PLANO DO REASSENTAMENTO ESBOÇO PARA DIVULGAÇÃO PÚBLICA ANEXO C: MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS DESENVOLVIMENTO DE GÁS EM MOÇAMBIQUE F 25 NOV 15 Emitido para revisão pública Mdt RBB SB C 24 Jun 15 Emitido para revisão Mdt RBB SB B 05 MAR 1505/03/2015 Emitido para informação Mdt RBB SB REV DATA DESCRIÇÃO Elaborado por: Revisto por: Aprovado por: Segurança IP Confidential Número Total de Páginas (incluindo capa): 130 Documento Nr. Região Projecto Disciplina Originador Doc. Tipo Sequência - Folha Revisão EA MZ SR0000 RRG U14 00019-17 F
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PLANO DO REASSENTAMENTO ESBOÇO PARA DIVULGAÇÃO … · questionário com o chefe do agregado familiar ou com um entrevistado designado, na ausência do chefe do agregado familiar.
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PLANO DO REASSENTAMENTO
ESBOÇO PARA DIVULGAÇÃO PÚBLICA
ANEXO C: MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS
DESENVOLVIMENTO DE GÁS EM MOÇAMBIQUE
F 25 NOV 15 Emitido para revisão pública Mdt RBB SB
C 24 Jun 15 Emitido para revisão
Mdt RBB SB
B 05 MAR 1505/03/2015
Emitido para informação
Mdt RBB SB
REV DATA DESCRIÇÃO Elaborado por:
Revisto por:
Aprovado por:
Segurança IP Confidential Número Total de Páginas (incluindo capa):
1.1 Revisão das informações existentes ...................................................................................... 4
1.2 Levantamentos Realizados no Terreno e Grupos Focais Socioeconómicos ...................... 4
1.2.1 Censo ................................................................................................................................................... 5
2.12 Levantamento da monitoria da actividade entre-marés ...................................................... 50
2.13 Zonas de monitoria entre-marés ........................................................................................... 51
2.14 Registo dos proprietários das embarcações ....................................................................... 52
2.15 Registo de pescadores e colectores ..................................................................................... 53
Lista de Figuras Figura 1-1: Inquiridor a realizar uma entrevista em Nsemo ....................................................................... 5
Figura 1-2: Inventário patrimonial - OLC a fotografar um entrevistado à frente da sua cultura de mandioca, com a Trimble Yuma ................................................................................................................................ 7
Figura 1-3: Mapa participativo de Quitupo .............................................................................................. 11
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Figura 1-4: Mapa participativo de Senga ................................................................................................ 12
Figura 1-5: Mapa participativo de Maganja ............................................................................................. 13
Figura 1-6: Mapa participativo de Mondlane ........................................................................................... 14
Figura 1-7: Locais de amostragem de solos e tipos de solo em Afungi .................................................. 38
Lista de Tabelas Tabela 1-1: Grupos focais realizados como parte do planeamento do reassentamento ........................... 9
Tabela 1-2: Método dos estudos especializados .................................................................................... 15
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Plano do Reassentamento – Anexo C
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1 INTRODUÇÃO
Este anexo faculta uma visão geral das fontes de informação e dos procedimentos de recolha de dados
utilizados na construção da base de referência para o Plano de Reassentamento do Projecto de
Desenvolvimento de Gás em Moçambique (PR). Proporciona uma visão geral dos documentos existentes
e inquéritos de campo que foram realizados como parte da preparação do RP, bem como os diversos
estudos que informam o desenvolvimento do Plano de Restabelecimento dos Meios de Subsistência
(PRMS).
A informação recolhida para a base de referência do Projecto será utilizada como a base da monitoria
dos resultados da implementação do reassentamento. Serão ainda recolhidos dados adicionais durante
a fase de implementação que será correlacionada com os dados da base de referência colectados.
1.1 Revisão das informações existentes
Foram revistos bastantes documentos para preparar a base de referência para o RP, bem como para
informar o desenvolvimento de medidas de mitigação de impacto e restabelecimento dos meios de
subsistência. Todos os documentos são referenciados no texto através do uso de notas de rodapé.
1.2 Levantamentos Realizados no Terreno e Grupos Focais Socioeconómicos
Para o estabelecimento da base de referência socioeconómica da área de influência directa do Projecto,
foram realizados vários levantamentos no terreno, incluindo um censo, um inventário patrimonial e um
levantamento de dados socioeconómicos, complementados por reuniões de grupos focais com o objectivo
de compreender as questões que afectam grupos sociais específicos.
O censo e o inventário patrimonial abrangeram todos os agregados familiares que possam ser física ou
economicamente deslocados pelo Projecto, mais especificamente:
Os agregados familiares que residem dentro da Zona Industrial do Projecto (ZIP)
(fisicamente deslocados);
Os agregados familiares que residem fora da ZIP mas que possuem bens dentro da ZIP
(economicamente deslocados); e
Os agregados familiares que residem fora da zona do DUAT, com bens dentro da zona do
DUAT, mas fora da ZIP, foram também abrangidos. Estes agregados familiares não serão
directamente afectados, mas a sua informação foi recolhida devido à recusa inicial de
Quitupo em participar, o que resultou na incerteza da extensão dos requisitos de terra do
Projecto, que poderá ter afectado outras áreas.
Foram identificados agregados familiares potencialmente afectados, em estreita coordenação com as
autoridades locais e os representantes comunitários.
O Projecto desenvolveu uma matriz de informação através da qual determinou os parâmetros a serem
incluídos nas actividades de recolha de dados. Os dados recolhidos através dos inquéritos foram inseridos
na base de dados do Projecto.
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1.2.1 Censo
O objectivo do censo é de registar o número de agregados familiares que serão afectados pelo
Projecto (100% da amostra), a sua localização e o número de membros de agregados familiares
específicos. O censo incluiu alguns indicadores socioeconómicos para informar o plano de
monitoria da implementação do reassentamento do Projecto.
Foi recolhida a seguinte informação através do censo (consultar a Secção 2.1 para uma cópia do
questionário do censo):
Informações gerais relacionadas com o agregado familiar;
Informações sobre o chefe da família;
Tamanho e composição do agregado familiar;
Informações socioeconómicas básicas por pessoa;
Finanças domésticas;
Registo da infraestrutura acessória de alto nível; e
Negócios.
Cada equipa do censo consistiu num recenseador contratado pelo Projecto e formado no uso do
aparelho GPS Garmin, e no questionário. Cada inquiridor foi apoiado por um representante da
comunidade, que assinou como testemunha da realização da pesquisa. Os representantes da
comunidade seleccionados pela comunidade, que são indivíduos respeitados pela mesma (vide a
Figura 1-1).
O Governo Distrital monitorou regularmente
o processo de levantamento, e esteve
envolvido em reuniões com as comunidades,
antes do início do censo em cada aldeia e
zona de produção.
As actividades do censo começaram com
agregados familiares que vivem fora da zona
do DUAT, mas com interesses económicos
no interior da zona do DUAT (Palma Sede,
Maganja, Senga e zonas de produção
associadas). A equipa de reassentamento,
em coordenação com a liderança
comunitária, identificou os agregados
familiares que possuem bens de qualquer
natureza no interior da zona do DUAT. Estes
agregados familiares foram classificados como potencialmente afectados em termos económicos.
O censo foi iniciado nas comunidades economicamente afectadas na aldeia de Senga, em 26 de
Setembro de 2013.
Figura 1-1: Inquiridor a realizar uma entrevista em
Nsemo
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Esta abordagem foi realizada como um compromisso entre a manutenção do cronograma do
Projecto e a necessidade da comunidade de Quitupo (comunidade fisicamente deslocada) em
discutir e entender as implicações do Projecto, em relação ao processo do DUAT, antes do início
do censo. O censo foi iniciado em Quitupo e nas suas zonas de produção a 16 de Junho de 2014.
As equipas do censo registaram a localização física dos agregados familiares e concluíram o
questionário com o chefe do agregado familiar ou com um entrevistado designado, na ausência
do chefe do agregado familiar. Após a conclusão do questionário, o mesmo foi assinado pelo chefe
do agregado familiar/entrevistado, inquiridor e representante da comunidade. A localização dos
agregados familiares cujos dados foram recolhidos durante o censo, foram sobrepostos com a
ZIP, para se determinar quais os agregados familiares que potencialmente precisam de ser
fisicamente reassentados, conforme discutido na Secção 1.4.2 e na Secção 3.1 do PR.
1.2.2 Inventário patrimonial
O inventário patrimonial foi iniciado em Senga em 19 de Outubro de 2013, e executado
simultaneamente com as actividades do censo. O objectivo do inventário patrimonial foi registar
todos os bens (100% da amostra) pertencentes aos agregados familiares que poderão vir a sofrer
impactos causados pelo Projecto. As seguintes informações foram recolhidas pelo inventário
patrimonial (consultar a Secção 2.2 para obter uma cópia do questionário do inventário
patrimonial):
Parcela residencial, dimensão, localização e quaisquer vedações;
Características físicas da residência, propriedade, dimensão e localização;
Características físicas de outras estruturas, propriedade, dimensão e localização;
Localização e número de sepulturas e cemitérios familiares;
Tamanho e localização das hortas e culturas em condição de colheita;
Localização, dimensão, melhorias e culturas em condição de colheita nas machambas;
Localização e número de árvores de fruta;
Fotografias de todos os bens fixos;
Gado - tipo e número 1; e
Bens pesqueiros 2.
As equipas de inventário patrimonial consistiram em dois Oficiais de Ligação com as Comunidades
(OLCs), um para operar a unidade de GPS Trimble Yuma, que registou a localização física dos
bens, e o outro, responsável por entrevistar o chefe do agregado familiar / entrevistado designado,
e pelo preenchimento do questionário. Um representante comunitário e um membro do agregado
familiar acompanharam as equipas ao local de cada bem. Os representantes comunitários
testemunharam o processo para garantir que todos os bens foram capturados e também para
1O gado / aves não são bens fixos e não serão perdidos, mas foram registados como parte dos dados gerais de bens. 2Os bens de pesca não são bens fixos e não serão perdidos, mas foram registados como parte dos dados gerais de bens.
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ajudar na resolução de quaisquer disputas de limites ou incertezas, caso estas surgissem (Vide a
Figura 1-2).
Após a conclusão do questionário do inventário, o mesmo foi assinado pelo chefe do agregado
familiar / entrevistado, OLC, representante comunitário e pelo chefe da aldeia ou chefe de
produção. Os locais dos bens do agregado familiar determinados durante o inventário patrimonial
foram sobrepostos com a ZIP, a fim de determinar quais os agregados familiares que serão
potencialmente e economicamente afectados.
Figura 1-2: Inventário patrimonial - OLC a fotografar um entrevistado à frente da sua cultura de mandioca,
com a Trimble Yuma
1.2.3 Levantamento de dados socioeconómicos
O levantamento de dados socioeconómicos complementou a informação recolhida através do
censo e do inventário patrimonial, e constituiu a base de referência que será usada para monitorar
a eficácia do programa de reassentamento. O levantamento de dados socioeconómicos foi
realizado com uma amostra aleatória de 54 por cento de todos os agregados familiares económica
e fisicamente afectados. O tamanho da amostra foi calculado com base num nível de confiança de
95 por cento, e foi estratificado por região (Quitupo, Palma, Maganja, Quitunda, Senga & Patacua,
Outras (Mangala, Macala e Mondlane).
As seguintes informações foram recolhidas por meio do levantamento de dados socioeconómicos
(consultar a Secção 2.3 para obter uma cópia do questionário):
Bens móveis do agregado familiar;
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Fontes de energia, água e saneamento;
Rendimento do agregado familiar;
Acesso à terra fora da Área de Projecto;
Utilização, partilha e comercialização de culturas;
Utilização, partilha e comercialização de frutas;
Frequência da pesca e da captura entre-marés, processamento e comercialização;
Comércio;
Competências;
Acesso ao crédito;
Saúde, segurança alimentar e nutrição;
Acesso a serviços;
Participação em actividades comunitárias; e
Percepções sobre o Projecto e o reassentamento.
