! r,l i" I :l A Nova Edigio do PORTIIGUES XXl, embora mantendo a mesma estrutura e contef dos, visa uma melhor adaptagSo i atualidade, pelo que surge com um novo design muito mais atrativo e moderno, apresentando novas fotografias, ilustrag6es e um CD com uma nova gravageo. PORTUGUES XXt - Elementar destina-se a alunos que jii t6m conhecimentos b6sicos da lingua. Este segundo livro cobre as estruturas gramaticais e as 6reas lexicais elementares e inclui, no final, duas unidades que se centram, respetivamente, nos paises africanos de expressSo portuguesa e no Brasil, com o objetivo de alargar os conhecimentos dos alunos em relagSo i cultura e is diferengas lingufsticas e de pronrincia existentes nestes pa ises. A existQncia de um Caderno de Exercicios permite que o aluno trabalhe, essencialmente, as Sreas gramaticais e lexicais que surgem nas aulas e poderS ser utilizado em casa, como um trabalho complemenfar. Assim, logo desde o inicio, a aprendizaEem na aula, tendo o apoio do CD Audio Si, Ortrrtlegia a oralidade. O PORTUGUESXXT 6 um material que tem uma preocupagSo especial pelo desenvolvimento da compreensSo e da expressSo oral do aluno, estimulando situag6es reais de fala, embora nio esqueqa a importAncia da compreensSo e da expressio escrita. No final deste nivel, o aluno ficard a conhecer muitos aspetos da vida cultural e social portuguesa e deverd sentir-se apto para: dar informag6es de car5cter pessoal; intervir em trocas comunicativas pr6prias de relag6es sociais; compreender folhetos publicitSrios' pequenos anrincios de oferta de servigos, previs6es do estado do tempo, o sentido geral de pequenos artigos de jornal sobre acontecimentos do dia a dia e da atualidade; compreender breves comunicag6es, informag6es e avisos a nivel oral; intervir em conversas sobre temas da atualidade, expressando opini6es e sentimentos; solicitar e dar informag6es sobre assuntos de rotina; comprar produtos em espaqos comerciais; reconhecer, compreender e elaborar diferentes tipos de texto escrito: mensagens' postaisn cartas formais e informais, receitas de culin6ria, etc. No final de cada unidade, existe sempre um exercicio de car6cter fon6tico para que o aluno tenha a oportunidade de ouvir e praticar os sons em que habitualmente sente rnais dificuldade. liil '\r 'i l:r
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Transcript
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A Nova Edigio do PORTIIGUES XXl, embora mantendo a mesma estrutura e contef dos,
visa uma melhor adaptagSo i atualidade, pelo que surge com um novo design muito
mais atrativo e moderno, apresentando novas fotografias, ilustrag6es e um CD com
uma nova gravageo.
PORTUGUES XXt - Elementar destina-se a alunos que jii t6m conhecimentos b6sicos da
lingua. Este segundo livro cobre as estruturas gramaticais e as 6reas lexicais elementares
e inclui, no final, duas unidades que se centram, respetivamente, nos paises africanos de
expressSo portuguesa e no Brasil, com o objetivo de alargar os conhecimentos dos
alunos em relagSo i cultura e is diferengas lingufsticas e de pronrincia existentes nestes
pa ises.
A existQncia de um Caderno de Exercicios permite que o aluno trabalhe, essencialmente,
as Sreas gramaticais e lexicais que surgem nas aulas e poderS ser utilizado em casa,
como um trabalho complemenfar. Assim, logo desde o inicio, a aprendizaEem na aula,
tendo o apoio do CD Audio Si, Ortrrtlegia a oralidade.
O PORTUGUESXXT 6 um material que tem uma preocupagSo especial pelo desenvolvimento
da compreensSo e da expressSo oral do aluno, estimulando situag6es reais de fala,
embora nio esqueqa a importAncia da compreensSo e da expressio escrita.
No final deste nivel, o aluno ficard a conhecer muitos aspetos da vida cultural e social
portuguesa e deverd sentir-se apto para: dar informag6es de car5cter pessoal; intervirem trocas comunicativas pr6prias de relag6es sociais; compreender folhetos publicitSrios'pequenos anrincios de oferta de servigos, previs6es do estado do tempo, o sentido geral
de pequenos artigos de jornal sobre acontecimentos do dia a dia e da atualidade;
compreender breves comunicag6es, informag6es e avisos a nivel oral; intervir em
conversas sobre temas da atualidade, expressando opini6es e sentimentos; solicitar e
dar informag6es sobre assuntos de rotina; comprar produtos em espaqos comerciais;
reconhecer, compreender e elaborar diferentes tipos de texto escrito: mensagens'
postaisn cartas formais e informais, receitas de culin6ria, etc.
No final de cada unidade, existe sempre um exercicio de car6cter fon6tico para que o
aluno tenha a oportunidade de ouvir e praticar os sons em que habitualmente sente
rnais dificuldade.
liil
'\r 'i l:r
1
"Vamo-nosconhecer!"
Piig.9
. Apresentar-se
. Dar e pedir informaqoesde ca16cter pessoai,profissional e deocupa96o dos temposlivres
. Falar sobre agoes
habituais no passado. Fazer descriqSo do
passado. Fazer pedidos com
delicadeza
. ldentificaqSo ecaracterizagSopessoal
. Atividades no tempolivre
. Qualidades e defeitos
. O dia a dia e h;ibitos nopresente e no passado
. Descriqao fisica
" PretdritoImperfeito
. P.P.5. / Pretdritolmperfeito
" Paiavras com a
fltirna silaba t6nica(agudas)
"Conhecesalguma
lavandaria?"
P59.21
. Compreender andnciospu blicitdrios e folhetospublicitdrios
. Conhecer diferenqasentre PortugudsEuropeu e Portugudsdo Brasil
. Compreender o
. Conhecer diferentesvisoes sobre o Rio deJaneiro
. Expressar opiniSo
. Vida no Rio de Janeiro(diferentes visoes)
. Na lanchonete
. No hotel
. Na loja de cdmbio
. No restaurante
. Pron(ncia doPortugu6s de
Angola
. Cabo Verde: a mornae a cachupa
. Letra de morna
. Pafses Africanos de
Lingua Oficial
Portuguesa (PALOP)
. Mercados africanos
. Cinco ilhas para f6rias
de sonho. Receita culindria
. Pronomesrelativosvaridveis:
cujo/o/os/as;olo qual, os/asquais. ir + Gerrtndio
. Conhecer paises
africanos de linguaoficial portuguesa
. Reconhecer diferenqas
de pron0ncia. Falar sobre mercados
de rua. Expressar opini6o
Chave das Unidades de RevisSo Ptig. 168
Express6es P69.194
&gradecimentos
Pig.173
Piig.198
\\
r!
':;'l , l
'',]:.,. l
. Apresentar-se
. Dar e pedir informag6es de cardcter pessoal,profissional e de ocupaqao dos tempos livres
. Falar sobre aqoes habituais no passado
. Fazer descrigSo do passado
. Fazer pedidos com delicadeza
. ldentificaqao e caracterizaqao pessoal
. Atividades no tempo livre
. Qualidades e defeitos
. O dia a dia e hSbitos no presente e no passado
. Descriqao fisica- Pretirito lmperfeito. P.P.S. / Preterito lmperfeito. Palavras com a fltima silaba t6nica (agudas)'
'j,
i
{{}$?$?e{er?
A, V"mo-nCIs conhecer!
'1. Antes d* cCImeg&rKt0s s {ur$s, tenres de n*s rsnheee*'. Ec!trelrist* alm dss seuse*lega5, seguinds ms p*ntos !istadss, de N'msds que tod*s ola pessam fiear a
e*n}lseer.
. nome
. nacionalidade
. idade
. estado civil
. filhos
. profissSo
. cidade onde nasceu
. cidade onde mora
. passatempos
. viagem mais interessante
. porque estuda portugu6s
. linguas que fala
Wamss faaer rsm t*st* & v*ssa m*mq$ria! S professor faa pergElntes s*breqataIq{Netr rtrfi dss p*mtos anter!*res em re|aq&a a us"$? dss alffmss.S*ri* queaimda se Xcmbram dns rcspostas?
2. 1{mffiss {omheeer n iluisa e o $ie g*".,
1. tela o texto A e ecrnheEa a !"u{sa.
W***-ffi&s
%ilW**,..ij3-* 3i-% i4..''qh. '1
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2. €ntmgia:* q$* est;* & entr*v*star a Lar{sm. $aga-*fue &s
lt*e*s**rtasu de rn*ds * *hter cs irtf*rn*a6*es qex* est&*Selce*$ne *r:rfue,lla esl€$e pana f*ses & pepcX de La:f*a e
*s s{r*s perga:ntas,
1.
p€rSa*ffi€as
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2.
3.
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3. &xttes ds !*r * tex{e ffi, *u$e I qax* * **og* dFa e pr*eracka e f*s$sa {&**} &c
ertfsrmc6&es c?sq*ssdr*cs,
Nome:,*,*
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ProfissSo:
Cidade onde nasceu:
Cidade onde mora:
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F
Passatempos:
Pais onde viveu durante um ano:
Linguas que fala:
Planos para o pr6ximo ano:
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(l,
{3gr.
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f lcha.
1. {on:pNete c quadrs eoiln as fsrrnas dss verbas no Pretdrufo J*rperfeito,
lmperfeitodar ler pedir
CU
tuvoc€, ela, elenos
vocds, elas, eles
2. {omplete * quadrc.
Hobitualmente, eu Ontem, eu Antigamente, euvelo
vtm
punhasou
pedi
sabiavou
traziafazia
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dizia
'&;i4.
1. fficpatre ft& rcso de fmperferfo, mes sesu€rltes frases de €ex**rC
,-4*.
{,#4*'4 Quando vivia em Leiria, passava mais tempo ern casa.
Quando tinha 16 anos...
A familia era muito sirnp5tica...
No pr6ximo ano, gostava de poder estudar em FranEa.
Assim, podia aproveitar para...
2. &uaEs perese qsie s&m as diferer$$a$ eeetre * uss ds P"F"S. c e frarperf*cf*?
