143 143 143 143 PREPARAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PREPARAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PREPARAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PREPARAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PERCEPÇÕES DE UM GRADUANDO SOBRE ESSE PROCESSO PERCEPÇÕES DE UM GRADUANDO SOBRE ESSE PROCESSO PERCEPÇÕES DE UM GRADUANDO SOBRE ESSE PROCESSO PERCEPÇÕES DE UM GRADUANDO SOBRE ESSE PROCESSO Ricardo Gulyas Ricardo Gulyas Ricardo Gulyas Ricardo Gulyas Batatinha atatinha atatinha atatinha Rita de Cássia Garcia V Rita de Cássia Garcia V Rita de Cássia Garcia V Rita de Cássia Garcia Verenguer erenguer erenguer erenguer Universidade Presbiteriana Mackenzie Resumo: Resumo: Resumo: Resumo: A preparação profissional em Educação Física é uma temática que vem sendo discutida ao longo das últimas décadas. A partir das experiências e percepções pessoais definimos como objetivo deste trabalho discutir o processo de preparação na área de licenciatura. Metodologicamente, este estudo caracteriza-se por uma pesquisa documental, que procura na revisão de literatura, os subsídios necessários para compreender à temática em questão. Esse caminho passa pela caracterização da Universidade ao longo do tempo, pelas questões de ensino, pesquisa e extensão, além de abordar também, a preparação profissional em Educação Física no que diz respeito aos saberes profissionais. Como conclusão podemos considerar: a necessidade da proximidade dos relacionamentos e de cortejar a percepção do outro; a prioridade do aprender a aprender e da educação permanente; a ruptura com a educação conteudista e com a avaliação tradicional; a organização das ações de maneira sistêmica e complexa; a precisão em vivenciar o axioma da dúvida; em ter a aula como um lugar de pesquisa e que o graduando seja o protagonista de sua aprendizagem e sujeito de sua formação. Palavras chave: alavras chave: alavras chave: alavras chave: 1-Preparação Profissional; 2-Universidade; 3-Licenciatura Contatos Contatos Contatos Contatos Universidade Presbiteriana Mackenzie Fone: 3555 2131 Endereço: Avenida Mackenzie, 905 – Tamboré – Barueri – SP Cep. 06460 130 E-mail: [email protected]Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial):143-143
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PREPARAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: … · 145145145 145 de ácido graxo e ativação nuclear de transcrição gênica não sofreram alteração com o protocolo de treinamento.
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PREPARAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PREPARAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PREPARAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PREPARAÇÃO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA: PERCEPÇÕES DE UM GRADUANDO SOBRE ESSE PROCESSOPERCEPÇÕES DE UM GRADUANDO SOBRE ESSE PROCESSOPERCEPÇÕES DE UM GRADUANDO SOBRE ESSE PROCESSOPERCEPÇÕES DE UM GRADUANDO SOBRE ESSE PROCESSO
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial):143-143
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EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO NA EXPRESSÃO GÊNICA DE EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO NA EXPRESSÃO GÊNICA DE EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO NA EXPRESSÃO GÊNICA DE EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO NA EXPRESSÃO GÊNICA DE PROTEÍNAS RELACIONADAS COM O METABOLISMO DE LIPÍDIOS PROTEÍNAS RELACIONADAS COM O METABOLISMO DE LIPÍDIOS PROTEÍNAS RELACIONADAS COM O METABOLISMO DE LIPÍDIOS PROTEÍNAS RELACIONADAS COM O METABOLISMO DE LIPÍDIOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICNO MÚSCULO ESQUELÉTICNO MÚSCULO ESQUELÉTICNO MÚSCULO ESQUELÉTICO DE RATOS ENVELHECIDOSO DE RATOS ENVELHECIDOSO DE RATOS ENVELHECIDOSO DE RATOS ENVELHECIDOS
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Volume 5, número Especial, 2006 Carnevali Jr., L.C.2, Lima, W.P., Meneguello-Coutinho, M.M., Yamashita, A.S., GIAMPIETRO, M.V., COSTA ROSA, L.F.B.P. e SEELAENDER, M.C.L.2.
