UNIVERSIDADE FEEVALE CAROLINE LOTTERMANN RELATÓRIO PERIÓDICO DE PRÁTICA PROFISSIONAL I EMPRESA: UNIVERSIDADE FEEVALE
Oct 31, 2014
UNIVERSIDADE FEEVALE
CAROLINE LOTTERMANN
RELATÓRIO PERIÓDICO DE PRÁTICA PROFISSIONAL IEMPRESA: UNIVERSIDADE FEEVALE
Novo Hamburgo 2011
CAROLINE LOTTERMANN
RELATÓRIO PERIÓDICO DE PRÁTICA PROFISSIONAL IEMPRESA: UNIVERSIDADE FEEVALE
Universidade FeevaleInstituto de Ciências Sociais e Aplicadas
Curso de AdministraçãoRelatório de Prática Profissional I
Professora Orientadora: Me. Renata Gheno
Novo Hamburgo, abril de 2011.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................3
1 HISTÓRICO DA EMPRESA.....................................................................................4
2 CARACTERIZAÇÃO DO SETOR ...........................................................................5
2.1 ASPECTOS ORGANIZACIONAIS E DE GESTÃO................................................5
2.2 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PRINCIPAIS......................................................5
2.2.1 Atividade 1.........................................................................................................5
2.2.2 Atividade 2.........................................................................................................6
2.2.3 Atividade 3.........................................................................................................6
3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO SETOR .......................................................................7
3.1 ORGANOGRAMA E DINÂMICA ORGANIZACIONAL...........................................7
3.2 VARIÁVEIS DA TGA..............................................................................................7
3.3 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO..........................................................................8
3.4 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS DO SETOR.................8
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................9
REFERÊNCIAS.........................................................................................................10
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INTRODUÇÃO
A introdução do relatório exige clareza e objetividade, atendendo
alguns pontos obrigatórios, tais como:
O nome da empresa estudada;
Em que área ela atua;
Qual o setor estudado e por que é importante tratar sobre esse setor;
Como as informações foram obtidas (entrevista, conversas informais,
contatos telefônicos, via e-mail, observação, etc);
Qual(is) o(s) objetivo(s) do trabalho;
orientar ao leitor sobre a estrutura do trabalho (como os itens são
apresentados).
A introdução, quando bem feita, motiva a leitura e apreciação do
Relatório da Prática Profissional. Apesar de ser o primeiro item no corpo do trabalho,
a redação definitiva da introdução deve ser a última a ser elaborada, uma vez que
esta deve antecipar ao leitor uma noção geral da atividade realizada.
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1 HISTÓRICO DA EMPRESA
A Federação de Estabelecimento de Ensino Superior – FEEVALE
surgiu da vontade comunitária em formar, aperfeiçoar e especializar profissionais, já
que a instituição localiza-se em Novo Hamburgo, que está inserido no Vale dos
Sinos, maior centro calçadista do País.
Ela foi instalada em 24 de março de 1970, por sua mantenedora a
Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo – ASPEUR, que é uma
entidade comunitária, sem fins lucrativos, constituída pela comunidade regional, que
com esforço vêm administrando a instituição há 40 anos.
Após 19 anos de sua inauguração, a Feevale implantou a Escola de 2º grau,
e em 1994 iniciou a Escola de 1º grau. Atualmente, dentre todos os níveis de ensino
a Feevale possui cerca de 16.000 alunos.
Conforme contas no site da instituição,
A Universidade Feevale é uma entidade de caráter educativo e cultural, com autonomia didática, científica, administrativa e disciplinar. Através do ensino de graduação, pós-graduação, extensão e pesquisa, forma cidadãos nas mais diferentes áreas do conhecimento, colaborando para o desenvolvimento do país e contribuindo para a compreensão dos direitos e deveres da pessoa e do Estado.
Em 2010, foi publicada, no Diário Oficial da União, uma portaria do Ministério
da Educação, credenciando o Centro Universitário Feevale como universidade. Este
reconhecimento veio em resposta a uma luta intensa, que se iniciou em 1969, e este
processo de “transformação” já era aguardado a pelo menos 5 anos. O processo de
transformação da Feevale em universidade foi protocolado em 18 de março de 2005.
Em 9 de dezembro do ano passado, após o cumprimento de diversas etapas, a
Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação aprovou, por
unanimidade, o credenciamento da Feevale.
A Universidade Feevale, possui 47 graduações, sendo 11 na área da Saúde
(ICS), 15 da área de Ciências Exatas e Tecnológicas (ICET), 8 na área de Ciências
Humanas, Letras e Artes (ICHLA) e ainda 13 na área de Ciências Sociais e
Aplicadas (ICSA). Além ainda de 13 cursos de pós-graduação, 4 de mestrado e 1 de
doutorado.
