ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE APPCC Revisão: 01 (26/07/2016) Página 1 de 45 PLANO APPCC (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE) INPLASUL-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SUDOESTE LTDA. BR – 158 Km.521 Fone 55(46)3220.8000 - Fax 55(46)3220.8008 85.501-570 - PATO BRANCO – PARANÁ [email protected]
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PLANO APPCC (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOSCRÍTICOS DE CONTROLE)
INPLASUL-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SUDOESTE LTDA.BR – 158 Km.521
A INPLASUL é fabricante de embalagens de plástico flexível, em polietileno de alta e baixadensidade, extrusadas e coextrusadas, lisas e /ou impressas em uma e até oito cores, simples oulaminadas, para os mais variados tipos de produtos, tais como: frangos, cereais, ração, confecção,massas e biscoitos, lacticínios, higiene, peças e outros produtos.
HISTÓRICO DA EMPRESA
O início das atividades ocorreu em 1973 com a criação de uma sociedade até 1981. A partirdesta data a sociedade foi alterada ficando sob o controle de uma única família de três irmãos. Sobesta nova Direção a empresa adquiriu um impulso, passando de uma produção de 60 toneladaspara 250 toneladas/mês. Em 1993, ingressa um novo sócio, outro irmão da família e a empresaprosseguiu o caminho do crescimento, conquistando novos clientes, mercados, adquirindomáquinas de última tecnologia, aumentando sua área construída e volume de produção. Com aconstrução de novas instalações, mudou-se no ano de 2000 para onde está atualmente, buscandoa contínua melhoria no desenvolvimento de seus processos e produtos..
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social: Inplasul Indústria de Plástico Sudoeste Ltda.
Endereço: Rodovia BR-158, Nº 10265 – KM 521, Bairro Dal Ross
CEP: 85501-570
Cidade: Pato Branco
Estado: Paraná
Telefone: (46) 3220 – 8000 Fax.: (46) 3220 – 8008
C.N.P.J.: 75.635.144/0001-13
I.E.: 316.010.77-65
Categoria do estabelecimento: Indústria de grande porte
Relação dos produtos elaborados: Embalagens plásticas flexíveis em monocamada, laminados,linha festa e alta barreira.
Destino da produção: Embalagens destinadas ao mercado nacional para industriais alimentícias ede higiene.
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OBJETIVO
O plano APPCC tem como objetivo identificar, monitorar e controlar os perigosrelacionados a contaminação das embalagens da Inplasul, em cada etapa do processo, usandomedidas preventivas e corretivas, para minimizar ou eliminar os perigos de contaminação.
DEFINIÇÕES
APPCC – Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle.
PCC – Ponto Critico de Controle: Qualquer etapa, atuação, equipamento do processo,procedimento de fabricação ou preparação do produto, onde se aplicam medidas preventivas decontrole sobre um ou fatores que possam contaminar o produto, com o objetivo de prevenir,reduzir a limites aceitáveis ou eliminar os perigos de contaminação identificados nos processos.
PERIGO – Causas potenciais de danos de natureza química, física, microbiológica, que possamcomprometer a saúde do consumidor e outros que possam ocasionar a perda da qualidade e daintegridade econômica do produto.
PROBABILIDADE- É a avaliação do grau de severidade dos perigos identificados, levando emconsideração a probabilidade dos mesmos acontecerem causando assim danos à saúde pública, àqualidade e à integridade do produto. Os riscos encontrados foram classificados, quanto à suaseveridade, em três níveis; Alto, Médio e Baixo e à probabilidade de ocorrência, improvável,provável e esperado.
ÁRVORE DECISÓRIA- Sequência lógica de questões que auxilia na identificação de um PCC noprocesso de recebimento de matéria-prima e insumos e nas etapas de fabricação.
SEVERIDADE- Relacionada com as consequências que os perigos podem causar aos sereshumanos, a severidade se refere, portanto ao perigo.
Escopo: O escopo é composto por sacos pré formados com ou sem laminação para alimentaçãohumana e higiene.
Estão englobados neste escopo as seguintes estruturas:
Embalagem primária em PE COEX NYLON, e PE COEX NYLON EVOH.Embalagem primária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE.Embalagem primária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Nome do produto: Embalagem primária em PE COEX NYLON, e PE COEX NYLON EVOH.
Características importantes do Produto Final: Análise de migração total: menor ou igual a 8 mg/dm², conforme RDC 105 de 1999/ANVISA
Forma de uso do produto pelo consumidor: No processo de embalagem de alimentos congelados,resfriados ou em temperatura ambiente e em produtos de higiene, conforme o processo docliente.
Características da embalagem:Embalagem primaria: sacos em polietileno e papel kraftEmbalagens secundárias: papel kraft, filme strech,Embalagem terciária: Palete de madeira
O tipo de embalagem é especificado de acordo com a necessidade do cliente, podendo sofreralterações entre embalagens primarias e secundarias de acordo com sua especificação.
Prazo de validade: Mínimo 12 e máximo 36 meses, o prazo de validade é garantido desde que asembalagens sejam devidamente acondicionadas à temperatura ambiente, em local seco, livre deincidência solar e de iluminação direta fluorescente / incandescente, em lugar isento de poeira esujidades.
