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EconomaGuadalajaraMayo 2016- Peridico de informacin econmica -
Actualidad de la Confederacin de Empresarios de Guadalajara
GrAtuitOn101
CEOE-CEPYMEGuadalajara y la DiputacinProvincial de
Guadalajara,concretamente sus presiden-tes, Agustn de Grandes y
JosManuel Latre, respectivamen-te, han renovado un conveniode
colaboracin que lleva envigor ms de 10 aos y quesirve para la
realizacin de ac-tividades que ayuden a dina-mizar, econmicamente,
laprovincia de Guadalajara.En esta ocasin, el conveniose ve
incrementado con res-pecto al firmado en 2015, lle-
gando a los 100.000 euros,cantidad que, desdeDiputacin
consideran im-portante para el apoyo de lasactividades que se
realizandesde la Patronal alcarrea yque al final revierten en
lospropios municipios a travsde sus empresarios y empren-dedores.La
potenciacin del mercadointerno, el turismo, la promo-cin del
entorno rural o el em-prendimiento son algunas delas lneas de sus
lneas de tra-bajo.
Con el objetivo de dinamizar el tejido empresarial y la creacin
de empleoen la provincia de Guadalajara
El Ayuntamiento de Guadalajarapone en marcha las ayudas para
elfomento del empleo local
CEOE y CaixaBankseguirn trabajandojuntos
CEOE y Diputacin, renuevan su convenio de colaboracin
Disminuye el paroen 973 personas en laprovincia deGuadalajara
p3
Tres alcarreosdistinguidos en el Dade la Regin p4
CECAM y elGobierno regionalcolaborarn en materiade consumo
p6
Quiauto inaugura unnuevo concesionarioJaguar en Alcal p7
Cappra Boris Brew seincorpora a CervezasArriaca p8
La Diputacinpresenta el Viaje a laAlcarria en elcentenario
delnacimiento deCela p10
El Banco Sabadellmuestra las ventajasque ofrece a losempresarios
de laprovincia p12
Mariquita Presumida,el ocio hechonegocio p16
Nuevas empresas en elCEEI p17
En lo social, el tiempono siempre corre afavor delempresario
p19
pag/5
pag/9 pag/20
Gama Jaguar F-PACE: consumo combinado desde 4,9 hasta 8,9 l/100
km. Emisiones de CO2 desde 129 hasta 209 g/km.
*P.V.P. del nuevo Jaguar F-PACE 20d 180 CV Manual Pure RWD por
45.000 (21% IVA o IGIC, transporte e impuesto de
matriculacin-IEDMT-) IEDMT calculado al tipo general, no obstante,
el tipo aplicable puede variar en funcin de la Comunidad Autnoma de
residencia. El vehculo mostrado no corresponde con el ofertado.
Lnea Jaguar 902 44 00 99.
NUEVO JAGUAR F-PACE
POR ENCIMA DE TODO,ES UN JAGUAR.
DESDE 45.000 *Conduccin deportiva y espritu prctico. El nuevo
Jaguar F-PACE acabade subir la apuesta.
QUIAUTOAvenida Via Complutense 107 G, Alcala de Henares 28805 91
877 00 58
quiauto.jaguar.es
A id Vi C l t 107 G, Alcala de HenarQUIAUTO
de subir la apuesta.Conduccin deportiva y espritu pr
45.000 DESDE
ES UN JAGUAR.POR ENCIMA DE
NUEVO JAGU F-PAR F PA-PAC
91 877 00 58 Alcala de Henar 28805
u prctico. El nuevo Jaguar F-PACE ac
*
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58
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quiauto.jaguar.es
Avenida Via Complutense 107 G, Alcala de Henar
mostrado no corresponde con el ofetipo aplicable puede variar en
funcin de la Ctransporte e impuesto de matriculacin-IEDMT*P.V.P.
del nuevo Jaguar F-PACE 20d 180 C
desde 129 hasta 209 g/km.Gama Jaguar F-PACE: consumo com
91 877 00 58 , Alcala de Henares 28805
ertado. Lnea Jaguar 902 44 00 99. n de la Comunidad Autnoma de
residencia. El v
cin-IEDMT-) IEDMT calculado al tipo gener d 180 CV Manual Pure
RWD por 45.000 (21% IV
mbinado desde 4,9 hasta 8,9 l/100 km. Emi
58
cia. El vehculo eral, no obstante, el
21% IVA o IGIC,
siones de CO2
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DirectoraMarta Sanz Martnez
Coordinador de contenidosJavier Arriola Pereira
ColaboradoresEster SimnDionisio Contrerasscar Serra
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Mendoza, parcela 7BTelf.: 902 361 362www.delleno.es
EconomaGuadalajara Pinceladasv La confianza delconsumidor cay
tresdcimas el pasado mesde mayo en relacin almes anterior,
hastasituarse en 90,7 puntos,debido a la peor valora-cin de la
situacinactual, en contraste conlas expectativas, quemejoraron
levemente,segn los datos publica-dos este viernes por elCentro de
InvestigacionesSociolgicas (CIS).
v La CEOE ha enviadoa los principales parti-dos polticos sus
pro-puestas de cara a laselecciones generales del26 de junio, y
entre ellasreclama al nuevoGobierno que "evite intro-ducir" nuevos
impuestoso recuperar algunos desa-parecidos "que no
tieneneficiencia ni inters gene-ral" y que slo se justifi-can por
su "impactomeditico".
v El ndice General dePrecios de Exportacinde los productos
indus-triales registr unacada del 3,6% el pasa-do mes de abril
respec-to al mismo mes de2015, mientras que losprecios de
importacinde dichos productos sehundieron un 6,7% en elmismo
periodo, segndatos publicados esteviernes por el InstitutoNacional
de Estadstica.
2 Economa
Opinin
o r s i f u e r a n p o c a s l a s c o nvo c a t o -r i a s e l
e c to r a l e s , ( en t r e a u to n m i -cas, loca les, europeas
y genera les ) ,a l as que un c iudadano se enfrenta ,
es te ao vamos a tener que acudi r, de modoex t r ao rd ina r
io, una vez ms, a l o que a l gu -nos l l aman la f ies ta de l a
democrac ia . Has t a ahora nunca s e ha r e pe t i do en nues -t
ro pa s una convoca to r i a e l e c to r a l , y e s tot i e n e u
n d o b l e c o s t e . E n p r i m e r l u g a r e le c o n m i c
o, q u e n o e s b a l a d : s e g n e l m i -n i s t e r i o d e l
I n t e r i o r , m s d e 1 6 0 m i l l o n e sde euros, un lu jo
que, a todas luces, no nosp o d e m o s p e r m i t i r . E l s e g
u n d o p r e c i o q u evamos a pag a r , y ms impor t an te , e s
e l quet iene que ver con la i lus in de l a g ente, queacud i r a
l a s u r nas en menor nmero y conun g ran desencanto, qu iz
pensando en ev i -t a r u n m a l m ayo r , m s q u e c o n l a i l
u s i nq u e s e d e b e r a h a b e r i d o r e n ova n d o d e s
d eaque l l a s e l ecc iones ce l ebradas en o t ro mesde jun io,
pero de 1977 .Respec to a l co s t e e conmico, f ue pub l i c a
-do que l a s e lecc iones de l pasado mes de d i -c i embre r e s
t a ron de l a s a r ca s pb l i c a s ms130 mi l lones de euros, a
lo que cabr a sumare l d i n e r o q u e l a s d i f e r e n t e s
f o r m a c i o n e sgas taron (nos abstendremos de escr ib i r
in-v i r t i e ron) en l a campaa e lec tora l , y o t ros25 mi l
lones que rec iben los par t idos po l t i -cos por sus resu l
tados. Todo e l lo s in hablarde que s i , a pesa r de l a ince r t
idumbre po l -t i c a , l a e c o n o m a e s p a o l a p u e d e s
e g u i rfunc ionando, lo que s parece que se ha no-tado, es un
descenso de invers iones empre-sar ia les, y que de pers i s t i r
es ta indef in ic indurante ms t i empo, podr a comenzar a r e
-sent i r se ser iamente l a economa . To d o e l l o e s t o cu r
r i en d o en un m o m en toen e l que Espaa t en a l a opor tun
idad , y l apos ib i l i dad , de fo r t a l ece r s ec to re s e s
t r a t -g i cos de su economa como l a indus t r i a tu -r s t i c
a e i n m o b i l i a r i a , y d e s a r r o l l a r o t r a sc o
m o l a t e c n o l g i c a . S e d a n t o d a s l a s c i r -cuns
tanc i a s : una sa l ida de l a c r i s i s , in segu-r idad en
los pa ses de l nor te de fr ica y de le s t e d e l M e d i t e r
r n e o o l a s g r a n d e s i n f r a -
e s t r uc tu ra s de l a s que d i sponemos, y e spe -remos que
todo e l lo no se vaya a l t ras te porlas d i sputas pol t i cas o
l a indec is in e lec to-ra l . E l s egundo d i spend io no t i
ene que ve r conlo mater ia l , t i ene que ver con lo emociona l
,y p o r e s o, e s a n m s g r ave s i c a b e , p o r l aimpos ib
i l idad de su repos ic in y re ing reso.La f r us t rac in de los
c iudadanos, l a decep-c i n d e l o s q u e f u i m o s c o nvo c
a d o s a l a su r n a s , e s i n m e n s a , y c o n s i g u i e
n t e m e n t e l ad e s m o t iva c i n h a i d o e n a u m e n t
o. N o s ep u e d e t e n e r a u n p a s s e i s m e s e s p a r a
d o,p e n d i e n t e d e q u i n e s m s i n f l e x i b l e e nt
rascender sus l neas ro jas, para f ina lmentepresentarnos e l no
resu l tado . Y q u i z , l a d e c e p c i n n o s e a t a n t o p
o r e lf r a g m e n t a d o r e s u l t a d o q u e a r r o j a r
o n l a su r nas e l mes de d i c i embre , s ino por l a g es -t
in que de l s e ha hecho, ya que nues t rospol t i cos parecen
haber demostrado que noes t n a l a a l tu r a de lo que l a c
iudadan a l e shab a enca rg ado, y a tn i tos hemos p re sen -c i
a d o c o m o e n t r e m e n s a j e s d e W h a t s a p
p,entradas en Twit ter, r uedas de prensa y msr uedas de prensa , y
un s inf n de d isqu is ic io-nes sobre qu in debe l l amar a qu in
, y qu inno, pasamos a l qu in t i ene l a cu lpa de nohaber l l eg
ado a un acuerdo, en lo que s pa-rece que hay unanimidad : e l o t
ro .A nues t ras empresas no l es v iene nada b ienun es t ancamien
to ins t i tuc iona l , mx ime enun pa s, en e l que los pol t i
cos acostumbrana c a m b i a r l a s r e g l a s y l a s n o r m a
s c u a n d ocambian los g obiernos, l l enando de incer t i -d u m
b r e a l o s i nve r s o r e s y e m p r e s a r i o s ,q u i e n
e s f i n a l m e n t e p u e d e n d e s i s t i r e n s uapuesta
in ic ia l .N o g a s t e n e l d i n e r o q u e t a n t o n o s c
u e n t ac r e a r , p e r o s o b r e t o d o n o g a s t e n nu e
s t r apac ienc i a . S i no han sab ido neg oc ia r an tes, p o r
q u h e m o s d e p e n s a r q u e a h o r a s a -brn? . Qu iz l a
c iudadan a e s t d i spues ta avota r lo mismo, pero nues t r a s
empresas nop u e d e n e s p e r a r mu ch o m s a q u e s e l e
sofrezca un escenar io de cer tezas, de es tab i -l idad y de g
randes pactos.