3. Fag* aSgalns *Hemp$cs que rmCIstrqm a$ dif*rem6es"
Exenmplos
P.P.S.:
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lmperfeito:
4. Varas*s faaen frases qet* sxe$&pB*fgqexemrNs& s fmpcrf*sfs" Fre*mchm &$ €sFe$egpn*ste *teraq&* a& sew ffss.
1.
Ag6es habituais no passado
a. Quando eu
ms d$fsrelttescs*'m $s rserfues
{a$ss e!?? q$e 5e
m* $rmp*rfecfs *
6n
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*{&sS,i
e
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fB
(costumar) ajudar os meus pais na quinta.
b. Antigamente,
c. Dantes, os meus amigos
(viver) na minha aldeia,
(ser) mais dificil estudar no estrangeiro.
(vir) visitar-me frequentemente.
d. No ano passado, n6s (ir) ao gindsio trds vezes por semana.
Eu
{effifu€€ea-3
(ter) t 5 anos, fui com os meus pais a paris.
(ser) 3 horas da manhi quando chegaste a casa.
(ser) crianEas, quando ele foi estudar para os Estados
(ser) quando o filme comeEou?
gente e o
muito giro.
(gosta$ de ir ao Brasil, mas a viagem 6 muito cara.
(poder - voc6) dizer-me as horas, por favor?
(querer - eu) um caf6 e um copo de dgua, por favor.
(comprar) o presente amanhi, mas nio 6 possivel porque
W**s-tr'&s
2.
ldade e horas no passado
a.
b.
c.
Quando eu
Ontem,
Unidos.
d. Que horas
3.
e
b.o
N6s
Descrig6es no passado
a. O empregado que me atendeu ontem (ser) mais simp6tico
(ter) o cabelo mais curto.
hotel onde ficdmos (ter) uma vista fantdstica e a comida
(ser) excelente.
c. A discoteca aonde fomos ontem (ter) muita
ambiente n6o
d. Anteontem a
4.
(ser) muito agraddvel.
tua amiga (trazer) um casaco azul
AgSo que estava a acontecer, quando outra ocorreu (p.p.S.)
(estar) a falar ao telefone, quando tu chegaste.
Ela jd
N6s
(vifl no autocarro, quando nos entrdmos.
(estar) a jogar t6nis, quando comeEou a chover.
Ontem, tu (ir) para o ginSsio, quando eu te vi.
5.
. Valor de Condicional (desejos; situag6es irreais)
. Forma delicada de pedir algo
Ela
Eua.
b.
c.
d.
a.
b.
c.
d.
t4
a loja estd fechada ao domingo.
I. Sexge dex*s vea#s s qffi* m Las*sa d$a swbrs m $&&s *migm *€€e *, *ffi s*S*x€da,r€spsclda &s psrssarttms.
A minha amiga Rita trabalha num Banco em Santar6m. Como ela mora em Lisboa,fem de se levantar todos os dias muito cedo, pois comeqa a trabalhar antes das 8.30.
Ela, normalmente, vaide carro para o trabalho, mas )s vezes prefere ir de comboio.A tarde, ela nunca fem uma hora fixa para sair. Muitas vezes so cansegue sair doBanco entre as 7 e as 8 da noite. A Rita gostava de trabalhar em Lisboa, mas sabeque n6o vai ser fdcil. Aos fins de semana, ela gosta de ir jogar t6nis comigo e, aosSbado, A noite, soi sempre com os amigos: vdo ao cinema, jantam fora, v6o d
discoteca, etc.
1. Lemfura-s* de acm e$??*Ss &$ e5$rs& ffiffi?{ge esp*€ie* de qeser*d& &tr& cr6mmqe?
$a8e-rl*s sshre e6eleXa.
2.6amngim€ que Sar:Ssasre uffi* tr*eSem perffi ffiffil Fsea€ * saxa €s{sg$a*. {*catqeend* gsste$e ds 8r, e qa!* g*s€ava de faa*r e p*rque €s€eE&x&* *sse $*qx[,
t3s"s&fB
sit
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1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
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Wu**-r?6s eoxxfuec*r?
$, F*8ar ssbre s passado.ffi%,
TF"*rdl'r=i ::*,
%. #,-'-t. 1 *,,,:-J
€G'
{l}€€
1. Fe mha *s frases na *rdern {orreta e f!que& €enhecer c0r'nc foi a vida do Carlss.
2. Agora suga o Car!os e verifique se srde$$H as frases eorretamente"
3. Faga as perguartas adequadas *s s*guintes respostas ds (atr1CI$"
1. -
fE {g
l(squ \.
'- g,
€)e
- Nasci numa pequena aldeia.
2.-- Quando eu tinha 3 anos.
3.-
rB
ST
11' Porque n5o gostava de estudar..
et*4.-
5.-Era um trabalho muito duro.
- Tinha 16 anos.
6.*
- N5o, hoje j5 nio sou empregado de mesa. Eu e o Sr. Antonio somos os donos do
restaurante e tem tanto sucesso que vamos abrir outro em breve.
3. {*n$re{* a$gudm: qa.re, per q{*e{qn**'r&xS6, er?&,dstl $?t*$!t* o $8sj €&r;*etsr **s$ ss{r$ hdkites de vida? (srme er& elcl*!a e*tts$ * {&ll}& d agera?
It
{sm8}se8r?
1. f stas {&r&s emtram f requ*ntemerlte pelas nsssas {&sas, atrawds datsNevis6c. 5&s f*galras p*hl!cas q*e t*d&s *$ p*ntaagar*$es e snh€€em,X*laEisn* as fctografias {sm ss n&$!€s e profissde s, tentandc idemtlfie arcada um dcies. Fxpliqate a raes* da *u* ese c!ka"
W***-r?s$
e,* 4,6
s
Daniela Ruah,atriz
Joana Vasconcelos,ortista pldstica
Diogo Morgado,modelo e ator
Diogo lnfante,otor, encenodor e diretor ortfstico
'G* 2.
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**Ea e Sres*$** csrd? a refer$*eie de clg*rls fact*s impcrtacrt*s davida se eada u*r deles. €m s*garida, leia a* xftrmagces * diga se s&averdeSelrea oe* falgas. dorriia as f*!sas.
a. Daniela Ruah nasceu em Portugal.
b. Atuou pela primeira vez quando tinha 18 anos.
c. A Daniela participa numa conhecida s6rie americana detelevisSo.
a. Em crianga, Diogo Morgado viveu no Alentejo
b. Ele comegou a sua carreira profissional como modelo.
c. Diogo Morgado 6 um ator conhecido apenas em Portugal.
V F
V F
V F
V F
V F
V F
1S
a. Joana Vasconcelos e uma artista plSstica portuguesapouco conhecida.
b. Ela vive em Paris.
c. Joana jd exp6s o seu trabalho em muitos paises.
a. Diogo lnfante comegou a sua vida profissional como guiaturistico.
b. Foi diretor artistico de mais do que um teatro.
c. Na sua carreira profissional, Diogo jd foi encenador, ator eapresentador.
Itr
F, ,-.I o netre a
Iodas as pe&awras t&rl?, emg ru p0s de paSavrms es'm qn"*e
Nos Estados Unidos, 6 possivellavarmos a roupa nessas lavandarias.
As pessoas... esperam , atd a roupa estar pronta.
Aqui,6 necessdrio deixares a roupa na lavandaria...
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tA\AE SECA, LDA.Livnpeza a vnolhado
variadas(minilmo l Kg)
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a!grxrxta Savarxdaria?
2. S Jnfrsffiro Fessosf usa-se depois de deterrfiirTadas express6es e quartdoverbo se relaeiena {$m um saljeits deterrminado:
. Express6es impessoais: E importonte...E necessdrio...E provdvel...E bom...
. Preposig6es e locug6es prepositivas: ao; pora; por; ati; antes de; depoisde; opesar de; no caso de...
Complete o quadro eorn as formras ds verhs ver no Jfffgntffro Fessssf"
ver vermos
veres
verem
eu
tu
voce
ela, ele
n6s
voces
elas, eles
3. Innagit!8 qtle vai pass*r algum temp0 na cidade do FartCI a estuder oet atrabalhar. Est*s s6o alguns dos conselhss que urn amigo portugu$s !hepodia dar" {*mplete *s e$pa$*s (&rs ss verbos no fmfimfffyo Fesssc/,
{**$xee*s
tssIttrt!*t&G
iaS
i&}
:I:*',;?
1. Apesar de j5 (falar) um pouco de portuguds, 6 conveniente(estudar) um pouco mais antes de (vir).
2. E melhorinverno.
(traze$ roupa quente, no caso de (vi0 no
3. Se ficas durante muito tempo, 6 conveniente
para os transportes pdblicos.
(comprar) um cartSo
4. Tens de ir ao caf6 Magestic para (beber) um caf6.
5. Ao (chegar) a uma paragem de autocarro, deves ficar na fila.
6. Para (telefonar) para a tua familia, 6 preferlvel
(usar) um cart6o telef6nico, que podes comprar nos Correios.
7. No caso de (vir) no verdo, 6 possivel (ir) ) praia.
8. E imprescindivel (visitar) as Caves de Vinho do Porto.
4. lrnagine a$ora a situa$Ss €sntr*r!a: $m amigo psrtusu&s vai estudar su
trabalhar para a sua eidade" &ue eons€lh$s 6 que vo{S !he podia dar?
Use a!garmas das express6es que exigem o lmff*rffvs pes$6sr.
^kffi'4- E aconselh6vel ele...
E necessdrio...
No caso de...
Apesar de...
't:
::
3. 0 tnfin itiv* !nzpessaaf nSo se dirige
1. Conplete os e$pa$ss nas frasesverb{!s dos quedros abaix*"
4. &uais sS* ss servE$ss $y$eis pr*exxrad*s $!s s*&s
destes servlg*s?
*er stgsssssF
pafs?
gj
&t
la
2. Estas inragems pertera€erm a anrlmslos px*fu*ie*ti*r*ss retirmd*s d* d!f*remt*srevistas" Slke para ead* e,r?? de$es e diga s qale psmse qaxe p*derS sstar m
anumeiar. -|rlstlfiqe€* as s$as $p*m$&es.
