.Prefeito Serafim Corrêa unifica alíquota do ISS

1entalho (E/assinaiurmf VENDA

)V PROIBIDA 7

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0mmeraoFundado em 2 cie laneiro de 1904 Manaus, sábado, domingo e segunda leira. 1 °, 2 e 3 de outubro de 2005

y.iJ. r Wmmm rima/

Ediçâon"39 423

.Prefeito Serafim Corrêaunifica alíquota do ISSMedida foi acertada em reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária

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I Prefeito tomou a decisão tendo como base a possibilidade de geração de emprego e renda para a cidade de Manaus

11 rtèírifanti da autoridade ¦¦¦¦¦¦¦¦PflHnHHBH U________[ ^¦P na Amaiônla Ocidental, p SI <**V | I àomandemt* h« oo nuw*c msvs!i ^.., |g

¦ vlo#«a!mlrantt Otnon Carvalho h.W Pt-•ovanalll, foi homenageado em M

¦ ' evento referente ao Dla do Mari ^W W^^^^Ê _t_W m timo. Cerimônia contou com pre- Wr\____W\_W *****•• mW. m sença de políticos e empresários a^^~ mt mW w da cidade de Manaus. W Jr r . IjjjÂ ^m Hi HE—-__m_____—~—m.—,—*. .—SH

I<£ Frente &PernJ Cobrança Barrado

Nível de empregos EronBezerra Luiz Inácio Lula da

^W na indústria de (PCdoB) reúne Silva impede Meirelles

^m eletreletrônicos prnidenciários (BC) de se filiar afO reduz em agosto na ALE partido político

Itttttm

M*->whm>ii>«>i. __¦_¦•«*.__¦_¦'¦•... ..._. _, mi _¦¦

A consolldaçflo de umamesma alíquota de ISS (Im-posto sobre Serviços) paraempresas de um mesmo seg-mento será a próxima Inicia-tiva da PMM (Prefeitura Mu-nicipal de Manaus) no obje-tivo de combater a burocrati-zação, que inviabiliza o setorempresarial do município. 0anúncio foi feito pelo prefeitoda cidade de Manaus, SerafimCorrêa, durante reunião doConfaz (Conselho Nacional dePolítica Fazendária).

OBJETIVO DA MEDIDA

A intenção do pre-feito é favorecer o se- I

tor empresarial, detal forma que novosempregos possamsergeradosnomer-

cado formal dacidade de Manaus.

Página 5

LG reduzcustos via

programaPQA

Vencedora da medalha deouro do Prêmio QualidadeAmazonas 2005 na modali-dade processo, na categoriaMédia e Grande Indústria, aLG Electronics da Ama/Aniaanunciou que com o projetode aumento de produtividadedas unidades por hora, de TVse DVDs, a empresa está econo-mizando este ano RS 623 milna produção de televisores ede RS 284 mil na produção deDVDs. A afirmação foi divul-gada pelo supervisor de geren-ciamento de inovaçáo, JoãoBatista Alves Xavier.

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Áudicie vídeo terão alta

PÓQlna 7

Inicia preparaçãopara 32a Expoagro

Página i

Visita decônsul vaiinsuflareconomia

O cônsul geral da RepúblicaDominicana em Sáo Paulo, Hec-tor Dlonlslo Perez, tem visitaprogramada á capital amazo-nense na próxima semana, noperíodo de 4 a 6. 0 diplomatavem acompanhado da pre-sidente da Associação Brasileirados Exportadores para a Centro-América, Isabel Lexa.

8Ê__Í o '^_.*^W___*

_A t_att_t*a-a.'^_*-

Comércio pode ter ganhos

Página 4

nttrnacional

Despencaconfiançadoconsumidor dos EUAno nível da economia

norte-americanaPAgina 20

W_WAtmmm\Pesquisador traçalinha imaginária

entre passado,presente e futuro

Página 5

Rlscoi&S«guros

Amazonas torna-sereferência nacional noramo de constituição

de sindicatosPágina 6

Aortcultura fc PecuàrlgEspecialista argumenta

em favor do usodaagroenergiano .Amazonas .

Página 7

EditorialDestaque dado pela ml-

dia para an verba» que náorevertida»» pelas empresasdo Distrito Industrial deManaus em ações sociaispara a capital amazonense éínfimo e pouco verídico.

Página 2

EntretenimentoCervejaria Fellice

investe R$4 mil/mêspara diversificar

opções à clientela

Página 23

Onivoirjcis óguos òo rio Negro baixou netros até asl8h desta sexta feira Acotad'águaemreiaçõoaoníveidomarédei6.60metros

3Jor»utl ba (L* ummiTrioOpinião

perfilío jcam.com.br

¦Manaus, sábado, domingo esegunda-feira, i", 2 e 3 deoutubrn de 2005

Frente & PerfilQueda nos empregos, dizAbinee

Dados da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e

Eletrônica) apontam que no mês de agosto/2005 as Indústrias do

setor eletroeletrônico reduziram em 360 o número de emprega-

dos, fechando o mês com 132.660 trabalhadores. Em relaçáo a

dezembro/2004, quando o setor empregava 132.880, a queda foi

de 220 trabalhadores. Nos últimos 12 meses o número subiu de

130.930, em setembro/2004, para os 132.660 de agosto deste

ano, o que significa que houve contratação de 1.730 traba-

lhadores no período.

¦•' ^^____^**jk*Trf Jm m ^m

mmàWUmt.' mâMM'^m^^L__________________uu_.

»f ' ¦ »^m^K^^l |___RV**

CECON

0 médico Jorge Chalub,coordenador da residênciamédica em Cirurgia Oncoló-

gica da Fundação Cecon, re-tornou de Belém onde par-ticipou do 6o Congresso Norte-Nordeste de Gastroenterologia.7*Jornada Brasileira de CâncerGástrico e 2a Jornada da Gas-trologia Pediátrica.

mmmEspecialista atuando no Ce-

con há mais de dez anos. foiconvidado a apresentar no en-contro os diversos trabalhoscientíficos desenvolvidos pelosprofissionais que atuam na áreaoncológica em nosso Estado

COMPACTUAÇÁO

Acordo firmado entre aVideolar, que atua na fabri-cação e distribuição de DVDs.CDs, fitas VHS e mídia virgemno Brasil, e a Som Livre, em-

presa das OrganizaçõesGlobo, transfere à primeira osativos da Somlivre.com, umadas maiores operadoras do

Brasil em venda direta ao con-sumidor via internet e centraldetelevendas.

*•*>*>A meta é expandir vendas e

incrementar negócios

RECORDE

A caderneta de poupançaregistrou no terceiro trimestredeste ano a maior rentabili-dade real em uma década,

graças à deflação registrada

pelo IGP-M (índice Geral dePreços do Mercado) no

período. A informação é daconsultoria Economática.

*>***'Segundo cálculos da

Economática. a rentabilidadenominal da poupança notrimestre foi de 2.39%.

VIRADADEMESA

Na véspera da assembléia

que destituiria o conselho e adiretoria da empresa, sete exe-cutivos ligados diretamente à

presidente Carla Clco deixarama Brasil Telecom. Dois deles

pediram demissão e cincoforam demitidos pela presi-dente, mas seus nomes aindanão foram divulgados

m* *• *>

A executiva, ligada ao Oppor-tunity, que controla a AmazôniaCelular, assumiu I Brasil Tele-com em março de 2001

APUCAÇÃO

Por uma iniciativa do BN-DES (Banco Nacional de Desen-volvimento Econômico e So-ciai), pequenos e médios in-vestidores do Amazonas já po-dem contar com uma novamodalidade de aplicação.

m*rmBancos e corretoras asso-

ciadas ao BNDES em Manaus jádispõem de aplicativos sobre ofinanciamento.

MOBILIÁRIO

A participação brasileira na

ÉTICA

Estão sendo ofereci-das, pelo departamentode Filosofia, 25 vagas

para Especialização emÉtica. O período de ins-criçâo acontece de 17 a19 de outubro, das I4hàs 18h, na secretariadocurso de filosofia.

Linhas Cruzadas

feira destinada à Reconstruçãodo Iraque, realizada no Início desetembro em Amã, capital da

Jordânia, pode gerar negóciosde l'S$ 1 bilhão, dos quais cercadelSÍ 10 milhões em móveis.

«/ *> **•Este é I balanço da Abi-

móvel (Associação Brasileiradas Indústrias do Mobiliário),

que esteve presente no eventono Oriente Médio, com a parti-cipação de 1." fabricantes na-cionais. dos diversos segmentosdo setor (móveis de escritório,residenciais etc).

SINDIRECEITA

Os técnicos da Receita Fe-deral decidiram em Assembléiaestender a paralisação da cate-

goria até o próximo dia 15**•**•**

A greve deveria terminar nasegunda-feira, mas segundo oSindiReceita (Sindicato dosTécnicos da Receita Federal).74,47% dos funcionários de-cidiram pela manutenção da

paralisação até dia 15.

¦W'<

ÉTICA 2

Os documentos parainscrição sâo: formula-rio; cópia do diploma de

graduação, do históricoescolar e carteira deidentidade e/ou CPF; an-teprojeto de pesquisa ecurriculum vitae. Fone3647-4322.

MAIS TEMPO

O ministro Sérgio Re-sende. da Ciência e Tec-nologia. assinou portariaprorrogando o prazo pa-ra apresentação do Re-latório de Prestação deContas de Fruição dosBenefícios da Lei dç In-formática para 31/10/05

PESQUISA

A confiança do con-sumidor aumentou emsetembro, depois de trêsmeses seguidos de que-da Os dados constam da22a edição da Sondagemde Expectativas do Con-sumidor. divulgada nasexta, pela FGV

PESQUISA 2

A pesquisa mostramelhora em cinco dosoito principais itens, nacomparação com o mêsde agosto. Melhorou aavaliação do consumidorsobre a situação econô-mica do país, segundo asondagem.

EDITORIAL

Desigualdadeforça baixa no

mercado •A desigualdade social deriva da má dis-

tribuição de renda, e isso não é novidade

para ninguém, sobretudo em países de ter-

ceiro mundo aue possuem extrema

riaueza natural e Imensa biodiversidade.

Agora... o aue as empresas como um todo

podem fazer para reduzir essa diferença de

oportunidades? Este ponto cabe análise.

O estardalhaço porconta do faturamentoanual do PIM (Pólo In-dustrial de Manaus), quefoi algo em torno de USS14 bilhões (2004) e podeser este ano de l'S$ 16 bi-Ihões é grande. Mas, poroutro lado, o destaquedado para as verbas quesão revertidas pelas em-

presas do distrito emações sociais para a capi-tal amazonenseé ínfimo.

Não se sabe ao certo,nesse sentido, o quantovem sendo gasto pelo em-

presariado nesse ramo daresponsabilidade social.Porque isso -parece serassim- acaba não interes-sando aos cofres públi-

cos, à opinião coletiva dosarrendatários da nação.Não se sabe porque ou

quem começou o mas-caramento dos balanços,

porém, sabe-se, que foi o

próprio sistema do capi-tal que arruinou a igual-dade social entre nações.Foi a busca desenfrea

pelo lucro que elegeucordões de isolamentoentre ricos enão-ricos.

Assim sendo, pode-sdizer que foi o própriícapital que forçou a der-roçada de si mesmo,

quando erigiu um sis-tema desigual de oportu-nidades entre cidadãos. Eé essa desigualdade queforça a baixado mercado.

Um dos maiores entraves aocomércio exterior para MPEs

é o fato de o empresário nãoacreditar que seu produto tenha

qualidade e seja competitivo

Sérgio Nunes, coorcienfltíoT da Secretaria de Comércio Exterior

do Ministério do Desenvol*. imento, indústria e Cometei

Um comunista no poderCELIO OLIVEIRA

Inicio o artigo de hoje

pedindo desculpas ao leitor pornão dar seqüência ao assunto

que comecei no sábado passadosobre o crescimento desorde-

nado da população urbana de

Manaus. É que. para não perdero fio da meada, resolvi comentar

o processo eleitoral na Câmarados Deputados, que culminoucom a vitória do deputado .Aldo

Rebelo (PCdoB-AL). No sábado

que vem, prometo voltar ao tema

sobre Manaus.

Quando as articulações paraa presidência da Câmaracomeçaram logo após a renúncia

de Severino Cavalcanti, confesso

que fiquei com a pulga atrás da

orelha com o nome escolhido

pelo presidente Lula para concor-

rer ao cargo. Eu e toda a imprensa

lembramos de onde estava Re-

belo quando Severino venceu a

eleição naquela casa.

E. naquela oportunidade, as

críticas contra o PT, o presidenteLula e o próprio Rebelo foram

severas, pontiagudas até. Quase

por unanimidade, os jornalistasdCc!2C2r?.m ?. InrnmnptÊnrii

dessa tríade política, a começar

pelo PT, que saiu dividido para o

embate. E deu no que deu. Se-

3ornai ho OXotnntBrrio ¦ -

verino percebeu a desunião

governista. girou seu foco paraos parlamentares do baixo

clero e venceu a parada. Vale a

pena lembrar do oportunismo

e velhacaria do PFL e do PSDB.

que contribuíram com a

eleição de Severino.

Sinceramente, a era Severino

foi mesmo um retrocesso, uma

administração tal qual o seu pen-samento ultra-consenador e a

sua própria imagem. Sua admi-nktr^rãn nVsfnlhnii llfM nuvem

cinzenta sobre a Câmara, queviveu seus piores momentos

políticos. Parecia uma torre de

Babel, onde governistas não se

entendiam e oposição desem-

penhava um papel ambíguo,beirando a obtusidade.

Mas Severino não agradou a

ninguém, nem mesmo aos

trezentos deputados que lhe de-

positaram confiança. Tanto na

sua renúncia quanto na confir-

mação de Rebelo como novo

presidente da Câmara, muitos

destes demonstravam alegria, a

mesma alegria quando embar-cavam na onda do Severino.

A vitória de Aldo Rebelo, sem

levar em conta o rolo compressor

do palácio do Planalto criticado

pela oposição derrotada (o direi-

to do enfokado e espernear). de-

sanuvia a massa cinzenta que

pairava sobre a Câmara e abre

novas perspectivas de uma le-

gislatura que ainda pode ser

salva pela biografia política do

deputado comunista, assim

como pela sua história de vida.

Em se tratando de gover-nabilidade. a presençade Rebelo

na cadeira número um do parla-mento federal é positiva. Lula

nào só acertou no nome como

também poderá endireitar sua

administração que. tirando a

questão econômica de lado.

Célio Oliveira é jornalista, (www.silepse.blogspot.com)

anda de\endo. e muito, à so-

ciedade brasileira. Apesar de Re-

belo ter avisado em seu

primeiro discurso como presi-dente da Câmara de que será in-

dependente do governo, nãdjtenho dúvidas de que estará ao

lado de Lula em todos os mo|

mentos de votações complexas.

Quanto a eleição de Aldo Re-

belo, é um fato histórico, pois é a

primeira vez que um comunista]

chega à presidência da Câmara.'

Militantes e dirigentes do Partido

Comunista do Brasil (PCdoB),com certeza, estão festejando

esta vitória.

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Dlretor-PresIdenteGuilherme Aluízio de Oliveira Silva

Vlce-PresIdenteSócrates Bomfim Neto

Diretor Comercial ,Adalberto Antônio dos Santos

Diretor de MercadoUbaldino Meirelles

Propriedade da Empresa Jornal do Comércio Ltda.Fundado em 2 Oe ianeiro de 1904 por J Pocha dos Santos

CNPJ- 04 561 791/0001-80

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NIERANEHCAV" W «SOCW10NDEIMPRLNSA WAn OFNRKWfHS

Os arilgos assinados

são de responsabilidade

dos autores e nâo refletem

necessariamente

a opinião do

3Jiiriiitlhn(Cummrrrio

EustáquIoLibórlo

Nomes trocados;Na edição da sexta-feira, foi ressaltado, na página 8, que a empresa Philips da

Amazônia teria ganho o PQA (Prêmio Qualidade Amazonas), que faz parte do Pro-

grama Qualidade Amazonas. Na verdade, o prêmio foi ganho pela LG Eletronics da

Amazônia. Tratou-se da categoria Média e Grande Indústria', que integra a modali-

dade processo.CinemaA agenda semanal do cinema não foi divulgada corretamente na penúltima e na

última edição. Pedimos desculpas aos leitores. O espaço será normalizado na edição

de terça-feira.

Entreemcontatocoma8entepêndefeçop««<9|cam.<»m.br. Eiteeipoçoé dedicado aoi leitor*

qu« deielam faier criticai, dar wgeitôei e envtar propoitai de reportagem que gottariam de ler no JC.

Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, i°, 2 e 3 de outubro de 2005Política

politica(a jcam.com.br3)unuil òa (Cnmmrrrtci

APOSENTADORIA

Eron questiona AmazonprevTeto da contribuição previdenciário, de 11 %, foi temática do encontro entre parlamentar e presidente da entidade

W; presidente do Amazonprev

(Fundo Previdenciário do Estado(to Amazonas), Silvestre de Cas-tro Filho, tranqüilizou os contri-buintes do fundo quanto à ga-rantia de suas aposentadorias

presentes e futuras. Apesar de•cumular deficits previdência-rios passados no montante de R$

3 bilhões, o Amazonprev, comoftfirma Castro Filho, tem garantiatbtal das poupanças previdên-darias e aval do Estado.J: Silvestre fez a colocaçáo em«udiêncla pública realizada nasexta (30) na Assembléia Legis-letiva do Estado, com a finalidadede expor o quadro atual da

déncla Social do setor pú-estadual, de aytorla do de-m

putado Eron Bezerra (PcdoB).Segundo o presidente do fun-

do, "pensar Previdência náo é

pensar a curto prazo, é pensar alongo prazo, em gerações futu-ras. É pensar num período nuncaInferior ao cálculo autorlal de 75anos", disse, garantindo também

que o Amazonprev no Estado doAmazonas é a instituição queinterpreta leis federal e estadual.e subordina-se ao Tribunal deContas do Estado para homo-logação das ações de Executivo,Legislativo ejudlclárlo.

O presidente do Amazonprev,aproveitou para dizer que náo en-tende porque o Legislativo e o Ju-dlciárlo ainda náo aderiram aufundo, contrariando leis federal e

OPINIÃO NA ALE

Amazonprevtrabalhando

"O

está

para garantir uma

gCttlo eficiente t

que garanta os in-teresses dos servi-dores novos e anti-

gos", destacou o

presidente do Ama-zonprev.

estadual. "Nio há porque temerQ gestor é um só. Se existiremquatro gestores, eles estilo nuIneonstitucionalidade". explicou

ele na sessão da ALE.

DllldíSPASSADOSPelos números apresentados, ao

longo dos anos o setor acumuloudeficits previdenciários passados.

Em 200 l,o déficit era de R$107milhões: em 2002, R$ 197 ml-lhões: em 2003, a partir da Implan-taçào do Amazonprev (março),esse déficit caiu para R$ 175 mi-lhões. Em 2004, o déficit baixou

para RS 138 milhões, e para esteano, o fundo trabalha com a pre-vlsáo de déficit de Rj 100 milhões.

Além do Amazonas, que adotouesse sistema, outros Estados tam-bém o fizeram, como é o caso doParaná, Ibcantlnse Roraima.

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Eron Bezerra diacutiu aobre propostas novas para o Amazonprev

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RELACIONAMENTO

Fconomiaeconomia a icani.conr.br Manaus, sábado, domingoe segunda-feira, 1", 2 e :}deoiitubrode20(i-

Diplomata visita pólo de ManausEncontro com empresários tem como objetivo estreitar relacionamento entre empresas do Dl e da Republica Dominicana

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Os laboratórios do Centro de Biotecnologia da Amazônia serão visitados pela comitiva

O cônsul pnl da República D»minicana em São Paulo, HectorDionísio Perez, tem visita progra-madaàcapital -amazonense na próxi-ma semana, no período de 4 a 6. Odiplomata vem acompanhado dapresidente da ,Associação Brasileirados Exportadores para a Centro-América, Isabel Lexa

Na agenda, dos representantes estáprogramada uma série de encontroscom dirigentes de instituições públi-cas | organizações privadas, \isandoestreitar o relacionamento entre em-presas do Amazonas e daquele país.para fomento das exportações de pn>-dutos, serviços e tecnologias bra-sileiros ao mercado dominicano,além de divulgar a "Ia FeiraInternacional de Produtos Brasileiros

Entre os órgãos a serem visitados pelo repres^ptante da República Dominicana na ZFM (ZonaFranca de Manaus) estào Suframa, Fucapi, CBA,Amazonastur, Seplan e em algumas fábricas dr 1Pólo Industrial de Manaus.

na República Dominicana

Já estão agendadas visitas à Sufra-ma (Superintendência da Zona Fran-ca de Manaus). Fucapi (Fundição(_entn.de Análise. Pesquisae InovaçãoTecnológica). CBA (Centro de Biotec-nologia da Amazônia). Amazonastur(Kmpresa Amazonense de Ti irismo).Seplan (Secretariade Fstadodo Plane-jamento) e algumas fábricas do PIM(Pólo Industrial deManaus).

A iniciativa de trazer o cônsul a Ma-naus é da Visão Consultoria. Adiretora

da empresa. Anis Souza, acredita 911esta visita seja o passo inicial em d.reção a bons negócios a ser fechadijem um futuro próximo entre as eupresas do Estado do Amazonas e a Ripública Dominicana. "É um país qunão só tem potencial, como interes- •em se tomar uni grande paoÉOdinegócios do Brasil, de modo giraido Amazonas em particular Cabenos. então, aproveitar essa oporturii-dade e estreitar ao máximo os laç. 1com eles". disse aempresána

Seriedade,Credibilidadee Competênciaem matériade Imóveis.

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ICapitanias

hereditáriasEvidentemente os historiadores, tanto pela formação universitária,

como pela práxis profissional sio os profissionais melhor credenciadospara interpretar os eventos que compõem o passado dos povos e dasnações. Kntrelanto. penso que qualquer pessoa com bom nível de co-nhecimento. que pratique, costumeiramente, o saudável hábito daleitura, tem condições de fazer sua própria interpretação da história.

Por isso, hoje. resolvi tangcnciar o passado do meu país e relembrar,para os leitores, fatos da Historiado Brasil que podem ter sido colocadosembaixode algum tapete da memória, ou simplesmente "deletados".

Escolhi o tema Capitanias Hereditárias, por ele ser muito seine-lhante ao aluai processo de divisão do Brasil entre correligionários eamigos, com o objetivo de perpetuar o poder do rei e sua corte.Minha esperança é que essa reflexão sobre o passado ajude aentenderopresente.

* A divisão do Brasil,no passado

Em 15..2 D.João III anunciouque iria dividir a colônia em ISfaixas de terra de 150 a Iin) km delargura e cujo comprimento se es-tenderia até a linha do TYatado deTordesilhas. doando essas áreas anobres do reino que deveriamgoverná-las em nome da Coroa, a\ erdadei ra proprictári a das glebas.

Os governantes eram "capitães

donatários" de onde vem o nome"capitanias"

que podiam ser lega-das aos descendentes, por herau-

ça, justificando a adjetivaçâo "lie-

reditárias". Para cumprir o anuii-ciado. João III. entre 1534 e1536. implantou I _ capitaniasque se somaram a uma outracriada em 1504, pelo rei D.Manoel para ser entregue àFernáo de Noronha.

h doação dessas organizaçõesjurídico-donatánas era feita por

í

mIv.

:-:

&; Esta coluna e publicada na edição do final de semana eé elaborada sob a coordenação do professor

yi da UEA e ex-dlretof do Inpa Ozório [email protected]

duas cartas -uma de doação eoutra foral -com a primeiradirecionada para legali/ar adelegação do poder aos nobresou aos amigos do rei. quepodiam criar sesmarias. emboranão pudessem vendê-las.

Além de garantir o domíniosobre o vasto território, os dona-tários tinham ainda a missão deencher os cofres da nobreza edos agregados que transitavam

pelos palácios portugueses, econstruir suas próprias fortunas

pessoais e familiares Seu poderera proporcional àsdemonstrações de fidelidade aorei que lhes conferia, inclusive, odireito de decretar pena de morteaos índios, escravos e até mesmoa homens brancos que seinsurgissem contra as ordensdos representantes da Coroa.