Repeticin electoral: el coste de no ponerse de acuerdo
P
-
3Economa
coyuntura
de Ciudad Real, el16,21% de Cuenca y el21,67% de Toledo. Latasa
de Castilla LaMancha es del 20,49% yla del conjunto nacionaldel
17,05%.El nmero total de para-dos en Castilla LaMancha, se sita
en201.498 personas, 11.119menos que en abril, de lascuales, el
40,92% sonhombres y el 59,08% mu-
jeres. Por sectores, lacifra de parados ha dis-minuido en
todos.En el conjunto nacional,el nmero de paradostambin se ha
reducido.Lo ha hecho en 119.768personas, situndose lacifra total de
parados enlos 3.891.403. De estetotal el 44,62% son hom-bres y el
55,38% mujeres.Por sectores el paro hadescendido en todos.
Disminuye el paro en 973personas en la provinciaLa cifra de
parados de Guadalajara ha disminuido, situndose en los 17.726.Del
total dedesempleados el 41,54% son hombres y el 58,46% mujeres. El
paro ha disminuido entodos los sectores
Guadalajara sigue con la tasa de paro ms baja de la regin. /
Economa de Guadalajara
E. de G. / Guadalajara
Los datos publicados porel Servicio Pblico deEmpleo Estatal,
indicanque la cifra de parados deGuadalajara ha disminui-do,
situndose en los17.726, lo que supone undescenso de 973 perso-nas
en el ltimo mes. Deltotal de desempleados el41,54% son hombres y
el58,46% mujeres. El paroha disminuido en todoslos sectores. Cabe
desta-car que Guadalajara pre-senta un 10,76% menosde parados que
en mayode 2015, lo que suponeque en la actualidad hay2.138
desempleadosmenos que hace un ao. Respecto a tasa de
paro,Guadalajara sigue siendola provincia con el indi-cador ms
bajo.Concretamente la tasa deGuadalajara es del13,27%, frente al
21,43%de Albacete, el 26,66%
-
www.CaixaBank.es/empresas
El banco que eligen las empresas
Cada empresa tiene diferentes motivaciones a la hora de elegir
su banco: la cobertura internacional, las transacciones on-line, el
asesoramiento PCPEKGTQ'P%CKZC$CPMVTCDCLCOQURCTCUGTcapaces de dar
respuesta a todas ellas con la OZKOCGECEKC
Segn FRS Inmark, 'UVWFKQFGNEQORQTVCOKGPVQPCPEKGTQFGNCUGORTGUCU,
2015. NRI: 1398-2016/09681
coyuntura4 Economa
ca y posicionarse contra losposibles nuevos recortesque pudieran
llegar desdela Unin Europea a travsdel Gobierno central.Garca-Page
explic que, elprximo mes de septiem-bre, se plantear la necesi-dad
de pedir al nuevo pre-sidente del Gobierno, re-sultante de las
eleccionesgenerales del prximo 26de junio, la convocatoriaurgente
de la conferen-cia de presidentes auton-micos con el objetivo
deabordar un nuevo sistemade financiacin autonmi-
tres alcarreos distinguidosen el Da de la reginPedro Sols, el
Festival Medieval de Hita y la Fundacin Mundo Sanofueron los tres
homenajeados de la provincia de Guadalajara en lospremios
entregados en la celebracin del Da de Castilla-La Mancha
E. de G. / Guadalajara
El presidente de laDiputacin, Jos ManuelLatre que asisti al acto
enCiudad Real, felicit a lospremiados, entre ellos,Pedro Solis, el
FestivalMedieval de Hita y laFundacin Mundo Sano,por la provincia
deGuadalajara. El acto tuvolugar en el Paraninfo LuisArroyo de
Ciudad Real. Almismo acudi una ampliarepresentacin del equipode
Gobierno de laDiputacin, entre ellos losvicepresidentes AnaGuarinos
y Jos ngelParra que presenciaron laveintena de reconocimien-tos y
distinciones.En dicho acto, el presiden-te de Castilla-La
Mancha,Emiliano Garca-Page re-clam la unidad de todaslas fuerzas
polticas de laregin a la hora de elaborarun nuevo Estatuto
deAutonoma, reclamar alEstado un nuevo sistemade financiacin
autonmi-
ca, empresa para la que,subray, espera poder
contar con toda la oposi-cin.
CECAMDe igual modo, el presiden-te de la Confederacin
deEmpresarios de Castilla-LaMancha, ngel Nicols, re-salt el
discurso del presi-dente regional, que consi-der muy centrado y en
elque se puso en valor lo quees hoy en da Castilla-LaMancha gracias
al esfuerzode mucha gente, como esel caso de los premiados.
Asimismo destac el hechode que haya puesto de ma-nifiesto que
sindicatos yempresarios llevamos mu-
Foto de familia de todos los premiados con el presidente. / E.
de G.
chos aos trabajando jun-tos porque, dijo, hemossido capaces de
centrarnosen los puntos en los que es-tamos de acuerdo y el daa da
es permanente en po-lticas de prevencin deriesgos laborales, empleo
oinsercin laboral.
ngel Nicols, re-salt el discursodel presidente re-gional, que
haconsiderado muycentrado y en elque se ha puestoen valor lo que
eshoy en daCastilla-LaMancha gracias alesfuerzo demucha gente
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coyuntura5Economa
La Diputacin reafirma sucolaboracin con CEOEHan firmado un
convenio para impulsar actividadesque dinamicen econmicamente
nuestra provincia
E. de G. / Guadalajara
El presidente de laDiputacin Provincial deGuadalajara, Jos
ManuelLatre, y el presidente deCEOE-CEPYMEGuadalajara, Agustn
deGrandes, firmaron el pasa-do 23 de mayo, un conveniode
colaboracin por el quese reafirma el compromisode la Institucin
Provincialcon el apoyo al tejido em-presarial de nuestra
provin-cia. Latre agradeci el traba-jo que realiza laConfederacin
deEmpresarios y que nospermita canalizar nuestraayuda hacia
nuestros em-presarios y emprendedoresque son los que nos ayudana
crecer y propician desa-rrollo y dinamizacin de ac-tividad econmica
en laprovincia. Del mismo
modo, el presidente reco-noci su labor hacindoloextensivo a
todos los traba-jadores, muy especialmen-te en estos aos atrs
deprofunda crisis econmicainformando que esteacuerdo persigue la
conti-nuacin de numerosas ac-ciones con diferentes lneasde actuacin
en la promo-cin del comercio, tanto in-terior como exterior y
lapromocin del tejido em-presarial de la provincia deGuadalajara,
desde el puntode vista del comercio, de laindustria y del
turismo.Adems, tal y como explicLatre, este ao el conveniose ve
incrementado con res-pecto al ao anterior llegan-do a los 100.000
euros, can-tidad que desde laDiputacin consideramos
importante para el apoyo alas actuaciones de diversandole
desarrolladas por laCEOE.
Lneas de trabajoEntre las lneas de trabajo seencuentra la
potenciacindel mercado interior deGuadalajara a travs decampaas de
marketing,edicin de la Gua de Socioa Socio; promocin del
em-presario en el entorno rural:colaboracin con ayunta-mientos,
instituciones y em-presarios de la zona, apoyoe informacin para la
im-plantacin de nuevos pro-yectos empresariales y ase-soramiento a
emprendedo-res, apoyo a nuevos proyec-tos de emprendedores en
laprovincia, a travs del de-partamento econmico en
Los presidentes de ambas instituciones ratificaron el acuerdo. /
Marta Sanz
el que est encuadrado elservicio de atencin inte-gral al
emprendedor, deno-minado Emprende+Mso acciones dirigidas al
mer-cado exterior con la bs-queda de nuevos mercadosfuera de
nuestras fronteras,mediante misiones comer-ciales y reuniones
bilatera-les con empresarios deotros pases.
Formacin y turismoTambin se incluyen accio-nes formativas y para
dina-mizar el sector turstico yagroalimentario y este ao,como
novedad, un viajecon periodistas y mediosespecializados de
mbitolocal, nacional e internacio-nal que va a consistir en
unasalida de dos das y unanoche seguramente en elmes de septiembre
a algu-nos de los pueblos del Viajea la Alcarria.Aprovechamos que
esteao estamos volcados en lapromocin y en el impulsode esta zona
para darla a co-nocer y animar a la gente aque realice este
itinerarioturstico y cultural que,como he dicho en otras
ocasiones, est basado enun texto nico y universal.Y lo mejor de
todo es queno tenemos que inventar-nos nada, dijo Latre.Por otro
lado, el mximoresponsable de laInstitucin Provincial re-cord otras
acciones que sellevan a cabo para el mante-nimiento y la creacin
deempleo en la provincia talescomo el programaDipuemplea Plus,
cuyaconvocatoria estaba vigen-te hasta el da 30 de mayo,los cursos
de resinacin, elconvenio para la puesta enmarcha de las Salinas
deSan Juan en Saelices de laSal, la concesin de micro-crditos a
empresas o lassubvenciones para el man-tenimiento de la
estructuracomercial.Por su parte, Agustn deGrandes ha reconocido
laimportancia de la renova-cin de este convenio, pueseste dinero lo
invertimosen los pequeos empresa-rios de nuestra provincia,as,
dentro de su trabajo seencuentra la informacin,formacin y
asesoramien-to a empresarios y empren-
dedores, para que ningnproyecto susceptible de seruna realidad,
se quede sinser estudiado.La colaboracin con losayuntamientos, es
otro delos aspectos que resalt elpresidente de la Patronal
al-carrea, pues facilitan elhecho de que los tcnicosse desplacen
hasta sus loca-lidades facilitando el accesode la formacin y la
infor-macin a todos. Sin olvi-darse del comercio exteriory la
bsqueda de nuevosmercados.Al mismo tiempo que, DeGrandes reconoca
queGuadalajara y su provinciatiene muchas posibilidades,que hay que
saber vender ypotenciar, al mismo tiem-po que recordaba el merca-do
tan importante que te-nemos a apenas 50 kilme-tros como es el de
Madrid.Durante la firma de reno-vacin del convenio tam-bin
estuvieron presentesel diputado delegado dePromocin
Econmica,Alberto Domnguez, y elsecretario general deCEOE-CEPYME,
JavierArriola.
La firma tuvo lugar en la Diputacin Provincial. / M.S.M.
Uno de los objetivos es la creacin de empleo en la provincia
deGuadalajara
Este ao la cantidad se ha incrementado40.000 euros,hasta llegar
a los100.000
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coyuntura6 Economa
macin y la divulgacinhacia las empresas en ma-teria de consumo,
especial-mente en entornos digita-les; y tambin la adhesinde estas
empresas alSistema Arbitral deConsumo y su participa-cin en los
rganos arbi-trales correspondientes.Asimismo, se prev esta-blecer
vas de colabora-cin en relacin con las ac-tuaciones de control
demercado, de modo que sefacilite informacin previasobre la
planificacin y eje-
cucin de las campaas deinspeccin, promoviendoadems la
autorregulaciny la co-regulacin en lossectores empresariales.Por
otra parte, la coopera-cin entre ambas entida-des se extender
tambinal mbito de la seguridadde los productos medianteel
intercambio de infor-macin para la localiza-cin y deteccin de
pro-ductos detectados en laRed de Alertas deProductos
Peligrosos.Finalmente, otras activida-
des que sern objeto decolaboracin se refieren ala erradicacin de
prcti-cas abusivas, desleales eirregulares que perjudi-quen los
intereses de losconsumidores y que pue-dan suponer
competenciadesleal entre empresas; alfomento de la calidad atravs
de los distintivos decalidad en materia de con-sumo o a la
realizacin deestudios e investigacionesrelacionados con el consu-mo
desde la ptica empre-sarial.
CECAM y el Gobierno colaborarn en materia de consumoA travs de
un convenio se realizar un programa de actividades para mejorar
laproteccin de los derechos del consumidor y el fomento de las
buenas prcticasempresariales en materia de consumo
Presidente y consejero tras la firma del convenio. / E. de
G.