Vela se ccnsegueperder ate 3kgern 2 sefirenas,
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o Anrioxidante que retarda o envelhecimenro.CASHMHRF DA CIN,ir.:.'rriffi$ldmE*
VESTE A CASA,
M*nte V*f&e*A4clra doA-ieartejo.
*lfi: Jc
€,
fg
Kepmr& n& p;*girla de puhlieidad* * N.Esta das Fiiginas &g"narsNas'
1. €nr Eue $!tela66es 6 Eue $* ne{essita d* r€(8rrer a esta Lista? iei algumavse cCInsu!tea! um& !.ista d*stas? Aelea que te,r* urne grande utilidade?
2. !magine que vai de fdrias e rlga as imstrargoes que este anelncis !he d6.
Quais s$o os t{tulos que tem de {6ltse,ltnr?
5t
: ralmente e chegado o momento do ano. Veja aqui algumas dicas para deixar o stress e as preocupaqdes
:-r casa e comece jAatazer as malas. 1. Antes de mais, escolha o seu destino: praia, campo ou cidade? LA
':'a ou cd dentro? Tudo depende da sua disposigSo e de quanto quer gastar. 2. Contacte uma agdncia de
agens e saia com tudo reservado. Al6m de as tarifas serem mais altas ao balcdo dos hot6is, escusa de
::'der o seu precioso tempo d procura de uma vaga.3. No caso de querer alugar um carro, faqa-o com
. - .:cedencia. 4. N6o se esqueca do seguro de viagem. No caso de pagar os bilhetes com o cartdo de cr6dito,
-':vavelmente jri o tem incluido. Caso contr6rio, faqa um particular. 5. Antes de sair de casa, verifique se est6
-:o desligado, se as janelas estdo fechadas e boa viagem!
Aeroportos e Aer6dromosAg6ncias de Aluguer de HabitagSo
Agdncia de Bilhetes p/ Espet6culosApartamentosAtrelados e ReboquesAutom6veis - Aluguer (com e semcondutor)Aviaq6o - CompanhiasBarcos de Recreio * AluguerBares
Bolingue
Caminho de Ferro
Campismo - MateriaisCampos de F6riasCanis e GatisCaravanas e AutocaravanasCasinosCentros CulturaisCinemas e TeatrosDesporto -Artigos e EquipamentosDesporto AventuraDiscotecas (Danga) e ClubesEmbaixadas. Consuiados e Legag6esistddios e Campos Desportivos-stalagens
:xcurSOeS
=atos de BanhoSalerias de Arte3eladarias3 in6siosanl{a
3uias de Turismo-lrp6dromos--.1 ^+^;^IJ LUIJ
-icteis Rurais
. Jardins Zoologicos
. "Karts"
. Malas de Viagem - Lojas
. M6quinas FotogrAficas e Cinernatogrdficas
. Marinas
. Meteorologia e Geofisica - Servigos
. Museus
. Ocean6rios
. Parques de Campismo
. Parques de DiversSo e P0blicos
" Pens6esPesca Desportiva - Artigos e EquipamentosPiscinas P0blicasPousadasPragas de Touros"Pubs"
ResidenciaisRestaurantesRestaurantes TipicosSaunaSeguros - CompanhiasSol6riosTempos Livres - AtividadesTerrnas e BanhosTransportes de FassageirosTurismo - Ag6nciasTurisrno - CruzeirosTurismo - Delegag6es OficiaisTurismo - EmpreendimentosTurismo de AventuraTurismo de HabitagdoViagens - Ag6ncias
a* g xx xma Xaqrxxda *'&a?
*ax6a ss s*Sm*c?tes di;*i*g*x c dtga es?dc seda e,i!* sc p*5se'
Por quanto tempo 6 que o cliente precisa do carro?
por que razSo 6 que a empregada da agencia aconselha o vw Polo?
Quanto 6 que o cliente tem de pagar por dia?
Qual 6 a condigSo que a agdncia p6e para alugar o carro, para al6m do preqo de
aluguer?
Onde 6 que o cliente vai buscar o carro?
falar
rapaz
jornal
estagSo
especial
alemies
compreensSo
facilidade
garagem
barulhento
reportagem
estranho
crianqa
presenqa
ag€ncia
extraordin6rio
Fin16ndia
s6culo
matem6tica
hrimido
est6mago
{** xxec*s
A,€
: 6.: 1.'g S,..'&;&J
#
*r@
*,,qJ
FtLIFII onettca %ffiilcj& grxslde s'xl***y*a dms pe*awrxs q**e !t&e €*m asext**, tem e p€s?t*$tlma rilaba
xna*s Sntsns*, Ms **t&ffits, {&6x}s j* v*rx}ssr k* pa*awr*s €{?} q*€ a rt*tima
s{lehx q* ma*s f*rte e xilxd* xigexx*as erx} qtls * estep€naiitir*xa sdlaba 6 a
tSn&sa {ss*as pr*€&se&x $er&P*"e d€ a*xN ae*mt*}'
w
I
&pAndice 6rarnati.rl,",,,
E lnfinitivo Pessoal
r f,in itivo lm pessoa I
1 " -sa-se quandolmperativo.
Exemplos
CU
tu
voc6, ela, ele
n6s
voc6s, elas, eles
-mos
-em
J lnfinitivo Pessool usa-se quando o verbo se refere a um sujeito determinado e depois de:
'1. Expressoes impessoais: E possivel...E importante...3,.E necessano...
E airicil...
Exennplos
2. PreposiE6es ou locuqoes prepositiva s: oot porot por, at6, sem, antes de, depois de, no coso de,apesar de...
Exemplos
E importanle falarmos mais do que uma lingua.E bom usores a Lista das Pdginas Amarelas.
Par.a viajares de avi5o, tens de ter o passaporte ou o bilhete de identidade/ cartSo de cidadSo.
No caso de precisarem de ajuda, podem contar comigo.Ao entrar em casa, ouvi um barulho estranho.
o verbo n5o se refere a nenhum sujeito determinado e pode ter o valor de
N6o fumor.Esta mdquina serve parafozer caf6.E proibido fumor dentro dos transportes priblicos.
lnfinitivo Impessoal pode ainda ser equivalente a um nome.
Exemplos Fumarfazmal ir sarjde.
{ -'&6*-" J r;
I
Compreendera programagSotelevisiva 1 ; :,::
Expressar opiniaoFazer comparaqoesFalar de aqoes anteriores a outras no passadoCompreender entrevistas na imprensa escritaContar a hist6ria de um filme ' 1.,,,;;;;,;
,
Programagao da televisaoCinemaEspetdculosMdsica: o fadoEntrevistaParticipio Passado (regular e irregular)P reti r ito M a i s- que- Pe rfeito Com p ostoPalavras derivadas por prefixagdoConsoantes mudas
WX*t* smterxa a f38me
&- Viste cntem s fixme na tel*aris&s?
1. *aiga * l**a c dia&Ncgo.
4!*b
3
Xana:
Filipe:
Xana:
Xana:
Filipe:
Filipe: Que exagero! Nio me digas que preferes as telenovelas!?
Xana: N6o, claro que ndo gosto de telenovelas, mas gosto de ver alguns filmes. Mas oproblema 6 que os filmes melhores, normalmente, passam tardfssimo. Como naodd para ir muitas vezes ao cinema, aproveito para ver na televisSo e, )s vezes, levoum DVD para casa. O novo sistema de'tinema em casa'l Sempre sai mais baratodo que ir ao cinema.
Filipe: Tens razdo, mas eu n6o gosto muito de cinema. 56 fui ver esse filme porque a
Joana me convenceu.
Xana: A programaqSo da televis6o estS cada vez pior. Os programas com maior sucesso
sio as telenovelas, os concursos, os "reality shows'i.. ah, e o futebol, claro. Os
programas culturais nunca t€m uma grande audidncia.
Filipe: Pois n5o. Mas o facto e que a televisSo 6 um passatempo que ocupa uma grandeparte do tempo livre dos portugueses. Olha! Espera! Vai comeqar um jogo de
futebol. Ndo te importas, pois n5o?
Viste ontem o filme no
Canal 1?
Qualfilme?
? Jangada de Pedra'i ofilme que fizeram do livro
de Jos6 Saramago.
Ah, ndo. J6 o tinha visto no
cinema. Sabes que eu
raramente vejo televis5o.
56 gosto de ver o noticiSrio
e, ds vezes, vejo um jogo
de futebol.
Futebol! Detesto futebol!
Quase todos os dias hd
futebol na televisSo.
,.{*ib,"+
-&{slevtsas f
36i
2. Faga perguntas ssbre o di6logo para as sesuintes respostas.
1. t!t
'D3lr6EL
?d'g-gr"
0rc!C'
2.
Porque jd o tinha visto.
No Canal 1.
3.
56 gosta de ver o noticiSrio e alguns jogos de futebol.
4.
N5o, porque 6 caro ir ao cinema.
5.
Os programas como telenovelas, concursos, "reality shows" e futebol.
6.
2.
Porque nao tdm muita audi6ncia.
1. Repare na s€guinte frase dc diSlogc:
J6 o tinha visfo no cinema.
8 Fretirita fWuis-qae-Fcrfeita Composta da Endimfiro forma-se c$m:
ter (lmperfeito) + Participio Pdssadoj
{omplete *s quedrCI$ €om a Pwrtir{pi* Fassads {resular} de cada venbs.
lnfinitivo ParticipioPassado
fa lar
comeEar
ol har
chegar
lnfinitivo ParticipioPassado
comer
ter
convencer
ler
€lG'
gr.
*EIt,-1.,9.
{}*gt{t
,9
,b
&
{},rlg
€g&6
e
SL
AF
6
lnfinitivo ParticipioPassado
OUVIT
preferir
tr
divertir
tfiro* ontern o fllms na te!ev!s*o?
2. Junte cada verbo com o seu Fcrtic{pio Fassnda irregular:rr!q,L.rg
O7:00 - Bom Dia PortugalMagazine informativo didrio,
'l O:00 - Praga da AlegriaMagazine diiirio deentretenimento.
1 3:00 - Jornal da Tardelnclui a rubrica OTempo.
14:00 - Lusitana Paix6oTelenovela Portuguesa.
14:30 - Portugal noCoragSoMagazine deentretenimento.
