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Práticas Psicológicas

Oct 09, 2015

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rafaelmanna

Ementa da Disciplina Práticas Psicológicas da UNIP
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  • PLANO DE ENSINO

    CURSO: Psicologia SRIE: 9 perodo DISCIPLINA: Prticas Psicolgicas ESTGIO: Acompanhamento Teraputico: Teoria e Prtica CARGA HORRIA SEMESTRAL: 66 horas I EMENTA O Acompanhamento Teraputico nos campos da Sade, Educao e Judicirio, por meio de aes no cotidiano do acompanhado. II OBJETIVOS GERAIS Interveno em diferentes contextos da vida cotidiana do acompanhado e seu entorno familiar, comunitrio e/ou institucional. III OBJETIVOS EXPECFICOS Integrar a compreenso das questes vividas pelo acompanhado e o contexto em que esto inseridos. Selecionar e utilizar recursos e estratgias especficas a cada situao do cotidiano do acompanhado. Inserir-se em diferentes contextos institucionais e sociais para estabelecer acordos de cooperao com profissionais de reas afins e familiares visando promover o desenvolvimento e a integrao do acompanhado na vida comunitria. IV CONTEDO PROGRMATICO Introduo terica clnica do AT. Fundamentos ticos da condio humana. Intervenes: Placement, manejo tcnico e transferencial especficos s situaes clnicas pertinentes ao enquadre do AT. Trabalho em equipe interdisciplinar. V ESTRATGIAS DE TRABALHO Leituras e discusses tericas. Abertura de novas frentes de encaminhamento de pacientes para AT, a partir da ampliao das parcerias com instituies que atendem a demandas variadas de pacientes.

  • Contato com instituies e/ou profissionais para discusso clnica de pacientes indicados para o atendimento em AT. Discusso e superviso de casos atendidos pelos estagirios semanalmente. Elaborao de relatrios semanais dos encontros com o acompanhado, descrevendo as situaes vividas, intervenes necessrias e questes que o aluno deseja discutir e relacionar com a teoria. Elaborao de relatrio final que articule teoria e prtica com anlise fundamentada das tcnicas e estratgias. Elaborao de relatrio com vistas a fornecer um retorno (feedback) tanto s instituies conveniadas, quanto s pessoas acompanhadas ao longo do estgio realizado. VI AVALIAO 1. Devero ser realizadas avaliaes bimestrais considerando os aspectos

    abaixo descritos. 2. Os exerccios terico-prticos de avaliao final devero se aplicados no

    ms de Maio. 3. Os alunos sero avaliados tambm nos seguintes aspectos, valendo

    conceito Suficiente ou Insuficiente, seguindo-se o Regulamento do Estgio Supervisionado do Curso de Psicologia:

    a) Conceitual Capacidade de compreender os conceitos e verbaliz-los com as prprias palavras. Capacidade de utilizar conhecimentos prvios: conceitos que j foram aprendidos. Capacidade de abstrao: qualidade do entendimento mediante a exposio de situaes. Capacidade para discriminar as diversas situaes e optar pela interveno mais adequada. b) Atitudinal Compromisso e envolvimento com o processo ensino-aprendizagem. Capacidade de tomar decises com iniciativa, a partir de um pensamento crtico. Compromisso e envolvimento afetivo e tico. Esprito cientfico e investigativo. Pontualidade na entrega de relatrios e trabalhos solicitados. Comprometimento com as tarefas solicitadas (leituras, atendimentos, relatrios de sesses, anlise dos procedimentos e supervises). c) Participao Interesse e disponibilidade para a realizao de todas as atividades propostas. Atuao expressiva, no sentido de levantar questes e colocar dvidas, promovendo reflexes pertinentes ao tema abordado. Expressar-se com clareza e de forma correta.

  • d) Postura tica Reflexo sobre o desempenho tico-profissional. Responsabilidade e respeito com o cliente, supervisor, colegas e instituies. Responsabilidade com o material clnico: pronturios, testes, manuais etc. e) Raciocnio clnico Capacidade de articular conceitos tericos com a prtica. Capacidade de compreender a demanda psicolgica do cliente (indivduo e/ou instituio), planejar e implementar intervenes. f) Produo e Linguagem Capacidade de resumir idias importantes. Capacidade de elaborar relatrios, trabalhos com clareza e coerncia, e utilizar a norma culta da Lngua Portuguesa.

