1 Portfolio Ana Gomes MODAMENSALMENT 27 de Julho de 2011
1 Portfolio Ana Gomes
MODAMENSALMENT27
de
Julh
o d
e 20
11
2 Portfolio Ana Gomes
3 Portfolio Ana Gomes
4 Introduo ao Projecto de Arquitectura Paisagista
6 Projectos de Arquitectura Paisagista I
10 Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista IV
14 Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista V
18 Caracterizao e Avaliao da Paisagem I
20 Caracterizao e Avaliao da Paisagem II
Outros Trabalhos
Resumo
ndice
4 Portfolio Ana Gomes
5 Portfolio Ana Gomes
POR
TF
LIO
AN
A T
ERES
A G
OM
ES
INTRODUO AO PROJECTO DE ARQUITECTURA PAISAGISTAProf: Lus loureiro, Pedro Batalha, Aurora Carapinha
6 Portfolio Ana Gomes
7 Portfolio Ana Gomes
Projectos de Arquitectura Paisagista IProf: Paula Simes, Pedro Batalha
8 Portfolio Ana Gomes
9 Portfolio Ana Gomes
+Projecto em Arquitectura Paisagista IEstacionamento hospital vora
Prof: PAULA SIMES, Pedro Batalha
10 Portfolio Ana Gomes
11 Portfolio Ana Gomes
Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista Iinterveno para a envolvente ribeira de Alpedriche
Prof: Rute Marques, Pedro Batalha
12 Portfolio Ana Gomes
13 Portfolio Ana Gomes
Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista Iinterveno A OESTE ribeira de Alpedriche
Prof: Rute Marques, Pedro BatalhaO seguinte exerccio referente segunda fase do mdulo de Sintese, em Teoria e Projecto IV, possui como objectivo uma proposta de requalificao a Praceta das Camlias e espao envolvente ribeira na zona oeste.
A proposta poderia ser baseada apartir do exerccio anterior, Requalificao da Ribeira de Alpedriche, realizado escala
1:1000, no entanto, foi considerado que as solues apresentadas no exerccio anterior, no seriam bem aplicadas nesta
proposta, uma vez que utilizada uma escala com mais promenor, que permitiu a deteco de incoerncias.
Encontramos dois espaos distintos em termos de funcionalidade e ambincias, um espao permevel e outro impermeavl,
em que o primeiro proporcionaria estadia e circulao, enquanto que o segundo foi pensado para criar um ambincia
propcia estadia, surgindo um revestimento em prado.
No espao envolvente ribeira, recorre-se ao uso de modelao ondulada
com um desenho orgnico, procurando reflectir o espao rural a norte,
contrastando com o espao urbano que limita o espao,
proporcionando animosidade, servindo como atractivo para
os habitantes e potenciais visitantes.
14 Portfolio Ana Gomes
15 Portfolio Ana Gomes
Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista VEstrutura verde do Sector Oeste - Sudeste de vora
Prof: Maria Carvalho, NUno carvalho, jos faustino
16 Portfolio Ana Gomes
17 Portfolio Ana Gomes
Teoria e Projecto em Arquitectura Paisagista VEstrutura verde do Sector Oeste - Sudeste de vora
Prof: Maria Carvalho, NUno carvalho, jos faustino
18 Portfolio Ana Gomes
340 - 360320 - 340300 - 320280 - 300260 - 280240 - 260220 - 240200 - 220180 - 200160 - 180140 - 160120 - 140100 - 120
Centros de Distribuio
Centros de Encontro
Linhas de Festo
Talvegues
Linhas de gua
Zona Urbana
Policultura da Periferia Urbana - hortos, pomares, vinhas...
