetros quadrados. O que, todavia,convém saber 6 que nfio se deveempregar sA o estrume animal ousô os adubos chlmlcos: na combina-çáo desses elementos é que está avantagem.

Para applicar-se o adubo deve-seantes de tudo rcduzll-o quasl a pú,tornando-o, portanto, de composiçãoIgual. Isso feito, abrem-se os sulcose, estando este» ainda recentes, es-palha-se no fundo e em toda a ex-tensio delles o adubo. Collocam-seentão a» batatas, em Intervallo» de40 centímetro», mais ou menos, co-brlndo-se-os em seguida. Quanto ádistancia entre o» sulco», ella varia

consoante a variedade a ser plan-tada.

No caao qu» «• queira plantar ai-Juma qualidade de batata» do pro-ucçlo precoce, cm grande escalaou me»mp em chácara, »6 para con-¦umo d» caia, ilo porém necessa-rlat outroí cuidado», e um delles,¦• nlo o principal, consiste em dei-x»r que o» tuberculo» grelem ante»de ae plantarem. Este mo*, "iodo fa-vorec» extraordinariamente a pro-ducclo rápida, convlndo toduvla que«e faça escolha de variedade» tam-bem precoce». Entro esta», desta-cam-»»: a "Duque do York" a "Ra-Inh* de Maio", a pEplcuro" a "NI-nety folda" "Noventa dobras;, a"Puritana", a "Rosa precoce", a"Plouder", a "Brltlsh Queen" e a"Beauty of Helron".— Escolhido» os tuberculos a se-rem plantados — nunca os maiores,mas geralmente os do tamanho dcum ovo de galltnha — silo illes col-locados, cm caixas razas em logarescuro e com temperatura favorávelao desenvolvimento dos brotos.Quanto maiores forem a cscurldfioe o gráo de calor, tanto irnls rnpl-damente grelario o» tuberculos. Es-te systhema quasl quo fez desappa-recer o velho habito do cortar rsbatata», multo embora os rotineirosque ambos oa processos se oqulva-lem.

Depois de plantadas é faclllmo ocultivo da» batata» em terrenos bemlavrados. Ante» que os brotos co-mecem a despontar na flOr da terra,deve-se nivelar a parte alta dns co-va», batendo com o dorso de um

?»rfo sobre ella. Quando as plantns,

á tem alguma» pollegadas de nltu-ra é que ae começa a arrancar asmás herva» dentre nn sulcos paraque O solo fique mais arejndo, de-vendo-se tambem trazer a terra fô-fa. Antes que a folhagem comecea Impedir que se possa fazer a llm-pesa, dá-se-lhe um arranjo e nsslmficará a plantação até o tempo pro-prio para os borrlfos.

Os borrlfos, condltjilo essencial dcsuecesso no cultivo das batutas, se-rio feitos em tempo secco no co-meço do verflo, antes que apparcçaqualquer symptoma de moltstia nobatatal. Um ou dois borrlfos maistarde, serio úteis, prevenindo con-tra as devastações da geada. Entreestas duas irrigações flnaen. linvc-rá um intervallo do 15 dias. Umaboa mistura para borrlfos £ feitacom 1 ktlogr. de sulphato de cobre1.259 gr. de soda de lavagem e 45litro» do água potável. O sulphatoo a soda estarão bem pulverizadose dissolvidos; Isto feito misturam-seas soluções em água sufficlente,mexendo-se sempre. A mlsturn éapplicada sobre a folhagem raeca-nicamente e em borrlfos finíssimos.Escolha-se um tempo secco para cs-ta operação.

O lavrailor que conseguir som pes-tanejar, os conselhos acima expôs-tos, nenhum motivo teril pai-a arre-pender-se e verá, na colheita, pagosde sobejo Os trabalhos que tiver.

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JardinoculturaCULTURA DO AMOR-PERFEITO

Sob o ponto do vista botânico 4uma «apoole de violeta, apezar da» «ur»bella» flfire» do larga» pétala» o davarledado da» aua» côr.».

Ao» Inglese» fi a '

quem cabo ahonra de ter obtido o» primeiro» amo*rt. perfeito», por aperfeiçoamento ilavioleta aem mlitura da outra» es,i<*-olae». Conslitla em encolher prlmeltoa» mal» bello», e cultivada» depol» «mum terreno separado com o máximoescrúpulo e depol» de lelecclonar o pro*dueto obtido, JA mal» perfeito e «lecolorido mal» harmonioso para lheaprovoltar a» «ementa». Ap4» multa»gcracSe» cheRaram a alcançar flOre»formosíssimas.

Os nmnres perfeitos nue hojo u.lir.i-ramos, fi poeslvet que os nlo chegas**somou a conhecer, se cm 1805 nlo ti-vesao sido introduslda na Inglaterrauma nova espécie de vlolota, a "Violaultalea" c nio oceorresso a um Jar-dlnelro daquelle pnlz a Itl.n dc cru*r..I*a com a cspcclc antiga. K" detuttépoca quo datam os muls valiosos np. r-felconmentos.

Antes dessa .poça, a Bélgica, aAU-inunha c u Prunça, JA se occuj.i-vam tnmbom do aperfeiçoamento dnplanta o de entilo para ca oa re»_l-tados furam tAo llsongclro», quer «oho ponto dc vista do colorido, quer sobo da fôrma, atô quo so adquiriramcxa-mplarc realizando todos o» car.»-cterc» que estA convencionado exigir-sea um amor perfeito, c quo slo: flOr

mal» jl -onliecldíii. ISita v-ui.-.i.ii,.compfio*M do cinco flOr.» dlftoreute»,cada uma o»t«mtunito os m.ils finos io*lurltio», multo Mvelludiidtit, quo emcuoupleta florescência produzem umeffeito feérico,

Toda» a» capeclc» de amor. n ix-rfollosslo vivazes o multlplli-uin*»*) pela tli-» no outomno o tunibeiu por ii-iu.-u-tel».

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0 TOURO PÔDE TRANSMIÜIRAPTIDÃO LEITEIRA

J. S. — Slo Paalai — K-crevc-nuH:"Nu «uluccAo dt> «.itln Iflii-li... tlt*verno» dar Imporiunclii no totirn,oomo tranimls-or da aiitldilo l.-i-tolra?"

R*»p_»t» — Hl* como o profei-orOctavlo UuiiiliiBii.-ii ir.il,,ti mia lm-portunte poiitu da «eleocftO tlo4taili>:"A lactaijAo 6 uma Itm.i-A.i eeu-nomlca própria dn femeni quo tonícomo pnpel ou enenrgo nlcltar o fi-lho. o macho e.»tA iiiluiiiiln, pela . unprópria coiintltuli:An .inatumo-pliv-¦lologlca, do produzir lolte, normal*mente, Knin.i coniai explicar quu umtouro |H>*sa traiieniltlir As «uai*duicendvntus n nplidAo lailtolra —aptldAo «iiie ello nAo exerce'.'...

1'ara, ileiii.iii--iii-.i-- que a ii|illilAoleiteira pdde ser trnnsinlttlil.i polomacho, da mesma «orle quo o .'¦ pelatemúa leiteira, busta coinpulxnr ahliitorla tio mellinintiieiilo ala. rocasdn gado leiteiro; IiiihIii nstudurem.Ba,-an famílias a> linhagana dossna ra-ene, onde veremos sempro touroH decucAl criando uma doRcentlotlcln uo-tavel peln «un aptldAo leiteira. Nel-la« «ompre oiicontriiremo- touro- .-,traiiMinltilr estu, aptldAo, muillpll-cnndo raplilniiieiitu a numero deli-iia, fnmens producllvni'.

E, sc o touro não tnin_mlltl_-ía aptldAo leiteira, multo .iiffi.-il sotornaria n obteiigAo monos moro/ud.> um grando numoro dc fêmeas doproducçAo clovatln. So aponna fiwuoa vacca capas de lognr A eua de«>cendencia esttu nttrlhiito noliro o tiosmal» procurados, quA» reduzido nãoseria o numero de Iiohh pruduct<i-ran de lolte! O touro, fecundandomultas fomeii- por »nno, podo pro-criar, nesse eíip.-ço de tempo, mui-tas fêmeas que ne notabilizam polaproducc&o do leite; no pn. ?o <|urtumn fonira aat. poder.t trnii-iiilttir aaptldAo visada u um unlco de«coii-dente, durante eeso o«pngo dc tom-po. El» porque o fazen.loiro l.rmorientado vae buscar, por muito di-r.hoirn, c com multa cnnoclrn As vo-zrH o bom roçador leiteiro, ou.Io

ello houver, pnrn assim inultlpltcsr.d« prompta), um UAti* vacca», e, cou-»..|ii.iit.ui. nio, elevnr a mtola d»|.l".|ll.-a..lal llll iaa-11 l.l.:|ltl|.l «'Th*liriier alar bul), liar brllrr Ib» falemheral «III lar" — proolinnam o» ume-rlcnii.v, poi.i bocn de Woodwnrd •l-awhaiii — -,|u.iu!.i niolhnr o tou*ro, medhor sorA o robanhii fu-tuiu",

NAo dovo, pol*, o criador alai gadoleiteiro tltr-a-ii.ai.ii--1,1. d,, a.ni.ar aem-prn lioiia. roprudliotore», de liiiliiigoiuuubi-c, parit, .-.mi ello» fazer fecun-ii.ir us Mias feinenf, ,i exemplo dotine f.ti.-in o» criador*» do *AmorlcanCluernciey Cattle ciuli", que, arlc.tu tluoriiiato)* fattlo Olub", que, apc-ti do ouro, dlicputam, na MjiicIiu,oi touro» Inoonipnravels .u» «ua»raç.iaa predllrotn»,,, (- nom a«c tem-lua ni dn litrniiilii* ou tlu rrlnl-n»pola «)iiin.t.ii,,i funcelonal, cou-«cientes que eeatllo do que nt rneu»nAo •-, formam pela boca...

Na eecolhn do louro leiteiro, deveo criador coiuildernr, principalmente,nutos de oulrii coImi. a «irlgoin, n as-cendencia desse mesmo touro. A he-laiu.n domina iiti*-<n quertAo dnaptldAo leiteira, como domina emta.ilin at nptlili.es pr.i.luotlv.is doaanimai» dtiinestlcoai, Popols do bomdlarutldn n herança . nue ello de-\er.l niteiunr pnrn un soirulnti*„ponto», -ili.. sohi niatloaiiieiitt* expo*nho,

itevrt o touro leiteiro apresentar!1 — M.iM-tiiiiiitiaiio. CoinplelcOo ro-

biiHta, forte,- — TltortlX il.-M nv.ilviilo. Quartoa*

po»terlores muitos desenvolvido»,— Cabeça lança entro ns «ire-

llinria «illio.< a«.illoiiit*, graiulots, vivo»,expronlvai»,¦I — Or.*llins d» tamanho médio,cobertas do pello fino. Cerumo nbun-dn n to.

' 6 —• fiilfrn, pequenoü,t. — Uoca bem tendida, Narlnaaaberta», o qtiu denota l.oun orgAosrespiratório»," — Pescoço comprido, com ousom bnrbollu, nAo multo grosso,convexo im bordo superior, Onrrotolllll., O.-llt 111..

s — Domo comprido, Costudo lar-Ko o profundo; costollnn oblíquas.

1) — Clnrupn larga o comprida.Ta.uro leiteiro do garupa noankinlanAo ia- recoinnieiidn: t certo tmn«-iiii11ir .lis filhai Inl ta.iifi.rinii.;Ao,dofeitliflRlsRlmn para umn fêmea.

10 — Nádegas seccas, finas, re-ctu. ou quasl uuncnvns, bem encur-Vados c bem iifnstnda-H.

II — IMosonçn do lotai- rudlmen-lares grandis o cspncadllil — Impor-tanto Indicio d» aptldAo leiteira.

12 — Testículos moveis no lute-rior dai sueco; bom descidos-

13 — Vaias uiiiniiiitirias bem doívenvolvida», ramificadas, tortuosas,do calibro grosso, vIhIvoIh.

11 — Pellos gorduroso». Pello dooai!airai;Aai ri*fo.. ii.i.s aberturas na-tura.*--, tio par com abundância decem ma utin orolhns.

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rocios os machinis-mosparaagrGndeINDUSTRIA *ASSÜCAREIRA

dc grando diâmetro Impeccavelmenteredonda com as pelatos cobrindo umasAs outras, sem deixar Intervallos, co-lorldo vivo e harmonioso, o a altivaerecçAo da hnrte completamente co-berta de folhagem. Para leso con-corro o facto dos hybrldos re.ultantesdo primeiro cruzumento referido, teremsido cruzados por sun vez ainda comas espécies de vloletne, originárias dosPyrlneus e do Thlbet.

O amor perfeito dA os melhores ro-sultados, em mAos hábeis, apezar dcser planta que «muito degenera, ma» 4preciso que o terreno seja apropriadoe quo lhe consagrem os cuidados o otratamento que requer.

Planta annual, bis-annual ou vivaz,de 13 a 20 centímetros do altura; to*lhas renlformes ovaes ou lanclolada»,visão dos rebanhos feita na primaverade flores multo grandes, arredondada»,de coloridos numerosos.

A variedade é enorme e por Isso 11-mitamo-nos a citar o 4>nor perfeitoBugnot, que produz grandes flfires,delicadamente matizadas de um roxoescuro; Lord Beaueontfield, raça multoapreciada, de grandes flore» eom aspétalas Inferiores violeta escura, destacando-se as" superiores que s&o bran-cas; _f_--»it* Pcrrcl, varledado multoadoplada nos nosasos jardins, pelo fcj.fino colorido o dlstlncto que as sun»flOres attlngem. JC uma raça obtidopelo jardlnolro francez mr. Traffaul,sem duvida a mais distineta variedadeque tem apparecldo no gênero. Dis-tlnguem-ee das dlfferentes variedade»pela «ua folhagem, que é d» ura verdsescuro • mais ampla do qu» a» outra»

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1C O JORNAL — Domingo, 3 dc Junho dc I

Tl/Dara as horas de ikwêir ikmmkio I^^Hf

\ Ensinamentos às mãesA GRIPPE

A ETERNIDADE DO AMOR

(Continuação)

in. urmiocK.f Uns lioupltuoa do Derllml

( Pnra O JORNAL )Juelii, opúl Ari iiiiiiiiiiiuIíi-, lOffril de |ij'*l"l' -I-H-illlo Ic-pu-llln llll illlllel ipic daIhi--.i--.-iii do r-umui-u para o iuic-il-uu.. I.' in'¦C--4HO uiiiiiimiuiitur u criiiu-'•inliii du I llil em | ||S ti(,r« c dar ISinimiiii- nnlc* dc rada iiuuiiiiiailu, uuuonllier dn-. du •¦•,'..i de mlliy.V' ••¦>(••¦-¦ viilii paria* lunar* iTiitriiu o leito, pre*p.iriuiu cmn inil/enn o miUGir,T. Almeida Cintou lOtiio Verde, f„dc -mun Catli.iiiiinj. —• Vniiiitoi. ipi • -cNWieui reíulanimiiln d*, iimiiiiiiniii', r«*IullllO*su om Ja''lo, sio sympi.iiiui-. d.spyloro-wpoHno* (Cipminio tio euinel, ipied.l |. i--.-iir.-iii du e-luniaKu pnrn o mt,***-iiiuii. K' ueee.-i.ir!'! dar a crlnntiiiliu do

i ine/e-i, is minuto- anics de cuia uiiim-liiiulu, 8 cillieie» das de lojin de mliimii!Cípcsiu, ii ptepurrido com part'.-.- Ikii-imiln agui .) leite, ui.ii/.<nii o tt**u<*ar. \crl.pieii deve intminnr do 9 om i liorsiilipell» llilt.inte lb'/. Illllllllli*. Ollltrtll

A inriiieim de |.'iu|iu** clu IdilIlO»Slllfl! 1'UIII lílillldi' IUle!i,|,|i|,|e, i,.,||,| (•que, a pcuiiitiinu epidemia inurtlierinuo ««Kiii.ni a i,urii|u c ipn* veiu daAmi, iii'ii-*c nu unno du isvu n umi.

u período qun >rreu tin-tie unuiu016 1018, rieou livre, p.-ir.i suriflr comuma viruitud» nunoa vi.la,

Na Biippe ct,fuiiiu.iii a ''ur.v-.i, n plia*rliiKite (cum HUKiiieuio de vrilumo duiK»bKlio- da nuca) *,1u ayinpluina* o*mils rrcquantus, Mo lunimcnte vemo.icts Irritacilo Cm viu? iwplrnliirliis pm-pl|»r*IO Uri 1'OliiUlli'liVti-, 1 idlln.*,, (• 0')ouildo iiii dio, o IJIIO piiile sur i;oii»tn*indo pei» prouflo snhro a parlo auto*rlur ilo coiuluclo auditivo.

As COIIiplIcaijOOil HÍIU selilpie iicomp.i-Hindus de uma poorn do ontadu prolcom eiera-ilo do leiupernlurii.

1'aru evitar a prnpaifaç.io du niolentltnuma ine-mn r-unilia, u Ideal ¦> i-ni-ir op'.i|ueinni), cvltaiido u CUIltOOl m ,1'outras criança*; n.bi pennlitlr ip.c pai,soas re.<rrlndn.< ontrein em contactocom os larianlc*.

.N.i Iniliictn 'irrippe opldeuileo) osNyinptotiiM catliarraoi .-.Jo gnralinouiede pci|'ii'ii;i uilen.-idad'-, prcloinliiuiuliipo uiindn. ClilIlCO o nliallmcntn |*eril,com período nervoso. No laclante,frrbiin.M nlni.vi dc lllll nillio). Puli. oreifrlodu deve merecer a maior aliou*çHn.

Kato deve ser conferindo no loltu nteo completo desapparecimento du febre. ; miii/eiui a Bio-liuor; sopa de ve-fi-luO suador 6 multo convcnluniu no Inicioda doença. A febre seri combalida enrylinnlioi c envoltório-. Inmilln-. CaíO Bit"lór renitente poiler-.-e-il irnlnl-il rumsalopliciin o quinino. O bom fuiiiiclona*mento dn coraç.lo serí nuoRUratlo pelaadriilnl.-tiuç.líi de algumas collicriia decafé ou por rrk'i;õe* do álcool oamplio*rado.

CORRESPONDÊNCIAMm*. Umenia Citoir do Prado (Caboverdel — Escreveu-nos: "Tem estu pur

fim especial de ai-rodcer-lhe a atten-(¦lio que me dispensou, aiixtliaiido-mu uucura da cnipieiuehe dc minha filhinha..."

E' iieccs.-arlo dur npói as inaminada*.(criança dn IS dias), de cadu ve,*, :íii

arr*. do cozimento nspesso do uno/, romuma uoHicrzintia de assucar. Esperamosque a criança prospero sfuiieiitc cmn nselo ,' a afúa dn ano/. K' convenienteenviar* nos nnllcln.- dentro de 10 dias

Mina. Judith JUiumpçio (Muquy) —Escreveu-nos: ''Escrcvo-llio dando notl-cia? de meu rilhinlio Etinn. Elln Já nn-gniimtou Iiiii gr. e pas.*a aifora a noitec o (lia bem..."

E" necessário informar-nos novamen-te a idnilc. regliucn alimentar, etc, pm*-(pie nio nrchlvaniu.- a corrüspuiulenciu.

Mme. Maria Carolina (Estaçflo Aurc-llano MourAo). — Escreveu-nos: "Fleo-lhe sinceramente agradecido, pois, se-(ruindo -)« seus preclofOi ronscllio.s omeu viihinlio tem engordado bastante,isto í, em •.' 1ne7.es, iiugmentnu í kilo?.Estíl atrira com 0 k. 7 no gr. c com6 l|2 meües de Idade..."

Para corrigir completamente a prisãode ventre é necessário augiuenfar pro-gressivamente a dose do extracto dcmalt Kepplcr, alé conseguir o cffeitodesejado.

aiem di-in dar dlorlumentn cinco rolhorei dus de rim da seguinte formula'.Novoralna iIcí ceiitigriiniinn-, ugua cemKiarunias. R*peranios noticias.

Mina. Reoma «bbot da Oliveira (Caiu-po i.i.iinle. Mallo (in.sso) --• A prlsüoiln ventre puUcnl **cr corrigida pelonussu reglmoii alimentar (criança de x'me;.esi E' neciis>arlo dar o seguinte:

I iiniiifii.i P-lr.-i** dc ir.ll giiiiniiiu- dcbut". ou gr, du cozliiionto nspesso iluavnla, duas colheres iiu< dc sopa denssucari I mliig.lo do isu gr. dc leite

(lc-rlllilca du prepnriçfio, vide OUta dasMAih,. Innrluiiiciili-, :; a '„ colheres dcoxiraeto de Malt Kuppler puro.Mme. Comtt (Rio) — Os ''u/.lrnen*los podem sor feitos cnm avela uu nr-mt. i.iualipier Vegolal (cllUCtlU', cenou-ras, nabos, abóbora) iorvo pata prepa*rara, KOpu. K* iiccuHNarlo ilarhuccodoirtitas ao -eu menino, ijue conta * mo*te--, pmli-nl, para lalo, empregar o cal*do de Ilniua ou uvas (inu gr. dlarla-monto).

Mme. Maria Laura da Toledo — (Del-ln Horizonte). — Escreveu-nos: "Vo*nhn seguindo com grunde Interesse »sua sccríio "Ensinamentos is infles" crom )':-o tenho colhido muitos resul*lado*..."

fa-n a criancinha recusar o selo, po*dera evti-.ihlr o leite e depois adinlnia*tral-ò: caso u qiiantldndn fftr lusuffiri*ente. podeiil auxiliar com :tu u no gr.dn lollc dc vacca, igual quantldiido decor.lmenio dc avola e l|9 colher dan dcsopa da assucar.

Mma. Gladatone Honorio da Almeida(Campo.-) — Havendo siib-alhnoiitaçflo(deftclciicia de leite materno), é. ue-ce-íario dar ap'V-i fu mammadas, ligr. de leli- de vacca, iu gr. dn co;.i-nientn espesso de arroz, Iji colher Ua?de sopa dc asiuear. Esperamos noticias.

Arletto (S. Luiz). — >i\o responde-nio*. cartas que mio venham devidamenteassignadas.

8r. Antônio Fernandei da Paiiio (Al-to liio linre). — E' necessário dar o seguinle regimen ao menino dc 7 mezes(provisoriamente): t.o gr. de leite, sogr. de cozimento espesso de aveia o 1colher de sopa de assucar, do a eni 3lioras. Caldo de Umas, 100 gr. diária-mente. Paru combater a tosse puderadai- diariamente 5 colheres das de chá

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Mma. Lívia da Queiroz (hlo). — vnecessário abolir da nllmcntaçílo do pe-quenlno as conservas láctea?. Deverildar ao pequeno ciscar, de íi mezes, oseguinte regimen: 120 gr. dc leite devac«*a, AO gr. de cozimento espesso deavela e uma colher das de sopa de as-sucar. de 3 em 3 horas.

Mme. Conceiçio Dantae (Nictheroy).i— A' criancinha dc C mezes deveril daro seguinte regimen alimentar; 170 gr.de leite do vacca, 3() gr. de cozimentoespesso de avela, uma colher das de so-pu de assucar, de 3 em 3 horas. Caldode laranjas, diariamente 2 colheres dasde sopa.

Mme. l*. Garcia (Valença). — A den-TlçOo é um phenomeno normal, nue nilose acompanha de distúrbios (dianiiea,febre'ou convulsões), iieginien alimentarQara unia criança dc 8 mezes: l mani-madeiras do 170 gr. de leite, 30 gr. doCozlmonto espesso de avela, 1 colher da-*üo sopa de assucar: um almoço cnnsti-tuldo dc arroz amassado ou puriie debatatas, com caldo do feljilo, de orvl-Dias ou dc lentilhas; um Jantai-, cons-títuldo de uma sopa dc vegelacs. Caldode limas, diariamente, 1 a 'A rolharei dasdc sopa.

Mma. Mallen (Nictheroy) — Umn

da seguinte rormula: Phosphalo do co-deinu, cinco ccntlgranunos, agua cemgi-.immas.

Gayaa (Rln). sfl serflo respondidosas cartas devidamente asslgnadas.

Mme. AnnIU Martins! (Rio) —- Asmanifestações da pelle, poderá cura-lascotn Mitigai Ilaycr. A' criancinha de setemezes ipie nilo se satisfaz mais com oleito materno, poderá dar urna wpa devegelaes (preparação vide "uslas dasMflos") o pequenas porções de trulas(bananas amassadas, maçfl raspafl»).

8r. Laobino Amaral (Arcado). — Emacriança de 3 annos (pie nilo anda. nemfala. soffre dc uma arteceflo lrrcmcdla-vel do systema nervoso.

Sr. Demoathenta Alencar (nlo Bom-lo). — a tuberculose nflo passa, porherança, de pães para filhos-, aituellecporém contaminam este.-, apíis au par-to, pelo contacto Intimo. A vacclna pre-ventiva, empregada nos recem-natos, rtsegura, lendo sido empregada em Fran-ça em dezenas de milhares de crianças.Chama-se vacclna dc Calineite (o sábiodescobridor). E' seguro que aqui nollio se encontre tal vacclna.

Mme. Mary Cunha (Rio) — A diar-rhtia, com puchos que apresenta a pc*

!ío ó verdude une o amor C unia dl-tu dem fim, Ki 0 .-crio (|Ue, rom BUUforca podo trluinphar de tudo, ntõda morte, como iwdorfi aur Imho i,'Oin-preh.-ndld.i por unem nilo i.-slt1 roplo-no da esperança «urna da ii-'.' 1'araque o amor resistn á destrulçilo dacarne, nilo e prccl.-o, com Ioda aevidencia i|iie, nlím-tumulo. nnjn pa-r;l o« nossos corações unia nutra vi-dn, uma vida Immortnl?

E que mais encantador do que es-sa segurança, que nials próprio parafnzer do amor esse alu" Lfio Brande,esse bem .superior a Iodou nue a"Iniltiniilo" evoca a imagem cm ras-gos InoomparavolsV

lixpuli-ar a duvida. Os únicos queverdadeiramente gozam a diiKia d>'amar; os unic-oa que "so itmdcm ^identificam no amor" afio aiiucllescujos pensamentos e sonhos, no diade sua união, vão mais alto e maislonge quu a terra, o pedem a Deusque beniíilira suas promessa.'. Sabemque para levar as «suas leriuiriu. hu-manas fi. perfeição é necessário quea religião misturo seu caracter deinfinito, sua certeza do eternidade:sabem que «ó as Braças sobreuatu-raes podem tornar doce o quo éamargo e leve o que 6 pesado, queha, numa fé profunda, multa vlrtii-de pura o coração, muita força, mui-to encanto •.-. Juv-jl luile. Sabem oueró por esse preço o sentimento tro-mulantc, tudo o elle próprio amea-ça, pode tornnr-.se uni dom alvirre.uni dom sem Interesse de reconipen-sa. K confiados, <|e joelho.--, recolhi-dos, esperam na festa silenciosa dassuas almas, o coração ..'bri,. de da-rid.lde, que a benção divina i-ianíiti-que ao «seu mutuo amor c* o imnioi*-

AS PRIMEIRAS DECEPÇÕES SEN-TIMENTAES POR MME, PERNEUE

lniiiiíl'iii.1, ucnsu, ItltorM iiiit.lt.i.'.udo militur, tntra n« Jovens aonho*raa qun aoiihcooli*, «*.> ousoroni comoa prlmolrus honieiN <iu.i üu» hAofolio pnipltar n coraç/lo'.'

Bili poi* minha puru-. nfto portou*ço iiii numoro duu que aorodllsin 'diital ("Olsu. II, eu pudvxteirt Ohígor anuvlr, umu por uu.ii. ua conflm-òende iodai* uh uiulli-*r.-.i hojo cuaudnti o(...it ii-am- nn* mui11. fellaeii ¦• conieii*tt« eiiin ii «u» i-oriv, aurpruliiind"!'*vou-In. ('«riamente. o numow du*.|ii"llu.i que, «m primeiro Iokiii'. au*t».i du curta •, inffroram um de-ienzu*no amor..'., mal» ou meiioii Kruvv,

Rltl iiiiiitlenliiio- emo-», uão con*iii-rvji ru atina nenhuma ainurgura,num putiu ••¦¦! poiar, sendo inuitiin ve-xok ns prlmolrn*i n olvidar o «piso*dlo H.-ntí.».-iiiai mu" om tvmiKih lu-ccriiii «eu eorayílo o sun nlmu nindnoiitã" ilontMlndo aonslvol... ES uor*riem au ;-ei.mil.il-o, i|liaildo nãn o n-<iui".'i-rum por completo, forem o tn*i.io í- i-Hto: tio-a qulnso, uoo dotollo,noh vlnto aiino.i. quiMl .sempre o co*ração iVinlniiio coffro uma pequenaferida...

A melhor provo, d.* i,u, ,<\:. feridauão é mortal, do quu oasa primeiradecepeã.. não tem nadu dc «r.ive, -5quo so cum multi. dopreinu o que »t.inp.. r>i> encarrega dc saral*ft porcompleto.

]•: nomo |Hid> ria se;* du nutr..modo'.1 Ü .'.'ração das Jovens >'• multosensível c delb.-.id-.; (• tão impr.*-'*sloiiuvei quo » mínimo golpe, o me*nor choque, o inchem de dor, o nprimeira desllluafio dlIucera*o comai, t*u:if garra-i

13. com a uaturnl exaltação daIdade, Imaginam que «.mu primeira., t.'io dolorosa bsporlenclu bastarápura arruinar toda u sua felicidade,coustltuliido a doseapcruçdo dc todua suu vida.