    VII BIBLIOGRFIA BSICA BARRETTO, K. D. tica e Tcnica no Acompanhamento Teraputico: Andanas com D. Quixote e Sancho Pana. 3 edio. So Paulo: Sobornost/Unimarco Editora, 2005. SAFRA, G. A face esttica do self: teoria e clnica. 5 edio. So Paulo: Idias&Letras/Unimarco, 2009. ________. A p-tica na clnica contempornea. 2 edio. Aparecida: Idias&Letras, 2005. COMPLEMENTAR Equipe de Acompanhantes Teraputicos do hospital-dia A Casa (org). A rua como espao clnico: acompanhamento teraputico. So Paulo: Escuta, 1991. KURAS M. S.; RESNISKY, S. Territrios do Acompanhamento Teraputico. Buenos Aires: Letra Viva, 2009. HERMANN, M. C. Acompanhamento Teraputico e psicose: articulador do real, simblico e imaginrio. So Bernardo do Campo: Metodista , 2010. SANTOS, R. G. (org). Textos, texturas e tessituras no acompanhamento teraputico. So Paulo: Instituto A Casa/ Editora Hucitec, 2006. ZAMIGNANI, D.R.; KOVAC, R.; VERMES, J.S. (org) A clnica de portas abertas: experincia e fundamentao do acompanhamento teraputico e da prtica clnica em ambiente extraconsultrio. So Paulo: Ncleo Paradigma/ESETec, 2007.

  • SITES E BANCO DE DADOS Psych: Revista de Psicanlise. Ano X N18. So Paulo: UNIMARCO, 2006. http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1415-113820060002&lng=pt&nrm=iso Estilos da Clnica. Dossi: Acompanhamento Teraputico. Ano X, N 19, 2 semestre de 2005. http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1415-712820050002&lng=pt&nrm=iso PEPSIC-Peridicos Eletrnicos em Psicologia http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php/lng_pt

  • PLANO DE ENSINO

    CURSO: Psicologia SRIE: 9 perodo DISCIPLINA: Prticas Psicolgicas ESTGIO: Oficinas de Criatividade CARGA HORRIA SEMESTRAL: 66 horas I. EMENTA Prticas clnicas grupais com o uso de recursos expressivos de carter artstico.

    II. OBJETIVO GERAL

    Atividades grupais de cunho preventivo, educativo e teraputico, segundo o modelo das Oficinas de Criatividade e das Terapias Expressivas.

    III. OBJETIVOS ESPECFICOS

    Vivenciar diretamente as atividades propostas e perceber seus efeitos pessoalmente.

    Estabelecer vnculo afetivo mediado pela tolerncia, respeito e compreenso.

    Identificar, aceitar e promover a diversidade, dentro dos princpios da tica pessoal e profissional.

    Identificar situaes de risco e eleger a ao compatvel.

    Estabelecer associaes claras e pertinentes com o conhecimento acumulado e com os fundamentos da rea.

    IV. CONTEDO PROGRAMTICO

  • Definies de Oficina de Criatividade e modalidades de interveno.

    Subsdios tericos e filosficos da experincia esttica.

    A arte como forma de expresso.

    Identidade alteridade diversidade; igualdade diferena.

    Psicologia e Compromisso Social.

    V. ESTRATGIAS DE TRABALHO

    Faz-se necessrio que na 1 semana de aula haja apresentao do programa da disciplina, contemplando os objetivos, critrios de avaliao, estratgias de trabalho e bibliografia. Tambm importante planejar as aulas incluindo datas para as avaliaes bimestrais e para os exerccios terico-prticos, conforme explicitado no item VI Avaliao.

    Vivncia em sala de aula de experincias de criao e explorao de recursos expressivos.

    Leituras e discusses tericas.

    Apresentao de filmes e/ou documentrios.

    Visitas a exposies de arte.

    Avaliao dos efeitos de ao profissional do ponto de vista do usurio.

    Avaliao da atuao acadmica e clnica do estagirio.

