1 UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1- DADOS GERAIS Tipo: • Bacharelado Modalidade: • Presencial Denominação do Curso: • Curso de Arquitetura e Urbanismo Local de Ofertas: • Unidade Sede – Campus I Número total de vagas ao ano: 180 alunos Carga Horária do Curso: 3.780 Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno Coordenador do Curso Nome: Alex Maymone da Silva Regime: Integral
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
1- DADOS GERAIS
Tipo:
• Bacharelado
Modalidade:
• Presencial
Denominação do Curso:
• Curso de Arquitetura e Urbanismo
Local de Ofertas:
• Unidade Sede – Campus I
Número total de vagas ao ano: 180 alunos
Carga Horária do Curso: 3.780
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Coordenador do Curso
Nome: Alex Maymone da Silva
Regime: Integral
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2. PERFIL DO CURSO
A Arquitetura é complexa, como bem o disse Elvan Silva1, em notas sobre o falso conceito de
interdisciplinaridade da Arquitetura. Para ele, o conhecimento da Arquitetura é polimático, de instrução
extensa e variada, não sendo, portanto, apenas uma junção de fragmentos de várias disciplinas. O
conhecimento da Arquitetura é, para Elvan Silva, necessariamente universal e integrador. Ao mesmo tempo,
a idéia de universalidade é relativa aos aspectos e qualidades amplas, totais e universais. Esses conceitos
também podem ser atribuídos à universidade, apesar desta ter uma atuação mais restrita.
Apesar da busca pela manutenção e disseminação do conhecimento universal, as universidades,
depois do período Iluminista até os dias de hoje, apresentaram um ensino cheio de especializações e
fragmentações. Algumas vezes, as escolas direcionaram suas atenções para o ensino de determinadas
matérias específicas, deixando de lado, questões voltadas, por exemplo, à formação do homem ou à
cultura. Edgar Morin2 aponta que o ensino, para qualquer idade, deve abranger o conhecimento das
informações relativas ao mundo, desde o contexto histórico até o atual, perpassando pelo conhecimento
político, econômico, antropológico, ecológico e cultural.
Os Cursos de Arquitetura, além dos aspectos sociais, buscam outros relativos à natureza filosófica e
conceitual deste ensino. As escolas de Arquitetura, ao longo do tempo, perseguiram diferentes vocações,
com especial ênfase para a tensão entre a concepção humanista e idealista, em oposição a uma concepção
mais pragmática e profissionalizante. É por meio do estudo deste dualismo, entre concepções idealistas e
concepções pragmáticas, que o ensino da Arquitetura vem sendo desenvolvido desde o período das
corporações de artes e ofícios medievais, até períodos mais modernos, como os de Ruskin e de Morris, do
Movimento “Arts and Crafts”, de Henry van der Velde, do “Deutscher Werkbund”, da Bauhaus até culminar
nas escolas de arquitetura contemporâneas.
A Arquitetura é uma arte e uma profissão. Para ser um arquiteto criativo é preciso trabalhar em
vários níveis: artístico, intelectual, científico, tecnológico e profissional. O fato de se unir o caráter utilitário à
Arquitetura não a torna menos artística. Após a Bauhaus, as escolas de Arquitetura de períodos posteriores
fortaleceram os níveis científico, tecnológico e profissional do ensino.
Além desses aspectos, relativos à preocupação com o desenvolvimento da criatividade e da
construção da base de informações e experiências dos alunos, é relevante ressaltar também que desde a
sua criação, em 1980, a proposta da Universidade Anhanguera - UNIDERP é oferecer um Curso de
Arquitetura e Urbanismo, que venha formar profissionais preparados para as grandes mudanças que estão
sempre acontecendo na área, devido aos vários processos de transformações sociais, urbanas e
tecnológicas, não apenas em escala local, como também mundialmente. É inegável que a urbanização
contínua e as demandas dela decorrentes provocam alterações nas relações profissionais de modo geral e,
muito específico, na atuação de arquitetos e urbanistas. Se, por um lado, a profissão ainda desperta
interesse na sociedade contemporânea, fato observado pela demanda significativa e crescente no
vestibular, por outro lado, sabemos que as carências das populações urbanas nos colocam
questionamentos mais sérios e mais instigantes sobre os caminhos a tomar durante o exercício profissional.
1 SILVA, Elvan. Notas sobre a constituição do projeto pedagógico na educação do arquiteto. In: Caderno 23: Anais do XVIII Encontro Nacional sobre o Ensino de Arquitetura e Urbanismo (Ensea)/XXIV Conselho Superior (Cosu) da Abea. ProjetoPolítico-Pedagógico. Belo Horizonte: Abea, 2002. 2 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2001, p.35.
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A formação profissional nesta área está sempre se deparando com esta dualidade, aparentemente
incompatível, entre o espírito criativo (genialidade artística) e o laborioso construtor (operosidade técnica).
Porém, ambas as modalidades agem concomitantes durante a ação de projetar ou de (re) inventar a
realidade, condicionando-a as regras do bem viver, determinadas pela sociedade humana em dado
momento.
Assim, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera - UNIDERP, para a
formação de profissionais generalistas, prontos para atender plenamente interesses públicos e privados, no
âmbito das organizações espaço-ambientais, busca por meio do aprendizado, ministrar a totalidade do
“corpus” teórico por aproximações sucessivas, enfatizando os aspectos particulares de cada matéria. Com
isso, o conteúdo de diversas disciplinas está integrado, por meio de abordagem simultânea, na prática do
ateliê integrado.
A implantação e a administração da produção científica e tecnológica, de qualquer magnitude,
devem considerar a dimensão social da mesma, permitindo à maior parcela da população, alcançar os
benefícios do conhecimento, possibilitando-lhe qualidade de vida e sustentabilidade sociocultural e
ambiental. Assim, as parcerias, cooperações e intercâmbios em todos os setores produtivos e culturais,
entre indivíduos, comunidades e países impõem-se como novos paradigmas mundiais de desenvolvimento
e são buscadas pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera - UNIDERP, por meio
das atividades desenvolvidas no Escritório Modelo e Núcleo de Design de Móveis.