.Vada obstante, uão devemos uun*ca grncejui' .lere.-is esaggerou ou rirdcsMií» umoçBcti Juvenis, pois. ounn*di. uniu moça ae encontra etn algumdeaíiid enfiou do depressão moral, ddOahumuno consontir que eüa soabanddiiH ao seu deaespero, uma vez<iuo Isto «erlu multo inale perlgodoqu.; o próprio deoengano .. .jiic o.-imesmos choques sentlmuntuea quolhe s.rvirain do pretexto,

Mha, aoa 2u atinou, uetüeiS eaaos,.-ni geral, se iltudenha d>. conselhobondctin dc uma snúi, ou da palavraamiga de uma Irmã mais velhu. Dahi

KKM51°Bm DA MUUlER ELEGAmingiez lllla HTHAttW

i.o.vnm:H. i....:.. tv. v.) — T.mií'Aliar, "iiunibio" dn t'.nnnrn douCommuni, americana de nmalmonio,"ni.." Nanoy lionshorne, do l.aindude Virgínia, foi a primeira mulherque entrou pnrn o Pnrlninouiu hrl*i.iiinlco. Poli», apoiar Ce ter ild» nprimeira, nem por luto nindn iodosso convenceram dc que "t-nsa" pur*lanieiitu" pertenci, no nutro n'XO.

Ha pnunoi <llnv oeourreu um uuaoqu.- iliuitrn porfeltomente n quantoenifi ruotiiiido no* liiglaooi tienitu*liliii'*>.e av filclo de qui J.'i hoji. homulher.« entre .)• legliludoros quonii- ii murada Uo Lady Amor pnr.i v*Communi oram somente homens.

Nu corri r de um debute u respelt*1du coiiveiilciiciu de ndinittlr muilii*rei noi postos dlpiomutlco», aquellaparlnincntiir, illrlàlndo*i< no minls*

tm doa tletrangelros, Sir AustenClmmborlnln:"Não julga '• itight IlonorulileCeillloninn que o preconceito contraa" inulheroí poiin aer nbolldoV— Não "senhor" — declarou 8lr

Austen."Senhor?!" — retrucou, eipan-

tndn, I.ndy ,\'ji..r.K «Sir «Misten oxpllenu que so dl*

rlglu "toehnloamonto" 0 cadeira: "13'questã" do hlil.lto — i|!s>e. R IlAOanenni d" habito mas do próprio •«••:•Ifinientn."

O» críticos sufr-írreni que o uneremédio -"rln eleger umn mulherpara se entend. r com us mulheres,***0»*****t^*t0*»******************tt^^t************0*********0>********

a dlfflculdiido que hn <*-'ii coiuolaraquellna que aoffrem i> seu primeirorcvéi; duntlmontni.

l>..r I*.:,. (¦¦ que me dirijo ítu moçnc,ftqucllnfi «i quem eesiiF, decepções as*p.ram nn eurva do caminho o quohão d- piwiar nela dur.i prova:

— Itt-oorrol á vo*«a própria r.isão,ã vossa própria inleülg.-ncln! Olllliuum il-rreibir. lui-de que O mundo (¦mundo, quantas moças, eomo vóh. Jánflo passaram e quantiw nflo Irftopassa-.' por eitou prova: 1!, cntrttati-lo, quanta felicidade, quanta ale*Kria. quanto amo.* > xb-tc nu face dat.rra: Depota de-v-u* rcvfs, quantopraxor puro «.• elevado von c£pcnttainda, na vida:

Nflo vos deixeis liypiiotlaar pelavoiNa <lór. Críde*mo: serã passugel-ra ! Sfio rorleslniad, no mundo,aqui ilas penas d,, iininr que durama vldn i-iti-lra. Se l-atard.-s de ..1-vida:-, é multl. provável qu. .. eoa-Hlgiiec — .* serelrt, decerto, fcllaeci!

À MULHER ECONÔMICA¦ ? ¦

Para íicar bem abrigada em casataliz,. lula e ciu-, Iguntnieulo con-vencidos, voltani-*su att entoa paraessa oblui.-ão voluntária das suas vi-das e vontades, fur. um momentoeram livres*: dentro de utn lustantonfio mnls o serão. Aoto solemnu t: dt*-flnltlvo que. até depois d>. tempo, fa-rá indi.-voluvcis dua.-- terntiras, fon-te divina dc onde vfto nascer reci-procamento doces obrigações e aus-teron deveres: como o niatrlin <nl" Iridigloao nté nn sua forma mnis sim-pies .* desprovida dc fausto, deixarado ostentar, pela grandeza do (.eusymbolo, tini sello Imponente dc no-Preza e do Impreaslnnntc maJestndc-V

Km semelhante momento não hn.nem mesmo no circulo alacre dosamigo.-*, quem nfio guardo silencio cnão trema de' esperança e dc temor,porque sú uni espirito emito trlvolonfio sentiria a gravidade dessas pro-in.ssas trocadas, a seriedade dcwiah<ir:i única em (|ito dois sereti (jue 60ninam se confundem tã-i bem eni ums6 nn crysot do seu mutuo amor, queficam sendo uma carne, um coraçãouma sú e mesma alinn.

A hora é demasiado solemne paraser enchida com uma simples pala-vra humana. K' por isso que Jesusi.-onltmia sondo convidado a essa fes-la. esponsnlicín,comoantnnhouns bo-dus de Canaiin. Presente i-llé, tiid_-> aifaz fácil, rldonto .* luminoso: a pai-xão se transfigura, a angustia sedissipa, o próprio medo de viver cedeante a Imagem da vinha fecunda, edas oliveiras, a felicidade d? umaconfiança niuüia duplica o encantoda attrncçãn, "o iugo do amor í de1 az", e, debaixo de outras espéciesso renova cada vez *) mllagr*. os-plclidoroso da asua transformada emvinho.

Nada, na realidade, mais prali-ro paru a ftstayilo fria, quo ac ini-cia. do que uni comniodo "rohr.- dochambre" para andar em casa demanhã. T'I serã tanto miiln praticosi pudermos usul-o não só antes dcnos vestir para sair. como sobre otraje ligeiro que mais tarde usare-

aA<M>>W»i<WW*><*>^*^Vy*l<WWWV»<*ilW*AI^W*W»lWW*W*t^

criança que vomita regulármento, em quoninn dc 7 rnezes, poderá comhatol-a

Guia das mft-esdo DR. WIXTROUH — (Dos Hospltaes de Berlim)

Livro pratico, com lindos lllustrucõep que orienta a respeitoda alimentaçüo c dns perturbações nutritivos (gastio-Uitestinacü).da den tição e do desenvolvimento uonnal da criança. Alguns ca*pittilos Indicam a preparação de alimentos, a iiiedlcaçâo caseirae a maneira de agir tios casos urgentes (asphyxla. ciivenenameit-tos. convulsSes. etc). Coelho Netto dl*: "Este livro 6 cabeceiradas mães será am escudo dc protecção para os filhos".LIVRO INDISPENSÁVEL A TODA A MÃE OO FUTURA M«-US

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adniiul-trundo diariamente I pastllliii3trituradas de Tannalblna Knoll.

8r. Raphael Barbulo Sebrinho - 5. Mu *uoeli. — A' crlaiiciiilia de .*i inozcs quenr- uclia cum cliiirrliOii, poderA dar pro-vlsorlamente o sctruinic regimen: ilmigr. de leite de vacca desengordurado, sogr. do cozimento espesso de arroz, lcolher das dc sobremesa de Larosan.ufloçado coin I colher das de snpu dcNutromalt: dc fl em :: horas. A medidaque n dlarrhe-a melhorar, * necessárioauf-meni.ir a quantidade du leite. E'conveniente administrar, ainda, dlarla-mente 4 pastilhas de Tannulbina Knoll,trituradas.

Mme. laaura Amorim de Araújo (Sitio)— A affccçilu da pelle acompanhada deprurido (cocelra). poder.1 cural-a ap-pllcnndo Mitigai Bayor ciu-totlo u corpedu criançu.

Mme. Antoninha Rodrigues (C. di.Mana, Minas). — Para combater us fe-ridas e os furunculos da criança do :iunnos c necessário dur bnnlins em su-lucilo dlJulda dc pL-rmanganato de pn-tasslo e applirii!' em lodo o corpo Ml*tlgal. Os raios ultra-violeta dão resul-tndn seguro em taes casos.

Mme. O. Tavares da Silva (listaçJu deiSapo). — As -lnfOümaeCcs siio ui-iiffi-

cientes pura darmos unia orientação se-gum.

Mme. Elisa Maia (Barbacena). —Umlaclante que esplrro, respira mal pelonariz e to>se. estii grlppatlu (naso-pha*ringue). K' necessário deixar em cadanarina alguns minutos antes das niam-inailus, de cada vez, I a í goltas da so-lução Mlllesinial du adrenalina. .V teoh-nica de allinentaçilo (• boa.

Mme. Ccncuelo M. Lins (Ponte Nova!ii dlstlncto collega, uiarldo de mme. temInteira razão, pois. a criança habituar-se-a ao bem orientado regimen allmen-lar Instituído pelo mesmo. Esperamosnoticias.

Para diminuir a c.tcitabilldade nervo-sa e csilniul.il' o .'ippctltc de uma crian-ça de .1 nnnos, mula ha melhor do queus .'ippllciçóes dc ralos ultra-violeta;pudera, entretanto, ca-.o o collega con-eordar. ruhnlnlsirar um preparado fer-ro-arsètileal,

.\0'l.\ —- Qualquer consulta sohrereglmeiis allinentarcs, perturbuções nu-irlllvns (gaslrn-lnlcstinabs) dos lucian-tes. duençus das crianças c respectivostratamenlo' as dlstlnctits leitoras doO JiMOAI, poderão illrlgll-as ao con-sulturlo do dr. Wlttro.ck. Ourives,', 7(edtribtolda lJrogurla Werhecü),'-1110,1

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Huppondo qu-i esso "inaiv.-.aulosse parecido ao da gravura 11. 1.*-.,s.*io trabalhe seria multo reduzi-tl<. «S>* se dlffcr-Mici.isM* em algunsditnlhes. poderia, não obstante sertnmli.m utillsndn.

I-fide ser que fosseis obrigadas acruzar menos a ileantelra so o"maiitenu" fosae quasi direito: nes-su caso, para dar-lhe a necessárialarguezn, bastaria remontar a faixade tecido mnls escuro, que nn nossomodelo termina a flmbrln (fig. ")

1116 chegar ã volta do collo, o quenão seria nada mão.

Como 6 de provir, antes de ma Irnada. tira-se o forro an "mantenu".H esse forro lavado e bem pnssndo,servira pnrn forrar não r,0 a parten!ta da "robe da chambre" comotambem as mangas.

C!olloquc um grande, collo chalé,cortado <*m velludo ou pelucbe, decdr muito mais escura que a da fa-zenda.

Desse mesmo velludo ou pelucbeserã a faroí que circunda a flmbriadn "robe de chambre", como tam-bem os altos punhos que terminamas mangas.

Se este.- não focm bastante, am-pios, poderels cortar, da flmbrln do"manteau" uma tira — que serialogo substituída pela tira de pelu-cbn que lhe daria o comprimentonecessário — c survlr-vou delia pa-r.i alargar a mangn nn costura.

Para disfarçar a marca das casase dos botões, confeccionarei!, comuma. tranolnhu do seda, quatro ala-mares, dois do.s quae.; se flxnrüo adois grandes botões do naear.

Cm cinturilo tambem du velludoou pelluche, laçado negligentementeao Indo, compietnríi maravilhosa-mente esla pratica, commoda enbrigadn "robe do chambre".

Constantemente penso üc hoje >'*iidlu nó.- coniprehcndeinos o valor dobanho da eabeçu como » usaram 1*gregod .* os romanos.

As ruínas das casas da Ur. cia .' duRotiii. inostrundo ainda csplendlaehqunrt.,1 de lianlio, •• ua csconibron dosmnravilh s edifício-, que í"raiü. en*l:*ti grugotí v roniaucw, ua banlwlrtvipúblicos, ulleataiu bem a Imporinheiaque s,. dava an banho nnquelle t-iiipn.Os ijroiíoa ¦¦ "S roniano* rendiam ar-dento eultn .'1 liellezu. Por lato, paraell'S. t.iiiar banho, era quasl umucoisa rituat,

Os modernos ioinnmou o banho dia-ri" como uni simples cnslnmc de hy-glon«, [*uuoíia vezeí, porém, i\*w doto-mos em reflectlr sobre " seu effeitoo'tao auxiliar tlu belleza, S»* flzcsAO*mos, saberíamos o valor quu lêtu aopportiinidnde o a temperatura újbn nii o.

Todo*- ns dias a cutis elimina pelosporos uma quantidade dc matériasInúteis c nocivas r.o organismo.

Sc estas matérias nfio silo retirada:da pelle. os poros eo obstruem •_• o

corpo náo so liberta dns seus elemcn*tos nocivo**-.

Um banho lépido, com empo *.'.'abundante de sábio, •'¦ Indispensávelpara a limpeza da pel!,.'.

ISntrclanlno, n banho frio actuti me*IIkt como estimulante.

Os banhos frios, porém, cotn don-

agradai*'/! a retas pon.--.as, nilo r-*r-vem para iodos os organismo:', poden*do ser nucivu,

Us .(feitos eatlmuliuites A„ banhofrio podem ser oblldeti passando um:*.esponja embeblda uugiia fria, sobre apelle. após ¦> banho ttpldo.

Os baiihoa quentes bilo debllitulitoue ilt-vtiii st-r abolldútl, uu (jvltttdúti.

«Mguinns mulheres os tomam Julgun-do quu .Ila.-. reduz- :u as carnes super-fluas...

Mas dá-te o Inverso, O banho quen-te rclnxa ••', tecidos, facilitando aproducção de gorduras,

un bnniios devem ser curtos u reque*ruu, em seguida, um pouco do mas*:.-gem. que leni effelto tônico.

A temperatura do banho dove serde 83 n 3fi grSos, n&o devendo passarnunca desta cifra. A limpeza serft malacompleta se 11 agua for potável.

Algumas mulhcrcH au.1visu.11 a «ur-ri.cem perfumo, amoníaco, vinagre du"tollettc" ou borax; nutras preferemagua dc colônia ou finas esscnoluv. XA'ipnsiãi, de preferencia, porque iuíjisso refresca a agua. «\s grandi-s mu-IhiTes da Historia tinhuiii seus banhesfavorllns: NMnon de l«eiicli* se banha-va em leite; o mesmo fazia MnrlaAiitonicttn ; o antes dellas Cleoputhabanhava se em ioite dc Jumenta.

NTi.i (-. prudente tomar banho utltt-ud-' quatro ou cinco iioras apCs >• re-felçfio. O banho ,1 nolto, antes de do'.-tar, ajuda o somno e fa2 bem.

1 v-i-sv-t-vvvv-v-vs'-*-'*-*-''^"A TARDE"U Jornal de maior circulação da Bahia e no norte do pai?

Proprietário — Dr- E. Simões FilhoPara ANNUNCIOS e ASSIGNATURAS na Succursal dc

Rio de Janeiro: Praça Floriano 19, 4" andar. Edificiodo Império. — Teleph. C. 2.S59 — Dr. LUIS MENDES

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Amparando a InfânciaCom a divulgação do conceito

modernista: "prevenir é melhoi"',muito lucrará a sociedade.

A mortalidade de crianças me-nores de um atino, tem sempre sidodos mais assustadaores aspectos so-ciaes, que se desvanece pouco a

pouco, graças ao emprego iniensi-vo da Camomillir.a, preparado ricoem phosphatos, calcareos e camo-iniilina, numa feliz associação.

Dado ás crianças desde os 4 me-zes de idade, evita os accidentespeculiares á primeira dentição(diarrhéa, vômitos, insomnia, fe-bre, etc), caleiílea o organismo in-fantil, impedindo o apparecimentode verminose;! o de outras moles-tias provenientes da desminerali-zação orgânica.

Nossas crianças tomam Camomil-lina, sendo voz corrente que seaprende a soletrar Ca-mo-mi-li-naao mesmo tempo que ''papae" e'"mamãe".

Não ter o titulo de eleitor ú amadcsprcoccupaçuo que bem pôdecustar caro. Não tens o direitode queixa contra os máos gover-uos c os máos políticos, se não

és eleitor.

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^ocè éinjusto! tstá de máo humor, porquemte! Comp si eu tivesse a culpa!

estoudoente,

/Nâo importa saber si é ou não injustiça.E a realidade: os maridos se contrariamquando as esposas adoecem! Sâo.portan*to, máos enfermeiros.achando, quasi sempreque as esposas foram imprudentes!

E quantas vezes elles têm razão! Quantas doenças as Senhoras podem evitar oucombater aos primeiros symptomas, bastan*do, para isso, a prudência de terem em casa

A SAUDE DA MULHERo grande medicamento que evita e combate todas as Moléstiasdo Utero e dos Ovarios como Flôres-Brancas.Coücas Uterinas,

Falta de Regras. Regras Demasiadas.

Page 31: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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M_o O JOKNAL — Uomingo, 3 de Junho de 1928 11

Templos mineirosccao *^nfeyj__t%«g»_fi

Matriz de MuiaiiiMnho, em Minas Geraes^t************************ ******************

As glorias actuaes da Igreja CatholicaUma gloria actual, esplendorosa,

da Igreja Cathollca «5 a grande vi-.«lidado administrativa «lc- «iue ellaha dado provas, nos ultimou dez an-uos.

Pio XI, segundo o "Annuario Pon-tificlo Cathollco" do 1927, desde ocomeço do seú glorioso pontificado,ha erigido 12 Aruhldloceses, 18 Bis-pado*-, s PretnltiriiH, 20 Vlvarlatos

HÉBÜIS¦•OU» | ««Hl lllllllnnoj

IV f* **nâ* mmm*. /t&^ZKIH * »>¦»«**»».">»' cr í *\\

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. UTIL. PRATICO E DURÁVEL^O MeUHO» CARIMBO PARA INUTILIZA»*.?SSTAMPiLMA» e PARA OUTROS PINi.V -PATEITOB 1*T. 16418

tf.SUÚ carimbos "i*UÍMU8" v«n-didos em 2 annoa, nos Correios,Telegraphoe, Bancos, Casas Com-nterclaes, Despachantes aduaneirose mais repartições publicai:.

E' o carimbo preferido tt. qual-quer outro datador, pela sua ini*pressão nítida, sua solidez o por sero mais econômico. Autorizadopelo Exmo. Sr. Ministro da Fazen-da para o commercio em geral.

Todos os carimbos 'PRIMUS"legítimos, trazem carimbados, amarca acima con. da Patente.

Pedido a CASA MATTIY —Quitanda 97 — Caixa Posla 813 —TRIO.'. '*¦ .. sas

Apostólicos, 3" Prefeituras, 1 Mis-silo, 8 territórios confiados a um ad-mliiiütrador Apostólico. Criou, alémdisso, 5 Delegações Apostólicas.

Nunca, talvez, na historia da Igre-ja, «o haja visto, em tAo poucos an*nos, um tal desenvolvimento da Jo-ruiclila cathollca: 144 em cinco an-nos!

Mus isso não . tudo.Bento XV, cn. sete atino» erigiu 8

Arcebispndos. 25 Bispados, 4 Prefei-turas nulllo*. 30 Vlcarlatos Após-tcllcos, 9 Prefeituras Apostólicas •duas Delegações; total: 78 novas Ju-risdlcçSes ecclesla3tlcas.

B as relaçOes da Santa Sé com osEstados?

Em 11H4 tinham representação ef-ficlal diplomática, Junto da Santase, II Estados; hoje tím-na 26 pai-zes.

No reinado do actual PontíficePio XI, celebraram-se cinco Concor-datas: com a Sorvia, firmada em1014 o posta cm vigor em 1324; coma Llthuania, cm 1922; com a Bavle-ra, em 1024: com a Polônia, cm 1320;criou-se uma Ntinclatura ua Bolívia;uma Interiiunclatura na Letônia ooutra no Panamá.

Que grande verdade nio encerramas palavras do illustre cardeal New-mam — "A Igreja Cathollca possueo prlnllpio dc vida c o centro da uni-dade, a fonte de toda a seiva reli-ciosa, o coração «iuo envia seus lm-pulsos vitaes e o germen de ulterio-res o indefinidos progressos!"

A segunda gloria actual da Igrejaê, so assim pôde dizer-se, ainda mui-to mais esplendorosa do que a an-torior.

Ahi a temos tio numeroso exercitode valentíssimos mártires mexlca-nos, que, entro torineiitos crudellssi-mos, derramam generosamente o seusangue poia gloria do Jesus Chrls-lu, rtei lniuini-tt.l dos Séculos, comono tempo de Nero, o derramaramtantos martyrea que bojo admiramos,

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i.t itADinrnou uca / .i aim,\

ROMA E 0 PAPADO inotna e o Tapado 1A0' vocábulos I

que espontaneamente se atsoclain.Por Imo. Ituina sOa cumo algo depermanente o do eterno.

A Moina que ae nos apreventa ilinaiclntiuau, no ouvirmos ou lermoseste nome, nto A a Roma doa Ursc-choi, de Ceiar nem de Marco Aurclio; I a Morna de Pedro, a CidadeEterna.

Quando uma institui..*»» duroudol* mil annoa e com vida «xiibe-ranie hojo como nos teus primor-dlos, 4 absurdo • Incon.preheuelvelquerer desconhecer-lhe a Influcn-ela, Todos oe ramoi destacado* ie*.Ia arvore robusta, duas veies mil*lenarls, envelheceram ou morreram,emquanto que o tronco permanecerobusto a sempre cheio de selva no-va.

Quantos tlironoa derrubados, quantos Césares desapparecldos, quantascidade* em ruínas, emqunnlo Morna,a Morna eterna, combalida, despre-snilu, permaneço como a cidade Invlata, o pharol Inextlngulvel.

K Morna surge deante de nossaIntelllgencla personificada uo sue-eessor d'Aquelle a quem Chrlsto uscolheu como seu Vigário, eom aquelIa* palavras memoráveis; "Tu esPetrua et su,**r hauo petram odl-(Icabo eoelislum meam".

Roma é Psdro, 4 Clemente. 4 Lello.4 Oregorlo, 4 Pio XI.

Os povos mais afastados, as na-eBes mais diversa*, * os chefe* deEstado mala betersogenlos se vol-tam para Roma e olham para o Va-tlcano. Que Imperador, que rei ouque presidente reúne em derredor a¦i embaixadas * representação* dl-plomatlcaa mais numerosaa do queo chefe da chrlstandade?

Nio s6 is nagl.es offic.ialn.ent*catliollcas, como a Hespanha, Co-lombla e Peru'; mas as neutras co-mo os Estados Unidos, o Brasil e oChile; as de credo diverso como oJaplo, a Inglaterra o a Bulgária, eate as que liontem levantaram bandelra de guerra, como Portugal, aFranca * o Uruguay, reconhecemhoje que nlo ha no universo ne-nliuma forca moral comparai» Aque encarna Pio XI.

Pio XI, mesmo sem a tríplice coroa de Papa, 6 figura capaz de at-trair sobro sl as attençOes do mun-do Inteiro, pela sua Intellls-nela re-busto, pelas suas maravilhosas ener-gla-s e pela sua grande virtude. Mas•sses predicados postos ao serviçodo Papado, receberam cla.-idades 1-v'|tns cujos reflexos luminosos orien-tam mllhOes c mllhfles de almas cs-palhailas por toda a terra.

A' sua vos, estudos se intensifl-cam, hostes sc organizam o a vidaespiritual se robustecc.

O seu lemnia — a pas dc Chrlstono Reino de Chrlsto — o inipulsio-

na a promover, dia c noite, a aci 5o,nüo apenas «Io opiscopndo e do cie-ro, mas a do lalcado calho!-co e*nprol do reinado de Chrlsto nos ln-dlvlduos, nas famílias e na soclc-dade,

Ficará sempre oomo o acto culml-nante «lo cplscopado do Fio XI aInstituição da festa dc Chrlsto Mel.N». enciclyca «uns prlnuta, com qttca estabeleceu cm todo o j-be, syn-thetlsou em forma sublime todo opensamento que o dominava, tudoo amor quo lhe enchia o coraçío,toda a aspiração de sua vida: — Apaz de Chrlsto no reino de Chrlsto.'***^A***,>*********'*^-***Jr*,*,-*,v***Jr^

*^*m**-mmm. - ,,_>_. ]r n - jmrLíy\n/iruxnjuu\.

amamos o Invocamos, sobre nossosaltares.

Por do!o motivos, estes marlyrlosdu México coroam de gloria a Igre-Ja : um delles 6 commum aos mar-tyrloB antigos, o outro 6 novo, semprecedente algum.

Um martyr í sempre uma pérolapreciosa <la Igreja, uma puríssimagloria, quo ella alcam.a a custo damulto sangue.

Ora, hoje em dia, a nação mexi"cana offaj-ece á Igreja nfto apenasun. martyr, mas centenas delles.

Estamos, porta-, to, de novo, na-quel!» 4poca remota, quo julgava-mos haver passado paru. sempre eque uc chama a E'ra do» Blartj-res.éra dc gloria fulgentissima. para aIgreja Militante.

Esto é o primeiro motivo.Estes marlyrlos tent, porém, uma

particularidade que nllo havia trans-parecido tanto, nos martyrlos antl-gos e «iuo o.s torna, sobremaneira íul-geiillt-slmos, iiok tempos actuaes.

Elles manifestam claramente aindignidade, a baixeza ilo sentfmen-tos o a falta de decoro dos Inimigosda Igreja Cathollca.

Junto a tanta vllezu e sombrastão negras, brilham multo mais, co-mo utn sol radiante, a. dlgnldado ograndeza do Cathollclsmo!

Existiu, ha poucos annos. na Hen-panha, um homem vil, professor deuma escola laiea, onde pervertia aacrianças, maçou empedernido, pro-vocaíor do crlmeis horrendos, publi-con c InnegaveTE, promotor da «emanar.niiKren-.n de Barcelona, em que tan-tos roubos, tantas mortes, tantas In-docências se eontmet.erani A luz dosol.

Esse homem foi contlemnado, porum tribunal segundo leis justas, âultima pena; e um governo justo,digníssimo cumpridor do seu dever,fez executar essa pena, com toda adlgnldado sem atormentar a. victlmavllmcnte no cárcere, sem deshonrapublica para o réo.

No emtanto, das quatro partes domundo se levantou .indignalda, essaturba de homens, chamados maçons,llberaes, protestantes, Intellectuaet;e Indifferentes o protestaram na im-prensa, em comícios, em congressose assem blOas. nacionaes, em todas aspartes, aceusando oh cathollcos lies-pinhões do haverem voltado â, idadoda mais horrenda barbárie.

Vociferaram oom quantas forçastinham e levantaram estatuas a for-rar — "o heroe".

E agora, agora que se mata n&o aum, mas a muitíssimos homens, na-da dizem.

Estes morrem nâo por crimes hor-rendos, qqe hajam praticado, comoFerrer, mas semente por servirem aDeus.

Nao eko vlctimas d'a!guma insur-ralc-to popular, em que a multidãodesvairada, tresloucada, nSo reco-nhece autoridade nem lei.

São postos á morto por ordem for-ma! do .governo.

Soffrem tormentos crudellssimos,deres atrocíssimas.

SSo sujeitos aos maiores veia-mes.

Que fazem — perguntamos nís —todos esses homens que tanto se ln-dignaram com a morte de Ferrer, osprotestantes, os Indifferentes, os 11-beraes, os Intellectuaes e os maçone,que fazem elles?

Uns guardam o mais criminoso sl-lendo, outros applaudem e auxiliamcomo podem e quando podem os ty-rannos!

Esse contraste Indecorosio não nosmostra claramente a má fé, a bal-xeza do sentimentos, a indignidadedos Inimigos da Igreja?

A historia da humanidade não as-sinilla talvez tal perversão do sen-tlmentos!

Nos tempos de Nero, houve perse-gulçâo, houvo o martyrlo de muitoscathollcos, como agora; mas'entãoos costumes da socledado eram in-telramente differentes.

Os costumes eram geralmentecruéis, hoje acham-se dulclflcados;então não se conhecia ainda (pelomenos com a experiência claríssimade vinte séculos) a moral puríssimae a doutrina da Igreja.

Boje o melo social, em quo vive-mos é Inteiramente diverso.

Por isso, afflrmamos que esta per-segulçâo cobre de gloria a Igreja ede Ignomínia os seus inimigos.

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Arte Christã

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0 CATH0UC1SM0 NA BÉLGICA0 padre Cd. de Morem, 8. ;., «cil.iteeuli.«. beltiu, luiu i inlr;riluu.l* do

Ualleria Berbeiinl — Sagrada lTamilia, quadro de Andréa dei Surto

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D, SEBASTIÃO LEME¦¦i i ¦ •»>¦ - «¦

A passagem, amanhã, do décimo*sétimo anniversario da sua

sagração episcopalVàz 11 anitos que, no dia de ama-

nhâ, o exmo. sr. D. Sebastião Le-mo recebia, em Roma, a sagraçãoepiscopal.

O que tem sido csl» já longocplscopado, todo o palz conhece-desobejo, pois são por demais tangi-voin os resultados benéficos da suaprodigiosa actuaçíio no scenarioreligioso nacional.

Em Pernambuco e aqui, taes fo-ram or. emprehendimentos realiza-dos, mercê da orientaijão esclareci-da c priideiilo de ;;. ex.. que. mos-mu oom lovar-::e cm conta o presti-glo oriundo da posiçüo de sueces-sor i-ventual do eminentíssimo sr.cardeal Arcovorde, lhe cabe por dl-rcllo dc conquista a lcadirança doeplscopado liraslleiro.

E ii sua Individualidade notav*ltambem sn projectu com (ulgoresIrradiantei-, no inundo da. literatura,quo o acata e admira conio escrl-ptor castiço e elegante e orador em-polgante e «lo liirgos renilgios.

.lá se ílifse q«io cm D. Scbastl.loLeinc, a bondado o íi sobrenatursli-dado da intonçíiO silo as caractoris-ticaii por exceilencia do homem. E*preciso notar-se tambem que a obe-dicni-la incondicional e docll ao Su-premo Hlerarcha da. Igreja, é agrande norma por onde tem pauta-dn toda a sua acijâo episcopal.

Sagrado uum periodo em que oPapa. então reinante, procurava in-suílar uo os-pirito da chrlstandadeum sopro Intcnco de vida eucharis-tica, cm toria a parle onde o Espl-rito Santo o collocou elle tem pas-sado como um grando incendlarlodu amor a Jeí.us no Pnntlssimo Sa-cramento.