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A Universidade tem como missão declarada no próprio site "Promover a
produção do conhecimento, a formação dos indivíduos e a democratização do saber,
contribuindo para o desenvolvimento da sociedade". Da mesma forma, tem como
visão “Ser uma universidade reconhecida pela produção do conhecimento inovador
e empreendedor”.
“Produção, desenvolvimento e difusão do conhecimento” é o compromisso
social da universidade.
Dentro do seu plano estratégico, a universidade tem como princípios
orientadores: universalidade, ética, excelência, inserção, flexibilidade, integridade,
autonomia e diversidade.
Universalidade: A Feevale, como estratégia na busca pela igualdade entre
os seres humanos e os povos, procura impulsionar o desenvolvimento social, sendo
produtora e difusora de conhecimentos e saberes universais comprometidos com o
bem comum da humanidade. Desta forma, defende valores que promovem a
construção da liberdade, da paz, da justiça, da igualdade e da solidariedade.
Ética: A ética, compreendida como compromisso com a justiça social, com a
liberdade de criação, com respeito às diferenças, com igualdade de direitos e com a
democracia, é o principio orientador de todas as atividades e relações da
universidade. Assim a universidade compromete-se a promover a convivência
solidária e a produção de conhecimentos com a sua disseminação e com a
formação dos cidadãos, buscando contribuir para a sociedade.
Excelência: Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento
sustentável e para a justiça social, a universidade assume o compromisso com a
excelência no ensino, na pesquisa e extensão.
Inserção: Como parte da totalidade social, a Feevale destaca o
desenvolvimento regional, sendo foco para as ações da universidade em suas
articulações com o contexto local e global. Assim,
a prática social, em âmbito regional, integra as dimensões econômica, social, tecnológica, cultural e educativa, a partir das quais, considerando as especificidades e interconexões, são estabelecidos recortes dos objetos de investigação e formação humana na perspectiva da construção das condições para o desenvolvimento sustentável.
A partir dessa compreensão, decorre o desenvolvimento de programas
inter e transdisciplinares que atendam às demandas e necessidades do mercado
regional, relativo à produção de conhecimento.
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Flexibilidade: A flexibilidade é entendida pela universidade como
forma de, por intermédio de qualificações e atualizações constantes, oportunizar
cidadãos, para o preparo de possíveis transformações da sociedade, para que eles
esteja preparado para antecipas e interagir, criando, descobrindo e articulando
conhecimentos para desenvolver novas formas de ação.
Nesse sentido, contempla a flexibilização dos currículos, métodos e critérios, com vistas a atender às diferenças individuais e coletivas, às peculiaridades regionais e às novas possibilidades trazidas pela dinamicidade da produção sócio-histórica e científico-tecnológica.
Integralidade: Em todos os níveis e modalidades de ensino, a
universidade compromete-se com a educação integral, respeitando a singularidade
do ser humano.
Autonomia: Diante da sua liberdade de criar, pensar, criticar,
aprender, ensinar e produzir conhecimento, a universidade legitima sua autonomia.
Conforme dados disponíveis no site da universidade, “A autonomia, tem sido marca
constante da universidade desde seu surgimento e se expressa na liberdade
acadêmica - própria da relação ensino-aprendizagem”.
Diversidade: A universidade Feevale, tem como compromisso,
A Feevale, considerando a heterogeneidade social, cultural e étnica, compromete-se a contribuir com a promoção da equidade social e a valorização da diversidade na educação bem como na comunidade em que se insere.
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2 CARACTERIZAÇÃO DO SETOR SUPRIMENTOS E APOIO
2.1 ASPECTOS ORGANIZACIONAIS E DE GESTÃO
O setor de Suprimentos e Apoio da Universidade Feevale, é o responsável
pelo amparo às determinadas necessidades dos demais setores. Dentre estas, se
enquadra a necessidade de materiais específicos, elétricos e de higienização,
necessidade de transporte, desta forma este setor tem como responsabilidade toda
a função de aquisição de produtos, desde a negociação com fornecedores, o
acompanhamento da entrega dos materiais, e só é concluído com a efetivação do
pagamento ao fornecedor. Outra função importante do setor é o almoxarifado, onde
se há o controle fiscal, e o estoque de produtos com giro praticamente diário.
Transporte também é uma atividade realizada pelo setor de Suprimentos e Apoio,
onde á suporte a todos os colaboradores da universidade para eventuais
necessidades de transporte, tanto de pessoas, quanto de materiais.
Como apoio ao setor, há a disponibilidade de um sistema informatizado, que
é utilizado como base para todo o controle dos processos. Onde todos os
interessados tem acesso, para controle e acompanhamento processual da
solicitação. Esta ferramenta é utilizada para maior aceleração e eficácia do processo
de compra de materiais.