Considerando esse panorama, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera -
UNIDERP apresenta Projeto Pedagógico que visa formar o profissional para atender as atuais
necessidades da sociedade brasileira e sul-mato-grossense, no âmbito das suas configurações ambientais,
no plano técnico, crítico e ético. Tal é a concepção que norteia o currículo do Curso, a qual integra as
vocações habitacional e urbana, agroindustrial, turística, de meio ambiente, comercial, de prestação de
serviços, bem como aquelas relativas às relações internacionais de Mato Grosso do Sul com o
MERCOSUL, em plena consonância com a missão da Universidade Anhanguera - UNIDERP.
O Curso contempla também, interesses individuais de acadêmicos que porventura tenham
habilidades ou aptidões para desempenhar atividade de docência e de pesquisa, possibilitando e avaliando
o seu desenvolvimento, via monitoria, iniciação científica e atividades complementares.
Assim, o Curso, em questão, tem como eixos norteadores de sua ação pedagógica, a
implementação de uma visão de responsabilidade técnica e social, de modo a buscar, nas suas atividades
de ensino, pesquisa e extensão:
a) Qualidade de vida para as organizações espaço-ambientais humanas;
b) Adoção de concepções tecnológicas integradas às necessidades sociais, culturais e estéticas das
comunidades;
c) Equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável;
d) Valorização do patrimônio artístico-histórico-cultural.
3. PERFIL DO EGRESSO
Sintonizado com os objetivos de formação, anteriormente expostos, com as novas Diretrizes
Curriculares, com a nova LDB, bem como com o ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes,
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a da Universidade Anhanguera - UNIDERP vem aprimorando o perfil do egresso destinado ao
desenvolvimento e pleno desempenho profissional futuro dos seus graduandos, orientando o Curso de
Arquitetura e Urbanismo a contemplar os indicadores que têm constituído referências, para as provas de
aferição de competências, em todo o País.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera - UNIDERP objetiva formar um
profissional capaz de organizar e dirigir o conjunto de atividades relativas à Arquitetura e ao Urbanismo,
incluindo: capacidade de elaboração de projetos, com soluções técnicas economicamente viáveis e
culturalmente responsáveis; capacidade de absorver novas tecnologias e de visualizar, com criatividade,
novas aplicações; capacidade de análise de problemas e síntese de soluções; desenvolvimento de
liderança e de trabalho em equipes multidisciplinares; consciência da necessidade de contínua atualização
profissional; capacidade de resolver problemas concretos, modelando situações reais, levando em conta os
aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais.
Para tanto, o perfil do egresso desejado contempla conhecimentos multidisciplinares e vivências das
rotinas ligadas à Arquitetura e ao Urbanismo, e de suas realidades locais e regionais. O profissional dela
egresso deve ser capaz de planejar, coordenar, controlar e avaliar as funções inerentes à sua área de
atuação profissional.
Assim, com formação generalista, vários campos de atuação profissional podem ser buscados pelo
arquiteto, no qual, entre outros, com interesse no Urbanismo, poderá aplicar conhecimentos da evolução
urbana, do uso e ocupação do solo, de novas intervenções urbanísticas, de ecologia, de morfologia da
paisagem, de preservação e recuperação de paisagens.
Esta formação generalista está garantida através de disciplinas de carácter complementar
(Seminário Integrador) e de carácter de valorização interpessoal e de iniciativa própria para o
desenvolvimento de trabalhos, além de conteúdos de conhecimento geral (TDA – Trabalho Dirigido de
Aprendizado).
O trabalho voltado à comunidade é efetuado através da disciplina Projeto de Extensão a
Comunidade, onde os acadêmicos desenvolvem trabalhos de ordem social, individualmente ou em equipes.
Se o interesse do arquiteto for pela tecnologia, poderá desenvolver estudos desde novas técnicas
construtivas e de materiais, à racionalidade estrutural de edificações e de cálculo estrutural; aos aspectos
de conforto do ambiente construído, até o gerenciamento e execução de obras.
Há o arquiteto que tem interesse no desenvolvimento de projeto de edificações para atender o
contexto sociocultural e as suas relações com o meio ambiente.
Neste sentido a formação do arquiteto e urbanista, proposta pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo
da Universidade Anhanguera - UNIDERP, pretende que o aluno, com base no conjunto de conhecimentos
adquiridos nas várias disciplinas, desenvolva sua capacidade de assimilação da teoria e dos instrumentos
de projeto, por meio de uma série de exercícios e estudos de problemas de projeto. Assim, o aluno deverá
partir do aprendizado da teoria, com métodos analíticos, e desenvolver soluções práticas com técnicas
sofisticadas. As disciplinas de projeto, presentes em todos os semestres do curso e ministradas em atelier
integrado, simulam situações reais, possibilitando a investigação, para futura aplicação da síntese do
conhecimento, por meio de processo gradual para a aquisição de conhecimento.
A formação que capacita o profissional de Arquitetura e Urbanismo ao exercício das atividades
explicitadas acima, requer uma preparação didático-pedagógica adequada, obtida via integração de
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conhecimentos pertinentes às áreas básica, profissional e complementar através das quais se estrutura o
Curso. Tal formação incentiva particularmente:
• Trabalhos de iniciação científica;
• Trabalhos em equipe;
• Monitorias;
• Trabalhos sociais, como os desenvolvidos no Escritório Modelo;
• Estágios extracurriculares;
3.1. Competências e Habilidades Gerais
As competências e habilidades gerais, relativas ao perfil do formando, obedecendo às Diretrizes
Curriculares, incluem:
• Capacidade de assimilação crítica de conceitos que permitam a apreensão de teorias;
• Capacidade de uso de conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
• Capacidade de posicionamento segundo pontos de vista ético-políticos;
• Aquisição de um conjunto significativo de conhecimentos e informações sobre a atualidade;
• Interesse pela pesquisa e planejamento de objetos, atividades, funções;
• Interesse pela arte e pela cultura em geral; pelas questões estéticas, em particular;
• Capacidade de observação e descrição analíticas;
• Raciocínio lógico-espacial e compositivo;
• Capacidade de síntese;
• Capacidade de análise do perfil sócio-histórico-cultural das comunidades;
• Espírito de integração e cooperação para o desenvolvimento de trabalhos em equipes multidisciplinares;
• Capacidade de identificação, qualificação, quantificação e integração de informações científicas,
históricas, sociais e culturais.
