Hoje 1 de Junho Dia Mundial da Crianccedila os alunos do primeiro ci-clo da Escola Portuguesa de Ma-cau vatildeo passar uma manhatilde em cheio O Dia Mundial da Crianccedila que se celebra em alguns paiacuteses hoje e noutros em datas diferen-tes pretende chamar a atenccedilatildeo do mundo para a infacircncia e re-lembrar porque nunca eacute demais que ainda vivem crianccedilas a quem o direito a ser crianccedila foi nega-do crianccedilas que trabalham des-
de muito pequenas crianccedilas que natildeo sabem o que eacute ter amor brinquedos escola educaccedilatildeo e tecto para se abrigarem Crian-
ccedilas sem direitos Hoje eacute dia de os lembrar e esperar que o futuro dos homens saiba mudar o que estaacute mal Hoje o dia eacute das crian-ccedilas que ainda natildeo puderam secirc-lo
Para assinalar esta data mais de uma centena de alunos da Escola Portuguesa acompanha-dos pelos professores e alguns
funcionaacuterios vatildeo rumar agrave pisci-na de Cheoc Van onde os es-peram muitas brincadeiras com que se entreter
ciona aos mais pequeninos um dia cheio de sol muitos banhos de piscina e aquelas gargalha-das que soacute a infacircncia conhece
Pelos jardins e corredores falaacute-mos com eles quisemos saber o que eacute para eles ser crianccedila e ten-taacutemos entender os seus sonhos de futuro
O registo que aqui fica eacute de al-guns desses mini depoimentos de gente de palmo e meio cheia de sonhos maiores do que eles
ldquoSoacute as crianccedilas sabem do que andam agrave procurardquo Antoine de Saint-Exupeacutery
ldquoQuando for grande quero ser meacutedica O que me faz feliz eacute brincar com a minha prima sorrir brincar agraves apanhadas Ser crianccedila eacute ser pequeninardquoLaura 7 anos
Quando for grande quero ser arquitecto O que me faz feliz eacute descansar brincar com os amigos Para mim ser crianccedila eacute aprender muito porque noacutes as crianccedilas aprendemos com mais facilidade que os grandesrdquo Andreacute 9 anos
Quando for grande quero ser professora de ballet O que me faz feliz satildeo as palhaccediladas Eu gosto de ser crianccedila porque posso correr e brincarrdquo Sandrina 6 anos
Quando for grande quero ser pediatra O que me faz feliz eacute ver os meninos felizes e brincar com eles divertir-me ter boas notas ler ver filmes e andar de bicicleta Ser crianccedila eacute especial porque natildeo precisamos de trabalhar soacute somos crianccedilas uma vez na vida natildeo somos tatildeo seacuterios como os adultos e temos tempo para nos divertirmosrdquoLeonor 11 anos
Ser crianccedila eacute ser divertido e alegre Quando for grande quero ser piloto de carros de corridardquoEduardo futuro piloto de carros de corrida
Quando for grande quero ser pediatra O que me faz feliz eacute espirrar Ser crianccedila eacute receber carinho ver televisatildeo e jogarrdquoAna Belisa 12 anos
Ser crianccedila eacute poder brincar e divertir no parque O que me faz feliz eacute ter a minha matildeerdquoMaria futura arquitecta
Ser crianccedila eacute receber amigos quando faccedilo anos O que me faz feliz eacute ter amigosrdquoClaacuteudio futuro futebolista
Ser crianccedila eacute brincar com os outros O que me faz feliz eacute passar feacuterias no NatalrdquoVanessa futura chefe de cozinha
Ser crianccedila eacute ser feliz O que me faz feliz eacute ter uma famiacuteliardquoAfonso futuro piloto da Forccedila Aeacuterea
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Era uma vez eu a correr de sorriso pleno no recreio
da escola a brincar com os meus amiguinhos so-
nhava ser uma bailarina contemplava as estrelas e
questionava-me seraacute que posso tocar nelas
Tudo me parecia muito grande a mamatilde o papaacute os
professores o mundo