Os inquiridores realizaram o levantamento de dados socioeconómicos com uma amostra aleatória
de agregados familiares de cada aldeia e zona de produção relacionada. Os inquiridores foram
formados no uso do questionário e foram realizadas reuniões com os Comités Comunitários de
Reassentamento (CCR), e com a comunidade em geral, para explicar a finalidade do levantamento
e os procedimentos que deveriam ser seguidos. O levantamento de dados socioeconómicos foi
iniciado em Senga no dia 30 de Julho de 2014, enquanto o inventário patrimonial ainda estava em
curso em Quitupo e Maganja.
Uma versão deste levantamento será repetida regularmente durante um período de tempo (a ser
determinado em conjunto com a Comissão Técnica e com os futuros financiadores do Projecto),
assim que tiver iniciado a implementação do programa de reassentamento. As alterações nas
respostas dos agregados familiares serão analisadas para se verificar a eficácia das medidas de
restabelecimento dos meios de subsistência. Isto permitirá que o Projecto monitore as mudanças
nos padrões de vida das famílias locais e que desenvolva medidas correctivas, se necessário.
1.2.4 Inventário Patrimonial Comunitário
O inventário patrimonial comunitário registou todos os bens fixos comunitários de Quitupo, visto
que estes serão afectados pelo Projecto. Os resultados do Inventário patrimonial comunitário
foram utilizados para identificar as potenciais necessidades da comunidade em relação ao
programa de reassentamento (vide a Secção 2.4 para obter uma cópia do inventário).
O inventário foi realizado por um supervisor de equipa de levantamentos com um OLC, em
associação com os proprietários / depositários dos bens registados (funcionários públicos do
Distrito, chefes comunitários ou membros da comunidade) no inventário patrimonial comunitário.
A localização, dimensão e as características físicas de cada bem foram registadas no inventário,
com fotografias. Para cada bem individual, a propriedade foi registada e verificada através dos
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meios disponíveis. Após o inventário ser concluído, o chefe da aldeia ou o seu representante e um
funcionário público do Distrito assinaram o formulário.
1.2.5 Grupos Focais Socioeconómicos
Foram conduzidos grupos focais socioeconómicos para apoiar e validar os dados que foram
recolhidos através dos inquéritos. A Tabela 1-1 fornece uma visão geral dos vários grupos focais
realizados.
Tabela 1-1: Grupos focais realizados como parte do planeamento do reassentamento
Tópico Objectivo Aldeias Participantes Masculinos
Participantes Femininos
Áreas de
produção e
historial da
aldeia
Identificar as áreas de
produção da aldeia utilizadas
pelos residentes para as
culturas, e entender a história
dos moradores da aldeia, de
onde vieram e há quanto
tempo vivem na aldeia, bem
como identificar os anciãos e
as pessoas influentes.
Foram realizadas reuniões
com os chefes comunitários e,
em alguns casos, com
pessoas influentes e os
anciãos das aldeias.
Maganja 8 -
Milamba 1 3 -
Milamba 2 6 -
Nfunzi 4 2
Nsemo 13 -
Ngodji 14 -
Patacua 3 -
Kibunju 2 -
Quitupo 2 -
Senga 5 -
Simo 3 -
Barabarane 3 -
Posse da Terra Obter uma melhor
compreensão sobre os
mecanismos de posse de
terra em Afungi.
Barabarane 6 -
Maganja 6 -
Senga 6 -
Patacua 5 -
Ngodji 8 -
Estrutura de
Liderança da
Aldeia
Entender a estrutura de
liderança (tradicional e
administrativa) nas aldeias
que serão afectadas pelo
Projecto.
Barabarane 2 3
Maganja 12 2
Milamba 5 -
Ngodji 2 1
3 Líder comunitário e ancião da aldeia 4 Líder comunitário e ancião da aldeia
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Tópico Objectivo Aldeias Participantes Masculinos
Participantes Femininos
Quitunda 5 1
Quitupo 15 -
Senga 10 -
Simo 2 2
Locais
sagrados
Líderes religiosos discutiram
rituais, importância de
diferentes locais sagrados
Palma 24 10
Vulnerabilidade
Identificação de tipos de
grupos vulneráveis na
comunidade
Quitunda
Quitupo
Ngodji
1.2.6 Mapeamento dos Limites Comunitários
O objectivo do mapeamento dos limites comunitários é para que o Projecto seja capaz de mapear
fisicamente os recursos que não estão formalmente mapeados em qualquer outra fonte oficial em
Moçambique, para melhorar a quantificação do impacto do Projecto sob as comunidades
afectadas, conforme exigido pela Norma de Desempenho 5 da International Finance Corporation
(PS5 da IFC). Este exercício de mapeamento ajudou o Projecto a determinar em que medida as
três comunidades principais perderão o acesso aos recursos comunitários, em resultado do
desenvolvimento do Projecto. O mapeamento dos limites comunitários foi realizado em Maganja,
Senga, Quitupo, and Mondlane pela ONG, Fórum Terra.
O mapeamento dos limites comunitários é um processo participativo que incluiu vários grupos
dentro de cada comunidade, bem como os representantes do governo. As seguintes informações
foram recolhidas por meio de reuniões com vários grupos dentro das comunidades:
Historial da comunidade;
Cultura e organização social;
Uso da terra e outros recursos naturais e os mecanismos para a sua gestão;
Ocupação do espaço;
Dinâmica populacional; e
Possíveis conflitos e os mecanismos para a sua resolução.
Toda esta informação é capturada em mapas participativos que foram transferidos para um
cartograma combinado, que foi validado pela comunidade que desenhou os mapas participativos,
bem como os seus vizinhos. Foram registadas coordenadas GPS adicionais de certos pontos de
limite para determinar o limite físico, de forma a ajudar a transferência do cartograma para um
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mapa com referências geoespaciais. A Figura 1-3, Figura 1-4, Figura 1-5, e Figura 1-6 demonstram
os mapas participativos finais que foram gerados através do processo de mapeamento.
Figura 1-3: Mapa participativo de Quitupo
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Figura 1-4: Mapa participativo de Senga
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Figura 1-5: Mapa participativo de Maganja
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Figura 1-6: Mapa participativo de Mondlane
1.3 Estudos dos Meios de Subsistência
No processo de desenvolvimento dos planos de restabelecimento dos meios de subsistência, as equipas
da agricultura e da pesca realizaram vários estudos especializados. A Tabela 1-2 proporciona uma visão
geral de alto nível da metodologia observada para cada estudo especializado.
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Tabela 1-2: Método dos estudos especializados
Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
Agricultura
Perdas Pós-
colheita
Avaliar os sistemas de
armazenamento de
cereais e sementes e
sua contribuição para
a segurança alimentar
dos agregados
familiares.
Barabarane
Maganja
Milamba 2
Ngodji
Patacua
Quitupo
Simo
Senga
Entrevistas aos
agregados
familiares
realizadas em
Português e
traduzidas para
as línguas
locais, usando
um questionário
semi-
estruturado.
Um total de 10
agregados
familiares por
aldeia
Realizados em
Português e
traduzidos para
as línguas locais,
usando um guia
de grupo focal
Um grupo focal
por aldeia
Referências
incluídas ao
longo do
documento
A observação
directa das
modalidades de
armazenamento
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
Estudo de Colecta
Obter uma
compreensão dos
padrões de uso e
dependência dos
recursos florestais
Maganja
Senga
Patacua
Barabarane
Quitupo
Ngodji
Milamba
Simo
Quitunda
Entrevistas
semi-
estruturadas
com
funcionários
dos Serviços
Distritais de
Actividades
Económicas
(SDAE) para
obter uma visão
geral das
acções de
gestão dos
recursos
florestais e
desafios no
Distrito de
Palma;
Entrevistas
estruturadas ao
nível do
agregado
familiar,
Realizado em
português e
traduzido nas
línguas locais
utilizando um
guia do grupo
focal.
1 grupo focal por
aldeia - Maganja
Senga
Patacua
Barabarane
Quitupo
Ngodji
Milamba
Simo
Quitunda
Referências
incluídas ao
longo do
documento
Observação
participativa dos
colectores de
produtos
florestais.
Foram obtidas
informações
adicionais através
de discussões
com informantes
principais, tais
como os chefes
comunitários,
OLCs,
Representantes
Comunitários
(RCs), e Chefes
de Produção
(CDPs) que
vivem na área do
DUAT
Baixo número
de entrevistados
em Quitupo,
uma vez que as
pessoas
recusaram
responder a
perguntas
relacionadas
com o
reassentamento
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
realizadas nas
línguas locais
(Quimuane,
Macue,
Maconde e
Swahili) com 63
agregados
familiares
Levantamento
Macro dos
Solos
Estabelecer os tipos
de solo dentro da área
do DUAT e o seu
potencial agrícola para
servir como uma
referência em relação
à qual possam ser
comparados os solos
da(s) área(s) de
reassentamento
identificada(s)
218 locais de
amostragem
do solo
N/A N/A N/A Uma broca
manual
Thompson foi
usada para extrair
solo até 1.500
milímetros, para
classificação de
solos em 218
locais, enquanto
foram obtidas
amostras de solo
até 300
milímetros em
apenas 21 destes
pontos. Em cada
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
ponto de
observação,
foram recolhidos
os seguintes
dados
• Coordenadas
GPS
• Forma do solo,
com base no
tipo e cor de
horizonte
diagnóstico /
camadas de
solo
• Presença de
um horizonte
limitador de
profundidade
• Teor de argila
dos diferentes
horizontes /
camadas de
solo
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A partir desta informação as amostras foram classificadas de acordo com o sistema de classificação da FAO e Sul-africano. Foram feitos buracos no solo para obter informação adicional em 6 locais diferentes, cada um representando os principais tipos de solo na zona do DUAT.
Foi efectuada a
amostragem do
solo para
determinar o
estado químico
dos diversos
solos
seleccionados
para a produção
de culturas.
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
Levantamento
Detalhado
Estabelecer os tipos
de solo dentro do
DUAT (com excepção
das zonas
construídas) e os seus
potenciais agrícolas
para servir de
referência para
seleccionar a(s)
área(s) que irão
proporcionar o
restabelecimento mais
bem-sucedido e
sustentável dos
agregados familiares
afectados de Afungi.
Será recomendada a
utilização dos
resultados do
levantamento,
propostas de melhoria
do solo para continuar
as actividades
agrícolas com
O DUAT, com
excepção das
zonas
construídas
(consultar a
Figura 1-7).
Qualquer terra
ocupada ou
onde esteja
em curso
cultivo activo,
foi excluído do
levantamento
detalhado.
Incluídos 173
pontos de
amostragem.
N/A N/A N/A O levantamento
detalhado do solo
consiste na
abertura de covas
no solo em grelha
com descrições
de perfil em áreas
seleccionadas.
Devido às
diferenças de
características do
solo, os perfis dos
solos são
cavados com
profundidades de
1.5 m,
comprimento de
2.0 m e largura
de 1.0 m. A
amostragem do
solo de perfis
representativos
seleccionados é
efectuada nesta
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
sucesso, com o
mínimo de insumos
externos.
fase. Nos pontos
em que pareça
existir um
problema de
acumulação de
água ou que
possam
prejudicar a
profundidade
efectiva do
sistema radicular
de culturas
específicas, foi
utilizada uma
broca de solo
Thompson
especialmente
adaptada para
extrair amostras
de solo a uma
profundidade de 3
m, para
avaliação. Para
efeitos de análise
Desenvolvimento de Gás em Moçambique
Plano do Reassentamento – Anexo C
Documento Nr. EA-MZ-SR0000-RRG-U14-00019-17
Rev. F Data de Rev: 25 Nov 15
22
Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
química do solo,
uma amostra
agitada (± 1 kg) é
obtida a partir de
cada horizonte.
Estudos de
Caso Agrícolas
Obter uma
compreensão dos
meios de subsistência
dos agregados
familiares típicos e
actividades sazonais
relacionadas. Obter
ainda uma percepção
útil das actividades
das aldeias, em geral.
Ngodji
Maganja
Senga
Patacua
Simo
Quitupo
Entrevistas
estruturadas
semanais.
A dificuldade em
seleccionar os
agregados
familiares não
directamente
afectados pelo
emprego do
Projecto.
O emprego no
Projecto
diversificou as
estratégias de
subsistência de
alguns
agregados
familiares do
estudo de caso
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
Campos de Demonstração de Sequeiro
Expor agregados
familiares
seleccionados a novas
técnicas de produção
e a uma maior
variedade de culturas
7 parcelas -
Barabarane x
2, Maganja x
2, Quitupo,
Senga x 2
Consulta com
as estruturas da
aldeia para
seleccionar
candidatos
adequados.
