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O general Cnaha, embaixador portu- gnez, snbio para Petropdlis,; onde teve imponente recepção. O general Cantaaria. foi encarregado do expediente do ministério da guerra, emquanto durar o impedimento do ma- rechal Mallet, que continua a1 melhorar. O dr. Joaquim Murtinho, ministro da fazenda, nsgou provimento ao recurso para ella interposto paio Banco de Per- nambuco da malta imposta a sna filial em Maceió pela alfândega daquella ei- dade. Com muita solemnidade e brilhantis- mo efiFsctnon-se hoje a benção da ca- thedral daqui.. O prefeito e o presidente ao concelbo municipal correram o reposteiro qne en- cobria a imagem S. SEbastião, collo- cada em nm nicho na iach ida principal do bí}llo templo.. . O dr. Campos Salles e todos os rnims- tros se fizeram representar na ceremo- Tambem foi celebrada missa de pon fifical. Amanhã terá logar no palácio do Cat- tete a recepção solemne, qae faz parte dos festejos do centenário. —O general Mendes de Moraes toi de- siimado para commandar a brigada qne prestará honras ao dr. Campos Salles, ao ser inaugurado, depois de amanhã, o monumento a Pedro Alvares Cabral. Os amigos do dr. Lauro pSodré, qne deve aqui chegar amanhã, preparam-lhe recepção festiva. não ha duvida de que o congresso abrír-se-á este anno no dia mai cado pela constituição. _Na câmara foram reconhecidos os deputados governistas de Sergipe. Parece qne, apezar de diplomados, não serão reconhecidos os candidatos opposicionistas do districto do M*- jranhão. O Sr. Barbosa Lima apresentara emen- das reconhecendo os srs. Serzetíello Cor- reia (Pará) e Francisco Giycerio (São Pfc'Olo). S. Paulo, 1. Foi s»oIemnis5Ímo o acto de posse do dr. Rodrigues Alves, novo governador N'ests cidade começará a operar bre- vemente o Banco C mmercial Italiano. Tem o capital de 2 mil contos. Paris.,1. Deu-se novo desasbreno recinto »OPx" P°Z')n<ransiffeiipf diz que assiste-se alli a nma exposição de cadáveres. A divisJão ingleza de Saater teve or- dem de se^nir com urgennia para Mafe- —Ós ppfroers o.*JCcaparam Windsor Towa. O governador (portuguez) da Bpsira hospedou o gensral ingiez Cauapgton, fa- zendo o pove manifestações de apreço ás tropas britanetícas alli desembarcadas cora destino ao Transvaal. —Dos escombros do arsenal de guerra de Pretória foram retirados 65 cadave- —Consta que o gimeral Olivier (bôer) foi ferido. O general Bulle^ renunciou o seu commando.J O marechal RobertS tí»o acceitou a renuncia, ordenando çne «le marche para a fronteira do Transvaai. —Os republicanos portuguez'*? °*ga- aisaram um batalhão de voluntárias para seguir em auxilio dos boers. Houve em Lisboa um meeting de p*o- testo contra o procedimento do governo* diante da guerra. Montevidéo, 1. Correm boatos de estremecimentos entre o Chile e a Argentina. /Dos correspondentes!. IWm DE SERT10 O dr. Virginio Marques acaba de im- petrar ao Superior Tribunal de Justiça or- dem dehabeas-corpus em favordo dr. Es- peridião Ferreira Monteiro, caprichosa' mente pronunciado pela importância politi- ca do major Santos Dias como um dos pia- nejadores do assalto de Santa Pilonilla. como um dos assassinos a soldo do dr. Tavares de Mello, e o dr. Albino Meira, iambsm, dirigiu-se ao mesmo tribunal reclamando contra a sentença, do juiz de direito da Escada, que impoz ao dr. Epa- mánondasBarretto a pena de dezeseis an- aos e quatro mezes de prisão, num extra- nbavel desacordo com as respostas dos quesitos entregues ao jury. Todo mundo sabe o que foi esse mons- truos'o processo e todo mundo viu a jus- tiça a.mesquinhar-se na obra de vingança de um homem poderoso, que levava o co- ração oa o seu orgulho ferido á cegueira de não dístíngtsir a culpa áo dr. Tavares de Mello da culpa dos outros. O major Santo* Dias obrigou a política do governo a cumprir-lhe todas as ordens e, como am alarde dessa força, exigiu que nas vésperas do julgamento o seu próprio filho tomasse conta do cargo de delegado, do posto de sentinella dos pre- sos e talvez do posto de notificador dos membros do jury... E' ao insuspeito dr. Albino Meira que mós vamos pedir as censuras que merece a justiça da Escada, uma justiça de* ser- tão bárbaro, onde a lei se inspira na von- tade dos mandões de aldôas e os incum- bidos de executal-aprestam-lhe as home- nagens dos .seus tributos. «Dado o Morticínio na usiaa, po2>se a noticia em louvável actividade, e nada se poupou p.ira se chegar ao descobri- mento da verdade inteira. Toda a fatnilia escadense se mostrou solidaria com o coronel Santos Dias oa nerseauicão a os criminopsos. ProceOea- te a ama verdadeira devasta, qae nao deixou de ter uns tons inqwsitonaes, tal era a incomntnnicabüidadeem/qne eram conservados os presos, ***p™°m1* justiça em qui -. se faziam, redigiam e «s- ugnavam tod os os interrogatórios. E para melhor a ssegporar o êxito completo dessas díiigei ícias, paia que nao ficasse ao crime a mi oima probabilidade de es- «conder-.se e e scapar ao castigo o dono da usina colúwou ianto^madaOaOo promotor pubfteo om distincUtaímo e habilissimo itdvo|X»do como auxiliar. Poisbem, «depol* de *ndo bem apura- doTbem ^n^riiwlo^jxmtii^to e ponderatvj. pnbUcaj #»p» ^H^ntoâdo óffi Tavares por ter mandado tirar sua mu- lher da casa de seu pae. Ns opinião do promotor esse foi o crime único que ciie mandou praticar. E, depois de argumentações irrespon- diveis, sobre a defeza de seu constituinte, prosegue o dr. Albino Meira : Admitíamos qae a retirada de d. The- reza cpnstitue, nos termos «ia pronuncia,' o crime previsto no art. 135 do codigD. Pergunta-se: o mandante de um crime responde por todos os oalros que seu m^nd.itario praticar? Não ; por todos indistinclamenle não. O coligo diz (art. 19), que o mandante -. espunds por squellss que o manda- tarío nratícar para poder levar a effeito aquelle de que se encarregou. Quem manda praticar nm crime manda implicitamente commetter todas áquelles gue forem ne- cessados para sua reaiisação: até ahi chegam as conseqüências naturaes do mandato, e portanto até ahi chega a sua responsabilidade: mas até ahi só... Assim, si eu mando praticar nm rou- bo em uma cas», e o meu mandatário \è-se obrigado a matar o dono da casa p-ua poder p netrar n'ella. eu respondo por esse homicídio. Si, porém, o dono da casa não oppõe a mínima resistência, si deixa o ronbador entrar, arrombar a gaveta, tirar o dinheiro, e o deixa ir em paz : si esse mandatário mata esse ho- mem por mera perversidade, sem neces- sidade, somente para satisfazer os seus instinetos sanguinários, eu não respon- do por essa morte. Appliquemos agora esses princípios ao caso de Santa Filonilla. O promotor publico, firmado na afflr- mação unanime e conteste de todas as testemunhai e dos próprio-* assaltantes, diz, qne os emissários do dr. Tavares chegaram á casa do coronel Santos Dias e n'ella penetraram, sem encontrar a mi- maia resistência: estiveram com a se- nhora do coronel e a* do dr. Tavares em sen poder, sem que ninguém se lembras- se ao menos de gritar de pedir soocorro: a gente de casa, mnlheres e creanças, o que f-ziam era esconderem-se espavori- das. Que necessidade pois tinham elles de matar uma pobre velhinha, quasi idiota, e ami criança inoffensiva ? E os pobres homens, que elles agarraram em caminho e levaram amarrados e sem ac- ção, esses pobres diabos qae assistiram ao assalto mudos e quedos, porqne os mataram elles ? Feras sedentas de sangue elles mataram oelo simples prazer de matar: sobre pelles pois, e sobre elles, deve cahir toda a responsabilidade por essas mor- tes e ferimentos. Si elles tivessem encontrado resiste n- cia, por pequena que fosse, e para che- gar até d. Tnereza tivessem necessidade de matar alguem, Tavares não podia fa- air á responsabilidade por essa moite. Mas elles chegaram, entraram, estiveram com d. Thereza, ajustaram com ella de irem buscai a mais tarde (fl. 4): e tudo isso sem um protesto por parte de nin- guem, sem o mais leve indicio de resis- teacii por parte de quem quer que fosse. Feriram pelo simples prazer de ferir, mataram por divertimento. Não ha laço nenhum jurídico entre esses crimes e a incumbência que elles tinham recebido de Tavares: esses cíí- mes são à"elles » Ainda mais: «...aquellas mortes não resultaram (n. 2." art. 19) do crime de qne elies se encarregaram. O crime de que elles ti- nham se encarregado era tirar d. There- Ora, si esse crime nao se realisou, e impossível que d'elle tenham resultado outros. N .m o jury affirmou tal cousa, nen tal cousa lhe foi psrguntsdo. O quesito proposto ao jury não tem si- gnificação jurídica. Etlef-u formulado umas vezes assim: < O jury reconhece, que em vista desse assalto recebeu d. Fe- liciana os ferimentos constantes dos au- tos ?»: outn»s vezes assim: « O jury re- conhece, qne em virtude efesse assai- M>s, on seja em vista do assalto, on em virtude do assalto, o tribunal que essas expressões não têm valor jurídico. Nem ellas querem dizer que os emissa- rios praticaram aquellas mortes para poderem leoar d. Thereza; nem que es- ««» mortes resultaram de ter sido ella tt- ladas «a «ienuouia, parentes do coronel Santos Oias e emp egados da usina Santa Filonilla e conseguintemente de- pendentes dV.quelle, qu.indo do proeca- >o consta que outras pessoas de esmera- da educação c elevada posiçía social, ta.is curao os drs. Caetano Monteiro e José Alves, se achavam e couh::oinm tanto ou tnsis des I iütos qae as que fo- ram ouvidas. 7)Ni» facto de, tendo algj;i> dos sum- rnaiiaios aifirmado-caber a pesáoâs da familia Ssntos Dias a auçtoria de ;gu- mas das mortes do dia 10 de outubro. nã'i terecn as autoãuades cumprido o disposto no art. 119 Jo Reg. de 23 de Ja- neiro de 1893, mandnndo tirar copia aos papeis e formar-íhes culpa. 8)Nw facto de uão ter sido dada pes- soa competente para, na qualidade de curador do summarindo msuo:-, assistir aos termos da formação da culpa, sendo pa-ft tal fim designado um indivíduo sem conhecimentos dc espécie algncaa, que no plenário aceusou, em vez de defender a seu curatelado e bem assim aos de- mais réos e nem aos .nenos em iavor daquelle interpez recurso algum da ini- qaa sentença que o condemnou a 16 an- nos de prisão. 9)No facto de ter tido lugar o julga- mento dos réos a quem não se deu ao menos o praso legal para contrariar o libello, no dia immediato ao dooffereci- mento do mesmo libello.» Para o quarto centenário. A Rosn de Ouro, importante est;.b«l«i- mereceu a confiança dos saus concidadãos acrenno-.p:.•' « Tenho torminad;* n rhksão que me c mte-, . ri- tcsi; entrega ys men' Minutados p-ide.res ho j -'.mente de fazonuas o modas a rua N'*.- UikuipítíIpjiu s.-. •..!•. Eduardo uctavianp., com- , Y;, n 34 dispondo de um grandedepo- :H,5Sa[,i!,íp,,;p.:i,-,pl,pi'.-;^ nesteíterr,to-|c.to ^ ^«^..^ divèrsas, entre os fr.Tt_'at\ J-<üé i m>í>/p»j olmirnoc mui «st gnrnnrinHas ¦ íbüci 'iiu Brazil. nestes t-^rrito noá e ratíru-m:í dtppois du -depor «ps armus nar. | 5Il° ' inã-js üj.í iilu.tr s.rs. c^pitíj de fr.--tiat\ J>sé i auac> ¦po G.;i!çalvas B. •cx .Mlição brrizil dc Acaazonas, r^ tta^arjs da fyn... ca C.v. L ; tos Ncito, CoiaaiT'.naai;t-p vi, j ra o com ji=&d..iu do esta1. : péctivátaents.» ; L :íz Galvez é o iypo do verdadeiro en--a liadordü moVi.aieritos.fLilteíligentfl e sagaz. El I nos doouiu^ijt .-; qué íleíx^ áahaly e dos ín- ': compecentPr.-s, daquelles que uão s acb:.ui 'ie I posse, mesmo <nu peõ.íjèpo gr^u. das iii^chir..'.-1 gões, rios .-ir.-aajo faitóS a4ui u-jnt o da c.p.,tí i Ul. revfclá-se um hábilidoao, paésando via j auvem por ciuia dos Cactos, par« diminuir -i qurtiqu-jr aaau^i.-a.« resyiiiisapili i.ida daquell SUCCtTSSU3. liar , sas mortes resultaram rada. E qner ver mais o tribunal? O iuiy não disse, nem lhe foi perguntado, quem fez aquellas mortes. Diz apenas, qne os ferimentos foram recebidos em virtude do assalto; mas não diz gnem os fez._ Em resumo : o jury nao disse .* l.<* que aquellas mortes foram feitas para qne os emissários de Tavares pudessem tirar d. Thereza; 2.» nem qne elles resultaram dessa tirada; 3.»(o que é msis grave ainda) nem siqner, quem foi que praü- cou aquellas mortes » O dr. Virginio Marques, salientando que até uma pobre creança fôra punida com 16 annos de prisão, aponta as se- guintes provas de parcialidade. 11) Na requisição que o promotor pu- blico fez, da prisão do paciente e da do dr. Tavares a 10 de outubro, dia em que se deram os acontecimentos na usina, por ter encontrado indícios vehementea da culpabilidade d'eiles em depoimentos de testemunhas e eni documentos exhibi- dos, qünndo não haviam depoimentos, mas autos de perguntas ás pessoas da fa- milia Santos Dias, e os documentos a que se referia foram encontrados n'unaa pretendida busca no engenho Arandú no dia seguinte, 11, documento junto - Fa**-*" que prova que a justiça local se co stuma dizer, com Aguardamos a emenda de todos esses erros e para tranquillisar-nos basta a certeza de que o superior tribunal não funeciena em terras do major Santos Dias, no município da Escada. A comedia do Acre Aos innumeros e bons leitores á'A Provin cia, que se mostram realmente anciosos ante o desfecho do movimento acreano, um torpis- simo conchavo em qne figuram, entre outros, os redactores do Diário de Noticias, na sua phase de propaganda da cbistos. revolução, Fran Pax-ico e Alberto Moreira Júnior ; cabe- nos hoje a satisfação da amigo e de conterra- neo em trazer alguma cousa que lhes sirva á curiosidade, porque outro nome não deve ter esse desejo de conhecer as ultimas cores do quadro, que nó* outros presenciamos, com a volta da expedição ao Acre. Não ha duvida mais, a aienor que ella srja, sobre ter sido preparada aqui mesmo, na ca- pitai do Amazsnas, essa ve.gonha dos nossos tempos e,ae nessa historia, por isso que afie- cta profundamente ao nome e ao caracter na- cionaes. E, da facto, fornm os ardp?nt->s defensores do patriotismo dos brazileiros, no Acre, falso ar- gumento a que se apegavam para encobrir a teia revolucionaria; foram exactamente os adversários do Amazonas Commercial. nacam- panha contra o galvismo, porque a esse órgão da imprensa manauense assenta a ppmazia com que bateu a republica independente ; por- que a esse órgão, ainda mais, ha de a justiça fazer descer a causa inicial da victoria, pelos muitos artigos que valeram o dissabor e * in- juria ais seus redactores, a mim e a Leonidas e Sá, principalmente, cuja vida privada mi- seros I entenderam de enxovalhar ; foram aquell-s mesmos que se diziam desapaixona- dos na apreciação do movimento, quando exal- tavam a Luiz Galvez como libertador, os cum- plice-s, senão os únicos responsáveis, por essa comedia social em que entramos tedos nós, brazileiros, ao juizo ao mundo culto. Coajqu&iit•-¦ o movimsnto de Luiz G..lvez não saerecesse o tom carregado que se ihe em- prustava, em todo ou qua d em todo o pniz, julgando-se talvez impossível o desfecho que ora teve a :evolução, -sem ü emprego da pri- vora. para valer a autoridade da expedição que até seguiu por ord-stn do governo ; .ira ne- cess-.rio bradar de todos os lados, àrgümèn- tar etü todos os ^ontos, golpear em tcd£p.s .as di.ecções.para acordar o sentimento commum d'e-"ta pitna coritta uma miséria ãa tal ..rd m que, :aesmo insignificante nos seus elfeitos p-ortiáos provados, poderia com estes acarre- tar outros males futuros de maior ei ise. facto foi. como muita sede ao tpexar tado e da. loug» ff*--S3^s« ir ler mam-lado matai _ Dadenunc*^ se,que eMt pote:. '¦¦-•'. 2) No f»cto de terem sido os dois sum - maríãdos referidos pronunciados, não peles" crimes de que se occnpara a de- nuucia .«ornono do art. 135 do código po- nal em q'«e não foram denunciados e de que' não se* defenderam; facto que da a justa medid.3 <*« critério cora que proc¦¦¦- deram as auetoridades locaes, cujo um- co intuito era nallificar a defeza estnba- da no art. 19 do cod. penai. 3 ) No facto de, tendo o dr. promotor publico arrolado ca denuncia oito teste munhas de numero, pedir sem motivo algum substituição da ultima, moradora no município da Victoda c conseguinte- mente fora da dependência da iamilia Santos Bias, por ama outra de cujo de- poimento afinal desistia, por ser conhe- cida su*.» opinião sobre os factos: depoi- mento aoe aliás uão podia ser dispensa- do sem" quebra dos princípios do direi- to maximé quando a justiça publica nao estava sufficientemente esclarecida, tan- to aue pedio-se a inquirição de mfor- mputesralém das que se baij/ia arrolado. 4) No factr» de não constar de preces- so a expedição de nundado de busca e anto respectivo, como preceituam os arts. 192, !W3 e 201 do cod. do proe. crim., eòm o ftw de deixar-se porta aber- Ia nara enxertarom «e documentos como se fez até o encerramento ão processo, dizendo-se encontrados na baeta e nao entregues em tempo por pessoas da |a- milia das vieümas em cojo poder se achavam por imdperttnaa e esqueci- "si No pftcto desercu 0 .despacho de pronuncia do paciente e o q«e *s eon£r- mou baseados em uma conAmas^o # aue se den o pomposo nome de código. Soando nem Ul c£mbtnaçio foi eseripta Mio paciente, nem por elle assignada, Mndoalettra do denoociado Epaminoa- das Btrretto.. A . 6) No meto de serem todas as testemn- ' ^a« de. nmnci©" e informantes, arro- Voltou a esta capital a expedição que seguiu até o Acre, para restabelecer alli a obediência aos voderes constituidos. S b o commando do sr. capitão de fragata José Ramos da Fonseca deixou águas do rio Ne^ro a flütilha, composta dos avisos de guer- ra Te/fè Jurema. Jütahy e Tocantins, sende capitaneados pelo Belém, armado em guerra, da Companhia do Amazonas. O aventureiro Luiz Gaivez, cujo estsdc d.i saúde tem inspirado .eceios, foi recolhido, no Acre, a bordo do Tocantins, onde ainda se acha, na hora em que escrevemos. Como interessante documento histórico, aqui inserimos o manifesto que Luiz Galvez dirigiu aos seus concidadãos e publicado na imprensa d'aqui: ?O POVO DO ACRE Concidadãos: k republica que, sob a denominação estado independente do Acre, fundamos a 14 de julho de 1899, teve como base o diraito qua como descobridores, exploradores e habitantes das- tes territórios nos assiste. Filhos de uma gloriosa nacio—o Brazil, nos orgulhávamos na exploração descobrimento desta região, que sempre consideramos for- mando parte da integridade nacional. Aconte- cimentos desenrolados no anno próximo pas- sado, demonstraram, evidentemente, que os nossos trabalhos e sacrifícios nio foram reali- sados em territórios brazileiros.—Uma outra nação, a republica da Bolívia, consentida pelo Brazil, instaUou neste rio Acre uma delegação que nos governou dictatorialmente, durante 4 mezes inolvidaveis. Brazileiros, amparados por leis sabias e li- beraes, não podíamos acceitar as leis retro- gradas da Bolívia e os decretos anarchicos do seu representante:—re-gimos, como homens livres que somos, e expulsando destes territo- rios aos bolivianos, constituímos uma repu- blica cuja co-solidação e triumpho noa levara ao seio de nossa idolatrada mãe patrie. Dp-rciarsmosindependentes regiões exclusiva- mente habitadas por cidadãos brazileiros; constituímos governe e exercemos autoridade que plenamente evidenciou, com os nessis direit s, a impossibilidade em que se acha a republica da Bolívia para vencer ao estado in- dependente uo Acr.3. Luctamoc lealmente, sem depredações nem violências; não solicitamos nem recebemüs auxilio algum; e fechados neste território aem outra lefeza que o nosso pat-iotismo, susten- tamos durante 8 mezes o nosso ideal revulu- ciohario. Hoje, porém, somos forçados a depor as ?ir- mas e entregarmos, sem discu são nem re- ceio, ao governo ds republica do Brazil—O venerando presidente: dr. Campot Salles, pa- trioticamsnt-.- secundado pelo illustre coronel José Cardoso Ramalh ;• Júnior, digno governa- dor do estado do Amazona?, crganisouuma poderosa expedição que aportara a estas agua* sob o brioso commando do capitão de fragata José Ramos da Fonseca, acompanhado do commissario do governo do estado do Aiqszt nas, o illustre sr. dr. Lopes Gonçalves Basios Neito e do cônsul do Brazil n.-stes territpjrios, dr. Eduardo l)ctp»viano, intimando ao cid .dão que subscreve a terrninação decorosa da re- voluçào do Acre que. p:e'udicial aoa iuteres- ses do Brazil impede ao governo tederal so- lucionar cs reclamaçõe: feitis por cidadã ps brazileiros lszaaoe pela revolução, sem eu3r- gic8s providencias, de cujos resultado» aquel- Ias venerandas autoridades seriam :,s prircsi- ias a lamentar. O chefe do gpivernn provisório do estado in- dependente do Acre acceitou como ordens niü- ras in iicacc.es dos illustres commandante da expBdição e commi=.-:ario amazonense, capitão de fragata José Ramos di» Fonseca e dr. Lo?o Gonçalves Bastos Netto, deponuo nas suas mãos incondicionalmente as armas cem que Inchávamos e entregando ao cônsul dr. Octá- vianc ou poderes que me conferi»tes._certo de qua este laei» procedimento merecei ã vos- sa approvafilo s vos revela- $. uma vez mais o acendrado amor que' prots.çto á pátria que adoptei—o invicto Brazil. Retiro-me destas plagas levando no meu co- ração felizes recordações; a vossa amizade e eompauheiristno que auxiliaram-me a não ser vefrfiido nela nossa natural inimiga a republi- 'Tom. B6%*ím- Entregando este /território ao Brasil cumpro a palavra qüe vos empenhei, o yoeso desejo o meu.—Cidade do acre, 15 nurço de tjjOO. —Lyii Galvm Rodrímaes die ArUu.»'-- Quasi tida a guarniçâo u ofücialidado da 113- tilliii teia so coui..:rvaao poentes dJ febre apa- nhada no intei ior. Eut.e os seus oíliciaep.-, apresentou ura certo írielindre o estado do «pnãòttenente Outeiro comajàndantè do aviso teffi, que hu melhora- do i'eiiz:aent>? nos últimos uias. Ü or. rir. E luardo Oetaviuno, co isul ur.-.zi- loiro, lii.10 üo aocavel êSadista e pjt-ta Fran- cisco OctaviKno de-AloiSida Rosa, tambem í 1 apjomuiettldo de iuipiludisuio, essa terrível epidemia do Acre. O contingente da policia militar do esta lo, sob o commando do major Tneophilo Gomes, tambem regressou quasi toau, ««batida pela mesma febre. Os ssus podados, no dasembar- que nesta cidade, muitos delles, mal poaiam marchar e diverses foram obrigados a deixa-- a marcha e seguir, uns a carro e outros a pe, em direcção ao quartel. Entre os enfermos, officiaes e praças, conta- se o major Theophilo Gomes, que commandou a força, na expedição. Uma perda sensível e inestimável soffreu nosM marinha ao guerra. R^ferimo-nos á mor- te do 1.» tenente i»iua Júnior, immediato do Jutahy, bem meço ai u da, e com um nome acatauu entre os companheiros de classe, pela sua bravura e independência de espirito que faziam o apanágio do seu tirocinio. Era um inoua.chista ooufesso. E porque nao serve semelhante motivo porta aberta a considerações sobre o seu car«etár, agora que lhe fazemos justiça á intmoria. como offi'-ial valente e brioso que era, apresentamos á ar- mada nacional os pezames sinceros por essa golpe que a feriu em um dos mais bellos dos ..eus ornamentos. Conhecíamos de perto a esse moço a quem o destino reservou ummsudesenlace na vida, ü- piando-se ingloriamente, no rio Puras, de vol- ta paia esta capital, accommettido pelo impa- ludismo, que o matou, lateute e cruel, cm viu- te e cinco diss ú-i sofrimento. 0 que admirava em Pine Júnior, ora o seu amor á instituição monarchica. Incendiava-se por ella, quando discuti*. res- peitando porém a instituição republicana, como um editicio assentado. E por is-o é qp;e cos respeitávamos igualmente as idéas de Pina Ju- nior, com quem mantivemos cordial amizade, mes.iio porque era elle c&marada e cpllabora- .ior do Amazonas Cómmerêial onde por vezes deixou realçar, e.n pat-stra-, a experiência qu? tinha àas cousas üo seu paiz. N". su.; iiz.i- o no seu posto, bem poucos, nuito poucos, serão áquelles que possam re- clamar a substituição. 03 seus numerosos amigos mandam rezir uma missa, na matriz da cathednU, por bua aluía, na manhã de 20 do corrente, cabendu- nos antecipar uma selecta concurrençia. tal;« ieal sympathia ein qua, entre nós, aqui. prin- cipalin^nte os moços, era considerado o joven Pina Júnior. Luiz Galvez, segundo prasencearaua aijuns rapazes quetinhar. so approximado do Tocan- Uns, em escaler, para rèconhecel-o, r.chava-se uma tarde na praça de guerra abatidamente acostado a u:-ja cadeira, ao lado da unia mu- lher, que dizem, o quo não garantimos, ser uma diva conhecida c .m quem, tempos antes, um secretario do tjoverno independente andava oelos hateis de Mana«'s, entre o licoi e a cr- i-eja, ostentando a ínüaeacia da su: republica. Hoje mesmo. pe.los>>!n-u;s án manhã, sabs- :aos que o sr. dr. Orlando í.op-s, que não es'á um bôa harmoni» eoi-: ás autp ridades do est.;- co, entretendo uma forte campanha na impién- si contra a situação, requereu habeas-corpus em f&vor de Luiz Gülvez, que elle aeclaia calar coagido em sua liberdade e em sua palavra. Não sabemos, porém, nem avançaremos 3 uma suspeits. qual tenha de ser a decisão do tri- bunal. Tep-minando estas linüap.eseriptr-s erra ft 'a- piilez de uma simples noticia, aproveitamos a opportunidade piüa pedirmos á illustre im- prensa dessa terra qu* não sa deixe illudir fa- cilmente, cjmo no C2.so de Apolonio Santos, com esses espíritos ingênuos que não aquila- tam do prejuízo morai que lhes produzem, iu- formando sobre coesas que nunca viram, in- culcando-se de responsáveis, ainda mesmo in- directos. Apolonio Santos, porém, engazopou a im- prensa pernambucana, desculpem-nos dizel-o, embora Urdiamente apparecesse um tom.de galhofa sobra a sua missão no Acre, de dou dias apenas, como elle mesmo declara, pas- sando «te euibarcadiço a chefe da policia. £ somente estava faltando, parece, semelnan- te nota, para. ao lado de muitas out-as, mata- rem a comedia do Acre. Manáos, 19 de abril de 1900. _ Joao Barretto. pei* segyinte circular foi copiado essa ma- /semetbMros a mani/íeatío a«i9 dirijo eo po- vo «io Acre; este escnpto oifeAtar:vos-h» « res- peito dos «Utimos sujBcessps relatiyos 9o estado indapenitotedoiare. c O presente ofhao ser» o ultimo ma repfijs- bereU deste executivo qus durante oito meses NOTICIAS Programma definitivo dos festejos do 4.° centenário : Uia 3—1.° Alvorada pelas bandas d~ musica; 2.o Missa campal no largo da R -publica, ás 7 horas da manhã, pelo exrn. e rcvdmo. vigário capitular monsenhor Marcolino Pacheco do Amaral; 3.