E' no terreno da acçâo Catlioll-ca onde a Igreja quer exercitar earregimentar oti seus soldados?Ell-o organizando todas as forcasda archldlocese na grando Confe-dentçSo, modelo para todas as ou-trás que se tem fundado no Brasil.

Ao exmo. sr. Arcebispo destaarchldlocese, antecipemos desde ho-je, os nossos votos por um epls-copado cada vez maia longo e fe-lis.

DROGARIA LAMAI6NE'REV. Silva & Cia. — «Casa fundadaem 1907. — Drogas e osptM-luli*dades pharraacouticns nacionaese estrangeiras. Vendas eni grossoe a varejo. — Bua da Assem*bléa 34.

A LAMINA QUEREVOLUCIONOU

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Realismo espiritual e poesia do larGeorgcs GOYAU

Vivemos numa ípoca em que s6ou sentimentos dusregrados pare-cem ser dignos de serem cantadose estudados, s6 elles merecem a at-tençio do artista. As paixões ro-manticas conservavam, om sua gran-diloquencla, uma certa grandeza ena sua violência, quo multas vezesnão passava do pura literatura, ti-nhant gritos humanos capazes defazer vibrar outros coraçúes. Mas,será porque esses tbemas velhos co-mo o mundo, já estão por ilemalsbatido: o náo têm mais sulior, queos nossos jovens autores só queremse com prazer uo anormal, »6 bo dei-naiii tentar pelas p.ores misériasmoraes, cú so iitterestani pelo sub-consciente o s«i recusam u ver uacont-ciencla mais, qut' um produetoCacticlo da clviliza.&o'.' Mesmo nquel-les que crem na alma, nol-ii mos-tram submissa á fatalidade ilos ins-tluctos, e nas lutas das paíx&es.sempre vencida — vencida sem darcombato

Os escrlptores liodicrno**. anto asurpresa causada pelo thema esco-Ihldo, respondem qttc tudo na natu-reza é digno de ser estudado comigual Interesse: porque en.So «leu-prosam elles voluntariamente ossentimentos generosos, mesmo quan-do lhes dâo o nome «le Instineto ?Pois, na verdade, o «mor conjugai,o amor maternal. as affeii_ões dc fa-tnllla, tudo Isto existe no corm;áohumano. E já que concedem que ohomem é um animal religioso, por-que então apenas estudar cortasalierrações df um falso mystlclsmo?a nâo h. attracção que muitos snn-lem pela pureza, pela perfeição, pe-Io amor á verdade?

Ao reflectlr em tudo isso — e rs-sas idéas me foram suegendas pelaanalyse do utn romance do suecesso,tomava eu em müo o livro da sra.Henrlette Charasson, que já nos deudjversoa vojumes de poemas emprosa. "De-ux petlts hommos et letirmere", eis o titulo do que acabo dcreceber e onde a. autora canta asalegrias do lar, a ternura conjugai,o amor materno, a. lembrança aben-Coada da sua Infância, tudo emftui,que dá valor A vida, que lho com-p8e a nobreza, que ihe constitue aessência intima. Ella canta como ogrlllo ao guizo rythmado, como afiandeira sentada ao pé do fogo,cujos gestos delicados rompem e es-tieam o fio de linho. Poemetas, es-trephes ligeiras, porím precisas,carregadas da poesia dos sentlmen-tos humanos.

Um livro em que brilha a poesiado lar, parece-nos hoje em dia, qualuma homenagem a todo um domínioda alma, que, dc bom Brado, a novaliteratura taxaria dc Insipldo. Umtal livro, com a melodia de umaconfidencia particular, dc uma sen-slbllidade pessoal, abro 6. psycho-logia e A literatura as regiões maiselevadas da alma, e dc que estamais sa orgulha; o taes paginas,pelo so facto de existirem, e sim-plesmente porque um coracjáu sedestina a outros corações, assumemuma Importância moral o religiosaque fas com que, ao chegar-me aellas, e depois ao falar dellas, mo

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em todo» os oagoi ae coque*** s ooaneluebolde, oomo

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sinta emigrar subitamente, rto rio-mlnio da critica literária, «mo mome náo competi*, alô á historia dasIdeas c dou sentimentos.

Existe, portanto, tul literaturaalhures oue náo na iiiiaglnaçâo dopoeta? Ita eutâo coruQões qun seunem para n. vida, que, apertadosostrellnineute, só batem ura pelo ou-troV Ha entáo mãos que amam seusfilhou com um amor sempro prom-pto a so dnr. que se renuncia, queignora a invejaV Ila cutáo filhosque. homens, louvam o.s puen poiaInfância feliz que estes lhes propor-cionaram? Irmãos o irmãs que per-manecem docetnento unidos, mesmoquando outras affcicõcs tomaramlopni' etn suas vldan? Ha entilo ou-Ira coita quo não ousar, ásperas lu-tas do egoísmo, essas satl"fti«_Oosbnittics dos appetitos, esse. Ímpeto'ios iiistinctus citpldos o oarniiea? Aspaixões, mi mão» instinetos existem

- jtelo im-iios em estado embcyona-rio — cm todo liotricin nascido damulher, nnu- seu coração levará lam-b<m nn germen os impulsos dosltt-terosstidoE, na mais puras virtudes,até o próprio heroísmo'.'"Sinlo viver em mim iluls ho-meni,", dizia u Apóstolo. A dlsclpll-na cliristíi. intervém para dominar aum emquanto «i amor divino Impeliao outro atí o cume onde reina a pnzrepassada de alegria. Os literatosViodlerno* Ignoram essa dualidade :os homens que noe. apresentam niosio mais realistas que os hei-ocs dasinslpltlas no«*slns pastoris, do XV11Itieculo. Quantos entro mis, porven-tura, ao pensar na. Infância, pensarãotambem em «luas affetofies tema-mente confundidas uma na outra'.' Equantos casaen depois dc percorrerjuntos o caminho da vida, poderio,ao morrer, agradecer a Deus o amormutuo que sc tributaram? Existe, êverdade, existe o casal qu», tendojurado fidelidade, a. cabeça Inclinadasob as lienç.íos do sacerdote, nfto te-rá diffinuldarlo em ser fiel ao seuJuramento:Deux petits hommes vêtus de blanc

poussent leur broitctte dans lojardltt

En leur enclos á eux llnittí- par desbranches d«i saule, riclu^es enterre ainsi que des rondlns.

Doux tstés blondes so «lêtachênti de«-ant. moi sur un fond de

verdurn,L'une dorée. comme le bronze neuf

c 1'aütt-e d'uit or pále comme leraisin qul est tout á fait mur...

Assim começa o poema da sra.Charasson, para continuar a seguiras preciosas vldazinhas nos ssus me-nores passos. Mas, os olhos ila máe-alnha que observa, sem se fixar osgestos infantis desses cntcilnhos queestflo a descobrir o mundo visível,penetram na alma pelos olhares lim-pidos, pf-cittam-a ansiosamente, comessa ânsia maternal quo tremo antoo mysterlo a desvendar. V, ao mes-mo tempo é sua alma, sua própriaalma, quo a autora interroga comoque para lá encontrar as luzes quea esclarecerão.

Este segredo do futuro, porém,permanece itisondavel c enfio olleso volta para Aquelle que unlcamen-te os conhece, e submissa á vontadedivina, confia-lhe os thesouros qued'El!e recebera. Confia-so a si mes-ma, confia-lhe seu coração, pois todoamor que não fôr alimentado pelafonte divina é frágil. O livro acabanuma commovedora Via Sacra; Ellasegue a Jesus como as santas mu-lheres, segue-o como todos nõs o de-vemos seguir, nõs que o flâgellamos,o abatemos, o crucificamos com osnossos peccados.

Felizes daquelles homenst.iho» queserão sustentados e guiados no cor-rer da vida pelo gesto protector damfio quOj antecipadamente offerecesuas pequeninas almas, cntrlnchel-rando-as c servlndo-sc do próprioDeus para purlflcal-as! E náo serAuma dupla maternidade, esta que,munida dc fé e de paixão maternal.colloca estas preciosas vidas, portodo o seu curso, sob a protecçflo doSangue do Chrlsto, com o mesmorasgo com que na autora, os enviouâ fonte baptlsmal? Mais tarde pare-ceva a estes meninos, quo na horaem que a niáe asslgnou este livro,ella os deu, pela segunda vez, a.

dc publicir nt collecçlo "E-iiidei R»llgleui»»" um* brochura u-ii Inlurei-'•nie «ob a eplgrapbei 0 citliolicl.mona üelglca (103 paga. Pari*, 5 fr.).No-ío» leitora*, nlo Ignoram ceruueniequ* a Bélgica e uma daa naton mauprofundamente eatbolicai, mat e tudoo que ie labe aqui am Franca, onde aetem Uo pouca curiotidade do que aepai.a aiem daa uoiaa. fronteir»-.

Portanto, edificante e ao ine.mo tem*po in.iriii-ilvi. «era uma noticia mlnu*cloia daa múltiplas obrai em qu* a*detdobra, com eallo, a inunildade davida cathollca doa noiaoi vlilnboi.

A Bélgica, pode-se dlaer, tol aemprecathollca. Seua grandea apoitoloa, oaAinaiid, o. Vaaia, o* Oery. os lluliert,n. Lambert e. talvez ainda mali, oo qua*. mas moilelros aue deide o VII e oVIII «eculo» ie fixaram uo leu idlo,modelaram a alma ctirlitl doa aeua an.(•panados. Depois de CIovis, rei d*Tournal, oi maiores homens de Estado,dados ao mundo pela Bolglcat CarlosMaano. rebento da família australianadoi Pepino.», Oodofredo de Boullloo eCarloa Quinto, foram oi "sustentadore*da idéa caihoiica."

Com eicepclo da de Tanchelin, quaoa esforços doi Norburtmoi, mala quedepreiaa deiarralgaram, nenhuma here*ala nasceu em terru belgas. Quando,pelo porto de Antuérpia, a doutrina deLuUiero peneirou uo valia do Escalda.a Universidade da Louvam precedeu oPapa oa tua condemnaçlo. Clncoentaannos mais tarde, oi Palies Balxoa, ln-titulados catliolicos, so separarem daaProvíncias Unldoi que professavam ocalvloismo. Ligada & Franga revolurio-nerta em 1704. a Bélgica manifesto' asua condemnaçlo das perseguições reli-glosai do Directorlo. Unida cm 1815 aHollanda, rebcllou-se em 1830 contrao rei Oultborme quo Unha mellodradoos seutiniontos religiosos dos seua sub-ditos cathollcos do Sul. Finaimenti em1881, derrotou por melo de decisivaseleições, um governo liberal que tenta»ra introduzir nas escolas publicai, aneutralidade escolar; substitulu-o porum governo catliolico que "oaservousempre a sua confiança até o dia emque troou o canbQo da Urande Ouerra.

A liclglca foi cathollca; alada boje oé. Talvez eui parte ucnhuiiia sejam asceremonias publicas do culto Uo nu-merosas, tio populares e melhor ceie-brada.; em logar nenhum, mais abiin-dantes as congregações religiosas-, emlogar nenhum, em definitiva, a Igrejac o Cloro sio mais respeitados.

Como bem se pôde imaginar, esta ao-ta geral opiiinista, objectivameiite verl-ficada uos factos, nio Impede que a ci-vlltzaçio, apparenieniento liberal, nofundo maçnnlca e livre pensadora, exer-ça na Bclglca, como alhures, sua lasll-mavcl Influencia e que, tob reu influxo,nns grandes cidades principalmente «vldn religiosa popular se lenha pratl-cado. Comparado o presente ao passa-do, e por mais doloro.a que seja, essaconstatação nio diminuo, pura o futuro,as enpct ancas autortzaduj, como vae sover pela forte armadura actual da vidareligiosa ua Bélgica.SITUAÇÃO GERAL DO (.ATHOLICI8MO

Data do 1331. B' o rcglmen da plenaliberdade dos cultos que. praticamente,aproveita sobretudo A u--r'Ja cathollca,os representantes das outros religiõesconstituindo uma ínfima minoria na Boi-glea. A situação creada pela Concordatade un i rol, cm grande parte, comer-vada. O poder civil, todavia, renuncioua linmlsculr-so na nomeação do.- bispo»e dos vigários, que compete .xclusiva-mente ao Papa e ás autoridades dloce-sanas, ü casamento civil toroa-so obri-gatorlo aotes do casamento religioso,mas uma lei de 3 de agosto do 1010,autoriza o padre, «*m caso de urgência"ln exlremls", a roallzar o «asameniorcllgtuso antes das formalidades civis.0 Estado garante tratamento e pensioaos ministros do culto, divida sagradaconiralilda pela França quaudo naciona-lizoii os bens da Igreja. Em summa, arcllgliu cathollca goza de uma sttuaçlosocial multo vantajosa, a melhor -ue íoptide desejar actu.ilinentc; ac, no senti-do positivo e exclusivo da palavra, cilanio «i a rcllgliu «Io Estado, é, de facto,por cllc, nio sómcmto conhecida e re-«•onlicr.ida, mas. prologlda, favorecida eamparada, o que 0 multo dlfferente daneutralidade, alias nociva, quo preva-lece na França.

O CLERO SECULARA população lotai da Bélgica, segun-

do o ultimo rcccnsearaentc offlclal de1030, aiilugc n 7.1U5.78Ü. Apesar dun.lo so ter dados certos sobro o nu-mero du protestamos, podc-_o acenada-mente cstliiial-o em IDO.ooo que, a«'crc-scldos de lü.000 para os outros cultos,dio para a populaçiu cathollca: . . .T.nriO.uoo. ora, o pessoa! dc clero so-cular "offlclal" sobe, na Bélgica, a0.030, ou seja I padre para l.a 10 na-bit.tntcs, proporção Inferior ts da Iu-glaterra (I por 771), da Allemanha (1por 1.102) e mesmo da França onde,apesar da crise Intensa de recrutamentoorclcslastlco o mais de 5.600 parochlar.sem vigários, conta-so ainda 1 padrepara i.om habitantes; estatística alias.que nio quer absolutamente dizer queo catltoliispio esteja mais florescenteentre nos do quu entre os nossos vlzl-nhos, visto como se considera aqui ipe-nas o numero, a quantidade e nio aqualidade religiosa dos babltantcs.

Actualmente, sob o ponto de vistadas vocações, u situação global da Bel-glea é relativamente satlsfactorla, apesardas Inevitáveis perdas do depois daguerra. Ella é todavia alarmante nas duai"rnas" províncias de Namur e de Tour-na!. Em conjunto, esta longe d» ser taoseriamente assustadora comu oa França.

Este"numero dc 6.030 ministros om-ciaes do culto cathollco beira, exigeuma tnteipretaçlo. Nio representa, vu-lha-nos Deus, nem o numero de padres

ptuioei o«*cupadu ein funcçflei do n>...,<-terio ecclesiatilco. Situ i>i.>. t-.. ««mi.tar oi uumerosos niriiiiir»»» a,.* «-utn*.lecimeoioi de ensino inaiiiiilot pelo cie-ro, tlgumia cuniriia» de «llrccior***. «licnaveiitu*, capclli.i «Te ho.iillie*. .-t. ,reparar rinalninuie, ua gr-.uli* runtil-llUlclo dos religiosos no .-xi-n-i,-.,. «Iomini.ttno dai alma». A coucluslo uuuque ie liupOe, mau., mnl» favurau*! >i*>qu* em França e do que vm i«»«l-i i«.«ii<«talvat, A que ua liclgic* a m.i.i calboli-ca «ctual se descavolvu num quadro for*leniente constituído.

OS RELIGIOSOSO dasciivuivlmciito ds "vida religio-

ia" num palz *, para uos, o signal ca-racierlstlci da intcnsidailii de llji vutsoathuiiiM. .Neste punto. a Bélgica nadatnn que invejar as mais rallgio.a» Ul*çOm do uiuiiilo. Me, cum ilgtunai ellaleiiarle * iiúiira dn ter ti vlindo gcituru-Minente os religiunos e as religiosasexpulsei da França, nenhuma, uu em-lanto, iiiiii,-, gtianlsilas ai profurçOe.'.ie glorlflcar «lu uma estatística lio ricaquanto * tua, em Urdem e Congiega-çOes. O facto ie explica por uma duplacausa: o espirito grrsl profundamentecathollco do povo e lambem o tlberalU-m.i lympatbico da legislaçlo civil emrelaç.iü aos religiosos, quu tem toda allbordaüu de novas fundações e da ex.pansio, com as vantagetii Initcrentei aofacll reconhecimento, por parte do Ei-tado. do sua personalidade Jurídica.O total das rasas religiosas subia Ii.7i_;t, por oi.'1-a.-iii, ii«i ulunio recensea-mento (em ISilO) — c o dos religiosos

91.511. dos quaes 0.S58 homens e«11.653 mulheres.

Comquanto artificial e talvez Incom*plcta, a classificaçAu seguinte, dada peloannuario estatlsti«*o <_a Bélgica, mereceespecial referencia; congregações lios-pllalelras: 6.s liomens, 6.340 mulncrc»;congrogaçOos do ensino: ií.SãS houinis,18.103 mulharosj i-ongregaçdes hospiti-lares e onslllUlltOS; ls3 lioiaen*, 5.S-.5mulberes; eaiiKreg.içdcs eunlcniplatiMisou actlvas: 11,807 lioinciis, j.7i«s muilic-res-, congregações ronleiiiplaltvas e acll*vas" 310 hoincilí, í.os. uuillierr.-.

E' preciso notar que u c.tail.*>ii«a re-uniu coma "actlvas" tinto as cuugrcgu-çOes ho.-pilalelras como as que _e dcdl-caiu no santu nilnlslerin ou ao ensino.olo 6 para admirar puriauin que preeii-citam o total de £4.790 religiosa* n«lire44.653. Isto 6 55 "|". e 3.510 religioso,sobre 0.858, ou sejam 36 *|*. Ahi estitodo utn exercito, se, no en.Mno univor»sllarlo cathollco, os religiosos oecupamum logar laferlor ao «le inullos outmspalzes, cm conípcnsaçlo, como so ver.1mais adcanti.', contribuem, com umaporcentagem considerável de profe.-..-.',-res, para os colleglos c as dlfforenicscategorias «lu escolas.

Nio existo mais nenhuma carluxá nanrlglia, nu passo que niiiigaineiitu cilassc iiiullllilicavaiu sob a prutecçio dusduques dc Burgonha. Us religiosos cnn-tcmplatlvos sfio representados sobre-tudo, quanto nos homens, pulos trapi.-tas o bencdiclinos; quanto ia mulheres,pelas carmelitas, clarissas, coUectlna-,sem conta,, as Ordens menos espalhadas,como as bcucdlctltias, capuchlnbas. rc-dPinptortstus, dntnliiican.it, etc; c, comosó se. trata mpil da Bélgica, abste.no*nus dc falar da adlvidado «los religb s«v.belgas nas missões externas, naa colo*¦ilas do Cuago o du Transvaal.

Infellzmeiile multas das congrega*çOes enslnantcs go queixam, depola dlguerra, do uma diminuição no numoridc seus membros. Mas este « um mil,pode-se dizer, universal, a quo certa-monto a Bélgica será uma das primeirasa remediar.

A Bélgica cathollca, ein summa. lemmio para se orgulhar da sua estatla-tica de religiosos. Lastimam muitas ve-zes a falta do cohosOes desses esforços.E' bem possível que o partlcularlsmotenha predominado em algumas dessasassoclaçCes. Alguns se queixam de qu<*>os educadores nlo preparam adrede, ascrianças para seus futuros deveres,Mas essas criticas quo, do mosmo modo.teriam fundamento alhures, passam des-percebidas quando so considera, numrelancear de Hsia-, o belllsslmo quadrodesta actlvidado "religiosa", e os resul-lados quo «lá a Bclglca o A igreja.

m*******m***an**a**l*a**aaf^**a*a*jta^

Clero Parochial ds Minas

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O *.lsorlo da paroolila do Oarmo*»do Rio Cloro-Mlt.ns (-!(_ua-_3 -

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¦Txiisl-iüSi,'-.-S->\" ¦f_'..LS_ ífísui.

mKí**-K.*2Ír»*lj!

\ Idru mijiii-U

àa***amA*m*St*fkm»*»tm%0,Ri:iiAscieoLiPODEROSO TÔNICO, RECON8TITUINTE E ESTIMULiVITE

Licenciado ptlo D. N. S. P., sob n. 78. em Ã, er,Janeiro de 1027 e registrado no Ministério da Agrl-cultura sob n...... RENASCIDOL fas renascer. E' umpoderoso tônico dos n«_rvos, do cer».bro e do coraçãoe um grande renovador das forças esgotadas. RE-NASCIDOL 6 o estimulante por exceilencia. Todosaquelles quo soffrem di enfraquecimento geral, d«vbllidade, anemia, dcspepsya nervosa, nsuraatenb,tonfelras, falta de memória, emfim, de todas ai. en-fermldadea originárias do mito funccloiiam<_nto do«ilomago e dos nervos, dovera.o tomar RENASCIDOL.Logo ao prlmolro vidro o enfermo sentirá rena-fc».-rem-lho as forças o u. energia, desapparer.erü o des-animo, sentlr-se-á outro. RENASCIDOL nüo fatlga oorganismo. Pelo contrario, tonlflca-o, estlmula-o, for-tlflca-o, dá-lhe novas energias. RENASCIDOL 6 ympoderoso tônico o reconstitttlnte e seu fabrico é uni-

ca e exclusivamente com plantas de grande valor therapoutlcu.Oranda numero de médicos do nomeada receita RENASCIDOL aosseus clientes, certos quo est.io da seu grande poder curador. RE-NASCIDOL é um ellxlr tônico dlfferente do todon os seus conc<ine-res, devido ú sua fórmula. A quem nio obtiver resultado positivo,melhora accentuada, ao prlmelro vidro, restltulremos a Importânciado custo do RENASCIDOL. Aquelles quo soffrem deverSo tomar, Iro-Jo mesmo, RENASCIDOL e sentlr-se-io lmmedlatamenle allivladusds bcuíj m&l*s.s.

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13 O JORNAL — Domingo, 3 de Junho de 1928

Informação Geral de Todos oi EjtadojA OATA OE 13 DE MAIO EM

SANTO ANTÔNIO 00 CRUZEIRO

Una com&oração civico-escolar

H. ANTÔNIO DO CRUZUHIO, Ne*pomueonu — Botado du Mlnau, maiode atrstf. (Do correspondente d« O

Keallsnr«m-si< nesta , flor«se«ntelocalidade grande» fentttjou em com*memoraçAo k data do 13 de. Maio.

Reunido o povo <im grundu massuna frente da ea»* do rssldeneia dolapItloJoslaii Aguldo du* Bllva. dl*»lglu*«« ao predio em que funcclonaprovisoriamente a * «seola- PwU<£*Ahl chegando, teve lugar uma eoin-movonte «««iAo elvlc».

Ao «om do Hymno Nacional, can-.tado pelo» alumnos da escola, íoiaberta a »e»HAii. tendo, em prime rolegar, a palavra o prof. Jullo No*iuelrâ Costa. que. dlacorrnndo sobro5 data. enalteceu, com grande on*thuslaamo as personalidade, do ac-tuul presidente de Mina», o dr* A"*tonio Carlos, «dos drs. Alfredo Sá «ffranolsoo. Campos, fazendo ver aoSovo de S. Antônio do Cruzeiro, o»feitos do governo do Estado eru prolda InatrucçAo. lucc.niontaiido-<i¦ •rícllltando a educação ,das criançasSobre.. Terminou o orador .loglan-So. tambem. us dlrlgunte» do muni-clôlo dr. Oetullo Lima. cap. Was-hlnaton Corrêa Uma « «ei. JonasVetau. poli «ua profícua administra-Jo'fpSlndo aSutea que correspon-dam a confiança <jue o POVO.deSanto Antônio do Cruzeiro lhe» di-poslta. dando a esto logar os me-lhoratncntoii quç mu s n««»!Jn oro-Falou o dr. Francisco Veiga, pro«•melando, tambem. uni bello dl»-Sm'.sobre a dam. .•*»¦"*•.*?¦urofessoros locaes pelo bom exiloüoseu trabalho, prestado ao povo°

Tomou'depois a palavra o alteres.loAo Ferreira de Anular, membroíl Dlrectorloj do Partido RfP»bH«J-no Mineiro do município de Nepo-Siueeno, apontando ...» povo ob me*SSíamêntos Já feitos petos a«ubactuaes administradores o O quepretendem dar no povo de SantoTUJ-"rnlo

do Cruzeiro, promptlílcando-ll umbein. a trabalhar pelo pro-ereaso dostn nascente luua,l™Ue'1f.,_

Confirmando ns palavras íores JoAo Ferreira dç A%*"ftíg":alndn. o tenente Jost* Bernurdes Cu-minh.i. quo »«»lKnSÍ0»(1'(mSÍtrlotU-ves. ns demonstrações du patrioiismo'dos professores locaes, «los dlrl-centes do município e do povo do3 Antônio do Cruzeiro. ,

Saudei A Bandeira .Nacional, o

alumno Aracy Ferreira de Aguiar.a Flseram bellos reçltatlvos as alu-

ninas Mnrln de Paduu. Lucllla Ba-otlsta, Alda Baptista, Mnrln Amélia,Margarida Flllppc. Alvarlna^doAbreu. Ozldla Chaves SlmSo. Mariada Conceição Silva. Mnrla RIU Ba-otlsta o Angelina Baptista."pronunciou, aluda, um reçltatl vo* menina Lelin. íilhlnhu do sr. JoséSimão. com 2 annos de lda(lt;' „,..Recitaram depois os Ill"™?°B0.tcfto Pedro de Carvalho, Lázarofferwlra de Oliveira. Manoel EloyPronhcta, Joné Honorlo da bllví,Antenor Buptista. José Buptista dcSouza, Jofio Nazareth de Souza e Jo-^Encerínda' a sessáo. segnlUj-se«ma passeata, pelo largo do SantoAntônio e pelar, princlpaes ruas, ^aosom de bellos hymnos, cantados pe-Iob alumnos das escolas e ao os-poucar do Innumeros foguetes, ou-vindo-se vivas aos drs. AntônioCarloí. Alfredo Sá, FrancJsÇO.Cam-pos. Getulio Lima. cap. WashingtonCorrCa Lima e cel. Jonas Veiga.

Foram encerrados os festejos como Hymno Nacional ¦ cantado pelosnlumnos r.a porta da escola publi-

Compareceram a essas solemnlda-des. 1Ü6 crianças, sendo 83 das -iomatriculadas na escola publica.

MAIS UM MOINHO DE ARROZ EDE TRIGO

Uma inauguração festivaS VICENTE (Rio Grande do

Sul) — Maio de 1928 — (Do cor-respondente d'0 JORNAL).

Em S. Vicente, . inaugurou-sefestivamente, em presença das au-toridades locaes e grande numerodo pessoas, um moinho de desças-cas arroz e para moagem do trigoe milho.

Esse engenho tem uma capacl-dade para moer 50 saccos diários e6 movido por um motor a oleocrtt.

Seu conslructor foi o mecâniconr. Guilherme Gelser, de Jaguary,sendo seu proprietário o sr. Rodol-pho C. Jardim.

Á inauguração revestiu-sc de brl-lho fazendo-se experiências com asmachinas do estabelecimento, quedemonstraram perfeito funcclona-mento.

Em seguida, o proprietário of-féreceu aos visitantes uma mesa dedoces e líquidos.

Falou por essa occaslão o depu-tado Armando Vlctorlno Prates queelogiou a iniciativa do sr. Rodol-pho Jardim, demorando-se em con-slderaçCes sobre a economia do mu-nlclpio. .

0 DESENVOLVIMENTO DOSNOSSOS INSTITUTOS DE

CREDITOUia agencia do Banco Hypothi*

cario o Agrícola1'AHSA QUATRO (limado de Ul*

iiiiK), maio — (Do corrtmpondentede O JORNAL) — Ha multo tampo.|iin lemoM promettlda uma visita Aagenoln do Banco Hypothecarlu «Agrícola du Matado de Mliu.it Oe*rae» nestn cidade, aetualmonte «eba gerencia do ar. Jotift .limtlno Ju-nlor. Hoje, mercê d« uui pequem,lazer qut, tivemos, 'podamos cumpririiomia promrsKa •*. ai, m««nio lenipo,satisfazer um antigo d«*«Jo.

A ngancln do Danço Hypnthtcurloestá Installada k rua dr. CarvalhoBrito; «m «umptuoso predio próprio,magnlflcamente nppiirolhadu parapreencher perfellntnentc u «ua fl-naltdndt*. O udlflclo do Banco, ac-gundo nos comnitinleou o «i*u g«-rente, estã orçado em 13C:400|OOU,nlgarlsníns oxuctou, o o aeu mobl*llarlo custou, cerca de S0:000|000;deita cifra, valo a pena destinar a»¦¦guintes, para dar uma Idfu daesplendida InstalIaçAo do Banco:"Oulcliet", 9:000*000: Cofre n. 1,24:0001000; mobiliário da gerencia,2:0008000.

A agencia de Pasio*Quatro fun-eelona desdo 20 de fevereiro du 1971o por ella JA passaram quntro ge-rentes. O nctunl geienu, tir. Jo»6Justlno Júnior, 6 JA um antigofuncclonario do Bnnco Ilypnthocnrloe foi sob sua gcstlo quc o Dançomudou-se do velho caanrlto t*m queestava para o palaceto em que roacha actualmente, »em duvld». se-gundo nos ufflrmnrnm diversas pos-soas, umns dns prlrnelrnu agenoln»do Banco Hypotlieenrlo no Sul doMinas, senAo a primeira.

A agencia do Bnnco em Vnsm-Quatro é servida por onzo funccio-r.mloH e a sua rede de negócios es-tende-se pelim seguintes praças dosu! do Minas: ltunhunila. Hom Re-tlru, Biicpendy, B&n-Vlstu, Carmo,Cnxambú, Christlna. Encruzilhada,Freitas, Lavrlnhns, S. José do Ita-monte, Poimo-Alto, Rosário, D. VI-coso, SanfAnna do Cnplvnry, SAoLourenço, Soledade, Sylvestro Ferraze Virgínia, nlffm de Cruzeiro, no Es-tado de S. Paulo i.- outrns menores,llm todas ussas praças a ugenetamantém correspondentes; dlreutos.