Mudou o que ?O Brasil de hoje está. claramente, dividido em capitanias

(Estados) cujos donatários fiéis (governadores da base de apoio) re-cebem as benesses (caixa dois) do rei (presidente) para se reele-gerem (continuísnío donatário) ou eleger seus parentes e amigos(continuísmo hereditário).

A Carta Foral. por outro lado. autorizav a a cobrança de tributos queeram repartidos entre os poderosos e a Coroa Portuguesa, exata-mente como hoje são divididos os impostos entre os Estados(capitanias) e a Iniào (reino), deixando os municípios (sesmarias)em condições de penúria. Até as riquezas minerais eram divididas,cabendo 10% aos donatários e 20% ao reino, percentuais muito pa-recidos com as comissões cobradas por governantes atuais, e com osjuros do Banco Central.

A divisão do Brasilno presente

No final do século 16. restavam apenas xs Capitanias de Pernambuco eSão Vicente, cujos donatários eram. respectiv amente. Duarte Coelho e Mar-tin Afonso de Souza. As outras foram destruídas pela corrupção, inépcia,falta de recursos e desinteresse dos dirigentes, que enriqueceram comdinheiro públicoe retomaram paraa Europa.

Importante lembrar, contudo.quenofinal do século l7einíciodo século18. Portugal estava, nov amente. envolvido na conquista da Região Norte doBrasil e, para assegurarodomíniocriou novas capitanias entre asquaisadeSãojosédo Rio Negro (1755). origem do Estadodo Amazonas.

O poder donatário era exercido de forma despótica. sendo pemiitido ouso de todos os meios limnos oi i suios pura i .trantir | tüftmtatk dos dn-natários. Infelizmente essa excrescência política permanece, em essência,até os dias de hoje, quando o "rei" recompensa seus aliados com terrasdesapropriadas, mensalões, nomeações e liberações de verbas, tudoratificado porum pari amento (corte?) que mais parece um almoxarifadodesúditos compráveis.

Neste início do século 21, o Brasil triste e decepcionado, assiste o su-premo mandatário exercer o poder nos mesmos moldes e funda-mentos dos "capitães donatários". Até os discursos atuais mantémsimilaridade essencial com o passado, como pode ser avaliado nopronunciamento atribuído a Duarte Coelho, donatário da Capitania dePernambuco, que disse:

"Senhores, da discussão nasce a sabedoria. Opiniões dever ser pro-clamadas, defendidas., protestadas. O dever o governador da capitania é atodos ouvir, porem agir segundo lhe ordena sua própria consciênciaindividual Sejamos magnânimos na discussão, duros na ação. plurais naopinião, singulares na obediênciade minhas ordens. Descontentes haverá esempre. Um governo enérgico toma medidas impopulares de proteção ácoroa, não aos insatisfeitos Meu governo será impopular I assim há devencer, passo a passo, dentro da lei que eu mesmo hei de fazer. Senhores, v osgovernais comoquem faz política, eu faço política comoquem guerreia"

Economia _l)m mmIi.ii li* .íituiimui

TRIBUTOS

Alíquota unificada doISS reduz burocraciaMedida anunciada pela prefeitura é válida para empresas de um mesmo segmento

Gllbernilson Oliveira

A consolidação de uma mes-ma alíquota de ISS (Imposto So-bre Serviços) para empresas deum mesmo segmento será a pró-xima iniciativa da PMM (Pre-feitura Municipal de Manaus) noobjetivo de combater a burocrati-zação, que inviabiliza o setor em-

presarial do municípioO anúncio foi feito pelo prefeito

da cidade de Manaus, Serafim Fer-nandes Corrêa, durante a reuniãodo Confaz (Conselho Nacional dePolítica Fazendária), realizada namanhã da última sexta-feira. Deacordo com o prefeito, a medidadeverá ser oficializada nos próxi-mos 30 dias e será mais uma açãoa favor do desenvolvimento do se-torempresarialnomunicípio.

"Hoje. nós temos uma alíquo-ta de ISS diferenciada para ummesmo segmento. No caso doshotéis, há diferenças de alíquotassuperiores a 3%. A diferença é es-tabelecida por causa das estre-Ias", explicou o chefe do execu-tivomumcipal.

De acordo com o prefeito, oprojeto não objetiva reduzir o v alordo ISS. mas determinar uma taxaúnica para as empresas de ummesmo segmento. Queremos es-tabelecer o mesmo valor do im-posto sobre serviços para as em-presas do mesmo setor Assim,empreendimentos como os hotéisdeverão pagar o mesmo valor deISS. independente das estrelas quepossuir", disse Serafim Corrêa.

15porcento

é o valor projetadopelo titular da Semef

(Secretaria Municipalde Finanças para serarrecadado em Manaus neste ano em re-lação a igual períododo ano passado.

O secretário da Semef (Secre-taria Municipal de Economia e Fi-nanças). Edson Fernandes Júnior,destacou que as medidas de des-burocratização do setor empresa-rial estimulam o pagamento dasobrigações tributárias, possibili-tando o aumento da arrecadação."Medidas como essa motivam osetor empresarial Desde o inícioestamos trabalhando nesse sen-tido. o que tem nos possibilitadoter aumento na nossa receita tri-butária", destacou.

Em agosto, a arrecadação tribu-táriado município cresceu . %. emrelação ao mesmo mês de 2(M)., aoatíngiromontantedpR$7i |6mi-lhões. contra R$ 65.10 milhões deigual períododo ano passado.

O secretário da Semef tem a ex-pectativa que o montante arreca-dado em 2005 apresente 15% decrescimento se comparado ao to-tal arrecadado em 2004 "Neste

período, próximo ao final do ano,a indústria e o comércio localapresentaram maior aquecimen-to. logo. estamos projetando umcrescimento significativo em nos-sa receita tributária", informouEdson Fernandes.

Edson Fernandes Júnior tam-bém destacou o aumento do nívelde produtividade do PIM (Pólo In-dustrial de Manaus), que tem oca-sionado reflexos positivos na re-ceita de tributos do municípioneste ano. "É no setor industrialque a cidade de Manaus recebe 0maior pagamento de imposto",destacou o secretário.

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Diferença de alíquota do imposto entre hotéis é superior a 3%, em decorrência das estrelas

Município arrecada R$ 556 miNoacumuladodejaneiroaagos-

to. o município arrecadou o mon-tante de R$ 55b. 40 milhões, nú-mero 15% superior ao montantede RS 474,71 milhões da receitatributáriade igual período de 200.

Assim como a Semef. a Sefaz(Secretaria de Estado da Fazenda)lambem está promovendo açõesIW objetivo de aumentar a arreca-dação estadual

No final da manhã da últimasexta-feira, durante a reunião doConte, 0 secretário-executivo dereceita da Sefaz. Afonso Lobo. as-sinou junto com o representanteda Secretaria dc Fazenda de Rorai-

ma. o protocolo do PFC (Passe Fis-cal Complementar).

0 PFC tem o objetivo de es-tabelecer total controle sobre asentradas e saídas de mercadoriasque passam pelos Estados sig-natários, possibilitando a evasãoda receita tributária. A partir des-sa medida, toda emissão de docu-mento das mercadorias em Ma-naus com destino a Roraima de-verá sofrer baixa no PFC, numperíodo de .6 horas, sob a penade apreensão da mercadoria.

<)s produtos que estão sujeitos àemissão do Passe Fiscal Comple-mentar são o feijão, café torrado e

moído, fumo picado, desfiado ouem pó, telha de amianto, pisos derevestimentos cerâmicos, ferro pa-ra construção e calçados de cou ro

Na reunião do Confa/ tambémfoi firmado um protocolo para aimplantação da nota fiscal eletrò-nica a partir do próximo ano. oque possibilitará total eficiênciano controle dos débitos fiscais en-tre os Estados de origem e destinodas mercadorias.

Na ocasião, a Receita Federal, oEstado do Amazonas e a prefeituraassinaram um convênio, que permitirá um cadastro único dc con-tribuintes no próximo ano.

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CADASTROSINCRONIZADO

Acordo entre Receitae prefeitura facilitaregistro de empresas

0 convênio para implantação

do cadastro sincronizado que a

Prefeitura Municipal de Manaus,

por meio da Semef (SecretariaMunicipal de Economia e Finan-

ças), firmou na sexta-feira, com a

Receita Federal do Brasil e o go-verno do Estado, vai desburocra-

tizar o registro de empresas e fa-

cilitar o trabalho de fiscalização.

Quando a empresa fizer o registro

em qualquer dos órgãos de cadastro,

automaticamente estará sendo ca-

dastrada nos demais. "Até então, pa-ra registrar sua empresa, o empre-

sário percorria uma via-crúcis quedurava cerca de 120 dias. Com a sin-

cronização dos cadastros em poucotempo o registro estará feito", anun-

dou o prefeito Serafim Corrêa.

Serafim admitiu que a prefeituraainda convive com excesso de buro-

cracia. mas que está trabalhando pa-ra reduzi-lo e que esse convênio é um

avanço fundamental nesse sentido.

O secretário-executivo do Minis-

tério da Fazenda, Murilo Portugal Fi-

lho, confirmou que a sincronização,

convênio que já está em andamento

com a prefeitura e o governo de São

Paulo, é uma parceria que dá certo e

ébom para os três participantes.

ATIMl.M.i:

ECONÔMICA

Para o secretário de Economia e

Finanças do município, Edson Fer-

nandesjr.oconvêniovai proporcio-nar maior controle da atividade eco-

nômica em Manaus e facilitar o tra-

balho do fisco."Teremos condições de acompa-

nhar quantas notas fiscais de serviço

foram emitidas todo dia e quanto is-

so representa em arrecadação para

MAIS CONTROLENa avaliação do se-

cretário de Hconomia

e Finanças do municí-

pio, Edson Fernan-

des Jr., o convênio vai

proporcionar maior

controle da atividade

econômica em Ma-

naus e facilitar o tra-

balho do fisco.

o município ".disse.

O convênio tem por objetivo odesenvolvimento de programa decooperação técnico-administrati-va visando a adoção do número deinscrição no CNPJ (Cadastro Na-cional da Pessoa Jurídica) comoidentificador no cadastro dos con-tribuintes do ISSQN (Imposto So-bre Serviço de Qualquer Natureza)no município de Manaus.

Também prevê o intercâmbio deinformações e a disponibilizaçãodas respectivas bases de dados ca-dastrais dos contribuintes em geral,para fins de agilização da obtenção,

pelos contribuintes, do seu cadas-tramento junto à RFB e à Semef.com a mínima exigência possível de

documentos em papel.O programa de cooperação téc-

nico-administrativa compreende-

rá o aperfeiçoamento, a organiza-

ção e a uniformização de procedi-mentos para coleta, tratamento e

armazenamento de dados cadas-

trais. O convênio terá vigência por

prazo indeterminado, a partir da

data de sua assinatura.

EXPOAGRO

Bancos abrem créditoestimado em R$ 6,5 mitConforme linha escolhida, financiamento pode chegar a 100% e juros de 6%a 12%

Neste ano, três agentes financei-

ros estarão participando da Expoagro

2005 (Exposição Agropecuária do

Amazonas). Afeam (Agência de De-

senvolvimento e Fomento do Estado

do Amazonas). Banco do Brasil e

Bancoda Amazônia.

Juntas, as instituições estarão

disponibilizando mais de RS 6.5

milhões para o financiamento de

animais, equipamentos e insu-

mos agrícolas, sendo R$ 1.5 mi-

lhão da Afeam e R$ 5 milhões do

Banco da Amazônia. O Banco do

Brasil não estabeleceu limite em

relação aos recursos que estarão

disponíveis durante a feira.

A 21 dias do início da tradicional

Expoagro, o Parque de Exposições

.Angelino Beviláqua está sendo pre-

parado para receber agricultores,

pecuaristas, expositores e empresa-

rios do setor primário vindos de todoo pais. que também deverão partici-

par da *} Feira de Agronegócios Sus-tentáveis do Programa Zona FrancaVerde, a ser realizada no mesmo

período -de 22a.40deoutnibro-.pelo

govemodo Estado.

..Rl.WI/VDOKIs

S..RH \l M

Na última quinta-feira, os organi-

zadores da Expoagro se reuniram no

auditório do Parque de Exposições

com produtores rurais, agentes fi-

nanceiros e empresários do setor pa-ra discutir alguns detalhes e esclare-

cer dúvidas sobre os pré-requisitos

para a entrada dos animais no par-

que e sobre as linhas de crédito queserão oferecidas durante o evento.

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P_S__?_^ _ft\uc___3iSBffiL_^l Slni______!

Parque de Exposições Angelino Beviláqua está recebendo infra-estrutura para o evento

Cadastro prévio é pré-requisitoOs juros oferecidos pelas ins-

tituições financeiras variam de 6%

a 12.75% de acordo com cada ban-

co e com as linhas de crédito dis-

ponibilizadas. 0 financiamento

pode chegar a 100",. dependendo

dalinhaescolhida.

Os interessados em aderir ao fi-

nanciamento já devem procurar as

agências dos respectivos bancos

para efetuar ou atualizar o cadastro

prévio de produtor rural.

No caso da Afeam, o cadastra-

mento deve ser feito no Idam (Insti-tuto de Desenvolvimento Agrupe-

cuáno do Estado do Amazonas).

Para a Afeam ( Banco da Amazônia,

o cadastro antecipado é um dos

pré-requisitos para que os negócios

possam ser fechados. 0 Banco doBrasil estará realizando cadastra-

mento durante a feira, porém, paraagilizar o processo, é Importante

que as pessoxs se dirijam ao banco

antecipadamente para que o em-

préstimo possa ser feito sem ne-nhum problema. Desde sexta-feira,o Idam está atendendo as solici-tações de vistoria dis propriedades,uma das exigências para a realiza-

çâo do empréstimo.'Mesta edição da Expoagro. por

medida de segurança, uma comiv

sào formada por veterinários e en-

genheiros agrônomos irá fazer

uma avaliação dos animais que

participarão da feira, assegurando

a qualidade do que será comercializado e exposto

ACodesav (Comissão Executiva

Permanente de Defesa Sanitária

\nimal e Vegetal), órgão vinculado

I Sepror (Secretaria de Estado da

Produção Rural), está se organi-

/ando para realizar a vistoria e o

controle sanitário dos animais queestarão no Parque de Exposições no

período do evento.

RISCOS

& SEGUROSMARCOS VENTILARI

Sindicor-pleno é _referência para o Brasil

Tínhamos a idéia de que, após a fundação do Sindicor-Pleno AM

(Sindicato dos Corretores e das Empresas Corretoras de Seguros do Es-

tado do .Amazonas), estávamos na vanguarda dos acontecimentos, pois a

iniciativa antecipava a onda da reforma sindical que vem para quebrar a

unicidade sindical, possibilitando uma organização mais atuante

daqueles que querem ver seus anseios atendidos por representantes quetrabalhem pela categoria.

0 resultado é, que estamos recebendo e-mail de todo o Brasil pedindoorientação para constituição de sindicato. Num dos pólos mais desen-

volvidos do cone sul, o Estado de Minas Gerais, já articula a possibilidadede fundar o sindicato ainda neste ano.

A iniciativa demonstra como grande parte da categoria está insatis-

feita com a atual situação da profissão nos mais diversos Estados da fe-

deração. Importante mesmo é saber que estamos exportando idéias fun-

damentais e necessárias que em bem pouco tempo transformará a face

do profissional corretor de seguros, demonstrando à sociedade uma ne-

cessidade que já é legal e indispensável.

0 Estado de Minas Gerais contará com o apoio do Sindicor-Pleno/AM

para fundar o novo sindicato naquela região e se preparar para as mu-

danças que virão. Oportunamente convidamos os estimados colegas de

trabalho e profissão da Região Norte (Acre. Rondônia. Roraima e Tocan-

tins) a envidarem esforço no mesmo sentido, buscando independência e

a desvinculação com xs organizações que têm servido ao propósito de

privilegiar meiadúziade corretores, atravésdos apadrinhamentos políti-cos como os que vimos articulados pelos dirigentes da Fenacor (Fe-deração Nacional dos Corretores de Seguros) no sul do país. no episódio

do IRB "Brasil RE (Institutode Resseguros do Brasil)

Produtos popularesSegundo a Susep (Superintendência de Seguros Privados), existe o

universo de 10 milhões de pessoxs com renda para adquirir apólices no

valor de R$10. Somente uma corretora de seguros conquistou nos últi-

mos 19 meses 600 mil clientes.

A expansão do mercado de seguros no Brasil passa pela oferta de

novos produtos para população de baixa renda. Trata-se de um mercado

praticamente inexplorado. Apesar de haver registro de haver empresas

atuando nesse segmento há mais de uma década como é o caso da CEF

(Caixa Econômica Federal), o filão das seguros populares vive seu mo-

mento de explosão nos últimos dois anos.

A Susep tem incentivado xs empresxs comercializar esse tipo de pro-duto considerado uma forma de inclusão social. Praticamente todxs as

empresas têm criado produtos para este segmento, em modalidades

como acidentes pessoais, residencial. vida desemprego e automóvel.

A expectativa dxs empresas com o mercado de seguros populareschega a superar xs previsões dos organismos que controlam e aferem o

mercado segurador. Há 17 milhões de pessoas nxs clxsses C. I) e E ca-

pazes de comprar os produtos.A análise que se faz do mercado é que apesar de todo o interesse que

demonstram, xs empresxs entendem que este segmento ainda está en-

gatinhando. .As empresas entraram muito forte nesse mercado, mas sem

os critérios adequados. É preciso fazer mais estudos técnicos para apri-

morar xs ofertas. Como o mercado ainda é recente, nào se desenvolveu

ainda unia experiência com os sinistros típicos desse segmento, expli-

cando que e desenvolver uma experiência com os sinistros típicos desse

segmento, ou seja. é preciso que o segmento amadureça para que possaoferecer melhores frutos.

Por enquanto as empresas do setor tem se preocupado em diminuir

preço das apólices O próximo pxsso será evoluir no desenvolvimento

de formatos novos mais apropriados para clientela.

Exemplo de produto que vem se desenvolvendo e símbolo de

inovação está nas ofertas de seguros combinados, tais como vida

e residencialComo é um mercado relativamente novo. as estratégias para abordar

clientela variam muito Os bancos tem se aproveitado da condição de

agente financeiro para investir principalmente na expansão dentro da

sua base de correntistas. F. preciso que a categoria dos corretores de se-

guros se movimentem para exigir o cumprimento e observ ação da legis-

lação. do outro lado. é preciso realizar uma campanha de esclareci-

mento a população para importância de se contratar o seguro somente

com o profissional habilitado para fazê-lo.

() corretor legalmentehabilitado

A legislação é clara, somente o corretor de seguro;, e o profissionallegalmente habilitado para intermediar contratode seguros, então con-

fira. exija que o profissional apresente a carteira a/ul expedida pelaSusep (Superintendência de Seguros Privados) atestando a sua forma-

çãoe qualificação profissional

Esta coluna é publicada na eaição do final de semana e eelaborada sob a coordenação do bacharel em ciênciascontábeis, pos-graduado em gestão em saúde e diretor-

presidente do Sindincor-Pleno/AMMarcos Ventilari

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Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, i", a e 3 deoutubrode 2005 EconomiaWwnmibúFíammm

75~

A

AGRICULTURA

& PECUÁRIAPAULOCESARCAVALETTI

agroenergiaA argumentação a favor da energia da biomassa cinge-se a

três fundamentos, o petróleo é finito, como também o são oscombustíveis fósseis, e deve exaurir ou ficar muito caro numhorizonte de SO anos. Os combustíveis fósseis estão pro-duzindo o aquecimento global, de conseqüências funestaspara o planeta Terra; e. finalmente, esta queima é a causamais importante da poluição ambiental, principalmente, nasgrandes cidades. Mesmo que se diga que as descobertas denovas reservas de petróleo estejam superando o crescimentoda demanda, o argumento da exaustão é robusto, porque aterra tem dimensões finitas. e as ocorrências de petróleo selimitam a uma pequena área do globo terrestre. O cresci-mento do consumo, a taxas elevadas, apressará a exaustão. Jáo aquecimento global fica cada vez mais bem estabelecidopelas evidências que se acumulam. O exemplo é o Cathrina eo Rita. A poluição das cidades, de tão conhecida que é, nãoprecisa ser enfatizada.

Os argumentos que se baseiam nestes três fundamentos,exaustão, aquecimento global e poluição das cidades, sãoexcelentes para sensibilizar os governos, os leigos e aopinião pública, mas insuficientes para moverem oscorações frios da iniciativa particular que busca o lucro. Istoé devido a uma razão elementar: é dele que ela sobrevive. Esempre resta uma dúvida para a iniciativa particular: e sevier a energia do hidrogênio? Diz-se que esta tecnologia vaidemorar a ser gerada, mas a história da ciência tende a des-mentir estes vaticínios.

O dinheiro acabouSe a tecnologia alterna-

tiva custar mais cara que abaseada nos combustíveisfósseis, os governos vão terque bancar as contas.Contudo, os tesouros domundo exauriram bemantes do petróleo, assimesta avenida está definitiva-mente trancada.

Do ponto de vista do restodo mundo, um dos caminhosé exportar bioenergia e. paraisto, temos que ser competi-

tivos, mais eficientes que osconcorrentes. Mas isto nãobasta: temos também quecompetir com o combustívelfóssil. Certamente haveráboa vontade para pequenasdiferenças de preço, emnome do aquecimentoglobal, em nome da exaustãoe da poluição ambiental. Masgrandes diferenças depreços, da ordem de mais de10%, inviabilizarão qualquerprograma de bioenergia.

Novos mercadosUm dos novos produtos fa-

voráveis ao Brasil é a agroe-nergia. A sociedade já estáconsciente de que o petróleovai acabar e a nova forma decombustível líquido passa pe-los vegetais. .Além de re-nováveis, são os mais corretospara o ambiente.

Em dez anos, a estimativa,que o Brasil ampliará em 3milhões de hectares a área decana-de-açúcar devido às no-vas demandas interna e ex-terna de álcool e de açúcar. Aevolução do biodiesel tambémvai exigir um avanço maior daárea cultivável. Quando o pro-duto chegar aos óleos dedendê, de palma e de soja,poderá exigir até 6 milhões denovos hectares cultiváveis

Outro caminho é atrair in-vestimentos. No que já é umsucesso como o álcool mnexistem complicações. A com-plicação maior está na troca dedireitos de poluir. Por exem-pio, uma empresa de um paísdesenvolvido quer investir noseqüestro de carbono noBrasil para manter os índicesde poluição ou diminuí-losnuma proporção menor. Ora,nossa legislação ambiental,muito baseado no comando eno controle, está longe defornecer as garantiasnecessárias. Qual investidorquer ter seu investimento se-qüestrado pelo poder público,em função de uma legislaçãoinadequada? Mesmo no direi-

to internacional, muito háque se caminhar para trans-formar sonhos em realidade.Do ponto de vista de atrair in-vestimentos externos, obiodiesel precisa aduzir e-vidências de sua sustentabili-dade econômica de longoprazo e. até que isto ocorra,precisará de uma política go-vernamental específica, nosmoldes da estabelecida pelogoverno brasileiro.

Produzir barato e emgrande escala é o fundamentodo capitalismo moderno. Emnível de produtor, as novas tec-nologias são básicas à reduçãodos custos de produção. No ál-cool, estamos bem, tanto noque se refere à indústria comoà agricultura. Temos, contudo,de ampliar os investimentosem pesquisa no pó amazônicop m-iis tinti' orpo trih

utária . Em seqüestro de car-bono, a caminhada é bemmais longa. Na produção debiodiesel há muito a se fazerem culturas como mamona edendê, embora estejamosmuito adiantados na soja, nogirassol e no algodão.