3. 2. Competências e Habilidades Específicas
As competências e habilidades específicas, relativas ao perfil dos formandos, obedecendo às
Diretrizes Curriculares, incluem:
• Conhecimento teórico e prático interrelacionados para o desempenho profissional equilibrado;
• Saber posicionar-se dentro da visão da responsabilidade histórica, técnica, social, cultural e artística
necessárias as organizações espaços-ambientais que servirão de abrigo as comunidades;
• Saber identificar a complexidade do “objeto arquitetônico e urbanístico”, orientando nas atividades em
benefício da organização política, econômica e social;
• Trabalhar em benefício do equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável;
• Saber valorizar o patrimônio artístico-histórico-cultural das comunidades humanas;
• Saber reconhecer a realidade brasileira em geral e sul-matogrossense em particular;
• Desenvolver o espírito crítico que envolve o exercício da profissão.
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4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do Curso de Arquitetura e Urbanismo são operacionalizadas nos
Seminários Integradores I, II, III, IV, V e VI, e integram a matriz curricular do Curso, perfazendo um total de
240 horas.
Os Seminários Integradores são coordenados por um docente do Curso. O Coordenador é
responsável por elaborar a programação, operacionalizar as atividades, controlar a freqüência da atividade
e contactar, pessoalmente, por escrito ou por telefone, possíveis palestrantes, etc.
Tais atividades têm por objetivo trazer a discussão temas contemporâneos que contribuam de forma
efetiva para a formação integral do acadêmico, em suas múltiplas dimensões, abordando questões de ética,
de cidadania, além de questões culturais, buscando assim uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a
prática profissional, disponibilizando conhecimentos abrangentes na área, tendo em vista a demanda do
mercado de trabalho no qual venha a atuar.
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5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Carga Horária Semestre Disciplinas
Teórica Prática Atividades Ativ. Comp. Semestral
Meios de Representação e Expressão I 20 40 - - 60
Desenho de Arquitetura I 20 60 - - 80
Estética, História da Arte 60 - - - 60
Geometria Descritiva 20 40 - - 60
TDA I - Desenvolvimento Pessoal e Profissional 20 - 40 - 60
Estudos Sociais, Econômicos e Ambientais I 40 - - - 40
Seminário Integrador I - - - 40 40
1º
Subtotal I 180 140 40 40 400
Perspectiva 20 40 - - 60
Estudos Sociais, Econômicos e Ambientais II 40 - - - 40
História da Arquitetura 40 - - - 40
Introdução ao Projeto 20 40 - - 60
Meios de Representação e Expressão II 20 40 - - 60
TDA II - Responsabilidade Social e Meio Ambiente 20 - 40 - 60
Desenho de Arquitetura II 20 60 - - 80
Seminário Integrador II - - - 40 40
2º
Subtotal II 180 180 40 40 440
Conforto Ambiental I 40 - - - 40
Computação Gráfica - 40 - - 40
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I 20 60 - - 80
Sistemas Estruturais I 40 - - - 40
TDA III - Direito e Legislação 20 - 40 - 60
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I 40 - - - 40
Topografia na Arquitetura 20 20 - - 40
Seminário Integrador III - - - 40 40
3º
Subtotal III 180 120 40 40 380
Conforto Ambiental II 40 - - - 40
Fundamentos de Geoprocessamento Aplicados à Arquitetura 20 20 - - 40
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II 20 60 - - 80
Sistemas Estruturais II 40 - - - 40
TDA IV - Direitos Humanos e Relações Internacionais 20 - 40 - 60
Tecnologia e Arquitetura I 40 - - - 40
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II 40 - - - 40
Seminário Integrador IV - - - 40 40
4º
Subtotal IV 220 80 40 40 380
História da Arte e da Arquitetura Brasileira 80 - - - 80 TDA V - Desenvolvimento Econômico e Organismos Internacionais 20 - 40 - 60
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III 20 60 - - 80
Planejamento Urbano e Regional II 20 40 - - 60
Sistemas Estruturais III 40 - - - 40
Tecnologia e Arquitetura II 40 - - - 40
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo III 40 - - - 40
Seminário Integrador V - - - 40 40
5º
Subtotal V 260 100 40 40 440
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Matriz Curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Carga Horária Semestre Disciplinas
Teórica Prática Atividades Ativ. Comp. Semestral
Planejamento Urbano e Regional II 20 60 - - 80
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV 20 60 - - 80
Tecnologia e Arquitetura III 40 - - - 40
Sistemas Estruturais IV 40 - - - 40
Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV 40 - - - 40
Seminário Integrador VI - - - 40 40
6º
Subtotal VI 160 120 - 40 320
Estágio Supervisionado I - 80 - - 80
Planejamento Urbano e Regional III 20 60 - - 80
Legislação e Normas Profissionais 40 - - - 40
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V 20 60 - - 80
Paisagismo I 20 20 - - 40
Projeto de Extensão à Comunidade 20 - - 100 120
7º
Subtotal VII 120 220 - 100 440
Estágio Supervisionado II - 80 - - 80
Planejamento Urbano e Regional IV 20 60 - - 80
Paisagismo II 20 20 - - 40
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI 20 60 - - 80
Arquitetura de Interiores 20 20 - - 40
Técnicas Retrospectivas I 20 20 - - 40
8º
Subtotal VIII 100 260 - 0 360
Estágio Supervisionado III - 80 - - 80
Técnicas Retrospectivas II 20 20 - - 40
Tópicos Especiais Aplicados à Arquitetura e Urbanismo 40 - - - 40
Trabalho de Conclusão de Curso I - 160 - - 160
9º
Subtotal IX 60 260 - 0 320
Estágio Supervisionado IV - 80 - - 80
Língua Brasileira de Sinais - Libras3 60 - - - 60
Trabalho de Conclusão de Curso II - 160 - - 160 10º
Subtotal X 60 240 - 0 300 Total (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10) 1.520 1.720 200 340 3.780
Atividades Complementares 340
Estágio Supervisionado 320
Quadro Resumo
Trabalho de Conclusão de Curso 320
Fonte: Coordenadoria do Curso de Arquitetura e Urbanismo 2009.