Nns seus primeiros annos de exlii-tenda nesta praça, a agencia doBanco Hypothecarlo Já tem prestadorelevantes serviços ás classes pro-duetoras do município, e o seu In-Uludlvet progresso 6 bem um índiceda aceitação que tem tido poi* partedo Passu-Quatro e de seu povo.

FALLECIMENTO EM S. LUIZ DEGUAPORE'

S. LUIZ DE GUAPORE' (RioGrande do Sul — Maio de 1028 —(Do corerspondente d'0 JORNAL).

Falleceu nesta localidade o sr.Oreste Bettánln, quc, durante mui-to tempo exercera a sua actividadeno commereio local.

O extlncto era casado com aexma. sra. d- Leontlna CavcdlnlBettanin o ligado por laços do pa-rentesco a varia» famílias locaes.

Entre as pessoas que o conhe-ciam, a sua morte causou vivo pe-zai*.

0 DESENVOLVIMENTO RODOVIA-RIO NO ESTADO DE MINAS

0 progresso de uma localidadeda zona da Matta

8ANT'ANNA DE MANHUASSU'.Minas, maio de 1928. (Do corres-pondente d'0 JORNAL) — Sm bre-ves dias será designado o dia P*'°presidente da Camnra Muatalpal AeManbuassu' para a Inaugure ei*, daestrada de automóveis, neste (MWu-do de Rant'Annii, cujos ssnrtõas ••-tAo sendo terminados pele ««sprel-telro e seus auxlliares.

O logar vae entrar, certamente,em nova phase de progresso mate-rial, esperando-se o augmento dasua população.

Ern o que faltava aqui, estradasde rodagem. O transporte facll at-trae os homens de capitães e de lni-clatlvas. Aqui encontram e.sses ln-dustrlaes tudo quanto se exige pnraa montagem c exploração de qunl-quer ramo de industria. Terras opti-inas, aguadas encaolioeiradns bomclima e povo morigerado c trabalha-dor.

O dlstricto do SanfAnna é atra-vessadb, eni uma extensflo de seteléguas, pelo rio Mnnhuassu', quetem nesso percurso, diversos tom-bos. As suas margens sfio amplas,com terras que se prestam a toda acultura. A zona é eafeelra, culti-vnndo-se, tambem, canna, arroz emilho.

Aos lavradores do logar tem fai-tado braços para o augmento desuas safras. ¦ ¦

A CAMPANHA CONTRA 0 CANOA-CEIRISMO

¦i m i

Oide ti adia Lampeão?Ura io, Coará, maio de 193N.(Do correspondente de O JOR*

NAL).A «¦¦•ta ia Cevlrr, folha local,

Jubllcou euna Informações sobr* o

amlgerado LampeAoi"Encontrando-se nesta cidade o¦r. Antônio Vldal, cldadAo re*ld*nieno dlNirloto de Macapá, do municl-pio do Jardim, o pe»»0a quo lemacompanhado todas aa «easnrrk*» duLampião e .eu grupo naquelle tar*rlinrlo cearense, procurAmol*o noIntuito de «aber algo nnl.r* a mar*oliu do bandido e a condueta da«força» om sun pemeguIçAo.

O cavalheiro citado, apprrontan*do ter mata de St nnnos do Idade,tt achava hosptdadn nu 1'oniAo Cn-rlry, onde com multa solicitudepanou a nos fornecer os Informe»¦egulniua:

Disse que aoa espirito» pouuo co*tihereilorts do terreno «m quo s»esconde, ha mnln de mez o terrível•uelerado, tvrreno «ase tle altoi •baixos, e, lobretudo, cheio de con*criçOeu gronltlcn» onde 6 linpnsi I-vel deixar escapar o rartro, poderáparecer quo ns forçai nada tenhamfeito Mt agora.

Mas quo a nlle, piasOa quo nllnascou e ao criou, a colia se upro*¦anta do modo Inteiramente diffe*rente: snbo do» «scondorljos que siovario*, c que o bnndldo pôde per-foltnmente pisar, sobre um ralo demnl» dc logua, palmilhnndo sobreInttedo» enornic», capnzes do nl.rl-gnl-o da proprln chuva. Salientouessa Rngncldiiile de LiimpoAo quoultimamente nfio ttm deixado o ras-tro.

As forças quo elle ctrluuln on.mal» de 200 praças, sio cotnmnn-dndns pelo tenento Arlludo lincha,offlclnl pornnmbucano e polo tenenteJnsO Antônio.

Todo» o» demnla offlclnes obede-cem no conimnnilo ilesten.

E' ndmlrnvcl, disse, a dedicaçãoo o em ponho mesmo da (orça dePernambuco, u qun! vive Internadann cnntlngn o iiuns! quc despida.

O tenento Arllndo Rocha que jdse bnten, lia tempos com at: forçniido Vlrgollno Ferreira, satndo-sogravemente ferido du luta, 6 um rc-voltado e Jurn exterminar o bundo-lelro.

Dentro os fTlmontuw recebidos,revoltaram-no mnls os quc receberano rosto.

Esses ferimentos estriiparum-lhetanto os ossos faciais quo o obri-gani a so nllmentnr quasl que exclu-slvnmenti* An líquidos.

Aíisevcrou-nos, finalmente, o in-formnnto citado que LnmpeAo miose acha mais sobre os terrenos deMaeapA o quc, ertrocedeu para osscrlOes de Pernambuco.

No encalço deste, segulriiin emacto continuo aa forças do Estadovlslnho.

E, terminando nos disse o sr.Vldal — 0 crença ;reral a volta dobandido e que es.sn resolução suase prendeu ao fito dc distrair asforças, cuja acção não tem sido tãoInócua como se di?.."

A miSAO DK MOISIMHUCARDOSO

A prisão do sr. Mouslnho Car-doso, tm Çenador Pompeu. ecooupelo Carlry.

Fnzla-se, a respeito do facto, osmnls desencontrados commentarlos.

Soube-se quo o ex-lopnr tenentedo fallecldo deputado e general Fio-ro Bartholomeu, e ultimo commnn-ilunte do batalhão patriótico dc Jo.i-•/oiro, organizado pnra dar combateüs lcgiflcs de Prestes e Miguel Cos-ta. fOra detido em Senador Pom-

Íiou, quando desembarcava na gare

ocnl.Depois, adeantava-se outro por-

menor: Mouslnho Cardoso fora de-tido em conseqüência ile uma carti'.upprchendldn peln policia quandofoi effeetuadn, no dia anterior, aprisão do cangaceiro José Torto, namesma localidade.

A' noltlnb.i de quinta-feira ultima,'wuuin ujinj-Tiiuint) op Ditiiiiimi .vna estação ferroviária dc SenadorPompeu, no momento da chegada do

Yjirias informações da capital doAmazonas

iSi —

Emigração poloneza, creche Alice de Salles, hospltalizaçâo detuberculosos e i Republica io Amazonas

UANA'OS, maio de IVit, (Do cor- •sk.unt, 8erAo sproveltadot, eonve*respondaiilti de O JORNAL).

A Polônia d««»Ju uncanilntiar oconilugeulii dos »«u» doetniprotinioilun.i pnl.-...-s qun lhe» |io*t»nin fi.rit*-t*«r iniilerlit prima p.iui us «uns In*iluHti-luc. luiiiln il.J.i i-nLilliiilii, den*tro f.tsrh imlii-i, u lir«»il, i.iiiu onde)X «atuo .ifiiiiu «iiciimlitliiidiis gran*dea leva* du >ivloiiai«>, luciillwdohute nsora, no sul, no 1'nratil.

Ii.ilil. Iiui'.-i' sldu fuiidiidn em Var-«ovlu a Toivariusivin Knlonlmcyjnow Wai*ia*.vle, sociedade quo tam porfim «nc.imliihnr emturantea para va-rio» pulznt, no niiiin.ro do» qiines «enchn o iin."i..

As siin.t ilstus voltAni*B« agorapara a Amazônia.

Em mlstiAo da roferidu locladaacaqui an encontram ob drs, IloiunuPozniinski a Conradu Hogoliky, am-boa flifirn do destaque uo melo ln-tflkxtu.il o conimcrclal du seu pali.ClieKn.-nm de Relurn pelo vnpor —"Cuyab.1". tendo vindo do Itlo A cu-pitai paraense no paquete "JVdro I".

O tir. itniiinn 1'oznansky squl es*titvu um prlucIploA do anno pn»»a'4o.como stili-chifc dn uomm!s»ão Dyott-Itnosewt-lt, t, como o t.cu compa-nlielio, um ts|i!rlto culto, de que Jati-ni dndo |irovns «tn artigos «stum-piidnii uos Joriine» carioca», sob,opsoudonymo ile Hnnion Pn-/.

Vii nnii uo Amazona» csniaar r-**i:ti?t.liillliliidi-i da emigração polone-za pnra n Aninzonlii.

OiivUIon no Urnndv Hotel, onde seacham lioatieilndos, prestai um k lm-prensa aa Informações quo so ee-guem;

A viagem quc ora emprohendem eumu coiiaequcneta dos estudou emparte SA. realizados pela couunlsdAoDyotl-Roo<cwclt, que levou ft Polo*1,1a, por Intermédio do seu euih-clic-fe. os melhoras Informes tiolire nsKiantks possibilidades da Amazo-nia.

A Towarzustwo Uolonizaoyjno tvWnrszuwlo, ou melhor Soclciiade doColonização, de Vursovln, possue omonopólio da emigração polonezapura a Amerlea do Sul. IC constitui-da da fortes '.'iipitncs poloneses econta com o apoio do gtverno, quo eum dos mais poderosos .iceloiilstns

Caso façuiii contracto com o go-verno do Estudo, para o Ingresso dncorrt-nte cinlaratorlii, a nlliullda so-eledado nmnrtnrfi para c.'i um avino,afim de fnz.cr a demnrcnç.lo tlns ter-ra»i .Ia concessão por melo dc pho-toptraphlas aeren». actelerando nssüno melo da colonizaçüo no .*.niazonus.

Sobre o asr.umpto vão tambemconfuronclnr, no «cu rcgres»o, como governador ptiracnse.

Pretendem fuser, em Manãos eBetem, conferências publicas sobre avida econômica e política ao seupaiz, para assim estabelecer, desdoJA, o estreitamento commercial dlre-cto das relações entre o Brasil e aPolônia.

Os dois referidos delegados polone-zee mo3tram-se esperançosos de qeiia sua missão seja coroada dc oxlt".eendo dc parecer que a effectlvaçãodessa Iniciativa trar.1, «lém da npro-xlmuç.lo mnlor dos dois paizes, enor-me proveito pnra os mesmos.

K' uma obra quc n.lo pod,. passarsem registro, essa da criação, nes-ta capital, de um estabelecimentodestinado aos filhos dos atacados domal de Hansen,

A innuguraçllo desse recolhimen-to, que tem o nome de "Creche Alicede Salles". realizou-se com a pre-sença do presidente do Estado, pre-feito da capital, varias autoridadescivis e mllllares, representantes ddImprensa e innumeras famílias.

No corredor esquerdo do prediotrem" vindo do Interior, fn! preso da creche, em um altar ali erguido,pelo delegado militar daquella clda- monsenhor Oliveira, acolytado por

I IA |? \ Ií'A ̂

rRFATinM/ MMMWmmmm J^ ^WE HOJE MI^PJI.

de, o conhecido cangaceiro JoaéTerto.

O referido dolegado militar, veri-flcnnilo que José Terto estava nr-mado, deu-lhe voz de prisão o desar-mou-o.

Foram, então, encontrados do-cumentos comprometi edores em po-der de José Terto, pelos juues severificou que este agenciava canga-celros para enviar u Cratheus. sa-berldo-se mais que Jíl tinha ido nodia anterior a Quixeramolilm, cou-rtuzlndo diversos homens arma-dos.

Em um vaixão tle José Terto fo-ram, ainda, encontradas armas omunições.

O criminoso, que é muito conhe-cldo em Joazelro, foi enviado paraFortaleza, aonde chegou na sextu-feira, ultima, sendo recolhido aCnsa de Detenção.

As ultimas Informações attribulamainda ao serviço destinado a ZeTort. um "complot" contra a vidado presidente do Estado, cujos mnn-datarios obedeciam fts instrucçõesdo sr. Antônio Botelho, deputadoestadual em evidencia nas ultlmr.sagltaçOes políticas Decorridas no

O caso de prlsulo de MouslnhoCardoso teve ampla repercussão, nosmunicípios sul-cearenses."

AS CHUVAS ~ÍÍ

SANTO ÂNGELOSANTO ÂNGELO (Rio Grande do

Sul) — Maio dc 1928 — (Do cor-respondente d'0 JORNAL).

Cóm as ultimas chuvas, o muni-cipio de Santo Anseio soffreu con-Blderavels prejuízos.

No Ho Ijuhyslnho, uma parte daponte provisória de madeira foicarregada pelas aguns, o que ocea-clonou a queda no leito do rio daferragem da superestruetura que aliestil sendo construída, ferragemessa que já estava collocada sobroa ponte provisória.

Diversos pontilhõcs foram leva-doa e, entro catou, contam-se os dolageado do Umbu, do Moinho e dorio Urubucarú, na estrada que vaoõa villa de São Luiz.

Por esse motivo, o transito paraaquella cidade está sendo feito pelaestrada que passu pelo Curajaslnho,obrigando os viajantes a, fazeremuma volta de duas léguas, .appro-ximadamente, por estradas em máoestado.

A empresa fornecedora de luz oenergia X vila tambem não pôdefornecer luz quarta-feira ultima,por terem as aguns invadido a saladas machinas, cobrindo as turbi-nas. na usina Installada no muni-cipio do Ijuhy.

nUnMmenl», o qu* «m parti d gran*de ttconoml*! «o «ttendermo» o. qut*o»»o« ohrau baelcaa «lo sempre oa d«mali custo.

O prcdlo tert o andar torren «mal» um. «ni estylo «obrln, ohedecen*du ao» mnta rlgoroio» meiliuitoti em-urtigudo» em •itabtleclmentos »eme*lhante»,

HnverA «11 enfermarias para Ind'-gente», «egunda elaatu « quarto» pa-r» enfermo» em primeira clniuio. Cer.rndo de Jnrdlns, teia a defendel-oda» ruaa que lho painem A volin,muro» do altura respeitável, sobreos qitnftA «uliliSo tecido» de tropa-tlolrai, o quv eittpmitar.t lindo ».p«*cto ao local, tlrando-lhe o or trlai»-que ern geral pos»u«m taes próprioso Impedindo qu* os 18 recolhido*avistem o cemitério de S. Jofio He-pllita.

No concernente fl« casa», an.son-turiVi ellas A praçn Antônio ílltteu-court, im alto da avonliln EduardoRibeiro. Para tal, s-r.l essa dlvldld.tem lotes, cortada em duas ruis en*cruiamento, Nilo desappnrcewra, porém, pois flcarA uma faixa d« mui*tos metros, do ludo direito de quemsobe a Eduardo Ilibelro, do tamanhado recuo que existe do lado esquer-do, em frente A reeldenclu do dr.Thomne.

Teremos, assim, apenas diminuídaa Antônio Bittencourt, qur entftolu.dvr.l ser preparada nrtlitlcamei'-te. como Jft ê de projecto.

Em estylo "bungafow", com sete

0 RESURGIMENTO DE ANTÔNIO- DIAS -

A ENTRADA DH FRRRO li A KS-TNADA llll NODAflKN COMO BLB*

MiAiim do ritoiiiiüsso localANTÔNIO DIAS ABAIXO, Mina»,

maiu du 1VHR. — (Do vurri*«ponden*te do O JORNAL).

O velho Anlonlo Dlu» Abai-xo, que lm mal» du cem .uni"», to*iusiIii du rntoipttiianie dvsuiilnie,dotam. «ti,i|U.'i'iil". li.iiili.iinli.-»!' na»iiuii.is du iiuijrkluao PlnicliMbn, queii .il..i\»..i;i tlu !u»lo u ...M.H., iliiiiiliif.-itiiiil.idi. it Dun*! terras, acorda ttoauiiiiio om quu te mergulhara, des*pujiidii, embora, dai «.iiinuu pre-ciumis que eoiiipuiiiil.ui o nvU subio-lo. por miiiilln batidolriiiiiu Intrepl*oo quu lli>* deu o nome, e, curada SA.•lesMii. feridas abertas uo nu aben-i.oadii »olu parn .1 ixtrocçfio do pre*cioso metal, transformado etn .. ul-íim!.. de Antônio l'lui.. .re.ee, anl-mnln do vlüu novu, progride, ele*vii-m*.

Coneorritii, grniiütnuiiite, para odesenvolvimento de Autunlo Dlu>, ilCompanhia li. du F. Vlito. lu-MInniiquv, riu im*""- de ««•!.< anuo» eater.-deu nriü. trilhos numu dlsiutiulii d-m.ils ile cem Ullonivlius, -irt.uido oiiiunlcipto de irstf a oeste, em de-mniirtii de li.iiiirn, a tradicional cl*dnd<- do ferro.

tjueni visitar hoj.. o niunlelplo deAiiuuiiii Dlu», oli.-'i-i-vui-A ao primeiroculpe de vlstn, sem minucioso uxa*me. um verdndelrti surto de pro*grosso Irradiando de tudos o» ramo»tio commereio, dn industria c da la-voura!

Nem *d os trilhos da Victoria-Minas tüin sido fwcior do desenvol*vimento nintorlnl do Antônio Dias.mus tniiihcm n estrndn de nutomo*vel, num,-, extensão tle quarenta ooito lillometros, alndn construídapela mesma poderosa empreita, dan-Io Tlgação A E. F. Central do Bra-

metros de altura, nndar térreo e prl- jnll. em S. Barbara, concorreu granmelro nndar, lnolnilns, ein centro

do terreno, com Jnrdlm no Indo enIntl». pequeno espaço parn garage,esfns residenclns serão de molde nproporcionar todo conforto possível.avaliadas em quarenta contos ueréis. Inclusive o terreno, cedido peloEstado,

A construcçSo vae »er Iniciada n»dia quinze, esperando o dr. Aluystode Arniijo dar prompto, uma, de tre»em tre» meze*.

Como Jft referimos acima, o ticqut-slção desses lindo» prédios se fir.lmediante sorteios, pela loteria fe*dornl, correndo o primeiro, com a deS. João, em Junho deste,

Constara n emissão de cinco milbilhetes, custando, um, Kdmentt a

elemento pnra a vldn econômica domunicípio.

llastnnte traiislt.nlii Ji, por auto-moveis de passageiros o cnmlnhOoxdc grande peso, a estrndn dc Anto*ulo Dias a S. Barbara o A* Dias itSauili-. sendo o trecho do A. Dias uI.ngoit construído u cipmmus duCompanhia li. V. Victorlu-Mlnns.sob ii dlrecção do competente enge-nhelro dr. Joaquim A. BonodlctnOttoni, a cuja capacidado technicaestão confiados o» trabalhos duconstrucção daquella luipm-tnntdvla-ferrea, e, verificada, como está,a sun utilidade, resta, e í du grandonecessidade, que o governo tambemGllípcnhndu no progresso geral donosso glorioso Estado, sem Idéas re-bagateila de doze mil réln. Jogara glonnllntns, ponha turmas de con-coda bilhete com vinte números da

loterb.Umu grande obra, portnnto, es*-u

do ioven engenheiro, oue. enda dia.«e manifesta um espirito constru-ctor e nm grande amigo desta terramaravilhosa.

frei Hermoneglldo, pediu as graçasde Deus para a louvável Iniciativa,benzendo em seguida o hospital.

Reunidos no salão principal, ahlusou du palavra o dr Samuel UchOtt,director da prophylaxla rural, dlzen-do dos grandes benefícios que aquel-le estabelecimento trazia nos Infor-tunadott entczlnhos e, em geral, ahumanidade. Falou, depois, o dr. Al-fredo dn Mattn, quc trnnsmlttlti, compalavras s!ncern3 e expressivas, oprofundo agradecimento dos paesdas crianças entregues ft Creche.

Respondeu o dr. Eplllgcnlo de Sa!-les que, em nome de sim esposa, d.Alice de Salles, agradeceu a home-nngem prestada a esta. com o d.ir-««seu nome ao hospital Inaugurado.

Bm seguida, foram servidos sor-vetes e dores finos nos presentes.

A "Crecho Alice Salles-' «elia-soconfortável e hyglenlcnmente Instai-lada no predio da chácara Affonsode Carvalho, ft rua Uruciirft. na Ca-choelrlnhn, próprio que soffreu re-cente remodelação, sendo preparadoespecialmente pnra o fim a que estaservindo.

Tem um salão dormitório, cnmseis camas, paia ns criancinhas c ou-tra eola com duas ditas, destinada aenfermaria

Jft ia se acham Internados tre*menores, sendo <i primeiro, de nomeMnrln Alice, com quatro annos doldiule: o segundo, Manoel, dc snamezos e o terceiro, José Samuel, dequatro. Estilo todos bem dispostos ocom perfeita saudo.

E' dlrectora do novo hospital asenhorinha Marln de Mlrnnda Leão,tendo como enfermeiras as lrmaaDelphina e Christlna.

No mesmo dlu da Inauguração, fo-ram Maria Alice e José Samuel ba-ptlsndos por frei Hermoneglldo, ser-vindo de padrinhos, 11 menina, o ar.Iiphlgenlo de Salles a sua e.iposa oao menino, o dr. Samuel Uchéa e se-nhora. Manoel jft era baptluado.

E' jft do domínio publico n Idea,levantada pelo actual provedor aaSanta Caaa de Misericórdia de Ma-nftos, dr. Aloysio do Araujo, de nro-ceder-se ft construcção dc um lios-pitai para os quc soffrem do tuber-culose, obtendo-sè capital pnra essaobra no lucro da vondngem do casas,que deverão ser edlflcadas e vendi-das modianto sorteios.

Lançada a feliz idéa, approvadtsob unanimes applausos, dadas nsprimeiras providencias para levar-s*a cabo a iniciativa, eis que Jíl se p8-de annunclar-lhe a realidade prntl-ca com a noticia de que vão iniciar,se os trabalhos de edificação, tantoilo hospital como da primeira rest-dencln. Aquelle, para cujas primei-rns despesas o Estado va« fornecerum auxilio financeiro, serft localiza-do no boulevnrd Amazonas, Justa-mente onde so deu começo ft SnntuCasa, que cm passadas administra-ções se pretendeu ali estabelecer.Alicerces magníficos, sólidos, JA ia

Subordinado Ro titulo — "A Repiiblica no Amazonas", o sr. RemarãoRamos ncalia de concluir umn mono-graphla *>iii que estuda, com nlisnlutaImparcialidade, ns origens e os pri-melrns dlns do nosso nctvul reglmen,

E' um trabalho bem feito, nilnu-cioso, cm que se passa em revistatoda n npltacão anterior no 21 do n<*-vembro Ae 1PRP. .is primeiras emo-cções aqui sentidas ao cair a corafl,os suecessos posteriores até ft ol»'-ção de Eduardo Gonçalves Ribeiro

Figura dc relevo entre os nossoshomens de cultura, pronccandisinexaltado dos Ideaes republicanos, n"tempo de Pedro II, fundador do CiuoRepublicano do Amazona.-, "rntr.-. ci-viço que levantou, entre nós, a hnn-delra d(> rornhate (l monarehia, nln-guem melhor do que Bernardo Ra-mos para a tarefa que vem de rea-llzar.

A memória em questão, dlvldlffaem diversos capítulos, é a primeirada s<*rle oue o autor, presidente doInstituto Histórico o fieocraphleo doAmazonas, estfi elaborando.

A essa seirulr-se-ft outra, sobre a"Cahnnagem".

A DELINQÜÊNCIA EM S, MANOELDE MUTUM

*» ¦

A acção repressiva do juizS. MANOEL DO MUTUM, .Minas,

maio de lil2t. (Do correspondente UeO JORNAL).

Parece quu acabou o temor aoDeus nesta terra, pelots crlmea liorro.rosos que su têm dudo u meu ile. Us-te anno jft foram autuados nesttijustiça lã crimes de morte. Em fe-veleiro mataram um homem emSanta Rita do .Mutuni, a tlios de ua-rabina, e cortaram c carregaram iuorelhas do cadáver. E até Hoje nAusu sabe quem é o criminoso.

Em B de março, ao escurecer, foialvejado José Pedro Sllvuno, no pas-to, próximo a casa. de seu sogro, comdoze tiros, sendo eels du ciuabuta **seis du revolver, sendo enuontnidauJunto no cadáver a» doze cupsulaeUns balas. O cadáver estava sem aorelha esquerda, cortada pelo assasalho.

O delegado dc policia, coronel JoaoAlvos, tem agido com toda a energiao escrúpulo, mas nào tini pusslbllt-dade du pôr termo a esto banditismo;são assassinlo» de emboscada, semluiver nenhuma testemunha.

Xo dia 26 do março foram apro-sentados para julgamento, IS pro-cessos crimes, oiltru os quaee os se-ííulntes: Sebastião SanfAnna, assas-sino do seu padrinho, £ol condemnii-do á pena de D nnnos, T mezes u lodias de prisão, para cumprir na ca-dela dc Manbuassu';

Manoel Leandro nüo foi julgado,por nüo ter advogado e nem os ad-vogados aceitaram a curatella pordesignação do presldento do Jury.Bernardino Thouiaz, nfio foi Julgadopor ser Uc menor idade, contandoupeiius 18 annos;

Berthollno David, condemnado apena de 24 annos do prisão, por ire.-trlcldlo;

Juvenal Pereira, absolvido por sormorphetlco;

Pergentlno de Oliveira, não julga-do, por nSo ter advogado, nâo tendoos advogados aceito a curatella qu«lhe deu o presldento do Jury;

Francisco Rubens, assassino dcEmygdlo Bernardino de Souxa, quedeixou na òrphandado 10 filhos, nlofoi Julgado por não ter advogado;

João Ferreira, crime leve, foi ab-solvido;

Ludovino da Silva foi absolvido docrime de morte em legitima defeza:

Sebastião Teixeira, foi absolvido;Adolpho Arcada, foi absolvido;José Sérgio, crime do morte, por

serva espalhadas do S. Barbara aAntônio Dlns, para pequenos « in-dispensáveis concertos da estrada upontes, notailnmqntfl nos trechos doS. Bnrbara o Piracicaba.

Aluila hu pouco, dois lllustres fl-lhos desta cidade, os drs. CarvalhoBritto, nqul estiveram «m visita usua progenitorn, tendo vindo o vol-tado cm automóveis, verificando"de visu" a prcstahllldade e utlll-onde da entrada; assim pnderintn i*l-!os. quo não tfílii poupado esforço apaia bem servir n sua terra natal,representar ao presidente AntônioCarlos sobre n necessidade do man-i!ni* conservnl-as por turmas que aspercorram diariamente.Du Bello Horizonte, onde foracm visita a seus parentes, regressoua senhorlta Ada Almeida, qur. apro-voltando a opportunldade do seupasseio, dedlcftrn-se tambem uostrabalhos de pintura, que cultiva,com felicidade.Assumiu o exercício do cargode Juiz municipal deste termo o dr.Afranlo Palhurcs Ribeiro, cuusandogeral satisfação a sua vinda paraesta cidade, onde foi recebido comcarinho c respeito que lhe é devido,como a mnls alta autoridade .lo ter-mo. Antigo delegado de policia noRio, soube manter, num período dclutas, completa a sua Integridademoral no cargo quo lhe confiara oGoverno federal.

PREFEITOS FLUMINENSES EMACTIVIDADE ADMINISTRATIVA

Uma reunião na cidade de PaduaPADUA, Estudo do Rio, maio do

1H2S (Do correspondente do O JOU-NAL) — lteallzou-sc nesta cidadeuma reunião dos prefeitos dn vnrlosmuolclplos desta zona, llmltrophesontro sl, paru tratai* de assumptosadministrativos de Interesse com-muni. Tomaram parte nessa reunilooí prefeitos deste município, de Ita-perunn, Itaocara, S. Flilelis e Cam-bticy, sendo o objectivo principalcombina, a acção conjuneta para aciinstiucção de um systema rodo-viário ligando os municípios o airtstallaçueH de urna rede telephom-ea comniiinlcando-se com a cidadede Campos,

Outros assumptos foram vontl-lados nessa reunião, de que ae es-pera surgirem rosulugOen de alcan-ce e proveito para o interesse ru-bllco.

NOTICIAS DO INTERIOR DEOOYAZ

Serioioultura, politica, melhora-mentos locaes a outras

informaçõesCATALÃO, t'ioj.i<, inalo de l'.'2S

(Da currr»tM)»ar»le «'O JOIIVW.I..N'o»u aiedlfu — Compartilhando

da aluaria dan f.uiilllu.i Vlctor Uo*tlrigus» u C«mpos, o povo Uvfita cl*il.iili, acompaiilindo dn bnndn muni*•¦ip.il, promovuu umn iiii|i.ni.iit. ma-ulfemnçAo ao dt*. Franelaco VlctorRodrigum, reoentenionto dipimuadopela Kuculdndti du ltl.i de Janeiro,Enaltecendo o» doteu inovn.v do Jo*von medico, falou u tr. Galeno Pa*r.iiihus, em nnino dus mniilfcMtan*to. «uuslbllliaito, rrtiiuiuU.il u dr.Vlctor ltodrtiiii».i, agradveendú. Sãot.eui pixigctiltorc» o phiiriiinccutlrocoronel Chrleliano Vlctor lluilrlgue»e d. Amiiolliii d« Ciinipn» llodrleuct.Catal&O, quo conia com tteu cli*nieoSi n itlui du »er ercolhiilu pururesidência do mal» crie modlo, queS* lustnllou o i.t-u oi.miIi.it-.ti.

Dia di. Trabalho — Por Iniciativadu miifstro João ritahy, renllsou*»c,no dln 1 .|i**i». com o 111.1x1111» brl*íhantlsmo, ,1 Vttttn do Trabalho. Xqual compnrixeu a classe operariaili,".ii cidade,

Juitllm — Graça» aos esforços .lo-,nosüOa dn 'itriiieit inunlclpiiu*, dover.lber Inuuguriidt*. brevemente, o pr!-mulru Juidlin publico, ft praça Coro-n»l EuKvnlo Jardim. 12' uma obraque nndn ilelx.i a dCHvJdr, leiuto es*tndo ft frente d.» reipcotlvott ««rvl*ços o utiReiilieli-u Wnldemar Cova.