Local de venda do produto: Produto comercializado diretamente com as indústrias de alimento ehigiene.
Instruções contidas no rótulo: Nome do cliente, código do produto, lote, data de fabricação e datade validade, tipo material, quantidade e operador.Controles especiais durante distribuição: Os materiais são distribuídos em paletes strechados emcaminhões limpos, fechados, livres de pragas e substâncias químicas que possam causarcontaminações.
Nome do produto: Embalagem primária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON,PET+PE, BOPP+PE.
Características importantes do Produto Final: Análise de migração total: menor ou igual a 8 mg/dm², conforme RDC 105 de 1999/ANVISA
Forma de uso do produto pelo consumidor: No processo de embalagem de alimentos congelados, resfriados ou em temperatura ambiente eem produtos de higiene, conforme o processo do cliente.
Características da embalagem: Embalagem primaria: sacos em polietileno e papel kraftEmbalagens secundárias: papel kraft, filme strechEmbalagem terciária: Palete de madeira
O tipo de embalagem é especificado de acordo com a necessidade do cliente, podendo sofreralterações entre embalagens primarias e secundarias de acordo com sua especificação.
Prazo de validade: Mínimo 12 e máximo 36 meses, o prazo de validade é garantido desde que asembalagens sejam devidamente acondicionadas à temperatura ambiente, em local seco, livre deincidência solar e de iluminação direta fluorescente / incandescente, em lugar isento de poeira esujidades.
Local de venda do produto: Produto comercializado diretamente com as indústrias de alimento ehigiene.
Instruções contidas no rótulo: Nome do cliente, código do produto, lote, data de fabricação e datade validade, tipo material, quantidade e operador.
Controles especiais durante distribuição: Acondicionamento dos materiais em paletes strechados,antes do material ser expedido é preenchido o controle de inspeção de carga e do veículo ondesão avaliados possíveis danificações e contaminações.
Nome do Produto: Embalagem primária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.
Características importantes do Produto Final: Análise de migração total: menor ou igual a 8 mg/dm², conforme RDC 105 de 1999/ANVISAAnálise de migração específica de metais, conforme RDC 52 de 2010/ANVISA: Conforme tabela da norma:
Forma de uso do produto pelo consumidor: No processo de embalagem de alimentos congelados, resfriados ou em temperatura ambiente eem produtos de higiene, conforme o processo do cliente.
Características da embalagem: Conforme especificação do cliente:Embalagem primaria: sacos em polietileno e papel kraftEmbalagens secundárias: papel kraft, filme strech,Embalagem terciária: Palete de madeira
O tipo de embalagem é especificado de acordo com a necessidade do cliente, podendo sofreralterações entre embalagens primarias e secundarias de acordo com sua especificação.
Prazo de validade: Mínimo 12 e máximo 36 meses, o prazo de validade é garantido desde que asembalagens sejam devidamente acondicionadas à temperatura ambiente, em local seco, livre deincidência solar e de iluminação direta fluorescente / incandescente, em lugar isento de poeira esujidades.
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Local de venda do produto: Produto comercializado diretamente com as indústrias de alimento ehigiene.
Instruções contidas no rótulo: Nome do cliente, código do produto, lote, data de fabricação e datade validade, tipo material, quantidade e operador.
Controles especiais durante distribuição: Acondicionamento dos materiais em paletes strechados,antes do material ser expedido é preenchido o controle de inspeção de carga e do veículo ondesão avaliados possíveis danificações e contaminações.
NÃO SE APLICA GELADEIRA NÃO SE APLICA APLICÁVEL NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA
BRANCO APLICÁVEL APLICÁVEL APLICÁVEL BOPP, PP, PET
APLICÁVEL APLICÁVEL APLICÁVEL PET
PE COEX NYLON, PE COEX NYLON EVOH
Adesivo de coextrusão, PELBD, PEBD, EVOH, NYLON
DESLIZANTE, ANTIBLOQUEIO
PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON,
PET+PE, BOPP+PE.
PEAD, PEBD, PELBD, ADESIVO DE
COEXTRUSÃO E NYLON.
ANTIESTÁTICO, ANTIBLOQUEIO,DES
LIZANTE (COM EXCEÇÃO DO PP,
BOPP, PET, QUE SÃO COMPRADOS PELA
EMPRESA).
GELADEIRA, LAMINAÇÃO,
BRANCO CEREAL
PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE
PEAD, PEBD, PELBD, ADESIVO DE
COEXTRUSÃO E NYLON.
ANTIESTÁTICO, ANTIBLOQUEIO,DES
LIZANTE (COM EXCEÇÃO DO PET
QUE É COMPRADO PELA EMPRESA).