    VI. AVALIAO

    4. Devero ser realizadas avaliaes bimestrais considerando os aspectos

    abaixo descritos. 5. Os exerccios terico-prticos devero se aplicados no ms de Maio. 6. Os alunos sero avaliados tambm nos seguintes aspectos, valendo

    conceito Suficiente ou Insuficiente, seguindo-se o Regulamento do Estgio Supervisionado do Curso de Psicologia:

    a) Conceitual Capacidade de compreender os conceitos e verbaliz-los com as prprias palavras.

  • Capacidade de utilizar conhecimentos prvios: conceitos que j foram aprendidos. Capacidade de abstrao: qualidade do entendimento mediante a exposio de situaes. Capacidade para discriminar as diversas situaes e optar pela interveno mais adequada. b) Atitudinal Compromisso e envolvimento com o processo ensino-aprendizagem. Capacidade de tomar decises com iniciativa, a partir de um pensamento crtico. Compromisso e envolvimento afetivo e tico. Esprito cientfico e investigativo. Pontualidade na entrega de relatrios e trabalhos solicitados. Comprometimento com as tarefas solicitadas (leituras, atendimentos, relatrios de sesses, anlise dos procedimentos e supervises). c) Participao Interesse e disponibilidade para a realizao de todas as atividades propostas. Atuao expressiva, no sentido de levantar questes e colocar dvidas, promovendo reflexes pertinentes ao tema abordado. Expressar-se com clareza e de forma correta. d) Postura tica Reflexo sobre o desempenho tico-profissional. Responsabilidade e respeito com o cliente, supervisor, colegas e instituies. Responsabilidade com o material clnico: pronturios, testes, manuais etc. e) Raciocnio clnico Capacidade de articular conceitos tericos com a prtica. Capacidade de compreender a demanda psicolgica do cliente (indivduo e/ou instituio), planejar e implementar intervenes. f) Produo escrita Capacidade de resumir idias importantes. Capacidade de elaborar relatrios, trabalhos etc com clareza e coerncia, e utilizar a norma culta da Lngua Portuguesa.

    VII. BIBLIOGRAFIA

    BSICA

    BOCK, A. M. B. Psicologia e sua ideologia: 40 anos de compromisso com as elites. In BOCK, A. M. B. (org.) Psicologia e o compromisso social. So Paulo: Cortez, 2003.

  • CUPERTINO, C. M. B. (org.) Espaos de criao em Psicologia: oficinas na prtica. So Paulo: Annablume, 2008.

    COMPLEMENTAR

    KREMER, N. Deslocamentos experincias de Arte-educao na periferia de So Paulo. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo/Imprensa Oficial do Estado de So Paulo/Vitae, 2003.

    PUBLICAES EM ANAIS E PERIDICOS

    BONDA, J. L. Notas sobre a experincia e o saber da experincia. Revista Brasileira de Educao, Campinas/SP: n. 19, 20-8, jan. a abr. 2002.

    CUPERTINO, C. M. B. (2007) O cultivo da imaginao e a ateno diversidade . Anais do 7 Simpsio Nacional de Prticas Psicolgicas em Instituio. So Paulo, PUC-SP.

    S, R. N. (2008) A noo fenomenolgica de existncia e as prticas psicolgicas clnicas. Anais do 8 Simpsio Nacional de Prticas Psicolgicas em Instituio. So Paulo, USP.

    DADOS NA INTERNET

    CUPERTINO, C. M. B. (2001) Criao e formao: fenomenologia de uma oficina. So Paulo: Arte e Cincia. Disponvel em www.christinacupertino.com.br

  • PLANO DE ENSINO

    CURSO: Psicologia

    SRIE: 9 perodo

    DISCIPLINAS: Prticas Psicolgicas

    ESTGIO: Planto Psicolgico

    CARGA HORRIA SEMESTRAL: 66 horas

    I. EMENTA

    Ateno e cuidado clnicos em Sade Mental em instituies diante da demanda psicolgica imediata.

    II. OBJETIVOS GERAIS

    Atendimento da demanda psicolgica imediata e emergente a partir de intervenes coerentes com o referencial terico e com a populao atendida.

    III. OBJETIVOS ESPECFICOS

    Intervir de forma imediata na brevidade que caracteriza o encontro.

    Interpretar manifestaes verbais e no-verbais como fonte primria de acesso subjetividade.