InlervenvSu em lio>us — Tendoa "Voz do Povo". Jornal Òppoilolo*niutu, noticiado a Vinda do generalSocrale» a Uuyaz, ucoinpanliado dcuma forca federal, o directorlo po*litico de Catiilfto, sob a chefia 'Io cu-ronel Uetnllo Vaz, tolcgrapliou no••nador Ituimw Calado, liyiutheean*d.i-lli.- inteira solidariedade e, aoimtiiiii. tempo, protostnndo contraii-iiieiiiuiiti. Invenulonlco daquelle se*niuiinrlo, que com tste ardil procuraafugentar du capital w polltlcoi dointerior, na próxima convenção paraa «i.-iiliiii do ciiudltlato ao governoilu i-:»(itd» nu futuro quatriennlo,NfrlcJcnllum ^ Tem slIo miillouliiglado o fneto tlu luteliilvliclii Mu-nlclpal haver doado ão >r. DemetrloCnuzs utn.1 área dc terreno, no sub-urbiu denta cldude, destinada aoplantio de a-morelias, 110 Intuito do?er iniciada, dentro ein breve, a cria-ção *;•> bicho dn «fida.

(• «r. Demetrlo, que tem profundoconhecimento d» assumpto, pois sededicou a isl" duranto longo* annos,11,1 Syria e nn França. ..'stft ..mini-.il.isin.id.i, porquanto, segundo nc.Informou, !á sé ha. folhas para nmanutenção dos blchtM unia sil vospor anno. u» pa^so que nqul. «raçnt;.10 nosso clima, pudemos fazer trett uquatro colheitas antiuncs,

JA Inl. lou ello o ptnntlu dc blliuomil amorelras, protendundu elevarestu numero ao dobro. No mez pus-siulo, por experiência, reniotteu pnrnSão Paulo alguns kllun do cn«Ulos,sendo reles claeeiflcados como dc-primeira qualidade.

NOTICIAS DO INTERIOR DE SÃOPAULO

0 que vae por Casa BrancaCASA BRANCA, S. Paul", mulo

du lti28 (Do correspondentu do OJORNAL).

Professora* Irlgas — Realizaram-ao nou tllus 21, 'Ab 1- 2(i de abril findo,no predio da Escola Normal local, osexame» do candidatas a professoraslelgus uo 27° districto escolar, comaéde nesta cidade.

Apreseritiinini-.se 17 candidatas,sendo l-l approvadas e 'A lnhablllta-das.

A banca examinadora eríi forma-du d» sr. Jullo de Faria « Soltza, in-apeotor escolar, e doa prolosaoresZacharias Giselll de Carvalho o Nel-eon Costa.

Colhelln nnlarnl — Jft sc acha nucldnde, de volta do S. Paulo ondefôrn, a convite da Liga AgrícolaBrasileira, fnzer unia aerlo d« conte-rencias, o dr. Jorge Mercado, impor-tante agricultor neste município,

Foi grandemente npreclado uniImportante tlubnlho do dr. Mercado,mostrando as vantagens da "colheitanatural", fartamente documentado.

Centro de dlvrrsOes — Foi inaugu-rado no dia S do corrente o Centrode Diversões, mandado construir pe-lo progrcealnt.a cnvnlhlro coronelJoaquim Ferreira de Castro, no Par-quc Municipal.

A ceremonla da lnnuguração, qu»foi fia 14 liorns. esteve concorrldls-slma. Falaram diversos oradores:aos presentes foi offerecldo um copode chopp.

O Centro de Diversões apresentaum bello aspecto: ao centro um bnrespaçoso e plttoresco cercado do in-números Jogos e divertimentos es-portlvos, sob bellas o frondosas ai-vores, tendo ao lado ae nguas doum riacho; dc outro lado fica a re-preza do abastecimento de água dacidade.

O parque entá fartamente illu-

NOTICIAS 00 NORTE DE MINASCorrespondência de Theophilo

— Ottoni —THlíOPHILO OTTONI (Mlnus).

iniilii (Do correspuiiilcuiu du UJORNAL)

AIIM1XISTHACAO UOSCORREIOS

Atuiimlu o exercido tio ndmlnU.*ir.uiin* ilo*. Correios dostn cldude oiii', Prnnclsuo Qtibrlol Costn, con«inilor dn nicsnín, p"r ter «* auneii-lodo, em goto do llivnçu. o tiilsul*nlsirador effectivo,

Aprovoltnmos u oppprluhldndopura lembrar ou novo udmlnUtrit*dor medidas pura regularizar 11 cho»Hiiilu luiul «lui* iiiut.ts procedentesdo lilo c mui* ficam im Cumvellas,lllUltti Pllllioril 08 Vllpoiis illvgUi lllnu véspera .lo* ti't*n», uunm ncon*teceu no dln P. «.*<.»»n ns quu vierampelo ••Mtirilnlit." 0 quo nilo HUblrnnt|.eli> trem tlu Uia 10, projudioandu,«Mini, os Interoíses do commereiolucnl, porque, dovlilo :. etnu tui::i.só virão chegar nqul m> ui.i ití. mi-bidu como fi quu s6 temos tl"!*itrens por suinanu duquullu puru*.ío sogundiis •* qulntas-fcliiii., quuchegam aqui íis turcos t* Bexias-fel-rus.

i'ai.Iíi:ci>ii',xtosEm UrucO, falleceu o nr. Hermo-

lliiilu Salles, chefo do trem dn V.-Uadu de Ferro Bahia o Mlnns, ti*llio ila sra. tl. America Salles* oirmão do coronel Uxupcrlo Salles,negociante naquella estação.

— Fnlleceti nestn cidade o s.'.Francisco Itnmnlho il" Almeida, docommereio local, deixando nu or*phandnde quutro fllhlnhos. O seuenterruiiionto foi multo concorrido,sendo collucadns sobro u feretroInúmeras cordas, ilcstitciiiulo-Hu oh-tro ella.. a ilu Loja Maçonlca Phí-ladelphln. qut* *e fez reiirescrr.arpor grande numero do sócios.

un. Ai.rurno s\'Etn automóvel du 15, I'. nu'..in

C Mlnns. KPgulll paru 1'onta rt'Arcl((.ondo tomou o vapor "liaraliy", doiVKiv.sM) n.0 Illo. o senador dr. A'-fredo sil. vlco-presldento do Estiniotle Mlnus.

O mu omlu.rqitn foi haetantocr.tioorrlilo, teiulo u elle compare**cldo tmlns ns autoridades locaes ogrande numero do 11 ml gos.

110 1110 di: ,i.\m:iiioEm automóvel tln B. F. Baliin.

c Mlnns chegou, do Pio, o coronelAdiilpho s... px-presldento du Ca-iiinrii Municipal o chefe político lo-tal. Ao seu desembarque compa-!i*.*eu grande num"!'.-! ib* iiiuííiom ucorreligionários políticos.

MlADHiOS'•(• Coiiiniorclo". setiiuiiarlt) loc.i!,

qtk* .se pulillcn sob a dlrecção doJtirnatlstn luililnno Paulo Vasco,1-col los do Riisnriu, multo tem feitopelu progresso desta cidade, <:lin-mando, coiistniitcnicntç. a attonçãoiios poderes comiiuteiilcs puru uufr:ltn.s mil, diariamente, vêm sendoobservadas.

Xo seu ultimo numero, cliumu n.attenção do presidente da Cnmitrupuru o grande numero do iloeiites,quo periimhuliiiu iielns ruas da cl"dade, eni mendlcnncln, aliruiis, alé,victimas il" iiiolcstias coiiliigiosiis.i

TV ilc "«í" rnr que as ;uiloriilnd"3satiltiirliis venham ao encontro dopresidente da Câmara para uniuprovidencia urgente, como we fiiüluliir-r.IAMAAi<<A^AAAAAAAAAA^^AAAAISAMWWWW

ml nu dfi >¦ sem sttto multo noneorrUíoKcxtn espiirtlvn— 1'romovldii pelosnliiniiio.: das escolas Normal, Con 1-

plomentar e Modelo, realizou-se, nt»dln 3 deste, na praça Dr. Unrretto, f"i8 horas, uma Interesenlitlsslma fostaesportivo.

Torios tis números do liem organl»Ziido prcigraminii tornin iiprocluilissUmn.-, provoranilo multoii applausos,

nepresmlmitr do O JOIIXAI. —Km vlsitti fts agencia «lc» interior aoEstado, estovo na cidade o sr. J. M,Freitas Netto, ropresontnnto do O.TORNAI, no Bstudo dc R. Paulo, q'i«estil trabalhando para a n:n.'or ex-punsilo dcs«" orgüo nosta Importnn-tf- /.fina do paiz,Cln. » nrrnra — K*it.i qn clfllirl-i,trubnlhnndo no Clnn-Thonlro Brasil,a Companhia de Comédias Carrarn.

A sua eHlría deu-se cor.i n. npre-(•ilida o conhecida peça — "O oul'.'*JAndrò".

CIDADÃO: Allsla-te o vota

A COLHEITA DE ARROZ DE UMAVILLA GAÚCHA

S. PEDRO (Rio Grande do Sul)— Maio de 192S — (Do correspon-dento U'ü JORNAL).

Segundo informa "O Commer-cio", desta villa a colheita de ar-roz prometto ser abundante aqui.

A empresa do sr. Flrmino Perel-ra Soares colherá li. 000 saccos,mais ou menos.

Os srs. Geraldo Rosa, Koler &I.-müos e José Cândido Ebling, tam-bem esperam colher alguns milha-ros ile saccos de arroz.

Além desses, outros plantadoresem menor escala, esperam obterfarta e compensadora colheita.

legitima defeza de sua mulher, lolabsolvdo;

Julo Nunes e Virgílio Cruz, feri-mentos leves, foram absolvidos;

Melchlades Novaes foi absolvido;Geraldo Hippolito, ferimentos le-

vos, foi absolvido;Abel Evangelista, ferimentos Ie-

ves, foi absolvido.A corporaçilo de jurados foi digna

de elogios por ter feito Justiça des-de o principio ao fim do Jury, o quoé coisa multo rara. So assim contl-nuar, poderft contribuir para diml-nulr o crime nesta regiio.owm

GMPPEeCONSTIPACOEVClfrvia em 24 horas I P

mW mm\\-aV0miÈ& ^mTmmm\m*m*Z ''&&^''í%&

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to^é*rLW*mm\m\-> ¦^Slá^^Nfc'

YELHICE SÁDIÁwz

Ha indivíduos, embora avançados em edade.que lêm apparencia de verdadeira mocidade. sadia cventurosa. Geralmente são indivíduos com rins, pellee Intestinos em optlmo funeção desuosimlladora.

A um medico de SO annos, apresentando ape-nas trinia e poucos, ao qual perguntaram o segredode sua velhice sadia, respondeu:

— os meus emunclorlos se acham cm perlciioestado, c quando os sinlo um pouco irregu-lares, sobretudo no verão, loino alguns com-prlmldos Baycr de Helmilol. Elles me levamos vias urinarias e auxiliam a desintoxicaçãogeral do organismo. Esse o segredo da minhavelhice sadio.

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Page 33: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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O JOUNAL — Douüiitfo, 3 «ie Junho de lt»28

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Noviiaies ia iniustria automobilísticaA propósito do motor de dois tempos

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A' esquerda — "Plano" demonstrando o rtinciloiiu mento «lusfreios olcctrleos. A' dlrnlta — "Córl© irunHrersnl" dtt novomotor Sllvanl — A, bloco dos cylindros; ]| c C, c-fllndros(•oniintiiüniiitc**-: D c E, pistões ascendentes A Iwsc suiicrlordou cfllndros; !•' «*• U, rodas de ciigrcniixcns <lns eixos molo-res conjugados; <;. câmara dc explosão so inl-licitil. pite rimcom vila ceiitrnl; noi, vAlvuln. dc dl.si.llmleiio de diâmetrogrande e do pouco Jogo; .1 o K, i-omniiiiitlo tliis válvulas comeixos c contrnpcsosi r., vcln central

Possivelmente n&o existe outraquestilo, depois dn rufnroiltu A Mirlil-nn, quo tenha despertado tantoscomntentnrlos c provocado tantasexperlencliiN dn teclinicnH ou llivoil-tores, que, — cedendo no onthuHlns-mo nntiirnl nun desperta na maioriaa clns.se do motores dc dois tempos— ncriiiltten, tr.itnillinr sau fnntn-«Ia llvreitienlo em concepsCe» quoultrapassam, d» vo-ob, os llmlten

do razoável. Vcnliitt-llticlnn», fnlouctm a sun grando nutnrldndc, ventl-in ndo mu l to hom o nssunipl' am sun(»hi;i "Ox iifiKtrcH tle dol» tcinii»»"dn ni»*stt(ii munulra qu» Chiiuvl....num volume quo se lltlllula, "Theo-rin e imitira dts maior il. »'(il** tnn-pee-s".

li' tnlstúr partir sempro ao com-prova*:*--- InllIuUlvols qua, por slk»s, façam fí a um csplrltj rl-_.ro-so.

Um primeiro locar, a clrculaçUodo Baz novo ou do (|ii-liii-ttln devese faser noceBsarinmonto 1_ mnnel-ri tal que mn .sempre alga ao outro.Tre» sulu .des s» alinharam pata os-te problema Oerhi»lbuii»er do doispistões opposto» per cylin-lro, typoIndustrial de 1S9.1, cujas Unhas ge-raes se nnioldnram posteriormentenns motores Flnt, Causnn, .lunlters,etc ; o motor dc cylindros »:ommunl-caules, romo, por exemplo, . Oarel-II, o üoller, etc., e flnalmonte o mo-tor a compressão, como o Ulürlot.

Todas as phuses devem *ü>tnr. so-hrotudo, nitidamente separadas »possível do execuçU.. A corrente dedescarga ntiráe fortemente a cor-rente de ndmlssUo, c p»do mesmoser sttfflclonte para ,-t, allmentnqilodo cyllndro, uniu vez que o motoresteja em marcha, como demonstra-ram diversas experiências.

Se ngora fi facll, graças no com-•pressor rotativo, obter-se unia l>0aalimentação, razoablllssimo serálambem ponsnr-so na necessidade deser utilizado o gaz antes de delxal-oescapar, sem o quo obter-se-á umaalta pressão porém com ura consu-mo elevado.

ü Inconveniente do motor de "doistempos" estft no aquecimento Pis-tOes quo augmentam considerável-mente sua temperatura, _ir.lpultl.i-des para a Itibrifionção, são uns dostantos obstáculos que suem tornardemasiadamente longa, custosa edelicada a regulação completa e aca-badn deste motor.

Comtudo. pode-so dlnor, ta! mo-tor atravessa ainda a sua primeiraInfância, por Isso lnnuincras são a»Imperfeições technlcns com que toma lutar. Destina-se, Indiscutível-mente, segundo ns mnls autorizadasprevisões do especialistas, a sup-plantar o motor de quatro temposo que não Impedira nlnda tenha estemtillos annos do exito commercial afrente.

os --'itMio.s ki.i;critico»E' indiscutível quo nenhum cons*

-_********^***<***._********-N-*-**s*^^

Methoio fácil para a acquisição ieautomóveis

truetor seria t-npnz de fnlirlcnr nc-tualntente um novo carro sem freiosili-niil.lruii. Mns, o Interessante fi. qunnumerosos automóveis rlre-.rnnt tomqtíi estejam providos desses elemen-toi do scmirnnçn, ficando os volnn-tes a merca excluslviimonte dosiroit.s posteriores. Do tniilj a mnls,nmludndnmente, so tom nnnotndoquj esin negligencia lem sido mui-tas vezes causadora do vitrtn nccj-dentes registrados nu cliro'i'cn poli-clnl.

Os perigos s que ee expõem nãodemovem, comtudo, os voli.nles aa*.r(iiilnr pequenos gastos . defeitosqu« Implicam a mudança du eixoanterior e outras modificações quedevem ser Introduzidas nu direccão;.o «or eolloeados or. freios denntel-ros.

Mns, sucecsslvamente, nndn maisJustificara do fôrma alguma tal ne-gllsencln.pnls .*¦ ..talinente existeIIH' freio eleell:*.. qtin, sem mutlnn-ça dn eixo nem modlfícnqOe.H nn dl-recção, nn colloca om poucas horassobro o eixo de qualquer carro, npartir dos de cinco cavallos nos maisp-iderosos. O mesmo podai qu. nc-clona o freio trazclro serve pnra tis-segurar n passagem da eoiv.nt» pe-ln»t electro-lmnns que constituem ofrelc "Relnlr". destinado .i apertarde uma forma progressiva e ener-glea.

A quantidade de corrente utiliza-d.i . Insignificante e menos s.nsl-vel sobre a bateria que par.» um sys-lema indicador, a tal ponto que ofreio funeciona nn mesma modnll-dade quo fiineclonaria nume bateriaquasi descarregada.

Quanto nos cabos conduetores, deaço muilo resistente, não tem ne-nhumn tensão a supportar o estãoresguardados do possíveis utpturas,em grão multo mnlor qu» os com-mandos pclns dlrecçOes ordinárias.

O MOTOIl SILVAMO tmvo modelo do motor idealiza-

do por Sllvanl — sobejamente co-nhccldo nos quadramos da KuropaInteira pela participação technicaque tom tido nas modificações ln-troduzidns, em oppnrtiinidndcs dls-tln. lns, nos motores Flnt — spre-senta particularidades Interessnn-tlssimas e de cunho intel-amenteoriginal.

vejamos, cm primeiro 'ance, osseus dt-llnenmentos gera. s Cadagrupo motnr comprehende entre sipor umn cnmara do explosão com-intim. As blclas estão om relaçãocoe. -um eixo motor. Os dois eixosmotores se conjugam por ttm sys-tema de engrenagens especializadas.

O.s pistões sobem até quas' a basesuperior Uos cylindros, cutle seacham dispostas válvulas dr illame-tro multo grande, do po-.leo jogo emovldtiB por eixos, com contrapeso.

A câmara do explosão t- seml-he-mlsphcrira o está provida do umavolu central.

Assim so encontram reunidos dl-

•flL'[tr.j*l;| " ^^»«*a^l^^^ "~~_^^"~ "^^l^^ j'r*'~ ^mêm*m*m*»aaa^t^l^^

a*mmmma\**mm, g*it_w8i mmmm» «*¦—•**_¦- »»»»*B' mmmmm*. -ÍiViu-im. ***!¦ «**-**» %m%^* ¦_?-¦*. .'*»¦¦» imiMmatmw^fma/tmm

O dono do carro — Parece-me que soi-ei forçado a adquirir outrocarro. O convidado — Pnra que, se já tens oste?! O dono — Por

uma questão de somenos importância: não poder imeal-o...(De-"Liío", do Nova Yorlc)

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H»o o» Kaltsslna l.uMo-s o» mono»atnlurr* rs|iorls»urrit

Procurundo colliihorar oom o» or-Sanliadores da E-UOsIçA») tle Auto-iiiohlllsmo o KMt.uiluH tle Ilodiigein.que vem tle reiillxiir-te neslii ciiiiltm.u Olrectotla tlernl de K-tiiiisiieiic(.ii»eii!itiu vuliluu- iiiguii» dado»

uiltlu-NOH sobre o uso e nilupçilo Uuvclilciilon terrestres do nuto-piupul-sflo nos munlulploH do llrneil, llclc-ri-in-su us liiforniuçfles ora publica-dns. (iiiciiui, a l.luy municípios do»1.407 receusendos om 1028, for vrsesdados, contavnm-se lu...*). nutonio-vel», quando ein 1... ernm elles ....4(l.»._. No Dlstricto Federal, :n*to li-viunl.i em contn a legião dos curronofflcInoH o os dns repro».ntnçoe. cs-trntigclrus, ernm em l._:i upeiinis«...8 u um II'»». II.14?. lím S. Paulo,emquanto no anno tle 1H23 .. numerosn expressou pur 18.74P, em IDil mi-Mu a 00,320, qunnl cinco veses maisO Kstado de Minas tevo em 10Ü-,3.209 ,. cm 1!<_«. 11.4110, um poucomnls que o Dlstricto Federal. O Hs-tndo do Ilio leve 1.382 no primeirodaquelles annos o 4.432 no ultimo. Ollln Utande do Sul contou primeiro4.070 n depois 10.301.

Do todos os Kfttntlos o que tlnnamenos automóvel» em 1033 era aU.ihlii, pol» no seu Immenso 'oni-torto trafegavam «„ 20, subindo pn-rn 100, cm 102C1 Plnuliy, muitíssimomais atrasado, possuiu 49 u 228.

No período de 1920 a 1027 os -Indo»referentes & Importação do nutomo*vels » nuto-camlnliocH apresentam,om valor do contos do rC-is, oscllla-çãejs interessnntes, porquo orn OU-gmenln, orn ene Henslvelmente. As-sim . que em 19(10, u Importação te-ve o valor do 1.193:026., augmontiin*do no nnno seguinte e caindo em WHe 1909. Dnhl por ilc-nnte subiu, re-glslrnndn.so cm 1912 o valor de -íls16.590:390», e em 1913, 11.174:8711,pnrn descer ti 3.281:7201 cm 1911 o n71*3:1 .n*. om 191.S! Foi umn qitéd.-iformidável, que ei foi rcsnrcltla d"lsnimos depois, jwils em 1917 passou aser de 0._48:471$oo», Dahl começoude novo a subir, sô baixando etn 1021,cuja Importância foi de l3.2'JS:iiji**.para outra vez elevar-, o, tt» qus em1920 at Ungiu a 177.030:160**,, pnrn (*c*i-eer 00 mil conto» em 1906. No ultimonnno essn cifra se modificou, porquehouve um nugmento do 30 mil contos,pois so avaliou n Importação om rí-ls108.470:4211000.

Qnnes o» paizes quo mnls carrosnos mandaram? Ve-sn logo que fo-rnm on Tlslndon Unidos, lie f.telo. e.-t-se pnlz nos vendou, em 1923, 12.6SIautomóveis nn Importância de r»l»..49.306:000$ e em 1927, 28.463, no vn-lor dc 139.091:000{000. Depois vem aInglnterra, a Allemanha, n Françae n Itnll.i.

Quaes os porlos brasileiros etn quemnls desembarcaram automóveis?Em primeiro logar. Santos, que, em1927, recebeu 15.106, no vnlor de rf-ls124.078:000$; em .segundo. »»Kta capl-Inl, que deu entrada a 1.1S2, na :m-portnncla dc 18.180:000? e em tercei-ro Recife, que comprou 1.105 pelaquantia do 0.330:0005000.

O total de carros existentes noHrasll em 192» era de 90.071, dlstrl-tillldo do seguinte modo: automóveiscommuns, 6».8..r: aulo-omnlhus1.077: motocyclos. 1.131; auto-cnml-nhfies, 24.880; ambulâncias, ele, 120.

Como nota final desta resenha es-t*m*H+m+m+m*m*m*k»*.******+m*m*m*^^

Vt.rsns disposições posqttlsudns emexperiências ultorioros. Em primei-ro logar, adoptou-so n camnra deexplosão participando dns mod.illdn-des da camarn de veln central o damodelo "Ricardo" As válvulas nãose suhmettem a temperaturas muitoaltns desde os primeiros Instantesque começa a se fnzer n combus-tão.

A propósito ia suspensão io "GraniPrix ie Francé*

Quando os diários parlvlense» no-tlclarnm quo o Automóvel Club doFranca resolvera suspender estoanno a tradlclona" disputa do••lirnitil l'rlx 4. Fraara", acreditou-se prluidlrumento quo Isto »o tratavadv uma bUaur ou dv uma nova for*mula do «.. fim-r prupuitanda emfnvor do referido premiu: no em-tnnli». quando os africclnnado» doiiutuiiioblllmno tiverum a confirma-tjHo absoluta desta resolução, um-piamente dlvulguila pela Imprensa,pioteslatnm ruldosumente (irltlcnntlotal medida.

Posteriormente», n cominlssAa exo-cutlva du eiilldndo aulomoblIlHtlcafrancesa esclareceu quo nbrlr nsInseripçôoH unlcnmente pnra o» car-ros da t-C-rlo sporls, iiniiiillitndo-s.»us rcliitiviis nos cano» rnerr» emvlstn do deslntoresse qu« domon»-travum os fabricantes cm cqulpnr nssuas representações.

Como Delnyo huvln declnnulo, novencer o uumpeonato mundial em1927, quo os seus carros não toma-riam parto om nenhuma competiçãoesta nnno, sunpcltavn-so que osmembros do Automóvel Club deFranca haviam so Impressionado de-mnsliiilatnente com tnl deserção ••.recolosos do que a prova resultassenum fracasso, optaram por suspen-del-tt. A Imprensa pnrlslcnso fez ill-versas Insinuações no sentido de queo engenheiro fruncoz revognsso asua propalatln deliberação, mus estomostrou-se Irreductlvel, nugnndo-suom nhsoluto, esclarecendo a sua nt-lltude assim dessa mnnclrn: o seuestabelecimento hnvla despendidosommns fabulosas para manter t»-clínicos, mecânicos o officinas es-peclnIntento empenhadas na con»-trucção e no aperfeiçoamento dosS( us "nernllthos". por Isso resolverasuspender tnmnnha despesn, desdeque tin actualldade não se tem --o-nheclmento dc nenhuma Innovtiçãomecânica que possa equiparar-serom ns Introduzidas nos vehiculos dosua fabricação, que evidenciam am-plns vnntngens sobro os dc seuscompetidores.

Rcferentemento A primeira parte,não resta a menor duvida qua senecessita do prnsuppostos oxnggora-dos para se sustentnr uma equipoem condições cfflclentes, pois Iodosdi-vem se recordar que no VelhoMundo, sessenta por cento das ven-dns que obtém determinada marca.. a resultado dlrecto da figuraçãoquo tem mantido nus provas do queparticipa.

Relativamente ao restante _ umabsurdo afflntiar-sc que não hn In-novaçoes, apesar de não haver aindaa Kuropa resolvido vários proble-mas, cujo estudo ji se acha Inl-ciado.

Todavia, mio grntlo ns declara-ções do Delnyo, suspeita-sn que acansa de sua abstenção seja bem dl-versa. alIAs demasiado amor próprio,ou senão, um seeret( temor de sou

tntlstlca, C- Interessante lembrar, r-a-ra fixar a historia do dcsonvolvlmen-to automobilístico entre nús. (;ue osprimeiros automóveis do DlstrictoFederal nppnrceeram em 1903, quan-do pela primeira voz foram licencia-dos 6 vehiculos dessa espécie, donquaes dois com 3 rodas. A primeirallcençn foi tirada pelo desembargn-dor Francisco Leito BittencourtSampaio, membro do Tribunal (IaRelação do Estndo do Rio e um hr.btlcurioso em mecânica. Rua licença foiconc.dldn em 29 de agosto daquelleanno. A segunda licença foi obtidapolo dr. Raul Ellslarlo Barbosa, em1 de setembro do mesmo anno.

eterno rival Hugutil, pois o enge*nheiro ilullnno, dotndo da umu te-nacidiuli» Inegunlavvl, não dormltn-va i.tibre o» louros colhido» pelu »uitrejulM em 1827, o esto anno sa pre-parava pnra a luta com lamittihni.ntliu. Iiisiiiu qut», segurumento develhe ter propoiclonudu i.iíh.h quarto»du horu, em vlstn da precipitada re.hoIiiçiIo dn Automóvel Club deFrança. Comtudo, não damos cre-dito n essa hypothese, desdo que selovu em conta nunca havor o afu-n.ado ¦ iigenhelio francos su furliiiliin qunosquer oncontros v, ai» pelocontrario, tem su empenlindo em vn-rias peleja» com vehloulo» em eon-dlções multo menos efficlunten queos de hciis adversários,

Voltando no nosso nssufnpto, podo-riamos romprovnr que diverso» fn-brlciiiiit-K dn Velho Mundo Inlcliirnmo estudo dn "trnn»ml»»Ao anterior",da "suspensão Independente" o do"synema de roda livre". Por OU»não se aprofundam tties cxporlc-ii-cias, JA que todas cllns »Ho de lm-portnncln primordial o sua nrinpta-ção levaria um grando molhoramen*to não somente nns carros espcclnes,como aos de serviço, desde que n sunnppIlcnçAo em serie não encareceriao valor nctual do automóvel?!

Erroneamente »» julga que O»corridas de autos especlucs trar.pouco ou nenhum beneficio aos fa-brlciintes, visto comi) estos se dedl-cam n obter o máximo de voloclda-de, não ultimando em outros dota-lhes. Se maiit»iin rqulpro fi sAtnentevisando a gloria ou n popularidadeque possam luernr com ollns. E, nãoobstante tudo Isso, tal não nconte-ce, pois nn Europn o automobilismoestA enraizado multo mais profun-diimctiti- do que om qualquer outraparte do mundo, pelo quo ns fabrl-cns se vem materlnlmente obriga-dns — pnrn satisfazer ns cxlgonclasdos europeus — a construir vchlcti-los de Unhas flnn», velozes o ecn-nnmlcos, produetos exclusivos do»ensinamentos dos rarer».

Infelizmente pároco que se esquo-cem os benefícios trazidos pelosport do automóvel. Recorda-sn quedepois do nrniistlclo a industria nu-tomobllistlcn atravessou períodos decrise espantosa o. npesnr de tudo.não perdeu o estimulo » soube-seempenhar em luta contra sen gl-ganteieo adversário — os EstadosUnidos — qim lograram Impor suaproducção no próprio continente eu-i-opcu.

Dc que melo se vnleu para rectt-pet-nr grando parto do terreno per-dido?!

A audácia do seus fabricantes um'¦•"¦tnndnrdizur" pequenos carros, aapresentação novn do modelos maio-res o a adopção de InnovnçSes detoda a ordem fo| o que a salvou,pois, cmqtinttt • n Fiat, Amllcnr, Sal-inson, Citroen, etc, lançaram A ven-dn pequenos modelos dc 0|12 II. P.summamente econômicos e velozes,nutras firmas ndoptavam o freiadoIntegral, a suspensão hytlratlllcn, ospneumaticos hnllonn, etc. esclnre-condo antecipadamente que todasestas reformas foram objecto de se-veras provas nos carros de corrida.