17:00 - SMS - Ser MaisSabedorConcurso de perguntas erespostas, entre duasequipas de alunos do 0ltimoano da escolaridadeobrigat6ria.
17:,3O - OperagSo Triunfo -Di6rio
18:00 - Futebol: Liga dosCampe6esAntevisSo do jogo.
19:35 - Futebol: Liga dosCampe6es"F.C.Porto-Real Madrid'l
21:35 - Telejornal
22:35 - Quem Quer SerMilion6rioConcurso di5rio de culturageral.
23:35 - Servigo deUrg€nciaNovos epis6dios de umas6rie que relata o ambientefren6tico de um dos maismovimentados hospitais domundo.
0O:30 - Futebol: Liga dosCampe6esResumos da jornada.
02:00 - RTP Cinema:"Estrada do Poder'iDe Herbert Ross. EUA.
O3:55 - Televendas
. FITPA
O7rO2 - RTP CriangasMagazine infantil.
10:00 - Euronews
13:00 - RTP Criangas
14:00 - Euronews
15:00 - lnformag6o Gestuallnclui o Jornal da Tarde.
16:OO - Euronews
18:OO - A F6 dos HomensMagazine religioso.
18:30 - Desafio radicalNo 0ltimo epis6dio, umpiloto de planador e uminstrutor de asa deltaatravessam o paisnuma aventura a6rea.
19:00 - Document5rio:"O Ano do Chimpaz6"Um documentdrio sobre a
vida social dos chimpaz6s na
Tanz6nia.
2O:00 - RTP CriangasMagazine lnfantil que incluidiversas s6ries de animaqSo.
20:30 - As TrGs lrmisS6rie de humor norte--americana.
21:OO - Casei com umafeiticeiraSerie de humor emreposig6o.
21.2O - Bombordo"lmpress6es dasProfundezas"Document5rio sobre os
recifes de coral.
22:00 - Jornal 2
23:00 - Mentes AssassinasS6rie de oito epis6dios sobrea mente dos criminosos.
00:00 - Cinco NoitesCinco Filmes: "Bananas"De Woody Allen. EUA.
01:30 - Justiga FinalSegundo e 0ltimo epis6diode uma serie de suspensen orte-a m e rica n a.
&;*06:45 - 16-16
Programa infantil que incluiconversas, reportagens,jogos, desenhos animados e
convidados especiais.
O9:15 - A Minha Familia 6Uma AnimagSo56rie juvenil.
10:00 - SIC 10 HorasMagazine di6rio deentretenimento.
13:00 - Primeiro Jornal
14:00 - Rex, o Cio Policia56rie policial austriaca.
1 5:00 - As Duas Por Tr6sMagazine deentretenimento.
17zOO - MalhagSoTelenovela brasileira.
17:45 - As Filhas da MdeTelenovela brasileira.
18.30 - NewWaveTelenovela brasileira.
1 9:00 - Agora 6 que 56oElas
Telenovela brasileira.
20:00 - Jornal da Noite
21:15 - ldolos
21:30 - Malucos do RisoS6rie portuguesa de humor.
22:OO - MulheresApaixonadasTelenovela brasileira.
23.00 - KubanacanTelenovela brasileira.
00:00 - Cine America:"War Child - PassagemPara o lnferno"De lsaac Florentine. EUA.
02:00-ACulpa6doMacacoConcurso semanaltransmitido em direto. Doisgrupos de 25 participantes,cada um, defrontam-se emvdrias provas.
07:30 - Animag6es
O9:00 - Ligar Para GanharConcurso interativo, no qual
os espectadores podemparticipar via telefone.
10:00 - Ol5 PortugalMagazine diSrio de
entretenimento.
13:00 - TVI Jornal
l4:OO - Big Brother
16245 - Big Brother - Extra
17:OO - Quem quer ganha
Concurso diSrio.
1723O - Bons Vizinhos56rie portuguesa de ficASo.
19:00 - Morangos Com
Ag(carTelenovela portuguesa.
20:OO - Jornal Nacional
21:30 - Big Brother -Compacto
22:OO - Saber AmarTelenovela portuguesa.
23:00 - OTeu OlharTelenovela portuguesa.
00.00 - Big Brother -Especial
00:30 - Filme: "RivalidadeFatal"De Christopher Leitch. EUA.
02:00 - Filme: "Espiritode Natal"
Um conto de Natal de David
Jones. EUA.
04:00 - TVI Neg6ciosMagazine econ6mico.
04:15 - FrasierS6rie de humor norte--americana.
O4:45 - Dona AnjaTelenovela brasileira.
orltsm s filme rra televisfro?
1. Esta 6 a progrema$60 dos quatr0 (anais da te!evis6o portuguesa para um
dia de semana. Em FortuEalsri alguns prosrallnas para crialt$a$ sAs dobradss;todos 0$ outrss s5o transmitidos na sua tlers60 6risinal e t€m legendas ern
portugu€$.
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de diferentes tiposclassificag6o que se
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r. EUA.
rito
e David
)S
l.
2.
entretenimento concursos informagSo senes
telenovelas filmes culturais criangas
1. Qual 6 a sua opiniSo sobre a televis6o em Portugal? Quais sio os aspetos que lhe
chamaram mais a atenq6o?
Quais sdo as diferenqas mais evidentes entre a televisSo portuguesa e a do seu pais?
Qual 6 a sua opiniSo em relagSo ao facto de os filmes estrangeiros terem legendas?
Que tipo de programas tdm mais sucesso no seu pafs? Quais podem ser as raz6es para
esse sucesso?
Vocd 6 um/uma espectador/a assiduo/a de televisSo? Que tipo de programas prefere?
1. Ieia o sesilinte text6 $0bne tishoa e o fads" f nn ssS$ida, !eia a sntrsllista(om Marixa. u$na fadista re(&nheeida inters!a(i0nalr*ente"
A, 5u16 que vai chover? %ffiffiffi#gt'r. suga o di*lcgo e, antes de o ler, fnga o exerefcio r.
Susana: Apetecia-me imenso passar o fim de semana
fora. O que 6 que achas?q,
q,
sRita:
Susana:
Rita:
Susana:
Rita:
Susana:
Rita:
E uma boa ideia. Mas, j5 viste como estd o c6u?
EstS a ficar nublado. Serd que vai chover?
Espera! Deixa-me leraqui nojornal as previs6es
meteorol6gicas para o fim de semana.
O que dizem os nossos meteorologistas?
Ouve: "No sdbado, o c6u estard pouco
nublado. No entanto, a partir de domingo,
existird a possibilidade de periodos de c6u
muito nublado e ocorrdncia de aguaceiros.
Vento fraco e descida da temperatura."
Que chatice!Com chuva, aonde poderemos ir?
Vamos para um lugar com praia, mas com
piscina interior. No caso de chover no domingo, ficamos na piscina.
Boa! Agora falta-nos escolher o lugar.
V,4.. z2'-,""4 w
2.a.b.c.
a.b.c.
a.b.c.
a.b.c.
a.b.c.
a.b.c.
1.6Eglq{e'tt
artllr€
c,{lt
I
Quando as duas amigas estSoa falar, o c6u
2. No sdbadq
3. No domingo,
4. No domingo,
5. A Rita
tem nuvens.estd azul.est6 com pleta mente ci nzento.
vaichover.o c6u vai estar limpo.o tempo n6o vai estar nnau.
o tempo vai melhorar.6 possivel chover.o tempo vai estar igual ao de sdbado.
vai estar mais calor.vai estar mais frio.a temperatura n6o vai mudar.
ndo fica contente com as previs6es.fica contente com as previs6es.nio acredita nas previsoes.
uma outra cidade.o campo.um lugar junto ao mar.
,5{*
6. Elas decidem ir para
2..eompNete as formas do verbo esm as corretas terminag6es ds Feif{rro ds
Jmdre of$vo "
eu
tu
e\e
falar
falar
falar
\a\ar
n6s falar
eles falar
2.0s verbos f$r€f,, drser e f'r{rser t€m umna (ara(teristica {smurffi no fuf#ro do
fmdiesfryo" Freste aten6so & s{laba que desaparee* e eonjugue e5 Y€rbCI5'
fazer
d izer
t ra zer
3.Leia &s 1S promsss&s que um pe!itleo poderd faeer ex!te$ das *lei6oe:"Salbstitua &s Fer*frdstEeas ds Futurs pelo F*rfalrs do lmdfssfgro, ImseS{rida, disa qsais as que {orlsidera pepa*lares e imp*pwlares'
1. - Vou baixar os impostos.
2. - Vai haver mais escolas.
3. - O preEo da gasolina vai aumentar.
4. - Vomos construir mais dois hospitais.
g*s,
49.
3'?t
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r"&:: 16&.
- ikj,
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JJ
$ep"* qu€ lrai ehswer?
5. - As familias com mais de dois filhos vdo ter uma maior ajuda do Governo.
6.- Vomos diminuir o n(mero de policias nas ruas.
7.- Os portugues es vdo trabalhar mais cinco horas por semana.
8.- Os reformados vdo receber melhores pens6es.
9.- Vamos fer mais espaqos verdes nas cidades.
'E
€fg
at.l
ls|ct
I?I
10.- os transportes publicos vdoser bastante mais caros.
4.$iga s exemplc e utilize a fe rrna do tarturq do verbe s€r para !*treduziruma d*vida.
Achas que vai chover?
Serd que vai chover?
1.- Achas que ele gostou da viagem?
2. - Achas que eles j5 viram este filme?
3.- Acha que eles jitfizeram planos para o fim de semana?
4. - Acham que o tempo vai melhorar?
5.- Achas que vai havertrovoada?
6. - Achas que ele j5 leu o boletim meteorol6gico?
f,,lo Arquipclago do; A*a€*, para osCrupos Ocidental, Centl"i e Oriental,egpet?€€ period€ds c6u tnuitt n$blado e agua€it6t€c0s no erup3ooide'llal. o ven& ser, do quadrante
o*slre mcderado, mdando ta€ s!-d0sle e iornandm node.ado atu{e.