Mas o modelo de pesquisaem bioenergia tem que se an-tecipar ao que ocorrerá, deum modo geral, e ser baseadono casamento da pesquisapública com a iniciativa par-ticular, assim no póloamazônico como em outrasregiões do Brasil, especial-mente no Nordeste

Esta coluna è publicada na edição do final de semana ee elaboraOa sob a coordenação do medico veterinário

Paulo César Cavaletticavalei. 1(5)vlvax com.br

ELETROELETRÔNICOS

LG investe em processoe amplia produtividadeProjeto adotado permite que empresa economize em 2005 R$623 mil

Priscila Mesquita

ao ano

Vencedora da medalha de ou-ro do Prêmio Qualidade .Amazo-nas 2005 na modalidade proces-so, da categoria Média e GrandeIndústria, a LG Electronics daAmazônia anunciou que com oprojeto de aumento de produtivi-dade das unidades por hora. deTVs e DVDs, a empresa está eco-nomizando neste ano R$ 623 milna produção de TVs e de RJ 284mil na produção de DVDs.

A garantia é do supervisor degerenciamento de inovação, JoãoBatista Alves Xavier, baseado nasinformações da controladoria daLG. Declarando que o baixo in-vestimento feito trouxe resulta-dos excelentes, o supervisor afir-mou que o programa possibilitouuma competitividade maior nomercado. "O investimento apro-ximado para a concretização do

projeto foi de R$ 25 mil em pro-cessos. .Além do aumento de pro-dução. conseguimos manter onosso quadro de 2.000 funciona-rios

".disse.

De acordo com Xavier, houveum crescimento na produção dcaparelhos por hora, resultado damelhoria e balanceamento da

produtividade Em pleno funcio-namento desde janeiro desteano, segundo ele foi só a partir domês de maio que o salto nodesempenho pôde ser verificado

"Em 2004, produzíamos por

hora 175 aparelhos dc TV. masneste ano a nossa meta passoupara 230 televisores. Em relaçãoaos DVDs, se em 2004 pro-duzíamos 170 unidades porhora. em 2005 começamos a

produzir em média 230". apon-tou. assegurando que o alvo es-tipulado para este ano tem secumprido sucessivamente

Por meio da implantação dosistema 'seis

sigma', a LG buscazerar os defeitos na área de pro-cessos e serviços. Utilizando essametodologia, o funcionário afir-mou que é possível definir o pro-blema, medi-lo e detectar suasrespectivas causas.

"Após a melhoria das causas

vitais do problema, posterior-mente controlamos os fatores

que podem ser empecilho para aprodutividade", revelou Xavier.

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______ ____¦*- *"____f iimlOrganização possui duas unidades em Manaus, que produzem TVs, DVDs e videocassetes

Empresa vai abrir nova fábricaDta. dos problemas soluciona-

dos com | sistema foi a grande va-Habilidade dc tempo no balancca-mento para a atividade de cada

postode trabalho."Tivemos

que rever o balancea-mento de tempo para con-seguirmos potencializar as ativi-dades de cada posto, e assim obterum melhor desempenho global",explicou Xavier

1'RODl ZIKIM \( \SPara solucionar o problema da

limitação dc cotas dc importaçãodc placas de circuito impresso, es-tabeleeida pela Suframa (Superin-tendência da Zona Franca de Mana-us). a LG Electronics terá a partir doano que vem a sua fabricação pró-pria dc placas, proporcionando as-sim a abertura dc mais postos dc

trabalho cm Manaus."¦ \ fábrica fica pronta ainda neste

ano Será a nossa terceira planta,pois já temos uma para a produçãode TVs. DVDs e videocassetes, eoutra para condicionadores de ar etoda a parte de áudio", enumerou osupervisor da LG. argumentando

que o empreendimento se faz ne-cessário para suprir a produção in-suficiente amai

Prêmio como reconhecimentoDe acordo com a consultora do

prêmio. Ana Lcila Moura, a pre-miaçáo é uma das ações do Pro-

grama Qualidade Amazonas. Se-

gundo Leila. antes da apresenta-

çáo dos trabalhos, há primeira-mente a sensibilização das organi-zações públicas c privadas, se-

guida da etapa de capacitação paraaquelas que optam por participar.com treinamentos que visamtransmitir conceitos relacionadosàs práticas de gestão.

Dentre as $4 inscritas ao pré-mio. apenas 26 organizações fo-ram pré-selecionadas pelo grupodc examinadores voluntários e

passaram às etapas finais Du-rante a 6- Mostra de (.estáo e Mc-

Ihorias para a Qualidade, queaconteceu nos dias 28129 dessemês. a banca julgadora avaliouos finalistas e. ao final da

programação, foram anunciadosos vencedores das modalidades

processoegestão.

MIKIIO

RECONHECIDONa opinião da gcrcntc-execu-

tiva do Programa Qualidade Ama-zonas, Saletc Braga, o prêmio émais um reconhecimento c um ti-tulo que a organi/açào recebe,comprovando a sua qualidade csua competitividade

O evento dc entrega da premi-ação acontecerá no dia 27 de outu-

bro.no buffet Elegance.às 18h.Na categoria Comércio Servi-

ços. a Águas do Amazonas rece-beu a medalha de ouro. Na cate-

goria governamental e na de Mi-cro e Pequena Indústria, os pre-miados com a medalha de prataforam o Tribunal de Justiça do Es-tado do Amazonas e a OiramChocolates, respectivamente

Na categoria Média e GrandeIndústria, a Honda Componentesda Amazônia, a HTA Indústria eComercio e a Yamaha Motor daAmazônia ficaram com a prata,enquanto que a LG Electronics daVmazõnia e a Moto Honda daAmazônia foram agraciadas com amedalha dc ouro.

fCALENDÁRIO DE OUTUBRO DE

2005COMO TRABALHAR _M ÈQUPf ?EXCELÊNCIA NO ATBIPIM-Í.TO AO CLIENTE

!S 0 M5.:_5CÍ

TJCIÂSKNK0CIA£ÃO

ASPECTOS E IMPACTOS AMBtTNT AISCttHAH.P_R.WCAP0CA MASP

JOGOS. BNAMCAS E WV-HCIAS | CHUPORELAÇÕES MTERPtSSOAIS

COMPETÊNCIAS CHAVES REALIZAÇÃO

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TOMADA DE AÇÃO PREVENTIVA t CÒftRt TIVA**MA-BIAC_M E MOMMENTAÇAO Ot MATERIAIS

PLANEJAMENTO. PROGRAMAÇÃO F C0HTROIF wTpROOUÇÃO '

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8O Jornal hodlommmio Publicidade Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, t", 2 e;jde outubro de 2005

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SAUDE¦

IR AO OFTALMOLOGISTA ÉSEMPRE FUNDAMENTAL

Em qualquer situação, a consulta a esse profissional éimprescindível e previne doenças oculares importantes

>ENTREVISTADr. Donato Marinho NetoQÊtmmmOO

Médico Cooperado dl Unaned Mmaus

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Hf;I partir dos 40 anos. a maioria das pessoas começa

|a ter dificuldade de ver de perto. Mas. diante da

9sa "vista

cansada", é cada vez mais raro que

elas procurem o oftalmologista. O Dr. Donato Mari

nho Neto, médico da Unimed Manaus desde 1986.

alerta para os perigos dessa falta de consulta.

Segundo ele, usar óculos ou lentes de contato sem

prescrição módica pode causar sérios danos a saúde"Quando

o paciente não vai ao oftalmologista. quando

ele vai simplesmente na lojinha, no camelô, experi

menta uns óculos e os usa, ele perde a oportunidade

de ter uma doença grave diagnosticada"

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Unimed Manaus - Quo/ o growdo-

de da venda de óculos de grnu sem

prescrição médica?

Dr. Donato Marinho Neto - E

muito comum que em torno dos

40 anos todas as pessoas comecem

a ter dificuldade de visão de pertoIsso é uma condição fisiológica, e

um acontecimento natural e e es-

perado que aconteça com todas as

pessoas. É a famosa presbiopia, a

vista cansada, que traz dificuldade

de leitura.

Hoje em dia você encontra óculos

em diversos locais, em lojinhas e

até no shopping. Isso é maléfico pordois motivos principais: em primei-ro lugar, o paciente usara uns ócu

los de grau que nem sempre sao os

mais adequados para ele

O segundo e principal motivo e o

fato de ele perder a oportunidade

de fazer uma consulta oftalmoló

gica. Existem determinadas altera

ções oculares importantes - tipo o

glaucoma, a mais importante, que e

um dos grandes responsáveis pelacegueira no mundo -

que só po

dem ser detectadas mediante uma

consulta oftalmológica.

Unimed Manaus - Mas o glaucoma não tem seus próprios sintomas7

Dr. Donato - Não. O glaucoma e

uma doença silenciosa, nào provocauma sintomatologia especifica. Ora,

o principal fator de risco do glaucoma é a pressão ocular elevada e e

fato que entre pessoas dessa faixa

de idade essas alterações de pres

sáo costumam ocorrer.

Entáo, se o paciente começa a ter

dificuldade para ler e ele corre parao oftalmologista, esse profissional

poderá verificar o grau dos óculos

de perto, a visão e a pressão dos

olhos dele. E e medindo a pressào

que você pode verificar em alguns

indivíduos essa alteração Você so

vai achar a pressào ocular alterada

se houver a consulta, porque essa

doença não tem sintoma.

Portanto, quando o paciente náo

vai ao oftalmologista. quando ele

vai simplesmente na lojinha. no ca

melo. experimenta uns óculos e usa

aqueles óculos, ele perdeu a opor

tunidade de ter uma doença desse

tipo diagnosticada.

Unimed Manaus - Ejrrstern outras

doenças, alem do glaucoma. que so

podem ser detectadas com a cônsul

ta?Dr. Donato Inflamações, infec-

çoes diversas. Por isso, eu penso

que esse e um problema de saude

publica.

Unimed Manaus - £ as lentes de

contato? Comprar lente de contato

de qualquer jeito também e prejudi-

aaP

Dr. Donato Com certeza. O co

mércio indiscriminado das lentes de

contato e ilegal porque e proposto

pelo Conselho Nacional de Oftal

mologia e pela Associação Medica

Brasileira que a adaptação da lente

de contato deve ser feita pelo me

dico ou por uma pessoa treinada

para tal fim, sob a supervisão de um

medico. E assim que deve ser feito

A adaptação de uma lente de conta-

to envolve um exame oftalmologico

para se detectar se aquele olho tem

condições de recebe Ia Se ele não

tem patologias superficiais, patolo

gias externas, alterações de estru-

tura anatômica que impeçam aque

Ia pessoa de usar lentes

Unimed Manaus - Isso também

vale para as lentes estéticas7

Dr. Donato Com certeza. Len-

te não é como meia, que serve

em muitas pessoas Lente e sapa

to, cada um tem o seu Então não

e assim Para colocar uma lente e

preciso que se saiba se ela pode ser

adaptada aquela curvatura de olho

especifica, E isso indiscriminada

mente, seja ela de grau ou estética

O oftalmologista precisa saber da

posição rio olho, da curvatura do

olho. para escolher a lente mais

adequada. Também precisa acom

panhar essa adaptação, saber como

esse olho se comporta com aquela

lente

O paciente de lente de contato e

um freqüentador do consultório

medico De vez em quando ele

tem que estar indo Ia. Ele pode

nao estar sentindo nada, mas ele e

orientado a comparecer a consulta

para o que o medico ve|a se a lente

esta provocando alguma alteração

no olho dele, se o uso constante da

lente esta causando algum descon

forto no olho.

Quando a lente e vendida em qual

quer lugar, sem orientação medica,

e lógico que você não tem nenhum

desses parâmetros avaliados

Unimed Manaus - Quais soo os

riscos dessa pratica?

Dr. Donato Os riscos que a genteobserva sào os causados pelas len

tes que não sào do tamanho quedeveriam ser, frouxas ou apertadas

demais no olho. Das duas formas

ela vai incomodar a adaptação

Uma lente frouxa pode causar des

conforto, dificuldade de circulação

de sangue em torno da cómea e

isso pode diminuir o aporte de

sangue, o que vai trazer consequ-

èncias. Pelo próprio atrito no olho,

essa lente pode causar doenças da

cornea. que e uma das estruturas

mais delicadas do organismo Qual

quer dano provocado na cómea

pode se transformar em uma cera

tite (inflamação da cornea) e evo-

luir para uma ulcera, que se nào for

cuidada, pode causar uma mfeccao

e levar a perfuração ja houve casos

de se retirar olhos aqui no prontosocorro (28 de Agosto) com perfuração de cornea causada por lente

de contato

Unimed Manaus - £ o repasse de

lentes de uma pessoa para a outra? £

prejudicial7

Dr. Donato Uma lente não pode

ser repassada de pessoa para pes

soa, em hipótese nenhuma E muito

comum a gente ver isso, principal-

mente, nas camadas mais inferiores

da sociedade Com essa facilidade

de comprar lentes no shopping de

R$ 30, R$ 40, o camarada usa as

lentes durante um tempo e en|oa

da verde, vende para um amigo e

corre para comprar uma azul Isso

nao e certo.

Unimed Manaus - Quais as conse

quenoas disso7

Dr. Donato Primeiro você nao

sabe o tamanho da lente e não sabe

o tamanho do olho da outra pessoa

Alem disso, existe o risco de levar

germes de um para o outro. E nós

temos ho|e infeccoes gravíssimas

que podem ser transmitidas ate

mesmo pela lagrima Muitos virus.

muitas bactérias, muitos microor

ganlsmos Não existe uma certeza

absoluta, mas suspeita se que até

mesmo o vírus da AIDS possa ser

transportado pela lagrima a

A entrevista a de responsabilidadedo entrevistado

4\unimed

MANAUS

15 ANOS Dfc VIDA CL IDANDO Dl V IDA

<

Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, Io, 2 e 3 de outubro de 2005 Economia 3Jurnulhu(Cm 9

QUALIDADE

Sesi aclama empresas vencedorasPrêmio visa estimular as empresas brasileiras na adoção de políticas e medidas que assegurem boas condições de trabalho

0 Serviço Social da Indústria vairealizar na próxima terça-feira, àsISh.-K). solenidade de aclamaçãodas empresas vencedoras da 10"edição do Prêmio Sesi Qualidade noTrabalho 200S. no auditório do Sesi.situado na Avenida Joaquim Nabu-co. 1919, Centro).

Criado em 19%. o prêmio visaestimular as empresas brasileirasna adoção de políticas e medidas

que assegurem boas condições detrabalho nas categorias Microem-

presas. Pequenas, Médias e (iran-des Empresas.

No total. 15 empresas estão con-correndo a premiação. Disputamna categoria Microempresas a Com-

panhia Ciali de Alimentos e a Cro-damazon; na Pequenas Empresasestão Coimpa, Lanaplast Indústria,Greif Embalagens Industriais; emMédias Empresas estão a Proview

Eletrônica. PST Industria. Recofar-ma; e em Grandes empresas dlspu-tam Empresa Brasileira de Correiose Telégrafos. Jabil Indústria Eletro-nica. Moto Honda. Multibrás. No-kia. PhilipseSamsungSDI.

O Prêmio Sesi Qualidade no Tra-balho é realizado anualmente emtodo o país e será selecionada, emcada categoria, a empresa que tiverobtido a maior pontuação no resul-tado final da avaliação, totalizandono máximo quatro empresas

RESPONSABILIDADES(M"I\1

Com a iniciativa, o Sesi procuradespertar nas empresas o senso deresponsabilidade social, com a inten-

ção de proporcionar na organizaçãoum ambiente saudável e a valoriza-

ção dos trabalhadores por sua impor-tância parao processo produtivo.

OBJETIVO

Iniciativa do Sesi visa

despertar tias empre

sas 1( >cais a respi >nsabi-

lidade social paraaor-

ganização de um am

UcDte saudável c a va-

lori/ação dos trabalha

dores e sua importân-

cia no processo pro-d u tivo básico.

0 Prêmio Sesi Qualidade está di-vidido em duas etapas de classi-ficaçào e concorrência, sendo umalocal e uma nacional I)e\em serobservados pelas organizações oscompromissos com introdução de

processos inovadores de gestão:

melhorias constantes; aumento da

produtividade | competitividade;melhoria da qualidade 110 ambientede trabalho; valorização das rela-

ções interpessoais; satisfação do cli-ente e responsabilidade social.

Em 2005. o processo de avalia-

ção considerou cinco áreas tema-ticas: gestão, saúde, segurança emeio ambiente, educação e desen-volvimento. lazer e cultura I açõessociais, tendo como escopo o exer-cício da responsabilidade social dasempresas, tanto no cumprimentode sua metas legais, quanto noatendimento de necessidades so-ciais daqueles que participam dire-ta ou indiretamente do processoprodutivo visando á humanizaçãodo local de trabalho e do entornosocial e comunitário

Na etapa loca! participaram em-

presas contribuintes do Sesi que

têm programas de qualidade Seráselecionada, em cada categoria,uma empresa, sendo a que ai-cançar a maior pontuação, previstano regulamento, no processo deavaliação. St empresas vencedorasnessa fase receberão certificados etroféus de participação

WKI\S( UldOKIA.s

Na fase nacional, sairão vence-doras empresas em duas modali-dades: nacional e regionais. Vence-doras nacionais: em cada categoriasera escolhida a empresa vence-dora em nível nacionai que tiver ob-tido a maior pontuação no processode avaliação

Vencedoras regionais em cadacategoria, após a escolhadas vence-doras nacionais também será esco-Ihida em nível regional uma em-

presa vencedora que atingir a mai-or pontuação no resultado final daavaliação, considerando as seguin-tes microrregiões Norte, Nordeste.Sudeste. Sul e Centro-Oeste.

INDICADORES

DIVERSOSAcomissão julgadora, de acordo,

com o regulamento do Prêmio Sesi

Qualidade, fará a seleção apoiadana avaliação feita pelos empregadose empregadores de cada empresa

participante do concurso em queforam abordados os seguintes indi-cadores: gerência, delegação, arti-culação entre os setores, sistema derecompensa, ascensão funcional,treinamento e desenvolvimento,segurança e higiene no trabalho,beneficios. relações trabalhistas eclima organizacional, ações delazer, voluntariadoeações sociais.

VENHA FAZERUMTEST-DMVE

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CIÊNCIA & TECNOLOGIA

Ministério realiza

.campanhapara.esclarecer usuárioEquipes estarão nos supermercados explicando o que e o DNA

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A partir deste domingo, come- |(am no Brasil as atividades da 2* íSemana Nacional de Ciência e |Tecnologia, coordenada pelo JMCT (Ministério da Ciência e Tec- a

nologia). Por meio de diversasatividades lúdicas e interativas, aidéia do governo federal é aproxi-mar a população dos temas cien-tíficos que mais influenciam ocotidiano da sociedade.

' Um desses assuntos é a biotec-nologia. A ONG O DNA Vai à Escola(www.odnavaiaescota.org), comapoio do CIB (Conselho de Infor-mações sobre Biotecnologia), vairealizar ações educativas em super-mercados de várias capitais e outrascidades brasileiras.

A campanha se chama O DNAVai ao Supermercado' e termina dia9 de outubro. Equipes da ONG es-tarão a postos em estandes mon-tados nas redes varejistas para ex-plicar o que é DNA, em quais ali-mentos se encontra, qual sua fun-ção nos organismos vivos, porque étão estudado e aplicado em diversosramos do desenvolvimento científi-coetecnológico.

Os consumidores terão a chancede ver como se extrai DNA de mo-rangos e levarão para casa folhetosinformativos desenvolvidos pelasduas ONGs. "Pretendemos desper-tar o interesse crítico pela genética epela biotecnologia", comentouMárcia Triunfol, diretora da ONG

Na opinião da secretária-exe-cutivadoCIB, a pesquisadora AldaLerayer, a ação representa umaexcelente oportunidade para aspessoas entenderem melhor abiotecnologia, conhecer os seusbenefícios e saber como ela estápresente no cotidiano.

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Supermercado DB, na av. Djalma Batista, é um dos pontos

Alimentação é analisada"Cerca de 90% de todos os alimen-

tos processados contêm pelo menosum ingrediente que pode ser derivadode soja, milho ou microrganismogeneticamente melhorado", afirmoua pesquisadora Alda Lerayer. Elaexplicou queosmicrwganismos vivosaumentam a produção de ingredien-tes e atuam nos processos de fermen-tação, formação de sabor e aromas epreservaçãode alimentos.

É possível citar os produtos deri-vados de fermentação do leite (io-gurtes equeijos), carne (salame) evegetais (picles) por bactérias lác-ticas. .As leveduras GM podem seraplicadas diretamente como fer-mento na indústria de panificação,bebidas (cerveja e vinho) e como

suplemento alimentar.O DNA Vai à Escola é uma orga-

nização internacional sem fins lu-crativos. resultante de um consór-cio socioeducacional que integradiversos profissionais. Seu propó-sito é informar, educar e estimulardebates sobre os avanços científi-cos e as questões éticas ligadas àbiomedicina e a biotecnologia.

O projeto inclui cursos de capaci-tação para professores, laboratóriosexperimentais para alunos do ensinomédio, workshopsedebates.

Em Manaus, os locais da cam-panha são o Supermercado Fujii, naav. Joaquim Nabuco, Centro, e Super-mercado DB, Shopping TVlândiaMall, na av. Djalma Batista. Chapada.

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12 ;IJnrunI fui (£ luumercin Economia Manaus,sábado,domingoesegunda-feira,i0,2e3de outubro de2005

PRÊMIO SAMUEL BENCHIMOL

Projetos vencedores são custeadosEntre os contemplados está o trabalho

'Sistemas agrof lorestaís e turismo como alternativa de desenvolvimento do Tarumã- Mirim'

Banco da Ama/ônia vai eus-tear a execução dos quatro proje-tos de desenvolvimento susten-tável ganhadores do prêmio de tec-nologia iodai Professor SamuelBenchimol. instituído na região

pelo Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exte-rior, em parceria com instituiçõesdo Estado do Amazonas. Na viabi-li/açào dessas propostas premia-das, o banco investirá Rí 364,2 milde recursos orçamentários.

ina dessas iniciativas contem-

pia a qualificação de pequenos agri-cultores para o aproveitamento deespécies vegetais destinadas a In-sumos pura a indústria de fltote-ráplcos e de fltocosmétlcos. Insc-rindo as comunidades rurais ama-

INICIATIVA() Banco da Amazô-nia, responsável pelocusteio dos projetos,tem sua própna inicia-tiva de premiação deidéias focadas em em-

preendimentossustentáveis de transformação da base eco-nômica da regiáo.

zAnicus numa cadela produtiva etnforte expansilo Industrial e comcrescente demanda internacional.

Esse é um dos ramos mais pro-

missores para a formação de no-vos pólos de produção na Ama-zônia. a partir da utili/ação racio-nal da flora regional.

CONHECMENTOEHCNOLOGIACom essa visão estratégica, o

banco, no conjunto de pesquisasaplicadas que vem apoiando desdea segunda metade dos anos 90, temdedicado especial atenção ao de-senvolvimento de conhecimento etecnologias na área de fltnqufmlcade espécies amazônica» (umexemplo é a criação de um bancode dados especifico, trabalho rea-lizado pelo lepa (Instituto de Pes-

quisas Cientificas e Tecnológicas doEstado do Amapá), bem como ao

cultivo e beneficiamento de plantasmedicinais, inclusive com a inser-

ção da população carcerária (casodos detentos e das comunidadesvizinhas do Complexo Penitencia-rio de Santa Izabel. no Pará. em-preendimento executado em par-ceria com a Superintendência doSistema Penal do Estado).

KrM'K()\i:nAMi:\roECONÔMICOOutro projeto premiado com o

Samuel Benchimol que terá apoiofinanceiro do Banco da Amazôniatrata da formação e manejo de ha-curlzelros nativos como alternativapara o reaproveitamento econômi-co sustentável de áreas já alteradasou degradadas da região

I uma Iniciativa voltada para apnxlução cultivada de uma das fru-tas mais saborosas da Amazônia, degrande potencial econômico, mascuja produção ainda se dá quaseque exclusivamente em bases extra-tivistas. ou seja. com aproveitamen-to apenas de árvores nativas Essemérito garantiu ao projeto o pri-meiro lugar na categoria econômicado prêmio,

Os demais projetos vencedoresdo Samuel Benchimol que terãoapoio do banco são o de Água limpapara pequenas comunidades ruraisda Amazônia' (primeiro lugar nacategoria social) e o de Sistemasagroflorestal* e turismo como alter-nativa de desenvolvimento local noassentamento Tarumi Mirim: co-

munidade agrícola de larumá-AçuAno Amazonas)' (segundo lugar rumcategoria ambiental).