° Sessão magna, ao meio dia, no theatro Santa Isabel; i.° Illuminaç-.o das ruas Imperatriz, Crespo, Duque de Caxias, Livra- mento, Pedro AITonso, Kantse-, Baião d.i Vi.;to- ria. praça da Independência e cwes d. Cpi- b«rib3, alé.11 da dos jardins, especial e g- ntil mente cedida pelo dr. sub-prefr-ito. Dia 4—ficará á >ü<;op ição do exrn. sr. q-^ne- rai commandante;do districto nailtar. IUumi- nação. Dia. 5-Espectaculo de gaia, no S^nta Isabel com o dra"ia pxpressamenteesc«ipto para essa Jata—A descoberta do Brazil. Ulumin-çã i. Dia 6—1 ° Cortejo cívícpi ; 2.° F!ogo píp; artili- cio na bacia do Capibaribe, ponte Sania Iíü- b.-pl ••. cisa de d. t-ução. Itinerário do prestito civico, que encoipo- rnr-se-á a 1 Vj da tarde : iar^c. dj Ar-ei.ptl de Marinha, ruas úa C uz e da Ci^eia, Arco da Conceição, rua <lo Apoilo, P pnte Buarque de Macedo, praçpi ia Ripublica (lado dir.- to), ponte Santa Is?.bel, ruas da Aurora. Formosa e do Hospício, la.;ro Maciel Pinheiro, ru». da Imperatriz ponte dali >a-Vista,ruas Nova e do Cabugá. praya da l.ideyendencia, ruas do Queimado, do Livramento, lurgo do Mercado (pela rua da Pcnh:»), rua Peiiro Aironso, tra- vessa do Arsenal, largo So Arsenal de Guerra, jardim da Faculdade, ru» do Imperador, praça da Répulílica...... , . Dírectòres do prestito : José Avelino Ridri- pues da Silva, Alfredo d-> Britlo Carvalho, Lino Cavalcanti, Joaquim Pereira ca Silva, .loão da Silva Loyo e Antônio Amorim Júnior. Esta commissão deverá reunir-se hoje, ás 7 horas da noute, njGabinete Portuguez. A companlra de bomcBÍros. durante os qua- tro dias festivos da cq:uuuun^varyxi do í." cen- teaario, còhsérvtsrá '> ^^u qUarte! exposto á vi ¦ sita publica, dvs 8 horas da tarde em diante. O cães do Capibaribe achar-se-d orhamen- tado a ülaminado. A mesmi companliia exhibirá no grande prestit.. ciyic», no dia G. una beilo cano alie- govico.. _ ²Disseram-iiPis qua, tsndo u.aa cournissao do comitê central se dirigido aos negociantes da tua Duque de Caxias, estes compromette- rám-se a adornar e illuminar squelia rua. ²Ü cíub CritiCJS da R ça, no povoado da T-:rre em olficio de honteíc datado, nos com- municou que tomatà. paite_nos festejos comr meoiorstivos do 4.° centenário. ParA e-^se fin organisou uin jhleressante píosrüípriua, coiiá(p*upJo ae sesrão m ^na, p»s- .•eiata, musica," ihuri4Ín^;ji.o a rjiorrio. ornar raentação etc. Somos grato3 pela fineza do convile, que nos dirigio essa associação para assistirmos aos seus festejos. ²Continuam aeti vãmente os ensaios da peca dramática A descoberta do Brazil, que tem de cer levada em espectaculo de gala no Santa Isabel, como fazendo parta do programma de festejos cómmemorat:vos do &:¦> centsnatio. ' Esse drtme, Constá-nós, teth quadros m: ito bonitos, e »» qufe o espectador Aprecia, á a par- lida de Alvares Cabral, acomp, \ahado áe dom Manoel, o Venturoso, a chegada is plagas gra- sjljcas, a nr|iQe;rs miss**. danças ind|géqas eMs? eis.. as pi-oxirms fesír.p; cto ct?nienpirio, resol- v.u liquidal-as com grande abafimenlo. Damos aqai a lista ds aígumas deites mercado.i,.s, para a qut.i chi-iru-nics 2 Tiitrnçã^ cícp-s freguezes: iMadapolso d..- superior qualidade. Cr>;toaos íraacez.s e chitas soríidas. T-C!.'Íp.'S 'íc ramagens par^pobertes. S'.rgcli.is. c.-yaQles e stVV*%stas lisas. Fianellás de ia e aigcáão, ünons e ou- tias estamparias a diminuto preço. Atoalhados, bfarnantes t panno da Co^ta. G i.irdaa.-pus p_ru tnoza. 'Vapas do cppisí;."nir.i para fiuahoras. C pellas e véos de sedr:, ca-raisinhas, meias c outros artigos. Tapetes para sofá a 25$003. Ditos de Elcatifi parr. c ms. Cortinados, colonas de seda a 15$000. Casimiras. fl.iuellas, sarjas e brins de todas as qualidades. Malas e ü.dsas de *..dl» euvernisada, o que ha de tn*is chie p-ira viageus. Camas de ferro com lastros dc arame para solteiro e casal. Machinas de coser SINGER, a 6 SOCO. Grande sortimento de espartilhos. Rosa de Ouro, rua Nova, 34. Ante-hontem, entre 6 e 6 horas da tarde, ao desembarcar, no Caldeireiro, onde reside, de um trem ido da cidade, foi aggredido. a poucos passos da esta- ção e de sua casa, o illustre sr. dr. Etnygdio Montenegro, superintendente de hygiene municipal do Recife. Eram tíois os aggressores, hom-ns de côr e vigorosos, que vibraram contra o digno cavalheiro muitas cacetada*;, a pri- .-neíra das quaes bastou para fazel-o ca- hir. O inopinado do assalto impedi» qual- quer resistência e o nggrevtido não co- nheseu os sicarios. Sãy graves, affirmarn nos, cs ferioien- tos recebidos pelo dr. Montenegro, que tem tido febre. Revolta-nos, como a Ioda a sociedr.- de pernambucanf1, esse covarde attenta- do, novo e frissnte dacumefito da fnita de garaatias em que d'^ annos a esta data eaconti am-se cs habitantes de Per- nambuco. Conseqüências funestas de errôneas praticas do governo e a que nao esca- para seus mais fervorosn-i adeptos. Chegado recentemente de S. Paulo, deu-uos hontem opi-szar dc :;ua visita o estimavel cavalheiro sr. coronel dr. Bernardo Teixeira de Carvalho. Aqui ihe reiteramos as nessas saúda- ÇÕ iS. 0 Club Recreativo Commercial teve a fineza de er.de-eçar-nos um convite para ò saráo, que v!>i realisar no próximo sabbado. . Gratos. Hontem á tarde, um furriei do csqia- drão «ia csvallaria, tendo recebid do tunente Lemos uma nota de duzentos mi! réis pia trocar, pôz-se ao fresco com a referida importe rei*.. O sr. Lriiiopp; não cn^eguiu. «pezar •ias providencias qu". tnrn-:'*, descobrir o pjradeir.-J dí- aeu ir:flei ••ubalic; «10. H.*;iiim ás S % horas da noite, ao en- tsrc.i no üurroascl Pcrn-znibncano u-n dfe seus prop.-iutai loa quo .ss achava em C ra. :ú, fo; alvo c enlhasiastica m-- ni testa ção proaiovicí.p pelo r>y .-apuibic ¦• acloi' Lyra, seus empregados e donos das buraca-!ali arroarias. O C-r.t^o R?C:-T?ativ.--. E.Àir.iliar reuns-se hí.'je, ás 7 burras cm noute; eu; sessão úrdicaría, ã rua das Calçadas u. 36. A confraria do S?nhor Bom Jesus da Via- Sacra. w. pg*-^» da Sar-.trt Cuz, naand-..celí- bra;' amanhã, â" ü hers^ -ia ic-.nhn, uraa' eqís- na c^n-aila <:.?. luuvor do seu âi-inj paarceiro, ficando « festa transferii^. para o dia 13 Aa Quente. Ü estiüiave'. prcpri^-tiüG du acrc-diíado Ar- iiiozem do Xtutcs á praç-:. Haci :1 Pinheiro a. lü, oflertou-nos algumas ..arraia-, áo Saudade du Minho, que é um vinho •'.*• esp?ci!<l quvli- dade, como .são o Alcobapja, o Verae: o Valia- dares e outros, que alli suo encontiRdcs ã venda. Gratos pela gentileza da olTerta. A directoria de Associacã: dos Empregados no Commercio tle Pcrin^mljac fu cijna h je, ás 7 horas da noule, em sessão or-ii:.a it.. No Empório Indlstiüal febricam-sc e coliocin-se bicas, canos e lambrequins de zinco, para chalets, por preços sem competência. Ru-j da Iinpèratnz n. 39. Rscebemos e agradecemos um exemplar do primeiro oumer > à'0 Primeiro de Maio, quo se diz órgão do proletariado, appaxecando mensalmer.tn nesta cr.pita*. E' pequenino e be:n lüripresno. Vida longa é o que am desejamos. T*nfib«'n -.•heaon-nes ás maus o n. íl d'0 Clarin, Social, li u'.t-juell.- cm crcOC^» - e no resto. i£.n sessão ordia<«iia rcuue-«t. hoj-., á* 8 bo- .as da noute, a directoria do Centro Caixairal. A d?lpsr«cia fiscal p ••<:« hr jp? a Faculdade ds tlireIl*o, Suú le dc Puito. parcebus ^tolha ...ulsa. Di-tribuio -se hentem o n. 028 ds Lantuma Mágica. A sua uriraeira p pginr. é oecupada por uma gravu a funibre consagrada á m>-.:iurÍP3 do p antpeado cliuico dr. M-U . Gomes. 0 illust-aJo evirtaopj nonsenhor üi colino Pacheco do amaral. elçito ultirtiAm^ríi viga- rio capiHiiir J.t <íivc--íp: oliulení«, r-ic-ueu hontem os sp^uiuttis t^l.-gratncaas, qne ot.» tc- rairi tnostrad js : « Rio, 1 de maio.— M nsenho: Mutcolino.— Olinda.—Recife.—Felicití C»bia , pp»cert .aa- ici- ção v. exc. viitari ¦> capiUliBLT. -Arcebispo Rio. » —« Mice-ó, 1 maio. Viá»rio capitular.— Seminário Ohnda.—Conjrratu!o-rne. P..rabens. —Monsenhor Lessa. ª—pj Ceará, 1 de ioai..;. Monsenh.-- Marcc- lino. —Acertada eicolha. Ftúicito.—JSispò ao Ceará. No Instituto VaccinogenicoJS-Jtadual; á;ua Fernandes Vieira n. 21; haveiá hoje, ao n:.?.o dia, sp-s-ãj de víTCCiiiação ani ua! directa pele dr. Martins Süb/inho. aío.jerador oa nutrição.—O melhor to;nco 00 systema nervoso cerebr. es- pinhr*!, Fj.irn^r.ío Liervino ou lie poupah- su, moderador da nutrição; é a Yiaho Caramarà, do dr. A.sáib.—Ventíé-se era ío;ias as drogarina e pharmacias. Agente: Compinaia de Drogas e Pio- duetos Cbitnicoà. Prf.ço ÕS500. Motivos imprevistos imp :di.arj-nos de ai- sistirmos hontem acs ofiicios fúnebres, na ma- triz da Bôa-V>sta, por sim?, do saudoso bis- p>. dum Mtnuel. T.v-nscrev ni'.'S, dc-ís, coto a devida venia o que a respeito dellas noticiou o nosso digno collega vespertino Jornal Petjueno : a Bispo dom Manuel—Hoje pel~s 7 V2 ho- ras. retPilisou-se, na matriz daBòa-Vista da qual é vigário, zeloso e estimado, o nosso talentoso collega da Era Nova monsenhor Augusto Fran- klin Moreira da Silva, uma missa de requie-n por alma do venerando bispo dom Manuel. Foi celebrante da missa o padre Armanias, tendo como diaconoopadre Cravo e como sub- diacono um salesiano. No adro umacolumna partida ao meie, bran- ca e de ouro, via-se ostentando y gosto artis tico de quem a preparou. No ponto em que partia se, uma larga fita preta segurava uma ernx. Na base da columna, que era cercada de lu- zes e.capellas, achavam-se os sagrados obje- cto =* precisos ao sacrifício da missa. O caj*do descançava sobre a columna que. durante a cerimonia, fôra rodeada pelo vigário monsenhor Augusto (presidente da mesa r. - dor») pelos srs. Manusl Antonio Cardoso e d<*. Francisco de Athayde Martins Ribeiro (procu- rador fiscal e escrivão 'a mez»), e pelos sr . desembargador Martins Pereira, dr. Üo .ingos Carneiro, Manoel Joaquim de Mirauda e Est*- cio Martins Pereira. A missa foi concorrida por grande numero de senhoras. Entre os cavalheiros presentes notamos os seguintes: conselheiro João J..sé Pinto Júnior, iir. Manoel Nettu Carneiro Campeilo, dr. Joa- quim Cabral da S.lva. Francisco Ramos, Af- foii^o Lúcio, Antônio Muniz M -.chado, Arthur Games de Mattos, Affonso B-itar, Guerra Ju- nior. Quental, dr. João Lins. desembarg dor Amorim, Arnaldo Bastos,.dr.'-Manuel daTrih- dt.de Peretti, Manoel Cardoso Guimarães, Chrís- tovãi dpj U-irros R ;jo. D m tr"> B«=t js, dr. Ca- mara, dr. Pedro Corrêa d-: Oliveira, Manoel Joaquim Corrêa, Manoel Freodippà doa Santos, Manoel cia SRiit,'Anna Ar.v.ijpj. Belchior Paula dos íUpkpjs. .loa > P-ji-ctu Thoaaé Gibson.» n *âio •joilega dr. s -js preços, Universal a Cobertores de lã, p.ira loâ- vende o Grande Armazém rua N^va a. 22. R-celtedoria d estado. Depacios de buu- tem: José Bernardino Fereira.— Junte o conheci- raeiito do imposto relativo ao ultimo semestre do exercicio corrente. João Ro iolpho Lima.—Deferido com relação ao exercício de ISpJU a 19l.'0, ein vist-i da infor- mação. Rpjsa .1. Moura de Jesus, Fr.derico Kerka, Julia C-ipitulina de Lima.—lüforine a 1.» se- cção. Joaquim Agripino Manta Iiaij-;, Manoel Vi- cenia Pereira de M:llo, Manoel Francisco d-s Chagas, Sebastiana Maria da Conceição, C;l- lsrmina Gonzaga de Mello, capitão Dicg Car- neiro Rodrigues Camptülo, José Joaquim Si mõas, Maxinaiaho Alves da Siiva, Quiiiiií:u Adriano de Souza, Félisníina do S uza Ooltrão, Joanna di Vez Varelia, Flora B.pnai da Fonse- ca, João Herculano da Silva, Fraucolino José Gomes, Joaquim Ls.p -s de Carros, Philomena Roiz Daldtz," Antônio Joa.juiiii Gonçalves Fra- ga,-Antônio José Rodrigues da Silveira. Fei- réira Leite, Gáiibalde & C. Maria Ferreira d.. Hora liaibss.-p., desembargador J aquim Piroi lionoAUes da S.Iva José da Cruz Gouveia, Fir- ramo Váléhtim ris Andrade, co onel Jeronymo Carneiro de albuquèfqua Maranhão.- JLMuu> Soares da Silva, Jtsé Pinto üa Figuefrâaq 2 Avgusta Cirueiro f.iuas petições).—A' 1.» se- cção.—O porteiro, i,ebasi.iao Càvaicante. Vi.-:itou-nos hontt u o n. 6 anno I, i'0 Pro- gresso, apreciável Periódico Ua cidade de Pat- inar-s. Para u. "oanião tamiliar. quen sociedade Re- croativa Dez de Marco eifíctuaiá nu próximo domingo, ás 7 Vj da noute, raesbemos d :lica- do convite, que agradecemos. Por ser feriado amannâ, as audiências do dr. juiz municipal dc 2.» districto e substituto parcial em exercicio do juizo de direito dn commercio, realisar-se-?: j no dU seguiu io, 4, no logar e ás feora* 40 ç^stume: Aviso. A Qracfqsa, à rua Primeiro dp tfarçon.?, acabada receber «que ba de r" te^ie <jn|odeno e u aberturas, colla o* punhos escoceses e brancos Preços aem competência. Como nos annos anteriores, n direcçã" do internato S. Luiz de Frabça, á rua da Aurora, está realisando sol«raneraente, ao meio-dia. os piedosoT. exercícios .io piitz mariaanD. Papel, pintado para lorro mais baro to ío q-ae^em outra qualquer parto, quem veude à o Empório Industrial, iua da Luperalriz n. 39. Senado. £flectuou-se hontem * 27.a sessão erdin--. ia sob a presidência du exia. ar. desembargador Antônio Pedro da Siíw. Marques. Estiveram presentes o., srs. bü.ão de X-za- rsíh, Arit ;i.i;> Pora&mbucc, S i<-zai Moscoso, F ar.c. 00 Xiburcio. Bezerra de C?v- !ho, Ami- no Silva. Caldas Barretto, Oalfino C-i.-dca.iti. Joaquim Gouaarãepp., C elho do Mor^?s, Aibin ilp?i~a e li-ius.: -io .t*í3iivoii:a. Foi lida e s m debate appr-.vaüa a sct2 .,a sescão aoteceiente. O sr. 1.° secretario procedeu á leitura do se- guinte expediente: Um otficau do l.° socri-tario da esmára dos deputados romettende un exemplar ia rapsclu- ção alli iniciada este anno pelo projecto se- guicté: N. 'di, í-.'.;:.'ri-aii o u abrir-se o creaito ne- cessario para pagamento dos veocimentos do vice-governador c r_p.ese«taçãj dsst; c uo íjc- vernador.—A' "d.a comiuissão. Passou-s:- r.o expediente do sr. i." 3ecr ta- rio: Foi.lida. sendo approvado se:n debate, nma proposta da commisrã 1 de policia, of>nceden- do 40 dias de licença com o.üenTi.Jo rp> ciücial mai jr dr. secretaria, bacu .rei Fernando ue e Albuqu ;rque. Foi lido, tudo a iinptimir. um projecto sob n. 5, assignado pelos sr.». barão d.- N.izppi.ath, Au- tonio PernaroDuco b Bezéirade Ci.-w.lho, pro- videnciando sobre gratificicões r contagem de tempo aos professores em disponibili-iade. Foi tambem lido, seu lo dispen.-ad-. U 1 i'0- pressa" aza avulsus. a requeritnento du sr. Caldas Barretto, e devendo ser dado para á or- dem do dia da próxima sessão, um parecer sob n. 26, da 3.» commissãc, adoptando o pro jecto da câmara n. 32 deste anuo NSo havendo quem quizesse utilisar-se da palavra na hora do expediente, passou-se á or- dem do dia. Submettido a 3.» discussão o projecto do se- nado n. 3 ie-te anno (revogação da lei n. 356), foi remettido com a emenua á 3.* cuminissãu, a requerimento do sr. Antonio Pernambuco. Em 3.* discussão foi sem debate > par-.-va io e remettido á 5.» commissão afim de o redigir, o projecto do senado ri. 4 deste anno (elevação de Tacaratú a viüa). Por horas, a requerimento d sr. Antonio Pernambuco, foi adiaaa a 2.* discu «vão do pro- jecto da câmara n. 5 deste anno (administra- ção municipal). Final.-.ieute. approvou-se seia debate am 3.» discussão, indo á 5.a Cumnv.síão p ;.-a o redi- gir, o projecto da i ...rara u. 30 ds^tt; anno (au- torísação para a abortura de dous créditos sup- ploraeiitsreí.). Acíiaado-se sobre a meta, foram lidos, ird" a imprimir, dous pareceres da 5.» comavasã.., ns.: il vn8, leai^indo os prejectoa acin.*. A ordem do dia Uf hr.je ó: -2.- püscissãp:. dus projectos anno. nem a recüGcar uma local in c-ru hontem ei sua revisu, na jarte e.-n que diz que as pedras são jogadas en xe a; casas 78 a 82 pois' que é completsmenta o inverso ; os moradores <1ps«- tas casas é que vão incomiaodsdos com taes p-.d-r.d.v- uão podendo ainda descobri.- d'oade são jogadas.» O sr. Joio Carneiro Lins Soriano. morador á rua dn p.-ú-r:-. IS veio, hon- tem, g3'-on'i'--n*".-- q;;c ss pr<.1rrp.<p; sãc aÜ- radas do lado da rna da Concórdia. Repartição íextoal da policia - !•• de maio. ^.* S^cçã . N. 94. Ao o.j..oão ccnselhei- •"o dr. Antônio •3oiiça;ves Ferreira, rr.uí digno joffnauor do listado. Pa: ti; ipu-íp-s -ue f rarr =-f cclhsd -s á hontem Icasa c.e iieieneã > os seguintes indi fio .os: A* oi dem do cr. (lele^ai.p. d.» 2.» district" da capitai Josej.aT Joa^utiia da S ivj-., por offea- 3asá'mor»I publica e João Aut-^..:-.-d.x üvs, como gatuno. A' oiMcm do iiii«l?legadi. do íiecfc. :<].-,. ei Jcaquioa de SaaVAoiu* pr;-so em llagraate de- :lcto, por crirar: j fe:ímeair>. A' crd-m d) s.ibdelegadó dc SanU, A:.t- ni-'-. JosepáWilliam 3oreaü->rÍ6guçz,ARt : ^Ciria- iiin da Silva, p r dis:urh:s3 e Jo:é Joaquim Ferreira, como gatuno e Maria da Conceição, jC «.tT-:ns .-- â n.or-1 publi- a. _A' t.;pir.:j Ua i v .ei .:. . dt- 2.» distado «Ifl Sãc Jtêé, Franci xo Parfcira aa áiiva, car em- briasu-z. A' urrieiii do subdelegada Jo t.* «ii.-tricí-j ia B5 Visí-j. ücrcslhi-õHcUnasdos Santos, como ir--" ••> f. Franci-co André da Costa, como d.fia- ordeiro. A'ordem do s jbdelegado do t.a districto da •raça, A-pí-nio Antunes, como gatncr». Communicou-inc o subdelegado •:«¦ iií!;:cto Ja Torre quJ, ante-bontem, no 1 gar Cor- leiro. do me^mo dütricto. proca^anio Anto- uio Poacièno P^ieiia, apasigu.*.r uma lueta en- tre dou.» jndiví<lof>s cujos nora»?-* :20c a-^e. foi tppfaiçoeira.aenle feridu por um dos reíexi^pjs «iontendoreí:. Aquciia autoric ade proc - ss as dilig-ncias «Ia lJi; c -ntra os d- linqúer>tp?s que lograram eva- dir-se. Pelo dele:gadt> de policia d? Amaimgr me f0j oaiticjpa io que. ao .lia -1 de :.b-i! p-c-xi io linrlo. em o log»r fumav-;.-*. àn alludido mn- nicipio íjstand •' a--císc - .«isch^do, a banhar- e nu Rio Ip.juc-i, suecedeu cahir em um pe- .au afoganuo-s . A alludida am > -idade f»z retirar d'agaa o ea- daver do infeliz, que depois de vistoriado foi iobumado. Em u&i.. ue lt) de abril ultimo, o delegado de policia de Pes-jueini do município de Cim- bre-. captur;u e •-colheu a c~ieia Te-^pectiva u iaoividuo a- neme LucioJo.-é .1 - Silva,«.orno «viminoso de n>o-t-j em corrente-. iNetiia di.a o sublp-leg-^-do do I." districto da Bôa-Vi-te. envi 1 a esta rcpartiçâ", dous ca- nivetes. dous puihasso sete f-cas de ponta, apprehendid&s en poder de diverses desor- deiros. O cidadão Lino dos Santos Cav lc-nt-->. rn- rou em data dc 12 do mez proxiaiu passaJo, ao exercício cípj lar^-i de subdele^uo do 1.» districto d>") rnuni-âpio da P^dra.—SpjúI-- e in - ternídade O ci.efe de polícia. José Ahíohío Gonçalves Mello. ii e 5 pia cstiiara, ambas dsiti Para qae toiios jjo.o.ani coccuieiroiar o 4.° centenário da deaccbeíta Go Bi a- sil, data qupinão devo pasá?.f desapércè- bida, principalmente, nos corações des brasileiros e p-^rtuguessa tem o A ms- zem do Nunes, á Praça Maciel Piuüeirc n. 13, o genuíno vinho Alcobaço, Verde genuino, Valladares, en af-madu Saadk- des do Miuho, qae wGdc a preços seu- competenciti. A propósito de uma iafo.rr.açã'.. que nos troux' ram hontem sobre o piquei.- Orat-ia, re- ceoeinos esta carta : « lilustre cinadão reJsctor—Do grdam da ei- dadao dr. adprinipptrador tieoic; repurtivíio.ccta- munico-vos, peainão a riat-za lia pubbcação dostas linhas, qua nenhuma íep>pousabiíiúaoc ;H:?.a sobra q correio palu uão repcobjaicato das ,nalas proçsdentes .Jo sul e vindas pelo ~t aque- te Orapià ciiegedo ao porto aasta capital, óV-n-» tem. á tarde. Achando-se íppiísa paqueie sujeit; âepa tçõas do quarentsaa, as inui^i ueque .. ine=pmo".-ra jortador teri iu üe ser recebi-iss i cia saúde do poito e, ac^ois de pieai,:ieoUda-.. entregues a esta repartição, conforàue á pratica soguíds v. reàpeito ü autüii*ad> p,.ia lei ^o».s'. Sou, cora subid"i Èsümai 1; riisUacU conside- ração, vosso menor Ct\Adá--$pèncer Nettó; -i.° oibcial.» t-rcieitura do Recife. Desoachos de an.e hontem: A directoria do lura, Carlos Uerc: neiro Rodrigues C Cost», a. Isabel 4l( "ílva, José irtr.ài Pclsm-nos t publicação d o sgainte Officio: Urlee^ci». fiica do thes-pura fcJeral.—P«jr- nambuco, 1t de abril .1^ t903 —X. 27.—Ao il- lustre sr. Mv.ioel Jansen MuIIt, mui n\, i\-> inspeetor de faz- nda Em s. lução ao vosso officio n. -161 de íl de mssçó fi:id ¦. no tocante ã distribuição du porcentagem de cinc. p .r cento da venda líquida qae pprcebV .j 05 srs. Qscaes dos impostos de fumo e bebidas uão ser com igualdade on em commum, tenho a informar-vos:—Qie a capital de-te estado pe>iã dividida em quatro circumscripçõ s de aecór- ¦Io com o art. t? do d"c. n. 29K de ti de setembro de 1893, sendo para cada ei. cura- «cripção nomeado nm Qscat pa*-a todes cs in>- postes, tendo sido as come.-.çõ !S approvadas pelo ex:n. sr. minist-o da fazenda, aocumento ¦1. I—qoe cadr. üs:rl o«.gou o s?.ll; de sua nc- meaçào segun lo a re 3a i>rovavel da sua cir- cumsc.-ipção ou mn de fiscalisüção, sendo •Ada, lisc?l obrig;«Io . apresentar um reUtor.o ¦Lis trabalhos di. .us circumscripçã^ eir. ja- neiro de c da 3.-.:n . D3 accord cíí o art. 13 do cit-do dec. n. íií).? e ra-ds dispo-içõss mp.n- lei *pegar a po-- tsntagsm ile ci.-:co per ceato ¦ia renda rfT--c:tit.imente arrecadada em cada circumsanpção ou zona de fiscalisação, de ;i'.is um, desde qua p. Io n; s-no a::ig. 13 pa qae a quota aara carfa fiscal :;e:á a reinl- lante da importan *ia de cin.-s oor cento de im- posto por el!o eso-.-cialiiieule lisopalisario, õivi- dida em rr.p-tes ígiais quando houver mais d-- un fi .cal p-ra c=.Qa impe-to funcrãonando em coromum em un.a me-ma zana ou ci.c:;m- scripção p^ia razão de que nesse ca-o, cs Seus RCt >s co"-s;it»a-.-!C t.-oa unídada, embora sejaia dous ou .'.ais os faaccionxrios, que os exTíã- t<m. '.' que não st corri r-.Iaçao ao2 fiíroae^ p.as aur-tro circu nscripções desta capital que gyram sm espbe:*as inteiramente distinetss, :> fuoccicna-a t brolutamente em commum. Ora, das quatro circumscripçõas em que se acha dividida a ;&pital ha um fi cal para cada usa e para todos os impostos vê-se que a este certence os cinco por c?ato da renda eíf elivam^nte ar-ecadada na zona de sua fi-- caiip-acão quá é % circumscripção 8 para a qu>i foi nome^d... A líi garantiu jo a por«%nta^em de ciuco uor cento, sobre a r.-n.i» eff^ctiva- mente arrecadada na circumscripção de iisca- iisação de cada um, teve o intuVt j d^ estimu- lar o zc-!o, o esfor«.-.o s a acKviãade de cada fis- esl nu txertdcia _«!e suas funpcçõ-a. dentro ds sede de au.» acçuo, e o Ct.nbario suria estea- der an proveito de outro* o produeto do traba- lho de um só, o que nmiiücai i». o incentivo legal. O sr. inspsetor <la fazenda Manoel Al~ ves da Silva qn«iido em ccmmissão neste ea- tado revog ;u o miu acla mandando pagar «MD couunum a pere ni- pa.ü -Je cinco por cento da rend& liquidp». llanda eu cuix.piiitwutoH ordem do sr. mini-t^o da fazenda de 14 de ju- nbo de 1&14, que declara que nr-EV.:-^ funecio- nario le ignora- que n: decisões 1 tentes estabelecem aresta para ser st te observado palas isparüçfes, qae por tenham precedido em desaccord. com vllaa. e existindo a!ãm de entras orde-ns e disposições reguiamenKr-s.. ss de -23 de abril ç 90 de ju- nho de IS99 púbica ias nos diivtds officiaes de 6 de mV o e 2 d j julbo do ms^mo anuo, «aoa terminant3mente declsuam. qae a porcenta- g-in dos lb.cacs_dc:ve se; deduzida da renda de cada circumscripp;-Zu ou da renda na zona da fiscalisação de cais um. resolvi baixar a por- tarii n. 1*2H de íi dc> setembro de 1$8j, determi- qãcôo que se fizesse o psgamenta percebendo cal» üVc*i os cinc 3 por .sente da r£nda liqnida da oircurnscripção do Cada u-^, doe n. i. De- vendo o revezame .tr- 3<>r feito nos municípios onda houver müit de uns fiscal, sepgundo se do art. 16G das Instrucçoss em vigor, deixei de fazer quanto aos fiscaes «Jas circumscri- PQZ.es daste esta-io, por «5 existir um fiscal para cada circumssripção a-crescentando qne seria alterar os teimos em que foram feitas as nomeaçõaps, porquanto é inadmissível qnaof fi-c.-.l uo-iaeaâo otra determinada cucumscri- pção iunc.cio :-j, era outra «iifft.-eute, v-m titulo que % isso o habilite, que o liguo a essa outra cucurnscripção. E^-. visl^ üo exposto sub- metto á vessa esclareci-/* apreciação a< ra- zõas alludidas nc nveuente ofticí:».—Saúde e fraternidade.—(A&igoado).—O delegado fiscal, Alexandre tis Sbttra Pereim do Carmo. Serviço miiitar -.sara heje: Superior de aia. o capitãc áo 3i.° Paulino Felippe Siirõ.es. O Si,* de infantaria dará a guarniçâo da ei- dade a um egrii&%iro áe piquete ac quulcl ge- neral, i*is -&q quartel-general o p&manuense Lurz ü^uoel Virães. Uuitoirae n -i. Detalha dr. boctrea: KunccioGa amanhã níst.í quatt-l gecsral o consiihu ue invest-sação. ao qaal é presidente J o sr. coronel coDi:uanríanfe do 4í".c Igr.acie i Hín'isud de Gou -eia. juizes o sr. dr. medico de 3.° ciasse icaj_r ãe Mi;-anaa Curió e major José Jcaqui_s d ¦ Arusar, do 40.° de in- fantMi.t. Duran'e ò co: rente tefz -ec. b ardidos e todos extraoroi!3aii-. s o 40.» de icf2ntaris. "rsfc' Gíbinet; Portoguea ác L-i- r.Jiuu de il Uu, iiicgo Uar- im pello; Folippe JaCuaij üa toforade, d. Isabel do Híis e Rodrigues da Anouncip.ção O escrivão <li ;•-. Motta, qua if. Recife, "San: José Juaquim Dias. Ladisián Jo.-é Perrcn-. dro de Lyra fer^sra.—Coiao requerem. casp;mcnics, sr. Gcrnia- ineciona nos tíisUictos Aaionio, S. José 2 Afo- yados, aiiisoü m repartição do registro, â "S-p^ I iu.. do Imperadir n. 50,*c«ütaldc procla- ''"¦¦! eu «ics atgeititcs eontrabentes: Amorim Irmãos & C—Sim, limitando-se ao reqoerido. Saltos da Figueira & G, -Htclarem os suppbcanies quaes os r<¦..-. s que preten- dem fazer.—O porteiro, il_a>\cel Jo>é de Santa Anna Araujo. Rio qqarto eonteaario. Historia do lir?zii para uso das e-co- Ias e lyceus, eseripta por João Ribeiro, Livraria Contemporânea, rua Primeíç-? de Março n. 2. Escrevem-nos: «Srs. redactores.—Qs sia£»uv.-te3 da casa n. 81, á iu* «ãa Palma u.;deiu « \s. as. «iue »e dig- m imeirapubleação—Antcnío Ferreira ce Azevedo, n-tual ds Portugal, e.d. Julia Ismema X. ,ria do Azevedo, natural deste estado, solteiros, residentes na freguezia de Saaío Autcnio. O qiyi funeciena nas frcgucziasda.B(}s- Vista, Gãaça, Poço e Várzea, afnxcu na repariiyão do registro, 4 rna da Impera- dor n. 54.1.» andar, editaes de pioclamas. de casamentos dos seguintes contrabea- tes. Primeira publicação—Jcsé Alves da ¥m- rias, «d. EutU>Ua Olcgaria dc Carv< iipiiã ,^:"v^"'ii ¦•-:*'~A? vj v-.;- r*ft» •TV.-..-V o*- ¦^;^':l¦.l^>^,^v^^yly¦^¦¦^^^^^^
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Jan 21, 2019

