PORTAS ABERTAS Caminhada Espiritual sob a Luz do Santo Daime “A caminhada somente prosseguirá serena, sob a orientação iluminada de nossa própria fé. Abençoemos os filhos queridos, mesmo que se encontrem à distância, enviando-lhes pensamentos de paz e esperança, encorajamento e bom ânimo, e confiemos em Jesus, cuja Infinita Bondade jamais nos desampara.” Bezerra de Menezes
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PORTAS ABERTAS Caminhada Espiritual sob a Luz do Santo Daime
“A caminhada somente prosseguirá serena, sob a orientação iluminada de nossa própria fé.
Abençoemos os filhos queridos, mesmo que se encontrem à distância, enviando-lhes
pensamentos de paz e esperança, encorajamento e bom ânimo, e confiemos em Jesus, cuja
Infinita Bondade jamais nos desampara.”
Bezerra de Menezes
“Sentir a Doutrina! Quão difícil é! Porque a
Doutrina é o Cristo, são as virtudes do seu Espírito e senti-la
é sentir o próprio Mestre, na acepção completa da palavra.”
Bittencourt Sampaio
“Quando os homens forem bons, organizarão boas instituições, que serão duráveis, porque todos
terão interesse em conservá-las. O progresso geral é a resultante de todos os progressos
Quando se abrem as portas de um templo espírita cristão, uma Igreja, um ponto de
luz, uma casa de oração ou de um santuário doméstico, dedicado a comunhão do Santo
Daime, uma luz Divina acende-se nas trevas da ignorância humana e, através de raios
benfazejos desse astro de fraternidade e conhecimento, que brilha para o bem da
comunidade, os homens que dele se avizinham, ainda que não desejem, caminham, sem
perceber, para a vida melhor.
A Igreja é uma escola onde podemos aprender e ensinar, plantar o bem e recolher-
lhe as graças, aprimorar-nos e aperfeiçoar os outros, na senda eterna.
É o posto de atendimento fraternal a todos os que o procuram, com o propósito de
obter orientação, esclarecimento, ajuda ou consolação. É o núcleo de estudo, de
fraternidade, de oração e de trabalho, com base no Evangelho de Jesus, à luz da Doutrina
apresentada pelo Mestre Irineu Serra. É o recanto de paz construtiva, propiciando a união
de seus frequentadores na vivência da recomendação de Jesus: “Amai uns aos outros”.
É um erro enorme transformar o trabalho espiritual em campo de experiências e
práticas próprias de outras correntes espiritualistas, a pretexto de que o Santo Daime admite
tudo em seu contexto, em nome da liberdade e desde que a prática não seja prejudicial.
O trabalho sob a Luz do Santo Daime tem finalidades definidas, que são clara e
límpida em seus objetivos, não podem e não devem estar à mercê dos que, por opinião
pessoal, por simpatia a certas tendências, buscam transformá-lo em laboratório dos mais
diferentes exercícios.
A Igreja Daimista, descaracterizada por práticas não autorizadas pela Doutrina, gira
ao sabor dos interesses individuais e grupais. O modismo é outro responsável pelo
induzimento a teorias e práticas prejudiciais à limpidez doutrinária. Esquecem que a Igreja
só deve dar guarida ao que autoriza a Doutrina, ou ao que seja decorrência natural dela.
A gênese da Igreja bem orientada, voltada ao bem, está na Espiritualidade Superior.
Seus fardados dedicados tomam compromissos de bem servir, seja antes da reencarnação,
seja no decorrer da vida carnal.
Todos estão sujeitos a transvios e enganos leves ou sérios, sob as influências da
materialidade da vida e de injunções espirituais de toda ordem.
A Igreja, por sua natureza, por suas finalidades e por seu desempenho, é sempre alvo
das tentativas da Espiritualidade inferior de desviá-la de seu roteiro normal. A vigilância,
tanto individual quanto coletiva, é dever de todos os fardados da Casa.