Montado Denso
Culturas Arvenses e/ou Pratenses de Sequeiro
Montado Esparso
SNTESE DA HUMANIZAO DA PAISAGEM E VALORES NATURAISSINTESE DO RELEVO
VA
LO
RE
S
CU
LT
UR
AI
S
VA
LORE
S NA
TURA
IS
Galeria Ripcula
Ondulado 5 - 10 %
Muito Ondulado 10 - 20 %
Acidentado >20 %
Plano 0 - 5 %
DE
CL
IV
ES
ESC 1:25000
CARACTERIZAO E AVALIAO DA PAISAGEM ENVOLVENTE DE MONTEMOR-O-NOVO - UNIDADES DE PAISAGEM
Encostas Temperadas E-SE
Encostas Muito Quentes S-SW
Encostas Quentes W
Encostas Frias e Muito Frias NW-N-NE
ORIE
NTA
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E EN
COST
AS
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SE
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OM
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CA
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OS
D
O
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LO
SOLO
360 - 380
Culturas Arvenses e/ou Pratenses de Regadio
Regadio com piv
Olival
Eucaliptal
Vinha
Zona Industrial
Auto-Estrada A6
Estradas NacionaisEstradas Secundrias
Caminhos Rurais Principais
Caminhos Rurais Secundrios
ECOpista - Antiga Linha Ferrea
Linhas de Alta Tenso
DE
GRAD
AE
S
Pedreira e Escombreira
Castelo de Montemor-o-Novo
Igrejas / Conventos
Moinho de VentoMoinho de gua
Tapada da Quinta de Sancha CabeaTapada da Quinta da Amoreira da Torre
Ermidas
INFR
A-ES
TRU
TURA
S D
E CI
RCU
LA
O
SOLO
S
Solos mediterraneos pardos, vermelhos ou amarelos de granitos,gnaisses, diorito, quartzodioritos, rochas cristalofilicas bsicas
Solos mediterraneos pardos de xistos ou galvegues
Aluviossolos / Coluviossolos
Solos Litlicos no hmicos de granitos / quartzodioritos e rochas cristofilicas
Afloramentos rochosos
rea Edificada
ESC 1:25000ESC 1:25000
FISI
OGRA
FIA
Albufeiras Pista de Aviao
Linha Ferrea
Sebe de Compartimentao Escombreira da contruo da Auto-Estrada
ESCALA 1:25000
Caracterizao e Avaliao da Paisagem II
Ana Santos Ana Gomes
Catarina CastanhoDavid BarreirosRicardo Leal
Data: Maro 2011
Departamento da Paisagem, Ambiente e Ordenamento
N 24770 N 23031
N 22168N 25533 N 24476 N
1/3Painel: Sintese e Caracterizao da Paisagem
SINTESE DO RELEVO
(sem evidente projecto de recuperao)
(sem evidente projecto de recuperao)
lA rea em estudo apresenta uma diversidade de situaes no que toca ao relevo, zonas planas (0 - 5%) e onduladas (5 - 10%) - as mais comuns- de colinas, e mais a Sul zonas de declives acentuados associados Serra de Monfurado. A Cidade desenvolve-se ao longo do colo formado entre as duas elevaes onde se situam o Castelo e a Ermida da Nossa Senhora da Visitao.As classes hipsomtricas variam entre 100m e 200m de altitude na zona Noroeste/Oeste da rea em estudo, aumentando progressivamente a elevao medida que nos dirigimos para Sudeste. no limite Este e Sul que se encontram as cotas mais altas(260m - 380m).O Rio Almansor, afluente do Tejo, atravessa a rea em estudo de Este a Oeste. O leito , de forma geral, pouco encaixado excepto no troo que fica defenido pela elevao do Castelo e acompanha o limite Sul da rea urbana, onde o encaixe ligeiramente maior.A rede hidrogrfica muito expressiva dentro do territrio em estudo, pela presena de diversos afluentes, no s do Rio Almansor (Ribeiras da Laje, da Pintada, de Benafessim, Bomba, ribeira das Altas...) e da Ribeira Lavre como a Ribeira das Caravelas, ambos da Bacia do Tejo, como tambm de linhas de gua que pertencem Bacia do Sado como a Ribeira do Paio, da Fonte Santa, do Carvalhal. Estas Bacias - do Tejo e do Sado, so separadas pelo festo mais importante que se encontra dentro dos limites da rea analisada, a Sul do rio Almansor. Esta linha fundamental do terreno constitui a principal barreira fsica presente e o pano de fundo para os trs pontos de vista dominantes sobre a paisagem (Castelo de Montemor, o Convento da NSr da Conceio e a Eremida da N Sr da Visitao).A vegetao ripcola do Rio Almansor relativamente bem constituda, com excepo do troo mais encaixado, a Sul da cidade, onde quase desprovida de vegetao.Naturalmente, ao longo da linhas de gua encontram-se os solos mais frteis (aluviossolos e coluviossolos), nomeadamente nos centros de encontro da guas que constituem pontos notveis da paisagem. Estes solos esto associados principalmente a culturas intensivas de regadio e juntamente com os solos mediterrneos pardos, s zonas onde se fixam as populaes e se pratica a policultura de periferia urbana.As culturas de periferia so predominantemente do estilo mediterrnico - Olivais e Vinhas - acompanhados de pequenas hortas e pomares. Outra das caracteristicas desta rea a presena de numerosos poos associados aos usos agrcolas.Na planicie suavemente ondulada, para alm das culturas intensivas de regadio j referidas, encontram-se tambm manchas significativas de culturas arvenses e pratenses de sequeiro e pequenas manchas de vinha nas encostas quentes.Sobre os solos de horizontes pequenos (litlicos no hmicos) e associados a zonas mais declivosas, encontram-se extensas manchas de montado misto de Sobro e Azinho, sendo este mais denso sobre os cabeos e zonas com risco de eroso.
Partindo desta anlise e caracterizao da paisagem, cruzando os aspectos mais relevantes da Fisiografia com os usos do solo foram estabelecidos padres internamente coerentes que definem diferentes unidades e sub-unidades de paisagem, cada uma caracteristicas especificas e particulares:
I - Cidade de Montemor
II - Policultura de Periferia urbanaIII - Campos AbertosIV - Montado
IVA - Foros das Fazendas do CortioV - Serra de Monfurado
IA - expanso urbana
19 Portfolio Ana Gomes
caracterizao e Avaliao de Arquitectura Paisagista IVUnidades paisagem Montemor-o-novo
Prof: Maria Carvalho, NUno carvalho
340 - 360320 - 340300 - 320280 - 300260 - 280240 - 260220 - 240200 - 220180 - 200160 - 180140 - 160120 - 140100 - 120
Centros de Distribuio
Centros de Encontro
Linhas de Festo
Talvegues
Linhas de gua
Zona Urbana
Policultura da Periferia Urbana - hortos, pomares, vinhas...
Montado Denso
Culturas Arvenses e/ou Pratenses de Sequeiro
Montado Esparso
SNTESE DA HUMANIZAO DA PAISAGEM E VALORES NATURAISSINTESE DO RELEVO
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Galeria Ripcula
Ondulado 5 - 10 %
Muito Ondulado 10 - 20 %
Acidentado >20 %
Plano 0 - 5 %
DE
CL
IV
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ESC 1:25000
CARACTERIZAO E AVALIAO DA PAISAGEM ENVOLVENTE DE MONTEMOR-O-NOVO - UNIDADES DE PAISAGEM
Encostas Temperadas E-SE
Encostas Muito Quentes S-SW
Encostas Quentes W
Encostas Frias e Muito Frias NW-N-NE
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360 - 380
Culturas Arvenses e/ou Pratenses de Regadio
Regadio com piv
Olival
Eucaliptal
Vinha
Zona Industrial
Auto-Estrada A6
Estradas NacionaisEstradas Secundrias
Caminhos Rurais Principais
Caminhos Rurais Secundrios
ECOpista - Antiga Linha Ferrea
Linhas de Alta Tenso
DE
GRAD
AE
S
Pedreira e Escombreira
Castelo de Montemor-o-Novo
Igrejas / Conventos
Moinho de VentoMoinho de gua
Tapada da Quinta de Sancha CabeaTapada da Quinta da Amoreira da Torre
Ermidas
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Solos mediterraneos pardos, vermelhos ou amarelos de granitos,gnaisses, diorito, quartzodioritos, rochas cristalofilicas bsicas
Solos mediterraneos pardos de xistos ou galvegues
Aluviossolos / Coluviossolos
Solos Litlicos no hmicos de granitos / quartzodioritos e rochas cristofilicas
Afloramentos rochosos
rea Edificada
ESC 1:25000ESC 1:25000
FISI
OGRA
FIA
Albufeiras Pista de Aviao
Linha Ferrea
Sebe de Compartimentao Escombreira da contruo da Auto-Estrada
ESCALA 1:25000
Caracterizao e Avaliao da Paisagem II
Ana Santos Ana Gomes
Catarina CastanhoDavid BarreirosRicardo Leal
Data: Maro 2011
Departamento da Paisagem, Ambiente e Ordenamento
N 24770 N 23031
N 22168N 25533 N 24476 N
1/3Painel: Sintese e Caracterizao da Paisagem
SINTESE DO RELEVO
(sem evidente projecto de recuperao)
(sem evidente projecto de recuperao)
lA rea em estudo apresenta uma diversidade de situaes no que toca ao relevo, zonas planas (0 - 5%) e onduladas (5 - 10%) - as mais comuns- de colinas, e mais a Sul zonas de declives acentuados associados Serra de Monfurado. A Cidade desenvolve-se ao longo do colo formado entre as duas elevaes onde se situam o Castelo e a Ermida da Nossa Senhora da Visitao.As classes hipsomtricas variam entre 100m e 200m de altitude na zona Noroeste/Oeste da rea em estudo, aumentando progressivamente a elevao medida que nos dirigimos para Sudeste. no limite Este e Sul que se encontram as cotas mais altas(260m - 380m).O Rio Almansor, afluente do Tejo, atravessa a rea em estudo de Este a Oeste. O leito , de forma geral, pouco encaixado excepto no troo que fica defenido pela elevao do Castelo e acompanha o limite Sul da rea urbana, onde o encaixe ligeiramente maior.A rede hidrogrfica muito expressiva dentro do territrio em estudo, pela presena de diversos afluentes, no s do Rio Almansor (Ribeiras da Laje, da Pintada, de Benafessim, Bomba, ribeira das Altas...) e da Ribeira Lavre como a Ribeira das Caravelas, ambos da Bacia do Tejo, como tambm de linhas de gua que pertencem Bacia do Sado como a Ribeira do Paio, da Fonte Santa, do Carvalhal. Estas Bacias - do Tejo e do Sado, so separadas pelo festo mais importante que se encontra dentro dos limites da rea analisada, a Sul do rio Almansor. Esta linha fundamental do terreno constitui a principal barreira fsica presente e o pano de fundo para os trs pontos de vista dominantes sobre a paisagem (Castelo de Montemor, o Convento da NSr da Conceio e a Eremida da N Sr da Visitao).A vegetao ripcola do Rio Almansor relativamente bem constituda, com excepo do troo mais encaixado, a Sul da cidade, onde quase desprovida de vegetao.Naturalmente, ao longo da linhas de gua encontram-se os solos mais frteis (aluviossolos e coluviossolos), nomeadamente nos centros de encontro da guas que constituem pontos notveis da paisagem. Estes solos esto associados principalmente a culturas intensivas de regadio e juntamente com os solos mediterrneos pardos, s zonas onde se fixam as populaes e se pratica a policultura de periferia urbana.As culturas de periferia so predominantemente do estilo mediterrnico - Olivais e Vinhas - acompanhados de pequenas hortas e pomares. Outra das caracteristicas desta rea a presena de numerosos poos associados aos usos agrcolas.Na planicie suavemente ondulada, para alm das culturas intensivas de regadio j referidas, encontram-se tambm manchas significativas de culturas arvenses e pratenses de sequeiro e pequenas manchas de vinha nas encostas quentes.Sobre os solos de horizontes pequenos (litlicos no hmicos) e associados a zonas mais declivosas, encontram-se extensas manchas de montado misto de Sobro e Azinho, sendo este mais denso sobre os cabeos e zonas com risco de eroso.