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PERNAMBUCO Recife-Quarta-feira ,E de Maio de 1900 animo xxiii n. 97W~TT!WW

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TELEGRAMMAS"Rio, 1.

O general Cnaha, embaixador portu-gnez, snbio para Petropdlis,; onde teveimponente recepção.

O general Cantaaria. foi encarregadodo expediente do ministério da guerra,emquanto durar o impedimento do ma-rechal Mallet, que continua a1 melhorar.

O dr. Joaquim Murtinho, ministro dafazenda, nsgou provimento ao recursopara ella interposto paio Banco de Per-nambuco da malta imposta a sna filialem Maceió pela alfândega daquella ei-dade.

Com muita solemnidade e brilhantis-mo efiFsctnon-se hoje a benção da ca-thedral daqui. . „

O prefeito e o presidente ao concelbomunicipal correram o reposteiro qne en-cobria a imagem dé S. SEbastião, collo-cada em nm nicho na iach ida principaldo bí}llo templo. . .

O dr. Campos Salles e todos os rnims-tros se fizeram representar na ceremo-

Tambem foi celebrada missa de pon •fifical.

Amanhã terá logar no palácio do Cat-tete a recepção solemne, qae faz partedos festejos do centenário.

—O general Mendes de Moraes toi de-siimado para commandar a brigada qneprestará honras ao dr. Campos Salles,ao ser inaugurado, depois de amanhã, omonumento a Pedro Alvares Cabral.

Os amigos do dr. Lauro pSodré, qnedeve aqui chegar amanhã, preparam-lherecepção festiva.

Já não ha duvida de que o congressoabrír-se-á este anno no dia mai cadopela constituição.

_Na câmara foram reconhecidos osdeputados governistas de Sergipe.

Parece qne, apezar de diplomados,não serão reconhecidos os candidatosopposicionistas do 2» districto do M*-jranhão.

O Sr. Barbosa Lima apresentara emen-das reconhecendo os srs. Serzetíello Cor-reia (Pará) e Francisco Giycerio (SãoPfc'Olo).

S. Paulo, 1.Foi s»oIemnis5Ímo o acto de posse do

dr. Rodrigues Alves, novo governador

N'ests cidade começará a operar bre-vemente o Banco C mmercial Italiano.

Tem o capital de 2 mil contos.

Paris.,1.Deu-se novo desasbreno recinto »OPx"

P°Z')n<ransiffeiipf diz que assiste-se alli anma exposição de cadáveres.

A divisJão ingleza de Saater teve or-dem de se^nir com urgennia para Mafe-

—Ós ppfroers o.*JCcaparam Windsor Towa.O governador (portuguez) da Bpsira

hospedou o gensral ingiez Cauapgton, fa-zendo o pove manifestações de apreço ástropas britanetícas alli desembarcadascora destino ao Transvaal.

—Dos escombros do arsenal de guerrade Pretória foram retirados 65 cadave-

—Consta que o gimeral Olivier (bôer)foi ferido.

— O general Bulle^ renunciou o seucommando. J

O marechal RobertS tí»o acceitou arenuncia, ordenando çne «le marchepara a fronteira do Transvaai.

—Os republicanos portuguez'*? °*ga-aisaram um batalhão de voluntárias paraseguir em auxilio dos boers.

Houve em Lisboa um meeting de p*o-testo contra o procedimento do governo*diante da guerra.

Montevidéo, 1.Correm boatos de estremecimentos

entre o Chile e a Argentina./Dos correspondentes!.

IWm DE SERT10O dr. Virginio Marques acaba de im-

petrar ao Superior Tribunal de Justiça or-dem dehabeas-corpus em favordo dr. Es-

peridião Ferreira Monteiro, caprichosa'mente pronunciado pela importância politi-ca do major Santos Dias como um dos pia-nejadores do assalto de Santa Pilonilla.como um dos assassinos a soldo do dr.Tavares de Mello, e o dr. Albino Meira,iambsm, dirigiu-se ao mesmo tribunalreclamando contra a sentença, do juiz dedireito da Escada, que impoz ao dr. Epa-mánondasBarretto a pena de dezeseis an-aos e quatro mezes de prisão, num extra-nbavel desacordo com as respostas dos

quesitos entregues ao jury.Todo mundo sabe o que foi esse mons-

truos'o processo e todo mundo viu a jus-tiça a.mesquinhar-se na obra de vingança

de um homem poderoso, que levava o co-

ração oa o seu orgulho ferido á cegueirade não dístíngtsir a culpa áo dr. Tavaresde Mello da culpa dos outros.

O major Santo* Dias obrigou a políticado governo a cumprir-lhe todas as ordense, como am alarde dessa força, exigiu

que nas vésperas do julgamento o seu

próprio filho tomasse conta do cargo de

delegado, do posto de sentinella dos pre-sos e talvez do posto de notificador dos

membros do jury...E' ao insuspeito dr. Albino Meira que

mós vamos pedir as censuras que merece

a justiça da Escada, uma justiça de* ser-

tão bárbaro, onde a lei se inspira na von-

tade dos mandões de aldôas e os incum-bidos de executal-aprestam-lhe as home-

nagens dos .seus tributos.«Dado o Morticínio na usiaa, po2>se a

noticia em louvável actividade, e nadase poupou p.ira se chegar ao descobri-mento da verdade inteira.

Toda a fatnilia escadense se mostrousolidaria com o coronel Santos Dias oanerseauicão a os criminopsos. ProceOea-te a ama verdadeira devasta, qae naodeixou de ter uns tons inqwsitonaes, talera a incomntnnicabüidadeem/qne eramconservados os presos, ***p™°m1*justiça em qui -. se faziam, redigiam e «s-ugnavam tod os os interrogatórios. Epara melhor a ssegporar o êxito completodessas díiigei ícias, paia que nao ficasseao crime a mi oima probabilidade de es-«conder-.se e e scapar ao castigo o donoda usina colúwou ianto^madaOaOopromotor pubfteo om distincUtaímo ehabilissimo itdvo|X»do como auxiliar.

Poisbem, «depol* de *ndo bem apura-doTbem ^n^riiwlo^jxmtii^to eponderatvj.pnbUcaj #»p» ^H^ntoâdo óffi

Tavares por ter mandado tirar sua mu-lher da casa de seu pae. Ns opinião dopromotor esse foi o crime único que ciiemandou praticar.

E, depois de argumentações irrespon-diveis, sobre a defeza de seu constituinte,prosegue o dr. Albino Meira :

Admitíamos qae a retirada de d. The-reza cpnstitue, nos termos «ia pronuncia,'o crime previsto no art. 135 do codigD.Pergunta-se: o mandante de um crimeresponde por todos os oalros que seum^nd.itario praticar?

Não ; por todos indistinclamenle não.O coligo diz (art. 19), que o mandantesó -. espunds por squellss que o manda-tarío nratícar para poder levar a effeitoaquelle de que se encarregou. Quem mandapraticar nm crime manda implicitamentecommetter todas áquelles gue forem ne-cessados para sua reaiisação: até ahichegam as conseqüências naturaes domandato, e portanto até ahi chega a suaresponsabilidade: mas até ahi só...

Assim, si eu mando praticar nm rou-bo em uma cas», e o meu mandatário\è-se obrigado a matar o dono da casap-ua poder p netrar n'ella. eu respondopor esse homicídio. Si, porém, o donoda casa não oppõe a mínima resistência,si deixa o ronbador entrar, arrombar agaveta, tirar o dinheiro, e o deixa ir empaz : si esse mandatário mata esse ho-mem por mera perversidade, sem neces-sidade, somente para satisfazer os seusinstinetos sanguinários, eu não respon-do por essa morte.

Appliquemos agora esses princípios aocaso de Santa Filonilla.

O promotor publico, firmado na afflr-mação unanime e conteste de todas astestemunhai e dos próprio-* assaltantes,diz, qne os emissários do dr. Tavareschegaram á casa do coronel Santos Diase n'ella penetraram, sem encontrar a mi-maia resistência: estiveram com a se-nhora do coronel e a* do dr. Tavares emsen poder, sem que ninguém se lembras-se ao menos de gritar de pedir soocorro:a gente de casa, mnlheres e creanças, oque f-ziam era esconderem-se espavori-das. Que necessidade pois tinham ellesde matar uma pobre velhinha, quasiidiota, e ami criança inoffensiva ? E ospobres homens, que elles agarraram emcaminho e levaram amarrados e sem ac-ção, esses pobres diabos qae assistiramao assalto mudos e quedos, porqne osmataram elles ?

Feras sedentas de sangue elles mataramoelo simples prazer de matar: sobrepelles pois, e só sobre elles, deve cahirtoda a responsabilidade por essas mor-tes e ferimentos.

Si elles tivessem encontrado resiste n-cia, por pequena que fosse, e para che-gar até d. Tnereza tivessem necessidadede matar alguem, Tavares não podia fa-air á responsabilidade por essa moite.Mas elles chegaram, entraram, estiveramcom d. Thereza, ajustaram com ella deirem buscai a mais tarde (fl. 4): e tudoisso sem um protesto por parte de nin-guem, sem o mais leve indicio de resis-teacii por parte de quem quer que fosse.Feriram pelo simples prazer de ferir,mataram por divertimento.

Não ha laço nenhum jurídico entreesses crimes e a incumbência que ellestinham recebido de Tavares: esses cíí-mes são só à"elles »

Ainda mais:«...aquellas mortes não resultaram

(n. 2." art. 19) do crime de qne elies seencarregaram. O crime de que elles ti-nham se encarregado era tirar d. There-

Ora, si esse crime nao se realisou, eimpossível que d'elle tenham resultadooutros. N .m o jury affirmou tal cousa,nen tal cousa lhe foi psrguntsdo.

O quesito proposto ao jury não tem si-gnificação jurídica. Etlef-u formuladoumas vezes assim: < O jury reconhece,que em vista desse assalto recebeu d. Fe-liciana os ferimentos constantes dos au-tos ?»: outn»s vezes assim: « O jury re-conhece, qne em virtude efesse assai-

M>s, on seja em vista do assalto, onem virtude do assalto, vê o tribunal queessas expressões não têm valor jurídico.Nem ellas querem dizer que os emissa-rios praticaram aquellas mortes parapoderem leoar d. Thereza; nem que es-««» mortes resultaram de ter sido ella tt-

ladas «a «ienuouia, parentes do coronelSantos Oias e emp egados da usinaSanta Filonilla e conseguintemente de-pendentes dV.quelle, qu.indo do proeca->o consta que outras pessoas de esmera-da educação c elevada posiçía social,ta.is curao os drs. Caetano Monteiro eJosé Alves, lá se achavam e couh::oinmtanto ou tnsis des I iütos qae as que fo-ram ouvidas.

7) Ni» facto de, tendo algj;i> dos sum-rnaiiaios aifirmado-caber a pesáoâs dafamilia Ssntos Dias a auçtoria de ;gu-mas das mortes do dia 10 de outubro.nã'i terecn as autoãuades cumprido odisposto no art. 119 Jo Reg. de 23 de Ja-neiro de 1893, mandnndo tirar copia aospapeis e formar-íhes culpa.

8) Nw facto de uão ter sido dada pes-soa competente para, na qualidade decurador do summarindo msuo:-, assistiraos termos da formação da culpa, sendopa-ft tal fim designado um indivíduo semconhecimentos dc espécie algncaa, queno plenário aceusou, em vez de defendera seu curatelado e bem assim aos de-mais réos e nem aos .nenos em iavordaquelle interpez recurso algum da ini-

qaa sentença que o condemnou a 16 an-nos de prisão.

9) No facto de ter tido lugar o julga-mento dos réos a quem não se deu aomenos o praso legal para contrariar olibello, no dia immediato ao dooffereci-mento do mesmo libello.»

Para o quarto centenário.A Rosn de Ouro, importante est;.b«l«i-

mereceu a confiança dos saus concidadãosacrenno-.p:. •'

« Tenho torminad;* n rhksão que me c mte-, .ri- tcsi; entrega ys men' Minutados p-ide.res ho j

-'.mente de fazonuas o modas a rua N'*.-UikuipítíIpjiu s.-. •..!•. Eduardo uctavianp., com- , Y;, n 34 dispondo de um grandedepo-:H,5Sa[,i!,íp,,;p.:i,-,pl,pi'.-;^ nesteíterr,to-|c.to

^ ^«^..^ divèrsas, entre osfr.Tt_'at\ J-<üé i m>í>/p»j olmirnoc mui «st gnrnnrinHas

¦ íbüci 'iiu Brazil. nestes t-^rritonoá e ratíru-m:í dtppois du -depor «ps armus nar. | 5Il° 'inã-js üj.í iilu.tr :á s.rs. c^pitíj de fr.--tiat\ J>sé i auac>

¦po G.;i!çalvas B.•cx .Mlição brrizildc Acaazonas, r^

tta^arjs da fyn... ca tí C.v. L; tos Ncito, CoiaaiT'.naai;t-p vi,j ra o com ji=&d..iu do esta1.: péctivátaents.»; L :íz Galvez é o iypo do verdadeiro en--aliadordü moVi.aieritos.fLilteíligentfl e sagaz. ElI nos doouiu^ijt .-; qué íleíx^ áahaly e dos ín-': compecentPr.-s, daquelles que uão s acb:.ui 'ie Iposse, mesmo <nu peõ.íjèpo gr^u. das iii^chir..'.-1gões, rios .-ir.-aajo faitóS a4ui u-jnt o da c.p.,tí

i Ul. revfclá-se um hábilidoao, paésando viaj auvem por ciuia dos Cactos, par« diminuir -i

qurtiqu-jr aaau^i.-a.« resyiiiisapili i.ida daquellSUCCtTSSU3.

liar,

sas mortes resultaramrada.

E qner ver mais o tribunal? O iuiynão disse, nem lhe foi perguntado, quemfez aquellas mortes.

Diz apenas, qne os ferimentos foramrecebidos em virtude do assalto; mas nãodiz gnem os fez. _

Em resumo : o jury nao disse .* l.<* queaquellas mortes foram feitas para qne osemissários de Tavares pudessem tirar d.Thereza; 2.» nem qne elles resultaramdessa tirada; 3.»(o que é msis graveainda) nem siqner, quem foi que praü-cou aquellas mortes »

O dr. Virginio Marques, salientando

que até uma pobre creança fôra punidacom 16 annos de prisão, aponta as se-

guintes provas de parcialidade.11) Na requisição que o promotor pu-

blico fez, da prisão do paciente e da dodr. Tavares a 10 de outubro, dia em quese deram os acontecimentos na usina,por ter encontrado indícios vehementeada culpabilidade d'eiles em depoimentosde testemunhas e eni documentos exhibi-dos, qünndo não haviam depoimentos,mas autos de perguntas ás pessoas da fa-milia Santos Dias, e os documentos a quese referia foram encontrados n'unaapretendida busca no engenho Arandú nodia seguinte, 11, documento junto - Fa**-*"que prova que a justiça localse co stuma dizer, com

Aguardamos a emenda de todos esseserros e para tranquillisar-nos basta acerteza de que o superior tribunal nãofuneciena em terras do major SantosDias, no município da Escada.

A comedia do AcreAos innumeros e bons leitores á'A Provin

cia, que se mostram realmente anciosos anteo desfecho do movimento acreano, um torpis-simo conchavo em qne figuram, entre outros,os redactores do Diário de Noticias, na suaphase de propaganda da cbistos. revolução,Fran Pax-ico e Alberto Moreira Júnior ; cabe-nos hoje a satisfação da amigo e de conterra-neo em trazer alguma cousa que lhes sirva ácuriosidade, porque outro nome não deve teresse desejo de conhecer as ultimas cores doquadro, que nó* outros presenciamos, com avolta da expedição ao Acre.

Não ha duvida mais, a aienor que ella srja,sobre ter sido preparada aqui mesmo, na ca-pitai do Amazsnas, essa ve.gonha dos nossostempos e,ae nessa historia, por isso que afie-cta profundamente ao nome e ao caracter na-cionaes.

E, da facto, fornm os ardp?nt->s defensores dopatriotismo dos brazileiros, no Acre, falso ar-gumento a que se apegavam para encobrir ateia revolucionaria; foram exactamente osadversários do Amazonas Commercial. nacam-panha contra o galvismo, porque a esse órgãoda imprensa manauense assenta a ppmaziacom que bateu a republica independente ; por-que a esse órgão, ainda mais, ha de a justiçafazer descer a causa inicial da victoria, pelosmuitos artigos que valeram o dissabor e * in-juria ais seus redactores, a mim e a Leonidase Sá, principalmente, cuja vida privada — mi-seros I — entenderam de enxovalhar ; foramaquell-s mesmos que se diziam desapaixona-dos na apreciação do movimento, quando exal-tavam a Luiz Galvez como libertador, os cum-plice-s, senão os únicos responsáveis, por essacomedia social em que entramos tedos nós,brazileiros, ao juizo ao mundo culto.

Coajqu&iit•-¦ o movimsnto de Luiz G..lvez nãosaerecesse o tom carregado que se ihe em-prustava, em todo ou qua d em todo o pniz,julgando-se talvez impossível o desfecho queora teve a :evolução, -sem ü emprego da pri-vora. para valer a autoridade da expedição queaté lã seguiu por ord-stn do governo ; .ira ne-cess-.rio bradar de todos os lados, àrgümèn-tar etü todos os ^ontos, golpear em tcd£p.s .asdi.ecções.para acordar o sentimento commumd'e-"ta pitna coritta uma miséria ãa tal ..rd mque, :aesmo insignificante nos seus elfeitosp-ortiáos provados, poderia com estes acarre-tar outros males futuros de maior ei ise.

factofoi. como

muita sede ao

tpexartado e da. loug»ff*--S3^s«

ir ler mam-lado matai _Dadenunc*^ se,que eMt

pote :. '¦¦-•'.

2) No f»cto de terem sido os dois sum -maríãdos referidos pronunciados, não sópeles" crimes de que se occnpara a de-nuucia .«ornono do art. 135 do código po-nal em q'«e não foram denunciados e deque' não se* defenderam; facto que da ajusta medid.3 <*« critério cora que proc¦¦¦-deram as auetoridades locaes, cujo um-co intuito era nallificar a defeza estnba-da no art. 19 do cod. penai.

3 ) No facto de, tendo o dr. promotorpublico arrolado ca denuncia oito testemunhas de numero, pedir sem motivoalgum substituição da ultima, moradorano município da Victoda c conseguinte-mente fora da dependência da iamiliaSantos Bias, por ama outra de cujo de-poimento afinal desistia, por ser conhe-cida su*.» opinião sobre os factos: depoi-mento aoe aliás uão podia ser dispensa-do sem" quebra dos princípios do direi-to maximé quando a justiça publica naoestava sufficientemente esclarecida, tan-to aue pedio-se a inquirição de mfor-mputesralém das que se baij/ia arrolado.

4) No factr» de não constar de preces-so a expedição de nundado de busca eanto respectivo, como preceituam osarts. 192, !W3 e 201 do cod. do proe.crim., eòm o ftw de deixar-se porta aber-Ia nara enxertarom «e documentos comose fez até o encerramento ão processo,dizendo-se encontrados na baeta e nao

entregues em tempo por pessoas da |a-milia das vieümas em cojo poder seachavam por imdperttnaa e esqueci-"si

No pftcto desercu 0 .despacho depronuncia do paciente e o q«e *s eon£r-mou baseados em uma conAmas^o #aue se den o pomposo nome de código.Soando nem Ul c£mbtnaçio foi eseriptaMio paciente, nem por elle assignada,Mndoalettra do denoociado Epaminoa-das Btrretto. . A .

6) No meto de serem todas as testemn-' ^a« de. nmnci©" e informantes, arro-

Voltou a esta capital a expedição que seguiuaté o Acre, para restabelecer alli a obediênciaaos voderes constituidos.

S b o commando do sr. capitão de fragataJosé Ramos da Fonseca deixou águas do rioNe^ro a flütilha, composta dos avisos de guer-ra Te/fè Jurema. Jütahy e Tocantins, sendecapitaneados pelo Belém, armado em guerra,da Companhia do Amazonas.

O aventureiro Luiz Gaivez, cujo estsdc d.isaúde tem inspirado .eceios, foi recolhido,no Acre, a bordo do Tocantins, onde ainda seacha, na hora em que escrevemos.

Como interessante documento histórico, aquiinserimos o manifesto que Luiz Galvez dirigiuaos seus concidadãos e publicado na imprensad'aqui:

?O POVO DO ACREConcidadãos:

k republica que, sob a denominação estadoindependente do Acre, fundamos a 14 de julhode 1899, teve como base o diraito qua comodescobridores, exploradores e habitantes das-tes territórios nos assiste.

Filhos de uma gloriosa nacio—o Brazil, nosorgulhávamos na exploração • descobrimentodesta região, que sempre consideramos for-mando parte da integridade nacional. Aconte-cimentos desenrolados no anno próximo pas-sado, demonstraram, evidentemente, que osnossos trabalhos e sacrifícios nio foram reali-sados em territórios brazileiros.—Uma outranação, a republica da Bolívia, consentida peloBrazil, instaUou neste rio Acre uma delegaçãoque nos governou dictatorialmente, durante 4mezes inolvidaveis.

Brazileiros, amparados por leis sabias e li-beraes, não podíamos acceitar as leis retro-gradas da Bolívia e os decretos anarchicos doseu representante:—re-gimos, como homenslivres que somos, e expulsando destes territo-rios aos bolivianos, constituímos uma repu-blica cuja co-solidação e triumpho noa levaraao seio de nossa idolatrada mãe patrie.

Dp-rciarsmosindependentes regiões exclusiva-mente habitadas por cidadãos brazileiros;constituímos governe e exercemos autoridadeque plenamente evidenciou, com os nessisdireit s, a impossibilidade em que se acha arepublica da Bolívia para vencer ao estado in-dependente uo Acr.3.

Luctamoc lealmente, sem depredações nemviolências; não solicitamos nem recebemüsauxilio algum; e fechados neste território aemoutra lefeza que o nosso pat-iotismo, susten-tamos durante 8 mezes o nosso ideal revulu-ciohario.

Hoje, porém, somos forçados a depor as ?ir-mas e entregarmos, sem discu são nem re-ceio, ao governo ds republica do Brazil—Ovenerando presidente: dr. Campot Salles, pa-trioticamsnt-.- secundado pelo illustre coronelJosé Cardoso Ramalh ;• Júnior, digno governa-dor do estado do Amazona?, crganisouumapoderosa expedição que aportara a estas agua*sob o brioso commando do capitão de fragataJosé Ramos da Fonseca, acompanhado docommissario do governo do estado do Aiqsztnas, o illustre sr. dr. Lopes Gonçalves BasiosNeito e do cônsul do Brazil n.-stes territpjrios,dr. Eduardo l)ctp»viano, intimando ao cid .dão

que subscreve a terrninação decorosa da re-voluçào do Acre que. p:e'udicial aoa iuteres-ses do Brazil impede ao governo tederal so-lucionar cs reclamaçõe: feitis por cidadã psbrazileiros lszaaoe pela revolução, sem eu3r-gic8s providencias, de cujos resultado» aquel-Ias venerandas autoridades seriam :,s prircsi-ias a lamentar.

O chefe do gpivernn provisório do estado in-dependente do Acre acceitou como ordens niü-ras in iicacc.es dos illustres commandante daexpBdição e commi=.-:ario amazonense, capitãode fragata José Ramos di» Fonseca e dr. Lo?oGonçalves Bastos Netto, deponuo nas suasmãos incondicionalmente as armas cem queInchávamos e entregando ao cônsul dr. Octá-vianc ou poderes que me conferi»tes._certode qua este laei» procedimento merecei ã vos-sa approvafilo s vos revela- $. uma vez mais oacendrado amor que' prots.çto á pátria queadoptei—o invicto Brazil.

Retiro-me destas plagas levando no meu co-ração felizes recordações; a vossa amizade eeompauheiristno que auxiliaram-me a não servefrfiido nela nossa natural inimiga a republi-'Tom. B6%*ím-

Entregando este /território ao Brasil cumproa palavra qüe vos empenhei, o yoeso desejo •o meu.—Cidade do acre, 15 dé nurço de tjjOO.—Lyii Galvm Rodrímaes die ArUu.»'--

Quasi tida a guarniçâo u ofücialidado da 113-tilliii teia so coui..:rvaao poentes dJ febre apa-nhada no intei ior.

Eut.e os seus oíliciaep.-, apresentou ura certoírielindre o estado do «pnãòttenente Outeirocomajàndantè do aviso teffi, que hu melhora-do i'eiiz:aent>? nos últimos uias.

Ü or. rir. E luardo Oetaviuno, co isul ur.-.zi-loiro, lii.10 üo aocavel êSadista e pjt-ta Fran-cisco OctaviKno de-AloiSida Rosa, tambem í 1apjomuiettldo de iuipiludisuio, essa terrívelepidemia do Acre.

O contingente da policia militar do esta lo,sob o commando do major Tneophilo Gomes,tambem regressou quasi toau, ««batida pelamesma febre. Os ssus podados, no dasembar-que nesta cidade, muitos delles, mal poaiammarchar e diverses foram obrigados a deixa--a marcha e seguir, uns a carro e outros a pe,em direcção ao quartel.

Entre os enfermos, officiaes e praças, conta-se o major Theophilo Gomes, que commandoua força, na expedição.

Uma perda sensível e inestimável soffreu •nosM marinha ao guerra. R^ferimo-nos á mor-te do 1.» tenente i»iua Júnior, immediato doJutahy, bem meço ai u da, e já com um nomeacatauu entre os companheiros de classe, pelasua bravura e independência de espirito quefaziam o apanágio do seu tirocinio.

Era um inoua.chista ooufesso. E porque naoserve semelhante motivo dè porta aberta aconsiderações sobre o seu car«etár, agora quelhe fazemos justiça á intmoria. como offi'-ialvalente e brioso que era, apresentamos á ar-mada nacional os pezames sinceros por essagolpe que a feriu em um dos mais bellos dos..eus ornamentos.

Conhecíamos de perto a esse moço a quem odestino reservou ummsudesenlace na vida, ü-piando-se ingloriamente, no rio Puras, de vol-ta paia esta capital, accommettido pelo impa-ludismo, que o matou, lateute e cruel, cm viu-te e cinco diss ú-i sofrimento.

0 que admirava em Pine Júnior, ora o seuamor á instituição monarchica.

Incendiava-se por ella, quando discuti*. res-peitando porém a instituição republicana, comoum editicio assentado. E por is-o é qp;e cosrespeitávamos igualmente as idéas de Pina Ju-nior, com quem mantivemos cordial amizade,mes.iio porque era elle c&marada e cpllabora-.ior do Amazonas Cómmerêial onde por vezesdeixou realçar, e.n pat-stra-, a experiênciaqu? tinha àas cousas üo seu paiz.

N". su.; iiz.i- o no seu posto, bem poucos,nuito poucos, serão áquelles que possam re-

clamar a substituição.

03 seus numerosos amigos mandam reziruma missa, na matriz da cathednU, por buaaluía, na manhã de 20 do corrente, cabendu-nos antecipar uma selecta concurrençia. tal;«ieal sympathia ein qua, entre nós, aqui. prin-cipalin^nte os moços, era considerado o jovenPina Júnior.

Luiz Galvez, segundo prasencearaua aijunsrapazes quetinhar. so approximado do Tocan-Uns, em escaler, para rèconhecel-o, r.chava-seuma tarde na praça de guerra abatidamente

acostado a u:-ja cadeira, ao lado da unia mu-lher, que dizem, o quo não garantimos, seruma diva conhecida c .m quem, tempos antes,um secretario do tjoverno independente andavaoelos hateis de Mana«'s, entre o licoi e a cr-i-eja, ostentando a ínüaeacia da su: republica.

Hoje mesmo. pe.los>>!n-u;s án manhã, sabs-:aos que o sr. dr. Orlando í.op-s, que não es'áum bôa harmoni» eoi-: ás autp ridades do est.;-co, entretendo uma forte campanha na impién-si contra a situação, requereu habeas-corpusem f&vor de Luiz Gülvez, que elle aeclaia calarcoagido em sua liberdade e em sua palavra.

Não sabemos, porém, nem avançaremos 3uma suspeits. qual tenha de ser a decisão do tri-bunal.

Tep-minando estas linüap.eseriptr-s erra ft 'a-piilez de uma simples noticia, aproveitamos aopportunidade piüa pedirmos á illustre im-prensa dessa terra qu* não sa deixe illudir fa-cilmente, cjmo no C2.so de Apolonio Santos,com esses espíritos ingênuos que não aquila-tam do prejuízo morai que lhes produzem, iu-formando sobre coesas que nunca viram, in-culcando-se de responsáveis, ainda mesmo in-directos.

Apolonio Santos, porém, engazopou a im-prensa pernambucana, desculpem-nos dizel-o,embora Urdiamente apparecesse um tom.degalhofa sobra a sua missão no Acre, de doudias apenas, como elle mesmo declara, pas-sando «te euibarcadiço a chefe da policia.

£ somente estava faltando, parece, semelnan-te nota, para. ao lado de muitas out-as, mata-rem a comedia do Acre.

Manáos, 19 de abril de 1900. _Joao Barretto.

pei* segyinte circular foi copiado essa ma-

/semetbMros a mani/íeatío a«i9 dirijo eo po-vo «io Acre; este escnpto oifeAtar:vos-h» « res-peito dos «Utimos sujBcessps relatiyos 9o estadoindapenitotedoiare.

c O presente ofhao ser» o ultimo ma repfijs-bereU deste executivo qus durante oito meses

NOTICIASProgramma definitivo dos festejos do 4.°

centenário :Uia 3—1.° Alvorada pelas bandas d~ musica;

2.o Missa campal no largo da R -publica, ás 7horas da manhã, pelo exrn. e rcvdmo. vigáriocapitular monsenhor Marcolino Pacheco doAmaral; 3.° Sessão magna, ao meio dia, notheatro Santa Isabel; i.° Illuminaç-.o das ruasImperatriz, Crespo, Duque de Caxias, Livra-mento, Pedro AITonso, Kantse-, Baião d.i Vi.;to-ria. praça da Independência e cwes d. Cpi-b«rib3, alé.11 da dos jardins, especial e g- ntilmente cedida pelo dr. sub-prefr-ito.

Dia 4—ficará á >ü<;op ição do exrn. sr. q-^ne-rai commandante;do districto nailtar. IUumi-nação.

Dia. 5-Espectaculo de gaia, no S^nta Isabelcom o dra"ia pxpressamenteesc«ipto para essaJata—A descoberta do Brazil. Ulumin-çã i.

Dia 6—1 ° Cortejo cívícpi ; 2.° F!ogo píp; artili-cio na bacia do Capibaribe, d» ponte Sania Iíü-b.-pl aé ••. cisa de d. t-ução.

Itinerário do prestito civico, que encoipo-rnr-se-á a 1 Vj da tarde : iar^c. dj Ar-ei.ptl deMarinha, ruas úa C uz e da Ci^eia, Arco daConceição, rua <lo Apoilo, P pnte Buarque deMacedo, praçpi ia Ripublica (lado dir.- to),ponte Santa Is?.bel, ruas da Aurora. Formosae do Hospício, la.;ro Maciel Pinheiro, ru». daImperatriz ponte dali >a-Vista,ruas Nova e doCabugá. praya da l.ideyendencia, ruas doQueimado, do Livramento, lurgo do Mercado(pela rua da Pcnh:»), rua Peiiro Aironso, tra-vessa do Arsenal, largo So Arsenal de Guerra,jardim da Faculdade, ru» do Imperador, praçada Répulílica. ..... „ , .

Dírectòres do prestito : José Avelino Ridri-pues da Silva, Alfredo d-> Britlo Carvalho, LinoCavalcanti, Joaquim Pereira ca Silva, .loão daSilva Loyo e Antônio Amorim Júnior.

Esta commissão deverá reunir-se hoje, ás 7horas da noute, njGabinete Portuguez.

A companlra de bomcBÍros. durante os qua-tro dias festivos da cq:uuuun^varyxi do í." cen-teaario, còhsérvtsrá '> ^^u qUarte! exposto á vi ¦sita publica, dvs 8 horas da tarde em diante.

O cães do Capibaribe achar-se-d orhamen-tado a ülaminado.

A mesmi companliia exhibirá no grandeprestit.. ciyic», no dia G. una beilo cano alie-govico. . _Disseram-iiPis qua, tsndo u.aa cournissaodo comitê central se dirigido aos negociantesda tua Duque de Caxias, estes compromette-rám-se a adornar e illuminar squelia rua.

Ü cíub CritiCJS da R ça, no povoado daT-:rre em olficio de honteíc datado, nos com-municou que tomatà. paite_nos festejos comrmeoiorstivos do 4.° centenário.

ParA e-^se fin organisou uin jhleressantepíosrüípriua, coiiá(p*upJo ae sesrão m ^na, p»s-.•eiata, musica," ihuri4Ín^;ji.o a rjiorrio. ornarraentação etc.

Somos grato3 pela fineza do convile, quenos dirigio essa associação para assistirmosaos seus festejos.