    Avaliar e decidir a conduta e/ou encaminhamento mais adequado em cada instituio em sua especificidade e a cada cliente em sua singularidade.

    Manter interlocuo com outros profissionais sempre que necessrio.

    Elaborar relatrios.

    IV. CONTEDO PROGRAMTICO

    Caracterizao do planto psicolgico como modalidade de prtica psicolgica em instituies.

    O planto psicolgico na clnica-escola e em outros contextos institucionais.

    Demanda imediata: discriminao entre emergncia e urgncia.

  • A escuta clnica em planto psicolgico.

    Noes introdutrias de psicopatologia na perspectiva fenomenolgica.

    V. ESTRATGIAS DE TRABALHO

    Faz-se necessrio que na 1 semana de aula haja apresentao do programa da disciplina, contemplando os objetivos, critrios de avaliao, estratgias de trabalho e bibliografia. Tambm importante planejar as aulas incluindo datas para as avaliaes bimestrais e para os exerccios terico-prticos, conforme explicitado no item VI Avaliao.

    Leitura e discusso de textos;

    Plantes semanais na clnica-escola e/ou outras instituies, dependendo da demanda;

    Superviso e discusso em grupo dos atendimentos realizados pelos alunos;

    Relatrios finais dos atendimentos realizados.

    VI. AVALIAO

    Ser aplicado exerccio escrito de articulao terico-prtica no ms de maio, valendo conceito Suficiente ou Insuficiente, que compor a avaliao do 2 bimestre. Os alunos sero avaliados bimestralmente nos seguintes aspectos, valendo conceito Suficiente ou Insuficiente, seguindo-se o Regulamento do Estgio Supervisionado do Curso de Psicologia:

    a) Conceitual Capacidade de compreender os conceitos e verbaliz-los com as prprias palavras. Capacidade de utilizar conhecimentos prvios: conceitos que j foram aprendidos. Capacidade de abstrao: qualidade do entendimento mediante a exposio de situaes. Capacidade para discriminar as diversas situaes e optar pela interveno mais adequada. b) Atitudinal Compromisso e envolvimento com o processo ensino-aprendizagem. Capacidade de tomar decises com iniciativa, a partir de um pensamento crtico. Compromisso e envolvimento afetivo e tico. Esprito cientfico e investigativo. Pontualidade na entrega de relatrios e trabalhos solicitados.

  • Comprometimento com as tarefas solicitadas (leituras, atendimentos, relatrios de sesses, anlise dos procedimentos e supervises). c) Participao Interesse e disponibilidade para a realizao de todas as atividades propostas Atuao expressiva, no sentido de levantar questes e colocar dvidas, promovendo reflexes pertinentes ao tema abordado. Expressar-se com clareza e de forma correta. g) Postura tica Reflexo sobre o desempenho tico-profissional. Responsabilidade e respeito com o cliente, supervisor, colegas e instituies. Responsabilidade com o material clnico: pronturios, testes, manuais etc. h) Raciocnio clnico Capacidade de articular conceitos tericos com a prtica. Capacidade de compreender a demanda psicolgica do cliente (indivduo e/ou instituio), planejar e implementar intervenes. i) Produo escrita Capacidade de resumir idias importantes. Capacidade de elaborar relatrios, trabalhos etc com clareza e coerncia, e utilizar a norma culta da Lngua Portuguesa. VII. BIBLIOGRAFIA

    BSICA

    MORATO, H. T. P., BARRETO; C. L. B. T. e NUNES, A. P. (Coord.) Aconselhamento psicolgico numa perspectiva fenomenolgica existencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

    RAMOS, C.; SILVA, G. G. e SOUZA, S. (Org.) Prticas psicolgicas em Instituies: uma reflexo sobre os Servios-Escola. So Paulo: Vetor, 2006.

    LVY, A. Cincias clnicas e organizaes sociais sentido e crise de sentido. Belo Horizonte: Autntica/FUMEC.

    COMPLEMENTAR

    ANDRADE, A. N. de Prticas psicolgicas e agoridade. VIII Simpsio Nacional de Prticas Psicolgicas em Instituio. So Paulo: USP, 2008.

    DUTRA, E. Consideraes sobre as significaes da psicologia clnica na contemporaneidade. Estudos de Psicologia, 2004.pp. 381-387.