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TEMPO DE REAÇÃO SIMPLES E DISTÂNCIA DE PROVA: UM TEMPO DE REAÇÃO SIMPLES E DISTÂNCIA DE PROVA: UM TEMPO DE REAÇÃO SIMPLES E DISTÂNCIA DE PROVA: UM TEMPO DE REAÇÃO SIMPLES E DISTÂNCIA DE PROVA: UM ESTUDO DESCRITIVOESTUDO DESCRITIVOESTUDO DESCRITIVOESTUDO DESCRITIVO
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial): 146 -146
147147147147
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM ESTUDO SOBRE AS EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM ESTUDO SOBRE AS EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM ESTUDO SOBRE AS EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM ESTUDO SOBRE AS PREFERÊNCIAS DOS ALUNOS DE 3PREFERÊNCIAS DOS ALUNOS DE 3PREFERÊNCIAS DOS ALUNOS DE 3PREFERÊNCIAS DOS ALUNOS DE 3ªªªª E 4 E 4 E 4 E 4ª SÉRIES DO ENSINO SÉRIES DO ENSINO SÉRIES DO ENSINO SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAFUNDAMENTAFUNDAMENTAFUNDAMENTALLLL
Greice Kelly de Oliveira Greice Kelly de Oliveira Greice Kelly de Oliveira Greice Kelly de Oliveira
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Volume 5, número Especial, 2006 Greice Kelly de Oliveira, Ronê Paiano, Roberto Soares Santana e Kátia de Almeida Silva
149149149149
CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DE 3ª E 4ª SÉRIES SOBRE AS AULAS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DE 3ª E 4ª SÉRIES SOBRE AS AULAS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DE 3ª E 4ª SÉRIES SOBRE AS AULAS CONCEPÇÕES DOS ALUNOS DE 3ª E 4ª SÉRIES SOBRE AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLARDE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLARDE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLARDE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Isabel P. FilgueirasIsabel P. FilgueirasIsabel P. FilgueirasIsabel P. Filgueiras
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial): 149 - 149
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A INFLUÊNCIA DA TELEVISÃO NOS CONTEÚDOS DA A INFLUÊNCIA DA TELEVISÃO NOS CONTEÚDOS DA A INFLUÊNCIA DA TELEVISÃO NOS CONTEÚDOS DA A INFLUÊNCIA DA TELEVISÃO NOS CONTEÚDOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAREDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAREDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAREDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Kenea BorsozKenea BorsozKenea BorsozKenea Borsoz
Ronê PaianoRonê PaianoRonê PaianoRonê Paiano
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Resumo:Resumo:Resumo:Resumo: A televisão tem se costituído como um dos meios de acesso à informação mais
procurado pela população. Os meios de comunicação de massa vêm assumindo crescente
importância na construção dos saberes/fazeres da cultura de movimento e esportiva, com o
que se ocupa e por meio dos quais intervém socialmente a Educação Física. Betti (2001) cita
que as mídias, em especial a televisão, transmitem muitas informações sobre a cultura
corporal de movimento para um grande número de pessoas, construindo novos significados e
modalidades de entretenimento e consumo. O presente trabalho buscou verificar a influência
da televisão nos conteúdos da Educação Física Escolar. A população, deste estudo, foi
composta por adolescentes de escolas públicas e privadas da cidade de São Paulo. A amostra
foi constituída por 15 alunos, de ambos sexos, de 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental. Para a
coleta de dados do presente trabalho foi selecionada a técnica de questionário tipo aberto,
composto por 6 perguntas do tipo contato direto (RICHARDISON, 1999). Através do
questionário analisamos as seguintes variáveis: a influência da televisão para a Educação Física
Escolar; as expressões, atitudes e gestos motores dos alunos de caráter midiático, ou seja,
que apresentam os aspectos do universo televisivo e se as contribuições da televisão são
positivas ou negativas para a Educação Física Escolar. A análise deste questionário nos
permitiu perceber que crianças e adolescentes passam muitas horas em frente à televisão, em
média de 4 à 6 horas por dia. Alguns exercícios e movimentos vistos na televisão, pelos
alunos, acabam tendo como palco de experimentação as aulas de Educação Física como por
exemplo: “...um chapéuzinho que o Ronaldinho fez...”; “...elástico do futebol...”; “...bloqueio
duplo...”; “...peixinho no vôlei...” o que é extremamente positivo, pois enriquece o acervo
motor e experiência dos alunos. Por outro lado, algumas atitudes negativas são repetidas por
eles nas aulas, mais especificamente em relação à violência, quando citam: “...no futebol eu vi
os cara brigando, quando eu cheguei na quadra sem querer eu fiz a mesma coisa.” Enfim
podemos afirmar que a exposição diante da TV proporciona, aos alunos, muitas informações
pois ela apresenta diversos conteúdos, informações e valores, o que nos permite concluir
que a televisão pode influenciar tanto positiva quanto negativamente os alunos. Cabe aos
profissionais da área realizar intervenções e desenvolver situações para estimular a criticidade
de seus alunos perante a mídia, principalmente a televisiva, caso contrário, poderá ocorrer
como citado por um dos alunos “...a TV faz você fazer besteiras”.