C6u limpo e ventoem geral fracoPara hoje, no tenil6rio doConthente,o c€u continrarii, hojeeananlra, pou-
co nublado cu timpo, at6s a nebulosldade naijnal tipis devedo, especialmente no lilo.al a noa.e do Cabo daRo€. Oventosoprara de noaoeste. enlgeralf€6o, sendo noderado no litoral€ste para a tatde, podendo, na quar'
ta-lei.a, soprar um pouco mais fone nolitoralo$le.a suldeSines
Na Madeka, pre6-se pedodos dec6umuito nublado, e pouao nublado noFunehal, eoventoser6 em geral fcco-Para o aquipalago dos Agot6, pFv+se alguDras abenas durante a manhA, especialnrente no Grupo Orien-€1. e de tarde nos G.upos Central eOriental. O vento sopar6 em geral
fraco de sudoeste no Grupo Ociden'tal e de sul aos outros dois grup6.P€vase ainda precipita€o fcca,em special para os Grupos Ociden-tal e Ceoiral.
':rd: Touro-+=J zya4 a 2alo5lnvista na sua apar€ncia. A relaqao com
pessoas de Le;o ou Sagitdrio poderd ser
TU,to positi\a em termos de trabalho.
'flS G6meosA^& zyas a z, oa
E possrvel um ressentimento em rela(do a
algudm, resultado de uma tendencia para
a repressao de sentirnentos,
"-ql Garangueior",**-a 22/AG a 22/47
Maior sensibilidade )s iniluAncias dos
ambientes onde se insere. Pode haver
!end€ncia para o sobrenatural.
,{*F Le6o'u-;t i"*, z3/07 a 22,t1g
Espirito d" ini(idttva. lorga e vontade firme
acentuados. Momento propicio a obter
uma vit6ria.
{l{; vi4gem'i r r+ 2VQB a 22/09
Do ponto de vista familiat 6 aconselhivel
proceder a redistribui(oes do espaqo
domdstico e sua devida orqaniza{ao.
,l*4. Balanga
Aquilo que possui representa, para si,
mais que um simples objelo, iii que tem
associado um passado.
f.1 "
Escorplio"" \: 24/Lo a 2U71-
lrd dedicar mais tempo i vida afetiva e
organi:ar melhor todos os aspetos priticos,
i tempo para agir e n;o Para refletir
"F€ Sag*6tioJ* 22/i.1,aza/72
Perfeita sintonia nas relaqoes familiares e
afins. Sentiri de uma forma mais clara as
neressidades alheias.
*# Gapricornio# * zytzatglot
Periodo de autocontrolo. Poderi ve. i:relembrar hist6rias antigas e J;
vontade de visilal velhos amigos.
"**+..6 Aqu6rlo
{a+p+,# 20/07 a 79/02Reorganize o lar, delte iora o que -
precisa, largue o que morreu no
e disponibilize-se para o futuro.
,hj PeixesJ "a. 20/02 a 19/03Verificari que nem sempre e Pos:
compreender de imediato o signific:
de tudo o que se passa em seu redor'
2. Leia I ss$ hordseops s diga a6s ssl,s {0!sgas Eual *i a previsSs.
E!er ter&o de adivinSrar & sett 5iSns.
3. Q$ais os signos qxrs tAm uma previs&o r$ais posit*va?
4. &uaN t{ s hsrds{8pe {N$€ (ensidera rmais negativo?
Y*"*;.,'q. lh:" ry
q *et-"u !
6&
2.nstas s&c algetmas d*s earacteristiea$ que ttsrmalmente est&o r*fa*isnadasesm eada urn dos sigmcs d* XsSiaeo. Leia as ds sell slgno e d*ga se esmesrda"
algurn meioalgum destes modos de prewen CI futuro?,!6 algunra vez re{0rreu
de previs$n do futuro? 6ostaua de sabcr ($it?0 vai rer CI seu futuro?
h 4,sfit&
l"eia as seguintes prewisoes para CI futuro do nss*o pNameta e diga se concordaenm e*as"
O Futuro do nosso Mundo
No futuro:. HaverS muito mais idosos do que criangas.. Muitas esp6cies animais esta16o extintas.. Haver5 um aumento da populaqio mundial.. SurgirSo novas doenqas.
DescobrirSo a cura para muitas doenEas atuais.Haver5 problemas ambientais graves.
Mais de metade da populaEso mundial viverd nas cidades.As pessoas terSo muito mais cuidado com o ambiente.O clima estard mais inst5vel.
Qualquer pessoa poderd viajar para outro planeta.
5. E salpersticioso? (snhece multas supersti6oes?
Quais s6c as meis {omulls no seu pais?
Aeredita €rl? al$rJilna supersti6*o?
r€l
f\,
re u.ll::r;.Lr.o,rto do rempo que vai fazer amanh6 s, em seguida, responda is
1. Amanhd vai chover:?
2. Qualvaiser a temperatura mdxima em Lisboa?
3, Onde 6 que o c€u vai'estar mais nublado?
A temperatura vai descer ou subir?
Como poderd estar o tempo de manhd no litoral?
C,l,..'5.i;;,..;,..'.0.;.i.ugfalfih,:1,'rsj, &, s o u tE? %ffiffiffi
lll r,€.'
tr':.tt:t9:
'.rr i'.Et!:':o..Ql''lll '
4,
5.
0 mesms som pode apars(€Iconcoante coreta: L S tou
com diferentesis, [m seguida,
as palavrat corn a
repita-as.graf iar.ouIa af
(omple t*palavras e
atrave ar
a_ucarena
aarcan ado
erra
peaan ioso
ereats
pen o
re ecSo
te ido
in-ultar
descal ar
cansa o
excur_5ohomi idio
dan a
so egado
cur o
terra o
discu 5o
&e*c?d$s* #remma&smE
re Futuro do lndicativo
Futuro lmperfeito do lndicativo
lnfinitivo
eu
tu
voc6, ela, ele
n6s
voc6s, elas, eles
eu
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voc6, ela, ele
n6s
voc6s, elas, eles
fazer
farei
fards
far6
faremos
farSo
dizer
direi
dirds
dird
diremos
di16o
trazer
trarei
trards
trarA
traremos
trarSo
-eI
-os
-a
-emos
-do
1.
O Futuro do lndicatiyo usa-se:
Para falar de situag6es no futuro, quando se quer utilizar uma linguagem mais form.previsoes; em Literatura, etc. Na linguagem do dia a dia, este tempo 6 substitufdo pet.perifr5stica ir + Infinitivo.
ExentpBels Na pr6xima semano, o tempo estard melhor.Na pr6xima semana, o tempo vai estar melhor.
2. Para expressar uma dfvida. Utiliza-se o verbo introdut6rio ser conjugado na
singular do Futuro do lndicatiyo, enquanto o verbo principal se conjuga noadequado ao momento a que se refere a ag6o.
Serd que ela j6 saiu da aula de aer6bica?
Serri que eles ydo gostar do jantar?
3" pessos
€xenrpNos
tempo :
:
:#:e:iw
ado:rbal
er$ms (esxletr w$w& sa*adm.
&- ffi*oun*as e 6mwr *{s?}& s&lada"ffi%
I. l"ein a llstx dw r*s€xwsa*te * sff$e * di;*logm.
l{ s Kesta ea rn xxts
'l .
w!b Rita:
Miguel:
Rita:
Miguel:
Rita:
Miguel:
Rita:
O que 6 que vais comer?
Acho que vou pedir uma dose de
cozido ) portuguesa. Olha, aqui t6m
umas sobremesas fantdsticas! Nem
sei o que hei de escolher a seguir.
Tu n5o tens problemas de hipertens6o
e diabetes?!
Oh!Tenho! Ndo me vais chatear com
isso ao almoqo, pois nio?
Olha, o que eu acho 6 que deverias
comer um bife ou uma dourada
grelhada com uma salada e, como
sobremesa, uma salada de frutas
seria melhor do que esses doces em
que estSs a pensar.
Os comprimidos que eu tomo s6o
suficientes para controlar esses
problemas de saride. A refeiEso
temos que comer benn!
Comer bem n5o significa comer o
que nos faz mal d safde, Miguel.
Eu raramente como carne e doces
e acho que como bem, pelo menos
em relaqio ir qualidade.
EmeIta,,Entradas:
. Sopa de legumes
. Sopa de espinafres
. Cozido i portuguesa
. Perna de porco no fornocom batatas assadas. Bife grelhado
Peixe:
o Bacalhau com natas
" Filetes com arroz de feijao. Dourada grelhada
Saladas:
. Salada mista
. Salada de frango
. Salada vegetariana
Sobremesas;
. Bolo de natas da Avri
. Tarte de amdndoa
. Salada de frutas
. Fruta da 6poca
2.
3.
€lca
'f€6
{t{3*r&rrt
qral,
*s\*
2. Antss de l*r s d*l*lugn, r*$ps!?dn &x s€suitttes p*rguNlte$:
1. O que 6 que o Miguel quer corner?
Porque 6 que a Rita n5o concorda com o que o amigo escolheu?
O que 6 que a Rita acha que o Miguel deveria comer?
Porque 6 que o Miguel pensa que a Rita n6o tem razSo?
Como 6, normalmente, a alimentag5o da Rita?5.
3.
3. Leia CI di*l*gm,
4. Qu*rn 6 qus, m& s*,a $pis?E&e, teme rax&o?
2. lmmgine qsxe vai ao rmes*nCI sestaairamte, S que ese*lheria para
$imule *xr*l di;*logo {s*& urm eol*ga"
1.(oalesrda csm es*a afirmraq&o? &e que msdo d qaxe a al!mexataqSm pode
af*tar & m&ss* sa*rde? Refira aXgurnas das dCIer:qas que podercl ssr eausadas
ou agravadas psr umn&
ali:menta6&o in{*trtreta"
2. Pmra marit*s portus$gsesy "{*sun€tr' b*m" sigmifiea {smer gmults" *staamagem, d*nsffiia?ada Roda dss &!!xmcnt*so pode ajudar a melhorar st*po ds a3!nremta6&m. &s alim*lltss est&e esrupades erm eiKe* ssetorssde tamamhos dif*remtes, qars d*p*xadem da !mport*:reia atribatida a
4. N.*ia as reguilttes afinma6e€s e diga s* csa{0rda esm sNfi$,
Jxstiflqx* a $$a pssi{&s"
1. 56 devemos comer duas vezes por dia.
