-
PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ATIVIDADE PEDAGÓGICA
Ano de escolaridade: 1º ano do Ensino Médio *Atividade elaborada
com a colaboração dos professores do Liceu Cordolino Ambrósio
CADERNO 19
12/11 – QUINTA-FEIRA
DISCIPLINA: HISTÓRIA - PROFESSORA: SIMONE GOMES
ROMA ANTIGA
FORMAÇÃO, POLÍTICA, ECONOMIA E SOCIEDADE
Lembre-se: produza seu mapa mental enquanto estuda esta
matéria!
A cidade de Roma nasceu como uma pequena aldeia e se tornou um
dos maiores impérios da
Antiguidade.
Situada na Península Itálica, centro do Mediterrâneo europeu,
Roma era o centro da vida política e
econômica da região.
A herança cultural deixada pelos romanos contribuiu para
transformá-los no mais importante e
influente povo da civilização ocidental.
Alguns fatores contribuíram para a ocupação da região:
- os aspectos físicos (Roma está localizada na Península
Itálica)
- o solo fértil (facilitava a produção de alimentos)
- ausência de bons portos (isolando relativamente a região)
Fundação de Roma
A fundação de Roma está envolta em lendas. Segundo a narrativa
do poeta Virgílio, em sua obra
Eneida, os romanos descendem de Eneias, herói troiano, que fugiu
para a Itália após a destruição de Troia
pelos gregos, por volta de 1400 a.C.
Reza a lenda que os gêmeos Rômulo e Remo, descendentes de
Eneias, foram jogados no rio Tibre,
por ordem de Amúlio, tio dos meninos e usurpador do trono.
Amamentados por uma loba e depois criados por um camponês, os
irmãos voltam para destronar
Amúlio.
-
Loba Capitolina - escultura de bronze - Museus Capitolinos -
Roma
Os irmãos receberam a missão de fundar Roma, em 753 a.C. e, após
desentendimentos, Rômulo
assassinou Remo e se transformou no primeiro rei de Roma.
Na realidade, Roma formou-se da fusão de sete pequenas aldeias
de pastores latinos e sabinos
situadas às margens do rio Tibre. Depois de conquistada pelos
etruscos chegou a ser uma verdadeira
cidade-Estado.
A história de Roma pode ser dividida em 3 períodos: a Monarquia,
a República e o Império.
I - Monarquia Romana (753 a.C. a 509 a.C.)
Na Roma monárquica, a sociedade era formada basicamente por três
classes sociais:
os patrícios, a classe dominante, formada por nobres e
proprietários de terra;
os plebeus, que eram constituídos por comerciantes, artesãos,
camponeses e pequenos
proprietários;
os clientes, que viviam da dependência dos patrícios e os
plebeus, e eram prestadores de
serviços.
Na monarquia romana, o rei exercia funções executiva, judicial e
religiosa.
Era assistido pela Assembleia Curiata, que estava formada por
trinta chefes de famílias do povo. Sua
função mudou ao longo dos séculos, mas eram responsáveis por
elaborar leis, recursos jurídicos e ratificar
a eleição do rei. Em certos períodos a Assembleia Curiata deteve
mais poder que o Senado.
O Senado, composto pelos patrícios, assessorava o rei e tinha o
poder de vetar as leis apresentadas
pelo monarca.
As lendas narram os acontecimentos dos sete reinados da época.
Durante o governo dos três
últimos, que eram etruscos, o poder político dos patrícios
declinou.
A aproximação dos reis com a plebe descontentavam os patrícios.
Em 509 a.C., o último rei etrusco
foi deposto e um golpe político marcou o fim da monarquia.
-
II - República Romana (509 a.C. a 27 a.C.)
Expansão de Roma - cerca do 2º século a.C.
A implantação da República significou a afirmação do Senado, o
órgão de maior poder político entre
os romanos. O poder executivo ficou a cargo das magistraturas,
ocupadas pelos patrícios.
No início da República, a sociedade romana estava dividida em 4
classes: Patrícios, Clientes,
Plebeus e Escravos. Estes últimos se tornam grande parte da
população romana, pois eram provenientes
das diversas conquistas de territórios durante todo o período da
República Romana.
A República Romana foi marcada pela luta de classes entre
patrícios e plebeus. Os patrícios lutavam
para preservar privilégios e defender seus interesses políticos
e econômicos, mantendo os plebeus sob
sua dominação.
Entre 449 e 287 a.C. os plebeus organizaram cinco revoltas que
resultaram em várias conquistas:
Tribunos da plebe, Leis das XII tábuas, Leis Licínias e Lei
Canuleia. Com essas medidas, as duas classes
praticamente se igualaram.
Conquistas dos plebeus:
a) Tribunos da plebe - Os tribunos (inicialmente, dois; depois,
passaram a quatro, a cinco e a dez
em 471 a.C.) eram os representantes da plebe eleitos pelos
Conselhos da Plebe. Convocavam os
concílios e os comícios-tributos, e, frente a estas assembleias
populares, sugeriam proposições de cunho
político, militar e administrativo.
Com os tribunos, a plebe estava garantida contra atos
arbitrários praticados pelos magistrados
patrícios, uma vez que os tribunos podiam vetar qualquer lei que
prejudicasse os plebeus em seus direitos.
-
Também podiam intervir nas eleições, nas convocações dos
comícios e em outras ações de
interesse público. Apenas contra o ditador, não podiam praticar
o poder de veto.
Os tribunos podiam ser buscados por qualquer pessoa que se
julgasse vítima de injustiça , motivo
por que suas residências permaneciam abertas dia e noite.
Os tribunos foram criados a fim de guardarem a liberdade romana.
Assim, para a segurança dos
plebeus, os romanos ordenaram-lhes tanta preeminência que, desde
então, puderam ser, sempre,
intermediários entre o Senado e os plebeus. A ordenação estatal
romana passou, então, a ser a
autoridade do Senado, do povo, dos tribunos, dos cônsules, assim
como o modo de se candidatar, de
eleger os magistrados e de produzir a lei.
Caio Graco - um dos tribunos da plebe que morreu por defender a
divisão de terras para os mais pobres em Roma.
b) Lei Canuleia - em 455 a.C. legalizou o casamento entre
patrícios e plebeus. Por meio dessa
junção, a aristocracia romana ganhou um novo segmento com o
estabelecimento da classe
nobilita.
c) Leis das XII tábuas - Um conjunto de leis elaboradas no
período da República Romana, por
pressão dos plebeus. Instituídas em 451 a.C., ali estavam
escritas as leis que determinavam como
deveriam ser os julgamentos, as punições para os devedores e o
poder do pai sobre a família. A lei
escrita traria uma menor variação nos julgamentos que
envolvessem Patrícios e Plebeus, já que, sendo os
juizes de origem patrícia, a tendenciosidade de seus julgamentos
ficava óbvia.
d) Leis Licínias - Por meio dessa nova lei, no século IV a.C.,
os dois cônsules eleitos para Roma
deveriam pertencer a classes diferentes: sendo um plebeu e o
outro patrício.
Cônsul Romano - era o mais alto cargo político da República
Romana e o consulado era
o mais alto posto dos cargos públicos pelos quais os políticos
deveriam passar durante
sua carreira. A cada ano, dois cônsules eram eleitos
simultaneamente para servirem em
mandatos de um ano. Porém, depois do estabelecimento do Império
Romano, os
cônsules passaram a ser figuras meramente representativas do
passado republicano e
detinham pouco poder ou autoridade real, com o imperador atuando
como autoridade
suprema de fato.
Décadas mais tarde os plebeus conseguiriam abolir a escravidão
por dívidas com uma nova rebelião
que conquistou a aprovação da Lei Poetélia Papíria. Essa
escravidão abolida, assim como visto na
Grécia Antiga, foi a escravidão imposta a romanos endividados.
Com a conquista de territórios e o
consequente aumento do número de escravos estrangeiros, além da
pressão plebeia, foi possível este
benefício aos plebeus.
-
A Expansão Romana
Nas Guerras Púnicas (Roma X Cartago) foram usados elefantes, o
que causou grande espanto aos romanos.
A primeira etapa das conquistas romanas foi marcada pelo domínio
de toda a Península Ibérica a
partir do século IV a.C.
A segunda etapa foi o início das Guerras de Roma contra Cartago,
chamadas Guerras Púnicas (264
a 146 a.C.). Em 146 a.C., após três guerras violentas, Cartago
foi totalmente destruída. Em pouco mais
de cem anos, toda a bacia do Mediterrâneo já era de Roma.
2ª Guerra Púnica
-
Crise da República
Na República romana, a escravidão era a base de toda produção e
o número de escravos
ultrapassava os de homens livres. A violência contra os escravos
causou dezenas de revoltas.
Uma das principais revoltas escravos foi liderada por Espártaco
entre 73 a 71 a.C. À frente das
forças rebeldes, Espártaco ameaçou o poder de Roma.
Para equilibrar as forças políticas, em 60 a.C., o Senado
indicou três líderes políticos ao consulado,
Pompeu, Crasso e Júlio César, que formaram o primeiro
Triunvirato.
Após a morte de Júlio César, foi instituído o segundo
Triunvirato constituído por Marco Aurélio,
Otávio Augusto e Lépido.
As disputas de poder eram frequentes. Otávio recebeu do senado o
título de Prínceps (primeiro
cidadão) foi a primeira fase do império disfarçado de
República.
III - Império Romano (27 a.C. a 476)
Mapa dos territórios dominados pelo Império Romano até o século
II d.C.
O imperador Otávio Augusto (27 a.C. a 14) reorganizou a
sociedade romana. Ampliou a distribuição
de pão e trigo e de divertimentos públicos - a política do pão e
circo.
Depois de Augusto, várias dinastias se sucederam. Entre os
principais imperadores estão:
Tibério (14 a 37);
Calígula (37 a 41);
Nero (54 a 68);
Tito (79 a 81);
Trajano (98 a 117);
Adriano (117-138);
Marco Aurélio (161 a 180).
-
Decadência do Império Romano
A partir de 235, o Império começou a ser governado pelos
imperadores-soldados, cujo principal
objetivo era combater as invasões.
Do ponto de vista político, o século III caracterizou-se pela
volta da anarquia militar. Num período de
apenas meio século (235 a 284) Roma teve 26 imperadores, dos
quais 24 foram assassinados.
Com a morte do imperador Teodósio, em 395, o Império Romano foi
dividido entre seus filhos
Honório e Arcádio.
Honório ficou com o Império Romano do Ocidente, capital Roma, e
Arcádio ficou com o Império
Romano do Oriente, capital Constantinopla.
Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente
Em 476, o Império Romano do Ocidente desintegrou-se e o
imperador Rômulo Augusto foi deposto.
O ano de 476 é considerado pelos historiadores o marco divisório
da Antiguidade para a Idade Média.
Da poderosa Roma, restou apenas o Império Romano do Oriente, que
se manteria até 1453.
Curiosidades
Devido à expansão territorial, durante o império, os romanos
passaram a representar 25% da
população mundial.
Os canhotos eram vistos como pessoas de má-sorte e não
confiáveis. Esta crença permaneceu até
pouco tempo quando as crianças eram obrigadas a escrever com a
mão direita.
Os romanos prezavam muito pela higiene. As classes abastadas
tinha água encanada em casa e os
pobres possuíam fontes perto de suas residências. Igualmente,
iam regularmente aos banhos
públicos.
A urina era aproveitada para diversos fins por conta do ácido e
outros componentes: usavam para
clarear os dentes, lavar a roupa e fazer moedas.
Para saber mais:
-
Roma - Ascensão e Queda de um Império - A Primeira Guerra Contra
os Bárbaros - https://bit.ly/37KUsUv
Pretorianos e o leilão do trono de Roma | Nerdologia -
https://bit.ly/35EEOaP
História no filme Gladiador | Nerdologia -
https://bit.ly/34zANFi
Júlio César, o conquistador da Gália | Nerdologia -
https://bit.ly/37Oh7zd
Átila o Huno, O Rei Bárbaro que quase aniquilou Roma -
https://bit.ly/3kAQ91O
Toda Matéria - https://bit.ly/3muyPw4
Jus Brasil - https://bit.ly/3mqzzSI
Brasil Escola - https://bit.ly/3jBlSyo
Filmes:
Gladiador - Direção: Ridley Scott - Netflix
Spartacus - Direção: Robert Dornhelm -
https://bit.ly/2HD51hE
ATIVIDADES 1 - Faça um mapa mental sobre a Roma Antiga.
Lembre-se de fazer colorido!
2 - Se o Império Romano se reagrupasse hoje, quais países fariam
parte dele? O "Novo Império Romano"
seria o maior país do mundo em extensão territorial e
população?
Marque a resposta correta nas questões 3 e 4.
3 - As Guerras Púnicas, conflitos entre Roma e Cartago, no
século II a.C., foram motivadas:
a) pela disputa pelo controle do comércio no Mar Negro e posse
das colônias gregas.
b) pelo controle das regiões da Trácia e Macedônia e o monopólio
do comércio no Mediterrâneo.
c) pelo domínio da Sicília e disputa pelo controle do comércio
no Mar Mediterrâneo.
d) pela divisão do Império Romano entre os generais romanos e a
submissão de Siracusa a Cartago.
e) pelo conflito entre o mundo romano em expansão e o mundo
bárbaro persa.
4 - Durante a República Romana, a conquista da igualdade civil e
política, os tribunos da plebe e a lei das
Doze tábuas foram decorrentes:
a) da marginalização política, discriminação social e
desigualdade econômica que afetavam a plebe
romana.
b) da crise do sistema escravista de produção, transformando
escravos em colonos e consequente declínio
da agricultura.
c) do elevado poder do exército, que para conter a pressão das
invasões bárbaras realizou reformas
político-administrativas.
d) do afluxo de riqueza para Roma devido às conquistas e
enfraquecimento da classe equestre.
e) da elevação do cristianismo que pregava a igualdade de todos
os homens.
https://bit.ly/37KUsUvhttps://bit.ly/35EEOaPhttps://bit.ly/34zANFihttps://bit.ly/37Oh7zdhttps://bit.ly/3kAQ91Ohttps://bit.ly/3muyPw4https://bit.ly/3mqzzSIhttps://bit.ly/3jBlSyohttps://bit.ly/2HD51hE
-
PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ATIVIDADE PEDAGÓGICA
Ano de escolaridade: 1º, 2° e 3° ano do Ensino Médio
*Atividade elaborada com a colaboração dos professores do Liceu
Cordolino Ambrósio.
Profs: Marcus, Diogo e Luciana
Disciplina: Educação Física
CADERNO 19
12/11 - QUINTA-FEIRA
Aula 5 – ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.
O Índice de Massa Corporal (IMC) é um parâmetro bastante
utilizado
para classificar o indivíduo de acordo com seu peso e altura.
Seu uso é
disseminado principalmente entre profissionais que trabalham com
o corpo,
como médicos, fisioterapeutas e profissionais de Educação
Física. É importante
ressaltar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) utiliza esse
índice como
indicador do nível de obesidade nos diferentes países.
O cálculo desse índice é bastante simples e, para utilizá-lo,
basta saber
o seu peso e a sua altura e inseri-los na fórmula. A fórmula
dada é a seguinte:
IMC = PESO(Kg)
--------------------
ALTURA x ALTURA(m)
Confira um exemplo para esse cálculo: uma pessoa pesa 57 quilos
e
mede 1,54 metros de altura. Logo, o seu IMC será:
57 Kg = 24,03 Kg/m2
(1,54)2 m
Ou seja, de posse do valor exato de sua altura, multiplique-o
pelo mesmo
valor (ou eleve-o ao quadrado). Depois, divida o valor de seu
peso pelo quadrado
de sua altura. A seguir, utilize a tabela abaixo para a
classificação:
-
Portanto, se fôssemos classificar o nosso exemplo nesse quadro,
esse
indivíduo seria considerado de “peso normal”.
Como qualquer índice, esse também apresenta problemas. Não é
porque
esse indivíduo é tido como normal pela tabela que ele será
necessariamente
saudável. Assim como não é verdade que todo indivíduo acima do
peso normal
apresenta problemas de saúde. Esse índice apenas serve para
alertar: caso
você esteja acima do peso ideal, é importante que tenha um maior
cuidado com
a sua saúde, pois os riscos de doenças cardiovasculares e de
diabetes, por
exemplo, são maiores em pessoas localizadas nas faixas do
sobrepeso e
posteriores.
É possível que um adolescente que se acha gordinho se espante
ao
calcular o IMC e perceber que está na faixa “peso normal”. Isso
porque,
especialmente nas duas últimas décadas, a extrema magreza vem
sendo
apresentada como principal fator de beleza. A veiculação de
fotos com modelos
magérrimas vem sofrendo algum ataque, mas, infelizmente, esse é
um valor que
a grande mídia ainda sustenta. Muitas pessoas – principalmente
mulheres –
acabam desenvolvendo transtornos alimentares em função da busca
por esse
padrão.
Por outro lado, embora ainda bastante longe do grau dos Estados
Unidos,
muitas crianças brasileiras têm atingido a obesidade. A
obesidade infantil é tema
de grande preocupação para a Saúde Pública hoje. E não é à toa:
essas crianças
tendem a apresentar problemas de pressão alta, baixa
resistência
cardiovascular, triglicerídeos elevado, diabetes, além de
problemas psicológicos
por serem estigmatizadas entre seus colegas.
Nesse sentido, é fundamental que pais e professores estejam
atentos ao
peso das crianças e dos adolescentes. Assim como o excesso de
gordura não é
bom à saúde, o outro extremo também não o é. E, como meio de
manter a
-
atenção sobre o fator peso, o uso do Índice de Massa Corporal é
altamente
recomendável.
RONDINELLI, Paula. "Índice de massa corporal (IMC)"; Brasil
Escola. Disponível
em:
https://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/Indice-massa-corporal-
imc.htm. Acesso em 03 de novembro de 2020.
EXERCÍCIOS:
1) O Índice de Massa Corporal (IMC) é o número obtido pela
divisão da
massa de um indivíduo adulto, em quilogramas, pelo quadrado da
altura,
medida em metros. É uma referência adotada pela Organização
Mundial
de Saúde para classificar um indivíduo adulto, com relação ao
seu peso
e altura, conforme a tabela abaixo.
Levando em conta esses dados, considere as seguintes
afirmações:
I. Um indivíduo adulto de 1,70 m e 100 kg apresenta Obesidade
Grau 1.
II. Uma das estratégias para diminuir a obesidade na população
é
aumentar a altura média de seus indivíduos por meio de
atividades físicas
orientadas para adultos.
III. Uma nova classificação que considere obesos somente
indivíduos com
IMC maior que 40 pode diminuir os problemas de saúde
pública.
Está correto o que se afirma somente em:
a) I
b) II
c) III
d) I e II
e) I e III
-
2) O estímulo à prática da atividade física regular, seja na
escola ou fora
dela, tem sido reconhecido por seus efeitos benéficos,
principalmente no
controle da obesidade. Esta, que é uma questão de saúde pública,
pode
ser monitorada pelo professor de Educação Física no âmbito da
escola
por meio do cálculo de um índice denominado IMC (Índice de
Massa
Corporal).
Assinale a alternativa que indica a expressão que permite o
cálculo do
IMC.
a) IMC = massa corporal (kg) / altura (m2 ).
b) IMC = (idade (anos) x altura (m2 )) / massa corporal
(kg).
c) IMC = (massa corporal (kg) x altura (m2 )) / idade
(anos).
d) IMC = (idade (anos) x massa corporal (kg)) / altura (m).
e) IMC = altura (m2 ) / massa corporal (kg).
3) Calcule o seu IMC e veja se ele está dentro do padrão
desejado. Caso
não esteja, o que você pode fazer para alterá-lo?
*Atividade elaborada com a colaboração dos professores do Liceu
Cordolino Ambrósio.