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial):150 - 150
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ALTERAÇÕES NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA DE RATOS ALTERAÇÕES NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA DE RATOS ALTERAÇÕES NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA DE RATOS ALTERAÇÕES NA RESPOSTA IMUNOLÓGICA DE RATOS ENVELHECIDOS SUBMETIDOS AO TREINAMENTO AERÓBENVELHECIDOS SUBMETIDOS AO TREINAMENTO AERÓBENVELHECIDOS SUBMETIDOS AO TREINAMENTO AERÓBENVELHECIDOS SUBMETIDOS AO TREINAMENTO AERÓBIOIOIOIO
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Volume 5, número Especial, 2006 MENEGUELLO-COUTINHO, M., YAMASHITA, A.S., GIAMPIETRO, M.V., VELHOTE, F.B. e COSTA ROSA, L.F.B.P.
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FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS ESPORTIVOS FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS ESPORTIVOS FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS ESPORTIVOS FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS ESPORTIVOS NO HANDEBOL MASCULINONO HANDEBOL MASCULINONO HANDEBOL MASCULINONO HANDEBOL MASCULINO
Marcela Teixeira de MendonçaMarcela Teixeira de MendonçaMarcela Teixeira de MendonçaMarcela Teixeira de Mendonça
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial): 153 - 153
154154154154
AVALIAÇÃO DO PERFIL DE HORMÔNIOS ANABÓLICOS EM AVALIAÇÃO DO PERFIL DE HORMÔNIOS ANABÓLICOS EM AVALIAÇÃO DO PERFIL DE HORMÔNIOS ANABÓLICOS EM AVALIAÇÃO DO PERFIL DE HORMÔNIOS ANABÓLICOS EM RATOS ENVELHECIDOS. EFEITO DO EXERCÍCIO FÌSICO E DA RATOS ENVELHECIDOS. EFEITO DO EXERCÍCIO FÌSICO E DA RATOS ENVELHECIDOS. EFEITO DO EXERCÍCIO FÌSICO E DA RATOS ENVELHECIDOS. EFEITO DO EXERCÍCIO FÌSICO E DA RESTRIÇÃO CALÓRICA.RESTRIÇÃO CALÓRICA.RESTRIÇÃO CALÓRICA.RESTRIÇÃO CALÓRICA.
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial): 154 - 154
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SESESESELEÇÃO E PROMOÇÃO DO TALENTO ESPORTIVO NO TÊNIS LEÇÃO E PROMOÇÃO DO TALENTO ESPORTIVO NO TÊNIS LEÇÃO E PROMOÇÃO DO TALENTO ESPORTIVO NO TÊNIS LEÇÃO E PROMOÇÃO DO TALENTO ESPORTIVO NO TÊNIS DE CAMPODE CAMPODE CAMPODE CAMPO
Rafael Capraro Morganti Rafael Capraro Morganti Rafael Capraro Morganti Rafael Capraro Morganti
Gabriel Cardoso Gabriel Cardoso Gabriel Cardoso Gabriel Cardoso
Marcelo MassaMarcelo MassaMarcelo MassaMarcelo Massa
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Grupo de Estudo e Pesquisa em Crescimento, Desenvolvimento e Treinamento Infanto-Juvenil – GEPCDTIJ/ MACK
Resumo:Resumo:Resumo:Resumo: O tênis de campo brasileiro é uma modalidade esportiva que ocupou papel de
destaque no cenário internacional. Contudo, ao longo dos tempos, essa estabilidade de
revelar e sustentar talentos no topo do ranking não tem sido confirmada, deixando dúvidas
quanto ao processo de seleção e promoção de talentos. Neste sentido, diversos autores têm
considerado a discussão acerca da natureza do talento um fator determinante, sobretudo
diante de um contexto complexo que envolve considerações discrepantes, que vão desde o
inato e geneticamente determinado até as considerações mais recentes e contundentes da
literatura sobre a importância do ambiente de desenvolvimento do talento. Sendo assim, o
presente estudo teve como objetivo verificar como é realizado o processo de seleção e
promoção de talentos no tênis de campo. Para tanto, utilizou-se uma amostra composta por
seis técnicos de tênis de campo envolvidos com o treinamento na referida modalidade. A
pesquisa seguiu um delineamento qualitativo, no qual através de uma entrevista estruturada
buscou-se obter informações acerca de como é realizado na prática o processo de seleção e
promoção do talento esportivo no tênis de campo. Para a análise dos discursos obtidos nas
entrevistas, empregou-se o instrumento do “Discurso do Sujeito Coletivo” (Lefèvre &
Lefèvre, 2003) e, através deste, foi possível verificar a congruência coletiva das respostas em
relação ao tema investigado. Os resultados obtidos indicaram a ausência de um trabalho de
seleção e promoção de talentos específico para o tênis de campo. Conforme os discursos, as
escolhas pelos atletas que irão participar do processo de treinamento a longo prazo se dão
de maneira intuitiva, tomando como base o desempenho observado no momento, sem
qualquer avaliação fundamentada sobre os processos de crescimento, desenvolvimento,
maturação e treinamento a longo prazo, deixando dúvidas sobre a eficácia do método e
parecendo indicar que muitos sujeitos podem estar sendo eliminados do processo de maneira
prematura e, por outro lado, uma minoria pode estar participando do processo de promoção
de talentos sem reais condições de evoluir em direção ao alto nível de desempenho,
prejudicando o futuro da modalidade.