AMARELO, LARANJA, VERDE, AZUL,
BRANCO
GELADEIRA, LAMINAÇÃO
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FLUXOGRAMA DE PROCESSO
LEGENDAMatérias-primas utilizadas no processo
Processos e setoresIndicador para próxima etapaIndicador de retorno de etapa
Resinas Masterbach Aditivos Tintas Solvente
Recebimento de ResinasRecebimento de
MasterbachRecebimento Aditivos Recebimento de Tintas Recebimento de Solvente
Estoque de Resinas, Masterbach e Aditivos
Estoque de Tintas Estoque de Solvente
Estoque Pulmão
Misturador
Extrusão
Transferência
Impressão
Corte e Solda
Preparo de Tintas
Laminação
Estoque Intermediário
Adesivo + Catalizador
Recebimento de Adesivo + Catalizador
Estoque de Adesivo + Catalizador
Estoque de tintas de retorno
Recebimento de Fotopolimero
Estoque de Fotopolimero
Gravação do clichê
SetUp
Embalagens/utensílios
Recebimento de embalagens/utensílios
Estoque de embalagens/utensilios e
ziper
Peliculas
Recebimento de Peliculas
Ziper
Recebimento de Ziper
Estoque de Películas
Estocagem/Expedição
PET/BOPP/PP POLIETILENO/ADESIVO/EVOH/NYLON
MASTERBACH DIVERSAS CORES
DESLIZANTE/ANTIESTATICO/ANTIBLOQUEIO
BRANCO CEREAL/GELADEIRA/LAMINAÇ
ÃOFOTOPOLIMERO PRESILHA/STRECHT/CAIXAS
FITA ADESIVA/REEMBALAGEM/FITA
PET/PALETES
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DESCRIÇÃO DO PROCESSO
MATÉRIA-PRIMA UTILIZADA NA EXTRUSÃO
PEAD – Polietileno de alta densidadePEBD – Polietileno de baixa densidadePELBD – Polietileno linear de baixa densidadeADESIVO – Adesivo de CoextrusãoEVOH – Etilen-Vinil-AlcoholNYLON – Poliamida MASTERBACH – Pigmentos de diversas cores incorporados a uma resina veículo ADESIVO DE COEXTRUSÃO ANTIESTÁTICO – AmidaANTIBLOQUEIO – Sílica CristalinaDESLIZANTE – Eurocamida
RECEBIMENTO DE RESINAS, ADITIVOS e MASTERBACH
As matérias primas são recebidas em caminhões do tipo baú, sider ou graneleiro sobrepaletes em sacos plásticos strechados, os adesivos vem sobre paletes em caixas de papelão ousacarias, o EVOH vem em sacos plásticos embalados a vácuo com revestimento metalizado sobrecaixas de papelão e o nylon vem em sacos plásticos strechados sobre paletes de madeira.
No recebimento são verificadas as condições da matéria-prima de acordo com oprocedimento (POP 014.01) e então encaminhados para o estoque de matéria-prima.
Os fornecedores são avaliados mensalmente de acordo com o procedimento (IT 014.01.01)para garantida uma maior qualidade dos produtos recebidos.
Cada resina, masterbach ou aditivo possui a sua ficha técnica específica e o fabricanteemite um laudo a cada lote enviado para empresa o qual é verificado conforme informativoRecebimento de matéria prima (resinas, aditivos, adesivo catalisador e masterbatch).
ESTOQUE DE RESINAS, ADITIVOS e MASTERBACH
As matérias-primas ficam estocadas em um galpão fechado próximo ao setor de uso, semcontato com umidade ou luz solar pois tem como finalidade a conservação a fim de garantir que omaterial não se deteriore ou perca suas propriedades (químicas, físicas ou mecânicas) até o uso domesmo, as matérias são estocados e usados conforme o fifo, procedimento (POP 014.04).
Uma vez durante a semana algumas resinas, masterbachs e aditivos são direcionados até oestoque pulmão da extrusão onde são estocados de acordo com o seu endereço que se encontra
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demarcado em placas aéreas.
ESTOQUE PULMÃO
No estoque pulmão a matéria-prima fica armazenada sem contato com umidade ou luzsolar para sua preservação, e durante a semana é utilizada pelo setor seguinte conformeespecificado pela ordem de produção que consta a fórmula e proporção dos materiais a seremutilizados.
As matérias-primas que acabam sobrando do setor de extrusão são colocadas novamenteem sacarias e os sacos são vedados com uma fita, devidamente identificados e retornam para oestoque pulmão para serem utilizados em outro pedido.
MISTURADOR
O funcionário da extrusão de posse da ordem de produção verificará qual resina, aditivo emasterbatch está descrito, então vai até o estoque e pega os sacos de forma manual e leva até aentrada do misturador com capacidade de 400 kg (em metal),o funcionário liga o misturador quefará a mistura das matérias-primas selecionadas por aproximadamente 12 minutos. Com a misturapronta o funcionário direciona a mistura em um tonel móvel e então leva até a extrusora deacordo com o procedimento (IT 015.01.12).
EXTRUSORAS AUTOMÁTICAS
No caso das extrusoras automáticas o funcionário somente informa no painel da máquina afórmula que está descrita na ordem de produção então de forma manual o funcionário direciona osaco de matéria prima até o tonel presente ao lado da máquina, a própria máquina faz a sucção edosagem na proporção correta, através de uma tubulação de plástico com uma haste de metal naponteira que suga o material.