  • POMPEIA, J. A. e SAPIENZA, B. T. Na presena do sentido: uma aproximao fenomenolgica a questes existenciais bsicas. So Paulo: EDUC; Paulus, 2004.

    S, R. N. de. Elementos introdutrios para uma reflexo sobre a ateno nas prticas psicolgicas clnicas a partir de uma atitude fenomenolgica. VIII Simpsio Nacional de Prticas Psicolgicas em Instituio. So Paulo: USP, 2008.

    S, R. N. de Prticas psicolgicas clnicas, verdade e liberdade: reflexes fenomenolgicas. IX Simpsio Nacional de Prticas Psicolgicas em Instituio. Recife: PUC, 2009.

  • PLANO DE ENSINO

    CURSO: Psicologia

    SRIE: 9 perodo

    DISCIPLINA: Prticas Psicolgicas

    ESTGIO: Psicologia Jurdica: Prticas e Referncias Tericas

    CARGA HORRIA SEEMESTRAL: 66 horas

    I - EMENTA

    Orientaes terico-tcnicas em Psicologia Jurdica. Atuao psicolgica junto a indivduos envolvidos em processo judicial ou em situao possvel de se tornar uma questo jurdica. Interface Psicologia-Direito. Papel do psiclogo no contexto jurdico.

    II OBJETIVOS GERAIS

    Observao e realizao de intervenes psicolgicas com indivduos envolvidos em demandas jurdicas.

    III- OBJETIVOS ESPECFICOS

    Conhecer e aplicar estratgias de interveno prprias interface da psicologia e do direito.

    Identificar as especificidades do atendimento em Psicologia Jurdica e diferenci-lo do atendimento clnico tradicional.

    Fazer interlocuo, eticamente orientada, com profissionais de outra formao de origem.

    Familiarizar o aluno com a legislao nacional e suas implicaes com a prtica da Psicologia Jurdica.

    Refletir criticamente sobre os efeitos da sua atuao.

  • V CONTEDO PROGRMATICO

    Articulao entre a Psicologia e o Direito: questes tericas e tcnicas referentes rea.

    Questes psicossociais dos campos de atuao do psiclogo nas diversas esferas jurdicas.

    Teorias e tcnicas atinentes aos processos de separao, abrigamento, adoo, violncia conjugal/domstica, de gnero e comunitria.

    Embasamento terico da mediao de conflitos.

    V ESTRATGIAS DE TRABALHO

    Faz-se necessrio que na 1. Semana de aula haja apresentao do programa da disciplina, contemplando os objetivos, critrios de avaliao, estratgias de trabalho e bibliografia. Tambm importante planejar as aulas incluindo datas para as avaliaes bimestrais e para os exerccios terico-prticos, conforme explicitado no item VI - Avaliao.

    Leitura e discusso de textos.

    Discusso e superviso de atendimentos realizados pelos estagirios semanalmente.

    Intervenes psicolgicas em instituies ligadas ao judicirio Abrigos, Varas da Infncia e Juventude, Vara Criminal, Conselhos Tutelares, Penitencirias, Delegacias de Segurana Pblica, Organizaes Governamentais e no CPA.

    Elaborao de um projeto de interveno.

    Relatrios semanais das intervenes psicolgicas realizadas.

    Relatrio final que articule teoria e prtica com anlise fundamentada das tcnicas e estratgias. Avaliao dos efeitos de ao profissional do ponto de vista do usurio.

    Avaliao da atuao acadmica e clnica do estagirio.

    VI AVALIAO

  • 7. Devero ser realizadas avaliaes bimestrais considerando os aspectos abaixo descritos.