Nessa altura eu natildeo dava conta do correr do tempo
e a vida era ainda simples
O que me faz feliz eacute a minha famiacutelia e os animaisrdquoAdeacutelia futura pintora
O que me faz feliz eacute andar de cavalordquoEleonora futura enfermeira
O que me faz feliz eacute o carinho da minha
famiacuteliardquoSantiago futuro campeatildeo de teacutenis
O que me faz feliz eacute ter amigosrdquoJoseacute futuro cientista
O que me faz feliz eacute quando corro com os meus pais na praiardquoZara futura pintora
Ser crianccedila eacute ser pequena O que me faz feliz eacute aprenderrdquoSoninbolor futura danccedilarina
O que me faz feliz eacute estudarrdquoPaolo futuro banqueiro
O que me faz feliz eacute quando eu vou agrave Malaacutesia agrave praia e quando a professora Paula faz festasrdquoGerda futura cantora
O que me faz feliz eacute estar com os meus colegas quando recebo carinho e amor da minha famiacutelia e dos meus colegasrdquoFrancisco futuro futebolista
O que me faz feliz eacute ter boas notasrdquo
Renata futura actriz
Ser crianccedila eacute brincar com as minhas amigas e ter pazrdquoCatarina futura pediatra
Para mim ser crianccedila eacute ter uma oportunidade de melhorar a nossa vidardquoVitorino futuro astronauta
Quando o meu pai vai agrave piscina comigo
eu fico felizrdquoEunice futura pediatra
Aquilo que me faz feliz eacute ter famiacuteliardquoMarcos futuro doutor
O que me faz feliz eacute aprender coisas novasrdquoRenata futura meacutedica
Ser crianccedila eacute ser uma pessoa pequena
que pode fazer tudo o que quiserrdquoDiana futura actrizcantora
O que me faz feliz eacute brincar com os meus amigos
e ter esperanccedila que eles fiquem bem felizesrdquoAndreacute futuro arqueoacutelogo e filoacutesofo
Ser crianccedila eacute o que as pessoas deviam todas ser
eacute a melhor coisa da vidardquoFrancisca futura enfermeira
Para mim ser crianccedila eacute descobrir novas coisas e ter mais tempo para preparar-me para a proacutexima fase da vidardquoDaniel futuro inventor e piloto das suas invenccedilotildees
pon tinho
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Memoacuterias da minha infacircncia
laquo Marta Simotildees
Pai a dobrarlaquo Vera Daacute Mesquita
Lembro-me de ter trecircs anos e de ir passar um Veratildeo a Por-
tugal e apanhar o susto da minha vida Seria possiacutevel eu ter
DOIS pais Tudo aquilo me confundia e muito Eram iguais
Mesmo Tinham os dois os olhos castanhos esverdeados um
nariz e uma voz semelhantes riam-se da mesma maneira e
estavam a usar uma camisa parecida Olhei para a minha matildee
de cara meio baralhada Qual deles seria o meu pai
A minha matildee descreveu-mo dizendo que o meu tio era mais
branco e magro e que o meu pai era mais ldquocheiinhordquo e more-
no Estranhei muito aquela situaccedilatildeo Pareceu-me impossiacutevel
e ao mesmo tempo um acontecimento bastante alegre Jaacute vi-
ram Dois pais O dobro dos presentes de anos e de Natal Era
soacute nisto que eu pensava quando tinha aquela idade
Foi naquele dia que introduzi uma nova palavra no meu
vocabulaacuterio A palavra geacutemeos A conclusatildeo tirada deste
episoacutedio de infacircncia foi que finalmente descobri que tinha
um tio que era geacutemeo do meu pai
Do alto dos meus treze anos
Agora que olho para traacutes para a minha infacircncia ainda perto mas jaacute tatildeo distante vejo como as coisas mudaram
Nesse tempo chegava a casa e depois de um bom lanche e dos trabalhinhos de casa feitos laacute ia eu ver desenhos animados Nes-
se tempo acreditava no Pai Natal no Coe-lho da Paacutescoa e na Fada dos Dentes Nesse tempo ficava chateada se natildeo me deixas-sem comer um doce antes de jantar Nesse tempo conseguia ficar horas a fio a brincar agraves cozinhas ou aos pais e agraves matildees