2.2 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES PRINCIPAIS
2.2.1 Atividade Aquisição
A atividade de aquisição dentro do setor de Suprimentos e Apoio funciona
com duas sistemáticas diferenciadas, conforme o produto que deve ser adquirido.
Produtos com giro praticamente diário, como produtos de manutenção
elétrica, higienização e de expediente, são comprados mensalmente, com base em
uma cotação trimestral, e ficam armazenados no estoque do almoxarifado.
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Diferentes destes produtos de alta utilização, outras necessidades da
universidade, são detectadas nos setores, no qual há alguém responsável pela
solicitação de materiais. Para a solicitação de materiais específicos, o responsável
deve providenciar três orçamentos de material junto a fornecedores, e apresentar
com à solicitação no setor de compras. Cada setor da Universidade possui um
planejamento orçamentário mensal, estes valores são administrados individualmente
por cada setor, e controlados pela controladoria ao momento de cada liberação de
Ordem de Compra, ou seja, cada valor liberado para compra é deduzido do valor da
verba disponível. Para compras em que o setor não possui mais verba disponível,
exigida uma justificativa por escrito ao coordenador do setor em questão.
A partir daí, o setor de compras faz a intermediação, entre universidade e
fornecedor negociando valores e prazos, ele recebe a solicitação, processa e
transforma em ordem do compra. A solicitação é feita por algum responsável do
setor, porque muitos produtos exigem conhecimento técnico na hora da compra, por
esse motivo esta mesma pessoa antecipa o contato com o fornecedor, adiantando o
orçamento. Assim o comprador não precisa de nenhum conhecimento técnico
daquilo que será adquirido.
O comprador tem incumbido como responsabilidade, a resolução de
problemas dos produtos que ficam na chamada quarentena de entrada, no
almoxarifado. Que são produtos com falhas ou com problemas fiscais, que chegam
à universidade de duas formas, quando ver por transportadora e quando chega pelo
correio.
O único documento que oficializa/permite a compra é a “Ordem de Compra”.
No processo de negociação entre compras/fornecedor a negociação é ajustada e a
partir daí a Ordem de Compra é inserida para liberação ou de
Controladoria/Compras ou Controladoria/Reitoria. Para tanto, o fornecedor apenas
fica autorizado a produzir ou emitir Nota Fiscal de venda contra a Feevale depois de
ter recebido a Ordem.
2.2.2 Atividade Almoxarifado
O almoxarifado tem duas funções principais, que são o estoque de produtos
de alta utilização, que tem giro praticamente diário. E ainda, de forma mais
burocrática a conferencia de todo material que chega, primeiramente uma
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conferencia fiscal, e posteriormente, se não houver nenhum problema com a nota, a
conferencia dos produtos.
No estoque são armazenados basicamente produtos de manutenção
elétrica, produtos de higienização e de expediente. Existe um controle rígido e eficaz
dos produtos disponíveis em estoque, para isto, cada um possui uma ficha eletrônica
no sistema, chamada KARDEX, e ainda uma ficha que fica anexada ao produto.
Desta forma, se condizer à quantidade de produtos, analisando o KARDEX, ficha e
material físico, existe total certificação de controle. Caso, ocasionalmente houver
algum erro no estoque, analisando estes três recursos, existe cem por cento de
possibilidade da solução do erro.
Assim que algum material é entregue pelo fornecedor, o almoxarifado faz a
conferencia da compra, para verificar se condiz com aquilo que foi solicitado. Se o
funcionário tiver conhecimento técnico, ele faz a conferencia da nota fiscal e do
produto, caso o funcionário não possuir conhecimento técnico, ele faz a conferencia
fiscal e a conferencia do produto fica a cargo do solicitante.
Se casualmente, acontecer de algum dos produtos do estoque acabarem
antes do final do mês, é feito o pedido de compra imediatamente, e em um prazo de
48 horas o produto é reabastecido.
Assim que o fornecedor entrega o material, o solicitante é comunicado e
pode retirar imediatamente no almoxarifado aquilo que solicitou. Cada material
retirado do estoque do almoxarifado é registrado, é possível saber quem solicitou o
produto, quem retirou, inclusive a data e a hora em que o material foi retirado. E para
retirada de material do estoque, que só pode ser feita por funcionário, estagiário, ou
seja há a necessidade de ter algum vinculo com a universidade. Existe ainda o
preceito de utilizar primeiro o produto que estiver a mais tempo no estoque, ou seja,
existe uma ordem e os novos produtos que chegam, são colocados atrás dos já
estocados, isto porque muitos produtos são perecíveis, esse processo é chamado
de PEPS, primeiro que entra, primeiro que sai.