    8. Os exerccios terico-prticos de avaliao final devero se aplicados no ms de Maio.

    9. Os alunos sero avaliados tambm nos seguintes aspectos, valendo conceito Suficiente ou Insuficiente, seguindo-se o Regulamento do Estgio Supervisionado do Curso de Psicologia:

    a) Conceitual Capacidade de compreender os conceitos e verbaliz-los com as prprias palavras. Capacidade de utilizar conhecimentos prvios: conceitos que j foram aprendidos. Capacidade de abstrao: qualidade do entendimento mediante a exposio de situaes. Capacidade para discriminar as diversas situaes e optar pela interveno mais adequada. b) Atitudinal Compromisso e envolvimento com o processo ensino-aprendizagem. Capacidade de tomar decises com iniciativa, a partir de um pensamento crtico. Compromisso e envolvimento afetivo e tico. Esprito cientfico e investigativo. Pontualidade na entrega de relatrios e trabalhos solicitados. Comprometimento com as tarefas solicitadas (leituras, atendimentos, relatrios de sesses, anlise dos procedimentos e supervises). c) Participao Interesse e disponibilidade para a realizao de todas as atividades propostas Atuao expressiva, no sentido de levantar questes e colocar dvidas, promovendo reflexes pertinentes ao tema abordado. Expressar-se com clareza e de forma correta. j) Postura tica Reflexo sobre o desempenho tico-profissional. Responsabilidade e respeito com o cliente, supervisor, colegas e instituies. Responsabilidade com o material clnico: pronturios, testes, manuais etc. k) Raciocnio clnico Capacidade de articular conceitos tericos com a prtica. Capacidade de compreender a demanda psicolgica do cliente (indivduo e/ou instituio), planejar e implementar intervenes. l) Produo escrita Capacidade de resumir idias importantes. Capacidade de elaborar relatrios, trabalhos etc com clareza e coerncia, e utilizar a norma culta da Lngua Portuguesa.

  • VII BIBLIOGRFIA

    BSICA

    BRANDO, E. P. e GONALVES, H. S. (org) Psicologia Jurdica no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Nau, 2004.

    BRITO, L. M. T. (org) Temas de Psicologia Jurdica. Rio de Janeiro: Relume Dumar, 1999.

    SHINE, S. (Org) Avaliao psicologia e lei: adoo, vitimizao, separao conjugal, dano psquico e outros temas. So Paulo: Casa do Psiclogo, 2005.

    COMPLEMENTAR

    AZEVEDO, M. A. e GUERRA, V. (org) Crianas vitimizadas: a sndrome do pequeno poder. So Paulo: Iglu, 1989.

    BERNO, R. O trabalho do psiclogo na Vara da Infncia e Juventude. In: Ramos, M. et al. Casal e famlia como paciente. So Paulo: Editora Escuta, 1994.

    DIAS, M. B. Sndrome da alienao parental e a tirania do guardio: aspectos psicolgicos, sociais e jurdicos. Org. Associao de Pais e Mes Separados. Porto Alegre: Equilbrio, 2007.

    FRANA, F. Reflexes sobre a Psicologia Jurdica e seu panorama no Brasil. In Psicologia Teoria e Prtica, 6 ( I ) :73-80.

    MUSZKAT, M. E. (org.) Mediao de Conflitos. Pacificando e prevenindo a violncia. So Paulo: Summus Editorial, 2003.

    Estatuto da Criana e do Adolescente

    Estatuto do Idoso

    Direitos Humanos

    Lei Maria da Penha

  • SITES E BANCO DE DADOS

    Guia para Atendimento de Crianas e Adolescentes Vtimas de Violncia (Instituto Sedes Sapientiae e SMADS - Secretaria de Assistncia e Desenvolvimento Social da Prefeitura Municipal de SP, 2008)

    Capa: http://www.sedes.org.br/Centros/12357_Capas.pdf

    Miolo: http://www.sedes.org.br/Centros/12357_Miolo.pdf

    Re-Construo de Vidas: Como prevenir e enfrentar a violncia domstica, o abuso e a explorao sexual de crianas e adolescentes (Instituto Sedes Sapientiae e SMADS - Secretaria de Assistncia e Desenvolvimento Social da Prefeitura Municipal de SP, 2008)

    Capa: http://www.sedes.org.br/Centros/12358_Capas.pdf

    Miolo: http://www.sedes.org.br/Centros/12358_Miolo.pdf

    O Fim da Omisso: A implantao de plos de preveno violncia domstica (Fundao ABRINQ, 2002)

    link: http://www.sedes.org.br/Centros/O%20fim%20da%20Omisso.pdf

    Cartilha Navegar com Segurana: Protegendo seus filhos da pedofilia e da pornografia infanto-juvenil na internet do Instituto WCF-Brasil

    link: http://www.wcf.org.br/pdf/Navegar_com_Seguranca.pdf