PIB Regional Produto Interno Bruto Produto Interno Bruto 2 o trimestre de 2018 anos
Responsável técnicoVagner de Carvalho Bessa
Equipe técnica Antônio Carlos C. Roxo da Motta, José Roberto Rodrigues,
Maria Regina Novaes Marinho, Odete Ferreira Salsa e Regiane Lenardon
Governador do EstadoMárcio França
Secretário de Planejamento e GestãoMaurício Pinto Pereira Juvenal
SEADEFundação Sistema Estadual de Análise de Dados
PresidenteCarlos Antonio Luque
Diretor ExecutivoDalmo Nogueira Filho
DiretoresMargareth Izumi Watanabe
Silvio Aleixo
Chefe de GabineteSérgio Meirelles Carvalho
PIB RegionalProduto Interno BrutoProduto Interno Bruto
anos
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Desempenho do PIB Regional doEstado de São Paulo – 2o trimestre de 2018
Tabela 1Participação no PIB estadual, Produto Interno Bruto e taxas de crescimento
Estado de São Paulo e regiões – 2011-2o trimestre 2018
Participaçãono PIB estadual
(2015)(%)
Regiões
PIB
2o trimestre 2018
(Em bilhõesde R$)
Evolução das taxas de crescimento (%)
Últimos quatro trimestres / quatro trimestres
imediatamente anteriores(2011-2o trim. 2018)
Trimestre / trimestre imediatamente anterior
(com ajuste sazonal)(2015-2o trim. 2018)
100,0 Estado de São Paulo 540,5
54,5 RM de São Paulo 289,7
17,8 RA de Campinas 97,3
5,3RA de
São José dos Campos29,1
4,6 RA de Sorocaba 26,0
3,1 RA de Santos 18,1
2,4 RA de Ribeirão Preto 13,4
2,2RA de
São José do Rio Preto11,8
1,9 RA de Bauru 10,3
1,8 RA Central 9,3
1,4 RA de Marília 8,2
1,1RA de
Presidente Prudente6,1
1,1 RA de Franca 6,0
1,1 RA de Araçatuba 5,2
0,7 RA de Barretos 3,7
0,6 RA de Itapeva 3,5
0,4 RA de Registro 2,6
Fonte: Fundação Seade.
O PIB paulista cresceu 2,7% no acumulado dos quatro trimestres terminados em junho de
2018, comportamento verificado também no PIB regional, que aumentou em 15 das 16 regiões
administrativas. Além disso, 12 delas superaram o avanço alcançado pela economia brasileira no
mesmo período (1,4%). Entre o 1o e o 2o trimestres, com ajuste sazonal, o PIB do Estado permaneceu
estável (0,0%), apresentando crescimento em nove RAs nesta base de comparação.
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PIB RegIonal – 2o TRImesTRe de 2018
Desempenho das regiões administrativas no acumulado de quatro trimestres
O desempenho do Produto Interno Bruto paulista no 2o trimestre confirmou a recuperação na
atividade econômica do Estado, crescendo 2,7% no acumulado dos quatro trimestres encerrados
em junho de 2018, em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores – no trimestre
precedente o aumento, na mesma base de comparação, foi de 2,3%. No que se refere ao PIB
regional, somente a RA de Araçatuba registrou variação foi negativa (-2,2%), enquanto as demais
15 regiões apresentaram resultado positivo. Das quatro regiões do grupo mais industrializado do
Estado, apenas a RM de São Paulo, com crescimento de 2,3%, não superou a média do Estado,
sendo que as outras três ultrapassaram essa média – Sorocaba (6,1%), Campinas (3,8%) e São José
dos Campos (3,8%).
Nas regiões com maior peso do agronegócio, a RA Central (3,7%) superou a média estadual.