Apesar destas 'Ições, se nota u au-sencla de marcas que, ni/eriornien-te, nnda as fariam desertar dc seuscompromissos, Itnin, Alfnjn Romeo,Tnlbnt, llallnt e Stinhenin, cti.ln nre-sença. annos anteriores, antecipa-vam duellos formidáveis nau pistas,hojo deixam enferrujar seus "aero-llthos" nos recantos do suas offlci-nas.

A causa desta crise sportlva fi ln-expllcnvel, pois a condição finan-celrn dn Europa nctualincnte fi mui-tn superior A que atravessava haquatro annos passados.

Charles Pelisster ganha brilhantemente a corrida dameosta io Mont Faron

0 joven campeão foi delirantemente acclamado pela multidão

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£í-£—— ^Sfí^^^-,i-->-.^aJim^^S&:.'J'. H?^a__-B_--Eil-B-l-B->lBMHcjDn usqucrün purii a direita: Cluirl... 1'cllssler. Lò||_u •• Ftiucuux. Xo fundo, magnífico imiuiriiinaum arrabalde do Toulon.

O "Clássico Crltcrlum" da innntn-nha, a disputaria na encosta doMont Faron, pc-rto do Toulon, pro-ttu-tiia revestir-se, este unno, de umbrllbo ultamento excepcional: entroos concurronleu hnvinni-sa inseriptofamosos corredores, tae.s como Al-ftedo lliudii, campeão mundial; I.u-clctt Buysse, glorioso vencedor <lc"Tour de Franco" du 1920; Chnrle»P.llsfller, vencedor dn provu du nnnoprecedente, A contenda Uinda xCharles 1'ellsfilcr dovlu for otnoclo-nnnte e por sl «6 garantiria o trlum-pho do certamen.

Todavia, constituiu grando ítirpic.sn Ver-so o mais Joven dos Pcllsslnrdominar nitidamente o temível"grlmpeur" ttnnsnlpino, pois nindafoi balido cm todu a linha o tevo a**Xn_rXn_rijrijri_J*ij**V**^^ ¦**¦ mmmm.mmmm.

A policia de Londres e as diabru-ras do major Seagrave

O major Seagrave, mitigo detentordo "record" mundial do velocidadeem automóvel, realizou roceiitcman-te i in I/ondres uma prova «Io velo-cldnde, npresentnndo-so em boa fôr-mn c deixando no mesmo tempomulta gente em sobtvsnlto.

O nomo de Seagrave foi levado aWest London Polleo Court pele f«-cto de haver desenvolvido a veloal*dade de 35 milhas horárias na es-trada de rodagem de New Klng, emFulliitm.

O aceusado não npparcceti em pes-soa mno o seu procurador, tentandojustificar a Irregularidade commnt-tida, declarou que essa era a primei-rn vez que o antigo 'recorduian" hn-via feito uma m.dln tã.. alta em "<¦'¦'•tradti do rodagem."

,V policia, por.m, não contemporl-zou o o ninjor Songrnvo foi condem-nado no pagamento de uma boa mui-ta por excesso de velocidade.

Os jornnes, comnicntanüu o íacto,disseram quo aquello corredor esta-va Infeliz nas suas empresas. Dnprimeira vez, perdeu o scoptro docampeão pelo fac!.. de haver corn-do com menos velocidade e dn se-gunda foi punido justamente por-que ultrapassou a mídia da mar-cha.

fortuna de en.-nnlrar nn soltura eleuniu corrento optimo pretexto paraabandonar n pugna, precisamente noInstante em qua Charlo» espaçavamais a distancia que o.s sepnrivn,

A corrida f..i du uma nitidez ia-lis-cutivel: Charles partiu a treine eterminou sem s»r no menos ln-|'iiein-do, einprollülldoiidn a mnlor parte tiopercurso quasl que sozinho, sob o»"htirr.ihs" de uma multidão ctiiliiisl*netnndn.

Desde o inicio, npenn.-( quntr» cor-redores. Hindu, FoiicnttX, Plccnrdo eCollen, estiveram no onenlço do Pé-llssler. Pouco nntes da fnmn»» voltade Trou-du-Dliiblc, num esforço ma-siilflro, (.it.iiirs .-.f* rtoHffíirrrtii Uto-rnlmontc; Uinda fo| o prlnielro anfroux.ir-.ie; Toncnnx o Collen Imita-r,tmn'o sem tãrdnnçn, emqunntn tineLo Qoff c Normnntl reconquistavamterreno.

Quando Clin-le.- Pfilissler chegoufio fln». ncolhiilo pnr (ornildnvõía nc-

elamnçõeR. f. i;.»s, ¦lli--*»»*-ln. par.i fti -zd-o esquecer das violências que ha-vln sido vlilltn.t, !..( ssiin.*» anterior,tipfis a vIcKirln conteslniln quu ttbtt"ve dobre Nlçols Droecnrdo.

Cnnnols Plccnrdo se clns«lflco.i emsofiundo, a dois minutos do Charle*»,que havia subido o monte em -'1 ml*nut«s o 6 segundos. Totlltínnili» 1.'*Roff, futurusa revelação, f..l <» t<» -.•¦"Iro, Bogitldn do Norniund, C«Upu(Foucaux, Tlcltl, o Joven Ulii-ln, i're-mmit, otc,

Llicleli Uuysse, de quem t»e cspot-.i*vn multo, chegou em sexto lo*.r.*»r.Apõ) a cltegndn, o vencedor .!».h Py*rlniiens em 1920, consolava-*" ..Hhn-Cniuto um KorriHt.* *» monto l**nron*vf-ilr, r multo curto piirn mim***

A corridn foi fnvnr-ciiln i-*-.* umtempo soberbo, o t\wo ileu initlor1 r*-alce ao brilhantismo dn lmp-caveicerlnmen orsanlíado peln "i;.*ii.. de»Sports" e pelo "Syndlcat d'!nlttatlv.de Toulon".

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Page 34: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

O JORNAL' — Domingo. 3 de Junho de 1928j. ii £-»»w»»*nMMWM-aM»MM^--^-M^M^^^M^^^-,,----^_____________

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Serviço organizado diariamente pelo 0 JORNAL em combinação com as companhias de vapores—m*^^^mmmmmmm»-------------•->----¦----------••--»•'----» *---^^

Vapores esperados no mez dc Junho ' Vapores a sair no mez de Junho

A-IIIIAI. Tltou» — Eurnpa.• *_nAÇATUBA — Portou do Nort».BOCAINA — Porto Alogra • «KO., VAMPOS — Mont-vld*o • *«c.HotM - nio da PintaMHUXDA — l.n-tuna t> -nc.TtPY — Portoa do Norto.

AiiiiüriM — Gênova. *kVl.oniDA — MatBulliaPKDiio I- — Rio Grando e mm.

AH ATI miki» _ Po.-ioa do Sul.HAJ-1't.NliV - Maaac» o «a».«¦.tm. IIOCPEKB — Portos do Sul.'*O*»ii0 vi-iiui. — ltlo da 1'r.iiaIIBMEIIAHA — Hlo ua Prata.IXOA» — Itoclfn <. osc.II l(; III. A Ml l.m ii _ Mndro*.1KVANTA IHAOI-L llll nOIlDO.V —

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ÁVILA — Kiondr.a.COM. CAPElMiA — Porto Alegre esc.minto — 1'i.rtoj üo «ul.DUCA D-AOSTA — ltlo UR Prata.•>n\F.IIAI. BELCHANO—I»ninl»urcoTABATIXOA — Porto Alegre.

A-IIHAI. S.I.IA.MHll.im' DE LA-MOHXAIX — Portou do Rui,

ATALAIA — Nova Yorlt e «ac.ATLA-UTA — Rio da Prata.miHYIfllK. — Novn VorkCOM. VASCOIVCELLOS — Penedo e

esealau,ITAflDK ¦¦ — Torlos do Sul.KIIONPIIIXSIfl.SAN MARGARITA—

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ARLANZA — Soutnampton. BKLLE ISLE — Rto da Prata

ESSEX ADBEV — Swanueu o e.c.LACUNA — Porto* do Sul.

IUA MIES — R!o da Prata

. ahaham.ua» — Portos do Norte.IIA\VALv-MAHl» — Japilo o e.c.LA PLATA.MARL'- -- Jap.lo e AfrI-

ca do Sul.VAUIIAN — Nova VorkVOLTAIRE — Rio da Prata.

11CONTE ROSSO — flanora c esc.«ELR1A — AmBtsrdani.MASsii.ia — Rio d* PrataSIERRA MORENA — P.lo da Prata

AX.VA — Portos do Sul.ARARAQUARA — Portos do Sul.AVELONA — itio da trutaCAP ARCOXA — HamburcoZEELANDLA — Rio da Pi-al»

13AXIOMO DELFINO — Rio da Prata.IOAO ALFREDO — Belém o esc.IA CORUNA — Hamburiro e esc.SIERRA ventana — Bremen e escuRRUYERE — Nova York.castilia.v prince — Santos.J)ksi;ai'o __ Laivcrpooi c cet.I.IOTETIA •— Borutlns e e?c.rARNAHTDA — Nova Vork

lü«ODTUER.v.cnoN» — Nova York

ISBARnACENA — Nova Vork.BiiUVEltn — Nova Yorlt,iiawaii-maiiu1 — Nova york.IIEIIHCHEI. — Snnt.iK,PEDRO CIIRIMTOPIIEIINEA — StlO*cia.RE* VICTORIo - Gênova.

ITARATIMBO' — Portos do Norte.RUY DAHU0HA — Itumuatgo o «•«'.

ISai.waki — Rio da Prnln,AUUUS'1'L'S - lüo da Pruta

10ARACATUBA — Portos do Sul.llAYl.lt*. — Cm i|„ prntHBRITINH MOVAIIl II _ (.'anllí' (*.•¦•

tado).DAHRO —» llio dn PrataLISTA — SrnndlnnvlnTROUBADOIR — Nova V'.....

SUAMERICAN LEGION --IVn ,Jn PrataFLORIDA — Hlo da Prutar.Roix — ltlo da PrutaMARTHA WASHINGTON — R!o ÍJ

PrataREr.INA VICT01IIA EUGENIA —

Barcolona1*1

ARANIIOIIA — Londres.WUERTTENBERG — lUnii,_l_o eescalas.

89CAP ARCONA — P.lo da Prata.GUARUJA- — Marselha.VILLAGARCIA — Rio da "-ata.

33ESPANA — llamliurgo.

34ARARAQUARA — Portos do Norte,ARLANZA — Rio da .'rata.WERRA — Bremen e esc.

SSJOA7.EIRO — Bremerliaten e «sc.LUTETIA — Rio da Prata.ORANIA — Amstordnm.VANDYCK — Novo York.

30ARAHANGIA* — Portos d; Sul.ÁVILA — Rio dn Prata.CONTO ROSSO — Rio da Prata.GELRIA — Rio da Prata.GIULIO CESARE — Gênova. .MADRID — Rio da Prata.valdivia — Marselha.

HOLM — lUmbuigo • t»c,ICAHAHY — Caravell,*,! e e.c.IIIATV — Carnvellua o rt>o.itapoan — nnhla o Araiaju'KASAf-AAVA-MAIll • — it. da Prata.SEVERN — ilumburgo e use.

MuilfiTt* - ltlo da Prat.,KTHA — 8, Francisco ¦• ' •¦¦ •FLORIDA — Itueno» «In».ITAIPI • — Porta Alegr» e cs.».RAPHAEL — Santos u II, Orandl.

AiMesreARACATUBA — Porto

CAMPOS — Kwninen «Victoria

• etc»Ponta da

AMERICA — Gênova c et,-.JABOATAO — Nova Vork u csc.POCONE' — Hamburgo.38

DESNA — Liverpool.30

PAN AMERICA — Rio da PraiaWAALDIJK — r.lo da Prata.

SOALMANZORA — Soutliamptoit.RELVEDERC — Trleste e cec.HOLRKIN — Liverpool.RE' VITTORIO — Rio da Prata.

Sem data determinada:AEGINA — Antuérpia o es.:.NIEDERWALD — Antuérpia.PARAGUAY — Ilumburgo

CELESTEAreia

COME VERDE - Gonova • esc.COM. ALCIDIO — Porto Alegro, ene.DEMERARA — l.lverpcol o eto.HII.iii.ami i.oi li _ ri., ,in Prata.IMANTA ISABEL DD BORBON —

Hn ri-<-| Ions.MARTHA WASHINGTON - Rio d»

dn Prata.I.ONTR OUVIA — Hamburgo • esc.MURTINHO - Penedo • esc.TUPV — S, João da Bar.n

ttCORCOVADO — Mrassorú • «IC,DUQUE DE CA-tlAS — Manaus e

oscs.I TA l.l II4 — Retiro o cse.1TAPIIIV — Porto Alegre e c.ic.ITAUBA — Porto Alcei a e uso.OLYMPIEH — Atitimi", lu * csc.PEDRO 1.» — Belém e esc.WESTERN WOIILD — .V. York.

ARATIMBO* — Bnhla o Re,».:c.ASSU* — Porto Alegre o esc.GENERAL BELGRANO — P.io

Prata.ITAQUATIA* — forto Alegre.MIRANDA — Laguna, e csc.UNA — Macio e cie.

HATLANTA — Trlenlr»ÁVILA — Rln da PrataGAASTERLAND — Rof.e.-al.rn.ITAIMDE' — Santos c R. Orando,ITAITUBA — Peiota.s o esc.LIPARI — R. dn Prntn.MANAUS — BclÉm o OSC.PVHINEIS — *>»-ito Alegre e csc.

BELLE ISLE — Havre e esc.CAMPINAS — Porto Alegre e eso.CARL HOPCKE — Laguna o esc.DOURO — Mandos e csc.

da

io

.Vapores esperados no mez de Julho

CAP NORTE — HamburgoGENERAL BELGRANO — llio dn

Prata.LIPARI — Rio da Prata.VALDIVIA — Rio da Praia

2ttfONTE verde — Gênova._fer0SELLA — Marselha_0IEHItA VENTANA — T.io da Prata

CONTE VERDE — Gênova.DESEADO — Rio da Prata.

SOUTHERN CROSS — P.io (*u PratftS

ALMEDA — LondresALSINA — MarselhaEUREC — Havre.GENERAL MITRE — Hambltl**REINA VICTORIA EUGENIA -»___<

da Prata.

ANDES —. Southampton e tsc.ARLANZA — Rto da TrataBAEPENDY — Montevidío e esc.FLAMENGO — Caravellas « eso.ITAIPAVA — Penedo o esc.KHONPRINSESSAN UARGARETA—

Suécia e FinlândiaNIENBUnG — Punta Arenas c Por-

tos ilo Pacifico.PIRAHY — Iguapo 0 esc.SANTARÉM — Hamburgo • esc.VOLTAIRE — Nova York

IICONTE ROSSO — Rio da PrataGELRIA — Rio da PrataHAWAÜ-MARli» — Buenos Aires.LA PLATA MARU* — Rio da Prata.MASSILIA — Dord.os e escalasSIERRA MORENA — bremen e esc.VAUBAN — Rio da Prata

13ARARANGUA* — Porto Alegre e esc.AVELONA — LondresCAP ARCONA — Rio da PrataCOM. CAPELLA — Santos.FLAMENGO — Caravellas o esc.PIRAHY — Iguape o esc.LAGUNA — S. Francisco o csc.ZEELANDIA — Amstaiúam «. esc.

. 13ANTÔNIO DELFINO — Hamburgo eesc. ¦AUniGNY — Rio da Prata.IIOGOTA» — Portos do PacificoEISENACH — Portos do Sm.• CAllEDELLO — Vtítorla t Nova Or-leansLa CORUNA — Rio da Prata

MUNAIIGO — Nova Yoilc o oc.SIEHIIA VENTANA - itio da Pratt

14ARATIMBO» — Porto Alegre e e«e.OAKTILI*.!-. PRINCE - Trindade *Novo Yorklutetia — Illo da t-»iat»PEDRO CHHISTOPIIKRSE.V — Hlo

da Prata.PRINCIPKSNA GIOVANNA — Nnno»

lei • Gênova.18

ASP. NASCIMENTO —¦ UgUtin " ».cCOM, VASCONCELLOS — Penedo «

onça lua.Dl.it;Alio — P.lo da PrauL.iUEN — De Santos directo a Nova

York.LA PLATA.MARL» — ltlo da Prata.PROVIDENCIA — (Jamoiflni « me.PORTA — Portos do sul,«OUTHERN fiioss — nio da PrataUBA» — S-vansca e etc.

KlANXA — Uiguna o esc.nm .i.itr. — san.».,.HE' VICTORIO — itio da ."rafa

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ARACATUBA — Bahia e Recife.SIRIS — Hamburgo o cai.».THOliIIADOUH — Santos o Rio

Grande.WUERTTENBERG — Rio da Prata.

ARANDORA — Rio da Prata,CAP ARCONA — Hamourgo.VILLAGAIUTA — Hamburgo.

3.1ESPANA — Rio da Prata.GUARUJA» — ltlo da Pruta.

34ARLANZA — Southampton e eWERRA — Rio da Prata.

LUTETIA — Bordíon o C6CORANIA — Rio da Prata.PEDRO 1» — Santos e Rio GrandoVALDIVIA — Rio da Prata.

3(1ARARAUUAnA — Porlo Alegre c

escala.';.ÁVILA — :,ondrc.iCONTE ROSSO — Gtnovn.GELRIA — Amsterdam.GIULIO CESARE — Rio da TrataMADRID — Bremen e esc.VAt.PAHAISO — Succla o vinlamllaVANDYCK — P.lo da Prata.

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— Ilaiiualü— Arllla

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14 — VaUítia13 — Asp. Kacíi-

mentolíí — Iieseado15 — Koi.tliern Gro»Kl — Anna

1(1 — Itrujcro18 — Hcrsohc!tll — Araiimbó20 —~ Marancuapsül — Troubadourlíl — Wiicrltmljerr.U2 -— Arandora &23 — Giinjurfi,24 — Wcvra?5 — Orania'25 — Pedro 1»20 — Valdlvla

1ÍG — ArarAquara"lt _ ValdiTia

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mento1(1 — Anna•JU — Maransuape

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t« nacional "S. Matlieus".Para Pnrft e escalas, o paquetenacional "Itapé"*.Para Santos, o paquete nacional"Santarém".Para Nova Tork, o vapor norue-

giiez "Thode Pagelunii".Para Portos do Sul, o vapor in-

Bler. "Lady Lewls".Para Fortaleza, o vapor nacional"Recife fPara Buenos Aires, & vapoi argen-tino "Fluminense".

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quinta-feira, llCABEOELLO

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sabbado, ir.CEARA

domliiBfo, itMARANHÃO

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iiuuria-relrn, sotitXTDf rarga» intr.

Miiiíoi, rnm iiaJdraca»'*m lit-lírt), oara tt t**DorM da Amunt- ili%ft.

ITAIPAVASalie domlngfO,

io do corrente, .lrlí liora?', rara:

Ilhéosduaria-fclra, ia

Bahiaquinta-feira, 1 i

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0 — DouroII) — A mie.-.10 — ltnfjiat a10 — Santar.inIU — lbiapaba12 -— Xcclandia1.1 — lilltlarso14 — AraTaqu-vrilü — Com. Vascon*

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Sio Lulafi — Campo»í — Mancos

Tutoja— t'n»— Manilca

Victoria3 — Icarahy3 — Irat?5 — Campe»5 — CelesteS — MurtinhoO — Duque Ce-ia,(1 — Itasiba» — Douro

10 — Flamengo10 — Santarém'fl — Culxíl.ai!-'ir — Com. Vasto.-

cci.oitr. — um10 — Ibiu;.aba2S — Atalaia

PARA A EUROPA I PARA O RIO OA PRATA

s —• nc'._3 — Severa5 — Campes5 — Oiití Verdr5 — D.ncrara

— Infanta 1, d:lotbon

—• Mont* Oli-ia— Uba

0 — Olf-PiCT— Duca d'Ao#t8— Ailanta

8 — OaatterlandU — lielle li!»

10 — Andts10 — Santarém11 — Maisilia11 — SíífTi Uorpvi»12 — Ãieiono12 — K. Martareta12 — Zeelandia18 _ Ant Dalfl-,r14 — 1'. (.loracni18 — Ausustua

11) — AiirakiIJ — P.aieni111 — Darro20 — Altt. Jacetuas2U — Fiorlia'.0 — (iroli20 — Martlia Was-

hlns.cn21 — Siri»-.2 — Cap Arcou.22 — Vlllasarcia24 — Arlanza25 — Luiptia2« — Ávila211 — Como Basto11 — Giliia

2ft -— Madri..2(1 — Valparaijo20 — VaaMijkUO «-— Lironier -

30 — Ré Vlttorio30. — Uu; Darbcsa

PARA A AMERICA

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10 — Arlac-J10 — Haepcntly11 — Conti» Iíosm11 — Gelria

11 — llaireu»Marú11 — La Plau-Maro11 — Vauban12 — Cap Arcona13 — AüríjnyIH — La Coruna13 — Slena Votitaop14 — Lutetia14 — Pedro Oiristo-

phetwa18 — Deseado

10 — La Plita-MardIB — Southern Urn»Kl — lt* Victorio20 — Maran.vapc

20 — Itejlc» VIctoria Eus»uia

21 *-— Wuertícubers22 — ArauJora1!3 — Cspana23 — «Ufijuri24 — Wtrra25 — Orania2(1 — Valdiila

2(\ ----- Giullo Cesare20 — Vandick27 — AmericaÜIí -— Desna20 —» Pan America10 — Dlredera

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IP^.*^^ fpl^w^^w^ * - ¦ ¦ ¦ - -........... ff#'"¦'¦'-

O JORNAL — Domingo, 3 de Junho do 1928

•''"¦¦'¦. rr'^**'**"'»

TÍ-flS*-,

BVAIVeELISnoI..HKJA i'iu;siivir.iu.\\A iniik-

l-HNUHMTU4 Uva Vlala de Abril, 11. II)

Aeios publi.-..*. — Predica do pas*cr Odilon Moraes, p<<r oucaííIAo do

.. i viçn divino das 10 liorns, quandoni «.ílelii-iida a Hunt» Celu, logo

.aem slBuman proflisOes de fé Nova/dlnn An 10 l|> horns,Ksa-nla lla.mlalriil — Dlrljrlda peln

.rr.Hl.yler.) V. Ilodrluiien, Hbrll'*l**ilaiKii apAs o uultu d» manha, As dl*versas «•Iiish««h estudara» — -christo. -i, iii.-.. dn trnlçAo * da morte".

Cliiese l.nlbvro — Prosldencli do*i, ,1, Affonso Drutnmond. A sarais..'o «.srvlco serA lida pelo pastor.

I.mIs dv (taslro — Nn Hospitalnir.il da Mnrlnhn falleceu, no dia

;,.'¦ de inalo, este prosado IrmAo. dan*«i.a firme l»st«imunh«. ds sus fé, -.ii-ia.ll.-n. O enterro se deu no dia.•xniiit.i no cemitério dn OsJÚ, offl*

: nol . o rev, Odilon Mornes, He*,,:rk' iitariitn a "Classe" os IrmAoit ••n-ntea J. A. lu iitnmniiil • J. A.uo Abrou 1'lnlho.

Noelerlsdi* ala* «enliiirne — Deixouut- te reunir na qulnin-felra, >l de•<iiili«. por se schnreui enfermasil, Omlth Alves, a presidente, •»r| flfntll Pontes, vice.

H.RIÍJ.» P. l\l'Kri'.NI»K!tiTH DBnswAi.no «iii'/.

...uu-a iiiilillrno — Cultos divinos,o lli exposIçAo do llviinuellia), As 10

horas e As IS 1|3 horn», e BícolaDominical, As 18 l|!l liorns.

iMAo nr. «niiKiROit r.VAN-«KlaKOS

!.*.iiiai.i.e amanhai, sob a presiden*

ela dn rev. Onldlno Mnrelra, nasíde, A rim !• de Margo n, 6, 3* an*dar, As m horas,1'lini-*. F.IIAMin HIIAI.A

DevxiA r«areNnar du JoruaaUmamanliA, pelo "Augustus", • terárecepçAr, iiiiiiIIkiiii.H1RBJA fRHDHVTI.RIAW.% I.IVRB

Hoje, An 11 liuriis, lir.v-.rA estudoda llccAo do dln na ldeois Domlnl*cal, supiarliiiendliln pela prof. Aros*Unlm de MAra Noguslrii,

Au inolu-ilin linverA pregaça» pelopre-ihy tern Crlmlldo Leite d» Aguiar,que falar., anhrt "Em verdade voadigo que um d» v6», aue come eom*mlgn, nu irnlilrA".

A'« ia horus, un cngregaçAn 4*Marechal Hermes serA estudada amesma llnçAo Internacional da Ka*rola Dominical, e Aa 10 horaa fala-rA ainda o pronliyta.ro, qua dlicnr-r»rA aobra o meamo aasumpto.

A entrada * franca e todos ilonordttnlmente convidado».

KSTUtlA.ITFaS DA Him.lAOa eatudantea reallaam conferen*

cias, hoje, An tf. horas, nos lugaresabaixo rnenclonadoa*

Raa t/hnldlna. ato Amaral, AA, pro*ximo A rua do Senado, pelo ar, De*povala N„ qun dUsertnrA aobra "OImpério do Ral doa Rala".

Km Madareara, A rifü CarolinaMachado, 34*. pelo ar. Rnooh Tnva*ros de Magalhães, que dlaoorrerAaobra "O reino mlllenlal de Cbrla*to".

Bm InhnOma, A run OunrabA, 46.polo sr, Felino Br.mfttu d'Almeida,qus fnlarA aobre 'O mlllenlo".

mm*m-m. ¦«.!« i.f«-.-tii

PROBLEMA N." II

O. B, K1PPINO

Movimento Marítimo(Conclusão da 14' pagina)

Idem para o exterior atô 8 horas dorl!ll S.I'iId AHACATIIRA — pnra Santoa,

Rln lírande, Pelotes e PortaAlegre.

Impressos alô s horas do dia 8,objectos paira reslstrar at* 13 horosdo'«lia 4, curtas pnrn o Interior atés lli horas dai dia 6, idim, oom por*¦r. duplo ut*"* í> horns do dia íi.Vrlo í(IMM.-.MlANTi: .41.1.11)10 —

pi.rn Santos. 1'nrnnnKuA. Fln-rli.nniiolln, Rio Grande, Pelotas

a* 1'airla. Ale«re.Impressos ate r. horas «lo dln 8,-ibjcetos pnra ro-çlctrar att 11 ho*

ras «lo diu 4, a-iartas pura o Interior.•ita; i> 1!'<! do dia n. I.Icm, eom por-:» duplo tttí S horas do dln 6.I'el» flK.nr.RAHA — parn MatioN,

\ Iara. a- l.lverpuol.ImpriiHüris ntc- Ta horas dn dia 8,

«hjoeto.i pnra registrar atd 18 ho-ras do dia 4, cartas para o exteriorntC 6 horas do dia C.

CÁES DO PORTOiMiibarcaçá-cs atracadas ao CAes do

Porto, no trecho entregue A empresanrrondutaria M. Buarquo de Macedo,hontom. As 10 horas:

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Duca d'Ani.a» 7 «lutG. Cesare 14 Out.Ausustiia 3 Nor.Amniica. . 11 NoaO. ('«are 28 Nov.D. d'Aoita 6 D***..

Próximas sabida- pari o Rio Se PratsAuanimir 4 Jun. D. d'Aosta Itt Jul.G. Casara 26 Jun. Ausuítus 23 Jul.

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GIULIO CESAREEahlrá cn 8 de Jullio, pan

Bircalona, Vlllotraneha t denota

O mala laxnoao • e auler «atlo «oto.Ao mundo.

AUGUSTUS8-Mra do Rle para: ¦AROILONA,

VILLEFRAII0H1 a OIMOV*em 1S do oorrante.

Esperado de Ge*nova, amanhi,¦í do corrente,satilri no mos-mo dia para:

Santos e B. Alrea

6IDLI0 CESAREEsperado de

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phlísla".Patoo 11 — Paaiiiii. nacional "Car*

los domes" — Cnhotai-nm.Totoo 13 — Vapor argentino "Flu*

mlncnse" — Descarga do trigo.Interno 16 (externo A) — Chatasdiversas — Com carga do "American

Legion" — Descarga no pateo sobrsngua.Interno 17 — Vapnr norueguez'Thode Faitclund" — Recebendo cargo.IJraça Mttuíi — Cruzador Inglez'CornwaU".

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CONTE ROSSOSahlrá do Rio am 26 do corrente

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11 Junlia.S Julho

d Junlio

UA Junho17 Julho

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8AI1IHA'no dia tl do corrente, it 13 tratai,para: Lisboa LataSai (ria LIsbíai,

Vige o «ordéoi

Belle Isle8AHIRA'

no dia a do eemnt». pus: Dakar, Ma<darlri, Lisboa (*la LeliBss). LiIiSm.

La Pttttm t Htm

PRÓXIMAS SABIDASPt» ¦. Alre. tftft a «urapi

¦•«• ma.... ¦> '¦-«_¦01*11 SO Junho

.... .. MASSILIAS Junho... Llparl .

IB Junho . Aurlany14 Junbo . Lulslla2 Julho... motllla. .

11 Junho1 JulhoI Julho

25 Junho2 S Julho

SCHVIÇO Dt OAROA

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PAHA A EUROPA.**. MORENA .... 11 do JunhoMndrlal SG ilo JunhoS. Venta.uu .. ., 2 do JulhoWERRA 17 de Julho

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SOLUÇÕESAa aotuf-oea doe problernue na. IU e

17, de accordo com a rcsolue-àlo ipic lo-inainua, publicada na ultima acecão,ttm o praao do 10 dlaa. Ser.to dlvul-padaa, d'ora avante, sempre com umlntervallo de um domina*», par:, quuoa aoluclonlatna du Interior tenluim tem-po do enviar oa acua trabalhais.