Visitas
semanais para
verificar o
progresso e a
troca de
informações
N/A Comunicação
regular e visita de
campo com os
funcionários do
SDAE de Palma
(Departamento de
Agricultura)
Pouco controlo
directo sobre as
actividades dos
agricultores
participantes.
Estação de
chuvas
incomum.
Danos causados
por animais
Campos de Demonstração – Fase 1
Expor os agregados
familiares
seleccionados a novas
técnicas de produção
e a uma maior
variedade de culturas
7 hortas -
Barabarane x
2
Quitunda
Maganja x 2
Senga
Ngodji
Consulta com
as estruturas da
aldeia para
seleccionar
candidatos
adequados.
Visitas
semanais para
verificar o
progresso e a
Comunicação
regular e visita de
campo com os
funcionários do
SADE de Palma
(Departamento de
Agricultura)
Apenas
candidatos do
sexo masculino
disponíveis das
estruturas da
aldeia.
Alguns
agregados
familiares
tiveram um
desempenho
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
troca de
informações
fraco quando
marido e / ou a
esposa
obtiveram
empregos
relacionados
com o Projecto
Campos de
Demonstração
–Fase 2
Em resposta aos
pedidos das aldeias
participantes e
vizinhas, explorar os
progressos alcançados
na fase 1
10 hortas –
Barabarane
Simo x 2
Maganja x 2
Senga x 2
Missonobali
Patacua
Quitupo
Consulta com
as estruturas da
aldeia para
seleccionar
candidatos
adequados,
incluindo
candidatas.
Visitas
semanais para
verificar o
progresso e a
troca de
informações
Grupos baseados
na aldeia,
formados para
compartilhar
equipamentos,
informações e
experiências
Comunicação
regular e visita de
campo com os
funcionários do
SDAE de Palma
(Departamento
de Agricultura)
Maior
participação das
mulheres
Apenas
candidatos do
sexo masculino
disponíveis das
estruturas da
aldeia.
Alguns
agregados
familiares
tiveram um
desempenho
fraco quando
marido e / ou a
esposa
obtiveram
empregos
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25
Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
relacionados
com ao Projecto
Campos de
Demonstração
–Fase 3
Em resposta aos
pedidos das aldeias
participantes e
vizinhas, explorar os
progressos alcançados
na fase 1 e 2.
18 hortas
Maganja x 1
Senga x 1
Missonobali x
3
Patacua x 4
Quitupo x 3
Simo x 2
Mipama x 1
Milamba x 1
Consulta com
as estruturas da
aldeia para
seleccionar
candidatos
adequados,
particularmente
do sexo
feminino.
Visitas
semanais para
verificar o
progresso e a
troca de
informações.
Grupos baseados
na aldeia,
formados para
compartilhar
equipamentos,
informações e
experiências
Comunicação
regular e visita de
campo com os
funcionários do
SDAE de Palma
(Departamento
de Agricultura)
Maior
participação das
mulheres
Com base nos
sucessos
anteriores
alguns
proprietários de
terras tornaram-
se relutantes em
autorizar os
participantes a
utilizar as suas
áreas de terras
húmidas, ou
solicitaram
pagamento
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
Pesca
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Estudo Inicial
sobre a Pesca
- Obter informações
de referência sobre
a pesca marítima e
as actividades
comerciais
associadas que
operam na área da
central de GNL
proposta;
- Obter informações
sobre a dimensão e
a natureza da pesca
marítima e
actividades
acessórias;
- Determinar o limite
geográfico para o
trabalho do Plano de
Restabelecimento
dos Meios de
Subsistência
Pesqueiros
(PRMSP)
- Definir quem e o
que deve ser
incluído no trabalho
do PRMSP
De Suavo, ao
Norte, a
Olumbe, no
Sul, incluindo:
- Milamba 2
- Macongo
- Suavo
- Barabarane
- Vamizi
- Nsemo
- Kibunju
- Nfunzi
- Olumbe
- Maganja
vehla
- Quirinde
- Mbuizi
- Maganja
- Quitupo
- Kiwia
- Farol
IDPPE (Palma)
Extensionistas
da IDPPE
(Vamizi,
Olumbe)
Conduzidos em
Português e
traduzidos para
as línguas locais,
usando um guia
de grupo focal
Um grupo focal
por aldeia,
abordando:
- Número de
pescadores,
embarcações e
artes de pesca
em uso
- Padrões de
actividade de
pesca
- Processamento
e rotas
comerciais
- Zonas
principais de
pesca
- Sazonalidade
da actividade
- Principais
espécies-alvo
Observação das
actividades
pesqueiras no
mar. Observação
das actividades
pesqueiras nas
principais
estações de
desembarque,
incluindo Palma.
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
- Determinar os
requisitos de recolha
de dados e
conceber o
programa de
enumeração.
- Outras
actividades
acessórias
Género na
Pesca
Identificar as questões
de género, as
limitações de género e
recomendar medidas
para incorporar as
preocupações e as
perspectivas das
mulheres na
implementação do
PRMSP.
- Kibunju
- Maganja
- Milamba
- Ngodj
- Nsemo
- Patacua
- Senga
Entrevistas
estruturadas
com
ONGs em
Pemba
- Muleide
- Actionaid
Grupos focais
masculinos e
femininos
realizados
separadamente
em:
- Kibunju
- Nsemo
- Senga
- Maganja
- Patacua
Apenas grupos
femininos
realizados em:
- Milamba 1
- Milamba 2
- Ngodj
Referências
incluídas no
documento
Quitupo (e por
extensão
Barabarane) foi
excluído, devido
a sensibilidades
contínuas com
os
representantes
em participar no
processo de
reassentamento.
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29
Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
Cadeia de
Valores da
Pesca
Descrever a cadeia de
valor para a produção
de peixe na área de
DUAT, abrangendo o
fornecimento de meios
de produção (redes,
artes, consumíveis),
processamento e
comercialização. O
estudo procurou
fornecer informações
suficientes para
quantificar os retornos
típicos de actividades
específicas na cadeia
de valor além da
actividade de pesca
directa.
13 centros de
produção ao
redor da Baía
de Palma, bem
como os
mercados nos
distritos de
Palma,
Mocímboa,
Nangade,
Mueda e
Montepuez.
Entrevistas
semi-
estruturadas e
exercícios
participativos
com
construtores de
barcos,
comerciantes
de artes,
pescadores e
comerciantes
de peixe.
Observação
directa os preços
de mercado.
Criação de
pequenas bases
de dados
incluindo preços,
classes de
intermediários,
rotas de
distribuição.
Estudo
efectuado ao
longo de 10
dias, em
Setembro de
2013, e
representa uma
imagem de uma
rede dinâmica e
influenciada
pela estação. O
estudo não
tentou
quantificar as
variações
sazonais.
Pesquisa de
Base Entre-
marés
- Determinar a
importância do
habitat entre-marés
que será inacessível
ou perdido para as
Áreas entre-
marés e
infralitorais
rasas ao longo
do lado sul da
Com colectores
de recursos
entre-marés em
grupos ou
individualmente.
Foram
tomados pontos
de passagem
GPS para cada
entrevista
A pesquisa teve
lugar em
Novembro de
2013 e
representa um
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30
Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
comunidades na
Baía de Palma
devido à construção
e à operação das
infraestruturas do
Projecto.
- Estabelecer a base
de referência dos
padrões de
exploração dos
recursos entre-
marés, incluindo que
recursos são
capturados ou
recolhidos, e a
forma como isto é
efectuado;
- Identificar as aldeias
que frequentam o
lado sul da Baía de
Palma e observação
do número de
colectores e
pescadores;
Baía de
Palma, da
Casa do
Colono para
Kibunju.
Foto do (s)
entrevistado (s) e
as suas capturas
Amostragem de
recursos (10). O
substrato da
superfície foi
peneirado, e foi
registada a vida
dos invertebrados
superiores a 1cm
de diâmetro.
Foram
tomados pontos
de passagem
GPS e foram
tiradas fotografias
para ajudar na
identificação,
aquando de
regresso ao
acampamento de
Palma.
instantâneo da
actividade nesse
momento. A
enumeração
normal
subsequente da
actividade entre-
marés foi
implementada e
está em curso
para
complementar
as informações
de referência.
O levantamento
de recursos
ocorreu em
locais
seleccionados
aleatoriamente.
A análise
posterior
identificou
lacunas em
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
- Realizar uma
avaliação rápida dos
recursos entre-
marés disponíveis
para os colectores.
locais que serão
afectados pelas
actividades do
Projecto, e que
precisam de ser
cruzados com
os dados
recolhidos para
o Plano de
Acção de
Biodiversidade
(BAP) ou
através de
pesquisas
adicionais de
recursos.
Censo das
Embarcações
Fornecer informações
de base sobre a
distribuição das
unidades de pesca
com embarcações nas
comunidades dentro
- Simuco
- Kiwia
- Macongo
- Palma
- Ngodji
- Milamba
Entrevistas com
os proprietários
das
embarcações,
se estavam
presentes, ou
Levantamento
terrestre por meio
de observação
directa das
embarcações
Estudo não
conseguiu
determinar a
identidade de
25% dos
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
da área do Projecto de
GNL, incluindo:
distribuição de
embarcações na Baía
de Palma; tipos de
embarcações e meios
de propulsão; tipos de
artes utilizadas; níveis
de actividade das
embarcações;
informações sobre a
propriedade das
embarcações.
- Nsemo
- Kibunju
- Nfunzi
dados obtidos
sobre as
características
das
embarcações
após um
formulário de
recolha de
dados. Foram
contratados
indivíduos em
cada local, para
evitar a dupla
contagem das
embarcações.
localizados nas
zonas de pesca.
Dados recolhidos
foram
processados
numa base de
dados criada para
este estudo.
proprietários das
embarcações.
Algumas
embarcações
podem não ter
sido incluídas
devido às
actividades
contínuas de
pesca à data do
censo.
Registo dos
Proprietários
das
Embarcações
Desenvolver um
registo dos indivíduos
que possuem
embarcações de
pesca.
- Palma
- Salama
- Nsemo
- Kibunju
- Mpaia
- Nfunzi
- Maganja
- Barabarane
Conclusão de um
registo,
posteriormente
digitalizado numa
base de dados
desenvolvida
para o registo.
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
- Senga
- Ngodji (1&2)
- Milamba
(1&2)
- Quitupo
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
Registo dos
pescadores /
colectores
Desenvolver um
registo da tripulação
individual e colectores
entre-marés.
Cada pessoa registada
deve receber um
cartão de identificação
e um número do
cartão do censo.
- Palma
- Salama
- Nsemo
- Kibunju
- Mpaia
- Nfunzi
- Maganja
- Barabarane
- Senga
- Ngodji (1&2)
- Milamba
(1&2)
- Quitupo
Conclusão de um
registo,
posteriormente
digitalizado numa
base de dados
desenvolvida
para o registo.
Continua.
Conclusão
prevista para fim
de Outubro de
2015.
Levantamentos
da Captura de
Pescado
Proporcionar
informações de
referência sobre
montantes, preços e
volumes de peixes
capturados por vários
métodos e
- Simuco
- Kiwia
- Macongo
- Mbyune
- Palma
- Ngodji
- Milamba
Entrevistas com
os pescadores
durante o
desembarque
Comparação
dos preços de
mercado
Recolha de dados
nos locais de
desembarque do
peixe utilizando
formulários
padrão.
Fotografias
Restrições no
registo de dados
da captura de
dados da pesca
nocturna devido
a preocupações
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
desembarcados em
vários locais da orla
marítima
- Nsemo
- Kibunju
- Nfunzi
Criação do
manual de
identificação de
peixes, com os
nomes das
espécies
comuns nas
línguas locais
tiradas de cada
captura registada.
Dados
digitalizados
numa base de
dados criada para
o levantamento.
de segurança e
saúde
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
Outros Hipóteses / limitações
Levantamento
da monitoria
das
embarcações
Fornecer informação
exacta sobre a
localização da
embarcação com base
nas zonas de pesca,
intensidade da
utilização,
sazonalidade,
movimentação diária
da embarcação,
utilização do
equipamento.