Produtos que chegarem e tiverem alguma divergência para com o processo,
são avaliados pelo setor de compras onde é decidido se recebe ou devolve, caso for
recebido é mantidos em um determinado local no almoxarifado, chamado de
quarentena de chegada, onde aguarda a resolução do problema.
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2.2.3 Atividade Transporte
Esta atividade, também efetuada pelo setor de Suprimentos e Apoio, é
realizada para necessidades de transporte de qualquer setor e o colaborador da
universidade. O setor dispõe de seis veículos para amparar as necessidades da
universidade.
Junto ao sistema informatizado disponível aos funcionários da universidade
existe a opção de solicitação de transporte. Sem a necessidade de contato pessoal
com o setor, o solicitante preenche um cadastro com no mínimo de 48 horas de
antecedência, realizando a opção de transporte de material e transporte de pessoas,
deste modo, uma pessoa responsável avalia as solicitações e organiza a agenda
dos motoristas.
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3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO SETOR SUPRIMNTOS E APOIO
3.1 ORGANOGRAMA E DINÂMICA ORGANIZACIONAL
A dinâmica organizacional do setor de Suprimentos e Apoio funciona de
modo formal, já que sua estrutura deliberadamente planejada. Há uma a definição
mais criteriosa diante das atribuições de cada cargo, principalmente dentro das
atividades estudadas.
O processo decisório deste setor é descentralizado, que é entendido como o
aumento da importância do papel dos subordinados (CERTO, 2003), no compras,
existe analistas que ficam responsáveis por decisões que dependem apenas de uma
análise previa da coordenação em todas as ordens de compra, nas atividades do
almoxarifado e transporte, existem responsáveis dentro da atividade de compras,
que estão habilitados para resolver e decidir qualquer divergência necessária. Nas
outras atividades do setor de Suprimentos e Apoio existe um supervisor que é
responsável por todas as decisões. Ficando a cargo do coordenador do setor
principalmente a ligação do setor com a Pró-reitoria.
Para eficácia das atividades do setor, é imprescindível o atendimento as
necessidades de todos os setores que dependem diretamente das
responsabilidades do setor de Suprimentos e Apoio, já ocorrem de forma eficiente
quando quando são cumpridas dentro do prazo sugererido.
A comunicação dentro do setor ocorre toda formalmente, na maioria das
vezes através do sistema informatizado disponível pelo sistema. São comuns nas
atividades deste setor as decisões programadas, que segundo CERTO “são
decisões rotineiras e repetitivas nas quais a organização costuma desenvolver
maneiras especificas de lidar com elas”. (Samuel C. Certo, Administração Moderna –
SP, 9ª Ed. 2003 – pg 125 – prentice hall). Isto porque todas as atividades de
aquisição dependem de uma “tomada de decisão”, independente de ocorrer
diariamente.
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Figura 1 – Organograma da empresaFonte: elaborado pelo aluno
3.2 VARIÁVEIS DA TGA
Entendemos por organizações, um agrupamento de pessoas, que se
reuniram de forma estruturada e deliberada, traçando metas para alcançarem
objetivos planejados e comuns a todos os seus membros (LACOMBE, 2003).
Pode-se afirmar que objetivos e recursos são fatores determinantes que
definem as organizações, fazendo-se compreender que a sociedade que cerca o
homem é feita de organizações e que são elas que fornecem o funcionamento para
se conseguir suprir e atender as necessidades humanas. Existe hoje, na sociedade
COORDENADOR
ANALISTASCOMPRAS
ANALISTAALMOXARIFADO
ANALISTATRANSPORTE
ASSITENTES AUXILIARES AUXILIARES
SUPERVISORES
DEMAIS ATIVIDADES
ANALISTAS
ASSISTENTES
AUXILIARES
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moderna, um numero infinito e variado de organizações, elas nos envolvem de
maneira tão sutil, que nem sempre as percebemos como tal, as mesmas podem ser
com fins lucrativos (chamadas de empresas), ou não-lucrativas (serviço público,
ONGs, Igrejas etc.)
Quando uma organização atinge determinado porte, e se torna grande e
complexa, é necessário que seja administrada por pessoas capacitadas em
diferentes níveis hierárquicos. Segundo Chiavenato (2003, p.186) “A estrutura
organizacional é um meio de que se serve a organização para atingir eficientemente
seus objetivos” trata-se então, da disposição do administrador em organizar e
planejar os diferentes setores, direcionando e controlando as atividades que ocorrem
na organização. É também encargo do administrador definir estratégias, planejar,
controlar, encontrar soluções em tudo que respeito à organização, levando em conta
as variáveis da TGA, que são aspectos que diferem uma organização de outra.