6. PLANOS DE ENSINO
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, as disciplinas integrantes da matriz curricular do
Curso de Arquitetura e Urbanismo, com as respectivas ementas, por semestre e as bibliografias, básica e
KOCH, Wilfried. Dicionário dos Estilos Arquitetônicos. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996.
BRANDI, Cesare, 1906-1988. Teoria da Restauração/Cesare Brandi; tradução Beatriz Mugayar Kühl;
Apresentação Giovanni Carbonara; Revisão Renata Maria Parreira Cordeiro. – Cotia, SP: Ateliê Editorial,
2004.
FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em processo: trajetória da política federal de
preservação no Brasil / Maria Cecília Londres Fonseca. 2.ed. rev. Ampliada. Rio de Janeiro: Editora UFRJ;
Minc - Iphan, 2005. 296p.
Tópicos Especiais Aplicados a Arquitetura e Urbanismo
Ementa
Epistemologia da arquitetura. Introdução à teoria do conhecimento e perspectiva aplicação a arquitetura e
ao urbanismo. Concepção de ciência e método. Conceito de modelo. Pesquisa e técnicas de pesquisas.
Organização do pensamento e produção científica.
Bibliografia Básica
ECO, UMBRTO. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2000
BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L., FERNANDES, L.M. Manual para elaboração de pesquisas, teses e
dissertações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
MATTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
NESBIT, K. (org.). Uma nova agenda para a Arquitetura: antologia teórica. São Paulo: Cosac Naify,
2006
ARAÚJO, C.D.Z.; DAL MORO, E.F.; FIGUEIRA, K.C.N. Trabalhos monográficos: normas técnicas e
padrões. Campo Grande: UNIDERP, 2003.
Trabalho Final de Graduação I
Ementa
Métodos de pesquisa e produção de conhecimento no âmbito da Arquitetura e do Urbanismo. Proposição
de projeto que incorpore os conhecimentos teóricos e tecnológicos adquiridos ao longo do Curso. Revisão
bibliográfica, fichamento, elaboração de um estudo preliminar de projeto arquitetônico (na escala da
edificação ou na escala da cidade). Estruturas do trabalho: introdução, desenvolvimento, conclusão.
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Normas da ABNT. Matrizes teóricas, análise de precedentes arquitetônicos, levantamento de dados e
redação do "corpus" teórico do trabalho. Aspectos teóricos e de pesquisa de novos rumos, tanto no campo
formal quanto tecnológico e a vinculação do projeto com a contextualização histórica.
Bibliografia Básica e Complementar
As mesmas bibliografias recomendadas para as disciplinas que fazem parte do núcleo de Conhecimento de
Fundamentação, Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso e ainda aquelas pertinentes
à natureza de cada trabalho.
10º Semestre
Estágio Supervisionado IV
Ementa
Complementação do ensino e da aprendizagem aos acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo pela
realização de estágio curricular em Escritório Modelo, escritórios de Arquitetura, empresas construtoras e
demais locais com atividades afins.
Bibliografia Básica e Complementar
As mesmas bibliografias recomendadas para as disciplinas que fazem parte do núcleo de Conhecimento de
Fundamentação, Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso.
Língua Brasileira de Sinais – Libras
Ementa
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira
- Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com
apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolvimento da expressão visual-
espacial.
Bibliografia Básica
FERNANES, Eulália. Surdez e Bilingüismo. São Paulo: Mediação Editora, 2005.
GESUELI, Zilda M. da Paz; SILVA, Ivani RODRIGUES; KAUCHAKJE, Samira (org) Cidadania, surdez e
linguagem. São Paulo: Plexus Editora, 2003.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. Aspectos e Implicações Neurolinguisticas. São Paulo: Editora
Summus, 2007.
Bibliografia Complementar
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador,
2000.
FELIPE, Tânea. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
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FERREIRA, Lucinda. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: FB Consultoria e
Publicações, 2003.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed,
2004.
Trabalho Final de Graduação II
Ementa
Projeto de um objeto arquitetônico (na escala da edificação ou na escala da cidade), em função de estudo
preliminar formulado anteriormente no Trabalho Final de Graduação I, dando continuidade e evolução de
trabalho iniciado e aprovado, que venha a incorporar necessariamente os conhecimentos teóricos e
tecnológicos adquiridos ao longo do Curso.
Bibliografia Básica e Complementar
As mesmas bibliografias recomendadas para as disciplinas que fazem parte do núcleo de conteúdos
básicos, profissionalizantes e profissionalizantes específicos e ainda aquelas pertinentes à natureza de
cada trabalho.
7. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O Processo Seletivo do Curso de Arquitetura e Urbanismo é realizado sob a responsabilidade da
Comissão Permanente do Processo Seletivo (COPPS-UNIDERP), respeitando-se o número de vagas
oferecidas no Curso e os modos de classificação do candidato, a partir de três etapas: inscrição, análise de
currículo e entrevista com o candidato.