Já Barretos (2,6%) se aproximou dessa média, enquanto Bauru (2,2%), São José do Rio Preto
Tabela 2 Taxas de crescimento do PIB nos últimos quatro trimestres
em relação aos quatro trimestres imediatamente anterioresEstado de São Paulo e regiões – 2o trimestre 2018
Em porcentagem
Regiões PIB Indústria Serviços Agropecuária
Estado de São Paulo 2,7 3,9 2,1 2,4
RA Central 3,7 6,7 2,1 0,3
RA de Araçatuba -2,2 -11,4 -0,2 1,0
RA de Baixada Santista 2,1 14,4 -1,9 18,0
RA de Barretos 2,6 -1,2 3,5 -1,5
RA de Bauru 2,2 6,4 0,2 0,6
RA de Campinas 3,8 6,1 2,5 2,4
RA de Franca 1,3 0,5 0,5 22,3
RA de Itapeva 5,5 0,5 1,0 19,2
RA de Marília 1,7 3,4 1,4 -0,5
RA de Presidente Prudente 1,3 2,2 0,4 1,7
RA de Registro 3,9 10,6 0,0 17,3
RA de Ribeirão Preto 0,4 -2,2 0,9 -3,5
RA de São José do Rio Preto 1,7 3,3 0,9 1,1
RA de São José dos Campos 3,8 3,3 3,9 7,9
RA de Sorocaba 6,1 11,6 3,3 1,1
RM de São Paulo 2,3 0,6 2,3 -14,7
Fonte: Fundação Seade.
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PIB RegIonal – 2o TRImesTRe de 2018
(1,7%), Marília (1,7%), Franca (1,3%), Presidente Prudente (1,3%) e Ribeirão Preto (0,4%) tiveram
desempenho inferior ao do Estado. Somente a RA de Araçatuba apresentou indicador negativo
(-2,2%), acentuando a retração observada no 1o trimestre, quando a região registrou taxa de -1,5%.
Em especial na região de Itapeva, a agropecuária sobressai com expansão de 19,2%, contribuindo
significativamente para o crescimento do PIB (5,5%).
A Região Metropolitana de São Paulo, responsável por 54,5% do PIB do Estado, embora
com aumento abaixo da média estadual (2,3%), acelerou seu desempenho em relação ao período
anterior (1,6%).
Quanto às grandes áreas do Estado, de acordo com o tipo de atividade predominante, aquela
que engloba as RAs com estreita vinculação com o agronegócio – Ribeirão Preto, São José do
Rio Preto, Bauru, Central, Marília, Presidente Prudente, Araçatuba, Franca, Barretos e Itapeva –,
denominada Grupo 1 (Mapa 1), que contribui com 14,4% da atividade econômica paulista, registrou
taxa anualizada de 1,6%, superior ao crescimento verificado no 1o trimestre (1,5%). Com exceção
da RA de Araçatuba, todas as demais regiões desse grupo colaboraram positivamente para este
resultado. Entretanto, em termos setoriais, as RAs de Araçatuba (-11,4%), Ribeirão Preto (-2,2%)
Mapa 1 Taxas de crescimento do PIB nos últimos quatro trimestres em relação aos quatro
trimestres imediatamente anteriores, segundo grupos de regiões3o trimestre 2016-2o trimestre 2018
Fonte: Fundação Seade.
IIIII
III
IV I II III IV I2016 2017 2018
1o grupo
3o grupo
2o grupo
IIIII IV I II III IV I2016 2017 2018
0,3% 0,4% 0,7% 0,3%1,2% 1,6% 1,5% 1,6%
0,0%1,1%
3,2%
4,2% 4,0% 3,9%
2,4% 2,3%
IIIII IV I II III IV I2016 2017 2018
-3,7%-2,8%
-1,7%-1,0%
-0,1%
1,6%2,4% 2,9%
São José doRio PretoAraçatuba
Presidente PrudenteMarília
Bauru
Itapeva
Central
Ribeirão Preto
Barretos Franca
São Josédos Campos
Santos
Registro
Sorocaba
RM de São Paulo
Campinas
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PIB RegIonal – 2o TRImesTRe de 2018
e Barretos (-1,2%) apresentaram retração na atividade industrial. No segmento agropecuário
sobressaem as regiões de Franca (22,3%) e Itapeva (19,2%).