E. de G. / Guadalajara
El consejero de Sanidad,Jess Fernndez, y el pre-sidente de
laConfederacin Regionalde Empresarios deCastilla-La Mancha(CECAM),
ngel Nicols,suscribieron un conveniode colaboracin que tienepor
objeto la realizacin deun programa de activida-des para mejorar la
protec-cin de los derechos delconsumidor y fomentar lasbuenas
prcticas empresa-riales en materia de consu-mo.Con este acuerdo, se
pre-tende renovar y reforzar latrayectoria de cooperacinen esta rea
que se venamanteniendo desde la pa-sada dcada de los aosnoventa y
que, sin embar-go, fue interrumpida du-rante la pasada
legislatura.En el programa de actua-cin previsto en el conve-nio se
contempla llevar acabo iniciativas de fomen-to de la informacin,
for-
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coyuntura7Economa
Quiauto inaugura nuevo concesionario Jaguar en Alcal Manuel Daz
El Cordobs, fue el padrino del evento. Ms de400 invitados
disfrutaron de las nuevas instalaciones, que dancabida a todos los
modelos de Jaguar y Land rover E. de G. / Guadalajara
Ms de 300 invitados celebra-ron en Alcal de Henares
lainauguracin del nuevo conce-sionario Jaguar. QUIAUTO(Va
Complutense, 107) dispo-na ya en la ciudad madrilea dela
representacin de la marcaLand Rover y ahora esta conce-sin dual se
adapta a los nuevosestndares de calidad, atenciny servicio al
cliente que marcaJaguar Land Rover.En una noche tan especial,Manuel
Daz `El Cordobsejerci de padrino del nuevoespacio dual convirtiendo
consu presencia el evento de inau-guracin en una experiencianica e
irrepetible para todoslos asistentes.De la mano del diestro, los
asis-tentes tambin pudieron ver
por primera vez el nuevo JaguarF-PACE, el primer SUV depor-tivo
Premium del mercado.Realizado con la arquitecturade aluminio ligero
de Jaguar, elnuevo F-PACE cumple la pro-mesa del revolucionario
proto-tipo C-X17 y combina su pure-za de lneas, superficies y
pro-porciones con caractersticasinspiradas en el deportivo F-TYPE,
tales como su potentetrasera o salidas de aire. Con ca-pacidad para
cinco ocupantesadultos con total comodidadgracias al generoso
espaciopara cabeza y rodillas. Adems,su maletero tiene un
sorpren-dente volumen de 650 litros.
PresentacinManuel Daz `El Cordobshabl durante la presentacin
de la marca y el nuevo modelode Jaguar: Sin duda, ste eraun
modelo muy esperado, yaque es el primer SUV en la his-toria de
Jaguar. A m personal-mente me gustan mucho, por-que el F-PACE,
porque combi-na la deportividad de Jaguarcon las capacidades
todoterre-no de Land Rover. Sin duda, uncoche muy original
perfectopara disfrutar de l tanto den-tro como fuera de carreteraY
es que el diestro conoce muyde cerca la marca, puesto que afinales
de ao pasado participen el proyecto ` Jaguar Runningto the
Marathon, con el quecomplet el Maratn de NuevaYork junto a su
esposa, VirginiaTroconis, y otros rostros cono-cidos como Alfonso
de Borbny Jaime Cantizano. Adems,
Manuel Daz `El Cordobstambin particip hace tresaos en la IV
Edicin LandRover Discovery Challenge, lareconocida competicin en
elque famosos y periodistascompiten con un mismo obje-tivo, la
solidaridad.
NovedadesLos asistentes a la inaugura-cin pudieron contemplar
porprimera vez y en exclusiva elnuevo diseo del espacio deQUIAUTO,
que se ha acogidoa los estndares de la marca,creados en base a tres
criterios:Transparencia, absolutamentenecesaria para facilitar el
acce-so a los clientes; Flexibilidad,creada para adaptarse a las
con-diciones locales de la reasdonde la marca se quiere im-plantar;
y Modularidad: paraajustarse a las distintas dimen-siones de su red
comercial.Adems, el diseo de estos es-tndares ha tenido siempre
encuenta el aspecto medioam-biental como uno de sus fun-damentos,
consiguiendo, porejemplo, limitar el consumoenergtico de la
climatizaciny la calefaccin sin afectar conello a la experiencia de
losclientes. La inauguracin de estas nue-vas instalaciones de
QUIAU-TO en Alcal de Henares bajolos nuevos estndares deCalidad y
Diseo del grupoforma parte de un proyecto anivel mundial muy
importantepara Jaguar Land Rover.Estamos realizando un granesfuerzo
para asegurar la mejorpresencia y servicio de nuestrasmarcas en
todos los mercadosdonde operamos sobre todopor el tremendo auge, y
por lotanto incremento de las ventas,que estamos experimentadocon
la llegada a nuestras gamasde nuevos modelos como sonel nuevo SUV
F-PACE o la
berlina compacta XE que noshan permito entrar en segmen-tos
donde hasta la fecha no es-tbamos presentes., explicLuis Antonio
Ruiz, presidentey consejero delegado de JaguarLand Rover Iberia.Por
su parte, la gerente del con-cesionario Jaguar Land RoverQUIAUTO y
presidenta de laAsociacin de ConcesionariosLand Rover, Pilar
QuilesFernndez, mostr su satisfac-cin con este proyecto
hechorealidad: Jaguar Land Roveres un grupo reconocido entodo el
mundo. Despus deaos representando a LandRover en Guadalajara y
Alcalde Henares, ahora es un orgu-llo abrir este nuevo punto
dereferencia para Jaguar enAlcal. Estamos orgullosos deesta
inversin hecha para am-pliar, unificar y mejorar nues-tras
instalaciones y poder asseguir brindando el excelenteservicio y
atencin que nos ca-racteriza desde hace aos en laregin. Los
interesados ennuestras marcas, desde ahorapodrn contemplar con
todacomodidad y amplitud todosnuestros modelos, tanto deJaguar como
de Land Rover.Hoy es un da muy especial, yestamos muy contentos de
lallegada del nuevo Jaguar F-PACE a nuestras nuevas insta-laciones,
por todo ello, hemosquerido celebrar con nuestrosamigos y clientes
este granda. El amplio espacio destinado ala exposicin de QUIAUTOen
Alcal de Henares, permitemostrar todos los modelos queforman las
actuales gamas deJaguar: XE, XF, XJ, F-TYPE yF-PACE y de LAND
ROVER:Discovery Sport, Discovery 4,Range Rover Evoque, RangeRover
Evoque Convertible,Range Rover Sport y RangeRover.
Pilar Quiles durante su intervencin en la inauguracin del nuevo
concesionario. / Economa de Guadalajara
-
coyuntura8 Economa
CaractersticasCon 8,2 % y muy lupuliza-da, se recomienda el
con-sumo de Cappra BorisBrew a una temperaturaestimada entre 6 y 8
gra-dos centgrados y en copatipo tulipa.Visualmente, Cappra
pre-senta un color dorado,con espuma cremosa detonalidad clara y
una nota-ble retencin.Olfativamente, la notapredominante es el
ctricoy la fruta tropical, mezcla-da con el aroma pinceoque aportan
los lpulos
Cappra Boris Brew se incorpora a Cervezas ArriacaLa fermentacin
y maduracin generada con levadura lager propicianque se resalten en
ella los aceites especiales y los sabores de las cepasde lpulos
especiales
E. de G. / Guadalajara
Cappra Boris Brew, unaIndian Pilsner elaboradasegn la receta
original delmaestro cervecero Borisde Mesones, se incorpora-ba
recientemente, a la n-mina de variedades pro-ducidas en la
microcerve-cera de Cervezas Arriaca,ubicada en la localidad
deYunquera de Henares, enla provincia deGuadalajara.El propio Boris
deMesones quiso resaltar deCappra la innovacin quesupone esta
receta, alapostar por fusionar el es-tilo pilsner tradicional conla
nueva generacin deIPAs americanas y unaalta proporcin de lpu-los de
procedencia alema-na. La fermentacin y madu-racin generada con
leva-dura lager propician quese resalten en ella los acei-tes
especiales y los saboresde las cepas de lpulos es-peciales.
americanos.En boca resulta sorpren-
dente su ligereza y senci-llez a pesar de la alta gra-
duacin alcohlica. Esclaramente perceptible elsabor a lpulo
frescosobre las maltas. En mesa,resulta ideal maridarla conplatos
como paellas, arro-ces, frituras varias, ham-burguesas, bocadillos
ycomidas con cierto toquepicante. Cappra Boris Brew ya
estdisponible en CervezasArriaca en formato de bo-tella de 33
centilitros y enbarril de 30 litros.Con esta nueva incorpo-racin,
las instalacionesyunqueranas de Arriaca
Imagen de la nueva variedad de Cervezas Arriaca/ Economa de
Guadalajara
producen ya siete varieda-des de cerveza artesana:Trigo, Rubia,
Centeno,IPA, Porter, VikingathorBoris Brew, y la ya men-cionada
Cappra BorisBrew.
Con esta nueva incorporacin, lasinstalaciones yunqueranas
deArriaca producenya siete varieda-des de cerveza ar-tesana:
Trigo,Rubia, Centeno,IPA, Porter,Vikingathor BorisBrew, y la ya
men-cionada CappraBoris Brew
-
coyuntura9Economa
CEOE y CaixaBank renuevan su convenioPara potenciar el sector
empresarial de la provinciade Guadalajara
E. de G. / Guadalajara
CaixaBank y CEOE-CEPYME Guadalajarahan renovado su conveniode
colaboracin para apo-yar al tejido empresarial deGuadalajara
contribuyen-do de este modo a la mejo-ra de la
competitividadempresarial, un acuerdoque desde el pasado pusoa
disposicin de las em-presas de la provincia unalnea de crdito de 50
mi-llones de euros. El acuerdo fue firmadopor M Jess Catal,
direc-tora territorial deCaixaBank en Castilla-LaMancha y
Extremadura,Javier Escamilla, directordel Centro de Empresasde
CaixaBank enGuadalajara y Agustn deGrandes Pascual, presi-dente de
la Confederacin
Espaola deOrganizacionesEmpresariales deGuadalajara. M Jess
subray el com-promiso de CaixaBankcon la actividad de los
em-presarios de Guadalajara.Histricamente,CaixaBank siempre ha
es-tado al lado de los empre-sarios, apostando por susproyectos y
ayudando ahacerlos realidad. A pesarde la situacin de los lti-mos
tiempos, continua-mos trabajando para apo-yar a los sectores
produc-tivos que conforman laeconoma, que quieren lu-char, que
buscan, con suesfuerzo y ahnco, contri-buir al desarrollo del
teji-do industrial y que son laclave para la recuperacin
de la economa. Adems, Catal aadi lasatisfaccin de poder aa-dir a
nuestra colaboracinun proyecto de ObraSocial que fomente el
tra-bajo en personas que seencuentran en situacinde exclusin social
me-diante la realizacin decuatro talleres formativosdirigidos a
personas ma-yores de 45 aos de estemodo ponemos en valornuestro
compromiso conla sociedad donde ejerce-mos la actividad financie-ra
con lo que ms nosenorgullece, la ObraSocial la CaixaPor su parte,
Agustn deGrandes, manifest su sa-tisfaccin por la renova-cin de un
convenio queest convencido ayudar
Gran parte de las empresas de la provincia se beneficiarn con la
firma de este convenio. / Marta Sanz
un poco ms a los empre-sarios a mirar al futuro conms optimismo.
Puesconsidera que el hecho deque la financiacin vuelvaa fluir haca
las empresas,los verdaderos generado-res de riqueza y empleo, esuna
seal inequvoca de larecuperacin.Adems, De Grandesagradeci a los
represen-tantes de CaixaBank, unaedicin ms su apoyo en elCongreso
Empresarialque organiza CEOE-CEPYME Guadalajara, yque culmina con
la entre-ga de los PremiosExcelencia Empresarial,un reconocimiento
de losempresarios a los empre-sarios, por su trabajo dia-rio y por
su esfuerzo con-tinuo.