Partindo desta anlise e caracterizao da paisagem, cruzando os aspectos mais relevantes da Fisiografia com os usos do solo foram estabelecidos padres internamente coerentes que definem diferentes unidades e sub-unidades de paisagem, cada uma caracteristicas especificas e particulares:
I - Cidade de Montemor
II - Policultura de Periferia urbanaIII - Campos AbertosIV - Montado
IVA - Foros das Fazendas do CortioV - Serra de Monfurado
IA - expanso urbana
Policultura da Periferia Urbana
rea de Campo Aberto
rea Edificada
rea de Montado
ESCALA 1:25000
II Montado
III Pequena Propriedade de Periferia Urbana
IV Campos Abertos
Caracterizao e Avaliao da Paisagem II
Ana Santos Ana Gomes
Catarina Castanho David Barreiros
Ricardo Leal
Data: Novembro 2010
Departamento da Paisagem, Ambiente e Ordenamento
N 24770 N 23031 N 22168N 25533 N 24476
N
2/2Painel:
CARACTERIZAO E AVALIAO DA PAISAGEM - UNIDADES DE PAISAGEM
Unidades de Paisagem
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I - Cidade de Montemor-o-NovoA rea urbana da cidade de Montemor-o-Novo destaca-se claramente dentro do territrio em estudo. Constitui um ncleo densamente edificado, quase desprovido de coberto vegetal (salvo os alinhamentos arbreos ao longo das estradas), sobre terreno plano a ondulado, tendo-se desenvolvido a partir da elevao onde se situa o Castelo. Este, por razes obvias de defesa e dominncia sobre a paisagem, foi erguido no ponto mais alto desta zona. Hoje em dia, o conjunto de runas que se situa no topo desta elevao, abrigadas pelas antigas muralhas do castelo, constituem importantes valores culturais de grande interesse paisagstico, no s pela herana histrica que so, mas tambm pela viso priveligiada que este lugar oferece sobre toda a zona envolvente.Esta unidade caracteriza-se tambm pela densidade de aglomerados habitacionais e por consequncia, pela presena de diversas tipologias de espao aberto, que so o palco das interaces sociais.
IA - expanso urbanaEsta sub-unidade formada pela zona industrial e pelos Foros da Adua. Encontra-se desegregada do ncleo urbano, tendo-se desenvolvido para Este da cidade, ao longo de um dos principais eixos de circulao. No entanto a zona industrial, pelos servios que providencia, mantm-se intimamente ligada cidade.Os Foros da Adua pertencem a esta sub-unidade por se encontrarem adossados zona industrial, no entanto, so pequenas propriedades que apresentam um uso do solo caracteristico: a policultura (hortas e pomares).
II - Policultura de Periferia UrbanaEsta rea caraterizada pelo parcelamento de pequena dimenso, criando uma malha,claramente definida pelos caminhos de acesso s propriedades e pelas sebes de compartimentao. Desenvolveu-se para Norte, Oeste e Sul do Centro urbano, ao longo das principais vias de circulao. A Humanizao expressa-se pela presena de policultura tipicamente mediterrenea(Olival e Vinha) bem como hortas e pomares. tambm de referir a presena de estbulos, para a prtica intensiva de suinicultura e vacarias. Dentro desta rea destaca-se uma degradao visual e ecolgica, resultante da construo da Auto-estrada A6. Na ausencia de um projecto de recuperao permanecem a Norte da Cidade, junto A6, os escom bros da sua construo.O terreno plano a suavemente ondulado estando os declives mais acentuados associados ao troo do rio Almansor que atravessa esta Unidade . Os solos presominantes so frteis de horizontes profundos como solo de aluvio e os mediterraneos pardos, criando as condies necessrias instalao das comunidades.