Recebemos, cm tempo, uoluçòos ecr-tn* doa probleniaa na. 14 o 15. de lilapoPrelo, de Ouro Preto; C. da Silva, dePiidua; e Ernesto Glacomo o Alberto,do Bello Horizonte.

PARTIDA N." 58

Defesa Franceut

TERCEIILI SESSÃO DO MAJOROPEN

Ahrll dc I02SBRA\CAS PRETASF. Smlth .Ullc. Vera

.Mcnchlk1. Íl-B P S R2. P 1 l> P I DS. CIBD C3BH4. P 5 It

Depois do irmtcli Tarraah-llursliallnunca mala sc jogou esta linha.

4.C D 2 HFIBDTIBE

C R 2 DP 1 B DCIBDD 3 C D

Esplendido lanee, Atuca. o P O De aineiicu doalocar o U de 4 B Ri

14. T1CD IM 0 RMll«, Menchll;, jogr. com multa

energia,15. D X P C 2 D y PL'oni.i.:aiii a (.iir.rlr oi inconvenl*-n<

toa do lanço il. V 3 C íl, daa bran-car..

16. C v «*•17. C ',< C11. UIONuu chega a ecr um pórtico, aa

bruncaa riAu p6d(nn ganhar o D.A partida «atlt perdida.

R X HI» X C

19 MTtlIB. 1> 4 T ft P 4 1120. n 5 It V v D21. P X B 4 B I22. I) 5 T P. I- xC23. D X D 6 R íxi|.)24. B 2 P. v t r D 7 D (xt\.)26. II 3 B X T <-><!•>Uma pcapRiia luadvortcncla. Jogan*

do tl i C teria mate cm trou lan*coa.

2H. n l f. D S R (*«**.)27. tt 2 *l* D X n Ixrj.l2«. ft « 1* R 4 B (xq.)13. li I D S C (mateiEma pnrtiiln auporlormcnto Jogada

pnla ciinipeii dn mundo. Huaa bellaacombinações silo baceadaa na JuttnapreciacAo dns posleOea e n precliAo deauaa niiiilyr.es nAo t menor que a «uauna Ktrauç.lo.

Nota» dcE. Knoako Boromkjr.

Al ATES RELÂMPAGOS

Ein dois laiíw.s1. P 4 C It P 4 R2. P 3 B It D 5 Ttmate)

Mate Pastor1. p 4 it pin2. B ? R I B3. n 3 b ni)4. d x P (Matei

Mate licgnlI. P 4 It P 4 RII. Bit PSDI. CiBR PJC lt4. tl 3 R F. 5 O R*.. C X P B X IIC. B X P O-q.» R 2 Rí. C C D (Matei-

I/ECIIIQCIER

Multo mais encrsçico do aiuc B 2 R.josado por Lasker contra Maroczy,Nova York, 1924.

P 3 B8. CIB9. P 3 C R

Recommendado pela theorin, masenfruajuece a tui ponto ,-i culumna doB R, que nâo í bom a* osta partidaprova-o. Proponho P 3 C D com mui-tiplaa ameaças.

9.10.11.12.13.

X P DB X P3 B4 B R

í x P O~p xl:C (xq.)O — O

B 2 R I

Com a pontualidade do costume, re*cabemos o n. 41 (Mnlo), da revistacnxailrlstlca '/£cSiigtili'-, editada naBclf-lci, cin francez.

O numero que hojo aecusamos, con-tem matéria dn grande proveito paraos nossos amadores, dustacando-so aseguinte: Dcftniçiio ilu Estrtitcgta t, aTaciica, apanhados theoriaroa do torneiode Londres, de 11*27. — Força aggres-ali'» ale Pcóa-a teparado». — Match,OlUind-Duviion. — Match, Beti-Wce.iiltifc. — ilatch, Collc-Olland. —ilaicltISnwe-Bogotjubotc. — Torneios: Kccs-kemct, Vienna; Cheltenham, Amstcr-dam; etc, todos com partidas. — Pro-blemas finae», Estudos, Concursos,etc, etc.

L'Echlqtilr.r, tem como representantepura o Brasil, a firma L. I. Stassln,A rua Gonçalves Dias li. 46.

f.OnHKMPO.MlEXCIAPeào Preto — Fazer um problemadc xadrez nAo é amontoar mela duzinde pujas num tabolelro e arranjar umasolução. E' preciso, preliminarmente,conceber a idta o depois oxploral-aobservando todos oa princípios decomposição.Recommendamos-lhe o livro deAlainC. White, onde o senhor tem multo queaprender.Multo mais do que ponta,J/ÍIc. Entclla — Sempre âs suaa or*dena. E' nosso dever c por Isso analy-samos com cuidado.

, Scrtorio — Nfio estão certas. Noprimeiro eaao por um simples, motivo:P x T, que o senhor nfto reparou eno segundo, não ha mate com a Inicialque mandou._ *?• _ Baile» — EbI_ furado. ComT 7 C D as brancas não podem dar

URGA-MOEIXA-MEGRITARi.

iJ!*HraBPHa__Oâ}n&s/ / ffl5rPl /^mw \ wSmA -:=r~~~2 xis v

í/ÊWXt ErSW V* ZmmBtm*W*ÍAt.

OXÂROPE SÃO OOÂOt O fAELHOl*. PARA TOSSf E OOENÇA& OQ

FEITO - COM O SEU UftQ 8EQUUIR*»I.»í.»

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I toit* cotia rgpiotmn-ittt*\b grlpptt, conatipaçSeè ou Oafluioa. cB<tAtna eom «fias as dora«\-atf> palio a daa eoataa.•Illvíam-aa promptamerita as erlaéa (àfflleflaaldoa aalhmaMtoa a os aceaaaoa da eoqualuohaútornsndo-aa mala ampla a suava a ratplraala.Aa bronchitesícadam luavamanta. aaalm eomoaa inflamhtaçDaa da garganta " "A insomnla, • febra a as suores noeturnea daaapparecen»Accontuam-aa aa força» m trormaílaam-ée Atfuneções dat-orgloa respiratórios.Otária» t carf» »«______*_ _*_ '"'*""*'««.«»

1SORTEIO DE 291 PRE-

MIOS EM DINHEIROEm virtude de estarmos ainda recebendo

avultado numero de assignaturas de pessoasque desejam concorrer ao nosso annunciadosorteio e tambem por estarmos aguardandonovas remessas de pedidos de localidades dis-tantes, resolvemos transferir para 30 de Junhopróximo, o prazo para recepção de assigna-turas concorrentes ao referido sorteio.

Fica portanto definitivamente estabeleci-do que, todas as assignaturas annuaes quenos chegarem até 30 de Junho de 1928, con-correrão aos prêmios em dinheiro na impor-tancia de 40:000$000. de accordo com o planopublicado, e cujo sorteio se realizará emdata que será previamente annunclada.

O JORNAL.

AS RELIGIÕES EM SÃO PAULOHl ¦

A TORTURANTE SEITA DAS OUVIDAS, - 0 OCCULTISMO,I0I0SYNCRASIC0 E ISOLANTE

III

, Ua Sittourial tio JORNAL em São Paulo *•

.-•'. PAUI.O — Kosorvamoa o dia.lu liojo iwr.i tratar do Oooultlsmo.RpHrI/ío emanada do mesmo hoIolitri,.) do (,'hi'lstlaiilsmoa ©levada ollii.-i-iil, como todlis hn rolUilíicitsummamonto osplrttuallstas, ficavabem sor abordada um ciuiirto lo-Kur. Manejámos o mclrallm denoasaa Indagagfirs. Manobi*Amo«o vlcmou o saber iiuc n maior nuto-1'i.lude. no assumpiõi cia 8, 1'uulo.era o sr. Horaclo do Carvalho. Üsr. Horaclo «lo CarvAlIlO, directordo "Dlarlo Ottlolal". 6 o clu*(o. opapa por arftm dizer, do OccuItU*mo. entro li6s. Pomos proouraNoom auu resldenola, ;'i rua Tabatln*Kuoru. Nflo ohtnvii. IU*attt. dlrlk'1*UKJ-II..K it ruu Oir/.o ile Aeoâto. 33,o pnr«lloii'.i acaehapado om aue o"Uiiirlo ütriclal" iiciimpou a suatenda de trabalho* aV Improssío dei|uoin nella* ponetrn é estn: pssslma.K nfio podf dolxui' do .->'*i-o. umuvc?. .iu.» ai vlellanto tonhn ..ihon ni.odaltonlcos pnra vor a sujrlra nuehi dorme, o tenha boIik- dc viítavulgar, o l.n-itíinto para so aquüa-lar da bnlburdla, «Ia contURÜO (|»oImpera no corpo do» "jornalistas'que redigem a flor do pensamentogovernante: deorotosi portarias,leia nova*., etc. Toda «sta maravl-lha sc nprcscnUi nos olhos do afol-to qun ro aventura a transpor aso-loira da portu do nndur térreo. Oescrlptorlo do director. porém, nilo6 aqui. E' no primeiro andar. Al-cancemol-o. galgando a escada ran-gente. Ninguém nos attonde. E'preciso nue, de inot" próprio, in-variamos as salas a perguntar "on-d<* 6 o escrlptorlo do director". "E*ali. Empurro a porta". Empurra*mos. Uma -:ala longa, ou mnlspropriamente, uni fim de «.-orrc.lortransformado om snln, uns traBtesvelhos ,1 guisa do moveis, uma se-crotarla plana ao fundo, o, nu (un-do dn secretaria, — utn homem.

E' o dircctor!", um pensamentoile Junlio vnrou-noii. l"ôrii tão dif-ílcll achai-o. .•

A EXTI1KVIST.1Approslme-se.*.

E' o dr- Horaclo de Curva*lho?

Doutor, não. Horaclo do Car*valho, só,

Sr. Horacio dc Carvalho, nóssomos da succursal do O .TORNAI,do Rio, e vimos procurnl-o certosde que não nos negurá o obséquiode uns Informes.

E flüomos-lhe sentir o enrneteia quo Íamos, caracter particular,do confrade — trlsfunoa, com «entlleza — afim do que nos puzesse apar do que «t-)u o Oeriiltlsmo, emS. Paulo, pois allsso tínhamos ne-cessldadí- para o proscgulmento neuma serie .li* rcportiisens. S- s.atalliou-iios. de prompto*.

Eu mio dou Informação algu-mal

Rospondemos-lhe que não sastrat.-ivn do entrevista, o. .-'im. do rõ*portageni. Que «'He. jornalista, de-veria saber a differença .le urna eoutra coif.il. Que seu nome, em ab-soluto, nüo apparecerla ft baila...Somos, novamente, interrompidos,no mesmo tom cuvaliieiro coníra-desço:

,11 lhes rll.ao.. qua- nãn aloti ln-

niati.* no íac-jnnili) lance. O domínio des*sa coliimn-.i impndaj a execução «lo seuplano. Porquo mão experimenta sul.sti-tuir a T., pur um C. ?

IVlcolino — A BOluçüo (lo ll. 17, nlocetii cena.

Examine c verá .

1'mn «a-a-1'ila. Hna* «eniiirc pul.lleaduuom domingos. An «oIii<;õi,h Km ol.ruKn de ila*/. ai Iras. '1'a.ilai co-rexiiam-alcncln pnrn a. Ili-il.-.a-la-r ala Scarcflnala* Xndrrr. alo O ,TOR\AL. HunItndrl|*ai Sllvn n. Vi. Klo de Ja-¦elro.

tormacães! Pois to eu vivo numaduvida..,

Percebemos niil noisa sua fm.iiic.ina ehavo para conseguirmos o quedesejávamos, Aquella confltsAo tm-pondoruda. Irreflectldn, — coníts-sfio vrrdadelrn, por l*oo quo brotnu do sub*consclente—ora o pon*to do partida pnra uma dlscusKfio*l-.ilngrtVAo, dn que faríamos a re-pnrtagum. Xnquellns seis palnvrl-nhas, seis. que transarovemos "ip*sis verbln", desnuda vu-se. com pie-lamente. Irremediavelmente. omartyrlo quo algemava o cérebrodaquelle osludlom, esso r.inrtyrlosobrehumano quo 6 s lorturantí"duvida metaphyslca" de Werther.

Mas entdo. —• provoc&mos aIra, de que broiarls a lml!«*r-\no—. a sua rellglfto n*io lhe dd o cor.-forto da convicção, r.fio lhe trás spaz da fi*:?!

Quanto a Isso. eu nfto tenhoquo lhes dnr vatlsfaçAes! SAo vo*grodos do meu foro Intimo.

O homem era menino I nabo nla-vol. Intratável, Pedlamos-lli-* In-formações, elle as adulterava parasail-.fuc.ncs. Surprflhendlnmos-ihouma fraquexa. niostnivnmol-a naesperança do ouvir a defesa, o uu-víamos, como replica, nova «les-compostura. Insistimos, Apesar deser a primeira vez. cm toda a nos-su longa jornada do Imprensa, (pn.tínhamos tal recepção, era precisoconservnrmo-nos calmos. Expuze-mos, unia vez mais, os motivos lm-perlosos quo noa lavavam 4 pre-vença delle. Nossa phraso foi, novãmente. Interrompida:

—Eu nflo tenho nada rom leso!Os sre. vflo so Informar oiuJo qul*üerem, J.í lhes disse quu nilo douinformação alguma.

Purou. Estatchimo-nos- Nuncaviramos, num homem, tamanha -ln-soclabilidnde.

Será ctec o prêmio da erudição?Prcmlo amargo... aerft. esse o sen*timento de fraternidade que o cu'-io veta ao homem commum'.' t-entlrnonto pequenino, nu verdade-Sem pretendermos fazer psychoio-gla, pensamos que tal odlo poderiavoto.r a pequena, a medíocre cul-tura — a cultura sufflciente n,.e-nns para saber-se pouca e sentir asuperioridade de outrem—ft salte-dorla . Então, sim, <*n:ào sei!;, feio,vergonhoso, mas, acima de tudo —"nmlcu.i Plato sed magls amlcn..."— humano, profundamente liumuno!

Olhem, proscgulu o ascetaH.i vinte onnos, ou me isolei dasociedade. Hn vinte nnnos. resumiminha vida neste trabalho, Saiode casa, para vir ao "Dlarlo"". Da-qui volto parn casa, e fico. Não te-nho visitas; não. visito ninguémVivo paru o meu Isolamento, o de-[estn quem mo procura.

Era fantástico. Incrível. Com essas palavras, dava-nos o "no.is*.entrevistado" tim "pnssc bem",summarló o ríspido- Levnntilnio-nos. O sangue, parado nas velas,parecia adquirir o peso atômico domercúrio. Uma vontade do ík-ai,do 1'cpclllr oe Insultos... Mas o ho-mem Incrível, o personagem ad-mlsslvei somente em romances d»fk*.*no, atirou-nos o ultimo Insultoduro como uma bofetada, provo-«•ante, cucorruçuute:

Eu me chamo Horaclo dcCarvalho. Oc quizorem me atacai,no seu Jornal, podem fazel-o...

Era estupefaciente. Atacar co-mo, um hom<*m desses'.1 Atam-por que, para que, caso Insensível?

CONCLUSÃOAhi está. leitores, o que fc o Oc*..'Ultismo, em S. Paulo. Um h"

mem erudito, intolerável, que "dc-

Pirapora, centro ie romarias— religiosas —

*»¦

Um curioso retiro de paz e religião¦¦¦ m

< Ua gucrurta! d'0 JOKN.%1. em Sio IMulo )S. PAUI.O •- A vlllnslnlia de Pi*

laporii, uai pruxlu.ldr.()es do BíloPaulo, '¦ um recanto tlnriulurmoii*le religioso. Quem o vliltn. tem simpriiüiino de que em Plrapora nAoexltl-. um mortal sequer quo nãnH.-ju vUcernlmonte catholico. A»siiu» mus quietas, o suu socoko ca-ructerlsiico e, ainda mais, as ven-(In-diihii-r de liiiagoni «lo i.tnto» *v.lii*- ile cebo, que IA se encontramn endu passo, «lo a mnls perfeitamosirn dn ultna trantbordsute d«fd do povo plrnporeusi*. ,1ji dua**unlcne úonstrucçf.es que fatemcontriir-te vom a humildade peque*nina «las siiii.i cMsinholns, sobre-

suitiilo-S", Inipoiienlomeftle, dentreelliit, viiL-m allfts, por duas adml-ravels conquistas dessa te realizn-doia: biIo * igreju e o ssmtnnrlomenor metropolitano,

.•i Igreja do Nonso Senhor DomJot-uri de Plrapora ú jA uma Igrejafamosa. Recebe, diariamente, trln*ta a i|iiiii*eiun romolros, «iue lft vãosuppllcar ns fracas do sunto mlla-groso. Por isso mesmo, sc* bem «iueso possa hombreur com niullns doInterior «lo Estado, não còrrespon*do fi suu fama. Assim, vae ser sul.-stituidu por unm outra, quo ju. estAem construecão.

A Imagem dc Nosso Sonhar, qu.-so acha no ultor-nirtr, é umn Imngem histórica. Foi encontrada abolnr no rio Tietí*. que passa pertoe, desde ahl, venerada pelos mora-dores da redondeza, que lhe erigi*rnm a capelln c, muls tnrde, a Igre-Ja. Percebe-se bem que ella nfiofoi talhndu pelo critério de um ar-tlsta. Tem uni qufl dc enigmáticono olhar meiKo. quo nos fa/. lemhrurInslincUvamente a sua enigmáticaoriitem...

Mus nflo i sô :i Igreja que existede notável em Pirapora. O seu se-mlnarln (• um estabelecimento cx-einplur. digno dos malorCn cuco-mlia.a. Esta situado ao alto do unia«íiica.stn, íi cavallelro da villa. Nomesmo predio em quo ello fun-celona, existe um museu de zoulo-i-lii o ni.iieriiloglu, organizado pelaperseverança dos dirigentes do es*tabeleclmento. E & de t»o notar,iiess.-. louvável eniprehemllmeiito. 0capricho que ha na disposição dasraridades expostas a* o Interesr.enelle demonstrado pelo máximoproveito Instruetlvo dos que o vl*sltnm.

Puncclonu numn snllnha estreitaarnnha.ln. Não podo ser compara-do, nem de lonure. aos museus pu-bllros... Mas 6 notável, pelo querepresenta.

Plrapora tem seii ou sete rua»E' uma villa pequena, das meno-res. O s.*u movimento restrlnge-s»a uniu unlca hora alo dia: ft hora damissa. Parece que. uhl. a rua di*

mlnutn populuçftu tno tm pcrit. Aruu, Vae A igreja. 1. o «eu vosoaimlsturn-se vom o fonfcnuar oens-tanle doa automóveis, fts vc/.i»i pa*rados, do» Innunieros reccni-ehn*gados que vim A villa, pnra iimIi.uiA ceremonia, Hn vidn, nlegrla. MassA durante ouse momento. Depol»,cessa tudo, E a vlllntinun reo Ai- noseu somno profiindu. pnra ilospor*tar no dia seguinte, A mesma huro.

V,' tambem nesuo momento qu*costumnm chegar us romeiros, no-»dias Mintns mnriiulos parn an roinitrlns. Vni iiIriiiis de tiltuniovel,ou a cavallo, ,\ mnlor parle dollps,por--m, vem a \tr, cantando pelnfi-ini.in afúrn. E depois que assistorellglofanieiitc a missa, lioilllllllldeixa ds ir visitar o somlnario, oseu miiH*-u. c de percorrer u villa*zlnhn toda.

Quando u progresso entrar pórPlrapora n dentro o fUfi- «leiin uma("dinji- moderna. Com IIU, esgoto i*nrruiilin-cl-os, então rlcsapiiareocr itodo a*s*iii s.-u oncanlo riisilc E «'¦tão agradável um passeio .1 PIiti-porn, tflo huiilin a simplicidade desun g-nte, que, nente enso, é pur.ise considerar o progresso uma coi*sn Indesejável. -.

testa i>" que o procurum": utn clrculo fechado, Impenetrável, eso-terico. rforú boa essn rullulflov !¦>-s.t religião que parece não tor confl*anca em *-i mesmn. que parece nf.oquerer adeptos? Essa religião qua-,apôs trinta nnnos da* estudos obcecados, Inunda todo o nosso consci-ente da salsilgein da Incerteza? Es-sa religião que Incute e incrementao odlo? Que cria o uscetlemo? Quoalimenta o insulamento? Não! Se(• a*sse o prêmio dnaiuel!-* .111«» corsome uma vida investigando aVerdade <* a Luz. sc a'- es: 11 a f ¦compensa reservada Aquelle quebusca 11 bemaventurança no oca-.inr. immenso (Ia Metaphyslca ren ¦glosa, — flquemo-nos nfts, poiaqui, mais por baixo rom o pro*salsmo secco de Comte ou com adespretenção, a modéstia, a luzpiedosa o balsnmlca do Cathollcls-mn. do Inita-ntio do brasileiríssimoCnthollclsmo,..

BRASIL MEDiCOSodré & Cia.—Editores

Sumninrlo ilo alin 'JH «li* nmiu«le 1028

O |Ni|M*l dn repouno, «lir.liull-- u nplnno iriiliain. iiui ali»** carilliicos, petodr. Oscar Clark.

ConslileraçAcs sobre a eilulngin «•|irniili>liiiln dn febre niiiurctlu,)a(*l«> dr. Vlannn Junlor.

«iinirlliiilçãu puru o rslud» ilu pn-llingcillll. llil |.ll)nlii*|illtliaila>Klu a*tln Ihcriipeiiilru ilu «aiica-i-. tlt»IMinlo ila* vista du ili.utrlnii tl-itra.|iliaMliiiuiiilt'n fiiii.-i-ltnuil, pelodr. A. I.. Plmontu üueno. (Con-tliiiiin.*An).

Mrtnbaillsilin hnsul a* ailiositlililr, peludr. Snlvlo Mendonça,

.Meilla-lnn Pritllru —lnctnntcs snillns.

Alimentação d*

Cnninieiilurlos -- Plcthora medica.Xa-a-i-iilauflu — Ur. Al vaio Alvim —

Dr. Polycurpo Vlotll — Dr. Huu-viola tluari.li — lli.lijo Noguchl.

Corres poiitlencin.Notas c Inforiiiçõt*?.

lllblliigru|)liiu — Arl.elten : lier Tro-penkrunkbcilen ti ti tl deren (iicii;-gebletc, por M. J. li.

liiiprcnsu .Mi"(1Ii-m — Eslruugofrti:Clangrenu gaaosa «piás 11 sumiu.-(-.-ni .le um utero grávido — Tra-tamento do câncer do seio pel ..iralo» X depois da Intervençãocirúrgica — Embolias piiluiona-rea ohnervndns cm -U77f>. operq.-çfles — Sobre o uugmenl*í daseinliollas pulmonares mortaes <»suns causas.

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Page 36: Preparam-se varias expedições para seguirem em soecorro ...

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O JORNAL — Domingo, 3 dc Junho do 1928%^-wmff*m^m*»*^^^)

0 prado do Jockey Clube o engenheiro Mario RibeiroUma carta do archltecto Archimedê^Memoria á direcção do O JORNAL

A'propósito do debate travado amiiostmtt coiiimiioM aobre a autoria ea execução do hippodromi) rta Oa*vem o nrohlieoto sr. ArchlmodesMeinoi-ln. dirigiu A direcção do OJORNAL n seguinte nartui"Exmo. sr. dlreclor do O JOR»¦NsMí.

A lllukire dlreiitorlii dn .lociieyi.'Jiib, a cujo "iivnlh.iliii.iiio r hones-.Udsrte rendemos a mais alnaers ho*mensgam, cario mal Informada do.rpm renlrnento so pnssou durante olnrgo tompo em qu» foram projenta*.dn-. ,< tixi-i-iitiidiiH ns obrim rto lllppo*•Iiiiiiiii An (Jnv.-u, nm roupnutri a umartigo du sr. rtr. José Mnrlonnn Fl-

Jlui. sobre a sutorlu dns mesmasflliMS, vos dirigiu timn carln que•una força, multo a contra gosto, a'.Am umn explli-nção nulil|.*n.

A rillMlillllA lUfl.t.lá vlnhnm do longe ns relaçileu

Ou ur, dr. I.lniu.-ii du Paula Mnclin-do, lllustre presidento do Jockeyliub, eom o nosso pranteado chefonrcblteoto Heitor tlu Mollo, (|U0 tam-hem ora soolo, o dn preiitlglo, domesmo club, n qne pioji-etiira o dlrl-lilra n eonstrucçãn da sua fiOcln eo-••lul, nn nvi-nldn Rio llriiiino, e n ca-•i.i residencial daquelle cavalholronn prnla Att Oop-iciiljiiiiu, easa estanor nõs otitroii eonelnldii dopols daluorte do nosso chefe. Kru portan-'o nntnrnl que o sr. dr. Llnueu unsqonflnsse, como nns confiou, prnjo-lar ns reformas qua pretendia fu-sor no antigo iirndn. mesmo porquenossa occaslão o nosno escriptoriollxeoutavn obras dc augmonto na re-fotidn s£-do.

Vessa occaslílo ello non apresen-tou no sr, engenheiro Mario do.Azevedo Ribeiro, que ali enlflo nftoconlir-clamns si n.ln du vlstn.

Depois de vnrlos nlvitros o sr. dr.I.lnneu declarou dolxnr ao referidongenholro o a nõs outros, como te-chnlcos que oramos, o resolver oprohloma.

XOVO LOCAI,linlromontos, eom o aterro da Ln-

gõa Rodrigo de Freitas, a directoria•In Jockey Club preferiu abandonar•• prado velho « construir tini gran-ne e modnmo hlppodromo tinquollohovtt local, entrando .->m accordo••••in o então prefeito dr. (.'arlonSampaio, que por aua vea. precisa-ia de uma planta de locução, em-hera rudimentar, para poder saberO" quu nroa a Prefeitura ia abrirniiio, o para que fim. Deve ter sidoeata n. planta qun Ingressou na Pre-leitura n 1.1 de novombro de. 10'IZ.¦ •"mo nfflrtnn n llluntro dlrectorlado club, Tlvcmol-n etn mãos, o nosíol realmente utll como Informaçãoloeatlva.

Quando executávamos o anle-pro-:i'cto o sr. engenheiro Mario Ilibei-ru, lendo usado dn «>xprc*r.t!lo —••cise meu prnjpctu", e.u o Intcrrò-auei, apontando a referida planta:aiiuellc?

Lembro-me rto lhe havnr dito uc3-£t OccpsIAo que era mais dlfflcll aum alfaiate corrigir nma roupn maltiiiliiida que talhar outra, du novo.

Ksfrinram desde eulfio as nossasrelações,

Achei de molhor aviso deixar aomeu socln c amigo Frnnclsqueti-cliet, que £ dn natural bonachcl-

.i-ão. o tratar com o sr. engenheiroMario do Azevedo Ttllmlro. visto elle.ser o representante de Inteira con-fiança do club c o r-e.u unico ponto(io i-iui tacto comiinsuo, o nilo nosconvir iiiiiii. ruptura.

ti RASES «Oll AS Q1AE« THA-«ALUAMOS

Km carta de 10 dt> Janeiro dc 1323quo dirigimos ao club na pessoa dofcetl presidente, proptizemns os sc-iitiintes itens contractuaos:

i" •— Planta geral do conjunto napacata dc 1:1000.

-" — Plantas, cortes o fachadasfln etitradii principal (monumental),caminhos de accosso, passagem su-ferior com co tlt rara in pas pcrinlttln-go a passagem do publico sobre a..mnsinu.

ü* — Plantns dos vários pavlmen-

tos. 9 cortes, 3 faohadae prlnclpaes,ü fachada*. Intaraes • 1 perspsotlvade ondu uma daa seguintes Installa-çãesi tribuna du soolo». tribuna deJi.uk.iya. tribuna espoalsl, trlbunnpopular. pavIlhAo rt* ehegndn, i-iiuniide apostas e psgsdorla. Todos es-¦es desenhos na esoala de Om.ooi»p. m.

l" — Orne parspeetlva do projecto«tn conjunto.f>" —¦ Aceitas ns anta-projoctos, a

elaburaçilo definitiva doa projectosda exaouçfto serã na esoala de 1 o|mp. m, pneu as plantas a ? c'm p, m.para on cortes, elevações « facha-das,

•" — 1'ormenoraa dns fachadas odt-talbes tuillKpnnsavsis A ti ila ea-t-cuçllo da olirn, na esealn dt> ii a|mp. m. • rm tnmanhn natural.

1* — L"tnn "niai|U#lle" sm «êssode todo o plano nn «acala Ae i:lon,

S« — I-Japeclflcnçõss, orçamentodesiirlptlvn « caderno d* «nnargos.

O" — Flscatlsação » i1lr«nci1o dasobras, quando determlnmlaa pela dl-reetoi-lu do Jocltoy Cluh.

A IG rte Junho rt* 193*1 dirigimosoutra carta an ar. presidente e dl-rectores em aua dlalamnsi

Ao entregarmos, porem, oa ultl*mos detalhei aroliltectonlcos, lem-brãmos so dr. Mario Ribeiro, lllus-tro ropreiientant» dussii cnnsplciiudlrectorla nns nossas relações cou-tinctuiics. a necessidade rta confe-cçfto dos projectos constructlvos ei-espeetlvos cálculos preliminar»»pnra servirem de base X concurren-c-n « no orçamento officlal.

Aceita a nossu auggi-atiln, tomos,pelo representam* dessa Dlrectorla.o dr. Mario Ribeiro, encarregados deelaborar os referido» projectos u cal-culos, tendo sido tudo Jã entregue acisa Ilustro* Dlructorla, por Interme-dio do seu digno representante.

Pnra n nrchlbancadu populni-, cujaunlca obrlgnçfto para nõs era a defornecermos apenns o projecto ar-chltectonlco, flsomos, tnmbem a ps-dldo do dr. Mario Ribeiro como re-presentanto dessa Dlrectoria. um os-tudo afim de rer aproveitado n es-queleto existente,' nlÉni de dois pro-Jectos, completos dc cimento arma-do para dois o tros pavlmcntos, cujaexecução estã dependendo de concur-rcnela.

Para que posca ser feita a encom-mtudu na Europa, fornecemos, tam-bem, a essa Ilustre Dlrectorla a Ub-ta de todo o m.itorial necessário 0.construcção do hlppodromo <lo Jo-ckoy Club.