Continuam aeti vãmente os ensaios da pecadramática A descoberta do Brazil, que tem decer levada em espectaculo de gala no SantaIsabel, como fazendo parta do programma defestejos cómmemorat:vos do &:¦> centsnatio.' Esse drtme, Constá-nós, teth quadros m: itobonitos, e »» qufe o espectador Aprecia, á a par-lida de Alvares Cabral, acomp, \ahado áe domManoel, o Venturoso, a chegada is plagas gra-sjljcas, a nr|iQe;rs miss**. danças ind|géqaseMs? eis..

as pi-oxirms fesír.p; cto ct?nienpirio, resol-v.u liquidal-as com grande abafimenlo.

Damos aqai a lista ds aígumas deitesmercado.i,.s, para a qut.i chi-iru-nics 2Tiitrnçã^ cícp-s freguezes:

iMadapolso d..- superior qualidade.Cr>;toaos íraacez.s e chitas soríidas.T-C!.'Íp.'S 'íc ramagens par^pobertes.S'.rgcli.is. c.-yaQles e stVV*%stas lisas.Fianellás de ia e aigcáão, ünons e ou-

tias estamparias a diminuto preço.Atoalhados, bfarnantes t panno da

Co^ta.G i.irdaa.-pus p_ru tnoza.'Vapas do cppisí;."nir.i para fiuahoras.C pellas e véos de sedr:, ca-raisinhas,

meias c outros artigos.Tapetes para sofá a 25$003.Ditos de Elcatifi parr. c ms.Cortinados, colonas de seda a 15$000.Casimiras. fl.iuellas, sarjas e brins de

todas as qualidades.Malas e ü.dsas de *..dl» euvernisada, o

que ha de tn*is chie p-ira viageus.Camas de ferro com lastros dc arame

para solteiro e casal.Machinas de coser SINGER, a 6 SOCO.Grande sortimento de espartilhos.Rosa de Ouro, rua Nova, 34.Ante-hontem, entre 6 e 6 V» horas da

tarde, ao desembarcar, no Caldeireiro,onde reside, de um trem ido da cidade,foi aggredido. a poucos passos da esta-ção e de sua casa, o illustre sr. dr.Etnygdio Montenegro, superintendentede hygiene municipal do Recife.

Eram tíois os aggressores, hom-ns decôr e vigorosos, que vibraram contra odigno cavalheiro muitas cacetada*;, a pri-.-neíra das quaes bastou para fazel-o ca-hir.

O inopinado do assalto impedi» qual-quer resistência e o nggrevtido não co-nheseu os sicarios.

Sãy graves, affirmarn nos, cs ferioien-tos recebidos pelo dr. Montenegro, quetem tido febre.

Revolta-nos, como a Ioda a sociedr.-de pernambucanf1, esse covarde attenta-do, novo e frissnte dacumefito da fnitade garaatias em que d'^ annos a estadata eaconti am-se cs habitantes de Per-nambuco.

Conseqüências funestas de errôneaspraticas do governo e a que nao esca-

para seus mais fervorosn-i adeptos.

Chegado recentemente de S. Paulo,deu-uos hontem opi-szar dc :;ua visita oestimavel cavalheiro sr. coronel dr.Bernardo Teixeira de Carvalho.

Aqui ihe reiteramos as nessas saúda-ÇÕ iS.

0 Club Recreativo Commercial teve a finezade er.de-eçar-nos um convite para ò saráo, quev!>i realisar no próximo sabbado.

. Gratos.

Hontem á tarde, um furriei do csqia-drão «ia csvallaria, tendo recebid dotunente Lemos uma nota de duzentosmi! réis pia trocar, pôz-se ao frescocom a referida importe rei*..

O sr. Lriiiopp; não cn^eguiu. «pezar•ias providencias qu". tnrn-:'*, descobriro pjradeir.-J dí- aeu ir:flei ••ubalic; «10.

H.*;iiim ás S % horas da noite, ao en-tsrc.i no üurroascl Pcrn-znibncano u-n dfeseus prop.-iutai loa quo .ss achava emC ra. :ú, fo; alvo c • enlhasiastica m--ni testa ção proaiovicí.p pelo r>y .-apuibic ¦•acloi' Lyra, seus empregados e donosdas buraca-!ali arroarias.

O C-r.t^o R?C:-T?ativ.--. E.Àir.iliar reuns-se hí.'je,ás 7 burras cm noute; eu; sessão úrdicaría, ãrua das Calçadas u. 36.

A confraria do S?nhor Bom Jesus da Via-Sacra. w. pg*-^» da Sar-.trt Cuz, naand-..celí-bra;' amanhã, â" ü hers^ -ia ic-.nhn, uraa' eqís-na c^n-aila <:.?. luuvor do seu âi-inj paarceiro,ficando « festa transferii^. para o dia 13 AaQuente.

Ü estiüiave'. prcpri^-tiüG du acrc-diíado Ar-iiiozem do Xtutcs á praç-:. Haci :1 Pinheiro a.lü, oflertou-nos algumas ..arraia-, áo Saudadedu Minho, que é um vinho •'.*• esp?ci!<l quvli-dade, como .são o Alcobapja, o Verae: o Valia-dares e outros, que alli suo encontiRdcs ãvenda.

Gratos pela gentileza da olTerta.

A directoria de Associacã: dos Empregadosno Commercio tle Pcrin^mljac fu cijna h je,ás 7 horas da noule, em sessão or-ii:.a it..

No Empório Indlstiüal febricam-sc ecoliocin-se bicas, canos e lambrequinsde zinco, para chalets, por preços semcompetência. Ru-j da Iinpèratnz n. 39.

Rscebemos e agradecemos um exemplar doprimeiro oumer > à'0 Primeiro de Maio, quose diz órgão do proletariado, appaxecandomensalmer.tn nesta cr.pita*.

E' pequenino e be:n lüripresno.Vida longa é o que am desejamos.— T*nfib«'n -.•heaon-nes ás maus o n. íl d'0

Clarin, Social, li mã • u'.t-juell.- cm crcOC^» - eno resto.

i£.n sessão ordia<«iia rcuue-«t. hoj-., á* 8 bo-.as da noute, a directoria do Centro Caixairal.

A d?lpsr«cia fiscal p ••<:« hr jp? a Faculdade dstlireIl*o, Suú le dc Puito. parcebus ^tolha ...ulsa.

Di-tribuio -se hentem o n. 028 ds LantumaMágica.

A sua uriraeira p pginr. é oecupada por umagravu a funibre consagrada á m>-.:iurÍP3 dop antpeado cliuico dr. M-U . Gomes.

0 illust-aJo evirtaopj nonsenhor üi colinoPacheco do amaral. elçito ultirtiAm^ríi viga-rio capiHiiir J.t <íivc--íp: oliulení«, r-ic-ueuhontem os sp^uiuttis t^l.-gratncaas, qne ot.» tc-rairi tnostrad js :

« Rio, 1 de maio.— M nsenho: Mutcolino.—Olinda.—Recife.—Felicití C»bia , pp»cert .aa- ici-ção v. exc. viitari ¦> capiUliBLT. -Arcebispo Rio. »

—« Mice-ó, 1 lã maio. — Viá»rio capitular.—Seminário Ohnda.—Conjrratu!o-rne. P..rabens.—Monsenhor Lessa. •

—pj Ceará, 1 de ioai..;. — Monsenh.-- Marcc-lino. —Acertada eicolha. Ftúicito.—JSispò aoCeará. •

No Instituto VaccinogenicoJS-Jtadual; á;uaFernandes Vieira n. 21; haveiá hoje, ao n:.?.odia, sp-s-ãj de víTCCiiiação ani ua! directa peledr. Martins Süb/inho.

aío.jerador oa nutrição.—O melhorto;nco 00 systema nervoso cerebr. es-pinhr*!, Fj.irn^r.ío Liervino ou lie poupah-su, moderador da nutrição; é a YiahoCaramarà, do dr. A.sáib.—Ventíé-se eraío;ias as drogarina e pharmacias.

Agente: Compinaia de Drogas e Pio-duetos Cbitnicoà.

Prf.ço ÕS500.

Motivos imprevistos imp :di.arj-nos de ai-sistirmos hontem acs ofiicios fúnebres, na ma-triz da Bôa-V>sta, por sim?, do saudoso bis-p>. dum Mtnuel.

T.v-nscrev ni'.'S, dc-ís, coto a devida venia oque a respeito dellas noticiou o nosso dignocollega vespertino Jornal Petjueno :

a Bispo dom Manuel—Hoje pel~s 7 V2 ho-ras. retPilisou-se, na matriz daBòa-Vista da qualé vigário, zeloso e estimado, o nosso talentosocollega da Era Nova monsenhor Augusto Fran-klin Moreira da Silva, uma missa de requie-npor alma do venerando bispo dom Manuel.

Foi celebrante da missa o padre Armanias,tendo como diaconoopadre Cravo e como sub-diacono um salesiano.

No adro umacolumna partida ao meie, bran-ca e de ouro, via-se ostentando y gosto artistico de quem a preparou. No ponto em quepartia se, uma larga fita preta segurava umaernx.

Na base da columna, que era cercada de lu-zes e.capellas, achavam-se os sagrados obje-cto =* precisos ao sacrifício da missa.

O caj*do descançava sobre a columna que.durante a cerimonia, fôra rodeada pelo vigáriomonsenhor Augusto (presidente da mesa r. g» -dor») pelos srs. Manusl Antonio Cardoso e d<*.Francisco de Athayde Martins Ribeiro (procu-

rador fiscal e escrivão 'a mez»), e pelos sr .desembargador Martins Pereira, dr. Üo .ingosCarneiro, Manoel Joaquim de Mirauda e Est*-cio Martins Pereira.

A missa foi concorrida por grande numerode senhoras.

Entre os cavalheiros presentes notamos osseguintes: conselheiro João J..sé Pinto Júnior,iir. Manoel Nettu Carneiro Campeilo, dr. Joa-quim Cabral da S.lva. Francisco Ramos, Af-foii^o Lúcio, Antônio Muniz M -.chado, ArthurGames de Mattos, Affonso B-itar, Guerra Ju-nior. Quental, dr. João Lins. desembarg dorAmorim, Arnaldo Bastos,.dr.'-Manuel daTrih-dt.de Peretti, Manoel Cardoso Guimarães, Chrís-tovãi dpj U-irros R ;jo. D m tr"> B«=t js, dr. Ca-mara, dr. Pedro Corrêa d-: Oliveira, ManoelJoaquim Corrêa, Manoel Freodippà doa Santos,Manoel cia SRiit,'Anna Ar.v.ijpj. Belchior Paulados íUpkpjs. .loa > P-ji-ctuThoaaé Gibson.»

n *âio •joilega dr.

s -js preços,Universal a

Cobertores de lã, p.ira loâ-vende o Grande Armazémrua N^va a. 22.

R-celtedoria d • estado. Depacios de buu-tem:

José Bernardino Fereira.— Junte o conheci-raeiito do imposto relativo ao ultimo semestredo exercicio corrente.

João Ro iolpho Lima.—Deferido com relaçãoao exercício de ISpJU a 19l.'0, ein vist-i da infor-mação.

Rpjsa .1. Moura de Jesus, Fr.derico Kerka,Julia C-ipitulina de Lima.—lüforine a 1.» se-cção.

Joaquim Agripino Manta Iiaij-;, Manoel Vi-cenia Pereira de M:llo, Manoel Francisco d-sChagas, Sebastiana Maria da Conceição, C;l-lsrmina Gonzaga de Mello, capitão Dicg • Car-neiro Rodrigues Camptülo, José Joaquim Simõas, Maxinaiaho Alves da Siiva, Quiiiiií:uAdriano de Souza, Félisníina do S uza Ooltrão,Joanna di Vez Varelia, Flora B.pnai da Fonse-ca, João Herculano da Silva, Fraucolino JoséGomes, Joaquim Ls.p -s de Carros, PhilomenaRoiz Daldtz," Antônio Joa.juiiii Gonçalves Fra-ga,-Antônio José Rodrigues da Silveira. Fei-réira Leite, Gáiibalde & C. Maria Ferreira d..Hora liaibss.-p., desembargador J aquim PiroilionoAUes da S.Iva José da Cruz Gouveia, Fir-ramo Váléhtim ris Andrade, co onel JeronymoCarneiro de albuquèfqua Maranhão.- JLMuu>Soares da Silva, Jtsé Pinto üa Figuefrâaq 2Avgusta Cirueiro f.iuas petições).—A' 1.» se-cção.—O porteiro, i,ebasi.iao Càvaicante.

Vi.-:itou-nos hontt u o n. 6 anno I, i'0 Pro-gresso, apreciável Periódico Ua cidade de Pat-inar-s.

Para u. "oanião tamiliar. quen sociedade Re-croativa Dez de Marco eifíctuaiá nu próximodomingo, ás 7 Vj da noute, raesbemos d :lica-do convite, que agradecemos.

Por ser feriado amannâ, as audiências dodr. juiz municipal dc 2.» districto e substitutoparcial em exercicio do juizo de direito dncommercio, realisar-se-?: j no dU seguiu io, 4,no logar e ás feora* 40 ç^stume:

Aviso. A Qracfqsa, à rua Primeiro dptfarçon.?, acabada receber «que ba de

r" te^ie <jn|odeno e u aberturas, collao* • punhos escoceses e brancos

Preços aem competência.

Como nos annos anteriores, n direcçã" dointernato S. Luiz de Frabça, á rua da Aurora,está realisando sol«raneraente, ao meio-dia.os piedosoT. exercícios .io piitz mariaanD.

Papel, pintado para lorro mais baroto ío q-ae^em outra qualquer parto, sóquem veude à o Empório Industrial, iuada Luperalriz n. 39.

Senado.£flectuou-se hontem * 27.a sessão erdin--. ia

sob a presidência du exia. ar. desembargadorAntônio Pedro da Siíw. Marques.

Estiveram presentes o., srs. bü.ão de X-za-rsíh, Arit ;i.i;> Pora&mbucc, S i<-zai Moscoso,F ar.c. 00 Xiburcio. Bezerra de C?v- !ho, Ami-no Silva. Caldas Barretto, Oalfino C-i.-dca.iti.Joaquim Gouaarãepp., C elho do Mor^?s, Aibinilp?i~a e li-ius.: -io .t*í3iivoii:a.

Foi lida e s m debate appr-.vaüa a sct2 .,asescão aoteceiente.

O sr. 1.° secretario procedeu á leitura do se-guinte expediente:

Um otficau do l.° socri-tario da esmára dosdeputados romettende un exemplar ia rapsclu-ção alli iniciada este anno pelo projecto se-guicté:

N. 'di, í-.'.;:.'ri-aii o u abrir-se o creaito ne-cessario para pagamento dos veocimentos dovice-governador c r_p.ese«taçãj dsst; c uo íjc-vernador.—A' "d.a comiuissão.

Passou-s:- r.o expediente do sr. i." 3ecr ta-rio:

Foi.lida. sendo approvado se:n debate, nmaproposta da commisrã 1 de policia, of>nceden-do 40 dias de licença com o.üenTi.Jo rp> ciücialmai jr dr. secretaria, bacu .rei Fernando ue Sáe Albuqu ;rque.

Foi lido, tudo a iinptimir. um projecto sob n.5, assignado pelos sr.». barão d.- N.izppi.ath, Au-tonio PernaroDuco b Bezéirade Ci.-w.lho, pro-videnciando sobre gratificicões r contagem detempo aos professores em disponibili-iade.

Foi tambem lido, seu lo dispen.-ad-. U 1 i'0-pressa" aza avulsus. a requeritnento du sr.Caldas Barretto, e devendo ser dado para á or-dem do dia da próxima sessão, um parecersob n. 26, da 3.» commissãc, adoptando o projecto da câmara n. 32 deste anuo

NSo havendo quem quizesse utilisar-se dapalavra na hora do expediente, passou-se á or-dem do dia.

Submettido a 3.» discussão o projecto do se-nado n. 3 ie-te anno (revogação da lei n. 356),foi remettido com a emenua á 3.* cuminissãu,a requerimento do sr. Antonio Pernambuco.

Em 3.* discussão foi sem debate > par-.-va io eremettido á 5.» commissão afim de o redigir, oprojecto do senado ri. 4 deste anno (elevaçãode Tacaratú a viüa).

Por ií horas, a requerimento d • sr. AntonioPernambuco, foi adiaaa a 2.* discu «vão do pro-jecto da câmara n. 5 deste anno (administra-ção municipal).

Final.-.ieute. approvou-se seia debate am 3.»discussão, indo á 5.a Cumnv.síão p ;.-a o redi-gir, o projecto da i ...rara u. 30 ds^tt; anno (au-torísação para a abortura de dous créditos sup-ploraeiitsreí.).

Acíiaado-se sobre a meta, foram lidos, ird"a imprimir, dous pareceres da 5.» comavasã..,ns.: il vn8, leai^indo os prejectoa acin.*.

A ordem do dia Uf hr.je ó: -2.- püscissãp:. dusprojectosanno.

nem a recüGcar uma local in c-ru hontem eisua revisu, na jarte e.-n que diz que as pedrassão jogadas en xe a; casas 78 a 82 pois' que écompletsmenta o inverso ; os moradores <1ps«-tas casas é que vão incomiaodsdos com taesp-.d-r.d.v- uão podendo ainda descobri.- d'oadesão jogadas.»— O sr. Joio Carneiro Lins Soriano.morador á rua dn p.-ú-r:-. IS veio, hon-tem, g3'-on'i'--n*".-- q;;c ss pr<.1rrp.<p; sãc aÜ-radas do lado da rna da Concórdia.

Repartição íextoal da policia - !•• demaio. ^.* S^cçã . N. 94. Ao o.j..oão ccnselhei-•"o dr. Antônio •3oiiça;ves Ferreira, rr.uí dignojoffnauor do listado.

Pa: ti; ipu-íp-s -ue f rarr =-f cclhsd -s á hontemIcasa c.e iieieneã > os seguintes indi fio .os:

A* oi dem do cr. (lele^ai.p. d.» 2.» district" dacapitai Josej.aT Joa^utiia da S ivj-., por offea-3asá'mor»I publica e João Aut-^..:-.-d.x üvs,como gatuno.

A' oiMcm do iiii«l?legadi. do íiecfc. :<].-,. eiJcaquioa de SaaVAoiu* pr;-so em llagraate de-:lcto, por crirar: j fe:ímeair>.

A' crd-m d) s.ibdelegadó dc SanU, A:.t- ni-'-.JosepáWilliam 3oreaü->rÍ6guçz,ARt : ^Ciria-iiin da Silva, p r dis:urh:s3 e Jo:é Joaquim

Ferreira, como gatuno e Maria da Conceição,jC «.tT-:ns .-- â n.or-1 publi- a.

_A' t.;pir.:j Ua i • v .ei .:. . dt- 2.» distado «IflSãc Jtêé, Franci xo Parfcira aa áiiva, car em-briasu-z.

A' urrieiii do subdelegada Jo t.* «ii.-tricí-j iaB5 Visí-j. ücrcslhi-õHcUnasdos Santos, comoir--" ••> f. Franci-co André da Costa, como d.fia-ordeiro.

A'ordem do s jbdelegado do t.a districto da•raça, A-pí-nio Antunes, como gatncr».

Communicou-inc o subdelegado •:«¦ iií!;:ctoJa Torre quJ, ante-bontem, no 1 gar Cor-leiro. do me^mo dütricto. proca^anio Anto-uio Poacièno P^ieiia, apasigu.*.r uma lueta en-tre dou.» jndiví<lof>s cujos nora»?-* :20c a-^e. foitppfaiçoeira.aenle feridu por um dos reíexi^pjs«iontendoreí:.

Aquciia autoric ade proc - ss as dilig-ncias «IalJi; c -ntra os d- linqúer>tp?s que lograram eva-dir-se.

Pelo dele:gadt> de policia d? Amaimgr me f0joaiticjpa io que. ao .lia -1 de :.b-i! p-c-xi iolinrlo. em o log»r fumav-;.-*. àn alludido mn-nicipio íjstand •' a--císc - .«isch^do, a banhar-

e nu Rio Ip.juc-i, suecedeu cahir em um pe-.au afoganuo-s .A alludida am > -idade f»z retirar d'agaa o ea-

daver do infeliz, que depois de vistoriado foiiobumado.

Em u&i.. ue lt) de abril ultimo, o delegadode policia de Pes-jueini do município de Cim-bre-. captur;u e •-colheu a c~ieia Te-^pectivau iaoividuo a- neme LucioJo.-é .1 - Silva,«.orno«viminoso de n>o-t-j em corrente-.

iNetiia di.a o sublp-leg-^-do do I." districto daBôa-Vi-te. envi 1 a esta rcpartiçâ", dous ca-nivetes. dous puihasso sete f-cas de ponta,apprehendid&s en poder de diverses desor-deiros.

O cidadão Lino dos Santos Cav lc-nt-->. rn-rou em data dc 12 do mez proxiaiu passaJo,ao exercício cípj lar^-i de subdele^uo do 1.»districto d>") rnuni-âpio da P^dra.—SpjúI-- e in -ternídade — O ci.efe de polícia. José AhíohíoGonçalves Mello.

ii e 5 pia cstiiara, ambas dsiti

Para qae toiios jjo.o.ani coccuieiroiaro 4.° centenário da deaccbeíta Go Bi a-sil, data qupinão devo pasá?.f desapércè-bida, principalmente, nos corações desbrasileiros e p-^rtuguessa tem o A ms-zem do Nunes, á Praça Maciel Piuüeircn. 13, o genuíno vinho Alcobaço, Verdegenuino, Valladares, en af-madu Saadk-des do Miuho, qae wGdc a preços seu-competenciti.

A propósito de uma iafo.rr.açã'.. que nostroux' ram hontem sobre o piquei.- Orat-ia, re-ceoeinos esta carta :

« lilustre cinadão reJsctor—Do grdam da ei-dadao dr. adprinipptrador tieoic; repurtivíio.ccta-munico-vos, peainão a riat-za lia pubbcaçãodostas linhas, qua nenhuma íep>pousabiíiúaoc;H:?.a sobra q correio palu uão repcobjaicato das,nalas proçsdentes .Jo sul e vindas pelo ~t aque-te Orapià ciiegedo ao porto aasta capital, óV-n-»tem. á tarde.

Achando-se íppiísa paqueie sujeit; âepa tçõasdo quarentsaa, as inui^i ueque .. ine=pmo".-rajortador teri iu üe ser recebi-iss i cia saúdedo poito e, ac^ois de pieai,:ieoUda-.. entreguesa esta repartição, conforàue á pratica soguídsv. reàpeito ü autüii*ad> p,.ia lei ^o».s'.

Sou, cora subid"i Èsümai 1; riisUacU conside-ração, vosso menor Ct\Adá--$pèncer Nettó; -i.°oibcial.»

t-rcieitura do Recife. Desoachos de an.ehontem:

A directoria dolura, Carlos Uerc:neiro Rodrigues CCost», a. Isabel 4l("ílva,

José irtr.ài

Pclsm-nos t publicação d o sgainteOfficio:

Urlee^ci». fiica do thes-pura fcJeral.—P«jr-nambuco, 1t de abril .1^ t903 —X. 27.—Ao il-lustre sr. Mv.ioel Jansen MuIIt, mui n\, i\->inspeetor de faz- nda Em s. lução ao vossoofficio n. -161 de íl de mssçó fi:id ¦. no tocanteã distribuição du porcentagem de cinc. p .rcento da venda líquida qae pprcebV .j 05 srs.Qscaes dos impostos de fumo e bebidas uãoser com igualdade on em commum, tenho ainformar-vos:—Qie a capital de-te estado pe>iãdividida em quatro circumscripçõ s de aecór-¦Io com o art. t? do d"c. n. 29K de ti desetembro de 1893, sendo para cada ei. cura-«cripção nomeado nm Qscat pa*-a todes cs in>-postes, tendo sido as come.-.çõ !S approvadaspelo ex:n. sr. minist-o da fazenda, aocumento¦1. I—qoe cadr. üs:rl o«.gou o s?.ll; de sua nc-meaçào segun lo a re 3a i>rovavel da sua cir-cumsc.-ipção ou mn de fiscalisüção, sendo•Ada, lisc?l obrig;«Io . apresentar um reUtor.o¦Lis trabalhos di. .us circumscripçã^ eir. ja-neiro de c da 3.-.:n . D3 accord cíí • o art. 13do cit-do dec. n. íií).? e ra-ds dispo-içõss mp.n-lei *pegar a po-- tsntagsm ile ci.-:co per ceato

¦ia renda rfT--c:tit.imente arrecadada em cadacircumsanpção ou zona de fiscalisação, de;i'.is um, desde qua p. Io n; s-no a::ig. 13 pa

vê qae a quota aara carfa fiscal :;e:á a reinl-lante da importan *ia de cin.-s oor cento de im-posto por el!o eso-.-cialiiieule lisopalisario, õivi-dida em rr.p-tes ígiais quando houver mais d--un fi .cal p-ra c=.Qa impe-to funcrãonando emcoromum em un.a me-ma zana ou ci.c:;m-scripção p^ia razão de que nesse ca-o, cs SeusRCt >s co"-s;it»a-.-!C t.-oa unídada, embora sejaiadous ou .'.ais os faaccionxrios, que os exTíã-t<m. '.' que não st dã corri r-.Iaçao ao2 fiíroae^p.as aur-tro circu nscripções desta capital quegyram sm espbe:*as inteiramente distinetss,nã :> fuoccicna-a t brolutamente em commum.Ora, das quatro circumscripçõas em que seacha dividida a ;&pital só ha um fi cal paracada usa e para todos os impostos vê-se quea este certence os cinco por c?ato da rendaeíf elivam^nte ar-ecadada na zona de sua fi--caiip-acão quá é % circumscripção 8 para a qu>ifoi nome^d... A líi garantiu jo a por«%nta^emde ciuco uor cento, sobre a r.-n.i» eff^ctiva-mente arrecadada na circumscripção de iisca-iisação de cada um, teve o intuVt j d^ estimu-lar o zc-!o, o esfor«.-.o s a acKviãade de cada fis-esl nu txertdcia _«!e suas funpcçõ-a. dentro dssede de au.» acçuo, e o Ct.nbario suria estea-der an proveito de outro* o produeto do traba-lho de um só, o que nmiiücai i». o incentivolegal. O sr. inspsetor <la fazenda Manoel Al~ves da Silva qn«iido em ccmmissão neste ea-tado revog ;u o miu acla mandando pagar «MDcouunum a pere ni- pa.ü -Je cinco por centoda rend& liquidp». llanda eu cuix.piiitwutoHordem do sr. mini-t^o da fazenda de 14 de ju-nbo de 1&14, que declara que nr-EV.:-^ funecio-nario pó le ignora- que n: decisões 1tentes estabelecem aresta para ser stte observado palas isparüçfes, qae por tenham precedido em desaccord. com vllaa. eexistindo a!ãm de entras orde-ns e disposiçõesreguiamenKr-s.. ss de -23 de abril ç 90 de ju-nho de IS99 púbica ias nos diivtds officiaesde 6 de mV o e 2 d j julbo do ms^mo anuo, «aoaterminant3mente declsuam. qae a porcenta-g-in dos lb.cacs_dc:ve se; deduzida da renda decada circumscripp;-Zu ou da renda na zona dafiscalisação de cais um. resolvi baixar a por-tarii n. 1*2H de íi dc> setembro de 1$8j, determi-qãcôo que se fizesse o psgamenta percebendocal» üVc*i os cinc 3 por .sente da r£nda liqnidada oircurnscripção do Cada u-^, doe n. i. De-vendo o revezame .tr- 3<>r feito nos municípiosonda houver müit de uns fiscal, sepgundo sevê do art. 16G das Instrucçoss em vigor, deixeide fazer quanto aos fiscaes «Jas circumscri-PQZ.es daste esta-io, por «5 existir um fiscalpara cada circumssripção a-crescentando qneseria alterar os teimos em que foram feitas asnomeaçõaps, porquanto é inadmissível qnaoffi-c.-.l uo-iaeaâo otra determinada cucumscri-pção iunc.cio :-j, era outra «iifft.-eute, v-m tituloque % isso o habilite, que o liguo a essa outracucurnscripção. E^-. visl^ üo exposto sub-metto á vessa esclareci-/* apreciação a< ra-zõas alludidas nc nveuente ofticí:».—Saúde efraternidade.—(A&igoado).—O delegado fiscal,Alexandre tis Sbttra Pereim do Carmo.

Serviço miiitar -.sara heje:Superior de aia. o capitãc áo 3i.° Paulino

Felippe Siirõ.es.O Si,* de infantaria dará a guarniçâo da ei-

dade a um egrii&%iro áe piquete ac quulcl ge-neral,i*is -&q

quartel-general o p&manuense Lurzü^uoel Virães.

Uuitoirae n -i.

Detalha dr. boctrea:KunccioGa amanhã níst.í quatt-l gecsral o

consiihu ue invest-sação. ao qaal é presidenteJ o sr. coronel coDi:uanríanfe do 4í".c Igr.aciei Hín'isud de Gou -eia. juizes o sr. dr. medico

de 3.° ciasse icaj_r Jí sé ãe Mi;-anaa Curió emajor José Jcaqui_s d ¦ Arusar, do 40.° de in-fantMi.t.

— Duran'e ò co: rente tefz -ec. b ardidos edá todos extraoroi!3aii-. s o 40.» de icf2ntaris.

"rsfc'

Gíbinet; Portoguea ác L-i-r.Jiuu de il Uu, iiicgo Uar-im pello; Folippe JaCuaij üatoforade, d. Isabel do Híis eRodrigues da Anouncip.ção

O escrivão <li;•-. Motta, quaif. Recife,

"San:

José Juaquim Dias. Ladisián Jo.-é Perrcn-.dro de Lyra fer^sra.—Coiao requerem.

casp;mcnics, sr. Gcrnia-ineciona nos tíisUictosAaionio, S. José 2 Afo-

yados, aiiisoü m repartição do registro, â"S-p^ I iu.. do Imperadir n. 50,*c«ütaldc procla-''"¦¦! eu «ics atgeititcs eontrabentes:

Amorim Irmãos & C—Sim, limitando-se aoreqoerido. Saltos da Figueira & G, -Htclaremos suppbcanies quaes os r<¦..-. s que preten-dem fazer.—O porteiro, il_a>\cel Jo>é de SantaAnna Araujo.

Rio qqarto eonteaario.Historia do lir?zii para uso das e-co-

Ias e lyceus, eseripta por João Ribeiro,Livraria Contemporânea, rua Primeíç-?de Março n. 2.

Escrevem-nos:«Srs. redactores.—Qs sia£»uv.-te3 da casa n.

81, á iu* «ãa Palma u.;deiu « \s. as. «iue »e dig-

m

imeirapubleação—Antcnío Ferreirace Azevedo, n-tual ds Portugal, e.d.Julia Ismema X. ,ria do Azevedo, naturaldeste estado, solteiros, residentes nafreguezia de Saaío Autcnio.

O qiyi funeciena nas frcgucziasda.B(}s-Vista, Gãaça, Poço e Várzea, afnxcu narepariiyão do registro, 4 rna da Impera-dor n. 54.1.» andar, editaes de pioclamas.de casamentos dos seguintes contrabea-tes.

Primeira publicação—Jcsé Alves da ¥m-rias, «d. EutU>Ua Olcgaria dc Carv<

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Pro^íncía^-Quãrta-feira, 2 de« .-'.»."'

N; 97jeiros, rêsidejates na freguezia da Bôã

¦W^lá/''"-:-: .'•'.:~KJò$é;Pereira'Dias. ed. Maria-Josefiãado EspfiSto-Santo,. solteiros, resideatesna freguczia da Eôa-Vi ita.

X2ÜÕ33 hoje: .'-"¦ Pela agente Pinto : de prédios e terrenos, ásíl horas, ni» rua do Bom-Jesus n. 45.' Pelo agentá Olivei a: do-prédio n. 3. á rua

¦ de S.. Francisco; em Olinda, ás 11 horas, na. sala das audiências daquella cidade.¦ Pelo agente Martins: de 60 pelles de ani-

nías-ss, pretas e avariadas, ás 11 horas, no ar-mazirná rua dò Imperador n. 39.

Missas \funsbres hoje : áí 8 horas, no mos-tei-.-o de S. Bsnto, em Olinda, por alma doex -no. sr. do c Moaòid; ás 8, namstriz de San-to ântoaio, por alma do dr. João Bastos dèMiilo Gomes ; ás S, aa igreja ão Espinui-San-to, por alma «ie Oso.-;r dc Berros e Silva.