CONCEITO

INOWDOK

Além do apoio aos trabalhos de-temores do prêmio Samuel Ben-chimol, o Banco da .Amazônia temsua própria iniciativa de premiaçãode idéias focadas em empreendi-mentos sustentáveis de transfor-mação da base econômica da re-Riflo, a partir de um conceito ino-vador de desenvolvimento econô-mico com preservação ambiental einclusão social: o de ecossistemasde negócios, que rompe com ofalso antagonismo entre economiae ecologia.

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redação.u>jcam.com br telefone (92)2101 5524 fax: (92) 2101 5523 Manaus, sába.io,domingoesegunda-feira, i°, 2e3deoutubrc.de 2005

SONDAGEM/FGV

Consumidor volta a acreditarAa

A retomada da confiança do consumidor se limita a avaliação da situação atual da economia do pais

A 22* segunda edição da Sonda-

gem de Expectativas do Consumi-

dor da FGV (Fundaçio Getúlio Var-

gas) revela melhora na confiança

do consumidor após três meses

seguidos de queda. A pesquisa revê-

Ia também que apesar de mais con-

fiante na economia, houve aumen-

to no número de endividados. Com

isso, a maioria dos entrevistados

planejagastar menos nofu turo.

A retomada da confiança do

consumidor se limita à avaliação

da situação atual da economia. As

expectativas quanto ao futuro

mostraram redução no pes-suusmo, mas ainda representam

o*&feundo pior resultado da série

histórica da pesquisa.A FGV avalia que a recuperação

de parte da confiança perdida nos

últimos meses pode indicar um ini-

cio de mudança de percepção do

consumidor em razão dos resulta-

dos relativamente favoráveis da

economia em meio ao cenário de

crise políticaPara 37,3% dos entrevistados, a

situação econômica do país piorounos últimos seis meses. Em agosto

este percentual era de .39,9% Na

avaliação de 12,2% dos consumi-

dores entrevistados, houve melho-

ra no período, um percentual supe-

rior ao do mês passado, quandoapenas 9.5% dos consumidoresviam o desempenho da economia

com otimismo.Em relação a futuro, o percentu-

ai de consumidores que apostam

RESULTADO

A diferença entre os que

querem cortar gastos e

ampliar despesas atin-

giu 43,8° o, o pior resul-

tado da série histórica.

A sondagem consultou

1.451 chefes de domi-

cílio entre os dias 2 e 22

de setembro em 12 das

principais capitais.

em melhora da economia nos

próximos seis meses passou de25,6% para 29,8% do total, voltan-do ao patamar de julho

I proporção dos que crêem em

piora caiu de 24% em agosto para22,7% em setembro. A percepçãodo consumidor quanto a situaçãoeconômica da família também ap-resentou recuperação. Houve au-mento de 15,2% para 16,7% na

parcela dos que avaliam que a situ-ação atual é melhor do que há seismeses. O percentual dos que a con-sideram pior passou de 20,7% para18,8%. O consumidor também

prevê melhora da situação eco-nômica da família no futuro. Para52,9% haverá melhora nos próxi-mos seis meses. Em agosto, este

percentual era de 46.7%. Os pes-slmistas representam 7% dos en-trevistados. Apesar da melhora naavaliação, a pesquisa mostra um

aumento no número de endivida-dos A parcela de consumidores

que se dizem endividados passoude 28,3% para 31,9% em setembro.Apenas 12% afirmaram ter con-seguido economizar e poupar nofim do mês. A diferença entre endi-vidados e poupadores, de 19,9 pon-tos percentuais, é o pior resultadoda série histórica. Diante do cenáriode aumento do número de endivi-dados, as projeções para os gastoscom bens de alto valor (como auto-móveis e eletrodomésticos) nos

próximos seis meses caiu. A parcelade entrevistados que pretendemgastar mais no futuro passou de12,8% para 10,7% e a dos queplanejam gastar menos passou de49,3% para 54,5%.

Informe-se

Filiações

Lula aconselhou o presi-ciente do BC, Henrique

Meirelles, a nào se filiar aum partido político

Página 1^

Consumidor

Aconfiançadoconsu-midor na economia

norte-americana, apre-sentou recuo expressivo

Página 20

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Depois de o dólar romper o pisodos R$ 2.22 na quinta-feira, o mer-cado voltou a especular na sexta-feirasobre a possibilidadede uma atuaçãodo Banco Central no câmbio paraconter o ritmo de queda da divisaCom isso. odólar subiu i,7u% no diae fechou a R$ 2.230. Apesar da va-lonzação. a moeda norte-americanaacumulou queda deò.3% no mês.

Segundo Hideaki lha. analista dacorretora Souza Barros. o mercadoiniciou o dia fazendo um ajuste, porconta das últimas quedas e da ex-pectativa de atuação do BC. "Na ver-dade sabemos que em algum mo-mento o BC tem que entrar no mer-cado", disse.

A última atuação da autoridademonetária no câmbio à vista ocorreuno dia 11 dc alisto, quando a moedanorte-amencana iniciou o dia abaixodos R$2,30.

Naquela data. o BC ofereceu R$2,298 para a compra de dólaresem leilão.

Outro fator que influenciou a altada divisa foi a disputa para a for-mação da ptax -média diária damoeda- entre "comprados" e "ven-

didos" em contratos de dólar nomercado futuro.

A ptax servirá de referência para aliquidação de contratos futuros naBM&F (Bolsa de Mercadorias &Futuros) napróximasegunda-feira.

INFLUENCIA

Outro fator cjueinflu-enctou a alta damoeda americana foia disputa para a for-mação da ptax

-média

diária da moeda- en-tre

"comprados" e

"vendidos" em con-

tratos de dólar nomercado futuro.

REGOU).Dl l'o.li \ç\oA Bolsa de Valores de São Paulo

subiu 1.20% e registrou o sexto re-COadl de p<.ntuaçãn domes ao atingir31.989 pontos, na sexta-feira. Com aalta, o Ibovespa -principal índice daBolsa paulista- acumulou ganhos de12,61% no mês. No ano, já subiu20,5%. A melhora na recomendaçãopara os títulos emitidos pelo Brasil,de neutra para

"overweight" (acima

da média do mercado), anunciadapelo bancoj P Morgan animou o mer-cado. 0 volume financeiro de nego-cios totalizou R$ 1.729 bilhão, fi-cando dentro da média diária domês. O destaque do dia foi a ação pre-ferencial da siderúrgica Acesita. queteve alta expressiva ae 11,28%. para

R$ 35.50 ()s fundos de pensão Pn. i(dos funcionários do Banco doBrasil) e Petros (Petrobras) podemvender as ações que possuem naAcesita para a Arcelor. a segundamaíorsidenirgicadomundo

Segundo comunicado enviadopela Acesita à Bovespa (Bolsa deValores de São Paulo), a Arcelor. quejá era acionista da companhia, de-cidiu exercer uma opção de compradas ações desses dois hinúoMív/uma oferta de R$ 259.8 milhoKmtrocados papéis.

O preço por ação alcança RS42.28 Juntos, os dois fundos deté#>cerca de 6,144 milhões de açõessendo 4716 milhões que pertencemà Previ e 1.428 milhão da Petros

BARRO,IKViyi Kl) \

O preço do petróleo fechou emligeira baixa, mas os investidoresno mercado petrolífero continuampreocupados com a lenta retomadada produção nas refinarias no Esta-do do Texas (sul dos EUA) e no golfodo México. 0 barril para entrega emnovembro, negociado na BolsaMercantil de Nova York, fechou odia cotado a l'S$ 66,20, baixa de0.88%. Com a produção de destila-dos comprometida, os investidorestemem pelo fornecimento degasolina no pais

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Man;ius,.sábad(.,(l()minKoesegunda-fcira,i",je:ulc()iituhrodc20o5 Brasil & Mundo .IJurn.il ímU-iinuitn 15ELEIÇÕES

Lula convence Meirellesa não se filiar a um partido

% \ saída de Meirelles do BC era dada como certa para disputar o governo de Goiás0 presidente I ui/ Inácio lula da

Silva aconselhou o presidente doBanco Central. Ilcnri(|iic Meirelles.a não se filiar a um partido políticoparadispiitaraeleicàoaogovernodeGrifem 2006,

Lula conversou com Meirelles c.

de acordo com um senador gover-nista. teria pedido para o presidentecio BC, permanecer nocargo. Depois,

o presidente do KC foi ao ministro do

Turismo. Walfrido Mares (iuia, e

conversou com o líder do PTB na

Câmara dos Deputados. José Múcio

i PK). Meirelles teria dito estar em

(Iuvh'.ic nãofccliou um acordo até o

final da i.nite Sexta-feira...(). último

dia para a filiarão de quem pre-tende disputar as elcii-ões. Mei-

rclles teria lido uma ultima con-

versa com os petebistas. No listado.

Meirelles é próximo ao governadorMarconi Pcrillo (PSDB) e teria seu

apoio nadisputa. No PMDB. o presi-dente do BC não leria espado, jáqueo senador governista licenciado.

Maguito Vilela, pretende disputar o

governo do Hstado.

Alem do que. PSDB I PMDB são

adversários no listado No início do

ano. era dada como certa a saída de

Meirelles do BC para concorrer ao

govemodetioiis.Alvodedenúncixs

de crime contra o sistema financeiro

e evasão de divisas, ele foi elevado ao

ftm de ministro ¦ passou a ser in-vestigado pelo S TI Porém, o surgi-mento de novas denuncias dc cor-ni|H;ão contra integrantes do gover-no, como o c\-ministro da Previ-dência Homero Ju. a. I a deflagraçãoda crise provo, ada |H'las denunciasde corrupção nos Correios e noCongresso. Meirelles saiu do foco e|HTmancccunocari;o

DELCÍDIOHC.NOPT

Depois de uma conversa com o

presidente Lula. o senador DelcídioAmaral (PT-MS) desistiu da troca de

partido 0 senador chegou a nego-ciar um retorno ao PSDB. partidoqiieoapadrinlioiiduranteogovernoITIC No entanto, conflitos regionaisimpediram um aceno

Foram também conflitos no Esta-do com o governador Zeca do PT quemotivaram Delcídio a ameaçar dei-\ar a legenda. Na quinta-feira, noPalácio do Planalto Delcídio ouviude Lula que pretende manter can-didatos fortes nos Kstados para aselcicocsdcJlMK) l.ulamedissequeera importante eu continuar no PT

pelo men trabalho aqui no Congres-so e pelo projeto de 2(MWi no MatoGrosso doSul". relatou

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16 3Jonml ba (llnn.mrrcui Publicações Legais Manaus,sábado,(lominROfSfRunda-feira,i",ae3deoutubn.de2()05

REPÚatlCA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS - ESTADO DO AMAZONAS

1 °. OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRAS23.040.199/0001-87

RuaJooqulmSarmenk>.n0418,l0andar-Fon«:3ó33-3536Oficial • José Cartoi d* Oliveira

EDITALEm meu Cartório, situado no endereço acima citado, acham se

para ser protestaaos por falta de aceite, devolução e paga-mento, os títulos dos sacados aPaixo discriminados com seus res

pectlvos débitos, e como os devedores nâo forom localizadoscom base nos dados fornecidos pelos apresentantes, pelo pre-sente e de direito, de acordo com o disposto no Artigo 15 dd Leinúmero9 492. de 10 de setembrode 1997. ficam Intimados avirem resgatar os títulos, ou ddr as razões porque nâo o fazem,ficando desde |á notificados de seus protestos, caso assim nâo

procedam dentrodo prazo legal de 03 (trôs) dias úteis, contadosa partir da dato da publicação deste edltdl*•¦« ¦• mui

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(VLOTAMCNCiWIUIOCACAÚJ (19M

Manaus, 30 de setembro de 2005

COPAG DA AMAZÔNIA S/A.CNPJ (MF) N° 04.664.637/001-33

Assembléia Geral Extraordinária - Convocação

Atendendo ao disposto no artigo 124, da Lei n° 6 404, de 15 de

dezembro de 1976, sâo convocados os senhores acionistas da

COPAG DA AMAZÔNIA S/A, para reunirem-se em ASSEMBLÉIA

GERAL EXTRAORDINÁRIA, no dia 10 de outubro de 2005, às 10.00

horas, na sede da empresa, situada na Av. Solimões, n° 2.200 Distrito

Industrial Mal.Humberto de Alencar Castelo Branco, em Manaus

Amazonas, para tratarem da seguinte ordem do dia : a) Reforma e

Consolidação dos Estatutos Sociais, b) Eleição dos novos membros do

Conselho de Administração e de seus respectivos suplentes, c) Outros

assuntos de interesse geral. Manaus, 28 de setembrode 2005

Conselho de Administração

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - ESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 6° OFlCIO DO REGISTRO CIVIL DE MANAUS

OFICIAL: MARCO HENRIQUE R. MESQUITA

«MBM.MNOClAMASNoiS.S7e

FAÇO SABER, que pretendem casar-se e, para tanto, apresen-

taram todos os documentos exigidos por LEI, os nuPentes:

MOHAMED JASSON LIMA DE SOUZA, bras. Autônomo, solt

nasc. em Manaus-AM, aos 20.06.1964, residente à rua M n°

43, Qd. 11 -Con|. Renato Souza Plnto-Cldade Nova, filho de

Rui Xavier de Souza e Juracy Eduardo de Lima; e ROSENI MA-

GALHÃES AZEVEDO, bras, Do lar, solt. nasc. em Sena

Madurelra-AC, aos 08.01 68, residente no mesmo end do

nubente, fllha de Ozalr Lima Azevedo e Georgete Magalhães

Azevedo. Se alguém souber de algum impedimento dos

nubentes acima relacionados, que oponha-o na forma da

Lei.

Manaus-AM, 10 de agosto de 2005.

Oficial: Marco Henrique R. Mesquita.

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILMANAUS - ESTADO DO AMAZONAS

2o. OFlCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRAS

04.479 788/0001-11Rua 24 de Maio, n° 999,2o andar- Fone: 3233-0553

Oficial - Davld Gomes Davld

EDITALEm meu Cartório, situado no endereço acima citado . acham-separa ser protestados por falta de aceite devolução e pagamen-to, os títulos dos sacados abaixo discriminados com seus respectivos débitos, e como os devedores nôo foram localizados combase nos dados fornecidos pelos apresentantes. pelo presente ede direito, de acordo com o disposto no Artlao 15 da Lei numero9 492.de 10 de setembrode 1997, ficam intimados a virem res

gafar os títulos, ou dai as razões porque nâo o fazem, ficandodesde |ó notificados de seus protestos, caso assim nâo procedam dentro do prazo legal de 03 (trôs) dias utels, contados a partir da data da pubiicdçõo deste editainu n nnn

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MANAUS - ESTADO DO AMAZONAS4o OFlCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS E PROTESTO DE LETRAS

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Oficial - Stanley Queiroz Fortes

EDITALEm meu Cartório, situado no endereço acima citado. acham-se paraser protestados pa falta de aceite, devolução e pagamento, os títulosdos sacados abaixo discriminados com seus respectivos débitos, ecomo os devedores nâo foram localizados com base nos dados for-necidos pelos apresentantes, pelo presente e de direito, de acordocom o disposto no Artigo 15 da Lei numero 9 492,de 10 de setembrode1997. ficam Intimados a virem resgatar os títulos, ou darás razôespor-

que nâo o fazem, ficando desae |â notificados de seus protestos, casoassim nâo procedam dentrodo prazo legolde 03(três)dias utels.con-tados a partir da data da publicação deste edltdl

<*____Contato peloe números: S33S-S416

9132-94O0, Manoel

Manaus. 30 ae sefembiode2005

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COMUNICADO

TAMAR TURISMO LTDA.. toma público que recebeu do\PAMA. a Ucença de Operação n,° 588/00-03, aue au-torta a manutençõo e guarda de transporte coletivorodoviário, com vaidade de 365 dias, para Transporte eTerminais, na cidade de Manaus -AM.

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COMUNICADO

MAURÍCIO FRANCSCO RAU0ER, toma púbico que recebeu òo

ÍKAM. a Ucença de Operação n.° 473/04-01, que autoriza o

transporte rodoviário de produtos cxricentracios para fabricação

de refrigerantes, com vaidade de 365 dtas para Transporte

RcxlaAitodePiccIuIaQuímlcc* rra

Z3BLAMAZONAS

COMUNICADO '}

\\PJk8HOWA DO IRASIL LTDA.. torna púbUco aue recebeu doIPAAM, a Licença de Operaçóon0 017/93-10, aue auto-rtza a fabricação de partes e peças para motocicletas,com vaHdade de 365 dias, para Indústria Mecânica, nacidade de Manaus - AM,

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atuam mercantuwcacac. ohs ¦ *_02__

¦ u». •¦»• WS«« LP-<stny.,m*Ski-vl.e CA «l»»_A«l JNOCACAJ WH«!

J_»«4 RJ145JC C0NDOMMO>EVEie.»MIL__.I.t .L-LUSUAH-l VlSj^l'- OU»

MM

13»M»-2 RSTOM «OTKNICAIlCWnilAECOSeWX.ammw>mammaamaa\ mui

cw20oeI12JW-J 1*1X1! ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL SAT18TAS0

DUPUCATA «tRCAMTVCICACAOl 01HO7C7—i

tm-42t R»«0«0 M-jAMA.'0MAT>DUPUCATA ICRCANTUMOCACAO) OOOMI

Manaus. 30 de setembro de 2005

_,4^ ESTADO DO AMAZONAS

1% PREFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS

* EDITAL DE CHAMADA

A COMISSÃO PERMANENTE DE REGIME DISCIPLINAR da

PREFEITURA MUNICIPAL DE MANAUS convoca a servidora abaixo

Identificada a comparecer, no prazo de 15 (auinze) dias, a con-

tar dd data de publicação deste, nas dependências da SECRE-

TARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO (Se-mad), situada à Rua 24 de Maio, 407, térreo - Centro, a fim de

Justificar sua ausência do trabalho, em conformidade com o

due preceltua o artigo 244, § 3o, combinado com o artigo 226

ddLei n. 1.118, de 1 °-9-71 (Estatuto dos Servidores Públicos do

Município de Manaus)

HEVANA LIMA BEZERRA

Manaus, 2 de setembro de 2005

Vanderléa Fátima de SouzaPresidente da CPRD

Visto:

ONILDO ELIAS DE CASTRO LIMA

Secretário Municipal de Administração e Planejamento

CEAM MrmsMrlc dt

Minss • Entrgla

AVISO DE LICITAÇÃOPreglon" 122/05

Obieto Aquisição de empilhadeira Tipo Menor Preço Data para entrega e

abertura das propostas 17 10 05 is 08 30h Valor do edrtal RS 10 00 (dez reais!

C C CEAM/Banco do Brasil (Ag*nc 1856-2'C C 6002-X) O resumo do edital est*

disponível no site «Kwwr.caam-am.coni.br e o edital completo poder» sef retirado

no endereço Av Sete de Setembro m 50 Centro - Fone/Fa» (092) 3234-2328

das 07 30 às 11 30h e M 30h as 16 30li mediante solicitação escnta

DARIO PEREIRA RODRIGUES

Gerente do Departamento de Licitação e Contrato

aJ

SINDUSGRAF - SINDICATO DAS INDÚSTRIAS

GRÁFICAS DO ESTADO DO AMAZONAS

(MINUTA)

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARAASSEMBLÉIAGERAL

Ficam convocadas todas as empresas gráficas localizadas

nn Ftfnrto do Amazonas nora DdrticiDarem da Assemblêld

Geral a ser realizadd no dia 13 de Outubro de 2UUb, as 11 iu

horas, na sede da FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO

DO AMAZONAS, localizada na Av Joaquim Nabuco, 1919 -

4o Andar, Mdnaus - AM, a fim de deliberarem sobre as

seguintes matérias da ORDEM DO DIA:

a) Fundação e instalação dd Associação Brasileira da indus-

tria Gráfica - ABIGRAF Regional do Estado do Amazonas;

b) Aprovação do texto do Estatuto Social;

c) Eleição e posse dd Diretoria Executiva, composta de sete

Membros, a saber Presidente; Io Vice-Presidente, 2o Vice-

Presidente; Diretor-Admlnlstratlvo; Diretor Administrativo Ad-

junto; Diretor-Flnancelro; Diretor Financeiro Ad|unto e tréssu-

plentes, e do Conselho Fiscal composto por três Membros e

três suplentes, cu|o mandoto será de 13/10/2005 a 13 de

Outubro de 2008. Manaus, 30 de Setembro de 2005 - Presi-

dente dd Comissão de Funddção e instalação dd Associ-

ação Brasileira dd Industria Gráfica ABIGRAF Regional do Es

tado do Amazonas

ROBERTO CAMINHA FILHO - PRESIDENTE

JOSÉ CARLOS EVANGELISTAJOSÉ AUGUSTO CARDOSOOTACÍLIO NUNES DE MELO

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 8o OFICIO DO REGISTRO CIVIL DE MANAUS

OFICIAL: FRANCISCO DE ASSIS REGIS RODRIGUES

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber a todos que pretendem casar-se e apresentaram os

documentos exigidos pelo Artigo. 1 525, n°s.. I, II, lll e IV do CCB ,

os contraentes MÁRCIO CERBAZZI TAVARES CARDOSO E

POLYANA MAURÍCIO ALLAN. Ele, nat de Rio de Janeiro/RJ. nasc

25.05.80, res na Av Mario Assayag n° 738, blc 2 -a, apto 201

res Michele - Compensa i, filho de Hélio de Paula Cardoso e

Janir Cerbazzi Tavares Cardoso Ela, nat ae Nlterói/RJ, nas.