Presentomente, tambom por ordemdo representante dessa Dlrectorla,jfl temos terminada a elaboração doprojecto constructlvo pnra a' soguu-da concurrencia, que vv, eex. pro-tnndom reallsar, projectos osr.es quesfto Indispensáveis para a concur-rcnela mns que. entretanto, como osJft citados, nfto fasem parte dns nos-sns obrigações.

CARTAS SUM Rt*SPO*TASEstas cartas foram rccchldan e as

propostas aceitas pcla dlrectorla:mas ate hojo nfto podemos penetraro mysterio do nfio havermos recebi-do "resposta eserlpta", nem de sorasslgnado o contracto.

Sc hem que. tivéssemos a mais ab-solul.i confiança na honestidade* P'5-soai dos cavalheiros que compunhama dlrectorla do club, nfio podíamosdcixnr d« estranhar a falta dn pra-xc commercial do contracto. Tive-inos que aceitar, sem sermos cônsul-tadoa, uma situação que se nfto d»-flnln. Nflo podíamos tor certeza quese procedia oomnoseo com hotiístl-dade, multo menos com cavalhol-rlsmo.

O engenheiro Mario Ribeiro, rc-pre.sontanto plenipotenclarlo do club.desconversava sempre o assumptodo contracto.

Os nossos trabalhos entregue» jaeram numerosos; era portanto deli-cada a nossa situação, requerendotacto para conciliar o acobertar osnossos interesses, desamparados dequaesquer garantias, com ns Impo-Bicões, por veies descabidas, do pre-posto da directoria.

Eis porque"A dlrectoria do Jockey Clubtem em seu poder todos os dese-

Centro Espírita RedemplorSede: KUA JOKGE RUDGE, 121 — Villa Izatal

Sessões Publicas de Limpeza PsychicaA's Segundas, Quartas e Sextas

Principiam as sete e meia da noiteexplicações diariamente ao meio dia

E' nesse Centro e seus Filiados que se pratica o Espiritis*mo Hacional e Scientifico (Cbristão), que normaliza e curaloucos (obsedados) feitos pelos Cangerês, Feiticeiros e Kar*decislas que fazem espiritismo em familia, desde as baixasbaiucas aos Salões atapetados da alta sociedade.Para evitar a loucura, a maior peste que está grassandopor toda a parle, preciso se torna conhecer, ler e estudaras seguintes obras:

Espiritismo Racional e Scientifico (Cbristão)Conferências sobre Sciencia e ReligiãoCartas ao Cardeal Arcoverde (provando a nullidadedo Vaticano e a perversidade dos Cardeaès).

£ Preço de cuda Volume ... ... 5$0UOf Pelo Correio .., ... tí$ü(JÜCarlas üpportunas: Preço 3S000, pelo Correio 4$Ü(H) (estaobra demonstra claramente o que seja o Espiritismo Kar*decista e assim os celeberrimos médiuns obsedados a fazeiloucos todos que os tomam a serio).

A' venda na Livraria Alves, suas Filiaes e outras livra-rias da Capitai e Estados e na sede do Centro lispirita Re-*demptor e seus Filiados.

nhos qus serviram psra a eon-atruaçRo, nos quaes ss 1« In.-a*1-ltivi'lniuntii a ueguiiitu legenda."Projecto iirganlsado pelo *»•«enhetro civil Mario dt> AsevedoItihnlro — Arelilc-eiiira de A.Memória, a F. Cuehet*, oomu foiafflrmadn u. O JORNAL.

be a lllustre dlrectorla procurarcom calma, onconlrara com certeiaiilguma coles mais que a legenrtn(tAo gostosamente oltnils), nos aul-nhuntos e sessenta « um deeeulioi,fornecido* peln nosso oacrlptorlo Oquo constam dn noaio protocollo,com oa respectivo? roclbor doa se-nhores Mario Rlhelro * V, Ilelun-.

VerA quo sfto em grande part»pormenoroa meramente oonstruotl-von. Encontrara prlnclpsinivnto umnntft.projecto rto systema construetT-vo, e.inslundo i|n plnutnn « «evçõosdos diversos pavlllntri., uom as re««pectlvas especlflunçõen para n en-iruetura em concreto armado o alve-narln, lilitti-prnjecto esto que, quan-do o iiropusemos no engenheiro Ma-rio Itlbelrn, uo ser aberta a concur-tencia para nquollns obras, sua se*nhorla nchou rtcancciwnrlo paradias depois nol-ns pedir cnm urgeu-ela, poli os coneurrentes o reclama-vam,

r>e»de que se abre uma cnourren-çla qualquer ê necessário estabelecerbases, que scrvlrflo tonto para orl-enlnr os coneurrentes, como parn sepoder aquilatar dus propoutns.Aquellas plnutnn «ecçõca e especlfl-cnçõoe, eram portanto IniltuponsnTelsliara servirem du base no orçamen-•o qun, sem ellas, poderlu vnrlnr,

. .Nilo í do admirar a teclinicoa queo concurrente escolhido, pelo sou pre.ço o a sua Idoneidade Ino caso a /Ir-ma Clirjsllniil & Nlolsen), oonUoespcclnllsta em construcçfto de oon-creto nrnuido, tondo portanto o soulí?,1"'"-." "" trabalho, suggerlssa mo-illfleaçues no syõtomii constructlvofçstructurn, rundnçõe», etc), oem oalterar fundamentalmente.

UM OFFEM-CIMESTO «R.>'TILfie houvéssemos acllniln o irontlloffsreclmento Uo «r. cngeiilmlro Mn-rln Ribeiro dc uniu dns salas da ci-da rio Jockey club, pura quu mai»tlr«nfii),niliimrnle pudemn-iiii.* traba-lanr. dada n plcthorn do nosso t-*crl-ptorio, na occuslfto, u. esta horn fl-

Burariainos, para todos os offeilor,anto a lllustre dlrectorla do mesmooluli. seus digníssimos sócios c opublieo em icerul, eomo simples dd-senhlstas, privativos <io club, no la-A't do sr. V. Heluie, sob a direcçtlodaquelle engonhoiro.

Quando tomos procurados -jor umfreguês, engenheiro, medico, advoga-do, negociante, Industrial, ete. puraauo

lhe projectemos u:n predio, resi-enclnl ou nfto, elles nos trazem t-c-ralmente cm prosranima o, multasvezes um rascunho, mala ou monosIniteauo, do uui- querem e como que-rem, ingenuldndo esta que, ontrotan-to, nfto pode ser motivo do ironia,porque, «o elles soubessem projectarcomo nft.-i, nilo nos procurariam.O EM.EMIIiino MAItIO Hintiino

Nào podemos nf-gar o alto valorqu« tenna o sr. engcniioiro Mario deAzevedo P.lbelro, dado o Immensoconceito em quo è havido por rounconsoelos, como nfto podemos deixardu reconhecer n trabalho, verdadot-rainente benertlcUno, Ae recolher íftovasta copia do documepios. c infor-mações, desde a pliinla loeatlva ntoum álbum do Hlppodromo Argentl-no, quu com tanto carinho e a cadapasso consultava eoin o auxilio deuma lente, sem contar preciosos da-dos como levantamento de oiMa. nl-tura dc borboletas, etc, que os «r-usenviados especlaes iam buscar aBuenos Alres.

Bfses documentos, como a nlatagramada que tnnto encanta a algunssócios, ponto que cneontra-.-elu nasvarius monogrophlus dos mais afa-mados hlppodromos do mundo (quoestilo Impressas e A venda nas 11-vrnrlsB), no« serviram bastante, pois.para projeeiar um hlppodromo eomoo da Gaven, süo precisos muitos clc-mentos, ligados ontre íl o coordena-dos pelo senso artístico.

Distribuir oa vários nostos de f!«.calizaçflo « aeslgnalaçilo, de modoqne satisfaçam no esporte ,Tfn -jrc-Indicarem a esthctlea; ajardinar, lo-car tudo o mais quo estA fftra dospavilhões, harmonizar ei conjunto,emfim, embora nfto o saibam leits*-».,é da «Içada do arehltocio.

O Hlppodromo da Gávea nao f sOí. pl-atn icrnitiniln em cuja locaçüo,construeçfln e gramn^ern nü« me-mos parle, <-* o conjunto formado ne-Ia rncsmn ptntn, pavilhões, ensas doaposta», padoelc, vllla lilpp!,-n, lar-dlns, clc."O er. V. Cucliot foi encarregadoe-zeluslvamenlc da parie .-itvhlte,*to.nica", afflrma ao O JORNAL a lllus-tre dlrectorla do cl«b.

A segunda noite do Centro dos DebatesOs discursos sobre o divorcio incendiaram

o ambiente.

Na próxima sissão, o sr. José Carlos de Macedo Soares falará sobrai volta do Brasil á Liga das Nações

BÜLAii - AIMTjBÍSAs paizagens brasileiras pintadas pelo sr. Paulo Gagarine

< Ii» Suceursal d'0 JORNAL coi Süo IMul.» )S. TAUtiO — Do confornililnJii

com o nuoMi-aannunolailo, oCenirodos Debates que, na semnna proxlinupassada, relnlclij os seua trabalho*discutindo o opportun.silmo pro*bleiiin. do direito (am.ntno rto voto.rcallsou, terça-feira A noite, a suasegunrtu sesrilo da nova p^nse denotlvldtidcs. A reunlfio di-isa noite,sob o ponto do vlstn ,v, Inici-casedespertado no publico, tol omnlor trlumpho quo esa*> -ontro dvcultura so poderia rtesejai*. A nssis-tenda compacta, chegartu multo un-tos da hora aprazada parn o Inb-iodor. ti-ahaüiui-, o enthuMn-imi rrl*nnnte, dAo bem a Idí.i d.) qun ul-firmamos. Apcnar de Mlativamcntogrande, o salão dna nsroclaçScs dusclasses laboriosas foi pequenino de-mala para abrigar a avalanche quoa eile accorreu.

A's 'JO H2 horas, o presidentesr. Ahrahfto Ribeiro, que í** nchnvnladeado pelos srs. Eurico Sodré,Alcyr Porchnt. Curiós de MoraesAndrade e Phlladelpho do 'Jouvín.abriu a sossao cedendo a palavrano sr. Alcyr Porchat. liste, em tor-moa rápidos, delineou os motivos efins da reunião, fez referencias elo-glosas e Justas aos oradores Inseri-ptos, e terminou pedindo ao audl-torlo que, m.lo grnrto o direito rteapnrtear que lhe í conferido, deaccordo com os estatutos, nâo o fl-zeaso de maneira a perturbar aboa ordem dos discussões.A OKAÇAO DO SR, Ef RICO SO-

ORE'Findo o pequeno oxordlo do sr.

Alcyr Porchat. foi dada a palavraao sr. Eurico Sodrí. orador Inseri-ii!iM'?!".'i';'*;w'i ^^>*m****4*t**t**t**. mmm.mmmt.rn m5mMmCC»5CS •u-irjfKn/ijí

venaria, media as superfícies ,• eni-culava as porcentagens p. soreni pn-ga-s aos empreiteiros, no fim dosprazo» estipulados: quem fiscalizavaan lnstallações sanitárias, olectricas,dc ngua, dc cozinha, cte. Loco, eraelle o flscul.

Tudo Is:-© foi feito seni augmentodos nossos honorários, eom a maxl-nin honestidade u o zelo i.ialw c-rilc-rloso. apo«ar rte, como, affl-mou aillu.itru directoria, 'o sr. !•'. Cuchct"ler sido "encarregado excluslvamon-te da parte architectonlea".

Se nos moveu o alto e lHinir.no ln-teresso dc salvar o noi-so projoctoque perigava cm müos lnhabels, sal-vngiMirdainos tambem, o heroleamen-te, os interesses do Jockey Club, nilosô artísticos como pecuniários, somvisar sequer um vulgar e coniesinhoreconhecimento de nua parte.foi necessária a diplomacia doalienlsta; concordar com tudo que lm-punha o seu proposto (Inclusive osill.itlcofí quo lhe attrlbulnm a autoriada obrn), u procurar o::ecutar, dls-crctamcntc, o que fosse racional eartístico.

QIE.M PROJBCTOU O llll'1'O-OIIO.MO

O Hlppodromo da Gávea, que tnn-to honra o Jockey Club c desvaneçoa cidade, foi portanto projectado noescriptorio teehnleo Heitor do Mello,multo embora a (Ilustre dlrectoria doclub tenha ludigiudo X posteridade o«r. engenheiro Mario do Azevedo Itl-beiro, num eeee bomoi"Rste 4 o soolo bunemorlto queprojectou as obras do Hlppodromo,e aa dirigiu e fiscalizou desde o lun-çamento da pedra angular atê o cimodo pavllhlo mais alto."

FOI CUCHET tUE.1I Dtltlfiltía onn.-vDe accordo, mat-, quem formula-

va tmuito a mun eo ntr si gos to, porexorbitar áa nossas obrigações), to-dce a.s condições c csi^eirtcações dcconcurrenclas o empreitadas, c dei-las ajuizava; quem distribuía e har-ruonlzava ns tarefits dos empieitei-roa de modo a nào perturbarem abôa marv.ha da obra; quem organiza-va as encotnmcndaa para a Europa e.para a America; quem escolhia to-dos os materlaee de construcçio, to-do« oa revestimentos, todo o mate-rial elactricto, sanitário, fogõea dccozinha, mosaicos, etc., era o meu so-cio Cuebet.

O fornecedor de íerragejis, porexemplo, bem «e lembrará dos diasgastos no estudo e escolha esfalfan-te dos lnnumeros typos desse mate-rial, a serem empregados segundo aaua utilidade, quantidade, qualidade,resistência, apropriação, belleza cpreço.

Ixiço, foi elle Cuehet, quem dirigiua obra.

Para fiscalizar uma obra Ac archi-tcetura «ão necessário:; conh-:ci*nun-tos complexos, entro os qune« o daí)artes o offlclos quo llie oáo complu-mentares.

Quem nào conhecer os vários ma-teriaes, n&o souber coino so os manu-selu. como se os appllca; como «ocalcula unia tarefa; como se avalia nparto feita de utn trabalho, utu., iio-derA numa obra qualquer, rílaxlmeda»! proporções daquelle hlppodromo,presumir quo fiscaliza, mas ê apenaspresumpçüo.

Era nlnda meu soclo Cuohet quemexaminava, aceitava ou rejeitava to-do o material: quem cubava a ai-

O sr. dr. Kaymundo Otíoni Uc Cas*tro Maya afflrmou, pelo O JOltNAL,que os archltectos A. Memória c F.Cuehet offereccrani uma placa embronze ao ar. engenheiro Mario Itl-beiro, como prova do reconhecimentoda sua autoria.

Sua senhoria nfto leu ali o meu no-me.

Alguns cavalheiros que trabalha-ram uas obras, resolveram offereeerftquello engenheiro uma lembrançado tempo cm quo estiveram Juntos e,para isso, convidaram o meu rocioCuchct que, particularmente, assl-snou, c onde nào ha urna aó pala-vra que lustlfiquo aquella afflr.-na-Uva.

O sr. Harald Broc, representanteo cngonhelro chefe da firma constru-ctora Christlanl & Nlclsen, realmen-te teve pouco contacto com o meusócio Cuehet, mesmo porque sô o cn-genhoiro Mario Ribeiro podia firmarcontractos, approvar modificações ofazer pagamentos, o meBmo nâoacontecendo com os «eus reproueii-tantes, o mestro do concreto e o daalvenaria. Tres vezes por semanaaquelle meu soclo permanecia a ma-nhi inteira na obra informando aosmestres e verificando a locaçSo dostravejainentos e a execuçüo da ai-,venaria.

Apesar dl6.no varias vezes foi ne-cessarlo demolir trechos do atvena-ria. avançados nos dlan em que ellenfio Ia. Foi tambem necessário mo-dlfloar' decorações em estuquí, exe-cutadas rlBOrosamenfii pela cncalsdo projecto, visto nüo caberem cmalffuns vüos que, por descuido ou ou-tro motivo qualquer, havlnm sidoalterados sem sclencla rto mesmo ar-chltecto, o nâo eer mais possivel ro-formal-os.

E' bastante explicável. aliAs, a d'*-plomacia commercial do sr. Broe, dl-zendo da verdadi apenas o que lheinteressava, poi» em coisa aluuniapodemos Influenciar na balança dos jseus neproçlos. o os sócios do Joel.eyClub sfto em grando maioria homensde negócios.

Sem mais confesso-ric de V. S.Att». Cr*. Obr».

pto para. defender o insliiu'o do dl*vorclo.

Começou a. r, aceentuando que.pura nüo («rtr suseoptiblIldailCH rtefí, nAo iiliiii-durin o «ie|iecto rellglo*so do problema om dobale, llniünn*do*so, pola a ciicarnl-o apenns sobos aspectos rte ordem histórica, Ju:l-dica c social. Fiel ao programinn quuse traçara, volvo o orador tuas vlitaapara o depoimento que. sobre o as*sumpto, nos dlt a Historia. Assim,remonta nos tempos prlmoi-dlaes d.ivelha Roínn, descreve*n. esmiuça osseua costumes c assevera que IA, n.ipequenina clrtmlolln dos filhos dcRhíu Sylvia, eidndcilti. que chegou.um dln, a deter em suas mãos ocommando omuimodo do mundo, lno divorcio sompre foi lesai, Atlm dclallontnr qu* tal Instituição, no con*trarlo rto que Julgam seus advorsa-rios, não constituo um ntti-activo s.i-tunlco paru n dissolução dc l.-iie.'felizes, cila o primeiro roso rte dl-vorclo. registrado na Cldnrto-oterni;,o do Spurlus Calus. divorcio e*s»que passou X Historia por ter sidoo primeiro, cinco séculos apôs asaneção ingal rta medida.

O sr. Montes Andrade Intervir.:,affirmando que o divorcio citadonio passou A Historia, pelo ulmplesfacio do ter sido o primeiro, mnsporque o motivo Jurídico nllcgniJo,esse ulm. cscuiidnllzou os coévos: aesterlllrtaile dn esposa.

Ao aparte respondo o sr. EuricoSodrfi confirmando nn suas asser*ções, e pedindo ao seu adversárioque lhe elle nm nome. um sõ. dccidadão romano que so tenha validoda mcrtlrtn, anteriormente* a Spurlus. Ficando som çontrn-rcspostn.proseguiu a sua oração, ventilandodiversos argumentos favoraravets AInstituição por que sc bite. o pa-tenteando a acqulescencla da pro-pria Igreja -- 0 unlco torreão aderrlhar para a deflniUva implanta-çao do reglmen — que, no seu dí-reito canonlco, admltto nado me-noa de 20 motivos dc dissolução dovinculo conjugai-.,

Registrn-so novo nparlo dos seinadversários, os srs. Mornos Andradec Phlladelpho dc Clouvêa, os quão/,em termos vnhcmontps, proteatnmcontra a nfíirniallva do orador. Anasiiteneln, empolgada J.l polo as*sumpto e pcla eloqüência Uo sr. Eu*rico Sodré. intervém, tambom, mascom tal (.-nlor, com tn! numero rtoapartes rtivergentos. que s.> estnb"-iece lamenta,-e! bulburdía no r.^cin-to, balburdia domina.Ia. a custo-pelo presidento da mesa.

Feito o silencio necessário, o r*r.Sodró proseguc corroborando a»suos anteriores asserçOes « Indobuscar, pura apoio das mesmas, apalavra de Santo Agostinho.Santo AgORllnho — assevera osr. Sodré — a maior corehracâo dosou tempo; Santo Agostinho, omaior advogado d0 catholtclsmo;.santo Agostinho, o quo foi peeea-dor o foi santo, admittin 0 divor-cio..,

S. s. não poude terminar. Novoaparte do sr. Moraes Andrade se-guido do outros da assistência. lh"'oimpede.Aprts Alguns sesundos, cm que,em meio X confusão estabelecida,sõ o tyirtpannr da grando cnm-

palnha se salientava, rofcllo o fi-lenclo. continlia o orador. AbandonaS. r.. de vez. o exame do ossuniptoreligioso. Reconhece impossívelabordal-o. dada a oxcltaçüo rto nu-ditorio. E encara o problema lio-diernanienfe, entre nôs. sob o pontode vista da nossa legislação.

O nosso Código Civil nctuol,adoptnnrto o desqulte, nada maisfez do quo aceitar 0 disposto nodec. 71 do regimen imperial, quereconhecia apenufi o divorcio comoseparação de corpos, isto é, o des-quilo.

Feitas mais algumas considora-ções -obro esso particular, necon-

HBBtwlíííf* ' ?E1Km!mwímIhWkB I^m^B bêmtm**>\( m^nP .»'• '^fli*iBftl-^wv-K-aMI ¦

mm mm\^Waaa\WLtmWamaÍÍmtrmJ*< .a *ÍtM\ B^» \%W^ ' I *-*MHÍ * ''il-fBHííH¦¦ mHÊmmí ¦'' *-'jli Ml'Ifl' 1 iii. )' ' aVm JÊB, 1

i- É âamÊM mfítmMTTlaaaam^*M *^^1 ;*^^^S^B^B£S59jft^?^^il^^^BB^^ff

|-;.^|l^ s^j ' Sf::im^aaaaa7*^maa^^^WLWmM&*IBBBmÈmit' :,-jÜCj!^"^^|fB *

I^H WaW^^^^^^^^^y^ *.., 'M 'amm^*m*Wm W***^ ^ a.':'r!tt*

laWmÊKmmWmWKmWmWtmWKI^^^^m yitòy :':''WstW*\WrW&&*

As (ilus rto .-r. Puulo Gngnrlno no Pulncc-lltitvl

O sr. Pnulo Oagarlnc.uma vez se nprcscntu

quo mnisao publico

brasileiro, cnm uma 6C't'!u rto telasnnnoxos 6. Exposição d^ Arto Mo-dertin Francoza, Installadn no I'n-lnce Hotel, nasceu na llussla, cmfttmllia do histórica linhagem nobre

<* IA so educou, apcrfclçoundo-iw dc-pois nn Fi-aiiivist* »til i inm..!' . *.i*t>* nua M*llff <M|;i(li*t»K, t',\\

Mas quando, hn oiguiis annbs.] tivesse perdido o adquirido

volu pnrn o Urasil, tocado polo ven*diiv.il dn revolução, não .-ra nlndnpintor, do sorto quo foi no contnctutln nossa nnturesa que sc realizoupnclentcnicnto a sua formação ar*tistlca.

Explleit-sc. por csj'.-' motivo, aInuxlsteiicln do características rn-ciaes nn suo obra. o temperamentoslaio cm nndn influo nem trnnspa-

nos seus (iii.-iilios, como so noutrn,

túa que, actualmente; doa paizes ta o dlmaiores rta Europa, rtols únicos nã*>abraçaram n instituição exlsida pu-Ins necessidades da hora: a ltallao «. Hespanha,

Contra o modo de proceder d*-*-sas duas rações da Europa do Sii-.oppõe. porém, o cxomplo rte todo oNorte do vcüio mundo, reçlão ln*dlscutlvclmcntc mnis urteitntorta,cujos paizes. ,io ha muito, logullzii-ram a medida inorallzailoni, huina-nllurtn e progressista.

Alguém tia assistência protestareclamando, pam n Halln, a glori.ide tr;- s|,j0 0 !„.,.,.„ ,jn civilização,o berço universal rto Direito.

Itespondc o orador que outr.-m.que não ello. poderã ncgnl-o; u.nsque, não obstante tnl rcconhoccr.nflo Implica Isso < :n que desse pat*,faça, lioje. n mesma Idén. Outro as-sistent.i applotirto e frisa o facto deestarem hoje ns duas nações do quetalam sol) o Jiiko dc dois governosdlctntorlncs. •.

_Aboriln ngorn, o orador a evolu-ção da fimilin brasileira. Occlar.idepois dc enrtossar a sj")thesogeninl rte Caplstrnno rte Abreu so*bre n nossa fomilla. segundo :, qualo pao era um tyranno, a niãe utn iescrava, o os filho.-: uhk ospavoi-idos

que a. organização da nossn fu-mílla evolveu, c iiiuiio, pnrn ino-lhor. Hoje sim, hoje existe, enirfniís. a. fn mllla tal qual dòvo srconcebido: aquella reunião de seresconsiingüincos, cujo unlco vinculoInquebrantavel (¦ n. intima com-mun luto de pensamentos, a rccip.-o-ca affcclividiide.

— A a-ffoiçflo — declara o "".i-tlot* — n nffclçfio (¦ o fundamentounlco dos laçou familiares. A lei deconstância du familla brasileira terânue resultar, não da opprcssão si rt i -flclai e deshumana. Imposta porpreconceitos anachronlcos, mas dosentimento de umor. que 6 ii basi*da Indissoiubilirtartedo lar.

E. conm remédio cfflenz, comoremédio unlco capaz de remover, devez, essn opprcssão tradiclonul, an-tre nõs. opprcssão que os espíritosde rotina, consideram linda — apon-

¦In. K.'«* divo:-.unlco medicamento diagnosticado odiagnostlcavcl.

Mnis nlguiuns considerações, per*turhndns, rte Instnnto n instante.poln celeuma estabelecida tu> au:-nm ilo nuilltorlo e terminou s. s.mui oração, qur fnl francunionttupolndn por dois tei-.;n.-: dn asu.,-tcnciii.fai.a o sit. i'iin,\i)i:i.i'iio

DF. «01'VlíAfl ncndemlco rto direito Inlela

j seu discurso, ngi-iulcconilo ao sr.forchat o.s elogios foi te»»,

i-oo. não p:i-..-i sl, mns paiii :icasa dc- estudos, ouo representa,quer queira, quor nãn. Nestes pri*mordlos mesmo, t- Inten-ompirto. Aassistência, In flu imunda peln pnln-vra rto seu antecessor, abusando rtodireito do apurles i|iie lhe foi fi*cultiido. criva ns suas palavrius rten parles e.vtompornnnos. Peilu-lli"que entro, sem tardança, no a---sumpto.

Alcyr:ii'i»:':i --n

Accodondo. o sr. 1'liilndelpho d*Gou.-cii. focaliza o assumpto. sobseu aspecto religioso, ou melhor *iobseu aspecto de tradição, (j.* moral.Afflrma que. umn vez instituído odivorcio no lir.-iíil. tal como ( le-glslado (iti paizes oulros de vuu-gunrdii, a austeridndo rto nossa fn-íniü.i se relaxara, pelo hõ tneto rteter sido snncclonnrto. Apartes, f.i-voraveis uns, fi-nncnmonto contra-rins outro.-., intorrompem-no. Proso-sue, entretanto, o orador, encarandoa evolução da familla brasileira.Assevera, de principio, uno Cstn de-caiu. .•-•'nf.'ro novos apartes veheiiien-le*;. Vae com provar sun asserção.

Impossível ! Mão grado a cam-palnha dç silencio soar. o publicoexplode cm apartes, quasl tndos,Infelizmente, iuoppot-tunos o dosem--tezes. A' vista da ImpossiblIldadCidesisto o orador do prosegulr aasuas considerações a respeito dothema debatido.A r.\I,AVi:.\ DO .si;. CARLOS DE

MORAES AXDRADi:Anlrs do orador Inscriptò pnracombater os argumentos do sr. Bu-China.

cnmplotameiite illverso, :ob a Inllii-enclu rto ninhlonto tropical.

as idas afnni expostiis, conflr*mando essa observação ;X fi-im npropósito do outrns exposições,constituem umn. s.vie rto palsiiiieiiubrnsllelras, rutlliintOH de !iiz> genernpicfci-iiii, pelo seu plneel, e entrecilas figuram nspuctoH do Polropo-lis. do l^lilmi, il» .Inrrtlni Uoinnlcoo do outros rccnptiut pluorcsfos dollln ,• proxliiildnile*.

rico Sodrí* fazer uso du puiavra.fal-o o presljòtite rta iiu-Mi. sr.Abrahão Hlin-lro parn podlr uo pu-bllco mnis cnlnin o muls poudeia-ção nos seus apartes, Concede, .iquem desejar, cluco minutos pariexpor o seu modo do pensai, i.passa n palavra ao novo tribuno.

Kstn í- recebido, ames do mai.-.por prolongados npplousoa da nt-slstcncln. Agradece-os c começa de-durando que não espe rava, emborasoubesse dos seus dotes itirtlscull-vols. que o seu ndvcrsnrlo so vales—Sl> do Stlbtorfliçlo lil* qllc m.. v/ll" .1:o rte us.ii*. parn :i conquista ilo nu-dltnrlo, do florões llternrlott, florò. .esses qu.* a sr. Eurico Sodré poi-silo, iiicniitc- invclnii-ntc. superloi .aou delle. A estas palavras iniclaes.SfKUOm-sc outrns, todas ellas vasa-(los em ( xpre-sõeti claramento belle-ti-ista,-. O ntldllorin npni-tciii, fazen*ilo-liic sciiilr u ilcsrazâo de suacensura ,i tnetlun rto seu iulvers.ii-ie,

O sr. 1'Jut'lt'o SortiV; laiiibciii npa- •tela e diu quo ello se utiliza dc nr-mas cujo iii-n fulminara...

Nova Intervenção ila plntén, desl ivez Iri-ofutavclmento contraria v>ponto rto vista do novo orador. Mmmeio á algarnviii, rtestncu-se, nllldu.alto, um "Viva o divorcio!", parti-do dus galorlns, om quo ?,. tl^i-niiaiii, dn preferencia o.s estudante;;do í.iiivito.

Valnndo-sc rtuui hiato da bnlbtir-din. o orador c-onioça n contestai- -ioxpinimção histórica do sr. KurlcoSodré. Allinle ,'1. rtccrepltiido rto insiiuito du divorcio, fazendo remon*tar sua origem ft mais rcmola an*tiguidaile, nos tempos da Assyrlu <•Bnbylonln. X ,'rn dc Moysf-s.

V. cx. rollect/i argumotitso •-•favor do divorcio, interrompe o ei.Sod rc.

Apenas parn. mostrar queelie, no contrario do suas afflrma-tivns, não tevo sun. origem emRoma...

O sr. Sodré disse que nâo o i,;iio*ravn, o que, so assim o fez. foi paianão alongar deninsiado sua ora-ção, perdendo-se em nogoclus .i.i

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