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Mui-btsiTiS -?.?c!í?'i~rs.........»'»>>«'«« lo

Aíí.ü.ÇííídSi? Í50JJS t..>,c>i_><iti<att 4álIdsiB doestes.¦».>....-.-»...<».•>•. 16

feH?^Spfado5 á ;-.n«;tr? propris 5Cor_í-eccioftíi*íS ¦•nit<>>i> • «w

^..*-^ .;. ..,- 491— Os presos fofám visitaãos por 140

pessoas, seada 80 homens e 60 malheres.

Lista gtíral da 7i-l.a loteria cia Qspital Fe-der»i, «s?ra'n?da no dia l do corrente:

Prêmios de 15:'000$000 a íOOgQQO

i * « •««'«¦•;•»¦•'**•«*•***•¦•« .«'•*¦ •.* * ¦

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15.000$1:11008

õ00§200í«200S100S100SÍ0Ü810US

1862..5681..576..

70519171121418193859...;...áooy•••••*•

Prêmios de 50$000453 1 654 I 2908 | 35í8 | 4301 J 7886 | 9360562 | 796 | 2980 i 3805 | 4705 \ 87-26 | 95i3

Dezena.s1871 a 1870,.,...,. -íOíjj5631 a 5690.•••*>••••-••-•-•••>•-••-• *"%?571a 580... 5;5

Approximaçõcs1861 e 1863 200$56S0 e 508*2 f>i?3

575 e 577••••••-•••••••••••••••••••• zo_^Todos os nutneros ísrminaàvis em 2 estão

premiados com 5$.

Telegramma dos prêmios da 3.a loteria õ?Caiidade, plano 4-A, extrshila no áía 33 deabril:

Prêmios de S.0OOQO0O a 1CQ$G0C>8:000$

dos Saatos—CoBcedenr .e á ordem arsn-àiraenieaíe.

D j Recife, Paciento José Moreira daSilva.—Gõçcedeu-se." â or.-iem aaaaime-tneate.

Aggravo de instraraentoDe Nazareth. Aggravante Aa,to3ÍoFsr-

reira Campos, aggravado Aatonio JoséCoelho. Relator o sr. deserob-rg^dòrMacedo Lima ; a::j M^.to?.. os srs. desanãrbáígddpras Góes Cavaleasto e João Czv-los.—Negoa-s3 proviméato a:;aaiaie-sjeate. -A'.ip<2u;:çãa cvirae

D-5 GrijtneiJsítò Aúpellantã a jastíça,appc-lis'??} José Y^acisco fl?. S'?uz i. R^-lator o sr. desembargador Góes Cavai-pãüte —Ãüonn^a-^o yo jaigaint-ató con-tra o Voto d-j srs dcséíabargador G-.esCavales nte: t

A;3pélíacõ ;s c'<vxhDo Rccifí. Xvppliiíúie A=it-.:UíO de Fi-

gueired.'? Glivais-a, àppsliádq GloodinoLourenço ?i::h'iro e sn:¦ mnm-c: Rela-tor o sr dr-.íembnrgí-.do" 3-ão Carlos'^ —Adisdr.,

Dj Recife. Aç>p'<;ilante Cfl.adi^o Fer-reira Cascadj ãppejládós F/aacisco M.Daart». da Azevedo a outro. RçJáiòr-o sr.desetrjbjrgrico.- Aitiao áé Áraüjó.—Adis-áo.

D^ Nazareth. Anpellintc Ghristovãode Hüliac-Ja <..*.avdc--nt^, abjKMada à.Aaoa Màr.i'a áõMelio.C&v^lçántfi: R-.:íaí.uro sr. deseaibsi-gr-doç Macedo Limo ; r-^-visores os si!,. dèsembíVgàdõirés Gc,c%Cavalcaate e T vares g.s Silva.--Dèspre-saváia-se ós-.eaibárgòs contra òSvo.tvSdos sr.-;. áeseasbãrgrtâõr-es üos? üüv.íí-caatç; Ttvaròs da Silva e JoséUchoa.'

Anp;"*'3çã^ eri^neDo sr. dçãírabsrgaiiúr 5 ié Uohôa ar>

sr. dosembava^.cc-i Lr.iz ds G.asaiãy:Dfi Títqüarètíãgã. AppéHifnte Cí-í-sck

te Glemyhté R. de Siqueira e-qaíro. ap-paliadas iasUcs.

DiSTRIBÜIÇAOAopeiiaç©.:s cri;aes

Ao sr dtf^èpibsfgâdor Macedo Llnm :DeGÍQ?iã'de G:;y.!.á. Àppollánte a j-.i-3

íiça, appellado Ptüro Alves de Si^nza.Ao sr. desenabargude-?-ALtiao d'Araujo:De LiVitceirb; Appellante Feliciano

José da S^-uz-i, appellíida a justiça.Ao sr. desea}bargador João Carlos:De Aiaaragy. AppellEntê Jcsé Bérnar-

do Monteiro, appeilada a justiça.Ao sr. desèmbársEàdbr Laís dé Gas-

mão:Do Recife. Àp'p@l>ah\e a jastiçs; sppsl-

Í£t3o João antoaio da Silva.Ao sr. desembargador José U hôn :

mm mm raiilft Ol òtbunUò ISilivIliililiJ v^^sss^£sí\s::ssê\Aiitçrisada por Ordfinaní;:s Real de 5 ds outubro de 1828, estabelecida ena es

Paris, em prédio próprio, á roa de ia üanqne, 15. í

mis ap-

•*>•••*•«7156iOOtítl ••«•••••-•••••••*••••*""¦•••••*»

1U".DZ. ••«•••¦•••••••¦•¦••••••* »¦•*• •

ÍÍ'iO£> *»••••••••>••••***••••>¦•••••••

1 i-.'J<Í, ¦•?*•*•¦•¦•¦•••¦ ••••••¦*••••••

X*.-±0.-j..»»»••••••»••*.•••••* •»•**•*••'

1 L'O0O •••••••••••••••••••••••••••*••"19b73

Prêmios de 80$Ô0010J92 ! 14240 I 16785 i 17797 1 18239

Prêmios de 40S000234 | 6624 j 7-257 | 8Ü4 i 16255

4119 | 6835 i 75'tl I 9412 | ÍSH575'd33 j 6843 | 7631 j Í5<52 | 49592

Approxi n loções7155 a 7157

18392 e 18394.10is6í e lüiüa.

De Nazarctb: Appéllaàta npcliaáü Luiz Aücinão Çysaeir

Appélláçoès civsisAo s - déserabargodòr José Uçbô.i :De Beiíecnte; áppellaate Maáoel Go-

aiss doa Santos, ápp'?liado Manoel Far-tado Leite.

Ao sr. desembargador L-;r.z de Gas•-nã}:

D'i Bom Consíííii'}. Àppeliaates Yiõea-<-f iVÜi-',^-^L-.-J

-;ü;í e siu800S30í;s ! to Ferreira Piato c20t!8 ; ihsr, sppellàdo .20t's | jos RQjjbá Gico:100S j Au 6r_ jj''-''' Di. Escada. Appeiiaatéüúchi rei José

Gbítpy da yásõonceIÍGSÍ'appeÍláq5ã d-Editialià Esmirià Maih L>nx?.

fOOg

> ii-sra^iío doe San-

íaibàrgador João Garids •

Eaçerroa-se a •¦;| fiánat- 3 ú& tarde.

JuryUD;_aí;íi£iiíb

2 hoi-;;-i é 55

7í5i a -7!63....18391 a ISiUO....10£6l a Í0J70

Dezem,

CentenasOs números de 7ii!t á 7200 c-sião pratuia- j f,

dos com 6$Os números de 18301 á iSiüO rsião díciüíl.-

dos com 58-Os liuoieros de 10201 á 10300 ea;ã •¦ pr.ndi-

dí.a com 5$.Todu-s oa niuneros tui-aiiaaic-s em 258 estão

piet^iados eom 20$.Tciíis o" nua3t?<-os terminados c:i-n 6 estíio

premiados dm ?$•

Kecífcjuigaiaeato o ié.j

sc^ às Diraa Corx-síia, sutor ôo^ fel-j-g,-:g i mentos que cansaram a morte de AlunoJ """ í SffaaCi-i dó Nàscimtsiífo, prálítrãdo» ás 7

botas da noute ue iS de íevcreiiodo| anno passado, ao lugar Lucea, Msgda-leoa. }.

Oecücoa â cadeira da dèfeza o dr. Al-

Foi•1003 '¦ Ffânci

I:

fiado ás Silva Loyc?. qo? appçlii ¦-a ds-caieaçu ue IA»jZ". uão:; iio pi-.-sa-j sim-pias a qae fói eondeiiioado ó réo.

O cucsciiio compõzfsé doa seguintesjuizes dc beto:

Manoel do Nascimento Lobo, L'iizFrauci;í.c: Ribeiro da SHva, Jcão T.v.--res ae Almeida Quiateiriíi -\rruu-.io de

João Fianciisco cc;

Cartsir\ da companhia.—P-ecnios en 1899:79 milhões 650.3Í4. FC0.

Capitães garantidos : 17 biUiõ.-s 272 milhões 200.000, F 00.Receitas brutas e:u 1898 : 18 milhões 412 796, F 0:).

——Impostos pagos ao governo de França, de seitas e propo e:.:n_i?s £obí-c aquantia scitnn : 1 milhão 801.091, F 00, e pagos de 1850 a ItíííS— 33 milhões5*8.13'.. F 00.

Sinistros : Pngò«? o-}-, nompanhia desde a sua funâsção duzentos e vinteNOVE MILHÕES Dis FRANCOS.

MM.

MALLST(rés, ban*;u:Cpmpagniâ :Lvon et á l;i

Conselho de administração e diróctôrià:i), de Ia Maison Mallet frè-l^. p:é.>idí;nt honcr&ire de ia>s Giiemiiis fe f-r^rle Paris á

Séijitérraõés: P-.é?i-i-ir.t de JaBHnqu-- õttomáoej ['RíisrDENT. '

A. VERMES (^), de la'M.-ii=oi Vernes et C,banquiers; régetit d>-. Ih Banque do !•" -nc«,ãdqainistratéuv du Ctiemin ciêTer du N-jri!,Vice-Président.

S. DERVILLE' (O. *), aricièn président áuTribunal de C^=ri aerçe de. Ia S=ir.H, aúmi-nistrateur de le. C'.'!npsgn;a.de« Chémídcdefer de Paris á tyün*et á Ia Mediterrasiée,Cens?!^ dp Ia Banque de France, diret^teurgénéfal à-ijòirit de rEkplóitatinn (sectiunfianç.-í.ií-.")á l'JL__spòsition uáivéfselle de 1900.

B.->" G. GSRíSS ( *), ãncien laspecteuALüY, chèvsiièr ^e Ia c- us:onri. cVIúlíh.

A. FAURE.V;e.

EUG. GUÉT,quiers.

aneien airectuur d-- l'Uni<m-

;« Ia Maiso: Goet et C.

JAMESOX, anfi-n associe da U JíaisoriIÍOTTINGUEH «t C. D-.nquiír.s.

iaj iaex.isdivc-isdes dos ham:

e pallidez, frialdadc das mãos e dos pci,-ifrégniaridade dr»s funcções menstrnassdar. mnlheres e debilidade em anib^s

xos.para as enfermida-

is cansadas po*- indis-crípçõas da jav&nlnde; -x.-is-ods tra-bslhíj ou estado, tíe.

Hi moitas poncais «:h?rm::ci^3 on le;:e-iã'". vendam aa Piiaias R^aâas dod. Wiliams ; quilqnérpessoa qu; te-ha íii:íljuld^d-o cm" adqniril-as ú- ve di-rigir-*so á ca a Dr. Wdiiams Mediei-ne Co., de Sçh^nectndy, N Y . EstP.dosUaidos, <í st.a \Aj inaao òpíogiroideí>< póle comprar, A mesma cava' t? <nu r?s repartiçãn mel;c- vàc* ntteadergvatnilnoietíte á'-. consultai dos uzzU-o-

q-.se »S SC eiSC.:::t-

MARCUARD, d". In MalsoiKrauss et C, ba.-iqui-.".:;.

Marcciard

A. 2tíííiABAUD, de Ia Mai íüii MlRÀBAüD,Pukrahi et C. caüq:ii'H-s.

A. TKURNEYSSEN, administComoai?niií des Gt';«iairt'? de fides.'

¦ fies Fiaauces, Directeür.Directeob-àdjoint.

c-.V-m:t des Lãn-

Todos os aevò?3. s;a^2CO,

'M' idos e c-onoluidos ÜNI.CÃ"g, coza. o director partícula? para cs estado de Pernambu-

Alagoas e Parahyba do Norte.

?lla;cN. Í6-RÜA DO COMMERGIO-N. 16, i.° ANDAR

PERNAMBUCOMez de Maria

Riisição das esrr,ss. sras., qar fe r< deconcorrer par* à s<il«njni<is-.." do mezde Maria, na Matriz ria Boa-Vista:

Ms ria Moreira Livra»»-: nto, Ct<rolinaMoreira Livrament , Gencv&v* Aasbrina,M;iria Para^mbufO Campos-, Igaèz Mu-rinhO Víz d'0 ivtira, Viscòntí« sa Lcys,Anstí;E/"tá Aivc:.-; Ferréirs; GymodweeSiyes Ferreira, Adelaide Bastos, Rach«lB." Gomes de Mstjctds, Floriaitó Meades.de Freitas, Maria d'Azevedo Oliveir.. je M Il<-. AIex-o£5-.ia-í M Raposo F-<-\reira. Emilia"G. de Óiivoiva Silva. Jla-ji-ia Teixeira Lspes, E.;úii« Gomes Vi-eirá, Eívira da Costa Barbosa, Jalieta !V. Salazar, Franciscs Yiei;;-.. Emilia |V. Pessoa Baptista. Anns L. Bezerra de iMelto, Frãncisea Basíos, Marta Bsítcs jSüv-íjrí.. Anos E=jboSiai.tias, Idaliáa Li-!b2i-»Hnu G;uk, -_u._i--;i L b ¦ Bastos, c&a- \ria F. Cevadao!.' ú'Ab- querqn-., Amèlihh. Tavares Fernaodes.'-aadida Gqrgnlú.d Amar.:.', OÜviü ds: Silva. Noecpi?.-Fpereira da Silv , G^rirad':- B -ítrãr?, Ce-ciitíi Raposo, Gíjtrndè; A Sc-arí^.Rõ

Salve 2 de maio de 1900E' h je. qae ao romper da aurora e ao

írinar os passarinhos completa no jar-diid precioso de sus existência rasisarofi risonha primavera o jo'vs:n L':urepçò N'.;ves ; poj; lão Uni d:;tu o cum-primentamo'? e á sna exms. tamilia.

F. Coucndisk.C. -"avetidifkB CaoendiskT. Cavendisk.^ .....

f-3'íEM-í1

dò d. Soòzàdõ S:>C!Z^. M--

mv-g >,'JoséH- o-Àntbnío-^Tolãnti-

no d- Figueiredo Litn-> e Anlonio M.-r-qous ci'í Giiveirsi RaniKíi.

11. !. Z££& . -.-.¦XS.', - ÍíW

Soai responsabilidade on aclidariadada daredacção

P.iS3agairos chegados da Europa no vapor Soaza,vEd;2ardo Dias»,inglf-z MagdaUna.. no dia 29 de abril: i rique Per.eira dn Siíví

DE SOUrHAMPTON— W. H. Jaitiu, S. Díi-ró, A. Behraas.

DE LIS30A—José Pinto Gcalhu. João Mr.?-tins Carneiro.

Suhidos para o aul ao mesmo vapor e nomesmo dia:

PARà. BAHIA—Hermino Brandão, Álvaro Pi-nheiro Chagas, A. F. W. Setwabacb, Elvira Ma-nezeà 2 ereanças e 1 creada, A. Ommuadsen,A. Doerdelein, Antônio Ribeiro, A. Mfiranhão.Fabiti A. Maranhão.

PARA O RIODE JANEIRO^- Henrique Lins^Chegados do norte ao vapar naoional Per-

nanlbuco, no dia 30 :DE MANA'OS - Antonio Letacs.DE MARANHÃO-Albert Patrick. -DO CEARA' A. Gabriel, Fsbio Almeids.DA PARAHYBA — Aatonio Corrêa de Araujo,

Joãc Caçador, Autonio Cardozo, d. Acaalia d-.sSantos, d. Maria de Castro Silva o 3 filhos,Francisco SobriGho, Aatonio Goraes, ManoelAntônio, João Balduino. \

Checados do norte no vspor nacional Jacu-hype, no mesmo dia :

DE MOSSORÓ'— Franfci : Márcellino, Mar-cellino Filho, Alfredo Sa;./'. -

DE MACAU—D. Maria t.nilia, Ambroaio deAlbuquerque.

DE NATAL — Sargio Barreto, João CsrlosWanderley, Abel Barroto, Ângelo Roselli, AI-fiedo Roselii.

— Sahidos para o sul no vapor nacional Per-nambuco, no dia 30 de ibril:

PARA MACEIÓ'—L. Ganganelli, C. PiotoFrancisco R. Gavalc&nti, Maneei Nuües daF júseca e 1 filha, d. Ozona Marinho e i filho,Oótavio Costa. Manoel R. dos S-intos.

PARA A BAHIA—Albert Pairiek, Alfredo Go-mes, d. Maria Nunes, Paulino Miranda.

PARA O RIO DE JANEIRO—D. Maria Caroiin»R. Galvão, 7 íüuos e 2 criados, irmã Luiza Le-mas, irmã Judith Fernandes, d. Libanis Alves,d- Maria Amélia da Fonseca Braga, AntônioJosá Ferreira Natalino, João F. Belém e Anto-nio de Oliveira.

Sahidos para o sul nc vapor nacional Bebe-ribe, no mesmo dia :

PARA MACEIÓ'—D. Angélica de Mendonça,M. Bastos, Maria da Conceição.

PARA PENEDO -Dr. Salviauo Correia de Oli-veira, Alfredo Mais, João Covano, Pedro Fraga,Jjão O. do Nascimento.

PARA ARACAJU'—Rita da Conceição, IsraelPaixão, Antonio Anjos, Manoel Santos, Fortu-nato Gomes, Manoel Moraos, Gevtruoea Gom^s,Felismino Reis, José NMÒimêntó,:Ãngélicá Ka-gathães Gondim e sua fiiha.

Entrados do sui no vapor nacional Meteiró;no dia 1 do corrente :

DO RIO DE JÁNEÍRO-rrRcfdòlphò de Souza s1 filha.

DA BAHIA—S. Feiíosa.DE MÃCEl'0':-íHago .iVein. suj. muíber e 3 fi

lhos, Augusto Lima e Fioreucia Rosa.

¦-.:• Ariíí:')* Viofiaa. Misylàana, Ms.ri^: L. Viastria R. Vi^nria Oe Sotiza, An . ic". díCosta Rib-i;'?, Lonrença üá Silv,! Né-V--V., Fi-acciíca ^s S. Neves, *í»;-ia Será-phipa Cune, Iz belH^iv-a Silya-,-Aijinap. do C;'.r-íno, Aâtoaiotn Cãnuíía. Ben-vivüia Castra .'víu-iz, Eivi-a Màrtira Çar-doso, Juiif! Sar.íiva, Lasra tíe AquinoGfírí-iih:?, Izibsi da CvJiia Arpofioi, El-vira T. aeMjgilhj-s, MariashaL. ,A.:;ío-riia, B^ronsza da Cí>sa Fòríe, AdelaideD. Benlzem, Maria-'E T iseirw -Mag -íhã^s, M:;:;

"W. Fialcnr!> Loor^iro, Ma-

ria L. Albaquerqae G.iaja, Tifrcils. M.Estéves Ilygl-.ia A. dos Sedíos Bitíon-eoui-i., Maii-c. B. Gardoso Pioí-^, Epb;gô-nir õe Aratíjj Ftrve., Anna C. de A-.-».a-jo Marqnes, izabel Augnstk A. Li¦¦¦¦ •-,Francisca G. JBaiptist." dos S:>atos, E -íh-íí- fl!- Oliveira, Cf.-.yn. .Mana Àa lá.CoíSeiro Niçtaízi-i dh Litna Santos,M:;rci;n:. Fíi-ncitícr. á-.-.i ^rú"^, Fhilo-nli?;i F. do Nàsciniènto, B-íaiviáíá Bi-

jzeiv. Menezes; Joanna Candi-ja. Jüiiri

MjMíüáMi

Ae publico«'eiu altiena vez ví-nho á içspruasa, pa

ra dizer 20 sr. Ladovicò Gomes, on ?a;ismo ao seu irmão Silvino M d'Ázévedco seguinte :

RecebiVem.pagàmsãto todo o gadodk [zàga, coroael dr. Pereirfazenda 0!h?.> tí'A;juu das Barsuuas, s-x- j íl.-. â.Efoaso Albuguergaecepçao feita de 20 a 25 re«s, como i ra^ua^-.iar J...sé G Amorim

M;ü;í-..jC!, N';>iiê: G naesles víe M-'.t sJo:'qal:í^ iienAy f.s, -aaria

A. de Barrosnila B te-.ni Silva Pinto.

Rosa ds Lhiri Píed«út5,nn, Francisca CardosoCardoso Ayre;, MariaMarinho, Cecília Petnnha, Ajij:.Jííi, cie B. dMH

Sonz::, Maria S. de S. '?¦¦Andr;id-.J, a^ c::o2aÉ. eçposas do;João Rpdrigaes do N^sciineatòmea"

na ce Amorim Gouveia, Emilio Gnriq:s.-.-; deSnnza, Aaaa da.s SI. G.ir-

',-vci á>; Soiiz::, Maria E. de S. Paes desrs. :com.Gon-porüiipcritno G. B/istos, d^

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C4SÁ da Formi;uRua Primslro Be Marco n. 23

M&RTINS./FIU2 de maio <sf;

a

SÃ. & c.[930

- lavo.--:- :w.-7. passarinho.-?, psrs na-.do-diíírem á narcira dúh-jtí. pe!-> f !iz nnni-ve.-rsaiío nitalicio çlá q_neri.de amigo Loa-Ia? e ronha--Jbes- o peãsstnersto; pedimoüpor íante, á brisa fegáeira i'a:a aaat-n-ciar-lhes o prazer q.u: n.>s v^i no cor.-:-ção. oor e.r,aísr piais om anho e«' sua

Acglino C.âlcebiàdes :'J.

»S-i:5-i-d í \\¦' " cc. — ° =? i 'ív \fll'11 I

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_ B-» P. .11 rj-C'. - •—.'.. r. V B O

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HiBILITEM-SSAOS MIL CONTOSEx-racçHo 9 :1c jnnhó.

Grande loteria da Capital FederalÁ VENDA NA

Casa da FortuisaRua Primeiro de Março n 23

MARTINS FííiZA íi C.

AvisoN. 1—RUA OO CBESPO—N. 1

Tendo o proprietário deste antigo es-tabslecimento de retirar-se para a Earc-pa afim de tratar de saa sande, resolveuacabar o dito estnbclecimento retalhan-elo teds^as mercadorias cora abatimen-to de 50 % e portanto convida a todasas exmis. familiss e nos sens fregoezesem geral nRindr1 se dignarem de visital-oon*!e poderão obter esta gi ítnde düT^ren-çt em preces a babír^:

:-i-s:s da madapolão indianc. dc 8$X0a 3$503.

Dü's americanos cem 22 metros de2Cf 00?- -.-. 12$00O.

Irra." com 20 metros ¦; i6$ • ti ¦' í-^íi».t> in.s p:u-j r.-'Upa de crença de 1$5 0

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250Ü c 3ÇG00.Completo s^ilimenlo df: bramanc-- d^

linho " algodão, atoslhadçs meias pairah«rafc>i>. senhoras e meniiii de t'~das avqualidades o moitos outros artigos qnesó onro ü vista poderTse-há ve.- a griurisreducção em preços

Grso.ie qnnatidadc de retalhos de se-: das. lãs. creion.'-s e brins.

Pftvin^-st; quo o estnbeleeicirrto sef-cb: ás 6 horas dp tome

Serra da PrataArrenda-se» engenho acima, corrente

e moente, silo em Catende, maaicipiode Palmares, com capacidade para aa-flrejar de 2003 píss acima. A tratar noengenho Pio <roleo, contigao aquelle.

Torno te ferro meebanico?ende-se^ em, com ponco nst, traba-

lhando a pé oa a vapor ; pera ver e tra-tar á ras do Livramento a. 1

O allivio ;.: o soniDO quo Os ailhr;pastadas por incessantes atsqaes I

Uma senhora ingleza haaatí.| pouco chegada da Europa oi-

i uueí>: t t - í'Stoeèsío^Sinl«^iferece-se para dar lieçoes dere^io^co^-noo usan íüglCZ

Q dll^íMO H aDlÈOS OS

sexos.Informações na rua do

cigarros ele Grímaallè Ca

Somente

ao L<.iriíii>,Mello, cam-Gercio; dec-

consta da esçriptãra publica ia- embàrgaídor Domingasvrada as.9 aotas do tabelllão Eioardo maz L. Cal.-!í!3 Fi^hid'Albaquerq:ia Mello — da cidade d^e j dor:dp.Esíado, ó g|;nérál cõínmauda

^ioto. dr. Tão-' ex-rs g-.iv^rn^-

:'-':-A'¦•;¦'¦ ¦ -. -^K-;j.?Sf3- -'

:'¦ ¦¦¦-\'-:i^-':-

- ",-V í ¦'

.--:-¦¦ r:r:-y-ír ;C'.::Ç

'-:.

ffovsjis sepultadas no dia SS áo corrente nocemitério pubüco de üanto Aiassco, as seguin-tes pessoas:

Dr. João Bastas do Mello G^mes, Pernam-buco, 49 annos, casado, St-.ião Aatonio.

Iz.doro CameUo de S. Brederod-s Pe-aara-buce, 21 annos, solteiro, Poço da PaneHa.

Csciidá Lobato, Pernambuco, 9 mezes, S.José.

Aíexandrina.Maria da Goncsição, Pernambu-co, 46 annos. BÔJ-Vist».

Maria José. Pernambuco, 9 annos, S. José.Izaura Dacia Saare3, Pernambuco, i mez,

Santo Antônio.Maria Annunciada, Pernambuco, 1 anno, Sau-

to Antônio.Alice, Pernambuco, 4 mezes, Boa-Vista.Pedro Rodrigues da C-iisha, iVnacEbu..:-.'

5 ennos, Graça.Um fato masculino, S. Jr.sé.Fr&ncelina Euatliana dw Conceição, Pernam

.buco, 29 annos, casada. Bôa-Vista.Alexíndrinn Rodrigues do Monte, Perc-aru-

buco, 2U»r«aos. solteira, hospital Pedro IIGregorio de SanfAnna, Pernambuco, 69 an-

nos, solteiro, hospital Pedro II.Francisco Rodrigues da Silva, Pernambuco,

40 annos,-casado, hospital Pedro II.Antonio Joaquim, Pernambuco, 19 annos,

solteiro, Hospital P^dro II.José Ricardo, Pernambuco, 3 annos, baota

Agaeda.Um feto feminino, necrotério.'¦ ¦-¦_¦¦ ' ¦v.LT!?»04iJJC.iii«ii - .. — ¦

Pesqueira ; comprei por 2 Õ00$000o casco da fazcádit Oího d'Agna rfes Bit-*'raoaas por escriptnrp. publica lavradapelo mesmo tabelllão, ambos estes na-gocios me foram propostos por um ca-ah ido, e outro concnnhado do sr. Lu-dovico ; tfctes senho; es foram qasm ré-gulerison as bases do negoeio —acçai-tei cem graves prejnisos da miiihu parte,-si os srs. Lcdovico ã Silvino ach 'rá qneas escrioturas são aulias, ahi éátá opoder judiciário, sabem onde resido,onde posso ser demaàdado:

Antes de concluir preciso dizsr sigu-ma coasa a este sr. Siivino d'Azívedo :diz sua mercê qü^ o sr. Luüovico gozatíe credito extenso d'eadel870—s aindahojü o mantém; desejava que s mcê. in-vocasseo testemqahio do sr. Laureasãno,e este cantisse uma hiaío/:a maiio hoa-rosa de Íl:0í)CS0iX) encontrados des-tro de am sacco de fariaha—am ca-tro facto mniío lisongéiro snccedído en-tre c mesmo sr. Lndovicoe o negocian-te üe gado Lucas Maracaj , e muitashistorias edificantes.

Ao sr. Siivino, si deseja.; eu contareiema historia buc-^sdiai-i coui Jòí-quiiade Britto, e uas qualificativos muitohonrosos proferidos em saa casa empresença de Laiz Bidê; e si ainda quo;-que o ÍL;$amoi> conhecido; faço tráascre-ver üm o :iebre crtigo pablicado a-..- jor-aai cc müiiir circulação ^'eslt. esiiiüs.:em \lil7, sítigõ assighado pür Silviced'Azcvsd'.> çoaíi a o mnitó digno, honra-doe acrediiàd iLd'âovi«o G ui^í • pre vino so ar. Si via..-que leiiüa o jornal <=¦s; s. la.e aciú íí(j,u-Cí ;u, ..n. .,㦕¦ óiembiràr-iJiB-róí a uú'w. üo dia, mez eanno,'em qus s. mcê; «íiiãighoa o ar-

ao:-± iaac.» toric-,mcè

como o evsrei ,-

3 itzjstS emSuperior tribunal de justiça

SESSÃO ORDINARIA.EM 1 DE MAIODE ISO)

PRESIDENTE INTERINO O DESEMBARGADORCARLOS vaz

Servindo de secretario o amanuenseVicente Lima

S A's horas do costume, presentes os srs.desembargadores em namoro legal,e o dr. sabstitnto do procurador geraliio estado, foi aberta s. sessão,lida e ap-provada s acta da antecedente.

Distribnidos e passados os feitos de-ram-se os seguintes julgamentos:

.. HABEAS-CORPÜS-. Do Recife. Pacientes Aatonio Gomes

wÈÊÊÊ

e eo s. incê peyir —a íiao ser istopidíestb uáo voltar ra;;>^ "á

impeh-sa ,- ienh-a_ aiais em qáa me oecupar, emesmo rnin tenho dinheiro barato", aspabüac.r.õuo cu iuiorenia cuidam muitocaro, si eu me chamasse Ludovico oüSlívino escreveria ura ando iátêirô ; odinheiro dè ss. meei. é i&cii ds oi»-tsr, e o niío aié para recèbsr de umhomem honradíssimo cííbu o ~.r. Ludo-viça, cuatií me trubklho c diificãidadesqae nunca par mixa foram cogitadas.

Não d-ret mnm ait^açuo uos latidosda ma cão aiaca-.io de viras rabiüb; uu-pretende tdòrdêr aqusm encontre ;'i&-dra íaceásantemenie, cão Jeproio, vioa-ra nojenta, molusco asqnaròsti, quanão te daíei mais resposiü, excípçã-:feita a publicar o artigoinserto.m o jor-nal de 1877.

La/z Tenorio de Albuquerque blhio.

Salve 2 de maio de 19G0José' antonio de CarvalhoA natureza vote-se de galas peia data

de boje, e ea felicite- ie por tão fua3tosodia.

Petronillo Carneiro.Ao cpinmercio

Augusto Goaçaives de Barros, sóciogerente ua firma Barros & Irmão, pr^-vi-ne ao commercio qae não se responsa-bilisa por transacoõ^s de qualquer es-pecie feitas em nome da firma ou do tíe-ciarante iadividuainiüíiis;, a nã. iser peiopróprio doclai-aute ou com a sua ãssig^aatara.