Porque determinada estratégia não se aplica a determinada organização? Para
tentar explicar essa incógnita, existem as variáveis da teoria das organizações e
suas respectivas teorias, que tem o encargo de responder dúvidas administrativas
que possivelmente possam surgir. As variáveis são Tarefas, Estrutura, Pessoas,
Ambientes, Tecnologia e Competitividade.
Existem diferentes teorias administrativas que tratam das variáveis, sendo
todas válidas, cada uma destas teorias valoriza uma ou algumas das seis variáveis
básicas. Nas palavras de Chiavenato,
Na realidade, cada teoria administrativa surgiu como uma resposta aos
problemas empresariais mais relevantes de sua época. E, nesse caso, todas elas
foram bem-sucedidas ao apresentarem soluções especificas para tais problemas.
Entretanto, todas as teorias são aplicáveis nas situações atuais, por esse
motivo, o administrados deve conhecê-las para ter mais de uma alternativa para
aplicar em determinadas situações, adaptando-a aos dias atuais.
O comportamento das variáveis é sistêmico e complexo: cada um influi e é
influenciado pelos outros. O comportamento deles juntos, é diferente da soma de
cada componente separado. Na verdade é ai que está o desafio do administrador,
que é a adequação e integração desses aspectos. E é na adequação dessas cinco
variáveis, que está o principal desafio do administrador, e em determinado setor ou
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organização, uma delas pode ser preponderante perante as outras. (CHIAVENATO,
2003).
Comparando e analisando o setor estudado, é possível, claramente
confrontar a teoria das variáveis, com a aplicação ao setor de Suprimentos e Apoio.
Cada uma das variáveis é perceptível,
Tarefas: este setor é dividido em Suprimentos, que engloba compras e
almoxarifado e Apoio, que é transporte, segurança, higienização, correio interno e
GIGA. Dentro das atividades estudadas este setor tem como tarefa principal o
amparo das necessidades dos demais setores da universidade. Adquirindo e
armazenando materiais e produtos necessários para o perfeito funcionamento de
cada setor, além de apoiar estes mesmos, em possíveis necessidades de
transporte. As tarefas deste setor confrontam de certa forma com o sistema desta
variável, que consiste no trabalho realizado pelos operários, processo de produção
propriamente dito, sendo na aplicação dos estudos dos tempos e movimentos na
racionalização dos métodos de trabalho e na fixação de tempos padrões para a
aplicação das tarefas ou na padronização delas para maior eficiência ou eficácia,
porém é claro a percepção da padronização das tarefas na atividade do
Almoxarifado, onde se percebe por uma perspectiva organizacional, total eficiência e
coerência diante das necessidades da atividade.
Estrutura: A variável estrutura trata de como a organização se organiza
estruturalmente. Das funções e cargos administrativos. Ela também divide a
organização em formal ou informal. Neste setor estudado, a dinâmica organizacional
é totalmente formal, com cargos e tarefas bem determinados, onde todas as tarefas
são realizadas e registradas em um sistema informatizado.
Pessoas: a quantidade de pessoas que trabalham diretamente neste setor é
muito grande, principalmente nas atividades de manutenção, porém nas atividades
estudadas o número é menor, onde existe uma preocupação com treinamento e
capacitação,e como o processo decisório é descentralizado, todos tem importância
na sua atividade.
Ambiente: Sem dúvida, é a variável mais vista dentro do setor de
Suprimentos e Apoio, isto porque o setor trata diretamente com o ambiente externo,
embora seu foco seja atender as necessidades dos demais setores da universidade,
seus contatos na grande maioria das vezes, são externos. O setor tem total
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percepção do ambiente externo da organização. E utiliza das reais necessidades
organizacionais, para ampliar o contato com o ambiente externo.
Essa variável, na sua ideação, trata do contato entre organização e
fornecedores e clientes, que tem ligação direta com a empresa, porém não em um
espaço interno. Além de perceber as necessidades atuais da natureza, ou
propriamente das necessidades sociais para um novo produto. Porém neste caso, o
setor estudado não se enquadra, já que seu contato externo não se caracteriza por
estudo de ambiente externo, para necessidades organizacionais.
Tecnologia: Como tecnologia se percebe facilmente, a utilização de um
sistema informatizado para controle e fiscalização de todo o processo realizado pelo
setor. A modernização da organização, munida da tecnologia disponível faz com que
este setor, tenha um percentual praticamente nulo de erros operacionais.
Competitividade: Consiste no administrador saber o que outras empresas do
mesmo segmento estão oferecendo para poder estar presente no mercado, para
poder competir oferecendo melhores preços ou, principalmente, novos produtos.
Este setor não tem a preocupação com a competitividade, mas deve estar atento a
esta variável perante a competitividade de SUS fornecedores, para que haja
beneficio a universidade.
3.3 TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
3.3.1 Teoria da Administração Cientifica
A Teoria da Administração Científica tem como fundador Frederick W.
Taylor, e é a Teoria que trabalha em cima da produtividade, criada com o intuito de
acabar com os desperdícios e aumenta a produtividade. O que levou Taylor a
estudar tudo isso, foi o sistema ativo na época que efetuava pagamento por peça ou
por tarefa, sendo assim os patrões queriam aproveitar ao máximo as horas sem
aumentar o preço pago pelas peças e tarefas e os operários passaram a reduzir o
ritmo de produção por causa do custo pago, Taylor queria equilibrar os dois lados.
Ou seja, a Administração para Taylor seria assegurar prosperidade tanto ao
empregado como ao empregador (TAYLOR apud CHIAVENATTO, 2004).
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Para Taylor a Administração deve ser seguida por métodos Científicos, e
com isso cria a ORT (Organização Racional do Trabalho), que se fundamenta nos
seguintes aspectos:
1. Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos.
2. Estudo da fadiga humana.
3. Divisão do trabalho e especialização do operário.
4. Desenho de cargos e de tarefas.
5. Incentivos salariais e prêmios de produção.
6. Conceito de homo economicus.
7. Condições ambientais de trabalho, como iluminação, conforto etc.
8. Padronização de métodos e de máquinas.
9. Supervisão funcional (TAYLOR apud CHIAVENATTO, 2004, p. 57).
Os engenheiros da Administração Científica com as obrigações de
racionalizar, padronizar e prescrever normas se deparam com a necessidade de
criar seus princípios, e é onde Taylor cria seus quatro principais, o princípio de
planejamento, princípio de preparo, princípio de preparo, princípio de controle e o
princípio da execução (TAYLOR apud CHIAVENATTO, 2004).
Emerson Harrington cria uma quantidade maior de princípios que são:
1. Traçar um plano bem definido, de acordo com os objetivos.
2. Estabelecer o predomínio do bom senso.
3. Oferecer orientação e supervisão competentes.
4. Manter disciplina.
5. Impor honestidade nos acordos, ou seja, justiça social no trabalho.
6. Manter registros precisos, imediatos e adequados.
7. Oferecer remuneração proporcional ao trabalho.
8. Fixar normas padronizadas para as condições de trabalho.
9. Fixar normas padronizadas para o trabalho em si.
10. Fixar normas padronizadas para as operações.
11. Estabelecer instruções precisas.
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12. Oferecer incentivos ao pessoal para aumentar o rendimento e a eficiência (EMERSON apud CHIAVENATTO, 2004, p. 64)
Já Ford, defende a produção em massa, e em cima disto adotou três
princípios básicos, como o princípio da intensificação, o princípio da economicidade
e o princípio da produtividade (FORD apud CHIAVENATTO, 2004).
A Teoria da Administração Científica foi a primeira Teoria criada, que apesar
de possuir vário engenheiros como Frederick Winslow Taylor, Cral Barth, Henry
Lawrence Gantt, Harrington Emerson, Frank Gilbreth e Lilian Gilbreth, com alguns
princípios criados e adotados não deixa de ser mecanicista, preocupada com a alta
produção e o baixo desperdício, mas, sem levar em conta fatores pessoais de seus
colaboradores (CHIAVENATTO, 2004).
Várias críticas são feitas a essa Teoria da Administração, como ao seu
mecanicismo, podendo ser considerada a “teoria da máquina”, recebe forte crítica
por considerarem o operário capaz apenas de produzir recebendo ordens sem
iniciativa de reivindicar, a super especialização do operário, fazendo com que o
mesmo busque especialização na sua determinada tarefa, privando os operários da
satisfação no trabalho, a visão microscópica do homem, como já anteriormente
citado, entre outras como a ausência de comprovação científica, a abordagem
incompleta da organização, a limitação do campo de aplicação, a abordagem
prescritiva e normativa, a abordagem de sistema fechado e o pioneirismo na
administração. Ou seja a Administração Científica é caracterizada por forte comando
e controle, onde o gerente manda e os operários obedecem, uma única maneira
certa, sempre definida pelo gerente, a mECão-de-obra, não recursos humanos e na
segurança, onde apesar de más condições de trabalho tinham garantia de emprego
(CHIAVENATTO, 2004).
3.3.2 Teoria Clássica da Administração
A Teoria Clássica da Administração assim como a científica, tinham o
objetivo de buscar a eficiência nas organizações, porém a Clássica visa por meio da
estrutura organizacional no geral, ao contrário da Científica que trabalha em cima da
racionalização.
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Henry Fayol, um francês, foi o fundador da Teoria Clássica da
Administração, para ele a empresa necessita saber de básicas que são as técnicas,
comerciais, financeiras, de segurança, contábeis e administrativas.
“Fayol define o ato de administrar como: prever, organizar, comandar,
coordenar e controlar. As funções administrativas envolvem os elementos da
Adiminstração...” (FAYOL apud CHIAVENATTO, 2004. p. 81).
Os atos acima citados, segundo Fayol devem ser realizadas e utilizadas
pelos diretores, gerentes, chefes e superiores, ou seja, todos aqueles ligados ao
setor administrativo. Já para Urwick o administrador tem algumas funções além das
citadas por Fayol, que são ainda a de investigar e planejar, e ainda Gulick defende
mais algumas além das já citadas pelos outros autores, como assessoria, direção,
informação e orçamento, mas descarta a de investigar de Urwick e a de prever e
controlar de Fayol (FAYOL, URWICK, GULICK apud CHIAVENATTO, 2004).
Fayol ainda diferencia Administração de organização, julgando ser a
organização um item que deve estar presente na hora de administrar (FAYOL apud
CHIAVENATTO, 2004).
Ele ainda apresenta quatorze princípios Gerais da Administração, a divisão
do trabalho seria um deles, onde o objetivo seria especializar o indivíduo em uma
determinada tarefa. A autoridade e responsabilidade onde ambas devem estar
equilibradas. A disciplina que seria consequência do respeito aos acordos
estabelecidos. A unidade de comando, que se basearia na ordem de apenas um
superior para cada operário. A unidade de direção, a cabeça e o plano na mesma
direção. A subordinação dos interesses individuais aos gerais, onde sempre o
objetivo da empresa prevalecia. A remuneração do pessoal, onde deveria haver
recompensa justa para os subordinados. A centralização do poder nas mãos dos
superiores. A cadeia escalar, aonde as ordens vem de cima para baixo. A ordem,
onde cada coisa tem o seu lugar, a “Equidade. Amabilidade e justiça para alcançar a
lealdade do pessoal” (FAYOL apud CHIAVENATTO, 2004. p. 83). A estabilidade do
pessoal, que está fundamentada na estabilidade dos cargos exercidos. A iniciativa
tendo em vista a capacidade de perceber as oportunidades e utilizá-las, e por fim, o
espírito de equipe, onde considera a interação um ponto positivo para a organização
(FAYOL apud CHIAVENATTO, 2004).
Já Urwick enumera apenas quatro princípios, que seriam, o princípio de
especialização, como anteriormente citado seria onde o operário apenas uma
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determinada função. O princípio da autonomia que deve ser muito bem conhecido
por todos os componentes da organização. O princípio da amplitude administrativa,
onde cada supervisor teria um número determinado de subordinados e o princípio da
definição, onde os cargos e poderes devem ser definidos por escrito e comunicados
a todos (URWICK apud CHIAVENATTO, 2004).
A Teoria Clássica, assim com a Científica também recebe algumas críticas,
que são direcionadas para a abordagem simplificada da organização formal, a
ausência de trabalhos experimentais, o extremo racionalismo na concepção da
Administração, a questão da “teoria da máquina” (por seu mecanicismo), a
abordagem incompleta da organização e a abordagem de sistema fechado. Apesar
de ser muito criticada, é a mais utilizada para os iniciantes da administração pois
proporciona uma visão ordenada e simples (CHIAVENATTO, 2004).
Fazer um resumo, com citações de autores, sobre a Teoria da
Administração Científica de Taylor (Organização Racional do Trabalho; Princípios
da Administração Científica) e a Teoria Clássica da Administração de Fayol
(Funções básicas da empresa; funções básicas da administração; princípios gerais
da administração).
Após apresentar o resumo das teorias, relacionar com a prática
existente na empresa, buscando responder quais os aspectos comuns entre as
teorias estudadas e a prática atual na empresa. A relação teoria e prática deve
contemplar citações diretas curtas e longas, mediante pesquisa bibliográfica em no
mínimo 2 (dois) autores.
3.4 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS DO SETOR
“A Teoria das Organizações (TO) é o campo do conhecimento humano que se ocupa
do estudo das organizações no geral” (CHIAVENATTO, 2004, p. 2), é justamente pelas
organizações serem despadronizadas, ou seja, não possuem tamanho, ambiente, objetivo,
forma administrativa, características e estrutura padrão é que a administração faz o estudo
geral.
O nível administrativo da organização trata de planejar, organizar, dirigir e controlar
as diferentes atividades realizadas por cada departamento da organização, sendo elas
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lucrativas ou não lucrativas, ele irá definir a melhor forma de administrador conforme a
necessidade de determinada organização, por isso é importante destacar “ O administrador
bem sucedido em uma organização pode não sê-lo em outra” (CHIAVENATTO, 2004, p. 2).