Do alto dos meus 13 anos vejo agora o mundo noutra perspectiva apercebo-me que a vida eacute ligeiramente mais complica-da e descubro em mim outros interesses Natildeo que isso seja mau ndash sinto apenas que eacute diferente Eu sou diferente
laquo Clarisse Correia
Era uma vez uma chinesinha que tinha acabado de chegar a Portugal O nome dela era Clarisse e tinha apenas trecircs anos Estava de matildeos dadas com os seus avoacutes enquanto os seus pais se adapta-vam ao novo ambiente
Clarisse nascera em Macau e natildeo fazia a miacutenima ideia porque eacute que natildeo estava laacute a brincar com o seu ursinho de peluche no
seu quarto cor-de-rosa choque mas sim nos apertados lugares do aviatildeo durante horas e horas Estava com um ar curioso mas aquilo parecia-lhe divertido
Iria morar com os seus pais em casa dos avoacutes Ela adorava os seus avoacutes pois sempre que a sua matildee ralhava ou resmungava com ela o seu avocirc metia sempre culpa agrave matildee Joseacute Correia era o nome
do seu avocirc era uma pessoa muito resmungona mas completamen-te querido para os netos e quase se derretia sempre que os via A sua avoacute jaacute era diferente super-catoacutelica meiga e querida
Todos os dias enquanto os pais de Clarisse iam trabalhar o seu avocirc levava-a sempre ao cafeacute Como era habitual Clarisse ficava espantada ao ver o avocirc a beber cafeacute todas
as manhatildes misturado com aguar-dente e de seguida a sua parte preferida Estava na hora de pe-dir ao avocirc 150euro para aquelas maacutequinas que soacute ldquoroubavamrdquo di-nheiro mas para Clarisse achava que era como se fosse maacutegico pois bastava inserir os ldquovaliososrdquo 150euro e saiacuteam sempre uns bone-cos que estavam dentro de uma bola de plaacutestico
Era uma vezlaquo Graciliana Loureiro
Chan
Chi
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ordmA
Satildeo
Joseacute
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Carolina laquo 1ordmB
William laquo 1ordmA
Carlota laquo 1ordmB
Caacutetia laquo 1ordmB
Mafalda laquo 1ordmB
Milena laquo 1ordmB
quarta-feira 1 de junho de 2011
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cultura
Declaraccedilatildeo dos Direitos da CrianccedilaEm 1959 a ONU (Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas) escreveu e aprovou a Declaraccedilatildeo dos Direitos da Crianccedila Esta declaraccedilatildeo eacute composta por dez artigos muito simples que dizem respeito ao que podemos fazer e ao que as pessoas responsaacuteveis por noacutes devem fazer para que sejamos felizes saudaacuteveis e nos sintamos seguras
Princiacutepio 1ordmToda crianccedila seraacute beneficiada por estes direitos sem ne-nhuma discriminaccedilatildeo de raccedila cor sexo liacutengua religiatildeo paiacutes de origem classe social ou situaccedilatildeo econoacutemica Toda e qualquer crianccedila do mundo deve ter seus direitos res-peitados
Princiacutepio 2ordmTodas as crianccedilas tecircm direito a protecccedilatildeo especial e a todas as facilidades e oportunidades para se desenvolver plenamente com liberdade e dignidade As leis deveratildeo ter em conta os melhores interesses da crianccedila
Princiacutepio 3ordmDesde o dia em que nasce toda a crianccedila tem direito a um nome e uma nacionalidade ou seja ser cidadatildeo de um paiacutes
Princiacutepio 4ordmAs crianccedilas tecircm direito a crescer e criar-se com sauacutede Para isso as futuras matildees tambeacutem tecircm direito a cuidados especiais para que seus filhos possam nascer saudaacuteveis Todas as crianccedilas tecircm tambeacutem direito a alimentaccedilatildeo habitaccedilatildeo recreaccedilatildeo e assistecircncia meacutedica