PalavrasPalavrasPalavrasPalavras----chave:chave:chave:chave: talento esportivo, tênis de campo, técnicos.
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial): 155 - 155
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A PROFISSIONAL MULHER NA GINÁSTICA OLÍMA PROFISSIONAL MULHER NA GINÁSTICA OLÍMA PROFISSIONAL MULHER NA GINÁSTICA OLÍMA PROFISSIONAL MULHER NA GINÁSTICA OLÍMPICAPICAPICAPICA
1 A partir de 2006, de acordo com os estatutos da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), a denominação oficial da modalidade no Brasil é Ginástica Artística.
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial):156 - 156
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TALENTO ESPORTIVO: CONSIDERAÇÕES E NOVAS TALENTO ESPORTIVO: CONSIDERAÇÕES E NOVAS TALENTO ESPORTIVO: CONSIDERAÇÕES E NOVAS TALENTO ESPORTIVO: CONSIDERAÇÕES E NOVAS TENDÊNCIASTENDÊNCIASTENDÊNCIASTENDÊNCIAS
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial):157 - 157
158158158158
CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DE TALENTOS NO HANDEBOL CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DE TALENTOS NO HANDEBOL CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DE TALENTOS NO HANDEBOL CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO DE TALENTOS NO HANDEBOL MASCULINOMASCULINOMASCULINOMASCULINO
Renata Macário Vieira do AmaralRenata Macário Vieira do AmaralRenata Macário Vieira do AmaralRenata Macário Vieira do Amaral
Elisa Chamelete de VilhenaElisa Chamelete de VilhenaElisa Chamelete de VilhenaElisa Chamelete de Vilhena
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial): 158 - 158
159159159159
A CONTRIBUIÇÃO DA PEDAGOGIA WALDORF PARA A A CONTRIBUIÇÃO DA PEDAGOGIA WALDORF PARA A A CONTRIBUIÇÃO DA PEDAGOGIA WALDORF PARA A A CONTRIBUIÇÃO DA PEDAGOGIA WALDORF PARA A EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO IEDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO IEDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO IEDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2006, 5(especial):159 - 159
160160160160
O QUE OS ALUNOS MENOS GOSTAM NAS AULAS DE O QUE OS ALUNOS MENOS GOSTAM NAS AULAS DE O QUE OS ALUNOS MENOS GOSTAM NAS AULAS DE O QUE OS ALUNOS MENOS GOSTAM NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA? UM ESTUDO SOBRE AS PREFERÊNCIAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA? UM ESTUDO SOBRE AS PREFERÊNCIAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA? UM ESTUDO SOBRE AS PREFERÊNCIAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA? UM ESTUDO SOBRE AS PREFERÊNCIAS DE ALUNOS DE 3A E 4A SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTALALUNOS DE 3A E 4A SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTALALUNOS DE 3A E 4A SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTALALUNOS DE 3A E 4A SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ronê Paiano Ronê Paiano Ronê Paiano Ronê Paiano
Greice Kelly de Oliveira Greice Kelly de Oliveira Greice Kelly de Oliveira Greice Kelly de Oliveira
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – Volume 5, número Especial, 2006 Ronê Paiano, Greice Kelly de Oliveira, Luiz Henrique Rodrigues e Isabel Porto Filgueiras
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INFLUÊNCIA DO ESPORTE NAS RELAÇÕES E INTERINFLUÊNCIA DO ESPORTE NAS RELAÇÕES E INTERINFLUÊNCIA DO ESPORTE NAS RELAÇÕES E INTERINFLUÊNCIA DO ESPORTE NAS RELAÇÕES E INTER----RELAÇÕES RELAÇÕES RELAÇÕES RELAÇÕES ALUNO ALUNO ALUNO ALUNO –––– ALUNO E ALUNO ALUNO E ALUNO ALUNO E ALUNO ALUNO E ALUNO----PROFESSOR: UM ESTUDO PILOTOPROFESSOR: UM ESTUDO PILOTOPROFESSOR: UM ESTUDO PILOTOPROFESSOR: UM ESTUDO PILOTO