2. O excesso de hidratos de carbono ou de gorduras pode causar obesidade.
3. O aEf car 6 o melhor fornecedor de energia.
4. Devemos jantar tarde e encher bem o est6mago, pois vamos estar muitas horas sem
comer.
5. Para emagrecer basta comer pouco.
6. Devemos reduzir a porgSo de sal nos alimentos, para evitar ou diminuir os problemas
de hipertensSo e de coraqSo.
7. Tomar um bom pequeno-almoqo d5 sarjde e rendimento no trabalho.
8. A carne 6 um alimento indispens6vel.
&!rrL#:€
a- dleor vegetais!, em quese tcdas
5+fs*;Complexosvitaminicos
Para todos
1. [*ia 6 sssuinte artigo.
s'E
t:r :i: . .i rl
-:u,,-,. . \*q, a*:,fM- :.,..r:"
.t \t tssrry ttrnttfl...:;,-:U*e.tOp4f,O..Jnte|i n.t et$Bll.Sdtar.lisot0ntoida,lrftf{iA:fet$ar.c.$-seiUl',,;:rrr:. g
'':':::.;;.,,,,AJBt
,eada..y.e.i':p.ar.amail
2. i,e experlm€ntsu alEurn pnato vegetariamr?
3. Est* escrito no texto q$e ser vcgetarias!0 enm Psrtugal n&o 6 fdeil, Boisalnda se * eonsiderado c0nnCI e!ma pessoa estranha. (orno 6 no seu pais?
5er vegetariano 6 comum? Hi{ muitog restaurantes para €ssas pessoas?
Tem algum amigo rt€getariano?
4. (onhece algu:ma receita de urn prato vegetnriano sahoroso?Explique (omo o prepara.
l}eweri*s c*rmer uma sa!ada.
1. (olaque ar termina6*es dc fssdiricnsl no lugar e *rr*te,ru
{}rit
6tdIB*,
,sr.g
EU
tu
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ela
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2. Preste aten6to a0$ verb0 s f azer, dizer a trnzar e (0njugue-$s n0 fundie iono
fazer
dizer
trazer
3. Substitua aE formas verbais no Impcrfeifa pcls Condicisnal,
1. Eu gostava imenso de provar comida vegetariana.
2. Podia trazer-me mais uma dose de arroz branco, por favor?
3. Se queres emagrecer, devias comer menos doces.
4. Todos n6s deviamos comer mais legumes.
|!6t*a.Rtds'EL
6*acf
{U*t.*a*rt+t6ttffii.,#.fi,
lgr.l'
5. Gostava de saber se era posslvel marcar uma consulta para amanhd?
6. N6s iomos convosco no fim de semana com muito prazer, mas temos o casamentode um amigo no sdbado.
E pena ela estara fazerdieta, poispodiamosfazer um pudim de ovos para a sobremesa.7.
8. 5e o senhor ndo se sente bem, devia ir ao m6dico e fazer umas aniilises.
r: *itii:i:::i:1r':ia1::
:::ra::llii:la:itilit:1r,
iili;:,i:;:1{*,,1 :.:jl-
1. Repaf e nos seguintes €x€mplos.7.
- O que 6 que ela disse?
- Ela perguntou se no dia
€!
tlr\
g,
vrfN
v!a
t3{t
seguinte eu queria ir :::
jantar a
tibetano.
um restaurante ::,,
l;,
'-.."
- O que 6 que ela disse?- Ela disse que no dia
anterior tinha comidotofu pela primeira vez.
seguinrcfario uma dieta
rigorosa.
- O que 6 que ela disse? ',t,
- Ela disse que nd semo,na
2.Passe as s€guintes frases para
lcl d ireto
1. - O que vais fazer para o jontar?
s discurso
3r'
t,
g,
a,
tb
E
o,
5Li^tl
Ita
&{.*e
- Ela perguntou
2. - As gorduras fazem mal d sa1de.
3. - Eles trarao os ingredientes.
4. - Jd provaram comida biol6gica?
5. - Eu venho a este restauronte todos os dias.
7T
Pffi-re&6. - Ele poe a mesa, enquanto eu aqueqo a sopa.
esrmer $r?ta salada-$errerias
7. - Na semano passada eu vim a este supermercado com um amigo.
8. - lVunca comi uma sobremesa tdo deliciosa como esta.
I}TA MUTqDIAI,$S }TAC ruMAMR
1? IIE lEOVffidSSg
=ry-e$fiffr,e nB rmgu!{elo Do r*}tfira!fii
4)
&, Hl*bitss el{re pr€judle am a $&rlde
1.1. Lsia 6 ssguinte artigc d* jsrn&l *shr*
s {s*s$ms de tabac* sm F*rtuga}"
I
%ffiffi. {
CONTRA A nova lei do tabaco 6 extre-mamente penalizadora tanto parafumadores como para os proprietdriosde restaurantes, caf6s, bares e discotecas.E bom para a safde, mas n6o me pareceque faqa com que as pessoas deixem defumar, mas sim com que deixem defrequentar os caf6s e discotecas, entreoutros locais. Considero a nova leiprejudicial ao com6rcio, tendo em contaque, em bares, discotecas e caf6s, a
maioria dos clientes 6 fumador. Achoque 6 uma lei discriminat6ria.A FAVOR O cheiro do tabaco inco-moda-me e nunca gostei de estar a
almogar ou a jantar e ter de suportar ofumo dos outros. Acho uma 6tima provade democracia e de respeito por todos.Parece-me necessSria e adequada esta leiporque a grande maioria dos fumadoresn5o se apercebe de que o fumo realmente -'*incomoda e faz mal. Esta lei protege osn5o-fumadores, mas tamb6m acho que,com o tempo, haverd menos fumadores.
a
iI,
l,II.:
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trsry& tg* ps ?&s&es,& s*l{*ffi &u esruYRe?
A nova lei do tabaco em Portugal, queentrou em vigor no dia 1 de janeiro de2008, limita o fumo em locais priblicosfechados e estabelece coimas que po-dem ir at6 aos 250 mil euros para osincumpridores. Locais de trabalho, locaisde atendimento direto ao pf blico,estabelecimentos onde sao prestadoscuidados de saride, 6reas de servigo,escolas e universidades, postos deabastecimento de combustiveis, parquesde estacionamento cobertos e centroscomerciais sio alguns dos locaisinterditos. A proibiEao abrange ainda ostransportes pribl icos e estabelecimentosde restauraq6o ou de bebidas, incluindoos que possuem salas ou espaEosdestinados a danqa.Muitas pessoas tdm criticado a nova lei,enquanto outras defendem uma medidaque consideram que visa o bem-estargeral. Algumas opinioes contrdrias t€m
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{surgido em blogs.Retirdmos algumas:
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2. € **trlel$ ms,dxn, de
epir*i*c s*bre estad*m < u &?
ssp*nts, ss h*hitcs de umla
f;ei? &e ha q{5* (sffi es*a }eipepMEag*c- &rxal Sasuas cld$?*rs de fsmadcrss
effiS6ist*arltes para $lts e q&$* patre ox,xtros s*c srcp*rti{weis" S sa{wel d*eap*c$dad€ pere supor*ar s sfress $ aXgo dc p*ssoa$ e p*de ryar6ar m* Somgm daaridn" Sa llsta d* situm6oes qere pcdem pr0vs€a*"sf'rsss *3rxsm& pe$s&&, se$ee imsxe
es qtre e*msidsra maEs rel*wac?tes. Fode refea'8y eaxtrms QW€u pere s8, s&s
irnpert*ntcs e q*le m,*e se *meCImtrarrl !istadms".lustifiqule &s slx&$ 8${sl{xas"
Fatores psiquicos e emocionais. Mudanqas e obras em casa
. Problemas familiares, separaq6es
e div6rcios, Problemas profissionais com
colegas e com os chefes. Excesso de trabalho. Trabalhos mon6tonos e falta de
motivaESo. Desemprego. Morte ou doenga grave de umfamiliar
. Competitividade no desporto
. CompetigSo com colegas de
trabalho lli
3. X-s!a as se$uirrtss afip"etlagoes reSae$oneda$ {&m s s{'r*ss e diga se {slx{srde{smru cIas. Stscuta &s su&s rax&es e*$m $s eolegas"
1. O sfress faz parte do nosso dia a dia.
2. Cada pessoa reage de forma diferente il mesma situaq5o.
3. Sem stress a vida 6 muito mon6tona.
4. O stress pode dar motivaq6o a uma pessoa para atingir o seus objetivos.
5. Quando nos sentimos afetados pelo stress, n5o devemos falar sobre esse assunto comos outros, mas tentar controlar a situaqdo, rnostrando que estamos perfeitamente calmos.
6. Toda a gente pode aprender a controlar a sua reaq6o ao stress.
7. Fazer exercicio fisico, quando temos muito trabalho e sfress, ndo 6 aconselhdvel.
8. Todas as profissoes tdm o mesmo nivel de stress.
9. Em situagoes de sfress e cansa€o, muitas pessoas tdm a tend6ncia para recorrer a hdbitospouco saud5veis: beber muito cafe, comer de mais, fumar mais, beber bebidas alco6licas.
10. Quando se tem dificuldade em adormecer, deve-se beber uma bebida alco6lica antes deir para a cama.
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T***ra tids 3m*xls$ treha**ls"
l. Rep*re n*$ s*stxintes frases ds dii*logc no inicio da unidade"
- Como tem passodoT
- N5o tenho andado muito bem.
- Tenho fido imenso trabalho.
- Nem tenho fido tempo para comer uma refeigio normal.
- Tenho sofdo do escrit6rio todos os dias pelas onze horas da noite.
- (...) tem descansado ao fim de semana?
- Ao fim de semana tamb6m tenho ido para o escrit6rio.
.0 Frsfrirdfo Ferfedf* 6ermp$$tr0 de ferdiesffvs forffils-se {om s w€rbss*xiJdar fqr lrs Freserrfe de f,sdd{frfdvs * F*rtfcipis Fsssedo"
tambl*m pr*eisar de also qal* o ajude a eombater s sfress?