Princiacutepio 5ordmCrianccedilas com deficiecircncia fiacutesica ou mental devem receber educa-ccedilatildeo e cuidados especiais exigidos pela sua condiccedilatildeo particular Porque elas merecem respeito como qualquer crianccedila
Princiacutepio 6ordmToda a crianccedila deve crescer num ambiente de amor seguran-ccedila e compreensatildeo As crianccedilas devem ser criadas sob o cuida-do dos pais e as mais pequenas jamais deveratildeo separar-se da matildee a menos que seja necessaacuterio (para bem da crianccedila) O Governo e a sociedade tecircm a obrigaccedilatildeo de fornecer cuidados especiais para as crianccedilas que natildeo tecircm famiacutelia nem dinheiro para viver decentemente
Princiacutepio 7ordmToda a crianccedila tem direito a receber educaccedilatildeo primaacuteria gratuita e tambeacutem de qualidade para que possa ter opor-tunidades iguais para desenvolver as suas habilidadesE como brincar tambeacutem eacute uma boa maneira de aprender as crianccedilas tambeacutem tecircm todo o direito de brincar e de se divertir
Princiacutepio 8ordmSeja numa emergecircncia ou acidente ou em qualquer outro caso a crianccedila deveraacute ser a primeira a receber protecccedilatildeo e socorro dos adultos
Princiacutepio 9ordmNenhuma crianccedila deveraacute sofrer por negligecircncia (maus cui-dados ou falta deles) dos responsaacuteveis ou do governo nem por crueldade e exploraccedilatildeo Natildeo seraacute nunca objecto de traacutefico (tirada dos pais e vendida e comprada por outras pessoas)Nenhuma crianccedila deveraacute trabalhar antes da idade miacutenima nem deveraacute ser obrigada a fazer actividades que prejudi-quem sua sauacutede educaccedilatildeo e desenvolvimento
Princiacutepio 10ordmA crianccedila deveraacute ser protegida contra qualquer tipo de preconceito seja de raccedila religiatildeo ou posiccedilatildeo social Toda crianccedila deveraacute crescer num ambiente de compreensatildeo toleracircncia e amizade de paz e de fraternidade universal
pon tinho
Ponto com pontinholaquo Isabel Castro
Para pensar nas outras crianccedilasTodos os anos na China um milhatildeo de crianccedilas satildeo abandonadas de acordo com os nuacutemeros da associaccedilatildeo natildeo-governamental All Girls Wanted (Todas as Raparigas Desejadas) Isto acontece num paiacutes em que as meninas natildeo satildeo tatildeo desejadas como os meninos Aqui em Macau onde vivemos desde Fevereiro de 2006 ateacute agora foram registados 136 casos de maus tratos infantis Eacute preciso comeccedilar assim este texto porque o Dia Mundial da Crianccedila que se assinala hoje natildeo eacute soacute um dia para nos lembrarmos do quatildeo importantes satildeo os mais pequeninos Eacute tambeacutem um dia para que todos voltem a saber que muitos desses pequeninos satildeo mal tratados pelo mundo fora
A histoacuteria jaacute tem mais de meio seacuteculo Depois da II Guerra Mundial em 1945 muitos paiacuteses da Europa do Meacutedio e Extremo Oriente entraram em crise Natildeo havia condiccedilotildees de vida e as crianccedilas dessas naccedilotildees passavam muito
mal porque natildeo havia sequer comida Como natildeo tinham dinheiro muitos pais tiravam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar agraves vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras
Em 1946 um grupo de paiacuteses da Organizaccedilatildeo das Naccedilotildees Unidas (ONU) comeccedilou a tentar resolver o problema Foi assim que nasceu o Fundo das Naccedilotildees Unidas para a Infacircncia (UNICEF) Apesar da sua criaccedilatildeo era difiacutecil trabalhar para as crianccedilas uma vez que nem todos os paiacuteses do mundo estavam interessados nos direitos da crianccedila daiacute que em 1950 a Federaccedilatildeo Democraacutetica Internacional das Mulheres propocircs agraves Naccedilotildees Unidas que se criasse um dia dedicado agraves crianccedilas do mundo