As vagas oferecidas para o Processo Seletivo Concurso Vestibular Unificado são preenchidas pelo
sistema de classificação já citado, respeitando-se a área de opção dos cursos e respectivas vagas,
considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos e ainda obedecendo-se à ordem decrescente
dos escores globais atingidos.
Os cursos, os requisitos de ingresso e matrícula, o número de vagas e demais informações do
processo seletivo são determinadas em edital.
7.1. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
O aproveitamento de alunos que se submetem ao ENEM constitui-se em outra das modalidades
alternativas de acesso aos cursos de graduação, integrantes do Processo Seletivo da Universidade
Anhanguera - UNIDERP.
O ingresso de alunos está condicionado ao limite de vagas ofertadas nesta modalidade. Os
interessados em participarem dessa modalidade de processo seletivo devem inscrever-se em data e local a
ser publicado em edital específico para essa finalidade.
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7.2. Programa de Avaliação Continuada (PAC)
O Programa de Avaliação Continuada (PAC) da Universidade Anhanguera - UNIDERP é uma
modalidade alternativa de acesso aos cursos de graduação, integrante do processo que propicia ao
candidato oportunidades de revisão dos conteúdos escolares e a conquista, por etapas, do seu ingresso no
ensino superior.
O PAC é válido para todos os alunos regularmente matriculados, ou egressos do ensino médio, ou
equivalente.
Ao inscrever-se no PAC, o aluno escolhe a área e o curso de sua preferência e durante os três anos
do ensino médio, faz uma prova no final de cada ano.
O resultado final é a média das notas dos três anos. Os conteúdos não são cumulativos e o aluno
pode contar com acompanhamento e orientação vocacional para escolher a profissão que vai seguir
recebendo, no último ano, um diagnóstico sobre seu perfil. Assim, antes da prova final, ele escolhe o curso
com o qual mais se identifica.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo é periodicamente avaliado, como parte
indissociável da avaliação global da Universidade Anhanguera - UNIDERP, conforme o Projeto de Auto-
Avaliação Institucional, alinhado com os princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES).
A concepção do processo avaliativo na Universidade Anhanguera - UNIDERP vem ao encontro à
constante busca de padrões crescentes de qualidade em todas as suas ações. Dessa forma, o projeto de
avaliação institucional implantado na Universidade Anhanguera - UNIDERP tem permitido a instalação de
um nível de entendimento na comunidade acadêmica que, efetivamente, favorece a reflexão acerca do que
a Instituição é e do que ela pretende ser.
Os resultados até então alcançados têm permitido à Instituição conhecer melhor seus pontos fortes
e fracos, aspecto que proporciona maior agilidade e eficiência ao processo decisório, quando da
necessidade de medidas preventivas e/ou saneadoras.
O processo diagnóstico da avaliação é constituído, dentre outros, por instrumentos disponibilizados
no site da Universidade Anhanguera - UNIDERP para os discentes, docentes, coordenadorias de cursos de
graduação, diretorias de Campus e Pró-Reitoria de Graduação.
Por meio dos instrumentos coletam-se informações sobre as percepções quanto aos diversos
aspectos dos docentes; com o desenvolvimento da matriz curricular, sua adequação ao perfil profissional
desejado, às respectivas diretrizes curriculares, às inovações tecnológicas, e às exigências do mercado de
trabalho; e também quanto à articulação do Projeto Pedagógico do Curso com o Projeto Pedagógico
Institucional. São coletadas também as percepções sobre a administração e infra-estrutura específica do
curso, programa de monitoria, integração da pesquisa e da extensão com o ensino de graduação, programa
de apoio ao estudante, e desenvolvimento de atividades de ensino e estágio nos órgãos suplementares.
Em cada instrumento de avaliação aplicado aos diferentes atores do processo de avaliação, há
espaço aberto para manifestação de julgamentos, observações e sugestões adicionais para a busca do
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aperfeiçoamento do ensino de graduação oferecido pela Instituição, ou ainda, do próprio processo
avaliativo.
Também são levados em consideração durante o diagnóstico, indicadores do número de docentes,
qualificação e experiência profissional desses docentes.
Após a análise, ações são sugeridas pelos diversos partícipes do processo, e providências são
tomadas pelo setor competente, como revisão da matriz curricular, capacitação de docentes, capacitação
de coordenadores na área de gestão universitária, aquisição de novos equipamentos, ou melhoria na infra-
estrutura, entre outras.
A metodologia de avaliação do ensino, e das demais dimensões que compõem a Auto-Avaliação da
Universidade Anhanguera - UNIDERP está apresentada no Projeto de Avaliação Institucional,
disponibilizado pela Comissão Própria de Avaliação. O Relatório de Auto-Avaliação da Instituição, contendo
resultados, análise e ações decorrentes da avaliação também se encontra à disposição na referida
Comissão.
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação da aprendizagem é parte do processo de ensino e obedece às normas e
procedimentos pedagógicos nos moldes do art. 47, § 3° da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e
estabelecidos pelo Conselho Superior.
O aproveitamento da disciplina é expresso pela média ponderada, denominada média um (M1), de
duas notas bimestrais (N1 e N2) atribuídas ao aluno durante o semestre letivo, com os pesos 2 e 3,
respectivamente.
A média um (M1) é calculada pela expressão:
M1 = 2N1 +3N2 ≥ 7,0 5
O aproveitamento no regime por módulo pode contemplar as avaliações formativa e/ou somativa, de
acordo com a natureza do módulo. A avaliação formativa visa a aferir o desenvolvimento de habilidades e
atitudes do acadêmico no transcorrer do processo de aprendizagem e a somativa visa a aferir o
desenvolvimento cognitivo, em suas dimensões teóricas e prática.