19 10 78, res no mesmo endereço ao contraente, filha de Ben

lamin Allan e Nadir Maurício da Silva Allan TALAI MOHAMED EL-

MONOUFI E MARCELA DA SlLVA TEMPONI. Ele, nat de

Manaus/AM , nasc 02 09 79. res na Rua Seuci n° 253 - Flores,

filho de Mohamed APdel Gem El Menoufl e Fátima Ramadan AP-

dei Rahman Ela, nat de Manaus/AM., nasc em 14 05 88. res

na Rua Áustria n° 476 - Parque aas Nações, filha ae Agnalad

Alves Tempom e Claudenir da Silva Tempom FÁBIO XAVIER DAN-

TAS E PRISCILA VASQUES CASTRO. Ele nat ae Manaus/Am nasc

11 05.81, res na Rua Fn° 94-São José lll, filho de Antônio Dantas

e Wllmarina Xavier Dantas Ela, nat de Manaus/AM.

nasc. 13 01 84, res na Rua 10 n° 13 - Conj Augusto Montenegro.

filha ae Jose Francisco Paulo Castro e Sônia Mana vasques ae

Castro EVANILDO MAGALHÃES TRINDADE E ERICA JESSICA PAIVA

MICHILES. Ele, nat de Boa Vista/RR, nasc 10 06.84. res na Rua

57 nc 09 - Qa 166 - Con|. Nova CiOaae - Cidade Nova, filho de

Evandro Siqueira da Trinaade e Florlna Maria Magalhçaes da

Trindade Ela. nat de Maués/AM , nasc 16 1 2 86. res no mesmo

endereço do contraente, filha de Soiange Paiva Michiles PAULO

JOSÉ ALVES DA SlLVA E MARIA IZANETE MIRANDA DA COSTA. Ele

I IUI Uu IVÍUI U_H-I LU I lvÍZ-\^., mCÕ^. v> J ^^ w-, 'CZ

^.Z-.^Z lll. w,w

Monte Sinai, filho de José Pedro da Silva e Nilza Aves da Silva Ela,

nat de Maués/AM.. nasc 28 06 60, res nomesmoend do con

traente filha de Lídia Miranda da Costa JOÃO COELHO RIOS E

ROSANA APARECIDA NAVES BARROSO. Ele nat de Caxias/MA

nasc 24 01 72, res no Beco São Luiz tf 84 - Redenção, filho de

Jose da Silva Rios e Maria dos Remédios Coelho Rios Ele, nat ae

QuIrinopolis/GO, nasc. 10.06 1978. res no mesmo endereço do

contraente filha de Carlos Alberto Barroso e Cleuza Aparecida

Neves Barroso MARKUS CARDOSO DA SlLVA E SUZETE SlLVA DOS

SANTOS. Ele, nat. de Nova Olinda do Norte. AM, nasc

23 11 1980, res na Rua Plâo Roxo. 22 - João Paulo li, filho Oe

Mana Marlene Cardoso da Silva Ela, nat de Moiui dos Cam-

pos/PA, nasc 12.06 84, res no mesmo end , docontraente, filha

de Martinho dos Santos e Suzana de Nazaré da Silva dos Santos

DANIEL TIAGO DOS SANTOS E ADRIANA MÁRCIA DE OLIVEIRA

SANTOS. Ele. nat de Manaus/AM . nasc 17 01 81. res na Rua

das Amarills n° 22 - Jorge Teixeira I etapa, filho de Francisco de

Assis Marques dos Santos e Maria de Souza Tiago Ela. nat de

ÔPidos/PA, nasc 05 07 79. res nomesmoend docontraente.filha Oe José Evandro Cardoso dos Santos e Maria Elizete de

Oliveira Santos Se alguém souPer de algum impedimento aueoponha-o na forma da Lei O referido é verdade dou fé

Manaus-AM, 22desetemprode2005

Marta Rodrigues da Sirva Suboflciai J

Manaus, sábado, domingoe segunda-feira, i°, 2 e ;j de outubro de 2005 Publicações LegaisSormd ba CL* iinunrrriii 17

_______

ContuNeAnckifTwnto Ma Praoenot •en wwwjuoeQ.0Hn.9ov.bf¦-,sssas!assasgí"o• tmm___m__w____mmPROCESSO EMPRESA PROCESSO EMPRESA

05/031385-1 ARRAS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA 05/013206-7 AS QUEIROZ FARIAS & CIA LTDA

05/031387-8 ARRAS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA 05/013207-5 A S QUEIROZ FARIAS & CIA LTDA

05/031388-6 ARRAS COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA 05/013229-6 ALCIMARA SALES CABRAL

05/031503-0 CINEMAIS COMERCIO LTDA 05/013230-0 ALCIMARA SALES CABRAL

05/031231-6 COMPACTA COMERCIO E SERVIÇOS LTDA 05/031579-0 ALDEMIR RICA JÚNIOR

05/031403-3 CORPUS CLINICA DE FISIOTERAPIA LTDA 05/031521-8 ANIMAÇAOPROMOÇOESE PUBLICIDADE LTDA

05/031660-5 EDASPINTO 05/031474-2 COMERCIO DE SORVETES SORVEBOM LTDA

05/031662-1 EDASPINTO 05/031475-0 COMERCIO DE SORVETES SORVEBOM LTDA

05/031531-5 ESFERASEGURANÇAPATRIMONIAL 05/031959-0 DSTRINDADELEDOME

INDUSTRALCOMERCIALLTDA 05/031960-4 DSTRINDADELEDOME

05/031531-5 ESPERA SEGURANÇA PATRIMONIAL 05/029958-1 EF GOMES

INDUSTRKLCOMERCLALLTDA 05/029960-3 EFGOMES

05/030208-6 FGLCOMERCIOREPRESENTAÇOES 05/031448-3 ENGENPACKEMBAIAGENSDAAMAZON^LTDA

SERVIÇOSLTDA 05/013211-3 IM DA SlLVA FONSECA

05/031356-8 FOCO ENGENHARIA LTDA 05/013212-1 IM DA SlLVA FONSECA

05/031312-6 GPSLOGISTICAEGERENCIAMENTODE 0^/031522-6 IMPORTDORAE EXPORTADORA ALIMAK

RISCOS LTDA COMERCIO E INDUSTRIA LTDA

05/031480-7 GRAFICAMATOSLTDA n^\llll'l «ÜSÍS

22 222E2S - £S™

25 lll H_\ rÛfM°LTDA 05/°11249-0 KCVDE ALBUQUERQUE05/031942-6 MCDESOUSA 05/031924-8 LGMCUNICAMEDICALTDA

05/031944-2 MCDESOUSA 05/031926-4 LGMCUNICAMEDICALTDA

05/031485-8 M DA FONSECA REIS 05/031534-0 MADER MADEIREIRA ENTRE RIOS LTDA

05/031803-9 MADAZONCALÇADOSEACESSORIOSLTDA 05/016690.5 MADEREIRACOMING LTDA EPP

05/031505-6 MWFLORESTALDOBRASILCOMERCIALE 05/031822-5 MARIA TAVARES NOVO MEINDUSTRIA LTDA 05/031235-9 MARY FRANCIS DE SOUZA FERREIRA ME

05/031580-3 PITINGACOMERCIOADMINISTRAÇAO 05^31362-2 ^TEIÎAtMNISTRADORAEDUCACO^LTCA

SERVIÇOSLTDA 05/031640-0 MELO E MELO LTDA05/031812-8 RJMBEZERRA 05/031641-9 MELO E MELO LTDA05/011250-3 RONILTON DE SOUZA ANDRADE 05/031866-7 MÔNICA CÂMARA DE ALENCAR BRASIL ME05/011251-1 RONILTON DE SOUZA ANDRADE 05/031941-8 NACIBE ROQUE VIEIRA DA ROCHA ME05/030364-3 S M DOS SANTOS ME 05/027435-0 NORBOM COMERCIO LTDA EPP05/031418-1 SR SERVIÇOS DE PORTARIA EJARDINAGEM 05/031853-5 RDEFMARTINS

LTDA 05/031478-5 RMF INDUSTRIA ECOMÉRCIO DE ARTEFATOS05/031435-1 SILZANE INDUSTRIA DE EMBALAGENS DE COURO LTDA

DESCARTÁVEIS LTDA 05/031877-2 SEVEN SERVIÇOS TEMPORÁRIOS LTDA05/031854-3 T. HARADA RESTAURANTE 05/031234-0 SOUZACRUZSA

05/031693-1 TRADEX DO BRASIL LTDA 05/031849-7 VBSILVA

05/031277-4 VIAÇÃO AÇAÍ LTDA 05/031278-2 VIDEOLARS/A

MOLEX BRASIL LTDA.CNPJ 49.730.864/0001-58

BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 31.12.03 -31.12.04

ATIVO 31.12.03 31.12.04

«nVOCMCULANTE

OtSPONtVEL

Bancos

Aplicações Franceiras

REAIIZAVELACURTO PRAZO

Clientes

Adlantanentos a Funaoronos

OutrasContasaíteceOer

Estoque

importações em AndamentoPagamentos Antecpoaos

T0UL DO CIRCULANTE

REAUZÁVEL A LONGO PRAZO

investimento Astec

PtUMANcNTE

IMOBILIZADOTerrenos

instalações

Precíos

Movelseutensiios

Veículos

Maquinas eEqupamentosMoiaes

Estampos

Depreciação Acumulada

OUTROS AHV0S

Oulras Ativos

TOUL DO PERMANENTE

T0IALDOATWO

190724,31 96070.24

1602096,59 1792.820,90 327 592.87 425.663,1

11,646785,16

91.429,20

700,746,15

13091058,61

55631,93

8.969926,06

6353.64

270.649,96

28097 342,54

0,0065644,87 25.651295,92 0,00 37,344272.20

27.444.116,82 37.769.935,31

4.440269,95 4440.269,95 4 442407,52 4.442407,52

7785,91

2651.130,94

2.208.961,64

2 290.697,21157 893,28

11757050,95

3,643952,11

2113,301,33

9096,20

2.977057,18

2.420.205,47

2,805,081,21159057,01

19745574,42

3452.938,33

2.833.714,19

(18.591.377,561 6.239,395,81 (20363.046,981 14,039.677,03

55.730,28 55 730,28 400,790,34 400,790,34

6.295.126.09 14.440.467,37

38179 512 86 56.652.810.20

PASSIVO 31,12.03 31.12.04

PASSIVO CIRCULANTE

CONTASAPAGAR

Fornecedores

impostosaPecoter

Outras Contos q Rogai

Contes a Paga Afiliadas

Provisão Fônui

TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE

EXKÜVÍUIONGO PRAZO

Contas oPogaAflHoaas

PATRIMÔNIO UOWDO

Capital

Resuitadovar IPC i BTNResultado Exercícios Antenores

Resultado 0o Presente Exerce»

Reserva ae Isenção IR

TOTAI DO PASSIVO

9.717.267,07

1.451.928,81

1019,072,98

9 765 382,32

16.882.628,21

2.786805,25

549 330,1713 747.352,46

783613,31 22.737.264,49 1134364,89 354004

22737.264,49 35 400 480,

í.102.212,66 11102.212,66 11.407.771,58 11407771,58

12.336280,00

1158397,16

(9.473.110,381271.620,5946.848.34 4.340.035.71

12 365.468,00

1 158.397,16

(9.201379,37)466541415

856.657,70

38179512,86

7844 55764

56652.810.20

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

31.12.03 31.12.04RECEITA BRUTA

Venqq Bruta

VenaaaColigoaa

Exportoçóes

Outras Receitas

DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA

CMSsWendasiPisWeoaas

PlSsiVenaas

Coflnsi vendas

Devoluções

CUSTOS DAS VENDAS

Custo ao Maténo-Prtma

Gastos Geras ae Fatxcaçào

Depreciação

DESPESAS ADMINISTRATIVAS

Despesas Aar «strcrfívas

Depreciação

OUTRAS OESPESASE RECEITAS

Juros s. Aptcoçóes Financeiras

Juros v Contas o Receber

Descontos Obtidos

Descontos Concedoos

Outras Recertas

95362259,14 137846196.65

389227.93 338833.29

2.512473,30 3.373.428,65

306.266.54 98 570 226.91 178.413,51 14! 736 8721

(13 039655.60'

(1.487.511,00]

(796589,32!

(1520125,04)

[465 34C.95,i 2215

(7036052,60)

(3810789,95)

(572,251,17)

(2.403,709,65)

(917116.81) |14 739 920,'8i'26 99695' 92

(58598 795,861

(15161509.98)

(880719,38)

(80372353,52!

(23335944,34

(7464:025,22) H 463663.26)|1QS 17'96114.

(9,247940,20)

(113520,49)

6619

(9.361

979.78

460,69)

ReceitaCMS Incentivado

Juros jFmonc Emprest\Waçào Monetária AttvqVariação Monetqna Passiva

Funao MIcro/Kequena EmpresaCont* Entidades OeClasseDespesas Bancanasl«Honor

Fl!

C.PM.F.

RESULTADOS NÀO OPERACIONAIS

Venda de imodzodo

Lucro(PREJ)AniesdaConti Soca

Contribuição Soca

LucroIPREJUIZOlAntesPrcvl.RPro* Para Imposto de Renoa

u_oo(PREJUZO)ljqJdodo«91000

5670,39

20.251,73

6.020,13

(67.300,29)130.715,51

(357.067,69)4,912.871,28

(1192 779.05)

1895.794.32

0,00

(130.257,59)

(21 863,24)

(874.406,10)Í17Í4JJ1I

(330,52)

(373.642,77) 3136012,30

58.900,00 58.900,00

2'824 990,78

(16094907,73)

(244.199,01) (16339106,74]

2791,12

3 725,32110520,73

(113043,84]79023.46

1437152,27]2 615586,0!

(551.003,1812454 221,69

(30331846]i 145 702,851

(26982,851

(1385642,711

!'?5!MW

1852519.09!

(362191,21] 95295710

7.635,33 87 63533

!63 784,80]

(116026,00)

453431,39 6 526476,47

(63 764,80) (626 719,87] (626 719.67)

389.646,59 5899 75660

(118026,00) (1234342,451 |l 234 34245'

271 620,59 4665414'

RICMDO f*,*- OJQVWÍAIZljr-uMTi rintj<cti,eCPt 074 001 «•• lt

k. -•**• /*. M i '

VA ROCHATÈCXITC mm COKTAir*JDArv«nc^/ipioins/o o

ESTADO DO AMAZONASCOMISSÃO GERAL DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO E CONVOCAÇÃO

Resenha: 17 7/05-CGL

AVISO

lJPregão n° 697/2005 - CGL: Contratação Oe PessoaJurídica Especializada para Suporte Técnico e Serviçosde Manutenção Preventiva e Corretiva na Área de Infor-mática em Softwares da Central de Marcação de Con-sulta - POLICLÍNICA CODAJÁS.Data da Realização: 14/10/2005 às 08:30 horasValor do Edital R$10,00

O Edital e seus respectivos anexos, auando for o caso,podem ser examinados e adauiridos na Av DjalmaBatista, 346 -1 ° andar - Departamento Executivo - Cha-pada, das 08:00 as 13:00 horas, meãiante pagamentodo valor correspondente, acrescido da taxa de expedi-ente (R$ 2,50), através de DAR (Documento de Ar-recadação) - cóãigo do tributo 4441 - Venda de Edi-tais/Secretarias, em uma das Agências da ReãeBancária credenciaOa pela SEFAZ

AVISOEndereço eletrônico: Os Pregões Eletrônicos serão real-izados em sessão pública on line pela INTERNET, atravésdo portal de Compras do Poãer Executivo - Compras-Net.AM, com enãereço eletrônico"www.licitaram,gov.br,

meãiante a inserção e moni-toramento ãe daãos geraãos ou transferiãos para oaplicativo

"licitações-e, constante ãa página

eletrônica do Banco do Brasil.

01) Pregão Eletrônico n° 179/2005 - CGL:Contratação de Pessoa Jurídica Especializada emServiço ãe Conexão á Rede Mundial de Informação (In-ternet) para a Secretaria de Estado de Assistência Social-SEAS.

Recebimento das propostas: do dia 11 de outubro às07:00 horas ao dia 14 de outubro de 2005 às 09:00 ho-ras Abertura das propostas: 14 de outubro de 2005 ás09:30 horas Início da sessão de disputa de preços: 14de outubro 2005 as 10:00 horas Tempo de disputa doLote: 2 (dois) minutos mais o tempo aleatório do sis-tema.

02) Pregão Eletrônico n 180/2005 - CGL:Aauisição de Material de Laboratório (agulhasdescartáveis) para a Fundação de Vigilância e Sauãe -

FVS.

Recebimento das propostas: do dia 11 de outubro as07:00 horas ao dia 14 ãe outubro de 2005 às 09:00 ho-ras Abertura das propostas: 14 de outubro de 2005 às09:30 horas Início da sessão de disputa de preços: 14de outubro 2005 às 10:00 horas Tempo de disputa doLote: 2 (àois) minutos mais o tempo aleatório ào sis-tema.

03) Pregão Eletrônico n° 181 /2005 - CGL:Aauisição de Suprimentos ae informática (Cartucho,CD, Disguete, Toner e Mouse) para atender as necessi-daaes ão Sistema Nacional àe Emprego - SINE e suasUnidades - Secretaria àe estado do Trabalho e Cidadã-nia-SETRACl.

Recebimento das propostas: do dia 11 de outubro às07:00 horas ao dia 14 de outubro de 2005 às 09:00 ho-ras. Abertura das propostas: 14 de outubro ae 2005 às0930 horas. Início da sessão de disputa de preços: 14

de outubro 2005 às 10:00 horas Tempo de disputa doLote: 2 (dois) minutos mais o tempo aleatório do sis-tema.

04) Pregão Eletrônico n 182/2005 - CGL:Aauisição de Eauipamentos de Informática (Soluçãode Servidor de Banco de Dados e Servidor de Apli-cações, Uniàade de Disco Externo e Unidaàe de Fita

com Software de Gerenciamento àe Backup) para aFundação àe Hematologia e Hemoterapla ào Ama-

zonas-FHEMOAM.

Recebimento das propostas: do dia 11 de outubro ás07:00 horas ao dia 14 àe outubro àe 2005 às 15:00 ho-ras Abertura das propostas: 14 de outubro de 2005 às15:30 horas Início da sessão de disputa de preços: 14

de outubro 2005 às 16:00 horas Tempo de disputa doLote: 2 (dois) minutos mais o tempo aleatório do sis-tema.

Será sempre considerado o horário de Brasília (DF)para todas as indicações de tempo constantes noedital. O Edital e seus respectivos anexos estarão

disponíveis para os interessados unicamente por meio

eletrônico

CONVOCAÇÃOA Comissão Geral de Licitação - CGL torna publico,

para conhecimento àos interessaãos, a Convocação

para Comunicação àa Análise da Aceitabllidaãe e

Abertura Oos Envelopes ae Documentação, referente

ao Pregão n 662/05-CGL, dla 04/10/2005 às 09:00 ho-ras na sala de reunião n 06

Epltácio de Alencar e Silva NetoPresidente da CGL

ia 3Junud òo 8aamaaam Indicadores Econômicos Manaus, sábado, domingo | segunda-feira, t", ¦_._ de outubro de 2005

MOEDAS

Real

Qmtmamam_t___mm tam cau^mPwotfcawniwri ..noa BBS wm,jSmSm 0i-1578" EHB J'"*S5CutoalNoruegi) 0.3W2W _ DOIai|Hongltong| 0,Z863V9

CohmiSuç.1^ CU86318 "

Guam» (Paraguai! _ 0,00Ò36jS

DoUr.UJA] ' 2.221*0 _ '

Peso{Umquil) ~

0,092270

BBfiSB 0.S9Z0A PwoIMÍNkoI 0J»lV_é_\Ku\vt___ " I.69ZZ6 RuWc(CU) 0.0779)9

Novo dolar flalwanl OÛM. juro' 2,67012fHiitoisiinij

" 1,71629" EfisSI mam

(otacoes * KMI9/2005 do BancoCential, (' I Untdade Monetaiia I uiopeu

Wtar

Vílof uíçk) Mijrt^ío m inIC)

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Ontem ¦0,10 lun l_2

Nasemena -2,03 Jul 1,71

Noméi },W Ago t.tt

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Mtfudo CwyBW Vm*(RS)

l jmtno livre ontem j' 122% 2jJ0ii*,!»-,».»'» •¦ 2,2/m yjy

PaialelooiitemQ 2,«5 /Vi

Dolatc at» ontem ('} 2,4J0 2,SJÕl)i.eceii\apaialekicambrolivre 9,96% !HI>'>»

'. Cotac ao medu do mercado .{"iLomjodoBincoCfntHl

Dólar futuro

tmS$.i»ÍMIf

OrtA» 2322 Htm 1JK Ban ,.v

Cimbio turismo

Moed.s Compra IR$ Vendai 11 Ji

liolai aroei-cano _Y[ JJÍHolaiaiwcicano/<tie<iue»i*qem Ijt

lenejaeonís 0,01907 0.020ÍStem». L428S ____.

Cl CmkJo mW* do Banco (mai

Risco-paiiEmbi-f rtimnm. Fluxo Cambial

libra esteilma Í.S200C

Eus z__m_OBancodo Brasil nao Fornec eciascota<oes ontem

Mercado internacional

40000C

.um

tttm Em pontos Snodl*

am» IK

Arçenbna 363 1.71

Equador 639 2.14

Menio 13» 1,43

Peru 137 ^14

Venezuela 313 7,40

Fonte jPMorrjan

Rtstnras Intwnacionab

USS milhões em final dí período

DtU Htm OM Vilor

1996 44SS6 Mji 60709

1999 33.056 Jun 59.885

2000 32.990 lul 546M

2001 3S.640 Aço MIO»

2002 38.376 14AW/2005 56169

2003 49.254 15/09/2005 55968

2004 52937 16-W2005 55.970

Abt/05 61391 19W/200S 55,863

Saldo em USS milhões

DiM Comer. Flfl. Global

AcunvjÕOJ 20327 74209 12969

Atum 2003 28 355 25976 716

ÃcunWOW 36672 24 747 6362

tti 3.507 2976 531

M* 4Í58 5.069 811

ttt 5310 " 4.581' 72»

JU 5552 3.518 2J34

_Ajo U73 4«0 7

Balança Comercial

ím USS milhões

DM In Imp Saldo

2003 73084 48291 24 79)

2004 96475 62111 33.664

Ay 11348 '7676 3672

1'Sel 1066 539 527

fí* 1.871 1.017 8543«Set 2840 1.538 1.302

fita "

2.561 ~

1703' 85»

fct 8 33» 4 797 3.541

(ot»(oes de compra N.Tort Condres luro

libra esterlina (_t 1,7642 0,6817

Polar americano USO 1,7642 UtÜl

lioiai canadense (AN 1,1626 2.0518 1.3987

Marco alemão PCM

Florim holandês W.G

FrãiKom(o" "

CHf )_2933 ~TM 1.5M0

Francobel^« Bf F

Frantotrancts Htf

lua Italiana ITl

lenejlpones Wt 113.47 2«U6 Í3M2

Corojttirwnarûeu PKX 62031 10,947 7,4629

Coroa norueguesa NO* 6,5438 11.54» 7,872»

Coroa sueca SH 7,7416 1)662 9.3139

«ehm austríaco AT5 —

fscudopoctuçuís ESC

Peseta espanhola [SP —

Urçd Mkm f unçftaMI CUB 1.2031 1.4668

Nova Yort disponíveis tiansleifncias bancarias ao Fitecioc, «xluindocomissões: dolai em lelacáo as moedas Madas I ondres libra 'rente ísdem** moedas /irnquf fbsooniven tumter^rK ia* hWftlH èo b8W8Francos sukos i quatro dftmiais por um dolar rsladunideiisf pw uma liòia«lertina e por um dolar ranadf ns» Para as dfmais moidas. os francos sui(OScorrfspondem a (fm unidades.

'11 fm dolarfs por wro. ttts NV

Correrão dc seguros e outros contratos

Fatores de correio d* seguros e de outros contratos

INVESTIMENTOS

TR/Poupança/TBF BTNF

Dias Contratos Contratos a partir Contratos do

gjMjMjMffl d« 01/07/94(2) sistema ban<ário(3|

02/10/2005

0J11131466 2,52545846 0,011)5872

0,01131466

03/10/2005

2,52545846 0,011)1652

0,011)1466

04 10 20052,52545846 OJÜ143225

0.01131607

05 10,2005 0,01131763

2.52577J)-)

06,10/2005 0011)1926

2,52612007 0,011)7400

2,52648534 001116)80

07,10/2005 0,011)2065 2,5268)991

Fator duro para aptKacao Éjuros not contratos df uquros 11) Antiço IDTH 'íl f*toracumulado d» juros 1WFAI TR), segundo a Fenasfç (): Fator para outros corautosUnam «os, liados da F»»a.