A área composta pela RMSP e RAs de Campinas, Sorocaba e São José dos Campos (Grupo 2),
respondendo por 82,1% da atividade econômica estadual, cresceu 2,9%, superando o resultado
registrado no trimestre anterior (2,4%). No desempenho da indústria, as regiões de Sorocaba
(11,6%) e Campinas (6,1%) se destacaram, enquanto a RA de São José dos Campos (3,3%) ficou
abaixo da média setorial do Estado (3,9%). A indústria da Região Metropolitana de São Paulo,
após retração no trimestre anterior (-1,3%), mostrou recuperação (0,6%), embora ainda aquém da
média do Estado. Por sua vez, a agropecuária nessa região apresentou a maior retração entre todas
as RAs (-14,7%), em que pese a pequena participação do setor na mesma.
Na mesma base de comparação, o Grupo 3, que compreende as RAs de Santos e Registro,
respondendo por 3,5% da atividade econômica do Estado, apresentou crescimento de 2,3%, taxa
semelhante à do trimestre anterior (2,4%). Em termos setoriais, os desempenhos da indústria e da
agropecuária foram expressivos tanto na RA de Santos (14,4% e 18,0% respectivamente) quanto
na RA de Registro (10,6% e 17,3%). Os segmentos de refino de petróleo, metalurgia e petroquímica
são destaques em Cubatão, e a produção no pré-sal sobressai no litoral paulista.
Quanto ao comportamento regional dos grandes setores de atividade, a expansão da
indústria no Estado (3,9%), superior à registrada no trimestre anterior (2,4%), é resultado do
avanço em 13 das 16 regiões (contra 11 anteriormente no mesmo indicador), o que representa
forte espraiamento da recuperação dessa atividade. Destacam-se as RAs de Sorocaba (11,6%) e
Campinas (6,1%) pelo peso que têm na indústria do Estado. Na região oeste, sobressaem as RAs
Central (6,7%) e Bauru (6,4%), enquanto no litoral ressaltam-se os desempenhos da indústria nas
RAs de Registro (10,6%) e Santos (14,4%). Assinale-se que seis regiões ultrapassaram o expressivo
porcentual de crescimento de 6,0%, contra quatro no período anterior, indicando recuperação em
ritmo mais acentuado.
O desempenho da agropecuária (2,4%) não foi uniforme, mesmo nas 12 RAs que exibiram
comportamento positivo. Assim, enquanto as RAs de Franca (22,3%), Itapeva (19,2%), Santos
(18,0%) e Registro (17,3%) apresentaram avanço mais robusto e a RA de São José dos Campos
(7,9%) mostrou crescimento acima da média do Estado, as RAs Central e Bauru registraram resultados
pouco expressivos (0,3% e 0,6%, respectivamente). Destaque para as regiões de Registro e Santos
cuja base produtiva no segmento está centrada na produção de banana, Franca nas atividades
ligadas à cana-de-açúcar e Itapeva cuja expansão da produção de soja, tomate de mesa, milho,
carne bovina, laranja para a indústria, feijão, entre outros, tem sido consistente.
O setor de serviços no Estado cresceu em menor porcentual (2,1%) do que os outros, embora,
ao longo do tempo, venha aumentando sistematicamente sua importância nas regiões paulistas. No
indicador considerado, houve incremento, em ritmo desigual, em 14 das 16 RAs do Estado, embora
com variabilidade menos acentuada do que nos outros setores. A RM de São Paulo, responsável por
58,7% desta atividade no Estado, com aumento de 2,3%, apresentou desempenho pouco acima da
média estadual, enquanto outras RAs registraram taxas superiores – São José dos Campos (3,9%),
Barretos (3,5%), Sorocaba (3,3%), Campinas (2,5%) –; já a RA Central alcançou variação igual à
média estadual (2,1%).