EXTRUSÃO
A mistura segue para uma rosca onde acontece o processo de aquecimento conformeprocedimento (POP 015.01), em seguida o material já em fase pastosa passa por um filtro (tela deaço 80x120 milímetros) onde tem como função a retirada de quaisquer possíveis impurezas etambém a mistura da massa e pressão nas roscas, este filtro é trocado com no máximo 96 horas detrabalho para manter a qualidade do produto extrusado, conforme procedimento (IT 015.01.33).
Então o material segue para uma matriz onde formará o balão, existe em media de dois atrês motores que direcionam ar frio e retiram o ar quente da máquina, o ar passa por filtros para
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captar possíveis impurezas antes de direcionar o ar para formação do balão, o balão é direcionadoaté uma saia de rolos de metal e uma sanfona de madeira ou metal conforme o equipamento. Emseguida o filme já formado passa por um jogo de rolos de metal emborrachado que tem comofunção a tração e direcionamento do filme plástico.
No caminho para o embobinamento o filme passa por uma chapa metálica onde ira receberuma descarga elétrica constante denominado tratamento corona que tem como função otratamento da superfície da embalagem para aderência da tinta no processo de impressão, e nasequência será refilado por uma lâmina de acordo com o tamanho proposto na ordem deprodução, e então a bobina é formada sobre um tubete de alumínio.
A bobina já formada recebe um filme plástico para proteção e é colocado sobre um paletede madeira do tipo berço, em seguida o apontador com um carrinho paleteiro de metal direcionaaté a balança onde será pesada e receberá uma etiqueta de apontamento que possui um códigode barras e também uma fita de cor indicando para qual setor a bobina deve seguir. (fita vermelhasegue para o setor da laminação, fita verde para impressão, fita azul para o setor do corte e solda).
TRANSFERÊNCIA
A bobina é transferida da fábrica de extrusão para a fábrica principal através de umcaminhão do tipo sider, cujas laterais são fechadas após finalizar o carregamento.
ESTOQUE INTERMEDIÁRIO
As bobinas chegando na fábrica principal são direcionadas até os estoques intermediáriosde cada setor onde ficarão até serem utilizadas, em adequadas condições de armazenamentolivres de luz solar ou umidade preservando a integridade da bobina.
MATÉRIA-PRIMA UTILIZADA NA IMPRESSÃO
TINTAS – BRANCO CEREAL, GELADEIRA e LAMINAÇÃOSOLVENTECLICHÊPELÍCULAS
RECEBIMENTO DE TINTAS
As tintas se dispõem em latas de alumínio de 20 kg, 17 kg e 16 kg galões em metal de 160kg e 200 kg containers em metal de 836 kg e 1100 kg, cada lote possui seu laudo de recebimento eos fornecedores são avaliados mensalmente conforme procedimento (IT 014.01.01). As tintas sãorecebidas na indústria em caminhões do tipo baú ou sider onde são descarregadas em um galpão
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especifico para tintas na indústria, amostras são encaminhadas para o laboratório antes de seremutilizadas no processo conforme procedimento informativo de Recebimento de tintas.
ESTOQUE DE TINTAS
As tintas são armazenadas em um galpão fechado em temperatura ambiente sem contatocom luz solar e umidade para maior preservação da matéria-prima, e utilizadas conforme o fifo(POP 014.04).
PREPARO DAS TINTAS
O funcionário da casa de tintas desenvolve a tintas de acordo com o especificado na ordemde produção conforme programação das máquinas impressoras. Antes do preparo da tinta nova éverificado no estoque de retorno se há tintas a serem recuperadas, em cores próximas ao padrão aser desenvolvido e em condições de serem recuperadas, caso houver seguir a instrução detrabalho (IT 015.10.01). Se não houver iniciar o desenvolvimento com tintas novas conformeinstrução de trabalho (IT 015.010.02).
Ficando prontas os baldes de tintas são levados até e área de sequência de máquinaaguardando para serem utilizadas.
Após a tinta estar em máquina, se necessário, fazer o ajuste fino das tintas, até atingir osrequisitos do cliente, conforme instrução de trabalho (IT 015.10.03).
Avaliar a necessidade de reposição de tintas para o término da impressão do pedido eprovidenciá-la, conforme instrução de trabalho (IT 015.10.05).
Ao término da produção o setor de impressão deve verificar se sairão todas as tintas demáquina com os coloristas, o mesmo deve pesar marcar os pesos no relatório deacompanhamento técnico e entregar no setor de tintas marcando a quantidade de tinta e solventeque sobrou que para ser fechada às receitas via sistema (anexo II RSQ 015.02), identificar e alocaras tintas na área de retorno de acordo com a linha.
RECEBIMENTO DE SOLVENTE
O solvente é recebido em um caminhão-tanque conforme procedimento (POP 014.01) éfeito análise de recebimento conforme procedimento (IT 017.01.14) após aprovado éencaminhado para o armazenamento.
ESTOQUE DE SOLVENTE
O solvente fica estocado em um tanque externo do tipo aéreo denominado reservatório,onde abriga o solvente em condições totalmente livre de contaminações.
O solvente é canalizado e segue para a casa de tintas e então utilizado no setor de
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impressão junto com as tintas para fabricação do filme impresso.
RECEBIMENTO DO FOTOPOLÍMERO
As placas de fotopolímero chegam até a indústria de caminhão do tipo baú ou sider, entãosão descarregadas com uma empilhadeira e direcionado até o setor de películas, com umapaleteira manual.
As placas são recebidas em caixas de papelão ou MDF com forração de PVC e divisórias depapel cartão ou PVC.
No recebimento das placas são avaliados se não houve rompimento da embalagem, asplacas devem estar dispostas sobre paletes do mesmo tamanho para que não haja dobras nasmesmas.
Cada lote de placas passa por testes de gravação para que seja avaliado a reação da placaem relação ao processo, se forem necessários são feitos ajustes para que os equipamentos seadéquem as condições de gravação e qualidade da placa.
ESTOQUE DE FOTOPOLÍMERO
As placas de fotopolímero são estocadas na própria área de desenvolvimento onde não apresença de umidade nem luz solar em temperatura ambiente. De acordo com a demanda de usoé solicitado a compra de mais placas totalizando sempre um estoque reserva.
GRAVAÇÃO DE CLICHÊ1
A arte do cliente chega até a clicheria e então sofre um tratamento de imagem onde serámelhorada, em seguida é impressa a prova digital ou até mesmo a arte no substrato e enviadopara cliente, o cliente aprova ou solicita melhorias na arte, depois disso a arte passará pela análisecritica antes de ir para fabricação do clichê.
O clichê será fabricado de acordo com as seguintes etapas:Gravação a laser da chapa de fotopolímeroExposição a luz UVABanho e escovaçãoSecagem da placa
Após a conferência do clichê é direcionado para o setor de SetUp – Armazém.
PELÍCULAS
1 Clichê: Resultado da gravação a laser da arte na placa de fotopolímero.
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PET – Politereftalato de etilenoBOPP – Polipropileno biorientadoPP – Polipropileno
RECEBIMENTO DE PELÍCULAS
As bobinas são recebidas em caminhões do tipo baú ou sider, vêm com reembalagemplásticas ou papelão ondulado em tubetes de papelão, sobre paletes. São descarregadas compaleteiras de metal.
Antes de seguirem para o estoque as bobinas são avaliadas pelo laboratório conformeprocedimento informativo de Recebimento de Películas.
ESTOQUE DE PELÍCULAS
No estoque as películas serão colocadas nas prateleiras endereçadas, onde ficarãoarmazenadas até seu uso em condições livre de contaminações, umidade ou luz solar emtemperatura ambiente, até serem utilizadas pelo setor de Impressão ou Laminação.
ESTOQUE INTERMEDIÁRIO DA IMPRESSÃO
No estoque intermediário as bobinas permanecem em condições livre de umidade e luzsolar em temperatura ambiente até que sejam utilizadas no setor de impressão.
IMPRESSÃO
De acordo com a fila de produção os setores de SetUp, Tintas, e Controle de Qualidade seprogramam para atender a impressão, providenciando todos os acessórios e insumos que serãoutilizados para produção do pedido.
Depois de tudo acoplado o operador da impressora faz os ajustes conforme (POP 015.02).Em uma empilhadeira hidráulica de metal o operador acopla a bobina do pedido naimpressora(extrusada ou película), então o filme é direcionado para o processo rotativo damáquina onde primeiramente terá contato com o primeiro clichê do jogo de no máximo oitoclichês de cores diferentes.
O anilox entrará em contato com o tinteiro e em seguida fará a transferência para o clichê,então o clichê entrará em contato com o filme, com a formação da imagem o filme passa por umaregião aquecida onde acontecerá a secagem da tinta, e em seguida segue para formação da bobina
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na saída da máquina.
A bobina já formada recebe uma reembalagem e é colocada em um palete de madeira comproteção de borracha do tipo berço e então segue para o setor de laminação ou corte e solda.
Depois de finalizada a impressão do item, o restante da tinta segue novamente para oestoque da casa de tintas onde poderá ser utilizado em outro item, os demais itens seguem para osetor de SetUp para limpeza e armazenamento.
MATÉRIA PRIMA UTILIZADA NA LAMINAÇÃO
ADESIVO + CATALISADOR PELÍCULAS
RECEBIMENTO DE ADESIVO+CATALISADOR
O adesivo+catalisador são recebidos em caminhões do tipo baú ou sider em sacos dealumínio dentro de bags, no recebimento são avaliados as condições da matéria-prima conformeprocedimento (POP 014.01).
ESTOQUE DE ADESIVO+CATALISADOR
O adesivo+catalisador é armazenado em um galpão onde permanecem até ser utilizado noprocesso, onde ficam livre de umidade, luz solar em temperatura ambiente para preservação damatéria-prima.
LAMINAÇÃO
O catalisador+adesivo são armazenados em um galpão livre de contaminação, umidade ouluz solar para conservação do material.
Com base na ordem de produção e na fila de programação, o operador da laminaçãoverifica a necessidade da substituição da camisa aplicadora de cola. Busca no estoque de filmes asbobinas impressas denominada base e a bobina lisa denominada capa para a produção do item.
Em seguida o operador irá erguer as bobinas de capa e base com uma empilhadeirahidráulica em cada desbobinador da máquina e testar com a caneta de tratamento o lado tratadopara a laminação.
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Já com as bobinas em máquina o operador verificará o nível dos tambores de adesivo ecatalisador e realizar o teste dos bicos dosadores, o adesivo e catalisador tem sua proporção dedosagem conforme especificação de cada fornecedor em seguida o operador iniciará osprocedimentos para rodar a máquina conforme procedimento (IT 015.05.04).
A bobina de filme laminado recebe uma reembalagem e será colocada em um palete demadeira do tipo berço, pesada, apontada e ficam aguardando o tempo de cura do adesivo paraseguir para a próxima etapa.
MATERIAIS UTILIZADOS NO CORTE E SOLDA COMO MATÉRIA-PRIMA E EMBALAGENS
Os seguintes materiais são utilizados no setor de Corte e Solda como matéria-prima (ziper)e embalagens e utensílios para acomodação das embalagens antes de serem enviados aos clientes.
ZIPER – ABRE FÁCIL FITA ADESIVAREEMBALAGEMFITA PETPRESILHASTRECHTCAIXAS DE PAPELÃOPALETES DE MADEIRA
RECEBIMENTO DE ZIPER, EMBALAGENS/ UTENSÍLIOS
O ziper as embalagens e utensílios são recebidos pelo setor de almoxarifado e norecebimento são verificados as condições dos materiais conforme procedimento (POP 014.01).
ARMAZENAMENTO DE ZIPER, EMBALAGENS/ UTENSÍLIOS
O armazenamento é realizado no setor de almoxarifado onde os materiais ficam emcondições livres de contaminações, e quando o setor de corte e solda necessita de materiais e feitoa requisição e liberado o material para o setor conforme procedimento (Anexo ao POPAlmoxarifado Requisição).
CORTE E SOLDA
Com base na fila de produção o funcionário vai até o estoque e verifica quais são asbobinas que entrarão em máquina, as bobinas são direcionadas até a máquina com um carrinhopaleteiro, e levantadas com uma empilhadeira hidráulica até o desbobinador, o operador faz as
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verificações conforme o (IT 015.04.24).
As embalagens passam por um sistema de rolos e acessórios todos em alumínio e metal, etambém alguns rolos de borracha tracionadores, para soldagem, o saco passa por um sistema comhaste de metal aquecida com teflon sobre a superfície para formação do tipo da solda.
Após a embalagem formada é feita a reembalagem e acondicionamento de acordo com oespecificado pelo cliente.
O material acabado é apontado, paletizado sobre palete de madeira, revestido comforração plástica e encaminhado para o setor de expedição.
ESTOCAGEM/EXPEDIÇÃO
As embalagens acabadas são recebidas do setor de acabamento, seguem para um estoqueintermediário, onde são endereçados de forma automática enquanto aguardam o envio para ocliente.
Quando solicitado o envio o material é retirado do estoque, conferido, strechado, fixadocom fita pet, carregado, faturado e enviado para o cliente.
É realizado verificações antes de carregar o material conforme procedimento (CHECK-LISTCAMINHÕES) onde são avaliados condições do material a ser carregado e caminhão.
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MODELO BIDIMENSIONAL DE CLASSIFICAÇÃO DE PERIGOS SIGNIFICATIVOS E DE RISCOS A SAÚDE
Foi utilizado o seguinte modelo para determinação das significâncias dos possíveis perigosencontrados na indústria, esses perigos foram avaliados de acordo com sua probabilidade econsequência buscando sempre fontes confiáveis para avaliação, foi utilizado como base de dadosfontes de pesquisa e dados da empresa.
Os perigos são avaliados de acordo com sua probabilidade e severidade.A probabilidade se classifica em: DESPREZÍVEL – 0BAIXO – 1MÉDIA – 2ALTA – 3
Prob
abili
dade
de
ocor
rênc
ia
ALTA Sa Me Ma CrMÉDIA Sa Me Ma MaBAIXO Sa Me Me Me
DESPREZÍVEL Sa Sa Sa SaBAIXA MÉDIA ALTA
Severidade da consequência Significância do perigo:Sa – satisfatórioMe – menorMa – maiorCr – críticoFonte: FAO, 1996, modificado
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A severidade se classifica em:Para perigos Químicos e físicos:BAIXO – 1ALTA – 3 Para perigos Biológicos:BAIXO – 1MÉDIA – 2ALTA – 3
SIGNIFICÂNCIA=(SEVERIDADE X PROBABILIDADE), Os perigos cuja significância for superior a 6serão avaliados no formulário de determinação de PCC e avaliação de matéria-prima/insumocrítico.
AVALIAÇÃO DA SEVERIDADE
PERIGOS BIOLÓGICOS
ALTA – São as resultantes de contaminações por microrganismos ou suas toxinas com quadroclínico grave. Exemplos: toxinas Clostridium botulinium, Salmonella Typhi, Vibrio cholerae, prions eoutros.
MÉDIA – São as patologias resultantes da contaminação por microrganismos patogenicidademoderada, mas com possibilidade de disseminação extensa. Exemplo: Eschericia colienteropatogênica, Salmonella spp, Shigella, Streptococcus hemolítico etc.
BAIXA – Patologias resultantes da contaminação por microrganismos de patogenidade moderada ecom disseminação restrita. Exemplo: Bacillus cereus, Clostidium perfrigens, aureus etc.
PERIGOS QUÍMICOS
Os perigos químicos se classificam somente em níveis alto e baixo.
ALTA – Contaminação por substâncias químicas proibidas (certos agrotóxicos e produtosveterinários), ou usadas indevidamente, certos metais como mercúrio ou aditivos químicos quepodem provocar casos de alergias severa ou intoxicações quando em quantidades elevadas oupodem causar danos a determinadas classes de consumidores.
BAIXO – Substâncias químicas permitidas que podem causar reações moderadas, como alergiasleves e passageiras. Exemplos: Uso inadequado de aditivos como sulfitos.
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PERIGOS FÍSICO
ALTA – Reapresentados por materiais como pedras, madeira, vidros, agulhas, metias e objetospontiagudos ou cortantes, que podem causar danos ou injurias, podendo até ser risco de vida paraos consumidores.
BAIXO – Representados por materiais estranhos que normalmente não causam injurias ou danos aintegridade do consumidor, como sujidades leves e pesadas (terra, areia, serragem, insetosinteiros, ou fragmentos, excremento de insetos ou roedores, pelos roedores e outros), que podemcausar choque emocional ou danos psicológicos quando presente no alimento.
AVALIAÇÃO DE PROBABILIDADE
Para avaliação da probabilidade se considera, frequência da manifestação do perigo,manifestação do perigo probabilidade de ocorrência no processo devido à insuficiência decontrole.
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AVALIAÇÃO DE PERIGOS
Consiste em identificar os possíveis perigos presentes no processo produtivo de fabricaçãode embalagens plásticas e com isso avaliar a severidade e a probabilidade determinando seu graude significância.PRODUTO: Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH, Embalagemprimária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagemprimária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.
AVALIAÇÃO DO PERIGO AVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA
PERIGO TIPO FONTE DE DADOS
Fragmentos de madeira F Sim 3 1 3
B Sim Artigo científico 2 2 4
Óleo dos compressores. Q Não Fispq do produto 1 1 1
F Sim 2 2
Q Sim 3 1 3
F Sim 3 1 3
É PERIGO PARA O CONSUMIDOR
NESSE PROCESSO?
JUSTIFICATIVA PARA SUA OCORRÊNCIA
SEVERIDADE
PROBABILIDADE
GRAU DE SIGNIFICÂNC
IA
RDC ANVISA 14 de 2014
Presença devido a quebra de paletes, manuseio incorreto
do palete.
Escherichia coli Devido a não higienização adequada das mãos.
Presença devido a purga de óleo na tubulação de ar
comprimido
Insetos fragmentados e ou inteiros
Histórico Inplasul de ocorrências de não
conformidades
Presenças devido a falhas no controle de pragas e ruptura
Presença devido a problemas na secagem das máquinas
impressoras
Presença devido quebra de procedimento de Boas Práticas de Fabricação.
Histórico de verificações de BPF
Presença devido quebra de procedimento de Boas Práticas de Fabricação.
Resolução RDC 105 1999
Presença devido ao não cumprimento da norma no processo do fabricação do
fornecedor Migração de metais pesados (Antimônio, Arsênio, Bário, Boro, Cadmio, Zinco, Cobre, Cromo, Estanho, Flúor,
Mercúrio, Prata, chumbo)
Resolução RDC52 2010
Presença devido ao não cumprimento da norma no processo do fabricação do
fornecedor
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PLANILHA DE MEDIDAS PREVENTIVAS E FORMAS DE CONTROLEConsiste em citar os perigos e detalhar as medidas preventivas e formas de controle como
Pré-requisito: significa que a forma de controle se dá através de procedimentos ou programascomo o de Boas Práticas de Fabricação, ou Processo que o perigo acaba sendo eliminado em umacerta etapa do processo, a planilha também identifica o nível de eficácia ou eficiência. PRODUTO:Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH, Embalagem primária em PE,PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagem primária Pigmentadaem PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.
PERIGO FONTE DE DADOS
Fragmento de Madeira 97,5% Pré-requisitos
Escherichia Coli
Higienização das máquinas 100% Pré-requisitos
100% Pré-requisitos
Óleo dos compressores 100% Processo Impressão
Controle integrado de pragas 72,5% Pré-requisitos
Processo
MEDIDAS PREVENTIVAS/ CONTROLE
NÍVEL DE EFETIVIDADE/EFICÁCIA
FORMA DE CONTROLE
ETAPA / PPR ONDE SE APLICA.
Análise visual das condições dos paletes, conforme
descrito no manual de BPF
Não Conformidades externas
Parágrafo 7 do subtitulo 11.2 do manual de BPF
que está descrito
Histórico de análises
microbiológicas
Parágrafo 8 do subtitulo 4 do manual de BPF que
está descrito
Orientações para correta lavagem das mãos, descrito
no manual de BPF
Histórico de análises
microbiológicas
Parágrafo 9 do subtitulo 9 do manual de BPF que
está descrito
Uso de filtros nas saídas de ar
Histórico de não conformidades
internas e externas
Insetos fragmentados e ou inteiros
Histórico de não conformidades
internas e externas
Parágrafo 7 do manual de BPF que está descrito
Solventes não permitidos (éter monoetílico de etilenoglicol, etilglicol, metoxietil acetato,
Análise de recebimento/cromatografia 100% Histórico de
recebimentoProcedimento (IT
017.01.14)
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O nível de efetividade/ eficácia se dá através dos cálculos das planilhas de nãoconformidades internas e externas verificações de BPF, históricos de análises laboratoriais ehistóricos de recebimentos.
A eficácia é apresentada em porcentagem através do seguinte calculo:
NC*100/NC TOTAL = X (X-100) = Valor da eficacia em porcentagem
NC- Número de Não Conformidades avaliadas durante doze meses
NC TOTAL – Número total de Não Conformidades avaliadas em doze meses
MEDIDAS PREVENTIVAS PERIGOS IDENTIFICADOS RELATIVOS A FONTES EXTERNAS AO ESTABELECIMENTO
Químicos: contaminação com resíduos de produtos para higienização.
Orientação aos clientes referente ás formas corretas para estocagem da
embalagem Físico: Corpos estranhos diversos (fragmentos de
metal, madeira, insetos, cabelo entre outros)
Microbiológico: Escherichia coli
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DIAGRAMA DECISÓRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE INGREDIENTES/ MATÉRIAS-PRIMAS CRÍTICOS
FONTE: Extraído e adaptado de Mortimore e Wallace, 1996
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DETERMINAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA/INGREDIENTE CRÍTICO
Para determinação das matérias-primas criticas foi utilizado o diagrama decisório.PRODUTO: Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH, Embalagemprimária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagemprimária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.
CRÍTICO
SOLVENTE Não - Não é crítico
Sim Sim Não é crítico
Q: monômeros e aditivos Sim Sim Não é crítico
Q: monômeros e aditivos, metais pesados Sim Sim Não é crítico
Q: monômeros e aditivos Sim Sim Não é crítico
Sim Sim Não é crítico
NA NA NA Não é crítico
ZIPER Q: Monômeros e aditivos Sim Sim Não é crítico
MATÉRIA PRIMA
PERIGOS IDENTIFICADOS E CATEGORIA (BIOLÓGICOS, QUÍMICOS E/OU FÍSICOS)
O PERIGO OCORRE EM
NÍVEIS INACEITÁVEIS?
O PROCESSO OU O CONSUMIDOR ELIMINARÁ OU REDUZIRÁ O PERIGO
A UM NÍVEL ACEITÁVEL?
Q: Solventes não permitidos (éter monoetílico de etilenoglicol, etilglicol, metoxietil acetato,
DIAGRAMA DECISÓRIO PARA IDENTIFICAÇÃO DE PC OU PCC
FONTE: Extraído e adaptado de Mortimore e Wallace, 1996
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DETERMINAÇÃO DO PCCPRODUTO: Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH, Embalagemprimária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagemprimária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.
RESUMO DO PLANO APPCCPRODUTO: Embalagem primária em PE COEX NYLON, E PE COEX NYLON EVOH, Embalagemprimária em PE, PE+PE, PE+PP, PP+PP, BOPP+PP, PET+NYLON, PET+PE, BOPP+PE, Embalagemprimária Pigmentada em PE, PE+PE, PET+NYLON, PET+PE.
O plano identificou o perigo fragmentos de metal como sendo um Ponto de Controle, conformeprocedimento o perigo é controlado pelo programa de Boas Práticas de Fabricação onde as nãoconformidades são registradas através do check-list e então repassadas aos responsáveis de cada setor.
O plano APPCC é revisado a cada 12 meses e sempre que houver alterações nas formulações, etapa deprocesso ou aquisição de novos equipamentos ou ainda, outras mudanças que sugiram alteraçõessignificativas nos perigos ao consumidor, os perigos são reavaliados pela equipe.
No processo: solicitado ao responsável para fazer o
descarte correto do
metal
No produto: descarte da embalagens que estavam em contato com o metal
Planilha de Check List de BPF por
setor
O quê: verificar a presença de metais nos
setores
Como: através da avaliação de
incidência de não conformes nos
setores
Quando: anualmente
Quem: Membro da equipe APPCC
Treinamento dos colaboradores
Informativo para descarte de
metais
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ANEXOS DO PLANO APPCC
• Carta de comprometimento da direção com o plano APPCC• Histórico de verificações de BPF • Histórico de análises microbiológicas• Histórico de não conformidades internas e externas• Histórico de recebimento de matéria-prima• Histórico de quebra de vidro e acrílicos• Histórico de análises de cromatografia• Histórico de análises de migração total
MEDIDAS PREVENTIVAS CONTROLADAS PELO PLANO APPCC
• Treinamentos anuais dos colaboradores sobre BPF e APPCC• Seleção de fornecedores e lista de fornecedores homologados• Laudos e declarações dos fornecedores manter atualizados• Troca de filtros dos compressores a cada 90 horas • Compra somente de fornecedores homologados• Histórico de análises específicas de metais