Recife, 1 de rüaio de 1900.

do disirietc*, ch-fe ao o;i:o-r>, coronelLuizC^trti.ur Gabíãl; i,.T. HenriciaesCastello B.£;í.cü, dá. E meliada ie. LeA~Gomts, Mai.-i L.uiza Puiiiha, MafaidaC. Barboza Lima, EVãngelina C. Bar-bosa Lima, M^ria Rtníos de Lemos;Anna S. Marqaes^de Amorim, SiariaPhiloméaa dc Am

"rim Gastcüo Braa-

co, Evebaa A. ôg Rügo Barros, Amuii-A. Péreiíe Si-.vo, Lnciilü Bastos, MariaBriío Fiuzft, Maria Mj Gomes da Silva,Bellàrmlha D. da Camará, Mari» Caro-lina Fiúza, Rose Amélia Sá Leitão,Cândida de Sá Ribeiro da Caaha, Ritade Sòãzd Leão Martins, Maria F. Mo-reira. Caroiinr, G. ds Silvo, Amalia Ry-mos, Anaa F. do Rego Barros, MarinMaia, Ermeiíndade Moraes, FottanaiaMartins, Ouvia da C. Gaspar, JoaanaPereira Lima, Ant.niaP. Costa, Mariade Jesus Lemos, Mequelina Pezetti,Anna Gomes S. Ferreira^ Práxedès Pi-tanga, M-ria Luiz:* Ferreira, SophiaViena, Baroneza de Campo Verde,Constança Dantas, Francisca Viilar,Constançs Villar, Franciscu Cascão,Lüiza d- Barros Barreto; Anua C. Bar-cos Barreto, M. I. Berros Bp.rveio, Tcie--eza C. Bcirrfvs; Bisrréto, Maria A. Ca-v.-ile.iníi do Rigo Barros, Alie? Lims,Maria Araela 3. dc Mello, Adelaide G.Gsldas Barreto, Maria da G Sonza Leã..-Nascimento, iía./.; Aqafa :< Fohsecâ'jSSàthildeà G mçáivèsi Th'.;ri:Z\ L-imcoh.sLins, Francisca Millet, Josepha Csv -ieaati de Albaquerqae, Maria do Cs>-íx;oíiuzi, Ju2is beite, ríãrn.;eiiEda Mal:-,ISiisá Paes Barreto, LnUrif.hna B. àaSüva, Franciscr? d'A. Maranhão, Noh-2-

Ao Coniilé CentralNão será po'ssivei nor> srs raembrná do

co-niiá central ú-..<s festa: -:1o 4.J centena-rio seaseguir daFçH-.o-Çarriiodesappa-reciraenfò do iaconvèâieate qno r::dá s^observaado na raa Qjíi z • d;; Novembro;z.0 menos diT--nte or. dias dos festejos?

Sc rir; jasio que uão ficassem alli :-iquf-.'-;s_.; pádras snltjs 2 aqu^iUs buracos,sfim de dar maior realce ás allndidasfestas

Gregorio.

mia GomesPi:-j>3 Ferre

Mattos, LD zu <x'c Morenosfir.es «•errei;-.». Fr mciàa' de Aqaiao,Maria D. Rodrigues C-ampüo. Ameiia;lô J. do Rego Barros, Maria E Viegas d-An ratíe e Idaliaa da C. de Sõnza Leão.

São çxclnsivameatereceber sa esportnlas 1aiáas A. Ferreira Coelho e-J do R.itíc Barros

èacarregad&s útsras.

"dd. Leo

TdcrtZi do

M.m.BlísÈs.Mm úmAOS FvliL CONTOS

má LÓTEiM DA CgITÂL FEJEilAL

AiiniversurioO dia de h.'j<; é coma que ama nota

fulgurante que vem hurnionisar-sc eoconcerto de muitas outras, qna symbòiísnm ps ünítos dt existência do «ül^dãoFrancísco|Horoacip ;íe Araujo Lima

Velho ãmigó, on te felicito porqnchoje, ao tirticiuio da vida, completasmais um anno.

Rocite, 2 de maio de 1930.Arnaldo Xisln.——^a*o«c"

\o public» e ás autuiddóides superiores do estado

ManoclJ. d'Araájbí_Sraga, cidailão b-asileiròj ao intasi-. goso tíe -çeus direitosciviií e políticos, s-abüiido que gratuitosinimigos sens conspiram nas trevas contraa sua liberdade, tentando cohsegair q je apolicia obrigue o a seguir para Fernandode Noronha, vem, do alto da imprensa,essa tribuna sublime dos povos çivílisa-dos, protestar cpntra-iãp infame manejo,ãi auneisado-o -.:as esmí-^. :.rs. conselho!-ro goveraador elo estado e dr. chêf« de pa-üjí^, assim ecrno 00 publico em geral.O abaixo assignado é cidadão pneificee ordeiro,vjamais tendo commettido cd-022 ou incprrecção aíguraa, dc qa<. .- -iem dar testemunho todos os habitantesã'e-f3 generosa capital.

Riieiíe, 2 do maio de 19jQ.Manoel J. d'Araujo Drciq 1.

Ao publicocol .-.tteuçao á-; autcridsdos

sup-.iiorei do e&tad p ao-, buim-n--. dchonra e probidade, respondo ao aoe.voda calnmnias, í>o amontoado iie msati-rss publicadas a'A Provincia de 29 ciosadsnté mez e aisign-aOas po.- Silvin-.- 5fid'Azevedo.

O sigaatariü do referido acervo do ca-iumnias não tem cettameàte respjnsa-óiiidade ra,.-ai; si tivesse arr&stal-o-iaperante os t: ibuaaes, eutrelcriu cora eiieama polemica pela imprensa, -orem nãoo Iulgo digao üe mèdir-se com homeasque têtn responsabilidade e dignidade azelar:

Iovoco o tssti munho dc tedas as cias-ses desta cidade para que allctem omen procedimento carrecto e altivo da-rante o período da desgraçada questãomotivada pelo sr. Ladovicò.

N; qaaitdade de delegado de policia,procedi a todas as diligencias, sobre otãcio do seqüestro pessoal -.to sr. Lado-vier-, diligencias que já devem estar empeder do dr. promotor publico de.-temaaicipio; ás requisições ou dr. cbtf.;dtípoiioia sobre tão u^.- sírado acnsteci-mento foram pontuai e éne» gicamentepor atim executadas, que me restava íá-zsr? obitai quu o major Tsno/io, quec-::h:b:i. nesUí cidade duas eocriptúrfcSKS-signb-das pelo f.r. Ludovico, tom^:»se pos^e úos b>?ns o¦•;a^jgaau-.:s nas es-criptüras? tsia còmp(*-iencia é do poderjuaicír-.rk: e cu pertenço e cx-zcço r^ut.«.-;Aí. ibn.içõss.

O qao* afürojo é qae o ia. jo- Toücrio.uc-;tu cidadí?, atiaca-Veto acompanhadoie cangaceü-os troax»,slgunspi>rtadoreti

e vaqueiros _cocat-.id-.-s, para conduzir ogado que recebeu em p.jgÃ.mcrji., est?.Taexercendo ara direito o eu nã • p^din;,b tl-o.

Q tando squi e^steyc o msjor T-uo.-ii-também aqu -e achava am conenahapo•i\i sr. Ladovicò, o sr. Regueira Piato deSüuaa. e eite qu-jvenhí cizer com a su*résponsabidade, qae ou:;-j -r Tenoiio ai-dava aqui oom um : cqu:ta dè cnislnô-¦lOtj o sr. Rcguii.a òsíevo na fazenda du»r Laáoíi*;o, qus é confinaate com :«propsivdado ds V^leatim psrt.ncerite aJoão Henrique ú.x. iíc-ü ¦:-, '.¦

ir. Regueiraquo tíigr. se vio cangaceiros r>c Valentãos otst^ cidade.

Nio tenho dinheiro de sobra para g-.;->-car na imprensa, os vencimentos qüe >.-

t;ho como c:-;oi.ã ¦ :<« corpo de policiaestadual só permittérc despezas indis-peasaveis para m«r.tei-<:a>3 ;:om dtíctn-cia aa sociedade; > ju cou:pi.i:i4e enà>>oagiSie poderia gastar na imoreai^-; nãovoltarei a oecupr.r a attenção doa h;»-iiecs dc: c iterio e hònrabilidàde rf-s-pendendo ao signatário dó artigo aliadido.

G.avatá, 30 de ib.ii ds í90J.Josc lTranckco dos Santos,

Capitão dúlé-gído dc policia.1,-

SHABILITBM-SI

AOS Mil, GQ3STTExtracção, 9dojuuho.

Grande loteria da Capital FederalA' veada na

GâSâ DA FORTUNARua Priineiro de Março n. 23

MARTINS FIÜZA & C.

Paysandú' n. 22.

HâlILiTiKIAOS MIL CONTOSExtracção, 9 de junho.

Grande Loteria ia Capital Federal VENDA NA

CASA DA FORTUNARua Primeiro de Março n. 23

MARTINS FIÜZA & C.

Mosteiro deS. Bento, de OlindaO abbade ão mosteiro

de S. Bento, de Olinda, declara que constituiò asr. J:sé Carlos da SouzaLob . procurador dasréndas de t )dos os bens pertenceníe^ ao áilo mosteiro, siíit^doi. no ^cj.*ão daPernambuco e concede-lhe pieno:-> poietes pirareso-ver todos os hs igoCIO s

SB2£ .t.*.-~.~'a.-<c.'.";- -. -\-t^.}

3?í.¦z-5fc\J4f

A ¦¦ ¦ ¦ ,/^K-': <-;.'.

i!-- '•"-?

^'¦:-y'^t/ci

A \

:i* Ç< TUMkÉt.uü. Primeiro de âfárço n. 23

MARTINS FiüZA&C.Salve 2 de maio

AO NOSSO AMIGO MANDü' MaTÜP.Y P. D.COBKADOR DA E. DO G.

Fclicitaçõü peia dia de Santo Atbaaa-sío Tono» os; ajtnigos.e parentes eistãoconvidados para coiaup^recer -rj á reaBarãT ds It^raarr.cá n. Í0, das4b r ^s ciadiante ; bonds de Fernandes Viei; a dtí 20em 20 minutos. Trens nas hocaà docostní«e peia linha do Arraial e Oiiadacom direitóa bagagem.

Franceliaa Joaqaiaa de S, ReisQUINTO ASNrVERiSARIO

J^nqaÍTia Aagcsto dos Ueis, e seus ir-mã_i, «íandam celebrar missss n-. ns-'-.triz ns S J ,:-é, ás 8 borai da manhã, dodia 3 íl<t corrssntej

w-a:; , .

RiiaA rifa de nm cavaiio castanho andinc,

qne devia coner com a nltima loteriade abril, fica transferida para o dia 5 àajunho.

Recife, 30—4—9C0.A. M..Pessoa. I

Süíve 2 de maio <ie 1900E' rasus uni anno qua coaía eoi í,us

exiitüiici.:, o prestimoso e dedicado átrii-g<} Lourenço Nc-v-.-s c.& Olivei!a—A ve-Itiice tem o,direito dc saudar çmocidade,.deixei-rue vos saudar pela data de h-. je,

Jque jamais deixarei de vos render alie-razão por qae.

Para ser homemEm tado quanto :« palavra i-.dica, de-

ve-se ter fo:ça, viriiidade, mente ãeíi;n-pediu -, nervos saadaveis e íacnldadesde reu-oâazir-se co:ao manda a lei na-tarai.

O syi\eraK nervoso g'»sSo qnasi porcòmpieto com aâxces-rj da mocictstlean ¦¦ eisica aliiiisnlsr-se p.tra rècnpàrara força e o vígòr. O trabalho excessiv sa.-, ei: '

Actaalmente não ha qaem ignore qneo ferre faz pai te lategraote do sanga>i cque a maicr parte das moléstias conhe-cid-ss sob o nome de uz-ztbi-;, cHlòrose,caimbras do estômago e lymphatistuoprovém da sua falta de diónaniçã . Ia-tredazir rapidamente no sangue ò ferroque iht; falta e como ter a prisão devsntre são as vantagens que offereceíos médicos o Ferro Girard approvadopela Acsdemia de Medicina tíe Parisê atímiltiiio n: R-^s-ia

!¦ ii 11iiAo commercioM<:n<-ei Garrido Júnior declara qoevendeu 20 sr. José Paulino de Figucire-•io o sen çstabílec.moaio dcau/üinado

RestaarahlSanlà-Fé, sito á raa do Mar-cilio Di?s b. 6. íivre e ãesámbarsçxdt: de¦.{uciqur-c òaas;qaèmsa iulgar credordo mesmo estabelecimento queira ppr:>sentar suc-.s coniaa nu prabo de t.esdias.

Recife, l.ô de msio áe-. 19J0.Mu nor! Garrido Júnior

1 1. 1

Ao commercioJosé Paulino de Figueiredo declcrp ao

commercio drsta p-.üç;-. qm: comprona*.! ãr. M:-ncie! Garrido Jânio-.- o ¦ ea Restaurani Sanla-Fé. sito ári Ma--cili-: Diasa. ò, iiv/tí ê üü.-.nib^r ç<níü ue qualquer

; v c; J- 'o--1' credor do mesmoestabelsciru nt> q-.i i— ypiesentki" sa^-jcontas no ;ir ?r.o ne trrs dins.

Recife, 1." de ^.uii:, ca lOiXl.Jbsè-PàaUno de Figueiredo.

British Consular üiicipelA meetiag c-f rr.::i_nb.-'-:, wiíl be h'-'-'. st

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It is periiculariy requested th^t aliWaíi attead.

Rrciíe. 3ü sprii í9ü0.ppis tinham sia^ compradas momentosantes en.: casa Oa sr. Gcueeko ; pede-seá pesca qua achou dito embrulho queo enirejiue ã rua do Impérador n. 42, l.oaadar. que^tíá recerapeasado.

relativos ..es referi-dosbííns.

envida, pois, a todo-oè foreiros e rendeiro? deeo^enüus. terrenos e pre-dias para coni :; naesniòprocurador tratafeíu sobre qaaiquer negocio daspropriedades de que sãorendeiros e •. liquidaremos seus debito s.

O dito procurador deveser pro^ursdo no Recifeá rua da S:ni.jL íruz n. 4.

Montei o de S. Be a'o,ae (linda, 27 de abril de1909

T Gerardo van Caloen,O. S. B.

Ibhade de S. Bento de Olinda,vigário geral da ordem no Brazii.

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Escriptorijc—Raa Qainze *de

Novem-bro n. 55

' estroinices noctnrn;-K, ns vi-c:-..-s, flao fréqaéhtementã eonu» resdí-laiin o criti.íi-jjscim^nio das faculdadesait-ãtics. p. impotência, a perda tí^ me-ít,-.-.--.-., a aervosidade. Co-;i a adopção<_t'urn as ibo*- systema ãz vi:iá, attençãoá. líic. hygiènicas e o use; das PílulasRegadas do Dr. Williams cu-sr; se íiüeníermidadts c ti;.fjitos nervosos re-.suitantes Q'e-.yr.?s excessos. E' Pccss-.-.rio,entretanto, uéixur o vicio, «bicionaros habito que aos aproxiiüí.-os da b_->sta-tiro ao;, pés de e dos afastam da Deus.

vossi> snblime peücsíal rosas singelas, As Piiuias Rosudát. do D.. Williamspedindo desculpa de só ter «oihicU) pai- são as mais populares etn iodes os pai-lidas rosss para vos offertar. zes oade tesm sido introduzidas. Puri-

1 ds maio de 1909. Jfl^am e enriquecem o s&nguc, restabele-!

Ptde-so tciinbüra ãs pcvsoas a qae porventura cc-juca offerecitías í«s crs^smus es-poras que as ãporenendara.

Recife, 3G—4—3G0.Fi dí:

a cnoarregrtr

"I i l l.so yeliuso <ia Silveira cotitirúje da \t.:iú-± de prédio.-.,canção de üínios. hyp theca rie prédioseyia ciúaào e ssns - uba. bios. e .ío des-

cc-.iío ut. i;.ífiís s-.b firmas garantidodeclara tu.= í3 une tem:nA:a ei inh

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AvisoNo sabbado ultimo cabiu das mãos de

um portador, que o levava com outros,. .nm peque nó embrulho contendo om parcem os acrv js e curam a paiatyàia par- | de esporas du prata, inteúameste novas,

Qaem tiver ophdoes pam prehencber2» ^cc-.sçojí ntst-.: exigidai, poetedirigisorna c;rl.i fcchíüiu cr.r^ as iniciaes G. 11B. para o e.sc i p tor tr. deste jc nat.Attenção

Peoimos aos nossos freguezes era atra-zo r íavor de vir-,-m ac. nosso es tabele-fjj**,0** /,"? M^ «lo Ri5i2rio n 37,Alfaiataria Universal^ satisfazer us senlauüitos e uviiumos qae, i^ú:- áqnélleatiesnt: íizr ;i. ntrn do praso de 30 di=7i 2contar desu data, terá uma raz:avel b >-mncação.

Recife, 2S desbr'! de 19/10.Henrique <fc Tavares.

.. DesliUaçáõ erêsõííãçãoVenuc-seagraade tabrica de destillar erettiiíar atcool e agnarcen.o.sitaeiyAFr-

Cri; iat^is eom díarríié£sCorem-ie coni is. pri_oieLri:.< .cses. d?

<í Cbymnp by!'? Âlò.v » do Qr. èxsts. 2ifcMed:cos conÊnnam em atíesbtdps hen-rc.^os a ííf6cst-da dcáío bo-ri p.--.-^i.-i-iu.

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Recreativa 10 deMarçoREUNIÃO FAMILIAR DOMINGO 6 DE MAIO

DE 1900Convido a todos os cònsocios e snt*s

exmas. familias pelo qne agradeço ejavi-so qne òs ingressos para o snniversariosocial em 12 de maio acham-se "-m po-der do thesoureiro.

01.° secretario,Annibal D. Teixeira.

COLLEGIO ADALBERTO FIGUEIREDOB. 2 — KUA MACIEL MOSTEIRO — N. 2

AKIIGt TRAVESSA DAS BAERE1ÍUS

Tendo sido transferido para o prédio acimaindicado, este. estabelecimento se acha em ex-celleates condições para receber alumnos in-ternos, seim-internos" e externos.

O óxternato f nneciona sob um plano novo ede modo a obter-se uos alnmnos

Sue o freqüentam aproveitamento igual ao

os próprios alnmnos internos.- _va mtormações, fóra do estabelecimento,i rua da Imperatriz n. 53, (loja), e d rnaQuinze ds Novembro n. 69, (papelaria).

0 diréctor,Desembargador, Adalberto E. de Albuquerque

Figueiredo.

fflSTITÜT. DEZEN01 DE ABRHT"

COLLI.SO PORTO MltEI..PARÁ 0 SEXO MASCULINO

Este e.tubeleciucento continua a accei-tar alun__os

internos,simi-internos

e externos.53—Rua do Hospicio—53

A DIRECTORA.

JOSEPHA A. PORTO CARREIROItalisn straw hats, feathar weigüt, as

also, EaglishA Gcrai.a raake full lintat che _p prices is sola at.

Sap. Compôs.45 R.N.

Prefeitura Municip 1 do Keèife,em 26 de abril de 1900.—Por-taria n. 835.

O snb-prefeito do mnnjcipio resolve«uí.risar ao sr dr. diréctor ü. eont.bi-lidade a mandar recolher, c^mo depo-sito, ao cofre da municipalidade. ? QUf.n-tia de trinta e tres- rail réis (33SÍKÍD) euns fragmentos de apólices encontrado, jern uma caixa esmolar colic-r-r.-?.-- n-> p*r-

'te exterior do meres.o pab')'*-.. dr S.José e qae foi achada rb** ti pf:!-*- admi-nistrador do raesmo esisbcieeir. f?nto,visto ser desconhecida a irmíinda ieoncorporação a quem pertenço a ditn caix*?.(Assignado). — Luiz Cavalcanti Lacerdade Almeida

AGENTE PESTANALeilão

De 3 importantes prédios, sitos ás ruasda lntendencia n. 84 e Riachnelo ns. 53e 55, edificados em terrenos próprios,livres e desembaraçados de qualqueronns, os quaes serão vendidos para pa-gamento de uma hypotheca de (i.OCOS)ao Banco Popular, importância esta qaése acham muito a quem do custo dosmesmos, que porá isso se encontram ávenda ; podendo os srs. pretendentesirem vel-os sfirn de ficarem melhor in-teirados da realidade.

Sexía-feir?, 4 «íò correnteAO MEIO DIA

No 1.° ariãer á rua do Vigário Teno-rio n. 26

O sgent. Pestana, competi nt*1 menteaalotieaá.-. venderá os ifnpnrtnntòs pre-dios acima referidos coei g-yades com-

a rna do Ypiranga e o fiando para ¦ mado Marquez do Herval.

Quarta-feira, 2 de matoA'S 11 HORAS

No armazém da rua do Bom Jesusn. 45

Leilão

BARREIROSDr. Samuel Hâidman

_______»XGODe residência fixa nesta cidade, accci-

ta chamados, por escripto, oa pelo tele-grapho, para os municipios visínhos,-

- neste estado e no de Alagoas;

AOS S"~S.

HEGOCMTES DE ENCERADOSMarcelino d. Silva Araujo, e-t.belcci-

do na ru> do Marquez ão Kervai n. 29esquina da rua das Flores, ens.ir egs-sede pintar encerados a oleo de linhãçaljdel.a qualidade pois para esse fito tem pes-soàl habilitado pnra safisf.zercom prpm-íptidão todo o trabalho qae lhe for ecn-fiado.29—Rua Marquez do fiem!—29

(ESQUINA DA RUA DAS FLORES)¦3?_______. 2__o_Nr__ uxr. 3X1

Vigilância e SegredoELEIÇÃO

De ordem do Pod.-. Irm.*. ^en.-.convido a todos os Ob**.*. do quadropara a ses.'. de eleição de D^p.*. Rsp.-.LLuz.-. e OOff.'. desta Cff.•. qa* de-verão servir no armo Maç.-. de 5980 s»5901, cuja eleição terá logar sexta-fí-ira,11 de msiò vindouro às sei. e mei;; ho-ras tia tarde.

Chamo a silencio dos OOb'. •• t-irra r-disposto no art. 159 do R>>g.*. G.r.*ds Ord.r.

Recife, 28 de abril de 1900. E. •. V.•.A • A • P • (1 •__L • ¦ __L • • _L • a _rf ¦ • j

Secret. *.

COMPANHIA ALLMÇ. ~

DE SEGUROS MáRíTIMOS E TERRESTRES(FUNDADA EM 1870)

S__r>__ 3STA _3___E3_C_!_.Acc3ita segnros marítimos e terres-

tres.Agentes : Américo Menezes & C.

GO—Rua do Bom Jesus—60

:;>ndos para _naierof-a fi.rf\li<i, conforme se sê da descripção seguiutf*: sobm-do á rua d-i Inícndenoi-} n. 84. 2 salas, 4quartos, bna cosinha. dependências paracri .dos, bom quintal murado, no andar!<r.*e:- ¦ andar _uperior : 2 sãl3s",'5 quar-tos, app. relho . agn. encanads em am-bos os nndar. s, custou no lempo de í?re-di: s baratos 3(.!:C0C8, Riitchüelu ns 53 e55, tendo an*nos egcaes aconiniodaçõcs :2 salas, 5 qa.ri.os, boa co&inha, tíe pen-dencias para criodos, agun e gazeccana-dos, appsrclhos, jardiin e qai.tal tsura-do* cusísTEtu 18:0-..08;;CO catia nm.

E.s sçgaida . çrãô-vendi.o. 1 pir^no dejacísrandá _o af.tnc.de fabricante HeniyHirz, 1 secretária e J relógio de mar-ir; ore.

I_EILAO

AttençãoCuidado com a falsificação na pin-

tura de encerados para cobrir car-gas, pois ha uma fabrica que os pre-para com farinha do remo em vezde serem pintados com oleo. Ospintados a oleo são lustrosos e ospintados a farinha são embaçados

^P^\l^.%- '^- ^-^.^ te?J5'*"-^v"4

YeneraTel Irmandade de Nossa Se-nhora do Terço

Autorisado pela mesa reged ra destaveneravel irmandade pelo presente an-núncio chamo ás pessoas qne tiveremurna com ossadas depositadas nestaegreja a .irem reíirsl-a. dentro ao p,- asod.* 30 dias a contar desta data. sob pensde findo o praso s não retiradas ditasnrnas serão enterradas^, todas as ossadasexistentes nas mesma..

Secret-nis da Veneravel Irmandade deNossa Senhera do Teço, 1 de msio de1900.

O secretario,Glycerio Coelho.

dia i;.°;MERCADO 6>E CAMBIO

O mercado abrio a 8 s/16, em todos osbancos, subindo ao méió ftía para8*V3?.afironxando a tarde e fechando estávelcom a taxa iniciada.

Em popel particular e bancário repas-gado fizeram-se pequenos negócios a

V3-2!- 8 3,», feehítíKio

i*' "r*s,S*!"tí 'ní„rí,,'S-i'íi

GRANDE LEILÃODe^joias, praiana e pedras preciosas

Na rua do Imperador n. 12Quarta-feira, 9 do corrente

A'S 11 HORAS EM PONTOÀo correr tío marleilo j

O agent. Martins legalmente sõtórisá-do paio sr. Lei. Vercét, pur cffnia e ris-co de quem pertencer, fará leilão de in_-portantes jóias, sbaixo descriptas, asquaes sferã. -vindià.á s-o correi- do rnar-ie<io psrá liquidação de co.tss.

Um aaneí cora í brilh. nte grande tendo ciaco s meio quilates, 1 dito cara 3quiiaíe., t dito de aiXo .c-m dois e meioquilates diareantinc, 1 re!o;:'io pait-nteiagíe. EQÓstrador de onr. , unia pulseiracoia 5 brilhantes, diversos pares de ro-•*.et._ com brilhante;; grandes, I eh;;tleuc m.d.lha cov. bníhunpSji correr-.* du-pia e nsedíilha, d;vers.s :>iaip!es. 1 relG-gio de oure. p3_a senhora cois 1 r.orren-te evavejada cem perdas e rubins, di-versos relógios de ònrò p.ra homem,íütss pára senhor., ch:*t!cns para se-chora, pulseiras eora briihantès, è simi-pl££-, trancelins e volta* eor. tetéas paracriaúç., broches cum brilhantes c pe-dr.r, Geí-s, \ inipíirtsnié alfinete paragravata com 1 grande brilhanta r=o cen-íro. diversos niénqres, salvas de prata,colheres para sopa, chá, conchas e gar-fos, 1 âbótuadura completa crav<-jaáaMm brilhantes grandes, adereços combrilhantes e- pérolas, diversos anéis combrilhantes menores, botões para punhos,fios com perdas e muita» cuír.s jóias,qoe seria enfadonho descrevel-as e queserão vendidas

Ao correr do martelfoAs jóias estarão em exposição 3 diss

antes"do leilão no mesmo estob.ieeimen-íò das 11 da manhã ás 3 da tarde.Quarta-feira, 9 dõ corrente

A'S 11 HORAS EM PONTO

De moveis, quadros, jogo de da-mas, sanefas etc.

A SStls-Qsi' •Seis esdeiras de juuco, 1 dita de ba-

lanço, 2 consolos, 1 sofá de junco, 1guarda-louça de ^-niarello, 6 qu-iUros, 1toucador, 1 tspite, 1 santf;, 1 jogo dedsjsss, meia comartoda de amarelo, 1cama para casal, 1 dita para solteiro, 1marquez., 1 g.a: da comid.is, 7 mochosde rbrir e fechar, 1 caixa de madeiracom diversos objrctcs, 1 caixa com be-bidas, 1 dita cem ferragens, diversos ar-tigos miu.o., 1 colchão p^rs casal, 1 ca-bidê p.ra roupas de senhoras t outrosobjectos.

Sexta-feira, 4 do correnteA'S 11 HORAS

Na rna do Visconde de Goy^nns n. 191,junto á tsorceiaria da ent. ada da BaixaVerde.

O agente Gusmão, autorisado por umafamiiia qae mudou de residência, faráleilão do. referidos moveis.

De terrenos e 1 casa em chãopróprio

A. saber:Üm sitio denominí-do P;:dte Inglez, no

outeiro do Monteiro limitando-se ao sulcom sguas penient^s com os terrenosde P .dro Leutice e Felismina j p-.-.lo nor-te aié os aguss pendentes do marco, ondeé sitando * pelo nascente com as terrasdenominadas Grota Funda da Vícsncis,ao cheg;r a'c a esfrada velha, que vaipára o sçüôt' do Monteiro ; pelo poentecom o sitio O.tíiro, pertencente a Ma-o; oi Goríçí»ives Ferreira e SíIts, a che-garnjaquéira que fica em agua pen-áenlc

Unir. parte ns herança, propriedade deApipucos corn posse c*b Pisbas.

Uma casa térrea n. 2 A, na estrada deApipucos, com 4 portas de frente. 1 ter-raçb coberto tíe zinc«>, 2 snl&s, 4 quar-tos, cosinha exierna, 2 quartos para crea-dos, com 21 metros de frente e 5 ditos e40 centimptros de fundo.

Quarta-feira, 2 de maioAS 11 HORAS

Rua do Bom Jesus n. 45O agente Ptnf *>, lcvsrá a leVãn á re-

querimento do testamenteiro e inventa-risate d<-s bons dêixsdns por d. MariaLima do Rego Barros Gomos, por man-d? do do illm. sr. dr. juiz substituto par-ciãl Oo. prov dori., os t-. rrenrs e pre-dios acima mencion.dos, todo. em chãopróprio.

AGhNJE OLIVEIRALeilão

AFENTE PESTANALeilão

De 6 importantes terrenos annexas ecom muitas arvores fruetiferas no by-g?enico e fértil lugar dennmincdo Fnn-dão. até as margens do Bcberibe ; me-dindo de largara (frente) 3.080 palmos, ede fundo 2490, muito próprio para soltade gado ; servindo dc base a offertaobtida no primeiro leilão de 950 rs. porcada palmo.

Quinta-feira, 3 de maioAO MEIO DIA EM PONTO

No i.° andar sito á rua do Vigárion. 26

O agente Pestana, venderá os terra-nos próprios àcimr. nienclon-fdos. con-tsndo muitas arvores ii uçliíeras já dan-do frucío, como sejam : rj.ns^firss, ja-queiras. b-jníneJra?, aiangubeir-s, ca-jueires, e outrus muitas arvores ; gran-de pasto p?rs ..ima .s e importantes ter-renos para b-iixa de capim ; 1 importan-ie nascente de ngun potável- cujos terre-nos peic sua locaSidsde e fertilidade.chama a attenção dos srs. concurrentesao leilão ; achs-ss cm poder do agen-te a respectiva planta.

O1 ["ela

de Barros e Silvade Brito A C, tendo noli-

prematuro passamento deseu inditoso amigo Oscar de Bar-ros e Silva, mandam celebrar mis-sas por sna alma no dia 2 de maio

próximo, na egreja do Divino EspiritoSanto, ás 8 horas da m&nhã, sétimo diade seu passamento e para assistirem aeste acto de religião e caridade, convi-dam ao-, seus amigos assim como aospsreotrs dojailecido.João Carneiro Rodrigues Campello~a Diogo Carneiro *Rcôrigues

Cam-¦«*_ pello, sua mulher e filhos mandam

I celebrar missas ás 8 o meia horast do '}ia, sexta feira, 4 do co: rente,í na meti iz de ...José, p-r alma de

seu prrz-dn' pae. sogro e svô JoãoCarneiro Rodrigues Cainpello, tri-g_im. dis do seu passac-erii., sgiv.ne-cendo s tcdiis as pessoas que asrdvtireme«te- _cto de c^ri-lade

3'V." "^1;

M ps ^H3fcÂSIIBG4SIDE

No Rio abrio a 8menos firme. __

1M__RCA;>0 i>i_ OKNKROfíAssucar—Para o agricultor por 15 kilos:

Crvstalisados 9^000 a 9$100Brancos 68500 *> 7?(?t)0Soménos 5$100 a 5ftü(tnMascavado HrgSftf) -,-. -_Çjl*<-*iBrutos seccos 3$200 a 3g500Brutos mellados 3^000 a 3$2G0Retames 2§600 *í -?8t;00

Algodão—Cota-í>e nominal j- i7$400.Aguardente—Em cascaria pen saga?za

cota-se a i65$ a 170$ e commum dede 155$ a 160iC00 c para o a^ic;.Ucr$700 a cariada

AtcOOL—2503t5t.;ü o de 38 grá__, e d 40gráos a2700000 para expõ.ttaçãb; psr-io agricultor de 38 gr.es 1^800 e de 40

Fr.gráos a 2^003 a canada.Caroços de algodão — O oreço para o

agricultor foi •* $SpA os 15 kilos.Borkacha — õe rnWcgàbeira âe 4ÜS000

75^000 pc-r ISkííòs. Cüüiüiaie u qaali-dade

Borracha de csaniçobá ds40$_ 75$000os15 kilos, cortíorme á qnaiiíJacS=i.