2. lrnagine que amda eerm muEt* traha!ho e sfsess €, por consequ€neia, so
t*m temps para ilma aula p*r ss!'{?ana. &na! essoNheria?
3.8 que deveria faaer urnin pess$a eujo problsma d umieamemte "sxdsrsode hnrrlga"?
4. K pmra si? Que aulas o sEduzells mais? ForquS?
0uqa o di6!ogo * rssp0nda ts seS$ittt*s p€rguntas.
1. A que horas e em que local se passa este diSlogo?
2. A rapariga vai d proxima aula de hidrogindstica? Porqu6? A que horas comeEa?
3. Por que raz6o 6 que ela n6o quer ir d aula de aerobica?
4. A que aulas 6 que ela tem ido nos riltimos tempos?
5. A que aula 6 que ela decide ir? A que horas comeqa?
6. O que 6 que ela vaifazer antes de a aula comeEar?
€
t:9&
rolro
(, $o$!s e 0rtografia: s 0u a?ffi%.
.**"
ltffi'r!*.' j
l: :ir'---3{Ltfu sd-j
' -.-.=.,-J
Im cada Srxtpo de palavras a letra que falta tem sempre CI m€smo ssln, apesarde se ssereveren'l {sm unn g ou {om erm g" fiscreva a letra que falta em eada
e faga duas fsases exsfi?rpl$fieatSvas de doisdestas peEevras podsffi* ter,
2. reparar
3. arranjar
4, mexer
5. direito
Relaeisil& {nda el*mesltc da esXuara & e*m
A
&* a*
B
dc eu$u*a &.
a" a batata
b. o limSo
€" o sal
d- a cenoura
*. a 5gua
f" a mesa
t"
u
eJ.
descascar
ferver
espremer
p6r
deitar
ralar
:, I
Dar informagoes b5sicas sobre um pr,oblemq de sa0deComparar sistemas de sa[deCompreender testemunhos sobre Si,sterna:dqts€:!qgt:.i.:.ttl
Falar sobre experi6ncias pessoais l
Marcar uma consultaNo consult6rioEspecialidades medicasSistema de sar-lde em PortugalOpinioes sobre o sistema de saride ,, trr r,,,,,,,
Medicinas alternativasPronomes relativos invaridveis: que; quem; ondeColocaqSo dos Pronomes pessoais
Palavras hom6grafas: grafia igual, mas prondncia esignificado diferentesPalavraspar6nimas:ortografiae.ptonlti:nq!a.:]:::::::semel hantes, mas significado d iferenta,,'::, ..,l.tl11t,tt,tl;
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i:l:lrl
@#$**r-m* & fferses?&&.
&, $*!-m"** a gergamta"
1.{g
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&rltes de *er o di*log*,8&,{e-6 I rsspereda as 5e$ffirltes pergmmtas:
1. Hd quanto tempo 6 que a lngrid estuda portugu6s?
2. O que 6 que a m6dica quer examinar?
3. Qual 6 o diagn6stico da m6dica?
4. O que 6 que a lngrid tem de tomar?
5. Daqui a quanto tempo 6 que a m6dica acha que a lngrid se vai comeqar a sentir melho'
6. O que 6 que a lngrid n6o se deve esquecer de fazer na receg6o?
w lngrid:M6dica:lngrid:M6dica:lngrid:M6dica:
lngrid:M6dica:
lngrid:
Bom dia.
Bom dia. Faqa o favor de se sentar. Fala portuguas, n5o 6 verdade?
Sim. J6 estudo portugu€s h5 um ano'
Muito bem. Entdo, o que se Passa?
Bem, d6i-me a garganta e desde ontem que tenho febre.
Deixe-me ver a sua garganta. Abra bem a boca!
Hum...Tem ,tu grunde infeqao, lngrid.Vou-lhe receitar um antibi6tico que "
tomar de 12 em 12 horas e uns comprimidos para controlar a febre. Daqui
dois dias j6 se vai comeear a sentir melhor.
N5o gosto nada de tomar antibi6ticos.
Ninguem gosta, mas ds vezes 6 necessdrio. Aquitem a receita' Nio se esq
de a carimbar na receg6o. As suas melhoras!
Obrigada. Bom dia.
2. Venifique se c$mheee 0$ se se lermbrn do rroeabu!$r$s(0rps humar:c" (o!oque as pelatlra$n Qse se e*contramteCI r rete
"
relaeionadc *orm ono qultdro, mo loe*!
ct
€
Sl
&
mao joelho
nariz
testa pescogo
barriga ombro
cotovelo
p6 boca
queixo
dentes
cabelo
olho costas
lingua dedo
sobrancelha
perna
braqo
est6mago
cintura
peito
orelha
umbigo
3. Jun te snda wenbc da
A1. fazer
2. medir
3. tomar
4. chupar
5. ter
6. passar
7. arrancar
eoluna A csm uF$l eIern*ltt$ do quadro S.
a.
b.
g,
c.
d.
e.
f.
urna receita
dores de garganta
a tensSo arterial
um dente
um comprimido para a febre
urnas pastilhas para a tosse
andlises de sangue9.
[}oi-me a garganta.
rs,6.c,|
rA{,le
fig,(x.$t{,
rg
rs
4. [xplique quais os prohlennas de sa*de de que se o(uBe cada uma das
saguintes esBeeia!idades rmddieas,
estomatologia
otorrinolaringologia
oftalmologia
ortopediapediatria
ginecologia
clinica geral
dermatologia
psiquiatria
gastroenterologia
1. [*ia s scguimte texts que lhe d$ algumas inforunn96es sobre o s!stema de
ss{ide em Fortargnl"
*re#
5.
qJ
.gr€
{,
gt
€xq{t,
a,
s6.
2.
1. Quais s5o as maiores diferenEas entre o sistema de sadde em Portugal e o que existe no
seu pais?
Pensa que todas as pessoas deveriam beneficiar de um sistema de saride gratuito?
No seu pais tamb6m existe uma longa lista de espera para as cirurgias?
4. lmagine que era eleito/a Ministro/a da Satide no seu pais. Quais seriam as medidas mais
importantes que tomaria?
3. Lsfia & qet€ estas tr&s psss$es disseram s$btr* & sist*r$a de sau*ds *$3x
Fe ntusel, lxasm& smtrewis*m pare s iormal {qrrs$g Sa &ta&!he"
€mr s*garlda, r€spemda *s p*rguRtas"
{!,
fs
2.
3.
I llda Matos LtlRIil | Anrfnio MagalhSes '..,
Pgm0 | Joaquim $ousa
,,HA MILHORIAS" "BEM ATTNDIDO'
do pessoal auxiliar e de enfer- ,,,,
magem. Devo tambem dizer quenoto uma maior disponibilidadeem ouvir as queixas dos doen-
:,..,
tes e em prosurar a mslhor solu- ,:,.
q6o para os problemas queapresentam".
70 anos, sou saudAvel, mas vouregularnente vsr *omo est* a'miiquina'. As vezes e$e muiiagente no centro de safde e te'nho de aguardar algum tempo,mas tsmos de aguentar. Noshospitais * que o atendimento *mais dernorado."
1. Quais no global, as maiores queixas?
2. Quem tem uma opiniSo mais positiva? Porqu6?
3. Qual 6 o testemunho mais critico?
fE
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S!ts
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si,
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"Tenho sido sem-pre bem atendidono centro de sari'de da minha 6reade resid€nciaApesar dos meua
sao,
MALA PIOR-de
em Podu-de mal a
Desconta-vida in-
quandoum problema de saride
$omo$ obrigados adinheiro num m6dic0 par-
. Caso contrArio, enfrenta-istas de e$pera t5o gran-
coremos o riscc deantes de ser atendidos".
"Na minha opi-niAo, tem havidomelhorias, ao nivel
do atendimentonlo e6 dos mddi-co$, mas tarnbem
v,
a {na rsa nta.R,.uor-rne
p;'*-e...U
% ##'.,a lternativas8- M*aicinas
'l .ry
d,A,
€,
{$
Pescoqo
Pulmoes e br6nquios
o
Est6mago
Coluna vertebral
Apdndice
{tilc
*
1. J5 tinha ouvido falar em Reflexologia?
2. Acredita que pode ter resultados positivos?
3. Nao se importaria de experimentar este tipo de massagem? Em que situaEao?
'f , Te-cniea utiliz*da para,rolocar at articulagoes no ,*u lugar, atravds do usCI d'e ,
mani:pulag*s e massagem" fista tdcnica permite *ilmefitar a mohflidade,e; ao n]esm0.
temps, at"lrnentar a circula6s , 0 que proporciona maiw h,em'e$tfir e diminuigf;o da'r'
: F" {dcnica milenar utada para restafuel,ecer a saude e reequilib{ar 0 c0rp0. Baseia-sc,
, fle teoria de que s {0rp0 { perrorrids psr energia, a qual flui ao longo de todo o,:lcorpo em eanais c&amadsr merldianas. {ada meridiano estd associado a um 61950','
em partif*lar.rma- (0ffi0 0 c0rp0 estii tcdo interligadn, eada Srg*o arab*rpcr'influ. I
ineiar outrar drgfror e, assimr tcdo o rorpo.,llsamrse agulhas finissimas que,*fro,,
. introd*ridas em dcterminadog'pcntos Bara assim farer ol{tratanneJllg{. ,', :
determinados pontos, ou
meridianos, para assim reequilibrar a energia que circula n0 c0rp0 e nos org6os. As
prersdei s6a efetuadas enmlos dedo* ou com,as mfrss e na 0cidente 6 usado mai0'ri,
tarlamente para relaxamento e melhoria gerai de todo o corpo. No Oriente d tam-b6rn usado eomo rndtodo para curar todo o g6nero de doengas.
2.t#
tg"g*?
*
1. As medicinas alternativas ou complementares s5o bem aceites no seu pais?
Quais s5o as mais procuradas?
Acredita em alguma destas medicinas como bons m6todos de tratamento ou apen
como possfveis complementos da medicina tradicional?
Jd recorreu a alguma destas medicinas alternativas?
Suga e scgulnte di;frlogo * resp0mda &s pergus!tas"
1. Em que mds do ano se passa este diSlogo?
2. Quantos dias por semana 6 que o m6dico dd consulta no consult6rio?
Em que dias 6 que ele d5 consultas de manhS?