Baia de Palma Recolha de dados
georreferenciados
no mar utilizando
formulários
padronizados e
gravador GPS.
Dados
digitalizados
numa base de
dados criada para
o levantamento e
ligada a um GIS.
Tirada fotografia
de cada
embarcação
registada.
Restrições no
registo da pesca
durante a noite
inteira devido a
preocupações
de segurança e
saúde.
Abordada
parcialmente
através do uso
de rastreador a
bordo.
Monitoria
Entre-marés Fornecer informação
exacta sobre
localização de pesca
entre-marés / zonas de
colecta; montantes
capturados; valores;
intensidade da
- Kibunju
- Nsemo
- Milamba
-Ngodji
Posteriormente
expandida
Recolha de dados
georreferenciados
no mar utilizando
formulários
padronizados e
gravador GPS.
Dados
Recolha de
identidades não
foi bem-
sucedida devido
ao uso de vários
nomes to use of
(primeiro nome,
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Estudo especializado
Objectivo Área de estudo
Metodologia
Entrevistas Grupos focais Revisão da literatura existente
1) Dados sujeitos a alteração 2) Relatório da Anadarko Número: EA-MZ-SR0000-RRG-U17-00021-00
Legenda!( Local de Amostra dos Solos!. Povoamento
DUATAldeia de ReassentamentoZona Industrial do Projecto
Grupo dos SolosPlanosolsAlbisolsFerralsolsPlinthic ArenosolsFerric AcrisolsFerric AcrisolsArenosols
0 1,300 2,600650 Metros
PB19-NOV-2015
Figura 1-7: Locais de Amostragem do Levantamento
Detalhado dos Solos
Informação Geodésica:
MXD:
ANA
-2002
-01_
PORT
_A4
SB
Projecção:Zona:Esferóide:Referência:
UTM37SWGS1984WGS1984
Desenvolvimento de Gás em Moçambique
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Rev. F Data de Rev: 25 Nov 15
39
2 INSTRUMENTOS DE LEVANTAMENTO
2.1 Questionário do Censo
1.6
2.1 Nome oficial do Chefe de Família:
1.7
1.10
2. INFORMAÇÃO SOBRE O CHEFE DE FAMÍLIA
�
�
�
1.9
1.8
Nome da povoação/bairro/Zona de produção (a preencher pelo
enumerador com base em informações do Representante da
Comunidade):
A casa ocupada por esta família é:Outra situação
(especificar)
Apelido oficial do Chefe
de Família
Habitação sazonal
Casa
própria
Pertence a outro membro
da famíliaAlugada (passe para a questão 1.8)
E
1.5
1.4 S
Palma Sede� �Mute
Se esta casa é uma habitação sazonal onde é a residência principal:
Abril=Apr
Agosto=Aug
Dezembro=Dec
(passe para a questão 1.10)Esta casa é: �
apelidoSe a casa é alugada, quem é o proprietário (Nome Oficial)?
�Residência principal do
agregado familiar
Localidade (a preencher pelo enumerador com base em
informações do Representante da Comunidade):
Janeiro=Jan
Maio=May
Setembro=Sep
Fevereiro=Feb
Junho=Jun
Outubro=Oct
Março=Mar
Julho=Jul
Novembro=Nov
�
1.2
Coordenadas GPS da residência:
A AMA1 gostaria de identificar todas as pessoas residentes na Peninsula de Afungi. Através deste inquérito vamos perguntarlhe que pessoas vivem na sua
casa e que ocupação têm. Se não perceber alguma pergunta, por favor diga à pessoa que o vai entrevistar. Ele explicará. Um representante da sua
comunidade está presente para garantir que o senhor/senhora seja tratado(a) de modo correcto e com cortesia
1. INFORMAÇÃO GENÉRICA
A família será:
Número do cartão de Recenseamento:
Fisicamente Deslocada (a preencher pelo enumerador)1.1 �Economicamente Deslocada�
1.3 Data da Entrevista:
dd dddss.s ss.smm mm
dd mmm yyyy
Aldeia Distrito
Província País
Povoação Bairro
Zona de produção
Page 1 of 12
Passaporte �BI Não tem
BI CédulaCartão de
EleitorPassaporte Não tem�
CédulaCartão de
Eleitor
Apelido do Entrevistado, caso
não seja o Chefe de Família:1. Chefe de família (CF)
2. Esposa do CF
3. Filho/filha do CF
4. Genro/nora do CF
5. Neto/neta do CF
6. Pai ou mãe do CF
7. Sogro/sogra do CF
8. Irmão/irmã do CF
9. Primo/prima do CF
10. Avô/avó do CF
11. Filho adotivo/enteado do CF
12. Outro parente
13. Não relacionados, mas dependente2.7 Relação do Entrevistado com o Chefe de Família:
2. INFORMAÇÃO SOBRE O CHEFE DE FAMÍLIA (continuação)
� �
� �
2.3
Número do documento de identificação do Chefe de
Família: 2.4
2.8
2.6Nome do Entrevistado, caso não seja o Chefe de
Família:
Número de contacto do Entrevistado:
[SE O CHEFE DE FAMÍLIA NÃO ESTIVER PRESENTE, ASSEGURAR QUE O Entrevistado TEM (1) MAIS QUE 18 ANOS DE IDADE; E QUE (2) TEM PLENO CONHECIMENTO DOS
ASSUNTOS DA FAMÍLIA. CASO ISSO NÂO ACONTEÇA, NÃO CONTINUE A ENTREVISTA]
Número de contacto do Chefe de Família:
�
� �
�
2.10Há quanto tempo o Chefe de Família vive nesta
povoação?
Desde o seu nascimentoAntes da independência de
Moçambique
Durante a
guerra
Há menos de 2 anos�
2.9
Porque se mudou para cá?
Número do documento de identificação do
Entrevistado:
2.12
2.11Onde morava antes? ( nome da aldeia, distrito,
província e / ou país )
Sexo do Chefe de
Família: �
� �
Após o Acordo de Paz (1992)
` � �
�
�
�
Outro (especificar)
À procura de
empregoFamília vivia aqui Casamento
Melhores terras
agrícolasMelhor pesca� ��
2.5 FemininoMasculino
�
Nome quotidiano do Chefe de Família:2.2Apelido quotidiano do
Chefe de Família
Aldeia Distrito
Província País
Page 2 of 12
3. COMPOSIÇÃO DO AGREGADO
Além do chefe de família e esposa, há outros casais a
viver nesta casa?`
3.1
Quantas pessoas comem e dormem sob este tecto?
(O número de pessoas deve corresponder ao número
de pessoas registradas)
3.2
Notas:
Page 3 of 12
Se a família tem mais de 10 pessoas, continuar o registro na página seguinte.
Estado civil
1. Casado
2. Divorciado
3. Viúva
4. vivendo
maritalmente
5. Criança
6. Solteiro
Grupo étnico
1. Makwé
2. Kimwani
3. Makonde
4. Swaili
5. Makhua
6. Outro
(especificar)
Sexo
1.
Ma
scu
lino
2.
Fe
min
ino
Vulnerabilidade
1. Deficiência física
2. Deficiência mental
3. Pessoa socialmente
desfavorecida (p.e.
albinos)
4. Mãe solteira
5. Viúva
6. Mulher chefe de
família
7. Criança órfã
8. Criança chefe de
família
9. Pessoa idosa (acima
dos 60 anos de idade)
10. Pessoa com doença
crónica/incapacitante
11. Outra (especificar)
1. Trabalho em machamba própria
2. Trabalho na machamba do marido / pai
3. Trabalha para outro agricultor
4. Pescador
5. Trabalha para outro pescador
6. Vende produtos agrícolas, frutas e outros
recursos recolhidos
7. Comerciante ou vendedor de peixe ou
marisco
8. Trabalha como assalariado no sector
privado
9. Trabalha como assalariado no Estado
10. Comércio de bens básicos e roupas
11. Desempregado, mas à procura de
trabalho
12. Demasiado velho ou doente para
trabalhar
13. Desempregado e não procura trabalho
14. Ainda na escola ou a estudar
15. Outro (especificar)
Ocupação secundária
1
2
ID Idade Relação com CF se
Entrevistado não for o
CF
1. Chefe de família (CF)
2. Esposa do CF
3. Filho/filha do CF
4. Genro/nora do CF
5. Neto/neta do CF
6. Pai ou mãe do CF
7. Sogro/sogra do CF
8. Irmão/irmã do CF
9. Primo/prima do CF
10. Avô/avó do CF
11. Filho
adotivo/enteado do CF
12. Outro parente
13. Não relacionados,
mas dependente
Nome
(começar com Chefe de Família como: 1)
Apelido
3
6
4
5
7
8
9
3.3 Favor fornecer nomes e detalhes de todas as pessoas que residem no domicílio (comem e dormem sob este tecto).
Favor incluir quem reside normalmente na casa, mesmo que esteja temporariamente ausente (por exemplo, ausente em trabalho sazonal, pesca, serviço militar, prisão, a estudar fora, ou hospitalizado).
10
Ocupação
principal
Nível
educacional
1. Nenhum
2. Frequência
Ensino
primário
3. Concluiu
ensino
primário
4. Frequência
ensino
secundário
5. Concluiu
ensino
secundário
6. Outro nível
de educação
Page 4 of 12
Vulnerabilidade
1. Deficiência física
2. Deficiência mental
3. Pessoa socialmente
desfavorecida (p.e.
albinos)
4. Mãe solteira
5. Viúva
6. Mulher chefe de
família
7. Criança órfã
8. Criança chefe de
família
9. Pessoa idosa (acima
dos 60 anos de idade)
10. Pessoa com doença
crónica/incapacitante
11. Outra (especificar)
Ocupação secundária
1. Trabalho em machamba própria
2. Trabalho na machamba do marido / pai
3. Trabalha para outro agricultor
4. Pescador
5. Trabalha para outro pescador
6. Vende produtos agrícolas, frutas e outros
recursos recolhidos
7. Comerciante ou vendedor de peixe ou
marisco
8. Trabalha como assalariado no sector
privado
9. Trabalha como assalariado no Estado
10. Comércio de bens básicos e roupas
11. Desempregado, mas à procura de
trabalho
12. Demasiado velho ou doente para
trabalhar
13. Desempregado e não procura trabalho
14. Ainda na escola ou a estudar
15. Outro (especificar)
Ocupação
principal
12
14
3.3 Favor fornecer nomes e detalhes de todas as pessoas que residem no domicílio (comem e dormem sob este tecto).
Favor incluir quem reside normalmente na casa, mesmo que esteja temporariamente ausente (por exemplo, ausente em trabalho sazonal, pesca, serviço militar, prisão, a estudar fora, ou hospitalizado).
Grupo étnico
1. Makwé
2. Kimwani
3. Makonde
4. Swaili
5. Makhua
6. Outro
(especificar)
11
ID Idade Relação com CF se
Entrevistado não for o
CF
1. Chefe de família (CF)
2. Esposa do CF
3. Filho/filha do CF
4. Genro/nora do CF
5. Neto/neta do CF
6. Pai ou mãe do CF
7. Sogro/sogra do CF
8. Irmão/irmã do CF
9. Primo/prima do CF
10. Avô/avó do CF
11. Filho
adotivo/enteado do CF
12. Outro parente
13. Não relacionados,
mas dependente
Estado civil
1. Casado
2. Divorciado
3. Viúva
4. vivendo
maritalmente
5. Criança
6. Solteiro
Sexo
1.
Ma
scu
lino
2.
Fe
min
ino
Nome
(começar com Chefe de Família como: 1)
Apelido
16
13
15
18
17
20
19
Nível
educacional
1. Nenhum
2. Frequência
Ensino
primário
3. Concluiu
ensino
primário
4. Frequência
ensino
secundário
5. Concluiu
ensino
secundário
6. Outro nível
de educação
Page 5 of 12
3.4
Quantas crianças do seu agregado familiar frequentam a escola? Indique o número de meninos e meninas nas caixas abaixo.
Não tem filhos em idade escolar:�Não vão à escola
(515 anos)Ensino primário Ensino Secundário
Meninos
Meninas
Nome oficial Apelido oficial Nome quotidiano Apelido quotidiano Onde ela/eles vivem
3.5
Quantas esposas tem o Chefe de Família?