Bagas de makona — 3^803 por 15 kilo..Cera decarnadba—23^000 s. 33$G0O no-

minai por íõ kilos.Couros salgados — Norte a 1^600 o ki-

ic-, u_m:n*<:;. e rafugoa 1S600 o kiio.Cooros verdes—Kíiiiiijiai a $S0ü réis o

kilo. ^_' Farinha de mandioca—Cila sa a Í3é300.* íêilho—O preço para c- sgricailo- foi .165 réis ü kilo, na estr.ção.

Mel—nominal a 103ç5 pásrá c sgricaliórde 65$8GÜ a pipr..

p„_ri:e dè cabida—í..so_ie a 33Gâ0p0,refugo a

'50SS00 e cabrit a íõsOOO o

cento.Pelles de carneiro—_.» sorte e150S0í!ü,

refngo a 30$000 e cerdemahas a.lQsGQÜo cento.

Sola -SáiOOQ a 1380Ü0 coníorms a quali-dade. m

BOi>SA DE PERNAMBUCO- COTAÇÕES DA JUNTA DOS CORRETORES

Dia l.oCambio sobre Londres a 90 d/v & 8 3/8

d por l$0CO particular hontem.Cambio sobre Londres a visla a 8 */« e

8 »/„ por 1$0C0 do banco, boje.Cambio sobre Londres a 90 d/v a 8 "/as.

d por 10000, papel repassado.Presidente—Eduardo Dabeux.Secretario.—João Carlos Pinto.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EM 24 DE

ABRIL DE 1900Loureiro Barbosa & C, 300 caixas com

9931 kilos de manteiga.Herdeiros Bowmann, 6 volumes com

5460 kilos de pecos de ferro para moen-da e 8 ditos com 1926 kilos de peças deforro para vapor."""Alheiros Irmãos, 1 volume .com 168kilos de armações para chapéos de sol

E Bachitteres, 1 volnme com 1 lanter-na ê vistas, pesando 32 kilos.

Guimarães Braga AC, 21 volumes com799 kilos de cartazes e elixir; 2, ditoseom 128 kilos de xaropes; 9 ditos com896 kilos de vinhos medicinaes ; 8 ditos' com 480 _ilos de agua medicinai; 20 di-lOT^m iaa4 kilos de medicamentos; 1

dito com 50 kilos de placas phetogra-Dmcas: 1 dib. crlm 93 kilos de pincein ;11 ditos com 2210 frascos; 2 ditos cora240 kilos de prGduetr.s medicir.aes e ro-lhas; 1 dito com 233 kilos de Cures ma-dicinaes; 1 dito com 24 kilos tíe g.sco;3 ditos com 413 kilo. da fi ascos; 1 ditocom 160 kiles de coloquinte.; 3 ditescom 266 kilos de maná ; 19 volumes com1815 kilos de produetos mediciar.es e 1dito com 146 kilos de agua phenic.-ida.

F. Nunes & C, 3 volumes com 46 kilosde tecidos de algodão.

Guimarães Filha £ C. 2 volumes com249 ktí-.-s d*.- ssbohet.. medicinaes.

Âbiaai.. _. c, J0 volumes com 610kilos áe vinagre.

_.ii_ii-~- Siiv., £ C, 3 v 5-j<T-es com 531k»'os d. ft>f*%; 6 di!rti. co •• 420 kilos degoma.a lace. ; 2 ditos com 311 kilos dei>-iisc:-.i e garfos dc cobre; 5 'Sitos com49£ kilo . dê ob.vs de U-.-re-, 3 *it«s ••om496 kiios da obr-. ¦". At: te rto e ferramen-ta. ; 10 dttas rom 635 kilos d« estanhoem v-ivg;V;nbá ; 3 :ío . i-ora i010 kilosde tubos, arriebii.es, coonexas de ferro e5 dites con? 54Sí-> kiíos ífc obr.s de ferro.

J S R d-iu.--: , '¦¦ vXa.es «m 43ki-fo-í d.- í*s um iiv- -üi cor<-.f-rva.

F. RíiÜrigáós & C . 9 .volumes com 364ki- <*¦• f th¦¦ <»- ¦ • ••-. e 4 difoscom 199

AGENTE PINTOLeilão

De prédios e terrenosA SABER :Um sobrado na rua Imperial n. 2. edi-

nua-ío em chão próprio.Uai-, c-íc-ii itiiea na mesnía rua n. 4,"diScad. '-rn chjSo o*"r>r>*-irvQuatro ixieiViguas na trave?»;?, do Gus-

mão us 2. 4. 6 eS, tWfbbèm sói" próprio;Tres mV»«'»«gu». ní roalmpnrisl ns. 15,

17 è 19, igualmente próprio.Uro ter- erso na rúa Impürfsl com 300

paíuios de Frente s coufínãr c"rq o Vi-veiro ão Muniz, cortanilópela frente dasduas cas.s existentes no fundo do sobra-do grr-nd- n. 6 e com 9-0 pairnos de iao-ãc até conüiiíu* cri h-, ;sa-mar do-rio Gg-pibaríb'?, coia exclusão da parte cortadat . t^ , \.. ' ¦ * ri, - ^ D -" f , ~> i~r.puxa . _i ._ c».-..i-. uw aC. 1 _ O - i «¦ ííUwíI. cu ___•**

ruarú.Ucn outro terreno tambem próprio

nr. rua Impêri.1, junto á casa n 2, cem100 pai _.os de í ;• aítr f. 250 ds fundo.

Utn outro térrçno coco 85 palmos norua Imperial c 250 do. fundo. "

Um terreno foreirc á municipalidadede Olinda, 30 palmes de frente e 150 defundo.

Tres terrenos de mari_h« u_ ru_ Im-perial, sendo 2 quasi atterradòs e umalagado, cohfqrme se vê nn plsnta.

Uma esss de pedra e cal em caixão,com ierr---20 foréiro á m*.nicípsiidãde>!e Olinda, o qual tem'í9 palmos.de fren-te e 197 de camprimecto, a isente para

P. i-iaír, & C., 5 pipas com 2400 lifrosde a{jvi>"r:;eaíe.

Par^Nalsl:José ãS.gàlhãcs, 1 caixão co._ calça-

dos.Francisco S§o?;eirá; 1 cavsilp.

•i

\*c* et-?_ 813 kilos

com 274.... .--vvr.r- t'Ute«:MÍK

ÂYvca vi .*. xtàis d£ C, 2 CStlliüns ô.i: «iéàüfa e fcit!*o dfc í.":.

E G. de Araujo, 11 i c ixas com 26 2kU-is 'le ?"íir?: . v -.v ;• iióài 31 kiios dep-àlHos; 2 ditos cec* -/A:) kilos ri;', bagasíe sabugdeiro e 5 ditos com 233 k;k;:-

Izabel ds Azeved*', 2 v.lumes com 338kiios üe obra>; Sc fi ífo.

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Gerente da E.;-.;.ds cie . Frr p, í vc-Iu-me còm 29"íivròs, íjjjjíI impressos, etc.

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Para Ma cá. :Gomes de ilattos Irmãos i. C, 2 sac-

co-.. com F0 k;lo«- de lio.1».;. M -.íoró:A. l^fí-iã.n &. C, 100 saccos com 6000

kilos dé miiho.No vapor nacional Brazil, pEra o Rio

de Janeiro, carregaram :P. Pinto & C. 50 pipas com 23500 litros

de agna-dt-n=e, 10 ditss com 48"0 litrosde aguardente e 10 ditas coai 53U0 litrosde álcool.

Manoel Caetano, 6 pacotes com 48 kiIos de doce e 50 saccos com 5000 cocos.

E. Cardozo & C, 300 saccos com 18000kilos de assucar branco.

Para Victoria:P. Pi„vo _. ... 10 pipas com 5500 litros

de álcool.Para . Bahia:Passo A C, 5 caixas com 303 kilos dc

massa de totaate.Antonio Gonçalves, 2000 mangas.No vapor nacional Esirella, para a Ba-

hia, carregaram:G. Braga & C., 3 ata-los com vinhos

medicinaes.Antonio César, 3 pipas e 140 barris

8SG0 litros de canna c 20 csixas com 160kilos de fruetas.

Antônio R. Castro, 80 caixas com 2160kilos de doce.

ParaAi.cajú:Mendes Líiisíi & C, 100 sacec-s cem

4200 kiios de farinha.No vspor nucional Capibaribe, para pPará, carregaram:F. Lemos & C, 153 ssceos com 9000

kilos de furelio.J. EE; 3. & C, 50 saccas com 3750 kHor.

de assucar.bràncò e 150 saccas cora 9000kiio. de nr-iiho.

Azevedo & C, 3 caixas com 50300 kilosdo cigarros.

Amorim & Campos, eOcsixs.scom Í980litros (ie oiéò <ie rieino.

De 1 prédio á rua de S. Franciscon. 3, em Olinda, pertencente aoespolio do coronel Horacio de Gus-mão Coelho.Quarta-feira, 2 de maio

AS 11 HORAS EM PONTOJVa sala das audiências depois da au-

dienciado juiz de direito de OlindaO agente acima por, mandado e assis-

tencia do exm. sr. d--, juiz de direito domunicípio dc Oündn. levaf.á a leilão acasa n. 3 á rna de S. Francisco d'esta ei-d .te, sou ç»^rti èjstaella de f:ente,2salas, 2 quartos, cosinha externe, quin-tal murado, cem portão qne dá sahidapara a cstttção do Carmo.

Os srs. pr«t.fnr>€-n!cí-. desde já poderãoir exsmin.r o referido prédio.

LeilãoDe 63 pelles de couro preto avariadas

d'agu. do mar, parte de um caixa marcaB. & S, e E mais abaixo.

Quarta-íeira, 2 de maioA'S 11 HORAS

No armazém á rua do Imperadorn. 39

O sgcnh •M.rtin. fora leilão oor contae ris-.- dè q-i.!. pertencer »ie 60 pellesdê couro sysnsdss ã"b'-'d''- do vaperEcslen Prence. viudo d. New-York".

! f:< ã i . '% .~ D-; 1 cisa térrea n 26. á rua de Moto-cõlombó, fr^^.ucziv d-^AfogRdqs. com 3j.neli.-.i. de frente: porta so lado, com2 salas; 3 q..v<-'üs internos, cosinha ex-iè>-i.,a, 1 t,.i ;ía, t.irraço posterior, quin-t?.l iuscradó, t.-scii_b.. e' 'à

quartos exter-nr*R.

Urrie méfôgús » 26. dobecco do EumGuíto, freguezia de Afagutííi,.

Q jatrí; ditss 28, 30. 32 e 34, ns mesmaru« e r;as mesmas condiçõs-s.

QwarÉR-feira, 2 de maioA'S 11 HORAS

Rua do Bom Jesus n. 45O agent** Pinto, levará novamente a

leilão a requerimento de d. Adeiioa Can-dids Menezes da Costa, e por mandadodo illm. sr. dr. juiz de orphãos, os bensacima mencionados, pertencentes aomésmoespolio'.

:__s_:^c..:n:___i^___s___3___^í>. Francisca Serapblco de Assis

CarvalhoFUIMEIRO ANNIVERSARIO

+

Maria d« Gioria de Souz. Rego eseu*»««-do coiividim seus paren-tes o pessor.s de sua amizade e bem

j essim ans de sua prezada e fslle-8 cida amig. d. Francisca Será-ptaico de Assis Carvalho a assistiremas missas qua por sua alma mandam re-zar em o dia 3 do corrente, quinta-feira,pei.s 8 horas da manhã, ca matriz deSanto Antonio, primeiro anniversario desen fallecimento, confessando se desdejá agradecidos «os qus compareceremaquelle acto de religião e caridade.¦s^yK^-PCv^Si^?.^ -íC___!'UlAUa__ _U_____B

Bemvinda Maria da ConceiçãoTBIGESIMO DIA

Anselmo Carneiio da Silva e seusparos*»t * convidam a sens amigose rart-Dle.. d. finada para assisti-tirem á mi«ss» qne r>or »lm^ desta

y-.ã --. :. '.-.-¦¦ M .,.-%-• - r-eci . A-. 7 . o«« iaI t

SÜ< 'i. ji > - • . f. :• f i i*

cieti de tí*. itíé--Jâ*j ! t*jwíínHu.: no

li lar P« r-

MAVEGAGrPortos do norte

CEARA' E PARA'OVAPOR

CAPIBARIBECommandante Sá Pereira

Srt-uc- r.c!jr2 .to corrent--' á»-. 3 horas datardo.

Recebe carga, encommendas, psssa-g:*n„ c diüiieiro a ireie, até ás 12 horasáa máchã

N. B.—Nào serão atlec.iu. a. reds-maçõe. dc faltas t-ae não forem commu-nicndss *oct -iscripto a esta saneia até6 (seis) dias depois .«s descargas das ai-vareagas r»sr_ .. alfp.nde^a on ostro, pon-tos por ei';, designados. Qnando foramdescarregados võiames com termo deavaria, a presença da agencia e aceesse-ria parn - veriücacão de íalí_...í aa hon-ver.Esen á .rio—Cães da Companhia

Pernambucana n. 12

g esperado 4^ ii ao

CHI LIGomm&ndaiite I__rligDee seguirá depois da demora neceipara Bordeaos cem imln nor Datar tLisboa. "^ '

TC. _ —Não serio atteudidas as recta-mações de _üt is qce nio foram couinnt-aiesdos per escripta a esta agencia~laliB (seis) diss depois das descargas das a»varengs-s ps rs a alfândega oo outro°- noã>~i«? f-^r 8Ha doí-i^risdos. Qhsí»*!.-: *->.-**èdesnr.rresndos ^õÍTnne. com 4-TB-4 d«_v_ria<,<_ presença daamtiaé mêtêsténr. pam u verif escío dc faltas, al as fetw».vr*r

Para cai^ça, passagenü. «ncoromendasavalores trsta-s, com "*. * -a

Bons. deiSampalo FerrazUsguêta s. 16, i.°aadar (frente)

\

Balões yenezia_i«sVende-se bonito sortimento de balões

com dísticos de todas as nações á roa'doMarquez dc Olinda n. 54, armazém daA. D. Carneiro Vianna.

CAItVOARIA SOUZAGRANDE INCÊNDIO SEM FOGO

Rna Estreita do Rosário n. 47O proprietário deste resolveu vendermais barato do que outro.Sendo:

Dma sacca grande com carvão a... 1*800» barrica *?___¦"" 900Todo esse carvão vem da R jsriaha •S. Caetano.

—|__dàde, tenio dz fíizerctíebf| ta-feira, 2 de maio, ás 8 hI mnuhã, ns matriz de Sant| nio, U:.u missa por slma d

btlillu DIAO ci-nteJbo uirector d*est_ socie-

dad-r, tenio dc fazei*celebrar quar-horas da

Santo Anto-do nosso

benemérito i--_-ão rx-"director âr. JoãoBastos de Züello Gomes, para assistira este acto de *.L'giã. e curid-afie, con-vida todes o? associados, a família, pa-renífís e 3L_igc* do illusí.e mortol

Secretaria da Sociedade Monte-Pio Po-pu-r.r Pcr_c_)baca*to, em 1.*» de m:íia de19C0.

O í.° secretarioManoel At:cpilu dc Sá.

^í^MSM^&'^^s^£imi^:&'^iS2^r^^i:;íD. Manoel dc-- S-mlos Pereirü.j D<>_; Gerárdo Ven Cníoer., sbba-

aasL^de do Sao Bf-nío s vigário gral daI or .em benedictio. ao E^.-z'!, cen-•| vida á todos os fids e amigos do" finado d. Manoel dos Santos Pe-

reira, bispo de Olic.:;, para assistiremá irlssa èe'Reqhieln, ar>. çeh bfar-se-á nodia 2 de msio péTas 8 hS*as d:: manhãno mosteiro dè São Bento, em Olinda.

umrn* um mmmO VAPOR

PLANETAEsperado do sol até o dia 5 do cor-

rente.Scgnirá para os portos do norte nomes-

roo dia.

Par. cirga, passagem*, encommendasa valores, *rats-se com psagòntès'. »

• _ -í*. Ozvncim $S-* v3_£XUS_ --1 *

npro_a áe Hayejaçãe Srai-Psrào

SKDE

_. rí i-v.-- -VAPOR

MARAJÓCoinraandaníe Nobre

Presentemente neste porto-egrsirá secO.OíUO-S p .-"S ii.

VINHO OE FAMÍLIAO mais salutar • o —ios qas as

usar áa refeições, por sar para. ETtinido

45, Rua Nova

Club n. 23Termina em 10 de maio

a inscrípção do club 23»de 59000 semanaes.

Relógios para senhorase outras jóias.RfiOULADOftDA IiM_.HA

25-Rua Barão da Victoria-25

R :, òe J-j_c-;ro c Santos

»5_ £.vm #* re?

O VAPOR

B-*

1_2ã3s

c ¦: r_

S3CCOS*-.•'.

EXPORTAÇÃOEM 28 DE ABRIL DE ÍG00

£á;ZeriorNo vapor inglez Horrose, para cs Esta-

dos-Unitíos, carregaram:Poblman & C, 4000 saccos com 3GO0O

kilos dc .ssgüb;- m:.-sc. vado.No vapor inglez Astronomeg, par. Li-

verpool, carregaram:V. Neesen, 800 fardos eom 12560H kilos

tíe slgodão e 249 diios cora 39U93 k-.iosde algodão

Gomo, de Maltç-s & EpaminondaS; 377saectís com 15080 kües de bsgas de ma-mona.

V. Neesen, 40 fr.rdalgodão.

G. dcMaUote'& Ep.mm ncas, s saccoscom 173 kilos _ bom,,-h- de t_.ngabei-ris, _4fcird s c-m 3040 kilcs de borrachade n-isr-iç-bs, 78 sa"c'f.<-:. cem 6210 de ca-icçciü dc c-.-rntúbj ti 552 ditos com 34415kilcs de bagab de >-<an*¦«?.

No vapor iogU:z Magdalena, para Mon-tevidéa, carregou ~

L. A. Cosi s 100 sc!ce.s cotj 1000 côcos,

cota £662 kilos de

Para o Com-A :Fonseca Irmãos & C, 3G0 crii

3300 kilos tíe sabão.P. Alves &C., '0 b. rri-3 t> 3C

com 3il>0 kilos dè ássncas- bv.seo _saccos còbi 3000 Jcilos de assucar nsas-cavado.

No vapnr nacional Perr.ambuco, p-crao Rio ãc Janéii-q, carregeu:

Cor_p5nhia G^ral de Mtlhcraracntos,20 toneis com 'UJGOO litros ds (.icooi, SOsaceos 4800 kilos de assucar brsncc e220 saccos com 132U0 kilos de assucarmascavado.

No vapor nacional Ilancma, para o Riode Janeiro, carregaram :

Laemmert & C, 1 caixa cem livres im-presses.

Pura P;!ctas:M. M. Maia, 150 saccos com 11250 kilos

de assucar braaco.No vap.r nacional Meteoro, para Ma-

ranbão, curregsrom:Amorisi & Cáaípos, í2 csísks com 396

kilos de oltiò de clco de ricinr».José G .çaives Çavpleante. 50br,rricas

s 70/2 e.ira 118S0 kiios de assacar brancoAzevedo &. C, 2-e^i_2s c;>_i rótulos e

mortaib-r>.Borel &. C, 2 caixas cem 102 kiios dc

rape.Braga, Sá & C , 4 caixas com calçados.Para o Ceará;B. SI & C, 6 caixas com calçados.No vapor nacional Maranhão, para o

Manáos, carregaram:*G. Fernandes. AC, 110/_ c 135/4 barri-

\ cas cora 17280 kilos de assucar branco.

L- Alheiro & C , 201 saccos com 84Í2kiios dc f.-rinha.

No vaper nacional üna, para a Para-hyba. csT-re^nu:

II. P. Leon, 11 barrii com 747 kilos desebo.

No lugar nucionaí Temerário, pnra Pe-lotas, carregou :

M M. da Nova, 200 barris c«*;m 21600kilos de assucar branco.

No by.-de Bom Jesus, para Parnabyba,carregaram:

Fonseca I^mã"s & C. 250 saccos com3250 kilos do subão

No hyate Victoria, para Macáo, carre-garam :

J. de Aquino Fonsecc, 111 caisas com2564 kilos üe sabão.

Na barcaça Sympathia, para Parahy-ba. carregou -

F. Irmãos* C, 500 caixas com 11000kitas de sabão.

Antônio Crus & C, 34 barris com 2000litros de canna e 5 ditos com 450 litrosde vinagre. __

Antonio A. Paiva, 25 saccos com 1500kil-s de feijão.

P. P. Factory, 51 barris com 560 kilosde pólvora.

Ni b-.reaça Deoza do Oceano, para Na-tal. can egnrain:

Alfredo Silva, 2 attados com camas delona.

Joaquim F. Carvalho & C, 3 caixascom 84 litros de cerveja,

Csy>ses Poncedc Leon, 160 saccos com9600 kiios de milho.

Lemos & C, 9 saccos cem 540 kilos defarinha »1e milho, 1 dito com 15 kilos ãegorar.?* c 25 üitos c--r_ 1500 kilosde café.

Para Macahyba : *P. P. Fsciory, 30 barris com 336 kilos

da pólvora.Na barcaça Julia Mendes, para o Pilar,

carregar, ra :F. Á- Cni<!oza & C , 10 csíxhs com 90

litros <h- gna**za, 9 euixns com 200 litrosde cerveja, 1 dita com 8 litros de capiié,3.;inçiúetas e 5 ba-*ris com 820 iilros devjnagi-é e 8 ancoretas com 4'.!C lüros devinhr- dé fruetas.

A. irmão:; & C, 30 f.rdcs <:<:_: 5020 ki-lo? de x-=-que.

N baresca Sempre viva, pr, rs Aí osso-ró, cprrégeram:

A. Fe;rnàndés& <;_,5üüsaccos com21GQ0kilos rt;" farinha.

Na barcaça Independência, para SãoLviz. carregaram :

Almeida Machado, 2 lates cam 37 kilosde pbasehoros xC. Maia oi C. 4 ancoretas com 163 li-tros d o vinho branco, 4 ditas com 163ütros de vinagre; 10 saccos com 600 ki-Ios de café, í e*uxr* com 5 kilo.»; dc veiase 2 laias com 36 kilos de phosphoros.

F. Rotírigaes & C, 20 caixas com 440kiícs do sabã. e barril esm 100 litros devinsgre.

Franco &. Àrauj., 1 caixão cm calça-do^.

No cutter Luizinha, para Mossoró, cai-regaram :

Lr.pes Alheiro & C, l&ü saccos com6000 kilos de miiho.

Tavares Frtirc, 1 caixão com chapes:*úc sol*

Ns barcaça Brilania, paro Maceió,car-regaram :

Moreira Lim-.- «fe. C, 3 fardos com 204kilos dc tecidos de algodão.

P. rs _ão ütiguc-1:Tavares Freire, 1 c-ixão com chapéos

de sp .

Dr. João Bastos do 3Z.l?o G<raesErríli. B-c-vr----. ;;e Keslf! Gomes e

«JLjsnR femilia, profundamente senti-jT d-.;-; pela morte de "üd nunca es-£ qneciâõ esposo dr. João Bastosií de Meüo Gomes, agradecem do

intimo d'_i_*.-"! ás pessoas que acompa-nharam-r;'<) á. d 1 ti ina r„crada, c de novo !as convidam p;u« assistir áü miisas quepe_ > repouso eter.*- <5e sua alma, rn..-dam celebrar na rri:;t'iz .iu Santo Antoni-.>,áz 8 her^s da Diur-ha dó dia2demajó.Por esto acto do pn*or e relig^ati sr: cr;i*i-fossam dfcsdc ji eternamente gratos

Commandante ContoP; .sente; .ente «esta prrto :-e^uirá '-e-

pei dc pequena dim o- pssra Rio de Ja-nei'o é Sa.tsS.

i -. ST 1 Vf^Tc

RHCEBEDORL. OO ESTAUO/ifi/s_..*{ ç/eral

Dc dia 1 a 23ni:30:

Direitos de importação...Direitos ;le exportação....

Recife DragnagêDo dir 1 a 2.IJ* 1«2 ôr\Jm a ••»••• aa ••#•_•'_••«

C04.746S710

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Commun.ante BacellarE' cs:ií*«*adodi>i«rirtf í-.ié ojdis3docor

rente, v> ii_rA depois dc p.qu.a. deuio:psru Cí--*:râ c Pçrá.

MiSV^;5íí?T ,"cS..-'i _->-? I'J>'~-

O PAQOETE

NOTAS MARÍTIMASVAPORES A CHEGA.

MEZ OB MAIOBragança, do norte, a 2 -Brezil. da Europa, a 3Planeta, d<> sul, a 4.Olinda, áo norte, a 5.Elbe, do sul, a 7.Argentina, da Europa, s 7.Heoelius, do sul, 7.Manaus, do sol, s 9.Thames, da Europa, a 10Chili, do sul, a 13.Espirito Santo, do norte, a 14.Brazil. do sul, a 17.Maranhão, do noVte, a 20Liguria, da Europa, a 27Pernambu o. do sol; n *'8

VAPOKES A SXW.KM.Z OE MAIO

Montevidéo . esc, Brezil, a 3, ás 12 h£ .M^o.up e rzc., Planeta, a 4, ás 4 h.ras.Rio c*&c, Olinda, a 5, As 4 horas.New-York Bcoelins, a 7. ás 2 hor.s.Rio e esc. Argentina, a 7, ár. 4 horas.Soutliampton e esc:, Elbc, a 7, ás 4 hor.Manaus . esc. M.maus, a '.», ás 4 h^ra*?.Monlividéu esc.", Thames, n 10. -s 17 ho.Boráe.-.nx, Lisboa Chili. a 13. ií. j2 hor.Rio e esc, Espirito Sznlo, ;; 14, ás í ho.

¦ *.Mí*naus e esc, Brazil, a 17, _.Rio e esc, Maranhão, a 20, _ts 4 HorasManaus e esc., Pernambuco, v 23. á : 4 h.Montevidéo e esc. Ligaria, s 27. ás 12 b

_ SfCOR A DOURO INTERNuVapor nacional Beberibe, v.riasE-coerosVaytir riacir.ii.l Una,vurios. gent-rosVâjH?T _---i_üüi Camocim, vários «e.p^.Vápór naciónahÃmâzònãs, vários go.ir.Vapor n.cicíií.! Itaga, vario, gt-neroqVapor a-eii-*-.-:' Capibaribe, vários gvnc.Vapor nacional i/íaona. va*i "j gêneros.Vappr nsriensl Marajó v.rirs. gêneros;Vapor ci*.cJO'}ál Jacuhgpè v .ic gsner.Vapor siiU-uiõ • Elidia, carvão-.Vap-..- Jiitgi.z H-.nox, vários gêneros.Vspor ing'ez Nànelle, *.v... :©_ g-ípcrus.Vapor inglez Asironomer. ca. vão.Canhoneira inglez" BaUsh. mnníções.Barça ppiiagarzfj Mariaiuia, i_.aaeira.Barca noxuv-jjcní-J Gan Pna, r<\rvão.B-ii-c- noruçgn$hs. Képha. v••*-::- f[-- -tr.iBarca norueguense V.'lndimir, cí:wío.B-?5*cn n**.ruppi3C-o-- Tópdql, -^rvr_-.Bercs sueca Luch B.-ucc, ar*v*âo.Barca ingieza Severn, wv.

E' esperado do sul até o dia 7 do cor-rente, segci.do com dextino para LisboaVigo, Cherb. u**g e _onthampton

OPAQOTEmm

Commandante F. MesservyEspera-se da Europa am 10 do corren-

te, e sahirá com desuno a Bahia, Rio deJ'neiro, Montevidéo e Buenos-Ayres.

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Brande Falaria Flor (TAieric.Ha sempre dia: ia mente um grande sor-

timento de bolachinhas quentes e boas,Democratas, Esti eliínhas e moldes e ou-trás qualidades, a vontade de todos osfregnezes.

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A Loja da Noiva acabade receber mí>d?ípolaoamericano em 1 impes de130 jardãscad- um.

Âdoptarrios este syste-ma d evi do ao gran de aba-timento que temos dosfW

• brica^tes e desta fórma'podemos offerecer ma-dapolão americano cóm

\ um abatimento nunca in-i ferior x 30 °/0 e as quan-jtidades á voixtade dossrs. compradores.RUA DUQUE DE CAXIAS, 76

Pejam Ba_i_ir_. k CASSUCAR REFINADO

REFINARIA CRUZEIROCáes do Car Ibarlbe, 54 a «OVende-se as_ucs.r refinado peloapraçoaabaixo:

Primeira

Preço das passagens para o Rio dc Ja-neiro por todos os vapores da compa- [.hia:

I<ia < voíta. ?w.-- Jió c.irapsnbí. %íní3 3vjé) '-j-tü a icgoin

te concessãr» nos srs. pas^ajJíiros s*»ue d¦¦ècÀ* r?Ta srzintTCfiT nr.s vrporíi; i; -üãh- estraordus&íi» {siintia. S6»*o . i+>PUda\:

l:-r.Pf rnam.uco a Lasbôn . . . í

L_i_ ü Soatr-.rupion ......... s ~.3

;_a Z VOÍ.TAEatrc- Pernambuco e Lisboa _ 30Idem, liAco-í e áüuíha_i?te_ _ 38

Os bilhetes tíe volta serão validos casor.5 5;_. pr-.sss^aircs qotíiranjemií.rcrsríi-*'próffiratu-ia jio pprto dc Lreixõírs.

£-"*.-•- fretes, ptissagens, v£'or?--í *.; - ¦ *c^r.-__i<-adí>s, __i!á-ía_coia cs ugentes

Seguada itSMo outras qualilades á vista êü COS*

rador.

O MELHOR TOTUOO ALI-MENTIQC E NUTRIENTE.UM AUXBLT AR DiGESTlVOVALK3SO 1pzpncos.

ARA OS DYS-

emsm ât malta

8~ A-v- '¦-. d<rn

3£ACCA DC $m#I

Ülííi ÍV_V!'iíl i;_-t- feáíl .!g__5^

Ma__

«S5

A. _.O VAPOR BELGA

..•;£».&;< VT ___. a_o-_ -^_ •-_-• ;.*_:•C esperado ^0*5 õortés*do «-al sféo ^ín 1

_ç>

\JSJ

7 dt. djíí^ seguindo de th qatr.a •

W Ulvt/bVVU-.: íÃrnPiT.

B- Ivide-s. .)i_tc

InteriorNo vapnr nacional São Francisco, paia j No vapor nacional Ilapàan, para Co

o Ai-caty, caiieifu-.--: *mocica, carrcg.r.ni:'

Do -ta 2Div 20...

ARKKCAf>AÇÔKSfEDEBàES _ ESTADUAE.

4J.PANUEOA

Tai_i..

1.5tt6.C23#707 95.779$030

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Temerário, srrq-?p.Luii-i.- «áçiçua! .iL>rtrcj, sal.Logar j..p,ííz Imogene. b?**slh?n

POJRTO BO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 1 }.'_ MAIO

EntraramSanlcs—5 '/a*dias, vapor nacional tirem

Pará, c.e 1003 tonelad.-.s. ccn^r?ii-Kú.-.nte... C-:.t- iqiiiíjagfin 32, cf.-vç;! ¦-•;:>)...gtíuc;r'St a Aaxcriu: Fcinviiác!» & G.

Rit> õc JjsiK-irr- e eçc<-l«—8 di»e, vap^rnacióna l Meteoro, dè 741 tcnt-l.iias, cem-msadanlã 1 •> tencote _-*ig>:d(; Menezes,equipsgera 44, carg» vários gêneros, :.Pereira Carneiro A C. -

Ne*w-Pf*>t—54 djss. iúg.r rnsso GluHs.ce 337 tc.itelijtífis, comnianüante K. We-liPR, rqufp.«jotn 9, carga CPI vã J, ACoi_p.uiii_ Ftíii::iiTil»_c*ua.