Certificado de Depósito Bancário

Taxa anual bruta prefaada, em %. para apltcatòesem agencias

Fanas emiti Taia mínima Tau maiima

10000,00

lOpOOOÍO 17,4Taxa prefiiada de )0/W/200S. corresponde a aplic ac»c por 21 dias úteis

Penodo TR Poup TBF% % %

lliWa 11/10/2005 Iâ2470_ 0 7482 1,4500

12/09aÍ2,10'200' 0.2967 07982 1J304

13,P9al3,102OO5 0,250) 0.7516 1,4533

14/09a 14/10:2005 0,246) 0,7475 1.449)

)5fl)9 a 1510-2005 0.2556 0,7569 1.4587

16/W a 16,102005 0,2056 0,7066 1,3680

17/09 a 17.1Q.2005 0.1738 0,6747 1,3058

18/09 a IMO.2005 0,2125 0,71)6 1.J750

19:09 a 19 102005 0,2487 0a7499_Ji4517^

20/Ò9a201Q'2005 0.2517 0,7530 1.4447

21>Wa21 10'2OO5 _Vm 0,7501 1.4519

«!Wiil'.'Q;;2005 0,2428 "07440_ 1,4257

23/W a 23/10/2005 0,20)8 07048 1,3561 '

24/09 a 24; 10/2005 0.1707 0,6716 1.2926

2S/O9a25/10-2X5 OJ067 0JO97 1,)611

26A19 a 26/102005 OJOI 0.7433 1,4)50

27/09 a 27'1Õ, 2005 0.2240 0,7251 1.4066

28/tl9a2810.'2005 0,2498 07510 1,4528

29W a 29.10/2005 0,2518 1,4548

Mm K26W'2005 1.437»

l7Z-____ 1 4459

2H209/2005 1,4511

W/097005 1,4501

KM»'»05 1,4511

01/10,2005 1.4411

02/1O/2O05 . 1.4395

03/10/2005 1,4447

04,10/2005 1,4436

05/10/2005 1,4401

06.10,2005 1.4289

07102005 1.4280

08/102005 1,43)5

0 BTNF f» ertnto¦)'¦• d ¦ uo orngxta/akuladospelaFotll

Os dadospelalltf

Ouro

Bolsas de Valores nacionais

Indkes

Ftthamtnt»

Ontem Dla Var.%

Hiummts

mmma»

31.583 ? UO

|rtl 9JÍ1 Jjgj

Bolsas de Valores internacionais

til+ 1,01

Fechamento

Ontem Dia Hium

IA) ant.|») mts Kl

Varia<oei%

AA A/C

Dow Jones Nova York 10 56870 10 552,78 10412,82 +0.15 * IJO

Nasdaq Nova York 2151,69 2.141,22 2129,76 +0,49 tl.Qj

FtnanoalTimes-LondteslOO 5 477,70 5.478JO 5,255^0 ^,01 t4,22

FhincWTimesCondtes250 7.951,10 7925,10 7,722,40 +0.3) +2,96

Nikfcfi Tóquio 13-574,30 13-617,24 12.453,14 -0,32 -9,00

Menral 1.694,83 1709.89 1.589,42 .tt _)t>l

RS potîama, para conltatosòe 150 j Fechamenio BM&f

Ontem Diaan Ha 30 Al «X»»«"do (A| tenoitB dias %

Disponwel 33j75 )i^g i),55 .,** +0,60

BM8.F BoKadeMercactoriasSFiitiircn

Mercado externo IMpoconytroj

N.Vort 469,00

Paris iVd HonqKonq 47),75" "

FtanMurt

Taxa Anbid (CDB CDI)

PM Prazofdias úteis. Taia pre no período

26/09/2005 01 19.4Õ«Mã«aano

27/Ü9/20O5 01 ' ll,40Sta«aano

28AJ9/2005 34 19.16*. tana ano

«W/2005 01 19,42Ma«aano

Tjna anuak/ada com base em Hl dasuleis. a partu de 1 09/2000

Poupança/TR/Ufir/BTN+TR/TJLP/Salário mínimo/Taxa Selic/UPC/DI

Jul

0,7588

02575

(4)

l«*tadorw Mar Abr Mai Jun

Pociparça (jH%J 0,764» 0,7013 0,7540

0,8008

TUTaxaRetenndaUDO» 0,2635 02003 0,2527 0,2993

Ufir Unid.FiKaldeMlIS) (4) (41 J^ (4)"""'

EBlüaSB 1,4142 1,4180 1,4206 1,4244

5el Out

omi0.3466

141

TJlP|%aoano)

1.4286 1,432)

9,75 9,75

Salário minimo (15) 260.00 260,00

Débitos federais - taxa Sfüc 1%) ()) 1.53 J£|

UPC Unidade Padrão de CapitalIFmRS) 20,01 20,12

DIOvf.(2l-em% 1,52 1,41

JO0.00 300.00 )00 00

1,51

S00.00 100.00 300.00

m.£_._ 20.27 2027 20.27

(irau do dia I'(2! Taxa Dl over com oase na cotacaodiína da Andima,n:luio pela tau Wkp paqto de dr6iios tederais m atiaso nomes do pagto anufdt IS 41A Ufir k» extinta 0ultmmva(oifFI51,l_641.

FAÇA SUAS CONTAS

Contribuições á Previdência Social smni»o os-Facultativo Impreur» (mptefador

iuranti.«i«n«Sicil_ienualguH¥alc_i Cortnbüi (oen M*. ubrr c !<¦¦ -I» ¦•¦

entieommmode«5 WO\. Mleo «anandci de «5 100 f, IIOOp e nmáximo dr R5 2 06*. 151855)14)1 poi maxmode»5 2664.1 V8ÍJ914ÍI po'meiodecarnf me»del_*S

Atualizações de valores

io .«et» d» pessoas lisnat nci*e por carne 20* »6rf o qua recebeinpeit__ndoominimoile85IOOill560ieoma»T« de 852 668.I5IR5 511.6)1

M i*H* ik pnw* iumkM irm devconiu dr 1 '* tObn u qur mtta. tti o".».»« I» «51 HA 15 iR5 291.49; A empresarei ou» por me» de t_P5

H«rbrdrpnwM|U'idKJsrfiuiJs irm tff«onto wiüPS, dr IKwbrt ot|tirrecf6ede|uridicas.ateotetodell5 2b6l,l5'85 29)49) vnan mryi.npijiecc*e2t"\, via carne sobreadrleiensaateltS. 666 iS

Ul 10 IWi02

¦10/2005

0110.200504IO200505/10/2005

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Poupança

m_0,76»

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Fmprefadot domestKM

Aliqvotai Mtninw Maiuno

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Finpresador |2 _JX) lisj'S

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1 (4kulosot_ieoletodo_alanodecontii6uicaodeseieml_ioR5266l.l'.

Trabalhador asialanado

Salino d» contnbunaoidS Aliquotji \ "

AI^Wq.45 10j

Of 800,46 at>900,00 |jm

PeWOI ale 11)4,07 «£0

Del)RO»al*2«»;15_ lljQQ

¦liem*.nodMdoven<imenioi)a4p6iacao <1.1 t, 5 e 6) em «5 i4.KA Fatores de Conversão rAiuali/acaodoPirana 0 BIWI» extarto Os <ak«fs atuais punem _ atuai/acao/om. 18 AUHVdeIO.U6l994vale(85í 750.00 SiAUhlo.f«uila

Tributos municipais

Valores para 2005 p,}

V«kxdl*UFM Unidadelival/liiMuniiipio^l 76,5»'***!">'

Un^FtscaldeMettncBaAJlpIUiipl ._.__•*«•

Reajustes de aluguel t outros contratos

Acumulado Acumulados

ate iulho ateaqostn-

PI Impresas tttts p,a«i para paqai are I 10 f pessoas ts**, ale 17/10 A poesse', vencimentoi tia multa de 4* j íoo»» do aiiaso e |c_roc 5ek. tendo l* nom*i(íovffKimrfltorHifXjm^(top*9ímrnt?" AkgiK.raspartl.eirrminaKbasedecaicuiodotlAF Ha *.-*..:,.

LEI 0,45 1.2» 2,45 tM 0,10 QJ5 l!»8 4.95tt® 1.10 0.60 0,78 "4,88 1,6) \» 0,41 2,71

"

WM 0,99 0.14 1.Q1 5.36 1,4) 1,64 0,06 ),4)~

«PÍ 0,62 1.5) 27) 554 O08 062 2,28 5,01

lAiumulado ale iulho ieawsiaalui)uer>f;ontr«usj pan» de acoste parapao*iienioemiei»ôiiurouUdü «tr tqnvo *N|irtU i pariu dr «tr^fcío, pat píçjTirnio tm outubro

FGTS

Ciedilono dia 10/09,2005 0.5940V

" Contas com juros anuars de I» corresponde a 0.3466 *. de T» mais

0.246627'* de iuros

Tabela do Imposto de Renda

Rend em 85

Alf I I6W

OUTUÍRO'05

Deduzir RS

Ari.iia3ell64:'r.. ..'h/xihemo

15^0

Salário-família ootuiio

5aUno alf 85414.7» 8521,27

5alínot_eRS4l4.79a»*R562].44 R$14,99

27,50V»tude232WO

Reduções i tiabamjijor assaianado t RS li/ por dependente 1 pensão aknnwria I cunmMcaoaPievnMncia Social 4 «s i IM pc aoosenradonaa(|uem|aiompieioj6', «nu ) cMr*ucMsp/ap.ew»ni_i pMM D- mFappaçaspetoconrnpurtft (amUeao asmenc-iinadainoiaem I a ieri<Jr*prws tv. I fl uitúê, no hrro | au

AGROPECUÁRIA

Mercado interno Mercado externo

Produtos Ontem Dia Htum Varia<oes %

I») am.ll) mae k/t A/CÃcwtpllFoltãm 29,00 29,00 29.00 000 0.M

CalflinosIFolhaX") 228,75 2)0.00 24975 0.S4 8.41

Ffij*ocarlpltltAX"l 89,00 »9,X 90,00 0,00 1.11

MiwltAh") 18.20 1170 H70 OJO 2^7

^!'<**!^! 24« 24,76 27.01 -ft32 -163BoiaordocSin<nc,"l 54,00 54.00 51.00 0,00 +S.M

• R5 por lardo de )0kq no atacado 5f ,f RS por sae a de 60 kg '"Mrtpoi

anoba Colaçõeslwn«Klaspelo(A,FoltiaeSindPecuaristas

Petróleo

Produtos Ontem Dia Haum Variações H

(A) ant.(6) mes Ci A/B A/C

8rent(Lond USSIurlI- 6348 61.84 67,57 0.56 6.05

WTexas(NVU55/barl: 66.24 66 79 6981 0,82 5,11

GasolinaÍRS,litto"i 2.363 2.363 2,189 0.00 ""77.95

B8WKHWW1 ___.__L_»L_..__J«.7 1.711 000 +10.29

ÃãcÕÕJ RS-l-tro") 1.130 1,120 1.060 +089 Zj._s• i.otaâodlsl8h(iMl,Conti d inovi "iPrecos medos fm apostos na

iidadedfSP

Produtos Ontem Dia Hium Variações tk

IA) ant III mts (O A/l A/C

Aeucar (NY II 10.95 10.89 10.12 +055 +8,20

AjJodaolNYJl 51,50 53,10 41,75 3.01 +5.64"

CataulNT 21 1413.00 1434JJ0 1 3S2fl0 J.45 t^L

C*WM) 93^5 92,95 94jp" *QM 1,11

M»Q(ü»caao 1) 205.50 203,50 20)30 +0,91 +0.9»

WllOfcWi-a S73J5 560.» 599.75 +2.27 -4,42

Dados ifferentfs ao primeiro contrato 1, Centavos de dolar por kbra peso 12) USS portonelada ) Centavos de doiai por bushel

Metais

Produtos Ontem Dia Haum Variações S

(A) ant II) mts |C) A/l A/C

Alumínio llond.es-II 1 857,00 1849.00 1.859.00 +0.4) -0,11

Chumboilondres 1) 975,00 975.X 908.00 0.00 W.38

Cobif Londres- II 1949,00 1955.W ! 910.00 <.I5 +1,00

lslanho'loniesl) 6 580.00 6 585.00 7095,00 0,0» -Jjt

Níquel ilondresl) 11500.00 13 490.X 14915.00 +OJ2 832

7mco(londin-J) _ 1411.00 1.384,w" 1349.50 +1,95 +4,56

PratalNo»aroiÍi-2) 74". 80 750.10 691,00 0,57 .79)

1 Doures por tonelada ] Centavos de dolar por onça troy

INDICADORES DE PREÇOS

INPC/IBGE

Deiembro 1993 = 100)

Variações percentuais

Nomes Noano Uh 12 meses

Mato 2543,70 0,70 3,39 jy]

Junho 2.540.90 -0,11 3,2» " 6.28

K*o 2.541,66 0,03 3,31 _____

Agosto 2541,66 _ 0,00 3.31 5J1

IPC/FIPt

Indice Vanacoes percentuais

(lunho 1994 !0O home, Noano Uhlímes^

Maio 261,4813 0j5 2,92 7^Junho 260,9583 j)^ JJÍ _yiJutio 261,7412 Ç,30 3,02 "" 6,20Agosto 261,2177 -OJO 2,81 495

INPCIBGF IndkeNacionaldePrecosaoConsu-nidor IPC í h* Wicf de Preços ao consumidor _ Fundação instituto de Pesquisas íconòmuas

IGP-M/FGV IGP-DI/FGV

Afosto/1944 =100)

Junho 3363301

Julho 335,663

Variações percentuais

~ft44 1,75

-0.34 1.41

0K.12meses IA90SM. 1994= 1001

líl _*>

WtWptt pfftmtuaii

UN.12*

¦0J5

Agosto -0,65 o nytenibio )) 1.690 -0.53 0J1ir,P MIGV Indice&eialdePreciisdoMerradodaFimdasaoGeiu-ioVartias

),4j Julho

2,17 Agosto

I iiA_

tltW 0,79 0 ¦;. 2.71

l&P FGV Indice Geral de Pr eco-, da I undacac Getulu Vargas

Outros indicadores de pregos

índices Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set 12 meses

IPCAdoBCt^l _ 0,59 Ml 0^7 0,49 -ft02 OJS 0,17 6.02

IPCA Isp. IIK*£]_ 0,74 0,35 0,74 0»3 tt!2 O'] OJ» __ 0,16 :, 9',

ICVdoDieesei*,! 0J2 ft»1 0,50 0,39 -Q17 -ft17 OJO 4J9

K.Vdat_assf Media Ordem tf. 0J1 0,49 0,72 OJI -0.55 0J6 -0,15 4J9

INCCdolGPWFGVW 0,44 0^7 0,72 2,09 0,76 0,11 PJ2 8_J»

(UB Stndu>on(9b) JM 0,69 0,12 2J8 0,03 0,02 Q.1S 6^9_

IPAdolGP DI'IGV(%! 0,39 lj» 0J3 0,9» -0,7» 1,04 1,16

IPAdoW «WCTff» OJO 0,94 0,96 0,77 1,M 0,65 OJ» 0,76 0.43

-FCdOtCf DWVM 0,43 0,70 0J» g79 O.05 0,13 0,44 4,48

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Causa: sem assistência medica

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Confiança doconsumidor caiem setembroO índice de confiança registrou queda para 86,6 pontos

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Garanta rrxSegurança

A confiança do consumidorna economia norte-americana,medida pela Universidade deMichigan apresentou, durantele\antamento. expressivo recuoao passar de 89,1 pontos emagosto para 76,9 pontos no mêsde setembro.

0 índice ficou muito abaixodas expectativas dos analistas demercado que previam que oíndice corrigido fosse para 78

pontos.No início da semana, os dados

preliminares do índice de confi-anca do consumidor apurado

pelo instituto privado de pesquisaThe Conference Board regis-travam queda para 86.6 pontos,contra os 105.5 pontos registra-dos no mês de agosto

A universidade destacou emseu trabalho de pesquisa, a pre-ocupação dos americanos com os

prejuízos causados pelos furacões"Katrina" e "Rita",

que atingiramo país com menos de um mês deintervalo, e também, com relação

Segundo o Departamento do Comércio, osefeitos econômicos causados pela devastação

provocada pelo furacão Katrina, que atingiu acosta sul dos EUA, no fim do mês passado, jáse refletiu no bolso dos americanos.

aos preços da gasolina, que afe-taram a confiança no desempe-nho da economia do país.

QI HU \OS

GASTOSOs gastos do consumidor ame-

ricano. no entanto, caíram 0,5%em agosto, maior recuo desde omês de novembro de 2001,segundo dados divulgados nasexta-feira peio Departamento doComércio dos Estados Inidos.

A queda nos gastos do consu-midor americano ocorreu, segun-do o departamento, devido à altados preços da energia.

Segundo o Departamento doTrabalho, os preços da energiaapresentaram uma elevação emtorno de 5% no mês de agosto.

Dentro da categoria energia, os

preços dos produtos ligados ao

petróleo tiveram alta de 7.9%, e osdos serviços do setor de energiasubiram 1,3%.

REDUÇÃOinuiAi."

A renda dos consumidoresamericanos, por sua vez, caiu0.1% em agosto. Segundo oDepartamento do Comércio, osefeitos econômicos causados peladevastação provocada pelo fu-ração Katrina, que atingiu a costasul dos Estados Inidos no Tim domês passado, já se refletiu nobolso dos americanos.

A previsão dos analistas era de

que os ganhos dos americanostivesse subido 0,3%.

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NOVO COMPLEXO

Academia abre matrículasMaior rede de academias do país está recebendo inscrições em Manaus para iniciar atividades

A Companhia Athletlca abre,nesta segunda-feira, as matrículas

para a unidade de Manaus, que vai

funcionar no Studio 5 Diariamente,durante todo o horário de expedientedo shopping, incluindo domingos eferiados, recepcionistas da academiaestarão atendendo em um estandemontado em frente ao Cinemark. Arede de academias vai inaugurar suaunidade, em Manaus, na últimasemana de outubro

Os primeiros mil clientes tentodesconto de 23% no valor damensalidade e cstarflo Isentos da

de matrícula e do pagamentoelrinha.

Instalada em uma área de 6.000

metros quadrados, a CompanhiaAthletica Manaus funcionará comtudo o que há de mais moderno nosetor de fitness e wellness. 0 aluno

poderá usufruir de programascompletos nas modalidades de

ginástica, incluindo spinning ehidroginástica; esportes; lutas emusculação. Somente a natação será

paga em separado. A academiatambém oferece programasespecíficos: o Platinum. para pessoascom mais de M) anos, e o KliLs, piraadolescentes, crianças e bebfs

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mercado brasileiro, a CompanhiaAthletica í a maior rede do Hrasil eestá entre as 54 maiores e maisImn sumlidas do mundo, segundoiTcenie levantamento daInternational Health Kacquet NSportscluh Association. P.m 200S. íoieleita, pelo segundo ano consecutivo,a melhor rede dc academias do paisem pesquisa feita pela revista

KunningKK Na ediçáo da semana

passada da revista Veja Rio aparececomo a melhor academia do Rio de

Janeiro, eleita após criterioso estudoem mais de i<) instalações cariocas.

Além do Rio e de Manaus, aCompanhia Athletica está presenteem Belo Horizonte. Brasília. Belein,São Paulo. São José dos Campos eCampinas Possui ainda unidadescom a bandeira Cia Kxpress -formato

mais enxuto, com mensalidadesmais em conta, embora commesmo know-how- nas cidades deSão Paulo | Ribeirão Preto A

próxima investida do grupo eCurltiba-PR, onde Inaugura, emmarço de 2006, uma Cia. Express.

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Batalha do* VegetaisAnimaçlo, Livre. VCallacc e

seu leal cào, Gromit, têm a

missão dc descobrir qual 0 ;

mistério por trás dos jardins '

do vilarejo onde vivem. L precisam ser rápidos, já que este

_tneaça a competição anual do j

maior vegetal, organizada pelaSra. Tottington.

Cinemark 3: 13h45el5h55

(Sessões exibidas somente nos

dias Io e 2 de outubro).Amazonas 5: 14hlu (

16hl0 (Sessões exibidas so

mente nos dias 1" e 2 de ou

tubro).

ESTRÉIA

A FeiticeiraComédia, Livre. Isabel í

(Nicole Kidman) é uma bon

dosa bruxa, que vive no vale

californiano de San Fernando

e deseja mudar de vida. Isabel

está decidida a renegar seus

poderes sobrenaturais e levar

uma vida normal. F.nquantoisso Jack Wyatt, um ator quedeseja resgatar sua carreira, se

dedica à nova versão da clás-

sica série de TV 'A Feiticeira',exibida nos anos 60, na qualinterpretará o personagem.Darrin. Convencido de queIsabel poderia interpretar a

personagem Samantha na

série, |ack a convence a se

tornar atriz. Por sua vez Isabel

.vê em Jack a chance de levar

uma vida normal, sem precisarUsar seus poderes, e por isso

aceita o papel.Cinemark 6: 12h (Somente

dias l°e2de outubro), 14h20,

16h40, 19h, 21h20 e 23h40

(Somente dia Io de outubro).

Amazonas 1: 14h50, Ph,

19hl0e21h20.

CONTINUAÇÕES

Maluquinho vira série de TVDepois de passar pelo cinema e inspirado vários espetáculos teatrais personagem vai estar na TVE Brasil

Horror em AmityvilleTerror, 16 anos. F.m 13 de

novembro de 1T4 a polícia do

condado, de SufoUí recebeu

uma chamada telefônica que a

lovou a uma casa. No'local a ;

polícia encontrou o assassi- i *

nato de uma família inteira en- j

quanto dormia. Dias depois,

Ronald Defeo Jr. admitiu queusou um rifle para matar os

pais e seus 4 irmãos, alegando

tér ouvido vozes na casaque o

influenciaram. Um ano depois

uma família se muda para a 1

antiga casa. Nào . demora

muito para que estranhos

eventos aconteçam. •

Cinemark 7-, 14h, 16hl0, j18hl5, 20h3.0, 22h35 e 0h4ü i

(Somente dia Io).Amazonas 6: .4h, 16h.

18h20,21h.

Amor em JogoRomance, 10 anos. F.ssa é

uma comédia romântica ,moderna sobre uma mulher de

sucesso que acredita ter final ¦

mente encontrado O cara perfeito. Tudo parece ser ideal até

que a temporada de beisebol

começa, e ela vai ter de compe-tir com seu primeiro e ver-

dadeiro amor: os Boston Red

Sox. F. um triângulo amoroso,mas com uma diferença: ao in- |vés de se tratar de três pessoas,essa história envolve vinte e ,

oito: um homem, uma mu- jlher.eum time.

Cinemark 3: 20h2 5 e 22h4UAmazonas I:19h20,21h30.

0 personagem mais famoso da

literatura infantil brasileira mu-

dou de cara e, a partir de novem-

bro. o Menino Maluquinho vai

aparecer pela primeira vez na

televisão de cabelo ruivo. numa

série de 26 capítulos da TVF. Brasil-a produção negocia a exibição

em outras emissoras.

Ele está diferente dos conheci-

dos traços do cartunista Ziraldo e

do que já foi exibido nos cinemas

Mas sua casa, cujo cenário foi

construído num estúdio da zona

oeste do Rio de Janeiro, onde

acontecem as gravações, é fami-

liar: o quarto vive bagunçado; os

brinquedos, espalhados; as fotos

enfeitam as paredes e as estantes.

Os móveis da sala, do es-

critório. da cozinha, do quarto e

do banheiro são envelhecidos, e

os eletrodomésticos e livros, usa-

dos. Tudo, segundo o diretor da

atração. César Rodrigues, ajuda a

imprimir realidade ao programa

III.MI

bMVtSTi."É

um personagem muito co-

nhecido. porém multo jovem e

brasileiro 0 grande mérito da

série é estar centrado no livro. É

uma história de vida", diz César,

que também será o diretor do

terceiro filme do personagem

para o cinema, que deve ser feito

em 2006.Escovar os dentes, fazer xixi, o

primeiro dia de aula. a hipera-

tividade infantil. I primeiranamorada, as diferenças entre os

amigos, o incentivo à leitura e as

brincadeiras saudáveis em

família são hábitos da vida"maluquif*--''.

FASES

Maluquinho, que na

história original tem

dez anos, será

mostrado em três

fases: uma antes, de

referência, aos cinco

anos (íclipe Severo);

na idade do personagem (Pedro Saback);

e, depois, aos 30 anos.

As histórias do dia-a-dia da

típica família de classe médiaforam costuradas no roteiro cri-ado por Cao Hamburguer e AnnaMuylaert. a mesma dupla de•Castelo Rá-Tim-Bum' (1995). o

premiado e elogiado programainfantil exibido na TV Cultura aléos dias de hoje.

A equipe de produção doMenino Maluquinho' é pratica-

mente a mesma, ao menos nasbases, tendo à frente do projetoBeth Carmona e Rosa Crescente,

presidente e diretora de progra-mação da TVE. respectivamente.

Maluquinho. que na históriaoriginal tem dez anos. serámostrado em três fases, umaantes, de referência, aos cincoanos (Felipe Severo); na idade do

personagem (Pedro Saback); e.depois, aos .0 anos (ator in-definido).

"0 último |que apare-

cera em depoimentos no meiodas tramas, serve como agluti-nador de todas as histórias, comouma reflexão do que ele fez na in-fância e do que é atualmente",afirma o diretor.

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mm. ^^^í Al, _.