Nos módulos em que se proceder a avaliação formativa, esta tem peso 3,0 (três) e a avaliação
somativa, peso 7,0 (sete), sendo a média um (M1) calculada pela expressão:
M1 = 3NAF + 7NAS ≥ 7,0 10
Nos módulos em que se proceder somente avaliação cognitiva, média um (M1) corresponde à
média final das avaliações parciais do módulo, que deve ser igual ou maior a 7,0 (sete). Respeitado o limite
mínimo de freqüência, é considerado aprovado, sem exame, o aluno que obtiver média um (M1) igual ou
superior a 7,0 (sete), em escala que varia de zero a dez. As notas são registradas com precisão decimal
não podendo sofrer arredondamentos.
40
9.1. Exame Final
O exame final da disciplina ou módulo consiste de uma prova teórica e/ou prática com a finalidade
de aferir o conhecimento alcançado pelo aluno de todos os conteúdos relacionados aos objetivos
específicos da disciplina ou módulo.
O resultado do exame final é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A média aritmética
entre a nota obtida no Exame Final e a média um (M1) é denominada média dois (M2) que, sendo igual ou
superior a 6,0 (seis), aprova o aluno na disciplina ou módulo.
M2 = EF + M1 ≥ 6,0 2
Todas as notas relativas ao Exame Final e a média obtida a partir dele são registradas com
precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Ao término do semestre letivo, após a realização
do exame final, o aluno que não tenha alcançado a média final 6,0 (seis), necessária à aprovação, pode
requerer uma Prova Optativa (PO) em até duas disciplinas, ou dois módulos.
9.2. Prova Optativa
A Prova Optativa (PO) é de livre escolha do aluno, devendo ser requerida e realizada de acordo
com as datas previstas no Calendário Acadêmico. Os instrumentos de avaliação utilizados na Prova
Optativa (PO) devem aferir o conhecimento de todos os conteúdos relacionados aos objetivos específicos
da disciplina.
O resultado da Prova Optativa (PO) é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A
aprovação do aluno na disciplina se dará quando a média aritmética (M3), obtida pela soma da PO e a
maior das médias, entre a M1 e M2, for igual ou superior a 6,0 (seis).
M3 = PO + M1 ≥ 6,0 ou M3 = PO + M2 ≥ 6,0
2 2
Todas as notas relativas à Prova Optativa (PO) e a média obtida a partir dela são registradas com
precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Não há Exame Final ou Prova Optativa para
disciplinas ou módulos estabelecidos como especiais pelos Colegiados de Cursos, cujas peculiaridades
pedagógicas exijam avaliações feitas através de atividades práticas e continuadas, desde que aprovadas
pelo Conselho Superior.
A média mínima final para aprovação nas disciplinas consideradas especiais é 6,0 (seis). O docente
fica obrigado a entregar as notas no prazo estipulado no Calendário Acadêmico. O não-cumprimento da
obrigação contida no caput implica em penas cabíveis do Regimento Geral e da Consolidação das Leis do
Trabalho. Pode ser aceita revisão das avaliações, quando houver erro material do professor, de lançamento
ou no cálculo das notas, e desde que requerida na Secretaria da Coordenação de Curso, dentro do prazo
máximo de 48 horas.
41
10. TRABALHO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso, com tema de livre escolha dos acadêmicos, é regido por
regulamento próprio, desenvolvido sob a orientação de um Professor-Orientador, também de livre escolha
dos alunos entre os professores arquitetos do Curso e apresentado para avaliação final a uma Banca
Examinadora, com a presença de professores do Curso e avaliador externo de outra Instituição de Ensino
Superior.
No Curso de Arquitetura e Urbanismo, o Trabalho de Curso é constituído de duas disciplinas
denominadas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, oferecidos em dois
semestres consecutivos, respectivamente 9º e 10º semestres da estrutura curricular.
O Trabalho de Conclusão de Curso I é constituído de pesquisa sobre o tema escolhido,
desenvolvido por meio de conceituação e fundamentação teórica do trabalho e será apresentada em forma
de monografia de caráter científico. O Trabalho de Conclusão de Curso II é desenvolvido por meio da
criação de um projeto na área de Arquitetura e Urbanismo e sustentado teoricamente através da pesquisa
realizada no Trabalho de Conclusão de Curso I.
11. ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Curricular Supervisionado objetiva-se na capacitação de estudos práticos relacionados ao
exercício da profissão do arquiteto e urbanista, sob a supervisão de um docente do curso, buscando
promover o relacionamento do estudante com a realidade social, econômica e cultural, e de iniciação à
pesquisa e ensino.
No Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhanguera - UNIDERP o estágio curricular
supervisionado acontece de forma regular a partir do 7° semestre do curso, podendo ser desenvolvido no
Escritório Modelo, um órgão experimental e complementar ao curso, que atende exclusivamente os alunos
do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
No estágio curricular supervisionado, cada aluno cumpre uma carga horária mínima de 320 horas,
destinadas a execução de trabalhos relacionados ao desenvolvimento de estudos e projetos preliminares de
Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, voltados para empresas privadas sem recursos financeiros para
contratar os serviços de profissionais da área, órgãos públicos, estadual e ou federal, para a própria
Universidade, ONG´S, instituições filantrópicas entre outras.
Os trabalhos de estágios curriculares supervisionados integram parte da filosofia e da vocação
pedagógica do curso, com estudos teóricos e práticos, de pesquisa e profissionalizantes, destinados ao
desenvolvimento do Estado e da Região de Mato Grosso do Sul, para melhor compreender as
necessidades do aluno.
42
12. CORPO DOCENTE
Experiência
Docente Nome do Docente
CPF Disciplina (s)
sob sua Responsabilidade Titulação Regime de Trabalho Data de Admissão
MS** MF** ou MM
Experiência não Docente
Alex Maymone da Silva
223.324.218-15
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV
• Introdução ao Projeto • Elementos de Arquitetura I • Elementos de Arquitetura II
Graduação: Arquitetura / Universidade Mackenzie, São Paulo, SP/1969. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992.