III-Campos AbertosOs campos abertos expressem-se principalmente a Sudeste, Este, Norte e Noroeste do centro urbano, sobre as zonas de menor declive(plano ondulado , excepto a sudeste, onde predominam os declives muito ondulado medida que nos aproxima-mos do sop da Serra de Monfurado) so extensas reas com pouco ou nenhum coberto arbreo,onde se pratica uma agricultura intensiva de sequeiro e regadio, associadas a multiplas albufeiras e charcas, com destaque para a Barragem dos Minutos que constitui a principal fonte de abasteciamento desta rea.Nesta Unidade a rede hidrografica tem bastante expresso pela presena de diversas ribeiras (Rib. da Pintada, Rib. da Gilbardeira, Rib. do Picote etc...) e pelo prprio Rio Almansor . Associadas a esta rede, temos os solos de varzea(aluviossolos e coluviossolos) que tornam possiveis as culturas intensivas. O regadio com maior expresso situa-se no Limite Este do Rio Almansor, sobre esses solos aluvioares, enquanto que as culturas de Sequeiro se encontram de forma geral associadas aos solos mediterrneos.
IV-MontadoO sistema de Montado misto de Sobro e Azinho destaca-se pois ocupa grande parte do territrio.Aparece -se associado aos solos mais pobres de horizonte pequeno e aos declives mais acentuados. o coberto relativamente continuo alternando denso nas zonas com declives muito andulado a acidentado (protegendo os cabeos da eroso) e o esparo nas zonas de declive ondulado a muito ondulado.
IV A - Foros das Fazendas do CortioA apartir da diviso e parcelamento das grandes propriedades surgem tipologias com caractersticas, que as distinguem da unidade em que se inserem , muito prprias. Os foros so parcelas de terreno de dimenses reduzidas dedicadas policultura (pomares e hortas) por parte dos pequenos produtores que l habitam.Associado a esses foros aparece uma mancha relativamente expressiva de eucaliptal, que se encontra num estado avanado de degradao.Como qualquer outra pequena aglomerao de popula,o situa-se estrategicamente acopolada a uma das principais vias de circulao (a Nacional que une Montemora a Mora).
V-Serra De MonfuradoA Serra do Monfurado comea a aparecer dentro do territrio em estudo no limite Sul. O relevo bastante acentuado, entre o muito ondulado(10-20%) e acidentado (> 20%) e onde se encontra as cotas mais elevadas dentro da rea em estudo (entre 260 a 350 m).Devido a estas caractersticas fisiogrficas, a Serra constitui o principal limite visual deste territrio.O coberto arbreo denso e continuo, sendo Montados de Sobro e Azinho muito antigos e bem conservados, o que os distingue da vegetao das Unidades envolventes , sendo possvel encontrar nesta Unidade Sobreiros Seculares de copas largas e densas e tambm nalguns locais, sub coberto de matos.
Limite das unidadesI Cidade de Montemor-o Novo
II - Policultura de Periferia UrbanaIII - Campos Abertos IV - Montado
V - Serra de Monfurado
IA - Sub-Unidade - Expanso Urbana
IV - Sub-Unidade - Foros das Fazendas do Cortio
III
V
III
IV
IA
IV B
III
IV
Limite das sub-unidades
20 Portfolio Ana Gomes
21 Portfolio Ana Gomes
caracterizao e Avaliao de Arquitectura Paisagista IVProposta de corredor de via de ligao entre Ponte de Sr e lcaer do sal
Prof: Maria Carvalho, NUno carvalho
22 Portfolio Ana Gomes
23 Portfolio Ana Gomes
desenhos e esboos
24 Portfolio Ana Gomes
25 Portfolio Ana Gomes
outros trabalhos