A igreja deve ser o refúgio, o porto de esperanças e consolações para todos os
carentes que lhe batem às portas, especialmente os necessitados do espírito. Por isso, a
Igreja precisa contar com fardados conscientes de seus deveres, conhecedores da Doutrina,
capazes de, em nome do Consolador, socorrer e ajudar, elucidar e exemplificar, aprender e
servir.
Ideias nobres e generosas, demonstrações vivas de fraternidade para com todos, é o
que nunca deve faltar na instituição que tem a responsabilidade da aplicação da mensagem
de Jesus, na interpretação inequívoca da Doutrina da Virgem Soberana Mãe.
Essa Doutrina libera as consciências. Seus princípios e postulados são lógicos e
exprimem uma realidade imanente. Quem se propõe a transmiti-la precisa, antes de tudo,
conhecê-la. O processo de transmissão do conhecimento deve ser simples e direto, sem
desvios, com apelo constante à razão e ao bom senso.
A Igreja, sendo grande ou pequena, preparando seus fardados por meio do estudo
constante, é agente permanente de difusão da Doutrina.
“A condição absoluta de vitalidade para toda reunião ou associação, qualquer que seja o
seu objetivo, é a homogeneidade, isto é, a unidade de vistas, de princípios e de sentimentos, a
tendência para um mesmo fim determinado, numa palavra: a comunhão de ideias.
Todas as vezes que alguns homens se congregam em nome de uma ideia vaga jamais
chegam a entender-se, porque cada um apreende essa ideia de maneira diferente.” (Allan
Kardec,OBRAS PÓSTUMAS, item VIII)
Ao planejarmos a construção de uma Igreja, devemos ter também assegurados os
recursos necessários à sua manutenção, vez que isso proporcionará aos dirigentes da
instituição a possibilidade de desenvolver as atividades sem tantas preocupações com a
conta de luz, água etc.
A experiência tem demonstrado que as casas espíritas que não produziram um
planejamento adequado para esse fim, geralmente, acabam por adotar atitudes
antidoutrinárias, tais como a realização de rifas, sorteios, etc. e principalmente a falta de
caridade ao cobrar pelo atendimento prestado.
Temos visto muitos companheiros, imbuídos da melhor das boas vontades,
empenharem-se na construção de uma casa espírita sem, contudo, atentarem para as
despesas que todo empreendimento acarreta.
Com isso, quando conseguem levar a bom termo a obra, passam a vivenciar uma
necessidade imperiosa de recursos financeiros para manter a instituição, acabando por
transformar a obtenção de recursos financeiros como atividade principal em detrimento das
atividades doutrinárias.
Diante disso, a Igreja, que deveria ser local de meditação e paz, estudo e serenidade
passa a vivenciar o ambiente próprio das organizações humanas, ávidas pela arrecadação de
dinheiro.
É comum que as Igrejas, na sua fase de formação, utilizem-se de sedes provisórias,
sendo importante tecer considerações quanto ao local que deve oferecer condições mínimas
de trabalho.
A sede deve possuir um mínimo de conforto, de condições higiênicas e garantir a
facilidade de acesso aos seus frequentadores e fardados.
“O mais urgente seria prover a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas de um local
convenientemente situado e disposto para as reuniões e recepções. Sem lhe dar o luxo
desnecessário e, ao demais, sem cabimento, seria preciso que aí nada denotasse penúria, mas
aparentasse um aspecto tal que as pessoas de distinção pudessem estar ali sem se considerar
muito diminuídas.” (Allan Kardec,OBRAS PÓSTUMAS)
Essas considerações ainda estão válidas em nossos dias, especialmente quando a
direção de algumas casas enfrenta críticas para promover melhorias nas instalações, o que,
por vezes, é confundido com excessos ou ostentações.
Mesmo no caso de instituições localizadas em regiões mais carente, do ponto de vista
sócio econômico, o descuido com a aparência do espaço e mobiliário utilizado não se
justifica, tendo em vista que toda pessoa deseja estar em um local que lhe propicie
condições agradáveis de permanência e conforto.