40 01/08/1989 19 - 39
Ana Isa Garcia Bueno
627.651.667-53
• Planejamento Urbano e Regional I
• Planejamento Urbano e Regional II
• Planejamento Urbano e Regional III
• Planejamento Urbano e Regional IV
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
• Técnicas Retrospectivas I • Técnicas Retrospectivas II
Graduação: Arquitetura / Faculdade de Arquitetura de Barra do Piraí, FABP, Rio de Janeiro, RJ, 1980. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992. Mestrado: Arquitetura / Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS/2001. Doutorado: Estruturas Ambientais/ Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP, 2004/Em andamento.
40 17/08/1994 14 - 28
Andréa Loureiro Lima
922.129.997-04
• Introdução ao Projeto • História da Arte e da
Arquitetura Brasileiras • Meios de Expressão e
Representação Visual I • Meios de Expressão e
Representação Visual II • Elementos de Arquitetura I • Elementos de Arquitetura II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1990. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992.
12 01/03/1995 13 14 18
Andrés Batista Cheung
850.624.721-72
• Sistemas Estruturais I • Sistemas Estruturais II • Sistemas Estruturais III • Sistemas Estruturais IV
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS / 2000. Mestrado: Engenharia de Estruturas / Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP / 2003. Doutorado: Engenharia de Estruturas / Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP / 2007. Pós-Doutorado: Engenharias / University of Newcastle, U. Newcastle, Austrália / 2008.
40 02/2008 3 - 8
Ângela Cristina Santos Gil Lins 495.143.341-91
• Desenho de Arquitetura I • Desenho de Arquitetura II • Geometria Descritiva • Perspectiva • Computação Gráfica • Planejamento Urbano e
Regional I • Planejamento Urbano e
Regional II • Planejamento Urbano e
Regional III • Planejamento Urbano e
Regional IV • Sistemas Estruturais I • Sistemas Estruturais III • Técnicas Retrospectivas I • Técnicas Retrospectivas II • Fundamentos do
Geoprocessamento aplicados à Arquitetura
• Seminário Integrador I
Graduação: Processamento de Dados/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1993. Graduação: Arquitetura e Urbanismo/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/2005. Especialização: Análise de Sistemas / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS,1997. 40 14/08/2006 2 - 3
Cecília Ribeiro de S. Gonçalves
164.337.771-04 • Tecnologia e Arquitetura II
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/1980. Especialização: Método e técnicas para o ensino do 3º grau / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1997. Especialização: Gestão e Planejamento de Recursos Hídricos – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/2004. Mestrado: Tecnologias Ambientais/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS.
10 01/03/1997 11 - 28
43
César Guilherme Jacobina Esteves
890.128.527-49
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV
• Tópicos Especiais I
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade Gama Filho - UGF, Rio de Janeiro, RJ, 1989. Especialização: Docência Superior / Faculdade Bithencourt e Silva - FABES / Rio de Janeiro, RJ/ 1993. Especialização: Computação Gráfica / Pontifícia Universidade Católica PUCRJ, Rio de Janeiro, RJ/ 1994. Especialização: Arte e Arquitetura como Linguagem Social / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1997.
15 01/03/1994 14 - 19
Cláudio Lisias Lucchese
031.124.538-24
• Conforto Ambiental I • Conforto Ambiental II • Meios de Expressão e
Representação Visual I • Meios de Expressão e
Representação Visual II • Topografia • Sistemas Estruturais I • Sistemas Estruturais II • Sistemas Estruturais III • Tecnologia e Arquitetura I • Tecnologia e Arquitetura III
Graduação: Arquitetura e Urbansimo / Universidade Braz Cubas, Mongi das Cruzes, SP/1986. Especialização: Métodos e técnicas de ensino / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1998.
40 01/02/1997 11 - 22
Elvio Araújo Garabini
085.340.471-20
• Conforto Ambiental I • Conforto Ambiental II • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo I • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo II • Prática Profissional I • Prática Profissional II
Graduação: Arquitetura / Universidade de Brasilia, Brasilia, DF/ 1976. Especialização: Ensino da Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2001. Mestrado: Arquitetura / Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS/2004.
11 02/02/1987 21 - 32
Emmanuel de Oliveira
010.644.438-77
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI
• Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I
• Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II
• Teoria da Arquitetura e do Urbanismo III
• Teoria da Arquitetura e do Urbanismo IV
• Tópicos Especiais I
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCCAMP, Campinas, SP/1979. Especialização: Metodologia do Ensino Superior / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992. Especialização: Arte e Arquitetura como Linguagem Social - Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1997. Mestrado: Arquitetura / Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS/2001.
40 01/06/1993 15 - 29
Fernando Antônio de Castilho
539.999.837-87
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
• Meios de Expressão e Representação Visual I
• Meios de Expressão e Representação Visual II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Instituto Metodista Bennett, Rio de Janeiro, RJ/ 1979. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/ 1992.
22 02/02/1987 21 - 29
Flávio Antônio de Assis Trivellato
051.887.648-90
• Desenho de Arquitetura I • Desenho de Arquitetura II • Geometria Descritiva • Perspectiva
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade de Mogi das Cruzes, Mogi das Cruzes, SP/1982. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992. Mestrado: Ciências Ambientais / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS
21 01/12/1986 22 - 26
Gilfranco Medeiros Alves
599.683.890-72
• Desenho de Arquitetura I • Desenho de Arquitetura II • Geometria Descritiva • Perspectiva • Trabalho Final de Graduação I • Trabalho Final de Graduação
II • TDA – Desenvolvimento
Pessoal e Profissional
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade Federal de Pelotas – UFPEL, Pelotas, RS/1994. Especialização: Design de Interiores / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2006. Mestrado: Estudos de Linguagem / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS / 2007
40 14/08/2006 2 - 14
Giovane Teodoro de Brito Chaparro
592.505.341-91
• Estética e História da Arte • História da Arquitetura • Técnicas Retrospectivas I • Técnicas Retrospectivas II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS / 2000. Especialização: Conservação e Restauração de Monumentos e Conjuntos Históricos / Universidade Federal da Bahia - UFBA, Salvador, BA/ 2004.