Que vivem sob o mesmo tecto:
Que vivem sob um tecto
separado:
Número de
CriançasNoutra aldeia
3.6 Por favor, indique os nomes das esposas que não vivem nesta casa (não comem ou dormem sob este tecto).
Esposa 4
Esposa 1
Esposa 2
Esposa 3
Esposa 5
Esposa 6
Português
Chave para onde ela/eles
vivem:
Esposa 7
�Outro
(especificar) �
Shimakonde� Kiswaili� Emakhua�3.7
Quais são as línguas mais faladas no lar? (múltiplas
respostas possíveis)
Cimakwé� Kimwani�
1. Mesmo lote do CF, mas em casa diferente
2. Mesma aldeia do CF, mas num lote diferente
3. Noutra aldeia (especificar)
4. Noutro distrito
5. Noutra província
6. Tanzânia
7. Outro pais
Page 6 of 12
c
d
e
f
Não
sabe
Não
declarou
Mt / mês
Peixe Sim� Não�
Mandioca Sim� Não� �Não
sabe
Não
declarou�Não
sabe
Não
declarou�
Não
sabe �Não
declarou
Não
sabe
Não
declarou�Não
sabe
Não
declarou�
�
�
�
�
�
�
3.8 Religião praticada:
Cristã (católica)� Cristã
(protestante) �
Temos que comprar todos os
alimentos:
�Outro
(especificar) �
Cristã (outra
confissão)�Muçulmana�Animista� Nenhuma
�
4.1 �
3.9 Qual das seguintes situações caracteriza melhor o seu agregado?
� �
�
�
Produzimos ou colhemos alguns dos nossos alimentos, mas temos que comprar grande parte da
alimentação:
Produzimos ou colhemos a maior parte dos nossos alimentos, mas temos que comprar quantidades limitadas ou sazonais de coisas que não podemos
produzir:
Produzimos ou colhemos todos os alimentos e quase não gastamos dinheiro a comprar alimentos:
�Não (se não, ir
para 4.3)
Não declarou (se não
declarou, ir para 4.3)
Sim (se sim, ir para
4.2)
4.2 Se sim, pode calcular quanto?
A sua casa tem alguma poupança?
4.4
4.3
MTSe respondeu Sim à pergunta 4.3 pode indicar o valor das suas
dívidas?
Algum membro da família deve dinheiro ou bens a outra pessoa,
instituição ou empresa?Sim� Não� Não declarou�
4. FINANÇAS DOMÉSTICAS
4.5 Por favor, indique se a família gasta dinheiro com os itens seguintes e qual é o valor das despesas:
Bens básicos (como açúcar, chá, sabão) Sim�a
b
Não�
Roupa Sim� Não
Sim/Não
�
Produtos hortícolas (tomate, alface, etc) Sim � Não �
Arroz Sim� Não�
Page 7 of 12
r
i
j
k
l
m
n
o
p
q
Não
sabe
Não
declarou�Não
sabe
Não
declarou�Não
sabe
Não
declarou�
�
�
�
Não
sabe
Não
declarou�Não
sabe
Não
declarou�
Não
sabe
Não
declarou�Não
sabe
Não
declarou�Não
sabe
Não
declarou�
�
�
�
�
�
�
4.5 Por favor, indique se a família gasta dinheiro com os itens seguintes e qual é o valor das despesas: (continuação)
Água Sim� Não�
Mt / mês
Combustível para cozinhar Sim� Não�
g
h
Transporte de chapa Sim� Não�
Eletricidade Sim� Não� �
�
�
Não
sabe
Não
declarou�Não
sabe
Não
declarou�Não
sabe
Não
declarou�Não
sabe
Não
declarou�
Transporte de barco (n'galawa) Sim� Não�
Educação Sim� Não�
Sim� Não�
�
Serviços de Saúde Sim� Não�
Artes de pesca Sim� Não�
Dívidas ou empréstimos Sim� Não
Sim/Não
Aluguer Sim Não�
Diversão Sim� Não�
�
Custos de telefone celular
Fora de casa
�Outro (especificar)� �4.6 Que tipo de combustível é utilizado para cozinhar? Lenha Carvão
4.7 Onde são cozinhados os alimentos? � �Dentro de casa
Page 8 of 12
�
Indicar o número de estruturas na tabela abaixo que pertence à família
Armação de secagem de peixes
Outros (especificar)
Não
NúmeroSim/Não
� Não�
�
Outros Negócios 1
Dependéncia Sim
Curral Sim� Não
Celeiro Sim�
6. NEGÓCIOS
� Não�
�
Outros Negócios 3
Outros Negócios 4
5 ESTRUTURAS DE APOIO
Capoeira Sim� Não�
Poço artesanal
Sim
Sim
�
Costura / alfaiataria� Venda de esteiras�Outro (especificar) �
� Indicar o tipo de negócio:6.2 Destilação de
bebidas
Outros Negócios 2
Venda de alimentos
cozinhados
Não�
�
Não�
(ir para 6.2) Não�
� Cabeleireiro /
barbeiro
Um negócio é uma atividade geradora de renda que ocorre numa base regular (pelo menos uma vez por semana, ou várias vezes por mês).
6.1 Alguém na família opera um pequeno negócio: Sim�
Poço com bomba manual Sim
Pequeno comércio (venda
de bens ou serviços)�
Page 9 of 12
A família é vulnerável ou contém pessoas vulneráveis? Sim� Não�
Nome oficial do Representante da
Comunidade / Chefe
.JPG
�
último:
Nome do arquivo de imagem:
DSC
DSC DSC .JPG
Anulado
�
primeiro:
Ao assinar este formulário, o Entrevistado confirma que as informações fornecidas ao enumerador são correctas e que a informação foi verificada pelo
Representante da Comunidade / chefe
Nome Oficial da Enumerador
Muito obrigado pelo seu tempo. Agradecemos a sua ajuda. Se tiver alguma dúvida, por favor, contacte o Oficial de Ligação Comunitária, que lhe prestará os
esclarecimentos necessários.
Assinatura do Representante da
Comunidade
Apelido de Representante da
Comunidade / Chefe
Impressão digital tirada�
Apelido do Enumerador
PARA USO INTERNO
� � �Verified by GIS Team in HoustonVerified by GIS Team in PalmaVerificação do Questionário pelo Supervisor
Enumerador assinatura
Apelido do Entrevistado / Chefe de
Família
Assinatura do Entrevistado /Chefe de
Família
Nome Oficial do Entrevistado / Chefe
de Família
.JPG
�
Foi tirada uma fotografia da pessoa entrevistada, com o cartão
de recenseamento, em frente da casa?
Completo� IncompletoGPS ID: Questionário:
Sim Número da foto:
Page 10 of 12
Desenvolvimento de Gás em Moçambique
Plano do Reassentamento – Anexo C
Documento Nr. EA-MZ-SR0000-RRG-U14-00019-17
Rev. F Data de Rev: 25 Nov 15
40
2.2 Inventário patrimonial
XX
Tipo de deslocação:
aNome e Apelido Oficial do Chefe de
Família:Sim �
bNome e Apelido Oficial Actualizado
do Chefe de Familia
cNúmero de contacto do Chefe de
Família: Sim � Não �
d Sexo do Chefe de Família: Sim � Não � � �
eNúmero de documento de identificação
do Chefe de Família: Sim �
fNúmero de documento de identificação
actualizado do Chefe de família:BI � Cédula �
Cartão de
Eleitor � � �
gNúmero de identificação adicional do
Chefe de Família:BI � Cédula �
Cartão de
Eleitor � � �
h Data da Entrevista:
Sim �
Não �
Palma
Sede �Mute �
LEVANTAMENTO DE BENS
1. INFORMAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO AGREGADO FAMILIAR
Número do cartão de Recenseamento:
�
A AMA1 realizou previamente o recenseamento do seu agregado familiar. Gostaríamos, agora, de identificar e registar todos os bens (casas, terras, colheitas,
etc.) que o seu agregado familiar possui e usa. Este questionário fará perguntas sobre os seus bens. É importante que as respostas a estas perguntas sejam
correctas, uma vez que a informação recolhida será usada pela AMA1 para calcular compensações apropriadas e, quando necessário, substituir bens. Se não
perceber uma pergunta, por favor diga (ao enumerador) e essa pergunta será explicada. O seu chefe/representante da comunidade está aqui para assegurar
que o senhor(a) é tratado(a) de modo correcto e com cortesia. Um membro de uma ONG (introduzir membro da ONG) está também presente para assegurar
que o senhor(a) é tratado(a) de modo correcto.
Fisicamente Deslocados
Economicamente Deslocados
Passaporte
Passaporte
Não
temNão
tem
O agregado familiar
mudou-se desde o
Censo?
Abril=Apr
Agosto=Aug
Dezembro=Dec
Março=Mar
Julho=Jul
Novemb=Nov
Janeiro=Jan
Maio=May
Setembro=Sep
�
Não
Não
Confirma?
Confirma?
Feminino
Confirma?
Confirma?
Fevereiro=Feb
Junho=Jun
Outubro=Oct
Contacto
actualizado:
Sexo
actualizado:Masculino
j
Nome actualizado da localidade,
povoação, bairro e/ou zona de
produção:
Nome da localidade, povoação, bairro
e/ ou zona de produção:i
Vá para 1.j
Vá para 2
dd mmm yyyy
Povoação
Bairro Zona de produção
Page 1 of 77
aNome e Apelido do Entrevistado, caso não
seja o Chefe de Família:
bRelação do entrevistado com o Chefe de
Família:
c Número de contacto do entrevistado:
dNúmero do documento de identificação do
Entrevistado:BI � Cédula � Passaporte�
Não
tem
eTirar uma foto do entrevistado com o cartão
de registo do agregado familiar e registar a
referência da fotoSim� Número de foto DSC .JPG
� �
1. Esposa do CF
2. Filho/filha do CF
3. Genro/nora do CF
4. Neto/neta do CF
5. Pai ou mãe do CF
6. Sogro/sogra do CF
7. Irmão/irmã do CF
8. Primo/prima do CF
9. Avô/avó do CF
Cartão de
Eleitor
XX Economicamente Deslocados
Fisicamente Deslocados
10. Filho adotivo/enteado do CF
11. Outro parente
12. Não relacionados, mas
dependente
2. INFORMAÇÕES SOBRE O ENTREVISTADO
[SE O CHEFE DE FAMÍLIA NÃO ESTIVER PRESENTE, ASSEGURAR QUE O ENTREVISTADO TEM (1) MAIS QUE 18 ANOS DE IDADE, E QUE (2) TEM PLENO
CONHECIMENTO DOS ASSUNTOS DA FAMÍLIA. SE NÃO FOR O CASO, NÃO CONTINUE A ENTREVISTA]
Page 2 of 77
X
aCriar um polígono para o talhão
residencial no GPSSim �
bO talhão tem vedação (estacas, espinhosa,
folhas de palmeira, caniço…)?Sim �
c Tirar uma foto da vedação Sim � .JPG
dFazer o desenho do traçado do
talhão residencialSim �
X
� � �
� �
bTipo de construção da residência
principal: �
c Esta casa é: � �
d Esta casa ocupada é Casa
própria � �Alugada (ir
para Q 3.1e) �
eSe a casa é alugada, Nome do
proprietário:
f Material das Paredes:
g Tipos de telhado:
h Tipos de chão:
Divisão 01: Divisão 03: Divisão 04:
Divisão 07: Divisão 09: Divisão 10:
Divisão 05:
Divisão 11:
Divisão 06:
Divisão 12:Divisão 08:
i
5. Outro,
especificar
4. Outro.
Especificar
Tipo de divisões: 1. Quarto, 2. Cozinha, 3. Casa de
banho interna, 4. Sanita interna, 5. Loja, 6.
Arrecadação, 7. Sala, 8. Uso misto, 9. Outros,
especificar
Apelido
6. Outro,
especificar
4. Tijolos
5. Blocos de cimento
Divisão 02:
3. Caniço
2. Terra batida
4. Chapa de zinco
3. Cimento
Pertence a
outro membro
Fisicamente DeslocadosEconomicamente Deslocados
Tradicional� Melhorada Convencional �
3.1 RESIDÊNCIA (R)
A residência ou casa é uma estrutura onde a família vive a tempo inteiro e não uma habitação sazonal pesqueira ou agrícola ou para outros fins.
Instrução para o enumerador: Pedir ao Chefe de Família para indicar um representante do agregado familiar para andar consigo à volta do talhão residencial. No GPS/Trimble
atribuir o número de cartão de reassentamento ao polígono.
1. Paus/caniço/ palha/folha
de palmeira
1. Folha de palmeira
2. Capim
1. Areia
2. Pau e argamassa
3. Pau, argamassa e pedra
DSCNúmero
de foto
Outro, especificar
Definições: Residência Tradicional é aquela construída a base de paus, paredes de barro/argamassa e telhado de folha de palmeira ou capim| Residência Melhorada é aquela que consiste na combinação de materiais
tradicionais e convencionais, por exemplo paredes de barro/argamassa e telhado de zinco ou chão de cimento | Residência Convencional é aquela construída inteiramente com materiais convencionais, por exemplo,
com fundações, paredes de tijolos e argamassa e telhado de zinco ou telha
NãoSimConfirma?
�
a
Page 3 of 77
X
jComprimento / largura medidas em metros
no exterior do edifício
k Idade aproximada do edifício Sim �ir para 3.1
lNão �
ir para
3.1 m
mEste agregado familiar tem campas no
cemitério da comunidade?Sim � Não � Numero:
n Tirar as coordenadas GPS da residência Sim �
o Tirar foto da residência principal Sim � DSC .JPG
pFazer um desenho da planta da
residência principal.Sim �
Fisicamente Deslocados
Economicamente Deslocados
Total de Divisões:
Possui uma segunda casa fora deste
talhão?
l Indicar a localização da segunda casa:
Indicar o uso de cada
divisão no desenho
Número de referência
no GPSNúmero
de foto
3.1 RESIDÊNCIA (CONTINUAÇÃO)
Povoação Localidade
Distrito Provincia
Desenho do talhão principal (sketch of main land plot)
Posto Administrativo
País
Desenho da planta da casa principal (sketch of main house blueprint)
nn.nn nn.nn
anos meses
Page 4 of 77
X
a Sim � Não�
b
c
d
e
f
g
h
i � � � � �
j � � � � �
Material das Paredes
1. Paus/caniço
/palha/folha de
palmeira
2. Pau & argamassa
3. Pau, Argamassa &
Pedra
4. Tijolos
5. Blocos de cimento
6. Outro. Especificar
3.2 QUARTOS EXTERNOS INDEPENDENTES (QE)
Tipo de construção
1. Tradicional
2. Melhorada
3. Covencional
Condição Geral
1. Novo
2. Danificado
3. Velho
Quarto 03 Quarto 04 Quarto 05
Fisicamente DeslocadosEconomicamente Deslocados
ir para 3.3
Material do telhado
1. Folha de palmeira
2. Capim
3. Caniço
4. Chapa de zinco
5. Outro. Especificar
Material do Chão
1. Areia
2. Terra batida
3. Cimento
4. Outro. Especificar
Quarto 01 Quarto 02
Medidas em Metros:
Primeiro nome do proprietário dos quartos, caso não
seja o Chefe de Família
Apelido do proprietário dos quartos, caso não seja o
Chefe de Família
Tirar as coordenadas GPS do quarto
externo
A família possui quartos externos
independentes?Descreva o(s) quarto(s) externo(s)
independente(s):
Material das Paredes:
Material do Telhado:
Material do Chão:
Tirar uma foto do quarto externo
Tipo de construção/Condição Geral:
C L C C C
Número de referência (Feature ID)
Número de foto Número de foto Número de foto Número de foto Número de foto
L C L L L
Número de referência (Feature ID)
Número de referência (Feature ID)
Número de referência (Feature ID)
Número de referência (Feature ID)
Page 5 of 77
X
a Sim � Não �
b
c
d
e
f
g
h
i � � �
j � � �
Material das paredes
1. Paus/caniço
/palha/folha de
palmeira
2. Pau e argamassa
3. Pau, argamassa e
pedra
4. Tijolos
5. Blocos de cimento
6. Outro. Especificar
Condição Geral
1. Nova
2. Danificada
3. Velha
Fisicamente DeslocadosEconomicamente Deslocados
3.3 COZINHA EXTERNA INDEPENDENTE (CE)
ir para 3.4
3. Pau, argamassa e pedra
4. Tijolos
5. Blocos de cimento
6. Outro. Especificar
Material do Chão
1. Areia
2. Terra batida
3. Cimento
4. Outro. Especificar
Tipo de
construção
1. Tradicional
2. Melhorada
3. Convencional
Cozinha 01 Cozinha 02 Cozinha 03
Material do telhado
1. Paus/caniço/
palha/folha de palmeira
2. Pau e argamassa
Medidas em Metros:
Primeiro nome do proprietário da cozinha externa, caso
não seja o Chefe de Família
Apelido do proprietário da cozinha externa, caso não seja
o Chefe de Família
Marcar as coordenadas GPS da cozinha
externa
Tirar uma foto da cozinha externa
Tipo de construção/Condição Geral:
A família possui cozinha externa independente?
Descreva a(s) cozinha(s) externa(s)
independente(s)
Material das Paredes:
Material do Telhado:
Material do Chão:
C L
Número de foto Número de foto Número de foto
C L C L
Número de referência (Feature ID)
Número de referência (Feature ID)
Número de referência (Feature ID)
Page 6 of 77
a Não ir para 3.5
b
c
d
e
f
g
h
i � �
j � �
Material das
paredes
1. Paus/caniço/
palha/folha de
palmeira
2. Pau e argamassa
3. Pau, argamassa e
pedra
4. Tijolos
5. Blocos de cimento
6. Outro. Especificar
Primeiro nome do proprietário da casa de banho
externa, caso não seja o Chefe de Família
Fisicamente Deslocados
Economicamente DeslocadosX
A família tem casa de banho externa?
Descreva as casas de banho externas
independentes
3.4 CASA DE BANHO EXTERNA INDEPENDENTE (CBI)
Material das Paredes:
Material do Telhado:
Material do Chão:
Tipo de construção/Condição Geral:
Medidas em Metros:
�
�
Sim � �
Casa de Banho 01 Casa de Banho 02 Casa de Banho 03
Apelido do proprietário da casa de banho, caso
não seja o Chefe de Família
Marcar as coordenadas GPS da casa de
banho externa
Tirar uma foto da casa de banho
externaMaterial do telhado
1. Folha de palmeira
2. Capim
3. Caniço
4. Chapa de zinco
5. Não tem telhado
6. Outro. Especificar
Material do Chão
1. Areia
2. Terra batida
3. Cimento
4. Outro. Especificar
Tipo de construção
1. Tradicional
2. Melhorada
3. Convencional
Condição Geral
1. Nova
2. Danificada
3. Velha
C L
Número de foto Número de foto Número de foto
C L C L
Número de referência (Feature ID)
Número de referência (Feature ID)
Número de referência (Feature ID)
Page 7 of 77
X
a Sim
b �
c
d
e
f Sim
g Sim
Material das paredes
1. Paus/caniço/
palha/folha de
palmeira
2. Pau e argamassa
3. Pau, argamassa e
pedra
4. Tijolos
5. Blocos de cimento
6. Outro. Especificar
Tipo de construção
1. Tradicional
2. Melhorada
3. Convencional
Número de foto� DSC
Material das Paredes:
Tipo de latrina:
Material do Telhado:
Fisicamente Deslocados
Economicamente Deslocados
A família possui alguma latrina? � �Não
3.5 LATRINA (L)
ir para 3.6
Medidas em Metros:
Material do Chão:
Tipo de construção/Condição Geral:
MelhoradaTradicional �
.JPG
Primeiro nome do proprietário da latrina, caso não
seja o Chefe de Família
Apelido do proprietário da latrina, caso não
seja o Chefe de Família
Marcar as coordenadas GPS da latrina �Número de referência no GPS
Machamba não está a ser cultivada: 1. repouso da terra entre culturas; 2. Possui terra mais do que suficiente em outro local; 3. Recursos insuficientes para cultivar e plantar; 4. A terra é muito pobre para cultivar; 5. Outro razão (Especificar)
Tipo de vedação: 1. Paus/ caniço/palha/folha de palmeira; 2. arbustos; 3. Outro. Especificar
A machamba tem um abrigo/casa de machamba?
�� �
q
��
3 4 5
Nome:
Apelido:Identificacão do Proprietário
Irrigação?
Quanto tempo leva a chegar à machamba? (minutos):
A machambas tem vedação?
Tipo de vedação:
Tirar uma foto
Número de foto: (Não escrever .JPEG ou .DSC):
Há quanto tempo usa esta parcela (se estiver cultivada)?
Quais são os direitos do CF/membro em relação à terra?
Machamba não está a ser cultivada: 1. repouso da terra entre culturas; 2. Possui terra mais do que suficiente em outro local; 3. Recursos insuficientes para cultivar e plantar; 4. A terra é muito pobre para cultivar; 5. Outro razão (Especificar)
Tipo de vedação: 1. Paus/ caniço/palha/folha de palmeira; 2. arbustos; 3. Outro. Especificar
Há quanto tempo usa esta parcela (se estiver cultivada)?
Quais são os direitos do CF/membro em relação à terra?
anos meses anos meses anos meses anos meses anos meses
Page 18 of 77
XX
a Sim � �
Árvore
muito nova
Circunferên
cia 0-30 cm
(DBH)
Árvore que
não produz
frutos
Circunferên
cia 31-
64cm
(DBH)
Árvore
produtora
Circunferên
cia>64cm
(DBH)
Nú
mer
o d
e re
ferê
nci
a n
o
GP
S d
a ár
vore
de
fru
tos:
01
4.3 ÁRVORES DE FRUTO E DE SOMBRA
Se as árvores não pertencem ao CF,
a quem pertencem?
Nome Apelido
ir para 4.4A sua família possui alguma árvore de
frutos fora desta horta?Não
Tipo de
árvore
(ver
abaixo)
Número de árvores por tamanho da
árvore (assinalar um) Número
de
rebentos
/plantas
filhas
(apenas
para
bananeir
as) Foi m
arc
ad
o p
on
to p
ara
árv
ore
ind
ivid
ua
l?
Nú
mer
o d
e re
ferê
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GP
S
Foi t
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on
o p
ara
o c
on
jun
to
de
árv
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Nú
mer
o d
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GP
S p
ara
co
nju
nto
de
árv
ore
s co
nce
ntr
ad
as
Tira
r u
ma
fo
to
1. Á
rvo
res
con
cen
trad
as
2. Á
rvo
res
dis
pe
rsas
Re
gist
ar o
nú
me
ro d
e á
rvo
res
no
cas
o
de
se
tra
tar
de
um
co
nju
nto
de
arvo
res
con
cen
trad
as
02
03 �
��
� �
�
���
10
11
12
04
05
06
07
08
09
Tipo de árvores: 1. Mangueira plantada; 2. Mangueira enxertada; 3. Cajueiro; 4. Bananeira; 5. Papaieira; 6. Coqueiro; 7. Pereira; 8. Citrinos; 9. Árvores de madeira – especificar; 10. Árvores de sombra – especificar o nome; 11. Árvores ornamentais ou arbustos – especificar o nome; 12. Outro - especificar
�
�
�
� �
�
�
�
�
Fisicamente Deslocados
Economicamente Deslocados
Número de
foto: (Não
escrever
.JPEG ou
.DSC)
�
� �
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
��
�
�
�
(Feature ID)
(Feature ID)
(Feature ID)
(Feature ID)
(Feature ID)
(Feature ID)
(Feature ID)
(Feature ID)
(Feature ID)
(Feature ID)
(Feature ID)
(Feature ID)
Page 19 of 77
X
a Não
Nome
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
Tipo:
1. Patos
2. Galinhas
3. Cabritos
4. Ovelhas
5. Coelhos
6. Outro,
especificar
Número de
foto: (Não
escrever
.JPEG ou
.DSC)
Proprietário, se não for o CFO agregado familiar
utiliza os animais de
criação para sua
alimentação?
1. Sim,
frequentemente
2. Sim, mas
raramente
3. Não
O agregado familiar
vende animais de
criação para obter
rendimentos?
1. Sim,
frequentemente
2. Sim, mas
raramente
3. Não. Tira
r u
ma
fo
to
4.4 PECUÁRIA (G)Fisicamente Deslocados
Economicamente Deslocados
�Sim �A sua família possui criação pecuária? ir para 5
�
Apelido
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
Des
crev
a o
s an
imai
s:
Número
de
animais
de criação
Page 20 of 77
a Sim� � � Não �
�
Apelido
Proprietário do barco, se não for o CF
Nome
NãoO CF ou alguém no agregado familiar possui o seu próprio
barco?
�Perto da minha
residência
permanente
Onde é guardado o barco
Códigos para quem opera o barco: 1. O próprio dono opera o barco ou trabalha dentro do barco; 2. Outro pessoa. O dono do barco não opera, nem trabalha no barco, mas
recebe rendimentos associados à operação do barco. 3. As duas opções anteriores, alternadamente.
�
Outro local.
Especificar
indicando o nome
Num acampamento/ centro de
pesca distante da minha
residência permanente.
(especificar com o nome do
local)
�
04
05
03
01 �
�02
Fisicamente Deslocados
Economicamente DeslocadosX5. EQUIPAMENTO DE PESCA X
SimAlgum membro da
família pesca?
�
�
5.1 DETALHES DO(S) BARCO(S)
Nú
me
ro d
e r
efe
rên
cia
no
GP
S d
o b
arco
Código para tipo
de barco:
1. Canoa
2. Dhow
3. Mashua
4. Outro,
especificar
Código para
Propulsão:
1. Remo
2. Vela
3. Motor
4. Outro,
especificar
Comprimento
(m) – dados
fornecidos
pelo
entrevistado
Quem opera
o barco?
(veja abaixo
para códigos) Tira
r u
ma
fo
to
Número de foto: (Não
escrever .JPEG ou .DSC)
Page 21 of 77
a Sim � Não ir para 5.3
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
O termo Rede Completa diz respeito às redes feitas de painéis que pertencem a um único individuo e não precisam de paineis adicionais pertencentes a outras pessoas.
Código para tipo de painel de rede: 1. Painél de rede emalhar de pequena emalhagem (zwio); 2. Painél de rede de emalhar de grande emalhagem (jarife); 3. Painél de rede de
arrasto para praia (kavogo); 4. Painél de rede mosquiteira (kutanda); 5. Painél de rede de cerco no barco (juya ya kavogo); 6. Painél de rede de arrasto (likwelele); 7. Outros
�
5.2 ARTES DE PESCA - REDES XX
Fisicamente Deslocados
Economicamente Deslocados
Detalhes da rede de pesca completa
O CF ou alguém no agregado familiar é proprietário
de uma rede de pesca completa?Número total de redes completas (R):
Nú
me
ro d
e
refe
rên
cia
no
GP
S
da
red
e
Tipo de
redeComprimento
(m)
Profundidade
(m)
Tamanho da
Malha (mm)
Proprietário da rede (se não for o CF)
ApelidoNome
Page 22 of 77
a Sim � Não � ir para 5.4
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
Apelido
Código para tipo de painel de rede: 1. Painél de rede emalhar de pequena emalhagem (zwio); 2. Painél de rede de emalhar de grande emalhagem (jarife); 3. Painél de rede de arrasto para
praia (kavogo); 4. Painél de rede mosquiteira (kutanda); 5. Painél de rede de cerco no barco (juya ya kavogo); 6. Painél de rede de arrasto (likwelele); 7. Outros (especificar)
Painel refere-se a uma pequena parte da rede pertencente a uma única pessoa, que deve ser anexada a outros paineis (dessa mesma pessoa, ou de Outros) para fazer uma
rede completa.
Detalhes e propriedade dos painéis de rede de pesca (PR)
Nome
XX
Fisicamente Deslocados
Economicamente Deslocados
Nú
mer
o d
e
refe
rên
cia
no
Tipo de
painel Comprimento
(m) Profundidade (m)Tamanho da
Malha (mm)
O CF ou alguém no agregado familiar é proprietário de algum
painél de rede de pesca?
Proprietário do painel de rede de pesca (se não for o CF)
5.3 ARTES DE PESCA - PAINÉIS DE REDE DE PESCA
Número total dos painéis de rede de
pesca:
Page 23 of 77
XX
a �
b
c
d
e
f
g
h
i Outro
j Outro
k Outro
l Outro
m Outro
n SimArmação de
secagem� Fumeiro�
o � �
Lança (para recolecção na zona entremarés)
(Msengue)
Num acampamento/centro de pesca
distante da minha residência
permanente. (especificar com o
nome do local)
Outro local. Especificar
indicando o nome
Arpão (merguhladores) (Ngoo)
Palangre (Zurmati)
Linha de mão com isco para lulas (Mshipi Ngisi)
Armadilha (Malema/Madema)
5.4 OUTRAS ARTES DE PESCA (G)
O CF ou alguém no agregado familiar é
proprietário de outras artes de pesca?Sim� Não ir para 6
Fisicamente Deslocados
Economicamente Deslocados
Tipo de arte
Linha de mão e anzol (Mshipi Ndoana)
Proprietário, se não for o CF
Nome Apelido
DetalhesNúmero
Arma de caça submarina (mergulhadores)
(Bunduki)
Outro
(especificar)
Que equipamento de
processamento possui?
Vá para última
página�Não� O CF ou alguém no agregado familiar é
proprietário de algum equipamento de
processamento de pescado?
Onde está localizado o
equipamento?
Perto da minha
residência
permanente�
Page 24 of 77
Nome Oficial do Enumerador
Assinatura do Enumerador
Nome oficial do representate do
agregado familiar
Nome Oficial do Representante da
Comunidade
Assinatura do representante
comunitário
Nome Oficial Chefe da
povoação/Chefe de produção
Assinatura do Chefe da
povoação/Chefe de produção
DSC .JPG Último: DSC
PARA USO INTERNOVerificação do Questionário pelo
SupervisorVerified by GIS Team in Palma � �
Assinatura do representate do
agregado familiar
Como representante da comunidade, declaro que estive presente durante todo o levantamento e confirmo que a informação registada no formulário é precisa e reflecte a
verdadeira propriedade dos bens em questão.
Como chefe de povoação/chefe de produção, subscrevo o conteúdo do levantamento de como correcto e testemunhado pelo representante da comunidade. Não houve
disputas durante o inquérito.
Impressão
digital
tirada�
Apelido do Representante da
Comunidade
6. BLOCO DE ASSINTURAS XX
Fisicamente Deslocados
Economicamente Deslocados
Como enumerador, declaro que a informação registada neste inquérito reflecte exactamente as declarações do chefe do agregado familiar ou representante da família.
Apelido do Enumerador
Como chefe do agregado familiar ou representante do agregado familiar, confirmo que a informação recolhida neste levantamento é correcta e não contesto nada do que foi
registado. Apelido do representate do agregado
familiar
Apelido do Chefe da povoação/Chefe
de produção
.JPG
Verified by GIS Team in Houston:
Nome do arquivo de imagem:
Primeiro:
Número de referência no GPS:
�
tirar impressão digital do dedo polegar caso o entrevistado não saiba assinar
Inquérito socioeconómico e de perceção por amostragem
6. Pai / mãe
7. Sogro/a
8. Irmão / irmã
9. Primo/a
10. Avô / Avó
Estamos a realizar um inquérito por amostragem dos agregados familiares residentes na área do Projecto de Gás Natural em Moçambique, como parte do
processo de planeamento e de consulta para o Projecto de Gás Natural em Moçambique. Toda a informação que for facultada será mantida em estrita
confidencialidade. Iremos utilizar os dados obtidos para nos auxiliar a entender melhor as comunidades e os agregados familiares na área do Projecto. O seu
agregado familiar foi selecionado numa base aleatória, e a participação é voluntária. Deseja colocar alguma questão sobre este inquérito?
Data
[se o chefe do agregado familiar não se encontrar presente, certifique-se que o entrevistado tem (1) pelo menos 18 anos de idade, e (2) está bem informado/a
sobre o agregado familiar. Interrompa a entrevista se o entrevistado não possuir estes critérios]
Posso dar início à entrevista? (Em caso afirmativo,
registe a data e a hora e inicie a entrevista)Hora
1 Identificação do Agregado Familiar (AF) – Esta secção deve ser preenchida previamente, com base na informação recolhida
anteriormente
1. Chefe de família
2. Esposa do chefe do agregado
familiar
3. Filho/a
4. Nora / genro
5. Neto/a
11. Filho/a adotivo / enteado/a
12. Outra relação
13. Sem relação, mas dependente
2 Informação sobre o Entrevistado
�
Apelido do
enumeradorBom dia / Boa tarde. Eu chamo-me
Nome oficial da
enumerador
dd mmm yyyy
Page 1 of 63
aNúmero de membros do AF há 12 meses
atrás:
�
�
Febre
Problemas de pele
b
Dificuldades de engravidar
Outra (Especificar)
�
�
�
�
�
�
�
�
�
Alterações e Doenças no Agregado Familiar
Número actual de membros do AF:
Quais as doenças / condições de saúde
comuns dos membros do seu agregado
familiar nos últimos 6 meses?
Infecção ocular
Parasitas intestinais (lombrigas)
Diarreia
Sangue na urina
Dores de estômago
Problemas respiratórios / Doença respiratória
Problemas cardíacos
Page 2 of 63
a Telefone celular
b Televisão
c Rádio
d Carro
e Motociclo
f Bicicleta
g Enxadas
h Catanas
i Recipientes & Panelas
j Canoe
kEmbarcação com revestimento (Dau /
Mashua, etc.)
l Redes de pesca
Quantidade (soma dos bens pertencentes a todos os membros do AF)
Bem
Indique a quantidade de cada um dos bens para as três opções abaixo
4 Bens do Agregado Familiar
Possui actualmente (responda a todos
e insira ‘0’ caso nenhum)
4.1 Bens Móveis
Adquirido nos últimos 12 meses Vendido nos últimos 12 meses
Page 3 of 63
a
Qual a fonte de
energia que utiliza
para iluminação?
1 Petróleo/Parafina
2 Eletricidade
3 Velas
4 Lenha
5 Painel solar
6 Baterias
7 Gerador
8 Outra (especifique)
b
Qual é a principal
fonte de água potável
utilizada pelos
membros do seu
agregado familiar?
Sim �Quanto é que paga pela água?
Não �
dA sua fonte de água é
de confiança?
1 Possui água limpa
todo o ano
2 Possui água todo o
ano mas só se pode
beber durante a época
das chuvas
3 Só possui água limpa
durante a época das
chuvas
Sim �
1. Rio / Lago
2 Mar
3 Mato
4 Outro (especifique)
Não �
4.2 Energia, Água e Saneamento
c
e
1 Poço comunitário
2 Poço do agregado familiar
3 Furo de água
4 Água de uma nascente
5 Água da chuva
6 Água do rio / lago
7 Outra (especifique)
1. Autoclismo
2. Latrina tradicional
3. Latrina melhorada
4.Outra (especifique)
Se não possui retrete /
latrina, onde faz as suas
necessidades?O seu agregado
familiar possui retrete
/ latrina?
Paga pela água que
utiliza?
Em média, quanto
dinheiro gasta
mensalmente em
fontes de energia para a
casa?
Qual a quantidade de
água que consome por
dia? (Beber, cozinhar e
higiene pessoal)
1. Uma taxa fixa por cada
vez que utiliza a fonte de
água;
2. Uma taxa fixa por litro.
3. Uma taxa fixa por
recipiente de água;
Caso afirmativo,
como efetua esse
pagamento?