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PIB RegIonal – 2o TRImesTRe de 2018
Tabela 3 Taxas de crescimento do PIB no trimestre em relação ao trimestre
imediatamente anterior, com ajuste sazonal (1)Estado de São Paulo e regiões – 2o trimestre 2018
Em porcentagem
Regiões PIB Indústria Serviços Agropecuária
Estado de São Paulo 0,0 -1,0 0,1 0,9
RA Central 0,5 1,8 -0,4 0,5
RA de Araçatuba -0,8 -5,7 -0,4 0,5
RA de Baixada Santista 0,8 -5,3 1,5 3,7
RA de Barretos 0,4 2,2 1,6 -0,8
RA de Bauru -0,3 -1,3 0,5 1,4
RA de Campinas 0,1 0,2 0,1 2,5
RA de Franca 2,2 -2,0 1,1 22,9
RA de Itapeva 0,1 0,5 1,1 -3,4
RA de Marília 1,8 -3,4 0,6 14,3
RA de Presidente Prudente -0,9 -1,4 -0,8 -0,1
RA de Registro -4,9 -4,2 -5,3 3,2
RA de Ribeirão Preto -0,8 -5,6 0,3 1,9
RA de São José do Rio Preto -0,1 -0,9 0,5 0,9
RA de São José dos Campos -3,1 -2,3 -3,5 0,8
RA de Sorocaba 0,8 2,2 -0,5 2,4
RM de São Paulo 0,8 1,0 0,4 1,9
Fonte: Fundação Seade.
(1) Em razão da forte diferenciação entre os padrões sazonais dos setores de atividade nas regiões do Estado, o modelo de ajuste
sazonal do PIB Regional é realizado individualmente nas séries temporais da indústria, da agropecuária, dos serviços e do total
do PIB. Nesse sentido, o comportamento da série final não é resultado da ponderação de seus componentes. Sobre o assunto, ver:
ZANI, S.; PALIS, R. de La R.; RAMOS, R.L.O. A sensibilidade do ajuste sazonal no sistema de contas trimestrais brasileiro. Pesquisa e
Planejamento, v. 34, n. 2, agosto de 2004. Disponível em: <http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/3375/2/PPE_v34_n02_Sen-
sibilidade.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2018.
Desempenho no trimestre contra trimestre anterior, com ajuste sazonal1
O PIB paulista mostrou estabilidade (0,0%) entre o 1o e o 2o trimestres de 2018, já descontados
os efeitos sazonais (no trimestre anterior a taxa foi de -0,5%). Nessa base de comparação, apenas
a indústria teve resultado negativo (-1,0), enquanto a agropecuária (0,9%) e os serviços (0,1%)
registraram avanços. Apesar da retração no conjunto do Estado, a indústria teve desempenho positivo
1. Pelo método utilizado, as alterações promovidas pelo ajuste sazonal nas séries serão tanto menores quanto maior for o tamanho dessas séries. Como as atuais séries do PIB regional são ainda relativamente pequenas, os modelos adotados apresentam certa instabilidade, o que será superado à medida que as séries se estendam. Mencione-se também que, a cada ajuste anual, os índices sazonalmente ajustados podem sofrer alterações.
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PIB RegIonal – 2o TRImesTRe de 2018
em seis regiões, com destaque para as RAs de Sorocaba (2,2%) e Barretos (2,2%). Já as maiores
reduções ocorreram nas RAs de Araçatuba (-5,7%), Santos (-5,3%), Registro (-4,2%) e Marília
(-3,4%). A atividade agropecuária mostrou resultado positivo (0,9%), devido ao crescimento em 13
RAs, principalmente Franca (22,9%) e Marília (14,3%), sendo que apenas três regiões apresentaram
decréscimo (Itapeva, Barretos e Presidente Prudente).
Foi registrado crescimento do PIB nas seguintes regiões:
� RA de Franca, com 2,2%, destacando-se a agropecuária (22,9%) e o desempenho positivo
dos serviços (1,1%);
� RA de Marília, com 1,8%, resultado decorrente do crescimento da agropecuária (14,3%);
� RM de São Paulo, com 0,8%, apresentando taxas positivas em todos os segmentos –
agropecuária (1,9%), indústria (1,0%) e serviços (0,4%);
� RA de Santos, com avanço de 0,8%, contribuição positiva da agropecuária (3,7%) e dos
serviços (1,5%);
� RA de Sorocaba, com 0,8%, registrando avanço na agropecuária (2,4%) e na indústria
(2,2%);
� RA Central, com 0,5%, sendo a indústria o segmento com maior contribuição (1,8%);
� RA de Barretos, com 0,4%, avanço impulsionado pela indústria (2,2%) e pelos serviços (1,6%).