O dia foi comemorado pela primeira vez a 1 de Junho de 1950 Com a criaccedilatildeo deste dia os estados-membros das Naccedilotildees Unidas reconheceram agraves crianccedilas independentemente da raccedila cor sexo religiatildeo e origem nacional
ou social o direito a afecto amor e compreensatildeo alimentaccedilatildeo adequada cuidados meacutedicos educaccedilatildeo gratuita protecccedilatildeo contra todas as formas de exploraccedilatildeo e o direito a crescer num clima de paz e fraternidade universais
Soacute nove anos depois a 20 de Novembro de 1959 os direitos das crianccedilas passaram para o papel e vaacuterias dezenas de paiacuteses que fazem parte da ONU aprovaram a Declaraccedilatildeo dos Direitos da Crianccedila que tambeacutem publicamos nesta ediccedilatildeo especial
Hoje como ontem importa lembrar os direitos das crianccedilas e dessas crianccedilas um bocadinho maiores que satildeo os adolescentes De acordo com a UNICEF nove em cada dez adolescentes vivem em paiacuteses em vias de desenvolvimento Muitos nunca foram crianccedilas como as crianccedilas devem ser e continuam a natildeo ter acesso agrave sauacutede agrave educaccedilatildeo e a uma vida digna
Hoje num dia em que de Portugal agrave
China e dos Estados Unidos da Ameacuterica agrave Aacutefrica do Sul se multiplicam as festas e os encontros de crianccedilas que teratildeo mais um dia feliz eacute tambeacutem preciso pensar nos outros Nos outros meninos de um mundo desequilibrado e injusto em que uns tecircm mais que muito e outros tecircm pouco ou nada Eacute um dia para se ser generoso seja-se grande ou pequenino porque o outro grande ou pequenino que estaacute ao nosso lado pode natildeo ter tanto como noacutes
Natildeo eacute preciso pensar nos paiacuteses pobres de Aacutefrica para imaginar que ser crianccedila eacute uma coisa muito diferente consoante o local e a famiacutelia em que se nasce Em Macau as oportunidades das crianccedilas natildeo satildeo as mesmas porque as oportunidades dos adultos natildeo satildeo as mesmas Haacute gente com muito dinheiro haacute gente com muito pouco dinheiro Em Macau como em quase todos os lugares do mundo haacute crianccedilas e adolescentes que continuam a natildeo ter um abraccedilo laquo HB
Os mais pequeninos desenharam falaram do que querem ser quando forem grandes do que eacute que os faz felizes Os mais velhos ouviram e registaram Trouxeram-nos os desenhos e os textos ndash e assim nasceu o PONTINHO uma colaboraccedilatildeo do Clube de Jornalismo da Escola Portuguesa de Macau com este jornal
O suplemento feito pelos alunos serve para lembrar o dia mais importante de todos do calendaacuterio aquele em que se comemoram as crianccedilas aquele que serve para pensar nas crianccedilas que natildeo tecircm direito a ser pequeninas O dia em que nos devemos lembrar que tambeacutem jaacute fomos crianccedilas
O PONTO FINAL agradece a ajuda de todos os meninos e meninas que desenharam falaram e escreveram para este suplemento Foram eles que fizeram o PONTINHO O PONTI-NHO eacute para eles
Filip
a laquo
1ordmA
Tham
ara laquo
1ordmA
quarta-feira 1 de junho de 2011
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Robot Zombie Astronauta Monstro Vampiro T Rex Ninja Alien Pato
Robo
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mbi
eAs
tron
auta
Mon
stro
Vampiro
T Re
xNi
nja
Alien
Pato
descobre as 7 diferenccedilas
todos misturados
cria novas personagens um zombie que eacute um robot um astronauta robot
Milena laquo 1ordmB
Helena laquo 1ordmB
Tomaacutes laquo 1ordmB
Denise laquo 1ordmB
Ruy laquo 1ordmB
Inecircs laquo 1ordmB
Sofia laquo 1ordmB