A harmonia e beleza do local não precisam, no entanto, ser confundidos com luxo
ou ostentação. Porém, precisam traduzir para os frequentadores condições de tranquilidade
e harmonia íntima, como também demonstrar a preocupação dos responsáveis pelo
trabalho em acolher e atender melhor a todos.
As diferentes atividades que uma Igreja pode e deve desenvolver pedem locais
próprios e fixos, considerando a organização de mobiliário e a preparação espiritual do
ambiente.
Ressalta-se, assim, a importância da preocupação dos dirigentes quanto ao espaço da
Igreja, sendo essencial que o mesmo procure acomodar de maneira adequada todas as
atividades que são desenvolvidas e suas especificidades.
O bem-estar dos frequentadores e trabalhadores deve ser propiciado ainda com os
ajustes necessários de luz, som, ventilação, limpeza e organização dos espaços.
Os dirigentes deverão ainda estar atentos quanto à segurança funcional da sede da
Igreja, mantendo uma revisão periódica da rede elétrica e da estrutura do prédio e dos
extintores contra incêndio. Promover a limpeza da caixa de água, filtros e bebedouros do
salão, evitando entulhos que possam provocar acidentes e/ou doenças.
Atentar para as necessidades de desinfecção e da instalação dos botijões de gás em
ambiente próprio e adequadamente protegido.
“Em outras palavras, isso significa que os homens que querem mudar seu estado de consciência
necessitam de uma escola. Mas, antes de tudo, devem dar-se conta de que precisam dela.
Enquanto acreditarem poder fazer algo por si mesmos, não poderão tirar nenhum proveito de
uma escola, ainda que a encontrem. As escolas existem somente para aqueles que precisam delas
e sabem que precisam delas.” (P.D. Ouspensky, Psicologia da Evolução Possível do Homem)
Uma escola espiritual tem a princípio três funções principais. Guardar o
Conhecimento, transmitir o Entendimento e agregar os que buscam Sabedoria.
A primeira função é manter todo o conhecimento da escola intacto, todos os
escritos, toda a tradição oral, a ritualística, a forma de ver o mundo, todos os dados, as
informações que essa ordem possui e virá a possuir estão aqui. A importância dessa função
se dá pelo fato que o mundo se transforma, as pessoas vêm e vão, mas o conhecimento
permanece, ele deve ser guardado para as próximas gerações, para os novos buscadores,
para o futuro. Dessa forma o conhecimento não se perde.
A segunda função é transmitir aos alunos dessa escola todo o entendimento
adquirido na posse desse conhecimento, ele pode ser a interpretação dos textos ou os
significados extraídos dos símbolos e simbolismos presentes nos ensinamentos da Doutrina,
é o produto do esforço daqueles que conduziram a escola para traduzir em entendimento
toda a experiência que a Igreja teve em manter vivo seu conhecimento, praticando,
vivendo e experienciando.
Ele é a tradução mais pura do que foi escrito e ensinado no início, dessa forma ainda
que releituras sejam feitas serão baseadas no entendimento real bebendo sempre direto da
fonte original.
Através do entendimento o conhecimento não se torna obsoleto, nem fica
inacessível com o passar das gerações.
O terceiro papel de uma escola é agregar aqueles que buscam a Sabedoria. Dentro da
Doutrina o estudante terá um Mestre para orientá-lo e companheiros para acompanhá-lo
no caminho.
Seus companheiros podem lhe servir de guia de seu próprio desenvolvimento,
relembrando-o de seu propósito sempre em que ele vacilar, podem oferecer uma visão
segura e honesta do seu desenvolvimento na medida em que aumenta a convivência,
podem identificar suas falhas e vícios seus pontos fortes e fracos.