As regiões que mostraram estabilidade (0,1%) no PIB foram:
� RA de Campinas, com pequeno crescimento da indústria (0,2%) e nos serviços (0,1%) e
aumento mais forte na agropecuária 2,5%);
� RA de Itapeva, com taxa negativa na agropecuária (-3,4%) e avanço nos serviços (1,1%) e
na indústria (0,5%);
As regiões que mostraram retração no PIB foram:
� RA de Registro, com taxa de -4,9%, com desempenho negativo nos serviços (-5,3%) e na
indústria (-4,2%) e positivo na agropecuária (-3,2%);
� RA de São José dos Campos, com recuo de 3,1%, registrando desempenho negativo nos
serviços (-3,5%) e na indústria (-2,3%) e positivo na agropecuária (0,8%);
� RA de Presidente Prudente, com taxa de -0,9%, mostrando redução em todos os setores –
indústria (-1,4%), serviços (-0,8%) e agropecuária (-0,1%);
� RA de Ribeirão Preto, com recuo de 0,8%, em função do desempenho negativo na
indústria (-5,6%) e positivo na agropecuária (1,9%) e nos serviços (0,3%);
� RA de Araçatuba, com taxa de -0,8%, apresentando resultado negativo na indústria
(-5,7%) e nos serviços (-0,4%) e positivo na agropecuária (0,5%);
� RA de Bauru, com retração de 0,3%, mostrando recuo na indústria (-1,3%), e avanço na
agropecuária (1,4%) e nos serviços (0,5%);
� RA de São José do Rio Preto, com taxa de-0,1%, devido à retração na indústria (-0,9%).
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PIB RegIonal – 2o TRImesTRe de 2018
Considerando-se as grandes áreas segundo o perfil da estrutura produtiva regional, o Grupo
1, com forte presença do setor sucroalcooleiro, mostrou crescimento do PIB (0,1%), entre o 1o e o
2o trimestres de 2018 (com ajuste sazonal), revertendo o resultado negativo do trimestre anterior
(-0,2%), com destaque para as taxas positivas na agropecuária das RAs de Franca (22,9%) e Marília
(14,3%). Já em relação ao Grupo 2, área caracterizada por maior industrialização, verificou-se avanço
de 0,4% na passagem do 1o para o 2o trimestre – contra uma taxa de -0,3% no período anterior –,
com crescimento na indústria da RA de Sorocaba (2,2%) e da RM de São Paulo (1,0%). Por sua vez,
na área mais fortemente impactada pelo pré-sal, Grupo 3, a variação negativa da indústria, tanto na
RA de Santos quanto na RA de Registro, resultou em estabilidade no 2o trimestre de 2018 (0,1%),
enquanto no 1o trimestre houve aumento de 0,7%.
Mapa 2Taxas de crescimento do PIB no trimestre em relação ao trimestre imediatamente
anterior, com ajuste sazonal, segundo grupos de regiões2o trimestre 2016-2o trimestre 2018
Fonte: Fundação Seade.
1o grupo
3o grupo
2o grupo
IIIII IV I II III IV I2016 2017 2018
IIIII IV I II III IV I2016 2017 2018
-2,8%
2,1%1,4%
-0,4%
0,4% 0,7%
-0,2%0,1%
IIIII IV I II III IV I2016 2017 2018
-1,0% -1,1%
1,6%0,7%
1,5%0,7%
-0,3%
0,4%
2,5%
0,4%
1,9%
-1,5%
2,3%
-0,2%
0,7%0,1%
São José doRio PretoAraçatuba
Presidente PrudenteMarília
Bauru
Itapeva
Central
Ribeirão Preto
Barretos Franca
São Josédos Campos
Santos
Registro
Sorocaba
RM de São Paulo
Campinas
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