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Ziraldo desenvolve parceria pela segunda vez com o canal para a programação infantil*

Emissora voltada para educaçãoA série é uma oportunidade dc

resgatar o papel da emissora, queé educar, segundo Carmona, quetem promovido nos últimos dois

anos uma bem-sucedida reestru-

turação no canal. "Fazemos

um

programa comprometido com o

que achamos que deva ser uma

TV pública no país. É a possibili-dade de oferecer algo desen-

volvido originalmente. Temos um

compromisso histórico com

isso", diz. Carmona.

Náo é a primeira vez. que a TVE

aposta em Ziraldo para produzirum infantil. Em 1998. gravou 20

episódios de 'A Turma do Pererê'.

exibido até hoje na TV

INVESTIMENTO

si<;\in<:\Ti\oDe lá para cá. nada tão significa-

tivo quanto '0 Menino

Maluquinho' -um investimento de

R$ 7 milhões com parte dos recur-

sos do MinC e que ainda procura

patrocínio da iniciativa privada pormeio de incentivos fiscais- foi feito.

"A gente já trabalhou com ou-

tros programas que fizeram

sucesso entre as crianças. Mas.

desta vez, a gente quis trazer a lite-

ratura para a TV como home-

nagem ao Ziraldo. aos pais e as

crianças", diz Crescente.

Uma placa na porta do quartoavisa:

•'Atenção: Maluquinho"."É um menino que tem uma in-

fância normal. Ele não é um

herói; é um menino feliz, porisso é maluqoinhe". diz Ro-

drigues. "É um misto de criativi-

dade com liberdade na condução

da própria vida. da resolução de

problemas, na tristeza ou na ale-

gria. Dar limites é diferente de

limitar", diz Carmona.

0 Menino Maluquinho' da TVE

tem no elenco Eduardo Galvào

(pai). Maria Mariana (màe) e Uva

Nino (Irene), entre outros.

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Manaus, sábado, domingo e segunda-feira, Io, 2 e 3 de outubro de 2005 Entretenimento & Negócios 3Jurnnl ho (_.iimiiu-rcui 23

HAPPY HOUR

Bar e cervejaria têm noite agitadaAllegro e Fellice investem em programação noturna diversificada no mès de outubro para manter publico seleto

Andonon Vaiconc»loi

Para receber em média um

público de três mil pessoas, no fl-

nal de semana, a Cervejaria Fel-

lice, na área externa do Studio 5Festival Mall, localizado na avenida

Desembargador Joáo Machado,

Distrito Industrial, investe cercade RJ 4 mil em atrações variadas,

informa Ticiano Freire, gerente

geral do empreendimento.

Apesar de já ter "um público

cativo", ele acredita que "a

progra-maçáo musical do mès de outubro

movimentará ainda mais a casa",

que tem como diferencial, se-

gundo o gerente, a própria fábrica

de cerveja considerada a primeira

produzida artesanalmente no

| Amazonas. "Aqui você náo encon-

tra Antárctica. Skol, nem Bhrama",

afirma Ticiano.

WKI.l)\l)KS \\

raoGAUüçAoNa gafieira o chorinho, com

o grupo Jacobiando. é o ritmo

que embala as

noites de segunda-

feira, a partir das20h. Jhonny JackMesclado é a banda

que anima a terçareggae às 21h. Nas

quartas, as bandas

de rock esquentam a

cervejaria, com rea-

lização de tributos nas

2a e 4a semanas. Nesse

dias, a entrada custa R$ 5A noite caribenha de quinta-

feira fica por conta da ConexãoLatina. Para quem curte diversosritmos, a melhor opção é a sexta-feira com a banda Orion. Aos

sábados, sob batida eletrônica, oFellice se transforma em boate

com o auxilio da banda Mistery

Machine. Aos domingos, a ordem

é pagodear com o grupo Pecado e

convidados. Durante esse

período, o bilhete custa RS 10 evale a partir das 2..h

Oriental, regional, árabe, ita-liano e pratos diversos são as es-

pecialidades da cervejaria no ai-moço durante a semana, a partirdasllh30.

Esses pratos podem ser sa-boreados na sala vip, que tem ca-

pacidade para 20 pessoas, no

mínimo, e 40, no máximo. Aadega. com lugar para 20 pessoas,ou os ambientes para não-fu-

mantes e fumantes (área ex-

terna) sáo outras alternativas.

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Restaurante aposta em treinamentos para atender clientela que freqüenta o espaço no Amazonas Shopping até a madrugada

Casa aplica R$ 40 mil em divulgaçãoDe acordo com Freire, para de-

sempenhar um bom atendimentoao público, os mais de 60 fun-

cionários são treinados e partici-parn de palestras e reflexões. Por

meio da gestão de integração, osmembros da equipe costumamfazer avaliações entre si e com o

consumidor, para saber o grau desatisfação do cliente. "Fazemos

pesquisa de opinião, cujo objetivo

ouvir o comprador, suas sugestõese críticas", explita.

Segundo o gerente, com relaçãoà divulgação em todos os meios decomunicação, o Fellice investiu

aproximadamente RS 40 mil. paraos seis primeiros meses, e mais R$15 mil em outros segmentos. E re-vela, "embora o retorno financeiro

do primeiro semestre não tenhasido dos melhores, já se pode ver a

margem de lucro nesse, cuja razãoestá na programação".

VMBIINTT. EMTKWSIOKMVÇÃO

Trilhando o mesmo caminho

que o Fellice. o restaurante e barAllegro, loja 373, da expansão do.Amazonas Shopping, na avenidaDjalma Batista, 783. Chapada,"possui um ambiente em trans-

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formação que se adequa aohorário e aos gostos do consumi-dor de l()h às 3h da manhã", in-forma Juliano da Silva Ramos, ge-rente geral do estabelecimento.

Para o gerente, o atendimento éo diferencial da empresa, existentehá quatro anos. "O nosso espaço jáestá consolidado por conta doserviço, prova disso é a clientelacativa e assídua'.

Cardápio temvariedades nasemana

Saladas, frutos do mar,carnes, aves, peixes, entre gre-lhados e picantes aliados às be-bidas convencionais e criaçõesda casa (batidas) fa/em parte docardápio variado disposto nosalão principal. Após o almoço, aespecialidade de tira-gostoscompõe o mezanino de fu-mantes e não-fumantes.

RUMOS

POPI LARESDe domingo a quarta, a partir

das 20h. a MPB (música popularbrasileira) rola ao vivo, com cou-\ert cobrado a R$ 4.

Dc quinta até sábado. vo7 evi-olão no happy hour, antes daapresentação das bandas derock. Iluminação, música

eletrônica e DJ incrementam o

espaço da boate, aos sábados, a

partir das 2..h. Durante essesdias, o couvert custa R$ 7.

Segundojuliano. o Allegro re-

cebe, no final de semana, umamédia de J50 pessoas.

"É umasatisfação, já que a loja tem ca-

pacidade para 400 pessoas",acrescenta

Manaus, «abado, domingo e legunda-felia, i", a e 3 df outubro de 9005 Entretenimento & Negócios 3jnrt.nl bi. Cotntrurrcio

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ComemoraçõesNa última quinta-feira, aconteceu noDulcila Feita» e Convcnçôe» cerimônia alu«iva ao Dia Marítimo Mundial.

A data é considerada a mai» impor-tante para a navegação mundial,

principalmente para o Amazonas,

que é um Fstado com logística volta-da para o transporte fluvial, devidoao grande número de nos de nossaregiào. O evento foi um verdadeirosucesso e teve como anfitrião o re-

presentante da autoridade marítimana Amazônia Ocidental, comandantedo 9o Distrito Naval, vice-almiranteGerson Carvalho Ravanelli. Outra

presença marcante foi a do capitãodoi Porto» da Amazônia Ocidental,

capitâo-de-mr-e-auerra l.dlanderSanto». Con tira a» foto».

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I Ca$h ^^BMW! opinião |MW^M

f segunda-feira, 3 de outubro de 2005

mLuísNassif S;« fc*- i

Os riscos sio cambiais, não políticosm\\^^^^^

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Aos poucos o governo lula vai retomando a governabilidade. Con.seguiu eleger o novo presidente da Câmara dos Deputados, a Casa

Civil está trabalhando de forma mais focada em projetos prioritários, acampanha da midia começa a mostrar sinais d. esgotamento, o riscoBrasil está em queda, assim como a taxa Selic.Mas. na verdade, os efeitos do escândalo do -mensalão- se farãosentir no médio prazo, especialmente na subordinação completa do

governo a política da Fazenda e do Banco Central. A crise tornou o governo muito maisfraco, para se contrapor ao poder do BC.Na recente reunião do FMI. houve um alerta geral para a iminência de ima crise internacio-nal. em função dos déflcits crescentes dos Estados Unidos, da bolha imo .iliária americana, dainterdependência entre a divida americana e as reservas cambiais chin.-sas.No entanto, a visão monofásica do Banco Central continua concentrada na in lação e no uso da taxade juros para apreciar o câmbio e alcançar um nível de inflação abaixo das metas fixadas.Essa é a armadilha na qual se enredou Lula. da mesma forma que Fernando Henrique Cardoso em1998. Hoje em dia, o superávit comercial esta assegurado pelo alto preço dis commoditics. Muitavenda de produto primário gera superávits, apreciação da moeda. í prejui. o nas exportações deprodutos industriais. Por isso mesmo, recentemente a Rússia tomou medida i para impedir a apre-ciaçào da sua moeda, quando as exportações de petróleo passaram a gerar superávits comerciaiscrescentes. No caso brasileiro, o BC agravou o problema cambial ao permitir, junto com o aumen-to do superávit comercial, a manutenção de taxas de juros elevadas, atraindo também dólaresatravés do mercado financeiro.lula sobrevive à crise política. Mas será morto, mais adiante, pela crise cambiaL

Luís Nassif 'iiisnassifQ>uol.ctm.br

V

Por dentko da Economia nPorque as taxas de juros são altasPorque as taxas de juros no Brasil são tão elevadas? Fxpcri-mente levantar todos os argumentos daqueles economistas in-variavelmente defensores de taxas altas. Alguns dirão que é emfunção do tamanho da divida pública. Em tese. quanto maior adivida, maiores os juros exigidos pelos aplicadoies. F.sse quadrovale para uma empresa, que tem dc disputar recursos no merca-do com outras. Quando se trata do governo, o maior tomadorde credito na economia, o quadro é outro. Pergunte a um ban-queiro intelectualmente honesto o que de faria se o Copom(Comitê de Política Monetária) decidisse reduzir a taxa Selic em4 pontos? Diria que manteria seu dinheiro aplicado em títulospúblicos. Em defesa das laxas de juros elevadas, o próprio Co-pom invoca as metas de inflação, nâo eventuais dificuldades narolagem da divida. 0 curioso da história é que o recente lança-mento de títulos brasileiros internacionais, corrigidas pelo Real,demonstrou que o investidor externo aceita taxas de até 1 2.5%>a prazos de até dez anos.Ora, se pane dos recursos aplicados em títulos públicos interna-mente vem de investidores externos, porque não aceitariamprazos maiores e taxas menores internamente?Há muita confusão intencional nos argumentos em defesa dasaltas taxas de juros.

IIIIIIIIIIIIIIV

muRalJuros

No começo da semana passada, o Banco Central divulgou o resultado da po-litica fiscal. ()s números mostram que ovalor do juros pagos pelo poder publicoaumentaram em relação ao mesmo pe-nodo de 2004 tanto em termos nominais quanto em relação ao porvcntualdo PIB. Apesar disso, o déficit nominalde 2.1 % do PIB foi maior do que o re-gistrado no ano passado (1.8% do PIB)

Divida Líquida do \setor público consolidado

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f amêe Hetm t • ( rniri.i

Dívida alta

A dívida líquida do setor publico iam-bém cresceu na passagem ile julho paraagosto. A equação que leva em conta ototal da dívida descontado dos valores areceber pelo governo passou de R$47|.x bilhões, ou 51,591 do PIB. paraK$ l>7 J.7 bilhões, que eqüivale u 51,79.do PIB O maior fator de influência paruo crescimento foi a necessidade de 11-nanciamento dc 1.4 ponto porccntual

Espaço do Leitor

Os leitores que queiram saber maissobre algum assunto ou fazer co-mentários sobre alguma maleria po-dem entrar em contato com o Cash.Mande um e-mail [email protected] ou escrevapara: Cash/Dinheiro Vivo. no se-guinte endereço:Avenida Paulista, 2.198, 9 andarCEP: 0HI0-J0O - São Paulo/SP.

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segunda-feira, 3 de outubro de 2005

I Ca$h I

3)nrn;tl òo (Commrrriii

ORÇAMENTO )mmMmmÊMmmTr

Energia elétrica responde por 2% do orçamento

Gasto médio pode serreduzido com mudançade equipamentoe hábitos

DA REDAÇÃ[email protected]. br

À medida que o tempo passa,os costumes adquiridos duran-

te 0 racionamento de energia

elétrica imposto i populaçãose alteram em nome do con-

torto. É nesta hora que come-

ça a aparecer o desperdício queleva ao aumento na conta

mensal de energia elétrica. De

acordo com a Pesquisa de Or-

çamentos Familiares, realiza-

da pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e F.statistica (IBGE),entre 200^ e 2001 a despesa

mensal de energia elétrica giraem torno de 2<*> do lotai. As

famílias que mais gastam são

aquelas com renda total de até

R$ I mil. sendo que este custo

gira em torno de 31* das des-

pesas. Porém, no orçamento

total, a energia elétrica tem

peso maior peso para as famí-

lias com renda de ate RS 4 mil.

Para economizar neste quesito,é preciso muita atenção e o

comprometimento de todos quefreqüentam a residência. Um dos

primeiros passos é verificar se

não lia nenbum problema com

a instalação elétrica. Neste caso.

de pouco adiantará mudar ha-

bitos e equipamentos elétricos

para poupar. Entre as mais gra-ves esta a fuga de corrente. Para

entende-la. vale a pena compa

rá-la a uma vazamento de água.

A fuga da corrente e ocasionada

por defeito na instalação ou em

equipamentos elétricos que geraconsumo desnecessário de ener-

gia é registrado pelo medidor.

Instalação e aparelhosprecisam ser testados

Para diagnosticar se há fuga de corrente na residência,

e necessário fazer um diagnóstico tanto da instalação

elétrica, quanto nos equipamentos. Para verificar as

condições da instalação, desligue todos os aparelhos

da tomada e apague todas as luzes. Verifique se o disco

do medidor continua girando. Caso ele dê uma volta

em menos de IS minutos, e bem provável que exista

fuga de corrente. Aguarde mais um pouco, caso o me-

didor pare. pode ser um problema na instalação. Neste

caso deve se chamar um eletricista. Caso o movimento

continue, pode ser um problema do medidor e ai é pre-

ciso entrar em contato com a distribuidora de energia.

Para testar os equipamentos, conecte um de cada vez a

tomada, mas sem ligá-lo. Caso o disco do medidor co-

mece a girar quer dizer pode haver um problema no

aparelho ou na tomada. Conecte outro eletrodoméstico

para verificar a causa mais provável do problema.

Ianoíe

Atenção com gastosIIIIIlIIIIIIIlIIII

De acordo con. estatisticas da AES tlctropaulo. 60%

do consumo médio de uma residência e decorrente do

uso do chuveiro e da geladeira. Por isso e preciso dar

especial atenção ao uso desses dois equipamentos. A

Heladeira deve ser instalada longe de fontes de calor,

como o fogão ou raios de sol. No dia a dia evite deixar

a poru da geladeira aborta por muito tempo. Outro

cuidado importante e evitar camadas muito grossas de

gelo. Ou seja. o degelo deve ser feito regularmente.

Evite colocar produtos quentes dentro da geladeira e

verifique se as borrachas estão vedando de forma cor-

reta. Com relação ao chuveiro elétrico, deve-se desli-

gá-lo enquanto se ensaboa (isto também, ajuda a eco-

nomizar água). A instalação deve ser feita com os fios

adequados. Por último lembre-se de adequar a chave a

temperatura do dia. Na posição verão economiza-se

.m> de energia em relação à posição inverno.

Acumule a maior quantidade de

roupas possivel para passar

quando for usar o ferro. Deixe

as peças mais leves para o final,

assim é possivel passá-las com

o ferro já desligado. Estenda bem

as roupas no varal para reduzir

a necessidade do aparelho.

IluminaçãoUtilize cores claras no teto e nas

paredes para diminuir a neces-

sidade de iluminação. Use a luz

natural sempre que possivel e

procure apagar as luzes quan-do sair de um ambiente. Dê

preferência às lâmpadas tluo-

rescentes.

Otmumo mcdto dt cmrnjMcm uma rrwOcnoa

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m t-. • * *a *ma

Fontr: AES Elciropaul»

So use as maquinas de lavar roupas

ou louça com a quantidade máxima

definida pelo fabricante. Como esses

equipamentos cumprem um ciclo de

trabalho, a diferença do consumo não

compensa lavar apenas alguns pra-tos ou peças de roupas. Lembre-se

sempre de limpar os filtros.

PREVENÇÃO

Economia deveser pensadadesde a constnição

O consumo de energia pode ser

influenciado por vários fatores.

Entre eles a qualidade e as es-

pecificações técnicas usadas

nos materiais elétricos duranteobras de construção ou refor-

ma. A AES Eletropaulo. porexemplo, sugere que os consu-

midores usem fios elétricos de

bitola adequada ao projeto da

residência, além de calcular o

número de tomadas necessári-

as. É preferível gastar um pou-co mais na obra. instalando mais

alguns pontos de energia, do

que usar benjamins ou outros

aparelhos para aproveitar uma

mesma tomada. Uma forma fá-

cil de se certificar se há proble-mas com a instalação é verifi-

car se a tomada fica quente. Em

caso positivo, significa que esta

havendo desperdício de energia.

Um eletricista deve ser chama-

do para resolver o problema, ou

uma resolução fácil é usar ou-

trás tomadas da residência.

Outro ponto importante paraeconomizar energia é verifi-

car o consumo de aparelhoselétricos antes do momento da

compra. Peça informações ao

vendedor sobre os equipa-

mentos mais econômicos e dé

preferência aos produtos com

o Selo Procel de economia de

energia. Também é importan-

te usá-los de forma adequa-da. conforme as instruções do

fabricante. Caso contrário o

consumo de energia elétrica

pode aumentar.

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DA REDAÇÃOcash (^dv netxom.br

O salário-maternidade e umdos benefícios da Previdên-cia Social mais conhecidos

pela população. Contudo, asseguradas devem ficar atenias aos detalhes para poderusufruir ao máximo deste di-reito. De acordo com a Ir-gislação brasileira, as mulheres tem direito ao salário-ma-ternidade durante os 120 diasque ficam afastadas do emprego em virtude do parto.Este benefício foi estendidoàs mães adotivas. Neste caso.porém, o tempo varia con-forme a idade da criançaadotada (quadro ao lado).Para as trabalhadoras regis-

Iradas em carteira, empregidas domésticas e trabalhadoras avulsas nâo é requerido,segundo a Previdência Soeal. tempo mínimo de contr -buição. desde que compnvem ao órgão na data d >afastamento do trabalho. J tas contribuintes facultativa,ou individuais têm que terpelo menos de 10 contribuiÇões individuais para podereceber o benefício. No cas.de parto prematuro o período de carência sera reduzidono mesmo número de mesesem que o parto precisou seradiantado. Para as seguradasespeciais, será exigido acomprovação de pelo menos10 meses de trabalho rural.De acordo com as regras daPrevidência, é consideradoparto o nascimento ocorridoa partir da 23a semana degestação, mesmo no caso denatimorto

4- m SERVIÇO

A Previdência Social define os seguintesprazos para concessão do benefício desalário-matemidade para as mães adotivas,de acordo com a idade da criança.

Crianças com ate um ano de idade:salário-matemidade de 120 dias.

Crianças entre um e quatro anos deidade: salário-maternidade de 60 dias.

Crianças entre quatro e oito anos deidade: salário-maternidade de 30 dias.

!

V

-

IIIIIIII

J

Relação empregatícia defineforma de cálculo do benefício

0 valor do ¦llllll lll Illl sera calculado a partir deuma premissa principal que e o tipo de segurada. Para astrabalhadoras com carteira assinada, o valor do benefícioe igual ao último salário recebido no emprego. Para quemrecebe saiano variável, o direito sera calculado com basena media dos últimos seis meses O teto do salário- mat» r-idade é de R$ 12 720 Quem nerebe acima distü terá „ganho limitado a este valor A trabalhadora avulsa recehera o equivalente ao ultimo salário Ja a empregada domestiça recebera o equivalente ao último salário de con-tribuição. respeitadas os limites máximo e mínimo defi,,,dw pela Previdência Social A trabalhadora rural tem direito a um salário mínimo A contribuinte individual a1/12 da soma das última 12 contribuições.

S.i Iü nos-ma trm idaderm agosto dc 200'j

w^kûsr,

22X74

O Urbana ¦ Rufa)

lonic. Prrvidrmia s,« i.,i

35 mil máesEm agosto a Previdência Social pagou salário maternkiade para 34 389 mãmt. Deste total. 11.515 mo-cavam na (idade e 22.874 em áieas rurais 0 saláriomaternidade médio naquele mès foi de R$ 330.94

Beneficio podeser pago a partirdo 8o mês

As seguradas que tém direito aosalário-maternidade devem fu aralemãs a alguns detalhes paraevitar doi -de-calteça durante afase linal da gravidez. De açor-do am as informações da Frevidência Social, o benefíciopode ser pago a partir do oitavomês de gestação, que pode sercomprovado por atestado mé-diro. Caso a trabalhadora resol-va m eber a partii do nascimenio do filho, será necessário apre-sentar a certidão de nav imento(I.i criança Ao ( ontiário do queocorria ate 2003. atualmenteo salário -maternidade dasmulheres que trabalham comcarteira assinada e pago pelaempresa que. por sua vez.pode descontar este valor doque deve ser recolhido a títu-Io de contribuição aos cofresda Previdência. As seguradasque nâo tem carteira assina-tU> devem procurar a Previ-dencia Sócia! O pedido podeser feito in< iusive pela inter-net por wmtío do endereço:www previdencia.gov br. A re-gra atual do salário-materni-dade lambem garante cobertura. pelo penodo de duas se-manas, para os casos de abor-tos espontâneos ou previstosem lei: estupro e risco de vidaJá as mulheres que têm doisempregos também podem re-ceber um salário maternidade para cada emprego, desdeque sejam feitas contribuiçõesa Previdência pelos dois Iorais de trabalbo

segunda-feira, 3 de outubro de 2005 , mm! òo (tommrrrin

MAPA DA MINA ^__________________________________________________mmm%mmmm&—r^—í |-¦mmmmmM\j^^!^Lj^^^^^^^^^^^^^^

^)m^____l— —''—î^^ ! Cambiais afundam

em setembro__T^%* rankinc de rentabilida

Bolsa fecha10a semana em alta

Ibovespa voltou a baterrecordes históricos na

semana encenada em29 de setembt < >

DA REDAÇÃ[email protected]

0 mercado acionário diminuiu

o ritmo mas não perdeu ¦ ma-

jestade na semana encerrada no

dia 29 O Ibovespa chegou a

bater novos recordes durante a

semana e fe* !«•" UA aUa P6'3

U)> semana consecutiva com

criação de .73",,. a 3.208.80

pomos Odoiai caaaaatmaam

ta semana seguida, com queda

de 2.60%. Os juros medidos pelo

(OI subiram 0.35%.

C om forte movimento comercial

e grande liquide/ no men ado

externo, o freio rapa/ de segurar

a valorização do real alemd<>sR$

2.20 é a taxa de juros. A|*>nas a

aceleração da queda amU* Banco

Central pode reverter este quadro

,ie maaaaUa pouco mmmm m»a economia. Caso contrario a taxa

de câmbio pode prejudicar as ven

das das empresas exportadoras e.

consequentemente, atrapalhar o

desempenhoe<•onomi< <>na< i< -nal.

Ao mesmo tempo ''"' (<u0 ' "'

dução do« M™ P™* rf-verter a

queda do dólar, ela é capaz de

„„,«ils.oiwr aativkU.de econômi

,,,,.,„„ iat>ela. o movimento no

mercado acionário. Teoricamen

„. „ao tia muitos olistárulos para

^mm\mmu*"K****t(,ào A- 2<x>r> esta mmmumm ga-rantida e alguns indicadores de

2(KKi muAAm se mostram lavo

rãveis em virtude, princ.palmen-,e. ,U) comportamento dos IGPs.