SahioSantos — vapor inplea Cgpriãn Ptinee,

r«.im_-nd,nto E.Dcbson, ca>g. v.il..-,,gcnci<i».

demora pr.ra Barbados e N-w Y.;r;v.

VAPOR BELGA'Ti íiE' espersdo de Né*w-Yòrk alé o üia J3

do corrénie segõindo depois da demoranecosaíj. pr.r. Babii* c Rio rie jr.nei«*«».

Par.? passagens, carga, encoiniaícoôas. váiorss, traia-se cch: os eeeDic-.

r_ijlíSM—iuàiU * liáSüiti*.Unhas tio AtianUc.

E' esperado da Karopa no dia 3maio o \> quetc frxnccx

_33S.3_GS____.Capitão Le Troadec.

e seguirá depois da demo: a necess.:iapara Be* nos Ayres, com esca ias porBahia, Bit. de Janeiro e Montevi .é ..

O ;__r_cic is

pr«.-;raíi> Az. cevada."grebíáíp js. ' >To3 essoa« va.'*-,-^^- c-.^aícío

-~cdí xitvü, c: :!rr_ ia-"£__: .tá, ;• « t5cL*s as¦ i-3s;*_írA_ g_stóc_3, não.

£:.rc=Lí.o- taes íoesece orv^L^-_.3iio 'z:ü ce clgenr.

- _H-raTí= c perirda &caa-sa. _:ci:. çr, «crüJeceos;~..cí -s. qtscóo este niopc^e ioiaaí twírcs ali-.-*_.•;:¦_. Teai t_u gosto•j _. -.; 3CC* • • • . • • •

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F.C;cs-5o c-.. :u.:-.-ai=cnte par

Be_rot3ghs V. eücoiae & O.LOÍiDRES i NOVA VOitK.

í- ... .z.;,\

CHEGOUA ESPECIAL G0IABAÍA M

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¦ cm vista da grande iiaaalltata leialii»™*"-* p*iO preço wB^pm_^p "5

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Quarta-feira!

ide nma boa cosinhsi-Rua Duque de Ca-

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roa do Cabugá n. 16, 2.*~sa-se de nma qae compre eperfeição.

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ÉLTJ6A SE ama casa sita á travessa

dn Marques n. 11, no Parnameinm;~ chaves para ver na venda do AdnanoRocha Pereira, na estrada do Encananm n. 12; **

Caxias n. 91.

MGENHO—Arrenda-se ou vende-se o^^Ce^aamfota, nma legoa ao norte da

estação de.Jaboatão, para onde tem boaestrada de rodagem, moente e correnteha pouco reconstruído, muito bom deágua; com extensas terras e mattas parasafrejar dons mil pães de assnear; atratar no Hotel Commercial; rua Largado Rosário n. 33, on ao mesmo engenho

a tratar â rna Duque de

ALUGA-SE nma casa com armação pro-

pria para venda, na ilha, em Caxangã;a tratar com d. Elisa. "

SA

MAS^-Precisa-sede du a, sendo umaApara cosinhar e outra para arroma-

ofa tratar * rua da Penha n. 9,2.» an-IT.

AMAS—Precisa-se de. un» para cosi-

nhar e uma para engomar; a tratararua Daque de Caxiasn. 48.

andar do n. 29, noteo do Terço; trata-se á rua do

Que

LUGA-SE oi.»patoo do Terço; ».-«.rimado n. 51, !.• andar.

AMA—Precisa-se de nina que saiba bem

cosinhar—Roa do Bom Jesus n. 38-venda.

a_a MA—Precisa-se de uma que cosinbeAcom perfeição, na rua do Appllo n. 47L* andar. Paga-se bom ordenado.

AJÉA para cosinhar para casa de ne-

SerioViprecisa-se de nma perta naarteTroa Primeiro de Março n 2. __

AMA—Precisa-se de ama amaparaco-

¦inhar e comprar para casa de pe-onena iemilia; a tratar na rua da Impe-ratris n. 88,1.» andar.

EENGENHOS—Ven-dem-se no município

de Palmares, diversosengenhos movidos a va-por uns, á água outros,estando alguns perfeita-mente montados.

A tratar com Jcão Fer-nandes Marques na esta-cão da Jaqueira—E. F. S.

||ENDE-SE um grande sitio em ÁguaWFria, junto a estação da Arruda, comproporção para se ter grande quantida-de de gado, tendo, alem de nma grandecasa de vivenda, mais de 80 casas demoradores que rendem annnalmente tresa quatro contos de rs.; quem pretenderdirija-se a Chrtovão Wanderley rua doImperador n. 61.

LOUÇA AGATH.—O melhor sortimen-

to, vende-se qualquer quantidadecom lí> °/o de desconto. Deposito na ruaMarquez de Olinda n. 55, armazém demiudezas de .Antônio Pereira de Aze-vedo.

VIDLmanhos, recebeu Antonio. Pereirade Azevedo. Rua Marquez de Olinda 55)armazem de mindezas).

•jfc -2K ¦' »-:---¦ :.'-,-: v--;--.,- -' ¦:>- .-a

2 de Mato ^ ' i^ 97- ^mfjHIPPQORGMO DO CAMPQ GRANDE |

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50$000~Faz-se uma

calça garance de í."qualidade na officina dealfaiate de Alfredo Motta,apua Paulino Câmara n.18 (antiga Cambôa doCarmo.)

VEL0DR0M0 DERBY

AMA—Precisa-se de nma ama qne seja

limpa e *^P»'"fte2L2EenançaVa tratar na roa da Imperatrizn. 88, !.• andar. ^_

„ de ôma qne saibau cosinhar bem, paga-se bom ordena-

do: á roa da União n. 8.

' «'MAi—PreeiaB-se

A&-DE LEITE—Precisa-se de ama« seja sadfa, a tratar A roa Duque

au 86; 2> andar.

osaicos, da fabrica, no Rio, de Ema-nnele Cresta AC,a tratar com Antonio

Pereira de Azevedo, no deposito á rua doMarquez de Olinda n. 55, armazém demindei

M ILITAR—Aprompta-se com perfeição dol

mans, túnicas e calçaspara o exercito, guarda na-cional e policia na officinade alfaiate de A Ifredo Mot-ta, á rua Paulino Câmaran. 18, antiga Cambôa doCarmo.

Compra-sena fabrica de óleos de Ross-back Brothers:

Caroço de algodão.Semente de mamona.Latas de kerosene vasias.Caixas idem idem.Barris vasios.Saceos usados.Paga-se o melbor preço

do mercado.

SEXTA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 1900A'S 6 E MEIA. HORAS DA NOUTE INFALLIVELHIENTE

Tocará a banda de musica do 1.° corpoJUIZES DE PARTIDA —Os srs.: Frederico Ramos e João Loyo. ' ò"'V^5JUIZES DE CHEGADA — Os srs: Barão da Casa Forte, drs. Castello Branco e

Baptista Moreira. Manoel Medeiros e Joaquim Pereira da Silva.JUIZES DE PISTA—Os srs. : José da Silva Loyo Netto, Henrique B de Oliveira,

Maaoel M. Dias, Fabnciu Wand^rh-y, Frederico Pinto, G. vou Sohsten, Her-menegildo Loyo. AiTunso Bnlta>, Ananro Medeiros, Demetrio Bastos, comu.cn-dndores Luiz Dap- at e José Muriu de Andrade.

JUIZES DE ARCHIBANCADA — Oi srs.: Visconde da Silv- Loyo, coronel JoãoJosé de Amorim. commendador M io«-.el J- de Amorim, Manoel M. de Amorim,José Ferreira Marques, AiTonso Taborda, dr. Ernesto Brotherood, commeo-dador Barbosa Vitnna, cônsul dé Portugal, govarnado<~ do estadu, coicman-dante do districto militar e dr. H.-nrique B de Oliveira Júnior.

JUIZES DE TEMPO-Os srs : »trs. üustaqui j Peráira e Sampaio Ferraz, AntcnioPinto Júnior, Alfredo Araujo e Armando Bailar.

SUB-GERENTE—O sr. Abel Baltar.DIRECTOR DE CORRIDAS—O sr. J*yaie T.de Oliveira.

EM COAIHEMORAÇAO A0 4» CEXTáUlARIO DO BRAZILPROJECTO DE INSCRIPÇÃO

Para a 9,a c ti i ia a realísar-se no domiago (i de maio de 1900ATTENÇÃO

A incripção encerrar-se-á hoje, quarta-feira, 2 demaio, ás 4 horas da tarde, á rua do Queimado n. 71, primeiro andarl.o Parao—Brazil i030 cai icos. -HanJcap.—Animaes de Pernambuco. Prêmios :2j0$ ao 1 ••, 20$ co 2.°

Pes°s í, Catuarni60, Banqueiro e Abrigo õ8, G .IHeu e Muscardo 51, os de-mais 50 k los.2 o Pareô—Hippodromõ d> Campo Grande—1200 Tnotroj — Ilandcap — Ani-mães tíe Pernamb • • Prêmios : 2C0$ ao 1.», 20* ac 2 •

Art. a o Catu >u: Banqheiro, Ab.igo. Moscordo. Galiieu e Perigo.

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Pesos : Pira;».:rr. 55, ae.tr- c Pyf t-, Principe 52, -ü» iemais 48 kilos— Aaimaes dc Pernambuco*

MA—Na me visconde de Goyannao. 191 A (Manguinho) precisa-se de

a^qne compre e cosinne pare

maisrua im-

AMA—Precisa-se de nma qne cosinbe

eom perfeição para easa de dnas pes-,0—; a toatar na rmT da Concórdia n. 60.

ARRENDA-SE—Um importantesitío na

estrada dos Remédios, perto do bondde Afogados, com bôa casa de moradia,3 viveiro, dê pebxe. 300 pés de coquei-ros velhos e novos já dando fruetos, op-tima água de cacimba, e maiscazas paraaluguel; cajueiros, maogueiras eoubas irueteiras. A tratar á nuperial n. 115.

A VISO—Vende se nm importante sitioA contendo duas casas, sendo uma denedra e cal e estribaria e ontra de taipa,muito bem arborisadò, muitos cafétiroseoutras fructas, livre e desembaraçadodè qualquer ônus, no loga r denominadoLadeira Preta, em Pau d'Alho, junto árua do Livramento; o motivo da_ vendaé a dona querer retirar-se para fora; atratar no mesmo sitio ou na travessa doQueimado n. 7, 2> andar.

DE CARRO—Usados,RREIOS J „,pra-se um pár. Na rua da PalmaA

21 e*23 sè dirá quem quer,

com-n.

ALUGA SE bons quartos a 10$. dor-

mida por noite Ü, casa de commo-dós cáes do Ramos n, 32, iuoto á prensade algodão; a tratar no 2.» andar; casade confiança

ALUGA-SE BARATO-ExceUente mo-

radia, aprszivelroents c-Uocada, aolara-o da igreja de Santo Amaro, n. 2,otterece commodidades para mais denma familia. Inteiramente murada eaceiada. tem parada de bonds na porta,.S» aâcanada. banheiro, quart*.* p«.-alavagem de roupa, creados, gallinbtiru,5veiVo de peixe^ muitas rroç*i~*. etc.A tratar á rua Marquez de Olinda, 24.

AAUGA-SE nma bôa casa na rua d«

Mangueira no Peço da Panella com

NI ONTE DO SOCCOR-RO. — Com pra-se

cautela d'este estabelleci-mento por maior preçodo qüe em outra qual-quer parte Luiz Vernet,rua Quinze de Novembron. 12.

PRECISA-SE de nma ama para com-

prar ecosinhar; na rua Pedro Affon-so n. 24.

iRECISA-SE—Da nm cosi nheiro e deum copeiro; a tratar no caes do Ca-P! . .

pibaribe, serrariakRENSA DE COPIAR—Vende-se uma,á rua do Livramento n. 27.

PRECISA SE arrendar um engenho

perto de uma des estações das estra-das de ferro de S. Francisco ou Carua-rú, que possa safrejar annnalmente de 2a 3 mil pães de assnear; a tratar na ruado Imperador n. 4,

PROFESSORA—Em am engenho mui-

to próximo desta cidade e á margemda estrada de ferro de S. Francisco, con-tracta-se uma professora para leccionarfraacez. portúguez, geographia e piano auma menina de 13 ana«s. Na rua da An-rora, n. 55; 2.° andar, encontrará comquem tratar a pessoa que estiver nascondições acima indicadas.

grande sitio;dencia n. 14.

a tratar na rus da Inten-

regular,do Monteiro

alugueln. 4,ALUGA-SE

nma boa casa, acommoda-çõee para f milia

barato, ne travessa «_perto da estação Central.• Na easa de jnnto se dará informações,

à LDGA-SE um ehalet com sitio no ar-Arabalde Várzea: trata-se oa rua doCómmercio. n. 34, {.• andar.

m LUGAM-SE et casas nsA ronel L.

48 á rua co-rirênèl Lamenha, antiga Prazeres, eom

solldentes a4X»mmodações para grandetamilia. água, gaz, bom quintal ao lado.ewipôrtlò defêrro; 2è;á rna GeneralSeara, ontr*ora Jasmim, eom água, e 5átoe do Caldeireiro; a tratar na rua Novaa. 00, (armazém). ;JÊ LUGA-SE—Aloja do sobrad-t á ruaAdo Rangel n. 48, com balcão de amarello novo e boa armação, envidraçada• envarnisada de novo Faz-se separa-demente negocio com o balcão e a ar-inação. A tratar nesta typographia das2 ás 4 hora» datarde.

COSDíHEIRA—Precisa-se de nma: á

rna da União n. 39.

CRIADO para hotel, precisa-se; tra-

vessa das Cruzes, 8

PHARMACIA JACY. — Veras phaim*-

ecutico—Rua Rcsa e Silva (aalig^ daImperatriz) u. 58 A.

QUITANDA—Vende-se um» bem afre-

guezada. cm um dos melhores pon-tos desta cidade, a t~atsr na rua doCaldereiro n. 88; o motivo da venda seexporá ao pretendente.

REFINARIA—V«nde-se a antiga reB-

naria á rua Visconde de Inhúman. 43, antiga do R-ngel a qual recom-rce»*da:se pplo excellentè ponto commer-ciai em qne é situada, tendo büstan-tes commodrs e novos «ípnositr-s paraassucar, estando em perfeito estado deconservação e aceio e communic»ndo-se, pelo lado posterior, com a rua PedroAffonso, antiga da Praia, onde o com-prador poderá ter um outro negocio. Atratar na mesma.

SEBO EM RAMA, compra-se na rua da

Palma n. 97.

SANTOS. CUTTLE1RO, executa com a

maior perfeição <>a trabalhos de suaprofissão Roa da Cambôa do Carmo, 38.

SAPATEIROS—Br ga,

Sá & C. precisam aesapateiros que saibam tra-balhar bem em calçadosá tacha para senho a.

ENDE-SE nma mercearia na Torre,do Rio n. 2, ehalet em frente áde tecidos; trata-se na mesma.

vrfabrica

iRIADO—Precisa-se de um que saibaHer e escrever, de idade de 16 a 20

annos; a tratar na rua S. Bom Jesus dasCrenulas n. 21.

CREADA para serviços domésticos em

casa de familia; na rua da Saudaden. 38.

RIADO E AMA—Precisa-se de um^criado.para trabalhar em um quintal,

que seja de maior idade e de conduetaafiançada. A ama é para cosi ahar e lavarpára duas pessoas; que seja de maioridade e sem filhos; ambos são para ser-vir em Olinda; á tratar ns p_daria darna da S*nta Cruz a. 3.

lAIXEIRO—Precif-se de um na rua»Vidal de Neg> eiros, 153, padaria.

eAVALLO DE SELLA.—Ns cocheira

da rua de Santo Amaro n. 3 acha-seá venda um excellentè cavalio de sellacom.os signaes seguintes: russo pombo,novo, crioati mnítu alvas. Auda de baixoa meio, pisada macia. Vende-se muitoem conta.

CRIADA—Precisa-se de uma para ser-

viço interno em casa de familia ; atratar na rna da Soledade n. 74.

BOM NEGOCIO-

*

It

Uma casa em íaboatio com terreno e algumas frueteirás

é água «nito boa, vende-se barato. Quemetender dirija-se aChristcvão Wanrtey, nr» do Imperador n. 61.

CRIADO—Precisado de um na Botica

Franceza, á ru» do Bom Jesus n 22.

GOSINHEIRA—Precisa-se de um» boa

cisinheira qne durma napatrões.¦.32.

a tratar na me dodos

Cómmercio

¦OSINHEIRA — Precisa-se á ma Bom58.

EEGOMMADRIBA—Precisa-se de

oai«engommar ornais serviços e qnedurma em casados patiões; a tratar naroa do Commereio n. 32.

¦¦NGENHO—Arrende-se o engenho Crf-mmmém distante maia legoa da estaçãoeaE«eedsveeo* propocçées para M»fie-

te mil pãel e vendera a safra; a«o cnfüaho Drueú do saepjcipio

VENDE SE nma padaria com pequeno

capital, bem afreguezada, em Tigipió.Na rua do Sol; a tratar na mesma.

YENDE-SE a acreditada loja de bar-

beiro sita no pateo do Terço n. 7; atratar na mesma.

VENDE-SE uma parte de um engenho,

grande, corrente, moente com var-zeas de in^ssopê e boas mrttHs ; assimcomo o safra do mesmo, qae dará doismil pães. O engenho dista apenas 2 le-guas do porto de embarque.

A Jtretar com o sr. José Estevcs, ruaNova de Santa Rita n. 57

VINHO DE ALCOBAÇA—De JoséRino,

a 10300, ns Adtga ae A cobdç.*. Emquintos e decisãòs a preços vacb josos.Azeites e vinagres puros. Leandro L deOliveira, raa da Imperatriz n 1.

% Çende-so nm importante sitio na Es-s? trada Velha df Beberibt», defronte da

via-ferrea (estação do Chapéu de Sol),medindo 339 palmos de frente e 2.76G defundo, limitado pela antiga Estrada daBoiada, coai iaa:«e.-;;à ai votes fruetife-ras, cate ires, cuquei! os, pi< .st&ndo-seigualmente grande pai ie dç terreno paracreação. P-.jüsue duas boas cas^s da ti-jolio sendo ama para moradia, bcmo.cn-servadas, conn portão d", ferro »o lado eoutra occnpüds cora merc^sri» e pada-ria, tres ditas Ae tsip: eni perfeito esta-do, outra íiita para feitor ao centre- dositio, duas caei.vibas de tijoJios com ex-cellente agna e mais diversas casinhasde tapona, lado da E&tr&fiá da Boiada,todas sempie alugadas üanuo um bomrendiaieatti uiens»! dc alugueis

Tiüix se com Jo>é Thl«.fi Pr eirí»,ruaVisconde de Goyanna n 191

ENDE-SE na cidade dp Je boa tão, narua do Conselheiro Luiz Fciippe, um

grande sitio com bôa cas? de vivenda,moro, portão de ferro e aivcta** casi-nhas, todas de üjollo e passando o rio

KIos fundos do sili"; quem pretender,

rija-sa a Christovão Wanderley, ruado Imperador n. 9i.

Pastas de caroços de algodãoFarello em pó, de caro-

o de algodão em saceosde 40 e 60 kilos, resíduosde caroço de algodão.Alimento* muito nutritivopara o gado e preservada febre phtosa.

Produetos da grandefabrica de Óleos vegetaesde Rossbach Brothers.Manoel J. da Costa Ramos

Com armazém de generos de esti-va á rua da Madre de Deus, n. 28.

Agente da grande fabrica de Ross-bach Brothers scientifica ao commer-cio e ao publico, que se acha habili-tado, a executar qualquer pedido,com a maior brevidade, nas mesmascondicções da fabrica, para embar-quês, etc, etc.

ALERTAUma lata de bolachinha da Fabrica

de biscouto da Capital FederalCOM UM KILO POR 1*500!!!

MARCASMaria

MilkCabim

LimãoGaribaldi

CacauPérola

GemPic-Nic

Sõ Das padarias CENTRAL—Ruada Imperatriz n. 41 e Rua PrincezaIsabel n. 3.

Vasconcellos íJUnperpe

1.° pareô—3 de Maio—(7 horas)2 voltas.— Prêmio medalha de prata

1. Albatroz A. Souza.2. Dinieper S. Silva.3. Recreio A. D.4. Wesik K. Vieita.5. Tapir O. Loureiro.6. Homero E. Berardo.

2.» pareô—Infância—(7.20)1 volta.—Prêmio medalha de prata

1. Lutador R.Duarte.2. Ligeiro O. Duarte.d. Japy O. Uchôa.4. Vencedor C. Uchôa.5. AgU A. Uchôa.

3.» pareô — Record—(7 45)5 voltas — Prêmio medalha de prata

douradaInscripção na hora da corrida.

4.° pareô—Cyclismo—(8 15)10 voltas — Prêmio medalha de prata

dourada1.2.3.4.5.6.

Onricui E. Amorim.Guarany F. Rodrigues.Zilah Joaquim Costa.Burillon F. Maranhão.Cordet J. Dnbeauz.Bôer..... J. Pinheiro.

5.° pareô — Dcrby — (8 45)20 voltas.—Prêmio mednlba de ci:ro

t. Cacique A. Baltar.2. Taylor J. Dreyer.3. Aventurei.o S. Du-rte.4. Faísca O. vou Sohsten.5. Eluy F. Mello.6. Schamrock F. Blackburn.7. Trib-y S. Sweibeer.8. Colômbia H.Moreira.9. Bobino J. Tigre.

6 • PARE9— Alvares Cabral—(9.15)2 voltas. — Prêmio medalha de prata1. Snbce... D. Soares.3. Joubert J. M.3. Jacqnelin M. Maranhão.4. Cleveland Simões.1. Traz-Zás C. Duarte.1. Ajax.... R. Cnnha.

Pede-se aos cyclistas para comparece-rena meia hora antes das corridas.

Só haverá o intervallo de 20 minutosem cada corrida para a venda dasponles.

Todas as decisões dos jnizes serio emabsoluto cumpridas.

Nio comparecendo os cyclistas inseri-pios nos pareôs serio substituídos nsoceaslio.

O horário mareado seri restritamenteobservado.

Nos dias 5 e 6 de maio haverá corri-das principiando ás 6 horas da tarde.

a.

A.° Pcreo—í»rado Pernambucano — 9G0 meiro;Prêmios : 200$ ao l.o, 20õ ao 2 °Art: 5.° Os do p :¦- :o liippodromo do Campo Graude.4.» Pareô—rommemoração - 1830 metros. — Handcap. — Animaes de Pcrnan-buco. Prêmio., : 203^ ao 1 », 2V.$ ao 2 •» ^^ -Art. a.» Os do psrej Prado e Pimoím, Masstro, P. Príncipe e Tudo é.Pesos : renebrosn õ\ <•; demais 50 kiios.Pareô—Companhia Ti-iilios Urbanos—1253 metros.—Animaes de Pernam-buco. Premics : 200$ ao 1 <?, 20$ ao 2° -»*«»««Art. 5.o Os d.» pareô Cómmemoracão e Tenebroso.6.o Pareô—Sportmun—lõíX) metros-Auirnaes de Pernambuco. Prêmios • 2003!»o 1.", 20^ ao 2 •.""«« *"»Art õ.o Os dò parco Companhia Trilhos Urbanos e Rápido. Gaulez. Manáos.Keafen 0Corduüeiro'

F^rtaitaa. Pioipa, Hiate, Sago-, Furioso, Cupido e7.o Pareô—Aos Proprietários —14C0 metros.—Animaes d« Pernambuco. Pre-niics : 2G0$ ao l», 20$ m 2.»

Av\hí 9S d^ P3r8° Sportman •>. Jacuhy. Gaaraay, Glczti, Caruaru. Medro-so, Nabr.br>, Pyniampo e Birouck.8.o Parco—Igualdade—2030 metros.—Animaes de Pernambuco. Prêmios : 200âao l.o, 20# ao 2.» •«--•«- *****

Art. 5.» Os do pareô Aos Proprietários.9.° Pareô—Velocidade—90U meuos.—Animaes de Pernambuco. Prêmios : 15üã>to 1.', 158 so 2.o

Art. 5.o Oi do pareô Igualdade e Palermo.10.» Pareô—Inicio — 830 metros.—Animaes de Pernambuca que nio tenham ga-nho mais dc um prêmio nos prados do Recife contando ou não victoria. Pra*mios: 1538 ao l.o, 15# ao 2.» •—•—- ar..-11.* Pareô—Consolação—800 metros.—Animaes de Pernambuco qu.: nio tenham

|aoho nos prados do Recite, contando on nio victoria. Prêmio lõuj ao 1.*»109 eo 2 *

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Fará Santo AntônioSão João e

São FeiroSALITRE marca fogo de 58 kilos a barrica

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Tudo por preços sem competência, narna Duque de Caxias ns. 62 e 64, loja deferragens de Antonio Pinto da Silva ft C.

Também vendemos por preços resu-midos o seguinte:

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TELHAS DE FERROÓLEO DE LINHAÇA

TINTAS DIVERSASFOGÕES DE FERRO

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e muitos outros artigos que só com avista do comprador.

Pedimos aos nossos freguezes e ami-gos para efiectuarem suas compras antesde 6 horas da tarde, devido a encerrar-mos a esta hora.

Recife, 21 de abril de 1903.Aotonio Pinto da Silva ft C.

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de livros spiritas para a rua Barão daVictoria n. 19, (antiga Nova) onde pode-rão ser examinados por preços redu-zidos.Livro dos espiritas por Alan Kar-

dec (brochura) 46000Dito dos espíritos por Alan Kar-

dec (encadernado) 5$000Obras posthumas por Allzn Kar-

dec (brochura) 30500Preces do Evangelho Spirita porAllan Kordec (brochura) 18000R ma e o Evangelbo (brochura) 48000O Professor Lombroso 18000Os Astros por E. Quadros (bro-chura) 280CO

As manifestações (brochura).... 28000Espiritismo e positivismo (bro-

Philosopbifi Spirita por MaX (bro-chura) 2*000

Os mortos vivem (brochura).... 200O Porque da vida, Leon Denis(brochura) 1$500

Depois da morte (brochura).... 48000O que é o espiritismo Allan Kar-

dec (brochura) 280C0Jesus perante a christandade(brochura) 38000

Fados espiritas observados porW. Crookes (brochura) 38000

O homem através do mondo (bro-CDOrS) ••••••••••••• ••••••••• •SsyUAI

Formicida PestanaO maia poderoso destruidor da formi-

ga sanva, vendem naicamenteLOPES * ARAUJO

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Flores da Penha, grossos 10$2009S000

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Flores da Penha, grossos 10§100

Medianos, Transva-lianos e americanosamarrados..,.,,.., 8§900

Chumbados e papel ta-baco ,.,.., 9J900

Especiaes amarrados e Carlos Gomes, 11$ 100Qualquer quantidade de 100 milheiros para cima

Carteiras tHortencia»,Lafayetlese Águias. 9$000

Flores da Penha, grossos 10$0008$S00

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Medianos, Traosva-lianos e americanosamarrados.

Chumbados e papel ta-baco

Especiaes amarrados e Carlos Gomes, 11 $000PREÇOS LÍQUIDOSNas vendas para fora da cidade a emballagem,

carretos e despachos são por conta do comprador.Recife. 15 de abril de 1900.

P. p. de Moreira & rA C tr- . ~*»A«u* > erreira.

Os pareôs ficarão reaUsados conforme for conven ente.Secretaria do Hippodromõ do Campo Grande em 1.»de maio de 1900.

¦**¦

O Secretario, A. Moraes Pinheiro.$«iihhtl

i»iatoo^ £ü^k.]M:>?: ^.Da extraordinária corrida a realisar-se no dia 6 de maio de 1900 emcoiumemMC^o ** 4.° centenário da descoberta do

Brasil e dedic ttia ás aüloridâ es prineipaes, Colônia Portugnezae imprensa de Pernambuco

t'S il KôliÀS EU P0W0Juiz de partida—O • Maneei Daáite.Juizes de cheguii. - js sis. \.:'re Xo ü.= iir.ua Cai vi.. .. "b.

nz-ir, h <-.ihorboodJsnicr, Abel G ..;. s Pe^-i'.«. Rõrceaa^ Gusmão, A rtonu £:*;rr -ú rí.- A-anin mHerm«ii:; Lonogren * ,w"Juizes de pista - os vrS. Tancredo Ferreira, J-^é E$--;!h^:o IJ--V-^- Jo5o Aí-fredo Quênia! í ff Ss.. Gaimarãsj. Ci.. ;;»s fc,. i va , .- Oliveira - J«.fé £stevesJuizes ih; arclnf.i.ieuiu O* »., M n-ei Prii-eiiA Mtr-j -t F- r-. ira VictorFernan.ies, CKj»iã. Abino dc Noronha... SOrv;'tiáedc. Pzr* ira* Fiiho e drFreitas Henriques. ««««».DIrectores tíe curriúu — Os ücs> Ct^odin Soido Coelho, José íe Ol:vc«ra e Psc-Commissão destrlbnidora de prêmios - 0= srs. coronel J-sé Isoscio Gncdes Pjerfbã, Pis.-: ib» H «?«:sé Jefri.iiio A»v»-s Ftr-n^^d-v .-. Pereira ,ja Costa.Cypri.:no Costa . «Ii. Stba... á^ Gaivãt. •Commissão dc recepção — O- sr<; M?noel T>^^•tc, A-3-nph» L-as. AlberioCoimbra, t>-. A ibur ae Oiiveiti c II .racir, Moreira.

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800 metros13. Ruy-Blas14. Itamby15. Florete16. Dapbinis17. Guarany ....,18. PèstãUozi....

H. Azevedo.B. C.J. Wanderley.A. Pedro.F. Rodligues.M. Filbo.

4 • pareô—Imprensa—1200 metros19. Euro Othon Mello.20. Danton A. Neves.21. Zilah ........... J. Costa.22. Bôer M. Dias.23. Cyclrne V. Azevedo.24. Byron O. Beraaado,

õ.o pareô- :t de -Maio—2000 metros25. Trenó P. Süva.26. Várzea T. Araujo.27. Caxrngá R.Q.28. Dapbinis A. Pedro.29. Baccho Daniel Soares.30. Guarany F. Rodrigues.G.opAREo—Dr. Gonçalves Ferreira—

1600 metros31. Cherabim R. Ccêlbo.32. Euro OUion Mello.33. Cajurucaaa J. Macedo.34. Cacique Abel Bsltar.35. Danton A. Neves36-Elay F.Mello.7.o pareô — General Travassos 1400

metros37. Monlebdlo P. L.38. Cyclo F. Franco.39. Tapir............ o. Loureiro.40. Hvmero E Berardo.41. Medonho Rosister.42. R.gsncia R.8.o pareô-43. Águia A. Li44. Cajnrncana J. Ma45. Elny F. Mello.46. Chembici R. Coelha.47. Cacique A.Bsltar.48. Pará ............ J. Martins.

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deste preparado: * *^«Illm. Sr. phannaceuUco Obxaxdo Kasc.ei. - S. C, 26 ce Outr i,ro de 1SM.—Com o t-iuprcs» que lenho ft-ito ba longo tempo, <lt. al.;,. n"s ío. xmana

preparados pharmaceattrou.jaIpo.nie hoje hnliiliuOt a T,r c>i>ônlanea-«íenic testemunhar-Tos a efficacia thcra.n-utica «juo . ffir riiramrnte nos-suem, f.!icitau.lo-Tos pe!o apuro de manipular^» cotj ._„e são exnnsiosa consumo. cj.r«siu»cEnir.- outros salientarei o Elixir de Boldo t- r.VM. v ,e prescrero diária.vani:i^.-ui manifesta nas hyperheuia.^ j.,n'i.ia. do 6

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mente com i 6za*1o cdecorrentes pertarbatOes fonçcionaes do apiarrfuo di?esiiv«. frciaen-Ussimas tntr.- n..s; assim também todo, oítosíos , reictrados de KoU.que considero sui«;n«res aos .m,K,rta.los. do fe.tran_,-ciro e qne corres-

n pondera com seguranfa ao objectivo tWapcüco a que se destinão.".Con. ta! esforço, que ay.Iaudo vivamente, honcois, por completo, a indns-tria brazileira e a pnarmaria nariona). * * "~"*T<:Cumprindo esse dever, sul.screvo-me de V., etc—Pr. H. da Roeta Faria..

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