Esses irmãos e irmãs mantém a chama da iniciação acesa uma vez que ao manter-se
sempre por perto desses companheiros seu centro de gravidade estará sempre orbitando a
esfera da expansão da consciência, seja estudando juntos, seja tomando o Santo Daime, seja
simplesmente em um ligeiro e sagrado momento de silêncio compartilhado.
Assim não seremos cegos guiando cegos, mas discípulos procurando a perfeição de si
mesmos.
Nessa jornada encontraremos o Mestre Raimundo Irineu Serra, o Padrinho Sebastião
Mota, guias e companheiros mais adiantados que nos ajudarão e teremos a possibilidade de
ajudar aqueles que necessitarem de nós.
A escola espiritual deve organizar em seu espaço cursos, vivências, encontros e mais
uma gama de atividades para agregar buscadores.
“Mas, uma constituição, por muito boa que seja, não poderia ser perpétua. O que é bom
para certa época pode tornar-se deficiente em época posterior.
As necessidades variam com as épocas e com o desenvolvimento das ideias. Se não se
quiser que com o tempo ela caia em desuso, ou que venha a ser postergada pelas ideias
progressistas, será necessário caminhe com essas idéias.
Dá-se com as doutrinas filosóficas e com as sociedades particulares o que acontece em
política e religião: acompanhar ou não o movimento propulsivo é uma questão de vida ou de
morte.
No caso de que aqui se trata, fora grave erro acorrentar o futuro por meio de uma regra
que se declare inflexível. Não menos grave erro seria introduzir com muita freqüência, na
constituição orgânica, modificações que acabariam por privála de estabilidade.
Faz-se mister proceder com ponderação e circunspeção. Só uma experiência de certa
duração pode permitir se julgue da utilidade real das modificações. Ora, quem pode em tal caso
ser juiz?
Não será um único homem, que geralmente só de seu ponto de vista vê as coisas;
tampouco será o autor do trabalho primitivo, porque poderá ser demasiado complacente na
apreciação da sua obra.
Serão os próprios interessados, porque experimentam de modo direto e permanente os
efeitos da instituição e podem perceber por onde ela peca.” (Allan Kardec, OBRAS PÓSTUMAS)
Nenhuma espécie evoluiu com vida mansa, seja pela abundância de presas para caçar
ou pela ausência completa de predadores.
Sem a adversidade, seja esta um predador faminto ou um estômago suplicando por
energia, os seres não teriam motivo para evoluir.
Embora todos gostemos de paz, de que tudo “ande nos trilhos”, não podemos
esperar que as adversidades passem ao largo. Esta seria, ao longo prazo, uma grande
armadilha. A estagnação, seja física, seja mental, seja espiritual, é o grande mal da
humanidade.
A época negra na Europa medieval demonstrou que dogmas não nos servem de
salvação, e que manuais de verdades absolutas de nada adiantam se as pessoas ainda são
ignorantes da real interpretação dessas verdades. Adquirir conhecimento não faz de
ninguém um santo: é preciso praticar, é preciso sujar os pés de lama, é preciso encarar o
deserto e compreender que, onde quer que haja estagnação, a natureza não nos deixará
relaxar.
Em nossa vã esperança de que fossemos o centro de todo o Cosmos, acreditamos
que os deuses é quem deveriam nos servir, ainda que através das mais variadas formas de
barganha. Ainda hoje, há cientistas que crêem que podem ditar os rumos da natureza,
“criando” novas espécies ou retardando indefinidamente o envelhecimento das células do
corpo. Tudo em vão: nada está parado, tudo flui, tudo vibra.
A natureza se move em ciclos, e dentre eras glaciais terrestres, surgiu o ser humano e
todo o seu conhecimento. Mas nem todo conhecimento é em vão. A maior prova está na
compreensão de que, muito mais do que as disputas pela sobrevivência, é o meio-ambiente
que molda a evolução das espécies. E mesmo aqui, uma vez mais, os índios estavam certos:
estamos todos conectados, principalmente com a natureza a nossa volta.