Caso a queda seja acelerada,

pode ciar novo impulso para a

Bovespa Mas no curto prazo o

principal índice da bolsa de va

lores deve sofrer mais com os

cilações em virtude da chama

da reali/ .ào de lucros pelo in

vestidores que aproveitaram a

boa maré dos últimos dois me

ses. Para se ter uma idéia, desde

21 de julho a bolsa subiu 20%

Neste momento, o mais pn.den

W para quem deseja permane

cer com os recursos alex ados em

renda lixa é migra los recursos

para fundos ou ativos pré fixa

dos Isto garante algum fôlego

para que o investidor identifi-

,,ue sinais mais claros dos ru

mos da bolsa e do câmbio.

Leão em Foz

0 volume de mercadorias apreendidas em

Foz do Iguaçu (PR) até agosto deste ano ja

superou o total registrado em 2004. de açor-

do com informações «Ia própria Receita Fe

deral Entre janeiro e agosto, o volume de

apreensões totalizou RS 80 milhões, enquan

rio longo de RS 2004 foi de RS 77 m,

lhôes. Apenas em cigarros, o volume apre-

eudido somou RS .6.7 milhões. Produto^de

lnformàtica responderam por ma,. MMW

m.lhões. A Receita ainda apreendeu 404 on,

bus de sacoleiros. 298 automõve.s. 13 ca-

minhõese 18 motocicletas.

Crédito estudantilA Caixa vai abrir a partir do dia 10 de «u.u-

bro as tns.riçôes para o processo seleuvo de

universitários interessados no Programa de F.-

nanciamento Estudantil Antes disso, as tos-

UtuKôes privadas precisam aderir ao progra^

n,a no periodo entre 3 e 10 de outubro De

acordo com informações da Caixa, "este ano

serão oferecidas 100 mil vagas para alunos

matriculados nas instituições cadastradas

((>nlllílo oUnntedennanciamentomaximo

oferecido caiu para 50% do valor 0 rendtmento

do aluno no penodo letivo concluídocambem

contara pontos para a renovação do finança-

mento no ano seguinte

0

ranking de rent-bilida

de media elaborado pelaAssociação Nacional dos

Bancos de Investimento (Anbid)

até o dia 23 mostra que «tem

bro. foi um mês negro para os

fundos. O pior desempenho no

mês até aquela data eta dos fun

dos cambiais outros sem alavan

cagem. com queda de 6.26% Ele

era seguido pelos fundos indexa

do ao euro que desvalorizaram

5 37%. O terceiro pior desempe

nho foi dos fundos de previdên

cia referenciados em dólar, com

queda de 4.04% Ja pek> lado po-

sitivo. a liderança permanece f.r

me nos fundos de privatização da

Companhia Vale do Rio Doce

(CVRD! Os rendimentos médios

eram os seguintes até o dia 23

18.95% com recursos do FGTS

18 88% com recursos próprios e

18.77% na migração Na quarta

posição apare»*m os fundos de

privatização do FGTS carteira l.

vre. com rendimento de 15.12%

A terceira posição e dos fundos

IBX ativo com alavancagem que

renderam 11.85%. No mesmo pe

riodo os Dl rendiam 1.15% e os

renda fixa 1.12%

a. rr"»e,PA pioras &ciam

igraficamosfos menorespreços!

Vs Empresários, industriàriose povo em geral, venham

conferir nossos preços

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3)_irn_d !¦ (C_-in.t__T-._- segunda-feira, 3 de outubro de 2005

Ca$h —_________¦¦( FUNDOS -¦——¦MP©Uma alternativa mais temperadaMultimercado com rendavariável pode ser boaopção para c]uom temapetite ao risco

DA REDAÇÃOcash(ã _vnet.com.br

A classe de fundos mútuos de in-

vestimentos denominada multi-

mercado é dividida em algumas

categorias Os dois mais conheci

ÉM são os produtos que íik luem

ou não ações e outros ativos cie

renda variável em seu ponfolio.(Xitrn variação desses fundos e a

[xissibilidade dele ser alavancado.

ou seja. o investimento gerai perdas maiores do que o patrimôniodo lundo. Do ponto de vista do

investidor, a principal difereixa é

0 apetite para o risco. A volatili-

dade de risco é mais baixo nosfundos sem renda variável e sem

alavancagem ate os fuixlos que in-<orjx»ram ações e outros papeis

com ipnda variável e a alavan a-

gem Teoricamente, a princi >al

vantagem dos futxlos com retda

variável e sem alavancagem é tine

o investidor tem a possibilidade de

lucrar rom as oscilações dos l n?s

principais mercados bolsa, ju os

e (ãmbk) - sem se preexupar rm

acompanhar os fatores de ini u-

ência de cada um. Contudo. p_ ra

quem pretende investir na mo-

dalidade é fundamental verifi-

tar qual e a composição da c;ir-

teira e saber se o fundo procuraigualar seu desempenho a algi m

indicador, o (DI. por exemplo.

Acompanhar a carteira e imp< r-

tante pois e ela que definirá a

rentabilidade Caso esteja com

posição muito agressiva, porexemplo deve-se trocar de i 1-

vestimenio 0 indiradoi de r*-

ferêntia também é importante

pois ele e mais uma baliza paradefinir a estratégia do adminis-

trador do fundo.

OmJL^WÊÊÊÊÊWWFfiWMESTRATÉGIA

áestoQuei

As três principais classes de ativos

Renda fixaOs ativos podem ser pie ou pos fixados Fm momento

de alta dos juros oferecem Ixjm retorno C servem de

colchão para o administrado! investir em opções mais

arrisc adas.

CâmbioAs moedas internar ionais podem fa_-er parte da car-

teira do fundo, elevando o nível de risco do produtoEmbora o rendimento seja altamente incerto, não é

considerado renda variável para a composição dos

fundos multimercado.

AçõesAs diversas modalidades de investimento em ações

permitem aumentar as possibilidades de ganho dosfundos ao mesmo tempo em que aumentam o ris< o doinvestimento.

J

BENEFÍCIOS

Patrimônio ¦ vibn .1M4I* mis .ini. ir, amrI riri.Mlr

.1_llrn.-f._iUr-,Scm RV 11.74.18 4.8 078 li II -7_M,7 -I1.8lt.8f,

Mulllnrrri irlns|om „v 40.76S.11 S88 1.6* 11.6. 222t* -14184.47

MAtteamatmSr.RV(»mAI»,„n.Krn. UMi.71 .76

-0 78 Mi tUOB 407.4S

Mult«mprr-do\""4,,,,, ,MÍ »«¦ ***>«* II.78..M

l/¦¦•mr Anbklftesiçàn rm 23 dr srlrmhro* I_/i«((H(*j dr murado sobrt a captarão total da Indusliia dr lundoi a- immtmnito

Perfil do investi-dor define formade aplicação

Existem duas maneiras basii as de

incorporar os fundos multimer-

radas a carteira de investimento:

parcial e total. Na parcial, o in-

veslielor OOtoca parte dos re<ur-

sos em fundo mullimen ado ao

mesmo tempo em que mantém

outra part ela em um ativo de ren-

i\.i fixa Neste caso. a opção e porexpot apenas uma pequena parteda carteira ao risco maior do

multimercado. Diversas compo

siçoes sao (xissiveis neste sentido

para qm se encontre o mix de

risco ideal para o apetite do in

vestkior. Por exemplo e possível

que o fundo mercado seja uma

opção de menor risco na carteira.

Isto acontece quando o investi-

dor esta rom recursos alocadosem fundos cambiais ou de ações

I Au ide ( alocar parte do dinhei-

ro em um multimercado paraamenizar a volatilidade a qualesta sujeito. Na opção de aloca-

ção total, textos os recursos vão

para o fundo multimercado. Nes

le ( aso. o cuidado com a com

posição da carteira e escolha

do administrador deve ser re

dobrado Uma segunda aller-

nativa e investir em fundos

multimen ados diferentes. 1 om

carteiras distintas Isso podecausar uma pequena redução

do risco Lima terceira opção einvestu tec ursos em fundos de

outras categorias com 0 ohjetivo de simular a modalidade

de multimercado. Neste caso

parte dos ativos seriam invés-tidos em um fundo de renda

fixa. outra parcela em ações e

uma parte em cambiais


í çgjrrfloriinl ba (Cainmrrrin

fio lomo pr»«o

22° FÓRUM DE DEBATES

06 de outubro de 2005Caesar Business

Av. Paulista, 2181

e Qualidadena Área Pública

GestãoTEMAS

Movimentos Estaduais para a QualidadeControles e Regulação da Gestão PúblicaExemplos do Poder Público

Apresentação: A Gestão nos três niveis de Administr*As novas Ferramentas Tecnológicas

MEDIADORLuís Nassif - Dinheiro Vivo Agência d< íações

A^?™.^ Mascarenhns Snr^ da Fazenda na Bahia <-. emanado, do Con-n,

. Amo"-o Auausto Junho Anastas.a - yKánode

Plane,ame„t._ e Catão da Minas Ge.aj.

AncTcecííío Garces Pares Sccret^c Planejamento e Invest.men.os Estrateg.cos

do Ministério do PlaneiamentoTlvii do Governo de Sáo Paulo

[tário de Modernização da Gestão e Governo D.g.tal de Pernambuco

|lte do Movimento Brasil Competitivo-Joíor do Núcleo de Estudos e Tecnologias em Gestão Pública

Arnaldo Madeira - Chefe da CaJoaquim Castro de Oliveira SJosé Fernando Mattos - PresiJosé Serra Prefeito de Sãol uís Roque Klering - PnsquiMartus Antônio Rodrigues T|Peter Spmk Diretor do Pre

* lista suieita a alteração• ¦ inscrições até 04/10/2005

re* - Secretário de Economia e Planejamento do Estado de Sâo Paulo

ama Gestão Pública e Cidadania FGV

___________________________________________ ___________________ * * ^^::i^_________raZMt ia«wWlflll :¦¦'Àfit' >''~'H^HK'* >*HEv5H5&r - ' -'«IMSiria .^m^^^^^^^^^^^^^m—mm^^^^^^^^^^^^^^^^^H ^Z-'ii3mms.s^Tàt^^"Wt\^mmm^SAmmmmmmc''.'':'' " '^m^^^íjSmmmm^-—

___________' __.' _.j___________l ¦-¦¦'çJ^^M j. "'" __ffi__t____9 __B______^'':'-^_' ' \ _l Bfl ' ^___p _____ '' ^*__— _-_-L ___»__________ ____t ¦ *-Ç_Bl ^BHk%- -*^^;J_tMÍB _B^s^*

f*jHHKf'".p

^^^^J^^^^^V^V^V^^tT^r iVt ^^________________kÂ^.T_fc7 TJI *T t_+jL*'* C.^ J ^_l_ft.^jJ -A* _i_vî___l

¦^ |ç?^^^ •»-^'í;i*^\': .'4h9 H^^'-4 j^&"'" "" ^m ^mm*^m ''*¦'*'''' ~ ^'é'*^Vssf mf1'*'''

Z% ¦¦ JÂjS&^^^^^^m—- '„¦&£ J^l. ^zmjimStmimaam ____^_^T___i

..^_f_^; ''"''-.; **^_K * •- * 5 sf^ "-ÎSéIí."" ¦ HsR S? :¦'•-'_^^^^fl _____^^__r_r»^^_Bl ":''-";'^«__5_?'*H-':''¦"-'^jíSl'' ¦ ^"£^'¦*"'¦¦¦ l*^SpWr^Kt'*:'v,í >í "

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Jpornal òo flflMflÉI 3 de outubro de 2005

I Ca$h IJBBBI^^MBlf iwvESTiMEWTc {Mflfl^BBBMBBMiCJJ

Titulo privados ainda estão longe do pequenoDebéntures eYommercial

papers" sáo oferecidos

primordialmente aos

grandes investidores

DA REDAÇÃOcaHh^dvnet com br

\kiti dos fundos dt' investimento de renda fixa e dos CDB. exis-

te a possibilidade do investidoritjfnpmr títulos do governo c de

empresas Os títulos do governo serão retratados na próxima'-emana mostrando suas prinripais características e o furta

onamenio do sistema Tesouro

Direto, da Secretaria do Tesou

ro Nacional. Nesta semana aserie do Cash sobre investimen-tos eni renda fixa vai analisar

as principais características dos

mulos privados A rigor o Cer-

tifícado de Deposito Bancário

ICDBI retratado na edição passada também e do mesmo mol

de pois e emiikto por uma ins

tituiçãn hwm ii i (que também

pode ser publica como o Banco

do Brasil ou a Caixa Econômicafederal) Porem os CDBs tem

aspectos distintos que difii ul

taria retraia-los ao lado dos

papéis emitidos por empresas

Os títulos privados formam

um mercado particular. Embo-ra sejam uma ferramenta co

mum no mercado financeirobrasileiro, na maioria das ve-

zes eles são destinados aos

grandes investidores. Ao pequeno a compra isolada de um

título deste não é muito inte-

ressante pelos valores envol-sidos, que fariam com que a

carteira de investimentos fi-casse muito exposta ao riscode crédito isto é. dc* calote -

da empresa. De qualquer for

ma e interessante conhecer a

alternativa que muitas vezes

compõe carteiras de fundos de

investimento aberto aos pe

quenos aplicadores

- " iWBB^rAls^__mÊi 13'J** ' • ' ^?**mB**í

Debéntures e "commercial papers"são principais papéis do mercado

Os dois principais títulos privados de empresas no mer

cado de juros sâo as debéntures e os chamados "cura

merrial papers". São as empresas que definem qual será a

remuneração do papel. Claro que esta r uma informação

definida previamente. Em geral ambos seguem a regra de

uma taxa de juros mais um indexador que pode ser. porexemplo, a Tava Referenciai (TR) ou um índice de preçosNa pratica, os "t ommenial papers" costumam ler prazos mais

ctrtos. na maioria das vezes inferior a uni ano. Ja as deben

tures lém oulras p<-culiandades Ela pode ser por exemplo,

conversível em ação. Ou seja. após o vencimento do pa-

pel ela pode ser transformada em uma ação daquela

empresa. Isto abre novas possibilidades de invesiimento

para o detentor do ativo Contudo, em geral não há obri

gatoriedade de conversão.

.Ul, Ilfclll I , I ' l» l-HIIII-l ' ' —a—* 1 , rr-,,.-

CARACTERÍSTICA

Títulos sáo em geralde médio e longoprazo

Quando se fala em títulos de empre-

sas. é preciso diferenciar certifica-

dos de div ida das ações que iaml>cm

podem ser considerados um títulosemitido por uma empresa A princi

pai diferença entre os dois e que asações representam um risco de mer

cado para o investidor. Ou seja. fa

tores externos podem fazer rom queO preço do pape! Ja os títulos repre

senlativos de dividas remetem o in-

vestidor ao nsco de crédito da em-

presa Isto quer di/er que caso a em-

presa enfrente dificuldades financei-

ras. ela poderá adiaT ou simplesmen

te nào pagar aquela divida Neste

raso o investidor fica rom o mico na

mão As principais característicasdos títulos privados de divida são

que a rentabilidade e sempre defini

da por uma taxa de juros pre ou posfixada que pode ser somada a umindexador. como o índice Geral de

Preços do Mercado ílGP Mj. da Fun

dação Getúlio Vargas, ou o índice de

Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)

do Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística (IBGEi O risco desses

papeis corporativos, em gerai, é mai-

or do que o do CDB. por exemplo.

Contudo, esta análise de risco só

pode ser feita com precisão ana li

sando cada caso. 0 que é certo é queem caso de inadimplência por parteda empresa, não há garantias para o

investidor, ao contrário dos CDBs

que contam com o suporte do fundo

garantidor de crédito do Banco Cen

trai. Outra característica dessas apli

cações é que elas são. geralmente,de médio e longe, prazos Ou seja.com prazo de vencimento superior

a um ano

<S anoTe

Pequeno pode ter acesso ao

papel por me» de fundos

A avaliação de títulos privados requer uma

complexidade que dificulta a avaliação por

parte do pequeno investidor Existem sinais

que podem ajudar a definir alguns papeis,mas tomar decisão apenas por elas pode ser

lemerano para a carteira de investimentos

Quem náo dispõe do instrumental e conheci

mento necessário necessário para a análiv

desses ativos pode recorrer a um tundo úr

aplicação que compre este tipo de papel paratentar aproveitar os juros pagos pelas em

presas. Para saber se o fundo investe em tilulos privados a unira saida é entrar em con

tato com os administradores Mesmo fundo

de renda fixa comuns podem investir em

papéis de empresas desde que elas detenham

boa avaliação de risco de crédito Oulras ai

tentativas são os fundos de renda fixa crédito e os fundos de renda fixa multi-índices

que também podem eventualmente, aplicar

recursos neste tipo de ativo.

^> a Maisiiiiiiiiiiiiiiiiv

Mercado extem<

Um indicador importante para quem está in-teressado em títulos privados é analisar o

mercado internar iona! As empresas brasileiras que conseguem atrair investidores estran

geiros para comprar os títulos de suas divi

das têm em geral, um bom nível de análisede crédito, isto pode indicar que os títulosemitidos no mercado doméstico também le-nham baixo risco de crédito. Contudo, é im

portante ficar atento às demais caractensitcas dos papeis, pois a emissão de títulos noexterior náo é garantia de nada.

segunda-feira, 3 de outubro de 2005 lorad òo Cmmnrrrir

Ccl$h ]——¦—[ SERVIÇOS FINANCEIROS )ÍMMM^MMiMMC»J

Internet Banking economiza até R$ 450 en um anoSegurançaainda é a maiorpreocupação dosusuários deste serviço

DA REDAÇÃOrashC^dvnet.(om.br

O uso dos sistemas de intenteibanking (onlinuam a X expandirbaseados nas ta< ilidades que pro-

porcionam aos usuáricft. Alem deevitar filas, oferecem serviços que

podem ser leito-, desde o (omputador em casa ou no trahallioAlem disv) podem ser inclusive.

tona forma de economizar com

tarifas Iwik árias Pesquisa realiza-da no pnmeiro semestre deste ano

pela fundação Pio Teste. moMoru

que a diferença entre <> aleiriimento converxion.il e on-line podegerar uma ¦ unomia de ate RS 450

durante o penodo de um ano -\

maioi icsisleiK ia ao uso desses

(anais ainda esta relacionada a

aspecto., de segurança. No entanto. a maioria dos grandes liai * ¦ r

tfw aluam no Pais investiram maricamente em proteção dos dadosdo cüenie e mantém grandes es-trin uras para garantir t*_e as operações peb rede mundial de com

piMadores seja feita com seguran

ça Com exceção do deposito decheques e de dinlieim. praticamente todos os serviços Já podem ser

feitos via web Fm geral, os bano»s exigem o cadastramento dos

usuários que pniendem acessar aconta conente pelo computador

pessoal. A partir dai. a entrada

pode sct feita, apenas mediante a

digitação de um nome de usuárioe uma senha. Na maioria dos ban

o/s. durante a reali/ação das transações uma oulra senha é soliri

taria. C «MB cada instituição finan

teira desenvolve característicasdistintas em seus sistemas, o maisimportante é solucionar as duvi

das com o gerente da agétMia

SEGURANÇAPREVENÇÃO

Cautela eevitam golpes

Apesar do alto investimento em segurança das transa

ções via internet nos últimos ano ter satniwMn grandeo comportamento do usuário anta e dnenrwarae para

que o cliente não se exponha a fraudes.

Exatamente por isso. praticamente todos os bancos

que oferecem serviços eletrõniros peia miernrt man-

tém cartilhas informando ações que as usuanos de-

vem evitar Talvez o exemplo clássico dr frawftr efctrõ-

nica seja o golpe do email A estratégia _o sptpt-*tA e

enviar uma mensagem eletrônica com um hnà para a

hotnc do banco. ( ontudo. o una MaMam para ma

pagina da internet parecida com a da _tammM_m. ondr

a vitima acaba digitando os dados dr aceso a cana.

conto números da agencia e conta alem da -~ntt_. A

partir dai o trabalho do ladrão e exmsnomrmr Éac*

tado Por isso. sempre procure dignar o endereço do

banco no programa usado para navegar na redr

_^

v*_m wmêb______w rBB____\__WÊB___M_ W____WBBÈ_BB*•"; i'^S^BSHPI^^H \M_W^: ¦* W^Ê ^^^^^BBI^^BMrvwWrWr*- ¦ * -*- •"

**¦ .. ¦¦ •- u fm'i \-_.t-___* Ivfllfl 1Bradesco Sem limn« H.txi

mm———.—

Banco do Brasil n

—

Unibanco *> ,0 **"*]'. j

Fmttr: hartetn**ntrxttr* miais buralrt* '

De forma geral, o acesso aos ser-

viços bancários pela interne*

esta atrelado ás cestas de serv:

ços bancários oferecidas pela>instituições. Ou seja. embor-seja mais barato realizar nan

sações on-line. é importante ficar atento aos limites __*x*st_*-

nas cestas de serviços.0 perigo neste caso è que o tde operações excedentes Ivezes pode jogar toda a «canomia por água abaixo. Apesar dt

alguns bancos nem compuLarerr:as transações feitas pela iraernet. e importante ficar metmo a

essas condições.A melhor forma de ev*ar e* va

lor extra e analisar previararr»quais são os serviços mais usado*.

quantas vezes em média forarfeitos por més e qual loi a unk»

ção máxima registrada Va tv» •

ria dos casos, e preferível esccdhrruni pa<T<e de serviços ram ian m

mero maior de facilidades do cp*escolher a oocão que vá mt__mw*-rem serviços extras0 custo da transação tna_tími-

varia até 18% do valor do panarmensal Üu seta. na pwr das h_po^teses, cinco transações a mais perocamente clotiram a dn_prs_a t_t*t-_ú com tarifas bancárias.Como na maioria das insrmaçr»^

a diferença de preço entre as pacotes com maior numero dr tetviços não chega ao dobro dosmais baratos, é mais inien-ssante pagar um pouco mais. mesme

que não se use toda a rar|si dr

facilidades inclusa. Deve-seava-liar também se os cheques são

absolutamente necessário*, os

pacotes com este serviço são

sempre mais caros.

jornal òo Contmrrriosegunda-feira, 3 de outubro de 2005

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Inflação -________-=-- ^üü!^^^^^

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ce um dos principais métodos para amortização lh uma dl vi

da Ü SAC é muito comum no mercado financeiro, sendo bas

tante usado em financiamentos imobiliários. Como O pmpno

.«ne diz nota tonna lh dh* O valor original da d.vHla. o

principal, c ¦ tm* m pan -Ias iguais. Com isso as pan e-

Ias se tomam decrescentes ao longo do tempo pois Oi juros

vão sendo reduzidos em função da diminuição (lo volume

original da dívida. Ja na Tabela Price (ot. sistema trances) as

parcelns sào iguais. JCesta de Moedas

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mato que permite cálculos Por exempk,. (|uaixlo se

tem ura título com vencimento em determinada data

tendo o valor de resgate, a cada dia pode-se calcular

automaticamente seu valor pro rata.

lome o exemplo de tabela abaixo. Lá se tem um papel

que vende em 2 de nuiiu de 2002 pelo valor de face de

100 Sua taxa é de 16% ao ano Supondo epie o prazo

>**»5j^

1 «ja por nun.ro * dias «H_te t*»* valor de 365 dias por mtx os cak¦„!.« torta* assim:

Na célula BZcoloo. se a data do vencimento.

Na célula B3o (ornando HOJE = HOJEO

Na célula B4o númem de dias para o vencimento:

Na céhila B5a taxa a» e na B6 o valor de resgate

Finalmente na céhda B7 o valor atual pro-rata:_B6.'(KB5)A{B47365).

B2 B3

A 1 BComandoHoje

Vencimento 2/5/2002Hoje

6/2/2002Prazo 85~5~ Taxa 16%

Valor face 100Valor atuai [ 96,6

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