Conjunto de projetos desenvolvidos ao longo do curso de Arquitetura e Urbanismo, frutos de uma vontade criativa, como exercícios motivados por inquietações, questionamentos e pela soma de experiências ao longo do processo de formação. Partem do anseio de discutir a disciplina de Arquitetura enquanto valor indissociável da cidade. portfolio FRANCISCO COSTARDI arquiteto e urbanista formado pelo IAU Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos - USP 2012
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Conjunto de projetos desenvolvidos ao longo do curso de Arquitetura e Urbanismo, frutos de uma vontade criativa, como exercícios motivados por inquietações, questionamentos e pela soma de experiências ao longo do processo de formação. Partem do anseio de discutir a disciplina de Arquitetura enquanto valor indissociável da cidade.
portfolioFRANCISCO COSTARDI
arquiteto e urbanista formado pelo IAUInstituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos - USP2012
Através da articulação de espaços livres e equipamentos públicos, o projeto se define em eixos de circulação e abertura de espaços adjacentes a eles. Tensionando a relação construído/rua, são criados espaços livres e públicos em camadas, que se relacionam pela sobre/super-posição, sendo exploradas não apenas na topografia, mas em níveis abstratos de percepção da cena urbana. O projeto assume uma escala maior do que a área de intervenção, se estendendo à cidade com a proposta de um sistema de VLT, com a qual se cria uma rede de transporte público integrada a equipamentos públicos. Ancorado ao plano diretor da cidade, propôs-se o programa da intervenção com elementos como praças, terminal de integração, galeria de exposição e produção artística, galeria comercial e de serviços, dispostos ao longo das três camadas organizadoras do projeto: parque, eixo e praça.
justaposiçõesINTERVENÇÃO URBANA NO CENTRO DE ARARAQUARA
trabalho de graduação integrado2012
Projeto desenvolvido na cidade de São Carlos, em área próxima à estação rodoviária, pela equipe composta por: Ariane D’Andrea, Diogo Oliveira, Paula Jansen, Francisco Costardi, Camila Alves e Marine Jambeau.O projeto se desenvolveu ao redor de ampla discussão conceitual que levou à adoção de três temas: migração, percurso e contexto. Definiu-se migração não só como um movimento de populações, mas um estado contemporâneo e metropolitano, construindo um conjunto de edifícios que evidencie o constante estado de movimento do corpo no espaço. O centro cultural discute a circulação e apropriação do espaço na sua dimensão urbana, e a configuração da área e os equipamentos existentes se apresentaram como guias do projeto. Adotou-se o partido de criar um eixo unificador, uma estrutura urbana ao longo do rio, ligando o centro cultural à estação de VLT e à escola. Assim, o projeto pronuncia-se como prolongação do futuro parque linear de equipamentos.
migrantesCENTRO CULTURAL
disciplina de projeto 32009
Projeto selecionado em 3º Lugar - EX AEQUO, desenvolvido na cidade de São Carlos, em área em frente à estação rodoviária, pela equipe composta por: Diogo Oliveira, Francisco Costardi, Gabriel Delduque, Marina Souza e Rafael Carvalho.
Através da análise dos elementos estruturadores dos percursos urbanos e, por conseqüência, suas centralidades, escolheu-se a área de projeto em uma região que apresenta um forte caráter estruturador da dinâmica urbana. Abrigando o principal terminal de integração de transporte municipal e intermunicipal, o local é um importante nó estruturador no contexto urbano da cidade. Permitiu-se assim questionar e tensionar a maneira como os programas se inserem e se organizam na cidade, buscando amenizar, de algum modo, os reflexos da estratificação e das lógicas controversas de apropriação do solo e uso dos lotes em áreas centrais. Articulando essa leitura a uma abordagem urbana pertinente ao contexto da cidade, buscou-se criar um equipamento que sintetize e explore as potencialidades dessa forma de produção da cidade. Com o parcelamento de solo amplamente adotado nas cidades brasileiras, em lotes privados, junto à diretrizes de ocupação de lotes que favorece a presença de ‘frentes’ e ‘fundos’, a cidade torna-se uma morfologia urbana de parcelamento do solo que privilegia implantação de lotes que se voltam para parte externa e deixam vazio o miolo de quadra. O projeto tensiona esse vazio criando uma rua interna onde o programa se dispõe voltado para dentro, pensando sempre em rearticular os diferentes usos observados nesses centros lineares de maneira a transformar a lógica de segregação observada na cidade.
cidade-edifício-cidadeEDIFÍCIO DE USO MISTO
concurso internacional de idéias para estudantes de arquitetura e urbanismo - NONABIA2011