Quando 6 que a D. Maria tem possibilidade para marcar a consulta?
5. Em que dia e a que horas 6 a consulta da D. Maria?
c?ibf&
grr6
s,
3.
4.
r\r
a'= [m portusu€s existecm palavras que se esmevcm d& rn€5m]& maneErau mas
*' que, nCI entnnt*, t6m ps'ent!me!a e signifieads diferentes pa{awr*s
Salgm esm atengf,o eada par de pal&ryras e repita-as" Vsrifique s* cEnNtaee
os s!gnlfieados de todas elas"
EI onetrca il#ru
A Bandamos / and6mos
duvida / drivida
pode / p6de
para / para
habito / h5bito
inicio / infcio
fabrica /flbricaapanhamos / apanh5mos
molho / molho
cor / cor
emigrar /imigrar
discrigSo / descrigSo
comprimento / cumprimento
ilegivel / elegivel
181
fipendice firamatical
m Pronomes relativos
Os pronomes relativos fazem referdncia a pessoas, coisas ou lugares que os antecedem.
Antecedente
pessoas ou coisas
pessoas
lugar
Relativos invariSveis
* O relativo quem 6 precedido de uma preposiqao.
Exemplos O jornal gue comprei ontem tinha um artigo muito interessante.
Eu conheEo a rapariga d quem compraste o jornal.
Ela costuma ir ao restaurante, onde eu almogo todos os dias.
que
quem x
onde
+rq ColocaEeo dos pronomes pessoais
Quando o verbo principal estd no Participio Passado, o pronome pessoal reflexo ou de
complemento coloca-se depois doverbo auxilior. No caso de haver uma palavra das que
obrigam d inversSo, o pronome deve ser colocado ontes do verbo auxiliar.
Exemplos Eles t6m-nos enviado imensas mensagens.
Voc6s ainda n5o nos tinham falado disso.
Jd fe tinham contado o que se passou?
I02
acontecimentos do dia
do dia :
. Temas mais destacados na imprensa
. Diferentes tipos de texto escrito
. Mensagens escritas e orais. Participios duplos. Voz Passiva. Palavras hom6fonas: prontincia igual,
mas grafia e significado diferentes
de chamadas. Pequenas noticias de jornal sobre acontecimentos
103
&, *u*uXtamtes fsram &pffimhmdps*
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&, *u &ss&rrarrres rsram epemhad&s. % ffiffirul. Sarga o di$!ogo"
Olha, os assaltantes que andavam a assaltar
casas aqui na zona jA foram apanhados.
Quantos eram?
Eram dois. Foram presos na sexta-feira.J5 n5o era sem tempo, mas, se calhar, daqui a
trds ou quatro meses jd estao c6 fora outra vez
e voltam afazer o mesmo.
N6o podem ficar na cadeia para sempre, n5o
achas?
Claro que n5o, mas devia existir um programa
eficiente para os ajudar a reintegrarem-se na
sociedade, de modo a n5o voltarem a cometer o mesmo crime.
- Uma pessoa abre o jornal e encontra imensas noticias deste tipo. lnfelizmente, nio 6
fdcil arranjar programas para tanta gente.
2. {ada alu** dle algc qse (smprsemdcu, de nn*ds a ohter as f,deiasprintipais de lloticla * da esatlr*r$& entre os dsis armigos. Im segwida,lein s dii*lcgc,
1. Iein s$tes pequsn&$ notfe ias retiradns de ds$s jorarals dif*relltss e
identiflque a notie*n d* qrls @s dsis *migms estawac'ft a falar,
Dois homens, de 27 e 37anos, foram detidos, sexta-fei-ra, pela PSP de Set0bal, pelaprdtica de sete furtos sm resi-d6ncias e dcis roubos a pes-soes, Os gatunos {oram deti-dos quando tinham acab*do,de assaltar uma ca$a.
in Correio da Manhd
Trds feridos, um dos quais emestado grave, 6 o resultado deurna colisdo ocorrida pelast 7h00 de ontem, entre dorsveiculos, am Evor*. Os feridosforam transportados para oHospilal Distrital de Evora,
in Correlo da Manht
Cinco Btados-membros da Uni6o Eu-ropeia {UE) querem reforgar o com-bate d imigragdo ilegal atrav6s dacriagdo de uma 'zona de seg:uranga'no Mar Mediterrdneo. A proposta foidebatida numa reunido de minisfrosdo Interior da Alemanha, Espanha,
Franqa, ltSlia e Reino Unido e vai ser
apresentada aos restantes membrosda llE no pr6ximo mds.
Al€m da criaqdo da 'zona de segu-ranga , os miniskos concordalam nanecessidade de alargal o tipo de con-trolo ao qual os passageiros a6reoss6o submetidos quando chegarn aum pais da UE as pessoas que fazem aviagem de barco ou de autocarro.Com esta medida pretende-se lutarcontra a imigraqda ilegal e contra oterrorismo. in Ditirio de Notlcias
eada arm" f;serev&-s e leim s qus e$erev*u"Sera* qus s$ serEc {sEegas identif*aarm s textCI ir*ieial?
1. S J*&e ese r*vsu *rm e-msef & &xm arrligo, o Frane is*0, qrle *stS a trahaBharem Fran$e h;* algalm ternps" S Frameisee iamprlmiax-s smas, p$r emsams,
re$gs$ & rneffisesem iumtarn*nte €&m eeltrcs papt{is- AlaNd*-* a
r€{&r?str*xtr o textm,
A
,:i Mas hoje deciditirar uns minutos para te mandar noticias. Fui promovido!!:
''.-- ----I_-_----
-,i,,'
,1i, Finalmente, fui promovido. Agora sou o novo diretor do meu departamento. ."'-''l
Ouvi na televisSo que o tempo tem estado p6ssimo ai em Marselha. Quando,,,-. decides voltar para Lisboa? Dizias que s6 ficavas ai durante 6 meses e j5 passou
um ano e ainda continuas por ai.
:rri Tenho tido um hordrio terrivel e muitos t6m sido os fins de semana que tenho**1"''
l
lrl
l
x@{9
8rrs!s
&&
6
s
Xs
De: JoSo Fernandes
Para: Francisco Barreiros
Data/Horaz2A13/5/'11 1 5.20h
Assunto: Noticias frescas!
Caro Francisco:
Desculpa, desculpa, desculpa!
1
lI
III
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I
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l
i
JAh6 muito tempo que recebi o teu e-mail e at6 hoje n6o te respondi.
Tenho tido tanto trabalho que n6o tenho escrito a ningu6m.,id1ui..f 11-1 ,,{
,__\\r*_ ,,, " ,"__"-_:
,"; t'"; i
i Qr"- n5o est5 a gostar nada desta situagSo 6 a Clara, como podes imaginar. i
1, Jii hii algum tempo que raramente estamos juntos. Penso que depois do *,jl -- ---- ---J r- - . .
I lanEamento do novo produto o ritmo vai abrandar. Espero!...:L
&u *ssa&Kmm€es fsraffi? &per'?hmdss,
I Manda noticias e diz se vens passar uns dias connosco ao Alentejo no ver5o. l
Jd falta pouco..u:
ii * ._-.,.,,,,-:-.iJ.1r.. .. um abrago..,r-oto. i
€ser*v* &$ rrteffis&g8ns qile qarer deixars?s et*ffidedsr arutom*ti*o pere ead*urmn das sit*xa6**s qe.ss se s*S[s€r.'{1" &rave& $ua memsasem ss em seSucBda, se!$e-s,Fod* imxgir**r oastra situag&*"
Tem um almoqo com um/uma colega,
mas estd no meio de um trAnsito
infernal e vai chegar atrasado/a.
Quer convidar um/uma amigo/a
para ir ao cinema consigo.
Chegou a Portugal e quer combinar
um encontro com um/uma amigo/a
portugu6s(a) que n5o vd hd algum
tempo.
1.
2.
&,
e€J
SJ
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3.
I t t,
ffi4.Ouga agora as seguintes meilsagens que estio gravadas n0 seu atendedor&'g de chamadas e tire n0tas, de modo a poder reproduzi-las.
Mensagem A Mensagem B Mensagem C
e:tt..D.D
w8rrato
e pronun(ra ffiffiffiM.tEm portuguGs existem palavras que t€m uma pr0ntincia igua!, mas que,nc entant0, a grafia e o signifieadc sf;o diferentes - palavras hamofonss,
0u6a a pr0ntincia de cada par de palavras, repita e explique a diferengade slgnifieado que existe entre elas"FaEa oralmente urN! exemplo para cada palavra"
a
acento
cheque
concerto
coser
n6s
ouve
cinto
sem
vez
oL, 0ito,g ra,f i,a
hii
assento
xeque
conserto
cozer
noz
houve
sinto
cem
vAs
tr 't,1
fiFftp€ndice tlranratieal
*
c
6
s
Voz ativa
Eles ouviram a noticia h5 5 minutos.
Essa editora voilongor o livro amanhi.
Este canal apresentorci esses programas no
pr6ximo mOs.
Um jornalista portugu6s esfii o preparoressa reportagem.
if*' Participios duplos
s Existem alguns verbos que t6m duas formas diferentes de Participio Passado. Nestes verbc'
com particfpios duplos usamos o porticfpio regular com o auxiliar ter (tempos compostos
O participio irregular 6 usado com os auxiliares ser e estar (voz possiva)'
* O participio regular 6 invaridvel; o porticfpio irregular concorda em gdnero e nrtmero ''':-
o suieito.
Participios duplos
aceitar
acender
entregar
matar
morrer
prender
romper
salvar
secar
Exempios
regular
aceitado
acendido
entregado
matado
morrido
prendido
rompido
salvado
secado
Eles jd tinham prendidgos autores do crime.
Os autores do crime i6 foram presos.
ffi voz passiva
Forma-se com o verbo auxiliar ser e o Porticipio Possado do verbo principal.
O Participio Passado do verbo principal concorda em g6nero e em nf mero com o sujeito
da passiva.
O verbo auxiliar ser 6 usado no mesmo tempo do verbo principal da voz ativa.
O complemento direto da voz otiva passa para suieito do voz passiva.