ActuacinEl convenio renovadoentre CaixaBank
yCEOE-CEPYMEGuadalajara tiene comoobjetivo dar un impulso alas
empresas en tres lneasde actuacin: el Patrociniodel XIII
CongresoEmpresarial y PremiosExcelencias 2016, en la
que adems CaixaBank espatrocinador del Premiomejor empresa de la
pro-vincia en ResponsabilidadSocial
Corporativa. El segundo eje tiene comorazn de ser la creacin
deempleo entre las empresasde Guadalajara, con unfoco especial
hacia elPrograma Incorpora de laObra Social la Caixa quefacilita
puestos de trabajopara personas en riesgo deexclusin social.De este
modo queda refle-jado el compromiso de laCaixa mediante su
ObraSocial aportando 3.000euros al desarrollo de un elprograma que
impulsa laCEOE CEPYME a favorde los colectivos con msdificultad en
integrarse enel mundo laboral. En con-creto se financiaran
cuatrotalleres de trabajo, orienta-do a personas mayores de45 aos o
en situacin deexclusin social; fomen-tando entre el colectivo
lareinsercin laboral o iden-tificar emprendedoresentre los parados
de larga
duracin. A travs deestos talleres se pretendedar oportunidad a
estaspersonas de volver a en-contrar la motivacin debsqueda activa
de traba-jo, en muchos casos perdi-da y ayudarles en la orien-tacin
procurando abrilesnuevas puertas a oportu-nidades laborales.Los
talleres tendrn unaduracin de 4 horas, y lostemas a tratar sern el
em-prendimiento y la bsque-da de empleo e insercinlaboral. En los
talleres deemprendimiento se estu-diaran las claves para em-prender
con el objetivo depromover el talento em-prendedor y
desarrollarhabilidades para la crea-cin de empresas. En lostalleres
dirigidos a la bs-queda de empleo e inser-cin laboral el
principalobjetivo ser motivar a losdesempleados, acompa-arles en el
proceso, cola-borar y asesorar para quelogren encontrar un traba-jo
que se adapte a su perfil.Por su parte, y como tercereje del
convenio cabe des-tacar el compromiso de laConfederacin de
empre-sarios de Guadalajara endifundir y organizar con-juntamente
conCaixaBank jornadas diri-gidas a empresas y/o asectores para dar
a cono-cer las distintas lneas queintegran este acuerdo
definanciacin. Asimismo,CaixaBank pondr a dis-posicin de los ms
de3.000 miembros de laCEOE toda su red a nivelnacional para
facilitar elacceso a las distintas solu-ciones financieras que
de-manden las empresas deGuadalajara.La rbrica tuvo lugar en la
sede de la Patronal alcarrea. / M.S.M.
-
Latre: El viaje a la Alcarriaest ms vivo que nuncaEl presidente
de la Diputacin, Jos Manuel Latre, presidi el acto con el director
dela rAE, Daro Villanueva; el hijo del Nobel, Camilo Jos Cela
Conde, y la acadmicade la rAE, Aurora Egido
E. de G. / Guadalajara
El Saln de Plenos de laDiputacin Provincial deGuadalajara acogi
el pasado1 de junio el acto institucionalcon motivo del centenario
delnacimiento del Nobel CamiloJos Cela presidido por el pre-sidente
de la Diputacin, JosManuel Latre, y al que asistiel director de la
RealAcademia de la Lengua(RAE), Daro Villanueva; elhijo del
escritor y catedrticode Filosofa del Derecho,Camilo Jos Cela Conde;
y laacadmica molinesa AuroraEgido, entre otras personali-dades del
mundo de la culturay de la sociedad civil, alcaldesy concejales de
la provincia yvicepresidentes, como el res-ponsable de Cultura,
JessHerranz, y diputados provin-ciales.El mximo responsable de
laInstitucin Provincial comen-z su intervencin leyendoparte del
inicio del libro Viajea la Alcarria en un humildehomenaje al Nobel,
dijo, y aeste texto que, para nosotros,
es algo ms que un libro, tan li-gado a nuestra provincia y
anuestras gentes. Hoy, 70aos despus de aquel viaje ala Alcarria, la
Diputacin deGuadalajara ha consideradoque, en una fecha tan
signifi-cativa tambin como el cente-nario del nacimiento del
escri-tor, no podamos perder laoportunidad de devolver aCela todo
lo que l nos dej,
de aprovechar el legado y deasentar esta ruta turstica ycultural
siguiendo fielmentelas etapas del viajero. CamiloJos Cela Trulock,
gallego denacimiento, residi durantemuchos aos en nuestra
pro-vincia, de donde es HijoAdoptivo; mximo distintivoque puede
otorgar laDiputacin a las personas nonacidas en Guadalajara y
quefue decidido por unanimidada propuesta del Pleno el 5 demarzo de
1990.El presidente agradeci laasistencia a todos los presen-tes por
querer compartir estemomento tan especial para laprovincia de
Guadalajara einsisti en el empeo de laDiputacin por reconocer
laobra de Cela y asentar el Viajea la Alcarria como un itinera-rio
turstico y cultural sin per-der la filosofa del libro, basa-do
fielmente en este textonico, magistral y universalque nos permite
unir literatu-ra y vida. El Viaje a laAlcarria, hoy, en 2016, estms
vivo que nunca. Cranme.Porque ah est el secreto parasacar los
proyectos de provin-cia adelante. Hay que creer enello para que
esto sea un xito,el xito de toda una provincia.Y ese xito lo
habremos con-seguido si a la Alcarria, esepas al que a la gente no
le dabala gana ir, comienza a venir
gente con el libro de Cela bajoel brazo y con el Cuaderno
deViaje que acaba de editar re-cientemente la Diputacin,apunt
Latre.
AgradecimientosEl presidente quiso agradecerel trabajo de todas
las perso-nas implicadas en internacio-nalizar el viaje a la
Alcarria:los Servicios de la Diputacin,los alcaldes y concejales de
los22 pueblos por donde pasa laruta, los establecimientos
hos-teleros, la Universidad deAlcal, la Fundacin PblicaGallega, las
viajeras de Arte enMarcha y los 10 alumnos, desiete nacionalidades
diferen-tes que, desde el lunes 6 dejunio, a las ocho de la
maana,recrean los pasos de Celadesde la calle Alcal 185donde vivi
el Premio Nobel.Bordearn el Retiro hastaAtocha para coger el
trenhasta Guadalajara a las nuevede la maana e iniciar las 10etapas
del camino.Partirn, partiremos, del ki-lmetro cero de la
Alcarriaque es, nada menos, que la ca-pital de Espaa, apunt
JosManuel Latre recordando lagran variedad de actividadesque est
organizando laDiputacin en el marco deeste centenario.
Trabajo,ganas e ilusin no nos faltan.Se lo aseguro. Y todo ser
ms
fcil gracias a vosotros, a nues-tras gentes de la Alcarria,
quees lo mejor que tenemos, y aesta maravillosa provincia quetiene
mucho por descubrir,finaliz invitando, como nopoda ser de otra
manera, a re-alizar el viaje.Al finalizar, el presidente des-cubri
con Camilo Jos CelaConde un cuadro retrato delNobel realizado por
Jos LuisCondado, jefe del Servicio deArquitectura de la
Diputacin;una obra pictrica en acuarelaque recoge gran parte de
lapersonalidad del Nobel y queCondado ha donado a laDiputacin. Hay
que subrayarque el autor, en otra de sus fa-cetas creativas, es uno
de losimpulsores del museo dedica-do a Cela en el Castillo
deTorija, tal y como apunt elperiodista Antonio Herraizencargado de
conducir el acto.Tras las palabras del hijo delescritor, que se
mostr agra-decido en un da de emocio-nes y recuerdos, lleg elturno
de la acadmica AuroraEgido encargada de presentaral director de la
RAE, DaroVillanueva, que dict la confe-rencia Camilo Jos Cela,
unNobel en su centenario. Lostres recibieron una placa de re-cuerdo
y firmaron en el Librode Honor de la DiputacinProvincial dejando
testimoniode este da.
Latre: vamos a conseguir que a lagente le d la gana iry as,
descubrir laAlcarria
La Diputacin trabaja por asentar elViaje a la Alcarriacomo
itinerarioturstico
El acto tuvo lugar en el saln de plenos de la Diputacin
Provincial de Guadalajara. / Economa de Guadalajara
E. de G./ Guadalajara
Los precios de produccin industrialde la eurozona experimentaron
du-rante el pasado mes de abril un retro-ceso del 4,4% en
comparacin conel mismo mes de 2015, lo que repre-senta la mayor
bajada interanual de lainflacin mayorista desde noviem-bre de 2009,
segn los datos de la ofi-cina comunitaria de estadstica,Eurostat,
publicados horas antes dela reunin del BCE.De este modo, los
precios de pro-duccin industrial acumulan hasta elpasado mes de
abril 34 meses conse-cutivos de descensos, despus deque el ltimo
repunte interanual dela inflacin mayorista se registrara enjunio de
2013, con un alza del 0,15%.Este descenso del 4,4% se explicapor la
bajada del 12,5% del sectorenergtico, as como del 2,9% en elsector
de bienes intermedios y del0,8% en el caso de los bienes de
con-sumo no duraderos, mientras losprecios subieron un 0,3% entre
losbienes de capital y un 0,9% en los bie-nes de consumo duraderos.
Sin teneren cuenta la energa, los precios caye-ron un 1,2% en la
zona euro.En comparacin con el mes ante-rior, los precios
industriales de lazona euro bajaron un 0,3%, despusde la subida de
tres dcimas experi-mentada en marzo.En el conjunto de la UE, los
preciosde produccin industrial bajaron un0,2% respecto a marzo,
cuando ha-ban subido un 0,4% mensual, mien-tras que en comparacin
con elmismo mes de 2015 el dato retroce-di un 4,2%.Entre los pases
cuyos datos estabandisponibles, los precios industrialesen tasa
interanual cayeron en todoslos miembros salvo en Malta
(+1%),mientras los mayores retrocesos co-rrespondieron a Pases
Bajos (-10,3%), Grecia (-8,8%) y Blgica (-6,9%).
Espaa, la mayor bajadaPor su parte, el dato de inflacin
ma-yorista de Espaa experiment enabril un descenso del 0,1%
mensual,tras subir un 0,6% en marzo, mien-tras que en trminos
interanuales losprecios de produccin industrial ca-yeron un 6,1%,
el mayor retrocesodesde julio de 2009.De este modo, los precios de
pro-duccin industrial en Espaa llevanbajando de manera consecutiva
entrminos interanuales desde julio de2014.
La inflacinmayorista de laeurozona sufreen abril sumayor
cadadesde 2009
coyuntura10 Economa
-
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dor y vendedor o los princi-pales riesgos con los que
seencuentran las empresas quedesean exportar, sin olvidarsede los
medios de cobro ypagos internacionales, el cr-dito documentario o
los dife-rentes mtodos de enrasa enlos mercados
internacionales.Durante la ltima parte de lasesin se puso de
manifiestovarios ejemplos de empresasque han tenido xito en
suproceso de internacionaliza-cin.La Fundacin CEEI cuentaen el
patronato con la
Diputacin Provincial deGuadalajara, CEOE-CEPY-ME Guadalajara,
elAyuntamiento deGuadalajara, as como de laAsociacin provincial de
em-presarios de nuevas tecnolo-gas (APETI) y la colabora-cin de la
JCCMDel mismo modo, el CEEIalcarreo forma parte del sis-tema
regional de Innovacinde Castilla-La Mancha, quecuenta con el apoyo
delGobierno regional y losFondos Europeos deDesarrollo
Regional.
Nueva jornada sobre internacionalizacin en AloveraSe desarroll
en Alovera en colaboracin con el ayuntamiento de la localidad. Se
vi lagestin del iVA en las operaciones internacionales, as como los
principalesdocumentos del transporte
Los asistentes se mostraron muy interesados en el tema. / Marta
Sanz
E. de G. / Guadalajara
El Centro Europeo deEmpresas e Innovacin deGuadalajara
(CEEIGuadalajara) celebr unanueva jornada formativa, enesta ocasin
en Alovera y gra-cias a la colaboracin delayuntamiento de la
localidad,con el objetivo de motivar alas empresas de la
provinciade Guadalajara a buscar nue-vos mercados, adems
demostrarles el apoyo de laPatronal alcarrea a las em-presas que
decidan embarcar-se en la internacionalizacin. Durante esta sesin
se pro-porcion un panorama gene-ral sobre los requisitos,
obli-gaciones y procedimientos aseguir en materia de comer-cio
exterior y aduanas ennuestro pas.Adems, se vi la gestin delIVA en
las operaciones inter-nacionales, as como los prin-cipales
documentos del trans-porte, los INCOTERMS,fundamentales a la hora
dedeterminar los derechos yobligaciones entre compra-
coyuntura11Economa
-
12 Economa
entrevista
E. de G. / Guadalajara
Enrique Maganto deLucasDirector Regional deCastilla y
Castilla-LaMancha de Banco Sabadellde Banco Sabadell, mues-tra la
actual situacin de laentidad, as como hace unbalance del mundo
empre-sarial y las ventajas que estebanco tiene para los
em-presarios.Pregunta: Qu implan-tacin tiene BancoSabadell
enGuadalajara?respuesta: Actualmentecontamos con 3
oficinasbancarias, 2 en la capital y1 en la localidad deAzuqueca de
Henares.Nuestra evolucin encuanto a cuotas de negocioen la
provincia est siendomuy positiva, con creci-mientos muy
significativosdurante los ltimos aos,habiendo integrado en
lacapital las oficinas deBanco Guipuzcoano,CAM y Banco Gallego.P:
Qu productos ofre-
ce a sus clientes? Y, enespecial a los empresa-rios?r:
Disponemos de un am-plio catlogo de productosy servicios
financieros ybancaseguros que se ciena los diversos perfiles
declientes del mbito empre-sarial. Es importante tenerbuenos
productos, perotan importante o ms es elnivel de servicio que se
ledispensa al cliente. Unejemplo es el programaCompromiso
Empresasque pusimos en marcha en2014 o el de RespuestasInmediatas
de este ao. Enel primer caso, fuimos laprimera entidad
financieraque puso por escrito unaserie de compromisossobre las
principales nece-sidades que tiene un clien-te. En ese sentido,
noscomprometidos a respon-der en un plazo de 7 dashbiles cualquier
solicitudde financiacin que nosllegara, y no slo lo hemoshecho sino
que incluso
hemos reducido el tiempo,unos 3,5 das. En el segun-do caso,
planteamos solu-ciones instantneas antecualquier necesidad que
elcliente formule por mediode gestores que visitan suempresa o
negocio con ta-blets mviles para cerraroperaciones de financia-cin
o cualquier necesidadbancaria que plantee. Lagestin del servicio es
unfactor esencial en el mbi-to bancario, pues muchasveces la
fidelidad del clien-te viene determinada porlos precios. En
BancoSabadell, creemos que in-clinarnos por polticas deprecios no
nos permitiraconstruir relaciones alargo plazo. Para lograrlases
evidente que debemosahondar en el tipo de rela-cin que tenemos con
losclientes aportndoles valoraadido en nuestros ges-tiones. El
compromiso, laproximidad y la confianzason claves en los
tiemposactuales. Por ello, entende-
Banco Sabadell, una entidad quecrece en la provinciaDisponen de
un amplio catlogo de productos y servicios financieros y
bancasegurosque se cien a los diversos perfiles de clientes del
mbito empresarial. Adems de un altonivel de servicio haca su
cliente
Banco Sabadell, una entidad que se fund para dar servicio a las
empresas. / Economa de Guadalajara
ENriQuE MAGANtO DE LuCAS: Director regional de Castilla y
Castilla-LaMancha de Banco Sabadell
mos que el cliente debe re-cibir un servicio de alta ca-lidad
que se asiente en laespecializacin, seriedad yexperiencia de
nuestrosprofesionales as como enla capacidad de brindartoda clase
de soluciones, yasea por medio de las nue-vas tecnologas o de los
ca-nales tradicionales. Y todocon un fin claro: atendercualquier
necesidad delcliente est donde est.P: Qu les hace diferen-tes a
otras entidadesbancarias?r: Banco Sabadell es unaentidad que se
fund paradar servicio a las empresas.Hoy un 70% de las
grandescompaas son clientes dela entidad. Conocemosmuy bien la
realidad del te-jido productivo del pas ytal como hemos hecho a
lolargo de nuestros 135 aosde historia queremos se-guir siendo el
partner dereferencia de todas las em-presas que operan enEspaa.
Somos un banco
que innova, que buscacontinuamente solucionesy que se implica
con elcliente. Otro buen ejemploes su programa Exportarpara Crecer
que creBanco Sabadell en el ao2012 con la colaboracinde AENOR,
AMEC,Arola, Cofides, CESCE,ESADE y Garrigues paraayudar a la
internacionali-zacin de las empresas.Desde entonces, la
entidadjunto con sus partners haorganizado jornadas infor-mativas
por todo el pascon la presencia de ms de4.000 empresas.
Exportarpara Crecer es un buenmotn de muestra de im-plicacin e
innovacin enla clase de actividades yservicios que puede ofre-cer
Banco Sabadell.P: Qu pueden aportarcon la firma del conve-nio con
CEOE?r: Con la firma del conve-nio el Banco pretende sertil a las
empresas a travsde productos y serviciosdiferenciados, no en
vanosomos un Banco de clien-tes, especialmente dePymes.No nos
interesa que elconvenio quede en unasimple foto, sino que
paranosotros lo importantecomienza despus de lafirma, el desarrollo
delconvenio que aporte valora la propia CEOE y a losasociados.P: y
qu aporta esteconvenio a la entidad? r: Aporta mucho, quere-mos
estar, como dice nues-tro slogan "estar dondeests", queremos ser
muyvisibles, Banco de referen-cia y acompaar a las em-presas y a
los empresariosalcarreos en su creci-miento.P: tienen novedadespara
estos ltimos
meses del ao?r: Forma parte de nues-tro ADN trabajar en nue-vas
ideas o proyectos.Evidentemente las habren los prximos meses,pero
tambin somos unbanco que nos gusta pre-sentar esas novedades
apartir de hechos consu-mados y no en base a su-posiciones o
elucubracio-nes que no llevan a ningu-na parte. Hablar durantesu
proceso de maduracinno tiene sentido.P: Cmo ven la situa-cin
econmica de laprovincia deGuadalajara?r: Somos razonablemen-te
optimistas sobre unapositiva evolucin de la si-tuacin econmica en
laprovincia, de hechoGuadalajara ha sido unade las pocas
provinciasque han cerrado el ejerci-cio 2015 con supervit ensus
cuentas, por este mo-tivo podemos esperar uncrecimiento tanto en
elempleo como en la inver-sin.P: Qu sectores econ-micos creen que
tienenmayor potencial de cre-cimiento?r: Espaa es un pas conuna
actividad productivarica y variada. Cada regincuenta con una fuente
deingresos especfica. No eslo mismo toda la cuencamediterrnea que
disponede una potente industriaturstica y de servicios,que las
comunidades delinterior con grandes ex-tensiones de terreno ymuy
potente su actividadagrcola. De todosmodos, estamos en tiem-pos de
cambio y la digita-lizacin es un proceso enel que todos tenemos
queestar, pues quien no figu-re en l difcilmente crece-r. P: Qu
perspectivas defuturo manejan?r: Las perspectivas eco-nmicas
continan sien-do buenas, pero tambines verdad que es necesariocrear
un marco de certi-dumbre para que la recu-peracin econmica con-tine
y no se ralentice. Ypara ello es fundamentalque el pas forme un
go-bierno slido y estableque garantice la continui-dad de las
reformas pen-dientes.
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13Economa
-
empresa14 Economa
ducir la presin fiscal, coordinarlas polticas tributarias
estatales,autonmicas y locales y comba-tir y erradicar las tasas de
econo-ma sumergida y los supuestosde fraude y evasin
fiscal.Solicitan que no se introduzcannuevas figuras impositivas ni
serecuperen algunas desapareci-das que no tienen eficiencia ni
in-ters general.En el campo del empleo, se des-taca que el saldo de
los ltimos12 meses refleja una cada del de-sempleo en 321.845
parados re-gistrados, con una tasa intera-nual del -7,5% y un
aumento dela afiliacin en 455.540 personas,de forma que la tasa
interanual
CEOE enva a los partidos suspropuestas ante las
eleccionesSolicita que el nuevo Gobierno busque garantizar la
estabilidadpoltica, intensifique el proceso de consolidacin fiscal
y contine elproceso de reformas estructurales
E. de G./ Guadalajara
CEOE envi a los principalespartidos polticos el
documentotitulado Propuestas empresa-riales ante las elecciones
genera-les del 26 de junio de 2016, en elque solicita que el
nuevoGobierno busque garantizar laestabilidad poltica,
intensifiqueel proceso de consolidacin fis-cal y contine el proceso
de re-formas estructurales que hanservido para que se iniciara
elciclo de recuperacin.El documento, que actualiza elremitido a los
partidos en octu-bre del 2015 titulado 15 refor-mas para consolidar
la recupera-cin, hace hincapi en la nece-sidad de unas cuentas
pblicassaneadas para lo que hay que lo-grar, adems de reducir el
dficitpblico y la deuda pblica, quemejore el grado de cumplimien-to
de la Ley de EstabilidadPresupuestaria y avanzar en la re-forma del
sector pblico, ascomo establecer criterios de eva-luacin del gasto
pblicoSegn los empresarios, es im-portante tambin conseguir
unafiscalidad que contribuya al cre-cimiento para lo que se debe
re-
se sita en el 2,68%. Datos posi-tivos que traslucen cierta
ralenti-zacin, lo que exige reforzar laeficacia de las polticas de
em-pleo, mejorar los mecanismosde intermediacin con impulsode la
colaboracin pblico-pri-vada y racionalizar el nmero decontratos y
el sistema de bonifi-caciones.Por lo que respecta al dilogo
so-cial, se pone en valor los efectosbeneficiosos del III
Acuerdopara el empleo y la NegociacinColectiva, en el campo de la
mo-deracin salarial y el desarrollode la productividad. La media
delos incrementos pactada en losconvenios se encuentra por de-
bajo de las recomendaciones delpropio Acuerdo. As en abril
sesita en un 1,1%, cuando la re-comendacin era hasta el 1,5%.
ModernizacinSin embargo, CEOE consideraque hay aspectos de
laNegociacin Colectiva quedeben mejorarse y cita moder-nizarla para
que sea ms gil, efi-caz y adaptada a la realidad, re-solver las
consecuencias deriva-das del cese de la ultractividad eimpulsar el
uso de los sistemasautnomos de solucin de con-flictos laborales. En
el campo dela Seguridad Social se pide conti-nuar con las reformas
que con-
tribuyan a un sistema pblico depensiones viable y sostenible
yuna rebaja de cotizaciones em-presariales que las haga similaresa
las de los pases de nuestro en-torno.Los empresarios
consideranfundamental un marco norma-tivo favorable a la actividad
em-presarial, la creacin de ms em-presas, incrementar la inversinen
I+D+i, especialmente la co-rrespondiente al sector privado,mantener
e, incluso, mejorar elactual sistema de incentivos fis-cales para
las actividades de I+D,desarrollar y apoyar la transfor-macin
digital de todos los sec-tores productivos e impulsar los
procesos de reindustrializacin,adems de adecuar los planes
deestudio y de investigacin a lasnecesidades del tejido
empresa-rial.Al hablar de la Educacin, el do-cumento demanda un
PactoSocial por la Educacin, paraconseguir la estabilidad de
laspolticas educativas, impulsar lacompetitividad y establecer
unarelacin fluida entre la educaciny la empresa. Se pide
transfor-mar el modelo de formacinprofesional para el empleosobre
la base de los interlocuto-res sociales y que se tenga a
lasempresas como protagonistas yncleo de decisin. Tambin se reclama
el reforza-miento del papel del sector in-dustrial en lnea con el
objetivoeuropeo de que el peso de la in-dustria represente el 20%
delPIB en el 2020 y ayudar a laspymes a ganar tamao. En pol-tica
energtica se aboga por unAcuerdo nacional que ayude a lainversin.As
como reclamaciones enmbitos como las infraestruc-turas, transporte,
vivienda o tu-rismo.
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15Economa
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Mariquita Presumida, el ociohecho negociotocados, complementos y
vestidos de fiesta, se puedenencontrar en este establecimiento
ubicado en la Calle Padretabernero de GuadalajaraMarta Sanz/
Guadalajara
Una aficin cualquiera se puedeconvertir en un proyecto
empre-sarial y la forma de ganarse la vida.Esto es lo que le ha
pasado a Marangeles Romera, que su buenhacer en los tocados para
bodas,comuniones, bautizos y eventosvarios, la llevaron en el mes
deenero a inaugurar MariquitaPresumida, un espacio donde,adems de
encontrar tocados ar-tesanales, puedes hallar el vestidoque te hace
falta y aadir sus com-plementos.Una boda fue el germen de
estaempresa, pues Romera empezhaciendo su tocado y el de sus
ami-gas, para seguir con conocidas oamigas de las amigas, hasta que
elao pasado se me fue de las manoscon tantos pedidos y encargos alo
que esta joven empresaria siguediciendo por lo que me decid
aalquilar este local, ubicado enPadre Tabernero y as poder am-pliar
el negocio. Un estableci-miento en el que, adems de los to-cados,
hay vestidos y complemen-tos, como cinturones, decoracinde bolsos o
broches, que tambinson artesanales y hecho por ella,todo, para
terminar siendo la invi-tada perfecta. Pues para este tipode
complemento no hay edad niestilo, pues desde MariquitaPresumida se
adaptan a los gustosde su clienta y al traje que van a lle-var ese
da tan sealado en el calen-dario, as tienen tocados desdepara la
novia, madrina, invitadas,nias de arras o para aquellas quevan a
celebrar su primera comu-nin.Donde triunfan los tocados
deno-minados por esta joven empresa-
ria como medianos, aunque re-conoce que hay de todo, desdela que
va con la idea clara que quie-re un pameln, hasta aquellasque
empiezan por algo ms discre-to y me piden un tocado peque-ito. Pero
todas acuden a estatienda con un referente comn,suelen saber lo que
quieren.Vienen con fotos de lo que les hagustado en Internet para
que leshaga algo parecido o tienen unaimagen clara de lo que van
buscan-do, aspecto este que a Mara delos ngeles Romera le facilita
entrabajo, pues ya tiene una basesobre la que trabajar, luego, ya
soloqueda, darle su toque personal quehace que cada tocado sea nico
niyo intentndolo, afirma Romeraconsigo hacer dos tocados igua-les,
siempre hay una pequea dife-renciacin, ya sea por los mate-riales
elegidos o por los colores.Unos tocados que, aunque vanbajo pedido,
en la tienda, las clien-tas pueden encontrar un pequeomuestrario
donde ver los tamaos,bases, materiales o colores, entreotros
aspectos, para que se los pue-dan probar y hacerse una idea
delresultado final.Un complemento que va cogien-do relevancia a la
hora de vestir enocasiones especiales, reconocien-do la gerente de
MariquitaPresumida que, aquellas clientasque lo prueban, repiten,
recono-ciendo al mismo tiempo que in-cluso las que venan ms
reticen-tes, suelen repetir, pero con unmodelo ms grande. Porque
alfinal como reconoce la propia em-presaria todo es verse con
ellopuesto, aunque, como siempre,lo que prima con los tocados es
la
comodidad, pues si resulta muygrande, con el paso de las
horasempieza a molestar y el objetivo deeste complemento, es que
aguantehasta el final.En cuanto a los precios, la respon-sable de
Mariquita Presumida re-conoce que suelen depender delos materiales
que se utilicen, a loque aade el ms grande no tienepor qu ser el ms
caro, aunquemuchas veces el precio va relacio-nado con el tamao,
explica, porlo que no se arriesga a dar un pre-cio fijo, pues todo
depende del re-sultado final, aunque se suele tra-bajar con un
precio cerrado para laclienta.Una emprendedora que continacon
ideas, pues reconoce que,aunque actualmente se estn am-pliando
fechas para este tipo deeventos, los meses de inviernosuelen ser ms
flojos de trabajo,por lo que estoy mirando cmoampliar y hacer cosas
diferentespara esa poca del ao. Aunqueantes, ya ha empezado hacer
losprendidos de los novios, quedanoriginales y diferentes,
reconoceRomera, estos no se estropean ys, los chicos se atreven con
estascosas. Un nuevo negocio artesanal enGuadalajara que, adems de
darsea conocer por el boca a boca, quecomo reconoce su fundadora
esla mejor publicidad, las redes so-ciales tambin han sido una
buenaplataforma publicitaria para dar aconocer su trabajo. Pues
desde supgina web, www.mariquitapresu-mida.es, tambin se pueden
ad-quirir estos tocados, por lo que sumercado no se centra solo
enGuadalajara.
Caen los concursosde acreedores en elmes de mayoSegn Axesor,
situndose a niveles de2008. con un total de 337, de los que el48,6%
fueron de construccin o comercio
E. de G. / GuadalajaraEl nmero de concursos deacreedores de las
sociedadesmercantiles se situ en mayoen el nivel ms bajo desde elao
2008, con un total de 337,de los que el 48,6% fueronempresas de la
construccin odel sector comercial, segn losdatos del Gabinete
deEstudios Econmicos deAxesor.La cifra supone un retrocesodel 29,6%
comparada conmayo del ao pasado y coneste nuevo descenso se
cum-plen ya 31 meses consecutivosde cada en la comparativa
in-teranual. En los cinco prime-ros meses de 2016 se han de-clarado
1.800 concursos deacreedores, un ajuste del22,4% sobre el mismo
perio-do del ejercicio 2015.Segn los clculos de Axesor,si se
mantiene el ritmo actualdurante el resto del ao, que esprevisible
que descienda du-rante los meses estivales, 2016ser el primer
ejercicio desdeel ao 2010 en el que se decla-ran menos de 5.000
concursos.Como contrapartida, el por-centaje de concursos que
lo-gran cerrarse con un acuerdode viabilidad para la
empresaafectada cae a mnimos. Hastala fecha, solo el 3,68% de
losconcursos en marcha este ao(se iniciaran en 2016 o antes)ha
logrado un convenio.
Ms empresasPor otra parte, Axesor tam-bin ha analizado la
actividademprendedora, que siguerompiendo rcords. En mayose dieron
de alta 8.828 socie-dades, un 9,8% ms que en elmismo mes del ao
pasado. Esel mejor mayo desde 2008 y esel sexto mes consecutivo en
elque se crean ms de 8.000 em-presas en Espaa, el 39,47%de ellas se
dieron de alta enMadrid (1.761) o en Catalua(1.724).En lo que va de
ao se handado de alta 47.920 empresas,lo que supone un incrementoen
tasa interanual del 12,5%.Segn Axesor, es la primeravez en ocho aos
que la cifrade nuevas sociedades mercan-
tiles se aproxima a las 50.000altas, de modo que al ritmo
ac-tual de actividad emprendedo-ra, en 2016 se crearn ms de100.000
empresas por prime-ra vez desde el 2008.El sector ms importante en
lacreacin de empresas es el co-mercio y la distribucin,donde se han
dado de alta10.972 empresas en lo que vade ao, con un capital
suscritode 315,4 millones (-69,2%comparado con el mismo pe-
riodo del ao pasado). El sec-tor ms importante en cuantoa
capital suscrito es el de acti-vidades inmobiliarias, que enlos
cinco primeros mesescapt 1.166,6 millones deeuros, un 149,8% ms que
elao pasado por estas mismasfechas, destinadas a 3.689 so-ciedades
(+23,9%).Si a estos datos se les sumanlos de la construccin,
con6.677 empresas y 315,14 mi-llones de euros, el resultado esque
el ladrillo (construccinms sector inmobiliario) re-presenta el
21,6% de las socie-dades dadas de alta, una decada cinco empresas
creadasen Espaa, y el 49,7% del ca-pital suscrito; es decir,
prcti-camente uno de cada doseuros destinados en Espaa acrear
empresas va a parar al la-drillo.Axesor destaca que los datosde
concursos y creacin deempresas estn en consonan-cia con el "buen
tono general"de la economa espaola, quepodra crecer un 2,7% esteao,
con un aumento del 2,9%del consumo de los hogares yde un 3,8% de la
inversinproductiva. El empleo, por suparte, crecer un 2,4%, si
bienla tasa de paro sobre la pobla-cin activa persistir por enci-ma
del 20%, segn sus previ-siones.
En mayo se dieron dealta 8.828 sociedades,un 9,8% ms que enel
mismo mes del aopasado
Un espacio donde encontrar todo lo necesario para ese evento
especial. / M.S.M.
empresa16 Economa
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Ahora.
,QIyUPHVHHQQXHVWUDVRFLQDVRHQEDQFRVDEDGHOOFRPHPSUHVDV
Iniciativa Pyme - Lnea de Garanta FEI
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res que se instalan en despa-cho, adems del uso de laszonas
comunes, asesoramien-to y formacin tendrn la in-dependencia de su
propia ofi-cina.Las nuevas empresas ubica-das en el centro son: igo
Abogados, asistenciay desarrollo local, esta empre-sa, pretende
acercar la admi-nistracin a los ciudadanosque habitan los
municipiosms alejados de los centrosgubernativos de la
provincia,proporcionndoles, almismo tiempo, informacinintegral y
gestin en cuantas
Nuevas empresas entranen el CEEi de GuadalajaraEl CEEi alcarreo
se consolida como un centro de negocio einnovacin para los
empresarios. Cuenta ya con 43 empresas, 17 deellas ubicadas en el
espacio coworking
E. de G. / Guadalajara
Antonio Romn, alcalde deGuadalajara y vicepresidentede la
Fundacin CEEI deGuadalajara, junto con JosManuel Latre, presidente
de laDiputacin Provincial deGuadalajara y patrono de laFundacin,
FranciscoBonilla, presidente de APETIy Patrono de la Fundacin
yJavier Arriola, director de lafundacin, fueron los encar-gados de
entregar las llaves alos nuevos inquilinos y dar labienvenida a los
nuevos em-presarios. Con estas incorpo-raciones la Fundacin
CEEIalcarrea cuenta ya con 43empresas, 17 de ellas ubicadasen el
espacio coworking.Las empresas que han optadopor instalarse en el
coworkingcomparten espacio con elresto de inquilinos del rea
ytendrn a su disposicintodos los servicios del centro,desde el
asesoramiento, for-macin e informacin, ascomo el wifi y la
posibilidaddel uso de las salas comunes.Por su parte, los
emprendedo-
diligencias les sean necesarias.Adems, participan como ser-
vicio externalizado de algunosayuntamientos, realizando la
valoracin e inventario de bie-nes de su patrimonio. Enrique
Alonso. QABAbogados, nueva marca en elsector de los servicios
jurdi-cos que quiere dar respuesta ala demanda de este tipo de
ser-vicios de todas aquellas perso-nas, particulares y PYMES,que
les resulte complejo el ac-ceso a la administracin deJusticia.
Quieren acercar lasposibilidades que ofrece, nosolo la va judicial,
sino tam-bin la negociacin y la media-cin en la resolucin de las
di-ferentes situaciones cotidia-nas. Todo ellos, con la trans-
Los patronos hicieron entrega de las llaves de sus despachos. /
Marta Sanz
parencia y el rigor jurdico enla informacin y explicacinde los
procesos, desentraan-do todas sus opciones y opor-tunidades.La
Fundacin CEEI deGuadalajara cuenta en el pa-tronato con la
DiputacinProvincial de Guadalajara,CEOE-CEPYMEGuadalajara, el
Ayuntamientode Guadalajara, as como de laAsociacin provincial de
em-presarios de nuevas tecnolo-gas (APETI) y la colabora-cin de la
Junta deComunidades de Castilla-LaMancha.Del mismo modo, el
CEEIalcarreo forma parte delSistema Regional deInnovacin de
Castilla-LaMancha, que cuenta con elapoyo del Gobierno regionaly
los Fondos Europeos deDesarrollo Regional, pormedio del cual, sus
proyectosy actuaciones se realizan enbase a los ejes y factores de
laEstrategia deEspecializacin InteligenteRIS3.
empresa17Economa
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18 Economa
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19Economa
asesores de empresa
Gabriel ArquerosMartn-Ruiz-Aycar yAsociados, S.L.
/Guadalajara
En el pasado mes de abrildistintos medios de co-municacin
destacabanen sus titulares como unJuzgado de lo Socialhaba fijado
un juiciopara el ao 2020, y enefecto, se conoci que elJuzgado de lo
Social n-mero 3 de Sevilla fijfecha de celebracin del
mismo para el da 21 defebrero de 2020 para ana-lizar la
reclamacinde una trabajadora de unestablecimiento hotele-ro. Se fij
la celebracindel juicio casi 4 aos des-pus de la fecha de efec-tos
de despido.En el presente supuesto,el juzgado deber anali-zar una
demanda de de-terminacin de contin-gencia de la TesoreraGeneral de
la SeguridadSocial interpuesta por latrabajadora en la que es-timar
o no las pretensio-nes de la misma, que vie-nen a ser el
reconoci-miento del carcter pro-fesional de la baja laboralsufrida
y el correspon-diente derecho a percibirla prestacin por
incapa-cidad temporal por con-tingencias profesionales
de conformidad con subase de cotizacin.Es necesario
plantearnosel presente problema dedilacin en los juzgadosde lo
social ya que eltiempo corre tanto parael trabajador como
delempresario.En el supuesto de hechoarriba indicado las
canti-dades sobre las que se es-tablece la demanda sonconocidas
previamente ala presentacin de la de-manda o bien podran es-timarse
en base a los cri-terios establecidos parala prestacin por
laIncapacidad Temporal,sea por contingencias co-munes o
profesionales.No obstante, suponga-mos que el objeto de lademandada
fuese un des-pido por causas objetivaso disciplinarias en
2016,celebrndose una conci-liacin sin avenencia.El trabajador,
dentro delplazo establecido inter-pone una demanda con-tra la
empresa solicitan-do la nulidad y subsidia-
riamente la improceden-cia de despido, fijndoseel juicio para el
ao 2020.Las consecuencias deri-vadas del posible fallo dela
sentencia pueden versefuertemente agravadaspor dicha dilacin
tem-
poral hasta la fecha de re-solucin.
SalariosEn concreto nos referi-mos a los salarios de
tra-mitacin.Los salarios de tramita-cin son los salarios alos
cuales tiene derechoun trabajador cuandouna empresa, en el casode
declaracin de la im-procedencia del despido,opte por la
readmisindel trabajador, o biencuando directamente el
En lo Social, el tiempo no siemprecorre a favor del
empresarioLas consecuencias derivadas del posible fallo de la
sentencia pueden verse fuertementeagravadas por dicha dilacin
temporal hasta la fecha de resolucin. En concreto nosreferimos a
los salarios de tramitacin
Es necesario plantearnos elpresente problema de dilacin en los
juzgados de lo social ya que eltiempo corretanto para el trabajador
comodel empresario
Esta situacin a ocurrido en Sevilla. / Economa de
Guadalajara
despido haya sido califi-cado en la sentenciacomo nulo. Dicha
sumacorresponde a los sala-rios dejados de percibirpor el
trabajador desde lafecha de efectos del des-pido hasta la fecha de
lasentencia que declare laimprocedencia o nulidaddel despido.Una
vez explicado esteconcepto, podemos in-tuir los efectos que po-dra
tener para el empre-sario la fijacin de un jui-cio 4 aos despus de
lafecha de efecto de despi-do con los hipotticos re-sultados antes
definidos.Ante estos resultados de-bemos plantearnos la si-guiente
pregunta: Esjusto que el empresariotenga un gasto mayorcomo
consecuencia de ladilacin producida en losjuzgados?Una vez ms sale
a la luzla necesidad de estable-cer y fomentar nuevosmecanismos
para la re-solucin de conflictos enesta rama del derecho
como puede ser la media-cin extrajudicial, o bienllevar a cabo
medidas di-suasorias para limitar la
entrada en sede judicialde demandas sin funda-mento jurdico
alguno,como pueden ser las cos-tas judiciales.Consideramos que
eltema aqu tratado puedegenerar dudas en su com-prensin o
aplicacinque no han podido abor-darse en este artculo, desurgirle
alguna tras sulectura, puede dirigirla [email protected]
E. de G. / Guadalajara
La ConfederacinEspaola deOrganizacionesEmpresariales (CEOE)ha
valorado la bajada delparo en 119.768 perso-nas registrada en mayo,
sibien ha advertido de quela incertidumbre "puedellegar a
condicionar elavance del empleo", porlo que pide un
entornoinstitucional con estabi-lidad y seguridad jurdi-ca, y
seguir profundizan-do en las reformas.La patronal seala enuna nota
que los datos deparo, contratacin y afi-liacin a la SeguridadSocial
en un mes "carac-terizado tradicionalmen-te por el aumento
delempleo estacional",como es mayo, ponen demanifiesto un
"nuevoavance" en el proceso derecuperacin de la activi-dad econmica
y del em-pleo.No obstante, consideraque la incertidumbre po-ltica
"puede llegar a con-dicionar el avance eco-nmico y del empleo",por
lo que reitera la nece-sidad de que, tras elnuevo proceso
electoral,se alcance "un entornoinstitucional que asegurela
estabilidad y la seguri-dad jurdica necesariaspara seguir avanzando
enel proceso de recupera-cin y creacin de em-pleo".De cara a ese
nuevoGobierno que salga ele-gido el prximo 26 dejunio, CEOE insiste
enla necesidad de conti-nuar "profundizando"en las reformas, en
elmarco del dilogo y laconcertacin social, queestimulen la
actividadeconmica y hagan posi-ble incrementar la com-petitividad
de las empre-sas espaolas y su capa-cidad de adaptacin,apoyndolas
en el proce-so de recuperacin, deforma que se traduzca enuna
"intensa" creacinde empleo.
Una demandapuesta en abril de2016 no ser uzgada hasta elao
2020
CEOE la incertidumbre condiciona elavance del empleo
Las consecuenciasderivadas del posi-ble fallo de la sen-tencia
puedenverse agravadaspor dicha dilacintemporal hasta lafecha de
resolu-cin. nos referi-mos a los salariosde tramitacin
-
E. de G. / Guadalajara
El Ayuntamiento deGuadalajara ha sacado lasbases para las ayudas
de fo-mento del empleo localcon el objetivo de regular laconcesin
de subvencio-nes para el fomento delempleo local, mediante
lacontratacin laboral de j-venes y trabajadores de-sempleados en
situacin deemergencia social en 2016y empadronados en el mu-nicipio
de Guadalajara.
BeneficiariosPodrn ser beneficiarias delas subvenciones las
perso-nas fsicas o jurdicas de ca-rcter privado, que forma-licen
contratos con traba-jadores y trabajadoras de-sempleados. Las
empresassusceptibles de obtenerestas subvenciones debe-rn tener
domicilio fiscal ocentro de trabajo enGuadalajara o
desarrollaractividad econmica enGuadalajara.Las empresas que
hayanpercibido una subvencindel Ayuntamiento deGuadalajara para la
contra-
tacin de trabajadores de-sempleados en edicionesanteriores no
podrn bene-ficiarse de esta convocato-ria por las mismas perso-nas
objeto de aquellas con-trataciones.
RequisitosSern subvencionables loscontratos realizados
encualquiera de las modalida-des contractuales
vigentes,formalizados con jvenesy trabajadores desemplea-dos/as en
situacin de
emergencia social quecumplan los siguientes re-quisitos:
Personas empadronadasen el municipio deGuadalajara con una
anti-gedad mnima de seismeses, con anterioridad ala publicacin de
esta con-vocatoria Personas desempleadas einscritas como
demandan-tes de empleo en la Oficinade Empleo de la Junta
deComunidades de Castilla-La Mancha, con carcterprevio a la
contratacin.Se entiende por personadesempleada o en situa-cin de
desempleo, aquellaque carece totalmente deocupacin laboral
porcuenta ajena ni ejerce pro-fesin por cuenta propia, yno est en
situacin de altaen cualquiera de los reg-menes que integran
elSistema de la SeguridadSocial. Se entiende por emergen-cia social
en esta convoca-toria la situacin en la quese encuentra una
personaen situacin de vulnerabili-dad como consecuencia deun
desempleo continuado,y que por la situacin delmercado laboral y sus
cir-cunstancias personales tie-nen uno o varios hndicapsen sus
procesos de inser-cin. Se considera en estasituacin aquella
personadesempleada pertenecien-te a alguno de estos colecti-vos:
Jvenes menores de 30aos. Mujeres mayores de 30aos. Parados de larga
dura-cin. Mayores de 55 aos. Personas con discapaci-dad igual o
superior al33%. Trabajadores desemplea-dos, que habiendo trabaja-do
previamente, no hayantrabajado ms de 6 mesesen los ltimos 4 aos.
Personas a las que lesreste seis meses o menospara obtener una
pensin
de jubilacin. Mujeres vctimas de vio-lencia de gnero. Se
entiende por parados delarga duracin aquellaspersonas que llevan,
almenos, doce meses desem-pleados y que se encuen-tren inscritos en
la fechacomo demandantes de em-pleo en la Oficina deEmpleo de la
Junta deComunidades de Castilla-La Mancha.Las contrataciones
objetode subvencin debernformalizarse por escrito ycomunicarse a la
Oficinade Empleo Castilla-LaMancha en la forma regla-mentariamente
estableci-da.
ExclusionesNo sern objeto de sub-vencin los contratos
for-malizados con: El empresario cuando setrate de persona fsica.
Los administradores,apoderados, miembros delos rganos de
administra-cin de las empresas querevistan la forma jurdicade
sociedad.
Los socios de empresasque revistan la forma jur-dica de sociedad
que pose-an, al menos, la terceraparte del capital social. El
cnyuge, ascendientes,descendientes y dems pa-rientes, por
consanguini-dad, afinidad o adopcin,hasta el segundo grado
in-clusive, de las personas in-cursas en los supuestos delnmero
anterior. Las relaciones laboralesde carcter especial o La del
personal de alta di-reccin o La del servicio del hogarfamiliar.
El Ayuntamiento saca las ayudaspara el fomento del empleo
localEl objeto de las bases es regular la concesin de subvenciones
para el fomento del empleolocal, mediante la contratacin laboral de
jvenes y trabajadores desempleados ensituacin de emergencia social
en 2016 y empadronados en el municipio de Guadalajara
Las contratacionesdebern tener unaduracin mnimade tres meses
atiempo completo
o La de los penados en lasinstituciones penitencia-rias. o La de
los deportistas pro-fesionales. o La de los artistas en
es-pectculos pblicos. o La de las personas que in-tervengan en
operacionesmercantiles por cuenta deuno o ms empresarios sinasumir
el riesgo y venturade aqullas. o La de los trabajadoresminusvlidos
que prestensus servicios en los centrosespeciales de empleo.
Persona cuya contrata-cin haya sido objeto desubvencin municipal
parael fomento del empleo enlos dos aos previos.
SubvencionablesLas contrataciones sub-vencionables deberntener
una duracin mnimade tres meses a tiempocompleto. Y los puestos
detrabajo debern desarro-llarse en empresas radica-das en el
municipio deGuadalajara. Las subvenciones regula-das en las
presentes basesse aplicarn a las contrata-ciones laborales que se
rea-licen del 12 de abril al da 31de octubre de 2016,
inclu-sive.
CuantaLas ayudas establecidas enlas presentes bases tendrnpor
finalidad la financia-cin de los costes salarialesy de Seguridad
Social deri-vados de la contratacin ocontrataciones objeto
desubvencin correspon-diente.La cuanta mxima de laayuda ser de
3.100,00 ,por cada contratacin rea-lizada de duracin mnimade tres
meses a jornadacompleta. No obstante, siel contrato es indefinido
ajornada completa, podrincrementarse la ayuda en1.000
adicionales.El nmero mximo decontratos a subvencionarpor empresa
ser de cuatro.
SolicitudLas solicitudes de las ayu-das reguladas en las
presen-tes bases, se presentarn enel modelo normalizadoconforme al
Anexo ISolicitud de subvencinJunto a la solicitud habrque presentar
la siguientedocumentacin: Copia del DNI, para elcaso en que el
solicitantesea una persona fsica o setrate del representantelegal
de una persona jurdi-ca. Si el solicitante es per-sona jurdica,
fotocopia delNIF de la entidad. En caso de sociedad o en-tidad
jurdica, deber pre-sentarse, adems, copia deldocumento que acredite
elpoder de representacinante la Administracin(poder bastanteado,
notasimple del RegistroMercantil o poder notarialde representacin).
Certificados originales dehallarse al corriente de susobligaciones
fiscales, tribu-tarias y frente a laSeguridad Social, en el casode
que el interesado denie-gue expresamente su con-sentimiento para
que el r-gano gestor recabe los mis-mos. Informe original,
expedi-do por la Tesorera de laSeguridad Social, relativo ala vida
laboral de la empre-sa de los ltimos docemeses. Fotocopia del
contrato ocontratos laborales por losque se solicita la subven-cin
firmados o registra-dos en el Servicio Pblicode Empleo. Fotocopia
del DNI/NIEy de la tarjeta de demandade empleo deltrabajador/es
contrata-do/s. Certificado de empadro-namiento de los trabajado-res
contratados y vida labo-ral actualizada de trabaja-dor En su caso,
documentode alta de Ficha de tercerodel Ayuntamiento
deGuadalajara.
Podrn ser benefi-ciarias de las sub-venciones las per-sonas
fsicas o jur-dicas de carcterprivado, que for-malicen contratoscon
trabajadoresdesempleados
Plazos
Los interesados podrnsolicitar las subvencionesdel 24 de mayo al
31 de oc-tubre de 2016, inclusive.
ProcedimientoSer en rgimen de evalua-cin individualizada,
otor-gndose las subvencionessegn el orden de entrada,siempre que
las entidadesbeneficiarias renan losrequisitos determinadosen la
presente convocato-ria y exista crdito presu-puestario para
ello.
PagoEl abono de la subvencinser del 80% tras la apro-bacin por
la Junta deGobierno y comunicaciny del 20% restante, tras
lajustificacin que deberrealizarse, como mximo,en los tres meses
siguien-tes a la finalizacin delcontrato objeto de sub-vencin.
SustitucinEn el supuesto de bajasdefinitivas de los
trabaja-dores contratados, la em-presa beneficiaria estobligada a
sustituirlo enun plazo de diez das hbi-les, a contar desde la
fechade baja del contrato en laSeguridad Social, con uncontrato que
cumpla lascondiciones exigibles porestas bases para que puedaser
subvencionado, queser comunicada al rganogestor de la ayuda
apor-tando, en el plazo de quin-ce das hbiles desde el altaen la
Seguridad Social deltrabajador sustituto la si-guiente
documentacin: Fotocopia del documen-to de baja en la
SeguridadSocial del trabajador susti-tuido. Fotocopia del
contratode trabajo del trabajadorsustituto.
IncompatibilidadLas ayudas reguladas enlas presentes bases son
in-compatibles con cuales-quiera otras ayudas para lacontratacin
establecidaspor esta u otrasAdministracionesPblicas, salvo con las
bo-nificaciones o reduccio-nes en cuotas de laSeguridad Social
regula-das por las leyes y normasestatales, que se establez-can
como medidas de fo-mento de empleo aplica-bles en cada ejercicio
pre-supuestario.
asesores de empresa20 Economa
-
calidades de la provincia. Veritas traduccin: BeatrizPascual, su
responsable, ex-plic los servicios de traduc-cin que ofrecen, donde
latraduccin jurdica y certifi-cada es una de sus seas deidentidad.
Palybea: consultora medio-ambiental, calidad y energa,entre otros
aspectos, segncoment Ral Fernndez,responsable de la empresa.
Elraro.com: es el proyectode Carlos Gustavo, que estcentrado en la
gestin inte-gral de la imagen de la em-presa.
GuadaNetWork realiza sunoveno encuentro de 2016Se ha desplazado
hasta El Casar realizando CasarNetWork, donde lasempresas y
emprendedores participantes tuvieron la oportunidad demostrar sus
servicios, as como las novedades de sus proyectos
E. de G. / GuadalajaraGuadaNetWork, un proyec-to de
CEOE-CEPYMEGuadalajara y el CEEI alca-rreo, ha desarrollado,
re-cientemente, su novena reu-nin de este 2016, que ha te-nido
lugar en la localidad deEl Casar, con CasarNetWorky la presencia
del alcalde ani-mando a los presentes a fo-mentar el espritu
emprende-dor del municipio. Encuentro al que han asisti-do 13
empresarios y empren-dedores que tuvieron laoportunidad de mostrar
a suscompaeros de mesa sus ac-tividades, as como noveda-des de sus
proyectos empre-sariales.Las empresas participantesen este nuevo
encuentro deGuadaNetWork fueron: Penny Brush: representa-da por
scar Escalera, quienmostr como realizan en-cargos artsticos y
personali-zados, adems de informarde las exposiciones que, consus
trabajos se estn llevan-do a cabo en las diferentes lo-
Kubo, tecnologa 3D: estaempresa se dedica a todo lo
relacionado con el 3D, pu-diendo realizar maquetas en
esta dimensin, tanto paraproyectos ms profesionalescomo para
aquellos usuariosparticulares. Criterio publicidad: Estudiode diseo
y publicidad quepretende dar soporte en suscomunicaciones a las
empre-sas. Isidro Blzquez: agente ex-clusivo Mapfre, oficina
dele-gada de distribucin de pro-duccin de productos y ser-vicios de
Mapfre, Bankia ySegurmap. Two Tiger Marketing:Empresa dedicada al
marke-ting digital, social media mar-
Los empresarios siguen apostando por estas reuniones. / Marta
Sanz
keting y publicidad. Nuskin: dedicada a la ventadirecta
multinivel de produc-tos de salud y bienestar. MG
Comanagement:desde esta compaa seayuda a las empresas a mejo-rar su
rentabilidad, actuandosobre las palancas necesariasen cada caso,
como es la me-jora de procesos, desarrollode negocio o estrategia
ymarketing, entre otros as-pectos. Solunova: especializada
enformacin y coaching.Globos Viento Zero:Organizadora de viajes
englobo por los parajes ms tu-rsticos de la provincia
deGuadalajaraSectores muy diversos paraun proyecto que tendr
susprximas citas en el mes dejunio. Aquellos interesadosen
participar deben inscribir-se en las Webs www.ceoe-guadalajara.es o
www.ceei-guadalajara.es, a travs del es-pacio
GuadaNetWork,cumplimentando el formu-lario de inscripcin.
asesores de empresa21Economa
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E. de G. / Guadalajara
El Centro Europeo deEmpresas e Innovacin deGuadalajara
(CEEIGuadalajara) acogi el XVForo Regional de Inversinde la Red
Goban (RedBusiness Angels de Castilla-La Mancha).
Un foro que cont con lapresencia de ms de un cen-tenar de
asistentes, a los quehubo que sumar los cercade 60 que participaron
deforma virtual gracias a TheEducation District, quecre un espacio
virtual faci-litando la comunicacinentre emprendedores e
in-versores, donde estos, pu-dieron, al igual que los pre-sentes,
hacer preguntas a losemprendedores en relacina sus proyectos
empresaria-les.
Esta iniciativa, puesta enmarcha por los CEEIs deAlbacete,
Ciudad Real,Guadalajara y Talavera de laReina-Toledo, cuenta con
elapoyo de la Junta deComunidades de Castilla-La Mancha, Goban y
tienecomo objetivo principal labsqueda de financiacinalternativa
para proyectoscon alto grado de innova-cin y expectativas de
creci-miento, a travs de inverso-res privados dispuestos a
in-volucrarse en nuevos pro-yectos, y aportando, no slocapital,
sino tambin know-how, experiencia y contac-tos, dando lugar a
nuevasempresas solventes, eficien-tes y competitivas en nues-tra
regin.En la inauguracin del XVForo Goban, estuvo pre-sente Patricia
Franco, con-sejera de Economa,Empresas y Empleo de laJunta de
Comunidades deCastilla-La Mancha, quienpuso en valor la labor
querealizan los CEEIs de la re-gin para apoyar la creacinde
empresas y, en esta lneasubray que los empren-dedores, autnomos
ytodas aquellas personas quequieran poner en marcha
una actividad empresarialtendrn un apoyo directopor parte del
Gobierno deCastilla-La Mancha parapoder hacerlo con las ma-yores
dosis de xito, demodo que consigamos quelos proyectos sobrevivanms
all de los tres aos,cuando muchas mueren
por falta de financiacin oporque el modelo de nego-cio no era el
adecuado parael sector o el mercado.Asimismo, se comprome-ti, en el
marco del PlanAdelante, a poner en mar-cha nuevas lneas de
finan-ciacin directa para los em-prendedores, en forma
demicrocrditos y avales, paraque de alguna forma poda-mos
monitorizar y tutorizardesde la desde la creacin,hasta la
tutorizacin de lapuesta en marcha de cadaproyecto.Por su parte
PedroHernndez, en representa-
La red Goban celebra su XV Forode inversin PrivadaPara proyectos
innovadores de Castilla-La Mancha. Los 8 proyectos seleccionados
tuvieron la oportunidad de presentar sus ideas de negocio a la red
deBusiness Angels
Foto de familia de organizadores, autoridades y empresas
participantes. / Marta Sanz
La iniciativa estpuesta en marchapor todos los CEEIs de
Castilla-La Mancha
En la presentacindel XV Foro Goban, estuvopresente
PatriciaFranco, consejera deEconoma,Empresas y Empleo de la Juntade
Comunidades deCastilla-La Mancha,quien puso en valorla labor que
realizanlos CEEIs de laregin para apoyar la creacin deempresas
ACtuACiN
Franco secomprometi, en elmarco del PlanAdelante, a poner
enmarcha nuevas lneasde financiacindirecta para losemprendedores,
enforma demicrocrditos yavales, para quepodamosmonitorizar
ytutorizar desde ladesde la creacin,hasta la puesta enmarcha del
proyecto
EL DAtO
cin del CEEI deGuadalajara y vicepresiden-te de
CEOE-CEPYMEGuadalajara se refiri a esteForo como un punto de
en-cuentro entre inversores yemprendedores, adems deponer en valor
la figura delBusiness Angels comomedio de financiacin alter-nativa.
En la inauguracintambin estuvieron presen-tes Alfonso Esteban,
te-niente de alcalde delAyuntamiento deGuadalajara y
AlbertoDomnguez, diputado dePromocin Econmica dela Diputacin
Provincial deGuadalajara, quienes expre-saron la importancia de
lacreacin de empleo y de lasiniciativas que se tomanpara lograr
esto. Adems,hicieron referencia a la con-solidacin de los puestos
detrabajo y a las diferentes ac-ciones que, tantoAyuntamiento
comoDiputacin estn llevandoa cabo en este campo de lacreacin de
empleo y el fo-mento del emprendimien-to.Ocho fueron los
proyectos,que previamente seleccio-nados, participaron en e