4. Uma taxa fixa semanal;
5. Uma taxa fixa mensal;
6. Uma taxa fixa anual;
7. Outra (especifique).
Page 4 of 63
a
Obtenção de
rendimento desta
fonte
Obtenção de
rendimento desta
fonte
(marque tudo que
for aplicável)
(marque tudo que
for aplicável)
b Venda de culturas, fruta & vegetais � Transporte e operação de veículos �
cVenda de animais e aves de criação e de produtos derivados
(ovos, leite, carne, etc.) � Processamento de alimentos �
d Produtos de silvicultura / florestais � Arrendamento de habitação �
e Pesca & processamento de peixe � Arrendamento de terra �
fCapturas na zona entre-marés (caranguejo, moluscos,
marisco, etc.) � Arrendamento de embarcação de pesca ou artigos de pesca �
g Salários e vencimentos � Arrendamento de maquinaria / equipamento �
h Contratação / mão-de-obra agrícola �Lucros de investimentos em grupo (e.g. cooperativas,
associações de agricultores) �
i Pequeno comércio / negócio � Remessas (envios de dinheiro) �
9. Pedreiro Mecânico 18. Fabrico de produtos metálicos
7. Contabilidade 16. Administração
1 Formação profissional
3 Escola Técnica
2 Formação Técnica Básica 5 Escola comercial 8 Outro (Especificar)
6 Instituto Politécnico
Escrever em Eimakwé Ler em Kimwani Escrever em Kimwani
Escrever em Emakhua
Escrever em Kiswahili Ler em Shimakonde Escrever em Shimakonde
4 Escola técnica 7 Universidade
Onde aprendeu
Quantos membros do agregado familiar sabem:
Escrever em Português Ler em Árabe Escrever em Árabe
Page 11 of 63
aO seu agregado familiar consegue fazer
poupanças?Sim � Não � Vá para secção 5.7.c
�
�
�
�c Possui conta bancária? Sim � Não �
d Caso negativo, quais os motivos?
3. Não possuo
qualquer
documento de
identificação;
4. Fundos
insuficientes para
justificar uma
conta
5. Outra
(Especificar)
Empréstimos
e Familiares
f Amigos
g Agência Governamental
h Credor privado
i Banco
j ONG
k Grupo de poupança comunitária
l Outra (Especificar)
Onde / como guarda as poupanças?
5.7 Poupanças e crédito: onde se dirige o agregado familiar para obter crédito?
b
Quanto está a
pagar?
�
�
�
�
�
�
�
Quanto pediu
emprestado
(MZM)?
Pediu
emprestado
dinheiro a
alguma das
fontes abaixo no
último ano?
2. Falta de confiança
nos bancos;
Num esquema de poupança
comunitária (Xitique)
Outra (Especificar)
Em casa
Numa conta bancária
1. Não há bancos
nas
proximidades;
Vá para secção 5.7.e
Qual o propósito do pedido de empréstimo a estas fontes?
Page 12 of 63
1. Uma 1. Mandioca 5. Arroz
2. Duas 2. Papa de milho 6. Nada
3. Três 5. Nenhuma 3. Peixe seco
4. Peixe cozinhado
1. Mandioca 6. Fruta 1. Mandioca 6. Fruta
2. Papa de milho 7. Vegetais 2. Papa de milho 7. Vegetais
3. Peixe seco 8. Nada 3. Peixe seco 8. Nada
4. Peixe cozinhado 4. Peixe cozinhado
5. Arroz 5. Arroz
Mês Bastante suficiente Suficiente Insuficiente
Janeiro � � �
Fevereiro � � �
Março � � �
Abril � � �
Maio � � �
Junho � � �
Julho � � �
Agosto � � �
Setembro � � �
Outubro � � �
Novembro � � �
Dezembro � � �Motivos da insuficiência: 1. Seca, 2. Cheias 3. Pragas/roedores, 4. Incêndio florestal, 5. Falta de terra, 6. Falta de mão-de-obra, 7. Doença, 8. Falta de dinheiro 9. Outro, especifique
d
9. Outro (especifique) 9. Outro (especifique)
7. Outro (especifique)
7. Outro (especifique)
c
PERCEÇÃO DA SUFICIÊNCIA ALIMENTAR POR
MÊS
Avalie a suficiência alimentar do agregado
familiar nos últimos 12 meses (preencha
todos os meses)
Nos meses em que os alimentos são
insuficientes, por favor indique o motivo
dessa insuficiência
Motivo da Insuficiência
5.8 Saúde, Segurança Alimentar e Nutrição
Quantas refeições fez por
dia, nos últimos 7 dias?a
Que medidas adopta o agregado familiar quando há falta de
comida?
b O que come ao almoço?
O que come ao
pequeno-almoço
(mata-bicho)?
O que come ao
jantar?
1. Reduz o número de refeições por dia
4. Mais de três
2. Vende gado
3. Aluga mão-de-obra familiar
4. Depende de remessas de familiares
5. Recorre a ajuda dos vizinhos
6. Recolha ou caça no mato
Page 13 of 63
1. A pé
2. De bicicleta
3. Chapa
4. Outra
(Especificar)
1. A pé
2. De bicicleta
3. Chapa
4. Outra
(Especificar)
1. Muito má
2. Fraca
3. Razoável
4. Boa
5. Muito boa
Tem filhos que frequentam a
escola secundária?
2. Serviços de saúde (centro de saúde / posto de saúde / hospital)
1. A criança nunca esteve doente
A última vez que a
criança esteve
doente, onde foi
para obter
aconselhamento
médico?
Sexo masculino
Sexo feminino
7. Não fiz nada
6. Curandeiro
5.Parentes/amigos
4. Preparei medicamentos naturaisa
6. Curandeiro
7. Não fiz nada
1. Não tenho acesso aos serviços de saúde
2. Não gosto dos serviços de saúde
3. Não tenho dinheiro para ir aos serviços de saúde
4. Prefiro ir ao curandeiro
5. Prefiro ser eu a preparar os medicamentos
2. Serviços de saúde (centro de saúde / posto de saúde
/ hospital)
Quando está doente, onde vai
para obter cuidados de saúde?
Se você ou a criança não foi aos
serviços de saúde, especifique
porquê?
1. Nunca estamos doentes
3. Farmácia/Loja que vende medicamentos
convencionais
4. Preparei medicamentos naturais
5.Parentes/amigos
6.2 Acesso aos Serviços de Saúde
3. Farmácia/Loja que vende medicamentos convencionais
b
6. Não foi necessário ir aos serviços de saúde
b
Indique quantos em cada
campo respectivo
Sim �
Não �
Nos últimos dois
anos, algum dos
seus filhos
abandonou os
estudos?
Na sua opinião, qual é a
qualidade das escolas a que as
crianças têm acesso?
c
Sim �
Não �
6 Acesso a Serviços
6.1 Acesso à Educação
aTem filhos que frequentam a
escola primária?
Sim �
Como é que as crianças
chegam à escola
primária?Não �
Como é que as crianças
chegam à escola
secundária?
Caso afirmativo, onde frequentam a escola
primária? (indicar o nome da aldeia)
Caso afirmativo, onde é que frequentam a escola
secundária? (indicar o nome da aldeia)
Page 14 of 63
1. Palma
2. Mocímboa
3. Mute
4. Maganja
5. Tanzania
6. Quitupo
7. Senga
8. Nunca viaja
9. Outra (Especificar)
1. Carro
2. Motociclo
3. Bicicleta
4. Barco
1. Mercado da minha aldeia
2. Palma
3. Mocímboa
4. Mute
5. Maganja
6. Tanzania
7. Quitupo
8. Senga
9. Outra (Especificar)
1. A pé
2. Bicicleta
3. Chapa
4. Barco
5. Outro (especifique)
b
a
3. Compra e vende produtos no mercado
Que tipo de
actividade
desempenha no
mercado?
1. Só compra produtos no mercado
2. Só vende produtos no mercado
Como vai para o mercado?
Não
Que meio de
transporte
público se
encontra
disponível na
zona onde vive?
Em média, quanto é que o seu agregado
familiar gasta por mês em transporte
Que mercado utiliza?
1. Chapas
2. Barco
3. Veículos de tração animal
4. Táxi
6.3 Acesso a Transportes Públicos
6.4 Acesso ao Mercado
Para onde viaja com mais
frequência?
Possui transporte
próprio?a
b
7. Outro (especifique)
�
�
5. Motociclo - táxi
6. Bicicleta – táxi
Sim
Se possui transporte próprio, de que
tipo é?
Page 15 of 63
1 Muito ocupado/a com a agricultura
2 Muito ocupado com a pesca
3 Não é importante
4 Não sinto que faço parte
5 É uma responsabilidade familiar
6 O vizinho é um estranho
7. Outra (Especificar)
1 Não temos alimentos a mais
2 É uma responsabilidade familiar
3 O vizinho é um estranho
4 Outra (Especificar)
1 Muito ocupado/a com a minha própria machamba
2 Muito ocupado a pescar com outro grupo
3 É uma responsabilidade familiar
4 O vizinho é um estranho
5 Outra (Especificar)
c
O seu agregado familiar ajuda os vizinhos a cuidar de
crianças?
O seu agregado familiar ajuda os vizinhos quando estes
não têm comida?
O seu agregado familiar ajuda os vizinhos quando estes
precisam de mão-de-obra na machamba ou na pesca?
7 Participação Comunitária
Caso negativo,
porque não? a
b
Sim
Não �
�
�
�Sim
Não �
Caso negativo,
porque não?
Caso negativo,
porque não?
�Sim
Não
Page 16 of 63
b
c
d
e
f
Verificado pelo Supervisor � � �
Que impactos adversos acha que o projecto pode
trazer para a sua aldeia / comunidade?
Que impactos adversos acha que o projecto pode
trazer para o seu agregado familiar?
Qual a mais-valia em relação ao local onde reside
actualmente?
Como você acha que o projecto pode beneficiar o
seu agregado familiar?
Que benefício considera que o projecto pode
trazer para a sua aldeia / comunidade?
Verificado por GIS Palma Verificado por GIS Houston
Número de Mercado Mercado 01 Mercado 02 Mercado 03
Material das Paredes
Tipo de Mercado
Medidas em Metros
Não
Tipo de Provas Obtidas
1. Título de Propriedade
2. Testemunho de
autoridades
competentes
3. Outro. Especificar
Tipo de Mercado
1. Edifício
2. Área aberta com
bancas de material
tradicional
3. Área aberta sem
bancas
Se for um edifício, ir para alínea (c), caso
contrário, ir para alínea (g)
Se for um edifício, ir para alínea (c), caso
contrário, ir para alínea (g)
Se for um edifício, ir para alínea (c), caso
contrário, ir para alínea (g)
Quem é o proprietário do Mercado?hOutro. Especificar Outro. Especificar Outro. Especificar
Sim
Condição Geral
1. Novo
2. Danificado
3. Velho
Sim
Núm de foto
Núm de referência (Feature ID)
Núm de foto
Núm de referência (Feature ID)
Núm de foto
Núm de referência (Feature ID)
C L C L C L
anos meses anos meses anos meses
Núm de foto Núm de foto Núm de foto
tirar impressão digital do dedo polegar caso o entrevistado
não saiba assinar
tirar impressão digital do dedo polegar caso o entrevistado
não saiba assinar
tirar impressão digital do dedo polegar caso o
entrevistado não saiba assinar
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oImpressão
digital
tirada�
Impressão
digital
tirada�
Impressão
digital
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Tempo de deslocação desde o centro da povoação até à estrutura de
abastecimento de água (em minutos)
Assinatura ou impressão digital do
proprietário/representante
Idade aproximada da estrutura de abastecimento de água
Tipo de Construção
1. Tradicional
2. Moderna
Condição Geral
1. Novo
2. Danificado
3. Velho
Tipo de Provas Obtidas
1. Título de Propriedade
2. Testemunho de
autoridades competentes
3. Outro. Especificar
Tirou uma foto da estrutura de abastecimento de água?
O proprietário, ou um representante nomeado por ele,
esteve presente durante a medição do edifício/estrutura?Proprietário Representante Proprietário Representante Proprietário
Outro. Especificar Outro. Especificar
Representante
Fez uma marcação GPS da estrutura de abastecimento de
água?
Poço fundo com anilha de cimento Poço fundo com anilha de cimento Poço fundo com anilha de cimento
Diâmetro (em metros)
Profundidade (em metros)
Tipo de construção/Condição Geral
2.6 ESTRUTURA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Há uma estrutura de abastecimento de água na
povoação?Vá para secção 2.7
Número da estrutura de abastecimento de água Estrutura de Abastecimento de Água 01 Estrutura de Abastecimento de Água 02 Estrutura de Abastecimento de Água 03
Poço escavado Poço escavado Poço escavado
Tipo da estrutura de abastecimento de águab
Poço fundo com paredes de blocos Poço fundo com paredes de blocos Poço fundo com paredes de blocos
Furo artesiano com bomba manual Furo artesiano com bomba manual Furo artesiano com bomba manual