O homem vem tentando compreender os mecanismos da natureza, mas até hoje
falha miseravelmente em qualquer tipo de previsão mais aprofundada sobre para onde o
vento soprará a seguir. Prever o clima a curto prazo é possível, a longo prazo não: é que a
natureza insiste em erguer o seu véu, e dentre pequenos eventos que, por não sabermos a
causa real, chamamos de “caóticos” ou “aleatórios”, nada realmente pode ser previsto do
futuro. Nem onde o vento vai soprar, nem onde a terra vai tremer, nem até onde a
evolução poderá nos levar.
A perfeição é o amanhã, é o porvir, é a potencialidade das consciências etéreas a
bailar por entre eras e espécies – e ninguém pode realmente prever aonde tudo isso vai dar.
De sua agenda, a vida mesmo cuida: a natureza é livre.
Nem o mais forte, nem o mais inteligente. Sobrevive e evolui aquele que melhor se
adapta as condições do ambiente, e as suas mudanças.
Fisicamente, fazemos parte da espécie que obteve o maior sucesso em se adaptar ao
meio-ambiente. Exploramos e ocupamos as zonas mais remotas do planeta, e hoje estamos
em via de nos lançar ao oceano do Cosmos. Que nos faltará, senão uma adaptação de
consciência? Senão explorar e ocupar nosso infinito interior?
Para o Universo não existem os conceitos de bem ou mal. Existem os conceitos de
acordo individual e acordo coletivo: a aceitação. A resistência está ligada a entender os
fatos e aceitá-los como verdadeiros. Causa e efeito, então, têm relação com resistência. E
resistência tem relação com entendimento do que é correto ou ruim para cada forma de
existência.
Imaginemos que alguém tome uma atitude de benevolência geral e acredite
completamente nesses conceitos. Sai dela uma atitude sem resistência que alcança a todos os
seres e a ela retorna, sem qualquer tipo de violação dos princípios internos, o que ela
recebe como amor e harmonia. Porém, quando ela toma uma atitude com resistência, ela
fere o princípio que foi combinado socialmente; ela fere o princípio pessoal e individual —
comete um ato que ela entende como magoar, machucar outro ser.
A energia vai com resistência e volta com a mesma resistência: machucar, magoar e
ferir.
“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros, seremos pontos de vista. Juntos,
alcançaremos a realização de nossos propósitos. Distanciados entre nós, continuaremos à
procura do trabalho com que já nos encontramos honrados pela Divina Providência”. (Bezerra de Menezes - Psicografia de F. C. Xavier - Mensagem de União - “Unificação” nov/dez - 1980.)
Há muitos irmãos paralisados e infrutíferos por causa de feridas na alma. A Ilusão, o
Ego e a maldade atacam os seres humanos desde o ventre materno, para que levem, pelo
resto de suas vidas, feridas e lembranças que lhes tiram a liberdade e impedem de serem o
que Deus quer que sejam.
Esses males tem atingido a alma de muitos irmãos, fazendo-os melindrosos e
refratários a todo nível de confronto, o que lhes impede de serem confortados e consolados
pela Luz do Santo Daime. Impedindo dessa forma a expansão da consciência e a Ligação
Divina com o Senhor Deus.
Mas nosso Mestre que quer uma Igreja liberta, sadia e sem melindres, quer fardados
plenamente libertos e curados para liderarem o Seu projeto de Expandir a Santa Doutrina
aqui na Terra.
“Quando a chuva cai das nuvens a água não está contaminada, ela é como a água destilada; mas
tão logo toque o solo ela fica suja e turva. Da mesma forma, somos originalmente almas
espirituais puras, partes integrantes do Universo, e, portanto, nossa posição constitucional e
original é tão pura quanto à de Deus.” (A.C Bhaktivedanta Swami Prabhupãda – Karma Justiça Infalivel)
São muitas as evidências de alguém traumatizado na alma; dentre elas citamos: