• PLANALTO – superfície relativamente plana ou acidentada, formada por erosão e geralmente acima de 200 m de altitude. • PLANÍCIE - superfície plana, formada por sedimentação e geralmente abaixo de 200 m de altitude. • DEPRESSÃO – forma de relevo mais baixa do que as áreas ao redor. Pode ser absoluta (abaixo do nível do mar) ou relativa (acima do nível do mar) • SERRA – agrupamento de montanhas enfileiradas. Várias serras formam uma cordilheira • ESCARPA – porção final de um planalto (pode ser originada por um falhamento), com relevo acidentado e com forte declividade.
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PLANALTO – superfície relativamente plana ou acidentada, formada por erosão e geralmente acima de 200 m de altitude. PLANÍCIE - superfície plana, formada.
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• PLANALTO – superfície relativamente plana ou acidentada, formada por erosão e geralmente acima de 200 m de altitude.
• PLANÍCIE - superfície plana, formada por sedimentação e geralmente abaixo de 200 m de altitude.
• DEPRESSÃO – forma de relevo mais baixa do que as áreas ao redor. Pode ser absoluta (abaixo do nível do mar) ou relativa (acima do nível do mar)
• SERRA – agrupamento de montanhas enfileiradas. Várias serras formam uma cordilheira
• ESCARPA – porção final de um planalto (pode ser originada por um falhamento), com relevo acidentado e com forte declividade.
Unidades de relevo do Brasil – acompanha o mapa do slide anterior – classificação do prof. Jurandyr Ross
• 4 – Planaltos e chapadas da Bacia do Paraná:
• Extenso• Formado pelo relevo de
cuestas com seus morros-testemunhos
• Apresenta uma base de arenito do Paleozoico e uma cobertura basáltica do Mesozoico
• A decomposição do basalto deu origem ao solo de terra-roxa
• 6 e 7 – Planaltos residuais norte e sul amazônicos : ricos em minérios (ao norte estão as maiores altitudes do Brasil)
• 11 – Planalto da Borborema: contribui para um clima mais seco no Sertão (bloqueia a entrada de ventos úmidos vindos do Atlântico)
• 8 – Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste:
• Estrutura cristalina• Maior altitude média do Brasil• Possui escarpas (S. do Mar) e mar-de-morros (relevo mamelonar)• Minérios em MG• Erosão pluvial e intemperismo físico e químico
• 2,13 e 14 – Depressões Amazônicas – são extensas, suavemente onduladas e com terrenos sedimentares fluviais e marinhos (possibilidades de gás natural e petróleo)
• 21 e 22 – Depressões Periféricas – são estreitas e alongadas; possuem jazidas de carvão mineral
• 19 – Depressão Sertaneja:
• Extensa• Possui vários minérios• Erosão eólica• Base cristalina e cobertura sedimentar• Superfícies planas rebaixadas ocupando
parte do Sertão e acompanhando o Vale do São Francisco
• Apresenta chapadas, pediplanos e inselbergs
• PEDIPLANO: Superfície que apresenta topografia plana a suavemente inclinada, formada a partir de um processo erosivo em clima árido e semi-árido.
• INSELBERG: Forma residual que apresenta feições variadas e que se destacam em meio aos pediplanos.
*Todas as planícies são baixas, planas e sedimentares (a sedimentação pode ser fluvial e/ou marinha)
• 23 – Planície Amazônica: extensa, alongada, acompanha o curso do Rio Amazonas e alguns afluentes; sedimentação fluvial e marinha, com jazidas de gás natural e petróleo.
• 26 – Planície do Pantanal: possui declividade quase nula; sedimentação fluvial do Quaternário (muito recente); alagamentos periódicos.
• 28 – Planície Litorânea: extensa e alongada, acompanha o litoral do Brasil; interrompida por barreiras e falésias; sedimentação flúvio-marinha, com jazidas de gás natural e petróleo.