04 14/08/2006 2 - 8
Jussara Maria Basso
327.414.130-53 • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo I • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo II
Graduação: Arquitetura / Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS / 1980. Mestrado: Planejamento Urbano e Regional – PROPUR – Área de Concentração: Percepção e Avaliação Ambiental / Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre, RS / 2001.
05 20/02/2003 5 - 28
44
Luís Eduardo Costa
543.985.681-15
• Meios de Expressão e Representação Visual I
• Meios de Expressão e Representação Visual II
• Perspectiva • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo I • Projeto de Arquitetura,
Urbanismo e Paisagismo II • Trabalho Final de Graduação I • Trabalho Final de Graduação
II • Seminário Integrador I • Seminário Integrador II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos – CESUP, Campo Grande, MS / 1993. Especialização: Arte e Arquitetura como Linguagem Social e Contemporânea / Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos – CESUP, Campo Grande, MS / 1997.
40 02/02/2004 4 - 15
Marcus Menezes Silveira
174.366.481-87 • Tecnologia e Arquitetura I
Graduação: Engenharia Civil/Escola de Engenharia de Lins, Lins, SP, 1976. Especialização: Análise de Sistemas Educacionais/ Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS, 1985. Mestrado: Ciências Ambientais / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS.
40 01/03/1981 27 - 32
Maria Lúcia Torrecilha
523.196.277-49
• Planejamento Urbano e Regional III
• Planejamento Urbano e Regional IV
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Silva e Souza, Rio de Janeiro, RJ/1980. Especialização: Planejamento Urbano / Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM, Rio de Janeiro, RJ/1981. Mestrado: Estruturas Ambientais Urbanas / Universidade de São Paulo - USP, São Paulo - SP Doutorado: Estruturas Ambientais/ Universidade de São Paulo – USP, 2004/Em andamento.
04 01/02/1990 18 - 28
Michael Hideky Kubota
025.875.759-07
• Geometria Descritiva • Perspectiva • Desenho de Arquitetura I • Desenho de Arquitetura II • Computação Gráfica • Trabalho Final de Graduação I • Trabalho Final de Graduação
II • Introdução ao Projeto • Elementos de Arquitetura I • Elementos de Arquitetura II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS / 2000. Especialização: Arquitetura de Edifícios Empresariais / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região – UNIDERP, Campo Grande, MS / 2005. Especialização: Engenharia de Segurança do Trabalho / Faculdade de Campo Grande – UNAES, Campo Grande, MS / 2008.
40 01/03/2002 6 - 8
Neila Janes Viana Vieira
367.040.321-34
• Planejamento Urbano e Regional I
• Planejamento Urbano e Regional II
• Estudos Sociais e Ambientais I
• Estudos Sociais e Ambientais II
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
• TDA – Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos – CESUP, Campo Grande, MS/1985. Especialização: Gestão Regional e Urbana / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Campo Grande, MS/1998. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/2002.
40 10/02/2005 3 - 23
Osvaldo Abrão de Souza
081.788.101-81
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo III
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo IV
• Estágio Supervisionado I • Estágio Supervisionado II
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Universidade Católica de Goiás, Goiânia, GO/1979. Especialização: Metodologia do Ensino Superior / Faculdades Integradas de Dourados - SOCIGRAN, Dourados, MS/1997.
40 02/02/1987 21 - 29
Regina Maura Lopes Couto
025.058.928-14
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo I
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo II
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo V
• Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo VI
Graduação: Arquitetura e Urbanismo / Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCCAMP, Campinas, SP / 1982. Especialização: Ensino de Arquitetura / Centro de Ensino Superior Plínio Mendes dos Santos – CESUP, Campo Grande, MS / 1994.
05 01/10/2005 3 - 26
Uender da Costa Faria
886.873.766-34 • Tecnologia e Arquitetura III
Graduação: Engenharia Elétrica/Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMIG, Ituiutaba, MG/1997. Mestrado: Engenharia Elétrica/Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, Ilha Solteira, SP/2001. Doutorado: Engenharia Elétrica/Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP, Ilha Solteira, SP/2006.
40 02/08/2005 3 - 11
45
Valdir Balbueno
836.160.471-53
• Língua Brasileira de Sinais - Libras
Graduação: Normal Superior/Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS, Campo Grande - MS/2004. Especialização: Educação Inclusiva/Universidade Castelo Branco – UCB, Rio de Janeiro, RJ/2005. Exame Nacional de Proficiência em Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais – Tradutor/Intérprete Nível Superior, UFSC-MEC- Florianópolis-SC/2007.
Exame Nacional de Proficiência no uso e no ensino da LIBRAS – Instrutor de Nível Superior, UFSC-MEC-Florianópolis – SC/2008.
10 02/2008 06 11 15
Vanda Alice Garcia Zanoni
298.215.781-04 • Conforto Ambiental I • Conforto Ambiental II
Graduação: Engenharia Civil / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campo Grande, MS/1981. Especialização: Análise de Sistemas Educacionais / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP, Campo Grande, MS/1984. Especialização: Metrologia Aplicada à Engenharia - Teoria das Estruturas / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1984. Especialização: Ensino de Arquitetura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1984. Mestrado: Arquitetura / Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, RS/2001.
40 02/04/1990 18 - 27
Vânia Abreu de Mello
393.442.741-34
• Topografia • Fundamentos de
Geoprocessamento Aplicados à Arquitetura
Graudação: Engenaharia de Agrimesura / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1992. Especialização: Metrologia aplicada as geociências / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/1994. Mestrado: Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional / Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP, Campo Grande, MS/2003.
21 01/06/1995 13 - 16
Fonte: Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo - Maio/2009.