Levit (apud CHIAVENATTO, 2004), destaca que o administrador é um profissional
múltiplo, que diferente dos outros profissionais não basta que ele seja bem sucedido em
apenas uma atividade específica, mas ele precisa além de conhecimento outras capacidades,
como atitude, sua personalidade, entre outros. Já o autor Katz, acredita e defende
diferentemente do autor citado anteriormente, que o administrador obterá sucesso conforme o
seu desempenho e a forma de lidar com as pessoas ao invés de destacar seus traços
particulares de personalidade, para ele “Depende daquilo que ele consegue fazer e não daquilo
que ele é” (KATZ apud (CHIAVENATTO, 2004, p. 3), ele também defende que existem três
habilidades específicas para uma boa administração, que seriam as técnicas, humanas e
conceituas.
3.4.1 Habilidades técnicas
As habilidades técnicas estão diretamente ligadas com o fazer, ou seja, com as
“coisas”, ou seja, com as partes mais fáceis da organização, por as mesmas serem inertes e
estáticas, como os números, por exemplo. Estas habilidades são mais relacionadas com o
departamento de supervisão, que tem como predomínio as habilidades técnicas, necessita
também das humanas, mas num nível médio e as conceituais num nível inferior (KATZ apud
(CHIAVENATTO, 2004).
3.4.2 Habilidades humanas
O próprio título já está relacionado com o que esta habilidade está relacionada, que a
relação das pessoas, a interação com as mesmas, a resolução de problemas e conflitos entre as
mesmas e a forma de trabalhar com e por meio delas. Está muito presente no departamento
intermediário, onde predomina, no mesmo estão presentes também as conceituais e as
técnicas, mas em nível médio (KATZ apud (CHIAVENATTO, 2004).
3.4.3 Habilidades conceituais
As habilidades conceituais envolvem compreender e relacionar a capacidade e a
facilidade do pensar, do raciocinar, do diagnosticar problemas e reformular alternativas.
Conforme o departamento e a autoridade do administrador forem aumentando, maior serão as
suas necessidades conceituais de conhecimento, as humanas se apresentam de forma
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intermediária e as técnicas também precisam estar presentes, mas, num nível ainda mais
inferior (KATZ apud (CHIAVENATTO, 2004).
O coordenador do setor de Suprimentos e Apoio da universidade desenvolve
principalmente as habilidades técnicas, ele realiza uma análise prévia diante de
todas as ordens de compra, realizando uma autenticação para conclusão do
processo.
As habilidades humanas não são tão exigidas do coordenador do setor
porque ele não tem muito contato com os funcionários do setor, os únicos
funcionários de todo o setor que mantém contato direto com o coordenador são os
do setor de compras.
Enquanto isso as habilidades conceituais b00E7gb
As habilidades necessárias para um administrador são: habilidades técnicas,
habilidades humanas e habilidades conceituais. Pesquisar nos livros e artigos de
administração o significado e a importância do desenvolvimento dessas habilidades,
utilizando citações (diretas e indiretas). Em seguida, escrever sobre as habilidades
do administrador/gestor/responsável pelo setor estudado neste momento.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante a execução do relatório de Prática Profissional I, efetivamente
realizei três visitas físicas ao setor, tendo amparo imediato do sempre que julguei
necessário por meio virtual. Assumi o desafio de buscar o envolvimento do setor em
prol da minha causa, colaborando e assessorando minhas visitas para maior
entendimento dos métodos e processos adotados. Sem dúvida, considerei a
dedicação imposta a mim, um grande “facilitador” para maior entendimento das
atividades desenvolvidas.
Destaco também, a minha surpresa em perceber a grande
Sugere-se destacar:
Conhecimentos, aprendizagens e habilidades adquiridas no estágio do
setor: citar, comentar, justificar, comprovar.
sugestões de aprimoramento para a empresa/setor;
facilidades e /ou dificuldades encontradas na realização do estágio no
setor: de ordem acadêmica (conhecimentos teóricos, facilidade e/ou dificuldade de
aplicação, comunicação, entendimento, etc....), ou de ordem interna na empresa, se
for o caso;
importância da correlação teoria e prática: visão acadêmica X
profissional X realidade observada;
comentários finais: encerramento.
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REFERÊNCIAS
Relacionar aqui somente os livros, artigos ou material dos autores citados ao
longo do trabalho. Obras consultadas e não utilizadas para citações NÃO devem
constar nesta lista.
NÃO ESQUECER DE ANEXAR NESTE PRIMEIRO RELATÓRIO:a) quadro de avaliação processual, anexo D do Manual (obrigatório);b) ficha de avaliação da empresa, anexo F do Manual (obrigatório).c) outros anexos que julgar necessários (opcional).d)